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OVNIDISCONÁUTICA FÍSICA CIENTÍFICA NO ESTUDO

DA NÁUTICA DOS OVNIS E DISCOS VOADORES

CONTROLE DA INÉRCIA PROPULSÃO POR DOBRA

ESPACIAL A TÉCNICA DE PROPULSÃO DOS

OVNIS

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OVNIDISCONÁUTICA

GERSON DE MORAIS

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SUMÁRIO

Intro 11

1-Momentum 25

2-Susperespaço 27

3-“Coincidências” 30

4-Os ovnis: fenômeno óptico 31

5-Ovnis: fenômeno sonoro 36

6-A noite oficial dos ufos 41

7-Os discos voadores: tração

gravitacional inerciativa — a base da propulsão dos ovnis 54 8-Teste prático da Inerciatividade 60

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9- Inercinética: princípio de

controle da inércia — sub-tração inerciativa 73

10-A nave inerciativa 97

11-Tração gravitacional Inerciativa 103

12-Micro-ondas inerciativa ou

super-tração inerciativa 111

13-Hipo-tração inerciativa 114

14-Tração inerciativa linear ou hiper-tração inerciativa 119

15-O fenômeno do redimensionamento 123

16-Propulsão por dobra

Espacial 130

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17-Inerciexoação: os ovnis 140

18-A evolução da aero e da

cosmonáutica, a náutica inerciativa: inercináutica 170

Bibliografia 173

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INTRODUÇÃO

Este livro é a reunião de vários

artigos publicados no site www.gdmluzcinetica.wordpress.com, de minha autoria, incluindo algumas partes pertencentes

a um livro anterior, intitulado Inerciatividade, que é o livro que apresenta uma tese de física teórica sobre o controle da inércia e suas

possíveis repercussões. Neste livro, apenas a parte referente aos ovnis e discos voadores está publicada, sob o título OVNIDISCONÁUTICA. Esta é um estudo de Física científica sobre a náutica dos ovnis e discos voadores, de uma

forma como nunca apresentada antes: uma

descrição puramente físico-mecânica do fenômeno dos ovnis e discos voadores. Muito mais coisa poderá ser encontrada no livro anterior, que não contém os primeiros oito capítulos deste livro; nele é apresentado uma teoria muito vasta, que abrange desde os

conceitos fundamentais de uma nova definição

de inércia (a Inertância, princípio da auto-inércia), até os conceitos de uma física que estuda as possíveis propriedade da tessitura do espaço-tempo (a Inercividade).

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OVNIDISCONÁUTICA apresenta, como já

mencionado, uma visão puramente físico-mecânica do fenômeno dos discos voadores e dos ovnis. Essa apresentação já começa na

introdução, quando principio uma explanação dos conceitos práticos do fenômeno da inércia, que é a responsável pela incapacidade do

homem, até agora, de voar como voam os ovnis e discos voadores. Veja a seguir.

Inercinética e Inerciação: princípio e

aplicação do controle da inércia

No capítulo 9, Inercinética: princípio de

controle da inércia – sub-tração inerciativa, acredito que o princípio básico da Inerciatividade (que é a tese de física teórica que descreve os princípios e as repercussões sobre a

técnica do controle da inércia, e explica a técnica e capacidade de voo dos OVNIs), não ficou bem esclarecido, então gostaria de dar uma introdução, uma explicação melhor do princípio

básico no qual está fundamentada a teoria. A Inercinética: princípio de controle da inércia – a

sub-tração inerciativa, pode ser vista na íntegra no capítulo 9, mas acredito que o seu texto, muito técnico, seja pouco atraente ou um tanto difícil de entender por aqueles que não entendem muito de Física, portanto resolvi

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escrever este parte em especial, nesta introdução, sem o detalhamento técnico, mais elucidativo, para melhor esclarecer a pedra fundamental da tese sobre o controle da inércia.

Para começar, a Inercinética, que é o princípio de controle da inércia da tese de física teórica Inerciatividade, sendo desta o seu

segundo postulado, é uma técnica de propagação (propagação, não

propulsão/impulsão). Ela não trata da impulsão da nave (avião ou espaçonave). Esta parte da teoria é estudada em detalhes no quarto postulado da Inerciatividade, detalhes do qual são apresentados no capítulo 9.

Sendo uma técnica de tração, a Inercinética,

ou Sub-tração inerciativa, apenas modula o deslocamento da nave produzido pela impulsão (seja por foguetes ou por gravitância), ou seja, modula esta em trajetória ondulatória. Isso mesmo, através da Inercinética, para controlar a

própria inércia, a nave se deslocará realizando movimento ondulatório (mais ou menos como um ziguezague na vertical), propagando-se,

portanto, assim como se propaga a energia – através de ondas. Essa ondulação na trajetória se processa transversalmente e longitudinalmente à trajetória, ou seja, a nave se

move para cima e para baixo em movimentos de sobe e desce, enquanto se desloca

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longitudinalmente, e, dessa forma, a trajetória será uma ondulação.

Mas porque a nave precisa realizar movimentos de ondulação na trajetória para

controlar a inércia? Como isso vai possibilitar que uma nave em aceleração controle a própria inércia? Bom, para respondermos isso, primeiro

precisamos entender bem o que é inércia: inércia é aquela força que se sente quando você acelera o carro e sente seu corpo pressionado contra o

banco; inércia também é a força que se sente quando você freia o carro e seu corpo se projeta para a frente, contra o cinto de segurança; e, ainda, é a força que se sente quando você faz uma curva com o carro e seu corpo tende a se

projetar para a lateral, para fora do carro. Mas

isso parece pouco. Precisamos falar de situações mais extremas para entender melhor a inércia. Por exemplo, quando, a 100km/h, um carro bate, ele se amassa e (as vezes) as pessoas são arremessadas para fora, isso acontece porque a tendência dos corpos, e da própria massa do

carro, é continuar em movimento, de 100km/h.

Se não existisse a inércia, não haveria acidentes de trânsito, e não haveriam mortes. Mas ainda há outros exemplos: numa queda, por exemplo de uma altura de 10 metros, se uma pessoa cai, a velocidade de impacto será de 14 metros por

segundo, ou 50,4km/h, o que é mais do que

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suficiente para matar a pessoa no impacto – isso porque a “força” de atração da Terra é de 9,8m/s2 (9,8 metros por segundo ao quadrado); numa queda de uma altura de 100 metros, por

exemplo, a velocidade na hora do impacto será de 44,27m/s2 (159,37km/h) – tudo isso com uma “força” de atração de uma aceleração de

9,8m/s2, ou seja, um G. Outro exemplo: um avião de caça, por exemplo um F15, tem uma capacidade de aceleração de cerca de

12,631m/s2 (o que é equivalente a apenas 1,288 G), mas pode alcançar uma velocidade de Mach 2,5 (duas vezes e meia a velocidade do som no ar, ou seja, cerca de 828,88m/s – 2.984km/h), o que, numa colisão com um obstáculo imóvel,

seria como um impacto de uma queda de uma

altura de 35.053,91 metros (se não houvesse a resistência do ar). Se o carro do exemplo anterior, bater a 100km/h, e amassar “só” 2,5 metros, a força G que o esmagaria seria de “apenas” 62,988G, ou seja, uma aceleração negativa de 617,283m/s2 – o que é mais do que

suficiente para destruir o carro e matar os

passageiros. No caso do avião de caça F15 (ou outro avião qualquer capaz de alcançar grande velocidade), numa colisão a uma velocidade de 2.984km/s (e o caça amassar “só” 15 metros), a força G, no momento do impacto, seria igual a

9.347,711 vezes a aceleração da gravidade

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terrestre (9.347,711G). No caso de uma manobra de curvatura, quanto maior a velocidade, maior deverá ser o raio da curva (distância do centro da curva até o ponto de curvatura); para um

avião que pode chegar a 2.984km/h, por exemplo, o raio mínimo de curvatura seria aquele equivalente a uma força G igual a 10,

pois o corpo humano pode resistir a uma força de até 10 G (com alguma dificuldade – por isso os pilotos de caça precisam usar roupas

especiais, para manter o sangue bem distribuído pelo corpo, caso contrário ele desceria todo para os pés), o que daria uma raio de curvatura (para uma velocidade de 2.984km/h) de 7.010,783 metros (7,010km) – menos que isso mataria o

piloto. A velocidades mais comuns para aqueles

que não são piloto de avião, e sim motoristas, a uma velocidade de 100km/h, por exemplo, a força G, para um raio de curva de 150 metros (considerando um coeficiente de atrito de 0,525), seria de apenas 0,525G; mais que isso faria o carro derrapara e sair para fora da curva. Mas,

se o carro se “agarrasse” na estrada, a força

máxima suportada pelo corpo humano seria de 10G, o que permitiria que uma curva, a 100km/h, tivesse apenas 7,87 metros de raio. A 10km/h, apenas 7,87 centímetros, e a 50km/h, 1,968 metros. Então, viram como uma batida de

carro, um voltinha de avião ou uma queda

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podem ser mortais? Isso se deve a inércia. E isso também vale para o oposto, ou seja, para o caso de arrancadas muito bruscas, não só para paradas muito bruscas. Por esses motivos,

portanto, é que precisamos controlar a inércia. Se uma nave espacial precisasse alcançar

uma velocidade muito alta, como 10% da

velocidade da luz (cerca de 30.000km por segundo – 108.000.000km/h), acelerando a uma taxa suportável pelo corpo humano a longo

prazo, 1G (9,8m/s²), essa velocidade seria alcançada somente em 850,34 horas ou 35,43 dias, o que é muito tempo. Então, se torna necessário acelerar com mais intensidade, levando em consideração que o corpo humano

não suporta, por muito tempo, acelerações

maiores do que 1G, e por pouco tempo, maiores do que 10G. Eu imagino uma nave capaz de acelerar a 1.000.000 de metros por segundo ao quadrado (1.000km/s2), o que equivale a 102.040,8G, o que é 10.204,08 vezes maior que os 10G máximos suportáveis pelo corpo

humano, e 1.620 vezes maior do que a

aceleração negativa que um carro sofreria ao bater a 100km/h (considerando que o carro amassasse “só” 2,5 metros), e 10.204,08 vezes maior do que a máxima força G suportável pelo corpo humano com roupas especiais (cerca de

10G). Uma tal aceleração – 1.000km/s² – seria

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como arrancar violenta e abruptamente, assim como um OVNI o faz, e mataria esmagada, quase instantaneamente, qualquer possível tripulação, sem contar que até o próprio

material de que a nave fosse constituída não suportaria tal aceleração (tal reação inercial), e se esfacelaria. Mas isso não é tudo. Uma nave

que pudesse acelerar a 1.000km/s², alcançaria a velocidade de 10% da velocidade da luz (cerca de 30.000km/s) em apenas 30 segundos. E como

uma nave dessas realizaria uma manobra de curvatura na trajetória? Certamente não adiantaria de muita coisa, se, apesar de conseguir alcançar uma velocidade tão estupenda quanto 10% da velocidade da luz, ela

tivesse que quase parar para poder realizar uma

curva – caso contrario a força G resultante da curvatura chegaria a, digamos, 102.040,8G (com um raio de curvatura de 900.000km, o que é 1,293 vezes maior que o raio do Sol).

Então, como fazer para que essa maldita nave possa arrancar acelerando a 1.000km/s², e

fazer curvas em velocidades que gerariam uma

força G igual até a 102.040,8G? Bom, meus amigos, é aí que entra a Inercinética.

Só para lembrar, a Inercinética é o princípio de controle da inércia, sendo o segundo postulado da Inerciatividade, e apresenta a sub-

tração inerciativa (existe ainda a super-tração, a

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hipo-tração e a hiper-tração, sendo que a sub-tração é a versão mais “fraquinha” ou modesta da tração inerciativa do controle da inércia – mas é por ela que vamos começar). Pois bem,

para começar, na sub-tração, a nave, que pode chegar a desenvolver uma aceleração de 1.000km/s² (102.040,8G), não acelera desde o

início nessa taxa, e sim inicia a arrancada a 980m/s² (100G); para neutralizar a reação inercial da aceleração (ou força G, digamos

assim), tanto em linha reta quanto em linha curva, a Inercinética imprime movimento ondulatório à trajetória da nave. No início, a primeira curva tem um raio de 20 metros, sendo a velocidade de curvatura, no início, de 140m/s,

então:

Velocidade de curvatura²/raio = aceleração da força G

140²/20 = 980m/s² (100G)

A primeira curva na trajetória da nave é

chamada de primeiro estágio inerciativo, e cada estágio inerciativo é uma onda na trajetória. Até alcançar a aceleração de 1.000km/s², a nave do exemplo desenvolve 4,402964893 estágios inerciativos, pois, a cada novo estágio, a

velocidade, o raio de curvatura e a aceleração,

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aumentam numa taxa de 4,82338342 vezes, o que é chamado de Faie – fator de amplificação inerciativo por estágio – ou seja, em apenas 4,4 ondas na trajetória a nave já pode acelerar a

1.000km/s², o que demora apenas 0,62899 segundos (pois cada estágio inerciativo demora um sétimo de segundo para se completar) – e

então a nave já poderá percorrer 500km apenas no primeiro segundo de aceleração, ou, ao alcançar a velocidade de 10% da velocidade da

luz (30.000km/s), a distância percorrida será de 450.000km (o que dá 11,229 voltas na Terra em 30 segundos), e já poderá realizar manobras de curvatura, a uma velocidade de 30.000km/s, de raio de 900.000km – tudo isso sem que a força

G de 102.040,8G (1.000km/s²) seja sentida,

pois, a cada curva na trajetória, a força centrífuga acelera a nave para fora da curva, contrabalançando totalmente a reação inercial que se abateria mortalmente contra o sentido de aceleração sobre a nave e a sua tripulação.

Mas, como é que os OVNIs fazem curvas em

altíssimas velocidades em curvas muito

fechadas (não de 900.000km de raio) ou em ângulo reto? Bom, aí entra a super-tração inerciativa. Neste caso, o raio inicial de curvatura, a partir de velocidade de 0,5m/s (e não a partir de 140m/s), seria de apenas

0,00000025 metros (¼ de milionésimo de

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metro), e a nave poderia arrancar, desde o início, com uma aceleração de 1.000km/s² (o que dá aquela “forcinha” G de 102.040,8G), e a realizar curvas tão fechadas, a 30.000km/s, por

exemplo, com um raio de apenas 15 metros (o que geraria uma força de “apenas” 6,12244898 trilhões de G – uma reação com aceleração de

60.000.000.000.000m/s²), e, a essa altura, a aceleração da nave, em super-tração inerciativa, não seria de apenas 1.000km/s², e sim de 60

bilhões de km/s² – sendo que a reação dessa aceleração, dessa força de 6,122 trilhões de G, não se abateria sobre a nave, pois a inerciação desta (a Inercinética posta em prática), compensaria toda a reação inercial.

Já com a hipo-tração e com a hiper-tração,

a performance da nave inerciativa seria ainda melhor, pois o raio de curvatura inicial (de 20 metros para a hipo-tração e de 0,00000025 metros para a hiper-tração), não aumentaria com o aumento da velocidade; aumentaria a frequência de inerciação. Para a sub-tração, a

frequência de inerciação seria sempre de 7 hertz;

para a super-tração, a frequência de inerciação seria sempre 2.000.000 de hertz (2MHz); para a hipo-tração, a frequência inicial de inerciação seria de 7 hertz, e, a 30.000km/s (por exemplo), chegaria a 1.500.000 hertz (1,5MHz); para a

hiper-tração, a frequência inicial de inerciação

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seria de 2.000.000 de hertz (2MHz), e, a 30.000km/s de velocidade, seria de 120 tera hertz (120THz). No caso da hiper-tração, quando a nave alcançasse uma velocidade de

107.500.000m/s (107.500km/s), a frequência seria de 430 tera hertz, que é a frequência em que inicia a radiação da luz vermelha – e a nave

passaria a brilhar em vermelho, passando por todo espectro de radiação visível (as sete cores do arco-íris) conforme aumentasse de

velocidade, e, aos 187.500.000m/s (187.500km/s), passaria a brilhar em violeta, até que, ultrapassando essa velocidade, deixaria de ser visível.

Através da Inercinética (pela sub-tração),

então, uma nave poderia acelerar em linha reta

a 1.000km/s², e realizar manobras de curvatura, a uma velocidade de 100km/h, por exemplo, de raio de apenas 0,7716 milímetros; a 500km/h, de apenas 1,929 centímetros; a 1.000km/h, de apenas 7,716 centímetros; a 10.000km/h, de apenas 7,716 metros; e, a

100.000km/h, de apenas 771,604 metros –

sendo que todas esses manobras gerariam aquela “forcinha” de 102.040,8G, se não fosse a Inercinética, pois esta compensa totalmente a reação inercial dessas manobras. Em super-tração, hipo-tração e hiper-tração, a

performance dessas mesmas manobras seriam

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ainda melhores. Este é o controle da inércia aplicado à prática – a Inerciação.

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1-MOMENTUM

“Momentum a quantidade de movimento

num corpo em movimento. O momentum é igual ao produto da massa e da velocidade de um corpo. O conceito científico de momentum é um

dos principais argumentos contra a existência objetiva dos ufos. Há informações de que os ufos realizam mudanças abruptas em altas

velocidades ou param abruptamente depois de viajar a velocidades muito altas. Os cientistas assinalaram que se esses veículos espaciais fossem ocupados por criaturas humanas, essas criaturas não seriam capazes de sobreviver

porque o momentum as esmagaria. Por exemplo,

se os freios são aplicados num carro viajando a 100 km/h, o carro começará a parar, mas os passageiros, se não estiverem seguros, serão projetados para frente e sofrerão ferimentos.

Embora os ufólogos acreditem que os ufos

existem e que são capazes de executar

mudanças bruscas e paradas abruptas quando viajam a alta velocidade, raramente oferecem

uma explicação para essa violação aparentemente indiscutível da lei do momentum.

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Contudo, o ufólogo r. L. Dione tem uma

teoria baseada nos seguintes argumentos e hipóteses: sabe-se que o momentum é igual ao produto de sua massa e velocidade. Suponha-se,

entretanto, que a massa de um objeto ou corpo seja reduzida a zero, a lei do momentum então não se aplicaria a esse corpo, isto é, esse corpo

não teria momentum. Ele seria assim capaz de viajar a altas velocidades, sem qualquer momentum. Se se patenteasse impossível

reduzir a massa a zero absoluto, então talvez a massa pudesse ser reduzida a uma quantidade muito pequena. Nesse caso, a lei do momentum se aplicaria, mas não teria efeito apreciável sobre o ocupante. Portanto, se for descoberto

que a teoria de que a massa pode ser totalmente

ou quase eliminada é válida, seria possível então, dentro das leis da física como atualmente compreendidas, aos ufos viajarem a altas velocidades e serem ocupados.

Esta teoria é apenas especulativa, baseada

no que é apenas teoricamente possível na física.

Ela não foi nem provada nem refutada. É uma

teoria razoável e plausível, e oferecida por alguns

ufólogos como possível explicação para o

comportamento de voo dos ufos. A consideração

chave aqui é se é possível reduzir a massa de

um objeto ou corpo.”

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Como explicado na teoria da Inerciatividade (livro anterior a este, e como pode ser visto no capítulo 9, Inercinética – princípio de controle da inércia), é possível controlar a inércia, e esse

controle da inércia controlaria também a massa. Se, por exemplo, a inércia fosse diminuída, a massa diminuiria na mesma proporção, e o

momentum seria controlado. Mas, mesmo que a massa não se reduza numa redução da inércia, a Inercinética, que é o princípio de controle da

inércia da Inerciatividade, permite que um corpo ou objeto (uma espaçonave) realize manobras de voo de arrancadas violentas para altas velocidades, paradas abruptas depois de viajarem em altas velocidades e curvaturas da

trajetória em curvas fechadas em altas

velocidades, sem que a tripulação, nem a estrutura da espaçonave, sofresse dos efeitos da inércia – momentum.

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2-SUPERESPAÇO

“Superespaço: um universo paralelo que se acredita

cincundar nosso contínuo espaço-tempo (ou universo). A

existência do superespaço ainda não foi estabelecida

conclusivamente, mas que ele pode realmente existir é uma

forte possibilidade baseada em princípios científicos

conhecidos. Além disso, embora os cientistas estejam

cosmologicamente divididos entre a teoria do big bang (ou

grande explosão) e a teoria do universo estável para

explicar o universo, a existência do superespaço é

indispensável a ambas as teorias. Com base em conhecidas

leis e princípios científicos, os cientistas que acreditam na

existência do superespaço deduziram diversas de suas

características. Se ele existe, acredita-se que contenha dez

vezes mais massa que o universo visível (nosso contínuo

espaço-tempo). Em segundo lugar, o tempo não existiria no

superespaço.

Uma aplicação prática do superespaço seria a

conquista do espaço. Os seres humanos poderiam viajar

instantaneamente a estrelas distantes via superespaço. Se a

existência do superespaço pudesse ser provada

conclusivamente, seria um enorme avanço na ciência e na

compreensão humana da natureza.

O superespaço, portanto, tornaria a viagem

interestelar exequível e provável. Isto, por sua vez, faz do

nebecismo uma teoria ufológica viável. Os ufos poderiam

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estar vindo à terra de uma estrela distante, via

superespaço”.

Na Inerciatividade, o equivalente de superespaço seria

o chamado hiperespaço, ou mesmo o chamado

hipersespaço artificial superespaço-superverso; no

superespaço, o tempo é positivo, e no superverso o tempo é

negativo, ou seja, retrógrado. Numa viagem espacial

interestelar de qualquer distância, metade da viagem seria

realizada via superespaço, e a outra metade via superverso.

O tempo positivo gasto no superespaço seria compensado

no superverso, e a duração efetiva da viagem seria tempo

zero. Já somente no hiperespaço natural, não haveria a

alternância entre dois espaços-tempos, e mesmo assim o

tempo total gasto na viagem seria igual a zero, pois no

hiperespaço o tempo inexiste ou é neutro.

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3-“COINCIDÊNCIAS”

Coincidência entre as manobras de ovnis e a tração

inerciativa do controle da inércia

Das relações óbvias da inerciatividade com as

manifestações ufológicas, descritas pela Inerciexoação,

uma das mais intrigantes é o fato de que em muitos

avistamentos, ovnis foram vistos deslocando-se com

acelerações extremas, realizando manobras de curvatura em

altas velocidades em curvas muito fechadas ou em ângulo

reto e voo em ziguezague (voo ondulatório), além de

realizando inversões abruptas de direção de deslocamento;

acontece que, através da inerciação redutora, tanto redutora

quanto ampliadora de inércia, a forma de propagação de

uma nave inerciativa terá justamente estas características:

acelerações extremas, manobras de curvatura em altas

velocidades em curvas muito fechadas (tração inerciativa

comum ou supertração inerciativa) ou em ângulo reto

(tração inerciativa linear ou hipertração) e voo em

ziguezague (trajetória ondulatória), assim como a

possibilidade de manobras como inversões abruptas de

direção de deslocamento. Estas características que a tração

inerciativa impõe no deslocamento de uma nave através da

inerciação é, sem dúvida, um ponto de extrema

“coincidência” entre a tração inerciativa por inerciação e as

manobras de muitos ovnis avistados em voo, manobras que

somente naves capazes de controlar a própria inércia

podem apresentar – naves inerciativas.

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4-OS OVNIS: FENÔMENO ÓPTICO

Sendo a técnica de propagação dos óvnis, a inerciação redutora de inércia, para poderem

realizar as manobras de arrancadas e paradas abruptas com acelerações extremas, manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades, voo ondulatório e inversões abruptas de direção de deslocamento, e ainda voar ou atravessar a atmosfera em altas

velocidades em total silêncio, além de apresentar brilho intenso de cor variável com a aceleração,

poder-se-ia afirmar que os óvnis são um fenômeno óptico — o que de fato são, pois a sua matéria é fotonizada.

Por matéria fotonizada se subentende que a

massa da matéria é convertida em energia, do que se deduz que a massa se reduz e a energia

aumenta. Fotonizada, a massa-matéria de uma

nave passará a emitir muita luminosidade, além de campos eletromagnéticos invisíveis, que são aqueles responsáveis por avarias ou paradas de motores de automóveis e faróis, além da paralização dos sistemas elétricos de aviões.

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Pois bem, então, fotonizada, uma nave

poderá realizar aquelas manobras que aparentemente violam as leis da inércia e do momentum, pois, como já dito acima, a massa-

matéria da nave é convertida em energia — e energia, a princípio, não tem massa. No entanto, afirmar que os óvnis são somente um fenômeno

óptico não condiz plenamente com a realidade. O mais acertado seria dizer: os óvnis são um fenômeno óptico inteligente, visto que realizam

manobras evidentemente orientadas por inteligência, como quando, por exemplo, acompanham aviões em todas as suas manobras e como quando voam em formação geométrica.

Agora, além de afirmar que os óvnis são um

fenômeno óptico inteligente, poderíamos acrescentar que os óvnis são um fenômeno óptico inteligente tripulado, pois, com o controle

da inércia, seres vivos no interior dos óvnis podem suportar a reação inercial das suas incríveis manobras, ou melhor, eles não precisam suportar nada, já que não existe

reação inercial sobre o ovni- nave. Se não fosse a técnica do controle da inércia, a inerciação, os

ovnis não só não poderiam ser tripulados como também a própria estrutura das naves não suportaria a reação inercial das manobras, pois as forças “g” as esmagaria.

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O brilho e a mudança de cor, em função da

aceleração, seria resultado da matéria fotonizada do objeto atritar ou refratar com a atmosfera; como mesmo em estado de ausência de

movimento, as vezes, o objeto é muito luminoso, significa que sua matéria está fotonizada, o que causa o fenômeno da luminosidade; com o

movimento, a matéria, devido a estar fotonizada, ou devido ao seu campo gravitacional inerciativo, ioniza o ar, o que, em movimento,

responde pela variação de coloração do objeto. Não sendo exatamente este o caso, a mudança de cor do brilho dos óvnis seria resultado da inerciação por hiper-tração, conforme descrito no 4.7, tração inerciativa linear ou hiper-tração

inerciativa. Com um raio inicial de

0,00000025m e uma velocidade inicial de 0,5m/s, a frequência seria de 2.000.000 de hz. Ao fim da aceleração, alcançada a velocidade máxima de 0,999999999998c, mantido o raio de 0,00000025m, a frequência seria de 7,634152255•1014 hz — portanto já além do

espectro de radiação visível, ou seja, em

ultravioleta, pois o violeta termina em 7,5•1014 hz (750 tera hertz). No entanto, a partir de uma velocidade de 168.860.605,1 m/s (0,563258c), mantido o raio de curvatura de 0,00000025 m, a matéria da nave em inerciação passará a emitir

luz vermelha, aos 4,3 •1014 hz (430 tera hertz),

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adentrando então o espectro de radiação visível, e, conforme a velocidade aumentar, a nave percorrerá todo o espectro visível de radiação, brilhando sucessivamente nas sete cores do

arco-íris, sendo que a frequência final do violeta (750 tera hertz) é alcançada aos 294.524.311,3 m/s (0,982427c). Com raios de curvatura

menores que 0,00000025 m, com velocidades menores a inerciação da nave passará a emitir luz visível. Por exemplo, para que uma nave

inerciativa em hiper-tração passe a emitir luz aos 140 m/s (504 km/h), o raio de curvatura terá de ser, para a nave começar a brilhar em vermelho (430 tera hertz), de 3,2558• 10-13 m (1m/3,0714•1012) – comprovando, portanto,

que os óvnis são a manifestação de um

fenômeno óptico.

Só para se ter uma noção, uma manobra de

curvatura, com um raio de 7,716 metros, a uma velocidade de 10.000 km/h, geraria uma força centrífuga equivalente a 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade terrestre, ou seja,

102.040,8 g’s. No entanto, como exemplificado na inerciexoação, com o controle da inércia, uma

nave com capacidade de aceleração de 1.000 km/s2, poderá realizar esta manobra de curvatura, com uma reação inercial residual quase nula; se, por exemplo, a inércia da nave

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for de 10-7 (0,0000001), a reação residual sobre a nave seria de 0,1 m/s2. Isso é um exemplo para o caso da tração inerciativa comum, ou seja, com raios de curvatura grandes (20 a

42.827.494m de raio, de 140 a 299.782.458 m/s de velocidade). No caso das micro-ondas inerciativas ou supertração, em que o raio inicial

de curvatura é da ordem de 0,00000025m (1m/4.000.000), uma curvatura a uma velocidade de 10.000 km/h poderia ser realizada

com um raio de 1,3888 milímetros — o que é como realizar uma manobra de curvatura em ângulo reto em alta velocidade. No caso da hipertração, a uma velocidade de 10.000 km/h, o raio de curvatura seria de apenas 0,00000025

m, pois, na hipertração, o raio de curvatura não

aumenta com o aumento da velocidade, aumenta a frequência de inerciação.

Para finalizar, a técnica da inerciação, é,

portanto, a técnica de fotonização da matéria, do

que se pode dizer que os óvnis são um fenômeno

óptico — um fenômeno em que a matéria de

veículos passa a se comportar como a luz.

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5-OVNIS: FENÔMENO SONORO

A técnica de inerciação gravitacional no disco voador produzirá a emanação de quatro

tipos de energia, cada uma com sua própria frequência de vibração. Tendo uma amplitude de 0,005m, os impulsos vibratórios passarão a emitir, primeiramente, dois tipos de ondas mecânicas, que são a manifestação da própria inerciação em si, de frequência de 353,553hz

(comprimento de onda de 0,02m; frequência central – 353,553hz – para um disco de 10m de

diâmetro que gire a 7,071m/s, portanto o disco vibrará numa faixa inteira de frequências mecânicas, de 707,106hz, na periferia do disco, e a zero hertz, no centro do disco; a 1mm de

raio, por exemplo, a frequência será de 0,14142hz) e 50hz. Ondas sonoras, a 17.000hz (portanto no limiar superior da audição humana – comprimento de onda 0,02m), e ondas sonoras

na mesma faixa de frequências mecânicas, o que produzirá uma faixa de áudio que vai de 707,106hz até menos de 0,14142hz, (como

também a 17.000hz, como mencionado acima). As frequências mais altas serão produzidas mais próximo da borda da nave-disco, enquanto que

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as frequências mais baixas e inaudíveis, serão produzidas mais próximo ao centro da nave-disco — que, no entanto, só será audível (a partir dos 20hz), quando a nave-disco girar a

pelo menos 0,4m/s (velocidade medida na sua borda externa), que é uma velocidade 18,07 vezes maior do que a mínima necessária

para que a nave-disco produza gravitação/antigravitação suficiente para manter-se pairando no ar. Ondas

eletromagnéticas, a 15.000.000.000hz (15ghz – comprimento de onda 0,02m); e dois tipos de ondas superespaciais eletromagnéticas (ondas supereletromagnéticas), a 1.500hz (comprimento de onda 200.000m) e 15.000.000.000hz (15ghz –

comprimento de onda 200.000m).

Com uma amplitude de impulso de 0,005m/√800, com a mesma velocidade média

de rotação (7,07106m/s, a 2,5m de raio médio), e com uma aceleração média de impulso 4,712081841×1014 menor que a do disco do exemplo acima, que era de 400m/s2 (ou seja,

uma aceleração média de impulso de 8,488816908×10-13m/s2), produzindo assim

uma gravitação/antigravitação artificial igual a terrestre, o disco voador vibrará acusticamente de tal forma que cobrirá toda a faixa de áudio, ou seja, reproduzirá todos os comprimentos de

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ondas do espectro de áudio, incluindo infrassons, ou seja, passara a emitir sons de menos de 20hz até exatamente 20.000hz, sendo que a frequência de 20hz será produzida aos

5mm de raio, e a frequência de 20.000hz será produzida na borda externa do disco, ou seja, aos 5m de raio.

Só para completar, gostaria de comentar a

respeito de um fenômeno sonoro que teria sido ouvido e gravado pelo contatado eduard meier, o camponês suíço que, desde 1.975 afirmava manter contatos com seres humanos vindos da

constelação das plêiades.

Segundo o relato das testemunhas e de

especialistas em efeitos sonoros, o som agudo e fora do comum parecia refletir de dentro de algo e depois elevar-se e cair. Embora alto, era quase agradável. As frequências geradas por aquele som eram tão variadas e aleatórias que estava além das possibilidades de um oscilador ou

grupo de osciladores. Para analisar o som, era

preciso usar um microfone para gravar algum som análogo ao natural, como o de um torno de metal cortando metal, que tem frequências baixas e altas, que quando acelerado ou com a velocidade reduzida produziria várias

frequências semelhantes aquelas do exótico

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som. No entanto, era preciso usá-las várias vezes, misturando os sons entre si, e aquilo não parecia algo que tivesse sido misturado, uma trilha sobre a outra, sucessivamente. Quando se

lida com gravação e som eletrônico, é preciso ser capaz de perceber o que acontece quando se sobrepõe um som ao outro. Aquele som exótico

tinha uma única fonte de som, uma gravação que tinha notável resposta de frequência.

Procurando verificar o que parecia ser uma

gravação fora do comum, os pesquisadores consultaram especialistas eletrônicos e

engenheiros de computadores. Os técnicos levaram então a fita a um laboratório de som e

converteram os sons em linhas onduladas, em um analisador de espectro. Enquanto se observava, as várias frequências vibravam para cima e para baixo na tela, convergiam em um

ziguezague, depois se separavam e convergiam novamente.

Segundo o relato de um dos técnicos, “do

ponto de vista científico eu não acreditava, mas os sons eram fora do comum”. Ainda, segundo outro técnico, “ se era uma farsa, gostaria de conhecer quem a produziu, porque ele poderia ganhar um bocado de dinheiro com efeitos

especiais”.

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Certamente que não é somente esta parte

da história de eduard meier que chama a

atenção para a existência das naves-discos, mas

é uma parte desta história que combina bem

com o fenômeno sonoro que os óvnis produzirão

quando em gravitância. Se me perguntarem se

ouvi a gravação de Eduard Meier do som das

naves, direi que não; no entanto, tendo

elaborado a teoria que permite desvendar a

tecnologia da náutica dos discos voadores, e

sabendo que na prática, ela produzirá, em

alguns casos, sons em todos os comprimentos

de ondas do espectro de áudio, digo que é

possível “ouvir tecnicamente” este som.

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6-A NOITE OFICIAL DOS UFOS

A seguir faço algumas observações sobre alguns trechos interessantes sobre a famosa noite

oficial dos ufos.

Viajando a 1.350 km/h, o capitão viriato

aproximou-se até seis milhas de um dos objetos, que voava em ziguezague, movimento acompanhado tanto visualmente quanto pelo radar.subitamente o objeto desapareceu. O capitão também acompanhou a incrível

manobra de um dos objetos, acelerando

subitamente e desaparecendo em instantes. Ele afirmou que os instrumentos mostravam que o óvni havia alcançado em instantes uma

velocidade de mach 15, 15 vezes superior a do som. A isso o major brigadeiro do ar sócrates monteiro acrescentou que casos assim eram

reportados desde anos antes, e que a fab havia

filmado todo o evento. Também disse que os

objetos passavam de 250 para 1.500 km/h

em frações de segundo. A isso somam-se as palavras do major aviador ney antônio cerqueira, chefe do centro de operação de defesa aérea, que afirmou que as fitas com as comunicações entre

pilotos e controladores de brasília, são paulo e

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anápolis, mais os relatórios dos pilotos, seriam estudados para conclusões posteriores.

Considerações sobre as partes em negrito:

“voava em ziguezague”: a tração por inerciação,

que é produto da inercinética, impõe movimento ondulatório ao trajeto da nave inerciativa, semelhante a movimento em ziguezague, devido às curvaturas inerciativas realizadas durante a

propagação.

“subitamente o objeto desapareceu”: esse

desaparecimento é a transição espaço-temporal, que provavelmente ocorreu da transição do interespaço (o nosso espaço-tempo) para o superespaço, ou seja, a desativação da inerciação de um objeto (a nave, o óvni) antes que este alcance a velocidade do superespaço para o

interespaço.

“acelerando subitamente e desaparecendo em

instantes”: acelerando subitamente significa aceleração repentina, brusca, do que a velocidade alcançada pelo objeto torna-se muito grande em apenas alguns instantes, de forma que desaparece na distância.

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“o óvni havia alcançado em instantes uma

velocidade de mach 15” (velocidade 15 vezes superior a do som na atmosfera): com a técnica da inerciação, que está fundamentada na

inercinética, o controle da inércia permite acelerações extremas, como por exemplo 1.000 km/s2, e uma velocidade de mach 15 seria alcançada em apenas 1 segundo dividido por 195,5; provavelmente, a manobra descrita em negrito não teve uma aceleração tão grande

quanto 1.000 km/s2, tendo sido de aproximadamente 414,107 m/s2, o que daria uma duração para a manobra de cerca de 11,19 segundos, como ficará evidente logo adiante.

“casos assim eram reportados desde anos

antes”: significa que este episódio de aparição de óvnis em manobras aéreas radicais não é o único, como é possível deduzir facilmente analisando

outros relatos de avistamentos de óvnis em manobras de voo que os nossos aviões e nossas espaçonaves não são capazes de copiar.

“os objetos passavam de 250 para 1.500 km/h

em frações de segundos”: isso é facilmente reproduzido por um veículo aéreo ou espacial que controle a sua inércia, como é possível constatar pelo exemplo anterior, em que foi considerada

uma aceleração de 1.000 km/s2, sendo a

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duração da manobra 1/195,5 segundo, o que é apenas uma pequena fração de segundo.

O ministro moreira lima disse na coletiva

que o céu naquela noite encontrava-se limpo, e descartou qualquer possibilidade de guerra eletrônica ou defeito no equipamento. Afirmou

que entre as 20 horas de 19/5 e 1 hora de 20/5, pelo menos vinte objetos foram detectados pelos radares, saturando-os e interrompendo o tráfego sobre o sudeste. O prometido relatório nunca foi divulgado, mas alguns detalhes do evento chegaram ao conhecimento público. Mais de

cinquenta radares em todo o território brasileiro comprovaram o fato. Acontecia por vezes de os

pilotos não observarem nada e o radar acusar a presença dos óvnis, dali a pouco a situação se invertia. Os óvnis alternavam a velocidade e a

direção com incrível rapidez, ficando

estacionários e subitamente disparando a

3.600 km/h, fazendo curvas em ângulo reto e

parando subitamente. Oito objetos ficaram parados por duas horas sobre o aeroporto de são

josé dos campos, nenhum dos intrusos deixava rastros de sua trajetória, nem tampouco

provocava o típico estrondo quando da

quebra da barreira do som, e em nenhum momento exibiram qualquer sinal de hostilidade. Moreira lima acrescentou ser difícil para a fab

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falar sobre a possibilidade da presença de artefatos de origem extraterrestre, e que uma comissão iria investigar o assunto.

Considerações das partes em negrito:

“os óvnis alternavam a velocidade e a direção

com incrível rapidez, ficando estacionários e subitamente disparando a 3.600 km/h, fazendo curvas em ângulo reto e parando subitamente”:

a manobrabilidade de um objeto que controle a sua inércia terá exatamente estas características. Com a hipertração inerciativa, um objeto, uma nave, pode disparar com aceleração máxima a partir de velocidade zero, uma aceleração de, por exemplo, 1.000 km/s2, assim como parar

abruptamente depois de desenvolver grandes velocidades, e o raio de uma curvatura terá sempre um raio de 0,00000025 metros, o que equivale a dizer que uma curvatura de 90 graus seja realizada em ângulo reto, e mesmo uma curvatura de 180 graus, fazendo o objeto retornar

por sobre a mesma trajetória, terá uma amplitude de apenas 0,00000025 metros, o que é 1 metro dividido por 4.000.000. Em tração inerciativa linear, ou seja, em hipertração inerciativa, o objeto ainda ondula pela trajetória, mas a amplitude da ondulação, com 0,00000025

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metros, é microscópica, e parecerá que o objeto se desloca em trajetória perfeitamente linear.

“nem tampouco provocava o típico estrondo

quando da quebra da barreira do som”: isso se deve ao fato de o objeto estar fotonizado; assim, ele atravessa o ar como o faz um feixe de luz, em

total silêncio.

Anos depois, em 1997, o brigadeiro moreira

lima concedeu entrevista a uma rede de televisão e a revista ufo. Questionado, negou

categoricamente a possibilidade de os

eventos estarem ligados a algum fenômeno

eletromagnético, ou mesmo haverem sido

causados por qualquer aeronave

conhecida, devido às características de voo

apresentadas pelos óvnis. Confirmou haver alertado o então presidente josé sarney a respeito dos eventos que se desenrolavam nos céus do brasil, e afirmou estar convencido da existência de outras civilizações no cosmo.

Quanto a um contato com nossos visitantes, o

brigadeiro afirmou que ainda existem pessoas despreparadas para tal acontecimento, mas que boa parte da humanidade já está em condições para manter um contato direto com extraterrestres. Moreira lima ainda acrescentou

que em sua opinião um contato entre a

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humanidade terrestre e uma civilização alienígena acontecerá dentro das próximas décadas.

Considerações:

“negou categoricamente a possibilidade de os

eventos estarem ligados a algum fenômeno eletromagnético, ou mesmo haverem sido causados por qualquer aeronave

conhecida, devido às características de voo apresentadas pelos óvnis”: as características de voo: arrancadas e paradas abruptas com acelerações extremas, curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades, capacidade de pairar totalmente estáticos e em silêncio, voo

ondulatório e voo em altas velocidades totalmente silencioso.

Os pilotos kleber e viriato, atualmente na

aviação civil, confirmaram suas observações na época. Viriato, encaminhando-se para sua aeronave naquela noite, reparou que a mesma

estava sendo municiada e armada com mísseis. Mais tarde conseguiu aproximar-se até 6

milhas de um dos óvnis, antes que o mesmo

acelerasse subitamente para em instantes

colocar-se a mais de 20 milhas de seu caça. Viriato afirmou que o radar de brasília

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confirmou que o objeto havia atingido naquele curto intervalo uma velocidade de mach 15. Kleber acrescentou que de acordo com suas impressões e o sinal de seu radar de bordo (no

qual sofrera alguma interferência, que chegou a atingir outros instrumentos), o contato que perseguia tinha um tamanho equivalente a

envergadura de um jumbo, ao redor de 60 metros.

Explicação da manobra em negrito:

“conseguiu aproximar-se até 6 milhas de um dos

óvnis, antes que o mesmo acelerasse subitamente para em instantes colocar-se a mais de 20 milhas de seu caça”:

Milha (aérea)= 1.852 metros.

A variação da velocidade observada pelo piloto

foi de cerca de mach 14, ou seja, a velocidade inicial do caça e do óvni eram em torno de mach

1, ou 331 m/s (1.191,6 km/h), então a variação de velocidade (∆v), foi de cerca de 4.634 m/s; a distância (d) percorrida na manobra, estimada pelo piloto, foi de 20 milhas – 6 milhas, ou seja, 14 milhas, que correspondem a 25.928 m. Sabendo-se que a aceleração é igual a ∆v2/d/2,

a aceleração do óvni foi de

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aproximadamente 414,107 m/s2, o que é relativamente pouco em relação ao que é possível com a técnica de propagação da inercinética (a

capacidade de aceleração de um avião caça, o f-15c, por exemplo, é de no máximo 12,631 m/s2, o que é 32,784 vezes menor que os 414,107 m/s2 de aceleração apresentado por este óvni do

exemplo, e a velocidade máxima do f-15c é de cerca de mach 2.5, ou 2.984 km/h, o que é 5,989 vezes menor que a velocidade, mach 15, que este óvni alcançou facilmente). Já a duração da manobra do óvni, sabendo que o período de tempo para se percorrer uma dada distância é

igual a √(d/a x 2), sendo a a aceleração, foi então de 11,19 segundos, ou aproximadamente.

Do encontro, ficou a promessa de uma

maior colaboração de ufólogos com os militares,

pois estes confirmaram que não

possuem nem os recursos nem o

conhecimento para analisar os casos

ufológicos que chegam a seu conhecimento. Os

relatórios e demais documentos são arquivados

no COMDABRA, sem que sejam sequer analisados. Os militares afirmaram que estão prontos a colaborar nas investigações, inclusive com a criação de uma comissão mista, como já acontece em países vizinhos como o chile. A

única dependência é uma decisão do poder

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executivo, amparada na medida provisória 228/2004.

Considerações sobre as últimas linhas em

negrito:

“os militares, pois estes confirmaram que não

possuem nem os recursos nem o conhecimento para analisar os casos ufológicos”: significa que, não só para a ufologia, mas também para as

forças armadas, e diversos outros campos da ciência, a inercinética seria de grande valia. A inercinética, e toda a teoria da luzação, são, portanto, assunto de “segurança” nacional e mundial, ou, seria melhor dizer, assunto de

interesse nacional e mundial? E, se os militares não tem nem os recurso nem o conhecimento para analisar os casos ufológicos, quem teria? Os físicos-ufólogos.

O programa fantástico de 22 de maio de

2005 mostrou cenas da histórica reunião dos ufólogos com a fab, mas infelizmente, até a

presente data não houve quaisquer avanços na

criação da comissão mista civil/militar. O governo brasileiro, infelizmente, parece mais interessado em controlar o incêndio das muitas e aparentemente infinitas crises políticas e diplomáticas, do que atender a um legítimo

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anseio por maior transparência em questão tão importante. Do estudo de tais documentos

podem advir descobertas científicas e

filosóficas de alcance absolutamente sem

precedentes, mas isso não parece comover o presente governo. Resta a sociedade em geral, e aos ufólogos em particular, continuar a busca

pela verdade, e a luta por maior transparência.

Considerações:

“do estudo de tais documentos podem advir

descobertas científicas e filosóficas de alcance absolutamente sem precedentes”: a descoberta

da inercinética, ou melhor, a sua invenção, e a descoberta do restante da teoria, por mim, não são resultado do estudo das manobras dos óvnis, pois só vim a conhecer estas depois da idealização da luzação, mas ela (a Inercinética, como também o restante da luzação) vem

confirmar a relação entre a inercinética (técnica de propagação) e as manobras dos óvnis, demonstrando que estes realmente existem, que são naves espaciais e que agora temos a tecnologia para construir e operar as nossas próprias espaçonaves que podem controlar a inércia, realizar as mesmas manobras dos óvnis

e empreender viagens interestelares.

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É função das forças armadas proteger a

integridade da nação, garantindo seu normal funcionamento contra qualquer ameaça provinda de dentro ou fora de nossas fronteiras.

É óbvio que seria de uma irresponsabilidade flagrante a fab admitir abertamente a ocorrência de certos eventos, nos quais intrusos vindos não

se sabe de onde invadem nosso espaço aéreo, fazem o que bem entendem, muitas vezes voando em rotas comerciais altamente

movimentadas e pior, causando interferência em sistemas de bordo vitais para a segurança de passageiros sem que nada possa ser feito. O que

se deseja discutir é até que ponto

informações como as contidas neste texto

devem ser protegidas, se as mesmas podem

abrir caminho a descobertas científicas de

alcance mundial sem precedente.

Considerações:

“o que se deseja discutir é até que ponto

informações como as contidas neste texto devem ser protegidas, se as mesmas podem abrir caminho a descobertas científicas de alcance mundial sem precedente”: a descoberta já foi feita, mas não se baseia em estudos das manobras dos óvnis, como mencionado linhas

antes.

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O primeiro passo, com a histórica reunião de 20

de maio de 2005, já foi dado, e está completando um ano. Se um intenso debate e troca de ideias for finalmente estabelecido, com os

pesquisadores de nossa riquíssima ufologia tendo acesso a todos os documentos, gravações e imagens a respeito desse único caso, com

certeza o brasil se veria em situação única no

mundo, pois então passaria a história como o

país que provou a procedência extraterrestre

de nossos visitantes.

Sem comentários.

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7-OS DISCOS VOADORES: TRAÇÃO GRAVITACIONAL INERCIATIVA ― A BASE

DA PROPULSÃO DOS ÓVNIS POR QUE OS DISCOS VOADORES

TEM O FORMATO DE DISCO, E POR QUE ELES GIRAM — A TÉCNICA FÍSICA DA MANIFESTAÇÃO DOS DISCOS VOADORES

A tração gravitacional inerciativa substitui a

propulsão por foguetes.para isso, o objeto (a nave) deve girar em torno do seu próprio eixo, e vibrar com impulsos de pequena amplitude (movimento de vai-e-vem para cima e para

baixo). Na verdade, não é necessário que toda a nave vibre/gire; basta que apenas partes significativas dela girem e vibrem, no que

tornaria estas partes os propulsores da nave. Então, girando horizontalmente e vibrando verticalmente, a matéria desses dispositivos será

atraída pela gravitação do subespaço e repelida pela gravitação do superespaço (em outras palavras, na traseira da nave, onde fica o

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superespaço, o espaço se dilata, e, na dianteira da nave, onde fica o subespaço, o espaço se contrai), na tendência de conservar o momento da massa em vibração inerciativa dos

propulsores.

Por exemplo: um disco de alumínio de 10m

de diâmetro e 4m de altura no centro (dois cones de ferro com 10m de diâmetro na seção circular, com a ponta a 2m de altura, um com a ponta virada para cima e o outro com a ponta virada para baixo, com as paredes tendo uma espessura de 15cm, o que dá um volume interno

de 147,796m3), gira a uma velocidade de 0,022135943m/s, medido no seu raio médio

(2,5m); no seu centro, um eletroímã fá-lo vibrar em movimentos de amplitude de 5mm, em impulsos de aceleração de 400m/s2(isso fará com que o objeto emita ondas sonoras de 2 cm

de comprimento, ou seja, cerca de 17.000hz, portanto no limiar superior da audição humana, no caso deste exemplo; certamente que outras frequências de vibrações são praticáveis,

com o objetivo de geração de diferentes forças de sustentação). Sendo que a frequência de

vibração própria do disco será igual ao inverso do período de impulso dividido por 4, ou seja, (0,005s)-1/4= 50 hz. A vibração da massa da nave-disco, no entanto, será igual a 4 vezes esse

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valor, ou seja, 200. Assim, 0,022135943² / 0,005•200 / 2= 9,8 m / s2 de aceleração centrípeta, exatamente o valor da aceleração da gravitação terrestre, o que servirá para que a

nave-disco fique pairando no ar próximo ao solo. Quanto maior for a velocidade de rotação, maior poderá ser a velocidade de impulso, ou

seja, a aceleração do objeto.

Os impulsos vibratórios, tem que ter, para

um compensação inerciativa de 1.960 vezes, a aceleração de 399,99m/s2; 400-399,99= 0,01 m/s2 de reação inercial residual (no sentido de

cima para baixo; no sentido inverso a inércia é aumentada), que, pelo fenômeno do

redimensionamento, aumenta os 0,01m/s até 19,6m/s (abaixo do disco, pois o espaço se dilata; acima do disco o fenômeno do redimensionamento encurta o espaço em

19,6m/s — 19,6m/s pois a inerciação gravitacional só funciona metade do tempo, como descrito no 4.4, tração gravitacional inerciativa, que então tem um efeito de 9,8m/s),

que é uma velocidade que se iguala a da atração gravitacional terrestre, o que manterá o objeto (o

disco de alumínio) fique pairando no ar, altura em que a gravitação tem esta aceleração (9,8m/s2) — isso tudo acontece no instante em que o disco é impulsionado momentaneamente

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para baixo. Quando o disco é impulsionado para cima, a compensação inerciativa não ocorre, mas, como o impulso da tração gravitacional inerciativa foi de 19,6 m/s2 no instante anterior,

o resultado efetivo será de que em todos os instantes, ou seja, em todos os meios-semi-ciclos a tração seja de 9,8m/s2.

A força para por em vibração o disco do

exemplo, que tem 10m de diâmetro e 1m de espessura (com uma variação de inércia entre 1.960-1 e 1), tendo portanto 215.199kg (no interespaço; no superespaço terá 109,795kg), o

que dá uma massa média de 107.654,3977kg, pouco mais da metade da massa

interespacial, seria de 8.612.351.816N; a potência, para essa força, seria de 43.061.759w, ou seja, cerca de 43,062mega watts (48,59g de material para combustão a fusão nuclear por

hora, já considerando uma eficiência de fusão de 0,71%, ou 388,72g de material físsil, considerando uma eficiência oito vezes menor, ou seja, 0,08875%). Esses 43,062mw (mega

watts), divididos pela massa interespacial do disco/nave, que é de 215.199kg, dá uma

proporção de 200,1w/kg; comparando-se com uma avião de caça f15-c, que tem uma massa de 22.500kg e uma capacidade de aceleração de 12,631m/s2 (o que dá uma potência de 1,795mw

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totais), tem uma proporção de cerca de 79,7w/kg (o que é apenas 2,51 vezes menor do que para a nave inerciativa do exemplo).só para lembrar, essa potência e esse consumo de

combustível nuclear são suficientes apenas para manter a nave-disco com uma aceleração de 9,8m/s2. Com uma carga de combustível

nuclear de ¼ da massa interespacial da nave-disco, ou seja, 53.800 kg de combustível nuclear a base de fissão, a autonomia, para uma nave

que pudesse acelerar a 1.000 km/s2, desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 38,445 horas, o que, com uma aceleração de impulso de 1.000 km/s2, levaria a nave-disco até uma distância de 1,012426723

anos-luz; em propulsão de dobra espacial, essa

distância, para a nave-disco desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 10.000.000 de vezes maior, ou seja, 10.124.267,23 anos-luz.

Este tipo de manobra, operação ou

processo, poderá ser feito em qualquer direção, basta que os propulsores girem

transversalmente em relação ao sentido de deslocamento desejado, ou seja, os propulsores

devem girar em torno da linha longitudinal do deslocamento almejado. Esta seria, portanto, a razão de que óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, além, claro, de ser a base de propulsão

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dos óvnis, assim como ser a razão por óvnis terem sido vistos com “ondulações” no seu próprio material, em baixo de si. Já a inerciação em si, é uma forma de propagação.

O formato de disco, mais precisamente de

dois discos cônicos emborcados, seria uma

construção com o propósito de suportar melhor vibrações mecânicas, assim como o cone de um alto-falante, ou seja, para suportar melhor os impulsos vibratórios da inerciação para tração gravitacional inerciativa, além de suportar melhor trações originadas por acelerações tão

grandes quanto 1.000km/s2. O disco voador, então, seria formado pois dois “cones de alto-

falantes” emborcados, para suportar melhor a vibração, que, juntamente com a rotação, serve para produzir a inerciação para tração gravitacional inerciativa.

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8-TESTE PRÁTICO DA INERCIATIVIDADE: GRAVITÂNCIA

Até agora, foi apresentada apenas teoria. No entanto, gostaria de comunicar que existe já a teoria para um teste específico da

inerciatividade, mais precisamente da tração gravitacional inerciativa – a gravitância.

Este teste pretende demonstrar na prática a validade da inercinética, assim como da própria gravitância. Na realidade, ambas não são a

mesma coisa, sendo uma, a inercinética, a

técnica de propagação, enquanto que a outra, a gravitância, é uma técnica de propulsão. Não obstante, a gravitância está fundamentada na própria inercinética, e o teste da primeira também será um teste da segunda. Serão, portanto, dois testes em um só.

Mas o teste referido acima não se restringirá a inercinética e a gravitância, pois, testando a inercinética, que é a pedra fundamental de toda a inerciatividade, toda a teoria será testada. Trata-se de um teste relativamente simples e complexo, ao mesmo tempo, devido as suas

fundamentações e as suas possíveis

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repercussões. Muita coisa está em jogo, pois a teoria é vasta, e se aplica a vários ramos da ciência e tecnologia, e indo além, como até à filosofia e também à ufologia e antropologia.

Chegará a ter repercussões filosóficas, porque, comprovada, a inerciatividade nos trará uma nova forma de entender a natureza; terá

repercussões ufológicas, porque poderá provar em definitivo a existência e a procedência dos mal afamados óvnis; e, terá repercussões

antropológicas, porque poderemos entender melhor a nós mesmos.

E como será exatamente este experimento? Bom, como não poderia deixar de ser, através de uma máquina, um protótipo de disco voador.

Inicialmente, este protótipo testará basicamente

a gravitância, mas, comprovada esta, ficará comprovada a própria inercinética, como mencionado antes. A máquina, o protótipo de disco, será, mais precisamente, um transdutor eletroacústico adaptado, ou seja, um alto-falante acoplado a um sistema giratório; o alto-falante

receberá sinais elétricos muito específicos, que

farão o cone vibrar ao mesmo tempo que todo o aparato girará; o resultado será a geração de ondas inerciativas estacionárias, de forma que o desfecho esperado será a levitação do aparato todo.

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Como já mencionado, o teste será mais especificamente voltado para a gravitância, que é uma forma de propulsão, então, a técnica

de propagação, (ou seja, mais especificamente da inercinética – a sub-tração) que requereria espaço, muito espaço, não será verificada prontamente.

A princípio, pode parecer simples, mas,

pensando mais profundamente, pensando em como desenhar na prática uma curva-onda inerciativa, ou seja, como fazer que um aparato mecânico realize uma curva-onda inerciativa, as coisas já não parecem tão simples.

E, finalmente, para o teste prático,

necessitaremos de recursos. Acredito que

necessitarei de pelo menos mais um técnico, um técnico em eletromecânica, e, como não poderia deixar de ser, de algum investimento financeiro, que deverá vir de alguma pessoa ou entidade.

Como já mencionado, o teste será mais especificamente voltado para a gravitância, que é uma forma de propulsão, então, a técnica

de propagação, (ou seja, mais especificamente da inercinética – a sub-tração) que requereria

espaço, muito espaço, não será verificada prontamente. A princípio, pode parecer simples, mas, pensando mais profundamente, pensando em como desenhar na prática uma curva-onda

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DESENHO ESQUEMÁTICO DO PROTÓTIPO

PARA TESTE DA INERCIATIVIDADE/GRAVITÂNCIA

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MODELO DO APARATO 1

inerciativa, ou seja, como fazer que um aparato mecânico realize uma curva-onda inerciativa, as coisas já não parecem tão simples.

E, finalmente, para o teste prático, necessitaremos de recursos. Acredito que necessitarei de pelo menos mais um técnico, um

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técnico em eletromecânica, e, como não poderia deixar de ser, de algum investimento financeiro, que deverá vir de alguma pessoa ou entidade interessada.

GRAVITÂNCIA: O TESTE

Amplitude mecânica a 20hz: 0,01m (1cm, ou

seja, 0,5+0,5cm)

Amplitude mecânica a 1000hz: 0,0002m

(0,2mm, ou seja, 0,1+0,1mm)

Massa do cone: 100g (0,1kg)

Massa total: 6kg (já considerando a massa do sistema rotor)

Relação massa total/massa do cone: 60

Aceleração gravitante mínima requerida:

120×9,8m/s2= 1.176m/s2

Velocidade de rotação: 1,224744871m/s, média

(=√1,5)

Frequência de trabalho: 1.000hz

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Aceleração de impulso a 1.000hz:

3.200m/s2 (conta só a metade)

Raio de inerciação de impulso: 0,0001m (0,1mm)

Quantidade de impulsos por segundo (ciclos de

impulso/s): 4.000

Aceleração de gravitância para 1m/s de rotação

média: 6×107m/s2/2

Aceleração efetiva de gravitância para a massa

total: 106m/s2/2

Aceleração efetiva de gravitância para a massa

total, a 20hz e 1m/s: 266,666m/s2/2

Aceleração efetiva de gravitância para a massa

total, a 20hz e 2,1m/s: 1.176m/s2/2

Aceleração efetiva de gravitância para a massa

total, a 1.000hz e 1m/s: 666.666,666m/s2/2

Aceleração efetiva de gravitância para a massa

total, a 1.000hz e 0,042m/s (4,2cm/s): 1.176m/s2/2

Exemplo de cálculo de gravitância:

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Fórmula: velocidade de rotação²/amplitude de

impulso (raio) x frequência de inerciação x 4 /(relação massa total/massa do cone) / 2 (para a gravitância contínua)

(0,005422176685m/s)2 / 0,0001m x 1.000 x 4 / 60 / 2 = 9,8m/s2

No entanto, se a inércia fracionaria praticada for de 11.760.000-1 (com uma inércia destas, em

gravitância contínua, o impulso de 0,0001m será amplificado pela dobra espacial 11.760.000 vezes, o que resulta em 1.176m/s² totais brutos), que, vezes cosseno 45⁰, dá 8.315.575,747-1, a massa da nave-disco será

8.315.575,747 vezes menor (a massa mínima); a massa média será muito aproximadamente 0,5,

o que requererá 2 vezes menos empuxo. Na verdade, será necessário 6 vezes menos empuxo, pois, considerando o raio médio a linha média de massa, a gravitância seria 3 vezes maior – isso válido para a gravitância alternada; para a gravitância contínua, será a metade menor.

É preciso gerar 1.176m/s², em gravitância contínua, pois a massa do cone é estimada em

60 vezes menor do que todo o aparato (já considerando a massa do sistema rotor – massa total: 6.000g; massa do cone: 100g). Então:

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Modo 1

Vel. Média de rotação: 0,05m/s;

Raio/amplitude de impulso: 0,001m (amplitude

máxima de excursão do cone: 10mm+10mm; amplitude máxima a 117,6hz= 1,7mm – vai

trabalhar a 1mm de excursão, portanto a 58,8235% da potência máxima mecânica, sem considerar a nota 1 e a nota 2);

Aceleração de impulso: 221,27616m/s² – deve ser constante e fixa;

Frequência de inerciação: 117,6hz;

Ciclos de impulsão por segundo: 470,4;

Redução máxima da inércia: 11.176.000 (i=

11.176.00-1);

Queda gravitante: 0,4704m/s (0,001m de

impulso para baixo x 470,4 ciclos de impulsão/s);

Espectro acústico inerciativo: 12,5hz a zero; e

uma frequência de 85.000hz e uma de 117,6hz;

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Aceleração real de gravitância, com impulso real

de 0,999999149 da aceleração da força centrífuga (221,2759718m/s²): 1.175,9995m/s²;

Cálculo: 0,05²/0,001×470,4= 1.176m/s² de

aceleração de gravitância (sem considerar que, com inércia reduzida, de 1.176.000-1, a massa

do aparato se torna até 1.176.000 vezes menor, ou melhor, a massa média se torna 1,999998299 vezes menor, ou seja, igual a 0,500000425).

Potência: 10,4088w

Modo 2

Considerando isso, a velocidade média de

rotação será de: 0,035355354m/s, e então:

Raio/amplitude de impulso: 0,001m (amplitude

máxima de excursão do cone: 10mm+10mm; amplitude máxima a 235,2hz= 0,85mm – vai trabalhar a 1mm de excursão, portanto a

117,6% da potência máxima mecânica, sem considerar a nota 1 e a nota 2);

Aceleração de impulso: 885,1031344m/s² (distância percorrida em um período –

940,7991998-1s – igual a 0,0005m ou 0,5mm) – deve ser constante e fixa;

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Frequência de inerciação: 235,1998hz;

Ciclos de impulsão por segundo: 940,7991998;

Redução máxima da inércia: 11.176.000 (i=

11.176.000-1);

Queda gravitante: 0,9408m/s (0,001m de

impulso para baixo x 940,8 ciclos de impulsão/s);

Espectro acústico inerciativo: 8,8388hz a zero, e

uma frequência de 940,7991998hz e outra de 85.000hz;

Aceleração real de gravitância, com impulso real

de 0,999999149 da aceleração da força centrífuga (1.176m/s²): 1.175,999m/s²;

Cálculo: 0,035355354²/0,001×940,7991998=

1.176m/s² de gravitância.

Potência: 83,2706w – igual a 8 vezes a potência

do modo 1 (acel. Méd. Imp. X massa cone x amp.

Imp. X freq. Inerciação x 4)

Nota 1: tanto o modo 1 como o modo 2 não levam em consideração que a área do raio médio

é na verdade 3 vezes menor do que a área média real, e também sem considerar a ângulo de

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rendimento médio correspondente a um cosseno de 45⁰.

27.6.13

Nota 2: no modo 1, a 117,6hz de frequência de

inerciação (x4= 470,4 ciclos de impulso/s), a

queda gravitante será de: 470,4/2×0,001m= 0,2352m/s, então, aos 19,6m/s² de gravitância, deve-se somar este valor (0,2352m/s), o que dá 19,8352m/s² de gravitância total; no modo 2, a

235,2hz de frequência de inerciação (x4= 940,8 ciclos de impulso/s), a queda gravitante será de: 940,4/2×0,001m= 0,4704m/s, então, aos 19,6m/s² de gravitância, deve-se somar este

valor (0,4704m/s), o que dá 20,0704m/s² de gravitância total.

Nota 3: para calcular a frequência de inerciação, deve-se fazer a seguinte operação:

Aceleração gravitante x amplitude de impulso / velocidade média de rotação² / 4

Nota 4: a gravitância trabalhará com inércia positiva somente, a princípio. Os

impulsos acelerados terão valor de aceleração positivo fixo e constante; a cessação do impulso será a cessação do sinal elétrico, e a inversão do

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movimento será a inversão do sinal elétrico – no entanto a aceleração do impulso continuará positiva.

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9-INERCINÉTICA

Princípio de controle da inércia –

sub-tração inerciativa

Fundamentando-se no princípio de

independência dos movimentos simultâneos, de

Galileu Galilei, é possível enunciar a Inercinética ou princípio de controle da inércia:

Qualquer corpo material, impulsionado por

um movimento retilíneo acelerado longitudinal e por um movimento curvo transversal alternado, simultâneos, sincronizados, terá a inércia

dominada.

E, sendo a massa uma medida de inércia,

dominada a inércia domina-se a massa. O princípio de ação e reação pode então ser

controlado. Ou seja, a reação de um impulso (movimento acelerado), a inércia (manifesta através da força peso), pode ser reduzida,

neutralizada, aumentada ou invertida. Através da Inercinética, que estabelece a Inerciação ou propagação inerciante (ver capitulo 4,

Inerciação, no livro anterior, Inerciatividade), torna-se possível a um veiculo — uma nave — acelerar violentamente, por longo período de

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tempo, realizar manobras de curvatura em ângulo fechado em altas velocidades, sem que a sua tripulação, nem a sua estrutura, sofram os efeitos da inércia (manifesta através do aumento

de peso). A força peso é o agente pelo qual se manifesta na matéria o efeito de aumento de massa — a massa relativística — porque a força

peso provém da aceleração de um campo gravitacional, que, no veiculo que acelera, é oriundo da distorção do campo gravitacional da

própria massa do veiculo, ou seja, conforme o veiculo acelera, aumenta de velocidade — mas o seu campo gravitacional não, pois o campo gravitacional do corpo já emana na velocidade máxima. Isso produz distorção do campo

gravitacional da massa do próprio veiculo; o

veiculo deve enfrentar, à sua frente, o seu próprio campo gravitacional, que se contrai e o empurra para trás; e à sua traseira, o campo gravitacional que se dilata, puxando-o também para trás. Daí provém a inércia. A qual se faz sentir através da força peso (esta é a Inertância,

princípio da auto-inércia).

O controle da inércia tem implicações sobre os efeitos relativísticos não só de massa, mas também de energia, espaço e tempo, mesmo em velocidades normais do cotidiano, muitíssimo menores que a da luz. O controle da inércia

afeta tanto a massa, a energia, o espaço e o

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tempo, simultaneamente, porque todos estão sujeitos aos mesmos princípios relativísticos — que estão sujeitos aos princípios da Inerciatividade (ver capitulo 3, Inerciativação e

capitulo 4, Inerciação, no livro da Inerciatividade). A Inercinética é, no entanto, somente a cinemática do Tratado da

Inerciatividade. E não trata dos efeitos relativísticos-inerciativos. Esses efeitos são descritos em duas partes na Inerciatividade,

pela Inerciativação, que é o controle de inércia da natureza sobre os elementos (capitulo 3), e pela Inerciação, que é a dinâmica da propagação de naves espaciais em trajetória ondulatória (capitulo 4).

Para o cálculo da curvatura inerciativa, a

Inercinética se desenvolve em 24 passos, que são:

1o Determinação do raio R da curvatura inerciativa;

2o Determinação da velocidade inicial de curvatura, Vic;

3o Cálculo do período, P:

R/Vic;

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4o Cálculo do comprimento da curvatura, Cc:

2π•R/4;

5o Cálculo da velocidade média de curvatura,

Vmc: Cc/P;

6o Cálculo da velocidade final de curvatura, Vfc:

Vmc-Vic+Vmc;

7o Cálculo da aceleração centrípeta inicial, Acpi, e da aceleração inicial para fora da curva, Aifc:

Vic2/R;

8o Cálculo da curva percorrida pela Vic, CpVic:

Vic•P, e R/(2π•r/4)•90O;

9o Cálculo da curva restante, Cr:

Cc-CpVic;

10o Cálculo da queda retilínea na curva da Vic,

QrcVic: R-cosseno CpVic•R;

11o Cálculo da queda retilínea restante, Qrr:

R-QrcVic;

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12o Cálculo da queda retilínea total, Qrt:

QrcVic+Qrr;

13o Cálculo da aceleração vertical média

retilínea para baixo, Avmrb: Qrr/P2•2;

14o Cálculo da velocidade média da curva

restante, VmCr:

Cr/P, que, mais (+) a Vic, dá a Vmc, e essa

VmCr•2+Vic, dá a Vfc;

15o Cálculo da velocidade final resultante

primária, Vfrp:

√(Vic2+2•Qrr•Avmrb);

16o Cálculo da aceleração média para fora da

curva, Amfc:

Vmc2/R;

17o Cálculo da velocidade média para fora da

curva, Vmfc:

Amfc•P;

18o Cálculo da velocidade horizontal resultante

final para fora da curva, Vhrffc:

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Vmfc+Vic;

19o Cálculo do fator de amplificação inerciativa

por estágio, Faie:

Vhrffc/Vic;

20o Cálculo da distância percorrida para fora da

curva pela Amfc, Dpfc:

Amfc•P2/2, ou Vmfc•P/2;

21o Cálculo da distância efetiva percorrida, Dep:

√(R2+(R+Dpfc)2);

22o Cálculo do ângulo da trajetória do

deslocamento resultante, Âtdr:

Tangente-1(Vfrp/Vhrffc)

23o Cálculo da aceleração tangencial média,

Atm:

Cr/P2•2;

24o O fator de amplificação inerciativa por

estágio, Faie, é de:

Vhrffc/Vic.

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Quanto a Inercinética, segue-se um exemplo

elucidativo:

Um móvel inerciativo inicia uma curva de

raio R 20 m (1o passo), com uma velocidade inicial de curvatura Vic de 140 m/s (2o passo); ao fim da curva, o raio continua de 20 m, num

total de 90O de curvatura. Para realizar a curvatura, propulsores empurram o móvel para baixo (poderia ser para cima, ou para um dos lados) com força (aceleração) crescente, ou seja, a força dos propulsores atua num ângulo de 90O com a linha longitudinal do móvel, fazendo-o

descrever uma curva com velocidade crescente; para isso, os propulsores são posicionados a 90O

com a lateral do móvel, e este não gira, ficando sempre com sua linha longitudinal alinhada a zero grau com a linha da trajetória para frente. O período P de curvatura (3o passo) será de:

R/Vic: 20/140= 0,142857142 s (7-1s);

Em seguida deve-se calcular o comprimento da

curvatura Cc (4o passo):

2π•R/4: 2π•20/4 = 31,4152654m;

Calcula-se então a velocidade média de

curvatura, Vmc (5o passo):

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Cc/P: 31,4152654/7-1 = 219,9114858m/s;

Agora se calcula a velocidade final de curvatura,

Vfc (6o passo):

Vmc-Vic+Vmc: 219,9114858-140+219,9114858

= 299,8229716m/s;

Calcula-se a aceleração centrípeta inicial, Acpi, e

a aceleração inicial para fora da curva, Aifc (7o passo):

Vic2/R: 1402/20 = 980m/s2;

Calcula-se agora a curva percorrida pela Vic,

CpVic (8o passo):

Vic•P: 140•7-1 = 20m, e: 20/(2π•20/4)•90O =

57,29577951O de curvatura;

Calcula-se então a curva restante, Cr (9o passo):

Cc-CpVic: 31,4152654-20 = 11,4252654

Agora, se calcula a queda retilínea na curva da

Vic, QrcVic (10o passo):

R-cosseno CpVic•R: 20-cos 57,29577951O•20 =

9,193953883m;

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Calcula-se agora a queda retilínea restante, Qrr

(11o passo):

R-QrcVic: 20-9,193953883 = 10,80604612m;

Cálculo da queda retilínea total, Qrt (12o passo):

QrcVic+Qrr: 9,193953883+10,80604612 = 20 m

(que é igual ao raio R da curvatura, ou seja, é a queda total);

Calcula-se agora a aceleração vertical média

retilínea para baixo, Avmrb (13o passo):

Qrr/P2•2: 10,80604612/(7-1)2•2=

1.058,99252m/s2;

A velocidade média da curva restante, VmCr, é

(14o passo):

Cr/P: 11,41592654/7-1 = 79,91148575m/s,

que, mais (+) a Vic, dá a Vmc, 219,9114858m/s, e essa VmCr•2+Vic, dá 299,8229715m/s, que é a Vfc;

Calcula-se então a velocidade final resultante

primária, Vfrp (15o passo):

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√(Vic2+2•Qrr•Avmrb):

√(1402+2•10,80604612•1.058,99252) = 206,123856m/s;

A aceleração média para fora da curva, Amfc

(16o passo), será de:

Vmc2/R: 219,91148582/20 =

2.418,053078m/s2;

A velocidade média para fora da curva, Vmfc, é

igual a (17o passo):

Amfc•P: 2.418,053078•7-1= 345,436154m/s;

A velocidade horizontal resultante secundária

para fora da curva, Vhrsfc, é (18o passo):

Vmfc+Vic: 345,436154+140 = 485,436154m/s;

A distância percorrida para fora da curva pela

Amfc, Dpfc (19o passo):

Amfc•P2/2: 2.418,053078•(7-1)2/2 =

24,674011m, ou: Vmfc•P/2 = (485,436154-140)•7-1/2 = 24,674011m;

A distância efetiva percorrida, Dep (20o passo),

que é percorrida na diagonal, é de:

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√(R2+(R+Dpfc)2): √(202+(20+24,674011)2) =

48,94657556m;

O ângulo da trajetória do deslocamento

resultante, Âtdr (21o passo) é de:

Tangente-1(Vfrp/Vhrffc): tang-

1(206,123856/485,436154)= 23,0068437O, abaixo da horizontal;

A aceleração tangencial média, Atm (22o passo),

é igual a:

Cr/P2•2:11,41592654/(7-1)2•2=

1.118,760801m/s2, em trajetória curva, ou seja,

na curva restante, Cr, que tem 11,41592654m,

que é a curva total (31,41592654m) menos (-) 20m, que são percorridos pela Vic no período P de 7-1s. A queda retilínea restante, Qrr, é de 10,80604612m, o que, num período de 7-1s, daria uma aceleração vertical retilínea de:

Qrr/P2•2:10,80604612/(7-1)2•2=

1.058,99252m/s2, que é exatamente a Avmrb (aceleração vertical média retilínea para baixo,

do 13o passo), o que significa que o ângulo de incidência da força resultante da combinação da Atm (aceleração tangencial média) com a Vhrffc (velocidade horizontal resultante final para fora

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da curva) é exatamente o mesmo ângulo da trajetória do deslocamento resultante (Âtdr), 23,0068437O, só que acima da horizontal, ao invés de abaixo, o que, no final das contas,

permite que a trajetória do deslocamento resultante final, Tdrf, se realize exatamente a zero grau com a linha horizontal.

A velocidade horizontal resultante final para fora

da curva, Vhrffc (23o passo), é de:

(Vfrp•cos(Âtdr/2)+(Vhrsfc•cos(Âtdr/2))•cos(Âtdr/

4)):

(206,123856•cos(23,0068437O/2)+(485,436154•

cos(23,0068437O/2))•cos(23,0068437O/4))= 675,2736788m/s;

O fator de amplificação inerciativa por estágio,

Faie, é de (24o passo):

Vhrffc/Vic: 675,2736788/140 = 4,82338342.

A distância longitudinal linear percorrida

pelo móvel inerciativo desde o instante zero até o instante 0,142857142 s (7-1s), ou seja, a distância linear do centro da curva até o instante final da curvatura, será a soma do

comprimento do raio com a distância que o móvel percorre ao acelerar para fora da curva

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(Dpfc) e pode ser calculada conforme o 19o passo, sendo de 24,674011m, mais (+) o deslocamento de 20m realizado pela Vic no período P de 1/7 de segundo, o que dá

44,674011m.

Mas, a distância efetiva percorrida pelo

móvel, inicia onde este inicia seu deslocamento, conforme a ilustração a seguir (ilustração 2.1.1).

No instante zero, o móvel está no ponto A,

sendo que o raio da curvatura passa pela linha reta que liga o ponto A ao ponto B. Já a distância efetiva percorrida (Dep) pelo móvel, inicia no ponto A e passa pela reta que liga o

ponto A ao ponto C, que é maior que a distância

da linha reta que liga o ponto B ao ponto C (√(R2+(R+Dpfc)2). E, em relação ao próximo estágio inerciativo, a linha da Dep está defasada 48,946O, que, no entanto, não influi na eficiência do avanço inerciativo, pois no cálculo inerciativo, as defasagens e ângulos de

trajetórias resultantes são implícitos. O móvel

parte de velocidade zero no movimento acelerado (impulso para fora da curva), mas, no movimento curvo transversal, no instante zero o móvel já se encontra animado de uma velocidade de 140 m/s; O móvel então acelera com a uma

aceleração crescente, de 980m/s2, que começa

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no ponto onde se dá os 20m de raio da curva, por um período de 7-1s, até alcançar a aceleração de 4.494,690712m/s2, percorrendo para fora da curva, com a aceleração media de

2.418,053078m/s2, uma distância conforme o cálculo a seguir:

(7-1)2•2.418,053078/2 = 24,674011 m, conforme

descrito no 19o passo.

A distância descrita acima (24,674011m) é o

espaço percorrido pelo móvel inerciativo e representa o afastamento para fora da curva em linha reta ao fim de 0,142857142 s. À esse deslocamento deve-se somar o raio da curva, 20

m, e o resultado (44,674011 m) será a distância

que o móvel percorre desde o instante zero do centro da curva até o instante 0,142857142s, como já descrito acima. Como o movimento de velocidade de 140 m/s é curvo e tem raio de 20m, produz uma aceleração centrípeta de 980 m/s2 iniciais (impulso para fora da curva). Esse

deslocamento não é, no entanto, a distância

efetiva percorrida pelo móvel, sendo que esta é igual a √(202+44,6740112) = 48,94657556m, em diagonal na curvatura inerciativa, como descrito antes no 20o passo e exemplificado na ilustração 2.1.1.

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A reação da aceleração centrípeta se opõe

à reação da aceleração para fora da curva, ou

seja, a força centrífuga do movimento curvo

contrabalança a força peso do impulso

acelerado retilíneo para afora da curva,

neutralizando totalmente a inércia. Como isso é possível?

Imagine você em um barco em movimento com velocidade de 10 m/s, realizando uma curva de 10 m de raio e comprimento de 90O

(15,707 m, 1,5707 segundos de duração), na água parada de um lago; você vai sentir a força centrífuga da curvatura, que tem uma aceleração de 10 m/s2. Agora imagine a mesma manobra de curvatura na água corrente de um

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Ilustração 2.1.1- primeiro estágio inerciativo e

distância efetiva percorrida, Dep

rio, que tem velocidade de 20 m/s; você irá

realizar a mesma curva com o barco e irá sentir a mesma força centrífuga, mas vai se deslocar 31,415 m rio abaixo (20m/s•1,5707s), ao

mesmo tempo em que realiza a curva — portanto você terá realizado dois movimentos simultâneos, e terá se deslocado 41,415 m do ponto central da curvatura (10m de raio + 31,415 m rio abaixo) — isto é o controle da inércia.

Ao fim de 7-1s o móvel terá percorrido um

trajeto com forma semelhante à de ¼ de onda.

Nesse instante o movimento curvo transversal deve ser invertido, fazendo-se com a velocidade resultante dos dois movimentos, que estão em defasagem de 90O, o de 485,436154 m/s (Vhrsfc) e o de 206,123856 m/s (Vfrp). A velocidade horizontal resultante final para fora

da curva (Vhrffc) é de 675,2736788m/s,

conforme descrito no 23o passo.

O próximo movimento curvo então parte do

início da trajetória resultante linear ou do fim da curva anterior, sem intervalo de tempo, por mais

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um período de 7-1 s, em sentido inverso ao do primeiro movimento curvo.

O raio desse segundo movimento curvo, que

se realiza inicialmente a 675,2736788 m/s, é de 96,4676684m, e pode ser calculado conforme se segue:

R inicial•Faie: 20•4,82338342= 96,4676684m, que é um raio 4,82338342 vezes

maior do que o raio da primeira curva (Fator de amplificação inerciativa por estágio, Faie).

A velocidade ao fim do impulso inerciativo é

calculada pela velocidade do movimento curvo

transversal e pela velocidade da aceleração do deslocamento para fora da curva, conforme o teorema de Pitágoras. A aceleração inicial do impulso para fora da curva na segunda

curvatura pode ser calculada conforme se segue:

velocidade da curvatura2 / raio da curvatura

Que, no segundo estágio inerciativo equivale a:

675,27367882/96,4676684= 4.726,915752m/s, que é uma aceleração 4,82338342 vezes maior

que a aceleração inicial da primeira curva.

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Ilustração 2.1.2 – primeiro estágio inerciativo

Ao fim de mais 0,142857142 s, a velocidade

inicial de curvatura no terceiro estágio será de 4.726,915752 m/s, que é a velocidade final resultante do segundo estágio.

Segue-se assim sucessivamente, aumentando os parâmetros, a cada novo estágio,

em 4,82338342 vezes.

O raio R de curvatura do terceiro estágio será

de:

20•4,823383422 = 465,3005523m;

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A velocidade Vic de curvatura do terceiro

estágio será de:

140•4,823383422= 3.257,103866 m/s.

Segue-se assim sucessivamente,

aumentando os parâmetros, a cada novo estágio,

em 4,82338342 vezes.

A aceleração centrípeta inicial, Acpi, que

corresponde à aceleração inicial para fora da curva (impulso acelerado para fora da curva) no terceiro estágio, será:

980•4,823383422= 22.799,72706m/s2;

O período, em todos os estágios continua

inalterado, sendo sempre de 0,142857142 s (7-

1s).

Prossegue-se então assim sucessivamente, alternando o sentido da curvatura transversal,

até que se alcance a aceleração máxima

desejada. A cada curvatura + impulso chama-se estágio inerciativo, e a passagem de um para o outro se chama de transição inerciativa, que, idealmente, deve ser realizada em tempo zero. Na prática, no entanto, algum tempo, mesmo

que ínfimo, transcorrerá. A cada transição deve corresponder um choque espaço-temporal, que

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deve ser reduzido ao máximo, através de transições sempre muito rápidas.

Sendo a velocidade inicial do primeiro

estágio inerciativo de 140 m/s, e o aumento da velocidade resultante, a cada novo estágio, de 4,82338342 vezes, ao início do estágio número

8,56641057, por exemplo, a velocidade do móvel será:

140•4,823383428,56641057 = 108 m/s2

A aceleração do impulso para fora da curva,

Aifc, no início do estágio número 8,56641057, quando o móvel alcança a velocidade de 108 m/s

será de:

980•4,823383428,56641057= 700.000.000 m/s2

Tanto a velocidade quanto a aceleração do

exemplo, que são alcançadas em 8,56641057 estágios, demoram 7-

1s•8,56641057=1,223772939. A distância

percorrida será a soma das distâncias percorridas em cada estagio inerciativo, sendo

que no primeiro estágio a distância percorrida pode ser calculada conforme o 19o passo, que, conforme descrito, somada ao raio R inicial, de 20m, resulta numa distância horizontal efetiva

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percorrida, inicialmente, de 44,674011, sendo que em 8,56641057 estágios a distância percorrida será de: 44,674011•4,823383428,56641057= 31.910.007,86

m totais, o que dá uma velocidade média de 26.075.104,98 m/s (93.870.377,93 km/h).

A distância percorrida nos próximos

estágios será sempre 4,82338342 vezes a distância do estágio anterior, e a soma de todas as distâncias de todos os estágios será calculada como se segue:

Distância horizontal total do primeiro estágio

(44,674011) • 4,82338342 elevado a X estágios,

conforme descrito no cálculo acima e como

exemplificado a seguir:

44,674011•4,82338342 elevado a X estágios.

A quantidade de estágios inerciativos necessários para se percorrer uma dada distância pode ser calculada como se segue:

Logaritmo (Distância / distância percorrida no

primeiro estágio, 44,674011m) / logaritmo 4,82338342 = estágios.

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A quantidade de estágios inerciativos

necessários para se alcançar uma dada velocidade pode ser calculada como se segue:

Logaritmo (Velocidade/velocidade inicial de

curvatura do primeiro estágio, a Vic)/logaritmo 4,82338342.

Por exemplo, para alcançar a velocidade de 108 m/s:

Ilustração 2.1.3 – primeiro e segundo estágios

inerciativos

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Logaritmo (108m/s /140 m/s) /logaritmo

4,82338342= 8,56641057 estágios.

A aceleração de 700.000.000 m/s² equivale

a 71.428.571,43 vezes a aceleração da gravidade terrestre. Tal aceleração seria altamente destrutiva se não fosse a Inercinética. Como

descrito neste exemplo da Inercinética, toda a reação inercial é neutralizada. No capitulo 3 e 4 serão vistas formas de inerciação diferentes, adequadas à específicas manobras inerciativas.

Alcançada a aceleração desejada, o móvel deixa de aumentar de aceleração, mas continua

a acelerar uniformemente, realizando os movimentos inerciativos para que a reação

inercial continue a ser neutralizada. Para manter a aceleração uniforme, o móvel deve realizar os movimentos curvos com raio

4,823383422 vezes maior do que seria para

continuar a aumentar a aceleração. Ao estágio 8,56641057, o raio da curvatura transversal

será de:

Raio do primeiro estágio • 4,823383428,56641057

20 • 4,823383428,56641057= 14.285.714,28m.

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Para manter a aceleração de 700.000.000

m/s² constante no estágio seguinte, o 9,56641057, quando a velocidade inicial de curvatura alcança os 482.338.342 m/s

(ficticiamente, pois é maior que a velocidade da luz; adiante se esclarecerá o significado de uma velocidade fictícia), o raio do próximo estágio

será de: 14.285.714,28 • 4,82338342² = 332.357.537,4 m.

Este é um exemplo para a Inercinética,

chamada Sub-tração inerciativa, que, como já descrito, é somente a cinemática da Inerciatividade, mas fundamenta a técnica da

Inerciação, que é a dinâmica da Inerciatividade,

descrita no livro anterior. O princípio de controle de inércia apresentado tem por objetivo a artificialização da inércia. Após a sua idealização percebeu-se já existir na natureza um princípio de controle de inércia. É o caso da Inerciativação, o terceiro postulado da

Inerciatividade.

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10-A NAVE INERCIATIVA

O formato de uma nave inerciativa pode, a princípio, ser qualquer um, pois no vácuo espacial não há a resistência do ar. No interior de uma atmosfera, com velocidade supersônica,

ou em meio ao gás e a poeira interestelares, com

velocidade de 0,9999999c, por exemplo, a nave inerciativa sofrerá significativo atrito, mesmo se deslocando fotonizada, ou seja, a nave inerciativa de inércia reduzida atravessará as massas de gás e poeira como um raio de luz, e haverá algum atrito ou refração, e a nave

precisará estar protegida o máximo possível.

Além de um formato mais ou menos aerodinâmico, será bom a nave possuir um campo energético de defesa. Quanto ao formato, imaginemos uma nave de formato ogival alongado; o comprimento do casco é de 100m e

o diâmetro de 28 m. A massa total é de 100.000 kg. A popa é bojuda; do meio para trás do corpo da nave o diâmetro é máximo, de 28 m; a proa é

arredondada e afinada. Além do casco, a nave tem três patas de apoio, uma na dianteira, estendida para frente, uma na lateral posterior

esquerda, estendida para o lado esquerdo e uma na lateral posterior direita, estendida para a direita. Essas três patas são retráteis,

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encaixando na parte inferior do casco quando a nave decola.

O sistema de propulsão será a inerciação axial contínua e alternada, com fonte inerciativa

(matéria reagente com antimatéria). Para isso, serão necessários cinco propulsores, conforme a ilustração 5. Todos os cinco propulsores são

reversíveis. Com essa configuração do sistema de propulsão, a nave também poderá realizar curvas em alta velocidade, produzindo uma

inerciação tridimensional. Esse tipo de manobra, no entanto, é muito

complexa, e a velocidade ainda precisará ser razoavelmente reduzida para que se possa realizar uma curva mais fechada. Quando a

nave realiza uma curva em velocidade, serão

necessárias duas operações de inerciação ao mesmo tempo, e, sendo que a nave possui apenas um sistema de propulsão, a potência será divida para as duas operações de inerciação ou será direcionada toda para a manobra de curvatura.

Como a nave tem uma massa de 100.000

kg, a menor inércia possível é de 10-7 e a aceleração máxima é de 1.000 km/s², a potência máxima é de:

Massa • inércia • aceleração²= potência

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100.000•10-7•1000.000²= 1•1010 watts, ou 10

giga watts. A nave alcançará a aceleração máxima (106 m/s2) num período de:

Logaritmo (Aceleração/Aifc 1o estágio) /

logaritmo 4,82338342• 0,142857142 s por estágio inerciativo + 1,4s de aceleração a

100m/s2 até alcançar a velocidade inicial de curvatura, 140m/s = tempo em segundos.

Log (106 / 980) / log 4,82338342 •

0,142857142s +1,4s = 2,028994985. Depois de alcançada a aceleração máxima, a nave então acelera normalmente (inerciativamente), por um período de 300 s para alcançar a velocidade

máxima, 0,9999999c (por exemplo). Em

velocidade máxima, a curva mais fechada que a nave poderá realizar será de:

Aceleração • velocidade² / aceleração² = raio

106•299.792.4282/(106)2 = 8,987551•1010m de raio, sendo que 50 % da potência deve ser aplicada na geração da aceleração centrípeta e

50% da potência deve ser aplicada na manobra de inerciação, e a força centrífuga resultante da

curvatura da trajetória será reduzida a zero. A ilustração 4.3.1 mostra o formato

hipotético da nave. P1, P2, P3, P4 e P5 são os propulsores. P1 e P2 tem ângulo de empuxo

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variável, ou seja, eles giram em torno de si mesmos. O primeiro desenho mostra a nave de cima, e o segundo mostra a nave de lado.

Nas manobras de curvatura da trajetória, a

inerciação deve ser essencialmente radial, pois é preciso direcionar a dianteira da nave para a nova direção.

A radiação que sobrevirá sobre a nave inerciativa com inércia de 10-7 será 10.000.000

Ilustração 4.3.1- nave inerciativa e propulsão

de vezes maior. No entanto, a matéria no superespaço (ou no superverso) é capaz de absorver muito mais energia, e, com uma inércia de 10-7, o material constituinte do casco da nave

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e tudo o mais nela suportará 10.000.000 de vezes mais radiação. Os problemas com radiação estelar sobre a nave inerciativa serão os mesmos de hoje em dia (23/04/2010). Quanto ao

possível problema de atrito da nave com gás e poeira interestelares, com uma inércia de 10-7, a densidade do gás e poeira interestelares será

10.000.000 de vezes menor (mas se a inércia for de 107, a densidade do gás e poeira interestelares será 10.000.000 de vezes maior;

no tópico 4.12 Propulsão por dobra espacial, se verá que é necessário aumentar a inércia, ao invés de diminui-la, para se vencer distâncias interestelares). Para solucionar o problema da radiação e ainda prover a nave de uma

blindagem contra o atrito de gás e poeira

interestelar, poder-se-ia por em vibração inerciativa em torno da nave uma substância gasosa com propriedades magnéticas ou eletrostáticas (gás ionizado). A substância gasosa, com uma inércia de 10-14, por exemplo, reduziria a radiação dez milhões de vezes (1 / √

10-14), e a energia cinética da massa gasosa em

rotação em torno da nave representaria a sua potência mecânica.

Outro formato utilizável em uma

espaçonave inerciativa seria o formato de uma

nave disco, como o de um Disco Voador, pois,

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como visto anteriormente, e como ainda será visto adiante, este formato é o ideal para o funcionamento da tração gravitacional inerciativa aplicável a naves de formato de disco,

a Gravitância.

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11-TRAÇÃO GRAVITACIONAL INERCIATIVA

Com fraca inerciação, ou seja, com

inerciação de pequena aceleração, é possível obter grandes variações de inércia. E, apenas

com a variação de inércia, será possível realizar travessias cósmicas de milhares ou milhões de anos-luz. No entanto, é necessária alguma velocidade inicial, pois a tração gravitacional inerciativa — a Gravitância — só amplifica (ou diminui) uma velocidade já existente. Para uma

nave que pode desenvolver uma inércia de 10-7 a 1 e que precise alcançar uma velocidade de 333.333,333333c (velocidade fictícia, correspondente a uma dilatação temporal e uma contração espacial de 333.333,333333, produzidos por uma velocidade de

0,9999999999955c) a velocidade inicial teria de

ser de 29,9792458 m/s (107,925 km/h). Para efeitos teóricos, podemos arredondar esta velocidade para 30m/s (108km/h). Caso a nave pudesse desenvolver uma inércia de 3,333•10-9, que é uma inércia 30 vezes menor que uma de

10-7, a partir de apenas 1 m/s a nave poderia alcançar a velocidade de 0,9999999999955c,

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que corresponde a uma velocidade fictícia de 333.333,333333c, através da tração por dobra espacial (ou espiralação espacial, como será visto no tópico 4.12). Mas, talvez uma inércia tão

baixa não seja fácil de se obter, sendo mais fácil acelerar a nave até a velocidade de 30 m/s. Mas a tração gravitacional inerciativa entra em

funcionamento desde velocidade zero (como é explicado no item 11 que descreve as onze característica de voo dos óvnis, no tópico 6.1),

dispensando uma aceleração fortíssima de longa duração que consumiria grandes quantidades de combustível ou matéria fotonizável. A tração inerciativa por meio de propulsores de retro exaustão não seria necessária, podendo ser

completamente dispensada. Na direção do

deslocamento da nave surgiria uma força de atração gravitacional oriunda do espaço-tempo ao qual a nave se destina. Essa força de atração gravitacional na verdade seria resultante da diferença entre a gravitação do espaço-tempo de origem da nave e do espaço-tempo de destino, e,

naturalmente, da conservação do momento.

Vejamos um exemplo: a velocidade máxima da nave será de 0,9999999999955c, a inércia, variará entre 10-7 e 1, e a aceleração será de 106 m/s2. A velocidade inicial será igual a zero. Consideremos uma nave inerciativa com formato

de disco, ou seja, formada por dois cones

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embocados (como dois cones de alto-falantes emborcados); este formato servirá para a nave suportar os impulsos vibratórios aos quais a nave-disco ficará sujeita ao iniciar a tração

gravitacional inerciativa, e para suportar as tensões geradas por uma aceleração tão grande quanto 1.000 km/s2. Com um raio de inerciação

de 0,005m e velocidade de rotação do disco será de 7,071067812 m/s, considerando um disco com 10m de diâmetro (a velocidade de

7,071067812 m/s é medida no raio médio do disco, ou seja, 2,5m). Sendo assim, os impulsos vibratórios de amplitude de 0,005m (5mm), simultâneos ao movimento rotativo de velocidade 5 m/s, produzirão uma ondulação

uniforme e isotrópica na circunferência que

descreve o raio médio de 2,5m da nave-disco. Essa ondulação terá um raio de 0,005m, pois os impulsos vibratórios tem esta amplitude. Então calcula-se a aceleração centrípeta inerciativa à que ficará submetida a massa da nave-disco:

7,0710678122/0,005= 10.000 m/s2

A frequência de inerciação, será igual ao

inverso do período de meio-semi-ciclo dividido por 4:

O período de meio-semi-ciclo será:

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√(Amplitude de onda (0,005m)/1/2 aceleração do

impulso (4.999,99995m/s2), ou seja:

√(0,005/4.999,99995)= 0,00100000005s.

O inverso desse meio-semi-ciclo é:

0,00100000005-1= 999,99995, que, dividido por

4, dará a frequência de vibração inerciativa —

249,9999875Hz (a frequência sonora de vibração da nave-disco será igual aos 340m/s da velocidade do som dividido por 4 vezes a amplitude de onda, ou seja, cerca de 17.000Hz,

portanto no limiar superior da audição humana, além de, no caso deste exemplo, uma faixa de frequências que vai de 707,106Hz, na borda

externa do disco, até a zero hertz, no centro do disco; por exemplo, os 20Hz serão produzidos a 0,4m/s de velocidade de rotação, aos 28,284cm

de raio). No entanto, a vibração de inerciação será

igual a 4 vezes os 249,9999875ciclos/s da vibração inerciativa, ou seja, 999,99995 o que dá: 10.000m/s2•999,99995= 9.999.999,5m/s2

de aceleração de impulso (o que é uma fração de

0,99999995 da aceleração da força centrífuga da curvatura, o que dá uma inércia fracionária de 10-7). Uma velocidade de impulso de 0,9999999999955c, correspondente a uma velocidade de dobra (ou espiralação, como será

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visto no tópico 4.12, Propulsão por dobra espacial) de 333.333,333333c, será alcançada em 24,4864231s.

A velocidade de dobra, ao fim dos 24,4864231s,

será de:

V de impulso/inércia fracionária

V de impulso•inércia múltipla

Ilustração 4.4.1- curva-onda inerciativa da

gravitância

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10.000.000/10-7= 1014 m/s, ou seja, uma

velocidade fictícia de 333.333,333333c, que equivale a uma velocidade real de:

√(1-(1/333.333,333333)2)= 0,9999999999955c

(v=11,55), como descrito acima.

A velocidade de escape, especificamente

para a manobra deste exemplo, será de v=11,55 (velocidade de dobra; a velocidade de escape de impulso será de 10.000.000m/s).

Agora, talvez seja necessário salientar, que, apesar de a Gravitância poder gerar a propulsão

das naves-discos, ela, a propulsão, ainda necessitará ser modulada através de trajetória ondulatória, ou seja, ela deverá fazer a nave-

disco se propagar como descrito na Inercinética,

pois, sem a modulação do movimento retilíneo da propulsão, com uma aceleração de 1.000km/s2, por exemplo, a tripulação, assim como a própria matéria de que é construída a nave-disco, ficará sujeita a uma reação inercial de 102.040,8 g, o que seria altamente destrutivo

— nem mesmo a estrutura metálica da nave-

disco suportaria tal reação. Modulada em trajetória ondulatória, através da sub-tração (apresentada na Inercinética), super-tração, hipo-tração ou hiper-tração (apresentadas adiante), essa reação de 102.040,8 g será totalmente, ou quase totalmente eliminada.

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Lembrando-se, estando a nave animada com uma velocidade de impulso vibratório de 0,005 m/s e desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, a velocidade de 0,9999999999955c

será alcançada sem que seja necessário que a nave acelere, pois a gravitação do espaço-tempo ao qual a nave se destina atrairá a nave, com

velocidade crescente, como numa queda livre entre os espaços-tempos, e a aceleração da nave não produzirá nenhuma reação inercial, pois

estará em queda livre. Alcançada a velocidade de 0,9999999999955c, que, nesse caso é a velocidade de escape entre o interespaço e o subespaço, a nave poderá desativar a inerciação. A nave permanecerá no interespaço sem que

seja necessário a inerciação, e a inércia

continuará a ser unitária, ou seja, 1 (para maiores detalhes ver o tópico 4.12, Propulsão por dobra espacial).

Mantendo a inerciação ativa, no entanto, uma nave poderá permanecer no espaço-tempo em que se encontra mesmo que a velocidade de

escape nunca seja alcançada. Uma nave nesse

estado, porém, se apresentará imaterial (submaterial ou supermaterial, ou seja, respectivamente, mais massiva ou mais energética), possivelmente luminosa, para o estado supermaterial, ou obscurecida, para o

estado submaterial, além de possivelmente

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disforme. O estado submaterial corresponde à matéria do subespaço e à matéria do subverso, e o estado supermaterial corresponde à matéria do superespaço e à matéria do superverso

(submatéria no caso do subespaço e anti-submatéria no subverso, e supermatéria no caso do superespaço e anti-supermatéria no

superverso). No caso dos hiperespaços artificiais a matéria torna-se hipermatéria, mesmo que sua duração efetiva seja nula.

Nos espaços-tempos artificiais, a permanência, mesmo alcançada a velocidade de escape entre os espaços-tempos, só será possível se a nave mantiver a inerciação ativa constantemente. Nos espaços-tempos naturais,

alcançada a velocidade de escape espaço-

temporal, a nave poderá desativar a inerciação, podendo acelerar até próximo de c, ou frear até abaixo da velocidade de escape espaço-temporal, continuando a permanecer no espaço-tempo em que se encontra e continuando a manter a última inércia desenvolvida. Para sair do espaço-

tempo adentrado, a nave deverá desenvolver a

inércia respectiva ao espaço-tempo à que se destina, devendo desenvolver a velocidade de escape espaço-temporal para poder permanecer nele caso desativar a inerciação.

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12-MICRO-ONDAS INERCIATIVAS OU SUPER-TRAÇÃO INERCIATIVA

A super-tração inerciativa está fundamentada num princípio que pode ser chamado micro-ondas inerciativas de amplitude

crescente. Um gerador de campo elétrico ou magnético deve envolver toda a nave. Este campo elétrico ou magnético fará toda a massa da nave vibrar inerciativamente, em micro-ondas

que aumentarão lentamente de amplitude. Portanto, a nave ainda ondulará, mas em uma

amplitude microscópica, do início até alcançar a aceleração nominal (1.000 km/s2), dando a impressão de que a nave segue uma trajetória retilínea e não ondulada. Mas, conforme a nave aumentar de velocidade, o raio de curvatura aumentará, mas a partir de um raio de apenas

0,00000025m (1m/4.000.000). Se, por exemplo, o raio de curvatura fosse de 0,00000025 m, a velocidade de curvatura inicial seria de 0,5 m/s, o que geraria uma aceleração centrípeta de 106 m/s2, permitindo que a nave partisse com aceleração de 1.000 km/s2 instantaneamente. E,

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por exemplo, a uma velocidade de 100.000 km/h, o raio de uma curvatura seria de apenas 1,388cm, e uma manobra de curvatura a 100.000 km/h pareceria uma curvatura em

ângulo reto em altíssima velocidade. Com um raio inicial de 0,00000025 m (1/4 de milionésimo de metro) e uma velocidade inicial de 0,5 m/s, a

frequência inicial de inerciação seria de 2 MHz. Ao fim da aceleração, alcançada a velocidade máxima de 0,999999999998c (v= 11,8), (já com

um raio de 149,896229m), a frequência ainda seria de 2 MHz.

A aceleração, a cada nova curva, poderia aumentar num valor de 4,82338342, como no caso da tração inerciativa comum ou sub-tração.

Se a velocidade máxima fosse 0,999999999998c

(v= 11,8), essa velocidade, em super-tração inerciativa, seria alcançada em 12,84572811 estágios inerciativos, partindo de uma velocidade inicial de 0,5 m/s, num período de 5,044505642•10-6 s (1s/198.235,4805). A aceleração de 106 m/s2 seria alcançada

instantaneamente, sendo que a velocidade

inicial seria de 0,5m/s. Depois, a cada novo estágio inerciativo, a aceleração poderia aumentar, na razão de 4,82338342 vezes. Após os 12,84572811 estágios de aceleração, esta seria de 6•1014 m/s2

(=106•4,8233834212,84572811). Para que a super-

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tração inerciativa funcione, portanto, durante todo o seu processo a aceleração aumentará, assim como o raio da curvatura, a cada novo estágio, mas gerando uma aceleração

estupenda, 6•1014 m/s2 (equivalente a 61,224 trilhões de g), que seria alcançada em apenas 335,0550825m de distância (distância

percorrida no primeiro estágio, 5,584251375•10-

7m, vezes Faie, 4,82338342, elevado a 12,84572811 estágios — 5,584251375•

10-7•4,8233834212,84572811= 335,0550825m).

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13-HIPO-TRAÇÃO INERCIATIVA

A hipo-tração inerciativa é uma versão acentuada ou forte da sub-tração, pois o raio de

curvatura, de 20m, não aumenta com o aumento da velocidade e da aceleração; o que aumenta é a frequência de inerciação, como poderá ser visto também no 4.7, Tração

inerciativa linear ou hiper-tração inerciativa. A hipo-tração, é, portanto, uma versão acentuada ou mais forte que sub-tração e uma versão fraca da hiper-tração. Para que a hipo-tração

funcione, um gerador de campo elétrico ou magnético deve envolver toda a nave. Este campo elétrico ou magnético fará toda a massa

da nave vibrar inerciativamente, em micro-ondas que manterão sempre o mesmo comprimento e a mesma amplitude. Conforme a velocidade da nave aumentar, a frequência das micro-ondas inerciativas aumentará, para que o seu

comprimento e a sua amplitude não aumentem,

mantendo-se sempre constante. A nave ondulará como no início da sub-tração, com a mesma amplitude de 20m de raio, da velocidade mais baixa até a mais alta, durante todo o tempo de aceleração, sem que o raio de

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curvatura aumente. Se, por exemplo, na hipo-tração inerciativa, o raio de curvatura fosse de 20m, a velocidade de curvatura inicial seria de 140m/s, o que geraria uma aceleração

centrípeta de 980 m/s2, permitindo que a nave partisse com uma aceleração equivalente, ou seja, 980m/s2. Mas, ao invés de a aceleração e a

velocidade aumentar numa razão de 4,82338342 a cada estágio, aumentará na razão do quadrado desse valor, ou seja, 4,823383422, que é igual a

23,26502762, assim como será visto que acontece na hiper-tração.

Com um raio inicial de 20m e um velocidade inicial de 140m/s, a frequência seria de 7 Hz. Ao fim da aceleração, alcançada a velocidade

máxima de 0,999999999998c (v= 11,8), por

exemplo, mantido o raio de 20m, a frequência seria de 9.542.690,318 Hz, que é uma frequência 1.363.241,474 vezes maior do que a da sub-tração, 7,494812 vezes a frequência da super-tração, e 80.000.000 de vezes menor do que a frequência máxima da hiper-tração

(7,634152255•1014 Hz). No entanto, a cada

estágio inerciativo, a aceleração e a velocidade aumentarão numa razão de 4,823383422, ou seja, numa razão de 23,26502762 vezes por estágio, como na hiper-tração.

Por exemplo, a uma velocidade de 100.000

km/h, o raio de curvatura de uma manobra

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seria apenas 20m; ou, a uma velocidade de 1.000.000 de km/h, o raio de uma curvatura ainda seria de 20m, pois o raio de curvatura não aumenta com o aumento da velocidade; o que

aumenta é a frequência de inerciação, a aceleração e a velocidade. Para alcançar uma velocidade de 100.000 km/h, o período de

aceleração seria de 0,24015757s (mais o tempo de aceleração normal até a nave alcançar a velocidade de 140m/s, que é: 140/100 (10g)=

1,4s, que, somado aos 0,24015757s, dá um período total de 1,64015757), que seria alcançada em 1,681102991 estágios. Já para uma velocidade de 1.000.000 de km/h, o período de aceleração seria de 0,344684364s,

mais os 1,4s de aceleração normal, o que dá um

período total de 1,744684364s. O cálculo, para se saber o período de

aceleração, é o seguinte: Log (V/Vic)/log Faie= estágios • período da curvatura inicial, ou seja, por exemplo:

Log(277.777,7778/140)/log

23,26502762=2,41279055 estágios, que, multiplicado pelo período da curvatura inicial (7-

1s), dará um período de 0,344684364s, que, somados com os 1,4s de aceleração normal para se alcançar a velocidade inicial de curvatura (Vic), dá um período total de 1,744684364s.

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Essa forma de cálculo também vale para a hiper-tração, mas não é válida para a sub-tração e nem para a super-tração.

Se a velocidade máxima fosse

0,999999999998c, essa velocidade, em hipo-tração, seria alcançada em 4,632308971 estágios inerciativos, num período de

0,661758424s. Uma aceleração de 2.100.000.000 m/s2 seria alcançada nesse período, sendo que a velocidade inicial seria de

140 m/s, e a aceleração de 980 m/s2. Partindo do início (140m/s e 20m de raio), a cada novo estágio inerciativo, a aceleração poderia aumentar, numa razão de 23,26502762 vezes, como descrito antes. Após os 4,632308971

estágios de aceleração, esta seria de

2.100.000.000 m/s2 (=980•23,265027624,632308971). Para que a hipo-tração inerciativa funcione, durante todo o seu processo a aceleração aumentará, a cada novo estágio, pois o raio das ondas não aumenta com o passar do tempo. Sendo assim, a hipo-tração

possibilita uma aceleração inicial igual a da sub-

tração inerciativa, 980 m/s2, mas no final, a 0,9999999999983c, alcançaria uma aceleração estupenda (os 2.100.000.000 m/s2, que equivalem a 214.285.714,3 g), que seria alcançada em uma distância de 95.730,02358

km, em um período de 0,661758424s. Em sub-

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tração inerciativa, a velocidade de 0,999999999998c (v= 11,8) também seria alcançada numa distância de 95.730,02358 km, mas o período de aceleração seria de

1,650819878 s, enquanto que na hipo-tração, essa distância e velocidade seria alcançada em um período igual a metade.

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14-TRAÇÃO INERCIATIVA LINEAR OU HIPER-TRAÇÃO INERCIATIVA

A tração inerciativa linear está

fundamentada num princípio que pode ser

chamado micro-ondas inerciativas de frequência crescente, como na hipo-tração, mas de raios de curvatura 80 milhões de vezes menor. Um gerador de campo elétrico ou magnético deve envolver toda a nave. Este campo elétrico ou magnético fará toda a massa da nave vibrar

inerciativamente, em micro-ondas que manterão

sempre o mesmo comprimento e a mesma amplitude. Conforme a velocidade da nave aumentar, a frequência das micro-ondas inerciativas aumentará, para que o seu comprimento e a sua amplitude não aumentem,

mantendo-se sempre constante. Na realidade a nave ainda ondulará, mas em uma amplitude microscópica, da velocidade mais baixa até a

mais alta, dando a impressão de que a nave segue uma trajetória retilínea e não ondulada. Seria como no início da super-tração inerciativa,

mas durante todo o tempo de aceleração, sem que o raio de curvatura aumentasse. Se, por exemplo, como no exemplo da super-tração

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inerciativa, o raio de curvatura fosse de 0,00000025 m (1/4 de milionésimo de metro), a velocidade de curvatura inicial seria de 0,5m/s, o que geraria uma aceleração centrípeta de 106

m/s2, permitindo que a nave partisse com uma aceleração de 1.000 km/s2 instantaneamente. No entanto, diferentemente da super-tração

inerciativa, o raio das curvaturas seguintes não aumentaria; aumentaria a frequência. Com um raio inicial de 0,00000025m (1/4 de milionésimo

de metro) e uma velocidade inicial de 0,5m/s, a frequência seria de 2.000.000 de Hz. Ao fim da aceleração, alcançada a velocidade máxima de 0,999999999998c (v= 11,8), mantido o raio de 0,00000025m (2,5•10-7m), a frequência seria de

7,634152255•1014 Hz (763,4 tera hertz) —

portanto já além do espectro de radiação visível, ou seja, em ultravioleta, pois o violeta termina em 7,5•1014 Hz (750 tera hertz). No entanto, a partir de uma velocidade de 168.860.605,1 m/s (0,563258c), mantido o raio de curvatura de 0,00000025 m (2,5•10-7m), a matéria da nave

em inerciação passará a emitir luz vermelha, aos

4,3 •1014 Hz (430 tera hertz), adentrando então o espectro de radiação visível, e, conforme a velocidade aumentar, a nave percorrerá todo o espectro visível de radiação, brilhando sucessivamente nas sete cores do arco-íris,

sendo que a frequência final do violeta (750 tera

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hertz) é alcançada aos 294.524.311,3 m/s (0,982427c). Com raios de curvatura menores que 0,00000025 m (1/4 de milionésimo de metro), com velocidades menores a inerciação da

nave passará a emitir luz visível. Por exemplo, para que uma nave inerciativa em hiper-tração passe a emitir luz aos 140 m/s (504 km/h), o

raio de curvatura inerciativa terá de ser, para a nave começar a brilhar em vermelho (430 tera hertz), de 3,2558• 10-13 m (1m/3,0714•1012).

A aceleração, a cada nova curva, poderia aumentar num valor de 23,26502762 (Faie 4,823383422), ao invés de apenas 4,82338342, pois o raio das ondas não aumenta a cada novo estágio inerciativo. E, por exemplo, a uma

velocidade de 100.000 km/h, o raio de

curvatura de uma manobra seria apenas 0,00000025m; ou, a uma velocidade de 1.000.000 de km/h, o raio de uma curvatura ainda seria de 0,00000025m, pois o raio de curvatura não aumenta com o aumento da velocidade; o que aumenta é a frequência de

inerciação, a aceleração e a velocidade. Se a

velocidade máxima fosse 0,999999999998c (v=11,8), essa velocidade, em tração inerciativa linear, seria alcançada em 6,422864056 estágios inerciativos, num período de 1,605716017•10-6s (1s/622.775,1294). A aceleração de 106 m/s2

seria alcançada instantaneamente, sendo que a

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velocidade inicial seria de 0,5 m/s. Depois, a cada novo estágio inerciativo, a aceleração poderia aumentar, numa razão de 23,26502762 vezes, como descrito antes. Após os

6,422864056 estágios de aceleração, esta seria de 6•1014 m/s2 (=106•23,265027626,422864056). Para que a tração inerciativa linear funcione,

durante todo o seu processo a aceleração aumentará, a cada novo estágio, pois o raio das ondas não aumenta com o passar do tempo.

Sendo assim, a tração inerciativa linear pode ser chamada de hiper-tração inerciativa, pois possibilita uma aceleração igual a da super-tração inerciativa com metade dos estágios inerciativos desta, e gerando a mesma

aceleração estupenda, 6•1014 m/s2, que seria

alcançada em uma distância de apenas 335,0550824m.

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15-O FENÔMENO DO REDIMENSIONAMENTO

O controle da inércia também faz variar as dimensões de espaço e de tempo. Quando a

inércia é aumentada de 1 para 100, a variação de inércia é igual a 99 (∆i=99), ou seja, se, adiante do móvel inerciativo existia uma distância de 990m, antes da variação da inércia, depois, a distância adiante do móvel será de 10m; se, antes da variação da inércia, na

traseira do móvel inerciativo havia uma distância de 10m, depois da variação da inércia

a distância aumentará para 990m. Na linha longitudinal de deslocamento do móvel, na sua dianteira, a distância se encurtará, portanto, 99 vezes, que é a variação da inércia, ou seja, a

inércia que passou de 1 para 100, variou em 99, e, na sua traseira, a distância se alongará, portanto, 99 vezes, que é a variação da inércia, como descrito acima. Isso exposto, fica evidente

que, para que uma espaçonave vença distância interestelares, é preciso que a sua inerciação seja ampliadora de inércia, e isto constitui a

solução para a propagação por dobra espacial. A matéria exótica requerida para tanto, é a matéria subespacial, ou seja, a submatéria, que,

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em relação à matéria do interespaço (o nosso espaço-tempo), tem a massa aumentada, e o fato de que, com a inércia aumentada a massa aumenta, significa que a energia da matéria é

convertida em massa, ou seja, ocorre o processo inverso ao da liberação da energia a partir da massa, o que constitui a massificação da energia

ou energia negativa, que é a energia negativa requerida para a propulsão por dobra.

O processo acima, de aumento da inércia,

constitui a massificação da matéria (ou da energia), cujos efeitos são a contração espacial na dianteira do móvel inerciativo e a dilatação espacial na traseira do móvel, e, além desses efeitos, que constituem o redimensionamento

espacial, há também o redimensionamento

temporal. Para o móvel inerciativo de inércia aumentada, o índice de passagem do tempo se alentece, na mesma proporção do aumento da inércia — mas isso só é verdade na linha longitudinal de deslocamento do móvel. Perpendicular à trajetória longitudinal, ou seja,

a 90O da sua linha de deslocamento, o

redimensionamento espacial e temporal difere daquele que acontece na linha longitudinal de deslocamento do móvel. Considerando o exemplo de variação de inércia anterior, ou seja, de 99, o valor da dilatação espacial e temporal.

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transversal à linha longitudinal, será igual a raiz quadrada da variação da inércia, ou seja:

√99 = ∆s e ∆t 9,949874371, sendo ∆s a variação

(dilatação) espacial, e ∆t a variação (dilatação) temporal.

Isso dito, fica exposto que, na dianteira do móvel inerciativo deste exemplo, na linha longitudinal de deslocamento, o espaço se contrai 99 vezes, enquanto que na traseira, o espaço se dilata 99 vezes; a 90O para ambos os lados, o espaço se contrai apenas 9,949 vezes,

ou seja, os 495m nas laterais do móvel, perpendicularmente à sua trajetória, se

reduzirão para 49,749m. Já o índice de passagem do tempo, que para o móvel inerciativo que aumenta a inércia 99 vezes, passa 99 vezes mais lento, na sua linha

longitudinal, enquanto que na sua linha transversal passa para apenas 9,949 vezes mais lento. Um exemplo mais simples do redimensionamento espacial segue abaixo.

Partindo do interespaço, de inércia fixa +1, para o subespaço, com inércia +10, como no exemplo

da ilustração 6, o raio de 500m do espaço considerado decresce para 300m, mas a circunferência, de 3.141,592m, não decresce 9 vezes, mesmo que a linha que descreve a

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circunferência seja a linha longitudinal do deslocamento do móvel inerciativo, pois, se, numa manobra de curvatura fechada (360O), na

dianteira do móvel o espaço se contrai, em compensação, na sua traseira ele se dilata, do que resulta que a circunferência só é afetada pela variação do raio. As manobras de curvatura

do móvel inerciativo precisarão ser

redimensionadas, pois, se a velocidade de antes do aumento da inércia não variar, ou seja, não se reduzir, a força centrífuga de uma possível manobra de curvatura será de 1,666 maior, no caso deste exemplo específico (raio anterior, 500m, dividido pelo raio posterior, 300m, igual a

1,666).

Esse fenômeno de redimensionamento espacial afeta efetivamente o móvel inerciativo na manobra, mas o redimensionamento temporal não, pois, com isso (o redimensionamento temporal), a velocidade da

luz se reduziria, e, devemos lembrar, a velocidade da luz é o próprio tempo; no entanto, com uma luz de velocidade reduzida, os

movimentos produzirão deslocamentos maiores, o que compensa a redução da velocidade da luz, que, então, volta à velocidade normal, e o tempo também. O fenômeno do redimensionamento,

portanto, só é efetivo para o espaço, e não para o tempo. E, utilizando-se desse fenômeno, em que

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espaço é controlado, uma matéria de massa “exótica” surge, assim como uma energia “negativa” também, uma espaçonave poderá propelir-se por “dobra espacial”. Na realidade, o

termo mais preciso, como ficará evidente no tópico 4.12, Propulsão por dobra espacial, é espiralação espacial.

O fenômeno do redimensionamento, no caso de uma redução de inércia, produzirá, na

mecânica espacial do móvel inerciativo, o exato oposto do que acontece na mecânica espacial do móvel que aumenta a inércia. Na dianteira do móvel o espaço se dilatará, e na traseira se contrairá, sendo que a regra para o redimensionamento transversal do espaço é o

mesmo que para o caso de um aumento da inércia. A diferença é puramente matemática, pois, trabalhando-se com, por exemplo, uma inércia de 0,01, em relação a uma inércia de 1, a variação considerada de inércia não será 0,99, e sim 99. Numa manobra curva fechada (360O), a

circunferência também não variará, pois na dianteira do móvel o espaço se dilatará, mas, em

compensação, na traseira o espaço se contrairá. A diferença, nesse caso de redução da inércia, é que o raio da curvatura não aumentará,

podendo-se utilizar a ilustração 7 de forma

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Ilustração 4.11.1- redimensionamento espacial

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inversa, ou seja, na dianteira do móvel fica o espaço de 900m, enquanto que na traseira fica o espaço de 100m, sendo que transversalmente fica o espaço de 300m para ambos os lados.

Então, se, por uma lado, a inerciação de aumento da inércia, para uma espaçonave inerciativa, serviria para encurtar as distâncias

na sua dianteira, de forma a produzir o mesmo efeito da propulsão por dobra espacial, produzindo a massificação da matéria, por outro

lado, a inerciação redutora de inércia serviria para a desmassificação ou fotonização da matéria, o que por sua vez serviria para os princípios do teletransporte.

As manobras de um móvel inerciativo que

pratique inerciação redutora de inércia também

precisariam ser redimensionadas, pois, se, numa manobra de curvatura o raio da curva também se reduz, a velocidade do móvel também produzirá uma força centrífuga 1,666 vezes maior (no caso do exemplo da ilustração 7), o que requereria que a velocidade do móvel fosse

reduzida numa proporção igual a raiz quadrada

de 1,666, assim como para o caso do aumento da inércia. Para o móvel, a mecânica espacial seria a da redução do raio, no caso de uma manobra de curvatura, e da dilatação do espaço na sua dianteira, e a contração do espaço na

sua traseira.

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16-PROPULSÃO POR DOBRA ESPACIAL

A propulsão por dobra espacial, na Inerciatividade, seria mais apropriadamente

chamada de propulsão por espiralação espacial, visto que o espaço está estruturalmente construído em espirais helicoidais, conforme poderá ser visto no 7.0, Inercividade. Apesar da diferença de nome, o conceito é o mesmo, ou seja, fazer com que o espaço se contraia na

dianteira da espaçonave e que se dilate na sua traseira. No entanto, o termo dobra deve ser

empregado em um plural de espaços, pois a Inerciatividade considera a existência de sete espaços-tempos básicos, e não apenas um, e,

ainda, cada um desses espaços-tempos teria as suas três dimensões espaciais e a sua dimensão temporal. A dobra, portanto, deve ser feita em, no mínimo, seis espaços-tempos, simultaneamente; em relação a um objeto, esses

seis espaços-tempos estariam dispostos em

torno do objeto assim com as seis faces de um cubo — isso desde o nível subatômico ao nível planetário e estelar, portanto os seis espaços-tempos estariam dispostos e sobrepostos no e em torno do objeto, ou seja, o próprio objeto é

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permeado e faz parte desses seis espaços-tempos; possivelmente, a união de todos eles forme o sétimo espaço-tempo (o hiperespaço), e a alternância entre um espaço-tempo e outro

simetricamente oposto daria origem aos três hiperespaços artificiais ou hiperduais.

Quanto à estrutura da construção do

espaço, mencionada antes, dita como sendo em espirais helicoidais, pode ser representada por um parafuso na rosca do qual gira uma porca; o

espaço é a rosca do parafuso, e as partículas são as porcas. Para poder percorrer uma distância linear no parafuso (movimento retilíneo longitudinal ao comprimento do parafuso), as porcas precisam girar em torno dele, ou seja,

devem percorrer toda a extensão da rosca em

espiral. A resistência que a rosca em espiral oferece ao movimento linear longitudinal das porcas (partículas) no parafuso (espaço) dá origem à inércia; quanto mais rosca, maior a resistência ao movimento linear longitudinal, ou seja, maior a inércia. Em relação à propulsão

por dobra espacial, ou, mais precisamente,

espiralação espacial, o aumento da inércia do objeto (porca no parafuso) é o aumento da quantidade de espirais helicoidais (aumento na quantidade de rosca no parafuso), na traseira do objeto, o que faz aumentar a extensão em espiral

helicoidal (aumenta a extensão espiral da rosca

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no parafuso), o que faz aparentar que o espaço (a rosca do parafuso) ficou maior (aparenta que o comprimento do parafuso aumenta) — sem que a distância linear real varie; na dianteira do

objeto, o aumento da inércia reduz a quantidade de espirais helicoidais (reduz a quantidade de espiras na rosca do parafuso), o que faz diminuir

a extensão em espiral helicoidal (diminui a extensão espiral da rosca do parafuso), o que faz aparentar que o espaço (a rosca do parafuso)

ficou menor (aparenta que o comprimento do parafuso diminui) — sem que a distância linear real varie. Com a redução da inércia, o exato oposto do descrito acima acontece. Daí o nome espiralação espacial.

Deve-se salientar aqui, a diferença entre distância/ espaço linear ou real e distância/espaço espiral ou aparente, e a constância imutável da distância/espaço linear ou real. Numa variação de inércia, não importa se de aumento ou redução, sempre ocorrerá a

contração e a dilatação espacial; o que determina a sua direção e sentido é o

deslocamento do objeto inerciativo e a modalidade de inerciação empregada. No entanto, a distância linear ou real (ou poder-se-ia dizer intrínseca) nunca varia; o que varia com

a variação da inércia é a distância/espaço espiral ou aparente, do que poder-se-ia dizer que

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o espaço, ou a distância, é uma ilusão, uma ilusão óptica-gravitacional, pois o espaço-tempo seria uma propriedade geométrica-eletromagnética da tessitura espaço-temporal,

como será visto na Inercividade. Durante a dobradura ou espiralação

espacial, o objeto que controla a própria inércia,

a espaçonave, surfa na transição entre a contração e a dilatação do espaço, e o movimento real (linear) será bem menor do que

toda a extensão em espiral helicoidal do espaço em contração/dilação, o que contribui para que a velocidade real ou linear da espaçonave não ultrapasse a velocidade aparente da luz; a maioria do movimento será realizado pelo

próprio espaço. É como se o espaço fosse um

fluído e fluísse através e/ou em torno do objeto, sendo este uma garganta transformadora de velocidade — na dianteira do objeto a garganta se estreita, aumentando a velocidade do fluído, e na traseira do objeto a garganta se alarga, diminuindo a velocidade do fluído.

Figurativamente, o fluído mais lento, na traseira

da nave, tendo maior pressão, empurra a nave para frente, pois na dianteira a pressão do fluído é menor, e puxa a nave para frente — é mais ou menos como explicado no 4.4, Tração gravitacional inerciativa.

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Mas e quanto à matéria exótica e a energia de densidade negativa, requeridas para que a propulsão por “dobra” funcione? Deve-se notar que, quando a inércia é aumentada para fazer

com que o espaço se contraia na dianteira e se dilate na traseira da nave, a matéria da nave aumenta a massa, adentrando o subespaço.

Neste espaço-tempo, a matéria é formada por subnêutrons, subprótons e subelétrons, constituindo a submatéria, que também se

caracteriza pela menor liberação de energia a partir da massa, pois o rendimento das reações químicas e nucleares se reduz. Ora, se a energia diminui, a massa tem de aumentar, e se a massa aumenta, a energia faz o trabalho inverso

ao da sua liberação a partir da massa, como se fosse negativa. As possibilidades, no entanto, não param por aí, pois estamos falando de apenas um espaço-tempo, quando devem existir, naturalmente, sete, e, artificialmente, no mínimo

três. Matéria e energia exóticas, portanto, devem existir em grandes quantidades, o suficiente para permitir que a propulsão por “dobra”

espacial seja possível e viável. As velocidades alcançáveis por uma

espaçonave em propulsão por “dobra” ou espiralação espacial seriam, aparentemente,

maiores do que a da luz, mas, devemos lembrar que na dobradura ou espiralação espacial, a

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maioria do movimento é feito pelo próprio espaço; a espaçonave teria dois tipos de sistema propulsor, o de dobradura ou espiralação espacial, que “requer” matéria exótica e energia

negativa, e o de impulso, que requer simplesmente foguetes. As velocidades alcançáveis pela propulsão por espiralação

espacial seriam geralmente superiores a da luz aparente; se, no início, a velocidade de impulso

fosse de, por exemplo, de 0,05c, com uma variação de inércia de 1 para 107, a velocidade aparente de dobradura ou espiralação chegaria a 500.000c, ou seja, 0,05c•107= 500.000c; e viajando a uma velocidade real de 0,05c, o

problema da dilatação temporal, para os que

ficam esperando pelo retorno da nave, seria praticamente eliminado, pois o efeito relativístico temporal a 0,05c seria de apenas 1,00125, o que, em um mês de viagem, daria uma diferença de tempo transcorrido de apenas 54 minutos, ou

10,964 horas por ano. As velocidades alcançáveis pela propulsão de impulso nunca precisariam ser maiores do que as velocidades

atualmente alcançáveis com os foguetes comuns, algo como 14 km/s ou 50.400 km/h. No entanto, com a possibilidade de obtenção de matéria exótica, especialmente antimatéria,

obtenível no interverso, as velocidades de impulso poderiam chegar a cerca de 10% da

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velocidade da luz. Considerando a inerciação redutora de inércia, em que a massa de uma espaçonave pode diminuir drasticamente, as velocidades de impulso poderiam chegar a mais

de 99,9% da velocidade da luz, o que seria requerível para as viagens no tempo.

Outra forma de tração ou propulsão

inerciativa, é a que se utiliza da alternância entre um espaço-tempo de inércia positiva e um espaço-tempo de inércia negativa, através de um

dos três hiperduais, constituindo a tração inerciativa alternada. A sua diferença da tração inerciativa contínua, que também abrange a propulsão por dobramento ou espiralação espacial, é o fato de que a viagem, de qualquer

distância, com qualquer velocidade, durará tempo efetivo zero; assim, pode-se utilizar a propulsão por dobramento ou espiralação espacial de forma alternada, via subdual, por exemplo; uma onda inerciativa, ou seja, um

estágio inerciativo, a espaçonave realiza no subespaço, e o seguinte no subverso, e assim sucessivamente. Se cada estágio durar um

sétimo de segundo, como exemplificado na Inercinética, a trajetória da nave será descrita por uma sequência alternante de estágios de inércia positiva e negativa, cada um com um

sétimo de segundo de duração, ou seja, +1/7 de segundo mais -1/7 de segundo, durante toda a

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duração da viagem. Se a velocidade real de travessia for de, por exemplo, 0,05c, a variação de inércia for de 1 para 107, a velocidade aparente alcançada será de 500.000c; se a

distância a ser atravessada for de 100.000 anos-luz, será então um período total 0,2 anos (73 dias), sendo de tempo positivo 0,1 ano, e de

tempo negativo mais 0,1 ano, resultando tempo total efetivo zero. A mesma viagem, com propulsão por dobramento ou espiralação

espacial contínua, ou seja, que se realiza somente via subespaço, duraria 0,2 anos (73 dias), e não tempo efetivo zero. Então, temos à nossa disposição, além da propulsão por dobra espacial, contínua, a propulsão por dobra

espacial alternada, através da qual qualquer

viagem, com qualquer velocidade, de qualquer distância, será realizada em tempo efetivo zero.

Ainda existem mais duas formas de propulsão por dobramento ou espiralação espacial, que são a propulsão por dobramento ou espiralação espacial contínua inversa ou a

propulsão por dobramento ou espiralação

espacial alternada inversa. Nestas, a inerciação é de redução de inércia, ao contrário das duas formas descritas antes, que são de inerciação ampliadora de inércia. Sabendo-se que na inerciação redutora de inércia o espaço se dilata

na dianteira da nave e se contrai na sua

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traseira, pode-se fazer com que a nave se movimente no sentido contrário ao que deveria ir, ou seja, se deslocar no sentido inverso ao que seria necessário para a viagem espacial. Assim,

a traseira da nave ficará voltada para a direção certa da viagem, na qual o espaço se contrairá, enquanto que a dianteira ficará voltada para a

direção contrária. Seria como viajar de ré pelo espaço. Como no exemplo anterior, a nave alcançaria a velocidade de impulso 0,05c, mas

em sentido contrário ao que deveria se deslocar para viajar pelo espaço até o local destino (claro que essa velocidade de impulso também poderia ser de apenas, digamos, 14km/s, ou seja, 0,00004669c, ou 1c/21.413,747, mas a inércia

teria de ser, ao invés de 10-7, 4,669•10-12); com

uma inércia de 10-7, a contração espacial na traseira da nave seria de 0,05/10-7= 500.000, assim como no exemplo da propulsão por dobramento ou espiralação espacial “normal”. A nave viajaria os 100.000 anos-luz do exemplo em marcha ré; se com propulsão por

dobramento contínuo, a viagem demoraria 0,2

anos, e, se com propulsão por dobramento alternado, a viagem demoraria tempo efetivo zero. Neste caso, da propulsão por dobramento ou espiralação espacial inversa, a matéria exótica seria a matéria de massa reduzida da

inerciação redutora de inércia, e seria como se a

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nave viajasse por um espaço negativo, pois ela teria velocidade de impulso contrária ao deslocamento por dobramento ou espiralação, e a energia pareceria negativa. Claro que para a

nave não viajar de ré pelo espaço, bastaria que, no início da viagem, em vez de desenvolver velocidade de impulso de frente para a direção

contrária, a nave deveria desenvolver velocidade de impulso de trás para a direção contrária. A

velocidade de impulso, a ser amplificada pela propulsão por dobramento ou espiralação espacial, de 0,05c, seria então -0,05c/i10-7= -500.000c, ou seja, uma velocidade de valor negativo, do que este tipo de propulsão poderia

também ser chamado de propulsão por

dobramento ou espiralação espacial negativa.

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17-INERCIEXOAÇÃO

OS OVNIS

Com a descoberta da Inerciatividade, não

apenas o caminho da Terra para outros mundos é aberto, mas também o caminho de outros mundos para a Terra, ou seja, o caminho

inverso, uma vez que também em outros mundos a Inerciatividade pode ter sido descoberta, pois ela é universal. Os conhecidos óvnis seriam as naves inerciativas vindas de outros mundos até a Terra. As manifestações

eletromagnéticas dos óvnis seriam originárias da

massa em inerciação das naves, pois massa em inerciação é massa fotonizada / massificada e emana eletromagnetismo, na forma de energia invisível e visível, o que responde pela luminosidade dos óvnis. O campo gravitacional da massa de uma nave em inerciação também é

inerciativo, o que pode ionizar o ar e este passa

a emitir luz. Como o campo gravitacional é inerciativo, fenômenos gravitacionais e magnéticos também acompanham as naves inerciativas. A capacidade de manobra dos óvnis também é motivada pela inerciação das naves; em velocidades supersônicas, como 10.000

km/h (2.777,777 m/s), uma nave inerciativa

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que tem capacidade de aceleração de 1.000 km/s² em tração inerciativa normal (sub-tração) pode alcançar uma velocidade de 10.000 km/h em 1,671s, a partir de velocidade zero, assim

como parar a partir de velocidade de 10.000 km/h em 1,671 s e realizar curvas de raio médio de 7,71605 m com velocidade de 10.000 km/h,

o que geraria uma força centrífuga com aceleração 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade terrestre, ou realizar curvas de raio

médio de 771,605 m a 100.000 km/h, que é uma curvatura cuja velocidade também geraria uma força centrífuga 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade terrestre. Essa força centrífuga é totalmente compensada pela

inerciação da nave, e nenhuma força se

manifestará sobre a nave apesar da curvatura fechada em altíssima velocidade — é o controle da inércia. Uma velocidade de 100.000 km/h pode ser alcançada, a partir de velocidade zero, com a tração inerciativa normal (sub-tração inerciativa), em 1,880 s. Com uma velocidade de

1.000.000 km/h em sub-tração, o raio médio de

curvatura seria de 77.160,5 m, o que geraria a força centrífuga de aceleração igual a 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade — sem que a nave sofra essa força, pois a inerciação a compensa — e a velocidade de 1.000.000 km/h

seria alcançada em 2,089 s. Para realizar estas

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manobras a nave deve estar no superespaço ou no superverso, com inércia bastante reduzida; possivelmente, a nave será vista a partir do interespaço como uma forma luminosa.

Com a super-tração em curva-ondas inerciativas de pequena amplitude, a uma velocidade de 1.000.000 de km/h, o raio da

curvatura inerciativa teria 0,138888 metro (0,00000025•4,823383428,406691269), sendo que a aceleração da nave, no estágio inerciativo

8,406691269 seria de 5,555555•1011 m/s2, e a velocidade de 1.000.000 de km/h seria alcançada em apenas 2,1016766•10-6s (1s/475.810,598). Com a super-tração, qualquer manobra de curvatura terá sempre um raio

muito pequeno. A uma velocidade de 10.000

km/h, por exemplo, o raio de curvatura seria de apenas 1,388 milímetros — o que é como realizar uma curva em ângulo reto em altíssima velocidade. Para que este tipo de manobra seja possível, é imprescindível a utilização da tração inerciativa axial, para que a nave não gire em

torno de si mesma e provoque uma onda de

força centrífuga que seria altamente destrutiva. Com a hipo-tração, qualquer manobra de curvatura, a qualquer velocidade, terá sempre um raio de 20m, e uma velocidade de 1.000.000 de km/h seria alcançada em 1,572s. Já com a

hiper-tração inerciativa, as manobras teriam

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uma performance ainda melhor, pois o raio das curvaturas também não aumentaria com o aumento da velocidade, e toda manobra de curvatura, não importando a que velocidade se

realize, terá sempre um raio de 0,00000025m (1/4 de milionésimo de metro). Uma velocidade de 1.000.000 de km/h seria alcançada em

1,0508383•10-6 (1s/951.621,196), exatamente a metade do período que uma nave em super-tração leva para alcançar a velocidade de

1.000.000 de km/h. Com um raio inicial de 0,00000025m (1/4 de milionésimo de metro) e um velocidade inicial de 0,5m/s, a frequência seria de 2.000.000 Hz. Ao fim da aceleração em hipertração, alcançada a velocidade máxima de

0,999999999998c (v= 11,8), mantido o raio de

0,00000025m (2,5•10-7m), a frequência seria de 7,634152255•1014 Hz — portanto já além do espectro de radiação visível, ou seja, em ultravioleta, pois o violeta termina em 7,5•1014 Hz (750 tera hertz). No entanto, a partir de uma velocidade de 168.860.605,1 m/s (0,563258c),

mantido o raio de curvatura de 0,00000025 m, a

matéria da nave em inerciação passará a emitir luz vermelha, aos 4,3 •1014 Hz (430 tera hertz), adentrando então o espectro de radiação visível, e, conforme a velocidade aumentar, a nave percorrerá todo o espectro visível de radiação,

brilhando sucessivamente nas sete cores do

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arco-íris, sendo que a frequência final do violeta é alcançada aos 294.524.311,3 m/s (0,982427c). Com raios de curvatura menores que 0,00000025 m (1/4 de milionésimo de

metro), com velocidades menores a inerciação da nave passará a emitir luz visível. Por exemplo, para que uma nave inerciativa em hiper-tração

passe a emitir luz aos 140 m/s (504 km/h), o raio de curvatura inerciativa terá de ser, para a nave começar a brilhar em vermelho (430 tera

hertz), de 3,2558• 10-13 m (1m/3,0714•1012). Esta deve, portanto, ser a razão da variação do brilho dos óvnis com a aceleração.

Para atravessar grandes distâncias e chegar à Terra, os óvnis devem viajar através do

subespaço, por propulsão por dobramento

espacial, ou através do subdual, por propulsão pro dobramento espacial alternado, e eles podem vir de mundos distantes situados no mesmo espaço-tempo que o nosso, o interespaço. Se vierem de outros espaços-tempos, os óvnis precisam vencer a velocidade de escape entre os

espaços-tempos. Mas o interespaço é muito

vasto, e os óvnis podem vir à Terra de mundos distantes situados no nosso próprio espaço-tempo, e apenas utilizam o subespaço ou o subdual para nos alcançar e para realizar suas manobras de voo. Essa prática de inerciação

vinda de fora da Terra se chama inerciexoação.

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Os motivos por quais os tripulantes dos óvnis, não terem ainda se manifestado publicamente deve ter seus sérios motivos. Um motivo seria a sua superioridade cultural e tecnológica, tão

mais avançada que a nossa cultura e tecnologia que somos para eles como os animais são para nós; além desse motivo ainda existiriam

questões éticas, pois diversas raças mais avançadas que a nossa devem conhecer a existência da humanidade terrestre, e nenhuma

teria o direito de nos conquistar ou conquistar a Terra, nem o direito de interferir na nossa evolução ou destruição.

A capacidade de permanecer estáticos na atmosfera, apresentada pelos óvnis, provém do

fato de que, com inércia fracionária, a matéria

do óvni se fotoniza, e a gravitação não tem efeito apreciável sobre ela, e, não necessariamente, que o óvni controle a gravidade. Para isso, o óvni (a nave) deve ter ultrapassado a velocidade de escape para o superespaço, ou seja, o óvni que vemos na atmosfera da Terra, no interespaço, na

realidade se encontra no superespaço (ou no

superverso), e o vemos luminoso porque está fotonizado (visto que está no superespaço, ou no superverso).

Já a capacidade de deslocamento, mesmo em altas velocidades, sem a emanação de ruído,

ou seja, a capacidade de voo, tanto em baixa ou

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alta velocidade, em total silêncio, também é devido ao fato de a nave estar fotonizada, isto é, ela atravessa o ar como o faz um raio de luz.

As características de voo dos óvnis:

Segundo dois especialistas mundiais no

fenômeno óvni, Jacques e Janine Valle, o estudo das características de voo dos óvnis apresenta as seguintes características comuns:

1- Posição oblíqua do objeto durante aceleração e desaceleração;

2- Capacidade de parar completamente a qualquer altitude sem qualquer ruído digno de

nota, exceto, algumas vezes, o som de um suave zunido;

3- Mudança de cor, em função da aceleração;

4- Capacidade de percorrer distâncias curtas com extrema rapidez;

5- Em voo descontínuo, períodos frequentes de manobras do tipo “folha morta”, trazendo o

objeto a baixas altitudes; 6- Em voo contínuo, o movimento é

normalmente comparado ao de uma onda, às vezes mesmo ao de ziguezague.

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Além dessas seis características descritas

pelos Valle, ainda há três outras, também comumente observado nos óvnis:

7- A capacidade de voo do objeto, em baixa

ou alta velocidade, sem qualquer ruído; 8- Capacidade de desaparecer e reaparecer

“do nada”, como que em uma “desmaterialização”, ou como uma lâmpada elétrica que se apaga ou se acende.

9- A capacidade de realização de manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades.

Ainda existe mais três características além

das enumeradas, sendo que a primeira está

ligada mais à presença do óvni, e não necessariamente com o seu voo:

10- Manifestações de campos magnéticos ou eletromagnéticos, oriundos do corpo do objeto, capazes de interagir com materiais, instrumentos ou máquinas nas proximidades,

assim como chapas metálicas, lâmpadas,

sistemas elétricos e motores; 11- Os óvnis são capazes de se deslocar em

arrancadas com acelerações extremas e paradas com desacelerações também extremas, além de realizar inversões abruptas de direção de

deslocamento;

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12- Óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, ou seja, com movimento de rotação, especialmente os de formato de disco.

Essas características de voo apresentadas

comumente pelos óvnis podem ser perfeitamente descritas ou explicadas pela técnica da

Inerciação, que é a dinâmica da técnica do controle da inércia, assim como pela Inercinética, que é a cinemática do controle da inércia.

1- A posição oblíqua do objeto durante a

aceleração e a desaceleração, demonstra que o objeto, ao acelerar ou desacelerar

longitudinalmente, se inclina para gerar gravitação artificial sobre si ou em seu interior, ou seja, o objeto se utiliza de um meio mecânico para gerar gravitação artificial durante as manobras de aceleração e desaceleração, o que,

a princípio, demonstra que o objeto, o óvni, não manipula diretamente a gravitação.

2- A capacidade de parar completamente a

qualquer altitude, ou poder-se-ia dizer, pairar, e sem ruído, seria uma propriedade mais óptica do que mecânica, pois, com sua matéria

inercizada, o objeto pode desenvolver inércia fracionária muito baixa sem a necessidade de deslocamento, ou seja, sem a necessidade de

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ondulação; com uma inércia extremamente baixa, a massa do objeto também é extremamente baixa, do que a gravitação tem pouco, ou quase nenhum efeito sobre o objeto,

pois luz, ou seja, matéria fotonizada, a princípio, não pesa. Não sendo exatamente este o caso, trata-se então da atuação da Gravitância, que

pode ser entendida no esclarecimento do item 11.

3- A mudança de cor, em função da aceleração, seria resultado da matéria fotonizada do objeto atritar ou refratar com a atmosfera; como mesmo em estado de ausência de movimento, as vezes, o objeto é muito luminoso, significa que sua matéria está fotonizada, o que

causa o fenômeno da luminosidade; com o movimento, a matéria, devido a estar fotonizada, ou devido ao seu campo gravitacional inerciativo, ioniza o ar, o que, em movimento, responde pela variação de coloração do objeto. Não sendo exatamente este o caso, a mudança

de cor do brilho dos óvnis seria resultado da inerciação por hiper-tração, conforme descrito

no 4.7, Tração inerciativa linear ou hiper-tração inerciativa. Com um raio inicial de 0,00000025m e uma velocidade inicial de 0,5m/s, a frequência seria de 2.000.000 de Hz.

Ao fim da aceleração, alcançada a velocidade máxima de 0,999999999998c, mantido o raio de

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0,00000025m, a frequência seria de 7,634152255•1014 Hz — portanto já além do espectro de radiação visível, ou seja, em ultravioleta, pois o violeta termina em 7,5•1014

Hz (750 tera hertz). No entanto, a partir de uma velocidade de 168.860.605,1 m/s (0,563258c), mantido o raio de curvatura de 0,00000025 m

(1/4 de milionésimo de metro), a matéria da nave em inerciação passará a emitir luz vermelha, aos 4,3 •1014 Hz (430 tera hertz), adentrando então

o espectro de radiação visível, e, conforme a velocidade aumentar, a nave percorrerá todo o espectro visível de radiação, brilhando sucessivamente nas sete cores do arco-íris, sendo que a frequência final do violeta (750 tera

hertz) é alcançada aos 294.524.311,3 m/s

(0,982427c). Com raios de curvatura menores que 0,00000025 m, com velocidades menores a inerciação da nave passará a emitir luz visível. Por exemplo, para que uma nave inerciativa em hiper-tração passe a emitir luz aos 140 m/s (504 km/h), o raio de curvatura terá de ser, para a

nave começar a brilhar em vermelho (430 tera

hertz), de 3,2558• 10-13 m (1m/3,0714•1012). 4- A capacidade de percorrer distâncias

curtas com extrema rapidez está ligada ao fator biológico da tripulação, que, durante curtos

períodos de tempo, assim como o ser humano, pode suportar grandes acelerações sem prejuízo,

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sem que seja necessária a aceleração por tração inerciativa, ou seja, sem a compensação inercial da inerciação ou inercinética.

5- O comportamento do objeto do tipo “folha

morta” em voos descontínuos, trazendo o objeto a baixas altitudes, sugere um movimento ondulatório descendente, que seria utilizado

para compensar a ausência da gravidade característica de uma queda, ou seja, o movimento ondulatório tipo “folha morta” seria

uma manobra inerciativa para geração de gravitação artificial para suprir gravitacionalmente o objeto durante a descida, pois em queda se verifica a imponderabilidade.

6- O movimento continuado, comparável ao

de uma onda, ou ziguezague, é característica de

que o objeto se utiliza de tração inerciativa comum ou sub-tração, ou seja, de inerciação com grandes raios de curvatura durante a ondulação; isso sugere que os óvnis, a princípio, pelo menos alguns deles, não dominam a super-tração, muito menos a hiper-tração.

7- O voo em baixas ou altas velocidades,

sem emanação de ruído, é resultado de a matéria do objeto estar fotonizada, de forma que, literalmente, o objeto se propaga através do ar, assim como o faz um feixe de luz, o qual é

totalmente silencioso.

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8- A capacidade de desaparecer e reaparecer “do nada”, como que em uma “desmaterialização”, ou como uma lâmpada elétrica que se apaga ou se acende, é resultado,

respectivamente, da desativação da inerciação (que causa o desaparecimento do objeto) ou da ativação da inerciação (que causa o

reaparecimento do objeto); esta seria a técnica usada pelos óvnis para fugir da detecção dos radares.

9- A capacidade de realização de manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades, apresentada pelos óvnis, é uma operação perfeitamente realizável através da técnica do controle da inércia, pois a propagação

da Inerciação se realiza através de ondas

consecutivas, normalmente de 90graus, mas podendo ser de qualquer ângulo; a força centrífuga, que, por exemplo, para uma espaçonave inerciativa que tenha uma capacidade de aceleração de 1.000 km/s2, numa curva de pequeno raio, pode chegar a 102.040,8

g’s, sendo que, no entanto, essa força é

totalmente neutralizada pela inerciação da nave.

10- A manifestação de campos magnéticos ou eletromagnéticos na presença de óvnis, que às vezes causa o desligamento de motores e

faróis de carros, assim como a paralização dos

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sistemas elétricos de aeronaves, é produto ou da inerciação direta do objeto, ou do que produz a inerciação no objeto, o que significa que o campo gravitacional do corpo do objeto, ou a presença

fotônica da sua matéria, também é inerciativo e, assim como emite eletromagnetismo sob a forma de forte luminosidade, também emite campos

magnéticos e ou eletromagnéticos invisíveis, à semelhança do que seria um campo estático permanente causado por emissão de pulso

eletromagnético. 11- A capacidade dos óvnis ou discos

voadores de realizar arrancadas ou paradas com acelerações extremas provém do fato que estes se utilizam da tração inerciativa, tanto sub-

tração, super-tração, hipo-tração ou hiper-

tração, as quais permitem que grandes acelerações, como da ordem de 1.000km/s2 ou mais, possam ser utilizadas tanto para arrancar quanto para parar, o que também serve para que possam realizar inversões abruptas de direção de deslocamento, ou seja, estando

animado de grande velocidade, o objeto freia e

para e retorna sobre a mesma trajetória, quase instantaneamente.

12- A tração gravitacional inerciativa aplicada a uma nave-disco, a Gravitância, substitui a propulsão por foguetes. Para isso, o

objeto (a nave) deve girar em torno do seu

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próprio eixo, e vibrar com impulsos de pequena amplitude (movimento de vai-e-vem para cima e para baixo). Na verdade, não é necessário que toda a nave vibre/gire; basta que apenas partes

significativas dela girem e vibrem, no que tornaria estas partes os propulsores da nave. Então, girando horizontalmente e vibrando

verticalmente, a matéria desses dispositivos será atraída pela gravitação do subespaço e repelida pela gravitação do superespaço (em outras

palavras, na traseira da nave, onde fica o superespaço, o espaço se dilata, e, na dianteira da nave, onde fica o subespaço, o espaço se contrai), na tendência de conservar o momento da massa em vibração inerciativa dos

propulsores.

Por exemplo: um disco de alumínio de 10m de diâmetro e 4m de altura no centro (dois cones de ferro com 10m de diâmetro na seção ciracular, com a ponta a 2m de altura, um com a ponta virada para cima e o outro com a ponta virada para baixo, com as paredes tendo uma

espessura de 3cm, o que dá um volume interno

de 155,2m3, e uma capacidade de carga de 172.156,793kg, 80% da massa total da nave-disco, que é de 215.199kg), gira a uma velocidade de 0,022135943m/s, medido no seu raio médio (2,5m); no seu centro, um eletroímã

fá-lo vibrar em movimentos de amplitude de

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5mm, em impulsos de aceleração de 400m/s2 (isso fará com que o objeto emita ondas sonoras de 2 cm de comprimento, ou seja, cerca de 17.000Hz, portanto no limiar superior da

audição humana, no caso deste exemplo; certamente que outras frequências de vibrações são praticáveis, com o objetivo de geração de

diferentes forças de sustentação). Sendo que a frequência de vibração própria do disco será igual ao inverso do período de impulso dividido

por 4, ou seja, (0,005s)-1/4= 50 Hz. No entanto, no cálculo da Gravitância, a vibração será igual a 4 vezes esse valor, ou seja, 200. Assim, 0,0221359432/0,005•200/2= 9,8m/s2 de aceleração centrípeta, exatamente o valor da

aceleração da gravitação terrestre, o que servirá

para que a nave-disco fique pairando no ar próximo ao solo. Quanto maior for a velocidade de rotação, maior poderá ser a velocidade de impulso, ou seja, a aceleração do objeto.

Os impulsos vibratórios, tem que ter, para um compensação inerciativa de 1.960 vezes, a

aceleração de 399,99m/s2; 400-399,99= 0,01

m/s2 de reação inercial residual (no sentido de cima para baixo; no sentido inverso a inércia é aumentada), que, pelo fenômeno do redimensionamento, aumenta os 0,01m/s até 19,6m/s (abaixo do disco, pois o espaço se

dilata; acima do disco o fenômeno do

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redimensionamento encurta o espaço em 19,6m/s — 19,6m/s pois a inerciação gravitacional só funciona metade do tempo, como descrito no 4.4, Tração gravitacional

inerciativa, que então tem um efeito de 9,8m/s), que é uma velocidade que se iguala a da atração gravitacional terrestre, o que manterá o objeto (o

disco de alumínio) pairando no ar, altura em que a gravitação tem esta aceleração (9,8m/s2) — isso tudo acontece no instante em que o disco é

impulsionado momentaneamente para baixo. Quando o disco é impulsionado para cima, a compensação inerciativa não ocorre, mas, como o impulso da tração gravitacional inerciativa foi de 19,6 m/s2 no instante anterior, o resultado

efetivo será de que em todos os instantes, ou

seja, em todos os meios-semi-ciclos a tração seja de 9,8m/s2.

Agora, talvez seja necessário salientar, que, apesar de a Gravitância poder gerar a propulsão das naves-discos, ela, a propulsão, ainda

necessitará ser modulada através de trajetória ondulatória, ou seja, ela deverá fazer a nave-

disco se propagar como descrito na Inercinética, pois, sem a modulação do movimento retilíneo da propulsão, com uma aceleração de 1.000km/s2, por exemplo, a tripulação, assim

como a própria matéria de que é construída a nave-disco, ficará sujeita a uma reação inercial

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de 102.040,8 g, o que seria altamente destrutivo — nem mesmo a estrutura metálica da nave-disco suportaria tal reação. Modulada em trajetória ondulatória, através da sub-tração

(apresentada na Inercinética), super-tração, hipo-tração ou hiper-tração, essa reação de 102.040,8 g será totalmente, ou quase

totalmente eliminada. A força para por em vibração o disco do

exemplo, que tem 10m de diâmetro e 1m de

espessura (com uma variação de inércia entre 1.960-1 e 1), tendo portanto 215.199kg (no interespaço; no superespaço terá 109,795kg), o que dá uma massa média de 107.654,3977kg, pouco mais da metade da massa interespacial,

seria de 8.612.351.816N; a potência, para essa

força, seria de 43.061.759W, ou seja, cerca de 43,062Mega Watts (48,59g de material para combustão a fusão nuclear por hora, já considerando uma eficiência de fusão de 0,71%, ou 388,72g de material físsil, considerando uma eficiência oito vezes menor, ou seja, 0,08875%).

Esses 43,062MW (Mega Watts), divididos pela

massa interespacial do disco/nave, que é de 215.199kg, dá uma proporção de 200,1W/kg; comparando-se com uma avião de caça F15-C, que tem uma massa de 22.500kg e uma capacidade de aceleração de 12,631m/s2 (o que

dá uma potência de 1,795MW totais), tem uma

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proporção de cerca de 79,7W/kg (o que é apenas 2,51 vezes menor do que para a nave inerciativa do exemplo). Só para lembrar, essa potência e esse consumo de combustível nuclear são

suficientes apenas para manter a nave-disco com uma aceleração de 9,8m/s2. Com uma carga de combustível nuclear de ¼ da massa

interespacial da nave-disco, ou seja, 53.800 kg de combustível nuclear a base de fissão, a autonomia, para uma nave que pudesse acelerar

a 1.000 km/s2, desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 38,445 horas, o que, com uma aceleração de impulso de 1.000 km/s2, levaria a nave-disco até uma distância de 1,012426723 anos-luz; em propulsão de dobra

espacial, essa distância, para a nave-disco

desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 10.000.000 de vezes maior, ou seja, 10.124.267,23 anos-luz.

Este tipo de manobra, operação ou processo, poderá ser feito em qualquer direção, basta que os propulsores girem

transversalmente em relação ao sentido de

deslocamento desejado, ou seja, os propulsores devem girar em torno da linha longitudinal do deslocamento almejado. Esta seria, portanto, a razão de que óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, além, claro, de ser a base de propulsão

dos óvnis, assim como ser a razão por óvnis

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terem sido vistos com “ondulações” no seu próprio material, em baixo de si. Já a inerciação em si, é uma forma de propagação.

O formato de disco, mais precisamente de

dois discos cônicos emborcados, seria uma construção com o propósito de suportar melhor vibrações mecânicas, assim como o cone de um

alto-falante, ou seja, para suportar melhor os impulsos vibratórios da inerciação por tração gravitacional inerciativa, além de suportar

melhor trações originadas por acelerações tão grandes quanto 1.000km/s2. O disco voador, então, seria formado pois dois “cones de alto-falantes” emborcados, para suportar melhor a vibração, que, juntamente com a rotação, serve

para produzir a inerciação para tração

gravitacional inerciativa. Um exemplo de aceleração empregado por

mim na descrição da Inercinética da Inerciatividade é a de 1.000 km/s2 (mil quilômetros por segundo ao quadrado), o que equivale a uma aceleração de 102.040,8 vezes a

aceleração da gravidade terrestre, ou seja,

102.040,8 g’s, o que permite, por exemplo, que uma distância de 500 km seja percorrida em um período de 1s (um segundo), sem considerara a resistência do ar, e a realizar uma manobra de curvatura de qualquer ângulo (zero a 360

graus), a uma velocidade de, por exemplo,

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10.000 km/h, com um raio de curvatura de apenas 7,716 metros, o que geraria uma aceleração centrípeta (aceleração voltada para o centro da curva) de 1.000 km/s2, ou seja,

102.040,8 g’s — sem que esta reação se manifeste sobre o veículo ou sua tripulação, pois a inércia é neutralizada — ou seja, enquanto o

veículo realiza a manobra de curvatura, que gera a reação de 102.040,8 g’s de dentro para fora da curva, o veículo acelera para fora da curva, de

modo que gera uma reação idêntica contrária, cancelando assim a inércia.

Só para se ter uma ideia, um avião de caça da USAF, o F15-C, um dos melhores da atualidade, tem uma capacidade de aceleração

de apenas 12,631 m/s2, o que é 79.169,598

vezes menor que uma capacidade de aceleração de 1.000.000 m/s2 (1.000 km/s2), e portanto só pode realizar uma manobra de curvatura, a uma velocidade de 2,5 MACH (2,5 vezes a velocidade do som no ar, 2.984 km/h — 828,888 m/s), com um raio de 54.394,48 m (portanto cerca de

54,4 km) para que não haja reação inercial; tal

avião só pode realizar uma manobra de curvatura mais acentuada devido a resistência humana à aceleração, que chega a 10 g’s, o que, a uma velocidade de 2,5 MACH, permite realizar uma curva com raio de 7.010,783 m, ou seja,

mais de 7 km de raio, o que é 908,597 vezes

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maior do que o permitido para um veículo inerciativo com capacidade de aceleração de 1.000 km/s2 — isso em relação a nave

inerciativa a uma velocidade de 10.000 km/h; a uma velocidade de 2.984 km/h, um veículo inerciativo, ou seja, uma nave inerciativa, poderia realizar uma manobra de curvatura com

raio de apenas 0,687 m — o que é um raio

10.204,08 vezes menor do que o raio de 7.010,783 m de raio permitidos pela resistência humana a bordo de um caça F15 ou de qualquer outro avião. Os cálculos são simples:

Aceleração centrípeta = velocidade2/raio

(para calcular a aceleração da força g da

manobra de curvatura).

Raio da curvatura = velocidade2/capacidade

de aceleração (para calcular o raio mínimo possível para uma dada capacidade de

aceleração).

A manifestação do fenômeno dos Discos

Voadores tem, portanto, uma técnica física

própria, a qual pode ser explicada pela Tração

Gravitacional Inerciativa. Esta manifestação,

este fenômeno, é, assim, o resultado de uma

técnica que segue leis e princípios da Física,

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uma física ainda desconhecida, comumente

chamada de “manobras que desafiam as leis da

Física e do Momentum”. No entanto, esta física

existe, basta que a compreendamos. E, quando

isso acontecer, veremos que o “fenômeno” dos

Discos Voadores, é, sem dúvida, a manifestação

de uma técnica fundamentalmente mecânica,

como pudemos verificar no que foi descrito até

agora.

Do texto exposto acima, podemos fazer

algumas conclusões, que são, basicamente:

1 – A de que o formato dos Discos Voadores,

ou seja, o formato de disco em estrutura de dois

cones emborcados, não é um capricho apenas, e

sim uma necessidade, pois, como descrito, atua

como um cone de alto-falante, suportando

melhor os impulsos vibratórios que a ele são

transmitidos, assim como para melhor suportar

as tensões geradas por trações de acelerações

tão grandes quanto 1.000km/s² (em alguns

casos, o formato também pode ser de apenas um

disco cônico, voltado com a parte pontuda para

cima, sendo que na parte inferior fica localizado

um bojo).

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2 – Em alguns avistamentos, na parte

inferior dos Discos, foram vistas coisas como

ondulações no próprio corpo do disco; ora, isto é

devido ao fato de que a tração gravitacional

inerciativa, que também se processa por ondas,

como na Inercinética, só funciona de cima para

baixo, no caso da tração gravitacional ou

gravitância contínua (a princípio, pois pode ser

que na parte superior dos Discos essas

ondulações do próprio corpo do Disco também

se manifestem, no caso de tração gravitacional

ou gravitância alternada), o que, devido a

mecânica do fenômeno do redimensionamento,

causa a amplificação espacial, e portanto visual,

das pequenas ondas mecânicas que fazem

inerciar o Disco Voador.

3 – Discos Voadores maiores poderão

desenvolver acelerações maiores que Discos

Voadores menores, pois, se, com uma velocidade

de 7,071 m/s, num raio de rotação de apenas

2,5m, a força centrífuga terá uma aceleração de

20m/s² (o que praticamente torna um tal disco

inviável) para se desenvolver uma aceleração de

1.000km/s², um Disco maior, por exemplo, com

200m de diâmetro e 50m de raio médio, com a

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mesma velocidade de rotação (7,071m/s, no raio

médio de 50m), que possibilitará a mesma

aceleração de impulso (1.000km/s²), gerará uma

força centrífuga com aceleração de apenas

1m/s.

4 – A tração gravitacional inerciativa, que é

a base de propulsão dos Discos Voadores, é a

manifestação “comum” da mecânica da própria

propulsão por dobra espacial, ou seja, aplicado o

fenômeno do redimensionamento, por exemplo,

a aceleração “de impulso” de 1.000km/s², em

um Disco que pode desenvolver uma inércia de

até 1/10.000.000, desenvolverá, aparentemente,

uma aceleração “de dobra” de 10 bilhões de

km/s².

5 – A técnica de inerciação gravitacional no

Disco Voador produzirá a emanação de quatro

tipos de energia, cada uma com sua própria

frequência de vibração. Tendo uma amplitude de

0,005m, os impulsos vibratórios passarão a

emitir, primeiramente, dois tipos de ondas

mecânicas, que são a manifestação da própria

inerciação em si, de frequência de 353,553Hz

(comprimento de onda de 0,02m; frequência

central – 353,553Hz – para um Disco de 10m de

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diâmetro que gire a 7,071m/s, portanto o Disco

vibrará numa faixa inteira de frequências

mecânicas, de 707,106Hz, na periferia do Disco,

e a zero hertz, no centro do disco; a 1mm de

raio, por exemplo, a frequência será de

0,14142Hz) e 50Hz. Ondas sonoras, a 17.000Hz

(portanto no limiar superior da audição humana

– comprimento de onda 0,02m), e ondas sonoras

na mesma faixa de frequências mecânicas, o que

produzirá uma faixa de áudio que vai de

707,106Hz até menos de 20Hz, sendo que os

20Hz serão produzidos a 0,4m/s de velocidade

de rotação, aos 14,142cm de raio do centro. As

frequências mais altas serão produzidas mais

próximo da borda da nave-disco, enquanto que

as frequências mais baixas e inaudíveis, serão

produzidas mais próximo ao centro da nave-

disco — que, no entanto, só será audível (a

partir dos 20Hz), quando a nave-disco girar a

pelo menos 0,4m/s (velocidade medida na sua

borda externa), que é uma velocidade 18,07

vezes maior do que a mínima necessária para

que a nave-disco produza

gravitação/antigravitação suficiente para

manter-se pairando no ar. Com uma amplitude

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de impulso de 0,005m/√800, com a mesma

velocidade média de rotação (7,07106m/s, a

2,5m de raio médio), e com uma aceleração

média de impulso 4,712081841•1014 menor que

a do Disco do exemplo acima, que era de

400m/s2 (ou seja, uma aceleração média de

impulso de 8,488816908•10-13m/s2), produzindo

assim uma gravitação/antigravitação artificial

igual a terrestre, o Disco Voador vibrará

acusticamente de tal forma que cobrirá toda a

faixa de áudio, incluindo infrassons, ou seja,

passara a emitir sons de menos de 20Hz até

exatamente 20.000Hz, sendo que a frequência

de 20Hz será produzida aos 5mm de raio a

partir do centro, e a frequência de 20.000Hz

será produzida na borda externa do disco, ou

seja, aos 5m de raio. Ondas eletromagnéticas, a

15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de

onda 0,02m); e dois tipos de ondas

superespaciais eletromagnéticas (ondas

supereletromagnéticas), a 1.500Hz

(comprimento de onda 200.000m) e

15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de

onda 200.000m).

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6 – Em hiper-tração inerciativa, ou com

tração gravitacional de ondas de muito pequena

amplitude (como 6,976744×10⁻7m, ou seja,

1m/1.433.333,333), a massa do Disco Voador

passará a vibrar numa frequência cuja

emanação eletromagnética será visível, a partir

dos 430THz (430 tera hertz, frequência na qual

inicia a emanação de luz de brilho vermelho); em

hiper-tração, conforme o Disco Voador acelerar,

aumentando de velocidade, percorrerá todo e

espectro de radiação visível, indo do infra-

vermelho, passando pelo vermelho e indo até ao

violeta (aos 750THz) e chegando até ao ultra-

violeta, de forma que os Discos Voadores podem

ser considerados como fenômenos ópticos, pois,

além da luz de cor variável em função da

aceleração, a matéria do Disco Voador tem a

massa extremamente reduzida (como a 1 décimo

de milionésimo da unidade, ou seja,

1/10.000.000), de forma que, aparentemente,

devido a sua inércia extremamente reduzida (o

que é a razão da diminuição da massa), passa a

realizar movimentos que “desafiam as leis da

física e do momentum”: arrancadas e paradas

abruptas com acelerações extremas, manobras

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de curvas fechadas ou em ângulo reto em

altíssimas velocidades, inversões abruptas de

direção de deslocamento, voo em ziguezague (voo

ondulatório), etc.

Podemos completar, então, descrevendo as

2.016 formas específicas de tração inerciativa,

que funcionam em combinações de 7 tipos, o

que dá um total de 288 combinações:

Tração inerciativa: variedade de formas

4 técnicas básicas de tração (sub, super, hipo e

hiper-tração inerciativa);

7 formas de inércia (sub+, inter+, super+, hiper,

super-, inter- e sub-);

2 subtipos de tração (contínua e alternada);

3 tipos de impulsão (gravitacional contínua,

gravitacional alternada, ou normal);

2 tipos de estado (inercizado ou normal);

2 sub-técnicas de tração (negativa e positiva, ou

seja, aceleração para trás com inércia reduzida,

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em que o espaço, pela tração por dobra espacial,

se torna negativo, ou aceleração para frente com

inércia aumentada, em que o espaço, pela tração

por dobra espacial, se mantém positivo);

3 tipos de índice de passagem do tempo

(positiva: ao futuro; negativa: ao passado; e

neutra: presente).

4x7x2x3x2x2x3= 2.016 formas gerais de tração

inerciativa, sendo que funcionam em

combinações de 7 tipos, o que dá 288

combinações.

A forma específica de tração inerciativa dos

Discos Voadores seria, então:

sub-tração (muito provavelmente), inércia sub,

sub-tipo contínua, gravitacional, estado normal

(não inercizado), sub-técnica negativa, índice

temporal positivo.

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18-A EVOLUÇÃO DA

AERO E DA

COSMONÁUTICA, A

NÁUTICA INERCIATIVA:

INERCINÁUTICA

A Náutica é a arte e ciência de navegação sobre

a água. A Aeronáutica é a ciência, arte e prática

de conduzir aeronaves. Assim, a Cosmonáutica é

a ciência e técnica de navegação ou voo espacial.

Agora, com o advento da Inerciatividade, em

especial da Inerciação, que é a Inercinética posta

em prática, tanto a Náutica, a Aeronáutica e a

Cosmonáutica, passam para um âmbito

inerciativo, de forma que todas essas três

técnicas, artes ou ciências, passam, em uma só

denominação, a chamar-se de Inercináutica, que

significa náutica inerciativa, ou seja, a arte,

técnica e ciência da navegação inerciativa, tanto

em inercinética quanto em gravitância.

Reconhecidos os objetos de estudo da Ufologia,

esta dará lugar, então, à Inercináutica.

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Restarão, é claro, ramos de estudo da Ufologia,

como a Exobiologia, Exopolítica,

Exoantropologia, etc, que não se enquadram,

evidentemente, na Inercináutica. A

Inercináutica, portanto, será não só o estudo,

mas também a prática, da navegação inerciativa

e dos veículos que a realizam, as naves

inerciativas. Entre elas, estará o famoso Disco

Voador.

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BIBLIOGRAFIA

A bibliografia da Ovnidisconáutica praticamente

se resume a sete livros, três livros de física de nível de ensino médio, um dos quais não lembro mais o título, mas no qual aprendi um pouco de

Relatividade. Os outros dois são: Curso Completo de Física, volume único, de Gerson

Herskowicz, Paulo Cesar M. Penteado e Valdemar Scolfaro, da editora Moderna; e Física, volume 1, de Helou, Gualter e Newton (manual do professor), da editora Saraiva. Os outros quatro são: Colapso do Universo, de Isaac Asimov; Corações Solitários do Cosmo, de

Dennis Overbye, editora Mercuryo — o melhor livro que eu já li (e reli, duas ou três vezes) — conta a história da Astronomia e da Física do século XX, livro simplesmente fantástico; Guia dos Ufos, de Norman J. Briazack e Simon Mennick; e Inerciatividade, meu primeiro livro

(Gerson de Morais, editoras Clube de Autores e Agbook). É claro que li muitos outros livros, de

onde, por exemplo, tirei a noção do táquion, dos buracos negros, do bóson de Higgs, da matéria escura, da energia escura, etc, mas, livros relacionados com a Inercinética, ou seja, com o

princípio do controle da inércia, nunca encontrei nenhum, sendo, portanto a idealização da

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Inercinética, que é a fundamentação de toda a Inerciatividade/Ovnidisconáutica, assim como a Inertância (princípio da auto-inércia), mas, principalmente a Inercinética, um princípio

totalmente original.

Descrevi as “coincidências” entre as

manobras dos óvnis e aquelas que naves inerciativas são capazes de realizar – arrancadas e paradas com acelerações extremas, curvas fechadas em altas velocidades ou em ângulo reto, voo em ziguezague (voo ondulatório), inversões bruscas de direção de deslocamento,

etc – mas a Inercinética não é produto do estudo das manobras dos óvnis, pois só vim a conhecer

estas depois da idealização da Inercinética – por isso as “coincidências”.

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