P. a. lacaz´lecture iii about sccbesme humanidade 2003

download P. a. lacaz´lecture iii about sccbesme humanidade 2003

If you can't read please download the document

Transcript of P. a. lacaz´lecture iii about sccbesme humanidade 2003

1. ENVIADO ONLINE GRATUITAMENTEAguardando Agendamento Maio 2013CMARADEPOLTICASDEGESTO,DESEMPENHOECOMPETITIVIDADECGDCPresidnciadaRepblicadoBRASILCasaCivilSCCBESME-HUMANIDADEPaulo Augusto Antunes Lacaz2013http://sccbesme-humanidade.blogspot.com.br 2. INTRODUOLACAZ - Paulo Augusto Qumico Industrial, com formao autodidata nas Cincias Sociologia e Moral Positivas econhecimentos de Economia Poltica vide Curriculum disposio J colaborei bastante com o crescimento, cientfico etecnolgico, com base nas Cincias Matemtica, Fsica e Qumica para o desenvolvimento do Brasil. Nos ltimos 25 anosvenho dedicando sem nenhum patrocinador, na procura de uma sada honrosa para minha Ptria ser realmente idolatradapelo brasileiros e honrada pelos estrangeiros. Tenho colaborado com ideias para outras Naes.Primeiramente vamos filosofar cientificamente.No desejo Doutrinar ningum.Mas com certeza o Problema do Mundo sempre foi e ser por muito tempo o RELIGIOSO.Religio quer aqui dizer religar; Isto : DOUTRINA.Toda Civilizao equilibrada por um trip de Capitais.Capital Moral Positivo (Viver s Claras Viver para Outrem). No dar seu ganho ou patrimnio para terceirosCapital Intelectual (Cientfico - metafsico, teolgico e fetichista).Capital Material (patrimnio, salrio, dinheiro, juros, - comrcio, Banco, e etc.).O enfraquecimento ou o fortalecimento de um destes trs Capitais, ou de dois ou dos trs; que provocam o desequilbrioou o equilbrio da Vida psquica dos indivduos de uma Civilizao, respectivamente; redundando em um Progressoanrquico e numa Ordem retrgrada de uma Sociedade, ou em sua harmonia.Podemos figurar o que acabamos de delinear em trs representaes grficas de forma diferente, no entanto com omesmo destino, para esclarecer este complicado sistema em que vivemos: 3. Capital Moral Culto1 32SentimentoAltrusmo/EgosmoDogma RegimeCapitalIntelectualCapitalMaterial($)IntelignciaOrdemPatronalAo ou CarterProgressoProletario 4. Hoje vivemos em uma Sociedade com uma ORDEM altamente RETRGRADA E UM PROGRESSO profundamenteANRQUICO.Para existir estes CAPITAIS, o Moral, o Intelectual e o Material necessrio que o comportamento Humano, tenhaprimeiramente o Capital Moral alimentado pelo Sentimento do AMOR, isto do Altrusmo, que deve subordinar o Egosmo humano.Estes sentimentos que comandam a Inteligncia - ou Intelectualidade Cientfica - metafsica - teolgica ou fetichista;que por sua vez do um feedback, aos sentimentos para alterar seu comportamento psquico.A inteligncia que pe em ao ou no, pelo rgo da expresso, policiada pelo rgo do carter (coragem, prudncia eperseverana) a AO que desejamos pr ou no em prtica.Na figura 2 podemos verificar que:O Sentimento Representado pelo Capital Moral -Altrusmo / egosmo.A Ao ou o Carter; isto , o Progresso do Proletariado, que representado pelo Capital Material.A Inteligncia, ou Capital Intelectual representado pela Ordem, isto , pelo Patronal.A Figura 3 indica as formas prticas desta anlise:a Moral faz parte do CULTO.a Intelectualidade faz parte do DOGMA.A AO faz parte do REGIME.O CULTO realizado com base na Venerao aos Grandes Vultos da Humanidade, da Ptria e da Famlia no Culto Pblico, no CultoDomstico e no Culto Individual.O DOGMA Na base das leis Naturais das Sete Cincias e suas / respectivas tecnologias e nas 15 Leis Universais da Fatalidade Suprema.Os sete atributos simultneos para qualificar as Cincias, so utilizados.O REGIME - A Forma de Organizao e suas respectivas Leis Naturais para comandar o Destino desta nossa Nao 5. HISTRICO A "SOCIEDADE de CULTURA CIENTFICA DO BEM ESTAR SOCIAL E MORAL DA EVOLUODA HUMANIDADE ou de forma abreviada SCCBESMEHUMANIDADE uma ASSOCIAOCIVIL DE PESSOA JURDICA DE DIREITO PRIVADO E DE INTERESSE PBLICO, SEM FINSLUCRATIVOS, que nasceu em 23/02/2011 e que recebeu todo o acervo Terico e Prtico dos20 anos de estudos das Cincias Sociologia e Moral do seu Presidente, o Sr. Paulo AugustoAntunes Lacaz e das Empresas Parceiras, e teve apoio de todos os 9 Scios Efetivos e dos 10Conselheiros Fundadores, para sua criao. A SCCBESMEHUMANIDADE lder nas proposies de Novas Ideias Cientficas, nasAtividades de Poltica, Filosofia e Mandamentos Cientficos (Culto, Dogma e Regime), paraque os conjuntos dos Seres Convergentes, do passado, do futuro e do presente, queconcorreram, concorrero e concorrem; venham colaborar para a Melhoria do Bem EstarMoral e Social da vida do Ser Humano na Me Terra. Levando em conta uma economia-poltica, em um Sistema Capitalista Policiado de Mercado Globalizado; Gerenciado por umRegime Poltico Republicano Societocrtico. 6. METACriaodeumaUmidadeOperacionalparaCaptaodeRecursosporDoao,paraelaborao:deProjetosOrganizacionais-SociaiseMorais;eImplantaodeumaFaculdade de Sociologia Cientficaou PositivaedeumaFaculdade de Meio Ambiente;bemcomodaOrganizaodaSociedadeCivil(OSC)-SCCBESME-HUMANIDADEcomoParticipantenaOrganizaodosEstadosAmericanos-OEA. 7. OBJETIVOPara a consecuo de suas finalidades, a "SCCBESME-HUMANIDADE "ir sugerir, promover, colaborar, coordenar ou executar aes e projetosvisando: I - Promover aes objetivando despertar o interesse do cidado na defesa da BIOCRACIA ou Ecologia na preservao do Planeta Terra. II- Viabilizar aes para a conscientizao da importncia do conhecimento das Leis Naturais das Cincias, junto populao excluda de cultura cientfica,visando acesso ao Bem Estar Social de base Moral;III - Conscientizar os Reitores, Diretores e Professores de Universidades Estatais e Privadas a respeito do hbito de leitura cientfica e engaj-los nosprogramas de incentivo a leitura filosfica de cunho cientfico;IV - Estimular captao de recursos financeiros objetivando viabilizar a manuteno da pagina ou site na Internet que tem a finalidade de captar Donativos,junto populao em geral. V - Buscar parcerias com Instituies no Estatais Governamentais ou Polticas Partidrias, e sim com Entidades afins e com Sindicatos Patronais eProletrios e Associaes Femininas;VI - Estimular atravs de Palestras as sugestes para promover discusses e dilogos sobre os temas Nacionais e Internacionais em voga.VII - Promoo da gerao de trabalho e renda comunitria, atravs do ensino de prticas produtivas cooperativistas e associativas de valor cultural e/oueconmico;VIII - Fomento das aes que contribuam para manter viva a memria cultural popular relacionada com os usos, costumes e tradies da diversidade culturalbrasileira, promoo da arte e cultura, defesa e conservao do patrimnio histrico e artstico;XIX - Promoo de intercmbio com entidades cientficas, de ensino e de desenvolvimento social, nacionais e internacionais, bem como o desenvolvimentode estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produo e divulgao de informaes e conhecimentos tcnicos e cientficos;X - Execuo de servio de INTERNET, com finalidade educativa, artstica, cultural e informativa, com respeito aos valores ticos e sociais, em benefcio dodesenvolvimento geral da Sociedade. Todos os trabalhos sero hospedados na pagina (site) de forma gratuita.XI - Promoo da Paz, da tica, da Moral, da Estrutura Famlia, com base no casal de par andrgeno; da Paz, do Patriotismo, da Cidadania, dos DEVERESUniversais e dos Direitos Humanos, e de outros valores pacficos e universais propagado pela ONU; - A "SCCBESME-HUMANIDADE" no se envolver emquestes religiosas de cunho Fetichista, Teolgica, Metafsica e de poltico-partidrias, ou em quaisquer outras que no se coadunem com seus objetivos institucionais cientficos. Podendo participar em Polticas de UNIO e no dePartidos; considerando a palavra religio a expresso de religar, por ter um cunho doutrinrio cientfico. 8. SOBRE OS PRODUTOS1) PROJETOS ORGANIZACIONAIS.2) IMPLANTAO DAS FACULDADES3) PARTICIPAO NA OEA 9. 1) PROJETOS ORGANIZACIONAIS1.1) PROJETO DE ENVERGADURA PRTICA1.2) PROJETOS FILOSFICOS DE BASE CIENTFICA 10. 1.1)PROJETODEENVERGADURAPRTICAA.1) AES CONTRA A CORRUPO;A.2) CINCIA E TECNOLOGIA;A.3) CULTURA; A.4) DEMOCRACIA; A.5) DESENVOLVIMENTO HUMANO.A.6)DESENVOLVIMENTO INTEGRAL; A.7) DESENVOLVIMENTOSUSTENTVEL; A.8)DIREITOS HUMANOS.; A.9) GOVERNO; A.10) EDUCAO ECRIANA.; A.11) GOVERNABILIDADE. A.12) JUSTIA; A.13)JUVENTUDE.; A.14) MEIO AMBIENTE.; A.15) MULHER. A.16) PAZ.; A.17)POVOS INDIGENAS.; A.18) RACISMO E INTOLERNCIA.; A.19) SOCIEDADECIVIL; A.20) SOCIEDADE DO CONHECIMENTO; A.21) TRABALHO. 11. 1.2 PROJETOS FILOSFICOS DE BASE CIENTFICA1.OQUEESTACONTECENDOCOMOHOMO-SAPIENSAOSERMODIFICADOPARAHOMO-ECONOMICUS,QUEPORUMSOPROESTNOSLEVANDOANIMALIS-HOMO?2.OQUEVOCPODEFAZERPARAMUDAROMUNDO?REDIRECIONANDOODESTINODAHUMANIDADE!3.EUQUEROMUDAROMUNDO!POSSVEL?PELAEDUCAODOSSENTIMENTOSSIM!4.AEDUCAODOSSENTIMENTOSHUMANOS.5.AEDUCAOMORALDASMULHERESMES.6.AEDUCAODOSSENTIMENTOSNASUBORDINAODOEGOSMOAOALTRUSMO.7.AVISOCIENTFICADASLEISDACINCIASOCIOLOGIAPOSITIVA.8.AVISOCIENTFICADASLEISDACINCIAMORALPOSITIVAOUCINCIADACONSTRUOOUPSICOLOGIACIENTFICA.9.OESTUDODEUMANOVAORGANIZAODEESTADO.10.DPARAMANTEROCAPITALISMODEMOCRTICOEMINIMIZARACOMPETIOEOCONSUMISMO?11.UMNOVOREGIMEPOLTICO,MAISAPRIMORADOQUEADEMOCRACIA,EQUENOSEJACOMUNISTA,NEMFASCISTA,NEMNAZISTAEQUERECEBAONOMEDESOCIETOCRACIAREPUBLICANA,PRESIDENCIALISTA,FEDERATIVA,MUNICIPALISTA,CAPITALISTA/TRABALHISTA,VISANDOESTREITARASFAIXASDOSMISERVEISEDOSMILIONRIOS-FAZENDOPERMANECEROSPOBRESDIGNOSERICOSCONDESCENDENTES. 12. 12.SUGESTODEUMACONSTITUIOREPUBLICANASOCIETOCRTICA,FEDERATIVA,PRESIDENCIALISTA,MUNICIPALISTA,CAPITALISTA/TRABALHISTA,COMPATVELCOMOVIGENTESISTEMAFINANCEIROINTERNACIONALGLOBALIZADO,VISANDOSUBORDINAODOEGOSMOAOALTRUSMO,DOSDIREITOSAOSDEVERES;DAANLISESNTESE,DOPROGRESSOORDEM.JestamosnaSeoII-DasAtribuiesdoPresidentedaRepblica-Art.94.CompeteprivativamenteaoPresidentedaRepblica:http://sccbesme-humanidade.blogspot.com.br/2012/07/suggestion-of-universal-constitution.html,evisualizeoPrembulodestaConstituio.13.SOLICITARLICENAAOSCONSERVADORESNOSNOBRASILCOMONOEXTERIORPARASUGERIRNOVASIDIASEPENSAMENTOSAFIMDEMELHORAROSRELACIONAMENTOSMORAISESOCIAISPELAPAZHUMANA,PROMOVENDOATICA,ACIDADANIA,OSDEVERESEOSDIREITOSHUMANOSEOUTROSVALORESMORAISESOCIAIS,SUBORDINANDOOMERCANTILISMOAOCAPITALISMO/TRABALHISMO.14.DEFESAECONSERVAODOMEIOAMBIENTEEPRESERVAODODESENVOLVIMENTOSUSTENTVEL.15.SUGESTESDESISTEMASALTERNATIVOSNOLUCRATIVOSDENOVOSMODELOSSOCIAISAGROPECURIOSEDEREFORMAAGRRIA16.COOPERATIVISTASDECOMRCIO,DEEMPREGOEDECRDITO,COMOSISTEMAFINANCEIRONACIONALAQUESEREFEREOART.192DACONSTITUIOFEDERAL.17.PROCURARDESENVOLVERPROJETOSNACIONAISDEAPOIOACULTURAPRONACLIGADOAOPATRIMNIOCULTURAL,HISTRICOEHUMANIDADESDOBRASIL.18.MIXEMETODOLOGIAPARAELEIONOSISTEMASOCIETOCRTICO.19.POLTICAMONETRIA20.POLTICAECONMICA 13. 21.ECONOMIAPOLTICASUGESTESDENOVASIDIAS22.ADISTRIBUIOEARENDA23.ACIRCULAO-BancoseInstituiesFinanceiras.24.RELAESECONMICASINTERNACIONAIS25.ADEMANDAAGREGADA26.DESENVOLVIMENTOECONMICO/ACONTABILIDADENACIONAL/POLTICAECONMICA/OSISTEMAECONMICO27.AREFORMAAGRRIA/GARANTIASBANCRIAS28.PTRIA,NACIONALIDADE/GLOBALIDADE29.UMPLANODEGOVERNO-PLANEJAMENTOESTRATGICOETTICO30.PLANEJAMENTOLOGSTICO31.PLANODEAPOSENTADORIA32.REFORMATRIBUTRIAIMPOSTOS.33.TRIBUTOSEARRECADAO34.CORPORATIVISMO35.PLANODEEDUCAOPOSITIVOOUCIENTFICO36.CARGOESALRIOSNAADMINISTRAOPBLICA37.ENEESCOLANACIONALDEESTADISTA38.ENPNeENPMESCOLAPR-NATALEPR-MORAL39.RESPONSABILIDADE DAS RELIGIES, com o Reino da Terra, isto , com o ESTADO, sem deleparticipareviceversa;comvistaaEDUCARossentimentosdascrianasatravsdesuasMes(Doventreaos 14 anos de idade) ensinando-as a subordinar o egosmo ao Altrusmo; onde as futuras Mesaprenderotalnobrecultura,emcadaTemplodesuasimpatiadentrodaNavePrincipaldoTemplo,atravsdaorganizaoescolarEscoladePrMoral;foradohorriodeculto,ondeserpropagadauma nica Cartilha Moral; comum a todas as Religies, visando favorecer a Educao das FuturasMes,emvirsaberEducarosSentimentosdeseusfilhos,paramelhorsocializ-loseassimreduziroesprito de barbaridade e individualidade, para amenizar a vida em Famlia, na Ptria e Deus com aHumanidade,harmonizandoafraternidade.SerodadasasMesquecumpriremesteCurso,umDiploma,queirfavorecervantagensparaseufilho,quandonecessitardasbenessesdoESTADO. 14. Seleo de 1.11.1)PROJETODEENVERGADURAPRTICAA.1)AESCONTRAACORRUPO.A.4)DEMOCRACIA.A.10)EDUCAOECRIANA.A. 21)TRABALHO. 15. A.1)AESCONTRAACORRUPODesenvolver a complementao da atualizao de um programa de Contabilidade Governamental Gerencial, parareduzirsubstancialmenteodesviodeverbasnosOramentosdosgastospblicosecomercializ-loemsuaImplantao.ComaImplantaopeloGovernoMunicipal,EstadualeFederal,deummesmotipodeContabilidadeGovernamental,porumSistema Integrado de Gesto, ondesedarnfaseaprevenodacorrupo,noOramento;naContabilidade,noCustoeTesouraria;eCustoOperacionalcommdulopararegistro,controleeacompanhamentodeprojetosemtemporeal.ASCCBESME-HUMANIDADE,temcapacidadeecondiesemconjuntocomaEmpresaBrasileira,aBMAInformticaeAssessoramentoEmpresarialLtda. http://bmainformatica.com.br/para-contabilidade-governamental-sicg-2/http://www.cosif.com.br/publica.asp?arquivo=modernizacontgovern,detentora deste projeto bsico tecnolgico, de elevadacompetnciaeespecializadanestamatriaquecabermodernizar,complementareatualizartecnicamenteoSistemaIntegradodeGestoparaaContabilidadeGovernamental(Software)jexistente,noseuacervo,paraatenderocontroleoramentrio,financeiroepatrimonial, visando gesto da coisa pblica, em benefcio da moralizao governamental, atualizando este produto cujapropriedadeeoperacionalidadesestoesclarecidasnoacordoaserfirmadaentreaSCCBESME-HUMANIDADEeaBMAINFORMTICAporumaparceria.ParaqueosMunicpios,EstadoseaFederaoBancoCentraladquiramporcompra,oSistemaIntegradodeGestodeContabilidadeGerencial,propostoporesteprojeto,fugindoaaodeaprovao,dosrgosPolticosdecadaNao,quesoumadasmaioresfontesgeradorasdacorrupo,hnecessidadedequeosrgosInternacionaisdeFinanciamentoBancoMundial,DIRD;e Nacionais, - Fundos de Desenvolvimento, BNDES e etc., tambm venham adquirir e ou referendar tal programa e suaoperacionalidadeparapoderliberarosFinanciamentosInternacionaiseNacionaisaosGovernosparticipantesdaOEAMercadode39Naes;vindodestaformaatenderasfuturasnormasdoIIGG.http://www.cfr.org/-ISSUES-http://www.cfr.org/issue/23/global_governance.htmlhttp://www.cfr.org/search/?Ntt=corruption&submit.x=17&submit.y=13http Atualmente existem programas disponveis no mercado, mas no atendem s necessidades da moralizao e nofornecemaposiorealeemtempohbil,comadevidatransparnciaaopblico.EsteSistemaIntegradodeGestodeContabilidadeGovernamental Gerencial mais fcil de ser implantado em um Regime Societocrtico Republicano, do que no DemocrticoRepublicano,disponvelhojeemdia,nosEstadosMembrosdaOEA.No Brasil o prprio Governo se sente autossuficiente para desenvolver seus programas, como por exemplo, o SIAF SistemaIntegrado de Administrao Financeira, que considera como sendo um Sistema Integrado, que no passa de um aplicativo, para umacompanhamentofinanceirodeOramentoeTesouraria.InfelizmenteconsideramumprodutodeRespeitoInternacionalporqueoFMIdeuumachancelaparaisso.AChancelariadoFMIquenoestaptaadesenvolverprodutonestareadegesto,hajavistaoqueestocorrendonaUE(Grciaeetc.)deuchancelaaumprodutoimprestvelparaaAdministraoPblica. 16. OGovernoBrasileirogerouumaplicativocontbilquenotemqualquerintegraocomoSIAFnoapuracustoetambmnopossuicapacidadegerencial.OsresponsveispelasimplantaesdeProjetosEstatais(Hidroeltricas,CasasPopulares,Ferrovias,EstradasdeFerroeRodoviaseetc.dequalquermagnitude),desenvolvemprojetosdescritivos,compoucosdadosdeumprojetoBsicoenadadeProjetodeEngenhariadeDetalhamento,comumaestimativaoramentriamuitoduvidosa,quepodemosestimarem+/-90%degraudeincerteza(accurance).Porissoiniciacomumvalorcujograudeprecisodaestimativa,jcometeumestrondosoerroepodecomcertezaatingirvaloresabsurdosduranteoperododeimplantaoeserograndementealterados,chegandoatingir,svezesmuitomaisque4vezesoestimado(500%)NohoramentoNacionalqueresista.Asportaseasjanelasestoabertasacorrupodegrandesmontantes.Asempresasprivadasdoexterioreasnacionaisquesedizempossuidorasdeprogramas,naverdadenosabemoqueSistemaIntegrado,comfiltrosparaevitardesviosdeverbasoubloqueiosdereajustesforadooramento.Soprodutosquefavorecemacorrupovidecrisede2008nosUS,eadaUnioEuropeia.Destaformaminimizaaforadospolticoscorrompidos.Insuflaremainflaoeapodrecemosdaclassemdiaetornaremmiserveisdosdaclassepobre.HnecessidadedeseenvolvermaisdoisrgospblicosDestaformaminimizaaforadospolticoscorruptos,insuflaremparaelevarainflaoeapodrecemosdaclassemdiaetornaremmiserveisdosdaclassepobre.HnecessidadedeseenvolvermaisdoisrgospblicosOGovernonopodedesenvolverumprogramaparaqueestevenhatomarcontaoufiscalizarseusacertoseerrossomentepelaSecretariadeFazendadoMinistriodaFazenda--Tesouraria-outrosdoisrgoscomoaControladoriaGeraldaUniohttp://www.cgu.gov.br/PrevencaodaCorrupcao/eoMinistrioPblicoFederal,quepertenceControladoriaGeralda Unio.http://www.pgr.mpf.gov.br/conheca-o-mpf/sobre-a-instituicao/perguntas-e-respostas/sobre-o-ministerio-publico-federal;voterqueserenvolvidos-vamostransmitirasideiasparaoCGU.ElequetemqueimporaoMinistriodaFazendaanovaferramenta.NssomosdoladodasideiasMoraiseoMinistriodafazendadoladoMaterial($).QuemescolheaferramentaoMoral 17. Combate CorrupoPrevenoDamosnfaseaprevenoatravsdeSistemaIntegradodeGestocombasenoaforismo:"Contra a corrupo no h controle mas precisamos do controle para combater a corrupo.AcontabilidadepblicaquetemcomodestaqueoSIAFeSIAFEMparaosEstadoseMunicpios,utilizaacontabilidadetradicionaleassim,scontrolaverbas.NoSistemaIntegradodeGestoeassimnohoscontroles:fsico,financeiro,econmico,patrimonialefiscal.Recentemente(Jornal do Comrcio, 20/10/2008 - fl. A10 - Pas) com a matria - Portal para os convnios - Dinheiro Pblico,aautoridadedareaafirma:NovoSistema-semelhanteaoSIAF-fiscalizarorepassepelooramento-Geralparaaschamadastransfernciasvoluntriasderecursosfederaissprefeituras.E o controle : cada convnio passar a ter uma conta especfica em um banco oficial e os pagamentos sero feitos pelos ministriosdiretamente aos fornecedores.Estaprovidncianoacrescentaqualquercontroleaosqueexistematualmenteouseja,nenhum.Eaautoridadearremata:Vaiserumarevoluonapolticabrasileira(...).Athoje,notnhamosumsistemaquepermitisseboavisibilidadesobreousodasverbasdosconvnios.Comojafirmamosemoutrasoportunidades,scontrolamverbas.SoluoOproblemaporemprticaa"vontadepoltica"paraimplantarefetivoscontrolesdegesto.SeaPresidnciativeresta"vontadepoltica",esteSistemaIntegradodeGestoimplantadopelaControladoriaGeraldaUniofaroscontrolessobarubricadaPreveno.Sabemosquesuaimplantaotarefahercleamas,temoscertezaquetodasas"ilhas"doambienteseroremovidaseasinformaesfluiroautomaticamente.ComefetivoSistemaIntegradodeGestotodososrecursospodemficaremumanicacontabancria.Eosfornecedoressreceberoosseuscrditosdepoisderegistrado,emcadanotafiscal,oscontrolesdeverbasrealizadospeloSIAF(queestincorporadoaoSistemaIntegradodeGesto),bemcomooscontrolesfsicos,patrimoniais,econmicos,financeirosefiscalrealizadospeloSistemaIntegradodeGesto.MesmosendoumanicaContaBancrianohapossibilidadedogestorpagarcontasdistintasdoqueestregistradonoSistemaIntegradodeGesto,mesmoquesejaomesmofornecedor. o mais importante:EsteSistemaIntegradodeGestoutilizaoPlanodeContasdaLei4.320de17/03/1964edesuasatualizaes. 18. O Sistema disponibiliza para o contribuinte (para a sociedade) os pagamentos individualizados - empenho (projetos, convnios,transferncias, etc.), etc., liquidao e pagamento por contrato, por fornecedor, por nota fiscal - A transparncia total. Porfornecedore,sequiser,podesaberondeosrecursossoaplicados.VeramatriadoJornal do Comrcio de 13/11/2008 - fl. A13 - Pas mais eficincia contra a fraudeemqueoSecretrioNacionaldeJustiaafirmaquedeveaumentaraeficinciadoEstadonocombatesfraudesequeumadasideias,dizoSecretrio,ampliaraopblicoemgeralavisibilidadedasinformaesenvolvendoascontrataesdiretasdogoverno,tornando-aspblicaseacessveis.AsnormasdaControladoriaGeralvmdepoisdaimplantaodoSistema.Contabilidade como instrumento n1 de GestoAcontabilidade,porexcelncia,Sistema.NesteSistemaIntegradodeGestoacontabilidadepermeiatodososseusmdulos,comoprincpiodacompetnciaecomomtododaspartidasdobradas.InstaleesteSistemaIntegradodeGestonaUnio,nosEstadoenosMunicpioseassuasorganizaestornar-se-ovirtualeacontabilidadeirparaotopodaadministraocomoinstrumenton1dagesto.Contabilidadecomenfoquegerencial. 19. ASCCBESME-HUMANIDADEvaicaptarrecursos,pordoao,paracomplementareatualizartecnicamenteoSistema Integrado de Contabilidade GovernamentalSICGde Gesto com o Enfoque Gerencial (Software Mdulo Fonte) do acervo epropriedadedaBMAInformtica-paraatenderocontroleoramentrio,financeiroepatrimonial, visando gesto da coisa pblica, em benefcio da moralizaogovernamental,aprimorandooMduloObjetojexistentedesuapropriedadeemProgramaExecutvelModernizadoeAtualizado.OmduloFontenosercomercializado.http://bmainformatica.com.br/para-contabilidade-governamental-sicg-2/DepossedoMduloExecutvel,adaptadoparacadaClienteNaodosmembrosdaOEA,queserImplantadocomercialmente. 20. Sistema Integrado de Contabilidade GovernamentalSICGumavanadoSistemaIntegradoparaentidadesdoGoverno. COMPOSTO DE MDULOS COMO:Execuo Oramentria da ReceitaExecuo Oramentria da Despesa- Oramento, por dotao-Reserva Oramentria- Empenho (com todas as etapas de licitaes)- Liquidaes- Cotas de Despesas- Pagamentos- Restos a Pagarde ArrecadaoReceitasAdministrao de Materiais ( Estoque) e de PatrimnioCustos (Controles de frotas e outros);Interface com Administrao Escolar eAdministrao Hospitalar;E OutrosEstes mdulos podem ser implantados por etapas e no final, todos se entendem, sem necessidade de capturao de dados paraplanilha.Segue as regras do SIAFEM Sistema Integrado de Administrao Financeira para os Estados e Municpios e, em especial e de modoautomtico, os relatrios para Alta Gerncia, com destaque para os TCEs Tribunais de Contas dos Estados e, se for o caso, dosMunicpios. 21. DesenvolvimentoeImplantaodeSistemasIntegradosdeGestoApresentaodoSICGhttp://bmainformatica.com.br/pps/SICG.ppsCONTABILIDADEGOVERNAMENTALAPARTIRDE2012http://www.bmainformatica.com.br/pdfs/BMAContabilidadeGovernamental2012.pdfMODERNIZAODACONTABILIDADEGOVERNAMENTALhttp://www.cosif.com.br/publica.asp?arquivo=modernizacontgovernLAMENTVELMASVERDADEhttp://bmainformatica.com.br/pdfs/OGlobo.pdf 22. MDULO NF eUM NOVO CUSTO BRASIL ....................................01 x- Com a chegada do SPED Aumentam as Despesas (matria jornalstica) ................. 02 X x- NF-e Um Novo Custo Brasil ...................................................................................... 03 1- Sistema Pblico de Escriturao Digital SPED ........................................................ 03 1.1- MaxWebereoConceitodeEstado ......................................................................... 03 1.2- MatriaJornalstica .................................................................................................. 03 2- Preocupaes da Secretaria da Receita Federal SRF .............................................. 03 2.1- Consultandowww.nfe.fazenda.gov.br ......................................................................... 04 2.2- SistemaContbilnasEmpresasPrivadaseoSistemaContbildaUnio ........................ 04 2.2.1- NotaFiscalEletrnicaNF-e ........................................................................ 05 2.2.2- Sobreestaafirmao...HeranadaBurocraciaPortuguesa ........................ 06 2.2.3- EstaNF-e... ......................................................................................................................... 07 2.3- ARazodestasRotinasparaoControledeEmissodeNF-e ................................. 07 3- Histria da Contabilidade Governamental .................................................................. 08 3.1- D.JooVIImplanta ................................................................................................ 08 3.2- Permaneceuat1920 ................................................................................................ 08 3.3- Em1964comaLei4.320/15.03.1964 ......................................................................... 08 3.4- AContabilidadePblica ................................................................................................. 08 4- Mudanas a Partir de Conceitos .................................................................................... 08 4.1- AImplantaodeumSistemaIntegradodeContabilidadeGovernamental ........................ 09 4.2- ArtigoModernizaesdeControlesnaArrecadao .................................................. 10 5- VI- Preocupaes da Secretaria da Receita Federal ................................................... 14 6- CONCLUSO ........................................................................................................................ 21Elaborado pelo Adm. Pedro Schubert, Scio Fundador da BMA INFORMTICA.http://www.bmainformatica.com.br/pdfs/NF_UmNovoCustoBrasil.pdf 23. A.4)DEMOCRACIAIANovaIdeiaestabelecerumaformamaisDemocrticapoisoregimeDemocrticoaserescolhidoseraquelequemaisdepertosefazparaoBemEstarSocialeMoraldopovodecadaNao,paraconvivercomaGlobalizaoeo eoCapitalismoPoliciadovigente.ComplementandoaConstituioSocietocrticaRepublicanaquejestnapagina200;ondepermaneceaLiberdade com Responsabilidade, a Igualdade de Oportunidade e a profunda reorganizao estrutural do Executivo, doLegislativoedoJudicirioqueafunilaroolivre-arbtriodaCorrupo,comasdevidaspenalidades.EsteestilodeDemocraciafoibatizadocomo:SocietocraciaRepublicanaFederativa,Presidencialista,Municipalista,Capitalista/Trabalhista.Segundo Aristteles o Prncipe dos Filsofos, em A Poltica, noVolumeI, LivroVIeVIII,podemosencontrar subsdiosparaficarmostranquilosporestarmospretendendoestabelecerumanovaformadeDemocracia,ondeaverdadeira dificuldade noest em encontrar um princpio de justia, mas sim definir solues tornando de grande respeito aos direitos dos fracos. Noestilo de governo Democrtico definido aqui por Societocracia Republicana, umaforma de governo excelente, pois osnotveis ( ricos e/ou cultos) estaro satisfeitos porque no so regidos por seus inferiores (pobres e/ou ignorantes), e aspessoas eleitas governam com justia, porque elas (so susceptveis de serem chamadas)participamdaCmaradoCongressoNacionaledaCmaradeOramentoeGerenciamento,comumCNJafinadonaMoralizaodoJudicirio.Sendoamelhorformadeincorporaroproletariadonasociedade;poishojeeleaindaestancorado.ACmaradoCongressoNacionalSocietocrticoRepublicanopoliciaoCNJeCmaradeOramentoeGerenciamento(quemcriaeaprovaoOramentooExecutivo),noquetocaaLeisdosDeveresMorais,masnoindicanemaprovaseusmembros.AAssembleiamajoritriaenoosmagistrados.Ojudiciriojamaispodecomandar,esimjulgar,absolveroucondenar.CasocomandesurgiraDitaduraJudiciriaacopladaaoFascismo,queapiordasditaduras.AformadeeleioserSocietocrticaenodemocrtica.VideemPalestra-RegimeeJudicirio - Slides 36 a 86 http://www.doutrinadahumanidade.com/Palestra%20AMAN%20IV%20[Compatibility%20Mode].pdf 24. RegimeDemocrticoI vozcorrentepeloMundoqueoRegimeDemocrticotemseusdefeitos,masnoexisteregimemelhorqueeste. Esteargumentochavo,queandadebocaemboca,hojeemdia,propagadopelamdia,provaqueosquesoadeptosdestainformao,realmentenopesquisaramemuitomenosestudaramparaapresentaralgo mais promissor para a Humanidade; ou se estudaram no foram felizes, para emitir sugestes ealteraesmaisjustasparaoBemdoPovo. PartindodapremissaqueaDEMOCRACIAoGOVERNODOPOVO,PELOPOVO,PARAOPOVO,isto,Demos+Kratos=PovonoPoder.EstaDemocraciaquehojeestvigentenoamesmaquefoicriadanaGrcia Antiga, que possua at escravos que no participavam da Democracia, e no atende ao pleitoacimaindicadopelasuadefinio;equeAristteles,emAPoltica,diziaqueeraopiordosregimes,poisfaziachegaraopoderoIgnoranteeoPobre.Ignorantepornadaproporesempremudarossubalternos;opobrepordesejarficarrico,rouba. Mas,dentreosquatrotiposdeDemocracia,abordadosnolivroAPoltica,deAristteles,hojensestamosvivendoapiordelas. 25. Regime Democrtico II A iluso desta democracia em que hoje vivemos, onde indica o direito do povo, em designar seus governantes e de controlar o modopelo qual exercem o poder que lhes delegado, foram elaborados mecanismos eleitorais, que no atendem o Povo no Poder. Mas vamos ser honestos, o Povo jamais ir ao poder; e se for, o caos ser instalado. Isto , uma farsa, por isso Augusto Come j definiaque o termo Democracia, deve ser eliminado, como vago, imprprio e subversivo. Mas quanto ao sistema eleitoral sabemos que para legitimar o poder, inventaram a sabedoria popular manifestada pela eleio direta,para substituir a hereditariedade aristocrtica; percebemos que o processo eleitoral democrtico se baseia em trs grandes mentiras: Primeiro, que os votos so iguais, tanto: dos bem intencionados, como os dos interesseiros; dos competentes , como os dos incompetentes ; dos honestos, como os dos desonestos, dos vagabundos, como os dos trabalhadores, dos ricos , como os dos pobres, dos sbios ,como os dos idiotas, dos medocres como os dos cientistas, dos teologistas como os dos metafsicos, dos metafsicos como os dos positivos ou cientistas. Segundo, que a maioria tem razo, quando em geral no tem,Terceiro, quando se aumenta o numero de eleitores, o nvel moral e intelectual e cultural baixa consideravelmente. provvel quequalquer dia, nos Congressos esteja lotado de medocres, altamente egostas, se dizendo representante da maioria do povo; somentediscutindo e nada agindo para o bem deste povo. 26. Democracia continuao 27. Democracia - continuao A eleio democrtica vigente, no passa de uma iluso, visto que o Povo, no escolhe ningum, nomximo decide entre candidatos, apresentados pelos grupos mais ativos, indicados em AssembleiasPartidrias de forma imoral, na sua maioria das vezes; fazendo com a legalidade dos atuais governos,resulte da fora que representa, pois a sociedade um ser Coletivo, mas que s age, por intermdio dergos individuais. Aqueles que desejam atingir o Poder Governamental, para propor fazer o Bem do Povo Ser Altrusta,isto , Viver para Outrem, isto , Estadista, jamais poder atingir tal posio, pois no ser agraciadopelos $ Milhes, para efetuar nossas campanhas; mesmo que o Partido em que seja filiado recebalegalmente tais recursos. Pois as empresas que as doam desejam de forma imoral o retorno do recursodoado. O que temos que propor seja l o nome que viermos a dar uma DEMOCRACIA APERFEIOADA, projeto demelhoria para resolver o problema do Povo; por uma elite Altrusta, cientificamente pensante, de elevadocarter social, policiada por uma Imprensa Responsvel e uma Justia Moralmente Digna; por umaorganizao de Estado, que discipline mais rigidamente este caos reinante, onde hoje predomina umProgresso Anrquico e uma Ordem Retrgrada. Mas o que , resolver o problema do Povo, no campoMaterial ($)? reduzir a faixa de ganho entre o Rico e o Pobre. Eliminando o miservel e o milionrio. 28. Democracia - Societocracia Pois sabemos que somente 5% dos seres humanos pensam coisas novas, 10% pensam que pensam, e osrestantes 85% detestam pensar, mas este ltimo grupo adora repetir frases prontas de origem duvidosa.Este regime proposto, a Societocracia, muito mais democrtico que esta Democracia que hoje conhecida no Mundo Contemporneo, que vem causando estragos. Alm de uma Cmara de Oramento eGerenciamento, tem um Congresso muito mais representativo democraticamente que este de hoje;vejamos, os dois rgos de Estado Utpico proposto: 1) A Cmara de Oramento e Gerenciamento (COG) e 2) A Cmara do Congresso Nacional (CCN) Que podem ser visualizadas, no link: http://www.doutrinadahumanidade.com/Palestra%20AMAN%20IV%20[Compatibility%20Mode].pdf Da projeo 35 62- Regime Para no continuarmos mantendo este estado de conflito por mais quatro geraes ou mais; serque no seremos capazes de criar a 4 VIA, para o Bem da Humanidade, ainda nesta nossa gerao? Peo Licena e Apoio aos Conservadores, para pacificamente testarmos o Prottipo RegimeRepublicano Societocrtico Trabalhista / Capitalista, Federativo, Municipalista, para o Bem das NaesMembros. 29. APOIOCONTROLEORAMENTOBANCOCENTRALRECEITA FEDERALARRECADAO FEDERALARRECADAOESTADUALCPDMINISTRIO DA JUSTIAPRESIDNCIADAREPBLICAVICE-PRESIDENTE ConsultoriaPlanejamentoEstratgicoTticoLogsticorgo de ControleTpico - CACEXRelaes ExterioresOABImprensa NacionalCincia e Tecnologia 30. FAZENDA (#)REPRESENTANTEIndstria/MineraoMeio AmbienteAgronomiaComunicaoTrabalhoRelao ExteriorREPRESENTANTEInstruo/CulturaComrcio/ServiosBenefcios SociaisSadeDiverso/TurismoTransporte 31. BANCOSNACIONAISAGRONOMIA(Agriculturae Pecuria)COMRCIOE SERVIOSMONOPLIOSESTRATGICOS(#)FABRILMINERAORGOSPBLICOS (*)MERCOSUL1MERCADO COMUMEUROPEU 1USA/CANADA1SIA/JAPO1BRICs1BANCOSESTRANGEIROS1BANCOSSOCIAIS MUNDIAIS(BIRD,...)1IIGG 32. CMARA DO CONGRESSO NACIONALdaRepblica Societocrtica Federativa do Brasil 33. EDUCAO e CRIANA I Estamos vivendo uma grande transio, com amplas e constantes mudanas devido a GlobalizaesEconmicas e Industriais de fundamento cientfico, que nos levam a objeto de estudos e tentativas desistematizao quanto ao processo do seu desenvolvimento, visando de certo modo, retirar o assunto docampo da instituio ou profecia da Arte Poltica e lev-lo para o quadro objetivo dos estudos cientficos,destinada a investigar o fator humano no processo do desenvolvimento econmico, sem criar elevadostranstornos psicossomticos, no cotidiano, desta nossa rpida passagem pela Vida Objetiva neste PlanetaMe Terra. A maioria dos estudos tm por mrito a anlise e interpretao das diferenas estratgicas que vmconduzindo o processo da Civilizao da Sociedade Globalizada, nos diferentes pases, segundo o tipo deelite que passa a comandar a grande evoluo. No entanto no h um s caminho para se chegar a plenaGlobalizao; h estratgias diferentes, conforme o tipo de elite que toma o comando de sua marcha. Noentanto, tem que existir um rgo IIGG, que defina as linhas mestras para orquestrar a harmonia dasproposies com vista ao interesse de cada uma das Naes, em equilibrar os resultados aonde venhaocorrer uma Ordem no retrgrada e um Progresso no anrquico. As sociedades de cada ptria, no se desenvolvem no vcuo, mas sucede as sociedades preexistentes, emdiferentes condies geogrficas e diferentes estgios histricos, com influncias do exterior que a obrigaa assumir aspectos distintos nos diversos pases, sem nos referirmos ao pluralismo e a diversificao doprprio processo de industrializao. 34. EDUCAO e CRIANA II Assim a qualidade do tipo de elite, que em cada pas, toma a direo do movimento e conduz a Nao atravs dasinstabilidades da transio, provoca a marcha estratgia, a velocidade e a harmonia da transformao. Podemos indicarcinco tipos de elites que vem conduzido, nos diversos pases a grande EVOLUO ainda sem muita ordem: Elite Dinstica,a da Classe Mdia, as dos Intelectuais Evolucionrios, as dos Administradores Coloniais e dos Lderes Nacionalistas. Todas estas elites se preocupam somente com a Educao do Ser Humano para desenvolver seus interesses industriaisegostas e no visam o Interesse do melhorar do Ser Humano, no que se refere a estruturao psquica e orgnica quandoda Educao durante as fazes: da Concepo, da Primeira Infncia (De 0-1 ano aos 7 anos), da Segunda Infncia (Terminacom 14 anos) e da Adolescncia (Termina com 18 anos), e ao Educar em saber subordinar o egosmo ao altrusmo. Assimse no for feito estas aes, a tendncia ser a formao de brbaros de eleva violncia Elevando os conflitos, as doenas psquicas e orgnicas, os assassinatos, o nmero de presdios, de advogados, de tribunaisde jri, de delegacias policiais, fora o nmero de hospitais e de mdicos e da fragilidade aos vcios. Fora o surgimento dedoenas, de forma epidmica, que s vo aparecer na idade da velhice, tipo Alzheimer; que em 2011nos USA atingiu 5,4milhes e que se espera uns 7,7 milhes para 2030 e em 2050 estima-se de 11 a 16 milhes. Trazendo despesasgovernamentais para manter cada um dos doentes, necessitaro de trs assistentes. Quase com certeza esta doena saparece nos crebros das crianas que na primeira e segunda infncia foram educadas e alimenta das de forma inadequadarefletindo na velhice. Educao na formao da Concepo, da Primeira Infncia (De 0-1 ano aos 7 anos), da Segunda Infncia (Termina com 14anos) e da Adolescncia (Termina com 18 anos, para minimizar o aparecimento de doenas degenerativas, provocado pelam educao e alimentao na formao do crebro da criana. Exigir o que no est na hora, provoca dano no futuro. 35. EDUCAO e CRIANA III A SCCBESME-HUMANIDADE comunga por um ideal que a inspirao da Democracia e da Societocracia pressupem umpostulado fundamental ou bsico, que liga indissoluvelmente a Instruo Cientfica com a Democracia e muito mais aEducao dos Sentimentos e Instruo Cientfica com a Societocracia. Os regimes que so formados pelas cracias prezam uma sociedade de pares, em que os indivduos, a despeito dediferenas individuais de talento, aptido, ocupao, dinheiro, raa, religio e, mesmo, posio social, se encontremassociados, como Seres Humanos fundamentalmente semelhantes e independentes, mas solidrios.Estas sociedades ditas cracias que s sero realmente aprimoradas se o Ser Humano se convencer da tremendaimportncia da Educao Universal, para consolidar sua construo. Ao se criar um Sistema de Educao Universal, tendo como princpio instituir o aperfeioamento da Natureza Humana noseu trplice aspecto: fsico, intelectual e moral faro com que a Educao venha ser a principal das Artes do Bem (Educaodos Sentimentos Instruo Cientfica, Medicina, Direito/Deveres e a Poltica) porque aperfeioa todos os campos daatividade, melhorando seus agentes morais, tericos e prticos. A todos os Seres Humanos correspondem a uma mesma Educao Geral, no que diz respeito ao seu destino afetivo eintelectual; no entanto no seu aspecto prtico elasedivideemdoisramos,segundoodestinoativodaMulherMe,navidaPrivada,hojealtamentedesfavorvel.E do homem na vida pblica. Aqui no se deseja retirar o poder poltico da Mulher. 36. EDUCAO e CRIANA IV O que se deseja abordar que a Mulher tem maior facilidade no desenvolver a atividade potica naesttica das artes domsticas. Queiram ou no as Mulheres so diferentes dos homens; e vice versa; e so pelas diferenas que ocorremas unies. Alguns Direitos e Deveres so iguais, mas graas a DEUS, a grande maioria dos Direitos eDeveres diferente. Igualdade somente de oportunidades.7.2.1ASMULHERESQUEPORVENTURA,DEVIDOASUANDOLEOUPORNECESSIDADE, DEVIDOINSUFICINCIADOTRABALHOMASCULINO,NOSEIODAFAMLIA,QUEIRAMSE DEDICARAOTRABALHOFORADOLAR,QUEOFAAMSEASSIMDESEJAREM,DECOMUM ACORDOCOMOCNJUGE;DESDEQUENOPREJUDIQUEAEDUCAOMORALDOS SENTIMENTOS DOS SEUS FILHOS, AT A IDADE DE 14 ANOS.(TTULO I - DO PRINCPIO FUNDAMENTAL CONSTITUIO SOCIETOCRTICA REPUBLICANA - P.A. .LACAZ ) Um programa educativo e pedaggico no pode ser estabelecido sem que o educador tenha adquirido oconhecimento cientfico da natureza fsica, intelectual e moral do Ser Humano. A Educao da Natureza Humana se inicia na realidade, na concepo do novo Ser, que recebe asinfluncias do mundo objetivo e do mundo subjetivo por intermdio da Mulher Me. 37. EDUCAO e CRIANA V Graduar a natureza e a intensidade dos meios educativos em relao s diversas fases da vida deve ser o objetivo daEducao Propriamente Dita (Educao dos Sentimentos e Instruo Cientfica). Que podemos subdividir a existnciahumana em oito perodos: Concepo, Primeira Infncia, Segunda Infncia, a Adolescncia, a Juventude, a Idade Vigorosa,da Idade Madura e da Velhice. A SCCBESME-HUMANIDADE em princpio se dedicar em definir melhor os mtodos educativos: da Concepo, da PrimeiraInfncia (De 0-1 ano aos 7 anos), da Segunda Infncia (Termina com 14 anos) e da Adolescncia (Termina com 21 anos),como sugestes aos Educadores da OEA, com base cientfica, afim de serem adaptadas as tcnicas e ferramentaspedaggicas, mais modernas. A importncia da Concepo e da Educao propriamente dita no conjunto da Vida faz com que entendamos maisprofundamente que do ponto de vista social, o conjunto da vida pessoal que constitui desde a concepo at a morte,realmente uma educao, isto , uma continua preparao, para elevar-nos da existncia fatalmente transitria, aexistncia subjetiva, que s alcanaro este estgio, de serem lembrados por terceiros, depois da morte, os que tendovivido para outrem, revivero eternamente, em outrem, por outrem. Os grandes Vultos da Humanidade jamais seroesquecidos. O rico e o milionrio que nada fizeram para o bem social, no sero lembrados mesmo construindo grandiosostmulos. Lembram-se dos tmulos e dos seus nomes dados aos tmulos, mas no de seus feitos morais e sociais. No ficampara Histria. Por esta educao assim compreendida, o ponto de vista social, conduz a distinguir dois perodos sucessivos: o primeiroindo at a emancipao civil; e o segundo estendendo-se da at a morte individual. O primeiro perodo que se consideracomo a educao propriamente dita, isto , a preparao para vida cvica. Esta Educao propriamente dita cumpre distinguir duas fases, uma fundamental, correspondente a concepo; aoutra complementar que vai do nascimento aos 21 anos. Esta segunda fase - complementar, oferece duaspartes: uma domstica,correspondenteainfncia, que vai do nascimento aos 14 anos, e outra pblica, que vai dos 15 anosaos vinte e um anos, que corresponde a adolescncia. 38. EDUCAO E CRIANA VI A Educao propriamente dita, dainfncia apresenta duas fases - uma do nascimento aos sete anos, relativo PrimeiraInfncia (de 0-1 aos 7 anos), a princpio, contnua a educao espontnea, peculiar a concepo; e depois vai se tornandogradualmente, cada vez mais sistemtica a Segunda Infncia (de 8 a 14 anos) que inaugura decisivamente a Educaosistemtica. E para terminar a fase complementar encontramos a Educao Pblica ou da Adolescncia, (dos 15 aos 21anos), que j de forma totalmente sistemtica. Durante estas quatro fases da educao propriamente dita, deve predomina a superviso materna. Esta preponderncia decisiva, durante a Concepo e a Primeira Infncia, at meados da Segunda Infncia. Esta afirmao poder ser conhecidanos ensinamentos de Augusto Comte. Vamos ter que educar as Mes, para que estas eduquem seus filhos, mas no por meio das Fundaes, onde os ditoseducadores so de formao sentimental na predominncia do egosmo ao Altrusmo: Predomina o Orgulho e a Vaidade.Est na hora de chamar a ateno das Igrejas Principalmente a Catlica - que em tese seriam as responsveis por estetipo trabalho; realmente tem muito pouco feito, nestes ltimos tempos para o Bem da Humanidade. O Povo brasileiro no deve servir de cobaia, para as experincias da FGV. Os esforos a pretexto de Educao propriamente dita podem - como as infelicidades posteriores de toda sorte, -aleij-los e transform-los em at verdadeiras monstruosidades; mas so impotentes para frearem suas reprodues; poiso AMOR LIVRE. O sexo um dos sete mais fortes sentimentos egostas; o que faz propagar a espcie humana. Caso a CMARA DE POLTICAS DE GESTO, DESEMPENHO E COMPETITIVIDADE CGDC conclua que assuntos desta ordem mereamchegar de forma moralmente cientfica aos participantes dos demais rgos do Governo da Repblica Brasileira, aSCCBESME-HUMANIDADE, ter a satisfao, de colaborar com planos prticos, para minimizar problemas destamagnitude. 39. TRABALHO I Como as questes trabalhistas esto cada vez mais no centro da vida econmica, das agendas polticas e sociais dasregies dos Estados Membros da OEA e a falta de gerao de emprego aliada necessidade de melhorar os padres detrabalho regional, que se destacam aliviando a pobreza extrema que 180 milhes pessoas que vivem nas Amricas, temosque quebrar o ciclo da pobreza e da misria, que muitos locais ainda resistem. indispensvel criar empregos estveis eprodutivos, acompanhados de proteo social. A Conferncia Interamericana de Ministros do Trabalho, apoiada pela OEA, o principal frum para tomar decises sobre questes trabalhistas no Hemisfrio Ocidental. Atravs desta conferncia, asprioridades e abordagens adequadas so formuladas de modo a orientar as atividades de cooperao que so necessriaspara enfrentar os desafios destes locais de trabalho. A SCCBESME-HUMANIDADE, com parceria e assessoramento externo vai concentrar sua ateno em trs principais tpicosda atividade do Trabalho, que so:1) Liberdade Sindical e Direito de Negociao Coletiva.2) Tripartismos e o Dilogo Social3) Desenvolvimento Econmico e Social. Os Deveres e os direitos dos trabalhadores e empregadores para formar suas prprias organizaes e uni-los parteintegrante de uma sociedade livre e progressista. Em muitos casos essas organizaes tm desempenhado um papelimportante na transformao democrtica de seus pases. E mais facilmente ser feito pela Societocracia 40. TRABALHO IIA OEA deveria estar empenhada em promover a liberdade de associao em suas atividades, por exemplo, aconselhando osgovernos sobre direito do trabalho, ou educao e treinamento voltadas para os sindicatos ou grupos empregadores. OComit de Liberdade Sindical foi criada em 1951, pela OIT, para examinar as alegaes de violaes dos direitos dostrabalhadores e as organizaes patronais. O Comit tripartite lida com casos de todos os Estados-membros da OIT, mas noratificaram as convenes sobre o assunto. Atravs do Comit de Liberdade de Associao e outros rgos de superviso, a OITtem frequentemente defendido os direitos dos trabalhadores e das organizaes patronais.Em todas as atividades da OIT a importncia da cooperao entre governos e organizaes patronais e trabalhadorespara promover o progresso social e econmico. O dilogo entre o Governo e os dois "parceiros sociais" promove o consenso e aparticipao democrtica dos atores-chave no mundo do trabalho. A OIT a nica agncia "tripartida" das Naes Unidas, querene representantes de governos, empregadores e trabalhadores para em conjunto criar regras de trabalho, polticas eprogramas. Dilogo social pode significar negociao, consulta ou simplesmente troca de informaes e opiniesentre representantes de governos, empregadores e trabalhadores. Vamos propor que este tipo de trabalho tambm seja realizado e ensinado pela OEA. Quase metade da populao mundial vive com menos de 2 dlares por dia. E em muitos lugares, ter um emprego no garantia de que ser possvel sair da pobreza e da misria. Porque o progresso tem sido lento e desigual, somos foradosa repensar e reformular as polticas econmicas e sociais destinadas a reduzir a pobreza e principalmente a misria, pelametade at o ano de 2015 (os Objetivos de Desenvolvimento do Milnio).A crise mundial de emprego um dos maiores riscos para a segurana nestes tempos. Para seguir esse caminho, corre o risco deter mais fragmentado protecionistas e confronto. A escassez persistente de oportunidades de trabalho decente, subinvestimento e de baixo consumo, pode causar uma eroso do contrato social no qual as sociedades democrticas sobaseadas em acordo com um progresso que deveria beneficiar a todos. 41. TRABALHO III necessrio ter em conta os compromissos da comunidade internacional para promover a incluso social e de emprego comoessencial para a reduo da pobreza e o respeito pelos princpios de DEVERES e de Direitos fundamentais do trabalho. AOIT acredita que o crescimento econmico essencial, mas no do as condies suficientes para a reduo da pobreza. Paraalcanar este objetivo exigir uma reorientao do crescimento para os pobres. necessrio fazer mudanas nas instituies,leis, regulamentos e prticas culturais, que so parte do processo que gera e perpetua a pobreza. Para isso vamos propor um doSalrio de Manuteno e um Salrio de Produtividade, com uma srie de informaes, para moralizar a noo de Famlia de parandrgeno; indicando o nmero de filhos padres e uma srie de normas, que se tornaro leis Constitucionais, objetivando areduo drstica da misria e se possvel da pobreza, sem cortar a liberdade poltica de cada um. 42. DIVERSOSCOM RELAO s METAS:Projetos Filosficos de Base Cientfica.Implantao de uma FaculdadedeSociologiaCientficaouPositiva e de uma FaculdadedeMeioAmbiente;abordaremos se for do interesse dos Senhores em outra oportunidade.Segue a ltima correspondncia recebida da OEA, no prximo slide, aguardando resposta. 43. OEAMr. Lacaz,On behalf of the Director of the Department of International Affairs of the Organization of American States (OAS), Dr. IreneKlinger, we would like to acknowledge receipt of your communications of November 13 and 14, 2011, in which you submittedthe constitution, statutes and mission statement of the SociedadedeCulturaCientficadoBemEstarSocialeMoraldeEvoluodaHumanidade(SCCBESMEHUMANIDADE), as well as information about the programs of the School of Sociology and articleswith your organizations proposals to support the OAS in the areas of democracy, fight against corruption and education.Pursuant to resolution CP/RES. 759 Guidelines for the Participation of Civil Society Organizations in OAS Activities, werequire the audited financial statements (including a list of public and private sources of financing) and report of activities for2010-2011 in order to continue with the process of registration of your organization in the OAS. Based on your communications,we understand that because SCCBESMEHUMANIDADE was recently established in February 2011, the first annual report ofactivities and financial statements will not be available until mid-2012.Bearing this in mind, we kindly recommend that you wait one year until the above-mentioned documents are available and wewill continue to process your registry application at that time. In the meantime, we have included your email address in ourdatabase so that you receive our regular communications regarding OAS activities and opportunities for civil societyparticipation.For more information, please visit the OAS Civil Society Website www.civil-society.oas.org.Sincerely,Department of International AffairsSecretariat for External RelationsOrganization of American States.