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^^^^^^^ .J..M _ JUUl .,1 ASSIGÜATURAS PARA A CAPITAI Anno ...... 12JO0O Semestre6$000 Pmrraaaeato adiantado Numero avulso—200 rs. wm IV. 6023 lO.lIOtUTOIU PARA FÓlU AmolãiO 0' Samestre8g()0ü Pagamento adiantada Typ. rua da Imperatriz, 27 ITollia Liberal, Noticiosa, Industrial e Litteraria Proprietário—Joaquim Roberto de Azevedo Marques S. PAULO Quarta-feira 22 de Novembro de 1876 BMZIL k m CORREIO PAULISTANO S. Paulo, 22 db Novembro de 1870 Em seguida publicamos as nobres e francos obaerva- ções do nosso'illustre amigo sr. dr. Leoncio de Carva- lho, em .referencia ái injurias, que lha tem sido dirigidas, assim como a outros distinetos liberaes, pela redacção da «Provincia de. S. Paulo »,e pelo articulista que escreve.na Secção ineditorial da mesma folha sob o psnudunimo Thomaz Jcfferson. Declara o sr. dr. Looncio quo não voltara mais á imprensa, emquanto algum do seus gratuitos desaffec- tos não se resolvor a firmar, com seu nome, os cs- criptos contra elle publicados. Applaudimos esta suo resnlução, nàu porque o nosso amigo so defendeu cabalmente- na discussão cornos redactores da «Provincia dn S. Paulo », que não puderam contes'ar as suas ultimas as<overações ; como lambem pela desigualdade das posições assumi- dos pelos conleodores: um, o sr. dr. Leuncio, opie- sonlandose de rosto descoberto ; outro, o pseudo Tho- maz JefTerson, occullatid i-se soba capa do nnonymo. Se esto ultimií escreve, como diz, representando o partido republicano, issn, longo dosnr um motivo qun o force a encobrir seu nome, ao contrario impo '-lhe o rigoroso dever dn ostnnsivament" suatentara causa de seus correligionários. A democracia, como dion n sr. dr. Leuncio, é o regimen do luz e do publicidade Não pdde portanto o partido liberal, o com maioria dn ra/ào o republicano, fazer-se representar por ano- nymcs. O sr. dr. Leoncio de Carvalho que acaba de merecer a votação quasi unanimo do eleitorado liberal, e que apezar dos enredos do JefTerson, recebou votos de 22 distinetos republicanos, tem por estes eloqüentes factos o direito de se ri futar superior a essas pequeninas in- trigas, filhas do despeito. Leoncio de Carvalho ao Publico A redacção da o Provincia de S. Paulo », contraria- da pela derrota do candidato ropublicano, perdeu n inalterável bom humor e,afastando-se da imj.nrtuibavol prudência, injuriou-mo o ao meu distinclissimo omigo ir. consclhoiro Martim Francisco, com as seguintes palavras escripias na Revista dos jornais : «Um partido, que organisou chapa o vfn os seus candidatos procederem como os srs. Martim Francisco, Leoncio e «ulrus, nào linha o direiio deascrevur o qun anda por ahi nus editoriacs dos seus órgãos. A moralidado o o pudor da um grando partido im- punha-lhes silencio ou muita roserva e crilciio so qui- zessem discutir a el-içào secundaria. lista é que é a verdado. » Levantei, com animo o deücadüze, a luva tào injus- lamente arremessada pelos dois redactores, que, pou- cos dias antes, davam-me parabéns pela nobreza do meu Cf racter equaliflcavam-mo doji/iisírarJb e honra- do campeão das liberdades publicas I Apezar de profundamente ressentido, defendi-me, com a maior calma o corteiia, em um extenso artigo, quo, segundo rucouhecoiam 89 redacçõci da « Tribuno Liberal » o do « Correio Paulistano », cabalmente nul- lilica a mais longínqua suspeita de um procedimento menos digno. A redacção da « Província » não rospondeu a osso mou artigo, parecendo assim confessar, pelo silencio, a grave injustiça que me fizera. Caiando-se, porém, a redacção, tomaram a pajatra ns mercadores políticos da Secção livre de cujos iras, como é publico e notório, lenho sido constante victima. Com esses ganhadores, que so apresentam mascara- dos na arena do jornalismo, não posso discutir. A minha dignidade prohibe-me e os meus amigos aconselham-me que não aceite a discussão cum anu- nymos. Qu"m promptamonle aceudiu á provocação dos ro- dactoros da « Provincia », e sómontn calou-so quondo esses redactores 'recolheram -se ao siloncio, nào pôde ser aceusado do fugir à polemica, porque não querer discutir com pessoas que, acobertadas peln an iiiymo, uào ,te responsabilisam pelos seui escri- ptos. Apresente sovcm campo um dos membros da com- mi-sào central republicana, o sr. dr. Ilangel P"Stanoi por exemplo, e eu asseguro quo discutirei com 9. s. com a maior calma, como llz quando refutni as nc- cusoções, que me dirigiram os redactores da « Pro- vincia. Cora Jeffersoh absolutamente nào argumentarei. Além do mercenário do corruptor imperialismo, como consideram-no hoje todos os espíritos providen- tes, Jefferson, n'o seu ultimo artigo, revela nào possuir as condições do imputabilidade. Com elTeito, aflveland > cada vez mais os cordéis da mascara, Jtffttion vem comicameute dizerao publico, cundo : li! no conceito du mui poiz estou bnm mais alm que o j iven l.-iiie da Faculdtde da Direita du S. Paulo ii px-iedaclor do c Correio Paulistano ». Nàu quero fãzel-u porque, nao represento aqui a mi- nha individualidade ; represento um pait'do, c ja liou- ro d-fi-ndo o cujos senliiiientus procuio consubstanciar nestes tisciiptuH, Nunca tive medo dn ningu-on, nunca stijnitni-mn à« imposições do homens notáveis e agora não posso temer o esbravejar do inexperintilo mancebo nem obe- decer á ordem do uovel cheio do infeliz partido li- beral. Thomaz hffcrsãn saúda, pois, em nome do libordo- de do pensamento o dos prrenitos do boa «docação o conUndor.quo desastiadamotilo cahe uo campo forin- do-so em suas próprias armas. Ii' o liberal que desce e o ropublicano que sobe I Dou como dcsapparecido da oiênao-sr. dr, Leoncio do Carvalho, Náo o acompanhn na queda com o meu dospre- zo ; pelo contrario acompanlio-o cnm um olhv.rj de compaixão c um surrisu do generosidade.» 'GLMETIi (ISO ciúmes d;ümã rainha ROMANCE POR Tarrago y Mateos CAPITULO LX1I Ern que se prova que o alcaide de Portillo era um excellente alchimisla Todo o caslcíio estavo em completo socego quando o alcaide disse ao filho que o seguisse. Que intenções crom os doste homem? Bem depresso o saberemos. Dócil ás ordens poternns, di-poz-so o mancebo o so- guil-o, ao mosmo tempo que Allonso Gonçalves accen- dia por suas próprias mãos uma lanterna e pegava em um molho de chaves quo tinha guardadas em um ar- mario.., .- Feitos estes preparativos, o olcaide dirigiu-se para a torre do norle, chegando em peucos momentos ao seu vestibulo... , .. Havia o filho de AlTonso Gonçalves collocodo nli umo numeroso guarda, que linha per incumbência defender um forte postigo do ferro que se achaca á un- trada da torre..... O próprio alcaide tirou umo chave do molho que le- vaia, abriu a grade de ferro, cm rendo primniiament- os seus ferrolhus descommunoes, n depois delle o do lllho terem entrado tnrnuu o f.chal-n por dentro. A poucos passos dali encontraram uma puila peque- na toda cobeila de chapas de ferro. Esta porta estava fechada com dois grandes cadea- dos, que o próprio alroide i-briu o desprendeu. Franqueado a entrada penetraram em uma rotunda de pedra, sem janellas, o oponas com duas ou ties cioia-boias redundas quo so prolongavam pela espessu- ra da parede.. Nào havia nnquplle rerintn nina nnica peça dn rnnbi- lia, porém todo > lie eslava nccuiado prir grandes aua de eiizinhn fortemente rliapeadas de ferro Estas aicns,' cheios do praia i" iro. «ramos lliesiiu rnsque D 'Álvaro de Luua aicumulàra em umios au- nos de domínio absoluto e de favoritismo omnipotenle; ali, convertido em vil metei, estava todo o sangue do Pois não era do mister que, antes do fazer o sou pa- negyrico o de proferir esses palavrões, muito gistos pelos velhacos e charlalàes, Jefferson dcixtsse cahir a mascaia peranto o paiz, cujo respeitável juizo in- voca ? Nào comprehendo o burlosco Calão que, para con- frontal-o com o jnven lento da Faculdade e ex-redaclor do Correio Paulistano, precisa o paiz conhecer o nome desse herde quo é o primeiro a decantar o seus próprios talentos o virtudes ? Quem assim procede adquire caria branca para dizer o quo quizor o merece, como do farto está mere- çendn Jefferson, a compaixão deste bondoso publico, que as suas chatos banalidades. i ; por honra do partido ropublicano, a quem não faltam brilhantes talentos e imm.culados caracteres, Jefferson não é nem pólo ser o seu representante. Quando os partidos liberal e conservador so fazem repiesenlar por muitos cavalheiros que, do viseira er- guida, sustentam os seus princípios o legítimos interes- ses, o partido republicano, o apóstolo da democracia pura, en Ire cujas virtudes sobrosahem a franqtiezt e a publicidade, nào serio capaz de conferir os seus plenos pude.rna a quem f'goda luz o cobardomento moscara-se para, livro do perigo, insultar os seus cnntrnrins. Não é republicano quem irobolha nas trovas e não se anima a dizer, pm face do sol, comu fazia o illustre democrata sob cujo nome se esconde o mercenário da Provineia de S. Paulo: «Ru sou republicano.» li tanto isto é verdade que o próprio republicano sr. dr. Rangel Pestana é o primeiro a condemnar os arti- gos de Jefferson I Não os admitto na secção editorial da (olha, que apoiou abertamente o candidato ropublicano e da qual é o mosmo sr. dr. Ilangel proprietirio e redac- tor; repello-os, com a ponta do pé, pura a secção par- ticular, transformada hoje o-n soeçãe das intrigas e ca- lumnias. Demais não me podem ferir as .injurias de um repu- blicono onnnymo, quando é certo que, por mais de uma ve?. e h,a b/m poucos dioa ainda, recebi, em arti- goa publicados na porte editorial da illustrado Gozela de Campinas o Província de S. Paulo tu mais benevo. Ia* demonstrações de. apreço an meu caracter, A minha fraca intelligencia o ao meu pouco saber. , Por maior que seji a saraiva dos impropérios o ca- lumnias, com que me nlTrontem os meus cobardes mi- migos, !>ó voltarei á imprenso, si algum d-olles assumir, com o seu nome, n responsabilidade dos oscriptos con- mim publicados. S. Paulo, 21 de Novembro de 18*0. Leoncio de Carvalho. REVISTA DOS JORNAES Castella, tudo o suor do povo, tudo o jugo da sua viri- lidado. O oiro proveniente da vendo de empregos, dos nego- cios miseráveis, dos grandes e pequenos itnpott.-s, o das sizas e «lc.avalas, o dos líegiicios ub-curus e dn ri á i caracier, finalmente o que pertencia ao éspluudúr da pessoa do el-rei e da casa real, ludu ali eslava. D. Álvaro, julgandu-so eterno na sua correira, sem- pro dominador, sonhor da fortuna o do porvir, aceu- mulàra em Poitillo todos oquelles thesouros que não eram seus e que ali tinha roservndus, como se esperas- so utilisol-os em grandes emprezas que redundassem em provi-ilo próprio, ou temesse a adversidade do dus- tino eqiiizessu purtanto vencel-o por meio da corrup- çào em quo oquellas torrunioj do dmheiio haviam de servir. Fatiava a famn daquellcs Ihosouros, como os árabes podem fallar do fama da lâmpada maravilhosa.. El-rei sabia da sua cxUteticia o o povo nào a igno- rava, D Alvoro de Luna procurou entre os seus mon (leis servidores, o achou D. Aífunsri Gonçalves de Leào a quem reputou capaz da ser o corbero daquellas immen- sas riquezas. Presn D. Alvoro e ign"rando-se o destino.que o os- peravo, Gonçalves do L ào linha sobro seus hombro duo* grandes responsabilidades: o dinheiro e a duíeza de Poitillo. Agoio que a tempestade so desencadeava sobre elle, é quo !amus ver us meios quo tiatma de adoptar para a cunjtiiar. E' tinia aberração do espirito humano, mas é coisa certo, julgarmos muitas vezes quo é nosso aquillo que está incumbido no nosso zelo e vigilância, e de tal mi do nos apegamos ao qun so acha sjb oinoíso cui- dado « governo, que em dadas ice.asiõa tratamos de. nos oppiopriormos dn coisas que náo uos pertencem única e exclu-ivamenlo. Era o que succedia ao olcaide de Purtillu nesta «c- c<s)no. A foiça de lidar com nqu»llos riquezas, do as ter sob a sua guanla, d" as wr lifiliis o- d a», du as contar o iic.oiitar. do tal maiioira se lhes uHo ç áro, que deixara ,ln julgar-se depositário, o suppuiiha-se seu po-- siiiriiii Sinelhante persuasão tnrnára-se mais ieal e positiva em vista da prisão de D. Álvaro, umeo que lhe podia tomar contas; por isso AlTonso Gonçalves dovia tomar Capital, SI de Novembro de 1890 Diário de S. Paulo. Parto offlcial, Transcripção, Mi- nisteno dos negócios estrangeiros, Correspondência com o governo pnraguayo, Variedade, Historia verda- deira, Gazelilha, etc, Província de S. Paulo. Revista dos jornaes, Aclos offlciaes, Secção livro, Noticiário, ele. Tribuna Liberal. Artigo editorial sob o titulo—«Es- tatistica eleitoral de Thomaz JefTerson », o qual con- duo assim : «. O partido republicano, empregando todos os meios para fazer triumphar o seu candidato, conseguiu tudo isto : « Vonceu os preconceitos », tronsformondo em ar- mas da democracia, em honra de passados reminiscen- cios, a bnloio o o chouriço, guardados religiosamente no capital du Império ; « Foz frente á guerra de homens políticos que te- miam o seu va eme candidato », alliando-sc, conformo as conveniência.'', a todos os partidos o até mesmo a tod ir os interesses ; « Viu abater-se diante do sua bandeira os velhos es- tond.utes o, mos depuis de ler repintodo o sua, o, es- condendo-a paia qué nàu f isse vista, possal-a de mão ém mão como objecto roubado ; « Disputou o lugar a um ex-ministro colligodo com os forças ultrámoiilonas », mas sn o f z, com certeza disse missa nas sachristias, c j jiiou nas caihodraes ; como ciente professou todas as religiões e consolou-se em todos os apares ; « Sahiu das urnas muitas vezes mais votado que os representantes conservadores e que os chefes liberoes em coll"gios liberaes •; mas nessa hypothesn, mais rea- lista do que o rei, e mais democrata do quo a republi- ca, dividida a consciência em tantas pai tes iguacs quan- Ias as cures do eleitorado, ou esle fez-lhe a injustiça de acreditar quo era chegado o tempo de tornar a repu- blica a melhor das monorchias ; « Foi ostensiva o brilhantemente representado por collegios republicanos »; porém com coitcza n brilhan- tismo da sustentação é do uma luz duvidosa, o pôde esclorecer mais do uma scena e mais do um cândida- lo faltou-nos o ab-olutista descamisado, para dar todo esplendor á festa republicana ; mas isto fica para outra eleição ; k Deu causa'á estrondosa manifestação do disciplina do novo pnrlidu ¦; mos, com certeza, salvo a quebra de duas icgras ;—o emprego todos os uniformes, o u ii;o do. todas: n* moiii bras, sem respeito pula regula- ¦ idade, das marchas o corilra-inarchas. conforme as lo- calidndes ou acampamentos do instiucçào. Mas hão briguemúsj porque no flui do contas talvez e.sl'jaiTOs cuiiciiides. li<ia eleição foi de todos a molhor que lem havido no Império. Se uào fossem at transncçòns do dr. Voz do Corvalhaes... mos este foi punido pulos icpublicanos, pelos liberaes e pelos conservadores I E devia ser assim, dosdu que duvidou do contenta- monto da provincia e tambem do nosso I Apertamos a mào de Th. JeITersou, o desla vez cm- pregamos o loque raaçonico. Nutrimos a esperança quo o illustrado escriptor da Província saiba terallhal a coragem de pregar a vorda- do a seus próprios amigos. A TYiòiMa encarando 'a questão sob um ponto de vi.-ta impessoal, [óde proclamar a seguinte duulri- na : as Irausarções nào aproveitam aos patlidos e nem ¦i umo deliberação agora qun o inimigo estava,' como qu m d z, batendo á pmla do seu coslello. P.-rianti) quondo entrou na rotuuda, nào so esqueceu d-' fechar o poria. Collucando o lanterna em cima de uma daquella» arcas, dirigiu-se oo (ilhu súppotido quo ninguém o es- cutava. Poiérn o b >m do alcaide ignoravo que o caçador quo ceara com elle naquella noito se dispunha a ouvir Iodas as suas palavras. -Trouxe-tii a oste sitio, meu lllho, disse ello, por- qun temos do fallar em coisas muito sulemues o im- porfá htissimas, ²listou prompto a ouvir-vos, redarguiu cnlão o mancebo. O olcaide hesitou um momento como se houvosso alguma coisa quu o embaraçasso no que elle se dispu- nha a dizer. Afinal exclamou : ²Parece-me que estás ao foclo das noticias quo esla nnilo recebi? ²listou. -El-rei com os suas grandes companhias acha-se em Pedroja, e amanhã estará provavelmonte em frentu de Portillo. ²Jusio, retorquiu o mancebo exaltado com o en- thusiasmo de uma luta próximo, ²A«sim que el-roí se oiuesentar em frente de Por- tillo inliriior-me-h.ío rendição. ²Intimaçào que vós deveis repellir indignado, meu pan. Nao é verdade? O alcaide foz um gosto do quem lhe desagradava o ardor dn seu lllho e volveu : ²E' esse o dever do lodo o cavalleiro que tem sob a sua guaida uma fortaleza como esta. ²Item. ²l-.mi piem não nvita quo depois de repellida a tniiiiiaçào, se estabeleça o sitio, para poderem tumor Porli'1". ²li' exacio; ²Ora, orna vez estabelecido o sitio, sabes se tere- mo< f rças paro resistir. E o olhar incerto n receoso do olcaide mal ousou or- g,|.i-si! paro o rosto imbie e gentil du seu lilho. ²liu si-i. redO'goiu e*te, que tendo o coração c b'oço rijo nào é fácil o i-l-rei tomar Portillo. Parece- o io di 6 que não será fac.il tomiil-u tuda a vez que nàu falleça o animo ou se abala o ardor. lias o alcaide replicou-lhe: ²Tu, meu lilho, faltas com a dus teus poucos annos; ou fallo com o convencimento da experiência. O que adiantaremos com uma rVsIstrnoia heioicá ? Ala- gar ite sangue o >olo cistolhjiio. Poderá a nossa defe- zn salvar o condestavel doa forro* que o uppnmem? Creio que nào. Us seus inimigos sào implacáveis e po- derosos. li ao dizer Isto ÀAfonso Gonçalves dn Leão deixava vogueor o seu olhar ombicioso pelos arcas repletas quo tinha diante de si. ²Entào, segundo os vossos cálculos, observou o jo- ven Álvaro, julgoes qua a nossa causa eslá pouco mais ou menos perdida ? ü paz fez um movimento triste com a cabeça e re- plicoti: ²Pareco-me que sim, meu filho. ²Pois a mim pareco-me o contrario. ²O contrario 1 ²Sim, senhor. O alcaido fez um gesto do assombro. O mancebo proseguiu : ²E na verdade qua do fundo d'alma nio pezo dis- cordar da voasa opinião em ossuraplo lào importante, mas com os foi tes castellos que temos, com os broços como os que entre nós contamos, com tanto dinheiro como existe nessas orcas, podemos muito bem nào resistir a el-roi, como chegar a iutimidal-o até obter a liberdade du condestavel' ü olcaido comprehendeu que seu filho linha bastante rozáo no que dizia, mos como o pensomento que o do- minava era muito diverso, deu-se prosea em dizer. ²Tudus esses elementos em cujo união pões a tua esperança, podiam faltar-to e licavas perdido sem re- medi». O mnncebo fez um gosto negativo. ²Qun loçu dn cuh"sào existe entro os partidários dft. D. Alvaio d" Luna? Nenhum: ²A a três castellus cujos alcaides sn rebellaram. ²Mas o que são três castellos ern comparação do reino lodo? Alinal hoje conias com u teu esforço, llaqueda e E-calnua obram isoladamente o mal póíles apuiar-to no-ses dois pontos puique nào contam Cuinli- go para coisa algum i ²E o qun mo provarieis com isso, meu pae ? ²A nosa fiaqueza. (Continiífi) Ja—

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^^^^^^^ .J..M _ JUUl .,1

ASSIGÜATURAS PARA A CAPITAIAnno ...... 12JO0OSemestre 6$000

Pmrraaaeato adiantadoNumero avulso—200 rs.

wmIV. 6023

lO.lIOtUTOIU PARA FÓlUAmo lãiO 0'Samestre 8g()0üPagamento adiantada

Typ. rua da Imperatriz, 27

ITollia Liberal, Noticiosa, Industrial e LitterariaProprietário—Joaquim Roberto de Azevedo Marques

S. PAULO Quarta-feira 22 de Novembro de 1876 BMZIL

k

m

CORREIO PAULISTANOS. Paulo, 22 db Novembro de 1870

Em seguida publicamos as nobres e francos obaerva-ções do nosso'illustre amigo sr. dr. Leoncio de Carva-lho, em .referencia ái injurias, que lha tem sidodirigidas, assim como a outros distinetos liberaes, pelaredacção da «Provincia de. S. Paulo »,e pelo articulistaque escreve.na Secção ineditorial da mesma folha sobo psnudunimo — Thomaz Jcfferson.

Declara o sr. dr. Looncio quo não voltara mais áimprensa, emquanto algum do seus gratuitos desaffec-tos não se resolvor a firmar, com seu nome, os cs-criptos contra elle publicados.

Applaudimos esta suo resnlução, nàu só porque onosso amigo já so defendeu cabalmente- na discussãocornos redactores da «Provincia dn S. Paulo », quenão puderam contes'ar as suas ultimas as<overações ;como lambem pela desigualdade das posições assumi-dos pelos conleodores: um, o sr. dr. Leuncio, opie-sonlandose de rosto descoberto ; outro, o pseudo Tho-maz JefTerson, occullatid i-se soba capa do nnonymo.

Se esto ultimií escreve, como diz, representando opartido republicano, issn, longo dosnr um motivo quno force a encobrir seu nome, ao contrario impo '-lhe origoroso dever dn ostnnsivament" suatentara causa deseus correligionários. A democracia, como já dion nsr. dr. Leuncio, é o regimen do luz e do publicidadeNão pdde portanto o partido liberal, o com maioria dnra/ào o republicano, fazer-se representar por ano-nymcs.

O sr. dr. Leoncio de Carvalho que acaba de merecera votação quasi unanimo do eleitorado liberal, e queapezar dos enredos do JefTerson, recebou votos de 22distinetos republicanos, tem por estes eloqüentes factoso direito de se ri futar superior a essas pequeninas in-trigas, filhas do despeito.

Leoncio de Carvalho ao PublicoA redacção da o Provincia de S. Paulo », contraria-

da pela derrota do candidato ropublicano, perdeu ninalterável bom humor e,afastando-se da imj.nrtuibavolprudência, injuriou-mo o ao meu distinclissimo omigoir. consclhoiro Martim Francisco, com as seguintespalavras escripias na — Revista dos jornais :

«Um partido, que organisou chapa o vfn os seuscandidatos procederem como os srs. Martim Francisco,Leoncio e «ulrus, nào linha o direiio deascrevur o qunanda por ahi nus editoriacs dos seus órgãos.

A moralidado o o pudor da um grando partido im-punha-lhes silencio ou muita roserva e crilciio so qui-zessem discutir a el-içào secundaria.

lista é que é a verdado. »

Levantei, com animo o deücadüze, a luva tào injus-lamente arremessada pelos dois redactores, que, pou-cos dias antes, davam-me parabéns pela nobreza do

meu Cf racter equaliflcavam-mo doji/iisírarJb e honra-do campeão das liberdades publicas I

Apezar de profundamente ressentido, defendi-me,com a maior calma o corteiia, em um extenso artigo,quo, segundo rucouhecoiam 89 redacçõci da « TribunoLiberal » o do « Correio Paulistano », cabalmente nul-lilica a mais longínqua suspeita de um procedimentomenos digno.

A redacção da « Província » não rospondeu a ossomou artigo, parecendo assim confessar, pelo silencio, agrave injustiça que me fizera.

Caiando-se, porém, a redacção, tomaram a pajatrans mercadores políticos da — Secção livre — de cujosiras, como é publico e notório, lenho sido constantevictima.

Com esses ganhadores, que so apresentam mascara-dos na arena do jornalismo, não posso discutir.

A minha dignidade prohibe-me e os meus amigosaconselham-me que não aceite a discussão cum anu-nymos.

Qu"m promptamonle aceudiu á provocação dos ro-dactoros da « Provincia », e sómontn calou-so quondoesses redactores 'recolheram -se ao siloncio, nào pôdeser aceusado do fugir à polemica, porque nãoquerer discutir com pessoas que, acobertadas pelnan iiiymo, uào ,te responsabilisam pelos seui escri-ptos.

Apresente sovcm campo um dos membros da com-mi-sào central republicana, o sr. dr. Ilangel P"Stanoipor exemplo, e eu asseguro quo discutirei com 9. s.com a maior calma, como ]á llz quando refutni as nc-cusoções, que me dirigiram os redactores da « Pro-vincia.

Cora Jeffersoh absolutamente nào argumentarei.Além do mercenário do corruptor imperialismo,

como consideram-no hoje todos os espíritos providen-tes, Jefferson, n'o seu ultimo artigo, revela nào possuiras condições do imputabilidade.

Com elTeito, aflveland > cada vez mais os cordéis damascara, Jtffttion vem comicameute dizerao publico,cundo :

• li! no conceito du mui poiz estou bnm mais almque o j iven l.-iiie da Faculdtde da Direita du S. Pauloii px-iedaclor do c Correio Paulistano ».

Nàu quero fãzel-u porque, nao represento aqui a mi-nha individualidade ; represento um pait'do, c ja liou-ro d-fi-ndo o cujos senliiiientus procuio consubstanciarnestes tisciiptuH,

Nunca tive medo dn ningu-on, nunca stijnitni-mn à«imposições do homens notáveis e já agora não possotemer o esbravejar do inexperintilo mancebo nem obe-decer á ordem do uovel cheio do infeliz partido li-beral.

Thomaz hffcrsãn saúda, pois, em nome do libordo-de do pensamento o dos prrenitos do boa «docação oconUndor.quo desastiadamotilo cahe uo campo forin-do-so em suas próprias armas.

Ii' o liberal que desce e o ropublicano que sobe IDou como dcsapparecido da oiênao-sr. dr, Leoncio

do Carvalho,Náo o acompanhn na queda com o meu dospre-

zo ; pelo contrario acompanlio-o cnm um olhv.rj decompaixão c um surrisu do generosidade.»

'GLMETIi (ISO

ciúmes d;ümã rainhaROMANCE POR

Tarrago y Mateos

CAPITULO LX1IErn que se prova que o alcaide de Portillo era

um excellente alchimisla

Todo o caslcíio estavo em completo socego quando oalcaide disse ao filho que o seguisse.

Que intenções crom os doste homem?Bem depresso o saberemos.Dócil ás ordens poternns, di-poz-so o mancebo o so-

guil-o, ao mosmo tempo que Allonso Gonçalves accen-dia por suas próprias mãos uma lanterna e pegava emum molho de chaves quo tinha guardadas em um ar-mario. ., .-

Feitos estes preparativos, o olcaide dirigiu-se para atorre do norle, chegando em peucos momentos ao seuvestibulo. .. , ..

Havia o filho de AlTonso Gonçalves collocodo nliumo numeroso guarda, que linha per incumbênciadefender um forte postigo do ferro que se achaca á un-trada da torre. ... .

O próprio alcaide tirou umo chave do molho que le-vaia, abriu a grade de ferro, cm rendo primniiament-os seus ferrolhus descommunoes, n depois delle o dolllho terem entrado tnrnuu o f.chal-n por dentro.

A poucos passos dali encontraram uma puila peque-na toda cobeila de chapas de ferro.

Esta porta estava fechada com dois grandes cadea-dos, que o próprio alroide i-briu o desprendeu.

Franqueado a entrada penetraram em uma rotundade pedra, sem janellas, o oponas com duas ou tiescioia-boias redundas quo so prolongavam pela espessu-ra da parede ..

Nào havia nnquplle rerintn nina nnica peça dn rnnbi-lia, porém todo > lie eslava nccuiado prir grandes auade eiizinhn fortemente rliapeadas de ferro

Estas aicns,' cheios do praia i" iro. «ramos lliesiiurnsque D

'Álvaro de Luua aicumulàra em umios au-nos de domínio absoluto e de favoritismo omnipotenle;ali, convertido em vil metei, estava todo o sangue do

Pois não era do mister que, antes do fazer o sou pa-negyrico o de proferir esses palavrões, já muito gistospelos velhacos e charlalàes, Jefferson dcixtsse cahir amascaia peranto o paiz, cujo respeitável juizo in-voca ?

Nào comprehendo o burlosco Calão que, para con-frontal-o com o jnven lento da Faculdade e ex-redaclordo Correio Paulistano, precisa o paiz conhecer o nomedesse herde quo é o primeiro a decantar o seus própriostalentos o virtudes ?

Quem assim procede adquire caria branca para dizero quo quizor o só merece, como do farto já está mere-çendn Jefferson, a compaixão deste bondoso publico,que lô as suas chatos banalidades.

Nã i ; por honra do partido ropublicano, a quem nãofaltam brilhantes talentos e imm.culados caracteres,Jefferson não é nem pólo ser o seu representante.

Quando os partidos liberal e conservador so fazemrepiesenlar por muitos cavalheiros que, do viseira er-

guida, sustentam os seus princípios o legítimos interes-ses, o partido republicano, o apóstolo da democracia

pura, en Ire cujas virtudes sobrosahem a franqtiezt e a

publicidade, nào serio capaz de conferir os seus plenospude.rna a quem f'goda luz o cobardomento moscara-se

para, livro do perigo, insultar os seus cnntrnrins.Não é republicano quem só irobolha nas trovas e não

se anima a dizer, pm face do sol, comu fazia o illustredemocrata sob cujo nome se esconde o mercenário daProvineia de S. Paulo:

«Ru sou republicano.»li tanto isto é verdade que o próprio republicano sr.

dr. Rangel Pestana é o primeiro a condemnar os arti-

gos de Jefferson INão os admitto na secção editorial da (olha, que

apoiou abertamente o candidato ropublicano e da qualé o mosmo sr. dr. Ilangel proprietirio e redac-tor; repello-os, com a ponta do pé, pura a secção par-ticular, transformada hoje o-n soeçãe das intrigas e ca-lumnias.

Demais não me podem ferir as .injurias de um repu-blicono onnnymo, quando é certo que, por mais deuma ve?. e h,a b/m poucos dioa ainda, recebi, em arti-

goa publicados na porte editorial da illustrado Gozelade Campinas o Província de S. Paulo tu mais benevo.Ia* demonstrações de. apreço an meu caracter, A minha

fraca intelligencia o ao meu pouco saber. ,Por maior que seji a saraiva dos impropérios o ca-

lumnias, com que me nlTrontem os meus cobardes mi-

migos, !>ó voltarei á imprenso, si algum d-olles assumir,com o seu nome, n responsabilidade dos oscriptos con-mim publicados.

S. Paulo, 21 de Novembro de 18*0.

Leoncio de Carvalho.

REVISTA DOS JORNAES

Castella, tudo o suor do povo, tudo o jugo da sua viri-lidado.

O oiro proveniente da vendo de empregos, dos nego-cios miseráveis, dos grandes e pequenos itnpott.-s, odas sizas e «lc.avalas, o dos líegiicios ub-curus e dn ri á icaracier, finalmente o que pertencia ao éspluudúr dapessoa do el-rei e da casa real, ludu ali eslava.

D. Álvaro, julgandu-so eterno na sua correira, sem-pro dominador, sonhor da fortuna o do porvir, aceu-mulàra em Poitillo todos oquelles thesouros que nãoeram seus e que ali tinha roservndus, como se esperas-so utilisol-os em grandes emprezas que redundassemem provi-ilo próprio, ou temesse a adversidade do dus-tino eqiiizessu purtanto vencel-o por meio da corrup-çào em quo oquellas torrunioj do dmheiio haviam deservir.

Fatiava a famn daquellcs Ihosouros, como os árabespodem fallar do fama da lâmpada maravilhosa..

El-rei sabia da sua cxUteticia o o povo nào a igno-rava,

D Alvoro de Luna procurou entre os seus mon (leisservidores, o achou D. Aífunsri Gonçalves de Leào aquem reputou capaz da ser o corbero daquellas immen-sas riquezas.

Presn D. Alvoro e ign"rando-se o destino.que o os-peravo, Gonçalves do L ào linha sobro seus hombroduo* grandes responsabilidades: o dinheiro e a duíezade Poitillo.

Agoio que a tempestade so desencadeava sobre elle,é quo !amus ver us meios quo tiatma de adoptar paraa cunjtiiar.

E' tinia aberração do espirito humano, mas é coisacerto, julgarmos muitas vezes quo é nosso aquillo queestá incumbido no nosso zelo e vigilância, e de talmi do nos apegamos ao qun so acha sjb oinoíso cui-dado « governo, que em dadas ice.asiõa tratamos de.nos oppiopriormos dn coisas que náo uos pertencemúnica e exclu-ivamenlo.

Era o que succedia ao olcaide de Purtillu nesta «c-c<s)no.

A foiça de lidar com nqu»llos riquezas, do as ter soba sua guanla, d" as wr lifiliis o- d a», du as contar oiic.oiitar. do tal maiioira se lhes uHo ç áro, que deixara,ln julgar-se depositário, o suppuiiha-se seu po--siiiriiii

Sinelhante persuasão tnrnára-se mais ieal e positivaem vista da prisão de D. Álvaro, umeo que lhe podiatomar contas; por isso AlTonso Gonçalves dovia tomar

Capital, SI de Novembro de 1890

Diário de S. Paulo. Parto offlcial, Transcripção, Mi-nisteno dos negócios estrangeiros, Correspondênciacom o governo pnraguayo, Variedade, Historia verda-deira, Gazelilha, etc,

Província de S. Paulo. Revista dos jornaes, Aclosofflciaes, Secção livro, Noticiário, ele.

Tribuna Liberal. Artigo editorial sob o titulo—«Es-tatistica eleitoral de Thomaz JefTerson », o qual con-duo assim :

«. O partido republicano, empregando todos os meiospara fazer triumphar o seu candidato, conseguiu tudoisto :

« Vonceu os preconceitos », tronsformondo em ar-mas da democracia, em honra de passados reminiscen-cios, a bnloio o o chouriço, guardados religiosamenteno capital du Império ;

« Foz frente á guerra de homens políticos que te-miam o seu va eme candidato », alliando-sc, conformoas conveniência.'', a todos os partidos o até mesmo atod ir os interesses ;

« Viu abater-se diante do sua bandeira os velhos es-tond.utes o, mos depuis de ler repintodo o sua, o, es-condendo-a paia qué nàu f isse vista, possal-a de mãoém mão como objecto roubado ;

« Disputou o lugar a um ex-ministro colligodo comos forças ultrámoiilonas », mas sn o f z, com certezadisse missa nas sachristias, c j jiiou nas caihodraes ;como ciente professou todas as religiões e consolou-seem todos os apares ;

« Sahiu das urnas muitas vezes mais votado que osrepresentantes conservadores e que os chefes liberoesem coll"gios liberaes •; mas nessa hypothesn, mais rea-lista do que o rei, e mais democrata do quo a republi-ca, dividida a consciência em tantas pai tes iguacs quan-Ias as cures do eleitorado, ou esle fez-lhe a injustiça deacreditar quo era chegado o tempo de tornar a repu-blica a melhor das monorchias ;

« Foi ostensiva o brilhantemente representado porcollegios republicanos »; porém com coitcza n brilhan-tismo da sustentação é do uma luz duvidosa, o pôdeesclorecer mais do uma scena e mais do um cândida-lo Só faltou-nos o ab-olutista descamisado, para dartodo esplendor á festa republicana ; mas isto fica paraoutra eleição ;

k Deu causa'á estrondosa manifestação do disciplinado novo pnrlidu ¦; mos, com certeza, salvo a quebrade duas icgras ;—o emprego d» todos os uniformes, ou ii;o do. todas: n* moiii bras, sem respeito pula regula-¦ idade, das marchas o corilra-inarchas. conforme as lo-calidndes ou acampamentos do instiucçào.

Mas hão briguemúsj porque no flui do contas talveze.sl'jaiTOs cuiiciiides.

li<ia eleição foi de todos a molhor que lem havido noImpério. Se uào fossem at transncçòns do dr. Voz doCorvalhaes... mos este foi punido pulos icpublicanos,pelos liberaes e pelos conservadores I

E devia ser assim, dosdu que duvidou do contenta-monto da provincia e tambem do nosso I

Apertamos a mào de Th. JeITersou, o desla vez cm-pregamos o loque raaçonico.

Nutrimos a esperança quo o illustrado escriptor daProvíncia saiba terallhal a coragem de pregar a vorda-do a seus próprios amigos.

A TYiòiMa encarando 'a questão sob um ponto devi.-ta impessoal, só [óde proclamar a seguinte duulri-na : as Irausarções nào aproveitam aos patlidos e nem

¦i

umo deliberação agora qun o inimigo estava,' comoqu m d z, batendo á pmla do seu coslello.

P.-rianti) quondo entrou na rotuuda, nào so esqueceud-' fechar o poria.

Collucando o lanterna em cima de uma daquella»arcas, dirigiu-se oo (ilhu súppotido quo ninguém o es-cutava.

Poiérn o b >m do alcaide ignoravo que o caçador quoceara com elle naquella noito se dispunha a ouvir Iodasas suas palavras.

-Trouxe-tii a oste sitio, meu lllho, disse ello, por-qun temos do fallar em coisas muito sulemues o im-porfá htissimas,

listou prompto a ouvir-vos, redarguiu cnlão omancebo.

O olcaide hesitou um momento como se houvossoalguma coisa quu o embaraçasso no que elle se dispu-nha a dizer.

Afinal exclamou :Parece-me que estás ao foclo das noticias quo

esla nnilo recebi?listou.

-El-rei com os suas grandes companhias acha-seem Pedroja, e amanhã estará provavelmonte em frentude Portillo.

Jusio, retorquiu o mancebo exaltado com o en-thusiasmo de uma luta próximo,

A«sim que el-roí se oiuesentar em frente de Por-tillo inliriior-me-h.ío rendição.

Intimaçào que vós deveis repellir indignado, meupan. Nao é verdade?

O alcaide foz um gosto do quem lhe desagradava oardor dn seu lllho e volveu :

E' esse o dever do lodo o cavalleiro que tem sob asua guaida uma fortaleza como esta.

Item.l-.mi piem não nvita quo depois de repellida a

tniiiiiaçào, se estabeleça o sitio, para poderem tumorPorli'1".

li' exacio;Ora, orna vez estabelecido o sitio, sabes se tere-

mo< f rças paro resistir.E o olhar incerto n receoso do olcaide mal ousou or-

g,|.i-si! paro o rosto imbie e gentil du seu lilho.liu si-i. redO'goiu e*te, que tendo o coração c

b'oço rijo nào é fácil o i-l-rei tomar Portillo. Parece-o io di 6 que não será fac.il tomiil-u tuda a vez que nàufalleça o animo ou se abala o ardor.

lias o alcaide replicou-lhe:

Tu, meu lilho, faltas com a fé dus teus poucosannos; ou fallo com o convencimento da experiência.O que adiantaremos com uma rVsIstrnoia heioicá ? Ala-gar ite sangue o >olo cistolhjiio. Poderá a nossa defe-zn salvar o condestavel doa forro* que o uppnmem?Creio que nào. Us seus inimigos sào implacáveis e po-derosos.

li ao dizer Isto ÀAfonso Gonçalves dn Leão deixavavogueor o seu olhar ombicioso pelos arcas repletas quotinha diante de si.

Entào, segundo os vossos cálculos, observou o jo-ven Álvaro, julgoes qua a nossa causa eslá pouco maisou menos perdida ?

ü paz fez um movimento triste com a cabeça e re-plicoti:Pareco-me que sim, meu filho.

Pois a mim pareco-me o contrario.O contrario 1Sim, senhor.

O alcaido fez um gesto do assombro.O mancebo proseguiu :

E na verdade qua do fundo d'alma nio pezo dis-cordar da voasa opinião em ossuraplo lào importante,mas com os foi tes castellos que temos, com os broçoscomo os que entre nós contamos, com tanto dinheirocomo existe nessas orcas, podemos muito bem nào sóresistir a el-roi, como chegar a iutimidal-o até obter aliberdade du condestavel'

ü olcaido comprehendeu que seu filho linha bastanterozáo no que dizia, mos como o pensomento que o do-minava era muito diverso, deu-se prosea em dizer.

Tudus esses elementos em cujo união pões a tuaesperança, podiam faltar-to e licavas perdido sem re-medi».

O mnncebo fez um gosto negativo.Qun loçu dn cuh"sào existe entro os partidários

dft. D. Alvaio d" Luna? Nenhum:A a três castellus cujos alcaides sn rebellaram.Mas o que são três castellos ern comparação do

reino lodo? Alinal hoje só conias com u teu esforço,llaqueda e E-calnua obram isoladamente o mal póílesapuiar-to no-ses dois pontos puique nào contam Cuinli-go para coisa algum i

E o qun mo provarieis com isso, meu pae ?A nosa fiaqueza.

(Continiífi)

¦ Ja—

CORRSÍO r-AULlSTAHC

prMicarain . .E'porisoque presenciamos es-a discussão tri.-ie.

n,nFequerrrceb-uorden'a!éh je «Io sr. ministro do lra ,xped;çiimillnr succed.da quo a feita á casado

que nunca te lerrnm.. porém queatiça cada th maisti cuttusidade publica »

Trai mais urna correspondência de Pindimonhanga-ba firmais pelo illustradj sr. dr. Grrgo.-iu Co>ta, sobre

as iupp.i.tas nullidades da eltiçâí daquella localidade,

em resposta a uma contestação q ie o sr. dr. Jo-é For-

tunato da S.l-eira Hulcão, juiz municipal do lerrao.

publicou ni Ciarío. O dislinclocorrespondente provaeom documentos que a verdade está d? «eu lid.j.

Traz ainda variedade com o titulo — Viagem de cir-cumnavegaçao, (Do Monitor da Bahia), A pedidos,Noticiário, ele.

VARIEDADEA «Vida» tlc Vcrdi

Essa nora composição do notável maestro tem lido

gemi aceitação em toda a parte em que ha sido repretentada.

tV a um capricho do vice rei do Egypto que se deveAida. Foi para o thealro desle soberano que Verdjcoropoz uma partitura para o poema de Merg e de üu-lucle, traduzido em ilapaoo, e foi no Cairo que eslaopera f >i pela primeira vez representada.

O resu lado foi brilhante.A noticia desta victoria fez estremecer» Usüa de

alegria, e o theatro da Scala quiz rivalUar c..ra o doCairo. Alh foi levada á scena naquelle theatro comum lun inaudito e o seu liiumpho foi immenso

. O mesmo se deu em Paris onde foi lavada a sesna nolheatio italiano com verdadeiro suecesso.

U"sumiiemos rapidamente o libreto da Aí Ia.AíJa, fliha do Amonairo, rei da Klhiopia, é uma

princeza /.nsioneira e por consequenc a escrava, qievive na corte de um rei do Egypto, no lempo dos Pha-raús.

Occulla a sus illuslre origem a lodi a gente, princi-palmente á orgulhosi Amneris, filha do rei seu senhor,

porque ama em segredo Ridamés, guerreiro valerosu,

que Amnaris lambem adora.R.idamés tora por Alia um paixão que iguala a su»

indilTerença pela filha do soberano.Uma nova guerra emprehendida por Ammasro lança

o terror no Egypto e lladatiiés é nomeado chefe doexercito. iVae ao enconlro dos irtv,sores bate-os e faz

prisioneiro o rei da Elhiopia, pae de Alia. P.ra re-compensal-o, do seu valor, o Pharaó, a quem elle sal-«ou o reino, o(Iarecr-!he a mào de Amnaras e sua sue-cessão ao throno. Nào podendo recusar uma;tào nobre,alliança e um favor lào fatal, Radamés illude a difficul-dade, solicitando apenas de seu amo arei a vida daAraonasro, que lambem nccultára a sua qualidade derei e, Iberlado du> grilhões, aproveita a sua liberdade

Joié Franci-co da Sl'a Albano.-Por liiulo de Ití do eorr-ntò foi nomeado pra'ican-

te da alÍMid-gd d.. Itio de Janeiro, o praitcaaie da deSantos, Clemente Juíé Pereira .

-A Kgsção imperial na Republ ca do Chile (oielevada à catheg-ria d i en.iado extraordinário e mi-nislto pienipoteticisrio por decreto u. 0,365 de o docorrente.

lord^ereln de igual data (oram removidos :O roaselh-ir Felippe J. sé Pereira L-al para aquella

legsção, e Joào Duarte da Ponte Ribeiro para a de \e-nt-zucla .,

Cor outros de 15. lambem desle mer, foi recovidode Buenos Avres paia Lisboa o addido Henrique Ma-meda Lins de Almeida, ta nomeado pata o lugar deaddido a l-gaçào oa Republica Argentina o dr. Joãode S uza Uns.

—Por despacho de 15 do corrente mez:Foram nomeados :Yice-presidentes ds provincia de Santa Cathanna, o

bacharel llerminio Francisco do Espirito "Santo, paraservir em I * lugar, o .i ten-nle-coronel Luiz Pedro daSilva,em 0 °; passando a senir em 2 • lugar " 4.°, te-nente-eor. nel Luiz Ferreira do N.i»ci'neme Mello :_ em4.°oó.°, coronel Antônio José de Bàisa, é em 5." oü '. bacharel llonorio Teixeira de Azevedo Coimbra.

Ordem da R->za — Dignatario, liernard.no Jo!é lior-ges, em attenção aos relevantes serviçoe que prestouás letras e ao listado, uo exercício dó empregos emdilferentes alfândegas.

Oficial, Frederico Malhias, vice-cônsul do Brazilem Carlsruhe.

—O supemo tribunal de justiça remetteu ao governoa spguinle lista dos 15 juiz-s de direito mais antig..sclassificado* por sua ordem até 31 de Dezembro doanno ps.sado, para st prepchida a vaga deixada noirbimal da llelaçào de S P.iuli, pelo fallecimeuto dodésembargailor Antoni.) de Cerqueira Lima :

1.° Atonio Henriques de MiranJa• Joào Saloiné Q leirogao Lourenço Francisco de Almeida Catanho• Autonio Agneüo K bei.-oo Francisco l.iberaló dè Maltoa

O • Francisco Ibbano da Silva Ribeiro1' Anioniii llarbuza Gomes Nogueira.8' José d« Almeida Martins losta9 • José Antônio da Iludia.

10 • J 'i Q tiiitrio A- Castri Leão11.' lové Antônio da R .cha Vianna.12.° Qiinlino Jíisé de Miranda.13.» Joanuim José Henriques14 ° Franci-co de Assis] Oliveira Maciel15 • Sebastião Cardoso.—0 ministério da agricultura expediu a esle respei-

to as seguintes circulares aos presidentes de provin-cia :

Km 30 do passado :Illm; o exm. sr.—Exija v. ex. dos pirnchos ou encar-

regados da administração parochui das freguezias asseguintes informações, que cuiivern sejitn presl-.das nomais curto praso possível :

1. ° Se receberão os livros de que trata o § 5. ° doart. 8.= da lei n. 2010 de 28 d» Setembro de 18"il,destinados ao rpgistro dos nascimento e óbitos do< filhoslivres de mulher escrava, nascidos depois da data da-quella lei,

2.° No caso- afilrmativo, so os mesmos livros eUãodevidamente sellados e rubricados.

3.' Em quo dala foi lançado o primeiro assenta-mento.

4. ° Quantas (olhas dos mesmos livros têm sido es-cripturadas e quantas estão ainda em branco.

5.° Se a escripturaçào tem sido feita com regulari-daie e asseio.

li. ° No caso negativo, que mo'ivos deram lugar á

Império para imiirimir dipl .mas de barhi eisE assim emqiiánui o sr. ministro do impeno an-or-

vetoda suaadividi.de em render nbmenijg-q» «o »r.R.incetli e tx'a"a se com as noticias dss virmnas elei-(,.raes de seus dous filho', soll em ern seu« dir-n .a eemíeuunteresses os bacharéis recentemente I^rma-

lJe;.oi« disto não sfbemos até onde no» levará amaldita ceiiltaíbáçSò que nos domiin.

Ausr. dir-cior eá .llu-tradacu"g"'g'ça" da Facul-dade cumpre providenciar curn .-n-r^ia é solicitude.

Ksse facto, em si altamente ridículo, nus grave emsua» conseqüências, revela o puuco ra-o em que étido,entre nés tud.) ajuillo que diz respeito á instrurçaopubtica e as demais nece<sid.ides qu?, em sua vida, opovo eucontta todos osdb».

Espectaculo boje-A companhia hespanhpladá um espectaculo no theatro Prousono em beneficiudosr. Javur Chavcque, 1' ponto da mesma. 9 oro-gramttia dessa f.türçao é variado « o beneficiado t d'g-no de prnlicçào, por isso é de prever que a concur-renria si ja auimadoia,

E' o que, desejamos sinceramente.

Publicações .Ilustradas - Rectbemos a>seguintes :

«Illustração do llrazil», de 9 do corrente mez. Alemdo texto que é variado traz quatro gravuras inleres-sanles.

—«Illustração popular» n. 6 da 11 do corrente^ Iraztrês gravuras sendo uma dellas u letrato do GeorgoSand, e tex«o d'g'io de bitura.

— «Ilvista lllustradai, n. 43 sempre chistosa tanto notexto como nos desenhos que mostram ser feilos pormão de mestre.

Agradecemos.

Nova estação dc urbanos-Honlem princi-piou a funcciuiiar a estação de urbanos da freguezia doHr«.

Está collocada em ponto muito conveniente e a casauma das melhores do bairro para tal mister, vae solfreralguns c incertos, conforme as ordens do dr. chefe depulicia, do modo n pte-tar-se lambem para uma pe-quen i dt tenção, o que não só iolete-sa a policia d., dis-itico, como aos indivíduos que forem recolhido», ces-sando o inconveniente do serem transportados para aradé i da cidrfde com prejuízo de seus direitos o demoranas providencias da aucloridade.

' WáidazeiOi larapiis conhecessem o dilado hespi-

nh d . . .i y lien mucho qiier todo Io pinide », nao teriam

sid • despojados di juellés' objectos.U ri e npregi I ¦ d > sr. Teix-ira correu rm persegui-

çi. dò< toe*, aé á rua do U.rreto Leme, mas nào con-seguiu fiz-l-is prender. .

- AuJitirío.comiiiunica um seu assignanle de Jun-

. 'Domingo, ás 4 3/4 h"ras da larde, descia para ae--tíçào da errada de ferro um ca>ro com paisngeirose ao cheirar ápnnie denominada - Cuapeva. qmbtoupelo meio n dispararem a- bestas pelo ««.oiro thoixo. doqie reuillou ficarem bi>i<nle cnnlU70s ossis. J. II-ürigués do Prado, F. d- i aula Moraes Campas, capnaoJoáo de Sampaio, Carlos Júlio e mais um cujo Lomeignoro. •

Felizmente nada mais houve a lamentar.»

Itü — A Imprensa Ilnana de 19 do corrante da ainoticias setuinles :

o _ Celebrou-se no dia 14 do corrente o casamentodo «r. Jnfé Vicinrino da Rocha Pmlo com a exma. sra.d. Anna Cândida da lUcha Pmlo.

Depois da benção nupciai, houve um animado ecen-corrido soiieé, cantando nos intetvalloa das quadrilhasalgumas senhoras^ que manifestatão estudo e gosto.»

< — Também receberão-se em matrimônio no dia 16do'-corrente osr.José Anlonio da Silva Pinheiro e aexma. sra. i. LáuVètitinã de Toledo. Concluída a ceri-u onia religiosa lamb m honve um pequeno « animadosoitée.»

, _ Está em ensaios para ser cantado na festa, quase costuma celebrar uo ultimo dia de Dezembro umlindo Te Deuni composto por ura moço de 19 annos,quo por ela o nutras prudurçõ^s lem revelado um la-lenlo musical de primeira plana.

A musica do Te Dèvm é bella, original, inspirada,mostrando o seu auciorgrarido pender para o gêneroreliKHiio, no qual estreou se brillunlement».'

0 joven compositor se incumbiu de pôr em execuçãoa su» i bra, o íegiiuío.consta, regetá a oichestia uodu da fe-ta.

O arn-iade que fill mos é sobrinho domaeslre ErasLubo, e se chama Ju>é Mariano da Co>ta Lub t.

Cheio de enhi-iasino cumprimentamos au inspiradolllho A* lia.munia, que s"rá um coiumuador dts glo-rias do isumortal a.ctor da opera — Noite de S. Juao.»

Carro em disparada—Foi communicido ápolicia pelo commaiiü.iuto da e«iação ds Luz. teremdhparado os anima s do carro pertencente ao dr. R«-phsel Pa.s de llarros, dando de enconlro á culumna docombustor n, 08^, qu-, ficou inutihsad.i.

Policia urbana—Foram apresentados á esta-ção centra! e recoiindos á ordem do sr. dr. chefe depolicia, por emb'ia^uez, J ã • Dia» Vn-ira, Auloui.i daSilva e os allemàts ioíè Frederico e Joào de tal.

para se dirigir a um lugar situado perlu d > Nilo, ondsua filha Alia deve ler uma entrevista secreta com Ra-1 í«Ua dos livr.s o em quaes têm sido lançados os a,sen-

lamentos,damés. U,.,i3 guarde a v. ex.—Thomaz José Coelho de Al-

O rei vencido supplica á filha que approveile o amor metia.nue insoira ao rzenoral Eirypcio tara leval-o a trahir i ';'""' , . , .qut inspira au Kn ua)^ y. ll«m. e exm. sr—Afim di promover á boa execuçãoseu amo, revoltar-se abnrt,mente contra elle e retomar d(j g

- s diail,8.= da lei n. 2,010 de 2S de Selem-as armas em favor da Elhiopia. |bro de I811, recoiiimeitdo a v. ex. que, ouvindo a lhe-

Radamé. repelia eslss propostas ; mas»-, mesmo ""J'«la <|e '«enda tless, província, me informe emiia.jaino. .v ^. . K praso curto a quaes f.eguezias (.tam remetlldos os li-tempo fazaAMa as mais apaixonadas declarações eé vr0J eípecine* de que trata o citado artigo, quaes. pa-no meio desta scona do amor qua > p-inceza Amnaris, rurhos llzeiam-os s.-ll.ir, a quantos dos moMOüs livrosapparacendo acompanhada pelo grande sacerdote do exUtem por ser distribuídos a cargo da mesma lliesou-

Egypto, llimlls, inimigo flgidal do guerreiro, manda j Dp.'u3 guarde a v. ex.-Thomaz José Coelho de Al-

preuder Itadimés, emquanlo que, fsvorecido3 pelo tu- .meida.multo, o rei da Elhiopia foge com sua (Ilha. |

fc^^1.d" Comme,cio,, de 20 do correDte Dgt"

Radamés é coberto de ferros o Amnaris, impellida jCI Assassinato'- Teve honlem lugubre doshcho umpelo seu invencível amor, vae á prisão proprr-lhe que drama começado nn recesso da vida intima o que ulti-o aalva se elle renunciar para sempre a aAída», mas Imametue foi trazido a publicidade perante o tribunal doRadamés despreza a liberdade e a mào que a princeza,J"^ ]0 horaj da manhà( na rna da Qllilandj. 0 eslll.de novo lhe oITerece. !dante da E»cola Polytechnica Joà-i Çnpistrano da Cu-

Um tribunal presidido pelo sacerdote Raraiis, julga e ' nha, qun ha ires dias o jury absolveu da a cusaçâo de.

„ . , , . . ,„ „ „.,„ ter violentado d. Juba Pereira, foi assassinado comcondemna Radaméi á morto. Mas qoe imporia o sup- di|ug l]f0s de reWjlíer pQr kklaaire [>mU3i irrnau deplicio ao grande capitão uma vez quo Aila eslá salva T di ju|ia.

A nobro mulher porém nào quiz abandonar o aman-l Alexandre Pereira foi preso em flagrante por Cezarte. Tomando caminhos secreto, vae reunir-se-lhe na ^de

Abreu ^«>£í£ ÇÇ^Sg

prisão e, nào podendo conseguir salval-o, expira nos claraud-i qne tonconava entregar- se âs jusiiçaa d:j seubraços de Radamés que nvirre também. ! paiz. Levado por Mascaronhas e varias pessoas do po-.... . . . „,„ .. ,,..l'vo para a ti * estação, foi pouco depois conduzido paraNao apreciaremos circunstanciadamente os trechos ov .

^ t^fa

^ £ ^^desta opera, que os nossos leitores ainda não ouviram, q cadaver m. Capisitaii" (oi transportado para o nn-bastar-nos-ha dizer que a musica é tão bella como se crolereo, onde os dts. lieltarriio, Torquato Couto, 3.'

, i.-j j j . „ ii:„„i..ii„„ a de|i'Kid», e seu escrivão e 2.° promotor Ferreira d.-poderia esperar do auctnr do alrovador e lligoletto» e ,., b , . , ...' , j„»,"-_ Oliveira compareceram, fazendo-se alli o exame do íe-qua é digna de excitar oenthusiasmo que tom feito nas.

Santos — Tiramos do flturto de hontem o segiun-te :

TntATRO oe Santis-11i muilo quo reclamavam to-dos um theatro pma e>ta cidade ; era uma necessidadesutnmamunteseutida, e quu não mais podia ser demu-rada.

Temos afinal a salisfaçãi de dar aos leitores a se-guiiUd nuticia que um distincto cavalheiro desta cidadeteve a bondado de comuiunica--tios :

Depois de tantas esperanças moll gradas, vae-se ali-nal ler era Santos u:n ih'atro.

üitati mu esla boa nova os srs. baião do Enbité ecomniendaJor Nicoláu. Vergueiro que, sccedéndo aospedidos iiistahiéi de seu,' niimeiosos amigos, c mpre-melteram se á coiirlrinr, á sua custa, um th-aln e:ntudu apropriado ái necessidades desta população. Aconstrucção deve ser emprehendida e realisada em bre-ve tirnipo.

Honra a'S dois dislinclos cav.ilh -iros qua vão assimfazer jiis á um novo reconhecimento dos habitantesdesta '.idade.

—Eis a parle commercial.Santos, 20 de Norembro de 1816

Café :Continuam penden'es as negociações enlab»ladas

sabbidu ; terido-sehnj-i iniciado outras qi3 fieatn paiadecidir

Entraram a 19-102 350 k.Desde 1-3,315 33ü k.Existência—10,000 saccai.Termo médio das entradas diaiias desde 1 do mez

2908 saccas.Mesmo período da 1815 -2267 saccas.

Algodão :Mercado qireto.Entraram a 19—2,050 k.Uor.de 1-116.010 k.Existência - 2,000 furtos.Terra i médio da« entradas diárias desde 1 do mez

122 fird s de 50 ki|o«,Mesmo período de 1875 —206 fardos.

cur na alma dos esp-ctadores.

INTERIORCOUTE

Pelos vapores Copèrnicuse S. José tivemos honlemjornaes até 30

—Por d-creto de 15 do entrente fii.nemeado o ba-charel Alberto llèzamatjuiz municipal a de orphãos

rim-tuo quo determinara a nioile.A noticia dn tào lamentável suecesso espalhou-se

com rapidez por t^da a cidade. Diante da ca*a ondecíihira morto Caiüistario agglomeróü-sn o povo, iodosqueriam vero cadáver do infeliz moço e lamentavam »náo m.mos infel z Pnreira, que cego pela paixão, setraruíormára lepenlinamenle em a8^aisiIlode seu com-patiheito de estudos.

dos Urinos reunidos do Santos e S Vicente.

—i im i~~-*rtm**™mm*~*'in*n™ai*m,'rrm "¦r— *m ¦ "~Trmnmmmm*w***

|' hoticíãriõTgeral______

. I IVovo presidente dos Estados-Unidtis-Foram agraciad.is com a già-çruz da Conceição _k>m-i«os obnquiosamenie.diiigida ptn Àgeiícii-üaos srs. Duque de Caxias e rõusolheiro Dioge VelhoCnvalcanti de Albuquerque ; coma comtnrnda da.C"ii-ceiçào oi srs João Çariif-irti do Amaral e J.iaquun Tei-xeira de Macedo ; com o habito da mesma ordem os«rs. Antônio Vicente de Audrad" e José liernardesSilva i com o habito de Christo o sr. Cyriaco de Car-doso.

—Por. decretos de 15 do corrente mez foram no-meados:

Presidente do conselho fiscal da caixa econômica;e Imonte de soecorro da provincia da Ceará o Barão do1 Cartas de bacharéis — Por carta particularIbiapaba. hontem recebida, sabemos que a typographia nacional

vas a segrunte corniiiuiiir.açáo que ngradtceuios• Santos, 21 de N .vpnibro.

! «Um telegr.mma de Netv-Yoik recebido em t)ueno3-Ayres participa-nos quo Mr. Tilden; candidato demo-ciala, f.ii eleito pre«idenlH em Mib-titu'çao ao generalOram, e que Mr. 11 ndritk*, candidato democrata, f n

( nomeado vice-presidente dos Estados-Uuidos e por con-.seguinte presideuto do senado.»

Campinas — Recebemos a Gazela e o Diário dohontem, que dao as seguintes noticias : '

Consta que alguns vereadores da câmara aclual têm-«e pronunciado pela conveniência de se nomear, desdeji, uma commissão de 5 ou ti membros para o fim deangariar a coadjuvaçáo publica em beneficio do largodo Mercado,

No dia 20 pela madrugada filloceu o sr. AnlonioJoaquim 1'in'o de Vasconcellos, conhecido capitalistadaquella cidado

N.i domingo a uma hora da larde um escravo dosr. Antônio Pompeu d* Camargo fez alguns ferimentosno sr Antônio Ferreira, pedreiro, morador á rua doCaracol;

Ni mesm-i dia, ao meio-dia,dous prelos onlra-iam em casa do sr Daniel M Teixeira deQieiroz, áma Luzitana com firme tenção de fazerem ali avulladaprovisão.

N.tsie propósito, os dous larápios, não se importaramCum a opportunidade da hora, nèm olharam a que fos-so dia, ou noite : éticotitiãram a porta aberta v foramentrando por ali dentro como —a Pedro por su casa »Note-se que em uma sala da frente e3lava uma Ilha da-quelln senhor tocaini > piano o no interior da casa haviauma escrava oecupada em serviços domésticos.

Os dous destemidos galunns, prrétn, não viram nissoobstáculo n começaram a cnsacar dilL'roules objuctoi,quando o sr. Teixeira entrou.,

A ine«perada presença deste snnhor causou lhes sem-pra algum respeito, porque apenas elles o avistaramlorrerum para a rua, deixando, além de outros objic-tos, o seguinte :

Dous cortes do vestido, uma caixa com objectos paradesenhos, um rosário de coco, uma faca de prata comas iniciaes 11. L. C, dous pincenez, uma cuia de chi-ire, chave dé bróca, etc.

Estes objectos cão provavelmente o resultado de ou-

Taubaté — Recebemos o ?aulisla da 5 e .12 docorreme

No primeiro traz um artigo editorial publicando oprotesto apresentado ao juiz de direito dôqiella comarca,pelo prestimoso liberal sr; Joiquim Carlos de NoranhaJunior, contra a validade das eleições da parochia deS. Ileulj de Sapucahy-mirim,

Nesse ptotHSto histoiía elle os acontecimento! quealli se deram, provando o modo irregular por que alli(<ji fei a a ultima eleição.

D z o Punlislu :«São de tal grav dade as nulbdades alli aponladas,

os abusos e o desrespeito á lei, que lemos Ioda a con-vicçào de que o sr. dr. ju z de direito, ha de fazer jus-tiça, julgando nullo o processo eleitoral daquella paro-ch'a, onde a prepotência de um homem pt-zando comoa túnica de Nessus sob e sua infeliz população, quizaté privar os cidadão, do direilo do vulo, como o fiz amais de 400 l.beraes.

«Com o julgamento das eloções de S. Benlo, ha de(azer-se n.uita luz sobra os negócios d.opiella cidadedigna de melhor sdrle, e qua contra sua prosperidade,«ocfg.i eharm.n a de seu< habilentes, so Cjtila comoinimigo o sen prnpnu vigário.

• O empenho de hihra d> governo precisa dos oscan-d.itos eleitorais de. S. Hetito para o sen sinistro cortejoE.les i ão ser julga Ins ; e quando os u ibunaes comp -temes uào encontrem a süá soleuino «e rovaçào.a so-ciédade oITéndida appellaiá para a justiça do» povos.»

No 2" do|uellos números traz outro artigo editorialpublicando também o protesto, que peianle o collegioeleitoral de Taubaté apresentou o partido liberal da-queila cidade por um de seus represeutanies o sr. dr.Ant.iiiiu Q.ijrino dn Souza e Castro.

Esse protesto funda-se na illegalidade da votaçãopara depulados englobeadameiila dos eleitores doPáioliiiliu, Taubalé e S liento, quando o partido libereiestava tratando tio juizo cotnuetenie de anuular aseleições piimarias daquella 1" localidade pelas mani-fesia< e grandes irregularidad.s que iiellss se deram.

— Em noiiciario traz uma reclamação aos habitantesde Santo Anlonio do Pinlnl p-diiido a ab-Tlu-a deuma agencia do correio na.iiuella localidade. Traz maisduas noticia telativas a eleição dizoudo na l" que ossrs. Joaquim Carlos de N •ronlia Junior e Antônio An-tunes Fvrreira, elilorea dajuella cidade porque osr.dr. Lopes Chaves a isso se òpjioz furmalmeele sob opretexto dc estarem nulhs as eleições daquelle lugar ;n da 2" que ti liberaes que com 2 )7 volos em separadoque obtiveram na eleição primaria, e que por esse facto(oram eljitos eleiloros daqualla parochia, não conse-guindo pela teciisa do collegio eleitoral votar na ele.çàode deputados, forarnperauto o 1» tabelião assim comoos piioieirus, dtcla'ar qu« cutni> eleitores que eram vo-lavam para depuiados nos seguintes iis; :

1 ° L)r. Antônio Moreira do üarros.y.° Conselheiro Maitim Francisco3.» C nselhoiro J.-sé Bonifácio;4. ° Dr. Carlos Lwicio do Carvalho.5 ° Dr. Ilento de Paula Souza,6." liarãa de Tremembé.

Amparo—Recebamos a JYilmiia de 19 do corren-te, que traz as noticias seguintes.'

No dia 17 fallecou na f izenda, na villa de Serra Ne-gra, a extnj. sra. d Maria Salomé de Campos Cintra,filha do sr'. ruaj .r Estnnislai Cuiirn.

Também faüeceu no dia 18 a exma. esposa do sr.Joào Dias Atenha, digna irmã do rrdm. vigário l'i-nheiro

No dia 15 ia havendo um desastre na linha for-rea.

O trem do passageiros qun voltou do larde do Jagua-ry, a náo ser a activldado do machinista e dos outrosempregados, lerU de pular fdra dos trilhos, em conse-qoeticia de terem atravessado 4ia linha, na aliuia dobairro do Silvestre, um enorme moiiào de porteira.A re-p ito du« e.-colas publicas naquella localida-de diz a Tribuno :

Vapcáhütdo em gráo do mythns neste município,isso ouii'oia chamou-se — escoias do primeiras letras.Depondalei da iiisirucçào obrigatória, foi ludo umade.-ii.rt.ca

A principio faltava a junia para iôr' em execução aIni. Agora... se (uraiii lambem os ptofessores I E osalomnos devem entender que tudo é mesmo burla, liviva a santa ignorância. .

Daqui a algum tempo se ha de cantar a— lenda dasescolas.

Capivary— D assa cidade recebemos o jornal domesmo nome com dala de 19 do corrente.

Entre outras noticias, dá as seguintes,-

..-;

".*•.''.--.<•

r0F«r\£iOPAULl&fUt

• Qunixam-se oi passagnlroü do 2« classe na estrada

lliiaiia, da falta de asseio dos wagons, o quo desalunaa companhia.

- Nj dia 13 dn corrente chegou aquella cidadevindo d» corlo, o sr. dr. d .Carlos de Souza Silveira juizdo direito da comarca,

Ci»nsti.uição-0 Piroctcnòiiiio em seu numerodo 18 do curienu-, queixa se em noticiário das irregu-landades que sn dáu em algumas agencias docuireio,o leclama providencias allm decess.rem ellas.

Sorncnlia- Temos ã vista o Cuíomlio de 12 e o)panema de 18 do corrente.

I)o primeiro exlrnhinms a noticia que seguo :Con.muuicam de lluiucaiü que o abastado fazendeiro

daquello município, sr* Jmquini Ferreira da S.lva Gòr-du achaiidn-so no cnfesal recebendo dn seus escravos ocafé apanhado, foi-lho du n.ato de.«hixado um tiro, as-sarlando-lhe nas costas, conlatido-se-llieS!2 bagos dechumbo. Está, porém, livie do perigo de vida.

O criminoso evadm-se, e alé o piesento ainda não sedescobriu o malvado.

Pin(lniiionhansi.ba.-Rocebomo3 o Pindamo-nliangabense du lü do corrente.

Noiicu que reci-belain-sc om malrimonio no dia 10do corrente, a exma. sra. d. Ambmzina Françi, lllhadn ar. dr. Jusé Mrineol da Cosia Fiança, com o sr.José Augusto da Rocia Figueiredo.

S. José d» Barreiro -Recebemos o Echo daBocaina de 12 .io corrente.

Noticia que no da 8 deixou o cirgo de juiz muirci-pai daquello termo o sr. dr, Miguel José du MuriicjCastro por ter linda Io seu quatriennio, e tece elogiosa esse magistrado.

Exposicài» (le !'J»il iEclplil;í-M nutnde \S% a 187H.

reclamação constante da carta, qun ia inclusa, firma-da pelo sr. dr. lipifamo da SiNa Loureiro.

A' mnsmi, remoitendo a gu-a de sellos, na im.porianeia dn trinta coutos de leis firmada pelo lliesouteiro dn repartição.

A' mesma, respondendo que aguardava respostado agente do correio de lingüiça, para informar cir-c.umstanciad.imoiila sobro u desvio da mala de cirreioexpedida daquella agencia.

A' mesma rnmeiiend-i avisoi de saque» postaeseff:doados pela administração »"b ns. 00 a 02.

Capital, ao sr. dr. lípifánio .'a Silva Loureiro,communicando, em resposta íi sua caria dn 20 do mezCorrente, que em aquella data eram pedida» a di;erlo-ria gi-ral ns necessários providencias ácerr.a dos regis-tros que faziam o objoctn dn sua reclamação.

A's agencias do correio :Guaialinguetá, recommmidando que rcformasso os

balancetes dos trimestres 3." o 4.' por ler incluído ossellos que se lhe remclteu

Ubatuba, approvaiido o vencimento do cincoen-ta mil.réis, au Estatela quo daquella cidade vai teráda S. Luiz.

Ilethlom, devolvendo uma carta registrada, cmdestino aos Estados U lidos, per não haver convençãopostal para legistros com aquelles Estados.

Aiiba a, fazendo sentir a necessidadeida copia dalista, que continha um objuclo registrado dali (expedi-du a 3 de Agosto lindo.

Bragança, exigindo a remessa do recibo, que. ochefB da e-teçíio do llelhlorhzinho passou no lístafeia,segundo sn déprehende d'om artigo do jornal Bragan-linoilraniçtiplo pela Tribuna Liberal.

I — Jundiahy, exginjloqoe iiif.irmassfl si o sr. Friteslliilcoih resolveu assignar o recilu da carta registra -da, qun lhe fora dirigida.

I — Layijiihas, remi-llonilo a quantia di lOIfJOOO réiscomplemento de sua gratificação du exercício lindo de

lTTIir.ila

Grande reducção de preçosNa>ua de Palácio n. ü, v-nde-se superior café moi-

do a lOgiOO arr- ba Tíín o kilo, fimssimo fubá de arroza 400 rs. ti kilo, fubá fino de milho a 38500 rs o alquei-re, fubá grosso para tiiiiiiiaes 2§800 rs. o alqueire, aspessoas que desejarem o fi.bl bem grosso podem fazerencommeii Ia. vinho nacional a 3^200 a garrafa, con-sorva de repolho, a Otü o kilo, superior leite de vuceafresco a 211 rs a garrafi, manteiga fresca com sal,hortaliça du todas as qualidades, todos os dias desdeõy, horas da manhã cm diante por preços baratissimos.

G-l

Sociedade Portuguezade Benáceni-ia

EM

S. Paulo

*

-tanWa ml

.rrematação da casa per-tencente á Bento CorrêaDiasA nraça para esta orremalução terá lugar no snb-

hado 25 do corrente ao meio dia, em os portas do Pa-lacio do exm. governo, depois da audiência do sr. dr.ju zde orphaos.

Declaro mas que a casa foi avaliada por 5:COOfiO00.S. Paulo, 20 de Novembro do 18"6.3-1 O escrivão.—Januário Moreira.

—"' —'* ¦¦-*.W"«1t..WMJ-J«MJ

tAatonio

José da Rosa, Antonio José Fochon,llarbara llranca Fochon, Anna Rosa Estevão,Anna Maria Rosa Estevão, Anna Margarida Esto-vão e Silveria Rosa; Olhos, genro o nora da finada

Luzia Itosa Estevão, cordialmente agradecem á todosaquelles quo os acompanharam em seus solfrimentos;o pedem-lhes ninda o favor de assistirem n missa, que,no dia 23 do cm rente, so rosará na pgreja ('o fcantaIphigenia, ás 8 horas da manhã, por sua alma.WMUsW

instituis) P OiytOCDDICODS

S. Paulo

27 iiD.sHiniiibVo teve'1'ugir um l-ínladelphia a distri-1buiçà i ufileinl dos pr-innH no< expositores, e.n prusen-• çi de uma numero-a o b-illia-ilu as-omblea Piesidiaa «r. H.irrell qu>- f z um discurso adequado ao aclo ;filiando em «' giiula o direclor geral sr. li-ishirn-e opresidi-nie Iluwl y ectregoii uma lista onde. se achavamiiiíciiptos us pn-mius que lhe cab-arn. Foram muilosv.ctiiiindos os diversos c- itnuis-a>i>a. destacando-soprinci|a'iii-nte a lucoeçã i f-it- no« do Bri-zil, Aiist ia,Jialia, Allemaiiha, Frai-çi, n Rússia A imç-iu qunrerebeii o coronel Sauu'. rd, representante da GrãHretaiiha, foi a mais ral"rosa du todas sendo chamadopel i povo por doas vezis *

Onze mil jinunios furain di«lnb iid-is naquella noite,doi qn-ies 483 pertenciam á Inglalerri ; filiavam ain- |da 2,01)0 preinioi para d-stubuír-sè O iiú"uii"ii total;dos poitenceulesã G.à HreUnha elevava-su a 550

S.iiiios, r-rnmmondando quo, quando tiver imperiosa uec--ssi laü • de ausentar-so da agencia, com-niuíiii-iio á esta aiiuiinislrnçào. pan ser providenciadaa sua síibstiliiição e concedida a necessária lic-nçi.

Ilio libro, co irnu-iif.andu ter s do autnrisaüapelad roc.tiiiia gnral a nniii-ira do dous lampeô-s ákt-rozeiie paia o s rviço da ag neia.

A' mesma, recnuiio-ndin-l- qu* propuzesae pes-fm idoiiêa pira o cargo dn.2.°ajuilsnm da agencia,indicando o vencimento que deveiá pêferber.

Í'iirãi.0, i-ovolveiid.i a cuia alli registrada, diri-gida á Ouio Prelo, para serem atiendida as soleníiuda-des r.i-cuminçiidadas pelas lustrucçòjs de 1." duzembro du ItlüO, artigo 83.

De-

O primeiro palácio de christal-Lemosem um jornal estrangeirei:

«IVIo anno de 1850, um viajante inglez trouxe paraLondres uma esp- cie de lyrio qiie havia descoberto naÁfrica Central o que bapusou com o nome de «Vicio-ria regins».

Esta flor media um numero incalculável de metros dediâmetro, o cada uma das suas folhas linha tal grossu-ra e solidez, qun meia do/ia de «geiitleman» podiamsentar-se em cima delia sem a dobrar.

SE PÃ

De ordem da directoria da Sociedade Portugueza deBeneficeneia uesla capital, convoco a tod is os sis. as-s ciados para a reuniu i em Assembléa Girnlque teialugar dominuo 20 do corrente ás 3*.; h-iras da tardenu S"lào do llospilal dn S. Joaquim, afim de ser-lhesa icetitado p--la d'rectnrià as contas dos annos llnan-ceirus dn 1813 a lâ"0 e elegerom.a commissào paia nsexa'! es das m sinas

S. Paulo. 21 de Novembro 18*0.5—1 (ll° -ecretiMil -Cimido José dn Fampaio-

A7«i'.otai do Porto chegaram á praça do Mercado n.12. a iflO i0 rs. cad.i bariil, f imo supeiior p ri cigarrosa OjíOiiO rs: a @ assucar brinco de Pernambuco a5JJ4H0 rs, a @, cale suimrior n 500 rs. o kilo, toucinhomineiro a bup rs. o kilo, café em pd superior a 600rs. o k Io. asi-ie.ir do Pernamhun:o dn Ü." a riJOÜÜ rs.a @. caíè mii* soinònos a 40D rs o kilo, f-imo paracommorcio, muito siipefidr a 138000 rs. a®. .

12-PRACt DO MIÍRCADO-12 5-1

0 abaixo assigna Io thesoureiro di Instituto conv:daaos srs. sócios a realisarem o pagami-ato das suas mon-s.i|idad--s corres[inndeules ao semestre corrente deOutubro do corrente nuon a Março do anno pre-ximofiíiurq i a fôrma djs respect vos estatutos.

S. Paulo, 15 de Novembro de 18"0.Thèsóureird.—11. L. de Azevedo Marques.10 1

£

¦so

A ijueiu quer de graça se lhe dá

Quem tem desejos de salvar sua alma, e sor terda-doiio etiristàò o viver para Deos; vá ouvir a palavra ueDeos, na casa n 9 sobrado do largo da Sé e esquina darua da Imperatriz,nas segu das.quarUs e sabbadus ás 8horas da noite e nos domingos ás 11 horas da manhãe ás 1 da tarde.

Depois do culto a Deos; preg r-se ha o EvangelhoFoi dada du presente ao duaue de NoUhumberl.nd, de NOSSO SENHOR JESUS ClllHSTO.e toda a palavra

que possuo em Chatsworlh a mais sobeiba estufa do dò Deos{qtrfleslá .esçriotana sagrada esc.iptu-a.mun(]0 i Ji-SUSLllRlSTONOsSO SEMIOU c salvador con-

No entanto a estufa d » duque ora insulllíieiile para vida. Sáo «laihcus capitulo iln 2*< a 30-~vnide n

achmar o arbusto ufrcuo

Im I ¦ á* /v s-isi r\ í^ /\

Ácasa E. 15. Schaar J: C *timento de vesti los feilos, de

recebeu am lindo sor-linho, de là e do loile

oxf ird por preços muito baratos 2õj), 30i), 35j.

O duque, muito descontenta com o caso, pediu con-selho a inr l-axton, direclor dos seus jardins.

Eslo hib.l architéulò reflixionou, e em oito dias in-veiítou um» estufa com cúpula, composta de ferio ovidro, osbelta, graciosa, aérea, como uma gigantescibolha de s.bào.

Alujoil-se alli a «Victuria regina», que se achou ins-tallada como o monarcha de uma tpagica em paláciodu ciystal.

A obra do Paxlon era uma maravilha.Pouco tempo depois Inrd Palmerston, viajando no

camiuho de ferro com Paxlon, confiou-lho os seus apu-ros a propósito do edifício que havia do servir para aexposição universal.

Só lallavam alguns mezos para a abertura e aindase não hiVia assentado a primeira pedra do construo-ção.—Pois eu tenho o que lhe fa'tn, exclamou Paxlon il-luminadn por uma inspiração súbita.

—Seiá possível T respondeu o primeiro ministro comincredulidade.

Sem replicar, Paxlon puxou de um lápis, e avista dosou companheiro do viagem traçou em duas folhas dasua carteira o esboço de um immenso palácio do crys-tal, que não era senão o desenvolvimento da estufa doduquo de Nortliumborland.

A' medida que o esboço ia avult-ndo, Palmerston tu-mava com a maior distrscçào o seu clnruto o atirava-omeio gasio pe|n portinhola, exclamando :

- E' sublime, mr. Paxtun. lia de vir já commigp aoconselho dn ministros. Paxton, conduzido por lord I ai-nierstoii, desenvolveu ante o principe Alberto e oslords reunidos o seu plano, que lhes arrancou um gestounanime de admiração.

Faltavam Ires mezos cxaclos para que o prnsn un-dasse. DfCdin-se lego que o monumento se erguenaem Ilydu P-ik, e quo Pbx'oii dirigiria a sua execução ;

passados três m zes, o primeiro palácio de cryslal abriasuas portas nos expositores inlernacinnaes, o o mundointeiro necudia a admirar aquelle prodígio cuja ventila-

ção e proporções eram outras tantas imravilhas,Paxtun fui feito «baronnl» p>la rainha.»

Loj.'. Cap.'. Piratininga-Hojo ha sess.'.ccon.*. ás T 1/2 horas da nono.

Pede-se o comparecimento dos iir.*. do quadro.

Obitüarlo-Furara sepultados no cemitério mu-

nicipal os segmnies cadáveres:D'a'^0: „','.,

Joaquina Miria, 10 annos, filha de Francisco Anlo-

pio de Souza ; picada de cobra.Mario, 1 anno ; inierite.

mim t-idus do que e.-taes cançadas o carregadas c euvos farei descançar. - .

Aciièitii; qro é do graçi que sn vos olT,írece a sal-vacáo'

JESUS CllRISTO NOS CHAMA. VINDESEM DEMORA 10

IOT«K>>OTlr»a=^a^«M>^JK^«^'!íÇi,?t^,^??

AHHnUClOS

DE

1m nciar e S a

1A-Rua da Imperatriz-1 A

HOTEL D AMERICA3 Re a doTheatro

Rua da EsperançaM. PAULO

E-itn estab locimento recnmmenda se aos viajantespela exeelleiite comida e pelos preços baratissimos.

Comidas fr'as c quentes n qualquer hora.Ilebid.-is de todas as qualidade-'.0 estabeleciij.btito acha-se aberto até meia noite.

S. Paulo

A siila de frente do segundo andar dn Sobrado darua da Imperatriz n. 21, e igualmente aluga-se osfun-dos que dão para a rua Municipal,próprios para deposi-to ou cucheira.

Para tratar no rua da Imperatriz n. 21. (loja).

á./.tnnvsvzeMMv!,^ . ^**wwie-*. o,

1 DR.NICOLAO PEREIRA DE C. VERGUEIRO

Medico, Operador, Paiiteiro

Consultas das 7 ás 8 ho*-as di manhã odo meio dia á 1 hora na RUA DO QUARTELN. 20.

Chamados por escripto na rua do Quarteln 18.

12-4Tõ«?Võ .

t<6ftk Á IM SP5ÍÈ aW ifeiii Êk Wk 4h iP2, Ési á\ fàk«%

'Sk

Partida dos correios - A adminisaraçâoexped" malas, hoj,.22 de No-ombro, além das diai.as

as seguintes .Ç-.pslituiçào, Sanla Rarbara.

56 JRua da Imperatriz 56

Hotel da EuropaVende-se em leilão no dia 25 de No-

vembro de 1870, as 11 horas da manhã,

uma magnífica collecção de quadros,compreliendendo :

IPInturas a óleoClirorno» a óleo

Pinturas a aquarellaDitas a pastel

Tudo guarnecido ema ricaso elegante» molduras

douradas

Os senhores conhecedores tem urn eu-seio excellente de adquirir bellas cópiasdos mais afamados quadros das Gale-rias do Louvro,

fSBÍ

DE

Neste importante o acreditado estabelecimento tem o respeitável publico a cer-teza dfi encontrar todo e qualquer traste necessário á vida domestica ; e pode ter aconvicção de sim* a casa mais si'ü ia neste gênero em S Paulo, porque além de urnvasto sortimento de trastes francez.es, austríacos, allemàes, inglezes e americanos,produz a sua fabrica a vapor, tudo que se deseja, com a maior brevidade e por pre-ços modersgimos.

Dusseldorfê outras da Europa e Ame-rica.

Todas as collerçoes serão expostos nosdia-! quarta, quinta e sexta-fHÍra-22, 23eüAdo corrente mez, e serão vendidosem

Leilãono correr do martello, siibbfido 25 do cor-reiite ás 11 horas da iiianhã pelo leiloeiro

Nobrega de Almeida.

os senhores construetores de casas, e a carpiataria em geral, terão á sua disposi-ção a

vapor ..4e ssnto- Anloniobatentes para casas, assim como portas, por-"¦"C molduras

MwtM^L|JWj«iuijn-wrM»iijiituiiWtii'ii'i*^l''"11'111111 """"""

ZZh^alZI (o coniicràExpediente d* ailinlnlstraçáo dos

correloa .De 24 a 30 de Selembro

-A' directoria geral dos eorroios,

ÂNGELO FENIL1 «Jc CüMP., previnem a tidos osseus freguezes o praças em que tem transacções, quo osr. Antonio da Fonseca Júnior não faz mais parte desuafirma social. -?~l

para o aparelho de soalhos, forros etoes, ja índias, corri-nões, balauslradas, caixillios, ciniailias, momuras para guarni-^•("les, ír.aítrr.s, lntlras ein madeira, recorte de latnberquitis para chalets ou outroqualquer mister.

S. Paulo 'i de Setembro de 1876.

M

30 26

Trabalhos aperfeiçoadosMi 11 m 10-0/

CÜKRS10 PAULISTAS"

r!iAPI*Pillil tV 11 illdOmapremiado na Exposição naconal

CostureiraMARIA METIVIER

ar

Officina^ movidas a vaporCompanhia Mogyana

(Prolongamento)4.'CHAMADA DE CAPITÃES

Fabrica de chapéus de todas asqualidades

Recebem chapéos de EuropaEm Campinas

CASA FILIALEM S. PAULO

Óú-Ituu üc .N. Uento-i>5

A directoria del-berou I-zer a 4.' chamada de capi-laes para o prol.ingamenta, na razão de 10?í ou 20Jpor ar-çáo, e que será e(T cluada, improrogavéltnente,

Dnano ílr» ftnffí ClMlZ IV 40 de 16 á 26.de Dezembro proxim".rraÇU UL :lHla WUíu <+\/

Convido portanto aos srs. accipnisUs á reahsaremos suas entradas no escriptorio da Companhia ou r.o

! Banco Mercantil de Santos.Campinas, 10 de Novembro de 1870.6-4 O secretario.—Conca Dias,

Previne ao respeitável publico da S, Paulo.e do inte-rior, que acaba de lhe chegar da Europa uma perfeitacostureira de Pari?, que se encarrrga de apromptaras obras as mais modernas e de bom gosto, por,preçozmuitos razoáveis, com brevidade.

32-RUA DA 1MPERATR1Z-326-6

loeada

Fundição de ferro bronze, fabrira de machinas,importação i mesmas tanlo para a'

lavou", como para

industriaOfficinv de cildeireiro do ferro para o fabrico

e concerto de caldeiras de vapor

Casa c jóias por ncadonu

36 Rua do Coiiimcrcio 36 (sobrado)Jacob Levy & Irmão, avisam aes srs. negociantes e mascates de jóias, que sempre tem um grande sorti

mento destas art'gos,assirn como brilhante soltos que vendem pelos preçosno Rio de Janeiro Os annuncianlesconvidam aos srs.negociantes á virem visitar o seu estabelecimento.pa-a melhor convencerem se do que acimavai dito. •. ,

Encarregam-se de mandar vir de França em diroitura mediante commissão convencionada nao somenteoias, como relojoarias, e quaesquer outros artigos de industria franceza.

Casa de jóias por atacado36 - Rua do Commercio - 36 (sobrado)

Aluga-se m L-iz n. 09, uma rapariga para mucamae lidar com crianças, ou algum outro sur.v ço de casa.

o—o

í.JContinua hoje ás 10 horaa em ponta da manhã na

casada rua do Comniercin n. 29, o importanto leilãoaocorror do martello de fazendas e muitos objectospe.b retirada do sr Cadavnl,

Pilo leiloeiro Nobrega d'Almeida.

A costureira Messia Furri, rr-cprachega^a da Europa,rode ser procurada na rua da Princeza n 20 para o de- Pílilint» nítlll í ^lílllílSsérapenhoda sua profissão, garantindo a perfeição das rlIUId» pctUliatauaaobras feitas pelos figurino» de qualquer moda; como Estas magníficas e incomparaveis pílulas que antoipelos prrços muito rasoaveis. benefícios tem feito á humanidade, já na terrível epide-

.Na certeza de que esta Respeitável Publico concor- mia da variola,como em outras muitas moléstias tantorerá como sempre, desde ja lhe agradece. thronicas como agudas encoulram-se sempre á venda

S Taulo 20 de Novembro de 1870. 6-2 o escriptorio io » Correio Paulistano.»

Imprensa IndustrialRevista de literatura, sciencias, artes e industria

Ediior-pniprielario—Lino á'AlmeidaPublica se a 10 e a 25 de cada mez, em fasciculo dn 32 pagiuasa duas columnes, cpm capa com annuncios

e varie Jad.-s. ;aa«.Assiffnatura-IGSOOO por anno

A necessidade que ha muito se fazia sentir entre nó» do uma revista desta ordem, levou r» c.itor a empre-hèndèl-iíè com lão feliz suecesso que o seu appareciraei.to mereceu unanimes e lisongeiros suflragiosde toda aimprensa nacional e de muitas jornaes estrangeiros ; e do publico, em geral, o mais animador acolhimento

Poderosamente auxiliada por hábeis collaboradores, cujos nomes figuram brilhantemente no mundo ilta ano,a IMPUKNSA 1NDUSIRIAL espera prestar valiosos serviços ao ensino profissionale ás artes industnaes, yulga-risando conhecimentos úteis, dedicando-se aos interesses dos fabricantes, estudando e descrevendo os prin pãesestabelecimentos n anufactureiros do paiz c fora delle, noticiando os progressos dis sciencas appltcadas ás indus-tiias úteis, oecupando-se de estatística, viação publica, colonisaçào. agricultura, mtruççao, etc. etc.

N. B -Toda a correspondência deve ser endereçada ao Rio de laneiro-rua 7 dj- Selembro n. \ái.É AGENTE DA INPRENSA INDUSTRIAL NESTA PROVÍNCIA

Ricardo Mathes, ruada Imperatriz ii.34--S. Paulo

Rua da Imperatriz 1.Tinge-se da quaesquer cores toda a quali-

dade de fazendas e roupas de homem e senho-ras.

Preços moderadosN. B.—As roupas do luto apromptam-se em 24 horas

Limpa-se roupas e fazendas de qualquerqualidade ")m perfeição o brevidade.

P ecos moderados

dando aviso. 30

Rarateza real58 - Rua de S. Bento - 58

Murim com 10 metros, peça a 2|jChita larga, covado 100Gravatas mantas para senhora, a lfjChalinhos de malha de lã a 3$Ditos » > muilo grandes 4JCamisasjbordadas para homens a 38Curtes de casemira superior a 38500Cassa b-ancaá Imperatriz, covado 320Alpacas de cores escuras, covado 400Colchas de core» a :JS500Ditas brancas a 38

Casa da Lua58-RÜA DE S. BEN'10-58 6-2

ATiü\Ci()o

Chama-se aattençáo dos srs. pharmareuticos, denti'ita-, ih lographos, vinhateiros, fabricantes de licores-ele, paja o

Espirito tinoDE 40» «CART1ER»

leito de borras de vinho

yende-se em garrafas, garrafões, e barril por preço mo-tico em casa de Guilherme Christoffel, rua de 8. fien-to n. 93. Garante-sa a boa qualidade. 4—3

Gratifica-se com a qu-intia acima, a quem apprehen-der o escravo Marcos que desappareceu na noute de Tpara 8 dc Novembro pioximo passado da Estação deSanta Barbara, na linha Paulista, ao abaixo assignadotendo os siguaes seguintes:

Estatura regular, corpo reforçado, músculos vigoro-zos, côr parda bem clara, idade 25 annos, cabellos pre-tos finos e annelados, p&uca baiba, e pequeno buço, énatural do Rio Grande do Sul, passa por domadur deanimaes e entende alguma coisa de cozinha.

Além da gratificação, paga-se mais as despezas ne-cessarias para trampnrlal-o a ontregar em Campinas,ou nesta cidade ao senhor.

Limeira, 10 de Dezembro de 1875.10—7 Joào J Araújo Vianna.

Fugio ha 10 dias uma vacca pin-tada branca e amarela,-om cria de20dia-; a cria é igual pi...-Ia da

v ca, a qual tem os chifres tão a < á--«feí dos que quasi unem-se e lem o'- ¦ ' rabo cortado ; gratifica-se a quemá travessa da Sé n. 15. Armazém. 3-6lev«r

Liquidação de espelhosNa rua Direita n. 17 vendera-se grandes espelhos

ovaes dourados com ricos ornatos, o melhor que haneste gênero, a 1008 e 1208, o que na corte custa maisde 200)3; vieram em direitura de Paris. ''

Grande e extraordinária facçãoQuarta-feira 22 de Novembro de \ 876

Km beneficio do primeiro ponto da '.Companhia deZarzuelas

Javier ChavaqueResolvendo ofiVrecer ao illustrado publico de S. Paulo uma funeção em meu

beneficio, tratei de combinar um espectaculo variado e recreativo, e para quepudes-se ser do agrado geral suppliquei aos meus companheiros o seu concurso, os quaesaccederam com á bondade que os distingue.

Protesto desde já minha gratidão ás pessoas que se dignarem favorecer-me comsua assistência.

J. Chavaque.

v R A f R 1 II 11 1r li II u li I 11 II A1, ° A muito engraçada zarzuela em 1 acto

desempenhada pelas Sras. Ávila, e Aguilar, e pelos Srs, Ortiz, Bonaplata, e Diez.

2.° A zarzuela nova nesta capital, musica da «Gran Duchosse de Gerolsteinido maestro OÍFembach :

11

em que tomam parte áSràsp.a ha e os Srs.Ottiz, Bonaplata e Diez.

3.° Finalisará o especiaculo com a engraçada zarzuela :

PERSONAGENS| ACTORESConchita Penha D. ÁvilaRita D. EspanhaPascual Bailon .Sr. DiezD. Anselmo Campanillos. ... Sr. Bonaplata

Preços os do costumePrincipiará ás 8 e meia horas. -

N. B. O resto dos bilhetes acha-se a venda, por especial favor, na alfaiataria doPropheta á rua da Imperatriz, e no dia do espectaculo na bilheteria do theatro.

Typ. do "omii