Paisagismo de interiores profª claudia canales (08 e 09 de julho de 2011) sustentare escola de...
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Profª Claudia Canales Paisagismo de Interiores
PAISAGISMO DE INTERIORES
Professora Claudia Canales
Joinville – SCJulho de 2011
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ÉTICA
RESPEITO: Meio Ambiente e ao cliente
CONHECIMENTO: Capacitação
RESPONSABILIDADE: Na orientação do projeto
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Objetivo
• Capacitar o designer de interiores a desenvolver um projeto de paisagismo para áreas internas
• Desenvolver a visão espacial em um espaço que sofre mutações ( crescimento, estações do ano, manutenção, etc)
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Abordagem
• Ferramentas para um projeto bem sucedido
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A PLANTA ( vegetação)
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CLASSIFICAÇÃO
• A BOTÂNICA dividiu as plantas em uma classificação seguindo um critério de agrupamentos por semelhança.
• FILO• DIVISÃO• CLASSE• ORDEM• FAMÍLIA• GÊNERO• ESPÉCIE
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Pau Brasil
• FILO- Vegetal• DIVISÃO- Angiospermae• CLASSE- Dicotiledoneae• ORDEM- Rosales• FAMÍLIA – Leguminosae• GÊNERO – Caesalpinia• ESPÉCIE – echinata
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GÊNERO – CaesalpiniaESPÉCIE – echinata
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NOME CIENTÍFICO
• Nomenclatura adotada por todo o mundo. O nome científico sempre deve aparecer em destaque em qualquer texto, seja em itálico ou sublinhado. O Gênero aparece em letra maiúscula e a espécie em letra minúscula e nunca levam acentuação por ter origem do latim.
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• Quando é conhecido apenas o nome do Gênero, indica-se como Espécie “sp” e quando se quer referir a todas as espécies do gêneros ou a qualquer uma , indica-se como “ssp”
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ANATOMIA
• RAÍZES• CAULE• FOLHAS• FLORES• FRUTOS
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RAÍZES• Fasciculada
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RAÍZES
• Fibrosa
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RAÍZES
• Pivotante
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RAÍZES
• Tuberosas
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CAULE• É A SUSTENTAÇÃO DA PLANTA ACIMA DO
SOLO por onde passa o alimento• Inverno/Verão• Podas• Toxidade
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FOLHAS
• Respiração das plantas
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FLORES
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FRUTOS
• Normalmente insignificantes em plantas de interior
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NECESSIDADES BÁSICAS DAS PLANTAS
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LUMINOSIDADE
É de extrema importância. A maioria das plantas precisa ao menos de claridade• Falta de Luz: folhas pequenas e mais
pálidas que o normal, caule muito alongado, com aumento de espaço entre as folhas. Floração escassa ou nula, amarelecimento das folhas inferiores.
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LUMINOSIDADE
• Excesso de Luz: Mancha de cor escura nas folhas, aspecto de descoloração e murcha mesmo com boa irrigação, aparecimento de folhas retorcidas ou até mortas.
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IRRIGAÇÃO
• É a agua o veículo que proporciona a nutrição para as plantas, tanto na questão de irrigação como o transporte de nutrientes.
• Rega abundante: Avencas, samambaias, musgos, coleos, dieffenbachias. Precisam de solo com umidade constante, nunca encharcado.
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• Rega moderada: para a maioria das espécies- entre uma rega e outra, espere que o solo segue nos primeiros 2 cms de profundidade, o que pode requerer apenas um dia em um local de calor intenso ou de uma semana em um local frio.
• Rega restrita : cactáceas, suculentas e algumas begônias. Entre uma rega e outra espere que a superfície esteja bem seca. No verão, normalmente regar de 15 em 15 dias e no inverno, uma vez por mês.
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TEMPERATURA
• A temperatura está intimamente ligada com a umidade do ar.
• Para as plantas de interior, o ar condicionado pode ser o maior fator de insucesso de um jardim. Normalmente as plantas de interior precisam de menos frequência nas regas.
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DRENAGEM
• É o sistema utilizado para evitar a estagnação de água nos vasos, floreiras ou canteiros. O acúmulo de água ocasiona o apodrecimento das raízes e é um fator mais prejudicial à planta do que a falta de água. É mais fácil matar uma planta por afogamento do que por falta de água.
• Certifique-se que as raízes não estão em contato com um acúmulo de água no fundo.
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SUBSTRATO
• O substrato é a mistura que acomoda a planta, fornecendo a ela a sustentação, a viabilização de nutrientes, a umidade e será determinante para a frequência das regas.
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ADUBAÇÃO• São 13 os elementos essenciais às plantas:Macronutrientes - nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e magnésio. Encontrados geralmente no adubo N-P-K, em várias porcentagens.Micronutrientes - boro, cobre, cloro, ferro, manganês, zinco e molibdênio. Existem também os adubos orgânicos, originados de fonte animal ou vegetal, e os adubos inorgânicos, originados de uma fonte mineral.
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NPK
• NITROGÊNIO• FÓSFORO• POTÁSSIO
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ADUBOS ORGÂNICOS
• Húmus• Estercos• Composto orgânico
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PRAGAS
• São consideradas como pragas, todos os tipos de insetos predadores que parasitem para se alojarem ou para extrair alimento das plantas ornamentais, causando prejuízo às mesmas.
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PULGÃO
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ÁCAROS
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COCHONILHAS
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BROCAS, LESMAS, CARACÓIS
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FORMIGAS, LAGARTAS, TATUZINHOS
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DOENÇAS
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O PROJETO
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CRITÉRIOS
• O LOCAL• O CLIENTE• A MANUTENÇÃO• A VEGETAÇÃO• A COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
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LOCAL
• Tirar medidas horizontais e verticais• Verificar lajes• Verificar drenagem, pontos de água e
iluminação• Definir passagens e pontos focais• Verificar insolação
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O CLIENTE
• Estilo • Ouvir mais do que falar• A importância do jardim• Existência de crianças, cães, idosos
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A MANUTENÇÃO
• Quem vai cuidar do jardim• Com que frequência• Regas semanais
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A VEGETAÇÃO
• Porte adulto• Insolação• Drenagem• Adubação
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COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
• Baseado em todos os fatores acima citados• Importante compor com o estilo da casa
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ESCOLHA DA VEGETAÇÃO
• Residências
• Normalmente é um tipo de vegetação que recebe maior atenção. Considerar a presença de animais domésticos, crianças e idosos.
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Escritórios, lojas
• Considerar a existência de ar condicionado, dos finais de semana sem movimento, da sazonalidade do encarregado da manutenção.
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• Locais públicos• Considerar a depredação, o roubo, a
manutenção indevida e o mal uso do local.• Não colocar plantas tóxicas nem com
espinhos ou pontudas que possam oferecer um risco à deficientes, crianças, idosos ou pessoas distraídas.
• Verificar a situação espacial
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ILUMINAÇÃO
• PAR
Maior consumo e maior transmissão de calor
• LEDMenor consumo, menor transmissão de calor, pouca potência de iluminação. Boa opção para dar efeitos
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TIPOS
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EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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VASOS
• Como plantar
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Levar em consideração
• Material• Localização• Tamanho do torrão• Tamanho da vegetação adulta• Impermeabilização• Quantidade de mudas por vaso
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TIPOS
• Cerâmica rústica• Cerâmica queimada • Plástico• Cimento• Cachepots• Vidro• Coquim• Xaxim ( proibido)
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JARDINS INTERNOS
• Primeira Etapa: Através de perguntas bem objetivas, saber qual o propósito do espaço a ser modificado. Quais são os usuários ( público alvo) e como será feita a manutenção. Esta etapa é determinante na escolha das espécies.
• Segunda Etapa: Medição do local. Observando altura de janelas, paredes, beirais, ralos, caixas de passagem, calçadas.
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• Terceira Etapa: identificação dos pontos de eletricidade e água para irrigação.
• Quarta Etapa: Identificação da insolação, da umidade, do tipo de solo do local.
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Levar em consideração
• O crescimento das plantas e seu porte adulto. Evitando obstrução de janelas e portas, como também danos à beirais e telhados.
• Plantas que se tornam invasoras com o tempo ( ex. bambú)
• O sistema radicular para evitar levantamento de calçadas, muros e danos à tubulações.
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