Palestra de Lala Deheinzelein no IV Fórum de Integração Bunkyo - #FIB11
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"Visão e projeção de futuro melhor, e sua relação com p j ç çvalores e cultura"
IV Fórum de Integração BUNKYO,REPENSANDO A COOPERAÇÃOSão Paulo, 29 de outubro de 2011
Lala DeheinzelinLala DeheinzelinEnthusiasmo Cultural
www.laladeheinzelin.comwww criefuturos comwww.criefuturos.com
Especialista internacional em Economia Criativa, Sustentabilidade e Futuros“COMISTA” E “SINTETISTA”
EventosCorporativos
Desenvolvimento Sustentável
Terceiro
Criatividade e Cultura
Multimídia SetorONGs
Artes cênicasTV
GovernosGovernos
Desenvolvimento Local
FuturoCooperação Internacional
Inovação
Empreendedorismo Estudos de Futuro
Temas abordados
I P f tI. Por que pensar o futuro
II. Sustentabilidade, o modus operandi do séc XXI. Como?
l d d d í lIII. Centralidade do intangível e economia criativa
IV. Duas coordenadas equivalentes: tangível e intangível
V. Pilar 1, Infinito 1: Recursos intangíveis
• Diversidade // Experiência // Economia de Nicho
VI. Pilar 2, Infinito 2: Novas tecnologias digitais e de comunicação
• Excedente cognitivo e produção colaborativa // Forma x Função ‐ mudam os suportes, seguem as linguagens
VII. Pilar 3 , Infinito 3: Novos modelos de relação e negócios
• Negócios colaborativos – MESH // Compartilhar o “ hard “ e distinguir‐se pelo “soft”//
VIII A h Ri d idi i l é iVIII. A chave : Riqueza quadridimensional e novas métricas
Temas abordados
I Por q e pensar o f t roI. Por que pensar o futuro
Visão de futuro
??Pois ...
.... Podemos estar deixando de ver muita coisa ...
Lala Deheinzelin , 2011
“ Eu apenas vejo o que está ali mas ainda não foi percebido”Peter Drucker, futuristaPeter Drucker, futurista
Por que falamos de FUTURO
??Pois ...
.... ele é fruto dos sonhos do passado e escolhas do futuro... Sonhos de pessoas...
Lala Deheinzelin , 2011
1906, o bisavô do twitter ou SMS : “telégrafo wireless, permitedeclarações de amor à distânciadeclarações de amor à distância…
Lala Deheinzelin , 2011
Vendo o “passado do Futuro” fica claro que o presente é fruto do que
semeamos no imagináriosemeamos no imaginário.
Telefone com vídeo 1912 FrançaTelefone com vídeo , 1912, França
Lala Deheinzelin , 2011
Vendo o “passado do Futuro” fica claro que o presente é fruto do que semeamos no imagináriodo que semeamos no imaginário.
Imaginamos internet, skype , antenas , mega cidades1921‐EUA
São dezenas de imagensque sonharam as tecnologias atuais
Flash Gordon 1937
Lala Deheinzelin , 2011
Sonhamos cidades em escala inumana e o domínio do automóvel
Amazing stories 1939‐EUA
1932 ‐EUA
Mudam os produtos, mas não mudam os processos.
Computadores individuais na sala de aula + manutenção do esquema escolar tradicional
Lala Deheinzelin , 2011
Em 1900, sonhamos calçadas que andam (lógico!!) mas isso não evoluiu, porque pensamos na forma ( carro) e não na função (transporte)
Lala Deheinzelin , 2011
Por que falamos de FUTURO
?.... o futuro chega cada vez mais rápido.
E i d d t bé id tE as coisas podem mudar também rapidamente...
Além de não ver o que está lá, estamos cometendo mais algum equívoco?
Lala Deheinzelin , 2011
Século XIX – Londres pensa em fraldas como solução para as fezes dos muitos cavalos na cidade que cresce muito...
Século XX – Fim do cavalo como meio de transporte ...
Século XXI – É importante evitar “fraldas de cavalos”, trabalhar com premissas do passado...
Lala Deheinzelin , 2011
Pensar no futuro para:
• Enxergar além e identificar oportunidades ( Gorilas!!) )
• Evitar foco em modelos já ultrapassados
(Fraldas de cavalo!!) ( )
PREPARAR PESSOAS PARA VER O NOVO, FLEXIBILIDADE, OLHAR INCLUSIVO
• Futuro é fruto dos sonhos do passado e escolhas do presente
SONHAR FUTUROS DESEJÁVEIS
• Criar oportunidades pensando na Função e na não na Forma , no suporte.
PARA PREPARAR‐SE PARA O FUTURO, PERCEBER A FUNÇÃOPERCEBER A FUNÇÃO
Temas abordados
I P f tI. Por que pensar o futuro
II. Sustentabilidade, o modus operandi do séc XXI. Como?
Por que falamos de futuro
??.... Estamos numa mudança de era.
O que está acontecendo ?
SUSTENTABILIDADE E INTERDEPENDÊNCIA
Lala Deheinzelin , 2011
Sustentabilidade não é mais adjetivo opcional
É um modus operandi a ser adotadoPressupõe uma mudança cultural : Pressupõe uma mudança cultural :
de mentalidades e hábitos.NOSSO ENFOQUE ESTÁ LIGADO AOS INTANGÍVEIS NA NOSSO ENFOQUE ESTÁ LIGADO AOS INTANGÍVEIS NA
SUSTENTABILIDADE
Tangível – Tsunami Ambiental Intangível – Tsunami Financeiro- Mercados
FASES DA HUMANIDADE INTER‐INDEPENDÊNCIA
Natureza e SociedadeTangível e IntangívelTécnico e Humano
SUSTENTABILIDADE PARTINDO DO
HUMANO INTANGÍVELHUMANO, INTANGÍVEL
AMBIENTALBio Diversidade
Í
AMBIENTALBio Diversidade
ÍTANGÍVEL“HARDWARE”TANGÍVEL“HARDWARE”
Da tolerância à celebração da diversidade“Das diferenças vem a evolução “ Darwin
A diversidade é o patrimônio que pode diferenciar valorizar eA diversidade é o patrimônio que pode diferenciar, valorizar e inovar empresas.
Tem o mesmo peso da diversidade ambiental.
SÓCIOCULTURAL
Tem o mesmo peso da diversidade ambiental.
SÓCIOCULTURALDiversidade Cultural
INTANGÍVELINTANGÍVEL“SOFTWARE”
Sustentabilidade:
• Somos INTERDEPENDENTES
• Ser sustentável será obrigatório num futuro próximo
• Isso é mais do que apenas reduzir resíduos ou gastos energéticos – é um outro modo de viver, outra economia
• Deve incluir os intangíveis e a parte h ó i l lhumana, sócio‐cultural
MAS COMO?
Por que falamos de futuro
?.... Estamos numa mudança de era.
O á d ?O que está acontecendo ?
INTANGÍVEIS
Lala Deheinzelin , 2011
Século XXI ‐O Intangível vale mais que o Tangívelg q g
Exemplo: Marca mais valiosa Google : US$ 66,3 bilhões
Folha de SP, 23/04/08
75% DO VALOR DE UM PRODUTO ESTÁ EM SEUS INTANGÍVEIS75% DO VALOR DE UM PRODUTO ESTÁ EM SEUS INTANGÍVEISLadislaw Dowbor
Intangível gera resultados no presente e valor daIntangível gera resultados no presente e valor daempresa no futuro
72% das capas de revistas brasileiras e internacionaistratam de intangíveistratam de intangíveis
Daniel Domeneghetti
CAPITAL DE RELACIONAMENTONegociação co fornecedores
Fid lid d d Cli t
CAPITAL INTELECTUALPatentes
Fidelidade dos ClientesRelação com Imprensa
Acesso à Créditos
P&D (Pesquisa e Desenvolvimento)CriatividadeInteligência Competitiva
ATIVOS
Relação com AcionistasRelação com Comunidade
Relação com Colaboradores
Inteligência CompetitivaLiderançaInovaçãoC h i t ATIVOS
INTANGÍVEISRelação com Colaboradores
Relação com ConcorrentesRotatividade de Pessoal
ConhecimentoTeses, Modelos, Metodologias
Alianças e ParceriasLobby Político
CAPITAL ORGANIZACIONALModelo de negócioG tã d C h i tGestão de ConhecimentoCRM (Gestão de Relacionamento com Clientes)
CAPITAL INSTITUCIONALMarcas, Símbolos
Imagem Reputação)SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial)P d S l ã
Imagem, ReputaçãoEmbaixadores Corporativos
Responsabilidade SocialProcesso de SeleçãoProcesso de Treinamento
Feitos, MitosDaniel Domeneghetti, E- Consulting
AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS
Valor de mercado das Empresas de Capital Aberto, Brasil
Ano Intangíveis TangíveisAno Intangíveis Tangíveis
1981 17% 86%
1998 71% 29%
Gazeta Mercantil 10/06/08
O que garante o valor de uma empresa é sua longevidade, sua capacidade de manter‐se no mercado . Isso depende de sua “inteligência”, seus intangíveis .
“Aumenta valor entregue e protege valor futuro” Daniel Domeneghetti
Mas, quê inovação ? Nova Perspectiva - Poder do “Soft”, intangível
PODER NACIONAL PODER “SOFT” – INTANGÍVEIS
Funcionalidade PODER “HARD” – TANGÍVEIS
Estrutura Integração
MULTI CAPITAIS • Capital Natural• Capital Social
Poder Econômico
CAPITAL “HARD”Capital Social•Capital Humano • Capital Cultural
Ã
CAPITAL HARD• Recursos materiais• Capital financeiro
CAPACIDADE DE INOVAÇÃO SOFT TECH• Tecnologias de gestão organizacional • Tecnologias r de comercialização
T l i di l á i
Poder da Defesa Nacional
Poder Hard” Tech• Tecnologias diplomáticas• Tecnologias do conhecimento etc...
AMBIENTE DE INOVAÇÃO SOFT TECH
Poder Hard Tech
AMBIENTE “HARD”Infra – estrutura AMBIENTE DE INOVAÇÃO SOFT TECH
• Ambiente institucional: políticas, leis, regulamentação , indicadores• Ambiente cultural
Infra estrutura Base IndustrialMatéria Prima
outros “tangíveis”
Jin Zhouying, Academy of Soft Technologies, Beijing, 2009
• Ambiente cultural• Mercado local e internacional• Infraestrutura adequada para o intangível
outros tangíveis
MATÉRIA PRIMA PRODUTOS SERVIÇOS
Século XXI‐ Pós Industrial
MATÉRIA PRIMA , PRODUTOS , SERVIÇOS Tangível, Finito, InelásticoCONSUMIDOS COM O USOCONSUMIDOS COM O USO
Economia da EscassezCOMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO
CRIATIVIDADE, CONHECIMENTO, CULTURA, EXPERIÊNCIAIntangível Infinito ElásticoIntangível, Infinito, ElásticoMULTIPLICADOS COM O USOEconomia da AbundânciaEconomia da Abundância
COLABORATIVO
Criatividade, Conhecimento e Cultura
Economia CriativaEconomia Criativa
RECURSOS QUE SE RENOVAM E MULTIPLICAM
COM O USO
SÓ ESTE FATO JÁ DEVERIA FAZER COM QUE FOSSEM PRIORIDADESÓ ESTE FATO JÁ DEVERIA FAZER COM QUE FOSSEM PRIORIDADE ESTRATÉGICA
E CHAVE PARA A SUSTENTABILIDADE
Lala Deheinzelin , 2011
As reservas de valor , tangíveis e intangíveis, se convertem em riqueza e qualidade de vida quando são reconhecidas e há um processo paraqualidade de vida, quando são reconhecidas e há um processo para adicionar valor ao produto original .
Inovação
Reserva de valorCriatividade
Riqueza e qualidade de vidaProcesso
Riqueza e qualidade de
Reserva de valorPOÇO DE PETRÓLEO
qualidade de vida
Economia Tradicional
Reserva de valor
Riqueza e qualidade de Reserva de valor
DIVERSIDADE CULTURAL vida Economia Criativa
Economia Criativa: cadeia de geração de valor, que através de d i i á ietapas onde ocorrem sinergias com outras áreas, ativa e
concretiza as reservas de valor/patrimônios intangíveis
Produto $
+Design
+Marketing
Produto2$
Produto4$
+Comunicação
Produto 8 $
+Distribuidor
• Os patrimônios intangíveis‐ diversidade cultural, conhecimento, criatividade experiências são a “reserva de valor” como ocriatividade, experiências ‐ são a reserva de valor , como o ouro ou petróleo ainda bruto e não acessado.
• O processo de ação integrada entre áreas agrega valor a cadaO processo de ação integrada entre áreas agrega valor a cada anel da cadeia, fazendo com que o potencial do patrimônio intangível se transforme em renda e qualidade de vida
• ECONOMIA CRIATIVA SÓ É POSSÍVEL ATRAVÉS DE AÇÃO INTEGRADA, ESTA É A SUA NATUREZA
Processo integrado gera VALOR AdicionadoMaior a qualidade e diversidade da experiência , maior valor
Algodão1kg= 1U$
Confecção1kg 20U$
Moda1k 80 U$
Alta Moda$1kg= 1U$ 1kg= 20U$ 1kg= 80 U$ 1kg= 8000 U$
Por quê a Economia Criativa é estratégica ?
• Crise financeira e de sustentabilidade
• Recurso que não se esgota e é abundante í tnos países emergentes
• Atividade que tem – simultaneamente –resultados simbólicos econômicosresultados simbólicos, econômicos, sociais e ambientais.
SÓ ISSO JÁ DEVERIA FAZER COM QUE QFOSSEM PRIORIDADE ESTRATÉGICA
E
CHAVE PARA A SUSTENTABILIDADE
Lala Deheinzelin , 2011
CENTRALIDADE DO INTANGÍVEL
• Sustentabilidade só será de fato possível quandoSustentabilidade só será de fato possível quando sociedade e negócios se organizarem a partir de recursos intangíveis
TANGIBILIZAR O INTANGÍVEL
• Muda a noção de valor, patrimônios e resultadosVALOR NAS 4 DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE
• Novas tecnologias : dão visibilidade, permitem ação conjunta, viabilizam uso da inteligência coletiva
Temas abordados
I P f tI. Por que pensar o futuro
II. Sustentabilidade, o modus operandi do séc XXI. Como?
III. Centralidade do intangível e economia criativa
IV. Duas coordenadas equivalentes: tangível e intangível
TANGÍVEL“HARDWARE”TANGÍVEL“HARDWARE”ESTRUTURALESTRUTURAL
DUAS COORDENADAS EQUIVALENTES
INTANGÍVEL“ ”“SOFTWARE”PROCESSUAL
SOCIEDADEIntangível
Ecossistema interdependente: Intangível
“Software”interdependente:Duas coordenadas
PROCESSUALequivalentes
AMBIENTEí lTangível
“Hardware”ESTRUTURAL
Hardware/ TangívelExemplo:Energia
gESTRUTURAL
Energia e emissão de CO2Energia e emissão de CO
Software/ Intangível :PROCESSUALPROCESSUAL
Confiança e ética
Hardware/ TangívelExemplo: Copa e
Olímpiada gESTRUTURAL
INFRA‐ ESTRUTURA
Olímpiada
INFRA ESTRUTURA
Software/ Intangível :PROCESSUALPROCESSUAL
GESTÃO, EDUCAÇÃO, EMPREENDEDORISMOEMPREENDEDORISMO
SOCIAL QUATRO DIMESÕES DA SUSTENTABILIDADE
I t í lIntangível
ÔECONÔMICAAMBIENTAL
Tangível
CULTURAL SIMBÓLICO
COORDENADAS EQUIVALENTES:
• Distinguir o que é estrutural ( tangível) e• Distinguir o que é estrutural ( tangível) e o que é processual ( intangível), lembrando que hardwares não qfuncionam sem software e os ingredientes não são o bolo!
• O que dá valor e diferencia é o Intangível (Processual/ Software ‐marca, design,
) t t dprocessos) e portanto podemos compartilhar o Tangível ( Estrutura/ Hardware – espaços equipamentosHardware espaços, equipamentos, matérias primas).
VERIFICAR ESTRUTURAS QUE POSSAM SER QCOMPARTILHADAS
Temas abordados
I P f tI. Por que pensar o futuro
II. Sustentabilidade, o modus operandi do séc XXI. Como?
III. Centralidade do intangível e economia criativa
IV. Duas coordenadas equivalentes: tangível e intangível
V. Pilar 1, Infinito 1: Recursos intangíveis
• Diversidade // Experiência // Economia de Nicho
Temas abordadosI. Futuro : enxergando além do presente
II. Sustentabilidade, o modus operandi do séc XXI. Como?
III. Centralidade do intangível e economia criativag
IV. PILAR 1, INFINITO 1: Recursos intangíveis
• Diversidade // Experiência // Economia de Nicho• Diversidade // Experiência // Economia de Nicho
O QUE LEVOU À CENTRALIDADE DO INTANGÍVEL NESTA ÉPOCA?
PATRIMÔNIOS INTANGÍVEIS Ativos Intangíveis Criatividade Diversidade CulturalAtivos Intangíveis, Criatividade, Diversidade Cultural
tornam‐se visíveis e potencializados graças a:p g ç
NOVAS TECNOLOGIAS(bits são infinitos, mundos virtuais) :
I t í i bi d à t l i ltIntangíveis combinados às novas tecnologias resultam em :
COLABORATIVO REDESCOLABORATIVO, REDES(modelos de negócios e organização humana)
= 3 PILARES, 3 INFINITOS ...Lala Deheinzelin , 2011
CRIATIVIDADE CONHECIMENTO CULTURACRIATIVIDADE, CONHECIMENTO, CULTURA, EXPERIÊNCIAS, VALORES
DIVERSIDADE CULTURALExperiência
Economia de NichoEconomia de Nicho
PILAR 1, INFINITO 1
Lala Deheinzelin , 2011
AMBIENTALBio Diversidade
Í
AMBIENTALBio Diversidade
ÍTANGÍVEL“HARDWARE”TANGÍVEL“HARDWARE”
Da tolerância à celebração da diversidade“Das diferenças vem a evolução “ Darwin
A diversidade é o patrimônio que pode diferenciar valorizar eA diversidade é o patrimônio que pode diferenciar, valorizar e inovar empresas e instituições .
Tem o mesmo peso da diversidade ambiental.
SÓCIOCULTURAL
Tem o mesmo peso da diversidade ambiental.
SÓCIOCULTURALDiversidade Cultural
INTANGÍVELINTANGÍVEL“SOFTWARE”
Quais a chaves para as empresas no futuro?NICHO, DIVERSIDADE, EXPERIÊNCIA
SÉC XX ‐ Economia de Escala SEC XXI= Economia de Nicho
De poucos para muitos
Homogeinização
De muitos para muitos
Diversificação
GERA DIVISAS – PIB
ESPECIALIZAÇÃO
GERA TRABALHO E RENDA
DIVERSIFICAÇÃOÇ Ç
Reforça a importância da Economia Criativa / Intangíveisç p gNecessidade de trabalhar os dois combinados
Século XXI:‐ Diversidade cultural é estratégicaDiversidade cultural é estratégicaCOMO ESTIMULAR A DIVERSIDADE?
=Diversidade deexperiências
==Do ter ao usar, desfrutar
Valor agregado por intangíveis
Matéria Prima :Grão de Café : US$ 0, 1$ ,Produto:Pó de Café:US$ 0, 3$ ,
A qualidade Da EXPERIÊNCIA qmuda o valorServiço:çNa lanchonete: US$ 1Experiência:pNo restaurante 5 * : US$ 5No Café Florian, Praça São Marcos, Veneza: US$ 15, ç , $Diversidade é a chave .
Pilar 1, Infinito 1 : Intangíveis
• Diversidade cultural: base para produtos processo marcasprodutos, processo, marcas diferenciadas e valorizadas. Base para inovação, inteligência funcionalç , g
• Valor estará em experiências diferenciadas ‐ e diversas. Comunicação = diversidade de experiências.
• Economia de Nicho: diversidade + experiência resultam em muitas oportunidades de nichos –diversificaçãodiversificação
Temas abordados
I P f tI. Por que pensar o futuro
II. Sustentabilidade, o modus operandi do séc XXI. Como?
III. Centralidade do intangível e economia criativa
IV. Duas coordenadas equivalentes: tangível e intangível
V. Pilar 1, Infinito 1: Recursos intangíveis
• Diversidade // Experiência // Economia de Nicho
VI. Pilar 2, Infinito 2: Novas tecnologias digitais e de comunicação
• Excedente cognitivo e produção colaborativa // Forma x Função ‐ mudam os suportes, seguem as linguagens
NOVAS TECNOLOGIAS(bits são infinitos) :
Tecnologias digitais trazem novos recursos e ibilid dpossibilidades
PILAR 2, INFINITO 2
Lala Deheinzelin , 2011
EXCEDENTE COGNITIVO, Clay Shirky, A cultura da ParticipaçãoWIKIPEDIA = 100 milhões de horas !!!
Mundo: 1 trilhão de horas /ano na TV !!!
Imagine tudo o que podemos fazer com essas horas de “excedente cognitivo” ?
D i l i d li dDemocracia real – movimentos descentralizados
Atenção na FUNÇÃO E NÃO NA FORMAEx: Desde a invenção do rádio se diz que os concertos iriam acabarEx: Desde a invenção do rádio se diz que os concertos iriam acabar ... O digital não acabou com o impresso,nem com os CDS (mas os suportes seguirão mudando) .p g )
Pilar 2, Infinito 2 : Novas Tecnologias
• Reputação – maior valor do futuro
•Mídia de Massa X Mídia Pessoal +
Consumo Autoral = necessidade de repensar a Publicidade , trabalhar com PROPÓSITO, PRESTAR SERVIÇOPRESTAR SERVIÇO
• Pensar na Função e se re‐inventar à medida que mudam os suportes a Formaque mudam os suportes, a Forma
Ex: carro ( forma) ou transporte ( função) ?
• Possibilidade de criar junto reconhecer e usar• Possibilidade de criar junto, reconhecer e usar o conhecimento e criatividade de colaboradores e consumidores. Colaboração – a característica do século XXI
Temas abordados
I P f tI. Por que pensar o futuro
II. Sustentabilidade, o modus operandi do séc XXI. Como?
l d d d í lIII. Centralidade do intangível e economia criativa
IV. Duas coordenadas equivalentes: tangível e intangível
V. Pilar 1, Infinito 1: Recursos intangíveis
• Diversidade // Experiência // Economia de Nicho
VI. Pilar 2, Infinito 2: Novas tecnologias digitais e de comunicação
• Excedente cognitivo e produção colaborativa // Forma x Função ‐ mudam os suportes, seguem as linguagens
VII. Pilar 3 , Infinito 3: Novos modelos de relação e negócios
• Negócios colaborativos – MESH // Compartilhar o “ hard“ e distinguir‐se pelo “soft”//
SOLIDARIEDADE, COOPERAÇÃO, REDES( infinitas formas de organização humana)
Novas formas de relacão, negócios, , g ,estruturas empresariais
PILAR 3, INFINITO 3
Lala Deheinzelin , 2011
Para Ganhar Tempo....P h T dPara ganhar Tudo...
TEMPOúnico recurso não renovável
ColaboraçãoProdução Colaborativa
Novos Modelos Novas Tecnologias
Novos negócios “software”: usam estruturas ou materiais existentes e entram com a “inteligência”existentes e entram com a inteligência
Negócios Mesh = Trama gDo ter, ao usar
Arvores de Natal, Casas em Férias Uso compartilhado de automóveis
No site há exemplos de mais de 1 000 negócios MESH1.000 negócios MESH
Lala Deheinzelin , 2011
Pilar 3, Infinito 3 : Novos Modelos C l b tiColaborativos
D “t ” ( ) “ ”( d f t )• Do “ter” ( consumo) ao “usar”( desfrute)
• Colaboração requer outra estrutura interna sistêmica e não compartimentadainterna, sistêmica e não compartimentada.
• Colaboração requer outro tipo de profissional – multidisciplinar, criativo, p p , ,pró‐ativo
• Colaboração dá outro sentido à tudo
Temas abordados
I P f tI. Por que pensar o futuro
II. Sustentabilidade, o modus operandi do séc XXI. Como?
l d d d í lIII. Centralidade do intangível e economia criativa
IV. Duas coordenadas equivalentes: tangível e intangível
V. Pilar 1, Infinito 1: Recursos intangíveis
• Diversidade // Experiência // Economia de Nicho
VI. Pilar 2, Infinito 2: Novas tecnologias digitais e de comunicação
• Excedente cognitivo e produção colaborativa // Forma x Função ‐ mudam os suportes, seguem as linguagens
VII. Pilar 3 , Infinito 3: Novos modelos de relação e negócios
• Negócios colaborativos – MESH // Compartilhar o “ hard “ e distinguir‐se pelo “soft”//
VIII A h Ri d idi i l é iVIII.A chave : Riqueza quadridimensional e novas métricas
O QUE FALTA PARA QUE TUDO ISSO SEJA POSSÍVEL?
Ter outras maneiras de medir resultado e valor !!
SOCIAL QUATRO DIMESÕES DA SUSTENTABILIDADE
I t í lIntangível
ÔECONÔMICAAMBIENTAL
Tangível
CULTURAL SIMBÓLICO
CAPITAIS E RIQUEZAS NAS 4 DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE
ECONÔMICA
SUSTENTABILIDADE
SIMBÓLICA SOCIAL
Capital financeiroCapital humanoCapital Cultural
Capital Social
AMBIENTAL: NATURAL e TECNOLÓGÍCO
Capital natural e tecnológicoCapital natural e tecnológico
Lala Deheinzelin , 2009
ECONÔMICA SOCIAL
Onde estão as riquezas?
SIMBÓLICA/ CULTURALECONÔMICA SOCIAL
PIB Mundial
?Menor que a soma
Economia da solidariedade ( Love Economy)
? Da green economy e Love economy US$ 11 Trilhões _ Mulheres
US$ 5 Trilhões – HomensUS$ 5 Trilhões – Homens
AMBIENTAL NATURAL E TECNOLÓGICOAMBIENTAL: NATURAL E TECNOLÓGICOGreen Economy Report –ONU
US$ 34 trilhõesUS$ 34 trilhões
Hazel Henderson, 2008
CULTURAL ECONOMICO
Patrimônios ou recursos nas 4 dimensões
CULTURAL ECONOMICO SOCIAL
‐ Investimento ‐ Tecido social‐ Conhecimento
‐ Saberes e FazeresR t ã /
‐ Financiamento‐Mercados/ distribuiçãoPermutas
‐ Tecido social‐ Redes‐ Representação política
‐ Reputação/ marca ‐História‐ Vida comunitária
‐ Permutas‐Voluntariado‐ Banco de horas
‐‐ Articulação/alianças‐ Ação coordenada‐‐ Institucionalidade
‐ Linguagens artísticas‐ Tecnologias “Soft”
‐Moedas complementaresInstitucionalidade
‐‐
AMBIENTAL (natural e tecnológico)‐ Espaços, estrutura, equipamentos
‐ Bio diversidade‐Matérias primas e resíduos‐Matérias primas e resíduos
‐ Tecnologia “Hard”Lala Deheinzelin , 2010
RESIGNIFICAR RECURSOS
Japão:País que é “Pobre” , mas está rico.
Por quê? Capital Social ativa outros
capitaiscapitais
Exemplo: Tsunami , Celebração centenário .
Principais recursos: voluntários
RIQUEZA MULTIDIMENSIONAL
T ibili i í l• Tangibilizar o intangível
• Mudar maneiras de “medir”, com “réguas” adequadas ( métricas para o“réguas” adequadas ( métricas para o tangível não servem ao intangível )
• Criar novas métricas e indicadores para• Criar novas métricas e indicadores para valor e resultados, nas quatro dimensões da sustentabilidade
• Possibilidade de sintetizar o que já existe ( empresarial, 3º. Setor, Setor ambiental ) = índice de riqueza 4D
• Mudar maneira de medir a riqueza das nações e empresas
• RE‐ INVENÇÃO DA ECONOMIA
UM CONVITE DE COOPERAÇÃO: ECOAÇÃO CULTURALUm movimenro colaborativo para cultura da sustentabilidade e Um movimenro colaborativo para cultura da sustentabilidade e
sustentabilidade na cultura
Segunda ação: 25 e 26 de novembro, CCSP
• Prefeitura Municipal de São Paulo:p– Secretaria Municipal de Cultura, com coordenação do Centro
Cultural São Paulo • EUNIC (European Union National Institutes for Culture• EUNIC (European Union National Institutes for Culture
– British Council– Centro Cultural de Espanha em São PauloCentro Cultural de Espanha em São Paulo– Instituto Goethe– Instituto Cultural da Dinamarca– Circolo Italiano
• Culture/ Futures / C40 Cities• Crie Futuros/ Enthusiasmo • Crie Futuros/ Enthusiasmo
TEORIA DE GAIA
Se a Terra é um ser vivo e a última coisa que neles se d l é i tdesenvolve é o sistema
nervoso...
Como estamos nos conectando para gerar econectando para gerar e transmitir informações, gerando uma noosfera ao gredor do planeta, seriam as pessoas o sistema nervoso
em formação ?
MUNDO no século XXI:
Um outro mundo é
possível:possível:
Temos recursosTemos recursos,
conhecimento e
pessoas !!
OBRIGADA !
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Lala [email protected]