Palmo e Meio V

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Ano letivo 2012/2013

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Edição de textos elaborados por alunos do 1º ciclo do agrupamento de escolas de Condeixa-a-Nova

Transcript of Palmo e Meio V

Ano letivo 2012/2013

Escola Turma Professor(a)

Ser Cidadão Anobra 3º/4ºB Sara Aires

Menina Bonita… Belide 1º/2ºA Aline Paula

O meu Amigo Belide 3º/4ºB Nelson Silva

Ter um Amigo é Bom Condeixa nº1 2ºA Mª de Deus Zeferino

Circular em Segurança Condeixa nº1 2ºB Fátima Antas

À mesa Condeixa nº1 3ºA Rosa Lóio

Sem Liberdade Condeixa nº1 3ºB António Lóio

Num País chamado … Condeixa nº1 3º/4ºC Isabel Batista

Ser Cidadão Condeixa nº1 4ºA Manuela Franco

Um Menino Diferente Condeixa nº3 2ºA David Almeida

Ser Bom Cidadão Condeixa nº3 2ºB Célia Galvão

O Bom Cidadão Condeixa nº3 3ºA Emília Silva

Ser Cidadão do Mundo Condeixa nº3 3ºB Cristina Pinto

O País da Confusão Condeixa nº3 3º/4ºD Mª da Luz Pedrosa

O carinho da Adoção Condeixa nº3 4ºA Ana Gameiro

Sou Cidadão Condeixa nº3 4ºB Augusta Ventura

Cidadania Condeixa nº3 4ºC Isabel Meneses

Presidente por um dia Ega 1º/2ºB Jorge Almeida

O sonho de Nicolau Ega 3º/4ºA Clara Valada

Ser Diferente Sebal 1º/2ºA Deolinda Simões

As Diferenças Sebal 3º/4ºB Regina Costa

Introdução

O projeto estórias de palmo e meio vai já na sua 5ª edição.

Sendo um dos objetivos gerais do projeto educativo do

Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova, no quadriénio

2011-2015: “ Incrementar as taxas e a qualidade do sucesso

escolar”, procurou-se através deste projeto fomentar o gosto pela

escrita, desenvolvendo nos alunos a criatividade através da

produção textual e literária. O produto final agora apresentado

materializa o objetivo específico “criar ambientes efetivos de

aprendizagem”.

Neste sentido procuramos através das Estórias de Palmo e

Meio:

Motivar pequenos e grandes leitores para a leitura e para a

escrita;

Promover a escrita como expressão literária, a criatividade e a

sensibilidade;

Desenvolver a correção sintática e vocabular;

Proporcionar situações de produção de diversos tipos de

texto escrito;

Sendo o ano de 2013 o Ano Europeu dos Cidadãos,

pretendemos que os nossos alunos enquanto cidadãos europeus,

ficassem mais conscientes dos seus direitos, numa Europa

preocupada com problemas económicos e sociais. Os textos aqui

compilados pretendem assim, reproduzir as temáticas da área

curricular não disciplinar Educação para a Cidadania

nomeadamente: “Ser cidadão”, “Aspetos da cidadania” e

“Cidania Responsável”.

Menina bonita

Menina bonita,

não sobe à janela.

Pode vir um vendaval

e levar com ela.

Menina bonita,

eu bem avisei!

Caiu para o chão

quase em cima do cão.

Menina bonita,

porta-te bem!

Estuda com os livros

Não batas em ninguém.

Menina bonita,

é a artista

mais linda do mundo.

Menina bonita!

Mafalda Tavares, 2º ano

Receita do amor

Ingredientes:

- duas pessoas (um rapaz e uma rapariga)

- cinco corações

- amizade q. b.

- 1 tonelada de respeito

- 1 kg de beijinhos

- uma panela grande

- uma pomba da paz

Instruções:

Meta o rapaz e a rapariga na panela e junte quatro corações.

Corte o outro coração ao meio e guarde-o para mais logo.

Acrescente na panela a tonelada de respeito e amizade a seu gosto.

Mexa tudo muito bem e deixe cozer durante dez minutos, sem queimar!

Tire o casal da panela, ponha-o num tabuleiro e salpique com os beijinhos.

Para consertar o coração partido, chame a pomba da paz…

E tenha uma boa vida!

Texto coletivo, turma A, 1º/2º ano, EB1 Belide

O MEU AMIGO

Eu posso viver à chuva

Sem ninguém à minha volta

Mas só não posso viver,

Sem o meu amigo.

Toco nos seus cabelos com os meus dedos!

É o meu amigo

Serve para eu brincar

Falar e jogar!

O meu amigo,

Preto ou branco,

Cabelos encaracolados ou lisos

Brinca sempre comigo...

Gosto muito de brincar mas

Com quem eu gosto de estar

E com o meu amigo.

Lucas Simões Ferreira/Turma B

3º Ano

EB1 de BELIDE

TER UM AMIGO É BOM

Ter um amigo é bom

Gosto de o ajudar

Ter um amigo é bom

Com ele gosto de brincar.

Ter um amigo é bom

É bom partilhar

Ter um amigo é bom

Nunca o quero magoar.

Ter um amigo é bom

Não importa a idade

Ter um amigo é bom

Quando diz a verdade.

Ter um amigo é bom

Não importa a sua cor

Ter um amigo é bom

Ajuda-nos a superar a dor.

Ter um amigo é bom

Seja ele ou não diferente

Ter um amigo é bom

Mesmo quando é doente.

Ter um amigo é bom

Vários ainda são melhor

Ter um amigo é bom

Todos os dias em redor.

EB1 de Condeixa - 2ºA

Circular em segurança

Não brinques no meio da rua,

Podes ser atropelado.

Se houver sinais luminosos

Não passes com o encarnado.

Se tiveres que atravessar,

Atravessa com cuidado.

Olha bem para a esquerda

E depois para o outro lado.

Se houver uma passadeira,

Atravessa sempre nela.

Mas mesmo quando o fizeres

Tens de ter muita cautela.

Se fizeres o que eu te digo

E andares com atenção,

Chegas à escola inteirinho

E serás um bom peão.

2.º Ano / Turma B

EB Nº1 de Condeixa

À MESA

Primeiro as mãos vou lavar

De seguida me vou sentar.

Por fim escovo os dentes

Para ficarem sorridentes.

Para comer uso os talheres

Pois não como com as mãos.

Não falo de boca cheia

Porque é uma coisa feia.

Não me sento com boné

E à mesa não devo brincar.

Não arrasto as cadeiras

E a comida não devo estragar.

Não devo fazer asneiras

As pessoas tenho de respeitar.

Pois tenho de ter maneiras

E os disparates evitar.

Saladas e legumes

Não posso esquecer.

Pois saudável

Quero crescer!

Trabalho Coletivo/Turma A

3º Ano

EBNº1 de Condeixa-a-Nova

Sem Liberdade

Em Portugal, os homens têm os mesmos direitos que as mulheres.

Infelizmente existem, em toda a parte do mundo, países em que as mulheres são

vítimas de descriminação, tal como nos países islâmicos, onde as mulheres muçulmanas

são obrigadas a andar vestidas com um traje tradicional que se chama burka e onde

apenas podem mostrar os olhos e nada mais.

Estas mulheres não têm liberdade por causa da sua religião. Enquanto os homens

têm toda a liberdade e direitos possíveis.

As mulheres praticamente não deixam suas casas para frequentar locais públicos

e, por isso, não podem conviver com outras pessoas nem têm direito a educação nas

escolas.

Estas mulheres vivem sempre com medo por causa das suas rígidas regras que

podem levar a consequências graves para elas. Não é nada fácil sobreviver, uma vez que

qualquer movimento ou gesto que façam pode levar à sua morte.

Rui de Jesus/Turma B

João Afonso/Turma B

3ºano

EB Nº1 de Condeixa-a-Nova

Num país chamado CIDADANIA

Era uma vez um país chamado Cidadania e nele viviam umas meninas muito

especiais.

A Justiça era uma dessas meninas; ela vivia a sua vida sempre de acordo com os

princípios de justiça social e era totalmente contra os preconceitos, a desonestidade e a

injustiça. A Verdade era linda de morrer e nunca dizia mentiras pois não estava na sua

natureza. A Solidariedade era uma menina bondosa e sempre bem - disposta e passava

o tempo a ajudar o próximo. A Responsabilidade, sempre muito séria, assumia sempre a

responsabilidade pelos seus atos individuais, para consigo própria, para com os outros e

para com o meio ambiente. A Honestidade parecia um anjo, via-se o que sentia à

transparência e nunca conseguiria enganar ninguém. A Participação andava sempre a

mil; era uma menina muito ativa e produtiva e fazia questão em contribuir para a riqueza

social e económica do seu país. A Cooperação sempre muito atarefada, adorava

trabalhar em colaboração com os outros para alcançar objetivos comuns, dando-lhes

apoio e ajudando na resolução pacífica de conflitos. A Excelência, menina muito fina e

sábia, lutava para alcançar o mais elevado nível de conhecimentos e êxito pessoal ou de

um grupo. A Democracia era a mais nova de todas, mas nem por isso a menos dotada

de qualidades; fazia sempre tudo sozinha e em liberdade, mas sempre com muita

responsabilidade.

Um dia, vendo o que se passava no planeta Terra, onde os seus habitantes tinham-

-se esquecido dos valores que regem as sociedades e passavam a vida a discutir e a

acusarem-se uns aos outros, sem tentarem resolver os problemas sociais, morais,

económicos e ecológicos que existiam, estas meninas desceram à Terra e espalharam

pozinhos das suas essências sobre os seus habitantes.

A partir desse dia, como por magia, a Terra voltou a ser

um planeta verde e todos os seus habitantes passaram a ser

novamente justos, democratas, honestos, solidários,

participativos, verdadeiros, responsáveis, cooperantes,

resumindo, cidadãos de excelência.

EB Nª1Condeixa

3º/4ºC

Ser cidadão

Sou cidadão deste país.

Cumpro as regras e sou feliz!

Tenho direitos que vou defender.

Tenho direitos que não quero perder.

Respeito os outros

e a sua opinião.

Em casa, na escola,

na rua e no trabalho,

quero ser um bom cidadão.

Devo respeitar para ser respeitado.

Devo amar para ser amado.

Sou criança,

mas não importa a idade.

O que eu tenho que ter

é responsabilidade.

Sou ativo e produtivo,

trabalho em colaboração,

participo nas decisões,

para ser bom cidadão.

Turma do 4.ºA

EB Nº1 de Condeixa

Um Menino Diferente

Era uma vez um menino chamado Rafael. Ele vivia numa aldeia muito pequenina.

Um dia, quando tinha poucos anos, ia no carro com a mãe. Veio um camião que se

despistou. O acidente foi mau e o Rafael ficou com as pernas paralisadas e nunca mais

conseguiu andar. Tinha de andar sempre de cadeira de rodas.

Foi crescendo, crescendo e quando chegou o primeiro dia de entrar para a escola

estava com medo mas contente por ir encontrar novos amigos.

Quando lá chegou ficou muito triste porque a cadeira de rodas não podia subir as

escadas e ninguém tinha pensado nisso.

Então a professora e os pais do Rafael foram pedir ao Presidente da Câmara

Municipal para resolver o problema.

Foram à Câmara e o Presidente disse:

- Isso não pode ser! Vamos tratar disso já! O Rafael precisa de uma rampa para

subir com a cadeira! Porque não me disseram antes?

Passados uns dias apareceram lá os pedreiros e um engenheiro. Foi um instante.

A cadeira do Rafael até já era daquelas que já tinha motor…agora tudo seria mais fácil.

E assim o Rafael ficou feliz e toda a escola fez uma festa.

Trabalho coletivo 2º A

EB nº 3 de Condeixa

OBS.: História inspirada no trabalho desenvolvido na escola, integrado no Plano Local de Promoção de Acessibilidades de Condeixa “O Peão é Rei”.

O bom cidadão

Era uma vez um menino

Chamado João,

Apesar de pequenino,

Muito bom cidadão.

João tinha um amigo

Chamado Eduardo,

Estava sempre de castigo

Por ser mal-educado.

Certo dia, João

Por ser bom amigo

Chamou Eduardo

Para falar consigo.

“Tens de ser cortês!” Disse-lhe

“Na fila espera pela tua vez,

Aos idosos dá o lugar,

A passadeira ajuda-os a atravessar.”

“Obedece ao que te é pedido,

Assim ninguém ralha contigo.

Sê humilde e paciente,

Aceita as diferenças de toda a gente.”

Eduardo finalmente aprendeu,

A ser cidadão exemplar.

A todos surpreendeu

Por ter conseguido mudar.

Texto Coletivo / Turma A

3.º Ano

EB n.º 3 de Condeixa-a-Nova

Ser cidadão do mundo numa aldeia global é…

Dinis – É ser alguém que sabe conviver e gosta de saber cada vez mais e aprender a ser

e fazer cada vez melhor.

Tiago – É ser uma pessoa que se rege pelas leis da cidadania.

Guilherme - Saber estar e respeitar os direitos e os deveres comuns a todas as pessoas

do mundo.

Ana Carolina- É estarmos perto dos nossos amigos, mesmo quando estamos longe,

através das redes sociais.

Martim - Viver uma aventura permanente ao clicar no botão do rato e ligar a internet.

Lara Tatiana - Estarmos do lado de cá ligados a alguém do lado de lá através das novas

tecnologias de informação e comunicação .

Francisco - É poder olhar para o mundo sem sairmos do nosso lugar.

David - Poder conhecer e viajar por vários países em tempo real sem sair de casa.

Leonor - É ter o mundo nas nossas mãos e abrir portas à descoberta do desconhecido.

Bruna - É saber respeitar as diferenças pessoais e culturais de cada pessoa.

Maria Beatriz - É saber viver junto em qualquer lugar respeitando a liberdade dos outros e

assumindo as nossas responsabilidades com coragem e honestidade.

Joana - É poder e saber usar os meios de comunicação para trabalhar e para nos

divertirmos.

Ana Maria – Ser cidadão do mundo é saber conviver com a diferença e respeitar a

individualidade de cada um.

Carolina Vital – Viver numa aldeia global é estarmos todos ligados ao mundo real através

duma realidade virtual.

Constança - É poder viajar no tempo por várias épocas e lugares apenas com um simples

click .

Diogo - É saber usar a liberdade virtual sem sair do mundo real.

Beatriz Santos - É saber usar os mass média para comunicarmos uns com os outros.

Lara Braz - É estarmos todos juntos num espaço virtual.

Cristina Pinto - É saber utilizar os limites da nossa consciência pessoal e coletiva no

mundo sem fronteiras da realidade virtual.

Paulo Alexandre - Não sou português, nem europeu sou um cidadão do mundo numa

aldeia global.

3º B Centro Educativo de Condeixa-a-Nova

Cidadão é um indivíduo que convive em sociedade, respeitando o próximo,

cumprindo com suas obrigações e gozando dos seus direitos.

O país da confusão

Era uma vez um país longínquo chamado Confusânia onde não havia regras nem respeito por

ninguém!

Neste país existia uma grande anarquia. As pessoas só arranjavam confusões, era a desordem

total e cada um fazia o que lhe apetecia.

As pessoas viviam num receio constante. Elas nunca sabiam quando podiam ser assaltados ou

maltratadas. Desconheciam o significado da palavra respeito e da palavra solidariedade.

Certo dia chegou a esta cidade um homem misterioso, vindo de um país muito evoluído que se

chamava Dicionário.

O senhor Rufino Fino ficou chocadérrimo com a balbúrdia, a confusão e o desrespeito que se

verificava naquela comunidade. Espantado, questionava-se como é que as pessoas conseguiam

sobreviver perante os tumultos, assaltos e maltratos a que eram sujeitos?!

Resolveu ajudá-los. Começou por conversar com as inúmeras vítimas e convenceu-as a lutar

pelos seus legítimos direitos; não deveriam ser escravizados nem deveriam calar mais a sua liberdade de

expressão e de partilha em sociedade.

Rapidamente o senhor Rufino Fino arranjou uma legião de simpatizantes.

A Confusânia teria de entrar na ordem; precisava de um governo com novas leis, regras e

principalmente de pessoas que se respeitassem umas às outras, sem distinção entre raças, religião ou

costumes!

Formou-se um novo partido, o APEF (Amizade, Partilha, Esperança e Futuro), que revolucionou a

maneira de pensar e de agir naquele triste país.

Com as novas leis, a maioria das pessoas compreendeu que cumprindo as regras, obedecendo às

leis, respeitando a liberdade dos outros e partilhando a amizade e a educação, viveriam numa terra com

melhores condições de vida, com maior segurança e com alguma igualdade de oportunidades.

Apesar dos conflitos existentes e de algumas pessoas não concordarem, o partido APEF saiu

vitorioso. O país foi todo reestruturado.

Fundou-se um novo governo, foram construídos espaços de lazer e até tiveram aulas sobre

educação e como conviver em sociedade!

Todos aprenderam que temos direitos mas também deveres e responsabilidades a cumprir.

O país da Confusânia passou a ser conhecido por Indiciolândia.

Alunos da Turma D do 3º/4º Anos

EB1 de Condeixa Nº 3

O carinho da adoção

4º A EB nº 3 de Condeixa

Presidente por um dia …

Um menino português

Sempre muito sorridente

Com o seu amigo francês

Sonhava ser presidente.

Fizeram então as malas

Para a Europa viajar.

Ouvindo muitas falas

Ninguém os mandou parar.

A Bruxelas foram procurar

Através da voz do coração

Com as pessoas certas falar

E lá conseguiram a eleição!

Já Presidente da Comissão Europeia

Ficaram muito felizes

Comemoraram com pão e geleia

E ajudaram muitos petizes.

Ouvindo o despertador

Acordaram rapidamente

Fora tudo um grande sonho

Afinal não era presidente.

Trabalho coletivo Turma A

EB1 de Ega

SER DIFERENTE…

Turma

A

EB1

Sebal

“Tudo bem, usar

óculos, ter de andar

com o olho tapado…

“Tudo bem, ser cego…

“Tudo bem, ser anão… “Tudo bem, usar muletas…

“Tudo bem, ressonar…

“Tudo bem, ser de outra cor…

“Tudo bem, usar cadeira de rodas…

“Tudo bem, ser gago…

“Tudo bem, ser surdo…

Conclusão

O trabalho apresentado incluiu os trabalhos elaborados pelas

turmas das escolas do 1º ciclo participantes. Deste modo,

pensamos ter contribuído para, no nosso trabalho quotidiano,

incutirmos os valores1:

do esforço no trabalho, como forma de vencer as dificuldades;

da criatividade e inovação, como forma de enfrentar o futuro em

mudança;

da aceitação da diferença, como forma de enriquecimento

pessoal, profissional e social, construindo dia após dia uma

escola inclusiva;

de respeito, tolerância e solidariedade, como forma de promover

o bem-estar comum. “

Agradecemos às crianças e professores participantes.

Os professores dinamizadores:

Célia Galvão

Manuela Franco

Nelson Silva

Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova, junho de 2013

1 Uma escola para todos -PROJETO EDUCATIVO 2011-2015 – Agrupamento de

Escolas de Condeixa, p.6