Panorama 160810

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PANORAMA SEMANAL

VEJA NESTA EDIÇÃO

Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a primeira semana de Agosto

Agenda Econômica

Armínio Fraga participa de entrevista na XPTV

Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)

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PANORAMA SEMANAL

16 de Agosto de 2010

Macroeconomia a Mercados

Depois de algumas semanas com altas, o Ibovespa fechou esses últimos cinco pregões no campo negativo. A desvalorização de 2,69% foi baseada na agenda pesada de indicadores, que reavivou temores referentes a desaceleração do crescimento econômico mundial. No âmbito americano, a semana foi cheia de destaques. O primeiro foi a reunião do FOMC (Federal Open Market Committee) em que o Banco Central americano manteve a taxa de juros entre a banda de 0,0% e 0,25%, em linha com as expectativas unânimes do mercado. O que foi novidade foi um tom mais pessimista da autoridade monetária americana, que abriu brecha para novas rodadas de incentivo por parte do governo. Foi anunciado o reinvestimento de um montante em títulos do mercado imobiliário, ajudando a manter as taxas desse mercado mais baixas. Mas, essa medida não chega afetar profundamente a economia como um todo, e acabou não impactando nos negócios. Os outros indicadores ao longo da semana, como vendas no varejo e pedidos de auxílio-desemprego, vieram pior que o esperado, contribuindo para o mau humor da semana. Na Europa, os dados econômicos mostraram um bom desempenho da economia da região nesse último trimestre. Os PIB da Alemanha e da Zona do Euro surpreenderam positivamente os mercados, no entanto, esses dados foram ofuscados pelas preocupações em relação a economia grega, resultados corporativos piores que o esperado e também pelo cenário de fundo, que consistem em planos de austeridade que devem resultar em um crescimento limitado dos países da região nesse segundo semestre. A economia chinesa também esteve no radar essa semana. Os dados da região continuam a mostrar desaceleração, em linha com o esperado, mas a inflação continua aumentando gerando especulações em torno de novas medidas contracionistas adotadas por parte do governo. O crescimento mais modesto da economia chinesa impactaria o mundo como um todo, principalmente o comércio internacional, contribuindo menos para a recuperação econômica mundial. Internamente, o mercado teve como destaque a Pesquisa Mensal do Comércio. O indicador mostrou uma expansão acima do esperado, com destaque para o desempenho do segmento de artigos para uso pessoal. O dado impulsionou as altas das empresas voltadas para o consumo ao longo de toda semana. Os resultados corporativos também foram destaque, mas na segunda-feira (16) encerra-se o prazo das empresas para a divulgação dos seus balanços. Nessa semana, as divulgações tanto corporativas quanto econômicas devem dar uma folga, deixando a nossa bolsa a deriva dos mercados internacionais. No âmbito internacional, a agenda é bem mais branda - em linhas gerais, os indicadores devem continuar mostrando certa desaceleração. O dado mais relevante é a produção industrial americana, referente ao mês de julho, que será divulgada na terça-feira. Mas os indicadores europeus dividem a atenção, com números de inflação da Zona do Euro e da Alemanha, além da decisão sobre a taxa de juros do Reino Unido, na quarta-feira.

Variações da Semana

Empresa % Empresa %

TAM - Preferencial 22,92% TIM Participações -8,72%

Gol - Preferencial 7,44% Natura -8,59%

Lojas Renner 4,50% Metalurgica Gerdau -8,00%

OGX Petróleo 2,90% MMX Mineração -7,44%

Pão de Açúcar - Preferencial 2,62% Tim - Preferenciais -7,38%

Tele Norte Leste 1,76% All - Units -6,96%

*Variações entre os dias 09/08/2010 e 13/08/2010

Maiores Altas Maiores Baixas

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Agenda da Semana - Indicadores

Horário País Indicador Período Unidade Estimativa Anterior

06:00 Zona do Euro Preços ao Consumidor jul/10 (% ) MoM / YoY -0,4 / 1,7 0,0 / 1,4

08:00 Brasil FGV: Indice de Preços ao Consumidor ago/10 (% ) MoM -0,21 -0,18

08:30 Brasil Banco Central: Boletim Focus 13/ago - - -

09:30 EUA NY Fed - Índice de Atividade Industrial ago/10 nº índice 8,25 5,08

11:00 EUA NAHB - Índice de Mercado de Habitação ago/10 nº índice 15 14

11:00 Brasil MDIC: Balança Comercial Semanal 15/ago USD Milhões - 943

- Brasil Bovespa: Venct. Opções sobre Ações - - - -

05:00 Zona do Euro Transações Correntes jun/10 EUR Bilhões - -5,8

05:30 Reino Unido Preços ao Consumidor jul/10 (% ) MoM / YoY -0,2 / 3,1 0,1 / 3,2

06:00 Alemanha Índice ZEW - Sentimento Econômico ago/10 nº índice 20,6 21,2

07:00 Brasil FIPE: Índice de Preço ao Consumidor ago/10 (% ) MoM 0,19 0,2

08:00 Brasil FGV: Inflação - IGP-10 ago/10 (% ) MoM 0,46 0,05

09:30 EUA Índice de Preços ao Produtor (PPI) jul/10 (% ) MoM / YoY 0,2 / 4,2 -0,5 / 2,8

09:30 EUA Índicio de Construções / Licenças para Construir jul/10 (% ) MoM 2,0 / -1,2 -5,0 / 2,1

10:15 EUA Produção Industrial jul/10 (% ) MoM 0,5 0,1

13:30 EUA Discurso de N. Kocherlakota (Fed Minneapolis) - - - -

17:00 Brasil Arrecadação Federal jul/10 BRL Milhões 64060 61488

18:00 EUA ABC Consumer Confidence Survey 15/ago nº índice - -47

- Brasil SERASA: Demanda por Crédito (Empresas) jul/10 nº índice - 102,9

02:00 Japão Índicadores Antecedentes jun/10 nº índice - 98,9 / 101,3

05:30 Reino Unido Ata do BoE - - - -

08:00 EUA Solicitações de Empréstimos Hipotecários 13/ago (% ) WoW - 0,6

11:30 EUA Estoques de Petróleo 13/ago - - -2988K

12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal 13/ago USD Milhões - 1791

12:30 EUA Discurso de James Bullard (Fed St. Louis) - - - -

14:00 EUA Discurso de Charles Evans (Fed Chicago) - - - -

- Brasil BM&F: Venct. Contrato Futuro de Ibovespa - - - -

- Brasil BM&F: Venct. Opção Futuro de Ibovespa - - - -

- Brasil Bovespa: Venct. Opções sobre Ibovespa - - - -

01:30 Japão Índica de Atividade Industrial jun/10 (% ) MoM -0,3 0,2

03:00 Alemanha Preços ao Produtor jul/10 (% ) MoM / YoY 0,1 / 3,3 0,6 / 1,7

05:30 Reino Unido Vendas no Varejo jul/10 (% ) MoM / YoY 0,4 / 1,1 0,7 / 1,3

08:00 Brasil FGV: Inflação - IGP-M ago/10 (% ) MoM 0,54 0,03

09:30 EUA Pedidos de Auxílio Desemprego 14/ago Em mil pedidos 480 484

11:00 EUA Philadelphia Fed - Índice de Atividade Industrial ago/10 nº índice 7,5 5,1

11:00 EUA Indicadores Antecedentes jul/10 (% ) MoM 0,1 -0,2

- Brasil Caged - Criação de Empregos Formais jul/10 Saldo 181944 212952

- Brasil CNI: Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ago/10 nº índice - 63,4

- Brasil Dívida Pública Federal jul/10 - - -

09:00 Brasil IBGE: IPCA-15 ago/10 (% ) MoM 0,11 -0,09

11:00 México PIB II/10 (% ) YoY 8,3 4,3

Terça-Feira, 17/08/2010

Segunda-Feira, 16/08/2010

Quarta-Feira, 18/08/2010

Quinta-Feira, 19/08/2010

Sexta-Feira, 20/08/2010

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Armínio Fraga participa de entrevista na XPTV

- Três movimentos para uma bolha Armínio Fraga é um economista brasileiro, Doutor em Economia pela Universidade de Princeton e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1981, onde também se graduou. Foi presidente do Banco Central do Brasil de 1 de março de 1999 a 17 de janeiro de 2003 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Na entrevista que segue, concedida a XP TV no 5 de Agosto ele fala das tendências do cenário econômico mundial e faz sua avaliação para as atuais crises econômicas. Fraga começa dizendo que, olhando para o passado, seria difícil imaginar que a economia global tivesse chegado a uma grande bolha, movida por tecnologia, globalização e a presença dos mercados emergentes. Além disso, o crescimento foi movido por um excesso de liquidez, crédito e forte entusiasmo por parte dos agentes. E o que acontece depois de uma mega expansão? Segundo o economista, uma certa ressaca, que acabou resultado na Crise Financeira de 2008. Apesar da enxurrada de incentivos fornecidos pelos governos, os problemas nas economias mundiais ainda não foram totalmente resolvidos. Parte das conseqüências foram solucionadas, mas outra parte foi apenas transferida. Por exemplo, os imensuráveis prejuízos por parte de instituições privadas foram transferidos para os balanços públicos, e dessa forma, o resultado foi países altamente endividados. Completando, o economista fala que "a economia ainda não engrenou, uma vez que ela está em um processo de desalavancagem. Então fica a dúvida se teremos uma recuperação tradicional, embora lenta, ou se vamos ter um double dip". (Na tradução livre ‘duplo mergulho’. Na economia, uma nova recessão durante um período de recuperação econômica). "O resumo disso tudo na minha avaliação é que por um tempo o mundo vai crescer menos e que pode perdurar um pouco de incertezas", atesta Fraga. Para ele, a Europa está lidando com uma ressaca e dando respostas adequadas. Segundo ele, os governos estão sendo "corajosos" em suas medidas. Salvo a Grécia, o economista acredita que e Europa vai encontrar um caminho fácil. Sobre os países emergentes, ele avalia que estes ainda não são tão grandes (salvo, a China) como o todo global, mas com o tempo eles serão o motor da economia, seguindo uma tendência econômica natural. E o Brasil como investimento? "O Brasil é o mais ocidental dos emergentes", sendo mais fácil fazer negócios aqui do que com países do continente asiático, por exemplo. Para ele o Brasil vive uma revolução de governança - "Os investidores prestam atenção no que estão comprando". Fraga diz que alguns setores são grandes potenciais de investimento como o imobiliário, assim como agronegócio, segmento de energia, petróleo e gás. "O Brasil está no prumo do crescimento, que deve se manter em ritmo de expansão que pode até se acelerar, só depende mais do nosso país, que deve focar mais na educação e no aumento das taxas de investimentos", conclui ele. Confira a entrevista na íntegra no site da XPTV (www.xpi.com.br/xptv)

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Análise Semanal

IBOVESPA O Ibovespa confirmou os sinais da semana passada e fez a correção até o limite do Pull-back nos 65.800. Acabou formando um padrão de alta por Candlestick neste patamar, que se for respeitado pode levar a retomada da tendência principal de alta em direção aos 67.000 ou 68.750, mas se perder a mínima do Candle anterior em 65.250 pode ceder em direção aos suportes em 63.600 ou 62.700 no suporte da LTA. Os indicadores como IFR e Estocásticos fecharam a semana com sinais de recuperação e assim como o volume foi maior na alta, melhora a probabilidade de retomada da tendência de alta do índice.

S&P500 O índice norte americano confirmou o padrão de realização da semana passada e perdeu o suporte em 1087, deixando este ponto como a primeira resistência, que se for superada pode levar de volta aos 1107 ou os 1131, aonde ficou um topo duplo. Se seguir em baixa e perder o 1076, pode andar na direção a suportes em 1057 ou 1010. Pelo lado dos indicadores, apesar de já terem recuado bastante, ainda não tem sinais de recuperação, o que pode ocorrer com pequena melhora no preço do S&P.

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PETRÓLEO FUTURO O petróleo futuro apesar de estar em tendência de alta de longo prazo, chamada de primária, tem suporte em 69,00 dólares. Nesta semana o Petróleo voltou a trabalhar abaixo do suporte em USD 78,00 o barril, confirmando os sinais de realização da semana passada, e que continuam fracos, apesar de já estarem bem deprimidos. Caso volte a romper os 78,00 pode retomar os 83,00 ou 87,00, mas se continuar fraco pode testar suportes em 74,25 ou 71,00.

DÓLAR O Dólar superou a resistência em 1,767 saindo da tendência de baixa. Testou a primera resistência nos 1,779, que se for superada pode levar a 1,800 ou 1,813. Nos indicadores o IFR está subindo mostrando a maior força compradora, mas o Estocástico está mostrando sinais de recuo. Caso a moeda perca o suporte em 1,767 pode voltar a testar a antiga LTB em um Pull-back nos suportes em 1,757 ou 1,745.

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