Papel Social Do Gestor de RH

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A psicologia institucional está sendo considerada neste milénio como a peça fundamental da organização, onde a visão e a cultura são as práticas a ser desenvolvidas dentro da empresa. Além de desenvolverem estratégias, ser a regularidade comportamental onde aquele comportamento possa ser repetido e potenciarem as capacidades de cada colaborador no ramo de Recursos Humanos.Em suma a Psicologia social estuda as manifestações comportamentais dos indivíduos, para o gestor de recursos humanos é importante porque a partir dessas manifestações o gestor terá a sua percepção, e assim poderá tomar as suas conclusões acerta dessas pessoas.

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Introduo

ndice 3Introduo

9Psicologia Institucional

10Psicologia Social

12Percepo social

12Atitudes

13Comunicao

14Papeis sociais

14Grupos sociais

16Concluses

17Bibliografias

IntroduoO papel social o conjunto normas, regras e valores de um individuo dentro da sociedade, existem dois tipos de papeis sociais os chamados papel prescrito e papel desempenhado.

O papel prescrito o conjunto de expectativas sociais sobre indivduos de diferentes posies sociais.

O papel desempenhado so todos os comportamentos do individuo manifestados dentro da sociedade.O Gestor de Recursos Humanos a pessoa que procura estabelecer sistema de relao dos grupos de modo que esses se adeqem as suas funes. No fundo o Gestor de recursos Humanos pretende criar condies que levam os trabalhadores da empresa, a satisfazerem os seus anseios profissionais e colaborar com a empresa de modo atingir os seus objectivos.A Gesto de Recursos Humanos consiste num conjunto de funes e actividades, as mesmas podem ser designadas como papel social do Gestor de Recursos Humanos que podem ser:

- Planeamento de recursos humanos;

- Recrutamento e seleco;

- Integrao dos recursos humanos;

- Anlise e descrio de funes;

- Avaliao de desempenho;

- Remuneraes e incentivos;

- Higiene e segurana no trabalho;

- Formao profissional e desenvolvimento pessoal;

- Controlo e auditoria de recursos humanos.

Passamos assim a definir as funes e actividades sociais do Gestor de Recursos.

- Planeamento de recursos humanos

O planeamento de pessoas o processo de deciso a respeito dos recursos humanos necessrios para atingir os objectivos organizacionais, em determinado perodo de tempo (Chiavenato, pg. 155), ou seja, no planeamento da empresa o gestor de recursos humanos tem que ter enconta a qualidade do pessoal a contratar para que empresa possa atingir os objectivos organizacionais, em determinado perodo de tempo.

Para que haja um bom planeamento necessrio:

a) O conhecimento preciso da natureza dos objectivos da organizao; b) Conhecimento do mercado de trabalho e das disponibilidades internas; c) Domnio de tcnicas de planeamento.- Recrutamento e seleco Recrutamento o conjunto de procedimentos na qual a empresa visa atrair candidatos, qualificados para ocupar cargos dentro da empresa.

Existem trs tipos de recrutamento que so:

- Recrutamento interno: a empresa procura preencher a vaga existente com o pessoal dentro da prpria empresa.

Vantagens do Recrutamento Interno

1. mais econmico para empresa;

2. mais rpido;

3. Apresenta maior ndice de validade e de segurana;

4. uma fonte poderosa de motivao para os empregados (sobretudo no caso de promoo)

5. So aproveitados os investimentos feitos pelas Empresas em formao profissional;

6. Desenvolve um sadio esprito de competio entre o pessoal;

7. Elimina o risco de desintegrao ou inadaptao cultural entre a pessoa e a Organizao;

8. Permite desenvolver e dar oportunidades de carreira aos empregados antigos.

Desvantagens do Recrutamento Interno

1. Aumento de mdia de idades dos trabalhadores, perdendo-se algumas flexibilidades e dinmica interna;

2. Surgimento de conflitos de interesses entre as vrias pessoas interessadas e em situaes idnticas;

3. Inexistncia de competncia necessria para um novo posto de trabalho (bons profissionais na funo anterior, contudo no possuem potencial de desenvolvimento suficiente para o novo cargo);

4. A falta de conhecimento da Organizao por parte de quem fez o recrutamento;

5. Tem que se substituir o empregado manejado;

6. Pode provocar excesso de rotatividade de pessoal;

7. Pode provocar excessivas curvas de aprendizagem;

8. necessrio elevar o nvel de motivao do cargo actual para no desmotivar e frustrar o candidato.- Recrutamento externo: a empresa procura preencher a vaga existente com pessoal que esta fora da empresa.

Vantagens do Recrutamento Externo

1- No implica perodos de passagem de tarefas antes da sua efectivao;

2- Sangue novo para a Empresa;

3- Pode primar pela qualidade;

Desvantagens do Recrutamento Externo

1. mais caro e mais demorado que o recrutamento interno;

2. Comporta mais riscos de incompatibilidade cultural;

3. Frustra expectativas de carreira dos colaboradores da Organizao d impresso que as oportunidades que surgem so dados somente s pessoas de fora;

4. menos seguro por no se conhecer to bem as pessoas;

5. Pode frustrar o pessoal da empresa caso monopolize todas as vagas. Se todas as vagas forem preenchidas com pessoal de fora, pode criar-se frustrao entre o pessoal interno, pois se os interessados com potencial para o preenchimento dos lugares, no tiverem oportunidade de concorrer; - Recrutamento misto: a empresa procura preencher a vaga com pessoal que esta dentro e fora da empresa.

Seleco de PessoalSeleco do pessoal a simples escolha do homem certo para o lugar certo( Chiavenato, pg. 172), isto , entre os candidatos recrutados ver quais os mais adequados aos cargos existentes na Empresa, visando manter ou aumentando a eficincia e desempenho do pessoal.

Integrao dos recursos humanos

Decida a seleco dos novos funcionrios, posteriormente -lhes apresentada a empresa, a rea de trabalho onde ir forma sua carreira. Para isso efectuada uma apresentao da organizao, das instalaes e dos restantes colaboradores.

Anlise e descrio das funesA anlise das funes consiste na investigao do sistema de tarefas, obrigaes e responsabilidades que cada indivduo efectua dentro da empresa.

Descrio das funes organiza uma simples imagem fiel das tarefas, obrigaes e responsabilidades de uma determinada funo.

A anlise e descrio de funes tm como objectivo responder s seguintes questes:

- O que que o funcionrio faz?

- Como que o funcionrio executa as tarefas?

- Por que que as tarefas so executadas?

- Que capacidades so necessrias?

Avaliao de desempenho

Aps a indicao da funo pela qual o funcionrio foi seleccionado, preciso que seja avaliado o seu desempenho. A avaliao de desempenho na constante anlise do comportamento do individuo na funo que ocupa.

A actividade da avaliao implica as seguintes fases:

- Observao do comportamento a medir;

- Medio do comportamento;

- Comunicao do resultado de forma a motivar o trabalhador.

Remunerao, Incentivos e BenefciosRemunerao uma recompensa peridica como forma de pagamento do trabalho; Incentivo so gratificaes destinadas a retribuir e estimular os empregados que apresentam uma performance superior mdia e podem ser individuais, de grupo ou da empresa; Benefcios so gratificaes recebidas por todos os funcionrios pelo simples facto de pertencerem a empresa.

Higiene e segurana no trabalho

Higiene conjunto de regras e aces que visam a proteco e integridade fsica e mental do trabalhador. Segurana no trabalho, de medidas tcnicas destinadas a prevenir acidentes.

A elaborao de um plano de higiene e segurana no trabalho supe o diagnstico da situao e a avaliao do trabalho afim de se definirem as medidas mais adequadas.

Formao Profissional e Desenvolvimento PessoalO desenvolvimento individual no inclui apenas a formao no sentido de aumentar as capacidades com vista execuo de uma tarefa especfica, mas a educao em sentido mais geral, de forma a aumentar o nvel de conhecimentos e a capacidade de resposta s mudanas no ambiente exterior da empresa.

O processo de formao implica 4 fases:

- Diagnstico da situao (identificao e anlise das necessidades e converso das necessidades em objectivos de formao;

- Programao (quem treina; que contedos; que metodologias usar)

- Implementao (aplicao dos programas)

- Avaliao (verificao das alteraes provocadas pela formao).

Controlo e Auditoria de Recursos HumanosNo basta a avaliao da performance dos trabalhadores numa dada empresa para se ter uma ideia exacta dos recursos humanos no seu conjunto; torna-se necessrio tambm fazer uma avaliao de carcter macro, isto , da organizao no seu conjunto. Uma das tcnicas utilizadas na avaliao do estado de esprito da empresa a anlise de clima, a qual efectuada atravs de questionrios que procuram medir o sentimento das pessoas relativamente aos regulamentos, regras e procedimentos, justia das recompensas, camaradagem e esprito de grupo, ao apoio dos superiores, entre outros.

A auditoria de recursos humanos uma forma de avaliar a gesto de pessoal na empresa e pode ser efectuada atravs de questionrios, entrevistas e estatsticas de pessoal.

Psicologia Institucional A prtica, dentro das empresas, dos psiclogos institucionais est sendo considerada neste milnio, como a pea fundamental no trabalho organizacional, pois suas prticas so desenvolvidas de acordo com a viso e cultura da empresa, dando em prticas eficientes no desenvolvimento de estratgias no ramo de recursos humanos. Alm de desenvolverem e potenciarem as capacidades de cada um dos colaboradores, os psiclogos fazem questo de aperfeioar as relaes interpessoais, a comunicao e, claro, a sua adaptabilidade s classes envolventes (ambientais) da sociedade ou do macro sistema.

A aplicao dos conhecimentos da psicologia s empresas tem como enfoque o auxlio ao funcionamento efectivo dentro do plano organizacional, priorizando o progresso dos colaboradores, por meio de mudanas planeadas e participativas, nas quais o homem possa obter maior controle em seu ambiente. O psiclogo age como facilitador das relaes entre pessoas e organizaes, contribuindo para o desenvolvimento de ambas.

possvel compreender que est cada vez mais abrindo um caminho para a psicologia dentro das organizaes. preciso investir em pessoas, pois uma organizao s funcionar bem se souber utilizar com competncias seus colaboradores, e este o papel do psiclogo nas organizaes: entender em altura o comportamento do colaborador, suas atitudes e maneiras de lidar com o mundo.

Segundo pesquisadores, as empresas com estrutura vertical, onde o RH no esteja ou ocupem papis pouco valorizados, iro desaparecer do mercado. Pois as empresas para sobreviverem precisam valorizar o potencial humano, e o desenvolvimento de pessoas. Estamos assistindo actualmente a significativa mudana de modelo na rea de recursos humanos para uma nova fase da Gesto de Pessoas, pois hoje, o gerador de riqueza de uma empresa , indiscutivelmente, o ser humano, atravs da sua mais elevada e complexa capacidade: a criao intelectual. As pessoas formam a natureza de uma organizao, e ela s funcionar bem se souber utilizar com competncia seus colaboradores.

E neste sentido, que os psiclogos, na qualidade de cientistas ao servio do homem, tm muito por fazer nas empresas, enfatizando em cada indivduo a sua auto-motivao e ajudando a estabelecer objectivos pessoais, algo conseguido atravs de uma estimulao criativa e, sobretudo, da persuaso, potenciando-se, paralelamente, as suas capacidades.Psicologia Social

A psicologia social aborda as relaes entre os membros de um grupo social, portanto se encontra no limite entre a psicologia e a sociologia. Ela busca compreender como o homem se comporta nas suas interaces sociais. Para alguns apreciadores, porm, a comparao entre a Psicologia Social e a Sociologia no assim to simples, pois ambas constituem campos independentes, que partem de ngulos tericos variados. H, portanto, uma distncia considervel entre as duas, porque enquanto a psicologia destaca o lado individual, a sociologia se atm o alcance social.

O que a Psicologia Social faz mostrar os graus de conexo existentes entre o ser e a sociedade qual ele pertence, desconstruindo a imagem de um indivduo contrrio ao grupo social. Um postulado bsico dessa disciplina que as pessoas, por mais diversificadas que sejam, apresentam socialmente um comportamento distinto do que declarariam se estivessem separadas, pois abaixado do volume elas se encontram convencidas de uma mente colectiva. esta instncia que as leva a agir de uma forma diferente da que assumiriam individualmente. Este ponto de vista desenvolvido pelo cientista social Gustave Le Bon, em sua obra Psicologia das Multides. Este pesquisador esteve em contacto com Freud e, desse debate entre ambos, surgiu no alemo o conceito de massa, que por problemas de traduo ele decifrou como grupo, abordando-o em suas pesquisas, que terminariam com a publicao de Psicologia de Grupo, em 1921.

A Psicologia Social tambm estuda o condicionamento processo pelo qual uma resposta provocada por um estmulo, um objecto ou um argumento, distinta da rplica original que os mecanismos mentais conferem esfera social humana, enquanto por sua vez a vivncia em sociedade igualmente interfere nos padres de pensamento do Homem. Esse ramo da psicologia pesquisa, assim, as relaes sociais, a dependncia mtua entre as pessoas e o encontro social. Estas investigaes tericas tornam-se mais profundas ao longo da Segunda Guerra Mundial, com a contribuio de Kurt Lewin, hoje concebido por muitos pesquisadores como o criador da Psicologia Social.

No Brasil, destacam-se nesta esfera dois psiclogos que trilham caminhos opostos: Aroldo Rodrigues que tem um ponto de vista mais empirista, ou seja, acredita nas experincias como fonte nica do conhecimento, e Silvia Lane que adopta uma linha marxista e scio histrica. Ela tem discpulos conhecidos nos meios psicolgicos, entre eles Ana Bock, influenciada pelo Bielo Russo Vigotski, e Bader Sawaia, que realizou importantes estudos sobre a excluso e a incluso. Estes psiclogos acreditam que a economia neoliberal e o Estado que o alimenta criam subjectividades moldadas segundo as suas caractersticas prprias, ou seja, tm grande influncia sobre o desenvolvimento emocional dos indivduos. Esta linha de pensamento mais aplicada em discusses tericas do que no interior dos consultrios.

Esta teoria psicolgica tem sido alvo de muitas censuras actualmente. Algumas delas do conta que ela se reduz a descrever factos, apenas nomeando os mecanismos sociais visveis; foi criada no contexto de uma sociedade norte-americana que, no final da guerra, precisava recuperar sua economia, valendo-se para isso de recursos tericos que lhe permitissem interferir na realidade social e ento intensificar a produo econmica, assim investiu em pesquisas sobre processos comunicativos de convencimento, modificaes nas aces pessoais, etc., tentando moldar os procedimentos individuais conjuno social; alimenta uma viso restrita da vida social, reduzida apenas interaco entre indivduos, deixando de lado uma totalidade mais complexa e dinmica das criaes humanas, que simultaneamente edifica o real social e cria o indivduo, conceito que se torna ponto de partida para a elaborao de uma Psicologia Social nova. Esta linha de pensamento adopta uma postura mais crtica no que toca vida social, e defende uma colaborao mais activa da cincia para modificar a sociedade. Assim, ela busca transcender os limites de sua antecessora.

Percepo social

O primeiro processo desencadeado o da percepo social. Percebemo-nos um ao outro. E percebemos no s a presena do outro, mas o conjunto de caractersticas que apresenta, o que nos possibilita "Ter uma impresso" dele.

Essa impresso possvel porque, a partir de nossos contactos com o mundo, vamos organizando estas informaes em nossa cognio (organizao do conhecimento a nvel da conscincia), e esta organizao que nos permitir compreender ou categorizar um novo facto. Assim, se voc estiver vestido de cala jeans, camiseta, e com cadernos e livros nas mos, a sua aparncia nos permitir perceb-lo como um estudante. E ns, com o dobro de sua idade, um estilo semelhante de vestir, seremos categorizados como professores.

A percepo , pois, um processo que vai desde a recepo do estmulo pelos rgos dos sentidos at a atribuio de significado ao estmulo.

AtitudesAtitude Do latim aptitudinem atitude, atravs do italiano attitudine significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relao a grupos, questes, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante. (Kardec, 1978, p. 7) um dos conceitos fundamentais da psicologia social. Faz juno entre a opinio (comportamento mental e verbal) e a conduta (comportamento activo) e indica o que interiormente estamos dispostos a fazer. Segundo Jean Meynard, uma disposio ou ainda uma preparao para agir de uma maneira de preferncia a outra. As atitudes de um sujeito dependem da experincia que tem da situao qual deve fazer face. Pode se dizer tambm que a Predisposio a reagir a um estmulo de maneira positiva ou negativa.ComunicaoA Comunicao o intercmbio de informao entre sujeitos ou objectos. Deste ponto de vista, a comunicao inclui temas tcnicos (por exemplo, a telecomunicao), biolgicos (por exemplo, fisiologia, funo e evoluo) e sociais (por exemplo, jornalismo, relaes pblicas, publicidade, audiovisual e meios de comunicao de massa).

A comunicao humana um processo que envolve a troca de informaes, e utiliza os sistemas simblicos como suporte para este fim. Est envolvido neste processo uma infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face face, ou atravs de gestos com as mos, mensagens enviadas utilizando a rede global de telecomunicaes, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efectuar algum tipo de troca informacional.

No processo de comunicao em que est envolvido algum tipo de aparato tcnico que intermdia os locutores, diz-se que h uma comunicao mediada.O estudo da Comunicao amplo e sua aplicao ainda maior. Para a Semitica, o acto de comunicar a materializao do pensamento/sentimento em signos conhecidos pelas partes envolvidas. Estes smbolos so ento transmitidos e reinterpretadas pelo receptor. Hoje, interessante pensar tambm em novos processos de comunicao, que englobam as redes colaborativas e os sistemas hbridos, que combinam comunicao de massa e comunicao pessoal e comunicao horizontal.

O termo comunicao tambm usado no sentido de transportes (por exemplo, a comunicao entre duas cidades atravs de comboios).

Papeis sociais

Todos os comportamentos que manifestamos no nosso encontro so chamados, na Psicologia social, de papel desempenhado. Tais comportamentos, por sua vez, podem ou no estar de acordo com a prescrio social, isto , as normas prescritas socialmente para o desempenho de um determinado papel.

Os papis sociais permitem-nos compreender a situao social, pois so referncias para a nossa percepo do outro, ao mesmo tempo que so referncias para o nosso prprio comportamento. Se no encontro social nos apresentamos como ocupantes da posio de professores ou autores de um livro, sabemos como nos comportar, porque aprendemos no decorrer de nossa socializao o que est prescrito para os ocupantes dessas posies. Se formos convidados a proferir uma palestra na sua escola, no iremos vestidos como se estivssemos indo para o clube.

E aqui vale a pena destacar que, quando aprendemos um papel social, aprendemos tambm o papel complementar, isto , quando aprendemos a nos comportar como estudantes, desde o incio de nossa vida escolar, estamos tambm aprendendo o papel do outro com quem interagimos o papel de professor.

Os diferentes papis sociais e a nossa enorme plasticidade como seres humanos permitem que nos adaptemos s diferentes situaes sociais e que sejamos capazes de nos comportar diferentemente em dada uma delas. Aprender os nossos papis sociais , na realidade, aprender o conjunto de rituais que nossa sociedade criou.Grupos sociais

Enquanto um agregado incluir vrias pessoas somente, um grupo, em Sociologia, exibe coerncia em um grau maior. Aspectos que os scios no grupo podem compartilhar incluem interesses, valores, razes tnicas ou lingusticas e parentesco. J a diferena quanto a sociedade no apenas quantitativa, ou seja, um grande grupo no necessariamente uma sociedade; a sociedade deve ter aspectos no essenciais ao grupo, como uma localizao espacial, uma cultura auto-suficiente e um mecanismo de reproduo e renovao dos membros.

Concluses Conclumos que a psicologia institucional est sendo considerada neste milnio como a pea fundamental da organizao, onde a viso e a cultura so as prticas a ser desenvolvidas dentro da empresa. Alm de desenvolverem estratgias, ser a regularidade comportamental onde aquele comportamento possa ser repetido e potenciarem as capacidades de cada colaborador no ramo de Recursos Humanos.

Em suma a Psicologia social estuda as manifestaes comportamentais dos indivduos, para o gestor de recursos humanos importante porque a partir dessas manifestaes o gestor ter a sua percepo, e assim poder tomar as suas concluses acerta dessas pessoas.

Bibliografias

1. Recursos Humanos: O Capital Humano das Organizaes, Editora Campus, 9 Edio, Idalberto Chiavenato. 2. http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/gestaorecursoshumanos.htm3. http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061002212840AAIRFDq4. http://www.infoescola.com/psicologia/psicologia-social/~