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PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA Unic | Josafá Vilarouca | [email protected] | (11) 9601-2512 OSWALDO GOELDI GANHA EXPOSIÇÃO INÉDITA EM BELÉM A mostra, com patrocínio da Vale, comemora os 50 anos da morte de um dos maiores nomes da xilogravura nacional Belém, novembro de 2011 As mais importantes obras de Oswaldo Goeldi (1895- 1961), considerado um dos mais represen- tativos nomes brasileiros da gravura em madeira, chegam a Belém (PA) para uma exposição inédita patrocinada pela Vale. Os 50 anos da morte do gravador, desenhista, ilustrador e professor serão relembrados em “Oswaldo Goeldi: poesia gravada” no Museu da Universidade Federal do Pará (UFPA), de 13 de dezembro de 2011 a 19 de fevereiro de 2012, por meio de gravuras, painéis, objetos, desenhos e livros. A curadoria é de Lani Goeldi, sobrinha-neta do artista e presidente do Projeto Goeldi. A produção é assinada pela Cult Arte Comunicação. Oswaldo Goeldi teve sua primeira mostra individual em Belém, ainda em vida, em 1938, na Biblioteca do Arquivo Público. Depois disso, somente uma rápida passagem com a apresentação de painéis com ilustrações de referência sobre a obra dele, em 2001, por conta da inauguração do Espaço Arte Goeldi nas dependências do Museu Paraense Emilio Goeldi (Parque Zoobotânico). “Essa será a primeira mostra realizada após a morte do artista e, sem dúvida, a maior já feita sobre ele na cidade, considerando o número de peças e a importância das obras que serão expostas”, afirma a curadora Lani Goeldi. Os visitantes terão a oportunidade de ver 59 gravuras originais (sendo 35 da Pinacoteca do Estado de São Paulo), assinadas pelo artista entre 1927 e 1960, além de desenhos, painéis, objetos, livros ilustrados e um vídeo inédito, especialmente feito para essa exposição. Entre as xilogravuras estão “Chuva” (cerca de 1957), a mais famosa xilogravura do artista e que encabeça um lista formada por obras como “Auto-retrato” (cerca de 1950), “Tarde” (1950), “Arraia” (1955) e “O ladrão” (cerca de 1955). “Nesta mostra será possível observar todas as

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Unic | Josafá Vilarouca | [email protected] | (11) 9601-2512

OSWALDO GOELDI GANHA EXPOSIÇÃO INÉDITA EM BELÉM

A mostra, com patrocínio da Vale, comemora os 50 anos da morte de

um dos maiores nomes da xilogravura nacional

Belém, novembro de 2011 – As mais importantes obras de Oswaldo Goeldi (1895-1961), considerado um dos mais represen-tativos nomes brasileiros da gravura em madeira, chegam a Belém (PA) para uma exposição inédita patrocinada pela Vale. Os 50 anos da morte do gravador, desenhista, ilustrador e professor serão relembrados em “Oswaldo Goeldi: poesia gravada” no Museu da Universidade Federal do Pará (UFPA), de 13 de dezembro de 2011 a 19 de fevereiro de 2012, por meio de gravuras, painéis, objetos,

desenhos e livros. A curadoria é de Lani Goeldi, sobrinha-neta do artista e presidente do Projeto Goeldi. A produção é assinada pela Cult Arte Comunicação. Oswaldo Goeldi teve sua primeira mostra individual em Belém, ainda em vida, em 1938, na Biblioteca do Arquivo Público. Depois disso, somente uma rápida passagem com a apresentação de painéis com ilustrações de referência sobre a obra dele, em 2001, por conta da inauguração do Espaço Arte Goeldi nas dependências do Museu Paraense Emilio Goeldi (Parque Zoobotânico). “Essa será a primeira mostra realizada após a morte do artista e, sem dúvida, a maior já feita sobre ele na cidade, considerando o número de peças e a importância das obras que serão expostas”, afirma a curadora Lani Goeldi. Os visitantes terão a oportunidade de ver 59 gravuras originais (sendo 35 da Pinacoteca do Estado de São Paulo), assinadas pelo artista entre 1927 e 1960, além de desenhos, painéis, objetos, livros ilustrados e um vídeo inédito, especialmente feito para essa exposição. Entre as xilogravuras estão “Chuva” (cerca de 1957), a mais famosa xilogravura do artista e que encabeça um lista formada por obras como “Auto-retrato” (cerca de 1950), “Tarde” (1950), “Arraia” (1955) e “O ladrão” (cerca de 1955). “Nesta mostra será possível observar todas as

fases do artista, desde os desenhos até as gravuras em preto-e-branco e coloridas”, explica Lani. A mostra representa a continuidade das comemorações do cinquentenário do falecimento de Goeldi (1895-1961), que encerrou sua carreira na cidade do Rio de Janeiro. “Ações como essa, encabeçada pelo Projeto Goeldi e patrocinadas pela Vale, têm procurado atingir o maior numero de público possível, difundindo o trabalho desse artista e sua história de vida, aproximando a grandiosidade de sua obra às pessoas que se interessam por cultura”, explica Lani. Segundo a diretora do Museu da Universidade Federal do Pará, Jussara da Silveira Derenji, é uma honra e prazer enormes abrigar essa exposição, considerando que serão mostrados, além de gravuras, documentos, textos e recortes do artista, os aspectos íntimos e pessoais da personalidade de Goeldi. “Será essa uma oportunidade rara de reaproximação com as obras dele, que viveu sua infância em Belém. Vamos mostrar, de forma abrangente, um trabalho de uma tocante poesia”. Para José Fernando Gomes, gerente geral de Relações Institucionais da Vale no Pará, uma das principais ações da empresa é a valorização da cultura e das comunidades onde ela atua. “A arte é uma das expressões mais fortes do nosso País”, diz. “Por isso, é muito importante para a Vale patrocinar uma exposição tão especial e poética como esta". Poesia gravada Em 1924, Oswaldo Goeldi iniciou a xilogravura e desde então ela se tornaria sua técnica de excelência. Por meio da “xilo”, como os artistas carinhosamente batizaram a forma de impressão sobre madeira, ele criou cenas de noites urbanas e solitárias. "Sempre as mesmas ruas e praças irregulares e estreitas que se perdem em meio a velhos casarões", como escreve o crítico Rodrigo Naves em seu livro “Goeldi” – onde discute a influência que o artista recebeu do austríaco Alfred Kubin e as relações de sua obra com o expressionismo e com os outros modernistas brasileiros. Naves destaca, em seu livro, a universalidade das questões levantadas por Goeldi e o seu apego à experiência direta dos temas, que impressionou poetas e escritores como Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Murilo Mendes e Aníbal Machado, todos autores de belos textos sobre o artista. Na fragilidade humana, tão citada por Goeldi em suas obras, não falta a menção à morte. Nas cenas construídas por ele, as figuras são solitárias em ambientes tomados pelo negro. Segundo a curadora, Lani Goeldi, o principal motivo de intitular a exposição de “Oswaldo Goeldi: poesia gravada” foi a capacidade que o artista tem de conversar com o interlocutor, causando impressões que encantam até hoje. “As cenas de suas gravuras não são estáticas. Há vendavais que carregam os objetos e os seres que andam com guarda-chuvas pelos becos. Às vezes, uma rápida faixa de cor aparece nas cidades de Goeldi e uma pequena área de vermelho torna as cenas ainda mais misteriosas”. O vermelho é, sem dúvida, a cor que melhor retrata os contrapontos do artista. Em sua obra, ele a associa aos estados de alma. “Para os românticos alemães, o vermelho é a cor da alegria”,

explica Lani. “Mas Goeldi também consegue, em toda a sua história como gravador, criar uma obra luminosa, onde a alma grita numa clara demonstração de compromisso com a vida. É aqui que a gravura e a poesia se tornam uma só coisa nas obras de meu tio-avô”. Mais sobre Oswaldo Goeldi Gravador, desenhista, ilustrador e professor, Oswaldo Goeldi nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1895. Logo após seu nascimento e até os seis anos de idade, Goeldi morou em Belém (PA) com seus pais, Adelina Meyer Goeldi e Emilio Augusto Goeldi. Seu pai, renomado zoólogo e naturalista suíço, deu nome a uma das mais importantes instituições de Belém, da qual foi diretor: o Museu Paraense Emílio Goeldi, sempre voltado à pesquisa e vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil que, desde sua fundação, em 1866, concentra suas atividades no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia. Oswaldo Goeldi viveu na Suíça até o falecimento de seu pai. Depois disso, abandonou o curso na Escola Politécnica para se matricular na École des Art et Métiers. Decepcionado com a escola, passou a ter aulas com Serge Pahnke e Henri Van Muyden. Em 1917 realizou sua primeira exposição individual em Berna (Suíça), quando conheceu a obra do austríaco Alfred Kubin, seu mentor artístico. Na mesma época tornou-se amigo de Hermann Kümmerly, com quem fez suas primeiras litografias. De volta ao Brasil, em 1919, executou trabalhos como ilustrador. Dois anos depois, ao expor no saguão do Liceu de Artes e Ofícios, aproximou-se de pessoas interessadas na renovação da arte, como a Semana de 1922. A partir de 1923, dedicou-se intensamente à xilogravura que conheceu com Ricardo Bampi. Fez trabalhos para revistas, livros e periódicos. Em 1930, lançou o álbum "Dez Gravuras em Madeira", prefaciado por Manuel Bandeira e cuja venda permitiu seu retorno à Europa, onde expôs novamente em Berna e em Berlim. Por volta de 1932, retornou ao Brasil e começou a experimentar o uso da cor em xilogravuras. Consolidado como ilustrador, expôs na 25ª Bienal de Veneza em 1950. Ganhou o Prêmio de Gravura da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951. Sua carreira como professor começou em 1952 e, após três anos, passou a ensinar xilogravura na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). Em 1956, no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, foi realizada sua primeira retrospectiva. Sua obra já participou de mais de uma centena de exposições póstumas no Brasil, Argentina, França, Portugal, Suíça e Espanha. Hoje, Goeldi é venerado no meio artístico e suas obras são matérias de referência no campo da gravura no mundo todo.

CRONOLOGIA 31/10/1895 - Oswaldo Goeldi nasce no Rio de Janeiro; 1896 - Segue para Belém do Pará; 1901 - Vai para a Suíça; 1915 - Ingressa na Politécnica de Zurique e começa a desenhar; 1917 - Abandona a Politécnica e entra para École des Arts et Metiers" em Genebra; 1919 - Regressa ao Brasil;

1921 – Expõe no Liceu de Artes e Ofícios no Rio de Janeiro; 1924 - Faz ilustrações para “O Malho" e "Para Todos". Inicia seus estudos da gravura com Ricardo Bampi; 1926 - Envia alguns de seus trabalhos para Alfred Kubin que o aconselha a expor na Europa; 1928 - Faz ilustrações para "Canaã" de Graça Aranha; 1929 - Faz ilustrações para "O Manque" de Benjamim Costallat; 1930 - Faz um álbum com 10 gravuras prefaciadas por Manuel Bandeira, viaja para a Europa e expõe na Galeria Kunst-Klipstein, em Berna, e na Galeria Werthein, em Berlim; 1930/1931 - Viaja para Zurique, Berna e Berlim onde participa de exposições ao lado de Matisse, Utrillo, Waroquier e Leo Long. Expõe também no Atelier de Kummerly, em Mury, na Suiça; 1937 - Ilustra o livro “Cobra Norato" de Raul Bopp e inicia com a cor na gravura; 1938 - Expõe em Belém (PA), Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ), com mostra organizada por Di Cavalcanti, Aníbal Machado e Santa Rosa; 1941 - Ilustra o suplemento literário “Autores & Livros” - publicação do Jornal da Manhã, para os "Humilhados e Ofendidos" de Dostoievski" e inicia uma série de desenhos sobre a guerra "As luzes se apagam, agitam-se os monstros”; 1943 - Ilustra para "Ressurreição da Casa dos Mortos" de Dostoievski e para "Carlinhos" de Villegas Lopes; 1944 - Faz uma série de gravuras com o título "Balada da Morte" (Revista Clima-SP) e para "O Idiota" de Dostoievski. Participa da exposição de Arte Moderna pela Prefeitura de Belo Horizonte. Expõe individualmente no Instituto de Arquitetos do Brasil; 1945 - Faz ilustração para "Martin Cererê" de Cassiano Ricardo e para "Letras e Artes" no suplemento dominical "A Manhã"; 1949 - Faz ilustração para "Cheiro de Terra" de Caio de Mello Franco; 1950 - Participa da representação brasileira na Bienal em Veneza, Salão de Belas Artes na Bahia e Mostra de Arte Brasileira em Roma; 1951 - Participa da 1ª Bienal de São Paulo. Ganha o Prêmio da Gravura Nacional. Expõe na galeria Domus (SP); 1952 - Começa a ensinar na escolinha de Arte de Augusto Rodrigues (RJ). Expõe na Galeria Tenreiro (RJ); 1953 - Participa da 2ª Bienal de São Paulo. Vai para Montevidéu a convite do Instituto Uruguaio Brasileiro e realiza curso sobre gravura. Ilustra para "Memórias do Subsolo" de Dostoievski. Realiza curso sobre gravura; 1954 - Expõe em Runstmuseum, em Berna, e na Galeria Oxumaré, na Bahia; 1955 - Começa a lecionar na ENBA. Publica o álbum "Goeldi" com apresentação de Aníbal Machado. Participa da 3ª Bienal de São Paulo e recebe homenagem do Grupo de Estudos Mário de Andrade (Pen Club do Brasil); 1956 - Participa da III Internacional Austellung von Holzschwitte, em Zurique. Participa de exposição no MAM de São Paulo e da retrospectiva no MAM no Rio de Janeiro; 1957 - Participa de exposição promovida pelo Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro; 1958 - Participa de exposições em Veneza, Buenos Aires e na Galeria GEA no Rio de Janeiro; 1959 - Ilustra "Lições de Abismo" de Gustavo Corsao. Participa de exposições em galerias do Rio de Janeiro e São Paulo; 1960 - Ilustra "Mar Morto" de Jorge Amado e ganha o primeiro prêmio internacional de gravura da II Bienal Americana do México. Expõe na Galeria Bonino, no Rio de Janeiro; 16/02/1961 - Oswaldo Goeldi morre no Rio de Janeiro.

FORMAÇÃO 1914 - Zurique (Suíça) - Ingressa na Escola Politécnica. 1917 - Genebra (Suíça) - Com a morte do pai, abandona a Escola Politécnica e matricula-se na École des Arts et Métiers. Conhece a obra do desenhista austríaco Alfred Kubin, com o qual mantém correspondência de 1926 a 1952. Freqüenta os ateliês de Serge Pahnke e Henri Van Muyden 1934 - Niterói (RJ) - No ateliê de Ricardo Bampi, artista brasileiro educado na Alemanha, aprende técnicas da xilogravura. VIAGENS 1922 - Europa - Retorna, a pedido da poetisa Beatrix Reynal e de um grupo de intelectuais. 1930 - Berna (Suíça) - Viaja com o dinheiro obtido na venda do álbum “10 Gravuras em Madeira de Oswaldo Goeldi” 1931 - Arles (França) e Muri (Suíça) - Visita o sul da França e a região de Arles. Deixa matrizes e desenhos com Hermann Kümmerly, em Muri. 1941 - Bahia - Viaja para se resguardar da perseguição às pessoas com ascendência germânica, por ocasião da 2ª Guerra Mundial. 1953 - Montevidéu (Uruguai) - Viaja a convite do Instituto Uruguaio-Brasileiro ATIVIDADES EM ARTES Gravador, desenhista, ilustrador, professor 1917 - Berna (Suíça) - Torna-se amigo do artista suíço Hermann Kümmerly e faz litografias no seu ateliê. 1919 - Rio de Janeiro (RJ) - Inicia trabalho como ilustrador na revista “Para Todos”, de Álvaro Moreyra. 1922 - Rio de Janeiro (RJ) - Instala-se em ateliê preparado pela poetisa Beatrix Reynala. 1924 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra o periódico “O Malho”, de Álvaro Moreyra. 1928 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra “Canaã”, de Graça Aranha, que não chega a ser publicado. 1929 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra “O Mangue”, de Benjamin Costallot, que não chega a ser publicado. 1930 - Rio de Janeiro (RJ) - Publica, por intermédio das Oficinas Gráficas de Paulo Pongetti & Cia., o álbum “Dez Gravuras em Madeira de Oswaldo Goeldi”, prefaciado por Manuel Bandeira. 1932 - Envia a Kümmerly o resultado da sua primeira experiência cromática, a gravura “Baianas”, impressa em amarelo e vermelho 1937 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra “Cobra Norato”, de Raul Bopp, com xilogravuras coloridas, em edição semi-artesanal, com tiragem de 150 exemplares. 1937 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra o álbum “André de Leão e o Demônio de Cabelo Encarnado”, poema de Cassiano Ricardo. 1941 - Rio de Janeiro (RJ) - Começa a trabalhar na ilustração das “Obras Completas de Dostoievski”, publicadas pela Editora José Olympio. 1941 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra o suplemento dominical do jornal “A Manhã”, no caderno Autores e Livros. 1941 - Rio de Janeiro (RJ) - Realiza a série de desenhos sobre a guerra “As luzes se apagam, agitam-se os monstros”

1941 - Rio de Janeiro (RJ) - É publicado, com ilustrações suas, o romance de Dostoievski “Humilhados e Ofendidos”, pela Livraria José Olympio Editora. 1942 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra o livro “Aux Rives de Notre Ocean”, de Jacques Perroy Cuers, ao lado de Henrique Cavalheiro e J.C. Chabloz, entre outros, editado pela Livraria Geral Franco-Brasileira. 1944 - São Paulo (SP) - A revista “Clima” publica a série de xilogravuras “Balada da Morte” 1944 - Rio de Janeiro (RJ) - Faz ilustrações para “Memórias do Subsolo”, incluído na primeira edição do volume “O Eterno Marido”, de Dostoievski, publicação da Editora José Olympio, e para o livro “Fascinação da Amazônia”, de Ester Leão da Cunha, da Editora Irmãos Pongetti & Cia. 1944 - Rio de Janeiro (RJ) - Grava as imagens de “Carlitos, a vida, a obra e a arte do gênio do cine”, de Manuel Villegas Lopes, publicado pela Editora Leitura. 1945 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra o romance “Recordações da Casa dos Mortos”, de Dostoievski, e “Martim Cererê, o Brasil dos Meninos, dos Poetas e dos Heróis”, de Cassiano Ricardo, em edição da empresa “A Noite”. 1945 - Rio de Janeiro (RJ) - Realiza ilustração para “Letras e Artes”, no suplemento dominical “A Manhã”. 1946 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra “Frô-de-Pena”, versos caipiras de Jacy G. Ricardo, em edição da empresa “A Noite”. 1949 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra “Cheiro da Terra”, de Caio de Mello Franco, publicado pela Editora Gráfica das Artes, e “O Idiota”, de Dostoievski, com desenhos a bico-de-pena. 1950 - Rio de Janeiro (RJ) - Faz ilustrações para o livro “O Homem de Duas Cabeças”, de Oswaldo de Almeida Fischer, das Edições Oásis, e para “Cogumelos – Contos”, de Breno Acióli, da empresa “A Noite”. 1951 - Rio de Janeiro (RJ) - Passa a ser membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, na categoria de desenho e artes gráficas. 1951 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra com xilogravuras o livro “Minha Primeira Comunhão”, de Maria Pacheco Chaves, Editora Agir. 1952 / 1953 - Rio de Janeiro (RJ) - Leciona xilogravura na Escolinha de Arte do Brasil. 1955 - Rio de Janeiro (RJ) - Torna-se professor da ENBA, onde abre oficina de xilogravura. 1951 / 1955 - Rio de Janeiro (RJ) - É membro do júri do Salão Nacional de Belas Artes, Divisão Moderna, nas categorias desenho e artes gráficas. 1959 - Rio de Janeiro (RJ) - Grava as ilustrações de “Lições do Abismo”, de Gustavo Corção, para a Livraria Agir. 1960 - Rio de Janeiro (RJ) - Ilustra o livro “Mar Morto”, de Jorge Amado, editado em 1967 pela Martins Fontes. 1960 - Rio de Janeiro (RJ) - Convidado pelo Clube dos Cem Bibliófilos, inicia a gravação das ilustrações para “Poranduba Amazonenses”, texto de Barbosa Rodrigues. O trabalho é finalizado por Darel Valença Lins. LIVROS ILUSTRADOS PELO ARTISTA Amado, Jorge. Mar Morto. SP, Martins, 35. Ed, 1977. Aranha, José Pereira da Graça, Canaã (*) Bopp, Raul, Cobra Norato. Ed. Especial, 1937. Carvalho Filho, Face Oculta. Salvador, Ed. Confiteor (Ed.particular), 1947. Corção, Gustavo, Lições de Abismo, RJ, Agir, 1962. Costallat, Benjamin, Mangue (*).

Dostoievski, Humilhados e Ofendidos, RJ, José Olympio, 1944. Dostoievski, O idiota, RJ, José Olympio, 1944. Dostoievski, Luz Subterrânea, RJ, José Olympio, 1953. Dostoievski, Memórias do Subsolo, RJ, José Olympio, 1953. Dostoievski, Ressurreição na casa dos Mortos, RJ, José Olympio, 1945. Franco, Caio de Mello, Cheiro da Terra, Gráfica de Artes, 1949. Pacheco e Chaves, Maria, Minha Primavera Comunhão, SP, Agir, 1951- (aquarelas de Reis Junior). Ricardo, Cassiano, Martim Cererê, RJ, A Noite, 8.Ed, 1945. Ricardo, Jacy G, Frô de Pena, RJ, A Noite (ed. Particular), 1946. Vieira, J. Geraldo, Felippe d’Oliveira, Ed. Sociedade Felippe d’Oliveira, 1934. Villegas Lopez, Carlitos, Ed. Leitura, RJ, 1943. (*) Não consta do acervo da Biblioteca Nacional. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS 1917 - Berna (Suíça) - Individual, na Galeria Wyss 1921 - Rio de Janeiro (RJ) - Individual, no Liceu de Artes e Ofícios 1930 - Berna (Suíça) - Individual, na Galeria Gutekunst & Klipstein 1938 - Belém (PA) - Individual, na Biblioteca do Arquivo Público 1951 - São Paulo (SP) - Individual, na Galeria Domus 1952 - Paris (França) - Individual, na Association Artistique et Litteraire 1952 - Rio de Janeiro (RJ) - Individual, na Galeria Langenbach & Tenreiro 1952 - Santiago (Chile) - Individual, no Museo de Arte Moderno 1954 - Salvador (BA) - Individual, na Galeria Oxumaré 1956 - São Paulo (SP) - Individual, no MAM-SP 1956 - Rio de Janeiro (RJ) - Goeldi: retrospectiva, no MAM-RJ 1958 - Rio de Janeiro (RJ) - Individual, na Galeria G.E.A. 1959 - São Paulo (SP) - Individual, na Galeria Langebach & Tenreiro 1959 - Rio de Janeiro (RJ) - Individual, na Piccola Galeria - Instituto Italiano de Cultura EXPOSIÇÕES COLETIVAS 1930 - Berlim (Alemanha) - Coletiva, na Galeria Werthein 1930 - Muri (Suíça) - Coletiva, no ateliê de Hermann Kümmerly 1933 - Rio de Janeiro (RJ) - 3º Salão da Pró-Arte, na ENBA 1935 - Rio de Janeiro (RJ) - Exposição de Arte Social, no Clube de Cultura Moderna do Rio de Janeiro 1938 - Rio de Janeiro (RJ) - Coletiva organizada por Di Cavalcanti, Aníbal Machado e Santa Rosa 1944 - Londres e Norwich (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Royal Academy of Arts e no Castle Museum 1944 - Belo Horizonte (MG) - Exposição de Arte Moderna, no MAP 1945 - Edimburgo e Glasgow (Escócia) e Baht, Bristol e Manchester (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na National Gallery of Scotland, Kelingrove Art Gallery, Victory Art Gallery, Bristol Museum Art Gallery e Manchester Art Gallery 1950 - Veneza (Itália) - 25ª Bienal de Veneza 1950 - Salvador (BA) - 2º Salão de Belas Artes da Bahia - medalha de ouro 1950 - Roma (Itália) - Arte Moderna Brasileira, na Galleria D'Arte della Casa Del Brasil

1950 - Tchecoslováquia (atual República Tcheca) - Bienal de Gravura 1950 - Nova York (Estados Unidos) - Coletiva, organizada pela International Business Corporation 1951 - São Paulo (SP) - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM-SP - primeiro prêmio gravura nacional 1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza 1952 - Tóquio (Japão) - Bienal de Xilogravura 1952 - Rio de Janeiro (RJ) - Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM-RJ 1953 - São Paulo (SP) - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM-SP 1953 - Montevidéu (Uruguai) - Coletiva, no Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro 1954 - Zurique (Suíça) - Arte Brasileira, Arquitetura Brasileira Moderna e Novos Gráficos Brasileiros, no Kunstgewerbemuseum 1954 - São Paulo (SP) - Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM-SP 1954 - Berna (Suíça) - Graveurs Brésiliens, no Museu de Belas Artes 1954 - Rio de Janeiro (RJ) - Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura 1955 - São Paulo (SP) - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM-SP - artista convidado 1956 - Veneza (Itália) - 28ª Bienal de Veneza 1957 - Buenos Aires e Rosário (Argentina), Lima (Peru) e Santiago (Chile) - Arte Moderno en Brasil, no Museo Nacional de Bellas Artes, no Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino, no Museo de Arte e no Museo de Arte Contemporáneo 1957 - Montevidéu (Uruguai) - Grabado Brasileño, no Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro 1958 - Veneza (Itália) - 29ª Bienal de Veneza 1958 - Lugano (Itália)- 5ª Exposizione Internazionale de Bianco e Nero 1959 - Rio de Janeiro (RJ) - 30 Anos de Arte Brasileira, na ENBA 1959 - Munique (Alemanha) - Arte Moderna Brasileira na Europa, na Casa do Artista 1959 - Viena (Suíça) - Gravura do Brasil, no Museu Albertina 1960 - Cidade do México (México) - 2ª Bienal Interamericana do México, no Palácio de Belas Artes - 1º prêmio internacional de gravura 1960 - São Paulo (SP) - Coleção Leirner, na Galeria de Arte da Folha 1960 - Rio de Janeiro (RJ) - Goeldi e Grassmann, na Galeria Bonino EVENTOS ITAÚ CULTURAL 2000 - São Paulo (SP) - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural 2000 - São Paulo (SP) - Vídeo Gravura e Gravadores, documentário dirigido por Olívio Tavares de Araújo, com depoimentos do artista e outros gravadores; produção Itaú Cultural 2001 - Penápolis (SP) e Brasília (DF) - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural 2001 - São Paulo (SP) - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural HOMENAGENS / TÍTULOS / PRÊMIOS 1920 / 1921 - A primeira individual, no Liceu de Artes e Ofícios, é elogiada pelos escritores Álvaro Moreyra, Manuel Bandeira, Aníbal Machado, Ronald de Carvalho, Rachel de Queiroz, Olegário Mariano, Otto Maria Carpeaux e pelo pintor Di Cavalcanti 1955 - Rio de Janeiro (RJ) - O MEC edita o álbum “Goeldi”, prefaciado por Aníbal Machado 1955 - É homenageado por intelectuais e artistas, por iniciativa de Mário Barata, do Grupo de Estudos Mário de Andrade e pelo Pen Clube do Brasil, por sua contribuição à gravura brasileira

1967 - Carlos Frederico produz o curta-metragem “Noturno de Goeldi”, com direção e roteiro de sua autoria e texto de Carlos Drummond de Andrade 1996 - São Paulo (SP) - Nuno Ramos realiza a exposição individual “Para Goeldi”, no A5 Studio EVENTOS PÓSTUMOS 1961 - São Paulo (SP) - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM-SP 1961 - Rio de Janeiro (RJ) - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana 1962 - São Paulo (SP) - Marcelo Grassmann, Eduardo Sued, Oswaldo Goeldi e Darel, na Galeria Residência 1962 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, no Museo Nacional de Bellas Artes 1966 - Rio de Janeiro (RJ) - Auto-Retratos, na Galeria Ibeu Copacabana 1966 - Salvador (BA) - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas 1969 - São Paulo (SP) - 10ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1971 - São Paulo (SP) - 11ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1972 - São Paulo (SP) - A Semana de 22: antecedentes e conseqüências, no Museu de Arte de São Paulo (Masp). 1974 - Rio de Janeiro (RJ) - Goeldi-Grassmann-Messias, na Bolsa de Arte 1975 - São Paulo (SP) - O Modernismo de 1917 a 1930, no Museu Lasar Segall 1976 - São Paulo (SP) - Os Salões: da Família Artística Paulista, de Maio e do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo, no Museu Lasar Segall 1978 - Rio de Janeiro (RJ) - 1º Salão Nacional de Artes Plásticas - Três Mestres da Gravura do Brasil, no Palácio da Cultura 1979 - São Paulo (SP) - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1980 - Rio de Janeiro (RJ) - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici 1982 - São Paulo (SP) - Do Modernismo à Bienal, no MAM-SP 1982 - São Paulo (SP) - Seis Gravadores Expressionistas do Brasil: Segall, Goeldi, Abramo, Renina, Poty, Grassmann, no Museu Lasar Segall 1983 - Olinda (PE) - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no Museu de Arte Contemporânea (MAC-PE) 1983 - São Paulo (SP) - Oswaldo Goeldi, na Grifo Galeria de Arte 1984 - Curitiba PR - 6ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, na Fundação Cultural 1984 - Rio de Janeiro (RJ) - A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Fundação Nacional de Arte. Centro de Artes 1984 - São Paulo (SP) - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM-SP 1984 - Ribeirão Preto (SP) - Gravadores Brasileiros - Anos 50 / 60, na Galeria Campus – Universidade de São Paulo (USP) - Banespa 1984 - Porto Alegre (RS) - Gravuras: uma trajetória no tempo, no Cambona Centro de Arte 1984 - São Paulo (SP) - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal 1985 - São Paulo (SP) - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1985 - Porto Alegre (RS) - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs). 1985 - Rio de Janeiro (RJ) - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM-RJ 1986 - Brasília (DF), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Teatro Nacional, no Masp e no MAM-RJ

1987 - São Paulo (SP) - 19ª Bienal Internacional de São Paulo - Imaginários Singulares, na Fundação Bienal 1987 - São Paulo (SP) - As Bienais no Acervo do MAC: 1951 a 1985, no MAC-USP 1987 - Rio de Janeiro (RJ) - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM-RJ 1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Arte Moderne de la Ville de Paris 1987 - São Paulo (SP) - 18º Panorama de Arte Atual Brasileira: arte sobre papel, no MAM-SP 1987 - São Paulo (SP) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM-SP 1988 - Curitiba (PR) - 8ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, na Fundação Cultural 1988 - São Paulo (SP) - Brasiliana: o homem e a terra, na FESP 1988 - Lisboa (Portugal) - Pioneiros e Discípulos, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro Cultural Calouste Gulbenkian 1989 - Rio de Janeiro (RJ) - Gravura Brasileira: 4 temas, na Escola de Artes Visuais (EAV-Parque Lage) 1990 - São Paulo (SP) - A Coleção de Arte do Município de São Paulo, no Masp 1991 - São Paulo (SP) - A Mata, no MAC-USP 1991 - São Paulo (SP) - Homem e Natureza, no MAC-USP 1992 - Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus 1992 - Rio de Janeiro (RJ) - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). 1993 - Rio de Janeiro (RJ) - Brasil 100 Anos de Arte Moderna, no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) 1993 - Poços de Caldas (MG) - Coleção Mário de Andrade: o modernismo em 50 obras sobre papel, na Casa de Cultura de Poços de Caldas 1993 - São Paulo (SP) - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi 1993 - João Pessoa (PB) - Xilogravura: do cordel à galeria, na Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) 1994 - São Paulo (SP) - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal 1994 - Poços de Caldas (MG) - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, na Casa de Cultura de Poços de Caldas 1994 - Rio de Janeiro (RJ) - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM- RJ 1994 - São Paulo (SP) - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi 1994 - Rio de Janeiro (RJ) - Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM-RJ 1994 - São Paulo (SP) - Xilogravura: do cordel à galeria, em estações do Metrô e no Masp 1995 -Rio de Janeiro (RJ) - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM-RJ 1995 - São Paulo (SP) - Goeldi: nosso tempo, no Museu de Arte Brasileira (MAB-Faap) 1995 - São Paulo (SP) - Goeldi: seu tempo, no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP) 1995 - Belo Horizonte (MG) - Imagem Derivada: um olhar acerca do desdobramento da gravura hoje, no Museu de Arte da Pampulha (MAP) 1995 - Rio de Janeiro (RJ) - Oswaldo Goeldi: um auto-retrato, no CCBB 1996 - São Paulo (SP) - Ex Libris / Home Page, no Paço das Artes 1996 - São Paulo (SP) - Oswaldo Goeldi, Mestre Visionário, na Galeria de Arte do Sesi 1998 - São Paulo (SP) - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa

1998 - São Paulo (SP) - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM-RJ, no Masp 1998 - São Paulo (SP) - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi 1999 - Rio de Janeiro (RJ) - Goeldi: gravuras, matrizes e desenhos, na Casa França - Brasil 1999 - Rio de Janeiro e Niterói (RJ) - Mostra Rio Gravura: Oswaldo Goeldi, no Espaço Cultural dos Correios, Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA, Literatura Brasileira e Gravura, na ABL, e Acervo Banerj, no Museu do Ingá 1999 - São Paulo (SP) - Oswaldo Goeldi, na Galeria Thomas Cohn 2000 - São Paulo (SP) - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Moderna, na Fundação Bienal 2000 - Brasília (DF) - Exposição Brasil Europa: encontros no século XX, no Conjunto Cultural da Caixa 2000 - Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) - Matrizes do Expressionismo Alemão no Brasil: Abramo, Goeldi e Segall, no Paço Imperial e no MAM-SP 2000 - Curitiba (PR) - 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma 2000 - São Paulo (SP) - O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi 2000 - Rio de Janeiro (RJ) - Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial 2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro Cultural Calouste Gulbenkian 2000 - Lançamento da Obra "De mãos dadas com o passado", em comemoração aos 500 anos do Brasil - de autoria de Lani Goeldi, onde retrata a saga da Família Goeldi. 2000 - Exposição em Basel (Suíça), em comemoração aos 500 anos do Brasil. 2001 - Belém (PA) - Inauguração do Espaço Arte Goeldi, nas dependências do Museu Paraense Emilio Goeldi - Parque Zoobotânico - com exposição póstuma de painéis com obras do artista sob a curadoria de Lani Goeldi. 2004 - Fundação da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi - www.oswaldogoeldi.com.br 2005 - Criação do Centro Virtual de Documentação e Referência Oswaldo Goeldi - exposição póstuma com 40 obras do artista - Curadoria Noemi Ribeiro. 2006 - Criação do Projeto Goeldi - Instituto Oswaldo Goeldi - www.oswaldogoeldi.org.br 2007 – São Paulo (SP) - Exposição "Goeldi na BM&F - Arte em Branco e Preto". Exposição póstuma com maior acervo já exposto para o público - mais de 100 obras. Curadoria Lani Goeldi 2007 - São Paulo (SP) - Exposição "Oswaldo Goeldi na Coleção de André Buck". Exposição póstuma com 45 obras e mais 14 obras literárias ilustradas pelo artista - Curadoria Lani Goeldi 2009 – Rio de Janeiro (RJ) - Lançamento do Centro Virtual Goeldi - Fase II - Academia Brasileira de Letras (ABL). 2009 - São Paulo (SP) - Exposição Caixa Cultural São Paulo – Goeldi: Luz Noturna 2010 – Brasília (DF) - Exposição Caixa Cultural Brasilia – Goeldi: Luz Noturna 2010 – Curitiba (PR) - Exposição Caixa Cultural Curitiba – Goeldi: Luz Noturna 2010 – Salvador (BA) - Exposição Caixa Cultural Salvador – Goeldi: Luz Noturna 2010 – Rio de Janeiro (RJ) - Exposição Centro Cultural dos Correios – Goeldi: O Encantador das Sombras - 2011 – Londres (UK) - Exposição Embaixada Brasileira em Londres - Oswaldo Goeldi: Cena Urbana BIENAIS DE SÃO PAULO

1ª (1951), 2ª (1953), 3ª (1955), 6ª (1961), 10ª (1969), 11ª (1971), 15ª (1979), 18ª (1985), 19ª (1987), 24ª (1998) e 29ª (2010)

EXPOSIÇÃO “OSWALDO GOELDI: POESIA GRAVADA” Museu da Universidade Federal do Pará (UFPA) Avenida Governador José Malcher, 1192 – Nazaré – Belém – PA – entrada pela avenida Generalíssimo Deodoro. Curadoria: Lani Goeldi. Abertura (somente para convidados e imprensa): 13 de dezembro, às 19h. Visitação (aberta ao público): De 14 de dezembro de 2011 a 19 de fevereiro de 2012, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, sábados e domingos das 10h às 14h, exceto feriados. Visitas de grupos e escolas: (19) 3242-8340, das 9h às 12h com Julia ou Nilma. Classificação: livre Entrada franca. Mais informações: pelo telefone (91) 3224-0874 ou pelo site: www.ufpa.br/museufpa/ Acesso para portadores de necessidades especiais

Mais sobre o Projeto Goeldi O Projeto Goeldi (www.oswaldogoeldi.org.br) vem, há mais de dez anos, trabalhando a catalogação das obras de Oswaldo Goeldi. Seu objetivo é resgatar, por meio das obras do artista, a difusão da gravura, da cultura e da educação como fafores primordiais para o desenvolvimento humano. Mais informações: www.oswaldogoeldi.org.br

Para falar com produção e curadoria Josafá Vilarouca (11) 9601-2512 [email protected] Para falar com a coordenadoria da assessoria de comunicação da UFPA Glauce Monteiro (91) 3201-8034 | (91) 3201-7577 | (91) 8108-7087 | (91) 8272-1100 [email protected] | [email protected] Para falar com a Vale Lívia Amaral (91) 3215-2460 | (91) 8886-7361 [email protected]