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Monte Azul Engenharia Ambiental Ltda

Travessa Ziembinsk, 57 - Araçatuba/SP CEP: 16075-530

Telefone (18) 3608.8998

e-mail:[email protected]@monteazulambiental.com.br

Revista Monte AzulOutubro/2010 - Ano 8 - nº 7

EditoraRoselana Tolentino (MTb/SP 20.004)

ReportagensFernanda Mariano (MTb/SP 47.305)

Diagramação Eletrônica/ArtesWilson Martins Júnior

EXPEDIENTE

| carta ao leitor |

A pós mais de duas décadas de dis-cussões, o Brasil passa a contar com critérios específicos para a

destinação de rejeitos e resíduos. A Polí-tica Nacional de Resíduos Sólidos é con-siderada um marco entre as iniciativas para o trato com o lixo e instrumento de conscientização para toda a sociedade Brasileira. A nova lei renova as possi-bilidades no setor, mas também exige grandes adequações por parte de toda a cadeia produtiva do lixo, do gerador de resíduos, fabricantes e comerciantes, aos consumidores.

Com a nova legislação, Estados e mu-nicípios deverão elaborar seus respectivos planos para resíduos sólidos. Toda ação deverá ser baseada nas diretrizes da Polí-tica Nacional. Vale frisar o incentivo a reci-clagem e aproveitamento, patrocinando a coleta seletiva, destacado no texto da lei, entre outras medidas que visam à redução de rejeitos.

As cidades que se enquadrarem terão prioridade na obtenção de recursos da União de acordo com a regulamentação. E haverá acesso a benefícios e linhas de crédito para projetos que visem à implan-tação da PNRS.

Os empreendimentos privados tam-bém precisam se atualizar e renovar suas ações sustentáveis visto que a nova legis-lação altera a Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), e traz inovações que exigi-rão alterações operacionais das empre-sas – entre elas, o compartilhamento de responsabilidades pelo ciclo de vida dos produtos.

O conceito de logística reversa deixa de ser pontual – pois é promovido por alguns fabricantes de pilhas e pneus –

e deve ser aplicado na prática por uma gama maior de produtores. Para tanto, acordos setoriais são estimulados e de-vem ser pensados de forma à adaptação assertiva, sem prejuízo financeiro e com ganho ambiental.

Em um País que descarta cerca de 150 mil toneladas de lixo por dia, as ex-pectativas são de muito trabalho e várias transformações. O que nos tranquiliza é que a equipe da Monte Azul está pre-parada para a empreitada, pois muito do que é exigido na nova lei já está entre as estratégias de rotina realizadas junto aos parceiros da empresa.

Nesta edição, o leitor poderá conhecer as renovações pelas quais a Monte Azul passou em dois anos e exemplos de ser-viços e contratos que apresentam resulta-dos positivos, tanto aos parceiros quanto ao meio ambiente, nosso foco em todas as ações.

* Fernando Dib Daud é diretor técnico da Monte Azul Engenharia Ambiental Ltda

Tempo de renovaçãoÍndice

Fernando Dib Daud *

Maior estrutura e ainda mais profissionalismo - empresa termina 2010 com nova estrutura física e especializa seu quadro de profissionais

Pontos para o futuro - Monte Azul patrocina projeto social Basquete Clube, que atende cerca de 400 crianças e adolescentes, em Araçatuba

EspEcial

institucional

social

sErviços

ExEmplos

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Destino correto para lâmpadas fluorescentes

Tecnologia na varrição

Fim adequado aos resíduos infectantes de instituições

Monte Azul dá suporte a instituições com veículos

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Um novo destino para o lixo

Entrevista com o Deputado Arnaldo Jardim, sobre a PNRS

Entrevista com o Secretário de Meio Ambiente Pedro Ubiratan

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Guararapes - Anos de parceria

Lins - Mais limpa, mais bonita, mais verde

Valparaíso - Por uma cidade mais limpa!

Sud Menucci - Limpeza pública é destaque

Itapetininga - Em vista de um novo aterro

Jaú - Trabalho com chorume

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| lEGislaçÃo |

Um novo destino para o lixoPolítica Nacional de Resíduos Sólidos é considerada marco para destinação adequada do lixo

A destinação do lixo é uma preocu-pação crescente em todo o mundo. Para se ter uma ideia, de acordo

com o Ministério do Meio Ambiente, a pro-dução diária de lixo nas cidades brasilei-ras chega a 150 mil toneladas. Deste total, 59% vão para lixões e apenas 13% são reaproveitados. O acúmulo de resíduos e rejeitos é tão grande e crescente quanto as consequências do problema da admi-nistração do lixo para a sociedade.

Contudo, o Brasil deu um passo à frente na caminhada por soluções para o lixo. A criação da PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), sancionada em 2 de agosto de 2010, irá contribuir para ade-quações e oferecer à população e autori-dades brasileiras diretrizes na busca por

soluções. A expectativa da comunidade e de profissionais ligados à questão é que a partir de agora o País consiga caminhar na direção das experiências internacionais bem sucedidas. “Este trabalho poderá de-

sencadear profundas transformações nos modos de produção, consumo e da pró-pria relação entre o ser humano e o meio ambiente”, comenta o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP), presidente do Grupo de Trabalho responsável pela pro-posta da PNRS.

Até ganhar o formato com as dire-trizes agora em vigor, foram 19 anos de tramitação do projeto na Câmara dos De-putados. “O reflexo da ausência da PNRS, todos nós conhecemos, são: lixões a céu aberto, efluentes industriais que conta-minam nossos rios e lençóis freáticos, as enchentes causadas pelo acúmulo de en-tulho nas galerias de esgoto, os surtos de dengue por conta o descarte inadequado de pneus usados, o descuido dos consu-midores”, frisa o deputado.

O engenheiro Fernando Dib Daud, di-retor da Monte Azul Engenharia Ambiental Ltda, empresa que atua no setor de lim-peza pública há 17 anos, acredita que a lei será fundamental para o atendimento das novas necessidades e expectativas

de uma sociedade mundial preocupada com o planeta. “A PNRS insere o Brasil no primeiro mundo no que tange ao assunto lixo”, destaca.

Ele lembra que a Monte Azul defen-de a bandeira da preservação do meio ambiente desde a sua fundação e conta com projetos e serviços que já atendem as diretrizes apontadas pela PNRS, como a coleta de lixo domiciliar, incluindo coleta seletiva; construção e operação de aterro sanitário; coleta e tratamento de resíduos de serviços de saúde, coleta e desconta-minação de lâmpadas fluorescentes, cole-ta de lixo eletrônico, entre outros.

InovaçõesA nova lei reforça a importância e in-

centiva a reciclagem de lixo, dentre outras medidas inovadoras. Entre os diferenciais da norma está a “logística reversa”, que obriga os fabricantes, distribuidores e vendedores a recolher embalagens usa-das - medida válida para materiais agro-tóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lu-brificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos.

A norma também estabelece a res-ponsabilidade compartilhada entre a so-ciedade, empresas, governos estaduais, a união e prefeituras no manejo correto do lixo. Fica proibida da criação de lixões onde os resíduos são lançados a céu aber-to, e os municípios só receberão recursos do governo federal para projetos de limpe-za pública e manejo de resíduos depois de aprovarem planos de gestão.

A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reapro-veitamento), além de se referir a todo tipo de resíduo.

Com a PNRS, catadores e a indústria de reciclagem passam a receber incenti-vos da União. O Ministério do Meio Am-biente informou que o Orçamento de 2011 prevê R$ 1 bilhão para financiamentos e incentivos do governo para a reciclagem. Além disso, a Caixa Econômica Federal terá R$ 500 milhões disponíveis em cré-dito para cooperativas de catadores e pro-jetos que tratam de manejo de resíduos.

A lei ainda precisa passar por regula-mentação, o que deve ocorrer em um pra-zo de 90 dias a contar da sua publicação. O documento trará, por exemplo, prazos de adaptação.

Lixões

Proíbe o lançamento de resíduos sólidos ou rejeitos a céu aberto - os lixões

Habitações

Proíbe nas áreas de disposição final de resíduos ou rejeitos a fixação de habita-ções temporárias ou permanentes

importação

Proíbe a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos

incentivos

União, Estados e municípios poderão conceder incentivos fiscais e financeiros para indústrias e entidades dedicadas a tratar e reciclar os resíduos

Financiamento

O poder público poderá instituir linhas de financiamento para cooperativas ou as-sociações de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, formadas por pes-soas de baixa renda

pLano de gestão

União, Estados e municípios deverão fazer planos integrados de resíduos sólidos, com diagnóstico da situação, metas de redução de lixo e reciclagem e ações para atingir os objetivos

Logística reversa

Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes terão de dar destinação adequada aos produtos que fabricaram, após o uso pelo consumidor

incLUsão sociaL

Por meio do fortalecimento das cooperativas de catadores

Destino limpo para o lixoA Política Nacional de Resíduos Sólidos conta com conceitos modernos de gestão de resíduos sólido. Confira os princípios para alguns setores que deverão ser aplicados a partir da nova lei: Lei reforça a

importância e incentiva

a reciclagem de lixo

“A PNRS insere o Brasil

no primeiro mundo no que

tange ao assunto lixo”

Adequação O aterro sanitário conta com critérios específicos para o seu funcionamento

aterros A PNRS é mais rigorosa sobre funcionamento de aterros; Monte Azul está preparada para intervenções de adequação

Logística Reversa

• produtos eletroeletrônicos e seus componentes

• pilhas e baterias

• pneus

• óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens

• lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mer-cúrio e de luz mista

• agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em nor-mas técnicas

A PNRS obriga os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Esta ação deverá

ser aplicada aos seguintes produtos:

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Quais foram os principais desafios para a aprovação da PNRS? Construir um mode-lo de Política Nacional de Resíduos Sólidos não foi uma tarefa simples para os países desenvolvidos, da mesma forma que não foi simples para o Brasil. Trata-se de um tema complexo que demanda ações conjuntas do Poder Público, do Setor Empresarial e da So-ciedade e o caminho tomado anteriormente, de atribuir responsabilidades unilateralmen-te, não atingiu o consenso necessário para sua aprovação. Agora, após quase 20 anos, este fato histórico merece ser comemorado por cooperativas de produtos recicláveis, empresários, representantes de ONGs am-bientais, entidades setoriais de reciclagem, representantes do governo e parlamentares. A aprovação da Política Nacional de Resídu-os Sólidos (PNRS) foi um momento emocio-nante e recompensador, uma demonstração clara de que é possível fazer política com espírito público e participação efetiva da sociedade.

Como se deu o processo de elaboração da proposta de PNRS? Fui presidente do Grupo de Trabalho (GTRESID) destinado a examinar o parecer proferido pela Comissão Especial ao Projeto de Lei nº 203, de 1991, que dispõe sobre o acondicionamento, a co-leta, o tratamento, o transporte e a destina-ção final dos resíduos de serviços de saúde. Nos últimos 20 meses, o GTRESID realizou várias atividades, entre audiências públicas, visitas técnicas, reuniões setoriais e promo-veu um diálogo intenso e permanente com a sociedade. Debatemos o relatório na Frente Parlamentar Ambientalista, dialogamos com

outros deputados, discutimos em congres-sos e seminários, alcançamos um consen-so que reuniu os movimentos sociais, setor empresarial e as entidades ambientalistas, em meio a um diálogo permanente com o Executivo.

Quando a sociedade poderá sentir os pri-meiros efeitos desta nova legislação? A preocupação com a preservação e conser-vação do meio ambiente saiu da seara dos ambientalistas, atropelou os discursos de bom-mocismo ambiental de outrora, ultra-passou fronteiras, ganhou espaço no chão da fábrica e caiu na boca do povo. A palavra sustentabilidade ganhou nova dimensão,

enveredando pelas mais diversas áreas do conhecimento, da economia à saúde públi-ca, passando da produção até a destinação final, norteando a política externa e o dia a dia da população. Acredito que na medida em que a proposta começar a ser imple-mentada, trazendo melhorias na qualidade do meio ambiente, novas oportunidades de negócios surgirem, a geração de empre-gos e renda apresentar benefícios para os Estados ou Municípios, a população vai per-ceber os desdobramentos advindos desta legislação inovadora, assim como, a grande imprensa.

Como se dará a implantação da PNRS?

A proposta PNRS, fundamentada na Cons-tituição Federal, é de estabelecer normas gerais, ou seja, dar ao País diretrizes no que diz respeito à gestão e o gerenciamento dos resíduos. Contudo, estou convencido de que os Estados e municípios, embasados por estas diretrizes, deverão estabelecer legislações próprias, dentro das suas pecu-liaridades e realidades, proporcionando as respectivas populações um modelo eficiente que priorizará a não geração de resíduos, a reciclagem, a destinação adequada, que es-tarão diretamente associadas ao cotidiano de cada cidadão.

A PNRS frisa o desenvolvimento susten-tável, mas causará impacto ao processo produtivo? O desenvolvimento sustentável é um balizador da Política Nacional de Re-síduos Sólidos, temos muito claro que po-demos crescer harmonizados com os prin-cípios da sustentabilidade. Nesse sentido, a proposta de lei induzirá a minimização da geração de todos os resíduos sólidos, sem comprometer o nosso processo produtivo. Pois, já está claro para o setor produtivo que o desafio atual está em produzir mais, produtos que tenham o seu ciclo de vida analisado, utilizando menos recursos da na-tureza. Impulsionando, assim, investimentos em inovação que resultarão, diretamente, em diferenciais de competitividade. Agora, cabe a política assumir o papel de fio condu-tor para amarrar as diversas iniciativas, es-tabelecer premissas, coordenar mudanças de atitudes e direcionar a nossa sociedade rumo a um desenvolvimento, realmente, sustentável.

revolução com o lixo Política Nacional de Resíduos Sólidos tem capacidade de “direcionar a nossa sociedade rumo a um desenvolvimento, realmente, sustentável”

P residente do Grupo de Trabalho responsável pela proposta de Po-lítica Nacional de Resíduos Sólidos, que se tornou lei no dia 2 de agosto, após 19 anos de tramitação, o deputado federal Arnaldo

Jardim (PPS-SP), comenta nesta entrevista sobre as expectativas da lei e sua aplicabilidade. Autor da lei estadual 12.300/2006, que trata da gestão dos resíduos sólidos no Estado de São Paulo, ele frisa que a nova norma é um marco regulatório para o tratamento e a destinação adequados para o lixo. E destaca que, além de ser ecologicamente correta, promove es-tímulo à educação ambiental, por meio de uma legislação inovadora,

capaz de transformar resíduos em alternativa de geração de renda, empregos e oportunidades de negócios.

| entrevista | arnaldo Jardim | entrevista | Pedro Ubiratan

Expectativas sólidas e otimistasO Secretário de Meio Ambiente Pedro Ubiratan destaca a implantação da nova política de resíduos

F rente à Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo desde junho, o advogado Pedro Ubiratan Escorel de

Azevedo tem a missão de conscientizar e organizar o Estado diante da implantação da lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a PNRS (Política Nacional de Resídu-os Sólidos). Entre outras diretrizes, a norma obriga os municípios a elaborarem o plano municipal de gestão integrada de resídu-os sólidos, condição primordial para terem acesso a recursos da União.

Nesta entrevista exclusiva, o Secretário comenta sobre os principais desafios para a adequação à PNRS, e como o Estado de São Paulo está preparado para atender as tendências e expectativas ambientais mo-dernas.

Qual a experiência do Estado de São Paulo em relação à destinação de resídu-os? São Paulo monitora e avalia (atribuindo notas de 0 a 10) a destinação de resíduos sólidos por meio de suas agências ambien-tais espalhadas pelo Estado; sendo que os resultados dessa avaliação são publicados anualmente no Inventário Estadual de Re-síduos Sólidos Domiciliares, disponível para download no site da Cetesb. Os aterros dos municípios em condições inadequadas são passíveis de interdição e as regiões críticas recebem apoio da SMA (Secretaria de Esta-do do Meio Ambiente), que realiza estudos e elabora planos regionais, viabilizando, dessa forma, a correta destinação e melhoria da gestão de seus resíduos sólidos.

Qual o impacto da nova lei aos municí-pios paulistas? A lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a PNRS, obriga os municípios a elaborarem o plano munici-pal de gestão integrada de resíduos sólidos, pois este é condição para terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados. Dessa forma, torna – se necessário ter uma equipe técnica qualificada e dispor de re-cursos para a elaboração, implementação e operacionalização do mesmo; sendo que o principal desafio para o sucesso dessa implementação e operacionalização é a articulação entre os municípios, buscando

soluções consorciadas. A adequação mais emergente está na implantação e formaliza-ção da coleta seletiva com a participação de cooperativas ou outras formas de associa-ção de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda, integrando, efetivamente, os catadores nas ações que envolvem a res-ponsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.

Será promovido algum tipo de campanha ou orientação focada na instrução sobre as regras da nova lei? A SMA sempre bus-ca divulgar e orientar a população e os seto-res produtivos sobre novas regras impostas por uma Lei em sua esfera de competência. Em relação aos resíduos sólidos, promo-vemos um Workshop, no dia 25 de agosto passado, cujo objetivo foi o de orientar os setores sobre a responsabilidade pós – con-sumo e a logística reversa de produtos de significativo impacto ambiental, conforme a Política Estadual de Resíduos Sólidos (Lei 12.300, de 16 de março de 2006) e a PNRS.

Quais investimentos e projetos estão em vigor para substituição de lixões e incen-tivo à implantação da coleta seletiva? A SMA e a Cetesb formaram um grupo de trabalho para avaliar as condições dos lixões

que ainda estavam em funcionamento no Estado de São Paulo. Além da fiscalização dos aterros, a SMA tem ajudado as Prefei-turas a solucionar o problema. O Governo do Estado destinou, em 2008, R$ 14,6 milhões para 81 cidades e, em 2009, R$ 18,7 mi-lhões foram repassados, beneficiando 145 municípios; em 2010 continuamos com os incentivos, porém ainda não temos o valor fechado. Os recursos são do Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição.

Qual é a sua avaliação sobre a aplicabili-dade da logística reversa no Estado? A lo-gística reversa é totalmente aplicável, desde que haja investimentos e comprometimento por parte dos fabricantes, importadores, dis-tribuidores e consumidores; sendo necessá-rio o apoio do Estado na articulação entre os agentes envolvidos na cadeia e, principal-mente, no que refere à conscientização da população quanto à devolução dos resíduos sólidos ao setor empresarial.

Além da contribuição ao meio ambiente, quais outros benefícios podem ser ad-quiridos com a implantação efetiva das diretrizes da PNRS para o Estado? Com a implantação efetiva das diretrizes da PNRS a indústria da reciclagem obterá grande valorização, gerando emprego e renda às populações de baixa renda, já que a Lei obriga que as mesmas sejam consideradas em todas as ações que envolvam a respon-sabilidade compartilhada, sendo o catador peça fundamental no processo de logística reversa.

“A indústria da reciclagem

obterá grande valorização,

gerando emprego e renda”“A preocupação com a

preservação do ambiente saiu

da seara dos ambientalistas”

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| empreendimento

Maior e ainda mais profissionalA Monte Azul Engenharia Ambiental Ltda termina 2010 com nova estrutura física, mais ampla e funcional, e especializando o seu quadro de profissionais, com novas contratações

Nos 17 anos de atividade em Araçatu-ba, prestando serviço para dezenas de cidades no Estado de São Paulo,

a Monte Azul sempre priorizou a qualidade dos serviços prestados e se apresenta como uma empresa de vanguarda na oferta de al-ternativas para a limpeza pública e privada.

No ano passado, o grupo Monte Azul ad-quiriu as cotas da família Ferraz, após o fale-cimento de Fernando Sérgio Ferraz, e adotou novo nome para a empresa, que passou a ser chamada de Monte Azul Engenharia Ambiental Ltda. Até mesmo a logomarca da empresa foi repaginada.

Este ano, buscando otimizar as suas ins-talações para melhor atender seus clientes, a Monte Azul reformou e ampliou o prédio de sua sede, localizado na Travessa Ziembinski, 57, às margens da rodovia Elyeser Monte-

negro Magalhães (SP-463). A reestruturação teve o objetivo de melhorar a produtividade. “A administração (escritório) está junto com a produção (garagem de veículos), porém em ambientes diferentes, isso nos confere maior agilidade”, explica o diretor da Monte Azul, Fernando Did Daud.

A sede administrativa centraliza o polo de planejamento para ações nos projetos e cidades atendidos pela empresa. Atualmen-te, a Monte Azul atua nas cidades de Araça-tuba, Birigui, Guararapes, Itapetininga, Jaú, Lins, Sud Menucci e Valparaíso, oferecendo diferentes tipos de serviços, de acordo com

as necessidades dos municípios e empresas privadas.

A Monte Azul presta serviços para entidades pú-blicas, nas áreas de limpeza, como coleta de lixo domici-liar, coleta seletiva, varrição mecanizada de ruas, cons-trução e operação de aterro

sanitário, recuperação de área de antigos lixões,

coleta e tratamento de resíduos de serviços de saúde, roçada e capinação de áreas ver-des, limpeza e desinfecção de caixa d’água, coleta de pneus e locação de veículos. E oferece também ações para instituições pri-vadas, como coleta de lixo industrial (como é feito para as indústrias de calçado de Bi-rigui), varrição de pátios industriais, locação de container para coleta mecanizada de lixo, limpeza de eventos, coleta e descontamina-ção de lâmpadas fluorescentes e coleta de lixo eletrônico.

PROFISSIONAISNos últimos dois anos, a Monte Azul

apostou em aquisições para o seu quadro técnico e operacional, com engenheiros e supervisores. “A intenção é aumentar e melhorar o atendimento aos clientes pú-blicos e privados”, diz Daud.

Entre as contratações está o enge-nheiro ambiental João Paulo D’Eugenio, que atua como Supervisor de Contratos. Graduado em Engenharia Ambiental pela Unilins (Centro Universitário de Lins), ele ingressou na empresa como estagiário para o desenvolvimento de mapas em 2008 e foi efetivado devido ao comprome-timento com o trabalho e após adquirir co-nhecimento por meio de várias atividades na empresa.

Douglas Ribeiro trabalhou no grupo Monte Azul Ferraz entre os anos de 1979 e 1998, atuando em várias áreas - adminis-trador de canteiro de obras, almoxarifado, compras, encarregado de transportes, gerente de transportes, gerente de base (limpeza pública). Atualmente, estuda ad-ministração de empresas e assumiu em 2009 o cargo de Supervisor de Manuten-ção e Suprimentos.

Formado em Economia, Claudiocir Fernandes é o atual Supervisor Comercial da Monte Azul. Com experiência em ati-vidades ligadas à administração pública - atuou como Coordenador de Economia e Planejamento, entre os anos de 1997 e 2000, na Prefeitura Municipal de Marília, e como Diretor de Planejamento Estraté-gico, entre 2001 e 2008, na Prefeitura de Araçatuba, o profissional está ligado às fi-nanças e à operacionalidade dos serviços realizados pela Monte Azul.

O engenheiro civil Ernesto Tadeu Ca-pella Consoni foi introduzido ao grupo da Monte Azul para promover assessora-mento junto às prefeituras sobre limpeza pública – esclarecimentos quanto a coleta

de lixo domiciliar e comercial, e de resídu-os de serviços de saúde, coleta seletiva, coleta de pneus, varrição de vias públicas, adequações de aterros sanitários. Tam-bém está atento a direcionar as cidades para melhores resultados no programa “Município Verde Azul”, do Governo do Es-

tado de São Paulo.Com pós-graduação em Engenharia e

Segurança do Trabalho, conta com vários cursos na área de administração pública, sendo Secretário de Planejamento e Ha-bitação de Araçatuba (entre os anos de 2001 e 2008).

Atualizações da equipe são constantes

A equipe de profissionais da Mon-te Azul passa por atualizações e capacitações constantes para o

desenvolvimento das atividades da em-presa. Recentemente, em agosto, parte dos supervisores do seu quadro esteve no seminário “Desafios para a Destina-ções de Resíduos Sólidos”, evento re-alizado em São Paulo pelo grupo Valor Econômico, contando com o apoio do Ministério do Meio Ambiente e patrocí-nio do Cempre - associação empresarial dedicada à promoção da reciclagem e gestão integrada do lixo.

O objetivo foi esclarecer e apresen-tar propostas para a aplicação da PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos. Entre os assuntos abordados, o encon-tro serviu para discussão da integração setorial para uma política de reciclagem; apresentação de experiências munici-pais em reciclagem e estímulos para a indústria de reciclagem e a logística reversa.

Para o Supervisor de Contrato da Monte Azul, João Paulo D’Eugenio, as opiniões e sugestões sobre a aplicação

da logística reversa foram destaque. “Foram abordadas as dificuldades en-contradas em reciclar materiais, como computadores, televisores e outros do gênero eletroeletrônicos. Esses produ-tos possuem estratégias de reciclagem complexas, consideradas caras”, co-menta o profissional. “São materiais que

hoje são considerados inviáveis para a reciclagem do ponto de vista da renta-bilidade. Por isso, entre as sugestões, foi apresentada a elaboração de um programa para criação de produtos com ‘selo verde’, os quais já são confeccio-nados com a previsão da reciclagem após sua inutilidade”, diz.

Seminário D’Eugenio e Fernandes em busca de aprimoramento em evento sobre resíduos sólidos

Equipe Da esquerda para direita, D’Eugenio, Ribeiro, Fernandes e Consoni, em reunião

| empreendimento

equipe Diretor técnico e colaboradores do setor administrativo da Monte Azul no pátio da empresa em Araçatuba

São 17 anos prestando

serviços para dezenas de

cidades em São Paulo

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| ServiçoS | varredeira Mecânica

Tecnologia na varriçãoEquipamento é mais eficiente que método convencional; pode ser utilizado na limpeza pública e em eventos

U m equipamento de fácil manuseio, com alta produtividade e capacidade para a limpeza tem sido diferencial

entre as opções apresentadas pela Monte Azul aos seus clientes. A varredeira mecâ-nica, como é chamada, consegue promover a limpeza de, aproximadamente, 12 km/dia, enquanto um varredor realizar a mes-ma tarefa em 4,5km/dia.

A produtividade é apenas um dos des-taques do equipamento na comparação com a varrição convencional. O aparelho garante melhor qualidade do serviço, já que suga todas as folhas, areia e detritos que passem pelo mangote de 4”.

A máquina é equipada com motor Hon-da de 163 cilindradas e é movida a gasolina. Operada por um funcionário que a conduz por meio de um manche com acelerador, ela é de fácil direcionamento e atinge a ve-locidade desejada por seu condutor.

Tudo o que é aspirado segue para um recipiente acoplado forrado por um saco de 240 litros. Após um período de trabalho o operador substitui o saco de 240 litros, de-positando-o na calçada que posteriormente é recolhido pelo caminhão da coleta de lixo.

Atualmente, a Monte Azul utiliza má-quinas deste tipo na limpeza pública de Guararapes, Valparaíso e Sud Menucci, mas a emprega também em eventos de vários tipos. Este ano, o equipamento foi utilizado na 51ª Exposição Agropecuária de Araçatuba. “Nesses quatro anos em que a Safra Eventos organiza a Expô tenho ob-servado a evolução da Monte Azul na sua

prestação de serviço”, comenta o diretor da Safra Eventos, Flávio Nasser. “Essa evo-lução não se dá apenas na mão de obra, que é muito capacitada, mas também nos equipamentos”, frisa.

Nasser comenta que todos os anos a Safra Eventos promove dentro do recin-to Clibas de Almeida Prado uma pesquisa com os visitantes sobre vários aspectos da feira, entre eles a sua limpeza. “Tanto a lim-peza das travessas do recinto quanto dos banheiros recebeu nota 10 na pesquisa”, revela Nasser.

Nas cidades onde já é utilizada, a var-redeira mecânica é empregada na varrição de ruas, praças, calçadões, parques etc. Em Valparaíso, o equipamento consome, em média, 10 sacos de 240 litros, por dia, para a limpeza da região central. A limpeza das vias públicas é apontada pelo prefei-to da cidade, Marcos Yukio Higuchi, como um dos grandes melhoramentos no ofere-cimento de melhor qualidade de vida aos cidadãos de Valparaíso.

O Supervisor de Manutenção e Supri-mentos da Monte Azul, Douglas Ribeiro, lembra que a varredeira também pode ser utilizada em grandes empresas, em pátios, galpões, barracões etc.

De fácil direcionamento, a

máquina atinge a velocidade

desejada por seu condutor

ComparaçãoEnquanto a varredeira mecânica consegue promover a limpeza de, aproximadamente, 12 km/dia, um varredor limpa 4,5km/dia. Por ser

motorizado, o equipamento dá agilidade ao processo de limpeza, além de sugar resíduos grandes e pequenos

| ServiçoS | Coleta de lâmpadas fluorescentes

Destino correto paralâmpadas fluorescentesApós o seu ciclo útil, lâmpadas precisam ser descartadas de maneira adequada, pois possuem material tóxico

A destinação adequada de lâmpa-das fluorescentes é motivo de preocupação para governo e ór-

gãos ambientais. Tanto que o cuidado com este tipo de material está destaca-do na PNRS (Política Nacional de Resí-duos Sólidos), que exige que este tipo de material tenha tratamento diferenciado no seu descarte.

Antecipando a adoção de medidas para o destino adequado de lâmpadas fluorescentes, a Monte Azul realiza há quatro anos o serviço de coleta, trans-porte e descontaminação deste tipo de

material. Segundo entidades socioam-bientais, das lâmpadas descartadas no País, cerca de 80 milhões/ano, apenas 3% tem destinação adequada. O proble-ma é considerado preocupante, pois o mercúrio presente nas lâmpadas é um metal altamente tóxico, e pode conta-minar o solo, os animais, as águas e os seres humanos.

Se depositadas em locais inadequa-dos ou abandonadas em terrenos bal-dios, por exemplo, podem causar pre-juízos à saúde do homem e à natureza.

A equipe da Monte Azul presta orien-tações aos seus clientes de como arma-zenar as lâmpadas, para a sua coleta e transporte. O material recolhido é em-balado adequadamente para proteção contra quebra e passa pelo processo de descontaminação, realizado por uma empresa com equipe especializada de Santa Catarina.

Este processo, todo mecanizado, é realizado inteiramente por via seca, não gerando assim, efluentes líquidos, o que protege o meio ambiente.

A ação de descontaminação gera ainda mais um benefício, além da segu-rança contra materiais tóxicos no am-biente, ela proporciona a reciclagem dos componentes das lâmpadas, que podem ser reaproveitados em outros produtos – o que evita a formação de depósitos inadequados, que podem causar danos a todo tipo de vida.

Mercúrio presente nas

lâmpadas fluorescentes é um

metal altamente tóxico

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O descarte inadequado de materiais usados em serviços de atendi-mento à saúde pode causar con-

taminações acidentais graves. Pessoas que eventualmente tenham contato com esses resíduos podem se infectar de dife-rentes formas e por doenças que não são facilmente identificadas, precisando pas-sar por um protocolo intenso de cuidados preventivos.

Cuidando para que os utensílios des-cartados tenham um destino adequado, a Monte Azul conta com novas estratégias para a coleta e destinação de resíduos

de saúde. Com equipamentos e profissio-nais especializados, a empresa consegue atender às exigências dos órgãos de saú-de e proporcionar segurança às entidades prestadoras de serviços e população.

Promovendo este trabalho nas cida-des de Araçatuba, Birigui, Guararapes, Valparaíso, Penápolis e Bilac, a empresa coleta o lixo infectante de 572 pontos.

Os clientes deste tipo de serviço são hospitais, como a Santa Casa de Miseri-córdia de Araçatuba e Ame (Ambulatório Médico de Especialidades), universidades, clínicas médicas e odontológicas, consul-tórios médicos, farmácias, estúdios de tatuagens, lavanderias industriais, labo-ratórios e estabelecimentos que geram

resíduo do tipo A, B ou E. Lixo ou resíduo infectante é o lixo resultante de ativida-des médico-assistenciais e de pesquisa produzido nos estabelecimentos assis-tenciais de saúde humana ou animal, composto por materiais biológicos ou pér-furo-cortantes contaminados por agentes patogênicos, que apresentem ou possam apresentar riscos potenciais à saúde pú-blica ou ao meio ambiente. Este tipo de lixo corresponde aos grupos A e E, da Re-solução nº 283 de 12/07/01 do CONAMA.

O lixo químico (medicamentos ven-cidos, contaminados, interditados, não

utilizados, materiais com características tóxicas, corrosivas, cancerígenas, infla-máveis, explosivas ou mutagênicas), que corresponde ao Grupo B, também é reco-lhido na ação de higienização promovida pela Monte Azul.

Os resíduos são coletados e trans-portados para São José do Rio Preto (SP), onde é tratado e eliminada a patogenici-dade dos produtos. Desde 1997, com a nova legislação sobre os resíduos de saú-de, a normas quanto à destinação dos re-síduos de saúde são ainda mais rigorosas e essenciais para a segurança humana e do meio ambiente.

Na coleta, a equipe da Monte Azul con-ta com veículos adequados e licenciados pelo Ipem (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo) e Inmetro (Insti-tuto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), equipados com refrigerador para até 15 graus negativos.

Uniformizados e com material de pro-teção individual completo, os funcionários recolhem os sacos de lixo e pesam o ma-terial em balança digital eletrônica.

Os veículos utilizados são certificados conforme as normas técnicas para cole-ta especial de produtos infectantes, sen-do vistoriados anualmente pelos órgãos competentes.

“Nossas equipes são treinadas para executarem a coleta e transporte dentro das normas de segurança e todos têm curso de MOPP (Movimentação de Produ-tos Perigosos)”, destaca Douglas Ribeiro, Supervisor de Manutenção e Suprimentos da Monte Azul.

| ServiçoS | Coleta de lixo infectante

Fim aos resíduosde saúde

Ação de equipe especializada proporciona destino correto a materiais infectantes

Lixo infectante apresenta

risco à saúde pública

e ao meio ambiente

Preparados Para a coleta de resíduos das instituições de saúde, equipe utiliza proteção individual completa e conta com equipamentos adequados

Em Araçatuba, o Ame (Ambulatório Médico de Especialidades), que atende pacientes encaminhados

pelo SUS (Sistema Único de Saúde) é uma das instituições que utiliza os servi-ços especializados da Monte Azul.

Em processo de implantação, o Ame – inaugurado em junho – está funcionando atualmente com 20% da sua capacidade e tem gerado lixo in-fectante proporcional a sua atividade. Semanalmente, a equipe visita o prédio do ambulatório para recolher o material que é armazenado de maneira especial e longe do lixo comum. Neste mês de agosto, 43 quilos de lixo séptico foram recolhidos no Ame. Para se ter uma ideia, na Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba é coletado, em média, 6,3 mil quilos por mês. Na cidade de Guararapes, entre instituições públicas e particulares, são 600 quilos por mês.

No Ame e instituições que têm consciência sobre a importância de se separar este tipo de resíduo, lixeiras espalhadas pelo local são identificadas com símbolos correspondentes ao tipo de lixo que deve ser descartado no reci-piente. De acordo com o administrador

do ambulatório, Juvêncio Dias Gomes, a sistemática funciona perfeitamente e é fundamental para se evitar acidentes de trabalho e a destinação adequada deste tipo de material. O lixo infectante fica em sacos brancos, enquanto o lixo comum é colocado em sacos de cor pre-ta. Já os materiais cortantes ficam em

caixas de papelão especialmente pre-paradas para receber o lixo do grupo E. “A equipe de limpeza e higienização foi preparada para identificar os diferentes tipos de lixo e toda a equipe do hospital passou por capacitação para aprender a destinar os materiais nos recipientes adequados.”

Instituições precisam de adequação

| ServiçoS | Coleta de lixo infectante

Distinção O lixo infectante deve ser separado do resíduo comum; os recipientes devem ter identificação

O descarte inadequado de materiais usados em serviços de atendi-mento à saúde pode causar con-

taminações acidentais graves. Pessoas que eventualmente tenham contato com esses resíduos podem se infectar de dife-rentes formas e por doenças que não são facilmente identificadas, precisando pas-sar por um protocolo intenso de cuidados preventivos.

Cuidando para que os utensílios des-cartados tenham um destino adequado, a Monte Azul conta com novas estratégias para a coleta e destinação de resíduos

de saúde. Com equipamentos e profissio-nais especializados, a empresa consegue atender às exigências dos órgãos de saú-de e proporcionar segurança às entidades prestadoras de serviços e população.

Promovendo este trabalho nas cida-des de Araçatuba, Birigui, Guararapes, Valparaíso, Penápolis e Bilac, a empresa coleta o lixo infectante de 572 pontos.

Os clientes deste tipo de serviço são hospitais, como a Santa Casa de Miseri-córdia de Araçatuba e Ame (Ambulatório Médico de Especialidades), universidades, clínicas médicas e odontológicas, consul-tórios médicos, farmácias, estúdios de tatuagens, lavanderias industriais, labo-ratórios e estabelecimentos que geram

resíduo do tipo A, B ou E. Lixo ou resíduo infectante é o lixo resultante de ativida-des médico-assistenciais e de pesquisa produzido nos estabelecimentos assis-tenciais de saúde humana ou animal, composto por materiais biológicos ou pér-furo-cortantes contaminados por agentes patogênicos, que apresentem ou possam apresentar riscos potenciais à saúde pú-blica ou ao meio ambiente. Este tipo de lixo corresponde aos grupos A e E, da Re-solução nº 283 de 12/07/01 do CONAMA.

O lixo químico (medicamentos ven-cidos, contaminados, interditados, não

utilizados, materiais com características tóxicas, corrosivas, cancerígenas, infla-máveis, explosivas ou mutagênicas), que corresponde ao Grupo B, também é reco-lhido na ação de higienização promovida pela Monte Azul.

Os resíduos são coletados e trans-portados para São José do Rio Preto (SP), onde é tratado e eliminada a patogenici-dade dos produtos. Desde 1997, com a nova legislação sobre os resíduos de saú-de, a normas quanto à destinação dos re-síduos de saúde são ainda mais rigorosas e essenciais para a segurança humana e do meio ambiente.

Na coleta, a equipe da Monte Azul con-ta com veículos adequados e licenciados pelo Ipem (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo) e Inmetro (Insti-tuto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), equipados com refrigerador para até 15 graus negativos.

Uniformizados e com material de pro-teção individual completo, os funcionários recolhem os sacos de lixo e pesam o ma-terial em balança digital eletrônica.

Os veículos utilizados são certificados conforme as normas técnicas para cole-ta especial de produtos infectantes, sen-do vistoriados anualmente pelos órgãos competentes.

“Nossas equipes são treinadas para executarem a coleta e transporte dentro das normas de segurança e todos têm curso de MOPP (Movimentação de Produ-tos Perigosos)”, destaca Douglas Ribeiro, Supervisor de Manutenção e Suprimentos da Monte Azul.

Preparados Para a coleta de resíduos de saúde, equipe utiliza proteção individual e equipamentos adequados

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H á cinco anos prestando serviços ao município de Guararapes, a Monte Azul contribui para a concretização

do ideal da administração local de uma ci-dade mais limpa e com maior qualidade de vida para seus habitantes. A administração pública frisa a contribuição da empresa na conscientização sobre a destinação correta do lixo, uma ação social cada vez mais exi-gida em todo o mundo e que começa nas atitudes de cada cidadão.

Nestes anos de parcerias, a Monte Azul se adequou às necessidades da cidade e conquistou as licitações para cuidar da lim-peza pública guararapense. Atualmente, a empresa é responsável pela coleta de lixo doméstico e de resíduos de instituições de saúde, além da varrição das vias públicas, com a utilização da varredeira mecânica. Pelas ruas da cidade é possível localizar diariamente os 10 varredores responsáveis por deixas o espaço público mais limpo e bonito.

Na cidade, a equipe de coleta do lixo comum recolhe, mensalmente, 600 tonela-das de lixo. Já o volume dos resíduos de saúde coletados em instituições que cui-dam da população chega a 600 quilos por mês.

Com mais de 30 mil habitantes e uma densidade demográfica de 28,59 habi-tantes por quilômetro quadrado, a cidade administrada pelo prefeito Edenilson de Al-meida (PSDB), também chamado de Dedê,

tem ajudado a fortalecer o movimento so-cial global pela melhor destinação dos re-síduos sólidos.

“A Monte Azul disciplinou os munícipes na questão da seletividade e coleta de lixo, além de realizar também a varrição em áreas públicas”, comenta o prefeito muni-cipal. “A empresa atua em Guararapes há algum tempo e como toda empresa que objetiva somar ao município, ela se tornou necessária à população, tendo grande im-portância também no cuidado em relação ao meio ambiente”, destaca.

No ano passado, a cidade foi reco-nhecida pelos organizadores da segunda edição do programa Município Verde Azul, da Secretaria do Estado do Meio Ambien-te. Guararapes ficou entre as 12 cidades melhores colocadas no projeto na região, alcançando a 71º posição no Estado.

A Assessoria Ambiental mantida no município se dedicou a construir o plano de gestão ambiental com base na realida-de da cidade, elaborando ações efetivas para alcançar as exigências do programa Município Verde Azul. A conscientização sobre a importância da separação adequa-da do lixo para a reciclagem foi uma das campanhas mais fortes.

A coleta seletiva é o termo usado para o recolhimento dos materiais que são pos-síveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora, como plás-ticos, papéis, metais e vidros. Esse serviço de utilidade pública e também de manu-tenção de qualidade do meio ambiente existe a mais de dez anos na cidade.

| ServiçoS | Locação de veículos

Monte Azul dá suporte a instituiçõesContratos com a Prefeitura de Araçatuba e Daea garantem prestação de serviços à população

A locação de veículos apropriados para serviços gerais e máquinas específicas, como o caminhão hi-

drojateador, com alta capacidade para limpezas complexas, inclusive em galerias de água e esgoto, está entre as alterna-tivas da Monte Azul para seus parceiros.

Em Araçatuba, por meio de contrato a partir de processo licitatório, caminhões da empresa são empregados na operação tapa-buraco promovida pelo Daea (Depar-tamento de Água e Esgoto de Araçatuba) nas reformas de valetas abertas para cui-dados com a rede de água e esgoto.

Além do Daea, a Prefeitura de Araça-tuba, por meio da Secretaria Municipal de Saúde utiliza do convênio com a Monte Azul para a utilização de dois caminhões pela equipe de controladores de vetor da Vigilância Sanitária. Os veículos são em-pregados na coleta de lixo e entulho da operação “Arrastão Setorizado”, realiza-da diariamente, de casa em casa. Nesta ação, materiais inservíveis que podem acumular água e se tornar foco de insetos transmissores de doenças são coletados e têm destino adequado.

De acordo com o Supervisor Comer-cial da Monte Azul, Claudiocir Fernandes, a empresa está preparada para participar de licitações para locação de caminhões em toda região. Atualmente, 10 veículos destinados para diferentes tipos de ser-viços integram a frota da empresa para locação. São caminhões basculantes, de

carroceria e hidrojateador, que somam um investimento de R$ 2 milhões – somente o hidrojateador custa R$ 500 mil.

Em atividade na cidade de Araçatu-ba estão os modelos basculantes, como os utilizados pelo Daea, para cargas de materiais, entulhos, etc; carroceria, para “carga seca”, como a equipe da Vigilância Sanitária utiliza, e veículos do tipo munck, utilizados para substituição de lâmpadas, por exemplo.

Além de serem apropriados para os trabalhos aos quais se destinam, os veí-culos da Monte Azul também contam com

um elemento fundamental: são seguros aos trabalhadores. “Um item importan-te que a divisão de transporte ressalta é que os caminhões basculantes da Monte Azul têm cabines estendidas e climatiza-das, que permitem que os funcionários da autarquia sejam transportados com segu-rança”, destaca a assessoria de comuni-cação do Daea.

Este ano, o Daea também utilizou por meio do contrato de locação um caminhão próprio para o trabalho de limpeza pesa-da, o hidrojateador. Trata-se de um refor-ço para o cuidado com galerias, bueiros e caixas de inspeção. O equipamento realiza a desobstrução destes locais e a sucção de resíduos. O hidrojateador serve ainda para limpar ruas, praças e todo tipo de prédio, contando com esguicho de água em alta pressão e bomba de sucção.

Funcional Hidrojateador é indicado para diferentes tipos de tarefas, inclusive, desobstruções de galerias Ação Prefeito Dedê e o vice-prefeito João Branco apostam na conscientização popular

Caminhões da empresa

garantem segurança

dos trabalhadores

| contratos | Guararapes

Anos de parceriaMonte Azul se adapta às necessidades de Guararapes e há cinco anos cuida da limpeza pública da “Cidade Sorriso”

“Monte Azul disciplinou

os munícipes sobre a

seletividade”

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| contratos | lins

mais limpa, mais bonita, mais verde

Pela qualidade ambiental

Ações de limpeza da Monte Azul em Lins se somam a estratégias de cuidados ambientais

A conservação de áreas verdes, as-sim como a limpeza e desinfecção de caixas d’águas são os serviços

prestados pela Monte Azul no atual contra-to com a Prefeitura de Lins. Com cerca de 80 mil habitantes, Lins busca atender aos principais requisitos de uma cidade amiga do meio ambiente, e a Monte Azul a ajuda neste ideal.

Desde maio de 2010, a Monte Azul atua em espaços verdes de acordo com a orien-

tação da Secretaria de Educação, Saúde e Esportes e da Ação Social. São 38 próprios públicos, entre escolas, creches, unidades de saúde e áreas esportivas.

A lista de serviços prestados é longa e foi elaborada de forma a melhorar o aspecto e a higienização dos pontos. Entre as ações estão trabalhos ligados diretamente ao cui-dado e respeito à natureza.

A equipe da Monte Azul cuida da roçada (corte e retirada da vegetação de pequeno

porte, visando tornar as áreas internas e externas dos prédios municipais livres de espécies daninhas, dando-lhes melhor as-pecto) e capinação.

As podas das árvores, de ramos, galhos e raízes, é realizada de acordo com a deter-minação da Prefeitura de Lins, sempre que necessário para manter o bom aspecto dos prédios municipais ou quando há prejuízo à estrutura dos prédios. A poda é estudada para melhor atender as necessidades em

P refeito de Lins, engenheiro Waldemar Sândoli Casadei (PMDB), reafirma a preocupação com as questões ambientais e fala sobre projetos de sucesso que são realizados na cidade.

Entre os assuntos abordados, trata da parceria com a Monte Azul.

Quais projetos foram e serão realiza-dos com vistas ao cuidado com o meio ambiente? O nosso grande esforço inicial foi alterar e implantar a legislação que envolva a todos no esforço pela proteção das águas e o reflorestamento de grandes áreas urbanas através do projeto Bosques Urbanos. Estamos reflorestando, com mu-das de árvores da nossa mata nativa, as margens dos córregos que cortam o mu-nicípio, começando pelos da área urbana, onde, no passado, levou-se asfalto até as suas margens, transformando-os em

causadores de enchentes. O Horto, aban-donado durante anos, transformou-se em reserva de espécies nativas e teve a sua área bastante ampliada. Ali, um vigoroso trabalho de educação ambiental influencia milhares de crianças buscando que cres-çam preocupadas com o meio ambiente. A arborização urbana é outra grande pre-ocupação. Estamos disciplinando a poda e corte indiscriminado de árvores planta-das nas vias públicas e tornamos obriga-tório o plantio para liberar habite-se das novas construções ou reforma. Controle

de emissão feita pela queima de com-bustíveis, cláusula de responsabilidade ambiental incluída nos contratos de con-cessão de incentivos fiscais a empresas e outras medidas em vários setores foram tomadas e estão sendo cumpridas com ri-gor. Não é sem motivo que somos um Mu-nicípio Verde/Azul, assim classificado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e somos um dos pouquíssimos Municípios autorizados a licenciar projetos em ques-tões ambientais, através de convênio com a Cetesb.

Qual é importância a sua administra-ção dá e quais ações já foram pro-movidas para a melhoria da limpeza pública? Lins cuida das questões am-bientais com muita responsabilidade e um dos mais sérios desafios é a limpeza pública da qual resultam, se bem cuidada,

melhores padrões de saúde pública e de preservação do meio ambiente. É por isso que resolvemos colocar um ponto final no aterro sanitário, fazendo o transbordo do lixo para um aterro certificado pelos ór-gãos responsáveis pelo meio ambiente, enquanto analisamos possibilidades do aproveitamento dos resíduos sólidos na produção de energia, sem os elementos contaminantes do solo, das águas subter-râneas e do ar. A coleta do óleo de cozinha usado, a coleta seletiva do lixo e a educa-ção ambiental das crianças são projetos levados muito a sério por nossa equipe de governo.

Qual foi a contribuição da monte azul para a realização das ações desta-cas? A Monte Azul é uma empresa com larga tradição na prestação de serviços nessa área e a sua experiência nos aju-

da a manter e ampliar as nossas ações que fazem de nossa cidade um exemplo na área da limpeza pública. Claro, temos muito a fazer ainda e temos consciência de que a educação das crianças é que vai permitir, lá na frente, termos uma popula-ção consciente e envolvida responsavel-mente nos cuidados, que devem ser de todos, no destino dos resíduos e outras questões ligadas ao meio ambiente. É por isso que damos enorme importância à educação ambiental das nossas crian-ças. Até lá, porém, o poder público tem o dever de exemplificar com boas técnicas no trato dessas questões e a Monte Azul tem sido nossa parceira.O fato de ser uma prestadora de serviços que trabalha com a prefeitura há muitos anos e por vários mandatos de prefeitos atesta a qualidade do trabalho prestado pela empresa.

paralelo com a preservação na natureza, as-sim existem podas de formação (para confe-rir à árvore crescimento ereto e à copa altura que permita o livre trânsito de pedestres e veículos); podas de limpeza (para evitar que a queda de ramos mortos coloque em risco

a integridade física das pessoas e do patri-mônio público e particular); podas de emer-gência (remoção de partes da árvore que colocam em risco a integridade física das pessoas e do patrimônio público ou particu-lar) e podas de adequação (para solucionar ou amenizar conflitos entre equipamentos urbanos e a arborização).

“O trabalho da Monte Azul tem contribu-ído para a organização geral sobre limpeza

urbana e é fundamental para que a cidade tenha um aspecto agradável”, destaca Ader-bal R. Peçanha de Lima, responsável pela Secretaria de Urbanismo, Serviços e Obras Públicas de Lins.

Desinfecção Manutenção que nunca havia sido reali-

zada de maneira especializada e sistemati-zada nas instituições municipais da cidade, a limpeza e desinfecção de caixas d’água são executadas nos finais de semana ou dias sem expediente ao público.

A equipe realiza o esgotamento da caixa d’água por processo mecânico, seguida da lavagem das paredes internas do recipiente. Após a retirada de toda sujeira e esgotamen-to dos resíduos provenientes da limpeza, a caixa é enxaguada e passa por desinfecção, contanto com a aspersão de hipoclorito de sódio a 2,5%. Há a escovação com vassoura de nylon para não afetar a impermeabiliza-ção da caixa d’água e após novo enxágue, o

reabastecimento da caixa d’água. “Este trabalho tranquiliza a todos, pois

sabemos que a água está realmente boa para consumo”, comenta a diretora Maria Dulce Casadei, da escola Emeef João Santos Meira, do distrito Guapiranga.

A cidade é reconhecida por seu cuidado com o meio ambiente. No ano passado, Lins foi certificada no programa “Município Verde Azul”, desenvolvido pelo governo paulista. Ficou em 11º lugar, somando 93,11pontos, entre os 565 que concorreram à certificação.

O reconhecimento foi concedido apenas aos municípios que adquiriram nota acima de 80, na avaliação de dez diretivas: esgoto tratado, lixo mínimo, recuperação da mata ciliar, arborização urbana, educação ambien-tal, habitação sustentável, uso da água, po-luição do ar, estrutura ambiental e Conselho de Meio Ambiente.

Os municípios receberam notas ambien-tais de acordo com o plano de metas elabo-rado ao longo do projeto.

Antes e depoisA limpeza e desinfecção de

caixas d’água são fundamentais para manter a qualidade do abastecimento. O trabalho

é realizado por funcionários na Monte Azul, nos finais

de semana ou em dias sem expediente ao público.

Entre as ações estão serviços

ligados diretamente ao cuidado

e respeito à natureza

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1918

| contratos | ValparaÍso

Por Valparaíso mais limpa!

Opinião nas ruas

Administração municipal afirma receber elogios sobre a limpeza das vias públicas

Moradores de Valparaíso expressam sua opinião sobre a limpeza da cidade:

Garantir uma cidade mais limpa e agradável para viver era uma das principais metas da administração

de Marcos Yukio Higuchi (PSDB). Desde 2009, quando assumiu a Prefeitura de Valparaíso, Higuchi priorizou ações que oferecessem melhores condições de vida à população. Por meio do contrato com a Monte Azul, conseguiu revolucionar a lim-peza da cidade, aspecto que é reconheci-do por moradores e visitantes.

A limpeza pública era uma deficiência grave verificada por Higuchi antes de as-sumir a prefeitura. “Mesmo antes de ser eleito vereador, verificava que a cidade de Valparaíso estava sempre suja, com buei-ros entupidos; havia muitas reclamações da coleta de lixo, da destinação correta de lixo hospitalar”, conta.

Quando a Monte Azul ganhou a licita-

ção para a coleta do lixo domiciliar a his-tória e visual da cidade começou a mudar. Segundo o prefeito, a operacionalização e profissionalismo da empresa contribuíram para a conscientização da população so-bre o lixo e a partir daí outros projetos fo-ram planejados para melhorar ainda mais a paisagem da cidade, que tem aproxima-damente 22 mil habitantes.

“Trabalhando com a Monte Azul pas-samos a fazer uma cobrança maior, pois a empresa tem condições de suprir nos-sas necessidades, e observamos que a qualidade do serviço é indiscutivelmente

melhor em comparação a épocas passa-das”, comenta. “Verificamos também que a relação entre a empresa prestadora de serviços, no caso a Monte Azul, e comuni-dade também melhorou, devido ao profis-sionalismo das equipes de limpeza”, frisa.

No ano passado, Higuchi também de-cidiu pela contratação de empresa para a varrição da cidade, tarefa considerada um problema no município, já que o pes-soal do serviço de manutenção e limpeza pública não era suficiente para realizar o trabalho de maneira satisfatória.

Os funcionários municipais deste se-tor foram direcionados para a limpeza dos jardins da cidade, o que melhorou ainda mais o aspecto das áreas de lazer do mu-nicípio.

Ao ganhar a licitação, a Monte Azul deu início ao trabalho de varrição e ino-vou introduzindo em seu planejamento de ação a utilização da varredeira mecânica.

Além de melhorar a limpeza da região central por aspirar todo o tipo de resíduo descartado nas vias públicas, outro be-nefício apontado pela administração foi a descentralização da varrição manual, incluindo todos os bairros.

“Hoje, recebemos visitas de represen-tante de órgãos estaduais e federais, que passam por diversas cidades, e sempre ouvimos comentários de que não se en-contra um município limpo como Valpa-raíso. Eu fico muito feliz por isso”, revela o prefeito. “Tudo o que fazemos é para obter resultados, e esses dois problemas (limpezas das ruas e coleta de lixo) foram solucionados”, ressalta.

A limpeza das ruas e o sistema de co-leta diário ajudaram também, segundo o prefeito, a solucionar outro problema da cidade: enchentes pontuais que se forma-vam devido a existência de bueiros entu-

pidos por materiais despejados nas vias públicas. Como não há lixo nas calçadas e sarjetas, os bueiros ficam livres para ab-sorver apenas a enxurrada.

“A própria população reconhece a melhor limpeza da cidade, e esse tipo de manifestação é difícil de acontecer, pois é difícil agradar a maioria. Vale frisar que a população de Valparaíso tem contribuído para que a cidade fique mais limpa, desti-nando o lixo adequadamente”, diz.

saúdeTambém por meio de processo lici-

tatório, a Monte Azul passou a realizar o serviço de coleta de resíduos infectantes das unidades de assistência à saúde de administração municipal. Assim os Pron-to-Atendimentos e Unidades Básicas de Saúde melhoraram o sistema de destina-ção dos materiais utilizados.

A ação da prefeitura em adotar tal medida serviu como forma de conscienti-

zação de instituições de saúde particula-res do município, que também contratam a Monte Azul para recolher e destinar de maneira correta este tipo de lixo.

“Muitas vezes ouvimos pessoas dize-rem que encontraram seringas, agulhas, lixo hospitalar, no lixo comum. Isso é um perigo. A conscientização das instituições particulares foi muito importante para a segurança da comunidade”, comenta o prefeito Higuchi.

Limpeza “Ouvimos comentários de que não se encontra um município limpo como Valparaíso”, diz Higuchi

Estratégia Coleta de lixo domiciliar é realizada diariamente em todos os bairros, por dois caminhões; a

varrição das ruas também abrange toda a área do município, que conta

ainda com o serviço de coleta de resíduos infectantes

“Hoje vejo menos sujeira nas ruas; o equipamento usado para varrer (varredeira mecânica) limpa muito bem.” Erotilde Afonso dos Santos, comerciante

“As ruas estão mais limpas. As guias são bem limpas o que impede que o lixo

vá parar nos bueiros. Em muitos locais, havia o

alagamento de ruas por causa do entupimento dos

bueiros. Hoje não vejo mais isso.” Luciana dos Santos

Martins, dona de casa

“Acho que dá para melhorar, mas o serviço

de limpeza é bom. A coleta é feita diariamente, sem problemas.” Matuzalém

Gonçalves da Silva, comerciante

“As ruas estão mais limpas, antes só se via lixo pelas calçadas. A coleta também funciona, não há dor de cabeça.”Antônio Mário Sousa, comerciante

“Fazemos uma cobrança maior,

pois a empresa tem condições

de suprir nossas necessidades”

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2120

| contratos | sud Menucci | contratos | Itapetininga | contratos | Jaú

Um novo aterro Contra o ChorumeAções ambientaisPrefeitura trata do local do antigo aterro sanitário eaguarda licenças para novo depósito de resíduos sólidos

Equipe da Monte Azul trabalha para manter líquido poluente sob controle, com drenagem e lagoa apropriados

Serviços realizados pela Monte Azul ajudam cidade a cumprir diretrizes do programa Município Verde Azul

M anter o aterro sanitário de Itape-tininga nos padrões exigidos pela Cetesb (Companhia de Tecnologia

em Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo) é a missão da Monte Azul, en-quanto a Prefeitura Municipal não recebe as licenças para a operação de um novo local destinado ao gerenciamento da de-posição final de lixo doméstico.

Atualmente, a cidade com mais de 148 mil habitantes produz, em média, 110 toneladas por dia de lixo domiciliar, que é encaminhado para o aterro sanitá-rio localizado no bairro Capão Alto. Há um ano e meio, a Monte Azul cuida para que a cidade consiga adquirir notas suficientes para a continuidade do funcionamento do aterro, atendendo às exigências mínimas adotadas pela Cetesb. A Monte Azul cuida do sistema de monitoramento do passivo ambiental, além de estar atenta ao marco geométrico da área.

Somente na lagoa de chorume do aterro em atividade são coletados 500 cúbicos do material por mês. O líquido poluente é adequadamente separado, para não contaminar o meio ambiente, e encaminhado para tratamento na Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Es-tado de São Paulo).

No final de 2009, após vistoria técnica, a Companhia avaliou o aterro com 8,1 (de uma escala de 0 a 10), índice que iden-tifica locais em condições adequadas de funcionamento.

Segundo o Secretário de Agricultura

de Meio Ambiente de Itapetininga, Antônio Camargo Ferreira, a prefeitura encontra--se na fase de licenciamento para o início dos trabalhos no novo aterro.

A área já está definida, será construí-do no Bairro do Pinhal, em um terreno de aproximadamente 13 alqueires, próximo ao quilômetro 178 da Rodovia Raposo Ta-vares.

A intenção do prefeito Roberto Rama-lho Tavares (PMDB) é inovar no sistema de deposição dos resíduos sólidos utilizando todos os recursos disponíveis para atingir resultados satisfatórios.

De acordo com a Cetesb, um aterro para lixo residencial urbano precisa con-tar com pré-requisitos de ordem sanitária e ambiental.

Entre outros cuidados, precisa ter impermeabilização do solo para que o chorume não atinja os lençóis freáticos, contaminando as águas; sistema de dre-nagem para chorume, que deve ser reti-rado do aterro sanitário e depositado em lagoa próxima que tenha essa finalidade específica, vedada ao público; sistema de drenagem para os gases, principalmente o gás carbônico, o gás metano e o gás sul-fídrico, pois, se isso não for feito, o terreno fica sujeito a explosões e deslizamentos.

O lixão municipal de Jaú contou com intervenção da Monte Azul, no final do ano passado, e teve controlado

o problema do chorume (líquido poluente originário da decomposição de resíduos orgânicos) produzido no local.

Em setembro do ano passado, a empresa deu início ao trabalho de Rea-dequação e Encerramento do antigo de-pósito de lixo da cidade. Entre os plane-jamentos para tal ação, executou a rede de drenagem de chorume e construção de uma lagoa para o acondicionamento deste tipo de líquido.

Os benefícios para a área são indis-cutíveis. O chorume, líquido com aspecto e odor insalubre, é originado da decom-posição orgânica e pode contaminar o meio ambiente.

“Dentre os serviços executados em Jaú, destaca-se como de maior impor-tância, a destinação correta do chorume, com drenagem e lagoa, que permitem que se capte todo líquido e que ele seja enviado para tratamento”, comen-ta o engenheiro ambiental, João Paulo D’Eugenio, Supervisor de Contratos da Monte Azul. “Além disso, foi feita a dre-nagem das águas pluviais, poços de mo-nitoramento de água e dos gases, assim como cercamento da área, para maior projeção ao ambiente”.

A lagoa com capacidade de estocar o líquido por um período de 10 dias foi revestida por uma manta de material es-pecial chamado PEAD, com 2,0 mm de

espessura, apoiada em uma camada de geocomposto drenante.

O trabalho em Jaú teve início, em caráter emergencial, após a prefeitura ser notificada pela Cetesb para a regu-larização da área, que recebia na época quase 90 toneladas de lixo por dia. Devi-do a questões judiciais, o projeto foi sus-penso. Atualmente, o lixão da cidade está interditado e o lixo doméstico é transbor-dado para um aterro sanitário particular em Guatapará-SP.

PreparoA Monte Azul está preparada com

profissionais técnicos e equipamentos adequados para o gerenciamento e im-plantação de aterros sanitários.

Todas as normas ambientais são atendidas em projetos detalhados, que contam com memorial técnico descri-tivo, justificativo e de cálculo, além de planilhas de orçamento e conjunto de desenhos.

A empresa elabora laudo de Passivo Ambiental, um relatório com apresenta-ção de todos os elementos do trabalho, incluindo histórico de ocupação, laudo de sondagens, laudos laboratoriais e inter-pretação dos resultados.

Sud Menucci é uma das cidades paulistas que assinou o protocolo de adesão ao programa Município

Verde Azul, promovido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Para o aten-dimento às diretivas ambientais exigi-das pelo projeto, a cidade conta com o auxílio da Monte Azul.

Pela segunda vez consecutiva, a Monte Azul ganha o processo de licita-ção pública para realizar a coleta de lixo domiciliar e comercial na cidade. A em-presa também promove a varrição ma-nual e mecanizada de vias, contribuindo

para a melhoria do aspecto da cidade e prevenção de problemas com entu-pimento de galerias com lixo. A Monte Azul fornece a mão de obra para esses serviços e equipamentos adequados.

A atuação da empresa ocorre em toda área do perímetro urbano, além do distrito de Bandeirantes D’Oeste e al-guns locais da zona rural.

“Buscar alternativas para a melhoria da limpeza pública no nosso município sempre foi uma das nossas prioridades. É trabalhar contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do cidadão”, co-menta o Secretário Municipal de Obras, Serviços Públicos e Transporte, Jurandyr Batista. “A Monte Azul veio de encontro com a nossa necessidade de prestar um serviço com mais qualidade e agilidade no atendimento à população”, ressalta.

A gestão do prefeito Celso Torquato Junqueira Franco (PSDB) zela pelo cui-dado com a limpeza e meio ambiente. Para tanto, o departamento municipal de Meio Ambiente, ligado à pasta da Secre-taria de Desenvolvimento Econômico e Social, adota práticas para reduzir o im-pacto ambiental, desenvolvendo ações que incentivam a consciência ecológica. O cuidado com a administração e des-tinação do lixo, trabalho realizado pela Monte Azul na cidade, é essencial para a extinção de depósitos irregulares de resíduos sólidos.

Entre as medidas promovidas no município estão a reciclagem de pneus, ações educativas nas escolas e curso de capacitação profissional destinado a poda de árvores. Recentemente, foi realizado o plantio de mais de 1,5 mil mudas de árvores nativas, revitalizando a mata ciliar do Tietê, entre outras ini-ciativas de plantio e reflorestamento, como é o caso da intervenção no antigo lixão, que recebeu 110 mudas de árvo-res nativas.

Dos 565 municípios inscritos no pro-grama Município Verde Azul, 168 foram certificados por atenderem o protocolo proposto – apenas as cidades que al-cançam nota superior a 80 foram reco-nhecidas. Sud Menucci teve nota 87,5 e ficou na 64ª na classificação geral.

Vale lembrar as diretivas do progra-ma: Esgoto Tratado, Lixo Mínimo, Mata Ciliar (vegetação que ocorre nas mar-gens de rios e mananciais), Arborização Urbana, Educação Ambiental, Habitação Sustentável, Uso da Água, Poluição Ar, Estrutura Ambiental, Conselho de Meio Ambiente.

O aterro atual recebe,

em média, 110 toneladas

de lixo por dia

Gestão do lixo ajuda na

eliminação de depósitos

irregulares

Também foram

construídos poços de

monitoramento de água

recuperação Implantação da cobertura vegetal

Lagoa para receber o chorume - 1.000 m³

Limpeza Varredeira mecânica é usada nas

ruas da cidade

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Competindo com times de tradição e alto desempenho, o time feminino adulto do Basquete Clube, da cidade

de Araçatuba, participa em 2010 dos mais importantes campeonatos da modalidade no Brasil, o Paulista e o Brasileiro.

Depois de grande dedicação na for-mação de base, e com as garotas saindo da categoria juvenil para o adulto, toda a coordenação do projeto e seus parceiros apoiaram a iniciativa do BC em participar das competições profissionais.

Há cinco anos a Monte Azul acredita no projeto e patrocina o desenvolvimen-to do programa. Acreditando na trans-formação social por meio do esporte, “a empresa contribui para o fortalecimento e ampliação do projeto”, como frisa a coor-denadora do programa, Cláudia Crepaldi, atual secretária de Esportes, Lazer e Re-creação de Araçatuba.

Além do recém-criado time femini-no adulto, o BC conta com equipes de competição nas categorias de base que representam Araçatuba em campeonatos oficiais. Mantém os núcleos de iniciação esportiva, que proporcionam não apenas o conhecimento do esporte, mas oportu-nidades culturais e de instrução para mais de 400 crianças. Criado em 2002, o pro-grama conta hoje com seis núcleos, que atendem crianças de 7 a 18 anos.

PROFISSIONALIZAÇÃOA iniciativa de movimentar um time de

categoria adulta de alto rendimento para disputar o campeonato Paulista e Brasilei-ro, se deu para motivar os participantes do projeto e divulgar a modalidade na cidade

e região. Para tanto, os coordenadores e parceiros do BC contrataram o técnico Alvacyr Lazarini - que integrou a equipe de basquete de Araçatuba, entre os anos de 1990 e 1992, e atuou como jogador e técnico em clubes profissionais.

No início deste ano, o técnico que auxiliava a equipe de basquete mascu-lina de Limeira (SP), chegou ao BC para conferir maior profissionalismo ao time. Com ele, jogadoras de nível de seleção Brasileira também ingressaram ao grupo. É o caso de Cléia Crepaldi, que atuava na Itália, Gislaine Paulino José, Fernanda de Brito Santana, Fernanda da Costa Bibia-

no, a norte-americana Janie Lee Rayback e, uma das maiores contratações dessa equipe, a pivô Ísis Nascimento. A equipe contou ainda com a jogadora Djane Brito Santos, que se transferiu para a equipe de Ourinhos (SP). Completam o grupo as pratas-da-casa Bianca Pereira de Souza, Carla Pantarotto Collado, Jéssica Ivonice Cardoso Ferreira, Flávia Stefânea Calcio-lari Tonelli, Renata Maria Marin, Vanessa Saran Costa e Viviane Cristina de Souza.

Em preparação para o Campeonato Brasileiro, a equipe busca aumentar ainda mais sua visibilidade, apostando no bom desempenho verificado no Campeonato Paulista, realizado no primeiro semestre. Mesmo ficando na sexta posição, a par-ticipação das jogadoras na exigente com-petição foi considerada satisfatória, afinal, o nível de entrosamento dos times con-correntes era muito maior. “Temos muito a trabalhar, mas o time tem potencial; em jogos com times fortes, perdemos com placar apertado”, destaca o técnico.

Outra aposta do projeto BC está no time juvenil masculino. Tendo sua base formada no BC, conta com os jogadores Luan Felipe de Oliveira, José Alexandre Manareli Filho, Augusto César Boanarotti, Thales Batista de Souza, Vinícius Barsagui Ribeiro, Guilherme Martins Assis Gonçalves, Lucas Machado de Oliveira e Renan Mioto; agregados a esta equipe estão Matheus Francisco dos Santos, Felipe de Almeida Leme, Luís Fe-lipe Silva Chering, Leonardo Gargantini e Higor Moreira Dias, os quais vieram para cidade para fortalecer ainda mais o grupo, que junto com a técnica Giovana Polizel e o preparador físico Abadio Alves, figura na sexta colocação do Paulista, com mais de 13 equipes participantes.

Projeto A coordenadora do Basquete Clube, Cláudia Crepaldi, e as crianças do programa

pontos para o futuroMonte Azul patrocina projeto Basquete Clube, que este ano participa dos mais importantes campeonatos do Brasil

“A empresa contribui

para o fortalecimento e

ampliação do projeto”

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MONTE AZuL ENgENhARIA AMbIENTAL LTDA

Travessa Ziembinsk, 57 Araçatuba/SP

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