Case Report Rhabdomyolysis Associated with Parainfluenza Virus
PARAINFLUENZA. FAMÍLIA PARAMIXOVÍRUS Genoma RNA Vírus envelopado Importante patógeno...
Transcript of PARAINFLUENZA. FAMÍLIA PARAMIXOVÍRUS Genoma RNA Vírus envelopado Importante patógeno...
PARAINFLUENZAPARAINFLUENZA
FAMÍLIA FAMÍLIA PARAMIXOVÍRUSPARAMIXOVÍRUS
• Genoma RNA
• Vírus envelopado
• Importante patógeno respiratório
Família Família Paramyxoviridae/Subfamília Paramyxoviridae/Subfamília ParamyxovirinaeParamyxovirinae
•Gênero: Paramyxovírus• Vírus Parainfluenza 1, 3• Vírus Sendai (camundongo)
•Gênero: Rubulavírus• Vírus Parainfluenza 2, 4a e 4b• Vírus da Caxumba
•Gênero: Morbilivírus• Vírus do Sarampo• Vírus canino do destempero
ESTRUTURA-PARAMYXOVIRUSESTRUTURA-PARAMYXOVIRUS
ESTRUTURAESTRUTURA
• 150-300 nm de tamanho
• Forma esférica ou pleiomórfica
• Envelopado
• O RNA genômico está no
nucleocapsídeo associado com a
nucleoproteína NP, fosfoptoteína P e
proteína maior L.
• RNA genômico senso negativo, não
segmentado e simples fita.
PIV - PIV - Proteínas estruturaisProteínas estruturais
• Proteína de Matriz (M)
Hidrofóbica, localizada dentro do envelope e importante no empacotamento viral
• Proteínas de Nucleocapsídeo
Nucleoproteína (NP), Fosfoproteína (P), e Proteína Maior (L) como partes do Complexo RNA polimerase
PROPRIEDADESPROPRIEDADES
• Lábil mas sobrevive em superfícies por várias horas
• Altamente infeccioso• Susceptível à destruição por
detergentes e água e desinfetantes comuns
• Faz hemoadsorção• Antigenicamente estável
PATOGÊNESE E REPLICAÇÃOPATOGÊNESE E REPLICAÇÃO
• Ligação viral via glicoproteínas HN e
proteína F
• Mucosa nasofaríngea
• Atinge trato respiratório inferior em 1-3 dias
• Replicação citoplasmática
PATOGÊNESE E REPLICAÇÃOPATOGÊNESE E REPLICAÇÃO (contd.)
• RNA polimerase dependente de RNA para
formação do mRNA e síntese proteica
• Formação de cópias do genoma e
proteínas estruturais
• Montagem viral e liberação por brotamento
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
• Reinfecções podem ocorrer
• Pode permanecer assintomático mas ainda infectivo
• A liberação de vírus permanece por 1 semana após a infecção
• A liberação de vírus é mais prolongada em imunocomprometidos
EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA ”Fenômeno do Iceberg ””Fenômeno do Iceberg ”
Dispersão clássica da doença
Sintomas clínicos leves
Infecções assintomáticas com liberação de vírus
MANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Período de incubação 2-6 dias
• Infecções primárias e reinfecções
• As reinfecções são clinicamente menos
severas
• Febre
(crupe, bronquiolite, pneumonia)
CRUPE CRUPE Laringotraqueobronquite Laringotraqueobronquite
agudaaguda
• Idade:- tipicamente entre menores de 6 anos
• Afeta a laringe, subglote e traquéia
• Manifestações clínicas: febre, tosse, rouquidão,
sibilos
Diagnóstico Laboratorial Diagnóstico Laboratorial
• Detecção do antígeno nas secreções
nasofaringeas - ELISA
• Cultura viral – células PRMK, HEK ,
efeito citopático
• PCR
CRUPE - TratamentoCRUPE - Tratamento
• Umidificação
• Bronquiodilatadores
• Corticóides (em alguns casos)
PrevençãoPrevenção• Lavagem das mãos (virus é
inativado em água e sabão)
• Prevenção da contaminação
das superfícies
• Evitar inoculação viral através dos
olhos, boca e nariz