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Jm «V .. x_ OUARU FEIRA 21 DE DEZEMBRO OE 1859. jW .01. mmmSSmX »"¦' •' J_R^B^s^bI _____fe____PS_aS-_iQ ___<v71SE9D_ _----L_______[I IR_^_i \SSIGN\TIH*ÀS. _ O (onlU^IO IIA YICTOIUA è pr©iirir.rtnde dc P.ertro Antônio d'A»eredo..i ASSIGNATTB/ ,f IMTrtPHOMNClí C^PlTA ^0001 "Publica-se ás quartas e sabbados de cada semana, e subscreve-se na Typographia desta folha, rua da Praça Nova n.' 3 , por }1III)0 jj$ Por semestre. ft§OOo/^s annuncios e correspondências devem vir competem emente legalisados, sem o que níio ser3o publicados.3 Por semestre^ ASS1CNATLT,AS. 4$ 500 ¦< PARTE OFFICIAL MINISTÉRIO DAJ.IUSTIÇA. Ministério dos negócios da justiça.—Rio de Janeiro em 14tte novembro de 1859.—Illm. e Exm. Sr.— Consultando V. Ex. em seu officio datado de 19 dejulhoultimo.se o serviço da guar- 4a nacional destacada devia ser detalhado pelo oíficiai da mesma guarda, designado pára esse íim, ouse pelo assistente do ajudante general do exercito n'essa provincia, tenho de significar a V. Ex. para seu onhecirnonto, que semelhante duvida se acha resolvida pelo aviso do ministério da guerra de 28 demarco próximo findo,no qual declarou, que ás authoridades militares de 1* linha competia somente exigir a força para o ser- viço, que deu lugar ao destacamento, ficando o detalhe da mesma força, a cargo dos respectivos commandantes superiores.—Deus guarde a V.Ex. —Joáo Lustósa da Cunha Paranaguá.—Sr. pre- sidente da provincia de Minas Geraes. SECRETARIA DO GOVERNO. Expediente no dia li de desembro de 1859. Ao Exm. presidente da provincia da Bahia, ac- cusando a recepção do oílicio de 19 do mez p. p., em que communica que Suas Mageslades o Imperador e a Imperatriz partirão d'ali n'essa mesma data a 1 hora da tarde para a provincia de Pernambuco. —Ao de Pernambuco, aceusando o recebimen- to do oílicio de 24 do mez p p., em que commu- nica que Suas Magestadeslmperiaes com prós- pera viagem chegarão no dia 22 do mesmo mez, ao perto d-aquella cidade, onde se dignarão de- sembarcár às 11 horas da manhã. " *, * ti —Ao de Sergipe, aceusando o recebimento tíe trez exemplares da collecção dus leis, que no tor- rente anno forão promulgadas na mesma provin- cia, as quaes vierão com oílicio de 3 do me/, p p. —Ao de Minas Geraes, aceusando a recepção ilo oílicio datado de 14 do mez p. p á que acom- pauhárào trez exemplares do relatório que o 1.° vice-presidente l)r. Joaquim Delfino Ribeiro da fcyjj apresentou no acto de passar-lhe a adminis- fração da provincia no dia 21 de setembro ul- .111.0. «J —Ao Exm. presidente Antônio Pedro de Alen- castro, aceusando a recepção do oílicio de 13 de outubroi p. p., em que communica haver nessa mesma data prestado juramento e entrado no exer- ciciq dos cargos de presidente e commandante <las Armas da provincia de Matto Grosso, para os quaes foi nomeado por carta imperial de 13 e patente de 7 de junho ultimo. —.V thesouraria, para mandar pagar ao pa- traomorda Barra a quanlia de 3*560 rs., por elle despendida com o voluntário Manoel Pinto Ribeiro, quo pela Capitania do Porto desta pro- vincia, foi remellido para a càrte no vapor Mu- cury. —A'mesma> para mandar pagar a Rodrigues & Tagarro* a quantia de 72*660 rs., Ímportan- cia dos objectos que fornecerão no mez dt iiovem bro p. p«, p-tra o serviço das fortalezas, e arma- zem de artigos bellicos. -~A' thesouraria provincial, communicando que em data de 12 deste mez se concederão ao i.° escripturario da mesma repartição Francisco Urbano de Vasconcellos, quinze dias de licença, com o respectivo vencimento par& tratar de sua saude. —A' mesma, declarando que a presidência fi- cou inteirada pela communicação constante do of- ficiodefi deste mez, de haver no dia anterior en- Irado no exercicio interino de thesoureiro daquel- !a repartição o cidadão Manoel Vieira da Cunha Masca ren lias. A' mesma, para expedir suas ordens alim de que pela agencia de rendas da villa de Gua rapa- ry se pague ao professor dc 1 .fls letras da povoa- cão de Aldéa Velha os seus vencimentos. —A' mesma exigindo-se do respectivo chefe um relatório circunstanciado sobro o estado, em que encontro ti a dita administração. —A' camara municipal da villa de Guarapary, aceusando a recepção do oílicio de 26 do mez p. p., em que communica a nomeação que fizera dos cidadãos José Marcellino Pereira de Vasconcellos, Joaquim llalhele Maia e Domingos Lourenço Viauna, para felicitarem áS. M. o Imperador na sua chegada á esta capital. —Ao commandante superior da guarda nacio- nal do sul, communicando que se concedeo uni mez \le licença ao tenente coronel João Rodrigues Barbosa, para ir á cidade de Campos tratar de suasctide. —Ao delegado de policia de Ilapemirim, de- clarando que pelo seo oílicio de 5 deste mez, íicou a presidência inteirada de ler tido lugar no dia 28 de novembro findo, a remoção dos presos pa- ra uma das prisões (jue se acha prompta na nova cadeia da mesma villa. Dia 15. H. 206. —Resolução.—O presidente da provin- cia ílteiidendu á proposta do comn.andante in- lerinodo mM batalhão da guarda nacional do ceu- tro (jue lhe íoi apresentaua pele respectivo com- mandante superior, resolve lazer as seguintes no- uieaeões: Para tenente da 2." companhia—O alferes por- ta Bandeira—Antônio de Freitas Lira. Paru alteres da 4." companhia—Joào da Costa Silva Bennude. Para » da G.' companhia—José Joaquim de Siqueira. Para » porta Bandeira—Francisco Pinto de Azevedo Sampaio. Palácio da presidência da provincia do Espirito Santo em Io de desembro de 1859.—Pedro Leão Fclloso. iN. 207.—Idem.—O presidente da provincia, resolve nomear a Manoel Thomaz de Paiva para o logar de guarda da recebedoria desta capital em logar de José Francisco de Lellis.—Palácio da presidência da provinciajdo Espirito Santo em 1 o de desembro de 1859.—Pedw Leão Velloso. A' thesouraria, para mandar pagar a Rodri- gues &Tagarro a conta dos objectos que fornece- rão durante o mez p p., para a illuminação dos quartéis, fortalezas e enfermaria militar, na im- portancia de rs. 28*610. —A' mesma transmittindo as notas das dividas dos 248 colonos, que para esta provincia forão remettidos por conta do governo imperial, perlen- centea segunda expedição. —A' mesma, para mandar pagar a feria dos operários que trabalharão nos reparos da mobi- lia do palácio da presidência na importância de 54*680 i's , bem assim a de 25*000 rs., prove- nienle de diversos objectos que para o mesmo pa- lacio forão conduzidos. —A' mesma, para mandar pagar ao encarro- gado da mobilia do palácio da presidência a quan- tia de 22*320 rs., importância da despesa feita com o concerto e compra de lampiões para o mes- mo palácio. —A' mesma para mandar pagar á Rodrigues &Tagarro a quantia de 22*080 rs. despendida com objectos que fornecerão no mez p. p., para o serviço da fortaleza da Barra. —Ao commandante superior da guarda nacio- nal do sul; communicando que se concederão seis mezes de licença ao major ajudante (fordens do mesmo commando Francisco Manoel do Souto Maior, para ir ao Rio de Janeiro tratar de seus negócios. —A' José Marcellino Pereira de Vasconcello.., declarando que a presidência ficou inteirada pe- Ia communicação constante de seo oílicio dalado de hontem de haver n essa mesma data entrado no desempenho da commissão, para que fora pe- Ia mesma presidência nomeado. CORREIO DA VICTORIA. Victoria, 21 de dezembroW.1859: Por cartas particulares vindas da carie consta que S S. M.M. 1.1. devem aqui chegar de 15 até 20 de janeiro próximo futuro. Avistnha-se por tanto o dia em que vamos ter a subida honra de uma visita Imperial, Para todos nós que amamos a monarchia, co- mo a fonte de todo bem que gosamos; para nos que reconhecemos no digno filho do immorlai fundador do Império as grandes virtudes de seu nunca assazcíicrado pai, aproxima-se am&isso- lemne oceasião de mostrar-mos todo nosso amor, toda nossa veneração. Quando o chefe da nação, affrohtando in- commodos e trabalhos, etnpreheudeuma via- gem longa somente para reconhecer por si as necessidades de seus .>ubditos,á estes corre o rign- roso dever de mostrarem-se agradecidos,e,de por todos os meios, provarem quanto lhes apraza vi- si Ia de seo soberano. Mostrar-se o povo em taes occasiôeii indtíTerenles

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^0001 "Publica-se ás quartas e sabbados de cada semana, e subscreve-se na Typographia desta folha, rua da Praça Nova n.' 3 , por }1III)0 jj$Por semestre. ft§OOo/ ^s annuncios e correspondências devem vir competem emente legalisados, sem o que níio ser3o publicados. 3 Por semestre^

ASS1CNATLT,AS.

4$ 500

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PARTE OFFICIALMINISTÉRIO DAJ.IUSTIÇA.

Ministério dos negócios da justiça.—Rio deJaneiro em 14tte novembro de 1859.—Illm. eExm. Sr.— Consultando V. Ex. em seu officiodatado de 19 dejulhoultimo.se o serviço da guar-4a nacional destacada devia ser detalhado pelooíficiai da mesma guarda, designado pára esseíim, ouse pelo assistente do ajudante generaldo exercito n'essa provincia, tenho de significara V. Ex. para seu onhecirnonto, que semelhanteduvida se acha resolvida pelo aviso do ministérioda guerra de 28 demarco próximo findo,no qualsã declarou, que ás authoridades militares de 1*linha competia somente exigir a força para o ser-viço, que deu lugar ao destacamento, ficando odetalhe da mesma força, a cargo dos respectivoscommandantes superiores.—Deus guarde a V.Ex.—Joáo Lustósa da Cunha Paranaguá.—Sr. pre-sidente da provincia de Minas Geraes.

SECRETARIA DO GOVERNO.Expediente no dia li de desembro de 1859.

Ao Exm. presidente da provincia da Bahia, ac-cusando a recepção do oílicio de 19 do mez p.p., em que communica que Suas Mageslades oImperador e a Imperatriz partirão d'ali n'essamesma data a 1 hora da tarde para a provincia dePernambuco.

—Ao de Pernambuco, aceusando o recebimen-to do oílicio de 24 do mez p p., em que commu-nica que Suas Magestadeslmperiaes com prós-pera viagem chegarão no dia 22 do mesmo mez,ao perto d-aquella cidade, onde se dignarão de-sembarcár às 11 horas da manhã.

" *, *ti—Ao de Sergipe, aceusando o recebimento tíe

trez exemplares da collecção dus leis, que no tor-rente anno forão promulgadas na mesma provin-cia, as quaes vierão com oílicio de 3 do me/, p p.

—Ao de Minas Geraes, aceusando a recepçãoilo oílicio datado de 14 do mez p. p á que acom-pauhárào trez exemplares do relatório que o 1.°vice-presidente l)r. Joaquim Delfino Ribeiro dafcyjj apresentou no acto de passar-lhe a adminis-fração da provincia no dia 21 de setembro ul-.111.0.

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—Ao Exm. presidente Antônio Pedro de Alen-castro, aceusando a recepção do oílicio de 13 deoutubroi p. p., em que communica haver nessamesma data prestado juramento e entrado no exer-ciciq dos cargos de presidente e commandante<las Armas da provincia de Matto Grosso, paraos quaes foi nomeado por carta imperial de 13e patente de 7 de junho ultimo.

—.V thesouraria, para mandar pagar ao pa-traomorda Barra a quanlia de 3*560 rs., porelle despendida com o voluntário Manoel PintoRibeiro, quo pela Capitania do Porto desta pro-vincia, foi remellido para a càrte no vapor Mu-cury.

—A'mesma> para mandar pagar a Rodrigues& Tagarro* a quantia de 72*660 rs., Ímportan-cia dos objectos que fornecerão no mez dt iiovem •bro p. p«, p-tra o serviço das fortalezas, e arma-zem de artigos bellicos.

-~A' thesouraria provincial, communicandoque em data de 12 deste mez se concederão aoi.° escripturario da mesma repartição FranciscoUrbano de Vasconcellos, quinze dias de licença,com o respectivo vencimento par& tratar de suasaude.

—A' mesma, declarando que a presidência fi-cou inteirada pela communicação constante do of-ficiodefi deste mez, de haver no dia anterior en-Irado no exercicio interino de thesoureiro daquel-!a repartição o cidadão Manoel Vieira da CunhaMasca ren lias.

• A' mesma, para expedir suas ordens alim deque pela agencia de rendas da villa de Gua rapa-ry se pague ao professor dc 1 .fls letras da povoa-cão de Aldéa Velha os seus vencimentos.

—A' mesma exigindo-se do respectivo chefeum relatório circunstanciado sobro o estado, emque encontro ti a dita administração.

—A' camara municipal da villa de Guarapary,aceusando a recepção do oílicio de 26 do mez p.p., em que communica a nomeação que fizera doscidadãos José Marcellino Pereira de Vasconcellos,Joaquim llalhele Maia e Domingos LourençoViauna, para felicitarem áS. M. o Imperador nasua chegada á esta capital.

—Ao commandante superior da guarda nacio-nal do sul, communicando que se concedeo unimez \le licença ao tenente coronel João RodriguesBarbosa, para ir á cidade de Campos tratar desuasctide.

—Ao delegado de policia de Ilapemirim, de-clarando que pelo seo oílicio de 5 deste mez, íicoua presidência inteirada de ler tido lugar no dia28 de novembro findo, a remoção dos presos pa-ra uma das prisões (jue se acha prompta na novacadeia da mesma villa.

Dia 15.H. 206. —Resolução.—O presidente da provin-

cia ílteiidendu á proposta do comn.andante in-lerinodo mM batalhão da guarda nacional do ceu-tro (jue lhe íoi apresentaua pele respectivo com-mandante superior, resolve lazer as seguintes no-uieaeões:

Para tenente da 2." companhia—O alferes por-ta Bandeira—Antônio de Freitas Lira.

Paru alteres da 4." companhia—Joào da CostaSilva Bennude.

Para » da G.' companhia—José Joaquimde Siqueira.

Para » porta Bandeira—Francisco Pinto deAzevedo Sampaio.

Palácio da presidência da provincia do EspiritoSanto em Io de desembro de 1859.—Pedro LeãoFclloso.

iN. 207.—Idem.—O presidente da provincia,resolve nomear a Manoel Thomaz de Paiva parao logar de guarda da recebedoria desta capital

em logar de José Francisco de Lellis.—Palácioda presidência da provinciajdo Espirito Santo em1 o de desembro de 1859.—Pedw Leão Velloso.

A' thesouraria, para mandar pagar a Rodri-gues &Tagarro a conta dos objectos que fornece-rão durante o mez p p., para a illuminação dosquartéis, fortalezas e enfermaria militar, na im-portancia de rs. 28*610.

—A' mesma transmittindo as notas das dividasdos 248 colonos, que para esta provincia forãoremettidos por conta do governo imperial, perlen-centea segunda expedição.

—A' mesma, para mandar pagar a feria dosoperários que trabalharão nos reparos da mobi-lia do palácio da presidência na importância de54*680 i's , bem assim a de 25*000 rs., prove-nienle de diversos objectos que para o mesmo pa-lacio forão conduzidos.

—A' mesma, para mandar pagar ao encarro-gado da mobilia do palácio da presidência a quan-tia de 22*320 rs., importância da despesa feitacom o concerto e compra de lampiões para o mes-mo palácio.—A' mesma para mandar pagar á Rodrigues&Tagarro a quantia de 22*080 rs. despendidacom objectos que fornecerão no mez p. p., parao serviço da fortaleza da Barra.

—Ao commandante superior da guarda nacio-nal do sul; communicando que se concederão seismezes de licença ao major ajudante (fordens domesmo commando Francisco Manoel do SoutoMaior, para ir ao Rio de Janeiro tratar de seusnegócios.

—A' José Marcellino Pereira de Vasconcello..,declarando que a presidência ficou inteirada pe-Ia communicação constante de seo oílicio daladode hontem de haver n essa mesma data entradono desempenho da commissão, para que fora pe-Ia mesma presidência nomeado.

CORREIO DA VICTORIA.Victoria, 21 de dezembroW.1859:

Por cartas particulares vindas da carie constaque S S. M.M. 1.1. devem aqui chegar de 15 até20 de janeiro próximo futuro.

Avistnha-se por tanto o dia em que vamoster a subida honra de uma visita Imperial,

Para todos nós que amamos a monarchia, co-mo a fonte de todo bem que gosamos; para nosque reconhecemos no digno filho do immorlaifundador do Império as grandes virtudes de seununca assazcíicrado pai, aproxima-se am&isso-lemne oceasião de mostrar-mos todo nosso amor,toda nossa veneração.

Quando o chefe da nação, affrohtando in-commodos e trabalhos, etnpreheudeuma via-gem longa somente para reconhecer por si asnecessidades de seus .>ubditos,á estes corre o rign-roso dever de mostrarem-se agradecidos,e,de portodos os meios, provarem quanto lhes apraza vi-si Ia de seo soberano.

Mostrar-se o povo em taes occasiôeii indtíTerenles

® CORREIO DA vrcTom, . tf

lno,apaihipo,éunicrimedelezadelicadeza,óraes-mo uma grosseria abominável.

Para o povo dar demonstrações de seu.conten:tamento pela honra que vai receber, n$o.. he pre-ciso despender sommas avultada$.,e superipreiUssuas forças,como alguns emendem; ba$jtasomen-te ter enthusiasmo, e sahjr destaj^ipsa glacial,queinfelismenle observamos^—Basta querer parapoder fazer-se tudo sem.grandes despesas,sem sa-orifício para ninguen}.

Ponha-se a camar&a frente de seus municipes,anime-os, e facadas ver que não devemos fi-car a quem de nossos irmãos do norte emdemonstrações cj| devotamento, e sympathiaao Monarcha. illustrado, que a Providencia nos,concedeu, e a virtuosa Imperatriz que todos,.ap-pebidão-a n^e dos Brasileiros.

Unamo-nps todos em um só pensamento, te-nhamos uma,só vontade, auxiliemos o honrado,administrador da provincia em,seus esforço$.'pa7ra que a provincia do Espif^p Santo hosp'ede di-gnamenteS.S. M.M., e tuiflp conseguiremos.

He.um empenho ded^pnra, de degn^ade, de.amor próprio para.tpdos nós— Cessçmtpor estes,dias,ao menos,as .nossas dissensões, òS,npssas pe-quenas divergências, e todos unjçlps preparemos,uma recepção brilhante.e digna dps Augustos hos-pedes que vamos receber. Mosiremps enfim ás de-maisprovincias que os Capichjij)as são tão monar-chistas, como seos irmão§4a,Bahia,oi:dePernam-buco, e que corno ellas nãp pouparão exforços e,despesas para receberem S. M. com aquella pom-pa e magnificência que lhes são devidas, e que.élles tanto merecem,'

.*.*>*; v.' '.ii

ííjTICIAS DIVfRÇAS*Re.cebedoria da capital.

Rendimento de 12 a 17 desie mez.-

A espingarda se achava carregada com chum-b^sorlido, e toda a carga se foi empregar na mãoesquerda, que ficou completamente dilacerada,apanhando apenas alguns bagos a mão e o punhodireito.

Conduzido para a cidade, foi na manhã de 15operado pelo Dr. Fernandes, que amputou-lhe o ante braço esquerdo pelo terço inferior, ten-do previamente chloroformisado ó operado, quçcenservou-se inteiramente insensivel durante;a,operação.

No momento em que escrevemos o operado vaimi.

#..

Direilos d'exporlaçãoDécima de prédios'Sello de heranças e legados,Siza cio escravoslunolu mentos

1;0o9fl19o#9401

41-3)999.,156*000'39*100

1:302*158INmiiialiil^a-e*,—O esíafetado sul que de-

m chegar no,, dia 1o não tinha aparecido até.hontom aso,;ho(ras da tarei Quand^omarão ca-'oinlio eslesjncorrigiveis.eslafetas !Poüitlo.-Pedimos ao Exm. Sr. presidente(\m maodo quanto antes.cohrira obra do cerni-imoo do conlrario estraga-se toda, e lá vãp.-se .•maisde U:ÜOO*rs. que despendeu a proyíncia !Esla obra do cemitério foi uma bra californiá-,

porá muita gente I Quatorze coutos em 4 paredes!ÍIe mmlü güsiar, ou muito.. .brincar. ¦«I.ury.—íloi^m encerrou-se ojury,que%i^cionotj sob a presidência do Dr. Antouio Joa-

Vm dodrigues. jui?,dedireito interino, servindofie pnmiotoro Dr. Jpãp dos Santos Neves. —Hou-verão 7 processos, o 10 réos:forão absolvidos, 5eídndemnauo, outros. 5,réos —Algumascondem-íiaÇ^rqrãOJu?(âs, porem oulras não; o mesmo^pod; diser a respeito d^absolvicõps

-j íps guardas policiaes, aecusaclos de terem dei-^oo lugir um preso,, forão,condemnados a 2 an-l,f*.e meio (hi prisijo; q^ado apenas^ se deviaWaemiiü-r um delks no, mínimo d^s penas,planto um réo aceusado de. içc;assa4sinadusma''i*!JlheríoiaisoIviíJ<r.-J- "

ir'»nu-}íJ5s.-n*a«,-i.;,n &$&:«$$¦ oon-eodida carta donalurohsação de cidadão brasilei-ri, aoc.doao dí.Saiita-ízabel Carlos Pedro Hen-rique \ toke.

I*ío-*;i*ía-(\ — Ao anoitecer de I í* do correnie,cm a fazenda de seu avó o Sr. José Francisco Gon-•salves Laranja, foi o Sr. Henrique Gonsalves La-rauja e Silva ferido por um tiro disparado de umaespíogarda, que elle próprio havia collocado emppsiçào para a caça de capivara, no momento do

r amarrar no logar competente <* cordel, que se¦: mava preso ao gatilho. {

BAHíAy\ia^em <lc£§. lflfl.ll. no reejwr

cairo.

Nazareth 4 de novembro.A esquadra imperial, tendo largado da Bahia,

quasi ás 6 horas da manha de 3 com.o mareres.--pò e chuva, tinha passado ás 7 1/3. dçfrpnte daj)unta de Duplica/

Suas Magestades Impçriaes fyão np.<(Àpa>)>,a*Ç£)m*ipanhadqs pela sua coímtiya e pçIqSr.. presidente

I da provincia.,A esquadrilha era composta, dos, seguintes na-- jvios: lCtmhpnjeir^(<<Itajahp,.coriímandada.pelo dis-

tjnctoj0 tenente o Sr. Domingos. Fonseca, e naqual eslava arvorado o pavilhão dp Sr. chefe deesquadra Parker,commaridante datestação navalj;

Canhoneira «Belmonte», commandada peloSr. 1o tenente Maria Barros;Vapor «Pirajá»,commandado peloSr. 1° te-

nenle^ Montaury, oquaLestaya na barra, dp rio la--guarjpe, qpde seinçorpproq á.esquAçJrilba.

Aopa«3sari3m ptjbi bonitasviÍJ^de llaparica,hou-ve nejla completo,,alvoroço; o ppvp.Qorria para ocáes a dar vivas; ps jsino.s, das igrejas rjepiçavào eos .ares erão Átroadp^e/lps joguetes^

Defronte d^ Itaparjc^estájá i|ha dp,^d(d,!att7.çadü no meiosda Bahia, e* para» onde,*,por esco?lha do ex-presidente o Sr. Paes Barreto, se vai,mudar o deposito da pólvora, que actualmente seacha no forte do mar.

A ilha do Medo hoje não he.aimçsm» que era*em novembro, quando lá, estivemos: está cheia4e casas cob.erlas com^has e caiadas; está poTvoada, e seus coqueiros não gemem mais debai-jxo da pressãp de pqrasitasque lhe impedião a sei7va; estão limppSve florescem,;

As 9 1/2 a èsquadrilUa p,a^spu por Sanlo Ama-,rodo Catü, pequena povoaçAo á.bqira.dQrioJa-.guaripe, dolaflo de Ijapüricii,,

j A's 101/2 chegou a Jaguaripe,. ondq.S^ M,| o(í Ipiperador desembarcou,; Jaguaripe é-uma vi^la pequena com alguns,

edificios bons, porém decadente e pouco povoada.Ape(nas dão-lhe vida algumas.olarias, nas. quaes,se fabrica louca vidrada.

Além da ma.i^, sQb u invpcaç-ãiiiide Nvssa>Se^; nhpra da Ajuda, ha mais (ious templos, deNossa^

«Senhora do Hosario e.da lupa. S» M. os visitou, jbem como a ca sa, d a. gamara e a cadéa. Na casada camara, qu.ç lie u_m edificio grarçdç, ha os re-tratos dos Srs^ D. Pedro II; J).Jpséf principe dp ,Brasil; D. Maria ft^nedicta^ princeza.dp Brasil:

í I). Maria I. rajijba dq Por]ugaJ; e 1). Pedro I.f As casas principaes tinhào colchas nasjanellasj ISt) cães haviaMurn%,esQa4.a.. forrada de verde ej embaiderada.que.servio;para o desembarque.\ imperial. A guardaji£ciqnajjinjia fpr,inadp alas

para a passagem do monarcha.S. M.embarcou dçpoisdas 11.hor,§is,.felicitado ,

í pelo povo, que lhe dava vivas frenético^, e tendo ,f deixado 30Q$ [>ara,os pqbres e SQOát* para a ma-> triz.

A,' 11 e25 /ninuJps.Sups Magestades, passara^,para ,o vapor «Pirajb e dirigirão-se a Nazareth,.,Aos 3/4 depois de meio-dia passavão pela barrado rio da Esliva, ao pé das Barreiras. Por toda *parle encontravào-se canoas embandeiradas egen-te a dar vivas e a soltar foguetes. A' I hora e 10minutos passarão por defronte do rio Maragogi-pe, onde está plantada a povoação de Maragogi-

pinho, que pôde ter cerca de 200 casas e tem umacapella com a invocação de Nossa Senhora daConceição, enja reconstrucção foi começada eoi(842. ' ¦ - '

E' um bonito logar, onde ha algumranimaçãoproduzida ppr muitas olarias que fabricao potes,.quartinhas, bacias, talhas e panellas, que um,grande numero de lancbinhas conduzem para a$capital, entretende assim esse pequeno trafico..

.Çer.tp.dessa* povoação ha uma outra, do Araçá^imikpequena, porém não menos bella, conde'ha*diversas fabricas de tijolos, uma das quaes hcbem importantee fabrica-os com o auxilio dotodos os melhoramentos que o progresso temintroduzido. Ahi ha a capellinha de Nossa Senhorade Nazareth,construída em 1649.

Seguindo-se rio acima, enconlrão-se diversasoutras,capellas,,sendo á esquerda a de S. Sebas-tmoe S. Hpqueeádireita a deN. S. da PiedadeeISosso Senhpr dosaVavegantes.

Oirio togtiaripè*bonito e largo, tern muitascoroas cortadas por canaes mudaveis: além dosvapores dd companhia, que por ahi andáo umavezna senjanak é apenas navegado por barcos>

ÍJ! lancha^ ecanpas,quíí mui tas vezes gastão um edous dias a vencer a distancia do, Funil, pouco,acima de Jtaparica, até Nazareth, por causa da.,constante calmira que.reina no rio, A$* raarçéns,&ão baixas e cobertas de mongue; apenasem um(ou outro logar elevão-se um pouco, e então sãocobertas de restingas espessas, nas quaes.se des-Qobreenrabundaneia a sicopira com, sua$ flores.cor delirio^AW, como no no de S. Francisco, osamantes.dfticaça achão vasto campo para. suasexplorações..As garças brancas e pardas, as sabá-eus, asocó-boi,as.rolas e outras muitas avesatravessãp constantemente de urna para outramargem* e mais para dentro éncontra-se a lontrae a pacca. lia mgito peixe e saboroso. As margensdemímguessão,todasdeuma lama na qual sefasem.sepulturas pouco fundas, queapresentão oexcellente barro de quç.as olarias suprem-separa o fabrico da louça.

A!sJ hpras da tarde chagarão Suas 3/agestadesa.esta cidade*, onde tiverambrilhante recepção Opovo.eslaya.apinhado «napraça,e dava vivas comgrandç enlhusiasmp,.

Suas Magestades desembarcarão em uma pon-le demadçira com ^o chio forrado de baeta verdegrades lateraes pintada* de*verde* o amarello ecornmões envernisados. Na extrema da pontesobre ocaes, ha.um pequeno arco com sanefastransparentes còf de rosa; na outra extremidadesobre o no, duas pequenas columnas dondesa-liom;os cornmOestfhasquaes se lê em uma— Vi-vji a Imperatriz-Qzm òüfra-Vivao as auqustasPrincesas.

Sgbre o arco o seguinte em ura, poqueno cir-Qgkengnnaldado, como nas duas eGlumi?íjs:

mÇfi¦

Monarcha..<

Povo.

Servio de paço imperial o palacete do Sr. Jmiq-uim,deP-i)ríirio de Souza, bonita casa deseisja-nellas de fijenle e onze de lado, acabada ha pou-ep e decentemente preparada para receber osaugustos hpspedtjs.,

Defronte do paço ha umiempío pequeno.levan-tadqspbce quatro columnas brancas abraçadaspor festõçs de ílores^çom .tros ordens de clínijà-mqnto em*/(tema de dtègráo^ acabando com urmiquarta pirarnidal;.Esteconiijamento é íte coresdiversas,, e à noile todo o templo se illumina pordentro, de modo que vé-sé a claridade» mas nãoa$ Juzes.^ue a produzem.

Suas jfogestodes forão .recebidas debaixo doPj\Uio pe^la gamara mqnicipal ç com grande pres-tllfl fechada .pelp,guarda nacional. ,\

Assis.ti.rqo o Te-Òeum„G Sua Mogeslade o Im-per,adorrpercorrqfitpda .«, cidade, visit/nido asescolas, os (emplose.tQdos os estabelecimentosnotáveis. ,

a'sG horas da manhã do dia 4 visitou a aldeia ,de SanfAnna, povoação orredada desta cidade,.

•' V

aaar= i .... .,, ¦ ., — . , „ „, . ,. .. ,, .. -MMMLMMJMai_jWLMj i__,^m.

»

de pouco mais de uma légua, e em cuja matrizíez oração.

Foi-lhe offererida uma meza esplendida,da qualSua Magestade servio-sede uma chicara de cafécom leite, depois do que percorreu o resto.da.flo-voação, voltando às 11 horas, deppis.de visitara afdea dos indios de Sant'Anna. Sua Magestadedeixou para os pobres da povoacão /*OQih A1 tar-de Sua Magestade visitou o resto-da cidade e foiá Conceição, do outro lado da bellíssima ponteque tem esse nome.

A'noite houve um fogo de-vistas nesse mesmologar, do outro lado do rio, e oollocajio de modoque era perfeitamente visível do paço imperial. Acopiosa chuva que então cahia Siajò pernntliaque a festa satisfizesse aos que havião-a5 prepa-rado. Apesar da chuva», acidadeesteve toda illu-minada hontem e hoje. O regosijo é geral; e Suas.Magestades aqui, como pm toda parte,.só ins.fli-rão sympathia, amor e- respeito.»

!•/ um bello condào::A cidade de Nazareth?encantaa quem; a*visita.

Mo he pequena,tem boasruas,* mui.bem calça-das,excellentes casarem grande numero, bons pa-lacetes, e,o que é mais,muito coMtnercio, muitaanimação,muila vida..

E' uma cidade nova, porém florescente e pro-gressista. Seu aspecto é agradabilissimo. Tem a,ponte da Conceição, que, atravessando o rio,,une-a á Conceição,, eé fei ta-sobre sèté grandes.arcos descançados-sobre robustas mulharas de-alvenaria, onde se-quebra a força das agflas*

(Continua»!

il"9mÊ*

'}.. ¦•'i.^

crever lpor.ta do embaixador estrangeiro que aca- |bav-a de chegar de.Pari*; S. Ex. lia no bilhetede visita: « Portal, 'medico do corpo diplomático.»Muitos considera váo esta qualificação como umtitulo, e mandavão-o chamar, julgando seguirum uso estabelecido.

«Um Húngaro moslravaipm.um-.DM.seu phrenelogico douscraneosde differentes dimensões

«—A quem pertence o oraneo maior? lhe per-'guntou um especlador.

«—Ao celebro-Ragotzky,respondeu o Húngaro.«-— Eo mais pequeno?«—Igualmente a'Ragotzky; n>as é de quando

ollé era menino.»Portal, que durante tantos annos ensinou com-

tanta**proficeneia a anatomia do.homem no Jardimdo rei, ea medioinanocollegio.de França,—quepublicou um tão graude numero de obras, entreas quaes a sus A iiatomicmcdicale tem o primeirologar; Portal, convencido de que o charlatanismoprocura facilmente a fortuna, não duvidou em-pregal-o no.começo de sua carreira..

Contava elle próprio nas suas lições' os meiosde que lançara mão para fazer-se conhecido, Man-.dava às duas ou tres horas da,manhã o seu,cria*do com uma carruagem a uma das mais bellasruas do bairro de S. Gerai ain, ou á Chaussée-dWntin.

O astuto do criado batia ii porta de todas as.grandes casas, acordava os porteiros e dizia-lhes „com vivacidade: •

—Fazei favor da dizer jáv já, a^Mrv.Portols-quevenho buscal-o com uma carruagem-,para ir á„casa do principeids tal, queestáa mprrer.

—Ku nàficonheço Mc, Por.Ul,dizia o porteiro.—Pois nào conheceisMq. Portai, que mora narua de...., a medico, mais. habil.de Paris?

— Não.—Mas eu yenho de casa d'elle, e disserão-ine •

que tinha vindo par#esta casa ver..um doente!—Aqui nãoe&lá ninguém doente.—Então perdoai,rae, éque raeangqnei no nu-

mero....K o criado ia.Jiiais adiante repelira mesma,

scena.Nodia segtlfo te todos os portei ros,-ao varrerem n

as testadas das casas contavão o acontecimento da*noite. Um dizia: « Deve ser um grande medico;porque o criado vinha , de- muito longe.»-t-«Ori ,essa! grande, diz-i.a,üulrrvse elle é omsdico dqspríncipes—»

Dos porteiros estas, historias, passavão ás cria-dns, e destas ás amas,.o, chegando^ o mais Lveincommodo, o mais pequeno hysterico, chama-.va-se o famoso doutor, que não deixava nunca demostrar-se reconhecido ^aos seus pro.ectores deante-carnara.

Portal linha lambem o costumede fazer-se ins-.,

Hoticias do fSul.—Entrou hoje do Rio da.Praia com as escalas üo eosUime o vapor Princeza deòotnville. Por eite sabemos, segundo as folhas ue Mon-liviüéo, ciijus datas alcançam a.è 16 do corrente, que agoer, a movida pelo general ürquiza. contra o governo deBuen»>s-Ay.es achava-se, concluirá intervindo bons otti-cios do presiileute do Paraguay, e servindo dc ministromediador o general Lopez,lilho do dito presidente.E' umsegundo uclo do qi)e se passara na cidade da Assumpçáu,quando o general Ürquiza servira de mediador da paz ou-ire o governo do Paraguay e o dos Estados Unidos.

N'aqoelia mgociag.io ajuda interveio de algum modonosso governo por meio do oosso ministro o Sr. Ama-

ral. Agora nas tolhas que temos á vista nào vemos figurarem parte alguma o nome do ministro brasileiro como-tendo parle na» negociações de paz. Ao qge parece, o»nosso ministro foi excluído, e o general Ürquiza quiz.

I sómemente entender-ae com o »eu amigo du Paraguay.; Esta etvcnte cordeale. ao passo que nâo se mostram as-

devidasdefereuchit para c»>fiu) Brasil aceitando-se iam*hem a sua tue.iacão, si é certo que tora otierecida devedar bem, que pensar ao nosso goveruo.

Referiremos as noticias, como d'ellas lemos conhe-cimento.

Era jà sabido que o* general .ürquiza achava-se ásportas de Buenos-Ayres, cujo g.«verno via-se em umtranse bem. apertado, visto como internamente linhaque lutar com inimigos seus, que eram devotados ásvistas daquelle general.

Em taes ciscumslaucias os conselhos do ministro me-diador üo P.iraguay e as boas disposições em.que se di-zia estar o dilo^general para ajustes paciíioos,que evitas-sem ainda derramamento de sangue, actuaraiii sobre aadminislrayâe do governador AUma por modo a emen-der-secoiiL.o invasor sobre negociações dè paz;.o comesse liai ás 11 J/2 horas da manhã do dia 9 do correnteseguiu.para Mirou, onde estava o general, uma commis-sâo que foi acompanhada por I) Be.iiguo Lopez, secre-tario do general Lopez,.ministro mediador do Paraguay;horas antes este ministro tinha seguido para o quarteldo.general ürquiza.

Depois das conferências que tiveram logar, ficaramajustadas as bases da paz, que se resumem uo seguinte:

Bunos-Ayres incorporar-se-ha à CoriüderaySo, acei-lanjo e jurando a constituição nacional. Para esse limse convocará por eleição livre uma convenção provincial,que examinará a dita constituição.Sc a convenção euten-der que deverá ser aceita sem modificação alguma, aconstituição será jurada com as formalidades e no diaque for designado pela mesma convenção. Se porémjulgar qie «levem. Imvcí algumas aleiações, assim ofará saber ao governo nacional, que as apresentará aocongresso federallegislativo, para que decida a convoca-ç;io de.irmfl conxeuçáo abÁoo. que as l me om consi-der-íçijo, .enviando à esta.a provincia de Buenos-Ayiesseus repres^titantes, .devendo ser acatado o que ella de-cidir, íicalifa salva a inlegrjdade do território de Bue-

S nus-Ayres^ue não poderá ser.dividido .seianeouseii»\ timento dé sua legislatura..

Entretanto a provincia de Buenos-Ayres nüo manteráI relações algumas de caracter diplomático.Todas as pro-\ prie«iade*do estada, segundo suasteis particulares, co-

mp seus estabelecimentos públicos .de qualquer classe e] gênero qu^e^ejam* sor^o governados e legislados segun-f do. as leis e governo da província, sondi exceptuada a. alfândega: mas. devendo a nação garantir á di a provin-

ci i, o seu orçamento do anno de 1859 até cinco aniiosdepois de sua. iocorporaçáo.aüm diícobi ir os seus gastos.»iucluidaa.divida interna e externa.

As leis actuaes da alfândega de Buenos-Ayres sobrecomiuercio exterior continuarão a vigorar até que ocongresso nacional, revalido as tarifas da alfândega da

; Confederação e de Buenos-Ayres, estabeleça a que haj de vigorar para tudas. as alfândegas exteriores.

Por esle pacto licam esquecidas todas as oilenças dopassado, e nào haverá confiscos.

Estando já feila nas províncias confederadas a eleiç.odo presidente, da província» de Buenos-Ayres poderáproceder immodiatwiuenle á nomeação de eleitores paraque verifiquem a eleição do mesmo alé o 1-> de Janeiropróximo, devendo ser enviadas as actas eleitoraes antesde terminar o prazo assignalado para o escrutínio geral,se Buenos-Ayres tiver acenado sem reserva a conslitui-ção nacional.

Todos os generaes, commandantes e ofíiciaes de Bue-nos-Ayres demittidos desde 1852,e. que estiverem a.lu-

I

almente no íerviço da Confederação, serão estabeleci-dos em seus postos e antigüidades, e gozo de seus sol-dos, p«>dendo residir na provincia ou em algum outro-ponto da Confederação.

A republica do Paraguay garante o cumprimento doestipulado no convento. Seiá este submeltido ao gover-no do Paraguay, no lermo de 40 dias, para ratificação-do artigo que encerra este compromisso: enerá ratifica,do pelb presidenle da Confié^eraçâo e pelo governo deBuenos-Ayres dentro de 48 horas, ou antes, sendo pos-sivel.

Depois de ratificado o convênio, o exercito r!a Con-federação evacuará o território de Buenos-Ayres dentro ¦»de 15 diaive ambas as partes reduzirão seus armameh-tos ao estado de paz

Para a asiitação deste pa'*to era um embaraço a < on-tinuaçao-do pessoal do governo de Buenos-Ayres. Umaoommissãode membros das-duas câmaras- assim o repre--sentou ao Dr. Alsina. Este declarou higoquea sua pes-soa não seria para isso um obstaculo;.e renunciou o car-go, que, na fôrma da constituição,,passou a ser exerci-do pelo presidente iio >enado, tendo sido aceila a renun-cia pela assemblea geral.

O novo governador organisou o seu ministério com>o seguinte pessoal; ministro do governo e das relaçõeseVxienores, o Dr. Tejedor; ministro da giiorra, o («ronel '

;Con sa; ministro da fazenda, D. João Baptista Pena.Segundo as ultimas dülas r« rebidos ej« Montevidéo,o-<

Convênio corneis i\ ter execução.O movimento das transacçôes ia volvendo a seu esta-

do normal;Corria como certo em Buenos-Ayres qne no campo

do general Urqyiza., mas sem conhecimento d'esle, ha-via sido fuzilado o commandante D. Camillo Rodriguese oulros individuos*que haviam pertencido às forças deBuenos-Ayres. Dizia se lambem que o general Urqoiz»,tend-* conhecimento destas-exvcuçòes, ordenara o fuzi-pimento do coronel Marqaez,.amor dellas.

Todos os prisioneiros de guerra existentes nos dousacampamentos já gozavam de liberdade.

O novo governador de Buenos-Ayres, acompanhadodo minislro do governo, tinham ido visitar no dia 12 ogeneral Ürquiza.

As forcas estrangeiras que tinham desembarcado pa--ra guardar a alfândega de Buenos-Ayres tinham rcen-barcado para os vasos de guerra de suas nncionalidades.

O agitador João Carlos Com<*s-<ímba#*c-ara-se no vaporfraneez de guerra D'Entrecastcaux: e dizia se que ti-ilha i'm vistas |juissar para oRio Grande do Sul Se assimè, náo pôde ir alli para bom lim esse inimigo do Brasi I.

O general ürquiza estava em S. José de flores, on-de foram trocadas no dia 11 as ratificações do convêniodô pazraconlecimento este que fora celebrado com gran-des demouslrações de regozijo.

Da Co/i/ederaçno Argentina nlío ha noticias de inte-resse; e 0 niesmo se po«!o dizer de iMonteviiléo.cnje go-verno e m urna nota ijue endereçara io seu ministron'esta corte, e em um manifesto que pu. lica, muilo seesforça em provar que cultiva com zelo e lealdade n we-utral/dade que lem pactuado com o Brasil e a Confedc-racHo Argentina.

[Correio Mercantil.'

PUBUCAÇOES Â FEDIDO.Aojiicrito.

Mo posso deixar de louvar as maneirascom que o nosso honrado deputado e ad-vogado Moraes e Castro distinguira-se denlreoulros nas s<?ssões,do jury defendendo com lin-guagem franca a deus réos.:. sendo um de mor-te, outro do estelionato, apreciador corno so •mos direi algumas palavras a respeito deste dis-tincio orador. Lamentado tínhamos a perda doíinado Dr. Bermude pela absoluta falta deseopa-triotismo. porem hoje, temos quem vá as bar-ras do tribunal do jury com a mesma.linguagemdar provas sobejas como dava o finado Dr. Der-mude. Temos o advogado Moraes e Castro, queencheo de praser a lodosos circunstauíes*por es-sa oceasião. Forte e«renhida foi sua discussão.Damos pris os nossos emboras a esle distineto ehonrado patrício? pela .prova de franquosa e in-dependência.

. Receba pois o Sr. Moraes os votos de sinceragratidão de um seu -

idm ir ador,

ALFÂNDEGA.Pergunta se ao Sr. inspector se tara edital queS.À5. mandou publicar no n.° passado do « Cor-reto da Victoria » lie a reposta as sensatas obser-vações feitas pela redacção do mesmo Correio?—Sehe, permitia que lhe digamos que S. S.foi in-ieliz,porque o que dizem í>s artigos do ital regula-mentocitadono edital tem tanta relato cot» quedisse a redacção como um ovo tom um espeta. He

preciso melhor defesa, senão íicáo em pé as ob-servaoões, e SL S. em uma posiçãoíalsa.UU do commercio

Mir ;bencãos eahião por sobre S. Ik\, que at-tendeu <o pedido <jné Pisemos á respei to da d^èiàMatriz. ° J$Jm Cliristão.

Agradecendo aos senhores eleitores das villasde Beaeve^te e Guarapary os votos, que em mimempregarão, rêèlégeado-iíié membro A assembléalegisktivapravincial.parso|:)roximeàiennio,anro-veilo a oceasião de assegurar-lhes, que emprega-rei os esforços a meu alcance para cumprir osmeus deveres, e satisfazer assim á confiança, queem rmm depositarão.—líapemirim U de dezem-bro de 1839.

Joaquim Marcellino da Silva Lima.

¦

CORREIO DA VICTOMa.

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J r^©reíliHj

1 SS®*3® -1 r"»E?SliiL.VIVI4I. m yewu to. IH

A câmara municipal da cidade da Victoria fazsaber que ella adoptou, e a Exm. presidenta ap-provou provisoriamente a postura seguinte :Ari. Único fica prohibidò. alugar-seeazas tfes-ta cidade á escravos para qualquer fim,sem licen-ça dos respectivas senhores. O proprietário dacaza incorrerá na multa de dez mil rs. e 110 dobrona reincidência, s-irendo o encimo, que for escra-vo cincoenta acoutes, e seiido escrava quatro duzi-as de palrnaloádas. E para que chegue á aoíieiade todos se faz publico pelo prezente.Paço da câmara municipal desta cidade em \ 7de dezembro de-1859.

João Clinjwstomo de GdrvtikoM PresidenteBernardino José Ferreira dc Araujo. —Servindo

de secretario.

A MEZA da Irmandade de S.Benedicto.,*7T, e.reclfl,)ac^pelladciN. S. do Rosário desla<|J© cidade, deliberou que no corrente anno -te-^V-nha logirr a festividade do mesmo Santo

com a pompa possível,'do ruodo^eguinle:No dia 26 do regente mez pela madruga-

da,^celebrará a festividade do Menino Deuscom missa canlada, orando ao Evangelho,©ftewj. vigário da fre«uaia de Carapina pa-dre &ntoi*io Martins dütaasro.

A' noite, em cujo correr uiua brilhante il-luminaçgoilluminaráexteraamenteaqiidlacapella. haverão vésperas, sendo orador opadre Joaquim de Santa Maria MagdalenaDuarle; e lindas eMas, queimar-se-ha umvariado fogo arMi, jal

Mo dia 27 lera lugar a festa do Santo,or.intloao E»angeiho Uevd. .tocipresteu-gario da vara, padre me»tre Iguacio Felix'.e M\arenga aMes.

A' l r«le o Obrador de Milagres da Seiciliapercorrerá em procissão as r.ias da capital,

para receberasiJeinonslravõesde respeito quelhe irilmiarem seus«Jev0tos; e á no te umsolew_ntíTE-ii*€UM,por occiMâoiloqual orará

f% ? i>iev(l g"ardiào do convento da Penha Fr.\p$ móIIõ Nepomoceno V^linJares, ,pofà termo a(P5 fesiivi(J,„Jo.

A meu espera portanto rifio só a maior6onciirrencia à todus estes actos, afim de

5 cap arem o hrilkantismo, que sempre ms-M ta cidade, ha tncad© a festividade do Heròe(Mm de Pate hío, como também prewfie.a todos

• íSS °S1,rm/ltíí'tí áevotosf,je quc ..'aquoWes uias<m »c|iar-^.ltó0 ui, mesma capelij o tiiesoú-^ reiro o .secretario pira Ttx_eJ^e*i os an-

„-, ã n»/!es ° eí,mo,í,s. q»e f» cm oflTertadas

m Victoria 18 âe desembro de 1859mg J- A. B*kbü«a Iiaxoâo.-Senrelario da

Irmandade.

^%jí

<D SECRETARUG da Irmandade deS. benedicto do Rosário, convida alodosos irmãos para no dia 25 do regen-

*e moz pelas 10 boras da -manhã, reuni-rem-se em meza nacons»st rio da mes-ma irmandade, afim de proceder-se á re-eleicá^dos juiz >s officiaes e mesarios.quelêem de servirem ao vindouro anno de

J. A, Barbosa êrandão. —Secretario da Irmandade.

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O l)r. Antônio Joaquim Rodrigues, juiz de direiíointerino desta comarca.FaVo «aber, qne tc.qdo.de reunira junla revisorados jurados deste termo, como determina o art. 228doregub,meuton.«120dè 31 d» janeiro de 18A2marco p.ua ,\(0 p dia 2 dt janeiro futuro, ás 10 horasda manha,na s la da câmara; pelo que convido a iodos,«iue se jclgarein com direito à recla inações, á comparece'-rem no lugar, e hora acima designados. E para qUe nüoijlleguein ignorância^ máhdeijpüblicar o presente. Q.djde da \.ctoria em ^0 de d-zemhro de 1859. EuAntônio Augusto Nogueira da Gnma e>criv8o èscriyi.

Antônio Joaquim Hodrigues.

De ordem do illm. Sr. inspector da thezouraria(ie lazenda d'esla provincia se faz publico que atóo dia ultimo do corrente mez precizaVse comprara quem por menos preço vender dez arrobas detorro, e (luas ditas de aço para a ferraria da colo-ma de Sanla Leòpoldina: a quem convier vendei-ns aprezerile proposta em carta feixada á estafèpartrçao durante as horasdoseu expediente at/-aquelle dia.

Secretaria da tbezouraria de fazenda do Espíri-to Santo, ÜO de dezembro de 1859.0 official Faustino Autonio Sipipira.~aMwí~~

0 Inspector da thezouraria de fazenda.mudousua residência da rua do Porto dos Padres, paraa do Rosàrioem frenteá casado Illm. Sr. Suzano

Ao Sr. qm pdo ultimo jornal amamiou a compra- tema fazenda, ou a quem lhe convier.0 abaixo assignado vende uma fazenda no lo-gar denoramado-Crubixá, -600 braças noucoma,s ojrnienos,diSt ntedo porlo de «SSJ2SnoJueu, naveeavei em toda estação, montadapela mane.ra seguinte: Casa de residend de-pos.to de gêneros, sobre pilares coberta de telhacom cento e tentos palmos de comprimento p$de largura, bolandein movida por og, X

*abundante; a qual soeca com 8 n àos,e° orla lnI <1'oca com %I rodetes movidos por umalS^fornos grandes de ferro, uma írnesa numassa, casa da mesma bolandeira com aátólrnS daeompndo, e3ü de largura, sobre pilaS cobertaOe telha, anexa a casa de residência. comnasTagem deumaparaoulra, um moinho movXona mesma agua, poróm em maquina JS.com casa coberla de telha, tendi 25 paffos emquadro.uma hnha de sensatas coberta d Shácom 160 palmos de comprimento; um t nda dèerre.ro, uma carpintaria % terreiros em t ntedas casas e senzalas, muradosemroda üu no

xaao com graialá de gancho, uma pequena horncom cante,ros d« pedra ecal, sessentJISSca le, tendooideSai anuos de plantados í l&mil Pequenos, roca de mandioca, terreno mhi ferIj grande quantidade dé matas; cujo lerrenoDirM?É*f desembaraçado, e â outra ha sffe*«He timlK,g,o; casa de deposito no porto de embarqne, coberla de telha £.SSuaIhada o esSde carro para o mesmo porto. Uvosi i r.7,an!e "á0(iUVÍ,la ane^',alguns escra-í i, 1 ^,da,iyist0 ?s en«oramodús demo-¦íie„?, SÜÍrre' "ie Privii0 de c°n'in»ar comagriou ura; quem a pretender pôde diri»ir-se olrgr.--c.da.de da Victoria 18 de Dezembro de

túreatomriiM de Araujo Malta.11. •" ____....

mRmn com lojaÍiTõrôgÃs a- nuÃluM.41.4.

Annuncia a seus freguezes (jue tem alem d'umcompleto sortimeuto de drogas; uma porcào devidros para caxilhes, e diversas jóias d oiro es-ma tado; vendendo tudo quasi pelo preço do Riode Janeiro, por ter lide um abatimento no custo:pode ser .procurado na mesma casa das oito ho-ras da manhã, ás quatro da tarde.

Josè Francisco dos ReisNorbin.HEGeciO j>iíTpai»Altt 4Etienne Izidoro Delfon, participa a'todos osseus Irenmes e ao respeilavel publico em geral<juede hoje em diante em sua padaria no Portodas Lanchas (hnhüu, pais p0r 320 rs. a saber0 d 40 rs ou

—*& rs.... e acompanharaa padaria Nacional ató 30 pais por 320 se for

preciso, e sem dar prejuizo a pessoa alguma._Vjctona gI de desembro de 1839.

p -^

/^"ria de Veaceslâo Torres na rua doís e nfJrtn'Se dará de üra em dia»^ís^^pm^O^assm^ proporção.

PADARIA FRANCEZA A BUA DO PORTO B3S~««¦.«. PADRES.O abaixo ass.gnado participa aos seus anri-

fll 7UezeSl !íUe conti»™rá na forma do cos-lume a bem serv.l-os, e que não ficará estaciona-rio, podem contmuar a bonral-o com suas fre-guezias sertos de que terão as mesmas vantagensque outros «tes oíTerecem. "/'-o™?Pedro Estevão Peijneau.

. PORTO DOS PADRES,l-ranc.sco Caetano Rodrigues & Comp.» lemem sua loja um rico e variado sorlimenlo de ob-jeclos de prata, ouro, é brilhantes, e pode serprocurado a toda a hora, certo de que serão bem,™?'as P8ssoas que o procurarem. RecebemValidade!

P°r "^ afliai1«and°-lhe « $ boa

miim

Vic,or,a.-Tj.p ÇAITf AMENSK ^7^—^

K~ Sahida no dia 13.Àl,i!¦¦rU.t~'-,ncha

"SS° ''eilro)> H l0»s' m. Joãoflues Calharina, ei|uip. (5 cargj lastro.

Guarapary-lflncha .Nora conceição, lá lons mFran,sco d si.va, equip. 4; passageiro, Man" 15*S,l»a, ^ael Fraocscode Paula, üahnacio ErÚÈ

Entrada no dia 19.(.aravell,, , Mnoi,,_piqilele „ »apor^„Mucury„ 151«ns com Manoel Anlouio Noiteá 1)1,,,. equip Wcarga ca.e a Do.ningoa «..drigues Souío \ k§!mmmma côrlB j,.re.„iai Flir„do- d.An~:JP^HiUno da Siva Veiga José Teixeira Pinto

dS» ii-« . . elm' He,m Fric,l> Ferdinand Ba-

cia 1V ' mâ0 Le'»»no.MeiSs.o Cabo Antônio Ga -

ctL, 8lMUamull,er,d,,,,< 'il,,os '"enoresipar,. e .

IlcRMSESEnlr0U hmem "' 10 h0rns da noilc • vapor