Passear Nº3

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edição digital gratuita passear sente a natureza by Nº.3 . Ano I . 2011 Destino Aldeia de Pedralva Rota da Biodiversidade Lisboa Equipamentos Bicicleta Cube Delhi Disc 2011 Mochila Deuter Kid Comfort II Mochila Eagle Creek Switchback Max 22 Ténis La Sportiva Electron Wenger Traveler Pocket Alarm 73015

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Edição de Junho da Revista Passear

Transcript of Passear Nº3

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edição digital

gratuita

passearsente a natureza

byNº.3 . Ano I . 2011

DestinoAldeia de Pedralva

Rota da Biodiversidade

Lisboa

EquipamentosBicicleta Cube Delhi Disc 2011 Mochila Deuter Kid Comfort II Mochila Eagle Creek Switchback Max 22Ténis La Sportiva ElectronWenger Traveler Pocket Alarm 73015

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Registada na Entidade Reguladorapara a Comunicação Socialsob o nº. 125 987

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Capa Fotografia Aldeia de Pedralva

(pág.14)

Praceta Mato da Cruz, 182655-355 Ericeira - PortugalCorrespondência - P. O. Box 242656-909 Ericeira - PortugalTel. +351 261 867 063www.lobodomar.net

Director Vasco Melo GonçalvesEditor Lobo do MarResponsável editorial Vasco Melo GonçalvesColaboradores Catarina Gonçalves, Luisa Gonçalves....

Grafismo

Direitos Reservados de reprodução fotográfica ou escrita para todos os países

Publicidade Lobo do MarContactos +351 261 867 063 + 351 965 510 041e-mail [email protected]

Contacto +351 965 761 000email [email protected]/lobodomardesign/comunicar

www.passear.com

A crescer com o vosso apoio

O projeto editorial Passear tem evoluído de forma muito interessante no que

diz respeito ás audiências. Apesar de muito recente está a conseguir implan-

tar-se tanto ao nível do site/revista como na sua versão digital paginada.

No que diz respeito ao site atingimos mais de 8 000 visitas durante o mês de

Maio. Em relação à revista paginada, na edição nº. 0, tivemos 4 117 leitores. Na

edição nº. 1, 5 900 leitores e na edição nº. 3, 4 600 leitores.

Nesta edição desvendamos a Rota da Biodiversidade em Lisboa, uma Peque-

na Rota que nos mostra uma cidade diferente e muito rica.

A Aldeia da Pedralva foi o nosso destino. Junto a Vila do Bispo (Algarve) e em

plena Rede Natura, temos um turismo de aldeia ativo que privilegia tudo o que

é feito ao ar livre com especial incidência no trekking, biking e birdwatching.

A revista Passear existe para servir toda uma comunidade por isso, enviem-nos as vossas experiências e comuniquem-nos as vossas atividades.

Bons passeios.

[email protected]

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Edição Nº.3 Junho 2011

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Descobrir a cidade de Lisboa

ApresentAdA em 2010, A rotA dA BiodiversidAde em LisBoA é umA formA muito interessAnte de conhecer pArte destA cidAde únicA. o rio tejo e monsAnto são os seus protAgonistAs.

Rota da Biodiversidade PR1 LSB

Texto e Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves

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A Pequena Rota (PR1 LSB) é um percurso circular com 14 km, de fácil execução e que poderá

ser feita a pé ou de bicicleta.Estava curioso em fazer este percurso, sendo alfacinha há já alguns anos que saí de Lisboa e a proposta de trajeto passava por lugares que me são muito familiares. Foi um redescobrir de locais, uma outra forma de ver e a pé.Denominada corretamente de Rota da Biodiversidade este percurso é, para mim, um diálogo permanente entre o rio Tejo e o grande Monsanto. É muito interessante observar os diálogos que

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vamos mantendo ao longo de todo o trajeto e os diferentes pontos de vista. Esta Rota também dá a conhecer o el-evado estado de degradação em que parte da cidade se encontra, nomeada-mente a Ajuda. Quando caminhava por esta zona pensava se seria interessante divulgar mas, as grandes cidades são assim…uma simbiose entre o belo e a degradação. Há quem ache que estes bairros mais degradados e pobres são pitorescos e proporcionam fotografias interessantes mas eu não consigo deixar de pensar nas pessoas que neles vivem!

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UM PERCURSO DIVERSIFICADOA PR1 LSB possui um percurso muito di-versificado ao nível dos cenários. Começa junto ao esplendoroso Tejo e à concorrida zona turística de Belém (Jardim Vasco da Gama). Até à Junqueira vamos caminhar com o Tejo como companhia directa e por um trajeto repleto de pessoas a praticar as mais diversas atividades de ar livre.Vamos começar a afastar-nos do Tejo à descoberta do Alto de Santo Amaro e da sua Capela, um local abandonado à sua sorte onde 4 oliveiras são a memória de um local de culto e da antiga ocupação agrícola.Caminhamos pelos bairros típicos de Lis-boa com jardins e uma vida pacata, onde todos se conhecem e as conversas de janela são uma realidade. O nosso próximo ponto de interesse é o impressionante geomonu-mento do Rio Seco. Subimos no sentido da Universidade Técnica de Lisboa, talvez a parte do percurso menos interessante. O complexo universitário é uma fronteira en-tre a cidade edificada e o Parque Florestal de Monsanto. A chegada a Monsanto sig-nifica caminhar em terra batida por entre pinheiros, ciprestes, sobreiros, azinheiras, acácias e eucaliptos. É, sem dúvida, um dos troços mais interessantes do percurso onde o silêncio domina e o contacto com a natureza é permanente. O sossego só é in-

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terrompido com a chegada à Alameda Keil do Amaral, uma zona de lazer com diversos equipamentos que são utiliza-dos pelas famílias. Aqui, a terra batida é, por vezes, substituída por estrada as-faltada. É também tempo de fazer uma pequena pausa e saborear a excelente vista que temos para o rio Tejo antes de subirmos para o Moinho do Penedo (230 m de altitude). Esta edificação é a memória de outra época porque, em meados do século XIX, existiam cerca de 75 moinhos na região que tinham por finalidade a moagem dos cereais que abasteciam a cidade de Lisboa.Deixámos para trás o moinho e vamos ao encontro de outro ponto de interesse que também ele nos leva a tentar revi-ver um passado longínquo. A Pedreira dos Cactos situa-se num local outrora utilizado na exploração de pedreiras e minas. O Parque Florestal de Monsanto insere-se no Complexo Vulcânico de Lisboa-Mafra, constituído por um man-to basáltico que cobre as formações calcárias do Cretácico com origem nos fundos marinhos.

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Caminhamos em direção ao Jardim de Montes Claros com uma edificação (res-taurante fechado e com um ar de aban-dono) e um bonito lago. A autoria do es-paço é do Arq.º Keil do Amaral.Começamos a nossa descida para o es-paço urbanizado com uma visão ex-traordinária sobre o rio Tejo e o pró-ximo objetivo é o Palácio Nacional da Ajuda. Voltamos a caminhar em zonas degradadas com pequenos “oásis”. O Jardim Botânico da Ajuda, na Calçada da Ajuda, é uma boa opção de visita se tivermos tempo disponível. Senão caminhemos para a Igreja da Memória que merece uma visita atenta. Trata-se de uma igreja de estilo Neoclássico com interior em mármore, onde se destaca a cúpula e o túmulo do Marquês de Pom-bal. Mantemo-nos num percurso urbano sendo que o nosso próximo destino é a

pacata Capela de São Jerónimo e a sua magnífica vista. O Pinheiro Manso domi-na esta paisagem urbana complementado pelo Jardim Ducla Soares. É um local um pouco isolado mas ideal para descansar e fazer um pequeno balanço da caminhada pois já falta pouco para terminar.O troço final desenvolve-se no Restelo, um bairro muito arborizado e com jardins particulares bem cuidados.Finalmente chegamos a Belém e ao fim do nosso passeio e para quem tiver forças poderá ainda visitar o Museu de Marinha e o Mosteiro dos Jerónimos.

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Caminho errado

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DESTINO ALDEIA DE PEDRALVA

A conjugação do Passado com o FuturoA COSTA VICENTINA É UM LOCAL DE PORTUGAL CONTINENTAL DE GRANDE QUALIDADE EM TERMOS PAISAGÍSTICOS E DE BIODIVERSIDADE.EM PLENA REDE NATURA DESENVOLVE-SE UM PROJECTO AMBICIOSO DE TURISMO ACTIVO DENOMINADO: A ALDEIA DA PEDRALVA.

Texto e Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves

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DESTINO ALDEIA DE PEDRALVA

A conjugação do Passado com o Futuro

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A Aldeia de Pedralva, há pou-cos anos, não passava de um amontoado de habitações em

ruínas numa localização sem igual, en-tre o Parque Natural e dezenas de praias.Trata-se de uma aldeia que chegou a contar com mais de 100 pessoas, ficando reduzida, nos nossos dias, a 7 habitantes originais.As casas que existiam estavam em esta-do de grande deterioração e foram sendo abandonadas o que fez com que a vida dos que ficaram na Aldeia fosse sendo cada vez mais difícil. Em Janeiro de 2006 abriu-se uma janela de oportunidade para esta aldeia que a salvou de uma morte anunciada.

UM PROJECTO DIFERENTENa nossa passagem pela Aldeia da Pe-dralva tivemos a oportunidade de con-versar com António Ferreira, um dos sócios, que com a sua família se mudou para a aldeia.Para António Ferreira, o projecto tem duas componentes distintas. A primeira e a mais evidente que é o Turismo de Aldeia e com o qual tentam transmitir a sensação de um produto genuíno. O conceito “terra” que muitas pessoas não têm…no fundo a nossa origem. A médio

Ribeira da Pedralva, trilho do Paraíso

Vista para o vale da Vilarinha, trilho do Paraíso

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prazo pretendem assumir o posiciona-mento de turismo activo de aldeia e que significa que as pessoas vêm à Aldeia de Pedralva com uma motivação. Isto não passa apenas por actividades de outdoor mas também pela criação de programas vocacionados para as necessidades das pessoas. Um dos mais recentes progra-mas destina-se a uma categoria sénior em que são transmitidos conhecimentos que habilitam as pessoas a fazer o seu próprio website, complementado pelas habituais actividades de outdoor e cursos de gas-tronomia local.Todas as actividades são desenvolvidas com recurso a especialistas. O alojamen-to é uma consequência das actividades.

Este projecto é dinâmico e os próximos objectivos para os responsáveis são o da criação de uma horta e de um multi-centro que se traduz num “ninho” de em-presas de animação. Em conjunto com a C.M. de Vila do Bispo disponibilizam um espaço e a sua respectiva organização. Entre outras valências, este espaço fun-cionará como posto de turismo de infor-mação específica de Natureza que é uma das grandes lacunas da região.O surgimento da ideia para este pro-jecto também foi tema da conversa com António Ferreira. A ideia inicialmente surge de algo fortuito e da simples procu-ra de uma casa de férias. O encanto com o local foi determinante apesar do ele-

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Capela da aldeia da Bordeira, trilho do Paraíso

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vado estado de degradação. Para estes sócios, oriundos de Lisboa e com activi-dades profissionais ligadas ao marketing e comunicação, a ideia foi arrojada e sem garantias de sucesso. Um investimento de 4,5 milhões de euros (Autarquia com 1 milhão e o restante privado).Um dos primeiros passos foi a apresen-tação à C. M. de Vila do Bispo do pro-jecto que foi recebido com grande en-tusiasmo dada a dificuldade em atrair investimentos para regiões inseridas na Rede Natura. A própria autarquia tinha um plano de recuperação da Aldeia da Pedralva que tinha vindo a ser sucessi-vamente adiado devido à elevada deser-tificação da região. Para António Ferreira

foi um processo complexo mas muito interessante onde detectou grande buro-cracia, leis “quadradas” e falta de apoios a projectos de inovação…

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Praia da Bordeira, trilho do Pontal da Carrapateira

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A RECONSTRUÇÃOPara reconstruir esta aldeia foi necessário dividir o trabalho em várias etapas:A primeira, e mais difícil de todas, foi a reconstrução genealógica da aldeia. Há medida que a Aldeia se tornava mais desertificada, mais intensa e apaixonante se tornava a descoberta dos mais de 220 proprie-tários e herdeiros, em Portugal, na Alemanha, em Inglaterra ou França.Depois de cerca de 2 anos para ad-quirir as casas e outros 2 anos para a sua reconstrução, tão próxima do original quanto possível, surge a Al-deia da Pedralva, que quer ser uma aldeia tipicamente portuguesa, mas, ao mesmo tempo, uma aldeia activa, apaixonada, trendy e mística.

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SERÁ VIÁVEL ESTE PROJECTO?Esta é a grande questão que se coloca a todos os investidores e os da Aldeia da Pedralva não foram excepção. O Turismo de Natureza em Portugal e, em particu-lar no Algarve, não é encarado de uma forma séria e rigorosa. Quando se fala de Turismo a grande mensagem é sempre Sol e Praia ou Golfe!António Ferreira fez a sua pesquisa e en-tre os diversos documentos consultados existia um elaborado pelo próprio estado português com conclusões curiosas. O estudo é de Maio de 2008 e efectuado nos países de origem e aponta o mercado do Turismo de Natureza como um mer-cado de 22 milhões de viagens e a crescer a uma média de 9% ano. Na Holanda é a primeira motivação de férias com 59% das pessoas a referir as suas intenções.

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Em Inglaterra e Alemanha é também a primeira motivação com 47% e 49%, res-pectivamente.Portugal não tem sabido aproveitar esta realidade e toda a promoção que temos observado coloca o seu enfoque no Sol e Praia e no Golfe!

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‘Escorregador da areia’, trilho do Pontal da Carrapateria

‘Porto da Zimbreirinha, trilho do Pontal da Carrapateira

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SOBRE OS PERCURSOSDurante a nossa estada na Aldeia da Pe-dralva tivemos a oportunidade de visitar os locais mais emblemáticos da oferta de Trekking e falar com Nicolau de Basto, o responsável pela criação dos percursos e o guia da empresa. Conversámos sobre o conceito subja-cente à criação destes itinerários “…Ao conceber este programa, composto por cinco dias de trekking, quis proporcionar ao caminhante uma verdadeira viajem pelo panorama Vicentino, percorrendo assim as diversas paisagens e habitats naturais que compõem esta verdadeira “jóia” do nosso território nacional.O caminhante abrange uma sequência de cenários, cada um com as suas carac-terísticas específicas no que diz respeito á geologia, flora e fauna da área. Começa-mos com a paisagem típica da ‘serra Al-garvia’, que é caracterizada pelos seus cursos de água, galerias ripicolas, matas de medronheiros, sobreiros, urze e este-va; cada território com a sua respectiva fauna. O trilho passa ainda por pequenas aldeias (Vilarinha, Bordeira) e sistemas dunares, chegando progressivamente ao litoral, atingindo a imensa praia da Bor-deira; um cenário que é verdadeiramente de cortar a respiração. A partir desse ponto a viajem toma rumo

a sul, ao longo da costa e em direcção ao Cabo de São Vicente, atravessando inúmeros barrancos escondidos, onde a água corre em cascatas, passando tam-bém por enseadas e praias selvagens, ao longo das imponentes falésias que carac-terizam esta zona. O caminhante pode assim observar as inúmeras espécies en-démicas tanto de plantas como de aves, e ainda testemunhar as actividades tradi-cionais da área, tal como a pesca de linha, a apanha de marisco e o pastoreio.A chegada ao Cabo de são Vicente marca a transição para a costa sul, com o seu património arqueológico, a cultura de hortejo, tal como a sua geologia e flora endémica.Concebi este programa para que o visi-tante consiga adquirir através desta ex-periência, um conhecimento geral da flora, fauna, geologia, historia e cultura desta região, passando por trilhos e vere-das não sinalizadas, dando assim a opor-tunidade ao caminhante, o profundo con-tacto com este local de enorme beleza natural. Uma experiência que toca a todos os sen-tidos, em que poderá sentir a essência da Costa Vicentina, e como não poderia deixar de ser, com uma consciência am-biental sempre incutida”

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Quando questionada sobre a evolução dos percursos Nicolau da Costa está “…a de-senvolver novos trilhos, alguns mais cur-tos, outros mais compridos. Trilhos circu-lares, e outros que em principio virão a ser sinalizados”.Por fim, colocámos uma questão sempre difícil quando estamos na presença de uma Natureza tão “esmagadora”. Qual o trilho de eleição? “…O trilho de eleição seria idealmente o trilho dos mariscadores. Este

trilho, a meu ver, passa pela parte mais selvagem e inacessível da costa Vicen-tina; uma das áreas de maior beleza.É o meu trilho de eleição porque mexe comigo pela sua imensa beleza geológi-ca, e também porque é precisamente onde exerço grande parte da minha seg-unda actividade de pescador e marisca-dor profissional. Esta é uma zona que gosto de chamar ‘o meu escritório’.

Mirouço, trilho dos mariscadores

Ponta dos Caminhos, trilho do sul

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Mirouço, trilho dos mariscadores

Ponta dos Caminhos, trilho do sul

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AS EXPERIÊNCIAS GOA Aldeia de Pedralva possui uma oferta diversificada para os amantes de Natureza. Salientamos as vertentes ligadas ao Trek-king, BTT e Birdwatching onde foram criados pacotes de 5 a 6 dias de actividade intensa com uma componente cultural e gastronómica significativa.Go Trekking é um pacote de 5 dias onde as caminhadas estão na ordem do dia. O programa elaborado pelos responsáveis da Aldeia da Pedralva é diversificado ao nível dos temas e paisagens.1º Passeio: Trilho Vale Paraíso com 14,50 km de extensão com um grau de dificul-dade fácil a moderado e com uma duração de aproximadamente 5 horas.2º Passeio: Trilho dos Mariscadores com 14 km de extensão com um grau de di-ficuldade fácil a moderado e com uma du-ração de aproximadamente 5 horas.3º Passeio: Trilho do Finisterra com 17,30 km de extensão com um grau de dificul-dade fácil a moderado e com uma duração de aproximadamente 6 horas.4º Passeio: Gentes de Aljezur com 7 km de extensão com um grau de dificuldade fácil e com uma duração de aproximadamente 2 horas.5º Passeio: Trilho do Sul com 16,30 km de extensão com um grau de dificuldade fácil a moderado e com uma duração de

aproximadamente 6 horas.A Costa Vicentina é uma espécie de San-tuário das Aves. Durante todo o ano a região recebe muitas centenas de espé-cies. Está em fase de preparação a cri-ação de um pacote específico destinado ao Birdwatching.No Verão e Outono, a península de Sagres e o cabo de São Vicente são dos locais de passagens migratórias mais interessantes do país, especialmente no Outono, com uma grande concentração de aves mi-gradoras neste canto da Europa. Entre as aves de rapina, as espécies mais comuns são a Águia-calçada, o Milhafre-preto, o Bútio-vespeiro, a Águia-cobreira, o Britango e o Gavião. O Milhafre-real, o Francelho, a Ógea e o Falcão-da-rainha estão entre os menos frequentes. Em Ou-tubro, também algumas aves marinhas podem ser facilmente observadas, como a Cagarra, o Fura-bucho, o Alcatraz, o Moleiro do Ártico, o Alcaide, o Garajau e a Gaivina. Este período migratório é tam-bém interessante para a observação de uma grande variedade de passeriformes como a Calhandrinha, a Petinha-dos-campos, a Alvéola-amarela, o Rouxi-nol, o Rabirruivo-de-testa-branca, o Cartaxo-nortenho, o Chasco-cinzento, o Papa-amoras, a Toutinegra-das-figueiras, a

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Toutinegra-de-bigodes, a Felosa-de-papo-branco e a Sombria.Sagres, o extremo sudoeste da Europa continen-tal, poderá ser interessante durante a Primavera, particularmente para a observação de Galheta, Falcão-peregrino, Gaivota-de-patas-amarelas, Andorinhão-real, Cotovia-escura, Melro-azul, Gralha-de-bico-vermelho e Toutinegra-tomi-lheira.No Inverno, as áreas abertas circundantes na zona de Sagres albergam elevados números de Abibe, Tarambola-dourada e alguns Alcaravões, enquan-to que a Ferreirinha-serrana pode ser encontrada nas falésias.Go Biking é um pacote de passeios para 6 dias com a possibilidade de ser feito com bicicleta própria ou alugada no local.1º Passeio: Trilho Vale paraíso com 50 km de ex-tensão com um grau de dificuldade moderada a difícil e com uma duração de aproximadamente 5 horas.2º Passeio: Trilho das Marés com 50 km de ex-tensão com um grau de dificuldade moderada a difícil e com uma duração de aproximadamente 5 horas.3º Passeio: Trilho Finisterra com 50 km de exten-são com um grau de dificuldade moderada a difícil e com uma duração de aproximadamente 5 horas.4º Passeio: Trilho do Sul com 50 km de extensão com um grau de dificuldade moderada a difícil e com uma duração de aproximadamente 5 horas.

FICHA TÉCNICAAldeia da PedralvaLocalização: Costa Vicentina – Concelho Vila do BispoCategoria: Turismo de AldeiaPosicionamento: Turismo de Aldeia ActivoNúmero de Casas Típicas: 31Tipologias: 1 Quarto/ 2 Quartos/ 3 Quar-tos (equipados com Kitchenet)Serviços: Limpeza Diária/ Camas, Pequeno-Almoço, Acompanhamento da Recepção 24hActividades: Surfing, Birdwatching, Trek-king, Biking e PescaEscola Primária: Apple CampComércio: Restaurante, Mercearia Gour-met e OutletEspaço Empresas: Espaço equipados com meios audiovisuaisÁrea Parque Natural – Aproximadamente 120 Km²Numero Campos de Golfe a 15 minu-tos: 3Número de Praias a 15 minutos: 25

http://www.aldeiadapedralva.com/default.aspx?lang=pt&id_class=45&name=Home

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A Pé pelos Caminhos do Xisto

Ciclo:

12 de Junho - A Pé pelos Caminhos do Xisto das Aldeias do Xisto de Góis25 Junho - A pé pelo Caminho do Xisto de Benfeita9 Julho - A pé pelo Caminho do Xisto de Martim Branco7 Agosto - A pé pelo Caminho do Xisto de Água Formosa18 Setembro - A pé pelos Caminhos do Xisto, de Casal de São Simão a Ferraria de São João25 Setembro - A Pé pelo Caminho do Xis-to de Álvaro ‘Mui nobre Villa’23 Outubro - A Pé pelos Caminho do Xisto de Álvaro ‘Nos meandros do Zêzere’

Organização

Parceiros Território Aldeias do Xisto (+351) 275 647 700 / 960 101 873 [email protected]

As Aldeias do Xisto, em colaboração com vários parceiros, organizam mais um Ciclo de percursos pedestres na en-volvência das aldeias. Uma oportuni-dade única de convívio. Venha desco-brir, ou redescobrir trilhos fantásticos e paisagens únicas. Deslumbre-se.As Aldeias do Xisto voltam a ter um Ciclo de percursos pedestres na en-volvência das aldeias. No qual a empre-sa Waypoint é a principal impulsionado-ra, este é um evento sob a coordenação de diversos parceiros.Uma excelente oportunidade para per-correr trilhos, nos quais poderá desbra-var fantásticas paisagens, num ambi-ente de convívio, alegre e festivo.Os Caminhos do Xisto são a oportuni-dade perfeita para se passear por um ter-ritório encantado, de deslumbres vários e recantos sempre surpreendentes.

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Feira do Cavalo de Ponte de Lima

A V edição da Feira do Cavalo de Ponte de Lima, que se realiza de 23 a 26 de Ju-nho, aposta na promoção do Cavalo e do desporto equestre. A Feira do Cavalo de Ponte de Lima eleva o Concelho e Portu-gal no circuito mundial equestre, trans-formando-se em simultâneo num motor de desenvolvimento social e económico, valorizando as potencialidades turísticas e ambientais do Concelho e de toda a região.Rumando contra as adversidades económicas actuais, a Feira do Cavalo confirma neste momento, no que respeita a criadores e expositores, lotação esgota-da, revelando-se assim com antecedência um êxito assinalável. Com uma forte componente desportiva, a Feira do Cavalo de Ponte de Lima promove um conjunto de provas eques-tres, nomeadamente, o Concurso Inter-nacional de Dressage, a pontuar para os Jogos Olímpicos, Concurso de Modelo e Andamento Puro Sangue Lusitano, e pela primeira vez na Feira do Cavalo de Ponte de Lima o Concurso Internacional de Atrelagem de Tradição – Taça Ibérica CDI ***.Como já é tradição, no primeiro dia da Feira, decorrem as Jornadas Paralímpi-

cas, organizadas em parceria com a AP-PACDM de Ponte de Lima. Esta mo-dalidade desportiva permite partilhar experiências em igualdade de oportuni-dade, possibilita uma maior interacção com a comunidade, sensibiliza e divul-ga a prática da equitação terapêutica e da equitação desportiva de competição.Relativamente à animação, a Gala Equestre, uma Garraiada e um Encon-tro de Concertinas, serão os principais atractivos, sendo de destacar também as Sevilhanas, os Fados e o Folclore tradicional que marcarão presença na V edição da Feira do Cavalo de Ponte de Lima.

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NGC dedica o mês de junho à fotografiaSem dúvida que a fotografia é uma das imagens de marca e grande ponto de referência da National Geographic. No mês de Junho, o NGC celebra o mês da fotografia e dedica-lhe a sua programação com a exibição de vários documentários onde os espectadores poderão acompanhar alguns dos me-lhores fotógrafos no momento em que captam imagens que marcam a história da National Geographic e do mundo.Ainda a propósito do mês da fotografia, o NGC organiza também o passatempo ‘A Foto da Tua Vida’ no seu facebook (http://www.facebook.com/natgeo.pt) no qual os fãs da página podem fazer o upload das suas melhores fotografias acompanhadas com a respectiva des-crição da imagem. O participante que tiver o maior número de likes na sua fotografia será o vencedor e terá a opor-

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tunidade de a ver num spot a ser emitido on air e no site oficial do NGC (http://natgeotv.com/pt), para além de ga-nhar uma máquina fotográfica. Um verdadei-ro desafio para os apaixonados da fotografia!Passando ao especial de programação, no domingo, dia 12 de Junho, pelas 21h30, é emitido o habitual documentário ‘As Dez Melhores Fotos National Geographic’ que nos dá a conhecer algumas das melhores fotografias captadas no último ano e escol-hidas rigorosamente pelo editor da revista National Geographic, Chris Johns. Estas imagens retratam temas de interesse à es-cala mundial e, muitas vezes, ficam mar-cadas na história da fotografia e do mundo. Este documentário é repleto de entrevistas exclusivas e imagens no terreno de alguns fotógrafos e editores que nos explicam o que é realmente preciso para conseguir a foto perfeita.

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O blogue do Turismo do Algarve – http://blog.turismodoalgarve.pt – está a preparar-se para receber os maiores se-gredos da região contados por quem mais gosta dela – os residentes e os visitantes. «O que é que o Algarve tem?» é o nome da nova iniciativa que arrancou no dia 01 de Junho, com prémios para os mais cria-tivos.O que é que torna o Algarve uma região tão especial? Pode ser a chaminé algar-via, o cenário serrano, as praias com grutas ou a boa disposição da população local. Mas também pode ser tudo o que couber na imaginação dos internautas que adiram a esta nova iniciativa.Todas as pessoas podem participar, bas-tando para isso enviar textos, fotografias ou vídeos para o e-mail: [email protected].

A partir de 01 de Junho – e até 31 de Agosto – o blogue publicará diaria-mente os conteúdos dos seus amigos, que poderão ganhar prémios aliciantes com as suas imagens ou histórias so-bre o Algarve. Passeios de barco pela Ria Formosa, safaris de jipe, jantares em restaurantes de luxo ou estadas em hotéis de cinco estrelas da região são apenas alguns (bons) exemplos das sur-presas preparadas.Quem decide quem ganha é o grupo responsável pela iniciativa, que em cada segunda-feira anunciará o(s) vencedor(es) da semana anterior.«O que é que o Algarve tem?» é uma organização do Turismo do Algarve, com o apoio de diversas unidades ho-teleiras, parques temáticos e empresas da região.

O que é que o Algarve tem?

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Novos Programas Turísticos da Bairrada

No passado dia 6 de Maio foram lan-çados oficialmente os novos Programas Turísticos de dinamização da região da Bairrada, com vista à sua divulgação como destino turístico de excelência as-sociado ao cluster “BAIRRADA”.Deste modo, forma colocados à comer-cialização três programas:- “Um dia pela Bairrada – Bairrada Marca de Excelência”- “Um dia com o Buçaco – Uma das Maravilhas de Portugal”

- “Mata do Buçaco – Visita guiada à biodi-versidade de uma Mata com história”Trata-se de mais uma iniciativa da empresa de Animação Turística aveirense “1000Ce-rimónias, Lda” no âmbito da sua marca Sensações®, que resulta de uma parceria com a Fundação da Mata do Buçaco, a Aliança Vinhos de Portugal e o Eng.º Flo-restal José Pais.

Estamos aqui

para o que a sua

empresa precisa

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Estamos aqui

para o que a sua

empresa precisa

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equipamentos100% recomendado

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Cube Delhi Disc 2011O nome diz tudo, a bicicleta ideal para longas jornadas por este mundo fora.

Tecnologia:Alu Ultralite: Alumínio 7005 de elevada tensão, requer tratamento com calor, é desenvolvido para desempenhos exigentes, resistente à fa-diga e corrosão, adqueado par o mais leve tubo com a máxima rigidez.FSS Frame Save System:Para proteger as armeções de alumínio estas são construí-das usando CUBE Frame Save System apoio de desviador substituível. O segmento está no gancho e não no quadro, como de costume.Em caso de acidente, este gancho pode ser fácil e rapidamente substituídos por um novo. Integração de cabos: A integração de cabos no quadro oferece inúmeras vantagens nomeada-mente a nível do design e da sua simplicidade e consideravelmente uma vida mais longa para os materiais.Superfícies pintadas: Em alumínio polido e es-covado, e todos os quadros HPC, os logotipos e

gráficos são aplicados em multi-camadas de tinta molhada. Esta tecnologia é utilizada para tratamento de superfícies, principalmente para poupar peso.

Especificações:Quadro: HPA Trekking Double ButtedGarfo: Suntour NCX-D RL LiteHaste: Easton EA30, 25.4mmGuiador: Easton EA30 RiserPunhos: CUBE Ergo Lock-OnDesviador traseiro:Shimano Deore XT RD-M771 Top Normal Desviador dianteiro:Shimano Deore XT FD-M770 Top Swing, 34.9mm Mudanças:Shimano Deore SLX SL-M660 Rapidfire Plus, 9-SpeedTravões:Fórmula hydr RX.Disco de freio (160/160) Pneus: Schwalbe Marathon Desempenho Su-premoAros: Alex EN24 Disco Pedais: Butterfly Apertem rolamentos selados Lâmpada Frontal: T Cayo Lumotec IQ R Senso PlusLâmpada Traseira: Busch & Müller Toplicht Integrado LinetecGuarda-lamas: SKS Bluemels Black Pro Campanhia: HumpertRack Traseiro: Toplight TourIt Racktime Inte-grado LinetecPeso: 14,5 kg

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Mochila Deuter Kid Comfort II

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A mochila Deuter Kid Comfort II serve para transporte de bebés que já sabem sentar e possuem até 22 kg. O assento possui altura ajustável e cinto de segurança de cinco pontos, alças confortáveis, bolso fechado grande sob o assento, bolso traseiro para artigos de valor e um bolso lateral de tela. Possui uma armação retrátil que faz com que a mochila fique em pé quando colocada no chão. As mochilas Kid Comfort foram as primeiras no mundo a serem certificadas pelo TÜV. Esta entidade faz os testes dos padrões de segurança da União Europeia aplicados a este produto. A Mochila Deuter Kid Comfort II possui certificados de segurança TÜV-GS e está acima destas regulamentações.

Especificações:Peso: 2750 g; Capacidade: 18 litros; Material: Deuter-Microrip / Deuter-HexLite-210; Dimensões: 66 x 38 x 32 cm; Para crianças de até 22 kg; Cores disponíveis: Azul, vermelho, cinzento; Preço :€ 168.16 na Trekkinn. Importador: Diedro importação.

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Ref:21

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100%

recomendado

Mochila Eagle Creek Switchback Max 22Uma mala ideal para uma viagem cheia de ativi-dades, uma mala/mochila principal com rodas e alças para poder ser transportada nas costas, e que tem um módulo que pode ser separado para se tor-nar numa mochila de 23 litros ideal para caminha-das e passeios. A mochila mais pequena tem bolsa para portáteis.Todos os detalhes foram pensados para que a mochila com os dois módulos seja tão eficiente como quando transformada em mala de viagem. Os fechos éclairs são de longa duração, no seu inte-rior as mochilas têm sistemas de organização que o ajudam a arrumar tudo o que precisa de levar para uma viagem, é feita de materiais 100% reci-clados. A mochila modular tem rede nas costas para uma melhor circulação de ar, bolso especiais para guardar o passaporte e dinheiro e bolsos lateiras para cantis.

Especificações:Capacidade: 65 L; Módulo: 23 L; Dimensões: 36 x 56 x 23 cm; Módulo: 32 x 49 x 20 cm; Peso: 4.4 kg; Material: 420D Helix™-e Tecido, 420D Helix™-e Dual Ripstop, 900D Bi-Tech™-e, 1200D Bi-Tech™-e.Importador: Vertical Sports, SL

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Wenger Traveler Pocket Alarm 73015Ostentando um design contemporâneo e uma acentuada confiança movimento de quartzo suíço, o relógio de bolso 73015 Swiss Watch é um instrumento valioso para qualquer pessoa ativa. É bem equipado para lidar com qualquer viagem pela incorporação de um invólucro de viagens de borracha e Nite Ize-® S-Binder para um elemento adicional de proteção e conveniência. Wenger é um dos poucos relojoeiros do mundo que oferece ainda um relógio de bolso e um dos poucos apenas com um design moderno.

Especificações:Design: Masculino; Movimento: Analógico; Funções: Calendário e Alarme; Vidro: Cris-tal Mineral revestido de Safira; Material da Caixa: Aço Inoxidável revestido de Silicone; Tamanho da caixa: 52 mm; Cor do mostra-dor: Preto; Resistência à água: 30 m; Ga-rantia: 3 Anos; Importador: J. Esteller S.I

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Ténis La Sportiva Electron

O modelo Electron da La Sportiva é a evolução dos ténis de montanha de corrida que, graças à tecnologia Morphodynamic permite continuadamente adaptar--se ao terreno difícil, a corrida torna-se mais fluida e o suporte é mais estável. O design ergonómico proporciona conforto e precisão do calçado. Estru-turado e protegido, ideal para treinos e corridas nos tempos livres.Está disponível para homem e mulher em diversas cores diferentes.

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Homem:Forro: Gore-Tex Extended Comfort Sola: FriXion AT com nova tecnologia Morphodynamic Tamanhos:36- 47,5, incluindo meios números Peso:Gr. 680 Por pare

Mulher:Forro: Gore-Tex Extended Comfort Sola: FriXion AT com nova tecnologia Morphodynamic Tamanhos:36 - 43, incluindo meios números Peso:Gr. 660 Por pare Importador: D’Maker Lda.