Pastoreando uma igreja ferida - Parte 1

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PASTOREANDO UMA IGREJA FERIDA.

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Série de ministrações Pastoreando uma igreja ferida - Parte 1

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PASTOREANDO UMA IGREJA FERIDA.

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Temos observado uma geração cristã com

uma aversão aos valores bíblicos e por

causa desta aversão as famílias e a igreja

está sendo seriamente afetada.

A real situação da igreja é o reflexo do que

vem acontecendo nas famílias.

A família está acabando...

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Hoje temos visto que a família está com uma

enfermidade contagiosa, que tem

contaminado toda a terra e

consequentemente a igreja.

Observe a declaração do psicanalista

francês Charles Melman, Assistimos a um

acontecimento que talvez não tenha

precedente na história, que é a dissolução

do grupo familiar. Pela primeira vez a

instituição familiar está desaparecendo, e as

consequências são imprevisíveis.

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Quando essa enfermidade entrou em nossa

família?

Na década de 70 começou um movimento

dos jovens que queriam uma liberdade. A

partir desse momento surge os hippies.

(Sexo livre, drogas e rock roll)

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Foi a partir deste movimento que começou a

surgir o homossexualismo, lesbianismo, o

sexo livre entre casais, as traições, os filhos

fora do casamento etc.

Nas décadas de 70-80 começamos a ver em

nossos televisores as mulheres seminuas.

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A partir de alguns programas “infantis”

surge dois fenômenos: Mulheres grávidas

mostrando a barriga e jovens mães

solteiras. Com isso cada vez mais temos

visto menores grávidas, menores de 12-17

anos.

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Em detrimento destas jovens grávidas, a

indústria do aborto tem crescido de uma

maneira absurda. Onde milhões de crianças

têm sido assassinadas por quem deveria

aceitá-las, protegê-las e amá-las.

O cálice de injustiça tem transbordado com

tanto sangue inocente que tem sido

derramado.

Tudo isso tem produzido um aumento

exponencial das desordens

psicoemocionais.

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A perda de vínculos existenciais elevou

exorbitantemente os índices de abuso e

violência.

Cada vez mais temos visto mães solteiras,

pais marginalizados, filhos vulneráveis e

famílias miseráveis.

Estes são os ingredientes para a pedofilia, a

prostituição infantil, a pornografia e todo

tipo de violência e perversão sexual.

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Temos visto uma confusão entre correção e

violência.

Os abusos são tantos, que o governo tem

cada vez mas, proibido os pais de

corrigirem os seus filhos,

consequentemente temos visto uma

geração de Adolescentes e jovens

desrespeitando seus pais e qualquer outro

tipo de autoridade. Ex. Mãe americana.

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A nova ditadura – homossexual.

Aceitação e Aprovação

Aceitação – É incondicional liga ao valor

intrínseco do ser humano.

Aprovação – É condiciona e depende do

caráter, seja das escolhas.

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Quatro pontos fundamentais que tem

desafiado a igreja moderna.

1- A relativização moral – A sociedade está

banalizando o pecado e legalizando a

iniquidade.

2- A Perversão sexual – A cultura hedonista

do prazer em detrimento do casamento, o

prazer por prazer, onde os relacionamentos

se tornam descartáveis.

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3- A Perda dos vínculos familiares – Quando

uma massa crítica da sociedade encontra-

se desconectada dos relacionamentos

existenciais, desconhecendo quem é pai,

mãe, marido, esposa, filho e etc.

4- A explicitação do ocultismo - Um

crescente e explicito envolvimento com

rituais satânicos. A era dos bruxos e

feiticeiros.

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O PAPEL DA IGREJA NA

LIBERTAÇÃO DAS VIDAS.

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Como viver padrões de liderança e de

condução se as pessoas não estão dando

conta de si mesmo?

Mobilizar uma pessoa doente é queima-la e

não promover a obra de Deus.

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“dos filhos de Issacar, destros na ciência

dos tempos, para saberem o que Israel

devia fazer, duzentos homens de seus

chefes e todos os seus irmãos, que

seguiam a sua palavra;”

I Crônicas 12:32

Nós precisamos da unção dos filhos de

Issacar, eles eram peritos em discernir o

tempo.

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Precisamos nos ajustar como igreja para

interagir com toda essa arena de desafios,

ou, caso contrário, perderemos a grande

colheita que temos feito.

Precisamos investir na saúde e no

treinamento da igreja.

“Sendo, pois Abrão da idade de noventa e

nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e

disse-lhe: Eu sou o Deus todo-poderoso;

anda em minha presença e sê perfeito.”

Gênesis 17:1

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A principal demanda hoje em nossas

igrejas é fechar as portas dos fundos.

As pessoas doentes são infrutíferas pois

estão vazias, precisando de uma cura.

QUEM NÃO DÁ FRUTO DÁ GALHO.

Uma pessoa enferma dá muito trabalho e

nós não sabemos lidar com a enfermidade

dela e nos estressamos. Por isso que

pessoas saem da igreja, ferida e

amargurada.

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Temos feito uma grande colheita porém o

numero de pessoas desviadas é equivalente

ou maior do que as que estão em nossas

igrejas.

O que fazer com os enfermos dentro da

igreja?

A ideia é sarar as pessoas diante de uma

perspectiva de cuidado. Somente fechando

a porta dos fundos o numero vem. Isso não

é fácil pois precisamos montar uma equipe

ajustada de pastores e conselheiros.

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Gastamos tempo apagando fogo na vida

das pessoas. Acabamos pastoreando as

crises das pessoas e não as próprias

pessoas.

Por que?

Porque os fundamentos não são

confrontados.

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Pastorear crises de pessoas é

extremamente exaustivo, não constrói

soluções sólidas que viabilizam o

crescimento com estabilidade.

O esforço do pastor ou líder muitas vezes

se resumem em paliativos, e o ciclo das

crises nunca é quebrado.

Com isso a igreja vai ficando cada vez mais

superficial e insípida. Perdendo assim o seu

brilho.

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Visando esta deficiência da igreja é que

queremos propor para os líderes, obreiros e

membros desta igreja,

uma série de ministrações pastorais

inteligente e eficiente, estas ministrações

visa educar o povo REDIL com princípios e

valores bíblicos, investimento na saúde da

igreja, e, principalmente, no seu

crescimento qualitativo.

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A ideia destas ministrações é levar você a

desmistificar a área da libertação, curando-

o, capacitando-o e viabilizando-o a

maturidade.

Quero também levar a aqueles que lideram

algum ministério ou célula a

responsabilidade de estarem

adequadamente calçados com os princípios

de aconselhamento, libertação, reeducação

do caráter, e da identidade, restauração

geracional, reconciliação e etc.

Page 24: Pastoreando uma igreja ferida - Parte 1

O meu objetivo é promover dinamicamente a

santificação da igreja em uma perspectiva

fundamental e prática.

Page 25: Pastoreando uma igreja ferida - Parte 1

FIM