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Romanos 1, 8-12
Dou graças a Deus, mediante Jesus Cristo,
por todos vós: no mundo inteiro se
proclama que tendes fé. Pois Deus me é
disso testemunha: eu faço continuamente
menção a vós, pedindo continuamente nas
minhas orações, que eu tenha a oportunidade de ir ter convosco.
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Com efeito, tenho o desejo muito ardente de vos ver, a fim de vos comunicar algum dom espiritual,dom espiritual, para que por ele, sejais confirmados; ou melhor, para, convosco e no meio de vós, eu ser eu ser reconfortado pela féreconfortado pela fé que é comum a vós e a mim.
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O Documento Diretrizes Gerais da Ação Diretrizes Gerais da Ação EvangelizadoraEvangelizadora da Igreja: da Igreja: 2011-20152011-2015
apresenta as cinco
URGÊNCIAS EVANGELIZADORASURGÊNCIAS EVANGELIZADORASque devem estar em todos os processos de planejamento e planosdevem estar em todos os processos de planejamento e planos:
1.1. Igreja: em estado permanente de missão
2. Igreja: casa da Iniciação Cristã2. Igreja: casa da Iniciação Cristã
3.3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida
4.4. Igreja: comunidade de comunidades.
5.5. Igreja: a serviço da vida plena para todos
A tarefa da A tarefa da Iniciação Cristã,Iniciação Cristã,
dentro de nosso esquemadentro de nosso esquemaeclesial de hoje,eclesial de hoje,
é confiada, em geral,é confiada, em geral,à catequese, , conduzidaconduzida
por pessoas de boa por pessoas de boa vontadevontade, , nem sempre com
preparação suficiente.Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Essa Essa catequesecatequese, , por sua vez,por sua vez,
é vista tradicionalmenteé vista tradicionalmentecomo preparação decomo preparação de
crianças e adolescentecrianças e adolescentepara receberempara receberem
os Sacramentosos Sacramentos......ditos “da Iniciação Cristã”ditos “da Iniciação Cristã”
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Nossa vocação presbiteral é marcada por dois grandes
Ministérios: da PalavraPalavra e dos
SacramentosSacramentos
Leitorado:Leitorado: proclamar, explicar a PalavraAcolitadoAcolitado: serviço do AltarDiaconadoDiaconado: Palavra e da CaridadePresbiteradoPresbiterado: ministério dos
Sacramentos
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Entre os grandesEntre os grandesPronunciamentos do MagistérioPronunciamentos do Magistério
podemos enumerar: podemos enumerar: Pe. Lima sdb - 2014
No século XX a Igreja deu a Igreja deu grandes passosgrandes passos nas orientações para a orientações para a
Evangelização e Evangelização e CatequeseCatequese, colocando-as no centro da missão da
Igreja!
No século XX a Igreja deu a Igreja deu grandes passosgrandes passos nas orientações para a orientações para a
Evangelização e Evangelização e CatequeseCatequese, colocando-as no centro da missão da
Igreja!
RICA 1973:RICA 1973: Rito Iniciação Cristã de AdultosRito Iniciação Cristã de Adultos Catechesi Tradendae - 1979Catechesi Tradendae - 1979 Catequese Renovada - 1983Catequese Renovada - 1983
Diretório Geral para a Catequese Diretório Geral para a Catequese - 1997- 1997
Diretrizes Gerais da Ação Evangeli-Diretrizes Gerais da Ação Evangeli-zadora da Igreja 2011-2015zadora da Igreja 2011-2015
Diretório Nacional de Catequese:Diretório Nacional de Catequese:2001-20062001-2006
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Aparecida - 2007Aparecida - 2007 Iniciação à Vida Cristã - 2009Iniciação à Vida Cristã - 2009
Sínodo dos Bispos – 2012Sínodo dos Bispos – 2012 Evangelii Gaudium - 2013Evangelii Gaudium - 2013
11º. Plano Pastoral da Arquid. SP – 80-8511º. Plano Pastoral da Arquid. SP – 80-85 Seminário Roma 2014Seminário Roma 2014
Comunidade de Comunidades:Comunidade de Comunidades:uma nova paróquia – 2014: 268-270uma nova paróquia – 2014: 268-270
Sugestões Pastorais para aSugestões Pastorais para aImplementação da IVC – 2014Implementação da IVC – 2014
a Arq. São Pauloa Arq. São Paulo
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O tema da Iniciação CristãIniciação Cristã é desdobramento de
• Concílio Vaticano II (1965)• Diretório Nacional de Catequese (2006)(2006)• Aparecida (2007)(2007)•Brasil na Missão Continental (2008)(2008)• Diretrizes Gerais da Ação da Diretrizes Gerais da Ação da Igreja... (2011-2015),Igreja... (2011-2015),• Sínodo dos Bispos de 2012 Sínodo dos Bispos de 2012 e outros,•11º. Plano Pastoral da Arquid. SP no. 80-8511º. Plano Pastoral da Arquid. SP no. 80-85•Evangelii Gaudium do Papa FranciscoEvangelii Gaudium do Papa Francisco
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O SÍNODO E A CATEQUESE
O Sínodo dedica duas proposições à catequese.
A primeira, tendo em consideração um conceito multisecular de catequese concebida quase que exclusivamente em seu caráter infantil, endereçada à preparação para receber os sacramentos,
o Sínodo releva a importância da catequese com adultos, apontando imediatamente para o catecumenato.
Assim, pois, afirma a Proposição 28 (intitulada: a Catequese de Adultos):
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O SÍNODO E A CATEQUESE
"Não se pode falar de NE se a catequese de adultos for inexistente, fragmentada, fraca ou descuidada.
Quando tais defeitos se fazem presentes, a atividade pastoral se torna um sério desafio.
Os tempos, etapas e graus do catecumenato da Igreja mostram como, através da dimensão bíblica,
catequética, espiritual e litúrgica, a vida de uma pessoa e sua caminhada de fé podem ser entendidas
como uma vocação através da relação com Deus.
Nisso, o caráter público da decisão pela fé que o catecúmeno faz, crescendo passo a passo na
comunidade e na diocese, tem um impacto positivo em todos os fiéis” (Proposição 28) .
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O SÍNODO E A CATEQUESE
A 2ª. Proposição ao falar da Catequese (no. 29, intitulada "A Catequese, os Catequistas e o Catecismo"), reafirma a importância da catequese na NE, para logo em seguida
se deter na pessoa do catequista e do Catecismo da Igreja Católica. Eis o texto:
"A catequese renovada é fundamental para a NE. O Sínodo chama a atenção sobre o serviço indispensável que os catequistas prestam às comunidades eclesiais e
expressa sua profunda gratidão por sua dedicação. Todos os catequistas, que, por sua vez, são
evangelizadores, têm que estar bem preparados... (cont.)
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O SÍNODO E A CATEQUESE
...Deve-se fazer todo esforço, dentro das possibilidades da situação local, para proporcionar uma formação de proporcionar uma formação de
catequistas com um forte caráter eclesialcatequistas com um forte caráter eclesial, e que seja igualmente espiritual, doutrinal, bíblica e pedagógicaespiritual, doutrinal, bíblica e pedagógica.
O testemunho pessoal de fé é, em si mesmo, uma poderosa forma de catequese.
O Catecismo da Igreja Católica e seu Compêndio são, antes de tudo, um recurso para o ensino da fé e apoio aos adultos na Igreja em sua missão evangelizadora e
de catequese. De acordo com a Carta Apostólica Ministéria Quaedam do Papa Paulo VI, as Conferências
Episcopais, têm a possibilidade de pedir à Santa Sé a instituição do ministério do catequista” (Prop. 29).
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A A INICIAÇÃO CRISTÃ INICIAÇÃO CRISTÃ NO SÍNODONO SÍNODO
A Proposição 38 se intitula:
A Iniciação Cristã a NE. Num primeiro momento estabelece a importância da Iniciação Cristã dentro da NE, pedindo que ela adquira uma inspiração catecumenal e, consequentemente uma permanente mistagogia.
Num momento, timidamente, pede que se dê atenção a uma proposta de Bento XVI em vista de uma mudança na sequência da recepção dos três sacramentos da iniciação.
Eis o texto:
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"O Sínodo declara que a iniciação cristã é um elemento crucial na NE e é o meio pelo qual a Igreja, como mãe, dá à luz seus filhos e se regenera.
Portanto, propomos que o tradicional processo de iniciação cristã, que tem se tornado frequentemente em simples preparação próxima aos Sacramentos, seja considerada em todos os lugares com uma inspiração catecumenal, dando maior relevância à permanente mistagogia e, deste modo, tornando-se verdadeira iniciação à vida cristã através dos Sacramentos (cf. DGC 91)
(cont.)
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Nesta perspectiva, a situação atual no que diz respeito aos três Sacramentos da iniciação cristã, não deixa de ter consequências: apesar da sua unidade teológica, são pastoralmente diversos. Nas comunidades eclesiais essas diferenças não são de caráter doutrinal, mas de critério pastoral. Contudo, o Sínodo pede que se torne um estímulo para as Dioceses e Conferências Episcopais aquilo que o Santo Padre afirmou na Sacramentum Caritatis 18, para que sejam revistas as próprias práticas sobre a iniciação cristã:
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“Em concreto, é necessário verificar qual é necessário verificar qual seja a prática que melhor podeseja a prática que melhor pode, efetivamente, ajudar os fiéis a colocarem ajudar os fiéis a colocarem no centro o Sacramento da Eucaristia, no centro o Sacramento da Eucaristia, como realidade para qual tende toda a como realidade para qual tende toda a iniciaçãoiniciação” (Sacramentum Caritatis 18)”. (Proposição 38)
Ou seja: há uma tímida sugestão que se há uma tímida sugestão que se mude a ordem desses 3 sacramentos: mude a ordem desses 3 sacramentos:
Batismo, Crisma, EucaristiaBatismo, Crisma, Eucaristia...
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Mas, o que significa
I N I C I A Ç Ã O ?
E o que seria
INICIAÇÃO CRISTÃ ?
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Na Igreja a quem quem compete fazer essacompete fazer essa
INICIAÇÃO CRISTÃ?INICIAÇÃO CRISTÃ?
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CNBB - Pastoral dos Sacramentos da Iniciação Cristã: Set. 1974 – nº 2a
CNBB - Pastoral da Eucaristia: Dez. 1974 – nº 2
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A preocupação de hoje: são os processos de
iniciação.
A catequese, como preparação aos Sacramentos da Iniciação, faz parte de faz parte de um um
processo maiorprocesso maior: a Iniciação à Vida Cristã.
A preocupação de hoje: são os processos de
iniciação.
A catequese, como preparação aos Sacramentos da Iniciação, faz parte de faz parte de um um
processo maiorprocesso maior: a Iniciação à Vida Cristã.
Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
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Iniciação Iniciação à Vidaà Vida Cristã Cristã:A expressão procura traduzir a A expressão procura traduzir a
comunicação de uma fécomunicação de uma fé que não se reduz à intimidade com Jesus que não se reduz à intimidade com Jesus Cristo,Cristo, mas que tenha reflexos e influências vitais mas que tenha reflexos e influências vitais na própria existênciana própria existência, levando à participação da comunidade,levando à participação da comunidade, que no seu conjunto, deve dar Testemunho que no seu conjunto, deve dar Testemunho do Evangelhodo Evangelho
Iniciação Iniciação à Vidaà Vida Cristã Cristã:A expressão procura traduzir a A expressão procura traduzir a
comunicação de uma fécomunicação de uma fé que não se reduz à intimidade com Jesus que não se reduz à intimidade com Jesus Cristo,Cristo, mas que tenha reflexos e influências vitais mas que tenha reflexos e influências vitais na própria existênciana própria existência, levando à participação da comunidade,levando à participação da comunidade, que no seu conjunto, deve dar Testemunho que no seu conjunto, deve dar Testemunho do Evangelhodo Evangelho
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Apesar de todo esforço,Apesar de todo esforço,
o modelo atual deo modelo atual detransmissão da fé étransmissão da fé é
precário!precário!A Iniciação CristãA Iniciação Cristã
é pobre eé pobre efragmentadafragmentada
((DApDAp 287) 287)
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Temos uma multidão de iniciados
ontologica-mente na fé, mas não
existencialmente! (falsa compreensão do
princípio: “ex opere operato”).
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Num clima de Num clima de cristandade cristandade tudo já tudo já leva à prática cristã.leva à prática cristã.O grande esforço da O grande esforço da
Pastoral Pastoral era alimentar era alimentar e fortificar a fé.e fortificar a fé.
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Era (é) uma Era (é) uma pastoralpastoral mais de mais de conservaçãoconservação ou ou manutençãomanutenção,, do que do que propriamentepropriamente de de avanços e con-avanços e con- quistas quistas..
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A catequese, A catequese, em geral em geral para crianças, para crianças,
se dedicava mais à se dedicava mais à doutrina... doutrina... A A primeira primeira
adesão a Jesus Cristo adesão a Jesus Cristo já já era suposta, como fruto era suposta, como fruto
da família.da família.
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E ainda o nº 39 das novas DG:
“Em outras épocas, era possível pressupor que:
o primeiro contato com a pessoa e a mensagem de Jesus Cristo acontecia em sociedade, possibilitado pelos diversos mecanismos culturais, fazendo com que a ação evangelizadora se preocupasse mais com a a purificaçãopurificação e a e a retidão retidão doutrinaisdoutrinais, com a , com a moralmoral e com e com os os sacramentossacramentos.
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• A mudança de época exige que
• o anúncio de Jesus Cristo não seja mais pressuposto,
• porém explicitado continuamente.
• O estado permanente O estado permanente de missão só é de missão só é possível possível a partir de a partir de uma efetiva Iniciação à uma efetiva Iniciação à vida cristã” vida cristã” ((DGDG 39).Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Diz o nº 38 das Diretrizes Gerais: “Em outras épocas a apresentação de Jesus se dava através de um mundo
que se concebia cristão. Família, sociedade e escola em geral, ao mesmo tempo em que ajudavam a inserir na cultura, apresentavam
também a pessoa e a mensagem de Jesus”.
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O mundo mudou!
O Evangelho já não influenciatoda sociedade...
Em muitos lugares já sevive uma espécie de
pós-cristianismo(CT 57(CT 57; DGC ; DGC 110)110)!!
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Para muitos de nossos
contemporâneos o cristianismo já não diz mais
nada. . .não é
significativo. . .
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Ainda as novas DG:
Em nossos dias, meios utilizados em outros tempos para o anúncio de Jesus
Cristo, já não possuem a mesma eficácia de antes.
Olhemos a família, chamada a ser a grande transmissora da fé e dos valores.
Tamanhas têm sido as transformações que a instituição
familiar já não possui o mesmo fôlego de outras épocas para cumprir essa
missão indispensável... Essa situação exige uma radical
transformação no modo de concretizar a ação evangelizadora
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Aparecida 100d:
“Na evangelizaçãoevangelização, na catequesecatequese e, em geral, na pastoral, persistem
também linguagens pouco significativas
para a cultura atual e em particular, para os
jovens... (contin.) Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014
Muitas vezes as linguagenslinguagens utilizadas parecem não levar em consideração a mutação
dos códigos existencialmente relevantes nas sociedades
influenciadas pela pós-modernidade e marcadas por um amplo pluralismo social e
cultural”... (contin.)
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”As mudanças culturais dificultam a transmissão da transmissão da FéFé por parte da família e da
sociedade. Frente a isso, não se vê uma presença
importante da Igreja na geração de cultura, de modo
especial no mundo universitário e nos meios de
comunicação”.Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Diante desse quadro, “hoje a Igreja retoma
e renova sua consciência
missionária: ela existe para evangelizar.
Esta é sua graça e vocação própria, sua
mais profunda identidade (cf. EN 14).
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No centro dessa questão
missionária está o conceito de
“evangelizar”!Ou seja
“proclamar a Boa Nova de
Jesus Cristo”.
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A Evangelização é propriamente o anúncio de
Jesus Cristo, do QUERIGMA!
Ou seja: a essência do Evangelho.
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Todo o Todo o sentido e a própria sentido e a própria razão de ser da Igrejarazão de ser da Igreja está em está em sua sua ação missionáriaação missionária na na sociedade.sociedade.
Ela deve Ela deve tornar visível e tornar visível e atuante na história a salvação atuante na história a salvação de Jesus Cristode Jesus Cristo, ela deve ser , ela deve ser um autêntico um autêntico sacramentosacramento..
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Portanto, sua identidade mais Portanto, sua identidade mais profunda éprofunda é::
ser missionáriaser missionária,, estar voltada para o estar voltada para o mundomundo,, fazer-se compreendidafazer-se compreendida e e significativa para seus significativa para seus contemporâneoscontemporâneos..
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O NT está cheio de formulações querigmáticas:formulações querigmáticas:
Jesus é o Senhor, é o único Salvador. Ele
morreumorreu pelos nossos pecados e
ressuscitouressuscitou para nossa salvação!
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Deus amou tanto o mundo que lhe deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna.
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E a vida eterna é esta: que Te
conheçam a Ti, ó Pai, ó Pai, como o único Deus
verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu
enviaste.
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Em nosso contexto de um mundo descristianizado, a
Catequese assume as características
da Evangelização.
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CRISTO NO CENTRO
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O
CRISTOCENTRISMOCRISTOCENTRISMO
É UM DOS
PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS
FUNDAMENTAISFUNDAMENTAIS DA
EVANGELIZAÇÃO E CATEQUESE
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O cristocentrismo é trinitáriotrinitário: JesusJesus revela e
conduz ao PaiPai e ao Espírito SantoEspírito Santo
O fim de toda a vida cristã é o Pai. JesusJesus é o “caminho” que conduz
ao Pai no Espírito Pai no Espírito SantoSanto.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
“Mudanças de épocaMudanças de época... São tempos propícios para a
volta às fontesvolta às fontes e busca dos aspectos centrais da fé. Esta
é a grande diretrizgrande diretriz evangelizadoraevangelizadora que, nesse
início de séc. XXI acompanha a Igreja: não colocar não colocar outro outro fundamento que não seja fundamento que não seja
Jesus CristoJesus Cristo, o mesmo o mesmo ontem, hoje e sempreontem, hoje e sempre” (DG
2011-2015, nº 240)
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
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Aparecida convida a:“abandonar as
ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da
fé”
“abandonar as ultrapassadas
estruturas que já não favoreçam a transmissão da
fé”e a uma “conversão conversão pastoral e pastoral e renovação renovação
missionáriamissionária...” (no.375)
e a uma “conversão conversão pastoral e pastoral e renovação renovação
missionáriamissionária...” (no.375)
Pe. Lima sdb - 2014
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Conversão Pastoral em Aparecida:
Terceira Parte: A VIDA DE JESUS CRISTO PARA NOSSOS POVOS
Capítulo 7 - A MISSÃO DOS DISCÍPULOS A SERVIÇO DA VIDA PLENA
7.2 Conversão pastoral e renovação missionária
das comunidades No. 280 - Bispos, presbíteros, diáconos permanentes, consagrados e consagradas, leigos e leigas, somos chamados para aasssumir sumir uumma atituda atituddd de permanente conversão de permanente conversão pastoralpastoral, que implica escutar com atenção e discernir “o que o Espírito está dizendo às Igrejas” (Ap 2, 29)
Conversão Pastoral em Aparecida:
Terceira Parte: A VIDA DE JESUS CRISTO PARA NOSSOS POVOS
Capítulo 7 - A MISSÃO DOS DISCÍPULOS A SERVIÇO DA VIDA PLENA
7.2 Conversão pastoral e renovação missionária
das comunidades No. 280 - Bispos, presbíteros, diáconos permanentes, consagrados e consagradas, leigos e leigas, somos chamados para aasssumir sumir uumma atituda atituddd de permanente conversão de permanente conversão pastoralpastoral, que implica escutar com atenção e discernir “o que o Espírito está dizendo às Igrejas” (Ap 2, 29)
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
No. 384 de Aparecida: A Conversão pastoral de nossas comunidades exige que se passe de uma pastoral de mera
conservação para uma pastoral a uma pastoral decididamente decididamente misionária.misionária. Assim, será
possível que “o único objetivo do Evangelho continue a penetrar na
historia de cada comunidade eclesial” (NMI 12) com novo ardor missionário,
fazendo com que a Igreja se manifieste como una mãemãe que sai ao encontro, uma casacasa acolhedora, uma
escolaescola permanente de comunhão missionária
No. 384 de Aparecida: A Conversão pastoral de nossas comunidades exige que se passe de uma pastoral de mera
conservação para uma pastoral a uma pastoral decididamente decididamente misionária.misionária. Assim, será
possível que “o único objetivo do Evangelho continue a penetrar na
historia de cada comunidade eclesial” (NMI 12) com novo ardor missionário,
fazendo com que a Igreja se manifieste como una mãemãe que sai ao encontro, uma casacasa acolhedora, uma
escolaescola permanente de comunhão missionária
As Diretr. Gerais citam Aparecida nº 26:
“Uma verdadeira conversão conversão pastoralpastoral deve estimular-nos e
inspirar-nos atitudes e atitudes e iniciativas de autoavaliaçãoiniciativas de autoavaliação e coragem de mudar e coragem
de mudar várias estruturas pastorais em todos os níveis,
serviços, organismos e associações. Temos a
necessidade urgente de viver na Igreja a paixão que norteia a
vida de Jesus Cristo: o Reino de Reino de DeusDeus, fonte de graça, justiça, paz e amor. Por esse Reino, o
Senhor deu sua vida”.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
70
Conversão Pastoral:
Conversão de uma Igreja de cristandade para uma Igreja Igreja missionária;missionária; Conversão à realidade do mistériomistério e iniciação a ele;Conversão à recuperação da unidadeunidade dos três Sacramentos: dos três Sacramentos: Batismo, Confirmação e Eucar.Batismo, Confirmação e Eucar. Conversão ao catecumenatocatecumenato pré e pós batismal;
Conversão Pastoral:
Conversão de uma Igreja de cristandade para uma Igreja Igreja missionária;missionária; Conversão à realidade do mistériomistério e iniciação a ele;Conversão à recuperação da unidadeunidade dos três Sacramentos: dos três Sacramentos: Batismo, Confirmação e Eucar.Batismo, Confirmação e Eucar. Conversão ao catecumenatocatecumenato pré e pós batismal;
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
71
Conversão Pastoral:Conversão ao conceito e à realidade do catequista como mistagogomistagogo e não como professor que dá aulas...Conversão à íntima união entre Conversão à íntima união entre Catequese e Liturgia Catequese e Liturgia ((RICA RICA e e outros livros litúrgicos;outros livros litúrgicos; a a dimensão orante e celebrativa da dimensão orante e celebrativa da catequese)catequese)..
Conversão Pastoral:Conversão ao conceito e à realidade do catequista como mistagogomistagogo e não como professor que dá aulas...Conversão à íntima união entre Conversão à íntima união entre Catequese e Liturgia Catequese e Liturgia ((RICA RICA e e outros livros litúrgicos;outros livros litúrgicos; a a dimensão orante e celebrativa da dimensão orante e celebrativa da catequese)catequese)..
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
72
AparecidaAparecida: distinção entre:INICIAÇÃO CRISTÃ (como
catequese básica) eCATEQUESE PERMANENTE (formação
continuada)
As Diretrizes Gerais falam até em “processo permanente de iniciação” (42), “ela deve
acontecer não apenas uma vez na vida... (cont.)
Pe. Lima sdb - 2014
73
...mas no sentido que a IVC “não se esgota nos
sacramentos do Batismo, Crisma e Eucaristia” (41).
O certo é que “o estado permanente de missão só é
possível a partir de uma efetiva Iniciação à Vida
Cristã” (39)Pe. Lima sdb - 2014
74
“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovaçãorenovação da catequese,
mas também uma reestruturaçãoreestruturação de toda a vida pastoral da paróquiaparóquia”.
“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovaçãorenovação da catequese,
mas também uma reestruturaçãoreestruturação de toda a vida pastoral da paróquiaparóquia”.
Pe. Lima sdb - 2014
75
“Propomos que o processo catequético de processo catequético de formação adotado pela formação adotado pela IgrejaIgreja [primitivaprimitiva] para a para a iniciação cristãiniciação cristã seja assumido em todo o em todo o ContinenteContinente como a maneira ordináriaordinária e indispensável...indispensável...
“Propomos que o processo catequético de processo catequético de formação adotado pela formação adotado pela IgrejaIgreja [primitivaprimitiva] para a para a iniciação cristãiniciação cristã seja assumido em todo o em todo o ContinenteContinente como a maneira ordináriaordinária e indispensável...indispensável... Pe. Lima sdb - 2014
76
...de introdução na vida cristã e como a catequese básicacatequese básica e
fundamental. Depois, virá a catequese catequese permanentepermanente que
continua o processo de amadurecimento da
fé”. (DAp 294)
...de introdução na vida cristã e como a catequese básicacatequese básica e
fundamental. Depois, virá a catequese catequese permanentepermanente que
continua o processo de amadurecimento da
fé”. (DAp 294)
Pe. Lima sdb - 2014
77
A dimensão missionária da
iniciação cristã “deve impregnar todas as
estruturas eclesiais e todos os planos
pastorais da Diocese, paróquias,
comunidades religiosas, movimentos
e de qualquer instituição da Igreja. (DAp
365)
A dimensão missionária da
iniciação cristã “deve impregnar todas as
estruturas eclesiais e todos os planos
pastorais da Diocese, paróquias,
comunidades religiosas, movimentos
e de qualquer instituição da Igreja. (DAp
365)
Pe. Lima sdb - 2014
78
ProcessoProcesso de iniciação à vida cristã: muito
mais exigente eexigente e comprometedorcomprometedor
ProcessoProcesso de iniciação à vida cristã: muito
mais exigente eexigente e comprometedorcomprometedor
do que a tradicional “preparação para os sacramentos”
do que a tradicional “preparação para os sacramentos”
Pe. Lima sdb - 2014
E ainda as as Diretr. Gerais nº 39Diretr. Gerais nº 39:
“O estado permanente de missão só é possível a partir
de uma efetiva iniciação à vida cristã”
E no nº 40: “é preciso ajudar as “é preciso ajudar as pessoaspessoas a conhecer Jesus a conhecer Jesus
Cristo,Cristo, fascinar-se por Ele e fascinar-se por Ele e optar por segui-Looptar por segui-Lo”..
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
80
O Catecumenato O Catecumenato descrito no descrito no RICA
não é só para adultos não adultos não batizadosbatizados,
mas também para para batizados, batizados, não plenamente não plenamente iniciadosiniciados ou que querem aprofundaraprofundar a própria iniciação.
O Catecumenato O Catecumenato descrito no descrito no RICA
não é só para adultos não adultos não batizadosbatizados,
mas também para para batizados, batizados, não plenamente não plenamente iniciadosiniciados ou que querem aprofundaraprofundar a própria iniciação.
Pe. Lima sdb - 2014
81
Grandes documentos do Concílio:
GAUDIUM ET SPESGAUDIUM ET SPES E AD GENTESAD GENTES –
A redescoberta da AGAG hoje: contexto missionário, catecumenal.
A redescoberta da AGAG hoje: contexto missionário, catecumenal.
Vigência e importância da GSGS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social...
Vigência e importância da GSGS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social...
Pe. Lima sdb - 2014
82
INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: Alguns aspectos considerados ontem:Alguns aspectos considerados ontem:
1)No modelo eclesial de hoje: IVC = catequese2)A pesar de grandes esforços de pesar de grandes esforços de renovaçãorenovação: é um modelo insuficiente e ultrapassadoultrapassado.3)3)Declínio da cristandade e emergência da Declínio da cristandade e emergência da dimensão missionária da Igreja.dimensão missionária da Igreja.4)Isso exige de nossa parte: conversão conversão pastoral. pastoral. 5) Modelo catecumenal de transmissão da fé: 5) Modelo catecumenal de transmissão da fé: mistagogia e aprendizado. Valor dos Ritos e mistagogia e aprendizado. Valor dos Ritos e Símbolos.Símbolos.6) Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã.6) Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã.
5) Modelo catecumenal de transmissão da fé: 5) Modelo catecumenal de transmissão da fé: mistagogia e aprendizado. Valor dos Ritos e mistagogia e aprendizado. Valor dos Ritos e Símbolos.Símbolos.6) Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã.6) Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã.
Pe. Lima sdb - 2014
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7) O RICA O RICA (Rito de Iniciação Cristã de Adultos) (Rito de Iniciação Cristã de Adultos) como livro litúrgico e catequéticocomo livro litúrgico e catequético....
8) Sínodo: Catequese, catequistas, catecismo. 8) Sínodo: Catequese, catequistas, catecismo. Destinatário: mais os adultos...Destinatário: mais os adultos...
9) Ministério da Palavra e dos Sacramentos.9) Ministério da Palavra e dos Sacramentos.
10) Processo de IVC é muito mais trabalhoso do Processo de IVC é muito mais trabalhoso do que a tradicional catequese... Mas os frutos são que a tradicional catequese... Mas os frutos são maiores.maiores.
11) Papa Francisco: voltar ao essencial da fé, ao 11) Papa Francisco: voltar ao essencial da fé, ao núcleo querigmático, ao cristocentrismo.núcleo querigmático, ao cristocentrismo.
7) O RICA O RICA (Rito de Iniciação Cristã de Adultos) (Rito de Iniciação Cristã de Adultos) como livro litúrgico e catequéticocomo livro litúrgico e catequético....
8) Sínodo: Catequese, catequistas, catecismo. 8) Sínodo: Catequese, catequistas, catecismo. Destinatário: mais os adultos...Destinatário: mais os adultos...
9) Ministério da Palavra e dos Sacramentos.9) Ministério da Palavra e dos Sacramentos.
10) Processo de IVC é muito mais trabalhoso do Processo de IVC é muito mais trabalhoso do que a tradicional catequese... Mas os frutos são que a tradicional catequese... Mas os frutos são maiores.maiores.
11) Papa Francisco: voltar ao essencial da fé, ao 11) Papa Francisco: voltar ao essencial da fé, ao núcleo querigmático, ao cristocentrismo.núcleo querigmático, ao cristocentrismo.
Pe. Lima sdb - 2014
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Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas. Não é suficiente uma “maquiagemmaquiagem” no atual modelo...
Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas. Não é suficiente uma “maquiagemmaquiagem” no atual modelo...
Trata-se de alterar a própria alterar a própria estruturaestrutura da tradicional “preparação para os sacramentos” e propor um novo paradigmanovo paradigma evangelizador -evangelizador -catequético.catequético. (mostra QUADRO)
Pe. Lima sdb - 2014
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Baseia-se no insistente insistente pedidopedido de AparecidaAparecida:
“Impõe-se aImpõe-se a tarefa tarefa irrenunciávelirrenunciável de oferecer de oferecer
uma uma modalidade modalidade [operativa!][operativa!] de iniciação iniciação
cristãcristã, que além de marcar que além de marcar o quêo quê, dê também dê também
elementos para elementos para o quemo quem, o comocomo e o ondeonde se realizase realiza...
(nº 287).
Pe. Lima sdb - 2014
86
..Dessa forma, assumiremos o desafioassumiremos o desafio
de uma nova de uma nova evangelizaçãoevangelização, à qual
temos sido reiteradamente
convocados” (nº 287). A esses 4 elementos4 elementos (o quê, quem, como e onde) acrescentou-se: por por quê?quê? onde? onde? Quem irá fazer isso? Quem irá fazer isso?
A esses 4 elementos4 elementos (o quê, quem, como e onde) acrescentou-se: por por quê?quê? onde? onde? Quem irá fazer isso? Quem irá fazer isso?
Pe. Lima sdb - 2014
87
Pe. Lima sdb - 2014
88
O texto ficou estruturado em cinco capítuloscinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? -por quê? -
MotivaçõesMotivações – Therezinha Cruz
II – Iniciação à vida cristã: o que é? –o que é? – NaturezaNatureza – Pe. L. A. Lima
III – Iniciação à vida cristã: como? -como? - MetodologiaMetodologia – Pe. D. Ormonde – Dom Manoel João
IV – Iniciação à vida cristã: para quem? –para quem? – DestinatáriosDestinatários – InterlocutoresInterlocutores – Ir. Marlene Santos
V – Iniciação à vida cristã: com quem?com quem? onde? onde? AgentesAgentes e e LugaresLugares - Ir. Israel Nery.
O texto ficou estruturado em cinco capítuloscinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? -por quê? -
MotivaçõesMotivações – Therezinha Cruz
II – Iniciação à vida cristã: o que é? –o que é? – NaturezaNatureza – Pe. L. A. Lima
III – Iniciação à vida cristã: como? -como? - MetodologiaMetodologia – Pe. D. Ormonde – Dom Manoel João
IV – Iniciação à vida cristã: para quem? –para quem? – DestinatáriosDestinatários – InterlocutoresInterlocutores – Ir. Marlene Santos
V – Iniciação à vida cristã: com quem?com quem? onde? onde? AgentesAgentes e e LugaresLugares - Ir. Israel Nery.
Pe. Lima sdb - 2014
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Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ?
Parte da indagação sobre o sentido da vida: buscar a fonte do mistério da própria existência.
O ser humano vive à procura de respostas sobre a vida... Sobre si mesmo!
Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ?
Parte da indagação sobre o sentido da vida: buscar a fonte do mistério da própria existência.
O ser humano vive à procura de respostas sobre a vida... Sobre si mesmo!
Pe. Lima sdb - 2014
90
A resposta da fé. Fé e Razão: 2 asas que nos elevam para a
contemplação da verdade (JP II)!
Insuficiência de respostas apenas doutrinais diante das profundas indagações..: não basta estudar o cristianismo... É preciso um mergulho no mistério!
Adesão vital a Jesus Cristo.
A resposta da fé. Fé e Razão: 2 asas que nos elevam para a
contemplação da verdade (JP II)!
Insuficiência de respostas apenas doutrinais diante das profundas indagações..: não basta estudar o cristianismo... É preciso um mergulho no mistério!
Adesão vital a Jesus Cristo.
Pe. Lima sdb - 2014
91
Jesus evangelizou os adultos e abençoou as crianças…nós fazemos o contrárionós fazemos o contrário... ...
Crianças: sempre bem-vindas, Crianças: sempre bem-vindas, mas são os mas são os adultos que vão descobrindo o que, sem adultos que vão descobrindo o que, sem
saber, seu coração sempre buscou... saber, seu coração sempre buscou... Precisam de um processo bem vivido de Precisam de um processo bem vivido de
iniciação. iniciação. Uma Igreja em estado de missão Uma Igreja em estado de missão tem que responder a essa necessidadetem que responder a essa necessidade (IVC (IVC
10)10)!!
Jesus evangelizou os adultos e abençoou as crianças…nós fazemos o contrárionós fazemos o contrário... ...
Crianças: sempre bem-vindas, Crianças: sempre bem-vindas, mas são os mas são os adultos que vão descobrindo o que, sem adultos que vão descobrindo o que, sem
saber, seu coração sempre buscou... saber, seu coração sempre buscou... Precisam de um processo bem vivido de Precisam de um processo bem vivido de
iniciação. iniciação. Uma Igreja em estado de missão Uma Igreja em estado de missão tem que responder a essa necessidadetem que responder a essa necessidade (IVC (IVC
10)10)!!
Pe. Lima sdb - 2014
92
O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosareligiosa e
antropológicaantropológica
Importância dos ritos, símbolos, celebrações na
realidade humana
O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosareligiosa e
antropológicaantropológica
Importância dos ritos, símbolos, celebrações na
realidade humana
JESUSJESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão,
no aprofundamento dos “segredos do Reino”
JESUSJESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão,
no aprofundamento dos “segredos do Reino”
Pe. Lima sdb - 2014
93
Os cristãos formados pelo
processo processo catecumenalcatecumenal e sua
influência na sociedadePe. Lima sdb - 2014
Os caminhos da primeiras primeiras gerações cristãs: gerações cristãs: o catecumenatoo catecumenato
94
O DESENVOLVIMENTO DO O DESENVOLVIMENTO DO CATECUMENATOCATECUMENATO
• seu inícioseu início (séc. II)(séc. II), , • seu ponto alto seu ponto alto (séc. III – V)(séc. III – V)• e sua decadênciae sua decadência (séc. VI)(séc. VI). . • CristandadeCristandade: o : o catecumenato socialcatecumenato social (a partir (a partir do séc. VII...do séc. VII... até hoje?até hoje?))
Pe. Lima sdb - 2014
95
...em muitos lugares e situações: houve e há
mais sacramentalização sacramentalização (célebres desobrigas!)(célebres desobrigas!)
que verdadeira iniciação à iniciação à vida cristã.vida cristã.
...em muitos lugares e situações: houve e há
mais sacramentalização sacramentalização (célebres desobrigas!)(célebres desobrigas!)
que verdadeira iniciação à iniciação à vida cristã.vida cristã.
Fenômeno histórico da secularizaçãosecularização e
descristianizaçãodescristianização...... medíocre medíocre pragmatismopragmatismo (Ratzinger).(Ratzinger).
Fenômeno histórico da secularizaçãosecularização e
descristianizaçãodescristianização...... medíocre medíocre pragmatismopragmatismo (Ratzinger).(Ratzinger).
Apesar dos maravilhosos maravilhosos frutosfrutos da Evangelização...
Pe. Lima sdb - 2014
96
AparecidaAparecida questiona a maneira como educamos na fé e alimentamos a experiência cristã..:
“É um desafio que devemos encararencarar comcom decisãodecisão, com com coragemcoragem e criatividadecriatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristãiniciação cristã tem sido pobrepobre e fragmentadafragmentada” (DAp 287).
Pe. Lima sdb - 2014
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A INICIAÇÃO CRISTÃINICIAÇÃO CRISTÃ EXIGE A METODOLOGIAMETODOLOGIA DO “VINDE E “VINDE E VEDE” VEDE” ! ! (cf IVC 24, 26)(cf IVC 24, 26)
Um PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO CRISTÃCRISTÃ
• É indispensávelindispensável ao tipo de missão (e que as DG colocaram como uma das 5 mais importantes!)
• que os os sinais dos tempossinais dos tempos estão pedindo à Igreja!
Pe. Lima sdb - 2014
98
Essa renovação fica estimulada pela Essa renovação fica estimulada pela permanente necessidade de oferecer permanente necessidade de oferecer uma boa imagem de Igreja a quem se uma boa imagem de Igreja a quem se
iniciainicia. Cuidando bem dos que chegam, . Cuidando bem dos que chegam, a comunidade acaba a comunidade acaba cuidando melhor cuidando melhor
de si mesmade si mesma, como pais que se , como pais que se esforçam para ser melhores porque esforçam para ser melhores porque
seus filhos precisam de seu seus filhos precisam de seu exemplo.Por isso o exemplo.Por isso o Documento de Documento de
AparecidaAparecida insiste na necessidade de insiste na necessidade de conversão:conversão:
.
Pe. Lima sdb - 2014
99
““A conversão pastoral requer que as A conversão pastoral requer que as comunidades eclesiais sejam comunidades eclesiais sejam
comunidades de discípulos missionários comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e ao redor de Jesus Cristo, Mestre e
PastorPastor. Daí nasce a atitude de abertura, . Daí nasce a atitude de abertura, diálogo e disponibilidade para promover diálogo e disponibilidade para promover
a co-responsabilidade e participação a co-responsabilidade e participação efetiva de todos os fiéis na vida das efetiva de todos os fiéis na vida das
comunidades cristãs. Hoje, mais do que comunidades cristãs. Hoje, mais do que nunca, nunca, o testemunho de comunhão o testemunho de comunhão
eclesial e de santidade são uma urgência eclesial e de santidade são uma urgência pastoralpastoral”” ( (DApDAp 368). 368).
. Pe. Lima sdb - 2014
100
Aparecida:Aparecida:“Uma comunidade que assume a iniciação cristã renovarenova sua vida
comunitária e despertadesperta seu caráter missionário.
Isso requer novas atitudes pastorais por parte dos bisposbispos, presbíterospresbíteros, pessoas consagradaspessoas consagradas e agentes de agentes de
pastoralpastoral” (DAp 291).
Pe. Lima sdb - 2014
101
Perguntas:Perguntas:1.1. Aí em sua realidade, quais costumam ser Aí em sua realidade, quais costumam ser
os motivos que as pessoas têm para se os motivos que as pessoas têm para se aproximar ou se afastar da Igreja?aproximar ou se afastar da Igreja?
2.2. Como seria para você, uma comunidade Como seria para você, uma comunidade atraente, de testemunho convincente? atraente, de testemunho convincente?
3. Você conhece pessoas batizadas que não 3. Você conhece pessoas batizadas que não se sentem Igreja? Porque será que isso se sentem Igreja? Porque será que isso
acontece?acontece?
Pe. Lima sdb - 2014
102
Iniciação está sempre relacionada ao mistériomistério.
Muitas não se entende o que é IniciaçãoIniciação pois não se entende o que é MistérioMistério... IniciaçãoIniciação
não é curso, estudo, treinamento... é muito mais!!!
Pe. Lima sdb - 2014
103
O Catecumenato se inspira em O Catecumenato se inspira em práticas antigas de religiões pagãs práticas antigas de religiões pagãs
(religiões mistéricas)(religiões mistéricas)..
Trata-se de um processo de Trata-se de um processo de iniciaçãoiniciação, no sentido mais , no sentido mais
profundo e rico.profundo e rico.
Etimologia:Etimologia: in - ire = ir para dentro in - ire = ir para dentroIn-iter = en-caminhamentoIn-iter = en-caminhamentoIntro-ducere = conduzir para Intro-ducere = conduzir para
dentro, introduçãodentro, introduçãoPe. Lima sdb - 2014
104
A A IniciaçãoIniciação era uma prática era uma prática comum mas não uniformecomum mas não uniforme em em
todas as comunidades, todas as comunidades, já já espalhadas por toda bacia do espalhadas por toda bacia do
Mediterrâneo.Mediterrâneo.
Pe. Lima sdb - 2014
A palavra A palavra IniciaçãoIniciação não se não se encontra na Bíblia, mas muito a encontra na Bíblia, mas muito a
palavrapalavra MistérioMistério..
105
““A vós é confiado o A vós é confiado o mistériomistério do Reino do Reino
de Deus” de Deus” (Mc 4, 11)(Mc 4, 11)
MistérioMistério aparece pouco no Antigo Testamento, é muito usado no Corpus Paulinum; significa o desígnio divino de salvaçãodesígnio divino de salvação, que para Paulo se concentra na pessoa na pessoa de Jesus,de Jesus, sua vida, morte e ressurreição.
Pe. Lima sdb - 2014
106
Paulo contrapõe a “Paulo contrapõe a “sabedoria humanasabedoria humana” ” à “à “sabedoria misteriosasabedoria misteriosa” de Deus (” de Deus (1Cor1Cor
2,7) e diz2,7) e diz
que sua missão é que sua missão é fazer fazer conhecer a gloriosa riqueza deste conhecer a gloriosa riqueza deste mistério em meio aos gentiosmistério em meio aos gentios, ou , ou seja, “seja, “o Cristo no meio de vós, o Cristo no meio de vós, esperança da glóriaesperança da glória” (” (ClCl 1,27) 1,27)
e também iniciar os cristãos e também iniciar os cristãos “no “no pleno pleno entendimentoentendimento e no e no conhecimentoconhecimento do mistério de Deus, do mistério de Deus, que é Cristoque é Cristo, no qual estão , no qual estão escondidos todos os tesouros da escondidos todos os tesouros da sabedoria e do sabedoria e do conhecimentoconhecimento” (cf” (cf. . ClCl 2,2) 2,2) IVC 39. IVC 39.
Pe. Lima sdb - 2014
107
MistérioMistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível, surpreendente, deslumbrante...
segredo que se manifesta somente aos iniciados.
MistérioMistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível, surpreendente, deslumbrante...
segredo que se manifesta somente aos iniciados.
Pe. Lima sdb - 2014
É um processo exigente:
um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital,
de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios),
da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
um longo processo vital de introdução dos cristãos ainda não iniciados,
seja qual for a sua idade,
nos diversos aspectos essenciais da fé cristã.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Enigma e Mistério Impossível e MistérioImpossível e Mistério Incognoscível e MistérioIncognoscível e Mistério Milagre e MistérioMilagre e Mistério Mito e MistérioMito e Mistério Problema e MistérioProblema e Mistério Segredo e MistérioSegredo e Mistério
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Mistério não é algo intelectual, mas
uma realidade, um fato,uma ação, uma
experiência vitalcelebrada e realizadano rito sacramental.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014
Mystériongrandes gestos de
Deus salvando, desígnios do Pai
“escondidos desde toda eternidade e
agora revelados em Jesus Cristo”.Pe. Lima sdb - 2014
Mistérioé Deus em nós agindo, salvando. É a
revelação do amor do Pai que se torna visível na vida de seu Filho J. Cristo (ações
e palavras) e que se prolonga na Igreja. É a presença do ausente!Pe. Lima sdb - 2014
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
TertulianoTertuliano, , para fugir da confusão para fugir da confusão do do mistério cristão mistério cristão com os com os difundi-díssimos e abundantes difundi-díssimos e abundantes mistérios pagãos,mistérios pagãos, traduziu traduziu por por Sacramentum,Sacramentum, ou ou seja, uma marca indelével que o seja, uma marca indelével que o soldado recebia...soldado recebia...
Outros padres latinosOutros padres latinos (como S. (como S. Ambrósio: Ambrósio: De MisteriisDe Misteriis) )
mantiveram o termo original, ou mantiveram o termo original, ou os doisos dois..
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Mistério é uma realidade Mistério é uma realidade salvíficasalvífica, , objeto de Reve-objeto de Reve-
lação,lação, que se transmite na que se transmite na iniciação religiosainiciação religiosa; por isso, ; por isso,
se destina se destina só aos só aos “iniciados”“iniciados” (o arcano). (o arcano).
Sentido derivado: Sentido derivado: segredo, segredo, coisa oculta, sinal coisa oculta, sinal
sagradosagrado...... SacramentoSacramento (CNBB: (CNBB: Bíblia Sagrada, vocabulário final)Bíblia Sagrada, vocabulário final)
Pe. Lima sdb - 2014
117
O acessoacesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades.
É preciso ser iniciado preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiênciasexperiências que marcam profundamente a pessoa.marcam profundamente a pessoa.
Os Os ritos iniciáticosritos iniciáticos, , tão desenvolvidos na tão desenvolvidos na antiguidade... antiguidade... São um caminho eficaz para São um caminho eficaz para essa experiênciaessa experiência..
O acessoacesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades.
É preciso ser iniciado preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiênciasexperiências que marcam profundamente a pessoa.marcam profundamente a pessoa.
Os Os ritos iniciáticosritos iniciáticos, , tão desenvolvidos na tão desenvolvidos na antiguidade... antiguidade... São um caminho eficaz para São um caminho eficaz para essa experiênciaessa experiência..
Pe. Lima sdb - 2014
118
Os cristãos Os cristãos lançaram mão da lançaram mão da dinâmicadinâmica das das religiões religiões
iniciáticasiniciáticas para a transmissão para a transmissão do do mistériomistério cristão cristão cujo cujo
conteúdoconteúdo é NOVO ! é NOVO !.
Para participar do Para participar do mistério de mistério de Cristo JesusCristo Jesus era preciso passarera preciso passar
por uma por uma experiência impactante experiência impactante de transformação pessoalde transformação pessoal e deixar-se e deixar-se envolver pela ação envolver pela ação do Espíritodo Espírito. .
Os cristãos Os cristãos lançaram mão da lançaram mão da dinâmicadinâmica das das religiões religiões
iniciáticasiniciáticas para a transmissão para a transmissão do do mistériomistério cristão cristão cujo cujo
conteúdoconteúdo é NOVO ! é NOVO !.
Para participar do Para participar do mistério de mistério de Cristo JesusCristo Jesus era preciso passarera preciso passar
por uma por uma experiência impactante experiência impactante de transformação pessoalde transformação pessoal e deixar-se e deixar-se envolver pela ação envolver pela ação do Espíritodo Espírito. .
Pe. Lima sdb - 2014
119
O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia: descobrir o mistério mistério da pessoa de da pessoa de JesusJesus e os mistérios do Reinomistérios do Reino,
assumir os compromissoscompromissos de seu caminho,
viver a asceseascese requerida pela moral cristã...
são realidades muito exigentesrealidades muito exigentes:
Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido.
O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia: descobrir o mistério mistério da pessoa de da pessoa de JesusJesus e os mistérios do Reinomistérios do Reino,
assumir os compromissoscompromissos de seu caminho,
viver a asceseascese requerida pela moral cristã...
são realidades muito exigentesrealidades muito exigentes:
Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido.
Pe. Lima sdb - 2014
Quais são estes mistériosmistérios?
Jesus CristoIgreja
Sacramentos!
mistérios
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Jesus Cristo é Jesus Cristo é o o SacramentoSacramento do Pai do Pai
A I g r e j a é o A I g r e j a é o SacramentoSacramentode Jesus Cristode Jesus Cristo
Os Os 7 7 sacramentossacramentos são os são osgrandes sinais pelos quaisgrandes sinais pelos quaisa a IgrejaIgreja manifestamanifesta e e realizarealiza
a ação de Deus a ação de Deus que salva hoje!que salva hoje!
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
A catequese hoje adquire uma
A dimensão catecumenaldimensão catecumenal significa que a catequese é:
Experiência de Deus
Aprendizado de leitura bíblica
Celebrativa (símbolos e sinais)
E orante = Escola de oração
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
A iniciaçãoiniciação consiste num processo a ser percorrido, com metas,
exercícios e ritos. Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese
Não é uma supérflua introdução na fé,
Nem um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
É um processo exigente:
um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital,
de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios),
da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
125
CatecumenatoCatecumenato:
Caminho antigo e eficiente,Caminho antigo e eficiente, desenvolvido desenvolvido pelas comunidades pelas comunidades cristãscristãs,, aprofundado pelos aprofundado pelos Santos Padres,Santos Padres, acolhido e institucionalizadoacolhido e institucionalizado pela pela autoridade eclesiástica,autoridade eclesiástica, núcleo do próprio desenvolvimento núcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgicodo ano litúrgico, gerado nesse processo, gerado nesse processo.. A mistagogia. mistagogia. Valor e pedagogia do Valor e pedagogia do RitoRito
CatecumenatoCatecumenato:
Caminho antigo e eficiente,Caminho antigo e eficiente, desenvolvido desenvolvido pelas comunidades pelas comunidades cristãscristãs,, aprofundado pelos aprofundado pelos Santos Padres,Santos Padres, acolhido e institucionalizadoacolhido e institucionalizado pela pela autoridade eclesiástica,autoridade eclesiástica, núcleo do próprio desenvolvimento núcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgicodo ano litúrgico, gerado nesse processo, gerado nesse processo.. A mistagogia. mistagogia. Valor e pedagogia do Valor e pedagogia do RitoRito
Pe. Lima sdb - 2014
126
+ Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a
capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências
cristãs.
+ necessidade de revalorizar hoje esse itinerário itinerário
iniciático-catecumenaliniciático-catecumenal.
+ Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a
capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências
cristãs.
+ necessidade de revalorizar hoje esse itinerário itinerário
iniciático-catecumenaliniciático-catecumenal. Pe. Lima sdb - 2014
127
Necessidade de formas de catequese
que estejam verdadeiramente a serviço da iniciação cristã,
na complexidade de suas exigências,
como bem afirmam o Diretório Geral para a Diretório Geral para a CatequeseCatequese e o nosso Diretório Nacional dDiretório Nacional de e CatequeseCatequese..
Pe. Lima sdb - 2014
128
IniciaçãoIniciação não é missão só da catequese:
é trabalho de toda a comunidade, principalmente da dimensão litúrgica e dos ministros ordenados! urgente união entre Liturgia e Catequese!
Pe. Lima sdb - 2014
129
Ênfase do Documento de AparecidaDocumento de Aparecida ao falar da necessidade urgente de assumir o processo assumir o processo
iniciáticoiniciático na evangelização:
“Ou educamos na fé,
* colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo
* e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (nº 287)
Pe. Lima sdb - 2014
130
Teologicamente, a Iniciação Teologicamente, a Iniciação CristãCristã:
1) É obra do amor de Deus.
2) Esta obra divina se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja.
3) Requer a decisão livre da pessoa: sentido dos escrutínios
4) É a participação humana no diálogo da salvação.
Pe. Lima sdb - 2014
131
PERGUNTAS PARA O SEGUNDO CAPÍTULOPERGUNTAS PARA O SEGUNDO CAPÍTULO
1.1. Qual o significado da palavra “mistério” no Novo Qual o significado da palavra “mistério” no Novo Testamento? Com relação ao “mistério” ao qual se pretende Testamento? Com relação ao “mistério” ao qual se pretende iniciar, qual é a diferença do cristianismo e as demais religiões iniciar, qual é a diferença do cristianismo e as demais religiões mistéricas?mistéricas?
2.2. Com relação à nossa tradicional catequese qual é a novidade Com relação à nossa tradicional catequese qual é a novidade do processo catecumenal ou de uma catequese com inspiração do processo catecumenal ou de uma catequese com inspiração catecumenal?catecumenal?
3.3. Como se pode descrever a “natureza teológica” do processo da Como se pode descrever a “natureza teológica” do processo da Iniciação Cristã?Iniciação Cristã?
4.4. Que diferenças e contactos se podem estabelecer entre Que diferenças e contactos se podem estabelecer entre “catequese de iniciação” e o “processo de formação “catequese de iniciação” e o “processo de formação permanente”?permanente”?
Pe. Lima sdb - 2014
132
III – III – COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ?VIDA CRISTÃ?
Aqui são descritas: • a dinâmica catecumenaldinâmica catecumenal,• seus processos e itineráriosprocessos e itinerários• que sempre devem incluir + “o anúncio da Palavraanúncio da Palavra, + o acolhimento do acolhimento do evangelhoevangelho, + que implica a conversãoconversão, a profissão de féfé, o BatismoBatismo, a efusão do Espírito SantoEspírito Santo, o acesso à comunhão comunhão eucarísticaeucarística.” (Catecismo 1229)
Pe. Lima sdb - 2014
133
O protótipo do processo que conduz à vida cristã é o catecumenato pré-batismalcatecumenato pré-batismal. .
Hoje a situação pastoral exige também o
catecumenato pós-batismalcatecumenato pós-batismal,, para a iniciação integraliniciação integral de jovens e adultos batizadosbatizados, mas não suficientemente
envolvidos no compromisso cristão.
Pe. Lima sdb - 2014
134
OO modelo do itinerário catecumenal, em modelo do itinerário catecumenal, em sua dimensão litúrgica é o sua dimensão litúrgica é o RICA.RICA.
Ele possibilita a elaboração de itinerários diversositinerários diversos, de
acordo com as necessidades de cada
realidade.
Ele possibilita a elaboração de itinerários diversositinerários diversos, de
acordo com as necessidades de cada
realidade.
É um itinerário cristocêntricocristocêntrico e gradualgradual, impregnado do Mistério Mistério
Pascal.Pascal.
É um itinerário cristocêntricocristocêntrico e gradualgradual, impregnado do Mistério Mistério
Pascal.Pascal.
Pe. Lima sdb - 2014
135
Itinerário catecumenal:Itinerário catecumenal:
** lugar privilegiado de lugar privilegiado de inculturação;inculturação;
** garante uma garante uma formação formação intensa e integralintensa e integral; ;
** está vinculado a está vinculado a ritos, ritos, símbolos símbolos e e sinaissinais
* * e está em função da e está em função da comunidadecomunidade cristã cristã..
Pe. Lima sdb - 2014
136
CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO: Que os Que os catecúmenos sejam adequadamente catecúmenos sejam adequadamente
iniciadosiniciados. Estabelece as condições para . Estabelece as condições para admitir um adulto ao batismo (Can. 788, 2; admitir um adulto ao batismo (Can. 788, 2;
815, 1)815, 1)
CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO: Que os Que os catecúmenos sejam adequadamente catecúmenos sejam adequadamente
iniciadosiniciados. Estabelece as condições para . Estabelece as condições para admitir um adulto ao batismo (Can. 788, 2; admitir um adulto ao batismo (Can. 788, 2;
815, 1)815, 1)
RITUAL A INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS
(=RICA) : Propõe itinerário progressivo de
evangelização, catequese e mistagogia. Atenção: é um
livro litúrgicolitúrgico, não catequético!!!
RITUAL A INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS
(=RICA) : Propõe itinerário progressivo de
evangelização, catequese e mistagogia. Atenção: é um
livro litúrgicolitúrgico, não catequético!!!
Pe. Lima sdb - 2014
137
Assim temos a seguinte esquema do RICA (Introdução + 6 capítulos + Apêndices ):
Introdução ao Rito de Iniciação Cristã de AdultosCap. I - Ritos do Catecumenato:
-Celebração da entrada no Catecumenato-Ritos para o tempo do Catecumenato-Celebração da eleição – no I domingo de
Quaresma-Ritos para o tempo de purificação e iluminação (Quaresma)-Ritos de preparação imediata Batismo (no
manhã de Sábado Santo)-Celebração dos Sacramentos de iniciação - na
Vigília pascal.
Assim temos a seguinte esquema do RICA (Introdução + 6 capítulos + Apêndices ):
Introdução ao Rito de Iniciação Cristã de AdultosCap. I - Ritos do Catecumenato:
-Celebração da entrada no Catecumenato-Ritos para o tempo do Catecumenato-Celebração da eleição – no I domingo de
Quaresma-Ritos para o tempo de purificação e iluminação (Quaresma)-Ritos de preparação imediata Batismo (no
manhã de Sábado Santo)-Celebração dos Sacramentos de iniciação - na
Vigília pascal.Pe. Lima sdb - 2014
138
Assim temos a seguinte esquema do RICA (Introdução + 6 capítulos + Apêndices ):
Cap. III - Rito abreviado de iniciação de adultos- em perigo de morteCap. IV - Preparação para a Confirmação e a Eucaristia de adultosadultos que, batizados na infância, não receberam a devida catequeseCap. V - Ritos de iniciação de criançacriança em idade de catequeseCap. VI - Textos diversos na celebração de iniciação cristã de adultos
Apêndice - Rito de admissão na plena comunhão da Igreja Católica das pessoas já batizadas validamente.
Assim temos a seguinte esquema do RICA (Introdução + 6 capítulos + Apêndices ):
Cap. III - Rito abreviado de iniciação de adultos- em perigo de morteCap. IV - Preparação para a Confirmação e a Eucaristia de adultosadultos que, batizados na infância, não receberam a devida catequeseCap. V - Ritos de iniciação de criançacriança em idade de catequeseCap. VI - Textos diversos na celebração de iniciação cristã de adultos
Apêndice - Rito de admissão na plena comunhão da Igreja Católica das pessoas já batizadas validamente.
Pe. Lima sdb - 2014
139
O DIRETÓRIO GERAL DIRETÓRIO GERAL PARA A CATEQUESEPARA A CATEQUESE
(1997)
E
O Diretório Diretório NacionalNacional
de Catequesede Catequese (2006)
optam por uma catequese a a serviço da serviço da
iniciação cristãiniciação cristã. A dimensão
catecumenal e iniciática são o
vértice da catequese.
O DIRETÓRIO GERAL DIRETÓRIO GERAL PARA A CATEQUESEPARA A CATEQUESE
(1997)
E
O Diretório Diretório NacionalNacional
de Catequesede Catequese (2006)
optam por uma catequese a a serviço da serviço da
iniciação cristãiniciação cristã. A dimensão
catecumenal e iniciática são o
vértice da catequese.
Pe. Lima sdb - 2014
140
É organizado em quatroquatro tempostempos (períodos) e em trêstrês celebraçõescelebrações ou etapasetapas, como
passagem para o tempo seguinte.
É organizado em quatroquatro tempostempos (períodos) e em trêstrês celebraçõescelebrações ou etapasetapas, como
passagem para o tempo seguinte.
No texto: descrição dos quatro temposquatro tempos com suas três etapastrês etapas.
Faz distinção entre catecúmenoscatecúmenos (não batizados) e catequizandoscatequizandos (já batizados)
No texto: descrição dos quatro temposquatro tempos com suas três etapastrês etapas.
Faz distinção entre catecúmenoscatecúmenos (não batizados) e catequizandoscatequizandos (já batizados)
Pe. Lima sdb - 2014
141
O O pré-catecumenatopré-catecumenato (1º tempo)(1º tempo)
Rito de admissão ao catecumenatoRito de admissão ao catecumenato (1ª etapa)(1ª etapa)
O O catecumenatocatecumenato (2º. Tempo)(2º. Tempo)
Celebração da eleição/inscriçãoCelebração da eleição/inscrição (2ªetapa) (2ªetapa)
Purificação e iluminaçãoPurificação e iluminação (3º. Tempo)(3º. Tempo)
Celebração dos Sacr. da IniciaçãoCelebração dos Sacr. da Iniciação (3ª etapa)(3ª etapa)
MistagogiaMistagogia (4ºTempo)(4ºTempo)..
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O ITINERÁRIO E AS ETAPAS DA INICIAÇÃO CRISTÃ - CATECUMENATO -
conforme o RICA
PRÉ-PRÉ-CATECUMENATOCATECUMENATO
Etapa do Etapa do acolhimento acolhimento na na comunidade comunidade cristãcristã
- - Primeira Primeira evangelizaçãoevangelização
-Inscrição e Inscrição e colóquio com colóquio com o catequista.o catequista.- RitosRitos
Celebração dos Celebração dos Sacramentos de Sacramentos de iniciação cristã iniciação cristã
na Vigília Pascalna Vigília Pascal
MISTAGOGIAMISTAGOGIA
Aprofundamento Aprofundamento e vivência do e vivência do
mistério cristão-mistério cristão-mistério pascal.mistério pascal.
Celebração da Celebração da EntradaEntrada
CATECUMENATOCATECUMENATO
Etapa Etapa suficientemente suficientemente longa para: longa para: -CATEQUESE – CATEQUESE – REFLEXÃO - REFLEXÃO - APROFUNDAM. APROFUNDAM. – – - Vivência cristã Vivência cristã (conversão)(conversão)- entrosamento entrosamento com a Igreja.com a Igreja.
- RitosRitos
Celebração da Celebração da EleiçãoEleição
PURIFICAÇÃO E PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO - ILUMINAÇÃO -
QUARESMAQUARESMA
Preparação Preparação próxima para próxima para SacramentosSacramentos
- CATEQUESECATEQUESE
- Práticas Práticas quaresmais quaresmais (CF,(CF, etc.)etc.)
- RitosRitos
Pe. Lima sdb - 2014
143
Nas etapasetapas (grandes celebrações da passagem de um tempo para o outro) são feitas as entregasentregas:
Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor... e outras. Outros rituais: unções, unções, exorcismos, escrutíniosexorcismos, escrutínios. (cf (cf wordword arq. 18) arq. 18)
Pe. Lima sdb - 2014
144
O catecumenato é caracterizado pela:a atenção à formaçãoformação integral e vivencial, a dimensão oranteorante, a prática da caridadeprática da caridade e a renúnciarenúncia de si mesmosacompanhamentoacompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhospadrinhos e membros da membros da comunidadecomunidade,a participação gradativa nas celebraçõescelebrações da comunidade e estímulo ao testemunhotestemunho de vida.
Íntima cooperação entre catequese e liturgiaÍntima cooperação entre catequese e liturgia.
O catecumenato é caracterizado pela:a atenção à formaçãoformação integral e vivencial, a dimensão oranteorante, a prática da caridadeprática da caridade e a renúnciarenúncia de si mesmosacompanhamentoacompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhospadrinhos e membros da membros da comunidadecomunidade,a participação gradativa nas celebraçõescelebrações da comunidade e estímulo ao testemunhotestemunho de vida.
Íntima cooperação entre catequese e liturgiaÍntima cooperação entre catequese e liturgia.
Pe. Lima sdb - 2014
Os conteúdos da Catequese dentro do Catecumenato, são os mesmos
apresentados pelo DGC:
as sete pedras fundamentais: As quatro colunas da exposição
da fé (dimensão racional, doutrinal)
e As três etapas da história da salvação (dimensão narrativa, vital).
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
As quatro colunas, provindas da tradição dos catecismos, são:
a) Crer em Deus, uno e trino, Criador-Salvador-Santificador e seu desígnio salvífico (Credo);
b) Celebrar o mistério pascal nos sacramentos que têm o batismo e eucaris-tia como centro (Liturgia -Sacramentos);
c) Viver o mandamento do amor a Deus e ao próximo (Bem-aventuranças - mandamentos);
d) Rezar para que o Reino se realize (Pai-Nosso).
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
1. O conhecimento da fé: a catequese introduz o cristão no conhecimento de Jesus, das Escrituras Sagradas, da Igreja, da Tradição e das fórmulas da fé, sobretudo o Credo.
Neste sentido, as fórmulas doutrinais ajudam no aprofunda-mento do mistério cristão: é a dimensão doutrinal da catequese. Pe. Lima, sdb 2010Pe. Lima, sdb 2010
2.A iniciação litúrgica: Cristo está vivo em sua Igreja, sobretudo nas ações litúrgicas (SC 7). A Igreja celebra sua presença salvífica nos sacramentos, sobretudo na Eucaristia.
É tarefa da catequese introduzir no sig-nificado e participação dos mistérios (sacramentos), celebrações, sinais, símbolos, ritos, orações e outras formas É a catequese mistagógica!
3. A Formação moral: colocar as atitudes de Jesus como modelo de comportamento. Os dez mandamentos, lidos e praticados à luz do Evangelho, e as bem-aventuranças, com suas conse-qüências sociais, fazem parte do conteúdo essencial da educação para as atitudes cristãs.
Pe. Lima, sdb 2010Pe. Lima, sdb 2010
4. A Vida de Oração: ensinar a rezar como Jesus, com os mesmos sentimentos e disposições com as quais ele se dirigia ao Pai: adoração, louvor, agradecimento, confiança, súplica, contemplação. O Pai-nosso é o modelo acabado da oração cristã. O RICA prevê a entrega do livro da Palavra de Deus, do Credo e do Pai Nosso. Salmos são modelo de oração.
Pe. Lima, sdb 2010Pe. Lima, sdb 2010
E as três etapas da história da salvação, conteúdo catequético
provindo da tradição patrística, são:• Antigo TestamentoAntigo Testamento: primeira aliança
e prefiguração da nova;
• Novo Testamento:Novo Testamento: realização em
Jesus CristoJesus Cristo e comunidade
apostólica;
• História da IgrejaHistória da Igreja: desde sua
fundação aos dias de hoje.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
152
Perguntas:
1.Que aspectos desse processo a comunidade já estaria em condições de assumir?
2.2. Na sua realidade, que adaptações Na sua realidade, que adaptações criativas do que o RICA propõe criativas do que o RICA propõe seriam necessárias? Porquê?seriam necessárias? Porquê?
3.3. Como se preparariam agentes Como se preparariam agentes qualificados para esse processo?qualificados para esse processo?
Pe. Lima sdb - 2014
153
IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?QUEM?
DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORESDESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES
IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?QUEM?
DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORESDESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES
Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são?
Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade...
Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são?
Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade...
Pe. Lima sdb - 2014
154
Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação.
Há os que foram evangelizados insuficientemente;
Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança;
Outros se decepcionaram pelo caminho,
Muitos abandonaram a Igreja
Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação.
Há os que foram evangelizados insuficientemente;
Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança;
Outros se decepcionaram pelo caminho,
Muitos abandonaram a Igreja
Pe. Lima sdb - 2014
155
Citando o cap. VI do Citando o cap. VI do DNC DNC são são elencadas as elencadas as seguintes situaçõesseguintes situações, , com um comentário sobre cada com um comentário sobre cada uma: uma: (cf IVC nº 112)(cf IVC nº 112)
Citando o cap. VI do Citando o cap. VI do DNC DNC são são elencadas as elencadas as seguintes situaçõesseguintes situações, , com um comentário sobre cada com um comentário sobre cada uma: uma: (cf IVC nº 112)(cf IVC nº 112)
Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.
De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”.resposta à sua “sede”.
Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais
Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.
De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”.resposta à sua “sede”.
Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais
Pe. Lima sdb - 2014
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a)a) Adultos e jovens Adultos e jovens não batizadosnão batizados;;
b)b) Adultos e jovens Adultos e jovens batizadosbatizados que desejam completar a que desejam completar a iniciação cristã;iniciação cristã;
c)c) Adultos e jovens com prática religiosa, mas Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizadosinsuficientemente evangelizados;;
d)d) Pessoas de várias idades marcadas por um Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumanocontexto desumano ou problemático; ou problemático;
e)e) Grupos Grupos específicosespecíficos, em situações variadas;, em situações variadas;
f)f) Adolescentes e jovensAdolescentes e jovens;;
g)g) Crianças não batizadasCrianças não batizadas e inscritas na catequese; e inscritas na catequese;
h)h) Crianças e adolescentes batizados Crianças e adolescentes batizados que seguem o que seguem o processo tradicionalprocesso tradicional de iniciação cristã; de iniciação cristã;
a)a) Adultos e jovens Adultos e jovens não batizadosnão batizados;;
b)b) Adultos e jovens Adultos e jovens batizadosbatizados que desejam completar a que desejam completar a iniciação cristã;iniciação cristã;
c)c) Adultos e jovens com prática religiosa, mas Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizadosinsuficientemente evangelizados;;
d)d) Pessoas de várias idades marcadas por um Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumanocontexto desumano ou problemático; ou problemático;
e)e) Grupos Grupos específicosespecíficos, em situações variadas;, em situações variadas;
f)f) Adolescentes e jovensAdolescentes e jovens;;
g)g) Crianças não batizadasCrianças não batizadas e inscritas na catequese; e inscritas na catequese;
h)h) Crianças e adolescentes batizados Crianças e adolescentes batizados que seguem o que seguem o processo tradicionalprocesso tradicional de iniciação cristã; de iniciação cristã;
Pe. Lima sdb - 2014
Não conseguindorenovar totoddo o o modeloo modelo
tradicional tradicional de de iniciação cristãiniciação cristã, será possível, aos poucos,
dadarr um caráter um caráter mais mais catecumenalcatecumenal à catequese,
para formar discípulos missionários.
Pe. Lima sdb - 2014
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Perguntas:1. Além do encontro com a Samaritana, que
outros exemplos encontramos na prática de Jesus que podem iluminar nosso agir
catequético?2. Quais são as “sedes” que vocês identificam
em nossa comunidade? Que “água” a comunidade tem oferecido a quem vem até
à fonte?3. Quais são os rostos concretos das pessoas
que procuram a catequese? Quais são suas motivações?
4. Como a realidade de cada pessoa e sua experiência é valorizada em sua
comunidade, sobretudo na catequese e no processo da Iniciação à Vida Cristã?
Perguntas:1. Além do encontro com a Samaritana, que
outros exemplos encontramos na prática de Jesus que podem iluminar nosso agir
catequético?2. Quais são as “sedes” que vocês identificam
em nossa comunidade? Que “água” a comunidade tem oferecido a quem vem até
à fonte?3. Quais são os rostos concretos das pessoas
que procuram a catequese? Quais são suas motivações?
4. Como a realidade de cada pessoa e sua experiência é valorizada em sua
comunidade, sobretudo na catequese e no processo da Iniciação à Vida Cristã?
Pe. Lima sdb - 2014
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V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
• Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã.
• Os agentesagentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlointerlo--cutorescutores;
• Cuidado especial em sua preparaçãosua preparação e acompanhamento, também no estilo também no estilo catecumenalcatecumenal.
V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
• Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã.
• Os agentesagentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlointerlo--cutorescutores;
• Cuidado especial em sua preparaçãosua preparação e acompanhamento, também no estilo também no estilo catecumenalcatecumenal.
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V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
• A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a é a comunidade eclesial que comunidade eclesial que evangeliza evangeliza (ver (ver DGDG 90-91). 90-91).
• O iniciando como primeiro sujeitoprimeiro sujeito de sua iniciação: a ação da a ação da graçagraça e a resposta resposta humana.humana.
Cf Cf I V CI V C 126 – 126 – Ler Ler DG DG 87-8987-89
V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
• A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a é a comunidade eclesial que comunidade eclesial que evangeliza evangeliza (ver (ver DGDG 90-91). 90-91).
• O iniciando como primeiro sujeitoprimeiro sujeito de sua iniciação: a ação da a ação da graçagraça e a resposta resposta humana.humana.
Cf Cf I V CI V C 126 – 126 – Ler Ler DG DG 87-8987-89
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.
Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um percorrer um itinerário adequado de itinerário adequado de vivência da févivência da fé cristã; cf I V C 127 – DG 87
Não se faz um Não se faz um processo de Iniciaçãoprocesso de Iniciação sem priorizar a pessoa sem priorizar a pessoa do iniciando.do iniciando. I V C 122
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.
Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, acolhida, fraternidade, solidariedade.solidariedade.
Com relação à comunidadecomunidade: seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa jeito de casa acolhedoraacolhedora, tornando-se cativante e atraente.
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Quem trabalha na iniciação lida com a:
história de vida dos iniciandosiniciandos, as Escrituras SagradasEscrituras Sagradas, com a liturgialiturgia, a vida da comunidadecomunidade e se confronta com as necessidades e necessidades e desafiosdesafios da realidade (interação fé-vida).
Catequizandos e Catecúmenos Catequizandos e Catecúmenos necessitam:necessitam:
do testemunhodo testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ministros ordenadosordenados, a fraternidadefraternidade vivida na comunidade e a postura da Igrejapostura da Igreja em geral diante da sociedade.
Quem trabalha na iniciação lida com a:
história de vida dos iniciandosiniciandos, as Escrituras SagradasEscrituras Sagradas, com a liturgialiturgia, a vida da comunidadecomunidade e se confronta com as necessidades e necessidades e desafiosdesafios da realidade (interação fé-vida).
Catequizandos e Catecúmenos Catequizandos e Catecúmenos necessitam:necessitam:
do testemunhodo testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ministros ordenadosordenados, a fraternidadefraternidade vivida na comunidade e a postura da Igrejapostura da Igreja em geral diante da sociedade.
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Conforme as Conforme as propostas do RICApropostas do RICA (41-48) o texto da CNBB (41-48) o texto da CNBB descreve:descreve: MinistériosMinistérios e as e as funçõesfunções dos dos implicados no processo iniciatório;implicados no processo iniciatório; Precisam Precisam ser conhecidos ser conhecidos (é uma (é uma nova mentalidade!)nova mentalidade!) e adaptados e adaptados a a cada situação.cada situação.
Conforme as Conforme as propostas do RICApropostas do RICA (41-48) o texto da CNBB (41-48) o texto da CNBB descreve:descreve: MinistériosMinistérios e as e as funçõesfunções dos dos implicados no processo iniciatório;implicados no processo iniciatório; Precisam Precisam ser conhecidos ser conhecidos (é uma (é uma nova mentalidade!)nova mentalidade!) e adaptados e adaptados a a cada situação.cada situação.
Nessa relação, Nessa relação, além dos além dos vários agentesvários agentes, estão , estão também os também os sujeitos da sujeitos da
iniciaçãoiniciação e suas e suas famílias:famílias: (segue longa lista):(segue longa lista):
Nessa relação, Nessa relação, além dos além dos vários agentesvários agentes, estão , estão também os também os sujeitos da sujeitos da
iniciaçãoiniciação e suas e suas famílias:famílias: (segue longa lista):(segue longa lista):
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a)a) Introdutores/as:Introdutores/as: função nova, tarefa ção nova, tarefa específica e indispensávelespecífica e indispensável –– Primeiro Primeiro AnúncioAnúncio: : tarefa missionária. Cf IVC 127-tarefa missionária. Cf IVC 127-130.130. “Eles são a ponte entre o coração “Eles são a ponte entre o coração que busca descobrir ou redescobrir Jesus que busca descobrir ou redescobrir Jesus Cristo e seu seguimento na comunidade Cristo e seu seguimento na comunidade de irmãos” (de irmãos” (DGDG 42). 42).
b)b) Padrinhos e madrinhas:Padrinhos e madrinhas: superar critérios superar critérios de amizade e compadrio; precisam de amizade e compadrio; precisam conhecerconhecer o candidato e o candidato e testemunhartestemunhar sobre ele. sobre ele. Cf Cf I V CI V C 131-132 131-132
c)c) As famílias no processo da IniciaçãoAs famílias no processo da Iniciação: : primeiros e principais educadores na fé; primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de integram o processo de catequese com catequese com adultosadultos; considerações sobre as ; considerações sobre as dificuldades dificuldades com relação à vida de fé das com relação à vida de fé das famíliasfamílias; insiste na colaboração da; insiste na colaboração da Pastoral FamiliarPastoral Familiar.. Cf Cf I V CI V C 133-139. 133-139.
a)a) Introdutores/as:Introdutores/as: função nova, tarefa ção nova, tarefa específica e indispensávelespecífica e indispensável –– Primeiro Primeiro AnúncioAnúncio: : tarefa missionária. Cf IVC 127-tarefa missionária. Cf IVC 127-130.130. “Eles são a ponte entre o coração “Eles são a ponte entre o coração que busca descobrir ou redescobrir Jesus que busca descobrir ou redescobrir Jesus Cristo e seu seguimento na comunidade Cristo e seu seguimento na comunidade de irmãos” (de irmãos” (DGDG 42). 42).
b)b) Padrinhos e madrinhas:Padrinhos e madrinhas: superar critérios superar critérios de amizade e compadrio; precisam de amizade e compadrio; precisam conhecerconhecer o candidato e o candidato e testemunhartestemunhar sobre ele. sobre ele. Cf Cf I V CI V C 131-132 131-132
c)c) As famílias no processo da IniciaçãoAs famílias no processo da Iniciação: : primeiros e principais educadores na fé; primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de integram o processo de catequese com catequese com adultosadultos; considerações sobre as ; considerações sobre as dificuldades dificuldades com relação à vida de fé das com relação à vida de fé das famíliasfamílias; insiste na colaboração da; insiste na colaboração da Pastoral FamiliarPastoral Familiar.. Cf Cf I V CI V C 133-139. 133-139.
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dd) Os ) Os catequistascatequistas:: sua ação se dá sua ação se dá sobretudo no 2o. temposobretudo no 2o. tempo ((Catecumenato propriamente Catecumenato propriamente dito):dito):
- sejam - sejam apresentadosapresentados à à comunidade. O texto repete as comunidade. O texto repete as longaslongas orientações e critérios do orientações e critérios do DNCDNC. .
- insiste em sua - insiste em sua formação no formação no estilo catecumenalestilo catecumenal::
- formar não só o - formar não só o pedagogopedagogo, mas , mas sobretudo o sobretudo o mistagogomistagogo..
- - critérios para ser catequista.critérios para ser catequista. ver ver I V CI V C 140-145 140-145
dd) Os ) Os catequistascatequistas:: sua ação se dá sua ação se dá sobretudo no 2o. temposobretudo no 2o. tempo ((Catecumenato propriamente Catecumenato propriamente dito):dito):
- sejam - sejam apresentadosapresentados à à comunidade. O texto repete as comunidade. O texto repete as longaslongas orientações e critérios do orientações e critérios do DNCDNC. .
- insiste em sua - insiste em sua formação no formação no estilo catecumenalestilo catecumenal::
- formar não só o - formar não só o pedagogopedagogo, mas , mas sobretudo o sobretudo o mistagogomistagogo..
- - critérios para ser catequista.critérios para ser catequista. ver ver I V CI V C 140-145 140-145
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O Catequista hoje, mais do que
um pedagogo, deve ser um mistagogo.
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A palavra A palavra mistagogiamistagogia vem do grego vem do grego
MistéMisté++aguéinaguéin = ou seja = ou seja conduzirconduzir ao mistérioao mistério::Assim como Pedagogia Assim como Pedagogia
Paidós Paidós ++aguéinaguéin = ou seja = ou seja conduzir conduzir a criançaa criança
e) Organize-se umaComissão de Coordenação Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristãda Iniciação à Vida Cristã,
com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo,
à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo substituída pelo processo da processo da
Iniciação à Vida CristãIniciação à Vida Cristã.Essa equipe é fundamentalfundamental para
o bom desenvolvimentodesenvolvimento do processo da Iniciaçãoprocesso da Iniciação
cf nºs 146-148cf nºs 146-148
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f) A comunidade e seu estilo de f) A comunidade e seu estilo de vida:vida: importância do
testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de parte de católicos com o
testemunho e a missão, urge um processo iniciático de processo iniciático de conversãoconversão que dinamize
catequizandos e catecúmenos na vivência da févivência da fé. O processo de iniciação é benéfico e
educativo para a comunidade inteira, não apenas para os iniciantes. cf I V CI V C 149-150 Pe. Lima sdb - 2014
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g) g) Os Ministros Ministros ordenadosordenados:
competências da Conferência Episcopal,
inculturainculturaççãoão. Cf IVC Cf IVC 151151
O BispoO Bispo: : Catequista por Catequista por
excelênciaexcelência; deve ter a catequese como a
prioridade das prioridade das prioridadesprioridades (são citados: Catechesi
Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos: Cf IVC 152-Cf IVC 152-
153).153). A eles compete a A eles compete a elaboração do Diretório elaboração do Diretório
diocesano de IVC.diocesano de IVC..
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O BispoO Bispo: : Cabe-lhe um zelo zelo
especialespecial para com o processo da
IniciaIniciaçção Cristãão Cristã e da formaformaçção ão
continuadacontinuada na diocese.Releva a
importância do importância do Bispo no Bispo no
catecumenato catecumenato primitivoprimitivo,
principalmente por ocasião da mistagogiamistagogia.
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Os Ministros ordenadosMinistros ordenados
Presbíteros e Presbíteros e diáconosdiáconos
Deles Deles d e p e n d ed e p e n d e muito o muito o êxito do êxito do processo iniciáticoprocesso iniciático;;PreparaçãoPreparação constante constante para poderem para poderem orientar, orientar, acompanhar e animaracompanhar e animar o o processo iniciáticoprocesso iniciático;;
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Zelar pela Zelar pela formação dos formação dos responsáveisresponsáveis pelos pelos quatro quatro tempostempos da Iniciação; da Iniciação;E E garantir a celebração e ritosgarantir a celebração e ritos das das três etapastrês etapas (IVC 154)(IVC 154)..
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O Diretório Nacional de Diretório Nacional de CatequeseCatequese afirma
“Os presbíteros estimulama vocação e a missão dos
catequistas, ajudando-os a realizar o ministério
catequético. A Igreja espera deles que não
descuidem nada em vista de uma atividade catequética bem bem
estruturada e bem estruturada e bem orientadaorientada (cf CT 64).
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O Código de Direito Canônico afirma:
“Em virtude de seu ofício, o pároco tem a obrigação de cuidar da
formação catequética de adultos, jovens e crianças” (cân. 776).
A comunidade cristã espera, pois, do presbítero amor,
entusiasmo, apoio e presença na catequese”
(DNC 248).
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O O presbítero e diáconopresbítero e diáconosão são ministros da Palavraministros da Palavra
por excelência. por excelência. Por isso, são os animadoresPor isso, são os animadoresque que fazem a Palavra ressoarfazem a Palavra ressoar
em todos os âmbitosem todos os âmbitosda da catequesecatequese e da e da comunidadecomunidade..
O O presbíteropresbítero se define se definetambém como otambém como o
““educador da fé”educador da fé” ((POPO 6) 6)((DNCDNC 284). 284).
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• Igreja particular:Igreja particular: espaço de espaço de testemunho e evangelizaçãotestemunho e evangelização por por
excelência; não se reduz a espaço excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral.geográfico ou estrutura pastoral.
• A Igreja deve A Igreja deve estar presente e atuanteestar presente e atuante nas diversas situações, lugares e nas diversas situações, lugares e ambientes (áreas de necessidade ambientes (áreas de necessidade
social, famílias, hospitais, meios de social, famílias, hospitais, meios de comunicação...)comunicação...)..
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•MovimentosMovimentos de nível de nível regional, regional, nacional ou internacionalnacional ou internacional: sigam : sigam orientações locaisorientações locais e participem a e participem a
Pastoral Orgânica da DiocesePastoral Orgânica da Diocese..
• A A unidade da Igreja:unidade da Igreja: mais importante mais importante que a que a afinidadeafinidade com grupos ou com grupos ou
movimentos...movimentos...
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1.1. Quais as propostas deste capítulo que, se Quais as propostas deste capítulo que, se forem efetivamente colocadas em prática, forem efetivamente colocadas em prática,
ajudarão a transformar a catequese e ajudar a ajudarão a transformar a catequese e ajudar a renovar a Igreja?renovar a Igreja?
2.2. Que sugestões você daria para mudar Que sugestões você daria para mudar profundamente o processo de formação dos profundamente o processo de formação dos
catequistas e demais agentes de pastoral à luz catequistas e demais agentes de pastoral à luz das orientações desse capítulo?das orientações desse capítulo?
3. 3. Como deveria ser a mudança das estrtuturas Como deveria ser a mudança das estrtuturas eclesiais (diocesanas e paroquiais) para que o eclesiais (diocesanas e paroquiais) para que o
que se propõe nesse capítulo possa sair do que se propõe nesse capítulo possa sair do papel e passar para a prática?papel e passar para a prática?
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O ensino religioso escolar nas escolas é distinto da catequese (cf DNC 57-58).
Seu campo é mais o fenômeno religioso, a dimensão religiosa das expressões culturais, a raiz cultural religiosa brasileira
Quanto ao ERE na escola católica, acentuará mais o cristianismo. É necessário acentuar mais a evangelização através do processo e do projeto educativo escolar.
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Escolas católicasEscolas católicas:
• É imenso campo de evangelização através de seu projeto educativo como um todo.
• A escola leva os valores e o anúncio de Jesus Cristo, não através de uma matéria (Religião...), mas de toda a estrutura escolar, sobretudo pelo testemunho da comunidade educativa e do projeto pedagógico.
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As diversas iniciativas pastorais no âmbito escolar,
respeitando as diferentes origens religiosas dos alunos, manifestam claramente a identidade católica destas escolas, sempre em comunhão com a pastoral orgânica
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Atividades tipicamente catequéticas na Escola
quando houver, devem ser fora da grade horária, em íntima uniãoem íntima união com a com a Igreja Local (Diocese) Igreja Local (Diocese) e com a Paróquia e com a Paróquia comunhão com a pastoral orgânica.
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185
1.Itinerário novo é bom, mas longe ainda de ser aplicado.
2.Itinerário corresponde às necessidades.
3.3.Insatisfeitos com a catequese. Agentes: poucos e velhos; leva tempo para prepará-los..
4. Texto de fácil compreensão.4. Texto de fácil compreensão.
5. 5. Texto rico na formação bíblico teológico.
6. 6. Itinerário é bonito mas precisa ser adaptado a cada realidade.
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• Pouco tempo que os padres tem Pouco tempo que os padres tem de aplicar-se num projeto destesde aplicar-se num projeto destes.
• A que comunidade se refere? A que comunidade se refere? Três grupos: integrados na paróquia, de missa dominical, batizados mas afastados. Pra cada grupo, o itinerário deve ser adaptado a sua realidade.
• Problema das escolas que não Problema das escolas que não caminham com a Paróquia/Diocesecaminham com a Paróquia/Diocese..Pe. Lima sdb - 2014
187
• Usar vocabulário adequado e Usar vocabulário adequado e menos técnico (exorcismo, menos técnico (exorcismo, escrutínio...). Ver vocabulário no final escrutínio...). Ver vocabulário no final do do IVC 97IVC 97
• Iniciação: a partir de nós? Dos catequista?Iniciação: a partir de nós? Dos catequista?
• Tempos longos...Tempos longos...
• Preparação dos adultos, explicitar Preparação dos adultos, explicitar mais: como convidar e se aproximar mais: como convidar e se aproximar dos adultos?dos adultos?
• Suscitar Perguntas existenciais...é a elas que Jesus responde
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188
• Segundo tempo: celebrações melhor fora da missa.• Conteúdos: não somente a Bíblia; Conteúdos: não somente a Bíblia; bibliografia que ajude os catequistas.• Conflito: Ano Litúrgico x Ano civil; talvez Conflito: Ano Litúrgico x Ano civil; talvez dar tarefas catequéticas para os pais...dar tarefas catequéticas para os pais...• Idade mínima e máxima entre 1º. e 2º. Itiner.Idade mínima e máxima entre 1º. e 2º. Itiner.
• Continuidade: não fica repetitivo? Círculos concêntricos.
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189
•Catequese (?) com Adultos pouco divulgada.
• Dimensão social: Justiça – injustiça...Dimensão social: Justiça – injustiça...• No Catecumenato: não adquirir bagagem de conhecimento... Mas experiência cristã!• Testemunho positivo de um padre do neo-catecumenato. É possível conciliar essa proposta com os Itinerários?Pe. Lima sdb - 2014
190
• O 2º. O 2º. itinerário substituiria o atual para os crismandos? • Considerar que há jovens que caminham independentes da família.• Cuidado do a figura paterna... Deus Pai...• Como ficaria a presença do bispo com tants celebrações? Como fazer?Pe. Lima sdb - 2014
PROPOSTAS
1.Seja um processo (plano) diocesano; fizemos o curso, agora precisamos dos percursos.
2.Enfrentar a formação de catequistas, sua mentalidade...
3.Prosseguir o aprofundamento no próximo curso.
4.Formar equipe para montar os roteiros na arquidiocese.
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PROPOSTAS
5. Material comum, linguagem única, impedindo a migração.
6. Não se ater ao tempo... Mas ao ritmo da pessoa.
7. Parar tudo e começar do zero.
8. Tempos longos... Mas pouco para os conteúdos necessários...
9. É preciso enfocar mais a família.
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Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
PROPOSTAS
10. Não começar do zero: usar os processos catequéticos atuais inseridos de ritos.
11. Um mês de preparação é pouco; talvez 2.
12. Inserir mais nos Itinerários a figura do padre como referência.
13. Maior uso das redes sociais para jovens.
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Palavra final de alegria, otimismo e alegria, otimismo e ação de graçasação de graças, citando AparecidaAparecida:
“A alegria do discípuloalegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizadomundo atemorizado pelo futuro e
oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a JesusConhecer a Jesus é o melhor presentemelhor presente que
qualquer pessoa pode receberqualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em foi o melhor que ocorreu em
nossas vidasnossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegriapalavra e obras é nossa alegria” (DAp 29)
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195
Estímulo e encorajamento diante do desafio de mudança de paradigmas. Fomos chamados a viver esse tempo... A graça de Deus é proporcional às nossas dificuldades. A crise de valores da A crise de valores da atual sociedade é uma atual sociedade é uma oportunidade para fazer oportunidade para fazer anunciar a riqueza do anunciar a riqueza do Evangelho!Evangelho!
Estímulo e encorajamento diante do desafio de mudança de paradigmas. Fomos chamados a viver esse tempo... A graça de Deus é proporcional às nossas dificuldades. A crise de valores da A crise de valores da atual sociedade é uma atual sociedade é uma oportunidade para fazer oportunidade para fazer anunciar a riqueza do anunciar a riqueza do Evangelho!Evangelho!
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Obrigado pelo convite, pela acolhida, Obrigado pelo convite, pela acolhida, atenção e o convívio desses dias! atenção e o convívio desses dias! Desculpem os exageros...Desculpem os exageros...
Obrigado sobretudo pelo exemplo, Obrigado sobretudo pelo exemplo, pelas liturgias piedosas e vibrantes!pelas liturgias piedosas e vibrantes! Fico à disposição na medida do Fico à disposição na medida do possível!possível!
Obrigado pelo convite, pela acolhida, Obrigado pelo convite, pela acolhida, atenção e o convívio desses dias! atenção e o convívio desses dias! Desculpem os exageros...Desculpem os exageros...
Obrigado sobretudo pelo exemplo, Obrigado sobretudo pelo exemplo, pelas liturgias piedosas e vibrantes!pelas liturgias piedosas e vibrantes! Fico à disposição na medida do Fico à disposição na medida do possível!possível!
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Os discípulos Os discípulos de Emaús:de Emaús:
um texto um texto paradigmáticoparadigmáticoPe. Lima sdb - 2014
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ORAÇÃO DO ANO ORAÇÃO DO ANO CATEQUÉTICO NACIONAL - CATEQUÉTICO NACIONAL - 20092009
Senhor Jesus Cristo,como os discípulos
de Emaús, estamos a caminho.
Vem caminhar conosco!
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Dá-nos Teu Espírito, para que façamos
da catequesecaminho para caminho para o discipuladoo discipulado.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Transforma tua Igreja em
comunidades orantes
e acolhedoras,edificadas na fé,
na esperança e na caridade.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Abre nossos olhos para reconhecer-Te nas situações
onde a vidaestá ameaçada.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Aquece nossos corações, para que sintamos sempre
a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar
a tua Palavra, fonte de vida e missão.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Ensina-nos a partilhar
e comungar do Pão, alimento
para o caminho.Permanece conosco !
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Faz de nós discípulos
missionários,a exemplo de Maria,
a discípula fiel,sendo testemunhasda tua Ressurreição.
Pe. Lima sdb - 2014Pe. Lima sdb - 2014
Tu que és, no Teu Espírito,
o CaminhoCaminhopara o PaiPai.
Amém!
LEIA E DIVULGUE A
Revista de CatequesePe. Luiz Alves de Lima
Rua Pio XI, 110005060-001 SÃO PAULO – SP
Fone: [email protected]
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Louvado seja
Nosso Senhor
Jesus Cristo!
Louvado seja
Nosso Senhor
Jesus Cristo!
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