Pedagogia da autonomia
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PEDAGOGIA DA
AUTONOMIASaberes Necessários à Prática
Educativa de Paulo Freire.
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Abiqueila SantosEdvan Matos
Eliene RodriguesElvis Diego
Jaqueline GonzagaRita de Cássia
Faculdade Adventista da Bahia
Acadêmicos do curso Licenciatura em Pedagogia da FADBA
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FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
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Paulo Reglus Neves Freire
Educador brasileiro
Nasceu no dia 19 de setembro de 1921 no Recife, Pernambuco.
Foi alfabetizado pela mãe, que o ensina a escrever com pequenos galhos de árvore no quintal da casa da família. Com 10 anos de idade, a família mudou para a cidade de Jaboatão.
sofreu a perseguição do regime militar no Brasil (1964-1985), sendo preso e forçado ao exílio.
A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Seu projeto educacional estava vinculado ao nacionalismo desenvolvimentista do governo João Goulart.
Freire morreu de um ataque cardíaco em 2 de maio de 1997, às 6h53, no Hospital Albert Einstein , em São Paulo, devido a complicações em uma operação de desobstrução de artérias.
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Na Pedagogia da autonomia, de 1996, Paulo Freire nos apresenta uma reflexão sobre a relação entre educadores e educandos e elabora propostas de práticas pedagógicas, orientadas por uma ética universal, que desenvolvem a autonomia, a capacidade crítica e a valorização da cultura e conhecimentos empíricos de uns e outros. Criando os fundamentos para a implementação e consolidação desse diálogo político-pedagógico e sintetizando questões fundamentais para a formação dos educadores e para uma prática educativo-progressiva, Paulo Freire estabelece neste livro novas relações e condições para a tarefa da educação.
SÍNTESE
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1.1 – Ensinar exige rigorosidade metódica1.2 – Ensinar exige pesquisa1.3 – Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos1.4 – Ensinar exige criticidade
CAPÍTULO 1- NÃO HÁ DOCÊNCIA SEM DISCÊNCIA.
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1.5 – Ensinar exige estética e ética
1.6 – Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo
1.7 – Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação
1.8 – Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática
1.9 – Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural
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CAPÍTULO 2 - ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO
2.1 – Ensinar exige consciência do inacabamento
2.2 – Ensinar exige o reconhecimento de ser condicionado
2.3 – Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando
2.4 – Ensinar exige bom senso
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2.5 – Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores
2.6 – Ensinar exige apreensão da realidade
2.7 – Ensinar exige alegria e esperança
2.8 – Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível
2.9 – Ensinar exige curiosidade
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CAPÍTULO 3 - ENSINAR É UMA ESPECIFICIDADE HUMANA
3.1 – Ensinar exige segurança, competência profissional e generosidade
3.2 – Ensinar exige comprometimento
3.3 – Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo
3.4 – Ensinar exige liberdade e autoridade
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3.5 – Ensinar exige tomada consciente de decisões
3.6 – Ensinar exige saber escutar
3.7 – Ensinar exige reconhecer que a educação é ideológica
3.8 – Ensinar exige disponibilidade para o diálogo
3.9 – Ensinar exige querer bem aos educandos
![Page 12: Pedagogia da autonomia](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022052606/5886e5ce1a28abba528b51e9/html5/thumbnails/12.jpg)
Freire atenta seu olhar ao fato de que o professor tende a estimular a liberdade por meio da disciplina.
Conduzir a educação de forma conscienteProfessor precisa possuir humildade e ética necessária para a prática educativa se efetivar
Impor os limites de comportamentos dentro do espaço escolar
Professor precisa usar de maneira correta a liberdade concedida.
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“Ninguém é sujeito daautonomia de ninguém. Por outro lado, ninguém amadurece de repente, aos vinte e cinco anos. A gente vaiamadurecendo todo dia, ou não. A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, éprocesso, é vir a ser.”
Paulo Freire.