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Premissas Objetivos Meta Indicadores Resultados Indicadores de Processo Estratégias Ações ANUAL ANUAL SEMESTRAL SEMESTRAL ANUAL ANUAL Prioridades para 2013 Peridiocidade ou data da apuração I Protagonismo Juvenil o jovem como ator principal de suas ações e construtor do seu projeto de vida Formação de jovens competentes, autônomos e solidários Nos 1º, 2º e 3ºs anos priorizar o domínio do conteúdo na etapa anterior possibilitando desenvolver suas competências acadêmicas 1. Melhoria dos resultados das avaliações externas 1.a. Aumento do IDESP do 3 o ano: O cálculo da meta do indicador considera um ganho de tempo nas metas definidas pelo IDESP. Para o ano de 2013: considerar a meta projetada para 2014; em 2014 considerar a meta projetada para 2016 e em 2015 considerar a meta projetada para 2018. 1.1. Análise dos resultados de desempenho da Escola e definição conjunta de ações adequadas para atingí-las. Sistematizar e analisar os resultados obtidos pelos alunos nas avaliações de desempenho. 1.b. Redução do percentual de alunos dos níveis abaixo do básico e básico no 3 o ano: Avanço na distribuição dos alunos na escala de proficiência para o nível adequado, com redução na proporção de alunos nos níveis abaixo do básico e básico, considerando o resultado do SARESP 2013 Formular ações para o alcance das metas projetadas 1.2.Apoio aos estudantes na organização do estudo e no desenvolvimento de procedimentos e atitudes que favoreçam a aprendizagem Oferecer e acompanhar o desenvolvimento das aulas de Orientação ao Estudos e aplicar técnicas ensinadas no desenvolvimento do currículo. 2. Melhoria dos resultados das avaliações internas 2.a. Aumento da média das escolas na provas semestrais/série em x% considerando seu ponto de partida, medido pelas avaliações diagnósticas realizadas no início de cada semestre 2.1. Análise do processo de aprendizagem e elaboração de ações contínuas de melhoria a partir do resultado da prova diagnóstica semestral Aplicar a avaliação de aprendizagem em processo (AAP) 2.b. 100% dos planos de nivelamento atingidos até o final do 1º semestre de 2013. Analisar os resultados e elaborar plano de nivelamento com a contribuição de toda equipe docente. Ampla divulgação dos Guias de Aprendizagem para auto-gestão de alunos. 3. Melhoria nas taxas de rendimento das escolas. 3. a. X% de crescimento na taxa de aprovação por série, por unidade escolar); Observação: percentual a ser definido pelas escolas. 3. 1. Acompanhamento contínuo do rendimento escolar dos aluno. Nivelar as defasagens de aprendizagem identificadas no acompanhamento; A partir dos resultados das avaliações de processos produzir análises (indicadores, gráficos e demais 3. 2. Realização de Conselho Participativos 3. b. 0% no índice de abandono, por série.)

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Premissas Objetivos Meta Indicadores Resultados Indicadores de Processo Estratégias Ações

ANUAL

ANUAL

SEMESTRAL

SEMESTRAL

ANUAL

ANUAL

Prioridades para 2013

Peridiocidade ou data da

apuração

I Protagonismo Juvenil – o jovem como ator principal de suas ações e construtor do seu projeto de vida

Formação de jovens competentes, autônomos e solidários

Nos 1º, 2º e 3ºs anos priorizar o domínio do conteúdo na etapa anterior possibilitando desenvolver suas competências acadêmicas

1. Melhoria dos resultados das avaliações externas

1.a. Aumento do IDESP do 3o ano:

O cálculo da meta do indicador considera um ganho de tempo nas metas definidas pelo IDESP. Para o ano de 2013: considerar a meta projetada para 2014; em 2014 considerar a meta projetada para 2016 e em 2015 considerar a meta projetada para 2018.

1.1. Análise dos resultados de desempenho da Escola e definição conjunta de ações adequadas para atingí-las.

Sistematizar e analisar os resultados obtidos pelos alunos nas avaliações de desempenho.

1.b. Redução do percentual de alunos dos níveis abaixo do básico e básico no 3o ano:

Avanço na distribuição dos alunos na escala de proficiência para o nível adequado, com redução na proporção de alunos nos níveis abaixo do básico e básico, considerando o resultado do SARESP 2013

Formular ações para o alcance das metas projetadas

1.2.Apoio aos estudantes na organização do estudo e no desenvolvimento de procedimentos e atitudes que favoreçam a aprendizagem

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento das aulas de Orientação ao Estudos e aplicar técnicas ensinadas no desenvolvimento do currículo.

2. Melhoria dos resultados das avaliações internas

2.a. Aumento da média das escolas na provas semestrais/série em x% considerando seu ponto de partida, medido pelas avaliações diagnósticas realizadas no início de cada semestre

2.1. Análise do processo de aprendizagem e elaboração de ações contínuas de melhoria a partir do resultado da prova diagnóstica semestral

Aplicar a avaliação de aprendizagem em processo (AAP)

2.b. 100% dos planos de nivelamento atingidos até o final do 1º semestre de 2013.

Analisar os resultados e elaborar plano de nivelamento com a contribuição de toda equipe docente.

Ampla divulgação dos Guias de Aprendizagem para auto-gestão de alunos.

3. Melhoria nas taxas de rendimento das escolas.

3. a. X% de crescimento na taxa de aprovação por série, por unidade escolar);

Observação: percentual a ser definido pelas escolas.

3. 1. Acompanhamento contínuo do rendimento escolar dos aluno.

Nivelar as defasagens de aprendizagem identificadas no acompanhamento;

A partir dos resultados das avaliações de processos produzir análises (indicadores, gráficos e demais estatísticas) que possam orientar a recondução do processos de aprendizagem. Estas devem ser socializadas entre docentes e alunos.

3. 2. Realização de Conselho Participativos

3. b. 0% no índice de abandono, por série.)

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Premissas Objetivos Meta Indicadores Resultados Indicadores de Processo Estratégias AçõesPrioridades para 2013

Peridiocidade ou data da

apuração

BIMESTRAL

BIMESTRAL

BIMESTRAL

SEMESTRAL

ANUAL

BIMESTRAL

BIMESTRAL

BIMESTRAL

I Protagonismo Juvenil – o jovem como ator principal de suas ações e construtor do seu projeto de vida

Formação de jovens competentes, autônomos e solidários

Introduzir as práticas e vivências com vistas à construção do "Projeto de Vida"*, concomitante às ações de recuperação no domínio do conteúdo.

4.Melhoria do índice de permanência

4. a. 100% do conteúdo da parte diversificada ministrado

BIMESTRAL 4.1.Introdução de práticas e vivências em Protagonismo Juvenil

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento das aulas de Protagonismo Juvenil

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento de Disciplinas Eletivas; Orientações de Estudo; Práticas de Laboratório, Línguas Estrangeiras, Clube Juvenil, Líderes de Turma

4. b. Índice de frequência dos alunos (Mínimo de 90% de frequência. Observação: recomendação de atuação pró-ativa da escolas para garantir a assiduidade dos alunos nas aulas.)

5. Estudantes com Projetos de Vida elaborados e sendo executados.

5.a. 100% dos alunos da 1ª série com "Projeto de Vida" em elaboração

5.1. Apoio aos estudantes no desenvolvimento da elaboração e consecução do Projeto de Vida.

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento da disciplina de Projeto de Vida.

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento da ação de tutoria aos alunos.

5.b. 100% dos alunos da 2ª e 3ª séries com "Projeto de Vida" elaborados.

ANUAL

5.c. 100% de "Projetos de Vida" elaborados e em execução (2ª e 3ª séries do EM)

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento da disciplina Preparação Acadêmica / Introdução ao Mundo do Trabalho.

Orientar a preparação do Projeto de Vida dos alunos da 3º ano com vistas ao prosseguimento dos estudos e/ou ingresso no mundo do trabalho.

6. Maioria dos estudantes dando continuidade na sua formação acadêmica ou optando por outros caminhos que aproveitem seu potencial de desenvolvimento

6.a. 100% dos alunos com projeto de vida voltado ao mundo acadêmico inscritos nos vestibulares para universidades

ANUAL

6.1. Apoio e incentivo ao protagonismo juvenil .

Planejar e realizar a semana de acolhimento.

6.b.100% dos alunos com projeto de vida voltado aos cursos técnicos inscritos nos vestibulares para cursos técnicos

ANUAL

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento dos Clubes Juvenis e Líderes de Turma

6.c. (X % de alunos participando nos clubes juvenis)

Observação: atribuição das escolas na proposição do % em função das suas realidades.

Planeja e realizar a semana de Protagonismo Juvenil: Formação de Clubes e Líderes de Turma

II Formação Continuada – educador em processo de aperfeiçoamento profissional e comprometido com seu autodesenvolvimento na carreira e seu papel como educador.

Todos os educadores em processos de formação continuada

Formar os educadores no conteúdo e método do modelo pedagógico na perspectiva dos princípios educativos:4 pilares; educação interdimensional; pedagogia da presença e protagonismo juvenil

7. Educadores qualificados atuando de maneira eficiente e eficaz na sua prática pedagógica.

7.a. 100% dos profissionais formados na metodologia do modelo, considerando as necessidades apontadas e os parâmetros estabelecidos no processo avaliativo.

7. 1. Elaboração do plano de formação continuada dos educadores no Modelo de Escola de Ensino Integral considerando as necessidades apontadas no processo avaliativo das equipes escolares; nos intrumentos de gestão; nas ações de acompanhamento.

Organizar e realizar as formações planejadas nas modalidades presencial e EAD e em suas respectivas instâncias.

7.b. 100% dos professores em formação continuada

8. Orientar a concepção da proposta pedagógica de forma a oferecer para os 2º e 3º anos benefícios parciais da introdução da parte diversificada

7.b 100% de Cumprimento no Planejamento Pedagógico

7.c. 100% dos Guias de Aprendizagem elaborados, disponibilizados e atualizados

7.2. Utilização dos espaços de ATPC e ATPA para formação, e demais atividades necessárias ao atendimento das prioridades

Organizar a pauta das ATPCs e ATPAs para viabilizar esse espaço de formação.

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Premissas Objetivos Meta Indicadores Resultados Indicadores de Processo Estratégias AçõesPrioridades para 2013

Peridiocidade ou data da

apuração

BIMESTRAL

BIMESTRAL

ANUAL

ANUAL

III Corresponsabilidade – Comunidade e parceiros comprometidos com a melhoria da qualidade da educação

Toda a comunidade escolar e parceiros atuando de maneira comprometida com a proposta pedagógica da escola

Atuar junto às famílias tendo em vista a compreensão das diretrizes e do acompanhamento do desenvolvimento do Plano de Ação da escola.

8.Maior adesão, apoio e acompanhamento das famílias na vida escolar de seus filhos

8.a. X% de alunos tranferidos: Porcentagem de transferência dos alunos da escola tendendo a zero.

8.1. Elaboração e divulgação de calendário anual de encontros Escola &Família.

Preparar e realizar os Encontros Escola &Família.

8. 2. Preparação de agenda que envolva e motive a participação dos pais e responsáveis.

Criar iniciativas de estímulo à participação da comunidade.

8.b.Índice de participação da família em cada um dos encontros Escola & Família (70 % de participação da familia em cada um dos encontros Escola & Família.)

Observação: Recomendação de que que esses encontros aconteçam mensalmente.

Ampla divulgação dos Guias de Aprendizagem aos Pais e Alunos.

Buscar a adesão de parceiros no apoio ao Programa de Ensino Integral.

9. Maior adesão e apoio dos parceiros aos projetos da escola.

9.a. Número de parcerias estabelecidas nas áreas em que há necessidade identificada em consonância com o projeto pedagógico da escola e com as diretrizes do programa estabelecidas pela SEE.

9.1. Elaboração de plano de captação de parcerias em consonância com o projeto pedagógico da escola.

Elaborar plano de captação de parcerias para o projeto

9.b.Número de parcerias em continuidade

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Premissas Objetivos Meta Indicadores Resultados Indicadores de Processo Estratégias AçõesPrioridades para 2013

Peridiocidade ou data da

apuração

ANUAL

ANUAL

ANUAL

ANUAL

IV Excelência em Gestão – A gestão das escolas de Ensino Integral voltada para o alcance efetivo dos objetivos e resultados pactuados.

Resultados sustentáveis em todas as dimensões da gestão do projeto escolar, como a pedagógica, didática, administrativa, intersetorial.

Implantar e utilizar plenamente o Modelo de Gestão das Escolas de Ensino integral

10. Plena apropriação do Modelo de Gestão das Escolas de Ensino Integral

10.a. 100% do Plano de Ação elaborado até o final do primeiro mês letivo

Apuração ao final do 1º mês letivo

10.1. Alinhamento com as ações que envolvem as diretrizes e procedimentos do cronograma de implantação.

Monitorar o cronograma de implantação e operação das escolas de Ensino Integral.

10. b. 100% das rotinas das funções da escola definidas até o final do primeiro mês letivo

Apuração ao final do 1º mês letivo

Divulgar e monitorar a agenda bimestral de ações (enviada pela SEE).

10. c. 100% dos programas de ação elaborados até o final do primeiro mês letivo

Apuração ao final do 1º mês letivo

11. Plano de Ação da escola em implemetnação durante o ano letivo

11.a. Percentual do Plano de Ação da Escola em execução e dentro do previsto no cronograma pactuado.

Apuração a cada fase de revisão do PDCA

11.b.Percentual das rotinas das funções da escola em operação dentro do previsto no cronograma pactuado.

Apuração a cada fase de revisão do PDCA

11.1. Elaboração e Operacionalização dos instrumentos de gestão

Coordenar as ações de elaboração, operacionalização , monitoramento, acompanhamento e ajuste do Plano de ação e demais instrumentos de gestão junto à equipe escolar.

11.c.Percentual dos programas de ção da escola em execução e dentro do previsto no cronograma pactuado.

Apuração a cada fase de revisão do PDCA

Orientar os ajustes das ações, quando necessários, a partir das sugestões compartilhadas nos ciclos de acompanhamento.

12.Plano de ação da escola executado ao final do ano letivo

12.a.100% de Ações previstas no plano de ação da unidade escolar e executadas no ano letivo

12.1. Planejamento e execução do acompanhamento das escolas de Ensino Integral.

Definir o procedimento de acompanhamento das das Ensino Integral elaborando rotina de monitoramento dos resultados e cumprimento do Plano de Ação.

12.b. 100% das rotinas das funções da escola revisadas no ano letivo

12.2. Definição do processo de verificação da efetividade do Plano de Ação e revisão das estratégias.

Definir o ciclo anual e os instrumentos para elaboração e revisão do Plano de Ação

12.c.100%de programas de ação executados no ano letivo

V. Replicabilidade – transferência das tecnologias para a rede.

Práticas inovadoras sistematizadas

12. Sistematizar as práticas replicáveis para adotar no plano de expansão do modelo para a Rede.

13. Melhoria da Socialização das Práticas inovadoras

13.a.Número de registros de práticas efetivas

13.1. Acompanhamento e revisão de todas as iniciativas inovadoras das Escolas de Ensino Integral

Sistematizar a coleta e avaliação das iniciativas especificas de cada escola de Ensino Integral.

Sistematizar a divulgação, recomendação e adoção das iniciativas para replicar em outras escolas de Ensino Integral e futuramente na expansão do programa.

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Premissas Objetivos Prioridades para 2013 Meta Indicadores Resultados Indicadores de Processo Estratégias Ações

ANUAL

ANUAL Formular ações para o alcance das metas projetadas

ANUAL

SEMESTRAL

SEMESTRAL

Peridiocidade ou data da apuração

I Protagonismo Juvenil – o jovem como ator principal de suas ações

Formação de jovens competentes, autônomos e solidários

Assegurar o desenvolvimento das competências acadêmicas requeridas para a série

1. Melhoria dos resultados das avaliações externas

1.a. Aumento do IDESP do 9o ano

O cálculo da meta do indicador considera um ganho de tempo nas metas definidas pelo IDESP. Para o ano de 2013: considerar a meta projetada para 2014; em 2014 considerar a meta projetada para 2016 e em 2015 considerar a meta projetada para 2018.

1.1. Análise dos resultados de desempenho da Escola e definição conjunta de ações adequadas para atingí-las.

Sistematizar e analisar os resultados obtidos pelos alunos nas avaliações de desempenho.

1.b. Redução do percentual de alunos dos níveis abaixo do básico e básico do 7o ano:

Avanço na distribuição dos alunos na escala de proficiência para o nível adequado, com redução na proporção de alunos nos níveis abaixo do básico e básico, considerando o resultado do SARESP 2013

1.c. Redução do percentual de alunos dos níveis abaixo do básico e básico do 9o ano:

Avanço na distribuição dos alunos na escala de proficiência para o nível adequado, com redução na proporção de alunos nos níveis abaixo do básico e básico, considerando o resultado do SARESP 2013

1.2.Apoio aos estudantes na organização do estudo e no desenvolvimento de procedimentos e atitudes que favoreçam a aprendizagem

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento das aulas de Orientação ao Estudos e aplicar técnicas ensinadas no desenvolvimento do currículo.

2. Melhoria dos resultados das avaliações internas

2.a. Aumento da média das escolas na provas semestrais/série em x% considerando seu ponto de partida, medido pelas avaliações diagnósticas realizadas no início de cada semestre

2.1. Análise do processo de aprendizagem e elaboração de ações contínuas de melhoria a partir do resultado da prova diagnóstica semestral

Aplicar a avaliação de aprendizagem em processo (AAP)

Analisar os resultados e elaborar plano de nivelamento com a contribuição de toda equipe docente.

2.b. 100 % de cumprimento dos planos de nivelamento até o final do 1o semestre do ano de 2013

Ampla divulgação dos Guias de Aprendizagem para auto-gestão de alunos.

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ANUAL

ANUAL

BIMESTRAL

BIMESTRAL

BIMESTRAL

ANUAL

ANUAL Planejar e realizar a semana de acolhimento.

SEMESTRAL

I Protagonismo Juvenil – o jovem como ator principal de suas ações

Formação de jovens competentes, autônomos e solidários

Assegurar o desenvolvimento das competências acadêmicas requeridas para a série

3. Melhoria nas taxas de rendimento escolar

3. a. X% de crescimento na taxa de aprovação por série, por unidade escolar);

Observação: percentual a ser definido pelas escolas.

3.1 Acompanhamento contínuo do rendimento escolar dos aluno

Nivelar as defasagens de aprendizagem identificadas no acompanhamento;

A partir dos resultados das avaliações de processos produzir análises (indicadores, gráficos e demais estatísticas) que possam orientar a recondução do processos de aprendizagem. Estas devem ser socializadas entre docentes e alunos.

3. b. 0% no índice de abandono, por série.) 3. 2. Realização de Conselho Participativos.

Desenvolver as competências relativas à autonomia e autogestão

4. Aumento do índice de assiduidade

4.a. 100% do conteúdo da parte diversificada ministrado

4.1.Introdução de práticas e vivências em Protagonismo Juvenil

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento das aulas de Protagonismo Juvenil

4. b. Índice de frequência dos alunos (Mínimo de 90% de frequência definidos para aprovação. Observação: recomendação de atuação pró-ativa da escolas para garantir a assiduidade dos alunos nas aulas.)

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento de Disciplinas Eletivas; Orientações de Estudo; Práticas de Laboratório, Línguas Estrangeiras, Clube Juvenil, Líderes de Turma

Introduzir as práticas e vivências com vistas à construção do "Projeto de Vida".

5. Estudantes com Projetos de Vida em elaboração.

5.a.100% dos alunos do 6º ao 8º ano com "Projeto de Vida" em elaboração.

5. 1. Apoio aos estudantes no desenvolvimento da elaboração e consecução do Projeto de Vida.

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento da disciplina de Projeto de Vida.

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento da ação de tutoria aos alunos.

6.Estudantes com Projetos de Vida elaborado.

6.a.100% dos alunos do 9º ano com "Projeto de Vida" elaborado.

Orientar a preparação do Projeto de Vida dos alunos dos 8º e 9º anos com vistas à continuidade dos estudos.

7. Todos os estudantes dando continuidade na sua formação com vistas à terminalidade da educação básica.

7.a. 100 % dos alunos com projeto de vida voltado à continuidade dos estudos no ensino médio em suas diversas modalidades.

7.1. Apoio e incentivo ao protagonismo juvenil .

7.b.(X % de alunos participando nos clubes juvenis)

Observação: diálogo com as escolas para proposição do % em função das suas realidades.

Oferecer e acompanhar o desenvolvimento dos Clubes Juvenis e Líderes de Turma

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I Protagonismo Juvenil – o jovem como ator principal de suas ações

Formação de jovens competentes, autônomos e solidários

Orientar a preparação do Projeto de Vida dos alunos dos 8º e 9º anos com vistas à continuidade dos estudos.

7. Todos os estudantes dando continuidade na sua formação com vistas à terminalidade da educação básica.

Planeja e realizar a semana de Protagonismo Juvenil: Formação de Clubes e Líderes de Turma

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ANUAL

BIMESTRAL

BIMESTRAL

BIMESTRAL

II. Formação Continuada – educador em processo de aperfeiçoamento profissional e comprometido com seu autodesenvolvimento na carreira e seu papel como educador

Todos os educadores em processo de formação continuada" como no tutorial

Formar os educadores no conteúdo e método do modelo pedagógico na perspectiva dos princípios educativos:4 pilares; educação interdimensional; pedagogia da presença e protagonismo juvenil

8. Educadores qualificados atuando de maneira eficiente e eficaz na sua prática pedagógica.

8.a. 100% dos profissionais formados na metodologia do modelo, considerando as necessidades apontadas e os parâmetros estabelecidos no processo avaliativo.

8. 1. Elaboração do plano de formação continuada dos educadores no Modelo de Escola de Ensino Integral considerando as necessidades apontadas no processo avaliativo das equipes escolares; nos intrumentos de gestão; nas ações de acompanhamento.

Organizar e realizar as formações planejadas nas modalidades EAD e presencial em suas respectivas instâncias.

Orientar a concepção da de forma a oferecer os benefícios ajustados à parte diversificada, aos alunos que ingressam no modelo do Ensino Integral nos anos finais.

8.b. 100% dos professores em formação continuada

8.c. 100% de Cumprimento no Planejamento Pedagógico

8.d. 100% dos Guias de Aprendizagem elaborados, disponibilizados e atualizados

8.2. Utilização dos espaços de ATPC e ATPA para formação, e demais atividades necessárias ao atendimento das prioridades

Organizar a pauta das ATPCs e ATPAs para viabilizar esse espaço de formação.

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BIMESTRAL Preparar e realizar os Encontros Escola &Família.

Criar iniciativas de estímulo à participação da comunidade.

BIMESTRAL

ANUAL

ANUAL

III Corresponsabilidade – comunidade escolar e parceiros comprometidos com a melhoria da qualidade da Educação.

Toda a comunidade escolar e parceiros atuando de maneira comprometida com o projeto escolar

Atuar junto às famílias tendo em vista a compreensão das diretrizes e o acompanhamento do desenvolvimento do Plano de Ação da escola.

9. Maior Adesão, apoio e acompanhamento das famílias na vida escolar de seus filhos

9.a. X% de alunos tranferidos: Porcentagem de transferência dos alunos da escola tendendo a zero.

9.1. Elaboração e divulgação de calendário anual de encontros Escola &Família.

9.2. Preparação de agenda que envolva e motive a participação dos pais e responsáveis.

9.b.Índice de participação da família em cada um dos encontros Escola & Família (70 % de participação da familia em cada um dos encontros Escola & Família.)

Observação: Recomendação de que que esses encontros aconteçam mensalmente.

Ampla divulgação dos Guias de Aprendizagem aos Pais e Alunos.

Buscar a adesão de parceiros no apoio ao Projeto Escola de Ensino Integral.

10. Maior adesão e apoio dos parceiros aos projetos da escola.

10.a. Número de parcerias estabelecidas nas áreas em que há necessidade identificada em consonância com o projeto pedagógico da escola e com as diretrizes do programa estabelecidas pela SEE.

10.1. Elaboração de plano de captação de parcerias em consonância com o projeto pedagógico da escola.

8.2.a. Elaborar plano de captação de parcerias para o projeto

10.b.Número de parcerias em continuidade

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ANUAL

ANUAL

ANUAL

IV Excelência em Gestão – A gestão das escolas de Ensino Integral voltada para o alcance efetivo dos objetivos e resultados pactuados.

Resultados sustentáveis em todas as dimensões da gestão do projeto escolar, como a pedagógica, didática, administrativa, intersetorial.

Implantar e utilizar o modelo de gestão Ensino Integral

11.Plena apropriação do Modelo de Gestão das Escolas de Ensino Integral

11.a. 100% do Plano de Ação elaborado até o final do primeiro mês letivo

Apuração ao final do 1º mês letivo

11.1. Alinhamento com as ações que envolvem as diretrizes e procedimentos do cronograma de implantação.

Monitorar o cronograma de implantação e operação das escolas de Ensino Integral.

Divulgar e monitorar a agenda bimestral de ações (enviada pela SEE).

11.b. 100% das rotinas das funções da escola definidas até o final do primeiro mês letivo

Apuração ao final do 1º mês letivo

11.c. 100% dos programas de ação elaborados até o final do primeiro mês letivo

Apuração ao final do 1º mês letivo

12. Plano de Ação da escola em implementação durante o ano letivo

12.a.Percentual do Plano de Ação da Escola em execução e dentro do previsto no cronograma pactuado.

Apuração a cada fase de revisão do PDCA

12.bPercentual das rotinas das funções da escola em operação dentro do previsto no cronograma pactuado.

Apuração a cada fase de revisão do PDCA

12.1.Elaboração e Operacionalização dos instrumentos de gestão

Coordenar as ações de elaboração, operacionalização , monitoramento, acompanhamento e ajuste do Plano de ação e demais instrumentos de gestão junto à equipe escolar.

12.cPercentual dos programas de ção da escola em execução e dentro do previsto no cronograma pactuado.

Apuração a cada fase de revisão do PDCA

Orientar os ajustes das ações, quando necessários, a partir das sugestões compartilhadas nos ciclos de acompanhamento.

13. Plano de Ação da escola executado ao final do ano letivo

13.a.100% de Ações previstas no plano de ação da unidade escolar e executadas no ano letivo

13. 1. Planejamento e execução do acompanhamento das escolas de Ensino Integral.

Definir o procedimento de acompanhamento das das Ensino Integral elaborando rotina de monitoramento dos resultados e cumprimento do Plano de Ação.

13.b. 100% das rotinas das funções da escola revisadas no ano letivo

13.2. Definição do processo de verificação da efetividade do Plano de Ação e revisão das estratégias.

Definir o ciclo anual e os instrumentos para elaboração e revisão do Plano de Ação

13. c.100%de programas de ação executados no ano letivo

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ANUALV. Replicabilidade – transferência das tecnologias para a rede.

Práticas inovadoras sistematizadas

Sistematizar as práticas replicáveis para adotar no plano de expansão do modelo para a Rede.

14 Melhoria da Socialização das Práticas inovadoras

14.a. Número de registros de práticas efetivas14. 1. Acompanhamento e revisão de todas as iniciativas inovadoras das Escolas de Ensino Integral.

Sistematizar a coleta e avaliação das iniciativas especificas de cada escola de Ensino Médio Integral .

Sistematizar a divulgação, recomendação e adoção das iniciativas para replicar em outras escolas de Ensino Integral e futuramente na expansão do programa.