PENSAR AGIR SENTIR APRENDER - VIVER · PENSAR AGIR SENTIR APRENDER - VIVER. 2 Junho 2018...

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JORNAL DO SINEPE RJ Edição 133 Abr | Jun 2018 Veja Também: Treinamento de Berçaristas BNCC e sua “Distorção Interpretativa” Veja como foi a 2ª edição do Treinamento de Berçristas que aconteceu durante os meses de abril e maio na sede do SINEPE RJ. Pág. 10 Assessoria Pedagógica do SINEPE RJ traz uma reflexão sobre as interpretações a partir da leitura que fazemos da BNCC no ambiente escolar Pág. 5 & Pág. 11 APRENDIZAGEM NEUROCIÊNCIA & NEUROCIÊNCIA APRENDIZAGEM PENSAR AGIR SENTIR APRENDER - VIVER

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JORNAL DO SINEPE RJ

Edição 133 Abr | Jun 2018

Veja Também:

Treinamento de BerçaristasBNCC e sua “Distorção Interpretativa”Veja como foi a 2ª edição do Treinamentode Berçristas que aconteceu durante osmeses de abril e maio na sede doSINEPE RJ. Pág. 10

Assessoria Pedagógica do SINEPE RJ traz uma re�exãosobre as interpretações a partir da leitura que fazemosda BNCC no ambiente escolar Pág. 5

&Pág. 11

APRENDIZAGEMNEUROCIÊNCIA &NEUROCIÊNCIA APRENDIZAGEM

PENSAR

AGIR SENTIR

APRENDER - VIVER

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SINEPE RJ

E XPEDIENTE

DIR ETORIA

SU PLENTES

SU PLENTES

CONSELHO CONSULTIVO

CONSELHO FISCAL

Cláudia CostaLuiz Henrique Mansur BarbosaJorge Teixeira de QueirozAnna Lydia CollaresMarcela BittencourtGustavo ParanhosMartha Short

Cláudia CostaLuiz Henrique Mansur BarbosaAnna Lydia Collares

Maria Aparecida SabadinLeonor Maria Barros PeixotoBruno Cortez Coelho

Rita de Cássia Jannotti MirandaBernardo Santa Rosa NogueiraSilvano José Martin

Elicea da SilveiraAntonio Claudio Cavalcante da SilvaInês de Oliveira Leite

NESTA EDIÇÃO

Textos: Priscila RochaDiagramação: Priscila RochaRevisão: Leonila Murinelly

SINEPE RJ ENCONTRA SENA D O R

COMISSÃO DE IMPLEMENTA Ç Ã O DA BNCC

BNCC E SUA "DISTORÇÃOINTERPRETATIVA"

ACONTECEPROJETO COPA DO MUNDO

ANIVERSÁRIO

NEUROCIÊNCIA E APRENDIZ A G EM

ACONTECETREINAMENTO DE BERÇARISTA S

ATUALIZE-SE03

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Novidades na legislação

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LEGISLAÇÕES

Lei Nº 13.666, de 16 de maio de 2018.Vigência Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir o tema transversal da educação alimentar e nutricional no cur-rículo escolar.

Lei Nº 7973 de 23 de maio de 2018.Altera a LEI Nº 3.325 de 17 de dezembro de 1999 que dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a política estadual de Educação Ambiental, cria o Programa Estadual de Educação Ambiental e complementa a LEI FEDERAL Nº 9.795/99 no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

A TUA LIZE-SE

Lei Nº 13.663, de 14 de maio de 2018.Altera o art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir a promoção de medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a pro-moção da cultura de paz entre as incumbências dos estabele-cimentos de ensino.

Lei Nº 3348 de 28 junho de 2018.Dispõe sobre a inclusão de Tipagem Sanguínea e do Fator Rh nas carteiras de estudantes das redes públicas e particulares de ensino na cidade de Niterói e dá outras providências.

Lei Nº 3348 de 28 junho de 2018.Dispõe sobre a inclusão de Tipagem Sanguínea e do Fator Rh nas carteiras de estudantes das redes públicas e particulares de ensino na cidade de Niterói e dá outras providências.

Decreto Nº 9.432, de 29 de junho de2018Regulamenta a Política Nacional de Avaliação e Exames da Educação Básica.

A Assessoria Pedagógica do SINEPE RJ tem como uma de suas funções acompanhar o andamento, quase que diaria-mente, de Projetos de Lei Federais e Estaduais, para que, junta-mente com as Assessorias Jurídicas, possam avaliar possíveis questões que tragam reflexos para as escolas particulares. Após a devida análise, quando há necessidade, tentamos, através das Câmaras Legislativas, levar nossa contribui-ção. E foi exatamente o que aconteceu com o Projeto de Lei 278/2016, que tramita no Senado Federal, de autoria do Sena-dor Romário. O referido Projeto de Lei, sem dúvida alguma, representa um avanço legislativo, na medida em que altera e inova ques-tões referentes à inclusão escolar. No entanto, havia alguns pontos que, para as Assessorias, poderiam ser esclarecidos, a fim de evitar possíveis questionamentos, no futuro. Na intenção de colaborar com o Legislativo, o SINEPE pro-pôs aos Deputados Comte Bittencourt e Otávio Leite uma reu-nião junto ao Senador Romário e sua equipe. Para nossa grande satisfação fomos recebidos de forma mui-to cordial e respeitosa, em um momento no qual pudemos pa-rabenizar o Senador pelo progresso, pela iniciativa e também levar as nossas considerações, sempre na intenção de fomen-tar uma inclusão com responsabilidade. Como se sabe, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) foi publicado em 06 de julho de 2015, com início de vigência a partir de janeiro de 2016. Com o passar do tempo, e obviamente, dada a importân-cia do assunto tratado, era nítida a necessidade de aperfeiço-amento da lei.

Esse foi o sentimento do Senador Romário, a necessidade de melhor dispor sobre as questões, principalmente no que se refere ao atendimento educacional especializado, fazendo, então, surgir o Projeto de Lei.Assim, o SINEPE RJ mais uma vez se fez presente levando suas sugestões, inclusive de redação, que foram encaminhadas, através do Senador Romário, ao relator do Projeto de Lei, Se-nador João Capiberibe.

SINEPE RJ ENCONTRA SENADORROMÁRIO

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COMISSÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC

N O MEAÇ Ã O

A Base Nacional Comum Curricular é um documen-to de caráter normativo que traz aprendizagens essen-ciais a desenvolver em todos os alunos matriculados nas escolas de educação básica no Brasil, sendo definida pela Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional (LDB) como norteadora dos currículos e das propostas pedagó-gicas dos sistemas de ensino.

Para a Implementação da BNCC da Educação Infan-til e do Ensino Fundamental no Estado do Rio de Janeiro criou-se a Comissão Estadual de Implementação da Base Nacional Comum Curricular.

O SINEPE RJ fará parte desta Comissão, como repre-sentante das escolas particulares do Estado do Rio de Ja-neiro, através da nomeação da Presidente Profa. Cláudia Regina de Souza Costa.

Esta Comissão atuará em regime de colaboração en-tre o Estado do Rio de Janeiro e os municípios fluminen-ses, sendo presidida pelo secretário Estadual de Educa-ção Wagner Granja Victer.

O objetivo é supervisionar a Implementação da BNCC nas redes públicas (estadual e municipais) e pri-vadas, acompanhar a elaboração do currículo e a sua prática nas etapas da Educação Infantil e Fundamental.

Para saber mais sobre a perspectiva deste trabalho na Comissão Estadual de Implementação da BNCC, con-vidamos a atual Presidente do SINEPE-RJ designada a esta tarefa, Cláudia Regina de Souza Costa.

SINEPE RJ: Qual a sua expectativa sobre a participação na Comissão Estadual de Implementação da BNCC?

Defender a autonomia garantida desde a LDB, para a escola da livre iniciativa, reafirmando suas diferentes Propostas Pedagógicas e as particularidades de sua regionalidade.

SINEPE RJ: Há perspectivas significativas de mudança na prática pedagógica a partir da implementa-ção da BNCC?

Não. Na Educação Infantil e Ensino Fundamental, as proposições de mudança alteraram muito pouco os instru-mentos existentes até então.

SINEPE RJ: Como a Senhora vê a participação do SINEPE RJ no contexto Educacional Estadual?

O SINEPE RJ tem participação relevante na defesa da escola de livre iniciativa, por ser o único representante deste segmento na Comissão de Implantação da referida BNCC, podendo, dessa forma, apoiar com mais eficiên-cia a implantação nas escolas associadas de sua base territorial.

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BNCC E SUA "DISTORÇÃO INTERPRETATIVA"POR : MÁRCIA HAYDÉE - Assessora Pedagógica do SINEPE RJ

Pedindo emprestada a expressão entre aspas do título à educadora Mô-nica Sâmia, constatamos que existe uma base nacional em cada um dos educadores que sobre ela se debruça, isto é, o documento original só perma-nece como é no próprio papel impres-so, quando intacto, sem rasuras, des-taques ou observações, pois em cada leitura e estudo uma interpretação sobre ele é realizada, como podemos constatar nos encontros sobre a base nacional que têm ocorrido no país e nos quais temos presenciado aponta-mentos diversos.

O desafio da implementação da base nacional comum curricular é maior do que o enfrentado para a ela-boração da mesma. Lidar com a distor-ção interpretativa requer das escolas e seus profissionais o entendimento acerca dos conceitos que são centrais dentro da base que está homologada.

Destacamos a ideia de aprendiza-gens essenciais como sendo a base da base, brincando com as palavras. As aprendizagens essenciais devem ser vi-venciadas por todos os alunos do nos-so país no decorrer da vida escolar na Educação Básica, tendo seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento assegurados conforme consta na Lei Nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE.

Vale aqui ressaltar que as apren-dizagens essenciais não representam o currículo mínimo e sim, o ponto de partida para que esses sejam definidos, como assim estão na BNCC. As apren-dizagens essenciais, articuladas com outras aprendizagens previstas na pro-posta curricular das escolas, compõem a autonomia curricular de cada insti-tuição de ensino.

Na Educação Infantil, os campos de experiência se tornam esclarece-dores para que identifiquemos como trabalhar com a base nacional na prá-tica. Proveniente das Diretrizes Cur-riculares Nacionais para a Educação Infantil – DCNEIs, a base nacional avança, atrelando os campos de expe-riência aos direitos de aprendizagem que expressam os diversos modos de aprender das crianças. A concepção de infância implícita valoriza a ação da criança, sua criação e produção de cultura como foco da prática pedagó-gica e difere daquela em que a criança é o sujeito passivo e dependente da intervenção de um adulto. Assim, o conhecimento se produz na interação que envolve adultos, ambiente, pró-pria criança, em um cíclico movimen-to que leva a conhecer-se e conhecer ao outro fazendo dessa complexidade o eixo principal do trabalho e também a uma mudança de paradigma sobre o tempo do aprendizado, sua origem e, finalmente, sua consolidação que abre portas para novas experiências fazendo o percurso de aprender ser um eterno ir, vir, cruzar, retornar, ir e vir mais uma vez... e, assim, ininter-ruptamente.

No Ensino Fundamental, as áreas do conhecimento e os componentes curriculares são acompanhados por competências específicas e habilida-des a serem trabalhadas com todos os alunos. A fragmentação sistemati-zada do aprendizado pode esconder a ideia de interação dos conhecimen-tos. E mais uma distorção interpre-tativa a base nacional está sujeita a receber.

É importante frisar que a autono mia da escola está garantida por lei e

precisa ser alcançada na construção do seu projeto político-pedagógico, que prevê, além de outros temas, a proposta curricular, visto que a base não é currículo e essa distorção tam-bém há de ser trabalhada incessante-mente para que, nessa perspectiva, o currículo da escola seja produzido e traduzido em práticas educativas e projetos de vida que representem co-letividade e individualidade integra-das. Assim, podem-se evitar, ainda, implicações no cotidiano escolar que venham a comprometer os processos de avaliação de ensino-aprendizagem e as propostas de formação continua-da dos professores e dos demais inte-grantes da equipe da escola.

Ainda ligada à autonomia, temos a singularidade local, as caracterís-ticas regionais, a parte diversificada, o currículo oculto, além de outros assuntos que adentram o ambiente escolar. Todos eles devem ser traba-lhados num patamar hierárquico de igualdade, em relação às aprendiza-gens contidas na base nacional, pois negar esses saberes seria uniformizar o currículo escolar e isso levaria a uma negação da autonomia pedagó-gica, o que certamente afetaria dras-ticamente a qualidade da educação brasileira, tornando-se, portanto, o oposto do que se pretende com a im-plementação da base hoje.

Por fim, dando prosseguimento a estas reflexões sobre autonomia, ecoa o ensinamento do educador brasilei-ro Paulo Freire, quando afirma que educação só vale a pena se for reali-zada com liberdade. E liberdade não condiz com estar cerceado por distor-ções interpretativas no ambiente edu-cativo onde se ampliam horizontes e constroem-se conhecimentos.

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PROJETO COPA DO MUNDOA c o nte c e

O Projeto Copa do mundo permite aos Professores aproveitar este acontecimento mundial para enrique-cer o aprendizado, divulgar a diversidade cultural e a descoberta de outros hábitos, com a realização de um trabalho interdisciplinar, no qual todos estão unidos e abertos para receber novos conhecimentos sobre as

32 nações que participam deste evento. Um evento motivado para desenvolver o aprender!

CENTRO EDUCACIONAL ESTAÇÃO DO APRENDER – NITERÓI RJNo momento em que todas as

atenções estão voltadas para o futebol mundial, a Copa do Mundo, a escola partiu para explorar o tema e através de pesquisas sobre o país sede as crian-ças conheceram sobre a história, a mo-eda, a culinária, os pontos turísticos e as curiosidades da Rússia.

O projeto proporciona uma gran-de convivência com a cultura de outro país, estabelecendo noções sobre cida-dania, fazendo com que o aluno respei-te as diferenças de cada um.

Ao final do projeto, haverá uma exposição de todo o trabalho, que está sendo integrado com as turmas do Aprender V - 5º ano do Ensino Funda-mental.

Na turma do 1º ano, a Professora Luciana Ayres iniciou o Projeto Copa

figurinhas que tem no álbum, porém, todas têm a estampa dele mesmo, em quantidade que representa o número de alunos participantes, trazendo o protagonismo do jogo para eles pró-prios, que se tornam os ídolos.

Para compor o álbum, eles precisa-vam buscar os outros alunos da escola de futsal, para trocar as figurinhas e completar a sua coleção.

Este Projeto não só aborda a Copa do Mundo como estimula a autoesti-ma e faz com que os alunos trabalhem o relacionamento interpessoal, lidem com as diferenças e exerçam a auto-nomia, possibilitando, ainda, o surgi-mento de novas amizades.

do Mundo com os alunos, trabalhan-do a localização da Rússia no Globo. Assistiram a vídeos sobre o assunto e convidaram o Inspetor de pátio Carlos André, para dar uma oficina em sala de aula e ensinar aos alunos a desenhar o mascote. Além do desenho, elabora-ram pesquisas sobre o lobo Zabivaca e o motivo pelo qual foi escolhido.

Em ano de copa, as crianças tam-bém estão completando seus álbuns com as figurinhas dos seus ídolos, e por que não tornar o aluno uma estre-la do álbum?

Pensando nisso, a turma da aula extracurricular de futsal, comandada pelo professor Rodolpho Perni, criou o álbum dos alunos 2018, um projeto no qual cada aluno, entre 6 e 11 anos de idade, recebe a mesma quantidade de

ESCOLA IDEAL – TERESÓPOLIS RJA Escola Ideal promoveu uma tarde de troca de figurinhas do álbum da Copa,

a fim de valorizar o esporte como forma de entretenimento e socialização.Juntamente com o professor de Educação Física e a equipe pedagógica, os alu-

nos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental colecionaram um álbum coletivo.

Também participaram de uma partida de futebol em que puderam entender a importância do esporte como impulsionador da coletividade e da solidariedade, que vão além da competição.

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COLÉGIO PLÍNIO LEITE – NITERÓI RJEm ano de Copa do Mundo, nada melhor que visi-

tar um museu para conhecer a história do nosso futebol. Como preparativo, os professores conversaram sobre ti-mes, jogos, ídolos de vários tempos e figurinhas. Os álbuns auxiliaram na composição de diversos times e dos ídolos de cada seleção.

E como desfecho, foi cuidadosamente planejada uma visita ao Museu da Seleção Brasileira de Futebol. Não foi apenas um passeio demonstrativo do conteúdo em sala de aula, pois o museu é local educativo, e neste foi possível ter contato com a história do nosso futebol através de um roteiro interativo, que proporcionou a vivência de uma ex-periência completamente nova.

Os alunos do Fundamental puderam compreender e analisar sobre a inclusão do futebol na nossa cultura, por meio de apresentações históricas. “Foi uma experiência inesquecível e emocionante, pois além de interagirem vir-tualmente com a história da nossa seleção, descobriram

que, em uma determinada época, os jogadores colocavam a emoção e o patriotismo em seus pés”, relata a professora Anna Paula Viegas.

Já a professora Tânia Rebello disse que para ela, tam-bém, foi um momento de grande aprendizado. “Não co-nhecia esse museu e nunca tinha visto sua divulgação. Eu que torço muito durante as Copas, agora conheci a história do futebol mais profundamente. Fui e indico esse passeio para todos, pois além da beleza da construção, a tecnologia nos faz viajar no tempo e no espaço”.

Débora Sodré de Sá Cunta, aluna do 4º Ano, diz que es-tava muito animada com o passeio: “Finalmente chegamos lá e foi muito legal, o vídeo que foi passado, as bolas de fu-tebol de rua de cada estado, a mesa interativa (uma surpre-sa à parte) me deixaram muito animada. Nunca tinha visto tantas tecnologias num lugar só. Eu me diverti muito com os meus amigos, foi um dia inesquecível”.

INSTITUTO MAIA VINAGRE – NITERÓI RJMês de junho chegou e com ele os

Festejos Juninos e a Copa do Mundo. E por que não juntarmos esses dois eventos tão esperados pelo povo?!

Você acha que comemorar as fes-tas do Dia de São João é uma tradição exclusivamente brasileira? Está enga-nado. O dia 24 de junho também é ce-lebrado em Portugal, Rússia, Polônia, Espanha, Grécia e em outros países que disputarão a Copa do Mundo.

A história cultural das festas ju-ninas, especialmente a de São João, é riquíssima e une desde a alegria pela colheita de verão, passando por quei-xumes (Santo Antônio a socorro das moças sem marido, por exemplo), li-gando-nos aos antepassados.

Os alunos do 1º ao 5º Ano dera-mum giro virtual pelo mundo nos festejos juninos de alguns países que disputam a Copa do Mundo e, com o apoio da tecnologia, realizaram uma

produção textual coletiva, prosseguin-do no projeto #iguaisediferentes.

Na Rússia e na Polônia, a água tem um papel importante na festividade junina. As mulheres solteiras jogam guirlandas de flores na água para atrair pretendentes, pulam fogueiras, sozinhas ou acompanhadas. Crianças brincam de guerrinha da água e fazem pegadinhas para jogar água em adul-tos.

Em Portugal, é comum o aroma de sardinhas assadas, o caldo verde, a broa de milho, pessoas trajando figu-rinos típicos e casais oferecendo vasos de manjericão. As ruas são decoradas, alguns se vestem de forma especial para dançar as tradicionais marchas portuguesas. Centenas de martelos plásticos batendo na cabeça de desco-nhecidos, ruas abarrotadas de gente à espera da grande queima de fogos de artifício que acontece à meia-noite.

Na Espanha, o São João é comemora-do na praia com muitas fogueiras, sardi-nha na brasa, fogos de artifício, soltam-se os balões e à meia-noite ocorre a queima de fogos.

A culminância desse projeto foi a edição de um LivroClip com a produção textual das turmas, postado no Blog da Tecnologia Maia, pela Profª Sandra Feli-ppe, Informática Maia Vinagre.

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MARLY CURY - 50 ANOSA N I VER SÁ R IO

A história do Curso Marly Cury começou em 1968, em uma casa alugada na Rua Mario Vianna, com todas as vagas esgota-das, do pré-escolar ao curso de admissão, até então, existente. Logo a casa ficou pequena. No ano seguinte, a escola se mudou para a atual Avenida Roberto Silveira e, em seguida, para a Rua Mariz e Barros.

Em 1977, ficou pronta a sede própria, na Avenida Sete de Se-tembro, 165. As novas instalações, preparadas especialmente para receber uma escola, possibilitaram o crescimento da insti-tuição, famosa pela qualidade do ensino. O agora Colégio Marly Cury chegou aos seus 50 anos com alunos que vão do Maternal ao 5º ano.

Na celebração do aniversário, a escola passou por uma semana de festa. Cada dia houve uma atividade diferente, desde uma grande festa para os alunos, passando por apresentações e ofi-cinas feitas para eles, até a abertura da Cápsula do Tempo - feita na virada do milênio com reportagens, cartas e mensagens escritas pelos alunos e funcionários da época.

Durante os dias subsequentes, diversos ex-alunos visitaram a escola, para conferir suas lembranças e expectativas. Tam-bém foi celebrada uma Missa de Ação de Graças.

Os cartões, bilhetes e desenhos feitos pelas crianças ainda podem ser vistos pela escola, assim como diversas flores que chegaram durante os festejos.

A direção criou um orquidário em homenagem aos 50 anos, representando todos os votos de felicidade recebidos.

Nossa escola surgiu em 1993, a partir do desejo de um gru-po de pais e mães que buscavam para seus filhos um espaço educativo no qual o afeto, o humanismo e a construção da autonomia e do conhecimento fossem, de fato, uma reali-dade de sua proposta pedagógica. É, portanto, fruto de um projeto compartilhado por famílias, alunos e educadores.

Passaram-se 25 anos e, neste caminho, a AEN sofreu mu-danças e alterou algumas rotas, mas nunca desfocou-se da sua essência: o olhar afetivo a cada ser humano que aqui chega e a percepção de que o processo pedagógico se dá na vivência e na construção coletiva.

Outro fator muito importante é o caminho de construção coletiva, vivenciado neste espaço educativo. As decisões e projetos, de uma maneira geral, são decididos em grupo e, desta maneira, a escola se constituiu em um espaço “onde tudo é de todos! “Aqui se preza o espaço artesanal das rela-ções que constroem conhecimento, dentro e fora de sala de aula, para além dos “muros”. Uma escola para a vida!

A essência do sonho de 1993 continua viva, com uma nova roupagem, mas viva em cada um que acredita na AEN como a melhor escola que se pode construir. Um lugar de amor e afeto, onde a expressão de cada um é aceita.

Este é um ano de celebração. São os 25 anos da AEN e, co-letivamente, a festa foi uma Boda de máscaras. Nesta cele-bração, houve participação intensa de alunos, professores,

funcionários e famílias. Os momentos felizes e emocionan-tes foram compartilhados, também, com pessoas importan-tes que aqui já estudaram ou trabalharam e vieram celebrar conjuntamente, lembrando que a educação se faz na relação e no vínculo afetivo! Algumas bandas participaram da come-moração e também intérpretes, alguns deles nossos alunos ou ex-alunos.

Que venham mais 25 anos, deste espaço educativo vivo! Uma raridade nos tempos atuais! Lugar de expressão da sin-gularidade, de convivência das diferenças e de aprendizado constante! Lugar de gente feliz!

AEN - 25 ANOS - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE NITERÓI

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO AQUARELA30 ANOS

A N I VERSÁR IO

Partindo da paixão pela educação, a professora Maria Aparecida Sabaddin decidiu abrir um Jardim de Infância, onde até hoje funciona a matriz da es-cola, que pertencia a sua mãe, Sr.ª Leontina Aleixo Sabaddin.

Para realizar seu sonho, Maria Aparecida saía pelo bairro visitando famílias com crianças na faixa etária pretendida. Seu objetivo era explicar sobre a nova escola e sua proposta de trabalho e em 28 de fevereiro de 1988, iniciou as atividades do Jardim de Infância Turma da Mônica.

Em 1992, o Jardim de Infância Turma da Mônica deu lugar ao Instituto de Educação Aquarela, que começa a funcionar com turmas do 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental.

Contando com uma equipe arrojada, competente, atualizada e inovadora, o Aquarela sempre cami-nhou em busca dos melhores resultados, o que le-vou à abertura do Ensino Fundamental II, a partir de 1998, e à implantação do Ensino Médio, em 2010. Assim, surge, como consequência desse trabalho, a confiança, a aprovação e a fidelidade da comunida-de local, que se intensificam a cada ano.

O Instituto de Educação Aquarela é uma escola que valoriza o processo de ensino e aprendizagem integral, no qual o aluno é inserido em contextos que o levem a ser autor e ator no desenvolvimento da sua aprendizagem.

É importante destacar que não baseamos nossa proposta pedagógica em um único método ou ten-dência. Há que se considerar as individualidades, a multiplicidade e especificidade de cada ser e do próprio processo educacional, que está sempre em movimento.

A equipe valoriza estudos constantes para compreender como acontece a aprendizagem e direcionar a ação educativa na direção de conhecimentos teóricos aprofundados, além das contribuições tecnológicas e digitais.

Para comemorar seus 30 anos, a comunidade escolar se divi-diu dentro do próprio espaço, bem como em algumas praças da cidade, com atividades diversificadas, levando um pouco do trabalho realizado ao longo dos anos. Os eventos foram realiza-dos durante a semana de 05 a 09 de março.

O eixo central do trabalho de 2018 é EMPATIA. Em todos esses dias de atividades nas praças, foram oportunizadas refle-xões dedicadas a desenvolver a capacidade de se olhar o mundo através dos olhos de outras pessoas.

A semana foi finalizada com uma Celebração Ecumênica re-alizada no dia 09 de março, na quadra esportiva da escola. No final, não podiam faltar o bolo e os parabéns!

CONCURSO DE REDAÇÃO 2018Com o objetivo de incentivar a leitura, a produção textual e a reflexão sobre temas da atualidade, o SINEPE RJ promo-

verá um concurso de redação voltado para os alunos do 3º ao 5°ano do Ensino Fundamental, regularmente matricula-dos em escolas associadas e escolas públicas localizadas em um dos municípios de sua base territorial.

As inscrições vão até o dia 13 de julho com a entrega das redações. A premiação acontecerá em Outubro.O tema será: “Como foi seu dia sem eletrônicos por 24 horas”. Para realizar a redação, encare o desafio de ficar 24 horas

sem o uso de eletrônicos.Para maiores informações, entre no site do SINEPE RJ e confira o regulamento.

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TREINAMENTO DE BERÇARISTASA CONT EC E

Nas últimas décadas, o perfil das famílias brasileiras mudou muito e com a necessidade de pais e mães integra-rem o mercado de trabalho, houve uma crescente deman-da das famílias pelo serviço de Berçário nas creches.

A partir da observação e da própria vivência no traba-lho em escolas, constatou-se a dificuldade de se encontrar profissionais com experiência e formação nesta área. Daí, surgiu a ideia do Treinamento de Berçaristas.

Comprovou-se, também, uma grande carência de cur-sos, no Estado do Rio de Janeiro, com essa especialização. Por essa razão, O Treinamento de Berçaristas propôs um aprofundamento e o início de estudos sobre diversas ques-tões envolvidas no trabalho com crianças de 0 a 2 anos.

As aulas aconteceram aos sábados e foram distribuídas em 7 módulos: “O desenvolvimento do bebê”, “A saúde do bebê pelo Pediatra”, “A saúde do bebê pelo Nutricionis-ta”, “Contribuições da Psicomotricidade e da Fonoaudio-logia”, "Integração Sensorial e Artes", “O bebê e a escola: Planejamento e rotina no berçário” e “O bebê e a escola: A observação sensível. “

O Curso foi criado e coordenado pela Psicóloga e Psico-motricista Rita de Cássia Melo e pela Psicóloga, Psicomo-tricista e Psicopedagoga Daniela Santos, que trabalham há mais de 20 anos com Psicologia Escolar e Coordenação da Educação Infantil. Contou, também, com uma equipe de professores composta por: Pediatra, Nutricionista, Fono-audióloga, Psicomotricista, Terapeuta Ocupacional com Especialização em Integração Sensorial, Coordenadora de Artes, todos com anos de vivência em escolas de Niterói.

Em 28 horas/aula, as alunas aprofundaram temas como: Aspectos motores, emocionais, sociais e cognitivos do de-senvolvimento do bebê, higiene, primeiros socorros, intro-dução e oferta de alimento, identificação das doenças mais comuns em bebês, desenvolvimento psicomotor, atividades de estimulação, desenvolvimento da linguagem, adaptação na escola, planejamento e rotina do berçário, eixos do currí-culo, elaboração de relatórios, entre outros.

Com o objetivo de integrar teoria e prática e sedimentar o conteúdo trabalhado, o curso incluiu, além das aulas ex-positivas, dinâmicas, trabalhos em grupo, exercícios escri-tos e tarefas de casa.

Como recursos para deixar as aulas mais consistentes e dinâmicas, utilizamos, também, vídeos, estudos de casos, leitura de textos e uma apostila com todo o conteúdo do curso.

Esta foi a 2ª edição do Treinamento de Berçaristas que o SINEPE RJ promoveu e contou com novidades como o Módulo "Integração Sensorial e Artes" e uma dinâmica de Primeiros Socorros, com manequim bebê.

“Percebemos que as alunas estão bastante envolvidas, interessadas, trazendo casos para debate e realizando os de-veres de casa e atividades propostas em aula com compro-metimento. Algumas, inclusive, lamentaram o curso estar acabando e gostariam de mais aulas“, diz Rita Melo ao Jornal do SINEPE RJ na cobertura do último dia do Treinamento.

Entrevistamos algumas alunas participantes desta se-gunda edição do treinamento e tivemos a certeza de que foi muito proveitoso tanto para as alunas como para as escolas, onde elas irão colocar em prática todo o aprendizado adqui-rido.

“Foi muito gratificante pelo que aprendi, pela experi-ência com as outras profissionais da área e foi muito motivador, pois com essa oportunidade a gente se sente valorizada. A meu ver, na educação todos somos importantes e educadores, na verdade, somos uma equipe que um depende do outro para que a gente consiga um bom resultado”.

Jardenea da Silva Sousa (Escola Meu Sonho)

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NEUROCIÊNCIA & APRENDIZAGEMA CON TEC E

Em 16 de maio de 2018, o SINEPE RJ trouxe a palestrante Giselle Vairo, para tratar de um assunto muito importante ao desenvolvimento adequado dos alunos e seus aprendizados: a neurociência.

A palestra discorreu sobre a importância de se compreen-der o funcionamento cerebral durante o processo de desen-volvimento e aprendizagem, trazendo à tona focos de estu-do sobre o professor e o aluno. Neste contexto, a palestrante também apresentou desafios para ambos, no processo ensino--aprendizagem, além de dar uma esclarecedora aula sobre ana-tomia cerebral aplicada à educação.

Os presentes também puderam debater sobre seus conhe-cimentos acerca do assunto e também tirar as dúvidas exis-tentes.

As contribuições da neurociência no campo educacional, especialmente no que diz respeito à aprendizagem, são fun-damentais para que as escolas se debrucem no estudo sobre as práticas pedagógicas com base em seus conhecimentos. Giselle Vairo destaca, ainda, que “compreender melhor o fun-cionamento do processo de aprendizagem ajuda a avaliar es-tratégias pedagógicas que impactam na forma como os alunos aprendem.”.

Foram destacados pela palestrante dois grandes desafios a serem enfrentados pelas escolas: compreender o funciona-mento do cérebro, a fim de melhorar as práticas pedagógicas e saber lidar com potencialidades, possibilidades e dificuldades dos alunos. A busca por estratégias para suplantá-los deve ser um dos objetivos principais do trabalho pedagógico que pode levar a um processo de ensino-aprendizagem eficaz.

Pode-se dizer que a maior contribuição da neurociên-cia para a educação é a possibilidade de entender como o cérebro reage na interação com o ambiente. A partir daí, a escola ensina criando condições para o desenvolvi-mento das competências e o aluno aprende a partir das elaborações complexas do cérebro nesse processo.

Dentro do estudo realizado vimos, ainda, que o tema da neuroeducação busca compreender o cérebro que aprende, como estudar e como estimular o conheci-mento, demonstrando que há um refinado sincronismo entre como o cérebro se desenvolve e o que modela seu crescimento e maturação, e que as nossas experiências e interações formatam o cérebro, causando mudanças em sua cito arquitetura funcional demonstrando que apren-der modifica o cérebro.

Outro ponto de destaque foi a importância das emo-ções para o aprendizado. A pesquisadora deixou claro que qualquer tipo de emoção causa uma marca e inter-fere no aprendizado imediato. Emocionar positiva ou negativamente deixa impressão no cérebro, favorecen-do ou dificultando o aprender. Quando se tem foco no prazer em aprender, ocorrem ativações no cérebro que fixam o aprendizado. Percebendo a importância que as emoções exercem sobre o processo educacional, princi-palmente a emoção transmitida pelo próprio educador, podemos favorecer o aprendizado e tornar as experiên-cias na escola muito mais significativas para alunos e professores.

O SINEPE RJ acredita na formação em serviço dos profissionais da educação e, através de palestras e cur-sos, coloca em prática os temas para estudo elencados pelas escolas associadas.

E no segundo semestre muito mais momentos de aprendizado serão proporcionados. Atenção aos nossos e-mails e aproveitem. Aguardamos a sua presença!

MovimentoPensamentoPlanejamentoComportamentoRaciocínioMemóriaPensamentoLinguagem

LinguagemComportamentoMemóriaAudiçãoHabilidades paraMatemática

Funções Básicas(Respiração, BatimentosCardíacos, Pressão arterial)Temperatura do CorpoManutenção do Ciclo Vigília-sono

Localização ESpacialRecepção eprocessamento sensorial do organismoLeituraCompreender RelaçõesEspaciais

VisãoEquilibrio

EquilibrioCoordenaçãoTonus Muscular

12

sineperj.org.brJunho 2018

SINEPE RJ

INSTITUTO VITAL BRAZIL & SINEPE-RJPRO TOC O L O DE INTENÇÕES

O Instituto Vital Brazil (IVB), cria-do em 3 de junho de 1919, pelo mé-dico Vital Brazil, Mineiro da Campa-nha, é um dos 21 laboratórios oficias brasileiros, atendendo a todo o setor público com a produção de soros e medicamentos humanos, desenvol-vendo pesquisas no campo farmacêu-tico, biológico, econômico e social e também oferece serviços que vão dos diagnósticos laboratoriais e epide-miológicos a programas de controle de doenças que ameacem a saúde pú-blica do Estado do Rio de Janeiro.

Além da sua sede em Niterói, onde é um dos quatro fornecedores de so-ros contra o veneno de animais peço-nhentos e medicamentos estratégicos para o Ministério da Saúde, o Institu-to também possui duas filiais, sendo uma em Cachoeiras de Macacu, que é a Fazenda Vital Brazil, com o obje-tivo de ser um lugar para criação dos equinos utilizados no processo de ob-tenção de plasma para produção dos soros hiperimunes, e a outra o Cam-pus Nova Friburgo, Módulo Científi-co e Cultural Francisco Sá Junior, que faz parte do Parque Estadual dos Três Picos, que abriga um centro dedicado

ao estudo da biodiversidade, à conser-vação da Mata Atlântica, à realização de pesquisas e à educação socioam-biental.

Diante de uma Instituição de refe-rência em saúde, ciência e tecnologia, com tanto conhecimento a ser com-partilhado no meio educacional, o SINEPE-RJ e o IVB, através do seu Di-retor Científico Dr. Arnaldo Lassance, estão firmando protocolo de inten-ções, que tem como objetivo a divul-gação, promoção e incentivo às crian-ças e jovens nas áreas de ciências, pesquisas e conhecimentos acadê-micos, técnicos e científicos visando oportunizar vivências e experiências, realizar encontros, palestras, cursos e programas, assim como incentivar às Instituições de Ensino Superior na formação, aperfeiçoamento e especia-lização docente e discente através de possíveis estágios e monitorias oferta-das nas áreas de atuação do IVB.

Para dar início a esta parceria com o IVB, foi realizada, no dia 16 de maio, na sede do SINEPE-RJ, uma palestra ministrada pelo Chefe da Divisão de Artrópodes do Instituto Vital Brazil (IVB), Cláudio Mauricio Vieira de

Souza. No evento, o palestrante apre-sentou o Instituto e seus projetos, além de temas, informações e orien-tações relevantes para saúde pública.

A palestra englobou, também, parte da sua Exposição Itinerante, que está à disposição para apresenta-ção nas escolas associadas, o que deve-rá ser combinado previamente com o Instituto.

Outro serviço que também é aberto às escolas é o Projeto Férias Científicas, que aborda temas como ecologia dos animais, preservação das espécies, ecossistemas, entre outros. Além da visitação e das práticas de-senvolvidas na sede do Instituto, no bairro Vital Brazil em Niterói, desta-cam-se a experiência e a participação na extração pública de veneno, sem-pre buscando o enriquecimento das atividades educacionais das crianças.

Para as escolas associadas, inte-ressadas em uma das atividades edu-cacionais do Instituto Vital Brazil, basta fazer contato pelos telefones 27119223 ramal 279 / 973659222 ou através do site: http://www.vitalbra-zil.rj.gov.br