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Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público DCASP
Secretaria do Tesouro Nacional - STNSubsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON
Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação - CCONF
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Conteúdo: CH: 3 h
1. Introdução 2. Balanço Orçamentário 3. Balanço Financeiro 4. Balanço Patrimonial5. Demonstração das Variações Patrimoniais6. Demonstração dos Fluxos de Caixa7. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido8. Notas Explicativas9. Consolidação das Demonstrações Contábeis
Leitura Básica
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – 5ª EdiçãoParte V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
Programa do Módulo
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Introdução
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Introdução
- Atualizará os anexos da Lei 4320/64;
- Organizará e publicará o Balanço Consolidado das
Contas Nacionais.
- Editar normas gerais para Consolidação das Contas
Nacionais;- Promover a Consolidação
Nacional;- Atualizar os anexos da Lei
4.320/64.
Conselho Técnico de Economia e
Finanças do Ministério da
Fazenda(extinto)
Secretaria do Tesouro
Nacional do Ministério da
Fazenda
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IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS DEMONSTRAÇÕESIMPLANTAÇÃO DAS NOVAS DEMONSTRAÇÕES
- Portaria específica da Secretaria do Tesouro Nacional (Portaria nº 438/2012 que altera os anexos da Lei 4.320/64) ;- Portaria específica da Secretaria do Tesouro Nacional (Portaria nº 438/2012 que altera os anexos da Lei 4.320/64) ;
- Publicação do Manual das Demonstrações Contábeis (Portaria STN nº 437/2012 que aprova a Parte V do MCASP 5ª Edição);- Publicação do Manual das Demonstrações Contábeis (Portaria STN nº 437/2012 que aprova a Parte V do MCASP 5ª Edição);
Introdução
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Introdução
MANUAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (PARTE V DO MCASP)MANUAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (PARTE V DO MCASP)
Balanço OrçamentárioBalanço Orçamentário Balanço FinanceiroBalanço Financeiro
Balanço PatrimonialBalanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração do Fluxo de CaixaDemonstração do Fluxo de Caixa Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS
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2012Facultativo
2014Obrigatório
UniãoEstados e DF
Municípios
2015Consolidação Nacionalcom novo padrão de
Contabilidade do Setor Público
2013Facultativo
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO PARA OS ENTES E ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO – Conforme Portaria STN 634 / 2013
Introdução
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Balanço Orçamentário
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Balanço Orçamentário
“O Balanço Orçamentário apresentará as receitas e as despesas previstas em confronto com as realizadas.” (Lei 4.320/1.964 art. 102)
Segundo a Lei nº 4.320/64
Lei 4320/64 art. 35Pertencem ao exercício financeiro:
I - as receitas nele ARRECADADAS; II - as despesas nele legalmente EMPENHADAS
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Balanço Orçamentário
SEGUNDO O ANTIGO ANEXO DA LEI 4320/64SEGUNDO O ANTIGO ANEXO DA LEI 4320/64
DESPESA DESPESA
Categoria EconômicaCategoria Econômica
2° Nível da NR - Origem2° Nível da NR - Origem
Tipo de CréditoTipo de Crédito
Categoria Econômica
(Não está no anexo)
Categoria Econômica
(Não está no anexo)
RECEITARECEITA
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Balanço Orçamentário
Receita DespesaTítulo Previsão Execução Diferença Título Fixação Execução Diferença
Receitas Correntes Créditos Inicial +
Tributárias Suplementar
Contribuições Despesas Correntes
Patrimonial Pessoal e Encargos
Agropecuária Juros e Enc. Dívida
Industrial Outras Desp. Corrent
Serviços
Transf. Correntes Despesa de Capital
Outr. Rec. Correntes Investimento
Inversões Financeiras
Receitas de Capital Amortiz. Dívida
Operações Créditos Créditos Especial
Alienação Bens Despesas Correntes
Amortização Emp/Fin Despesas Capital
Transf. Capital
Outras Rec. Capital Créditos
Extraordinários
Despesas Correntes
Despesas Capital
Total Total
Veja abaixo a estrutura antiga do balanço orçamentário - anexo antigo da Lei 4.320/64:
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Balanço Orçamentário
O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado orçamentário.
(Alterado pela RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.268/09)
O Balanço Orçamentário é estruturado de forma a evidenciar a integração entre o planejamento e a execução orçamentária.
Para a NBCT 16.6 – Demonstrações Contábeis
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Balanço Orçamentário
SEGUNDO O NOVO ANEXO DA LEI nº 4.320/64 E A NBCT 16.6SEGUNDO O NOVO ANEXO DA LEI nº 4.320/64 E A NBCT 16.6
DESPESA DESPESA
Refinanciamento da DívidaRefinanciamento da Dívida
Saldos de Exercícios AnterioresSaldos de Exercícios Anteriores Despesas empenhadasDespesas empenhadas
RECEITARECEITA
Despesas LiquidadasDespesas Liquidadas
Despesas pagasDespesas pagas
Amortização da Dívida RefinanciadaAmortização da Dívida Refinanciada
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Balanço Orçamentário
<ENTE DA FEDERAÇÃO>BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDORECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS
(a) (b) c = (b-a) RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES RECEITA PATRIMONIAL RECEITA AGROPECUÁRIA RECEITA INDUSTRIAL RECEITA DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL RESERVA DO RPPS (UTILIZADA)SUBTOTAL DAS RECEITAS (I)REFINANCIAMENTO (II) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária ContratualSUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I + II)
DÉFICIT (IV) –TOTAL (V) = (III + IV) –SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)Superávit FinanceiroReabertura de créditos adicionais
– –
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Balanço Orçamentário
DOTAÇÃO INICIAL
DOTAÇÃO ATUALIZADA
DESPESASEMPENHADAS
DESPESASLIQUIDADAS
DESPESASPAGAS
SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS(d) (e) (f) (g) (h) (i)=(e-f)
DESPESAS CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA RESERVA DE CONTINGÊNCIA RESERVA DO RPPSSUBTOTAL DAS DESPESAS (VI) AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO (VII)
Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária Outras DívidasSUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VIII) = (VI + VII)
SUPERÁVIT (IX) - – -TOTAL (X) = (VII + IX)
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INSCRITOS
RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
EM 31 DE DEZEMBRO DO
EXERCÍCIO ANTERIOR
LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
(a) (b) (c) (d) (e) (f)=(a+b-c-e)
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
TOTAL
ANEXO 1 – DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS:
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INSCRITOS
RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS
EM EXERCÍCI
OS ANTERIOR
ES
EM 31 DE DEZEMBRO
DO EXERCÍCIO ANTERIOR
PAGOS CANCELADOS SALDO
(a) (b) (c) (d) (e)=(a+b-c-d)
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
TOTAL
ANEXO 2 – DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS:
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Balanço Financeiro
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Balanço Financeiro
Segundo a Lei 4.320/64, artigo 103, o Balanço Financeiro demonstra os ingressos (entradas) e dispêndios (saídas) de recursos financeiros a título de receitas e despesas orçamentárias, bem como os recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos de disponibilidades do exercício anterior e aqueles que passarão para o exercício seguinte.
É importante atentar para o que dispõe o parágrafo único deste artigo, obrigando que as despesas orçamentárias informadas no Balanço sejam as empenhadas:
Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.
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SEGUNDO O ANEXO ANTIGO DA LEI 4320/64SEGUNDO O ANEXO ANTIGO DA LEI 4320/64
DESPESA DESPESA
Categoria EconômicaCategoria Econômica
2° Nível da NR - Origem2° Nível da NR - Origem
FunçãoFunção
RECEITARECEITA
Balanço Financeiro
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Balanço Financeiro
INGRESSOS DISPÊNDIOS
Títulos $ Títulos $
Orçamentários Orçamentários
Receitas Correntes Educação
Receitas de Capital Saúde
Transferências Recebidas Transferências Concedidas
Cota Cota
Repasse Repasse
Sub-repasse Sub-repasse
Ingressos Extra-Orçamentários Dispêndios Extra-Orçamentários
Ingressos de Depósitos Devolução de Depósitos
Inscrição de Restos a Pagar Restos a Pagar Pagos
Disponibilidade do período anterior
Disponibilidade p/ o período seguinte
Total Total
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Para as NBCT 16.6 – Demonstrações Contábeis:
O Balanço Financeiro evidencia:
as receitas e despesas orçamentárias;
os ingressos e dispêndios extraorçamentários;
os saldos de caixa do exercício anterior; e
os saldos de caixa que se transferem para o início do exercício seguinte.
Balanço Financeiro
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Mudança relevante:
Balanço Financeiro
A despesa orçamentária passa a ser demonstrada por destinação de recursos e não mais por função e grupo de
despesa.
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SEGUNDO O ATUAL ANEXO DA LEI nº 4.320/64 E A NBCT 16.6SEGUNDO O ATUAL ANEXO DA LEI nº 4.320/64 E A NBCT 16.6
DESPESA DESPESA
Destinação de recursosDestinação de recursos Destinação de recursosDestinação de recursos
RECEITARECEITA
Balanço Financeiro
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Balanço Financeiro
<ENTE DA FEDERAÇÃO>BALANÇO FINANCEIRO
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
INGRESSOS DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ESPECIFICAÇÃO ExercícioAtual
ExercícioAnterior
Receita Orçamentária (I) Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...)
(-) Deduções da Receita Orçamentária
Transferências Financeiras Recebidas (II)
Recebimentos Extra orçamentários (III) Saldo em Espécie do Exercício Anterior (IV)
Despesa Orçamentária (VI) Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...)
Transferências Financeiras Concedidas (VII)
Pagamentos Extra orçamentários (VIII)
Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte (IX)
TOTAL (V) = (I+II+III+IV) TOTAL (X) = (VI+VII+VIII+IX)
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Balanço Patrimonial
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De acordo com a Lei 4.320/64, art. 105, no Balanço Patrimonial estarão demonstrados os Ativos Financeiro e Permanente, os Passivos Financeiro e Permanente, o Saldo Patrimonial e as Contas de Compensação.
Ativo e Passivo Financeiros - independem de autorização orçamentária para suas realizações.
Ativo e Passivo Não Financeiros - dependem de autorização orçamentária para suas realizações.
Contas de Compensação - correspondem apenas aos atos potenciais (contratos, convênios, garantias, etc.)
Balanço Patrimonial
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Balanço Patrimonial
ATIVO PASSIVOATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO
Disponível Restos a PagarCaixa ProcessadosBancos Conta Movimento Não ProcessadosAplicações Financeiras Retenções de Terceiros
Créditos em Circulação Previdência SocialSalário-Família Imposto de Renda RetidoSalário-Maternidade Consignações DiversasAuxília-Natalidade
PASSIVO NÃO FINANCEIRO (PERM.)ATIVO NÃO FINANCEIRO Circulante (menos o financeiro)
Circulante (menos o financeiro) ProvisõesAdiantamentos Concedidos Operações de Crédito InternasEstoques de Material de Consumo Exigível a Longo Prazo
Realizável a longo prazo Operações de Crédito InternasDívida Ativa Operações de Crédito ExternasEmpréstimos Concedidos
Ativo Permanente PASSIVO REAL (PF + PNF)Bens ImóveisBens Móveis PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PatrimônioATIVO REAL (AF + ANF) Resultado Acumulado
ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADOResponsabilidades por Tit., Valores e Bens Tit., Valores s/ResponsabilidadeGarantias de Valores Valores em GarantiaDireitos e Obrigações Conveniadas Direitos e Obrigações ConveniadasDireitos e Obrigações Contratuais Direitos e Obrigações Contratuais
TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO
BALANÇO PATRIMONIAL
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O Balanço Patrimonial é dividido em Ativo e Passivo Circulante x Não Circulante
Circulante
(a) sejam caixa ou equivalente de caixa;
(b) sejam realizáveis ou mantidos para venda ou consumo dentro do ciclo operacional da entidade; (c) sejam mantidos primariamente para negociação;
(d) sejam realizáveis até doze meses após a data das demonstrações contábeis.
Não Circulantesejam realizáveis após os doze meses seguintes à data de publicação das demonstrações contábeis.
Ativo
Pela Norma, confere-se enfoque patrimonial ao Balanço e promove-se a convergência às normas internacionais e brasileiras, incluindo a legislação societária (lei 6.404/76 e alterações).
Balanço Patrimonial
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Passivo
Circulante
Não Circulante
(a) tenham prazos estabelecidos ou esperados dentro do ciclo operacional da entidade;
(b) sejam mantidos primariamente para negociação; (c) tenham prazos estabelecidos ou esperados até doze meses após a data das demonstrações contábeis.
não atendam a nenhum dos critérios para serem classificadas no passivo circulante
Balanço Patrimonial
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Balanço Patrimonial
<ENTE DA FEDERAÇÃO>BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA EMISSÃO: PÁGINA:ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior ESPECIFICAÇÃO
ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de CaixaCréditos a Curto PrazoDemais Créditos e Valores A Curto PrazoInvestimentos e Aplicações Temporárias a Curto PrazoEstoquesVPD Pagas Antecipadamente ATIVO NAO-CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo PrazoCréditos a Longo PrazoDemais Créditos e Valores a Longo PrazoInvestimentos e Aplicações Temporárias a Longo PrazoEstoquesVPD Pagas Antecipadamente
InvestimentosParticipações PermanentesPropriedades para InvestimentoDemais Investimentos Permanentes
ImobilizadoBens MoveisBens Imóveis
IntangívelSoftwaresMarcas, Direitos e Patentes IndustriaisDireito de Uso De Imóveis
PASSIVO CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto PrazoEmpréstimos e Financiamentos a Curto PrazoFornecedores e Contas a Pagar a Curto PrazoObrigações Fiscais a Curto PrazoObrigações de Repartição a Outros EntesProvisões a Curto Prazo Demais Obrigações a Curto Prazo
PASSIVO NAO-CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar A Longo PrazoEmprésimos e Financiamentos a Longo PrazoFornecedores a Longo PrazoObrigações Fiscais a Longo PrazoProvisões a Longo PrazoDemais Obrigações a Longo PrazoResultado Diferido TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior
Patrimônio Social e Capital SocialAdiantamento Para Futuro Aumento de CapitalReservas de CapitalAjustes de Avaliação PatrimonialReservas de LucrosDemais ReservasResultados Acumulados(-) Ações / Cotas em Tesouraria
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOTOTAL TOTAL
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Balanço Patrimonial
ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO
ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE
SALDO PATRIMONIAL
Compensações
Visão Lei 4320/64
ESPECIFICAÇÃO
ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ESPECIFICAÇÃO
ExercícioAtual
ExercícioAnteriorSaldo dos Atos Potenciais do Ativo Saldo dos Atos Potenciais do Passivo
TOTAL TOTAL
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Qual a diferença entre o saldo patrimonial, definido pela Lei 4.320e o Patrimônio Líquido do BP?
BALANÇO PATRIMONIAL – Antiga estruturaATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃOATIVO FINANCEIRO
Disponibilidades 500
ATIVO NÃO FINANCEIRO
PASSIVO FINANCEIRO
PASSIVO NÃO FINANCEIRO
TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PL
TOTAL TOTAL
BALANÇO PATRIMONIAL – Nova estruturaATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃOATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa 500
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PL
TOTAL TOTAL
Exemplo: No encerramento do exercício de X1 aconteceram os seguintes fenômenos:
• Foi empenhado R$ 100 referente a serviços que não foram prestados no exercício;
• Foi empenhado e liquidado R$ 70 referente a serviços prestados no exercício;
• Foi empenhado R$ 50 referente a serviços que foram prestados no exercício, mas não liquidadas
RP não processados 100
RP processados 70Obrigações a pagar 70
150120
220
280
500 500
120
380
500 500Ativo Financeiro Passivo Financeiro
Ativo Permanente Passivo Permanente
SP
500 220
280
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Disposição das Contas:
No Balanço Patrimonial, as contas devem ser dispostas da seguinte forma:
Grau Decrescente de Conversibilidade
Passivo
Ativo
Grau Decrescente de Exigibilidade
Balanço Patrimonial
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Como anexo ao Balanço Patrimonial, deverá ser elaborado o demonstrativo do superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício.
Superávit financeiro - a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas, que é uma das fontes para abertura de crédito adicional, segundo o artigo 43 da Lei nº 4.320/64.
Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro
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Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: MÊS EMISSÃO: PÁGINA:
DESTINAÇÃO DE RECURSOS
SUPERÁVIT/DÉFICIT
FINANCEIRO
Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...)
TOTAL
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Demonstração das Variações Patrimoniais
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Abaixo, vejamos a definição da DVP segundo a Lei nº 4.320/64:
A Demonstração das Variações Patrimoniais – DVP evidencia as alterações verificadas no patrimônio durante o exercício financeiro, resultante ou independente da execução orçamentária, e indica o resultado patrimonial do exercício.
(Art. 104 – Lei 4.320/64)
Demonstração das Variações Patrimoniais
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VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIASReceitas Correntes Despesas CorrentesReceitas de Capital Despesas de Capital
INTERFERÊNCIAS ATIVAS INTERFERÊNCIAS PASSIVASCota Recebida Cota CondedidaRepasse Recebido Repasse ConcedidoSub-Repasse Recebido Sub-Repasse Concedido
MUTAÇÕES ATIVAS MUTAÇÕES PASSIVASAquisição de Bens e Direitos Alienação de Bens e DireitosAmortização da Dívida Passiva Operações de Crédito - Dívidas Passivas
RECEITAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIASReceitas dos Órgãos que estão fora do Orçam. Despesas dos Órgãos que estão fora do Orçam.
INTERFERÊNCIAS ATIVAS INTERFERÊNCIAS PASSIVASTransferências Financeiras p/ Atender RP Transferências Financeiras p/ Atender RPTransferências de Bens e Valores Recebidos Transferências de Bens e Valores Concedidos
ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS DECRÉSCIMOS PATRIMONIAISIncorporações de Bens e Direitos Desincorporações de Bens e DireitosDesincorporações de Passivos Incorporações de Passivos
RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIALDéficit Superávit
TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
DECORRENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
O modelo antigo da DVP traz o enfoque orçamentário à demonstração, ao separar as variações em decorrentes/independentes da execução orçamentária:
Demonstração das Variações Patrimoniais
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A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
As variações quantitativas são decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações patrimoniais aumentativas e diminutivas.
As variações qualitativas são decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.
Variações Aumentativas Aumentam a situação líquida patrimonial
Variações Diminutivas Diminuem a situação líquida patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
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Variações qualitativas
Para fins da DVP, apresentar-se-ão às variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária que consistem em incorporação de ativos não-financeiros, desincorporação de passivos não-financeiros, desincorporação de ativos não-financeiros e incorporação de passivos não-financeiros.
Considerar-se-ão apenas as variações qualitativas decorrentes das receitas e despesas de capital.
É importante atentar para o que se deve demonstrar na DVP com relação às variações qualitativas:
Demonstração das Variações Patrimoniais
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Demonstração das Variações Patrimoniais
<ENTE DA FEDERAÇÃO>DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA:
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
ExercícioAtual
ExercícioAnterior
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVASImpostos, Taxas e Contribuições De MelhoriaImpostosTaxasContribuições de Melhoria
ContribuiçõesContribuições SociaisContribuições de Intervenção no Domínio EconômicoContribuição de Iluminação PublicaContribuições de Interesse das Categorias Profissionais
Exploração e Venda de Bens, Serviços e DireitosVenda de MercadoriasVenda de ProdutosExploração de Bens e Direitos e Prestação De Serviços
Variações Patrimoniais Aumentativas FinanceirasJuros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos ConcedidosJuros e Encargos de MoraVariações Monetárias e CambiaisDescontos Financeiros ObtidosRemuneração de Depósitos Bancários e Aplicações FinanceirasOutras Variações Patrimoniais Aumentativas – Financeiras
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Demonstração das Variações Patrimoniais
Transferências RecebidasTransferências Intra GovernamentaisTransferências Inter GovernamentaisTransferências das Instituições PrivadasTransferências das Instituições MultigovernamentaisTransferências de Consórcios PúblicosTransferências do ExteriorDelegações RecebidasTransferências de Pessoas Físicas
Valorização e Ganhos Com AtivosReavaliação de AtivosGanhos com AlienaçãoGanhos com Incorporação de Ativos por Descobertas e Nascimentos
Outras Variações Patrimoniais AumentativasVariação Patrimonial Aumentativa a Classificar Resultado Positivo de Participações Reversão de Provisões e Ajustes de Perdas
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas
Continuação...
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Demonstração das Variações Patrimoniais
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVASPessoal e EncargosRemuneração a PessoalEncargos PatronaisBenefícios a PessoalCusto de Pessoal e EncargosOutras Variações Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos
Benefícios Previdenciários e AssistenciaisAposentadorias e ReformasPensõesBenefícios de Prestação Continuada Benefícios Eventuais Políticas Publicas de Transferência de Renda Outros Benefícios Previdenciários
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital FixoUso De Material de ConsumoServiçosDepreciação, Amortização de Exaustão
Custo de Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo
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Demonstração das Variações Patrimoniais
Continuação...
Variações Patrimoniais Diminutivas FinanceirasJuros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos ObtidosJuros e Encargos de MoraVariações Monetárias e CambiaisDescontos Financeiros ConcedidosOutras Variações Patrimoniais Diminutivas – Financeiras
Transferências e Delegações ConcedidasTransferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais Transferências a Instituições Privadas Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Consórcios Públicos Transferências ao Exterior
Delegações Concedidas
Desvalorização e Perda de AtivosRedução a Valor Recuperável e Provisão para PerdasPerdas com AlienaçãoPerdas Involuntárias
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TributariasImpostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições
Custo com Tributos
Outras Variações Patrimoniais DiminutivasPremiações Resultado Negativo de Participações Incentivos Subvenções Econômicas Participações e Contribuições VPD de Constituição de Provisões Custo de Outras VPD
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas
Resultado Patrimonial Do Período
Continuação...
Demonstração das Variações Patrimoniais
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Continuação...
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS(decorrentes da execução orçamentária)
ExercícioAtual
ExercícioAnterior
Incorporação de ativo
Desincorporação de passivo
Incorporação de passivo
Desincorporação de ativo
Demonstração das Variações Patrimoniais
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Demonstração dos Fluxos de Caixa
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CAIXA
• Compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis (alta liquidez);
EQUIVALENTES DE CAIXA
• Aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor;
FLUXOS DE CAIXA
• Entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa;
ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
• O fluxo de caixa das operações compreende os ingressos e os desembolsos relacionados com a ação pública, e os demais fluxos que não se qualificam como de investimento ou financiamento.
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO• O fluxo de caixa dos investimentos inclui os fluxos de recursos relacionados à aquisição e à
alienação de ativo não-circulante, bem como recebimentos em dinheiro por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos e outras operações da mesma natureza.
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
• O fluxo de caixa dos financiamentos inclui os fluxos de recursos relacionados captação e à amortização de empréstimos e financiamentos.
Demonstração dos Fluxos de Caixa
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“ 30. A Demonstração dos Fluxos de Caixa permite aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção do regular financiamento dos serviços públicos.”
“31. A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes, nos seguintes fluxos:
(a) das operações;(b) dos investimentos; e(c) dos financiamentos.”
“32. O fluxo de caixa das operações compreende os ingressos, inclusive decorrentes de receitas originárias e derivadas, e os desembolsos relacionados com a ação pública e os demais fluxos que não se qualificam como de investimento ou financiamento.”
“33. O fluxo de caixa dos investimentos inclui os recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não circulante, bem como recebimentos em dinheiro por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos e outras operações da mesma natureza.”
“ 34. O fluxo de caixa dos financiamentos inclui os recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos.”
Item 30 NBC T 16.6Item 31 NBC T
16.6Item 32 NBC T 16.6Item 33 NBC T
16.6Item 34 NBC T 16.6
Demonstração dos Fluxos de Caixa
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<ENTE DA FEDERAÇÃO>DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR
FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕESINGRESSOS (REC. ORIG., DERIVADAS, TRANSF.)DESEMBOLSOS (PESSOAL, JUROS, TRANSF.)
FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTOINGRESSOS (ALIEN. BENS, AMORT. EMPRÉS., ETC.)DESEMBOLSOS (CONCESSÃO DE EMPR., AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRC., ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO FINANCIAMENTOINGRESSOS (OP. DE CRÉDITO)DESEMBOLSOS (AMORT. DE DÍVIDAS)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE
CAIXA E EQUIVALENTE INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE FINAL
Demonstração dos Fluxos de Caixa
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ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
ExercícioAtual
ExercícioAnterior
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS
RECEITAS DERIVADAS
Receita Tributária Receita de Contribuições Outras Receitas Derivadas
RECEITAS ORIGINÁRIAS
Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Outras Receitas Originárias Remuneração das Disponibilidades
TRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais da União de Estados e Distrito Federal de Municípios Intragovernamentais
Demonstração dos Fluxos de Caixa
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ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
DESEMBOLSOS DAS OPERAÇÕES
PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO
Legislativa Judiciária Previdência Social Administração Defesa Nacional Segurança Pública Relações Exteriores Assistência Social Previdência Social Saúde Trabalho Educação
(...)
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna Juros e Correção Monetária da Dívida Externa Outros Encargos da Dívida
TRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais a União a Estados e Distrito Federal a Municípios Intragovernamentais
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
Demonstração dos Fluxos de Caixa
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ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
INGRESSOS
ALIENAÇÃO DE BENS
AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS
DESEMBOLSOS
AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE
CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Demonstração dos Fluxos de Caixa
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ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
INGRESSOS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
DESEMBOLSOS
AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL
Demonstração dos Fluxos de Caixa
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Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido
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A DMPL, conforme art. 4º da Portaria STN 665 de 2.010, será obrigatória apenas para as empresas estatais dependentes e para os entes que as incorporarem no processo de consolidação de contas. A entidade deve apresentar a DMPL, que objetiva demonstrar:
a) o déficit ou superávit patrimonial do período;
b) cada mutação no patrimônio líquido reconhecida diretamente no mesmo;
c) o efeito decorrente da mudança nos critérios contábeis e os efeitos
decorrentes da retificação de erros cometidos em exercícios anteriores; e
d) as contribuições dos proprietários e distribuições recebidas por eles como
proprietários.
Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido
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<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA:
EspecificaçãoPat.
Social/Capital Social
Adiant. para
Futuro Aumento de Capital
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliação
Patrimonial
Reservas de Lucros
Demais Reservas
Resultados Acumulados
Ações / Cotas em
TesourariaTotal
Saldo Inicial Ex. Anterior
Ajustes de Exercícios Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do Exercício
Constituição/Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex. Anterior
Saldo Inicial Ex. Atual
Ajustes de Exercícios Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do Exercício
Constituição/Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex. Atual
Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido
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Notas Explicativas
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Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis
Conceitos:Estrutura
“As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Contêm informações adicionais em relação à apresentada no corpo dessas demonstrações e oferecem descrições narrativas ou segregações e aberturas de itens anteriormente divulgados, além de informações acerca de itens que não se enquadram nos critérios de reconhecimento nas demonstrações contábeis.”
“Para facilitar a compreensão das demonstrações contábeis e sua comparação com as de outras entidades, as notas são normalmente apresentadas na seguinte ordem:(a) declaração de alinhamento com as
normas de contabilidade aplicáveis, caso cumpridas todas as suas determinações;
(b) Sumário de significativos critérios contábeis utilizados;
(c) Informação adicional sobre os itens constantes das demonstrações contábeis segundo a ordem de cada demonstrativo e linha do item referenciado.”
Evidenciação de políticas contábeis
“Políticas contábeis são os princípios, bases, convenções, regras e procedimentos específicos aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis.”A entidade, caso altere uma política contábil, deverá evidenciar em nota explicativa as mudanças.Havendo necessidade, deverá, também, evidenciar suas políticas contábeis mais relevantes que afetam significativamente seus demonstrativos, quais demonstram extrema importância para compreensão pelos usuários dos demonstrativos.
Apresentação dos critérios contábeis
a) “o regime contábil utilizado;b) a extensão em que é aplicado o procedimento
transitório referente à adoção da determinada norma contábil, quando for o caso;
c) os critérios de mensuração usados nos itens componentes das demonstrações contábeis, tais como custo histórico, custo corrente, valor realizável líquido, valor justo, valor recuperável ou valor de serviço recuperável. Quando mais de um critério for usado, devem ser indicadas as categorias de ativos e passivos em que cada um é adotado;
d) os julgamentos para escolha dos critérios contábeis que têm efeito mais significativo nos valores registrados nas demonstrações contábeis; e outros relevantes.”
Evidenciação de estimativa
“As notas explicativas devem conter as principais estimativas referentes aos períodos futuros (por exemplo, provisões) e as fontes de erro de estimativa, na data a que se referem as demonstrações, que têm risco significativo de causar ajuste material dos valores contábeis de ativos e passivos no próximo exercício financeiro. A respeito desses ativos e passivos, devem ser informados detalhes sobre sua natureza e valor contábil na data a que se referem às demonstrações.”
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Consolidação das Demonstrações
Contábeis
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Consolidação das Demonstrações Contábeis
O que é a consolidação?
o processo que ocorre pela soma ou pela agregação de saldos ou grupos de contas, excluídas as transações entre entidades incluídas na consolidação, formando uma unidade contábil consolidada (NBC T 16.7)
Por que consolidar?- A consolidação das demonstrações contábeis objetiva o conhecimento e a
disponibilização de macroagregados do setor público, a visão global do resultado e a instrumentalização do controle social (NBC T 16.7)
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Consolidação das Demonstrações Contábeis
Características/efeitos
- A consolidação evita a dupla contagem de transações ou saldos entre unidades, aumentando assim a utilidade dos dados consolidados
- A consolidação é um processo simétrico.
“A consolidação é uma ciência imperfeita”
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O que deve ser consolidado?
A doutrina define que para as demonstrações contábeis consolidadas devem ser excluídos o seguinte:
I – as participações nas empresas estatais dependentes; II – as transações e saldos recíprocos entre entidades (Ex. UG 1 - clientes/ UG 2 – fornecedores).
Para o Setor Público, deverão ser consideradas as contas de todas as entidades, pertencentes à Federação, incluídas no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.
Consolidação das Demonstrações Contábeis
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Consolidação das Demonstrações Contábeis
Questões práticas
- Para realizar a consolidação é necessário padronizar!
- A consolidação pode ser feita em diferentes níveis ou esferas do Setor Público:
1. Intragovernamental (Abrange cada Ente da Federação)2. Intergovernamental (Contas Nacionais)
Operacionalização:- Analisar as contas de todas as unidades a consolidar a um detalhe
suficiente para identificar transações internas e significativas
- Priorizar algumas áreas de consolidação das transações:- Transferências entre entidades governamentais- Transações recíprocas (ativos e passivos financeiros)- Juros recebidos e pagos
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Consolidação das Demonstrações Contábeis
Questões práticas
Operacionalização:
Para os casos: I (participações nas empresas estatais dependentes) e
II (saldos de contas entre entidades)
Utilizar contas no 5º nível “intra” e “inter” de Ativo, Passivo, VPA e VPD
Ocorrerá a eliminação desses saldos para elaborar a demonstração consolidada
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Consolidação das Demonstrações Contábeis
1. Consolidação do Estado “A” (composto de duas Unidades)
2. Consolidação das Contas Nacionais (contas da União e do Estado “A”)
Praticando!!
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Ativo Financeiro Passivo Financeiro
Ativo Permanente Passivo Permanente
SP
BALANÇO PATRIMONIAL – Nova estruturaATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃOATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
10.000
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores Extra (CP)
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
2.000
TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PL
TOTAL TOTAL
Fatos Ocorridos no Estado “A”• Repasse de transferência financeira da UG 2 para a UG 1, no valor de R$ 10.000,00.• Recebimento de transferência da união pela UG 2, relativo ao FPM, no valor de R$ 43.000,00
2.000
8.000
10.000 10.000
10.000 2.000
8.000
UG 2
• Contratação de Serviços (a prazo) pela UG 1, oriundo de órgão Federal (OFSS), no valor de R$ 5.000,00
• Pagamento de fornecedor de exercício anterior pela UG 2, no valor de R$1.000,00
Ativo Financeiro Passivo Financeiro
Ativo Permanente Passivo Permanente
SP
BALANÇO PATRIMONIAL – Nova estruturaATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃOATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
-
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores Extra (CP)
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
-
TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PL
TOTAL TOTAL
-
-
- -
- -
-
UG 1
10.000 -
(2.000)
-
(2.000)
10.000
10.000
10.000
43.000
41.000
43.000
41.000
10.000 10.000 - -
5.000
5.000Fornecedores Inter (CP)
5.000
10.000
10.000 10.000
43.000 43.00010.000
42.000
1.000
1.000
42.000
42.000 42.000
41.000
1.000
• Contratação de Serviços pela UG 1, ofertados pela UG 2 (a prazo), no valor de R$2.000,00
2.000Fornecedores Intra (CP)
3.000
7.000
7.000
3.000
Clientes Intra 2.000
44.000
43.000
44.000
44.000
43.000
Realizando a consolidação Intragovernamental do Estado “A”
- Excluir as transações/saldos recíprocos!
Ativo Financeiro 52.000
Passivo Financeiro 6.000
Ativo Permanente - Passivo Permanente
-
SP 46.000
BALANÇO PATRIMONIAL – Nova estruturaATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃOATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
52.000
PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
1.0005.000
TOTAL DO PASSIVO 6.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PL 46.000
TOTAL 52.000 TOTAL 52.000
Fornecedores Inter (CP)
Fornecedores Extra (CP)
BALANÇO CONSOLIDADO DO ESTADO “A”
Saldo UG 1 – R$10.000
Saldo UG 2 – R$42.000
Saldo UG 2 – R$1.000
Saldo UG 2 – R$ 5.000
Saldo UG 1 – R$ 3.000
Saldo UG 2 – R$43.000
Consolidação das Demonstrações Contábeis
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Ativo Financeiro 350.000
Passivo Financeiro
Ativo Permanente Passivo Permanente
SP
BALANÇO PATRIMONIAL – Nova estruturaATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃOATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa Clientes Inter OFSS
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
350.000
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores Extra (CP)Fornecedores Inter (CP)
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PL 350.000
TOTAL TOTAL
Fatos ocorridos na União• Arrecadação de IR no valor de R$ 200.000,00• Transferência Constitucional para o Estado A, relativo ao IR arrecadado , no valor de R$ 43.000,00
350.000
União
• Prestação de Serviços para órgão do Estado “A”, no valor de R$ 5.000,00
Ativo Financeiro 52.000
Passivo Financeiro 6.000
Ativo Permanente Passivo Permanente
SP 52.000
BALANÇO PATRIMONIAL – Nova estruturaATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃOATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
52.000
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores Extra (CP)Fornecedores Inter (CP)
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
1.0005.000
TOTAL DO PASSIVO 6.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PL
TOTAL 52.000 TOTAL
Balanço Patrimonial Consolidado do Estado A
550.000
550.000
550.000
550.000
507.000
507.000
507.000
507.000
5.000
512.000
512.000
Realizando a consolidação das Contas Nacionais!!
- Considerar os balanços de todos os Entes- Excluir transações/saldos recíprocos
512.000
Ativo Financeiro 559.000
Passivo Financeiro 1.000
Ativo Permanente - Passivo Permanente
-
SP 558.000
BALANÇO PATRIMONIAL – Nova estruturaATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃOATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
559.000
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores Extra (CP)
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
1.000
TOTAL DO PASSIVO 1.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PL 558.000
TOTAL 559.000 TOTAL 559.000
BALANÇO NACIONAL CONSOLIDADO
Saldo Estado A – R$52.000
Saldo União – R$ 507.000
Saldo Estado A – R$1.000
Saldo Estado A – R$46.000
Saldo União – R$512.000
Consolidação das Demonstrações Contábeis
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Obrigado!
Fone:(61) 3412-4905
www.stn.fazenda.gov.br
Twitter: @_tesouro
Subsecretário de Contabilidade PúblicaGilvan da Silva Dantas
Coordenador-Geral de Normas de Contabilidade Pública Aplicadas à FederaçãoLeonardo Silveira do Nascimento
Coordenadora de Normas de ContabilidadeRaquel da Ressureição Costa Amorim
Gerente de Normas Procedimentos Contábeis Bruno Ramos Mangualde
Equipe TécnicaAlison de Oliveira BarcelosAna Karolina Almeida DiasDiego Rodrigues BoenteFernanda Silva NicoliGabriela Leopoldina Abreu
Agradecimentos