PERNAMBUCO-BRAZIL Recife, Segunda-feira, 24 de Fevereiro...

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fômF" 3ÇUVT -ijmrmcr «sTTsa PffWliMIWW.mW 9¦'» -^-STPSF^Ç . . ' '"' PERNAMBUCO-BRAZIL Recife, Segunda-feira, 24 de Fevereiro de .9-Í3 ASSIGNATURAS Capital TRES MEZES 11000 SEIS MEZES 121000 PAGAMENTO ADIANTADO Redaccia, escriptorio e offidnu—Rna Qnlnie ¦ «• No.tmbro, 19 e caes da Regeneração, 12 •.0'. NUMERO DIA 100 REIS PROVÍNCIA ANNO XXXVI-N. 53 ,II!J ASSIGNATUUAS Fora da capital: suem,sanmneo^: ::: \::::: SR Extrangeiro: SüB? ::::::::.: 8B PAGAMENTO ADIANTADO NUMERO ATRAZADO 200 REIS' / Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello 4 lmpresf'e^.K0»1,?;JTvl*M * Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello L D , íi | [(JlíCl. í. - . _ ¦;'.. »-riV__ TELEr.UV_-._S iPelas linhas nacionaes» Londres, 21. (Demorado pe- Io telegrapho). A ""Paru eleclric" resolveu distribuir a seus accionistas o dividendo de 10 °[0, levando ao fundo de reserva 3Ü.O0O libras sterlinase passando para o exer- cicio corrente 9.870 libras. Por oceasião do julgamento, que está realisando, de algu- mas suffragistas, outras dellas provocaram tumulto, atirando liyrok e outros objectos sobre o juiz e tendo ainda derramado tinta em diversas caixas do cor- reio e incendiado as existentes nos vagons-leito da "Northam- pton.railway". Berlim, 21. (Demorado pelo telegrapho.) Está. conjurado o perigo tle guerra entre a Bulgária e a Ru- mania, pela cessão da Silistria, mediante certas condições. De Conslanlinopla: Foi destinada ao pagamento de um mez ordenado aos func- cionariòs públicos a importan- ciado terreno que o nosso go- verno acaba de vender na re- gião do Tachim. Paris, 21. (Demorado pelo telegrapho.) Na mensagem que dirigio ao parlamento, o novo presidente da republica, sr.RaymondPoin- caré, elogia a acção do ex-pre- sidente sr. Armand Falliòres, promettendo seguir.o seu exem- plò—manter a calma do traba- lho, existente desde 1870, Mostra, em seguida, a necessi- dade dc alliviar de impostos os camponezes ; proteger o com- mercio e a industria ; desenvol- ver cautelosamente as fontes de receita; equilibrar os orçatnçh- tos. :i ¦ '•¦'.'' .. - ;'"; ", \ [' ,-oSobreipolilíça 'í^tèrHáícióital,1 .. o novo* presidente cóm^rdme.- f-téátfiílà' <&tt.&alrâí.y ¥e1k'dbes^de amizade cSÍStèiÜéS, éstórç^nflò- seipara evitâ^dissidencias.1 ' No .çastello d'Ku, acaba dc nascer um filho do principe d. I.edro Bragança e Orleans. . |.i;í r.,ii-.i_7! _.)l IS 1.1 '_.'.'' Dizem do Nice que> alli' fõi assallada,áyillaldb;>bar^ititt^.ri-' fels, catijai^íro-mijj.' ,Üo,! ípipéra- dor da Aiísh-à—roubando-se 100 francos em -dinheiro ,,e. muitas jotas ii!i:;n.r i ) O grande incêndio havido cm Tokio começou no local onde se acha installado o exercito de salvação. Passou d'alli para o bairro de Kaúda, que foi totalmente des- truido. Os prejuízos materiaes são avaliados em 1.500.000 libras sterlinas. Ha eerca de 15.000 pessoas sem abrigo. Madrid, 21. (Demorado pelo telegrapho). O delegado da Confederação do trabalho de nome Vieytes encetou activa propaganda con- tra a emigração para o Brasil. Teve elle opportunidade de ler um despacho telegraphico da colônia hespanhola nesse paiz solicitando que o governo prohibissc a emigração para ahi. Nova York, 21. (Demorado pelo telegrapho). : Dizem do México que os pre- parativos de expulsão do gene- ral Madero terminaram á meia uoifte, tendo havido espera de uma hora pelos dois irmãos, o pae, a esposa e os filhos do mes- mo general, assim como pelo vice-presidente Suáyer. Antes de chegarem ú estação da estrada de ferro, a fim de se- guir para Vera Grtíz, tinham elles ido despedir-se do minis- tro plenipotenciario do Chile e do encarregado de negócios do Japão. A' ultima hora, o gbneral Ma- dero foi intimado, de ordem do general Huerta, a ficar, preso. Parece que essa nova resolução se originou da descoberta de um complot, existente desde antes do golpe de estado, visando ma- tar o general Huerta é outros. —Tem sido muito commenta- da a morte do coronel Riverole no momento em ,que foi assai- tado o palácio presidencial. A esposa do general Made- ro regressou á capital, dizendo- se receiosa de atravessar o Me- xico, para se refugiar nos Esta- dos Unidos. Disse mais que, por outro la- do, queria partilhar a sorte de seu marido. A sra. Madero concorreu para a subsèripção aberta com oíTrti de ser erigido um monumento ás victimas da revolução. ²Dizem que os alumnos da escola militar de Tlapan, que primeiro se revoltaram, são os verdadeiros heroes do movi- mento. ²A cidade volta ao seu as- pecto habitual. Os soldados fra- ternisam nas ruas e nos cafés. Ha grande procura de obje- ctos qué foram do sr. Gustavo Madero. Cm pincenez que lhe pertencia foi comprado, pela somma de 25 dollars, por um partidário do general Diaz. Os generaes Emilio Diaz e Huerta telegrapharam, para os Estados Unidos, ao general Por- firio Diaz, noticiando o resul- tado final da revolução e termi- nando com estas palavras: «Ago- ra, estaes vingado.» Ha quem affirme que o sr. Gustavo Madero foi morto por soldados, quando pretendia fu- S'r-, _ . ²Os mortos na revolução sao calculados em _.000 e os feridos em 7.000; os prejuízos mate- riaes em muitos milhões de dol- lars. -f-.AIflrma-se que ps generaes Diáz e Huerta estão de perfeito accordo. Foram nomeados: j iiti- nistro das finanças, Esquiyálò Poregan; ministro da j agricu.. tura, Garza Aldape. Rio, 22. Allirma-se que o dr. Botto Machado, cônsul de Portugal e ha .tempos incumbido de proce- der a uma syndicancia no con- sitiado portuguez ahi, propoz a demissão do dr. Ribeiro dc Mello. Accrescenla-sc que o ministro plenipotenciario n'esta capital, dr. Bernardino Machado, se op- pòz á demissão proposta, razão por que, considerando-se exau- torado, aquelle embarcou para O 'TTitl .«i-ff-O;. . i i !.lilU|i!)ji. •.¦*, •"'.¦;.!' iiuO; Conselheiro l.uy l_arl)o..â açclarou.não saber jqije aUi^dé o estado de S. Paulo assjim. rá; na eleição presidencial dcittlt{.<_ que,,VporpjmV,as1^uas r--A~-' De Belgrado: Muitos habitantes de Scutari içaram bandeira branca, para evitar que continuasse o bom- bardeio. _ Aquella cidade, po- r ém, continuará a ser bombar- deiada, por terem os turcos usa- do de balas Diun-duih (explosi- vas). / Xova-York, 22. (Demorado pelo telegrapho). Noticiam do México que o chefe federal Pacheco telegra- phara ao general Huerta com- municando que juntara suas for- ças com as do general Zapata. Este telegraphou pedindo exo- neraçao do cargo de governa- j, „¦ ¦ "r,_-.ty". '•"""'. '.P-l8J; " çl'elle conselheiro.—augmèRta- ram ém.Minas Geraes.,, Accrescentou ter lembrado o nome do conselheiro.Rodrigues- Alves, porque este poderiáróo.- ganisar b.paiz. , ' Disse' .ioda que haverá uma convè nc.aQxpa.ai-_1.1 escolha1 dós candidatos civilistas.;'.! ,.£'' £¦;„ kiogi | fl ¦' ' !"*''. ; :' .t .!". ¦• '[Aqui entrevistado,, ¦di.!l.ar. bòsa Lima disse que a única candidatura possivel á presiden- cia da republica é a dp constir lheiro Ruy Barbosa; que logo que s. exc. tocar a reunir, elle declarante correrá ao combate, por meio da palavra falada e da palavra eseripta; que o recontro será agora terrivel, pois o civi- lismo se avoluma eni Minas, contando com fortes elementos em Pernambuco e no Ceará e tendo grande força em S. Paulo. Disse ainda que se os civilis- tas soubessem que o governo do marechal Hermes da, Fon- seca seria o que tem sido, o te- riam combatido com as armas na mão. '¦i tri.'• ¦ ¦ v ¦ Londres,22. (Demorado pelo telegrapho). Hakki Pachá declarou que não linha missão alguma oiftcial; que agia por conta própria, en- tendendo que a questão turco- greco-balkanica deve sei resol- vida pela conferência dos em- baixadores. . Ailirmou que a situação dos alliados é mais melindrosa que a dos turcos ; que estes absolu- tamente não cederão Andririo- pia. De Athenas: , O sr. Venizelos visitou em Philipiades o quartel general das forças gregas, sendo recebi- do pelo principe herdeiro. Percorreu depois a cidade e regressou a Preveza, opinando que está imminente a queda Pisani. O metropolitano grego do Dastoral aceusa os turcos da pratica de atrocidades contra os extrangeiros. De Constantinopla: . O ministro do. interior com- municou á imprensa que um grupo financeiro pagou áTur- quia 400 mil libras turcas por terrenos no Tachim e 100 mil li bras por vários edifícios publi cos no bairro de Gaiata. Vienna, 22. (Demorado pelo telegrapho). No diá 1 de março próximo abrir-se-á em Trieste ium Con- gresso albanez, que visa tornar a Albânia capaz manter a sua existência politica e cçpnq- mica. dor de Morelos O governo mandou intimar todos os governadores a reco- nhécerem a sua autoridade, sob pena de execução, e enviou tro- pas para combaterem o gover- nador de Cohaula, que é muito suspeito á nova situação. Os irmãos Madero dispeõm de pequenas forças. O general Diaz passou revista ás tropas, recebendo as mais cnthusiasticas acclamações. Numerozos populares, com bandas de musica e bandeiras, fizeram uma'ruidosa manifesta- ção aos generaes Huerta c Diaz. Este vestia á paisana e mou- tava o mesmo cavallo de que se servirá nos últimos combates. "VVásliinfilpn, 22. (Demora- do pelo telegrapho). O presidente eleito, sr. Woo- drow Wilson, telegraphou ao general Madero dizendo que os listados Unidos jamais consen- liriain que elle fosse executado. O telegramma concluo assim: «Deveis receiar somente o exi- lio.» ,.* ¦ ¦—-¦¦ Serviço especial diário (PELO CABO SUBMARINO) .:.R.P.,23. i ,.:¦ :0 (marechal Hermes da 1 "ou- 'seca/descerá, anianjiã,, de Peti p- $SjÍ_§^'.X'íi.' •.•*....-;,-. .'>*";_•';;, tl't: „. KjFpii presap *rtníio, dc ,i.> lia- _átaí. beiro.' , ..;• .;¦..• .ty|i iy.it; ''¦ Dizem db México (|itc foram alli fuzilados ò presidente Ma- dero é ò vice-i.residcntc Suarez. ESTU00S E OPINIÕES ,As senhortis ((ucaiu.inientiim tlc- vem usar o Vinho creosotado, do pliarmac-uti-o João da Silva Sil- veirai, -..,¦'¦¦¦¦ i ¦ '¦¦>'] i ' Bartant?seiiialtatlá—(1'ai'inlia de ba- nana jniadura)—Eitcontra-se nos' ar- niazcnsdeSantó-tíaFiííücira ». C. 1 -lí)-|iscos, novidades da acr-ditiida ntártia Victor, destaca .dorse: .Casta Sü_a.iná, ,valsa Beijos de sogra, qua- drillni Sarapicoticó canção c os Sus- tériitlòs Quartetos, encontram-se na Casa Otlcón, rua do Cabugáin,¦2. DORiO O anno de 1911 foi de sangue,—po- de-se dizer, como prognosticara a conhecida prophetisa mme. dc Thè- bes. Seja a cartomancia um simples charlatanismo ou não, o Cacto é que muitos acontecimentos vieram con- limiar as previsões da famosa pytho- nisa tjuc tem o nome dc Thebas, uma das cidades mais celebres da anti- guidade. Para proval-o nem é preciso sahir das fronteiras nacionaes, taes c tan- tas cousas rubras deram-se no Bra- sil, paiz onde a anthropophagia poli- tica fez e faz victimas sem conta. Resta-nos. porém, uma vergonho- sa e pungente consolação se é ver- dade quê o mal de muitos consolo c: —fora da terra de Santa Cruz mui- tas vidas foram tambem arrebatadas por balas assassinas. Agora mesmo o Jornal do Commer- cio publicou úm despacho dc Madrid, cujo teor é o seguinte: «Telegram- mas Las Palmas, nas Canárias, an- nunciam que na audiência do conse- lho de guerra alli realisado a 30 de janeiro, para julgamento de um te- nente da "Benemérita", que por oc- casifio dás eleições dc 1911, mandou fazer .fogo sobre o povo, matando seis pessoas, o promotor pedio que fosse applicada ao aceusado a pena de .4 annos dc presidio e que ás fa- milias dc cada uma das victimas fos- se concedida a indemnisação'dc 1.500 peso tas.» Ve o leitor! Se houve pólvora nas Canárias, morreram apenas seis pes- soas,.numero que, apezar de lamen- ta vel, nada vale comparado coin o coefficientc da mortandade politica em diversos estados brasileiros, pelo mesmo motivo—as eleições, e, pelo mesmo modo—á bala. Ha,.porém, uma differença incom- mensurável entre os dois scenarios, entre as duas tragédias. Emquanto na terra dasvtpalmeiras onde canta o sabiá», no Brasil, se cuidou somente de enterrar os mor- tos e galartloar os bons serviços dos homicidas,—lá, nas Canárias, o res^ ponsavel pelo morticínio popular foi á barra.dos tribunaes c talvez a essa hora esteja condemnado a 14 annos de prisão, recebendo as familias tle cada uma das victimas 1.500 pesetas dc indemnisação. Que dlirerença.!... Porém, vamos e venhamos, se n'es- te paiz o governo fosse indemnisar as familias das victimas da politica- gem ou tia violência das autoridades arbitrarias-inconscientes, não ha- via dinheiro que chegasse.—K. Constituição fedarai Fazem hoje 22 annos que foi pro- mitigada a Constituição federal. Por esse motivo, as repartições publicas e quartéis içarão a bandeiranacio- nal noute illuininarfio :ts suas la- chadá-tA politica o a tli(|iiitlntta; a etlu- v cação e o exorcilo- A' memória de Benja- min Conslant, o brasileiro, e ao dr Clovis Beviláqua. III O estado comniiinista seria o mo- nopolisador de tudo, c potle-sc ava- liar quanto dissabor haveria provo.- cado pela índole inhontlosa tin ho- mem, pelo tpie talvez fosse extraor- tlinariamcnte dillicil a sua perma- neiicia, inqlicrintlo-sc o tpie se tlá actualmente com pequenos nioiiop .- lios, permittidos C liscalisados pelo estado. Os pequenos monopólios actuaes, são aceusados tle explorado- res, sem duvida pela dcsmoralisaçáo que abusa tias vantagens tpie têm Ic- galmente c torna-os insupportavcis, em vez tle facilitattorcs das necessi- tlades econômicas. Com o grantlc monopólio do futuro, ainda que não houvesse desmoralisação, 6 que . o itléal para onde se marcha, porém não é completamente humano, as la- etnias que causariam os males que atingissem a sociedade seriam tia res- ponsabilitlatlc tio estudo, c a defeza unira seria dizer que a impossibili- dade material, .ou dc tempo, fora a causa tia inexecução tias obrigações. Ainda que a explicação fosse razoa- vel para a ..dualidade, a socictlade couimunista não poderia supporta. a porque morreria. A imagem dessa sociedade diz que ella não causaria a dôr, porque sua creação fora con- cebida para dar somente felirida- tle e acabar com os cileit.os maldosos, que todos observam agoní, mas di- zcm que não existirão na sociedade communista tio futuro. Não. O melhor meio tio povo .ruir a so- ciedade, materialmente, é dirigir ca- da um o que lhe pertence, porque nada se perde, c ser previdente, como obrigatoriamente ha tlc lor- nar-sc, dando lugar isto a fazer tudo economicamente. Como uma neces- sitlade, sensível, o- estado, seja qual fòr, terá tlc limitar a posse ter- ritorial, para que o maior numero possível tenha o Iognr dc sua habita- ção.i.:_ "¦' Em todo caso, pode-se dizer que a sociedade inteira ser uma associação communista c que parece dillicil, mesmo lendo policia, que os legisla- tlorcs socialistas não querem ; e não poderá ser uma lederação por !-''isa tias latitudes,.se não fossem as ' i raças, mesmo, ájfém tlc policia, ..ndo cx-rí-ilo, pclà^razáo,dc qtie o ..homem assim1 como é,malévolo, pela .formarão gcncUea;-pi-gui^síjphrà todo. trabalha .i||i||() homem, actual, '_'m_cii'n_ .rahalhoj)líj\.jt;p,^mpi- 'i_lt intelleclual e>'p.iysio|ogicp,,üll(i prhducto da He-é-iitaviçt^adç;.; pclfls tjeiupos, da .qualidades adquiridas para satisftizepi as çepbssidades obri- gátòridsique. q asspbèrbar.a.ni, sòr- te que elle trabalha physica, moral, inlelleçliialmcntcc.phy.siologicameii- te, poi;t|ue tem preciso; e se n8o ftVr forrado pela nceesstiCtde, que cada uni't.m para mántor, deixará tle trabalhar como actualmente; >. O commtiiiisiiio sdciàlitom duas for- mulas : ou dqr a catlaíum o qué pre- cisar, ou segundo .oi trabalho ipor ca- lutiprotluzidoj i O: primeiro, jví.o, é diy(no,.;em'fuan.lo oisogu-rioié hu- muno. '1*1 "elo,segundo mqilo.íquc ò-omiais' insto ou pratico,; ha o teVútirciitd .'dáf ÍÍbért|ailc, poít|ue os trabalhos mò^ rties e intellectuites são mais _illl__i.s c dispendiosos que o ])ropriamenle material, c como não podem ser dis- pensados, serão produzidos sen- tio remunerados niclhormcnlc que o material. Dar mais valor a uma cs- pecie dc trabalho, importa em ferir a liberdade do homem, a qual a so- ciedade communista quer em com- pleta grandeza. Pela primeira forma, não se pode-' ria escapar do fracasso ante a pre- guiça da malevolencia humana, para trabalho em cousa que não seja dc interesse delia. O homem teria liber- dade de trabalhar ou deixar de tra- balhar, porque a sociedade linha obrigação tle lhe dar tudo, agisse como agisse o indivíduo. O homem, naturalmente diria, neste systema : os outros que trabalhem, se qúize- rem. Desta forma a sociedade ruiria in. lallivelmenle, por melhor que os ho- iriens a achassem. A sociedade communista, como di- zcm os seus itlcadores, terá direito, seja tle que formula fô.r.u sua orgáíii- sação ; e assim não poderá tlispen- sar.uni exercito, para as relações ex- ternas ao menos, ó que os commu- nistasactuaes não atliniltemabsoluta- mente. Se_i sociedade' ficasse cóm policia somente, não teria seguran- ça, porque retirando-a para onde houvesse necessidade de intervir, provavelmente a insegurança que li- caria, esjaria accordo com a von- tade dos inenrrigiveis e lhes daria logar a perturbar a sociedade ; além de que, para as relações externas, era insulliciente, senão fosse um ins- trumento imperfeito, a menos que com o nome de policia s,c tivesse um exercito com a perfeição actual. A sociedade sem exercito, do futuro,' teria de recapitular a evolução tia primitiva, porque voltaria ao tempo' da insegurança social,, causada pela imprevidencia dc quem ainda não aprendera bastante para resolver to- dos os problemas sociaes. A sociedade futura comniunista poderá existir, com a segunda for- mula que ficou dita, e tendo policia c exercito, para os fias internos c ex- ternos que objectivam. Se a sociedade communista, que tem direito, é uma quasi impossibili- dade, que direi da anarchisla ? Socie- dade etn que o individuo é que sego- verna.sem a intervenção dcqualquer força ou vontade alheia, de forma que ha ausência dc governo ou coacção social? Sociedade em que a liberda- de do homem é tão vasta quanto a grandeza de sua vontade malévola ? A sociedade anarchista não é uma invenção para os homens da terra, podendo ser para os deuses bons, exclusivamente.bons, do céo. Essa vista rápida das condições panorâmicas das sociedades em que o estado será macro ou paucephato, ou micro ou acephalo, da evolução social, bem mostra que as concepções arbitrarias da malevolencia humana, mesmo.tratando dc resolvera ques- tão do futuro social para minorar os males tios infelizes imprevidentes moraes c materiaes, c tios desgraça- dos impedidos tle avançar, pela des- moralisação dos outros homens, não se inspiraram na experiência social, mas no capricho da vontade actual humana, caracteristicamente desmo- causada, porque não tem seriedade, c hypocrita,porque conhecendo mui- ta verdade, não a diz. O capricho não dirige a vid . tlc um indivíduo, sob pena tle estar deli- chiando a todo momento, quando mais a sociedade inteira. O ctpriclio ou malevolencia tta ignorância tio individuo é resolvido pela coacção ao mesmo pela sociedade, c o capri- eho da sociedade, se ferir outra so- cicdatlc, é resolvido pela guerra. Sc o homem, em vez de se cnlrc- gar á vontade da maleza que o ge- rou, procura satisfazer porém todas as necessidades tias forças physicas e moraes, intcllccluaesç physiõlogi- eus,porque não potle dcssatislazcl-as, pelo modo mais econômico c util, tem certeza tle não ferir os que tin mesmo modo procedem, embora de- va estar certo tlc tpie os anarchisa- dos ou dcsraÒralisadòs serão seus inimigos eternos; c sendo previden- te moral c materialmente, tem os clc- mentos parti a felicidade inteira. Da mesma forma a sociedade; se ella se entregasse á caprichosa von- tade malévola, rumaria, como as an- ligas, em todas tlirccçúcs e jamais acharia a felicidade; entregliido-se á salisfagem tlc suas precisões, como a actual sociedade vae fazendo, está no uti.tarismo restrictado pelo di- reito, e resolve as questões que não comprehcndcrauí os antigos, c com a previdência marchará, infallivel- mente, para a felicidade máxima do futuro, onde não poderá viver como agora calmamente, o itòsrcgramcnto ou malevolencia. Dentro dos limites da relatividade da possibilidade humana é que se deve procurar a solução das ques- toes individuaes, esendo as questões sociaes, feições da possibilidade hu- mana, devem ser estudadas nos mes- mos limites. As grandes creações da htimanida- de dão a estruetura e os elementos tle desenvolvimento do mais complexo organismo existente—a sociedade hu- mana. Clovis Beviláqua formulou uni sclie- ma das creações humanas funda- mentaes, sem reduzil-as, apenas dan- tio uma divisão muito prestante para o estudo, diffcrcnte tia primitiva dc Sylvio Homero, que é a seguinte: política, moral, direito c arte, in- dustria, sciencia e religião. A rçstricçáq que é necessária im por á vontade tio homem, é exijjidà pela necessidade de'todos poéereiii viver. Se as rcstriçções prjm.iras-as necessidades physicas c mordes, _ti- tellectuaes e physiòlogiças, 'não>fò- ram exigidas peto que chamamos hoje necessidades moraes, foranirò pelas materiaes ou da força!_ruta. Com os tempos os homcns.yiraiii efuc as restricções eram necessárias1, para todos viverem e obrigaram-se a fa- zel-as, e expandem-se materialmente direito cmoralmente, na moral, quç,são que dão as condições restri- ctjvás éxistch'ciaès:; todas' dà" forJ inação da sociedade. A pratica des- sascoadçôesestábaseada _a digiiidíi-» de, porque quem não a tem não as r_sueitn„ao menos,moralmente., ¦¦¦'¦,; Essas coacçõQS dão, , meios. ,de ;-'"- - quem formar qualquer.,s,ocie(lfl(le,;,e que .ástapplica? A poli,t(ca. , ,r,, '.A, politica' é ó 'crejimenUV humano imè!tèvc pórobjèctVvó 'formar a so: 'cietlatlc c truta, do scii dçsònVólvir mento. ••':'¦' ' Ella tem uma parle pratica ou ar- tistica c outra theorica ou scientifica, visto que, como diz De Grceí, todos os conhecimentos humanos tora os princípios dirigentes ou sciencia e a applicação ou arte. Scientificamcnte toda applicação para ser consciente, precisa da theoria pararegèl-a. .Os únicos fins da politica sendo os que ficaram ditos, não pode ser cul- pada pelas creações desmoralisadas feitas em., cu nome, do mesmo modo que as perversidades feitas pelos ho- meus em nome da justiça, ou da re- ligião, nos tempos, não cabem ás re- ligiões, ou ao direito. Praticamente ella realisa o estado, que é o-órgão executador das con- dições cxislenc.iacs, e (jue.permilte o florescimento da religião, arte, in- dustria, sciencia, para o desenvolvi- mento da sociedade. A politica lem de procurar o que é necessário á sociedade para a sua existência c desenvolvimento, por- que se não fosse para isto, que não é objecto tlc nenhum outro creamen- to humano, não haveria necessidade delia. Todas as necessidades sociaes ella satisfal-as por meio do direito, executado pelo estado que, dito ficou, é a sua manifestação pratica. Como ou onde se inspirará a poli- tica para preencher o seu fim ? Na covardia, ou coragem, na bondade ou maldade, na desmoralisação ou respeito, caracteres todos necessa- rios ao homem para equilibrara for- ça iniciai qne o formou— malevolen- cia ou egoismó ? Não. Assim como o homem não poderia viver em sociedade se fosse actuado somente por qualquer dei- las, qualquer construcção social, so bre uma dellas, isoladamente, pode- ria ter, quando muito, uma vida ephcmcra, incapaz de-resistir aos embates quotidianos dos phenome- nos sociaes. Ellas tem de se inspi- rar somente na dignidade, base so- bre a qual as construcções ficam in- abalaveis e que não oITende absolu- tamente as do mesmo jaez'; força ma- ravilhosa e transcendente para quem não a conhece, que levou em todos os tempos a paz ao meio social quan- do» a inconsciencia ignorante, mas intolerante porque era malévola, fa- zia explosão mesmo pela guerra, equilibrando todas aquellas bonda- des que o homem trouxe e creou pa- ra poder viver, ^unca jamais a di- gnidade exigio o.sacrifício da digni- dade. Quando virdes'ser necessária a fe- rida da dignidade, seja de um ho- mem, de uma massa, de Deus, dizei que quem a exigio foi a desmorali- sação consciente actual einconscien- te "antiga. Á dignidade c o equilíbrio relativo, é Deus. é a perfeição relativa, e a pode ferir quem fôr irresponsável por ser inconsciente ou imperfeito moral, intellectual, physica e physio- logicamente.- A sociedade actual é a parte prati- ca ou applicação tia sciencia dos creamentos humanos fundamenlaes. Quando a sociedade começou, os as- sociados inconscientemente, guiados pelas necessidades physicis e nio- raes, intellcctuaes c physiòlogiças, esboçaram todos os grandes crea- mentos, mas certamente nem sabiam o que faziam. Não admira, portanto, que cila inconsciente marchasse aos trambolhõcs da ignorância, sentindo eviternamenttvo elfcito tia maldade e do instiii-to tlc conservação, até. que a arte, sciencia, religião e indus- tria se desenvolvessem e- dessem apoio, pelas cnncatenações dos sa- bios e philosophos, pe|os tempos, á moral, direito ou melhor á politica, para cila rormular a moral e o direi- o c fortificar a sociedade. Desde o começo social, pode-se di- zer que a politica c o direito o a mo- ral, pela ittéa dirigente c restricções, formaram o esqueleto social para subsistir a associação, emquanto a religião, industria, sciencia e arte, foram os envoltórios da sociedade, para o seu desenvolvimento. Isto tlá uma idéa da verdade, porquê os creamentos .todos tiram elementos dc vida c desenvolvimento próprio, no desenvolvimento tios otvíros, tle forma que a politica, direito e mo- ral, para desenvolvei _m-se de forma a fiarem apoiagem bastante á socie- tariedade, precisaram da experien- cia scientifica dos outros creamentos. Asciencia se desenvolvera extraor- dinariiimcnte, porém, como não dc terminara ainda a lei da evolução social, a sociologia, a mais complexa das sciençias, que o gênio syslemati- sante e creador tle Comte classifica- ra como estudando os phenomenos sociaes c dc que não determinara a formula tio seu movimento porque eondcmnara o exercito, tendo intui- mera.eis materiaes das outras scien- rias para o seu estudo, era tratada como objecto dc pura exploração pelos desmnralisados. E tuna scien- cia, quando não é conhecida a lei de sua regência, é puramente acciona- da pela curiosidade tentadora, c tem applicação de accordo com o arbi tristno tia maldade hnmana. Hoje, conhecendo-se a lei social, inconscientemente não se pôde mais errar. O governo não tem !ünc(ão estorvanlc tia evolução c sendo uma delegação social, para melhor garan- tia da sociedade, deve sel-a tempo- raria. Desde que é uma delegação, é um absurdo que recaia privilegiadamen- te cm uma familia, casta,ou qualquer agrupamento, sem haver uma neces- sidatle imperiosa. Em um estado re- publicano, à política somente deve ler o critério ,|a dignidade para for- niár d. governo,'pprguç se não o fizer,; a sociedade s.c,rá explorada em todos òs'seiitidos pelos dçstiipràlisadqs es- colliidqs.,A .soici.éí". dtijàétjCial quando se desçuida-na .farniqçjto,',tio estado, foriiiarciü-_e qligar<jljias,|'èni po- Vos Vepviblicanos, qu qualq^çf^a. u|- teração dc fórtpa tlc goverpoupara conscientemente, tornarem-se co.io um polvo social, queem vez dc cum- prir a funeção de guarda, torna-se explor.ado-._la sociedade. Esses tles cuido..sqpjqes ç^velatnfraqueza, mas, a maldade com" qúe Os homens apro- vcitàiii a incapacidade da sociedade' pára formar i o-eu goverjiov_.ntbn.s- tra a falta dç;dignidade. qua__f__.c_.: plòratiores não têm. .^j^j|, pj0 ¦>¦, ¦¦;•,; A'sociedade tení experiência tle- masií^da da raaltlade humana" con- .scjehte, nóIgovernt>,o„din.ligiiid'átle, c .pqf;islfl .pada,a jtiijtifica.niais pelas cqtiscqiie.Ujqias de ,sua, inércia naom ganisiiçáo-ò governo. A sqciçdaü.e, hoje é mais ciilpitda, pela ihdtgnida- de governante; tio que os homens desmoralisados, porque sendo uma colleclividade, basta a sua força mo- ral para coagir o homem desrc- grado. Quando os homens não se lembram da dignidade procuram, para fazer a felicidade tios povos, mudar a forma de governo que não é entravanle da liberdade, como se a fôrma tivesse a virtude tlc annullar a maldade. Se o regimen atloptado não é embaraçan- te tio progresso e o mal estar por causa do governo existe, a mudança de fôrma para ser dirigida pelos mesmos cretinos, não tem senão a vantagem dc augmentar a desmora- ".sação da socictlade, que será cada vez 'mais aproveitada pelos explora- dores prolissionaes. Nenhum regimen polilico se salva, sendo executado pela deslionestida- tlc tio homem dcsmoralisado. Todo»governo precisa dc ser diri- gldo pela dignidade, da mesma fôr- (na que qualquer associação menor, a começar da familia; quando o in- succc:kso apparcce, se não foi cau- sado pela malevolencia exlranhu, é porqne.nas tlirecções sociaes quaes- quer ha falta de homens dignos. Pelos tempos, a ignorância tia mal- dade formou governos despoticos, civis ou militares, mais ou menos dcshoneslos, que exploraram a so- ciedade inconscientemente,governos caracterisados pela inexistência tlc leis minoranlcs da malevolencia poder. Actualmente não existe go- verno, nos povos civilisados, sem lei orgânica; e no meu paiz, se a mal- dade pura não governa, a hypocrisia em seu logar creou conscientcinen- te a mais immoral das formas adul- teratlas de governo a oligarchia. Essa creação, filha da ausência de dignidade, ameaça ainda a pureza es- cripta da societlade republicana c a existência da pátria brasileira. Os brasileiros se lembrem de que a maldade, se puder, ainda fundará mais immoracs c mais mortíferas oli- garchias tio que as que se finaram, para desbaratar a sociedade nacio- nal. Em 13-2-13. M. Carlos dc S. Ferreira. COLLABORA ÇÃO I" Curtas paraenses A cidade dc Belém pode ser ob- servada sob tiois pontos tlc vista: p. los seus costumes cqloniacs c pela . sua educação curopéa. Antes de tudo. oréu-, é preciso uma definição : Be- ém é o Monte Cario brasileiro, é _ capital tio jogo. A não ser o jardim da Luz, cm São Paulo, não sei onde haja parques mais bonitos, mais cncantatiorc. do . que aqui. O jardim Prudente de Moraes, o par- que J"otto Coelho, u'uma extensão tle mais tlc .'100 metros quadrados, com o monumento á Itcpttblica, o parque Affonso Penna, com a estatua tio ge- neral Gurjão, que, ifuni feito heróico tio Paraguay.deii o exemplo aos com- mandados' avançando com estas pa- lavras «—vejam como morre úm ge- neral brasileiro—», o parque Baplisla Campos, cortado inteiramente por um lago artificial c onde ha cástcllos e pontilliões; o puque Rodrigues Al- ves, verdadeira llocesla no cpraçaò tia cidatlc, são cousas tlc uma bclle- za extraordinária. Mas o paraense não valor a isso; ainda não vi unia banda de musica n'um d'esses jardins, congregando c dcliciaudcr o povo. Ha, porém, um certo methodo na vitla belenensc. Dc meio dia n 1 hora tudo paralysa e grande parte tias ça- sas commerciaei fecham: é o almo- ço. De li para 7 da tarde, o mcsmt> Miccetlc com o jantar. N'csta terra não se ceia. A noute é dedicada ao largo da Pólvora ; ahi se acham todos os ci- iieuias e nos arredores as casas tlc jogo. Belém cm pézo, desde o por- tugtiez descalço—o portuguez caqui o principal elemento do trabalho ma- nu.il—até as familias mais importan- tes; tudo vae aos cinemas. Os rapa- zes galantes c o (lemi-monde prefe- rem o Moulin Rougc e o Cassino, do 'genero livre, c, após as sessões, que terminam á meia .noute, inicia-se a jogatina mais deslavada tlc tjuc hu noticia, nos altos clubs, onde óí.se- ringueiro é explorado cm sua forlti- na, quer pelos jogadores prolissio- naes, quer pclasrameiras quo. ,joj',ain sem comprar fichas, ganhando sem- pre. O jogo é, portanto, o principal di- vertímento do paraense ; é uniu mo- lestia endêmica, nicauo porque não ha tambem lugar onde mais se jogue ¦ o bicho do que no, Pará. E o mais in- teressánte é que a perseguição,,at» jqgò ti o programma essencial,da jiçjtvi i- licia, qucipor sua, vez; tolera •-'h.ioh Ui _ .:i. durar te o dia;e,comparece aus clubs ijins duralue-ii-iaute,...'.¦_¦ ... -;.¦. >____.!.«,.}. Bel. tri do Pará. .< '• '•'' _ ' '.h1 *tH',r|i>.ij...; :-»i r i !-,t•, í. -t Mario Mello,'' •.¦!¦>'•". , As ajfeeçqês 'sypliililicds, t) rht-uiiia- tísmol as infiammações do utero, etc., são curadas com o poderoso «Elixir dc Nogueira», do pharmacucticochi- mico Silveira. ..... ,, "n_Taj_it___r_8fi__MT^^ sortimento -dp calçado "Mettletóií .' ''',;" ' Banjanose maltadá. Deliciosa lati- nliti djc l^n^ni. madiira/pia-pria |j_..ÍS|CI !a, fllt.eiita.rô© ,d$s );qrfl|p(iafc, *3iiJlyAlí/;;:i_i agente eni 1'ernanibuco: Jo;io,,Diit., ..\~\ •.àíídaíiUÚI :v:'OÍmiÍ;<iijoi-- $n.8l,l/>i}I) lOll --::¦ :_i: m lui! ¦_¥. •^ Txrrrn—_rrr_i—_r_rrr__fTri" s_í_r_Q3fl)5 ll Rehicltem-nos: «Esta associação dc lettras reúnio- se hontem, em sessão ordinária, cm sua sétlc, á rua Paulino Câmara íi. 315, 1." andar, sob a presidcúcia do sr. Pcrcio Moreira, secretariado pe- los srs. Heitor de Andrade Lima c (iralullano Glasner. Aberto o expediente foi lida a acla da sessão anterior que, não tendo impugnação, foi dada por approvada. lim seguida, o consocio .ornando Pinto Malheiros apresentou uma pro- posta para reapparecer o jornalzi- nho O Microcosmo, órgão d'aquclla so- ciedade, a qual; sendo posta em vota- ção foi approvada. O mesmo consocio propoz para que íe procedesse logo á eleição pa- ra o cargo vago de vice-orador da sociedade c tia nova directoria do jornalzinho acima, no que opinou tt maioria'dos associados presentes, r . Procedida a eleição, deu o seguin- le resultado : Vice-orador, Francisco H)ias Noronha ; redactor-chefe, Fer- nando Pinto Malheiros; redactores-<¦• secretários, Francisco Dias Noronha c Gratuliano tílasncr ;' e gerente, Amador Cysneiro. Na palestra litteraria tomaram par- le os sócios Francisco Dias Noronha c Américo Palha, este fazendo tuna bella conferência sob o thema A hu- manidade, sua revolução c o socialis- mo e aquelle, sob o thema No intimo, ambos foram ao terminar muito fe- licitados. Achando-se presenles os visitantes srs. Albino Britto e Oswaldo tle Mel- lo, este, orador da "Sociedade tios an- tigos alumnos do Salesiano", o sr. presidente convidou o sócio Fcrn_n- do Malheiros para os saudar, agra- decentlo ambos. Para o próximo domingo, 2 dc março, foi designada outra sessão.» A Lombrigueira, do pharmaceutico chimico Silveira, é indispensável em todas as casas dc familia, para os pequenos atapados de vermes (lom- brigas).' Portà-bustos e porta-chapéos tle sol de metal, phantasiados, por pre- ços baratissimos, vende a Casa Odéon —rua do Cabugá n. 2. Desde ante-hontem, o exmo. sr. general Dantas Barreto, governador do estado, deixou a sua bella resi- dlncia de verão, situada «.m Olinda, passando a residir no palácio da pra- ça da Republica. ¦O major Luiz Bezerra dos Santos, administrador tio mercado tle S. José, mandou para o forno de incineração, por se acharem imprestáveis para o consnuit) publico,.''.") kilos tle cariie Verde. Livros escolares.—Completo sorti-, mento na Livraria Contemporânea. Sapataria Ingleza—Calçado "Walk- over", grande sortimento. Para zon-o-phones.y-Agulhas cora- niuns a 600 réis a caixa e duplo som a 1P00, na rua do Crespo n. 14-1.» andar. Ghefatura de policia Ficarão de permanência dttrantea noute dc hoje, o dr. Enéas de Luce- na, 1. delegado c o seu escrivão, acadêmico José Pires Raposo. Dispensario Octavio tle Freitas —Estarão serviço hoje: » Nesse estabelecimento—Dr. Alfre- do Medeiros. Nos domicílios—Dr. Souto Maior. O movimenio durante a semana finda foi de 4S doentes. Quem se considera sadio ? Poucos Ahi está o germen da miséria—a sy- philis—que traz o soffrimento, a po- breza e a morte. Feliz de qnem co- nhece o "Elixir Americano", este po- deroso agente contra a syphilis, a _p breza e a morte. O resto da matéria edi- toriat mas 2.» e 3.» pagl- nas.

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PERNAMBUCO-BRAZIL Recife, Segunda-feira, 24 de Fevereiro de .9-Í3ASSIGNATURAS

CapitalTRES MEZES 11000SEIS MEZES 121000

PAGAMENTO ADIANTADORedaccia, escriptorio e offidnu—Rna Qnlnie¦ «• No.tmbro, 19 e caes da Regeneração, 12

•.0'. NUMERO DÕ DIA 100 REIS

PROVÍNCIAANNO XXXVI-N. 53

II! J

ASSIGNATUUASFora da capital:

suem,sanmneo^: ::: \::::: SRExtrangeiro:

SüB? ::::::::.: 8BPAGAMENTO ADIANTADO

NUMERO ATRAZADO 200 REIS'

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Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello 4 lmpresf'e^.K0»1,?;JTvl*M * Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello

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TELEr.UV_-._SiPelas linhas nacionaes»

Londres, 21. (Demorado pe-Io telegrapho).A ""Paru eleclric" resolveu

distribuir a seus accionistas odividendo de 10 °[0, levando aofundo de reserva 3Ü.O0O librassterlinase passando para o exer-cicio corrente 9.870 libras.

Por oceasião do julgamento,que sé está realisando, de algu-mas suffragistas, outras dellasprovocaram tumulto, atirandoliyrok e outros objectos sobre ojuiz e tendo ainda derramadotinta em diversas caixas do cor-reio e incendiado as existentesnos vagons-leito da "Northam-pton.railway".

Berlim, 21. (Demorado pelotelegrapho.)Está. conjurado o perigo tle

guerra entre a Bulgária e a Ru-mania, pela cessão da Silistria,mediante certas condições.

De Conslanlinopla:Foi destinada ao pagamentode um mez dè ordenado aos func-

cionariòs públicos a importan-ciado terreno que o nosso go-verno acaba de vender na re-gião do Tachim.

Paris, 21. (Demorado pelotelegrapho.)Na mensagem que dirigio ao

parlamento, o novo presidenteda republica, sr.RaymondPoin-caré, elogia a acção do ex-pre-sidente sr. Armand Falliòres,promettendo seguir.o seu exem-plò—manter a calma do traba-lho, existente desde 1870,

Mostra, em seguida, a necessi-dade dc alliviar de impostos oscamponezes ; proteger o com-mercio e a industria ; desenvol-ver cautelosamente as fontes dereceita; equilibrar os orçatnçh-tos. :i ¦ '•¦'.''

.. - ;'"; ", \ ['

,-oSobreipolilíça 'í^tèrHáícióital,1.. o novo* presidente cóm^rdme.-f-téátfiílà' <&tt.&alrâí.y ¥e1k'dbes^de

amizade cSÍStèiÜéS, éstórç^nflò-seipara evitâ^dissidencias.1

'

No .çastello d'Ku, acaba dcnascer um filho do principe d.I.edro dé Bragança e Orleans.

. |.i;í r.,ii-.i_7! _.)l IS 1.1 '_.'.''

Dizem do Nice que> alli' fõiassallada,áyillaldb;>bar^ititt^.ri-'fels, catijai^íro-mijj.' ,Üo,! ípipéra-dor da Aiísh-à—roubando-se 100francos em -dinheiro ,,e. muitasjotas ii!i:;n.r

i

)

O grande incêndio havido cmTokio começou no local ondese acha installado o exercito desalvação.

Passou d'alli para o bairro deKaúda, que foi totalmente des-truido.

Os prejuízos materiaes sãoavaliados em 1.500.000 librassterlinas. Ha eerca de 15.000pessoas sem abrigo.

Madrid, 21. (Demorado pelotelegrapho).

O delegado da Confederaçãodo trabalho de nome Vieytesencetou activa propaganda con-tra a emigração para o Brasil.

Teve elle opportunidade deler um despacho telegraphicoda colônia hespanhola nessepaiz solicitando que o governoprohibissc a emigração paraahi.

Nova York, 21. (Demoradopelo telegrapho).

: Dizem do México que os pre-parativos de expulsão do gene-ral Madero terminaram á meiauoifte, tendo havido espera deuma hora pelos dois irmãos, opae, a esposa e os filhos do mes-mo general, assim como pelovice-presidente Suáyer.

Antes de chegarem ú estaçãoda estrada de ferro, a fim de se-guir para Vera Grtíz, tinhamelles ido despedir-se do minis-tro plenipotenciario do Chile edo encarregado de negócios doJapão.

A' ultima hora, o gbneral Ma-dero foi intimado, de ordem dogeneral Huerta, a ficar, preso.Parece que essa nova resoluçãose originou da descoberta de umcomplot, existente desde antesdo golpe de estado, visando ma-tar o general Huerta é outros.

—Tem sido muito commenta-da a morte do coronel Riveroleno momento em ,que foi assai-tado o palácio presidencial.— A esposa do general Made-ro regressou á capital, dizendo-se receiosa de atravessar o Me-xico, para se refugiar nos Esta-dos Unidos.

Disse mais que, por outro la-do, queria partilhar a sorte deseu marido.

A sra. Madero concorreu paraa subsèripção aberta com oíTrti

de ser erigido um monumentoás victimas da revolução.

Dizem que os alumnos daescola militar de Tlapan, queprimeiro se revoltaram, são osverdadeiros heroes do movi-mento.

A cidade volta ao seu as-pecto habitual. Os soldados fra-ternisam nas ruas e nos cafés.

Ha grande procura de obje-ctos qué foram do sr. GustavoMadero. Cm pincenez que lhepertencia foi comprado, pelasomma de 25 dollars, por umpartidário do general Diaz.

Os generaes Emilio Diaz eHuerta telegrapharam, para osEstados Unidos, ao general Por-firio Diaz, noticiando o resul-tado final da revolução e termi-nando com estas palavras: «Ago-ra, estaes vingado.»

• — Ha quem affirme que o sr.Gustavo Madero foi morto porsoldados, quando pretendia fu-S'r- , _ .Os mortos na revolução saocalculados em _.000 e os feridosem 7.000; os prejuízos mate-riaes em muitos milhões de dol-lars.

-f-.AIflrma-se que ps generaesDiáz e Huerta estão de perfeitoaccordo. Foram nomeados: j iiti-nistro das finanças, EsquiyálòPoregan; ministro da j agricu..tura, Garza Aldape.

Rio, 22.Allirma-se que o dr. Botto

Machado, cônsul de Portugal eha .tempos incumbido de proce-der a uma syndicancia no con-sitiado portuguez ahi, propoz ademissão do dr. Ribeiro dcMello.

Accrescenla-sc que o ministroplenipotenciario n'esta capital,dr. Bernardino Machado, se op-pòz á demissão proposta, razãopor que, considerando-se exau-torado, aquelle embarcou paraO 'TTitl .«i-ff-O ;. . i i

!.lilU|i!)ji. •.¦*, •"'.¦;.!'

iiuO; Conselheiro l.uy l_arl)o..âaçclarou.não saber jqije aUi^déo estado de S. Paulo assjim. rá;na eleição presidencial dcittlt{.<_que,,VporpjmV,as1^uas

r--A~-'

De Belgrado:Muitos habitantes de Scutari

içaram bandeira branca, paraevitar que continuasse o bom-bardeio. _ Aquella cidade, po-r ém, continuará a ser bombar-deiada, por terem os turcos usa-do de balas Diun-duih (explosi-vas). /

Xova-York, 22. (Demoradopelo telegrapho).

Noticiam do México que ochefe federal Pacheco telegra-phara ao general Huerta com-municando que juntara suas for-ças com as do general Zapata.Este telegraphou pedindo exo-neraçao do cargo de governa-

j, „¦ ¦ "r,_-.ty". '•"""'. '.P-l8J; "çl'elle conselheiro.—augmèRta-ram ém.Minas Geraes. ,,

Accrescentou ter lembrado onome do conselheiro.Rodrigues-Alves, porque este poderiáróo.-ganisar b.paiz. ,' Disse' .ioda que haverá umaconvè nc.aQxpa.ai-_1.1 escolha1 dóscandidatos civilistas.;'.! ,.£'' £¦;„kiogi | fl ¦' ' !"*''. ; :' .t .!". ¦•'[Aqui entrevistado,, o¦ ¦di.!l.ar.

bòsa Lima disse que a únicacandidatura possivel á presiden-cia da republica é a dp constirlheiro Ruy Barbosa; que logoque s. exc. tocar a reunir, elledeclarante correrá ao combate,por meio da palavra falada e dapalavra eseripta; que o recontroserá agora terrivel, pois o civi-lismo se avoluma eni Minas,contando com fortes elementosem Pernambuco e no Ceará etendo grande força em S. Paulo.

Disse ainda que se os civilis-tas soubessem que o governodo marechal Hermes da, Fon-seca seria o que tem sido, o te-riam combatido com as armasna mão.'¦i

tri. '• ¦ ¦ v ¦

Londres,22. (Demorado pelotelegrapho).

Hakki Pachá declarou que nãolinha missão alguma oiftcial;que agia por conta própria, en-tendendo que a questão turco-greco-balkanica deve sei resol-vida pela conferência dos em-baixadores. .

Ailirmou que a situação dosalliados é mais melindrosa quea dos turcos ; que estes absolu-tamente não cederão Andririo-pia.

De Athenas: ,O sr. Venizelos visitou em

Philipiades o quartel generaldas forças gregas, sendo recebi-do pelo principe herdeiro.

Percorreu depois a cidade eregressou a Preveza, opinandoque está imminente a queda déPisani.

O metropolitano grego doDastoral aceusa os turcos dapratica de atrocidades contra osextrangeiros.

De Constantinopla: .O ministro do. interior com-

municou á imprensa que umgrupo financeiro pagou áTur-quia 400 mil libras turcas porterrenos no Tachim e 100 mil libras por vários edifícios publicos no bairro de Gaiata.

Vienna, 22. (Demorado pelotelegrapho).

No diá 1 de março próximoabrir-se-á em Trieste ium Con-gresso albanez, que visa tornara Albânia capaz dé manter asua existência politica e cçpnq-mica.

dor de MorelosO governo mandou intimar

todos os governadores a reco-nhécerem a sua autoridade, sobpena de execução, e enviou tro-pas para combaterem o gover-nador de Cohaula, que é muitosuspeito á nova situação.

Os irmãos Madero dispeõmde pequenas forças.

O general Diaz passou revistaás tropas, recebendo as maiscnthusiasticas acclamações.

Numerozos populares, combandas de musica e bandeiras,fizeram uma'ruidosa manifesta-ção aos generaes Huerta c Diaz.

Este vestia á paisana e mou-tava o mesmo cavallo de que seservirá nos últimos combates.

"VVásliinfilpn, 22. (Demora-do pelo telegrapho).

O presidente eleito, sr. Woo-drow Wilson, telegraphou aogeneral Madero dizendo que oslistados Unidos jamais consen-liriain que elle fosse executado.

O telegramma concluo assim:«Deveis receiar somente o exi-lio.»

,.* ¦ i» ¦—- ¦¦

Serviço especial diário(PELO CABO SUBMARINO)

.:.R.P.,23. i ,.:¦:0 (marechal Hermes da 1 "ou-

'seca/descerá, anianjiã,, de Peti p-$SjÍ_§^ •'.X'íi.' •.•*....-;,-. .'>*";_•';;, tl't: „.KjFpii presap

*rtníio, dc ,i.> lia-_átaí. beiro.' , ..;•.;¦..• .ty|i iy.it; • —''¦ Dizem db México (|itc foramalli fuzilados ò presidente Ma-dero é ò vice-i.residcntc Suarez.

ESTU00S E OPINIÕES

,As senhortis ((ucaiu.inientiim tlc-vem usar o Vinho creosotado, dopliarmac-uti-o João da Silva Sil-veirai, -..,¦'¦¦¦¦ i • ¦ '¦¦>'] i

' Bartant?seiiialtatlá—(1'ai'inlia de ba-nana jniadura)—Eitcontra-se nos' ar-niazcnsdeSantó-tíaFiííücira ». C.

1 -lí)-|iscos, novidades da acr-ditiidantártia Victor, destaca .dorse: .CastaSü_a.iná, ,valsa Beijos de sogra, qua-drillni Sarapicoticó canção c os Sus-tériitlòs Quartetos, encontram-se naCasa Otlcón, rua do Cabugáin,¦2.

DORiOO anno de 1911 foi de sangue,—po-

de-se dizer, como prognosticara aconhecida prophetisa mme. dc Thè-bes.

Seja a cartomancia um simplescharlatanismo ou não, o Cacto é quemuitos acontecimentos vieram con-limiar as previsões da famosa pytho-nisa tjuc tem o nome dc Thebas, umadas cidades mais celebres da anti-guidade.

Para proval-o nem é preciso sahirdas fronteiras nacionaes, taes c tan-tas cousas rubras deram-se no Bra-sil, paiz onde a anthropophagia poli-tica fez e faz victimas sem conta.

Resta-nos. porém, uma vergonho-sa e pungente consolação se é ver-dade quê o mal de muitos consolo c:—fora da terra de Santa Cruz mui-tas vidas foram tambem arrebatadaspor balas assassinas.

Agora mesmo o Jornal do Commer-cio publicou úm despacho dc Madrid,cujo teor é o seguinte: «Telegram-mas dé Las Palmas, nas Canárias, an-nunciam que na audiência do conse-lho de guerra alli realisado a 30 dejaneiro, para julgamento de um te-nente da "Benemérita",

que por oc-casifio dás eleições dc 1911, mandoufazer .fogo sobre o povo, matandoseis pessoas, o promotor pedio quefosse applicada ao aceusado a penade .4 annos dc presidio e que ás fa-milias dc cada uma das victimas fos-se concedida a indemnisação'dc 1.500peso tas.»

Ve o leitor! Se houve pólvora nasCanárias, morreram apenas seis pes-soas,.numero que, apezar de lamen-ta vel, nada vale comparado coin ocoefficientc da mortandade politicaem diversos estados brasileiros, pelomesmo motivo—as eleições, e, pelomesmo modo—á bala.

Ha,.porém, uma differença incom-mensurável entre os dois scenarios,entre as duas tragédias.

Emquanto na terra dasvtpalmeirasonde canta o sabiá», cá no Brasil, secuidou somente de enterrar os mor-tos e galartloar os bons serviços doshomicidas,—lá, nas Canárias, o res^ponsavel pelo morticínio popular foiá barra.dos tribunaes c talvez a essahora esteja condemnado a 14 annosde prisão, recebendo as familias tlecada uma das victimas 1.500 pesetasdc indemnisação.

Que dlirerença.!...Porém, vamos e venhamos, se n'es-

te paiz o governo fosse indemnisaras familias das victimas da politica-gem ou tia violência das autoridadesarbitrarias-inconscientes, não ha-via dinheiro que chegasse.—K.

Constituição fedaraiFazem hoje 22 annos que foi pro-

mitigada a Constituição federal. Poresse motivo, as repartições publicase quartéis içarão a bandeiranacio-nal cá noute illuininarfio :ts suas la-chadá-t • •

A politica o a tli(|iiitlntta; a etlu-v cação e o exorcilo-

A' memória de Benja-min Conslant, o brasileiro,e ao dr Clovis Beviláqua.

IIIO estado comniiinista seria o mo-

nopolisador de tudo, c potle-sc ava-liar quanto dissabor haveria provo.-cado pela índole inhontlosa tin ho-mem, pelo tpie talvez fosse extraor-tlinariamcnte dillicil a sua perma-neiicia, inqlicrintlo-sc o tpie se tláactualmente com pequenos nioiiop .-lios, permittidos C liscalisados peloestado. Os pequenos monopóliosactuaes, são aceusados tle explorado-res, sem duvida pela dcsmoralisaçáoque abusa tias vantagens tpie têm Ic-galmente c torna-os insupportavcis,em vez tle facilitattorcs das necessi-tlades econômicas. Com o grantlcmonopólio do futuro, ainda que nãohouvesse desmoralisação, 6 que . oitléal para onde se marcha, porémnão é completamente humano, as la-etnias que causariam os males queatingissem a sociedade seriam tia res-ponsabilitlatlc tio estudo, c a defezaunira seria dizer que a impossibili-dade material, .ou dc tempo, fora acausa tia inexecução tias obrigações.Ainda que a explicação fosse razoa-vel para a ..dualidade, a socictladecouimunista não poderia supporta. aporque morreria. A imagem dessasociedade diz que ella não causariaa dôr, porque sua creação fora con-cebida para dar somente felirida-tle e acabar com os cileit.os maldosos,que todos observam agoní, mas di-zcm que não existirão na sociedadecommunista tio futuro. Não.

O melhor meio tio povo .ruir a so-ciedade, materialmente, é dirigir ca-da um o que lhe pertence, porquenada se perde, c ser previdente,como obrigatoriamente ha tlc lor-nar-sc, dando lugar isto a fazer tudoeconomicamente. Como uma neces-sitlade, já sensível, o- estado, sejaqual fòr, terá tlc limitar a posse ter-ritorial, para que o maior numeropossível tenha o Iognr dc sua habita-ção. i.:_

"¦'

Em todo caso, pode-se dizer que asociedade inteira ser uma associaçãocommunista c que parece dillicil,mesmo lendo policia, que os legisla-tlorcs socialistas não querem ; e nãopoderá ser uma só lederação por!-''isa tias latitudes,.se não fossem as' i raças, mesmo, ájfém tlc policia,..ndo cx-rí-ilo, pclà^razáo,dc qtie o

..homem assim1 como é,malévolo, pela

.formarão gcncUea;-pi-gui^síjphràtodo. trabalha .i||i||() homem, actual,'_'m_cii'n_ dç .rahalhoj)líj\.jt;p,^mpi-'i_lt intelleclual e>'p.iysio|ogicp,,üll(iprhducto da He-é-iitaviçt^adç;.; pclflstjeiupos, da .qualidades adquiridaspara satisftizepi as çepbssidades obri-gátòridsique. q asspbèrbar.a.ni, dç sòr-te que elle trabalha physica, moral,inlelleçliialmcntcc.phy.siologicameii-te, poi;t|ue tem preciso; e se n8o ftVrforrado pela nceesstiCtde, que cadauni't.m para sé mántor, deixará tletrabalhar como actualmente; >.

O commtiiiisiiio sdciàlitom duas for-mulas : ou dqr a catlaíum o qué pre-cisar, ou segundo .oi trabalho ipor ca-dá lutiprotluzidoj i O: primeiro, jví.o,é diy(no,.;em'fuan.lo oisogu-rioié hu-muno.'1*1 "elo,segundo mqilo.íquc ò-omiais'insto ou pratico,; ha o teVútirciitd .'dáfÍÍbért|ailc, poít|ue os trabalhos mò^rties e intellectuites são mais _illl__i.sc dispendiosos que o ])ropriamenlematerial, c como não podem ser dis-pensados, só serão produzidos sen-tio remunerados niclhormcnlc que omaterial. Dar mais valor a uma cs-pecie dc trabalho, importa em ferira liberdade do homem, a qual a so-ciedade communista quer em com-pleta grandeza.

Pela primeira forma, não se pode-'ria escapar do fracasso ante a pre-guiça da malevolencia humana, paratrabalho em cousa que não seja dcinteresse delia. O homem teria liber-dade de trabalhar ou deixar de tra-balhar, porque a sociedade linhaobrigação tle lhe dar tudo, agissecomo agisse o indivíduo. O homem,naturalmente diria, neste systema :os outros que trabalhem, se qúize-rem.

Desta forma a sociedade ruiria in.lallivelmenle, por melhor que os ho-iriens a achassem.

A sociedade communista, como di-zcm os seus itlcadores, terá direito,seja tle que formula fô.r.u sua orgáíii-sação ; e assim não poderá tlispen-sar.uni exercito, para as relações ex-ternas ao menos, ó que os commu-nistasactuaes não atliniltemabsoluta-mente. Se_i sociedade' ficasse cómpolicia somente, não teria seguran-ça, porque • retirando-a para ondehouvesse necessidade de intervir,provavelmente a insegurança que li-caria, esjaria dé accordo com a von-tade dos inenrrigiveis e lhes darialogar a perturbar a sociedade ; alémde que, para as relações externas,era insulliciente, senão fosse um ins-trumento imperfeito, a menos quecom o nome de policia s,c tivesse umexercito com a perfeição actual. Asociedade sem exercito, do futuro,'teria de recapitular a evolução tiaprimitiva, porque voltaria ao tempo'da insegurança social,, causada pelaimprevidencia dc quem ainda nãoaprendera bastante para resolver to-dos os problemas sociaes.

• A sociedade futura comniunista sópoderá existir, com a segunda for-mula que ficou dita, e tendo policiac exercito, para os fias internos c ex-ternos que objectivam.

Se a sociedade communista, quetem direito, é uma quasi impossibili-dade, que direi da anarchisla ? Socie-dade etn que o individuo é que sego-verna.sem a intervenção dcqualquerforça ou vontade alheia, de forma queha ausência dc governo ou coacçãosocial? Sociedade em que a liberda-de • do homem é tão vasta quanto agrandeza de sua vontade malévola ?

A sociedade anarchista não é umainvenção para os homens da terra,podendo ser para os deuses bons,exclusivamente.bons, do céo.

Essa vista rápida das condiçõespanorâmicas das sociedades em queo estado será macro ou paucephato,ou micro ou acephalo, da evoluçãosocial, bem mostra que as concepçõesarbitrarias da malevolencia humana,mesmo.tratando dc resolvera ques-tão do futuro social para minorar osmales tios infelizes imprevidentesmoraes c materiaes, c tios desgraça-dos impedidos tle avançar, pela des-

moralisação dos outros homens, nãose inspiraram na experiência social,mas no capricho da vontade actualhumana, caracteristicamente desmo-causada, porque não tem seriedade,c hypocrita,porque conhecendo mui-ta verdade, não a diz.

O capricho não dirige a vid . tlc umindivíduo, sob pena tle estar deli-chiando a todo momento, quandomais a sociedade inteira. O ctpriclioou malevolencia tta ignorância tioindividuo é resolvido pela coacçãoao mesmo pela sociedade, c o capri-eho da sociedade, se ferir outra so-cicdatlc, é resolvido pela guerra.

Sc o homem, em vez de se cnlrc-gar á vontade da maleza que o ge-rou, procura satisfazer porém todasas necessidades tias forças physicase moraes, intcllccluaesç physiõlogi-eus,porque não potle dcssatislazcl-as,pelo modo mais econômico c util,tem certeza tle não ferir os que tinmesmo modo procedem, embora de-va estar certo tlc tpie os anarchisa-dos ou dcsraÒralisadòs serão seusinimigos eternos; c sendo previden-te moral c materialmente, tem os clc-mentos parti a felicidade inteira.

Da mesma forma a sociedade; seella se entregasse á caprichosa von-tade malévola, rumaria, como as an-ligas, em todas tlirccçúcs e jamaisacharia a felicidade; entregliido-seá salisfagem tlc suas precisões, comoa actual sociedade vae fazendo, estáno uti.tarismo restrictado pelo di-reito, e resolve as questões que nãocomprehcndcrauí os antigos, c coma previdência marchará, infallivel-mente, para a felicidade máxima dofuturo, onde não poderá viver comoagora calmamente, o itòsrcgramcntoou malevolencia.

Dentro dos limites da relatividadeda possibilidade humana é que sedeve procurar a solução das ques-toes individuaes, esendo as questõessociaes, feições da possibilidade hu-mana, devem ser estudadas nos mes-mos limites.

As grandes creações da htimanida-de dão a estruetura e os elementos tledesenvolvimento do mais complexoorganismo existente—a sociedade hu-mana.

Clovis Beviláqua formulou uni sclie-ma das creações humanas funda-mentaes, sem reduzil-as, apenas dan-tio uma divisão muito prestante parao estudo, diffcrcnte tia primitiva dcSylvio Homero, que é a seguinte:política, moral, direito c arte, in-dustria, sciencia e religião.

A rçstricçáq que é necessária im •por á vontade tio homem, é exijjidàpela necessidade de'todos poéereiiiviver. Se as rcstriçções prjm.iras-asnecessidades physicas c mordes, _ti-tellectuaes e physiòlogiças,

'não>fò-

ram exigidas peto que chamamoshoje necessidades moraes, foraniròpelas materiaes ou da força!_ruta.Com os tempos os homcns.yiraiii efucas restricções eram necessárias1, paratodos viverem e obrigaram-se a fa-zel-as, e expandem-se materialmentenó direito cmoralmente, na moral,quç,são que dão as condições restri-ctjvás éxistch'ciaès:; todas' dà" forJinação da sociedade. A pratica des-sascoadçôesestábaseada _a digiiidíi-»de, porque quem não a tem não asr_sueitn„ao menos,moralmente., ¦¦¦'¦,;

Essas coacçõQS dão, pç , meios. ,de;-'"- - quemformar qualquer.,s,ocie(lfl(le,;,e que.ástapplica? A poli,t(ca. , ,r,,'.A,

politica' é ó 'crejimenUV humanoimè!tèvc pórobjèctVvó

'formar a so:'cietlatlc c truta, do scii dçsònVólvirmento. •• • ':'¦' '

Ella tem uma parle pratica ou ar-tistica c outra theorica ou scientifica,visto que, como diz De Grceí, todosos conhecimentos humanos tora osprincípios dirigentes ou sciencia e aapplicação ou arte. Scientificamcntetoda applicação para ser consciente,precisa da theoria pararegèl-a.

.Os únicos fins da politica sendo osque ficaram ditos, não pode ser cul-pada pelas creações desmoralisadasfeitas em., cu nome, do mesmo modoque as perversidades feitas pelos ho-meus em nome da justiça, ou da re-ligião, nos tempos, não cabem ás re-ligiões, ou ao direito.

Praticamente ella realisa o estado,que é o-órgão executador das con-dições cxislenc.iacs, e (jue.permilteo florescimento da religião, arte, in-dustria, sciencia, para o desenvolvi-mento da sociedade.

A politica lem de procurar o que énecessário á sociedade para a suaexistência c desenvolvimento, por-que se não fosse para isto, que nãoé objecto tlc nenhum outro creamen-to humano, não haveria necessidadedelia. Todas as necessidades sociaesella satisfal-as por meio do direito,executado pelo estado que, dito jáficou, é a sua manifestação pratica.

Como ou onde se inspirará a poli-tica para preencher o seu fim ? Nacovardia, ou coragem, na bondadeou maldade, na desmoralisação ourespeito, caracteres todos necessa-rios ao homem para equilibrara for-ça iniciai qne o formou— malevolen-cia ou egoismó ?

Não. Assim como o homem nãopoderia viver em sociedade se fosseactuado somente por qualquer dei-las, qualquer construcção social, sobre uma dellas, isoladamente, pode-ria ter, quando muito, uma vidaephcmcra, incapaz de-resistir aosembates quotidianos dos phenome-nos sociaes. Ellas tem de se inspi-rar somente na dignidade, base so-bre a qual as construcções ficam in-abalaveis e que não oITende absolu-tamente as do mesmo jaez'; força ma-ravilhosa e transcendente para quemnão a conhece, que levou em todosos tempos a paz ao meio social quan-do» a inconsciencia ignorante, masintolerante porque era malévola, fa-zia explosão mesmo pela guerra,equilibrando todas aquellas bonda-des que o homem trouxe e creou pa-ra poder viver, ^unca jamais a di-gnidade exigio o.sacrifício da digni-dade.

Quando virdes'ser necessária a fe-rida da dignidade, seja de um ho-mem, de uma massa, de Deus, dizeique quem a exigio foi a desmorali-sação consciente actual einconscien-te "antiga.

Á dignidade c o equilíbrio relativo,é Deus. é a perfeição relativa, e só apode ferir quem fôr irresponsávelpor ser inconsciente ou imperfeitomoral, intellectual, physica e physio-logicamente. -

A sociedade actual é a parte prati-ca ou applicação tia sciencia doscreamentos humanos fundamenlaes.Quando a sociedade começou, os as-

sociados inconscientemente, guiadospelas necessidades physicis e nio-raes, intellcctuaes c physiòlogiças,esboçaram todos os grandes crea-mentos, mas certamente nem sabiamo que faziam. Não admira, portanto,que cila inconsciente marchasse aostrambolhõcs da ignorância, sentindoeviternamenttvo elfcito tia maldadee do instiii-to tlc conservação, até.que a arte, sciencia, religião e indus-tria se desenvolvessem e- dessemapoio, pelas cnncatenações dos sa-bios e philosophos, pe|os tempos, ámoral, direito ou melhor á politica,para cila rormular a moral e o direi-o c fortificar a sociedade.

Desde o começo social, pode-se di-zer que a politica c o direito o a mo-ral, pela ittéa dirigente c restricções,formaram o esqueleto social parasubsistir a associação, emquanto areligião, industria, sciencia e arte,foram os envoltórios da sociedade,para o seu desenvolvimento. Isto tláuma idéa da verdade, porquê oscreamentos .todos tiram elementosdc vida c desenvolvimento próprio,no desenvolvimento tios otvíros, tleforma que a politica, direito e mo-ral, para desenvolvei _m-se de formaa fiarem apoiagem bastante á socie-tariedade, precisaram da experien-cia scientifica dos outros creamentos.Asciencia se desenvolvera extraor-dinariiimcnte, porém, como não dcterminara ainda a lei da evoluçãosocial, a sociologia, a mais complexadas sciençias, que o gênio syslemati-sante e creador tle Comte classifica-ra como estudando os phenomenossociaes c dc que não determinara aformula tio seu movimento porqueeondcmnara o exercito, tendo intui-mera.eis materiaes das outras scien-rias para o seu estudo, era tratadacomo objecto dc pura exploraçãopelos desmnralisados. E tuna scien-cia, quando não é conhecida a lei desua regência, é puramente acciona-da pela curiosidade tentadora, c temapplicação de accordo com o arbitristno tia maldade hnmana.

Hoje, conhecendo-se a lei social,inconscientemente não se pôde maiserrar. O governo não tem !ünc(ãoestorvanlc tia evolução c sendo umadelegação social, para melhor garan-tia da sociedade, deve sel-a tempo-raria.

Desde que é uma delegação, é umabsurdo que recaia privilegiadamen-te cm uma familia, casta,ou qualqueragrupamento, sem haver uma neces-sidatle imperiosa. Em um estado re-publicano, à política somente develer o critério ,|a dignidade para for-niár d. governo,'pprguç se não o fizer,;a sociedade s.c,rá explorada em todosòs'seiitidos pelos dçstiipràlisadqs es-colliidqs.,A .soici.éí". dtijàétjCial quandose desçuida-na .farniqçjto,',tio estado,Vè foriiiarciü-_e qligar<jljias,|'èni po-Vos Vepviblicanos, qu qualq^çf^a. u|-teração dc fórtpa tlc goverpouparaconscientemente, tornarem-se co.ioum polvo social, queem vez dc cum-prir a funeção de guarda, torna-seexplor.ado-._la sociedade. Esses tlescuido..sqpjqes ç^velatnfraqueza, mas,a maldade com" qúe Os homens apro-vcitàiii a incapacidade da sociedade'pára formar i o-eu goverjiov_.ntbn.s-tra a falta dç;dignidade. qua__f__.c_.:plòratiores não têm. .^j^j|, pj0 ¦>¦, ¦¦;•,;

A'sociedade já tení experiência tle-masií^da da raaltlade humana" con-.scjehte, nóIgovernt>,o„din.ligiiid'átle,c .pqf;islfl .pada,a jtiijtifica.niais pelascqtiscqiie.Ujqias de ,sua, inércia naomganisiiçáo-ò governo. A sqciçdaü.e,hoje é mais ciilpitda, pela ihdtgnida-de governante; tio que os homensdesmoralisados, porque sendo umacolleclividade, basta a sua força mo-ral para coagir o homem desrc-grado.

Quando os homens não se lembramda dignidade procuram, para fazer afelicidade tios povos, mudar a formade governo que não é entravanle daliberdade, como se a fôrma tivesse avirtude tlc annullar a maldade. Se oregimen atloptado não é embaraçan-te tio progresso e o mal estar porcausa do governo existe, a mudançade fôrma para ser dirigida pelosmesmos cretinos, não tem senão avantagem dc augmentar a desmora-".sação da socictlade, que será cadavez

'mais aproveitada pelos explora-

dores prolissionaes.Nenhum regimen polilico se salva,

sendo executado pela deslionestida-tlc tio homem dcsmoralisado.

Todo»governo precisa dc ser diri-gldo pela dignidade, da mesma fôr-(na que qualquer associação menor,a começar da familia; quando o in-succc:kso apparcce, se não foi cau-sado pela malevolencia exlranhu, éporqne.nas tlirecções sociaes quaes-quer ha falta de homens dignos.

Pelos tempos, a ignorância tia mal-dade formou governos despoticos,civis ou militares, mais ou menosdcshoneslos, que exploraram a so-ciedade inconscientemente,governoscaracterisados pela inexistência tlcleis minoranlcs da malevolencia nópoder. Actualmente não existe go-verno, nos povos civilisados, sem leiorgânica; e no meu paiz, se a mal-dade pura não governa, a hypocrisiaem seu logar creou conscientcinen-te a mais immoral das formas adul-teratlas de governo — a oligarchia.Essa creação, filha da ausência dedignidade, ameaça ainda a pureza es-cripta da societlade republicana c aexistência da pátria brasileira.

Os brasileiros se lembrem de quea maldade, se puder, ainda fundarámais immoracs c mais mortíferas oli-garchias tio que as que se finaram,para desbaratar a sociedade nacio-nal.

Em 13-2-13.M. Carlos dc S. Ferreira.

COLLABORA ÇÃO

I"

Curtas paraensesA cidade dc Belém pode ser ob-

servada sob tiois pontos tlc vista:p. los seus costumes cqloniacs c pela .sua educação curopéa. Antes de tudo.

oréu-, é preciso uma definição : Be-ém é o Monte Cario brasileiro, é _

capital tio jogo.A não ser o jardim da Luz, cm São

Paulo, não sei onde haja parquesmais bonitos, mais cncantatiorc. do .que aqui.

O jardim Prudente de Moraes, o par-que J"otto Coelho, u'uma extensão tlemais tlc .'100 metros quadrados, como monumento á Itcpttblica, o parqueAffonso Penna, com a estatua tio ge-neral Gurjão, que, ifuni feito heróicotio Paraguay.deii o exemplo aos com-mandados' avançando com estas pa-lavras «—vejam como morre úm ge-neral brasileiro—», o parque BaplislaCampos, cortado inteiramente porum lago artificial c onde ha cástcllose pontilliões; o puque Rodrigues Al-ves, verdadeira llocesla no cpraçaòtia cidatlc, são cousas tlc uma bclle-za extraordinária. Mas o paraensenão dá valor a isso; ainda não viunia banda de musica n'um d'essesjardins, congregando c dcliciaudcr opovo.

Ha, porém, um certo methodo navitla belenensc. Dc meio dia n 1 horatudo paralysa e grande parte tias ça-sas commerciaei fecham: é o almo-ço. De li para 7 da tarde, o mcsmt>Miccetlc com o jantar. N'csta terranão se ceia.

A noute é dedicada ao largo daPólvora ; ahi se acham todos os ci-iieuias e nos arredores as casas tlcjogo. Belém cm pézo, desde o por-tugtiez descalço—o portuguez caqui oprincipal elemento do trabalho ma-nu.il—até as familias mais importan-tes; tudo vae aos cinemas. Os rapa-zes galantes c o (lemi-monde prefe-rem o Moulin Rougc e o Cassino, do'genero livre, c, após as sessões, queterminam á meia .noute, inicia-se ajogatina mais deslavada tlc tjuc hunoticia, nos altos clubs, onde óí.se-ringueiro é explorado cm sua forlti-na, quer pelos jogadores prolissio-naes, quer pclasrameiras quo. ,joj',ainsem comprar fichas, ganhando sem-pre.

O jogo é, portanto, o principal di-vertímento do paraense ; é uniu mo-lestia endêmica, nicauo porque nãoha tambem lugar onde mais se jogue ¦o bicho do que no, Pará. E o mais in-teressánte é que a perseguição,,at» •jqgò ti o programma essencial,da jiçjtvi i-licia, qucipor sua, vez; tolera •-'h.ioh Ui _ .:i.durar te o dia;e,comparece aus clubs ijinsduralue-ii-iaute,...'.¦_¦ ... -;.¦. >____.!.«,.}.

Bel. tri do Pará. .< '• '•'' _ ' '.h1 *tH',r|i>.ij...;:-»i r i !-,t•, í. -t Mario Mello,'' •.¦!¦>'•".

, As ajfeeçqês 'sypliililicds, t) rht-uiiia-tísmol as infiammações do utero, etc.,são curadas com o poderoso «Elixirdc Nogueira», do pharmacucticochi-mico Silveira. .... . ,,"n_Taj_it___r_8fi__MT^^sortimento -dp calçado "Mettletóií .' ''',;" '

Banjanose maltadá. Deliciosa lati-nliti djc l^n^ni. madiira/pia-pria |j_..ÍS|CI

!a, fllt.eiita.rô© ,d$s );qrfl|p(iafc, *3iiJlyAlí/;;:i_i

agente eni 1'ernanibuco: Jo;io,,Diit., ..\~\•.àíídaíiUÚI :v:'OÍmiÍ;<iijoi-- $n.8l,l/>i}I) lOll

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Txrrrn—_rrr_i—_r_rrr__fTri" s_í_r_Q3fl)5 ll

Rehicltem-nos:«Esta associação dc lettras reúnio-

se hontem, em sessão ordinária, cmsua sétlc, á rua Paulino Câmara íi.315, 1." andar, sob a presidcúcia dosr. Pcrcio Moreira, secretariado pe-los srs. Heitor de Andrade Lima c(iralullano Glasner.

Aberto o expediente foi lida a aclada sessão anterior que, não tendoimpugnação, foi dada por approvada.

lim seguida, o consocio .ornandoPinto Malheiros apresentou uma pro-posta para reapparecer o jornalzi-nho O Microcosmo, órgão d'aquclla so-ciedade, a qual; sendo posta em vota-ção foi approvada.

O mesmo consocio propoz paraque íe procedesse logo á eleição pa-ra o cargo vago de vice-orador dasociedade c tia nova directoria dojornalzinho acima, no que opinou ttmaioria'dos associados presentes, r

. Procedida a eleição, deu o seguin-le resultado : Vice-orador, FranciscoH)ias Noronha ; redactor-chefe, Fer-nando Pinto Malheiros; redactores-<¦•secretários, Francisco Dias Noronhac Gratuliano tílasncr ;' e gerente,Amador Cysneiro.

Na palestra litteraria tomaram par-le os sócios Francisco Dias Noronhac Américo Palha, este fazendo tunabella conferência sob o thema A hu-manidade, sua revolução c o socialis-mo e aquelle, sob o thema No intimo,ambos foram ao terminar muito fe-licitados.

Achando-se presenles os visitantessrs. Albino Britto e Oswaldo tle Mel-lo, este, orador da "Sociedade tios an-tigos alumnos do Salesiano", o sr.presidente convidou o sócio Fcrn_n-do Malheiros para os saudar, agra-decentlo ambos.

Para o próximo domingo, 2 dcmarço, foi designada outra sessão.»

A Lombrigueira, do pharmaceuticochimico Silveira, é indispensável emtodas as casas dc familia, para ospequenos atapados de vermes (lom-brigas).'

Portà-bustos e porta-chapéos tlesol de metal, phantasiados, por pre-ços baratissimos, vende a Casa Odéon—rua do Cabugá n. 2.

Desde ante-hontem, o exmo. sr.general Dantas Barreto, governadordo estado, deixou a sua bella resi-dlncia de verão, situada «.m Olinda,passando a residir no palácio da pra-ça da Republica.

¦O major Luiz Bezerra dos Santos,administrador tio mercado tle S. José,mandou para o forno de incineração,por se acharem imprestáveis para oconsnuit) publico,.''.") kilos tle cariieVerde.

Livros escolares.—Completo sorti-,mento na Livraria Contemporânea.

Sapataria Ingleza—Calçado "Walk-over", grande sortimento.

Para zon-o-phones.y-Agulhas cora-niuns a 600 réis a caixa e duplo soma 1P00, na rua do Crespo n. 14-1.»andar.

Ghefatura de policiaFicarão de permanência dttrantea

noute dc hoje, o dr. Enéas de Luce-na, 1. delegado c o seu escrivão,acadêmico José Pires Raposo.

Dispensario Octavio tle Freitas—Estarão dé serviço hoje: »

Nesse estabelecimento—Dr. Alfre-do Medeiros.

Nos domicílios—Dr. Souto Maior.O movimenio durante a semana

finda foi de 4S doentes.

Quem se considera sadio ? PoucosAhi está o germen da miséria—a sy-philis—que traz o soffrimento, a po-breza e a morte. Feliz de qnem co-nhece o "Elixir Americano", este po-deroso agente contra a syphilis, a _pbreza e a morte.

O resto da matéria edi-toriat mas 2.» e 3.» pagl-nas.

gr.:

¦'M *

LOTERIASFederal

Terça-feira20

SabbadoCON1

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feto. ftí ¦

li li tepi-X A.G1v._

mWÊl(FEDERAES)

NCÍA GERA,-

Aâínliilslração dos correiosA jasccç-ò devidamente autonsafla,foiSflce Wmprensa, para d conheci-iu>Si_ do publico, o seguinte :

(fir. administrador, tomando co-nlúfciiuenlo da reclamação redaccio-íiulMn Província de lionlcm, mandainlWl-hiiir si iilustre redueçüo que.piexffle unia caixa do collccia postalmunstarâo Central e;. collocada. nanaíí. principal daquelle edifício, lo-go"'-i'.ciitraiLt, podendo delia ulilir-ai -seSSublIço, mesmo quando fechadaa afeiíncia. ¦ . ,

filtraram, hnnlen*, pela via ler-rcWttf. 1."),ínalas o marilima 11/, cujacorijespopdciícia Ipi iiiáiiipulndn edistribuída, lendo funcriouado alemd.i... crOcs de manipulação o galu-ueS&ãaíU.ihinlslfáçAo auxiliado porimjÊ-inccíouario dn-'.«''secção do ex-p_Üente. '

«B" srijadniinjslnjjdor, lemlo emvisMò coiiimunicaçáo feita cm oli -

¦ Hi.» O Ac janeiro ultimo, sob o n. 2,fthritSciréctiVa <lo correio da ci-_le Olintla-d. Emilia dc França

—, èm que, scicnlilicando-lhereiíssumido o exercicio do seu

ià, dò qual sc achava afastada¦ft-tutfc de licença, declara estar aHia iíistallada á rua S. Sebastião

fi. considerando que isto não po-«h-fitos moradores daquella cl-

m. i« í,or âcli'ar-sc a agencia ins-tnlfJBÍa rio 1." andar desse, prédio eiiiSW&rgn&lsàdã chi uma sala do visi-ta?tx'o..i .um aos seus inquilinos,c,iJ6Jq.i)iii',qiii*o ponlo referido c alas-ta.li-.o (ré.'.liA>. d*j cjil^íie; co.iiside-viuftl. <|uc, apezar das intimaçõesfeiLa- por esla administração a mes-ma a_í'.*iitc, cm.òllicios. ns. \ú$!M}$c G03, rcsüèctlvamoiítedo 21 d ___i-bro dcMÍIV.1,.:_2 do «t^íil _ <-3S""dc -pj,cm os qüàcs Inç lòiueleniíi:nado iVnuiassc, sem perda do IçtUflQo loíral da agencia par* qutrg>g_"£melhor cohviessc. aos miei. sriÇínpi:.**

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A PROVÍNCIA—Segunda-feira, 24 dé Fevereiro de 4943

blieos, alé aMdflá iiBoj pftiitt tjji*

cohflcraftfl- M. nW^WJcircfliiistancla.Hwndmhiistradorqi-gnogunfl.te ra irior; i

aledoco_M

c T-ttnr,!T-iT«-í-'>,~V'vez, ba cerca deJíWtaiez,o verbalmenle as orijVns qiile dadas no(fc_ii-ii) dé

mellii *ado o serviço c transferida a

IVito taes recoini.iend!*,'!*-;finalmente, queT_ _¦-•

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||Bliv'ft«yli s-íí "

eranüo,

PROSTRAÇÃO | NERVOSAMilhares de Senhoras de todas as

classes e condicçOes sucumbem e' siovictimas de um penoso estado de prós-tração, devido.ao terem os rins aflecta-dose sem saber. Consome a vitalidadec dcstrôem os nervos, e se tornam im-possíveis ao descanço, somno edesempe-nbo das obrigações domesticas.

Muitas pacientes tom&o medicamentospara " Males peculiares do seu sexo,"c logo que nio recebem nlivio, concluempor perder a esperança. E depois dctudo é tio fácil curar-se, sc si adopta odevido tratamento.

Prolongada n negligencia, quer dizer—Diabetes ou Mal de Bright.

Quantas senhoras aparentementeapresentam boa saúde, e comcçío porencontrar nas suas obrigações domesli-cas uma carga demasiadamente pesada;esfam sempre rendidas, irritadas e abati-das, e que sofirem com freqüência dedesvanecimentos, dores _ cabeça, dírde espadoa c costas, rheumatismo eircgularicL—es da urina. Sempre estlosolTrendo, porem nio enfermas bastante-

mente para guardar o leito, e esperando sempre que a indcsposiçlo passe sem medicar-se.

Mas a cau_ fica; Os rins continua» enfermos, e, o mal se volve cada vez em forma

mais grave. Os rins se tecii. congestionado de alguma maneira, c teem também irritado

ou inflamado, nio podendo por tanto eliminar o ácido urico e demais venenos do sangue.

Estes venenos estão atacando os nervos, músculos e outros orglos vitacs.

Atacai o mal pela raiz c curai os rins. Uzai dc uma medicina que sc intenta exclusiva-

mente para o_ rins,—as Pilulas de Foster para os rins. Este remédio alivia promtamcntees rins cansados, dando-lhes nova vida c vigor. Os venenos desapparecem do sangue,

as dores, os achaques c nervosidaes desvanecem-se. As Pilulas de Foster para os rins,

se recommendam por pessoas que teem tido oceasião para experimentar o seu mérito c

cITicacia.''''/ •'

José Galtlino Correia* dc Queiroz, tenente da guar-da nacional, morador em Santa Maria de Taquaretingá,eslado de Pernambuco, commimica-nos á sua experiênciacom as Pilulas de Fosler para os rins nos seguintes ler-mos:

« Estou perfeitamente satisfeito com o resultado fque obtive'com o'i'iso de siíincntc um vidrinho das suas èxcellentes Pilulas de

Postei* liara os rins junfaiiieiile com o da amostra que v. s. tiveramii)l*inez*tdcenviar-iiu;. Oboili clleito mostrou-se quasi instantânea-mente, lendo a urina licado clara, nem sinto mais a dôr cruel nocanal urinado como antes c também dcsapparccerani o abalimcn-to c lambem a inquieliule que me atacavam de manhã ao despertar.

NOTA: Depois dc enviar-vos o seu testemunho cm agosto tlc1907 lemos recebido caria do sr. Correia dc Queiroz com data ide]•• de-fibstó ddí_- na qual nos diz:' Pela segunda vez lhes par-llcipc-Vquc o resultado tpie obtive com hs Pilulas de Fosler para osrins foi compieloe que não voltei de sollrer em lonnn alguma dasrlcneasdc urina que me atacavam anles de usar o especifico?»

MERCEARIASVendem-sc duas importantes, bem

localisadas, na freguezia de SantoAntônio. A tratar com M. Maçâcs, àrua Larga do Rozario n. G, 1" andar,das 8 ns 4.

Recife, 10 dc fevereiro de 1913.

_** N. 53~jriZZit— H :____%

Farinha de banana madura__« HA A PRIMAVERA

Alfredo Fernandes & C.Ao publico e ao commercio

José Francisco de Lacerda GalV.üp4ideclara a quem interessar possa'miecomprou aos credores de Rernaroí-no de Senna Tinoco, o armazém dcmolhados, silo á rua Rosa c Silvan. 5, cm Olinda, c quem se julgarprejudicado queira se apresentar noprazo dc tres dias a coutar da pre-sente data, na rua do Livramenton. 8.

Fm 22-2-1913. . •José Francisco de Lacerda Gaivão.

EmpregadoPara estabelecimento dc calçado,

nesta cidade, precisa-se de um rapazcom alguma praliea, pagando-se re-guiar ordenado; quem se julgar cmcondições, c favor f.dlar Com'A. Leite,rua Larga do Rozario n. 31, li" an-dar.

Rosto congesto—Mau humorLevando a vida sedentária e alimentando-nc bem,

tivq a infelicidade de ser atacado dc hemorrhoidas.O que soíTri com essa doença sabem, os que delia

padecem, dores, mau humor, rosto c cabeça quente,não podendo trabalhar sentado; emfim, uma verda-.deira infelicidade.

Recorri a todos os meios, estive a ponto dc fazeroperação, a qual, graças a Deus, evitei com o uso dasPilulas A-ntidyspepticas dc 0. Heinzelmann, as quaesme alliviaram desde as primeiras doses,, fazendo des-apparecer as dores, descongeslionando o rosto c a ca-beca e dcsenvolvendo-me o bem estar c a saúde.

. Armando Biiciúlc, negociante.

Recife, 8 de fevereiro de 15)12.

2^S^S__^IS__@____-__--_-___SS_____-_--_-__ai

LFOST-R__)y W *i£í> RARAíOSi.

_. v__a«ra.í__i_ii-io._»_i-_idaa-._^__ríSa'«_u_a_moÍi, .rfiüco,tiaact :¦¦ .icitar. 5 _uitet--V?.cC!elfariCo.,Bt|fJ

do Oswaldo Loureiro, de 1 as i, na

cctftj í ¦ rcclámaçi-cs contra o serviçopos] ffldnqüclln cidade.; resolveu exo-iicra.r;a senhora d. Euiilià dc França.Mclliklo cargo dcagíq^fM_fà.f' ^' ido de Olinda, pM coftreuibh^

serviço postal, marcando oíe cinco (iy) dias para qtíem sehabililado requerer a vaga deetVeclivo.

i*ez-3jj\*i-ii do Amaral llarros.

oa c (I*.cia |èpra_ ^<jtilg ifagfii li

! itron il

II__f'. IPartição de

A'Sfepectòria de hygiene chama _attenção do publico, parh' ò ség^nlc::

1.8 Que a agita do Reciíe 6 má.2.o Que se deve ferver a água dns--

tinada ã dimenlàçao. .3 -Que não se devem lavar ulensi;;

lios He mesa c cosinha, irrigar as hor-taliças com água das cacimbas.

4.<l Que os fruclos e as hortaliçasdevota ser bem lavados, antes de sedar

"ao uso, com água fervida.*¦• .

paios drs. coiiiiv.i_arios dc bygie-ne.lí- êffcctúadò a 22, o sc«um-te. serviço: 72 visitas dc policia, snm-taria, 7 de vigilância medicii.vaçciua-das '19 pessoas e revacetnadas .>,12 iniiinaçppspacct,medidas dç hygiç-, ..ne,3 iÃtiniaçõeSvkllleádasevi-Çadasj |ü phatmacias. .

Pelo desinlectorio Toram feitas no2 desinfecções por varíola,

i) bor ¦, tuberculose, 2

.M'nTiaíòWí^pPSb-__f^_->__bCosia, dc 1 ás 2, na pharhiaçia Ri-cord; o doutorando Carlos de Abreue Linia„dc 8>ás 9da manhã, na phar-tà_fi ._i*iuniiíUaí íiftí fíhciivMusat'.àddtf-rand. Gí_í- ____é-to14tti.dp,}de 10 ás 12, na pharmacia universal,á praça Maciel Pinheiro ii. 7*..p!^ou-toranâ<BMr.M~ $.enl,-e_2 ^s;!. ™ Pll!11'**macia Ribciro,de Arthur deSá, á praça\_pial-inheino; o doutorando Ma-nòèP-IlvWriAííilídriliiriíld ífttf Scbás-tiao, no.Yai-pfiQuya 60/inda) diária-hièntfc? _ ar.! MoVMlft' SUvfi. diaj-ia-'nmi.?l«l_.Sfl&o''. li.horas, na pünj:-,;.tS'_*í_-/{.*râia]. fe-ii-JV-atjfírfiJ

1fr:;i^-_?^__?_-.:_S^__-____-Bff^

I$ IBKfí') (3*ustavo Pinto <.

J ..MEEHOOiCPAttl^IRO %<k> Ex-interno da maternidade .?ÁfS _I3ahi4*_CoiJsKlt_|s_'dôtmi*>«XI3 da taí-aè," i .a *P It-irruttfcíífMl-'^a ncr,van-ruajV.ifJsd derNcgrei- ^

;jT ros n. 12. Residência—ruaJoaquim Nabuco n. 4G. Cha- T I

X, .motlosk ppç .escripto, a aual;^ I"í*H*if.'• 9<\ _ fíf0 ___

^^.^.<$^'<>y4)4,. ?.

DnJBB__B;___CIIM-¦B?.m ytfsptifcSiibiliílaíie on spüdarie--.ír.iií^-di^c da redacçSp),

DespedidaSeguindo para a Bahia-e não dis-

nondo dc tempo necessário paríi medespedir dos amigos e"conhecidos,venho por este meio mo despedir, eolfereceros meus insignificantes pres-limvs na capital d'áqtíèlle estado.

Rclifc, -2-1—2—Douglas Wrile.

_,i._

1 "ào

íj. '•."• •! ¦ ¦¦¦'¦¦¦H .." •:*;. ->Ji;->j;-(' ?»« r

fi«i !• p. .*. ii.!'):*o t6Íüiii CHi ¦'.•ii.', isíiEií ibi! :i'ra cbti ir i.i íb nljiílitj .'• o

*£0-i\ .'ic':- oiOiii: ii"i •.¦.i-ti"—<>{¦'¦• •'.: 'i 11—t-r

í_l

ReconsUíulnte geral. .

l^rotêstoOs credores titulados, cm siia quasi

totalidade, dc'Abílio O. dc AzevedoFaria, que abandonou o seu estabe-lecimento commereial, ausentando-se para loRar ignorado, prolesUmipela niilltdadc do pacáíncntò ou dcqualquer outra transaceão referenteás promissórias emillidas pelos srs.Ferreira Irmãos & C, cm paga dopreço da Padaria Ari Notivcau.

O mesmo protesto c leito com rc-rtação aos títulos assignados cm paTgamento do prédio á rua do Aragãon. 2!), vendido pelo dilo Abílio, a 2do corrente. -••¦

Os credores já estão agindo cmj"'**0* . ,-_.

ríWVF.M LER: As pessoas que sofTrem deprisfioi_ur\vi_w ¦-.__ d(j

ivcnlrCi •\ndlBcgUes> palpita-

cões dores no coração, mollcza, desanimo, fastio, trislesa, do-resde cabeça, ncvralgias, enxaquecas, eólicas, hemorrhoidas,doenças (íraves do estômago, ligado, rins, intestinos, escrofu-Ias e cores pallidas; pessoas fracas, nervosas, sem vontade pro-pria irregularidade — •-•->¦•"¦•-•»<- .•.¦••.•.¦¦¦i-nio. Ilmvs l.™n.na menstruaçao, corrimcnlo, flores bran-eis; íastio e tantas outras molestias conseqüentes destas, serãoradicalmente curadas c em pouco tempo, com as PÍLULAS AN-tS»AS do DR. 0__R HEINZELMANN. .

nn_<M>V_,AO IIT1L: As verdadeiras PÍLULASQltbl_>VAVAU JJli^- ANTlt)YSPEPTlCAS dò

á__

.aoimico

DR OSCAR HEINZELMANN têm os vidros embrulhados cmRótulos Encarnados; solirc os Rótulos vae impressa a marca re-aistrada composta.de

'Tres Cobras hnlrclaçadas loriuando o mo-n0giaT("ià7Ís

PÍLULAS ANTIDYSPEPTICAS do DR. OSCARIIEINXEL-ANN, tpie não apresentarem estes signaes, devemser recusadas como falsificadas.

Vende-rso em todas as drogarias o pharmacias

Agentes geraes: Silva Gomes _C.,Rio de JaneiroAgentes em Pernambuco: l Carneiro. _ Guimarães 1

p.__¦ ¦¦

^^^€_i_-^--»_^__"T""" - -. - __*-_-_-___^ i

mRODRIGUES í 1;Olll... .

agf<it-6,BQrte.,

ÜÍÍUitíllíiMUQü

Declaro que retirei-me amigável-mente da lirma commereial Arruda& Magno, estabelecidos com escrip-torio de commissões, consignações econta própria etc, á rüa Duque dcCaxias n.liG, licando.pago.çsi)tisfcitodd meus lucros c capital, c ò àcljvo,2 passivo sob..a rcsponsajplitjia.dç,do'sócio MSnbbT jWgjídl; Ç.o^ormp jce,-_ra, os. resppcUvos livras.. •,..,!.. |..

Asíiüífitopü-pii o, Cüprhl^c .4 r ri idfl,Con i| no,;.•',•,., ,.,,:...• •mn.&i.iManoel Magno

Com ClIAPELLARIA A'RUADUQ,UEDECAXIAS N.50, acabam de receber ura grande sortimento de coroas

varie-moder-

mortuarias e artigos finos e de gosto e grandesfindes de chapéos de palha c feltro, artigos

;;.'n.:;'-'i:i fi .:• f"' Vi t

IPWipEIIÜII-:n-i 1

dia ,21,prcyenlivas

prov.ciiiente dc ralos íuorlos.Opoínlo-Icstidi&ren.mC}$^ por vauola c 10d_raR_t_i_S-___«_™-«*^-^-:'1

Pelo serviço de prophylaxia da fe-bre

'ániarelià, foram feilas nO' dia-23 1159 visitas dc policia sanitária,27Q focos, 25D limpezas, 153 lavagens,aterrada'.0 cacimba. pelroHsadas 3bpòçtis d'agua esíágiisjdn e 2S sarge-tas c.iiestruida.sl). to.uceiras de gra-valas.

O inspector dc hygiene chama a at-tenção de todos os moradores do mu-nicipio do Recife para os artigos 1.",2.° c 3.° c li único do art. 9.°, cap. XII,o.i 4>,-titulo íl, tlfilci n. 1, da Prefei-rura municipal, que assim dispOd:

Art> i.o_a wccihação 6 obrigato-ria no municipio do Recife; ella deveser praticada nas creanças no prazodc C-mezes contados do nascimento,

Ari 2."—T_V .empo de epidemiac_Té*brí(sb; licará limitado a 3 mezes.

Art" 3."- Todas as pessoas de Idadesuperior, que

"não puderem mostrar

os si «naes dcbôa vaccina anterior oude varíola serão..obrígadas á vaccina-Çapáragrápbo unjeo. Os infractoresserão multados em NHE ou 3 dias dePr—0 dr. Thomé Dias vaccinará dia-rinhiente, dc 11 á 1 hora da tarde, uapharmacia S. José; o dr. Selva Júnior,lliaríámentc, dc 11 ás 12, na phar-ímpia Minerva; o dr. José Climaco,SuinSiras, de 81/2 ás 9 l/2,napliarmacia daTorrc; o dr. A. Gonçal-•ves,v-e4 ás 5 da taWc, na pharmaciaTieit-ó; o dr. Jefferson Ribeiro, às 10horas, na Várzea; o dr. Paulo dcAsuiar, de 1 ás 3, na rua Larga do lio-sario n. 42, 1. .andar; o acadêmicoMilton Pina, de 7 ás 10, na pharma-cia Moraes, em Olinda; o academi-co Abelardo Baltár, de 4 ás 5, uapharmacia Oliveira, cm Jaboatão; odr Adolpho Paes Barretto, vaccina-ra dó 9 horas • cm diante no Cabo; odr. Luiz Loureiro, de 10 ás 11, napharmacia da Casa Forte; o pharma-ceutico Jo5o Ferraz, diariamente árua dos Pires, n. 11; o dr. Antônio*Castro vaccinará, diariamente, napraia da Piedade; o dr. Cruz. Ribei-ro vaccinará, de 3 ás 4, na pharma-cia Industrial, á rua da Imperatrizn 26 * o doutorando Antônio Areias,dé 8 ás 10, no Instituto de proteeção

Vendc-Sc a loja de fazendas ávua.Duquc de Caxias n. _),comlódas as mercadorias,-armaçãoeipdos .os.,i)e.ílençes e arreatl^-,ítMh to,' p"Òí-.'.ei»' áínhes - rdevtodó'o prédio. Os pretendentes.Ira-Iam. na mesma com o sr. ManoelBi*ága._ <¦'__

MagdalenaPUQCUHA-SE. para alu-

gar nesse arrabalde, umapequena casa ou dois quar-tos independentes, em casade uma famila.

O pí-etendente dá refe-reriCias sérias.

Cartas nesla redacção aL.P. _____

Syphilis do coraçãoA reacção exercida pela syphiliz

nas funeções circiilalorias.se tradtispor palpilações, lacbgcardia (acc.el.c-ração contínua dos" batimentos tiocoraçfio c arilhimia (irregularidadedos batimentos e do pulso) incommo-(los estes que ao doente parecem umaverdadeira doença orgânica do co-raçüo c (]ue são unicáinente produzi-das pela svphiRs c (lesapparccemdesde que o" doente se stibmctlc aoIralamcnlo anti-syphili.tico. A eslepropósito escreve-nos o conhecidoc estimado empregado no counncr-cio dc Brejões _ _iargosa) sr. Anto-nio Ignacio Villas Boas, aue solfren-(fo ha annos de syphilis do coração,rheumatismo c ulceras curou-sc per-feitamente com o uso dc 2 vidros doANTIGA L. , ..

De todas as partes chçgam-nòs a ímiúdo attestados dc pessoas curadascomo.nosso prodigioso preparado.DdvCin observar os leitores -qúe pormais pavorosa e antiga epie seja alesão syphilitica raramente os doen-tes. tém necessitado usar mais dc fividrds/o.que confirma ser o ANTI-GAL o mais activo ranti-syphiliticoda actualidade e o mais perfeito.Vende-se em todas as drogarias c

pharmacias. Depositários: Droga-ria Confiança, 16. Sigismundo Gon-çalves.

mu SMMSociedade de scóúros dc vi-

da,—Hcile social—Rua doLivramento n. G—

• primeiro andarl.I_C[Fi.-l'Kt.NA.MBUCO

Convite . para a scsftnp de asseto-bléa geral extraordinária.

Terceira e nllima convocação ;De ordem do sr., diròtflor presiden-

te e de conformidade* "com

ò art. â4pàragrapho 2.° dos nossos estatutos,convido os srs. mulualistas que esti-verem cm jileno goso tle seus direi-tos sociaes, a comparecerem no dia25 de fevereiro, a 1 hora d*i tar-dc, nó eseriplorio central d'es-ta sociedade, para cm sessão de as-scmhlca geral extraordinária, toma-rem conhecimento das emendas lei-tas pela Inspectoria geral de seguros,noâ estatutos, c lambem, aprovei-tando a opporluniclade, taüercm pc-iqifenftSrrtiodificàções èmalgüús arti-gõs dos mesmos.

Recife, !8 dc fevereiro dc 1913.O director-gerente.

Joaquim de Góes Cavalcanti.

mSub -Commissario _e Hygiene

o Nutrogenol Granadoé o remédio dos debilitados;eu o prescrevo sempre que de-sejo obter uma toniíicação gerale prompta dos convalescehteie depauperados.

Aliás tenho visto muitas ve-zes confirmado, por eminentesmembros da classe medica, oelevado conceito que façod'a-quella excellente preparação.*

Rio, 21 de Junhp de 1911.

Dr. Mario Piragibe.

ÍAgente|Je alagueisI ...,r.. .(-Jè'-3-IOVéÍS" »?***

\ . Pede-se'a este se-

Itiiíipb wtó_ _*S4i^^%t_mv:.'.":TO.

baxiriiá x urgei^çi^X'P_alugueis devidos sobreos moveis que levouem diversas datas ouentregal-os ao- seu res-pectivo dono.

Recife, 20-2—1913.

11111íjnits|.oslaa_ iiisHl-

:M.

Lconcio & 0-i propri-arios. d .Pharmacia Universal, a praça Maciel'Pinhcii*o: i íu '• .?.!(_jtí-Vísta)* lacàbatli •¦üe eonlractar coin oilllistreiòlinicodr. Moreira Caldas, para* dar cônsul-tás grátis, sem distineção dc classe,ttitíria-mcâ^na mcnciôrfáda-1-1-rmw.ía U_Vtí.sal.

Outro sim :pre\nivjm aos seus ami-t'oss' tíiliíílío- ii-egúé-V.s'4i\fclabrlrííb :i»ifh1rJÜfeP-__'H- riòdte, polfénlldMinteressados sc dirigiròiu; ao predipd.-9, iv'''an(làri jühtò aoíiiajdo está-,. i*-'f'ii' .*. ii wl • ,¦¦ '. I'')n li'!»'. I.tbelecijnento. ;^J .;.., ,, ,(,!U t,,. ;J,,

0 Hü_E' CALDAS ifptdigio ha cura dedartros, espinhasdo" rosto, manchas da pelle, etc, etc.

Ào commercioO abaixo assignado declara que

vendeu aos srs. Almeida & Npvcs asua mercearia sila á rua MarcilioDias n. 17, livre e desembaraçada dclodo e qualquer ônus ; quem se jui-gar credor queira sc apresentar, noíyrnzo de 8 dias a contar desta data.1

Em 18-2-1913, . . ..Josc Paulino Vieira.

Confirmamos,Almeida .& Neves,, ,

I» P^ CURÂ:V_JIE__A. ,-. Jl||L RACHITISMOJRAÇUEZA. PULMONAáJjl

p^vLYM?HA!_S_0. ESCR0F1ÜLAS, etc-^^j

_____^HHIlB^i

io publicoA todos a quem possa in-

teréssar: Os srs. Lino d'Oliveira &C, são agora e durante 6annos tem sido únicos agen-les dos fabricantes do cal-çadq WALKOVÊR,paraavenda emPernambucO, Ala-goas, Parahyba e Rio Gran-de do Norte.

Geo. E. Keith Company,por Géo E. Keith, presiden-te.

Firma reconhecida pelotabellião publico.

<> wjHivoep COIIVI-ie «os srs. José liamosOliveira k C, insoríonas sol lei ladas da «Pro-.incia» d. íiouleiii c dcliojc, sob a cpijii-iplic*acima, lenho a dizerque iiesía dai. cons-lilui meu advogado odr. Heracl.vlo Vaz, <|iie,para dilo fim, poderáser encon Irado á riiaPrimeiro dc Março 11.21, _.* andar.

£iii-2d-2-li_13-I

is pílulas purgatiYas de

RAULIVEIRACORAM SE- RESGUARDO E

SEM DIETA

sempre qne se precise de

"A AMERICANA"SOCIEDADE DE PECÚLIOS E.REN-

DAS POR MUTÜALIDADEEsla sociedade avisa ao publico

que inslallou sua sede definitiva no1.» andar t}o prédio n. 2, da rua daImperatriz.

Telephone n. 935-Caixa postal n.45-End. telegraphico: AMERICANA—Recife. .. . .

A direciona.

Agradecimento •Julia Maria Caldas Rocha e suas

filhas, José Joaquim Caldas Rocha esua mulher, ainda compungidos como desapparecimento de seu idolatra-do chefe, Francisco Alexandrino dcPaula Rocha, vèm agradecer a todasas pessoas q__rassistit*a_ ate os seusúltimos momentos, acompanharam oenterro, assistiram ás missas, envia-rara-lhes cartas e cartões de peza-mes e finalmente á imprensa d estacapital, especialmente ás .Ilustradastedacções do Diário dc Pernambuco.Jornal do Recife e Provincia, hypo-theçando a todos sua eterna gratidão,

Depositários GeraesARAÚJO FREITAS & C.

RIO DE JANEIRO

Cavallo roubado'Da propriedade Piranhyra, cm 1,.-

moeiro, furtaram, na madrugada de20 do corrente, um cavallo castanho,inteiro, novo,' dous pés calçados dcbranco, duas cicatrizes abaixo dascrinas, topete baslo aparado na ai-tura dos olhos, sem ferro de espéciealguma, nem ribeira c sem pizaaa,tamanho regular c cauda comprida.

Quem o apprehcnder scra recom-pensado. •

Fallencia dos negocias,tes Souza Maia & C.

Aviso ,De ordem do illm. sr. dr.juiz mu-

nicipal da. 1." vara c do commerciofaço constar a todos os interessadosna fallencia dos negociantes SouzaMaia & C, que, não tendo podido R-car concluidas todas as diligenciaslegaes, deixa dc ter logar no dia 2ado corrente a 1.» assembléa dos.çrc-dores da dita. fallencia, assembléaque será novamente convocada.quan-do estiverem completamente termi-nadas as mesmas diligencias.

Reci_,22 de fevereiro de 1913.O escrivão da falloncia,

Guskavo Alberto de-Britla.

Dias Maia & C.|io.1_Ior_ dircclos dc - gêneros nacionaes e

Rua Princeza Izabel n.ros

1Teíephone n. 367 End. teleg. Teimoso

Grandes a^i-iàzenis de esti vasDeposito permanente dc xarque, bacalhau, kerozene, sabão, sal, farello

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Únicos depositários do excellente vinho do porto Napoleão.

Usa-sc o numerador e condeusatlor do código lelegraphico",!,,t°: _____¦_&£ RI-

HELVETICAAVISO

O arrendatário da confeitaria <e(diuffct» interno do theatro, previneaos seus freguezes e habitues que dchoje era diante passará a custar 1__réis qualquer marca de cerveja.

Recife, 20-2-191- ^^

Superior vinho brancoda Figueira

PURO DA UVA

(Próprio para meza)

Recebem directamente e venderaem grosso c a retalho.

NEVES PEDROSA & C.Rua da Penha ns. G, 31 e 33.

BilharesEm perfeito estado, compram-

sc no Recife-Hotcl.

UM VALIOSO TESTEMUNHOAssim sc manifesta o iilustre phar-

maecutico coronel Antônio Castrorcdactor-chefc da Cidade dc Salinas:

«0 ANTIGAL do illustrado clinicodr. Maximiliano Gomes Machado, ap-provado pela Saúde publica do Rio deJaneiro, é o mais poderoso depurali-vo até agora conhecido.

Nõ-.".ha manifestação sypjiiliüca,por mais antiga, que resista á suaacção benéfica c poderosa.

Aqui temos visto por clle curasmaravilhosas!»

(Editorial da Cidade dc Salinas—Mi-nas,*l'dc.agosto de 1909).

Vende-se em todas as drogarias epharmacias. Depositários: Droga-ria Confiança, 16, Sigismundo Gon-çalves.

Oito annosSr. João da Silva Silveira

i

E' com immenso prazer que passoeste attestado. Deve recordar-se quepor conselhos dc amigos, tomei oseu ELIXIR DE NOGUEIRA, para cu-rar-me dc tinia íistula.quc tinha nasnádegas, ha oito annos; pois bem,devido a essa preparação, estou ra-dicalmentc curado. A verdade doque venho a dizer é testemunhadapelos cidadãos abaixo, dignos de todocritério e consideração.

Não foi sem repugnância que co-mecei a usar o seu ELIXIR, tal era adescrença cm que estava, por já terusado tantos remédios. Felizmente,com onze garrafas do ELIXIR DENOGUEIRA.conscgui curar-me, quan-do suppunha que só me restava umúnico meio — operação inevitável.Entretanto, ha 30 dias, fechou-se aenorme fislula.

Sou capataz da barraca do illmo.sr. major Francisco Nunes dc Souzae prompto a dizer tudo a quem du-vidar. . .•_.

Manoel. Joaquim Pinto.Testemunhas: Paulo Roada e Ar-

thur G. da Cosia.

Casa matriz—Pelotas, Rio Gran-de do Sul. Caixa postal, 66.

DEPOSITO GERAL e CASA FILIAL—Rua Conselheiro Saraiva ns. 14 e16.—Caixa postal, 148.—Rio, de Ja-neiro.Vendo-se nas boas pharmacias e

drogaria desta cidade

ILEGÍVEL ji ii in ¦ ii-ii ii ¦¦¦ni i ¦mniw¦¦Mwiii iiMi m iiwi.ií n___Min___i_ii^_______i^_H—w_irrii i iJ *

/

IM. 53

*¦ -W*_ru >**_** _ ^i____W~W~^^ -rT3r\r-''J*'fr>^_

A PROVINClA-Segunda-felrá, 2*4 de Fevereiro de 1913

¦ _•*.- r* ... *

*;• BOLACHINHAS SERTANEJAS

.. -

¦

MARCA REGISTRADA—As únicas premiadas nas Exposições Nacional e de Bruxellas de 1910—Fabricação de RODOLPHO PAIVASÃO BENTO (SERTÃO DE PERNAMBUCO)

fc Rècomnienda-se ao publico não confundir as verdadeiras e apreciadas-BOLACHINIIAS SERTANEJAS-feitas de puro leite do sertão (sem o emprego de agua ou ^^

» UJ^j^jgf» 1ue eslâo aPP«recendo'Verifiqufro rotulq. marcado no encernâdo com as iniciáes dos fabricantes-R. P.-Unicos depositários e exportadores: Francisco lMnto Ac C.-Tra\essa da Madre de Deus 21 e __a-l.celle. ¦

_

¦ i

><. fcfc %%

Sociedade de pecúlios e rendas, por mutualidadeREGISTRADA INTA. JUNTA C^.OMMEFlCIAIl.

Endereço telegraphico - AMERICANA - RECIFE Telephone n. 936 — Caixa do correio n. 45

SEDE : N. 2 - RUA DA ÍMPERATRIZ - N. 2 - 1. ANDARDIRECTORlA-Dheitoi-IMesldenle : Coronel Alfredo B. <la Rosa Iioi*íies-lViiecl..i*-Se<*i<*liu*io : Dr.....!. «le Faria Neves Sobrinho- Direclor-Thesomoiro : Dr. Arnaldo piloto Bastos

0/-:A _%_%m_*a__*I A * 2000 mutualistas. Pecúlio•berie eSp.eCial A — ÍOO.OOOGOOO-Funeral4.000(1:000--Prêmio mensal 2O.000(EOOO-Jóia 600(1.000—Contribuição por óbito 80<B000. * ;•

2.000 mutualistas. PecúlioC_;M_«* _>_%_-__%#« I_%l D •«•«» mutualistas. jberie eSDeCial D — 50.000<G000-Funeral

2.000Q.OOO—Prêmio mensal 10.000 (E000—Jóia 350(11000, —Contribuição por óbito 40(1.000.

&*'___*_£ «-W_.MI A 3.000 mutualistas—PecúlioOene gerai A — 30.000(&000--Funeral l.OOOGOOO

Prêmio em dinheiro 5.000(COOO — Jóia 250(1.000 —Contribuição por óbito 15(11000. ¦

aí •_ _--_,_¦__ D 3.000 mutualistas—PecúlioOePie gerai D " I5.000(&000--Funeral 500(11000-

Prêmio mensal 2.500 (Ü000. Jóia 180G.000—Contribui-ção por óbito 7G500.

O_*__•:_% nAn,,UN 3.000 mutualistas—PecúlioOePie rOpiliar--3.000(11000-Funeral 250(11000-

Prêmio mensal 60OC00O—Jóia 30(11000—Contribuiçãopor óbito 2C1000.

Série Livre I sem exame medico) --800 mutualistas—Pecúlio 20.000C1000—Jóia 300C1000Contribuição por óbito 35Q1000.

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Remissão de 10 o/o em cada série, excepto na denominada LIVRE.Esla remissup começa a dar-se desde que a série lem 200 mutualistas inscriptos. >

As jóias podem ser pagasem prestações.As despezas de exame medico ficam a cargo da Sociedade.

A apólice premiada ou remida continua em vigor para iodos os effeitos.Na SERIE LIVRE a idade para admissão, é de hò a 67 annos. Nas outras series de 20 a 50 annos.

Seguro ao alcance de todos A ultima palavra em seguros de vida por mutualidade, DISTRIBUIÇÃO DE PROSPECTOS NA SEDE D'A _A.1MEES_FIIGA.1M_A.

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UTERINA% 1.° Flores Brancas!*2.° Corrimentos antigos e recentes

das senhoras!!

'Estus tres terríveis enfermidades, consideradas até hoje ihcu-ravíeis,curam-se com rapidez incrível e surprehendente com a'jterlnu. ;-,

;A UtcrJna è um remédio poderosissimo e verdadeiramenteprodigioscíP'3 *•' h '¦, r*"

As Flores brancas e os Corrimentos das Senhoras pormais antigos, qne sejam, n&o resistem ao emprego da Uterina;medicahiento novo que veio resolver,: do .modo.«toais feliz esc-gurò, ó mais difiicil e melindroso problema no "tratamento das mo-léstMda ratalher. j ;. '"..¦"¦'; ,!; ,j v ,,... í™

.Binão é somunte essa a acçSo verdadeiramente milagrosa daUterina, ella cura também em poucos dios a Blenorrha-!jiu"da mulher!!:A mais eloqüente prova de que a, ,acção deste remédio é po-derosissima é t-ue logo nos primeiros dias desapparece, como porencanto', a purgação.

Antiga ou recente, a blenorrhagia da mulher não 'resisteao uso da Uterina.

Graças á Uterina a cura das Flores Ií ranças e dos Cor-rimeiitos antigos ou recentes das senhoras é hoje umaverdade I

Graças á Uterina a cura da Blenorrhagia da mulher éhoje uni problema resolvido II

Toda senhora asseiada deve ter sempre em seu toucador 1 vi-dro de Uterina.

Sobre o modo de usar, convém ler com toda a attenção as ex-plicações minuciosas do livrinho que acompanha cada vidro.

Deposito geral—-Phairmacia César Santos| Rua Santo Antônio, 25 — Pará

Preço no Pará: vidro, ACtOOOí'' '.

A UTERINA é encontrada nas principaespharmacias do Brazil.

í

I

DEPOSITO EH PERNAMBUCO—SILVA BMGA. C—58, Roa Marquez de Olinda, 60

Os que viajamPassou hontem, por este porto,

com destino á Europa, a bordo dopaquete inglez Araguaga, acorapa-njjado de.sua exma. esposa, o illus-tre dr. Bento Borges da Fonseca, de-putado federal por este estado.

Dé bordo s. s. enviou-nos um deli-cado cartão de cumprimentos.

Agradecendo essa gentileza, de-sejamos-lhe feliz viagem.

,,— Do'.Rio de Janeiro, regressouhontémj a está cidade, d illustre dr;Martinho Garccz Caldas Barreto,nosso confrade do Jornal do Recife.

Para a Bahia, a bordo do paque-le nacional." Ilhèos, segue hoje o sr.Douglas White. ....''-*_ De Viagem para a Europa, a bor-dó'àò Araguaga, passou hontem poreste porto, o eminente engenheirodr, Francisco Pereira Passos, que foiprefeito da Capital federal no gover,-no do conselheiro Rodrigutes Alves.

Também passou hontem, em via-gem para o velho rriundo,,o aprecia-dojornalista dr. Joaquim Vianna, fi-lho do pranteado conde de UlyssesVianna. ...

Si s. não veio ii terra, em vista dacurta, demora que* o Araguaga teveem nosso porta.

: '¦.: ':' -O- '*•' .

Furto.--Da rua de S. Francisco n.47, residência da mulher de vida fa-dl Josepha Maria da Conceição, oindivíduo Miguel Antônio, furtou,liontem; ás 7 1/2 horas da noute, nmtráhceliin de ouro e 2Ç.000 em di-nheiro.,0 espertalhão entregou o furto a

victima e foi recolhido á Detenção.Bananose maltada—(Farinha de ba-

nana madura)—Vende-se na "Phar-niacia Bartholomeu", A. P. Braga Gui-wáraes. ,

Sapataria Ingleza—Kecebeu Calça-do "Mettleten", o melhor do inundo.

Facadas.—Hontem, cerca de 8 lio-ras da noute. se divertiam no logarTorreão, districto da Encruzilhada,o sapateiro José Marcellino e seuprimo, o estivador Miguel Abacaxi,quando este, exasperando-se, se ar-mou de uma faca.e fcriu'uquellc.

Interveio, então, para apartal-os,Francisco de Carvalho, também sa-pa teiro, que foi ainda, ferido porAbacaxi. . .

O ferimento, de'Francisco íoi naregião lombar e õ de José Mareei-lino, no ante-braçq direito.

O criminoso evadio-se c os feridosforam levados parao hospital PedroII.

Commettia hontem, a tarde, dis-lurbios, na rua do Fogo do districtodc Santo Antônio, o conhecido des-ordeiro Manoel Felippe Nery, vulgoCatharina.

Fazendo-se presente a policia lo-cal, o desordeiro fugio cm direcçãoao 1.* districto de S.José, onde foipreso pelos soldados que o perse-guiam.O turbulento ficou recolhido aoxadrez dc Santo Antônio.

Pela patrulha rondanté de San-lo Antônio, foi preso c recolhido aoxadrez, iiontém, ás 11 1/2 horas danoute, por embriaguez, José Antônioda Silva. _

Bananose mal tada.—Farinha de ba-nana madura—Encontra-se nos ar-mazens dc Dubeux & C,

Cura febres em,24 horas o "Hiram-nine".—Dcposito-geral: rua do Crês-po n. 14, l.o andar.

DIVERSÕES

Sapataria Ingleza—Calçado "Walk-over , grande sortimento, typos no-,V0S. '

Todo ó syphilitico que usar o Mu-rnré Caldas será seu propagandista,em face doetTeito benéfico que obte-rá. Experimentai e vereis a verdade.

Sermões quaresmaesO apreciado orador sacro, arcebis-;

po d. Luiz Raymundo da Silva Brit-to, realisou hontem, ás .5 horas da-tarde, mais um sermão, na matrizda Piedade, em Santo Amaro...

O templo esteve repleto de fieis.— Também fizeram sermões nas

matrizes dà Bòa-Vista, S. José e Afo-gados, os respectivos vigários mon-senhor José de Oliveira Lopes e pa-dres Sá Leitão e Arthur Passos, sen-do notável a assistência de ouvintes.

NOTAS POLICIAESPor ordem do major Alfredo Vel-

loso, subdelegado de Santo.Antônio,foram, hontem, recolhidos no xadrezda freguezia, os individuos de nomesRomão Marcellino F. Mendonça, JoãoLuiz da Silva e Joaquim Franciscode Oliveira.

Theatro Helvetica r- Novo, qua-si todo novo é o programma dc hojedesse thealrinho.

Além da estréa da cantora e baila-rina Nena Rodriguez, serão passadasna tela do ltelvelica as seguintes fitas:A bailarina indiana, A rosa e De quemé o chapéo ?

Amanhã será exhibida a grandio-sa fita da fabrica Cines—iVos mean-dros do crime.

Na próxima quinta-feira embarca-rá no Hio, para trabalhar no Helveli-ca, a companliia Christiano dc Souza.

Polytheama pernambucano.—O Circo europeu, armado nessa anti-ga casa de diversões deu, hontem,um de seus melhores espectaculos daactual temporada.

O programma, (apezar de não sedistribuir prograramas com os espe-ctadores) esteve muito variado e at-trahente.

Dc todos os trabalhos exhibidos, onumero que mais agradou foi o apre-sentado pelo sympathico capitão Fus-sina com seus cães amestrados.

Também obteve muitos applausoso cançonetista Eduardo das Neves. .

Cinema Pathé.—Bello program-ma, o de hoje, nessa casa de diver-soes da rua Nova.

Serão passadas na tela ns seguintese importantes composições cinema-tographicas: Jiob o sol do sul, Cami-nhos desconhecidos. O.naturalista temum novo creado e Perdão do avó,

CinemaBoynl.—Um drama sen-sacional como, talvez, Os quatro dia-bos, o Rogai apresenta, hoje, aosseus freqüentadores. Um drama nocirco é o seu nome, sendo uma fitade violenta acção. arrebatadora c

fiungente e interpretado pelos me-

hores actòres da casa Eclypse.

Cinema Guarany.—Sob uma se-lecta c enorme assistência, o queri-do cinema Guarany cxhibio, hontem,um programma de escól.

Delle faziam parte Um rival, impa-gavel comedia interpretada pela bel-Ia c superior actriz Elsa Fralich e Acatastrophe, um drama emocionantee artístico. Hoje, leva O povonomhdee quinta-feira, A filha do qugrtel-ines-tre.

Theatro de Variedades.—Os mo-radores de .Olinda souberam corres-ponder aos esforços da empreza des-ta.casa de diversões, tanto assim queella apanhou tres grandes enchentes.Eduardo das-Neves, com suas inte-ressantes canções e modinhas, Felici,Os aragonezes e Negrine foram muitoappláudidos. '

•• • ...... 7/mJ>e no-

Ferimento gravo.—For questõesfuteis, travaram-sc de razões, hon-tem, á tarde, na rua da Mangueira,em Campo Grande, districto policial,da Encruzilhada, os peixeiros Viccn-te de tal c Antônio Calixto Braga,dando em resultado sahir este comum ferimento grave.

O ferido, depois de ser medicadona "Pharmacia Miranda", n'aquclledistricto, deu entrada no hospital Pe-dro II.

O criminoso evadio-se.Do oceorrido teve conhecimento

a policia do districto.Carnaval.—Chib Cara-dura.—Mais

uma sessão realisou hontem esteapreciado club, perante numerosaconcurrencia de associados.

Varias medidas foram tomadas so-bre a sua exhibição no próximo car-naval.

O sr. tenente Ilippolylo dc Carva-lho, o cara dn arame, está em francaaclividade.

Por, deliberação unanime, alten-dendo á fé religiosa da. população,resolveu o club só exhibir o thealri-nho João Minhoca, no sahbndo de Al-leluia, u'um estrondoso Zé Pereira,que pretende realizar com o concur-so de todas as sociedades carnava-rlescas, especialmente convidadas.

Outra medida de alto alcance, se-guindo o exemplo do que fazem assuas congêneres do Rio e S. Paulo,foi a nomeação de uma commissãoque sahirá hoje, a fim dc-solicitar oauxilio de todas as emprezas dctransportes, publicas c particulares,para a exhibição do club, a qualrealizada, trará grandes lucros asmesmas emprezas.

Essa commissão, que certamenteserá bem acolhida, compõe-se dossrs. capilão Alfredo Passos, tenentesdo exercito Ilippolylo dc Carvalho eLeonel Ferreira e os commerciantesJosé dos Santos Araújo c José de Me-deiros Raposo.

Vae ser, pois, um successo.—Pedem-nos para publicar:« O Club C. M. Tome farofa reali-

sou, no dia 19 do corrente, a eleiçãodc sua nova directoria, ficando assimconstitui da:

Presidente, José Carlos dos Santos;vice-dito, Godofredo Severiano; 1*.secretario, João Chrysoslomo; 2.* di-to, José Leocadio; thésoureiro, JoséPrimo Costa ; vice-dito, José Cuper-tino; director, Arthur Genuíno ; vi-ce-dito, Walfrido Soares; orador,Florencio dos Santos; vice-dito,.Tho-maz de Oliveira; 1.* procurador, JoãoJosé; 2.* dito, José Bellarmino; fis-cal, Amaro Nicolau.

Directoria feminina : presidente.Edwiges SanfAnna; vice-dita, Ange-lina Cavalcante; secretaria, Atra Fer-nandes; o^radora, Maria dc Souza;directora, Ludovina Monteiro; the-sourcira, Maria d* Carmo. »

Conselho feminino: Januaria daSilva, Christina Agueda Silva e MariaAmélia Silva.

Directoria honorária: presidente,Joaquim Solano Albuquerque; vice-dito, Marcellino Baptista; 1.* secre-tario, Geminiano Silva; 2.* dito,Clnudiano SanfAnna; thésoureiro,João Fernandes; vice-dito, José Fi-gueira de Mello; director, José Xa-vier; vice-dito, José Pedro Soares;orador, Raymundo de Souza-; vice-dito, João de Lima;. 1.* procurador,José Hespanhol; 2.* dito, Eugênio deAbreu; fiscal, Francisco dc Assis.

A posse terá logar no dia 23 dcmarço próximo. -

Na tela passaram tres boas ///Amanhã haverá espectaculo

vas eslréas. ' .

Recebemos o n. 1, anno XI, do Bo-lelim mensal, da Associação commer-ciai de Pernambuco. cTraz varios mappas de exporta-ções e cotações de assucar e dos di-versos gêneros exportados.

Em todo o Brazil se falsifica o To-nico Camacan, devido á sua supre-macia.

Discos da-linda opereta Geishii, emcanto e orchestra, recebeu a CasaOdéon, rua do Cabugá n. 2.

As verdadeiras pilulas para sezões,do dr. A. Capper, sao vendidas emcaixa de metal.

Festas religiosasCom grande realce, leve logar hon-

tem, a tradicional festa de NossaSenhora da Saúde, em sua egreja, noPoço da Panella.

Os actos religiosos constaram, pelamanhã, de missa solenne, á grandeorchestra, é sermão; e-á noute Te-Deum.

Um grande e vistoso fogo artificialfoi queimado no pateo da egreja, quese achuva galhardamente enfeitado

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c fartamente illuminado á luz clec-trica.

Tocaram diversas bandas dc mu-sica.

. A. companhia de Caxangá fez expe-dir trens extraordinários.

— Na egreja de Nossa Senhora doTerço foi liontem celebrada a festade S. Sebastião.

A's 11 horas do dia, após a imposi-çâo solenne das capas da respectivairmandade, seguio^se a missa so-lenne.

A'noute, hbuve Tc-Deum, findo oqual queimou-se regulai* fogo arlili-ciai.

Abrilhantou a fesla a banda musi-cal "Euterpeafogadense".

Accitlentes.—O trem que subiu,hontem, ás 0,55 da noute, para Ca-xangá, ao chegar próximo á cstaçüodo Cordeiro, teve a locomotiva n. 4,que o puxava, quebrada.—¦ O mesmo "aconteceu com a ma-china n. 8, qué seguiu para o localdo oceorrido, a fim de auxiliar o ser-viço.

.— Ainda, o comboio que partiud'csta cidade, pouco depois de 7 ho-ras da noute de bontem, para o Mon-teiro, nas proximidades da Manga-beira de cima, quebrou-se a ma-china.

Devido a esse facto, o comboio queminutos após partiu do l.ecife como mesmo destino, ia abalroando comaquelle, se não fosse a extraordináriapresteza do raachinista, que em tem-po poude evitar um grande desastre,poupando, assim, innumeras victi-mas.

No local do suecedido eram geraesas aceusações, por parte dos passa-geiros, contra mr. Charles, mestredas ollicinaíjda companhia.

Passageiros chegados do norte novapor nacional Olinda, no dia 2H:

Manaus—I). Sarah Ferlelhano, Ma-noel Brandão.

Itacoatiara—Gaspar Luiz Coelho.Pará-Nina Rodrigues, C. Freitas.

Maranhão—Marianno Baruk.Ceai-á—O. Lapete, Pedro Francis-

co, Joaquim lilias, F. N. Purdne, A.Lopes Pereira, Oscar Barroso, Anto-nio Gomes Carvalho, Agrippino Nas-cimento.

Natal—Dr. Ponciano Barbosa, Ma-ria Luiza Conceição, Josó dc Aguiar,coronel Francisco Solon,coronel Ile-meterio Lyra.

Cabedello—Amélia Maria das Ne-ves.

Chegados do sul no vapor in-glez Araguaga, no mesmo dia :

Buenos Aires—Anna Nipmam, LeiaIkasmiroona, Emilia Granalo, ElleBrau Nestein, Samuel Palinack, LeonPortnoy.

Santos—Maria Smilh.YVilhelm MariPlínio Bauso.

Bio de Janeiro—Enrico Mille, Al-fredo Lauge, Maria Friza, HenriqueLima, Antônio Ferraz, Joaquim Pe-reira Lima, Martinho Barreto, Tho-maz Fowler. Hisbello Florentino.

Bahia — Elysio Barreto, JoaquimLapto, Izabel Lapto. jSahidos para a Europa, no mes-mo dia: . • ' •

Lisbôa-D. Zuleika de Salles, Ru-chel Krasmar, Manoel Pereira Pi-inenta, João de Castro Amorim, JoséDuarte Simões, Barreto Costa. ,

Ch .rburgo— Mme. Linhcimar, Fer-nand Dramard, Elise Dramard, me-nores Germaine, Cláire," Simonne eMarguerite Dramard, Alberto, Weil-ler, Bichara Asfora.

Sóuthampton — Wang Tug, J. RCrawford, S. A. Joy. .1. Moutez, Wd-liam Seal, Albert Waldhin, ManoelDubeux Leão, Laura Dubeux Leão cum filho menor. A/.'atuas Santos.'

Chegados do sul uo vapor nació-nal llhéos, no mesmo dia:

Aracaju—José Aquino de Carvalho., Penedo—J. Machado, Luiz Macha-

do, Bellanza Lima, Josepha Pierre,Pedro Lima, Francisco José Santos,Joaquim Clementino do Monte, An-tAnio Clementino do Monte, José C.Jesus, Francisco Nicolau.Manoel Car-reiro.

Maceió—W. Fielding e F. Ernou;tAubin.

Dispensario Lino Braaa—Hora-1rio medico: terças, quintas e sabba-dos—das 10 ás lt: dr. Ascanio Peixo-to (moiestias venèreas e syphiliticas,e alcoolismo).

Das 11 ás 12: dr. Soares de Avellar;(moiestias das creanças).,

Segundas, quartas e sextas—das 10ás 11: dr. Paulo de Aguiar (exame deamas de leite).

Das 11 ás 12: dr. Bandeira filho(moléstias gynecologicas). Rua Cou-selheiro Peretli, antiga aa Roda.

Desde o dia 2 de fevereiro que está ,sendo distribuído ás creanças até 9mezes de idade, leite pasteúrisado.Âs mães pobres, que, por falta de '•recursos, desejarem se utilisar áoKcaridoso obséquio, deverão ir. aoDispensario matricular seus filhos.

-"-*"-•¦ *^~_..'''..'- .Gompanhli» de bombeiros.—Ser-

viço para hoje:Estado-maior, o 2.» tenente Olyruv.

pio Silva.Promptidão, o 1.» tenente Forte..,Medico da companhia, dr. Vicente

Gomes.Inferior do dia, o 1.° sargento Me-

deiros.' Guarda do quartel, o cabo n. Ilías praças ns. 13,18 e 8. .;; i

Dia á companhia, a praça n. 27. * JOrdem á secretaria, a praça 'ri. i. 2. ,Sentinella ao toque de fogo, a pra* .

çan. 28.Avisadorde incendios.a praça n.l..Piquete, o cabo corneteiro n. 0.Uniforme, n. 2.Em a residência do seu progenitor,

capitão Álvaro Costa, falleceu, ante-hontem, ás 7 1/2 horas da noute, emTigipió, a interessante cieínça NairNoemia, que contava 2 annos e 5mezes e era natural da Capital fede-ral.

O seu enterro efTecluou-se hontem,ás 3 horas da tarde, no cemitério lo-cal.

¦_W ánTim ——-

^T;>

A PROVÍNCIA—Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 19i3 N. 53

I ^m.IASTHMÀí ROUQUIDÃO

Bronchite, influenza, etc.Curam-se cora oXarope de Grindelia

De Oliveira Júnior

M Tosse impertinenteO exmo. sr. coronel José Domin-

gos Mendes curou-se dc tosse impei-tinente e aborrecida cora '

Xarope de Grindelia ,'Oliveira Júnior

H*p podia dèrtnir-Ttísse* continaa ^A exma. sra. d. Anna Milias, partei-

ra de 1.» classe, curou-se com oXarope de Grindelia

Dc Oliveira Júnior

ASTHMA HA 11 ANNOSA exma. sra. d. Sarah Charby, de

Agen, França, diz que solfrendo ha 11annos, curou-se com o

__ Xarope de GrindeliaDc Oliveira Júnior• ue unveira Júnior ui-veiii iu.™ »- ... ,, mw ~- ~...v__.. „.__..„_ . ^—-^ .— .........

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to quadro, distribuição e resis-tencia, vende-se ; a tratar na GarageBoa-Vista.

ENGENHOS— Vendem-se: 1 enge-

nho próximo a estação de Mus-surepe 1 1/2 légua, com boas terraspara cannas eoulra qualquer lavou-ra, com proporção para safrejar 2ou .'( mil pães annuaes, com boaspbras, ninente e corrente movido aágua, com um terço da propriedadecoberto rie maltas. A tratar em Paud'AIho, defronte a estação com o pro-prietario.¦jjNMPREGADO^ DE CARTEIRA -JEiPrecisa-se dc ura com bastantepratica, servindo só o que possa darpôr carias, referencias muito boaspara a redacção da Província a A.u Jriqiicira. ,.

OA COLLOCAÇÃO -Vende-seunia taverna, fazendo bom apu-

raflo, c bem afreguezada, que acabadè passar por grande--reforma riahygiene; A casa tem água e commo-dOilfijrir família, jlivre e. deserabara-çadáivgarante-se a chave. Aluguel..Ü(|',0ÜÜ. O niolivo da veada dir-se-áaP.compradnr.. A iralar na mesmarua da Concórdia n. 1GU.

m POLICES— federaes e estaduaesJB^coraprani-sc na Vitalicia pernam-bucana áiua Barão da Victoria n. 1,L. andar.

AMA—Precisa-se dè uma mocinha

para ajudar nos serviços domes-icos ; a tratar na rua Direita n. 48;paga-se bem.

_ Á MA— Precisa-se dc uma á rua•JJLVelha »• «8.

A MÁ—Prccisíi-scde uma para me-nine que seja limpa e gnste de

crianças ; a tratar np Entroncamen-triJii. 1, ou na fabrica Lafayctte á ruaPadre Muniz ns. 13 a 19.

jÉ LUGA-SE-por 20(T.ÜOO uma boa.f^casinha com 2 quartos, 2 sallas,cosinha c bom quintal, na travessaja Venancio n. 11, estrada dos Re-niedios ;' á tratar, na rua Barão daVictoria n. 17... ;?

RANHA AMERICANA - Vende-se uma especial como os arreios

também americanos; a tratar na ruaImperial ii 128, venda.

AMA—Precisa-se de um para co-

sinliaricni casa de.3 pessoas napra_a Maciel Pinheiro, n. 7, 2." an-dar.

ALUGAM-SE— diverses e grandes

armazéns ; a tratar no caes doRamos n. 4, com Neescn & C'___ MAS—Precisa-se de uma páraXlLcosinhar e outra para lavar eengommar á íuâ da Praia n. 10.•«'DVOGADÒ..J. <le Godoy c Vas-!XJ^coneellos é encontrado todos osdias, das.11 ás 2 da tarde, á rua doIníjieratlor n. 12 (cartório).

MA—I'recisji-se de uma que'co-_sinhe bem c saia á rua ; a tratarrua Formosa n. 22.

JOSINHEIRA—Para cap de unijcásal, que durma, no aluguel e

._j;faça compras, precisa-se d'uma;á tratar, ua rua do Livramento ri. 20,3." andar.

Gque

CURSO DE HUMANIDA-

DE—dirigido pelo dr.Pedro Caljado. Preparaalumnos : para admissão àsescolas superiores'; para ocommercio; para os con-cursos annuaes do telegra-pho: admitte alumnos pri-marios. RUA DA AURORAÜ :. ... - ¦¦¦(.;CASACAS,

SMOKINGS E CLA-QUÊS—especialista ; Rodrigues,

rua da Imperatriz n. 5.

COSINHEIRA—Precisa-se de uma

habilitada neste serviço, paga-se bom ordenado ; a tratar na ruaNova n. 69, 2.» andar.

COSINHEIRA E CREADA DE AR-

RUMAÇAO — Precisa-se na ruaRarf»o da Victoria n. 3,3.° andar porcima do armazém do Lima".

FITAS^ PARA MACHINAS DE ES-

CRÈVER-Vendem-se riilas i>arainachinas de escrever rie todos os fa-bricantes ti 2(T.5ÜÓ cada uma, papelenrborino, caixa 8(r.(IOO. para acabarna rua rio Bom Jesus ni 17,1.» andar.

RAN DE OCCASIAO-0 nropric-taria da meicijaria n. 21 sita á

rua Vidal de Negreiros (antigo pateodo Terço) querendo ir á Europa, re-soive vender sua mercearia livre cdesembaraçada., . r... ¦

RANDE LIQUIDAÇÃO- de Sou-ças e vidros. Maçães & C, ten

do resolvido liquidar o stock (to lò.uças de meia percellana e porcellanásbrancas edecor, copos, cálices, ta-ças, iarrps. ccmppteiras, e fructeirasvende per prcçps de liquidações,guarniçoes de lavatorios a 12(1000,completas. Apparelhos para jantar ealmoço. Rua Larga do Rosário n. 6,1.° andar, por cima do Café Java.

MAMADEIRA*' dos PresépiosdoCCONSTANTIN PAUL

OPP1CIAI. I1A LEGIÃO DE HONRAH-HOIIO D» í--0£«l» OE MEDICIH» .

Professor logregado da Faculdade de HedlcinaMEDICO DOS HOSPITAES IE P1RIZ

Jie<-atta de Ouro — Pariz 1S93

gl j^f*^^^^ g*Adoptado pelos Hospitaes ds Farii. Eiittr il tretuirii » pefi.mii conlriíicfíeih-lir itl .iltouinl-ifis! «in» ii t'C0>.I15!lS Pltl

bicos «/áí^^v nauiwKf^illbriciuVWirV/ i(!«bn-a\oÇT<W' iiilo, vcjgl»_^ jo lado. >~*<,

le. nlii ienl: r. uruüpis, 46, l.il' ¦nem. ru»â B nas prineipaes CABAS.."

trada João dc Rarros.a casa tem cora-modos para familia, o aluguel c ra-soavcl e garanle-se a chave c o alu-guel, estando livre c desembaraçadao motivo da venda se, dirá ao preten-dente ;a tratar cora Clementino Ra-mos, a mesma estrada n. 115, estradadn Matlinha.

UYLIS — Compra-se qualquerquantidade, pagando-se vanta-

josamente, á rua Estreita do Rosárion. 7,junto á egreja.

OTOR A GAZ CARBÔNICO-^Vcnde-sc um, dos fabricantes

Crossley com a '.força dc 3 a 4 cavai-los. Ver e tratar na fabrica de Jutajunto da estação central.

OTOR A ÁLCOOL-dos fabri-__._jcantcs Crnsslcy de 5 a 6 cavai-tos ; trata-se na rua do Sol n. 17. Ven-de-se por 1:300(1.000.

OVOS DE GALLINHAS

EXTRANGEIRAS-Vendem-se das seguintes ra-ças: Shanghi amarella.LighiBrahmas americanas, Lan-gshan pretas inglezas, Ply-mouth Rock pedrez, Par-tridge cochins, Wyandottebrancas, Siiltan de cores,Orpingtons pretas inglezas.Attenção: vendem-se tam-bem. alguns ternos das mes-mas ííaças. Ovos ou galli-nhas de minha bella colle-cção são unicamente vendidos em minha; casa. Ver ctratar todos os çlias. J. Gon-çalves, rua das Pernambu-canas n. 14, Capunga.

PÃHÃ~mNSUI.T01U() ou

ESCÜIlvrOlUO -^-Aliigo-seuma sala no 1." andar do predion. 14, á má do (.respo ; a tratarno mesmo/ . ...

cada vez, modernos e de bollat mo-vidos a vapor ou a braço.

Exaustor para resfriar café torra-do, vende-se um na rua Larga doRosário n. 6,1.° andar.

UM RAPAZ- tendo habilitações

de diversos ramos de negocies cjá tendo viajado, oiferece os seusServices, sendo que dá preferencia aviajar; cartas nesta, redacção com asiniciaes M. M,

VENDE-SE—a quitanda sita á rua

Imperial n. 15, fazendo bom ne-gocio ; o motivo da venda se dirá áocomprador ; a tratar na mesma.

VENDE-SE—uma taverna, impor-

tante ponto- para negocio, comarmação e mercadorias, livre e des-embaraçada de qualquer ônus; atratar com o chefe ria estaç-lo BentoMagalhães (Fundão,), linha dc Bebe-ribe.

VENDEM-SE—duas carroças com

cu sem es cpmpetcntes arreiospara cavallo. A tratar á rua do Hos-piçio n. 1, andar térreo.

VENDEM-SE—uraa tavcrna,4 mu-

carabos; 1 casa ; 2 carroças e 3cavallos ; a tratar no beco do Souzan.-33.

VENDEM-SE—duas casas na tra-

vessa de S. José, tendo 2 salas, 2quartos, cosinha c pequeno quintal;á tratar no hotel Caricca. '

VACCAS — Vendem-se vaccas e

garrolas dc muito boas raças, naavenida Martins Júnior n. 2, SanchcsTigipió. j

VENDE-SE — uma casa de taipa

om terreno próprio á rua Cac-tano Coelho n. 1, forrc,|coni commo-dos para familia e prcslando-sc bempára negocio ; a tratar na rua (toKio n. õ-A, barbearia Torre.

VENDE-SE—uma casa dc pedra c

cal, nova na do Girimú n. 13com oitão para a rua Cinco de no-novembro em Afogados, a tratar namesma.

VENDE-SE — uma taverna bem

afreguezada na estrada delle-léni n, 58, qualquer pretendente po-rie dirigir-se á mesma.'

VENDE-SE— cu trpea-se per pu-

trp ramp de negeeio um impor-tante cinema completamente novo ejá montado ria linha de S. Lourençodá Matla, com todos os pertences,bancos, piano e todo necessário paraseu completo funcionamento. O mo-tor é de força, de (i cavallos trabalhaa l.crosene e;presta-sc a outra qual-quer industria tudo perfeitamentenovo, tendo apenas 3 mezes de uso ;para informações na mesma cidadee para i realisaçã(| do..; negocio, npArraial,iBairrn Alton.]t5,ísitiò. • \

1RECISA7SE—dc uma bca cesi-nlieirá eque durma cm casa áós

patrões áruá Forriibzà n. 9/ ,,, ..J__T n

PIANO—Veiuto-Se uni piano alie-

mão quasi 110V0 ;a tratar ná ruadas Rarnambiiciinas n, 25-A.

GRANDE SORTIMENTO-de arti-

gos para o carnaval: Lança-perfumes, bisnagas,.confctis, masca-ras de todas as qualidades e outrosartigos, vendem-sc barato, á rua daImperatriz n. 42. .'

JARDINI.IRO — Precisa-se rie um

que seja perito, do * contrario éfavor não se apresentar ; a Iralar narua do Apoilo n. 11,1." andar.

LIVROS USAD9S - Compra-se e

vende-sc na Livraria da Congrc-gação na travessa da Praça Dezeseten. 3. -

CREADA—Precisa-se de uma crea-

da para cosinhar e mais serviçosna rua Direita n. 34,2.° andar, para2 pessoas. .

COSINHEIRA— Precisa-se de uma

boa cesinheira para pequena fa-milia extrangeira ; estrada da Ponted'Uchôa n, 32.

Anirn

APPRENDIZ-A Litliegnaphia Al-

lema aceeita um, que tenha al-guina pratica em desenho á rua doB-S111 Jesus n. 20^ -

AMA — Precisa-se dc uma para

serviços demes ticos era casa defamilia ; a tratar na rua" Sete de Se-tembro n. l.antign beccc dos Ferrei-ros.. \

ALUGA-SE—um grande sitie cera

uraa gramlc 'casa na estrada de

João de Barros n. .25; a tratar ha ruado Brum n.90,J,1.,andar.

AMA — Precisa .se de uma que

queira sahir pára fora do estado,upra cosinhar e lavar; a tratar noPeres,! casa do sr. João Ferreira.

AMA—Preeisa-se de unia qúe quei >

ra ir para Olinda, cosinliar e la-yar em casa do 3 pessoas.; a tratarif tf Recife ir rna Estreita dò Rosárion. 18, venda, ou era Olinda arpa ctoSanta Cruz dos Milagres n. 21,

CASA COM SITIO-Aluga-se a casa

e sitio no beco da Fabrica n. 46-A(Magdalena). Precisando a casa dcreparos, faz-se centracto para des-conto nas rendas ;a tratar no BancoEmissor. . '

IOSINHEIRA,—Precisa-se de uma|a tratar á rua Direita n. 34.

CAIXEIRO—Precisa se de um de

14 a 16 annos dc idade ; a tratarna padaria ua»rua de Hortas, prefe-re-se pòrtuguez. • ¦

IAIXOES VASIOS-Véndem-ie palru.1 Nova n. 10.

GOSINHEIRA—Precisa-se de uma

perita e de absoluta confiançapara casa de um rapaz scltciro ; atrjilar na rua Barãe do Triümpho n.18, paga-se bem.

CAIXEIRO-Precisa-se de ura de

12 a 14 annos á rua Vidal de Ne-greiros n.92.

ACELLA E LA BARRIGUDA-Casa antiga e especialista nes-

tes artigos e que melhores pede of-fèrécer ac fregnez, não só na quali-dade das mercadorias, como na rao-dicidade dos preços, pois que rece-be diariamente. Os fardos são aber-tos na presença des freguezes. Ruada Praia n. 17, telephene n. 335.,

/(IjJ^BlBníirtaglafcSfíj*» GonorrhtawTTnr^^y ii,i«ittiuiiíi.«rii-

^U*lll_____r fm 'orf«« " erl/icIpM^^Mr Ptiirmtclu « OrofirlM.

OVEIS—a saber: pianos, mebi-lias completas ou peças avulsas,

toilets, mezas elásticas, guarda co-mi das, cadeiras, tapetes, esteiras, se-cretarias, cofres de ferro, espelhos,louças, vidros, etc, etc, novos e usa-dos, porém cm bom estado'; quemtiver em grande ou pequena quanti-dade e quizer vender por bom preço

Brocure a agencia de leilões, á ru^

luque de Caxias n. 29, que serãevendidps e pagos no mesmo dia.

ROFESSORA-i- Precisa-se d'umaque lcccionc bem pòrtuguez,mu

sica, piano c trabalhos dc agulhaspara um engenho cm Barreiros, dis-tante dn estação 2 léguas ; a tratarcm Fernandes Vieira n. 68.

PERFUMÍSTA—Precisa-se de uni perito perfil-mislu; cartas nesta redacçãopara Stavesniò.

PRECISA-SE—dc uraa boa engnm-

madeira para uni engenho pro-ximo ria cidade c dc uma ama dcmeia idade para criança; a tratarnaavenida Sigismundo Gonçalves n. 53.cm Olinda.

PRECISA-SE — de umaboa ama Dará cosinha

e umapara arrumaçãoeme-nino; rua da Soledade n. 17.

PRECISA-SE—deum caixeiro que

tenha pratica dc mercearia e quedè bcas referencias de sua condücta;a tratar na mercearia Camello, En-cruzilhada rie Belém n. 8-A.

PLACAS—rie metal para portadas

c varandas de esdriplorios, casascommerciaes c dc médicos. Forma-tos e tamanhos a escolha ; agentes :Abel Pinto & C, rua do Imperadorn. 22, l.o andar. _

PRECISAM-SE

- dedois creados, umpa-ra copeiro e outro

para tratar de sitio; atratar em Ponte deUchóa n. 38.

VENDE-SE— nina casa de taipa á

rua Lourival n. 9; a tratarnamesma rua n. 7, Âfflictos.

ENDE-SE—telhas, madeiras.pe-rira d«;canlariífí portas^ etc. na

praça da Concórdia, Theatro Modcr-nc.

VITR1NA-MOSTRUARIO -Vende-

se um todo dc amarello e envi-draçudo completamente novo'; a tra-lar na rua do Appllo n. 21 com o sr.Maia. .

VENDEM-SE-o sobrado dc Ires

andares, silo á rua da Penha n._ e a casa térrea, u rua de S. Thcre-

zii ii. 32, freguezia de Santo Antônio;a tratar na praça da Independêncian. 7, l.u andar, com o sr. José Elias.

VENDE-SE— um chalet de taipa

recentemente reconstruído, pro-pria para negocio, cora acconimoda-ções para pequena familia, tendouma pequena armação nova c bemacabaria ; pára informações na ruarie S; Miguel n. 113, em Afogados, II-cando a pequena distancia desteponto.

VENDE-SE—uma boa sella inglc-

za ; ver c tratar na rua da Sole-dade n. I6-B, mercearia.

VENDE .SE — uma grande e boa

propriedade no municipio deCanhotinho, coberta de mattas, ter-renos apropriados para toda c qual-quer cultura, especialidade café ecanna, com pequena plantação decafé, cortada per diverses riachos epela estrada de ferro de Glycerio aMaceió, distante 1 kilometros para oestação de Água Vermelha c 5 páraa de Serra Grande do estado dc Ala-goas, com água sufiiciente para amontagem de um engenho que teráprcpprções para 2.000 pães rie assu-car cu para qualquer putro machi-nisino movido a água, distante 2 ki-torneiros do-ponto terminal da liuhaférrea da usina Serra Grande; quema pretender pode se dirigir á colle-eteria municipal de Garanhuns, queali encentrara cem quem tratar,

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VITTEL GRANDE SOÜRCEGOTTA, PEDRA NA BEXIGA

DIABETESAGUA m MEZA eoeREGJmEM dbs ARTHRITICOSN&o é extrahido Sal algum das Águas llinenes de. Vittel.

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Calçamento em asphalto, agglomc-.,ratos betuminoso-, etc.

Exgottos c canalisações em cimen-to armado.

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e rateaesPlahtas, projectos e orçamentos para

qualquer obra(O director é encentrado todos os

dias das 9 ás 11 lioras da manhã oadas 3 ás 5 da tarde.)flua Primeiro dc Março n,

14, segundo andar—RE-CIFE

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fralamenlo m kCassianc Barbpsa, cirurgiac aèn-

tista, clinicc antign de s. exc. o ar-cebispo de Olinda; ccnsultorio ruaPrimeiro dc Marçc n. 23, das 8 damanhã ás 5 da tarde; demingps, diassantos e feriades das 8 ás 3, devideao material que traz da Europa, desua viagem de estudo; os preços sãoao alcance, de todos. Trabalhos osmais modernos e garantidos, todospelo systema araericann. Tratamen-te exclusivamente sem dôr. Collqcadentes sem chapas, perfeita imitaçãodes naturaes, Bridg-Worçk.ypivolaperfeiçoado,' çorôayJde ouro, blocos,incrustações,, pon tcsf!, dentadura du -pia,, dita de'vulcahítoj'ouro,, alumi-pio, celluloide e todo o recurso par»embellezar uma bocea por mais es-tragadaque esteja. . , ,

Snlvijiné. Carneiro ÇaníjTelloPrimeiro anniversario

tFrnnciscn

Carneirn R. Campei-le, seus Íilhos c noras convidamos seus parentes e amigos para

assistirem ás missas que mandam ce-lclirar. commemorando o 1." anni-versario do fallecimento de sua es-posa. mãe c sogra SALV1NA C. CAR-NEIRO CAMPELLO, ás 8 horas riodia 25 do corrente, no convento doCarmo e na matriz de Jaboatão; des-de já se confessam agradecidos.'

££80ficou;Jf_M&ffiiHUk|~ , -IO mau ací l.o e ma ts econômica,' o único inaltcractl. .

¦ liiiii.i W>to____x_nj_tj__<__[*_^

FÚNEBRES

ACHINAS DEESCREVER-Pre-liram á'Royal, por ser amais

aperfeiçoada; Livraria Contcmpora-nçá. ''

>«OPEIRA E ARRUMADEIRA-Bre-^|cisa-se de uraa que dc liador desua conducla c saiba arrumar cemperfeição; a tratar na rua Nova, n. 3,;2.'u andar. ..

COSINHEIRA—Precisa-se úinã que

saiba bem ccsinhar.árua do Hos-pieio n. 31.. •

OPEIRA— Preéjüa-se de uraa ; a—jtratar cora Albino, Campos & C.,:«'vWa'__»iique de Caxias n. 99.

'ACHINA PHOTOGRAPHICA -¦•¦¦«Vcndc-se uraa nova sahida daAlfândega ha poucos dias, rua do BomJesus n, 17,1.» andar.

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para exterminar completamente osratos sem deixar cheiro desagrada-vel e anti-hygienico, ficando eiles in-teiramente seccos pela acção prodi-giosa de tãp utilissimo preparado.Preço de cada caixinha 2Q.0OO. Âoalcance de todos. Unicns deposita-rios: Silva Braga &C—58, rna Mar-quez de Olinda, 58 c. 60.

ERCEARIA—Vende-se uma emum des melhpres ppntos da es

POR 30(|:000-aluga-se a meta-

de dc unia casa cura água, sita árua das Trincheiras n. 28, somentepara familia, presta-se também paradeposito dc mercadorias; à tratar namesma.

QUESTÕES FORENSES-Gcnçal

ves Maia. livro párq estudantese advogados. Direito" civil. A' ven-da na Livraria de Ramiro Costa e nasdemais.

SEMENTES-de hortaliçase flo-

res, nova remessa chegada ago-ra, sortimento variado,vendem-sc árua do Rora Jesus n. 17,1.» andar.

SALA DEFRENTE-ou saleta cora

porta independente para a esca-da e em i.° andar, precisa-se alugarrias ruas Nova, Crespo ou praça daIndependência ; quem tiver, carta árua da Concórdia n. 61,1." andar.

VENDE-SE—uma parle na praia

de Maracaipe, com 1500 pés dccouqueiros novos e bem fundadoscom parte destes früctifcres, c c res-lo próximo a bptar; terreno pro-prio, cem mattas c mangues c luga-res próprios para viveiro e apanharpeixes; a tratar com o dono na mes-ma propriedade, sendo no municipiode Ipujucn.

1000(1-000—Vende-se uma im-

¦portanto armação envernisadae metade envidraçada em um dosriiclhorés'pontos do Porto da Madei-ra, a casa tem commodos para fami-lia e não deve impostos ; traspassa-se também o arrendamento do sitiocom grande baixa de capim, cincocasas, muitas fructeiras e etc; trata-se na mesma defronte a estação.

VENDe-SE — a casa, térrea sita á

rua da Gloria n. 79 ; a tratar namesma. ¦

TORRADOR PARA TORRAR CA-

FE*—Vende-se um ou dois torra-dores para torrar Grilos de café de

DIVERSOSEmpreza construirá per-

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prédios ; especialidade em todos o.trabalhos deste ramp, pinturas e;.dc-corações.

Victórino Josó SaldanhaA Viiivd, lilhcs, genros, noras ene-

tos, bastante compungidos pelo do-loroso golpe que acabam de passar,-ígradcccm penhoradissimos a todasás pessoas que acompanharam, osrestos mortaes do sempre adoradoVICTÓRINO JOSE' SALDANHA, ásua eterna .morada.

Antônio Francisco Sou to Mororo

t

Maria Eugenia dp Espirito San-lo convida a todos os parentes

, e amigos para assistirem á missaque manda rezar por alma de AN-TONIO FRANCISCO SOUTO MORO-RO', na matriz de Santo Antônio, ás8 horas do dia 27 do corrente,fabrica de tecides de Camaragibe,per este acto de caridade contos-sam desde já agradecidos a Iodos quea elle comparecerem.

Professor Francisco Alexaudri-no dc Paula Iioclia

tOs

actuaes e.<-alumnos da es-cola primaria estadual de Afoga-dos, sunimamcnte compuugidos

pelo fallecimento de seu idolatradomestre c amigo professor FRANCIS-CO ALEXANDRINO DE PAULA RO-CHA,. mandam celebrar uraa missapelo descanço eterno de sualraa nodia 24 do correnie, segunda-feira, ás8 horas, na egreja-matriz da Paz cmAfogados e para esse acto de religiãoc caridade, convidam aos parentes eamigos do sempre chorado mestre ea todos os seus collegas para assis-tirem o referido aclo, e desde já seconfessara gratos a todos que com-parecerem.

Maria du Cunha Cavalcanti: Selimo dia . -

tArgeu

da Cunha Andrade, Ar-lindo dn Cunha Andrade c Joa-quim da Cunha Andrade (ausen-

les), Manoel da Cunha Andrade, Pe-dro da Cunha Andrade, Adauclo daCunha Andrade c suas irmães, Fran-cisco Casario Lima e sua mulher,José Ignacio Pessoa dc Araújo, suamulher c Íilhos agradecem a todosque compareceram ao enterro dcsua idolatrada mãe, sogra e avó—Maria da Cunha Cavalcanti, c dcnovo os convidam para assistiremás missas que por sua alma, mandamcelebrar quarta-feira, 26 do corrente,pelas 8 horas da manhã, na egrejada Penha.

A todos confessam-se agradecidos.

Dr. Antônio Epiniaeho Cavai-canti dc Albuquerque

Sclimô dia

t

Joaquim Cavalcanti dc Albu-querque, sua mulher efilhas, Adc-lino Eufrasio C. de Albuquerque,

Elpidio C. dc Albuquerque, sua mu-lher e filhos (ausentes), Cláudio Pe-reira da Cunha, sua mulher e Olhosconvidam seus parentes e amigospara assistirem á missa que por almade seu presado filho, irmão, cunha-do e tio dr. ANTÔNIO EPIMACHOC DE ALBUQUERQUE, fallecido noRio de Janeiro, mandam celebrar naegreja da Santa Cruz, ás 8 horas do

iriia 25 (terça-feira). A todos hypo-lhecam seu eterno reconhecimento,

I l

Manoel Floreneio üe Moraes., 1'ircs- ¦¦_, ss

Primeiro anniversario .A familia Pires,cm homenagem

an 1." anniversario do fallecinicn-to dc seu inesquecível chefe, MA-

NOEL FLORENCIO DE MORAES PI-RES, convida todos os seus paren-les c amigos para assistirem ás mis-sas que por su'alma serão celebradas,no dia 23 rio corrente, na egreja rieSanta Cruz. Desde já antecipa seusagradecimentos.

Ilililcbraiirio (.onies dos SantosSctimo dia m,

t.Ioão

Vieira Gomes rios Santosc familia cenvida a todps ps pa-rentes e amigos a comparecerem

á missa que mandam celebrar poralma de seu inesquecível lilho llll.DERRANDO GOMES DOS SANTOS,no (lia 27 rip eerrente, na matriz riePau ri'Alhp, confessando-se agrade-cirios a torios què ccrapareccrem aesse neto dc religião c caridade.

15?Maria Itosa do Passo Silveira, Selimo dia.Á.-

tAnna

Carclina da Silveira Mi-randa e seus filhes agradecera atodas as pessoas que se dignaram

acompanharão campo santo, os res-tos mortaes de sua nunca esquecidairmã c tia MARIA ROSA DO PASSOSILVEIRA e rie novo convidam paraassistirem ás missas que mandara cc-Iebrar na egreja da Santa Cruz, ás 8horáS, do dia 2G do corrente, peloseu eterno descanço,desdejáse con-fessain agradecidos a todos.(|uc com-párci-dí-èm a efesè acto déVcligiãoecaridade, tt. jó.R _?_ílll.Uiiillicrmina Itosa rios'santos

, ..y>>i'. . \ Segundo.mez

tÜrabclína,

Alzira c Alflra, raãc,(ilha a irmã, convidam as pòsâoasde suá amizade para assistirem ii

missa rio segundo mez por alma deGUILIIERMINA ROSA DOS SANTOS,no convento da Penha, pelas 5 horas,agradecendo a todos que compare-corem, a esse acto rie religião e cari-:dade.'i; I . _r____

'_________ ¦"¦''•'¦ii_£iiwiC-KsaiSBnnB.-----_--MH-aMFrancisco rie, Assis, GonçoLves ria

Silvar ,,..,,M.f)b:<.i.t;- Selimo dia

t

Pedro Gonçalves ria Silva, suamulher c filhos convidara á todasas pessoas rie sua amizade para

assistirem á missa que mandam ce-Iebrar, na egreja de Bom Conselho,(na Ponto rios Carvalhos) no riia 21do correnie, ás 7 horas, pelo repou-so da alma do seu inolvidavel irmão,cunhado e tio FRANCISCO DE ASSIS'GONÇALVES DA SILVA. Agrade-cera/penhorados a quantos compa-reccreni a esse acto de religião e ca-ridade..-M-__-______________n___H__________________a___-_n

LEILuESmm

Escriplorio—á rua Quinze de novem-bro n. 33

LeilãoDe 100 cortes dc blusa de cores, 28

dúzias de collarinhos modernos,1011 blocos commerciaes, magníficacollecção dc blusas confecciona-rias cm lindas cores, bonecas, boi-sas, veslidos para menina, éçhar-pes de seda, cortes dc oliene dcseda, botões, perfumarias, grava-tas, galões, peças de cambraiasuissa, peça dc setim branco, cha-péos rie palha para homens c se-nhoras, relógios dc parede, louças,lindos jarros, centros para mesa,copos, vazos para pó, quadros eoutros artigos.EM SEGUIDA:

Um. piano dc Pleyel, de meia e cau-da; 1 esplendido terno compostodc 1 guarda-louças de suspensãocom chapa dc mármore c 2 apaiui-dores cora tampo c prateleira demármore, 1 importante grupo depalha americano (alta phantasia),1 grupe estefadp e ferrado de repsegranai, 1 grande mesa para san-tuario, espelhos, etc.

Terça-feira, 25 do correnteAO MEIO DIA EM PONTO .

Ao correr do martelloPor intervenção do agente Fragoso.

Agente Oliveira2.ÍEILÃ0

De um sobrado silo á rua doAmorim n.42,na freguezia doRecife, ediíicado em terrenopróprio, com 2 portas de fren-te, etc.

Quarta-feira, 26 do correnteAO MEIO DIA

En sen escriptorio _ roaQuinze de novembro d. 2'

O agente Oliveira, por.mandado dóillmo. sr. dr. juiz municipal da 2.»'vara cível, a requerimento do ínven-

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>liuiw^ii|juuj||BPPri 1 11 11 jiiilT——t\ i\'___t '

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N.S3 ¦«*¦*£ *~,~--*"'

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A PROVINClA-Segunga-fôira; 24 de Fevereiro de i.9i3^^¦—¦_¦ II —--—»¦ —-

Cinema RoyalCASA -O-E C_OI^i^lAJWC3-_L

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Unlco qtíe capricha na escolha das suas films. -_>ui*_.„,„Unlco que tem enscenaçao completa. •„....,*.¦: ,, ,,. Unlco que nao imita, * IMITADO.

Hôjei — Nlagestoso programma— Hoje!Em qúese destaca a importante film dividida em.'. partes — DRAMA NO CIRCO-

Não confmidir com outro de igual nome\ \>. ...... ;

1.—UlUmO reinO de NapOleãO—(iihadT.lba)-N-tura. dcLatium-Film.

i-l-í, ¦ li liii 11 firaPunoentc drama, dc aceno violenta, scena da vida de um circo, magistralmente interpretado, trabalho cinematographico dcslumbrantc-Eclypsc-:. parlcs-1200 metros

5.—Sua mãe intervém—Fina comedia da Biograph Co.

A seguir-NA M-A-C-I-0-T-A-? ? ! ! ! I

_e__x:t=»-í-.e:]nf-Dproso successo

CINEMA PATHE * B

H O J Eli!—Monumental programma—H O J E lllContinuação da interminável serie de suecessos

Primeira projeção—SO b Ò SOl d O SUlSegunda e terceira i»rpjecçõcs:

•¦¦

Bellissima film tirada do naturalpela fabrica N0UD1SK.

CAMINHOS DESCONHECIDOSNATURMJSTA TEM DM HOVO CREADOQuarta projecção—-0

Quinta projecção—Perdão d O avô

Grandiosa scena dramati-ca cm 2 actos c 95 qua-dros, irrcprelicnsivcl-mente posta cm scenapela afamada fabrica

Ambrosio, dc TurimFiníssima comedia da invencível

fabrica- NORDISKCommovcnle producção dra-malica da iabricá Ambrosio.

BREVEMENTE!!!As nossas mulheres modernas

AO

Extraordinária creação cincmalographica da in-vencivel Nordisk-Filins, cm que tem papel sa-liente o famoso c apreciadissimo YVuppschlan-

der c á graciosa actriz CLA11A WIET.3 ?? -4à_oun Secção de pecúlios por matrimônio—A UNIÃO líOTAl,

associados. Para inscrever-se paga-se 20(T.Ü00 dc jóia e 2P0O (Ia primeira mensalidade.5:00()POO ile réis c da série B um pecúlio dc 3:000(1000

K1.AS11.EUIA distribuo dotes dc 3:0.0P00 c 5:000(11000 dc reis aos seusDando direito ao sócio da serie A um pecúlio dc

dc reis de accordo com os nossos estatutos. Haverá chamadas rcgulamcntarespara

Associação Mutua de Pecúlios

SEDE SOCIALEnd. teleg.: ÜNID0TAL

- -v; --x r 1

Una Primeiro de Março n. 1 (sobradoTelephone 792

cada casamento que houver. O associado após inscripto poderá se casar quando lhe aprouver,porém só (cm direito ao pecúlio depois dc umanno dc inscripto na sociedade c mediante sua certidão de casamento pelo registro civil. O mutuário que receber o pecúlio deixará de per-

Secção dò pecúlios por accldentes—A UNIÃO DOTAL DUASILEIRA organisou a Caixa Beneficente de SoccorrosAIutuos cujofim será soecorrer Ímmediatamente cm dinheiro aos seus associados victimas physicamenté dc accidcntcs cm fabricas, bonds, trens, autos,carros, vapores, etc. A IJNIhO DOTAL imASIl.EIKA pagará cinco contos dc reis, de accordo com seus estatutos, aos herdeiros dosmutuários que lallccercm cm conseqüência dc desastre ou morte natural, assim como ao sócio que fôr victima dc accidcnlc grave que ocea-sionc a perda da vista, pernas, braços ou mesmo por invalidez originada por ipíermidades naturaes adquirida após sua inscripção.A UNIÃO DOTAI, liltASII.ElKA distribuo mensalmente dois sorteios dc um conlo dc reis ao sócio quites da Caixa Bcnclicente dc Soe-corros Mútuos quando completos. < ! -.

Para inserever-sc na "Caixa Beneficente de Soccorros Mútuos" paga-se 5(1.000 de jóia, 1(1.000 da primeira mensalidade c 1(1200 daprimeira quota para formação do primeiro pecúlio

Pecam cslalnlos c outras informações na Sédc Social — ltua Primeiro dc Março 11. 1 (sobrado.):.:na .PRECISA-SE DE BONS AGENTES

tariante do espolio do iiuado capitãoHenrique de Barros Cavalcante, ven-dera cm 2." leilão o sobrado, acimadescripto, podendo ser examinado.

Agente RosaEscriptorio — á rua Marquez de Olin-

da n. 53AVISO

ME IflUODe 8 carroças com os respe-

ctivos cavallos e arreiosVerdadeiros animaes sadios

e fortesCarroças matriculadas c

quasi novas

Tudo será vendidoAo correr do martelloO agente A. Rosa, autórisado pelo

Íiroprietario, venderá cm publico lei-

üo as carroças c cavallos competen-temente arreiados, pelo preço queencontrar, para prompta liquidação-do negocio.; ..-;.. ; .•».....»-, •/... -viM.- '<i I Aguardemos annunciosc-dcsigna-ção do local. >•¦'

'.',','TAMBÉM SERÃO VENDIDAS:

Duas vaccas especiaes leiteiras, am-bas com crias fêmeas, dando uma17 garrafas e outra 14 diariamen-te; uma deu á luz ha cinco dias.

GADO GARANTIDO E NOVO

DECLARAÇÕESAssociação dos empregados no com-

mercio dc PernambucoFundo dc pecúlio

_7.» ChamadaTendo de ser autórisado o paga-mento do pecúlio a que tem direito

a legataria do fallecido consocio Jòr-ge Cooper, convido aos srs. associa-dos a virem pagar a quota de 5(E00O,como preceitua o art.-20 do regula-mento do Montepio até o dia 25 docorrente, quando termina o prazosem multa.

Recife, 28 de fevereiro de 1913.Armando Pasini,

l.o secretario.

Companhia Fiação tecidos dePernambuco

Acham-se á disposição dos srs. ac-cionistas. no escriptorio da Compa-nhia, árua Barão dc Triumpho n. 82,conforme dispõe o art. 16 do decretodc janeiro de 1890:

Copia do balanço;Relação nominal dos accionistas;Lista dc transferencia dc acções

durante o anno de 1912.Recife, 15 de fevereiro de 1913.Pela Campanhia Fiação tecidos de

Pernambuco:José João dAmorim,

director-secretario.

Companhia pernambucana dc nave-ijação

Reunião de credores deben-turistas

São convidados os srs. credoresdebenturistas a se reunirem no es-criptorio desta Companhia, ás 2 ho-ras da tarde, do dia 12 de março pro-ximo vidouro, a fim de resolveremsobre o pagamento de seus titulos.

Os srs. debenturistas devem apre-sentar os referidos titulos para quesejam admittidos á reunião.

Recife, 10 de fevereiro de 1913.Gonzaga de Araujo,

director-presidente.

Companhia AmpliilrileFicam no escriptorio d'esta Com-

panhia c á disposição dos srs. accio-nistas os seguintes documentos rela-tivos ao anno dc 1912 :

Copia dos balanços ;Relação nominal dos accionistas;Listadas tranlercncias dc acções.Recife, 13 de fevereiro dc 1913.

Os directores :José Anlonio Pinlo.João José d'Amorim.Joaquim Lima d'Amorim.

Companhia dc seguros 'Pliiwiix

per-námbucaiiá

Venda dc acçõesA administração, nos termos do

art. 25 dos estatutos, vende ex-divi-dendo as 10 acções do valor realisa-do, dè trezentos mil'réis cada uma,constante da caulclla n. 052.

Os prelenden.es são convidados aapresentar súasvüròpostas em contafechada, por intermédio de correnteres geraes, ató ó' dia 25 do corrente,ao meio-dia.

Pernambuco, 15 de fevereiro dc19.8. - — í-.:,.^..:....,.

Osadministradòres^jBento Luiz d'Aguiar. £.Joaquim Lima de Amorim.José. Joaquim Dias Fernandes

;.?r.Thesouro da familia

Vi-Sédc social—Rua Barão da>\ ctoria, 2JÍ, 1.» amlur

.. 2.» Chamada de pecúlioTendo esta sociedade realisado o

pagamento de pecúlio a cjue tinhadireito d. Ambrosina Almeida Gui-marães, pelo fallecimento, nesta ci-dade, a 18 de janeiro ultimo, dc suaadherentc d. Amélia Braga Guima-rães, são convidados todos os sociòsinscriptos dc n. 1 a 370 inclusive, deaccordo com o art. 9 dos estatutos, avirem até o dia 7 de março vindou-ro, na sédc social, reaiisar o paga-mento da quota dc 10(1.000, corres-pondente ao mesmo pecúlio.

Findo este prazo, o pagamentoserá realisado acerescido dc multa.

Recife, 20 de fevereiro de 1913.J. Mello Dutra,

gerente.

Syndicato agrícola regional pernam-lincano

Assembléa florali'." Convocação

Tendo sido resolvido em sessão dehoje o adiamento da eleição dc di-redores deslc Syndicato para sexta-feira, 28 do corrente, convido a to-dos os sócios, cujo comparccimcnlomuito concorrera para os iriteressesda classe.

Recife, 14 de fevereiro dc 1913.Manoel dc liarros B. Cavalcanti,

2.o vice-presidente cm exercicio.

RÉÜ de Belém Na irai**^^HBj

D28e__£3__p!____ c-Br_S-w»*aV^^PvHI ^WnP E^

,.>.,• ,í, ,'¦ s , ,r ';.,!

. i -. ¦ ;r.i'ii , ••¦ :¦. "il.-iv.7i •;. -. •.¦.'!•,.'' .<¦ "OÍ.3 fi..'/)''!

" ¦' ."¦ '\.

Funccionáráhoje, durante o

dia, havendo" bons pareôs.

rs.EDITAESVeneravel irmandade do

Santíssimo Sacramento,administradora da egrè-ja-matriz do Corpo San-to da parochia de S. Frei

, Pedro Gonçalves do Re-cife. •: ''

EditalDevido a determinação

do nosso cxmò. juiz, còn-forme o que fora autorisa-do pela mesa regedora, reu-nida em sessão dc 10 docorrente, 'São convidados,no geral, as partes interes-sadas possuidoras de jazi-gos, umas, etc, a retiraremo que de direito lhes per-tencer,no prazo improroga-vel de 60 dias, a contar dadata abaixo indicada, coiií-cidente com a desapropria-ção da matriz referida, porutilidade publica para asobras do porto do Recife.

Secretaria, 15 de feverei-rode 1913.

Manoel Carvalheira,escrivão.

Companhia de seguros _ Pcenix per-nambucana'

Nos termos do art. 147 do decreton. 434 de 4 de julho de 1901, ficam ádisposição dos srs. accionistas, uasédc da Companhia:

Copias: dos balanços, da relaçãonominal dos accionistas e da listadas transferencias de acções.

Pernambuco, 12 de fevereiro de1913.

Os administradores:Bento Luiz d'Aguiar.Joaquim Lima de Amorim.José Joaquim Dias Fernandes.

The Great Western oi Brazil Ilail-way Company Limited

AvisoLeilão de mercadorias abandonadas

De accordo com o art. 158 do regu-lamento desta companhia deverãoser vendidas, em leilão, cm o dia23 do corrente, diversas merca-dorias abandonadas nas estações,taes como, caixões vazios, malas comroupa, impressos, barricas vazias,carvão vegetal, ossos, vinho de fru-ctas, salitre, cadeiras usadas, ence-rados, taboas, uma roda grande paraengenho d'agua, etc.

O leilão será cílecluado pelo agen-te, sr. Thomaz José dç Gusmão, noarmazém dc carga dà. estação dcCinco Pontas, devendo começar ás10 1/2 horas da manhã.

Recife, 13 de fevereiro de 1913.A. T. Connor,

superintendente.

Associação dos empregados no com-mercio

Academia dc commereio de Per-nambuco

Dc ordem do sr. director, faço pu-blico que se acha aberta a matricu-ia para os diversos cursos desta Aca-demia, encerrando-çe no dia 28 docorrente.

N'esta secretaria os interessadosobterão, diariamente,—das 6 horasda tarde ás 9 da noite—, todos os es-clarecimentos precisos.

Secretaria da Academia de com-mercio de Pernambuco, em 21 de fe-,vereiro de 1913.

Raal Monteiro,secretario.

Capitania do porlo do eslado de Per-nambuco

EDITAL N. 1De ordem do sr. capitão-tcncntc

capitão do porto deste estado, ficaexpressamente prohibido botes re-bocarem alvarengas, carregadas oudescarregadas.

Capitania do porto do estado dePernambuco, cm 16 de janeiro d1913.

Álvaro Verçosa,secretario.

COMMERCIOPIA 23

Por ter sido o dia dc hoje san-tilicado, não houve movimento nomercado dc cereaes.Administração dos Correios de

PernambncoServiço de vales internacionaes

Taxfl cflrnbifll *Franco 595—Marco 734—Peso ouro

3(1022.Em 23 de fevereiro de 1913.Pelo contador—/. Porphgrio Júnior-

MERCADO DE S. JOSE'Preços do dia 23

Carne verde; . . ... íqoOOa (E600Suino.. . ....... 11C200 a lfl.100Carneiro KE200 a KC400Farinha. . . . . .-.. <F800a <E900Milho G700 a (E800Feijão -. 2G000a 3(£000Favas KEOOO a 1(1200Gomma... . . . _.. 2d000 a 2(J500

EXPORTAÇÃO sEm 22 de fevereiro de 1913

ExteriorDespacharam:No vapor inglez Bótjnlan, para Lon-

dres:Julius von Sohsten, 610 saccos com

48.000 kilos de assucar demerara.Noí' vapor'inglez Marinier, para

Liverpool:Neesen &C, 175 fardos com 31.202

kilos de algodão.

interior' Despacharam :•'"

No . vapor nacional, Tijuca, paraManaus: '_'.-.

S. Meira & C, 150/4 barricas com 9mil kilos de assucar branco.

Para o Pará :Silva Meira & C, 40 saccos com.

2.400-kilos dc assucar de usina.L. Barbosa & C, 170/2 c 70 saccos

com 19.500 kilos dc assucar dc usina,40 saccos com 2.400 kilos dc ássücárcristal cl21/4 c 125/8, barricas com12.700 liiloíi de. assucar branco. "" •:

No vapor nacional Tropeiro, para.Porto Alegre:

Silva Meira & C, 200 saccos .com12.000 kilos de assucar dc usina c 145saccos com 8.700 assucar branco.

No vapor, nacional Campeiro, paraAnlonina:

Silva Meira & C, 145 saccos com6.000 kilos de assucar somenos.

Para Porlo Alegre:Silva Meira & C, 145 saccos com

8.700 kilos dc assucar dc usina.Para Santos:Silva Meira & C, 400 saccos cora

27.000 kilos de assucar somenos.*No vapor nacional Olinda, para a

Bahia:P. Pinto & C, 30 pipas com 16.500

litros de álcool.Para a Victoria:R. Machado & C, 25 caixas com

850 kilos de doce.Para o Rio de Janeiro :P. Pinlo & C, 25 pipas com 13.375

litros de alcOol.No vapor nacional ManfzV/zie/ra.para

Santos:Neesen & C, 395 fardos com 71.100

kilos dc algodão.Pára Porto Alegre:Eurico Cardozo & C, 25 pipas com

13.000 litros de álcool e 25 pipas cora13.750 litros de cachaça.

Para Pelotas:Enrico Cardozo & C, 20 pipas cora

11.000 litros dc cachaça.No vapor nacional ltaqni, para Fio-

rianopolis :J. Didier, 1 caixa com 172 kilos dc

vaqueta. ,Para Pelotas:G. Oliveira & C, 158 saccos com

9.480 kilos dc assucar branco.Para Porto Alegre:Leão & C, 700 saccos com 12.000

kilos de assucar de uzina.Para o Rio de Janeiro:A. Didier & Irmãos. 145 caixas com

10.440 kilos de doce.Leão & C, 832 saccos com 49.920 ki-

los dc assucar demerara.No vapor nacional Brazil, para

o Maranhão:A. G. Farias, 100 rolos com 3.000

kilos de fumo.Para Itacoatiara :L. Uarbosa & C, 13/1 barricas com

1.170 kilos de assucar de usina e 2/2barricas com 180 kilos dc assucarbranco.

Para Parintins:_L. Barbosa & C, 40/2 barricas com

¦3600 kilos dc assucar cristal c 10 saccos com 600 kilos dc cale.

Para Manaus :L. Barbosa & C, 130 caixas com

1040 litros de aguardente, 20/4 barri-cas com 1200 kllos.de assucar reta-me, 20/2, 30/4, 30/8 barricas com 4800kilos de assucar de usina, 30/2, 40/4 c60/8 barricas com 6600 kilos dc assu-car branco.

No hyate Deus c Grande, para Ma-cáu :

A. Giroth & C, 3 caixas ,com 130kilos de confeitos.

Na barcaça Vencedora, para Natal:Alvares dc Carvalho & C., 13 caixas

com 450 kilos de pregos.L. Barbosa & C, . caixas com 250

kilos de doces. .

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de fevereiroPuras, de New York a 24.Mossoró, de Manaos ,e esc, a 24.

Bra2f.fi do Rio'de Janeiro c esc, a21.

Guajarú, dc B. Ares e esc, a 24.Pernambuco, dc Hamburgo c esc,

a 25.Itàptthg, dò Porto Alegre c esc, a

25. '.......Cralhens, dc P, Alegre c esc, a 26.Avon, de Southampton c esc, a 27.Gurupg, dc Sftfttos c esc, a 28. ,Tocantins, de'Santos c esc, a 28;Asialic Prince; de New York e esc,a 28. ' <¦-

.

VAPORES A SAHIRMez dc fevereiro

Rio e esc, Olivaut, a 21.Porlo Alegre e esc, Jacuhg, a 21.Manaus c csc,,:Tijuca, a 24.Manaus c esc, Brazil, a 24.P. Alegre c esc, Ilaqai, a 24.Liverpool eesc, Scitlptor, a 24.Bahia c esc, Ilhéus; a 25.P. Alegre e esc, Campeiro, a 25.P. Alegre c esc, Mantiqueira, a 25.Santos c esc, Punis, a 26.Santos e esc, Pernambuco, a 26.Rio c Santos, Mossoró, a 27.Rio c Santos Guajará, a 27.B. Aires e esc, Avon, a 27.Porto Alegre c esc, Itàptthg, a 27.Liverpool e esc, Warrior, a 28.New York c esc, Tocantins, a 28.Santos c esc, Asialie Prince, a 28.Manaos e esc, Gurupg, a 28.Manaus e esc, Cralhens, a 29.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional Tijuca, carregando.Vapor nacional Jacahg, carregan-

do.Vanor nacional Ilbeos, descarregan-

do.Vapor nacional Campeiro, ¦ carregan-

do.Vapor nacional Mantiqueira, car-

regando.Vapor nacional Ilaqai, carregando.Vapor inglez WárriÒJ, carregando.Vapor inglez Scalptor, descarregan-

do.Vapor inglez Bognlan, descarregan-do. .

Vapor inglez Ildclon, descarregando.Vapor inglez Norscman, apparelhos

telcgraphicos.Vapor allemão Olivanl, descarregan-db. , ,

Patacho inglez Galalca, descarregan-do. , ,Barca noruega Ctmba, descarregan-do. ,

Lugar inglez Canada1 descarrega ndo

Movimento do portoEm 23 de fevereiro .

EntradasManaos e escala, 12 dias—vapor na-

cional Olinda, dc 775 toneladas,equipagem 03, commandante Joscda Silva Mendes, carga vários gene-íos; ao Lloyd brasileiro.

Bahia e cscala,6 dias-vapor nacionalIlhcos, dc 380-toneladas, equipa-gem 31, commandante João Maga-lhãcs, carga vários gêneros; a Amo-rim Fernandes & C.

SaltidasRio dc Janeiro e escala--vapor na-

cional 0//nda, commandante JoscS. Mendes, carga vários gêneros.

Santos e escala—vapor allemão Zaa-land, commandante K. Meincr, car-ga vários gêneros.

Santos c escala—vapor allemão on-vanl, commandanlc II. Klumann,carga vários generos.

Fundearam no LamarãoBuenos Aires e escala, 10 dias—va-

por inglez Araguaga, de 6634 tone-Fadas, equipagem 276, commandan-te W. J. Dagnall, carga vários ge-neros; a Grillith Williams & John-son.

Suspenderam do LamarãoSouthampton e cscala-vapor inglez.Araguaga, commandante W. J. Ua-gnall, carga vários generos.

. '¦—

pnuDDlIM CC Zonophonesedis-UUrflrnAITrdC .osuzadosna ruaVidal de Negreiros n. 103,1,° andar.

THEATRO (MEM-HELVETICACASINO'FAMILIAR DE DIVERSÕES. O estabelecimento.,

mais concorrido da capital c o ponto preferido pela elite pernambucanaMOJnE—Segunda-feira, 24— JHEO.FJEEstréa da cantora c bailarina—Nona Rodriguez.Bellissimo programma dc lilms da COMPANHIA CINEMATOGRAPMICA

BRASILEIRA, salicnlando-se a interessante producção da fabrica Durkcll

A bailarina indianacm 3 aclos—1.200 metros dc extensão.

Programma. Em todas as secções: 7, S c 9 horas.Na tela as seguintes lilms:1.»-.A ROSA (bellissima film natural de Gaumonl); .j2.»-A BAILARINA INDIANA Cémoçiònapjç drama —1.200 raetrclíj,,61^,3

partes, dc Durkcll); : , j ;.,,. ,, ,, . , 'i-.,' ,iii,.!"! 31--DE QUEM E' O CIIAPE'0? (magistral, scena. cômica da,,A|pç!hç^h-Kincma).: I 1, '.'__..il'l'¦,.

!vt-i»3n.kn--'àsiin.í'.oi_NO PALCO :-Rosila Evilt; Damicltô,; Ca^mcn ;, Minguy o estr^,(dcNciía, graciosa artista licspanhola; i . .t";,.. ^

' ^i„.', .,..' ,j ôbtinuii «

Amanhã :,n scnsacipnal fi,^u..;dc_Cincs: "%",., . -(",.,[;¦."_ Anúaübi «ilumkltNos meandros do crime

¦\\t i .tf iiíiti. Em 1.500 metros— 3 partes c 292 quadros.No dia 3-R'eprise dos MISERÁVEIS. ..-.<.No dia 27—Embarca no Rio a Companhia' de operetas c revistas—

CHHISTIANO DE SOUZA, que deve estrear com a peça, burlcta em 2 actose6 quadros."'¦ ' —

__ ^ Vii.m

(ni.fi- - \M 1Gadciraidota.

BJ.XJIVCB-^.,, IM-ETJ¦r.fjl*-; r

PREÇOS-Caraarotes, 12P0ÜÜ Cadeiras até o n. 219, 2C000.220 era diante—HEOOO. Jardim, 1P00. \

AVISO—Ao director do estabelecimento fica reservado p direito dg §lfc-rar o programma era caso dè força maior.. , ..,,¦¦,..,...,-n;;;-

Cinema PopularLargo da Penha ns. 33 e35

Hoje—programma novoPrimeira parte—Natureza da Noruega (natural de Nordisk). Segunda

—Vestido da esposa (drama de Ambrosio). Terceira e quarta projecções.—VIDA DE UMA MULHER, emocionante tragédia de extraordinário sue-cesso em 2 actos. Film dc grande metragem cm que mais uma vez ó cine-ma Popular conOrma o conceito que gosa na opinião publica. Quinta—Sem sorte (cômica dc Nordisk)-

PRECOS-Cadciras, (C500, Geraes, (£300. Crianças, (1300

ATTENÇÃOVictàl"TIFíTÜM PRECIOSA"—João

Illm. sr. pharmaceutico João Victal de Mattos—São Luiz.Rcfractario a attestados, por isso quasi que sempre representam çra-

ciosidade, do sentimento humanitário me não faz-conter e venho, beijan-do as vossas mãos agradecer-vos o bem que acaba de me prestar o mira-culoso—Vinho João Victal.

Já o sabia o esplendido ante febril que se me dizia, mas não conheciapor experiência própria, do tíuc me certiliquei—apenas com meio vidro—em combate ás febres, intermittentes, que me atacaram e cnsalubrisara, in-felizmente, este famoso pedaço de terra brazileira. Não fora eu prestarum serviço, que reputo dc importância á humanidade soflredora, certome não abalaria a tal commc.timento, que.como disse, detesto os fallaciososattestados. .... , . — ' ¦

Mando-vos d'aqui, onde estua silenciosamente, o no Tury, oratrazendo no cimo do seu dorso a flor singela c linda do meigo munido oratempestuoso c bravo como o mar revolto, os meus sinceros agradecimen-tos, pelo bem que rac prestou, e um ardente saudar pela felicíssima des-coberta. .- ,

Santa Helena, 15 dc março dc 1911.—-Tonam» Chagas. ¦

Reconheço verdadeira a assignatura supra, por ter delia perfeito co-nhecimento.

Santa Helena, 15 de março dc 1911. . ,,._,_„ „,Em testemunho da verdade. O tabclhão notano—Alfredo Velloso Gui-

marães. ¦

Cimento Portland- 6 im «Já bem conhecidas neste mercado, são sem competi-

dóras em preços e qualidade. !.DEPOSITO :-N. 4—CAES DO RAMOS— N. 4

Neesen & C ¦¦ |Únicos agentes destas marcas em Pernambuco encarre-

gam-se de encommendas direclas.

LLEGIO 9 DE J» i ii__.it

GO55-Rua do Hòspicio-55

Director-Dr. Feliciano do Rego Barros AraujoMatrículas abertas a 9 e aulas a 15 de janeiro corrente., ^Cursos: primário e secundário.Continua a receber alú-fínos internos, semi-internos e e*-

temos.Janeiro—1912.

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PROViNCIA-Segunda-feira, 24 dé Fevereiro da 1913 N.53•¦

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t5..p^^o94f»ioo^fe ic_^-,é^ptí~SÊ iWMTDWS fíõqm

Ao sr. Joaquim CardosoEu nunca pensei que o senhor, tão

velho, levasse os meus oitenta milréis, não deixando o recibo, enga-nando-me.

Mas eu só agradeço tudo isto adona Anna Sette e a doua Guilher-mina Sette.

Recife, 14 de fevereiro de 1913.Thereza P. Lima.

LOÇÃO VICTORYNão é tintura oeni mancha a

Banal., maltaia(Farinha de banana ma-

dura). Encontra-se á vendana Pharmacia Nacional dcMontenegro & C. .

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Que thesouro?!!Que thesouro tão precioso será

este que não se duvida sacrificar to-dos os bens constantes que se che-gue a possuil-o ? Embora um emi-nente orador sacro tenha dito que 6a fé, emquante a mim eu penso queé o Elixir Sanativo, este poderosomedicamento, sem o qual não pode-rá haver a estabilidade do lar. Ex-perimentai-o e vereis a sua efiica-cia.¦Deposito geral. »'¦ -¦<¦

':;¦.-i ...i: o; g«jii ¦• / í«i-"ié,i}li| JUi_V_J___Ji :>\ II .t ff.liU

I Abrantes _ C

seguirá depois dc pequena demorapara os portos dc

• Ceará,Camocim e

Pará.Para cargas, encommendas, valo-

jcs, etc, trata-se com os agentes

LOUREIRO BARBOSA IG.Rua da Madre de Deus ns. 24,

26 e 28-Recl.e

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SYPHILIS§mL Hfi»Mrnatismo

Previnem aos seusamigos e freguezes, deque tendo de mudar asua fabrica de gelo,actualmente em Bebe-ribe, para a travessado Muniz n. 2, ondepassará por grandereforma, lica por estemotivo suspensa a suafabricação, a contardo dia ,8 do correnteaté sua final mudança.

CASAMENTO CIVILJosé Sanliaflo

Encarrega-se de preparar compresteza c a preços módicos, papeisde casamentos CIVIL E RELIGIOSO;podendo ser procurado na casa dotenente Carlos, á rua do Motocolom-bó n. ü4,—Afogados.

Chamadas para qualquer distancia.

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LOYD UflUUPaqnete

Vapor inglez

mmm aA••¦ hIU..H í:' rt'. iK!' Párüòip-t';aá conínièifciò

Esperado dc Liverpool no dia 5 demarco.

VAPORWarrior

'Presentemente no porto. flBEJVapor inglez

SCULPTORPresentemente no porto.N. B.—NSo serão attendidas as re-

clamações de faltas que nao foremocmmunicadas por escriptos a estaagencia até 3 dias depois da descar-ga os volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem- descarregadosor volumes .cou? termo de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária, para a veriflcação de faltas se as houver.

Para carga, encommendas e valo-res trata-se com os agentes.

JULIUS VON SOHSTENRua Visconde de Itaparica n.

22, 1.° andar

Esperado de New-York no dia 24do corrente e seguirá com pequenademora para

Rio e SantosPaquete

PARA*Esperado do snl no dia 1 dc março,

seguirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará c Manáos.UNHA AMERICANA

PaqneteTocantins

Esperado do sul no dia 28 do cor-rente, seguirá para

Pará c New-York, no mesmo dia.Paquete

MantiqueiraPresentemente no porto, seguirá

com pequena demora paraRio Grande do Sul, Pelotas e Porto

PaqueteBRAZIL

Esperado do sul no dia 24 do cor-rente c seguirá paraCabedello, Natal, Ceará, Tutoya, Ma-

ranhão, Pará, Santarém, Óbidos,Parintins, Itacoatiara e Manaus nomesmo dia.

PaqneteGuajará

Esperado do sul no dia 24 do cor-rente, seguirá com pequena demorapara

RIO DE JANEIRO E SANTOSPAQUETE

MaranhãoEsperado do sul no dia 6 dc março

c seguirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Ceará, Tutoya, Ma-

ranhão, Pará, Santarém, Óbidos,Parintins, Itacoatiara c Manaus.

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o yjjj™ DA FAMÍLIAQ>rtófr' fcímdentIilUstalsycjifsdadc

qudj c ht-oes-ário Bfjmuljr' atfàèllcs..nn .iroc.pni ns <sni<- <ti.rvit.os na oro-

CSIANOIli SALRúa Visconde de Goyanna-153

' Ás:niatriculas estarão abertas a 15 do mez de janeiro c reabrir-sc-háyèoiígio,como determina o regulamento, nddia 1 «c fevereiro, devendoí-cckmai aVaulas, devido ao carnaval, somente nodm 5 dp mesmo mez.

^alumnos i^gf^grnos.

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câsòvdé^dyspetisias atônicas ou llatulentas, prisões de yenli-c,SitsVdlarrtóas, inllammação e dilatação do estomaflo, lalta demne&rvomHos íncoerciveis, irregularidade biliar sao a mais evi-

jentò t>roya da sua efficacia,. que milhares de pessoas attestam.

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Por 700 1 U:000<r.000Por 500 5:000 <r.000Por 250 3:O00iT.OOOPor 200., 2:000(1000O prazo para a contiuista desses

prêmios será alé o dia 23 dc dezem-bro do corrente anriò, data em que"O FUTURO DA FAMÍLIA" fará orespectivo pagamento, com as devi-das solcnnidatlcs, para encorajar aosque se não tornaram dignos dessavictoria.

A directoria.

O VAPORSieglinde

E' esperada da Europa ate o dia 8dc março c seguirá depois da demo-ra necessária para

Bahia e Hio Grande do SulN. B.—NSo se attenderá mais a ne-

nhuma reclamação por faltas que nãolorèm comuu-nicadas por^esoripto áagencia até 3 dias depois da entradados getiérbs'(ia alfí.naèga; ; . or-ji...

No c«-ò.eíi iíufc' «JsjVolÇinteffsejamdesc"arregad9S;ie)om .Çfrjnò dò avaria,é necessária, a presença da agencia

TOPÍtó.J^ijá pòd|v ve-

Bambnrg-Snedamerikanische Dampfs-chiffahrts-GeselIscharit

O VAPOR

Pernambuco /E' esperado da Europa até o dia

25 do corrente e seguirá depois dademora necessária para

Bahia, Hio de Janeiro e Santos.Não entra no porto.N. B.—Não serão attendidas recla-

mações de faltas que não forem com-municadas por escripto a esta aagencia até 3 dias depois da descar-ga dos volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, a pre-sença da agencia no acto da abertu-ra é necessária para a verificação defaltas se as houver.

Para passagens, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

BORSTELMANN & G.Ruailol-om JesusS, 1.° andar

Li-ha eiprem de Pajsao.. a Mao.o_. lPaquete

ACRE :'$Esperado do sul no dia 3 de mar-

ço e seguirá no mesmo dia para •'Alegre. Ceará, Pará c Manaus

As passagens de ida e volta tem 10 °/0 de abatimento.Ás encommendas são recebidas no trapiche do Lloyd brazi-

leiro no Caes da Companhia perhambucana até 1 hora da tardedo dia da partida dos paquetes.

As reclamações de faltas só serão attendidas 3 dias depois deAnalisada a descarga.

Os conhecimentos de cargas'só serão acceitos até a vésperada sahida do vapor.

As reclamações por avaria, extravio ou faltas devem ser apre-sentadas por escripto, no escriptorio desta e inpreza no porto dadescarga dentro dc tres dias, depois de terminada a descarga.

Esta disposição não sendo respeitada fica esta empreza isen-ta de qualquer responsabilidade.

Para carga, passagens, valores e informações tra-ta-se com os agentes AMÉRICO MENEZES & G/ !

5—Rua do Bom Jesus^-5

r» iizo.e faltas se ás hou-no arifleiver., Para passagens, carga, frete, etc,trata-se còmos consignatarios '<< •

BORSTELMANN & G.ftüá dò TBoni Jesus n.'5,' '!;• andar

IKÜT.CHEI. LLOTDO vapor

AACHEN(jÉj. esperado dos portos da Europa

ató ò; dia 3 ^e niarçò; .sciguinpodepois <.ii demora necessária i-árà osP°rRIO nE»ÍAÍ!ÈátÓ' FJSJANTOS

Não entra nc» P,Pf;^o(I c recebe pas-sageiros.

O vapor|.l". im ibifi

lilillililu.;.->.íKi5.apftr,ingIw, ,,. ,,A., ;,,

i.|(jucç notJ'.'-iCr(

. </:<[ w _,'.'í/EsüSíl^dt. dè ^K-íflrpià e Londresnó diá'7'dè nia'fçb'ttrò-_iitfOi súfwqsK N.r"l_'.—NÜò 'shrw alteridid»-;«re.-'ctah.á'çÒes'(íé faltas' qUé!nab;foremcommunicadas por escripttí;a estaagencia, até 3 dias depois da descar-ga dos volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária, para a verifl-caçap de faltas se as houver.

Para encommcnd&s e valores tra-ta-se com o

AgenteJULIUS VON SOHSTEN

Una Visconde dó Itaparica n. 22pslmeiro andar x.

___._?s^ão;tamb>m um grande remédio contra o ENJÔO DO MAR.

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L'qu_-_Í_»m.com aINJEC^deMEPEiROS GOMES. , nmVíf tPa^rrbovda bexiga, cystite, ^l^orrhagias agudas, cumn-

se fadicálmèute com o uso do LICOR DE ALCA1KAULLCÒMPOStO^e MEDEIROS GOMES.'tò>A'veada^m .todas ás boas phãrmacias e drogarias e noíâí&to^ài i»uaumaciaXossa senhora auxi-

MDOH%- Rúa da Alfândega, 212-Rio de Janeiro.

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( Farinha de bananamadura)

Vende-se no LOUVRECastro, Gurgel & Monteiro

Quem não vô não crôO Elixir Americano é tão pode-

roso medicamento contra a syphilis,que a quem nüo conhece suas ma/a-lhosas curas, difficil se torna acre-ditar. ,. ..'':

Anjos para procissõesMaria Xavier d'01iveira Baviera

previne aos seus freguezes c ao pu-blico que tem ricas vestes de figuraspara as procissões, por preços mo-dicos na Camboa do Carmo n. 23.

Ao publicoA movelaria «Boa-\ istar>,

antiga Casa Dé Carli, a ruada Imperatriz n. 11, se achahabilitada a confeccionartodo e qualquer movei dcfi-no gosto, tendo tambem umgrande stock de moveis ávenda, cujos preços convi-dam aò comprador. \

Única que pode venderadtcços razoáveis devido ágrande fabricação. Vendetambem a prestação pelospreços de vendas a dinhei-ro, sendo as vendas feitascom garantia.

Compra-se c troca-se. ',

A. C. COSTA ALECRIM.

Empreza de navegação SulRio Grandense

O vaporCAIUPEIRO

Presentemente no porto c,seguirádepois dc pequena demora para osporlos dcRio, Santos, Paranaguá, Antonina,

Rio Grande, Pelotas e Porto-Ale-gre.Para carga, frete., trata-se com os

fluentesPEREIRA CARNEIRO & G.

Rua do, Commercio n. 6, 1.°.andar

E' esperado dós portos do 'sul atedia 12 .lc março, seguindo depois

da: demora necessai_a)para,,os.pa.i;.tos dc m.- i: ¦. . ¦. .., ,. |( ,.-. , :

Madeira,, Lisboa^, Leixões,, Antucr-pia c Biic_nt.ii &• .'•('. !_>CI.

Entrará np porto e recebe passa-geir^s, '

'; :/v-';.'.i„s Pi)yppsrc..;.M1(.^,.

Preseutcmcntynb ppriò1, ji^uiudoidçpQJs ita deijiora neç.çss^ria1 •páraos portos de ! ' '

_Maccií, Bahia, Victoria e Rio de

Janeira.Não recebe passageiros.N. B.—Nao se attenderá mais a nc-

nhuma reclamação por faltas quenão forem communicadas por escrip-to á agencia até 3 dias depois da en-trada dos gêneros na Alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo de avaria,é necessária a presença da agenciano acto da abertura, para poder ve-rificar o prejuizo e faltas se as hou-ver.

Para carga e fretes, trata-se comos agentes

Neesen & C.

Empreza to.p.iol.0

¦..;.... 2<E500 dúzia 2_<Epreço uas ..apsuias um»,.....'....!....... 6P00 dúzia 60Cfra;o dç Licor de Alcatrão Composto, frasco 6G00O dúzia 60<C

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:PfÍ6Ço dã Ii^ecç-O, frasco{'Pwço das Cápsulas Citrinas

mm m—c

Mm í CPaquete

Crathéus£spci;ado do sul a 26 do corrente,

UOLS.

Taooren

i

'08

cm 7 dc Março para

cm 8 dc março para

cm 9 dc março para-

era 13 dc março para

cm 21 de março para

em 23 dc março para

cm 27 dc março para

em 30 de março para.« • ityrii ifcfwirc.

paracm 5 dc abrilSt V í' 1JDau_i_L'jI.

ijnin /.oubcL. qa .rjcAragpin-ff.':-; \< em

qc çjsi -'.,¦¦.•'•>(¦¦ j i a cpcuM ju .jijipçitii tfí büBaag

Bahia, Rio dc Janeiro, Santos,Montevidéo e Buenos Aires.

Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Montevidéo e Buenos Aires.

Madeira, Lisboa, Vigo, Chcr-bourg c Southampton.

Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Montevidéo e Buenos Aires.

Bahia, Rio^de Janeiro, Santos,Montevidéo c Buenos Aires.

Madeira, Lisboa, Vigo, Chcr-. bourg. c Southampton.

Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Montevidéo e Buenos Aires.

S. Vicente, Madeira, Lisboa,Leixões, Vigo, Cherbourg eSouthamptoni, , i

Bahia, Rio de Janeiro, Santos,¦^IP^^^á^^j^e^iÇS^xrM"'1"5^" Iich"a Ipiv"ps Vi-

US l. Ií

iir'par.(B4.i='fjSlíl .. fCü' llfí'.-:i.

O paquclc inglqz.)..ÁS/ON

to das

, gòrChè-Wü-ftei-foiilftámjpL'/I,Ll!lton.IU11*

lMU9.frlM&°Mtuf$fiW ho'> tfiáf 27di) corrente e depois de pequena dc-'1iioraV-següM'p'_rá' P PWMty "''''; Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Mon-

.tciyidéó ç'Bücitosi-AIres''¦¦•[¦¦''!-•';.'•?'-•'passagens notadas para á Europa deveráAVISO-.Q pagamento das passagens notadas pi .

ser feito intcêralmentè-áté um mez antes da, sahida do vapor, depois dessedia nSo serão mais respeitadas as encommendas. ,,',,_, •'"'¦

, N. B.-Para fretes, passagens, valores, ençotamendas e quaesquer ou-tbÍinfcrtó'lièt.és;itíaMfse com os 'jMW:fífe,S

V.LJul^tZ.Nota :-0s biihel^s de passagens serãb Vèüdifloi ak'ki{iíacia>al6;ási4horas da tarde da véspera da chegada do vapor,'.' ., ...,,^..^.\f .OÃWIJictes de encommendas serão,çxtrahidosj-.somentç^te^WwMtodia da véspera da chegada dd'vapor. " '' í1','.^"L-..' ™ ' '.'¦'¦' Al

QÜIFFITH—WILLIAMS &; JOHNSDIff" ' 1.1—In Visconde de Itapanca---N^ &^Ê^^

Companhia nacional de lVfavegâção costeirarüRPUPIRfl I sahirá impreterivclmcntc no dia 6

Societá llaliane di KavigazionêNavlgazione generale italiana—

Lloyd Italiano-La Velôce-Itália.

Vapor italianoRio de Janeiro

Esperado de Gênova e Napoli nodia 2 de março vindouro, depois dcpequena demora seguirá para

Rio de Janeiro e Santos•N. B.—Não serão attendidas recla-

mações de faltas que nãò forem com-municadas por escripto a esta agen-cia até 3 dias depois da descarga dosvolumes para a alfândega ou outrospontos designados.

No caso de serem descarregadosos volumes com termos de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária para a verifl-cação de faltas se as houver.

Para passsagens e valores trata-secóm o

AGENTEJULIUS V0ÍV S0HSTE1V

Rua Visconde de Itaparica n.

Companhia Comniercio e Navegação

Paquete

ITAQUIPresentemente no porlo sahirá tic-

pois de pequena demora paraMaceió, Bahia, Rio* Santos, Para-

naguá, Antonina, Rio Grande, Pelo-tas c Porto Alegre.

Paquete .ITANEMAEste paquete ireccnteinenlc con-

struido para o serviço dé pàssagci-ros e cargas entre este porto e o dcPorto-Alegre. j' .-'

E' esperado até o dia 4 tle março,

sahirá impreterivclmcntc no dia 6paraMaceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-

neiro, Santos, Paranaguá. Flori-anopolis, Rio Grande, Pelotas cPorto Alegre. \

Paquete •

ITAPUHYEste paquete recentemente. con-

struido para o serviço de pàssagci-ros c cargas entre este porto e o dcPorto-Alegre. <•

E' esperado até o dia 25 e sahiráiraprelerivclmenlc no djá 27 paraMaceió, Bahia, Victoria, Rio dc Ja-

neiro, Santos, Paranaguá, Flori-anopolis, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre.

Tratando-se de paquetes que teemdia e hora certas de sahida, pe de-se aos srs. carregadores toda presteza no embarque de suas cargas, A fimde evitar reclamações futuras. •

N. B.—Os passageiros que se destinarem ao sul poderão permanecera bordo durante a estadia no Rio de Janeiro, sem acerescimo de despeza

As reclamações só serão attendidas até 4 dias depois das descargasdos vapores. ..... . _rA companhia costeira alem de muito conforto uue ofierece aos passa-geiros de seus vapores, tem no Rio de Janeiro a disposição dos mesmosrebocadores, para leyal-os para terra com suas bagagens, logo depois dedesembaraçado o navio. _

J. I. Guedes PereiraN. H—Rna do Bom Jesns-r-N. li, primeiro iodar (sala posterior

IIRIUIÍ B....D. I- à

?

(Séde no Rio de Janeiro)Vapores a sabir para o norte

. - >_«

FAMA DEVende-se á rua do

Bom Jesus n. 17. 1.*andar.

O vaporTIJUCA

Presentemente |no porlo c seguiraimpreterivclniente á 24, para

Ceará, ,Pará

e ManausO vapor

Esperado do sul no dia 28 lo cor-rente, seguirá depois da indispen-savel demora para

Ceará, Maranhão, Pará, Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Ma-naus.

a sahir para o sulO vapor

JACUHYPresentemente; no porlo, seguira

depois da indispensável demora paraBio, Santos, Paranaguá, Antonina,

Rio Grande, Pelotas c Porto-Ale-gre. -,'''' .' ' '

O vapor

MOSSORÓEsperado do norte até o dia 24 do

corrente, seguirá depois dá indis-pensavel demora para

Rio e SantosPara carga, encommendas e valores trata-se com os agentes

PEREIRA CARNEIRO & C.G—Rua do Commercio^fl, 1.° andar

O vapor

ILHÉOSPresentemente no porto voltará no

dia 25, á tarde, para -

MACEIÓ1, PENEDO, VILLA-NOVA,Commandante João Magalhães ARACAJU', ESTÂNCIA E BAHIAEste vapor atraca no trapiche Livramento, é illuminado a luz ele-

ctrica e têm bons commodos para passageiros. V

AGESTES-—Amorim, Fernandes k C.TRAVESSA DA MADRE DE DEUS N. 13

pequena demora seguirá viagem paraBordéos com escala por.

Dakar, Lisboa e PauiilacOs vapores da Compagnie de na-

vigation sud-Atlantique teem boasaccommodações para passageiros,

N. B.—Não serão attendidas as re-clamações de faltas que não foremcommunicadas por escripto a estaagencia até 5 dias depois das descar-gas das alvarengas para a alfândegaou outros pontos designados.

Quando forem descarregados osvolumes com termo de avaria, a pre-sença da agencia é necessária para averiticação de faltas se as houver

Para passagens, carga, frete, etctrata-se cora o agente -Dom: de Sampaio—Ferraz

Rua do Apollo n. 24

COMPAGNIEDE

Navlgatlon-Sud-AtlantlqueO paquete francez

LIGERE' esperado de Bordéos c escala

alé o dia 16 de março após. indispen-savel demora seguirá viagem paraBuenos Aires com escala pelo

Rio de Janeiro e MontevidéoO paquete francezv

SEQUANAE' esperado de Buenos Aires e es-

cala ale o dia 14 dc iparçp, apoz de te

V

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