memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00216.pdf · ___# _-££?..-¦_ :-í_-__-5...

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___# _-££?.. -¦_ :-í_-__-5 P__PWm___ _T<OT RS__TS-__»õmmgò:, 25 _tê SétemErS Me 5. ¦»..___ ;.. . _#___.__-<$ 3E3ETT_ N. 246 __PiT„i; -V.8 ....____,..._. nsitiiti ia ii _§__!_ . :'!. _¦:-___; ........ . .... j ,. . . B1J003 <_ASAISSftS0 ._?}i_S!_APÇi í.tt__fe?f. âO ii. .:..-' réis FOLHETIM í55) ALBERT OELPIT 0 PRÂZÊS DO PEEDIO TRA-UCCAO D" A PROVÍNCIA XXXV CONCLUSÃO A casa branca --tá cobor t_ depaoncs b--an- cos, e na _ort* branca, um caixão branco, que omro i-«nn« branco está cobrindo. Oa ! o po- bre, o pobre ente.-io »-.-_, Ohlc humilde funeral, o mais modesta da todos r B. Dapois. c-rreza- e o carro fnnsbre : e slraz, c.minhauroa pessoa, uma to... Ah! D.na Lindai convéaonao ae.presar ser- pre o dinheiro 1 Com algum dinheiro, a meiga M .bits nao _e iria assim tão mi.era-ela_;n»e. E' elU quatn d_r.no enti . .quellas t.b ... .1a carvalho, é elia quota acabou do v.var e de Tinha „_ .rido no p_ - _ -oi, ni lü.a-.mnravi- lb__n b .nha'a palas «gua. a.__.. Tinh» aa__i__ a b <•:_. lov.p no mei_ dai palo:i'-ip»ia .ampr. verdes a da* 11 .ras sem- preemb-ltamadw"... \ , . , E agorii, a pequena mulahaha vae pira a terra gelada, ella qu . tanto teria querido re pou«ar na calor sorridente daa c __pin«_ nu- taes I Néva, e é n_ neva qu.. n r.parig . tíe cor v_e pe uei-ar, ons a neve que d. rmirà aqu.lld cor- co dourado outr'ors pelos r.-àos do .oi 1 Ohl oa sonhos exí:„or.in.ri •¦_ d_quells ai- ma exótica evolada agora no minutei Ella deixara ¦« paiz luz pelo paiz do frio; _ Deus lib.rtou-a uma manhã como o caçaa.r dfl pássaros liberta o pihtanôxo; cuja gaiola abra._ - aquell* _lma -Xhil-dR - entio o granle frio 1nva.il «, e remontou be_ depressa ao Paraíso ^0 corpoqae ella não anima ma. vai em bu. cada sua ultima morada, acompanhado por nua amiga, por sua uoica amiga. Nova: e aquella gente vai depressa, porque lem pressa de acabar a su_ tarefa. Dona Linda não na d . n. o ouve nada. nao ~_nt_. nada nem o frio que a p-netra». O un_c« ente qua *m_va ainda está deitado no caixão: o squellao duss mulher., tiveram a mesmf _o_e por terem tido a mesma illu- 85Ã*raDariRa branca creu no amor como creu amor a rapariga de cor : a virgem do Meio- dio assim como a virgem do norte acalenta- ram o mest. o sonho mentiroso... E eis ahi a <?ue ponto chegaram: uma morta, a outra tão inf. hz que tem inveja da morta I Neva. O cavallo magro sobe penosamente a avenida escorregadia de húmus gordo. De vez em quando passa alguém tremendo e . se descobre rapidaiuento com um gesto tímido \ 6 Ea" nda sente--- desf«Hecer : sem a ten- são dos nervos, não p. deri . mais andar. Afinal os homens de preto terminaram a sua mSe8m-rre de joelho, Nancy rasa com fervor junto aos rastoa mortaes de sua fid compa- nheira.';__._ Rppa e né.a sempre, neva. O céi se torna ainda mais psçuro, e o desea- nero de Nani.y mais lamentável e pesado. P D _o_spero tão profundo, que as lagrimas se mudam em soluços e ella, irada levantando X olhos para o cèo, diz muito alto com uma V0__°_í Melitta! porque nãa ma Ievaste com- Subitamente, Dona Linda estremece. ü__av™ responda á sua no meio d. silencio rim n. .c.opole dese .aj.. Afgu>âm que a chama pelo seu nome ? NãS n*_-nhecem mais, não a amam mais. Ella ep.*a pó, compieiamente so. Mas oaols in.nn não «aenganou. 1 p_laTsegi-tida vez, a mesma voz clama : ÊoSÍ s.men ta, ella se ergue e olha voltando ; *..meÇhômem e.^á a»*. »lg«"s passos da \ tumba í d___o_-ind.-o, D.na Linda um gJi.o ""tridul. e re, üi com um urrepio de me-1 % o ___rid_"-pío .reponde ao seu appello de-1 _es__r_i-, e que. n.» mesmo momento em quo Sn!r de_f_per_v_ ri_Vudu' corre para junt0 i d'6. r_cfram ___ Õlblr "em pronunciar nma ' palavra: um desses longas olhares que dizem 'CueUa^-uas creaturaix que» lei tinha, ai- ' t_-n__i.«mente ligado e desligado, pareciam, itndà na véspera, separado* por um abysm. *,DjU i _oulso compaixi-o approximava-os deAM. oc.ed.de teria rebentado de rir se lhe , h__VaeAqu"ll_Í marido nunca e«q.ueceu a mu- lbH _ muito tempo que perdoou a o/tinsa. SaSo veio mai- cedo, é porque nao quiz ,n__.r_._- ««não quando ella fosse abandona- d^.h^__t:" saCe4_ S-it.* de Nancy ba- *lNunca' hívia medido mais nitidamente a j ^5____uton«^íl5oV d _ quelle homem uma ; ternura wo penetr.nte. uma bon_ade tao ele- vad" Jie oPin8-iuct_ foi mais forte do que a ( 'e____-'ar, caminhou par. o maridoe.com «a.olhos fechados-, cahi» oebre o _eu peito com ¦ um longo suspiro de all.'vio.; "ilgumas ho»_' depois., ella e *-jf «J***™ I reunidos n'aqueUe pequnno aposento da rua de. Commaill-s, tastemunha de tão mudos sof- S-Ende8novo dever-lhe-, tudo 1 murmurou elO*sr. tomou-me pobre e infeliz... por toda recompensa, eu o trahi. E uma segunda vez, ¦o sr veio a mim ,_ .. Uma segunda vez, levantou-me até a s il Como^sr.deve ser melhor -e mais nobre do «V__ouv°eUum_ pausa: um sorriso triste illumi- »™tiXl?™£ÍS£™ vez que nun- C8 ^-modiT_íi_dade.m.8 não . também a __ _h_ felidda ie que eu terno a encomrar... mL.-?£>__. aceres-entou com uma amargura mei Vão serás uma mulher perfeita, agora ? __. _ ts aue o amor existe nos romances ; a 21 o uSco rom .nce que uma mulher ho- ne_-a póle fazer e no qual possa viver, é amar 0 .fU ".roí01 Ahi os ou tr-.*.. * Não foste tu qiS _a°ui_ teS,minh_ pobre filha 1 Foste crédula ecavalhel resca... gli^9 -Sa-^nps braços com um. ÍaE^^"'ncybalbuciaBee algumas pala Vr-Cc.!.- te f concluio elle : e sobretudo não "SiSSÍSe « de nés dous não sou eu o de- VepÔ_ ventura i «9. me fixeste conhecer o infi- nito praser do pi wflao / FIM AGTIA INGLXJSZA CARVALHO,- nreoarada pelo Vharmaceutico Alfredo Se Carí?lhoP-Tol úca. anti-febril, appe- rit^rea0ítr.d"C_ .(._- » *ro6ari.s e pharmacias., O ÜLESTION___(í DOS «Kbí-WOS» ,E' ao governo 'iederal ou aot"^ estados que pertencem somente os poderes deíl- nidos, isto é, os podo res que são expre^sa- mente determinados na constituição ? Ao governo federal: a constituição fa- culta aos estados todo e qualquer poder que lhes não for n.gado por cláusula ex- pressa ou implicitamente contida nas cláusulas expressas da constituição (art 65 § 2.°). IIOs actos de legislatura federal po devn ser annullados ou considerados nul- Ioj por algum tribunal ou autoridade? Nenhuma autoridade tem o poder de annullar actos de le;gisl. tura federal: o* congresso modifica ou revoga os actos do congre?_o. O. juizes e tribunaes fe deraes julgam em espécie e as sentenças decidem apenas casos isolados e não abrangem todos de igual natureza (arts. 59 e 60). III Até que ponto o governo federal pode controlar a legislação dos estados ? No ponto em que os estados uitrapas- sam os limites constitucionaes, transgre- dindo os seus preceitos, ou offendem as prerogativas da União. A constituição ó a maior das leis federaes e o governo fe- deral dispõe de meios para manter as leis federaes em toda a sua integiidade (art. 6.°). IV Qual a natureza do órgão (se existe) que tem o poder de emendar a constitui- ção ? As emendas da constituição pertencem a uma assembléa constituinte (art. 90) emenda ou reformas propostas por dous terços de seus membros ou solicitadas por dnus terços de estados, representando o estado a maioria dos membros de suas assembíéas legislativas. Estão respondidas as perguntas : sen- timos que certos deveres inadiáveis nos tenham impossibilitado de longas apre- ciações em torno das exquisitices dos Res- pingos de hontem. Ignoramos como o escriptor do Diário j desata em suas perguntas os nós gordios do «estado soberano na União soberana, estado no mesmo nivel hierarchico da União, governo do centro igual, em su- premacia, aos governos dos estados... e dos municípios, tudo isto em defesa do insustentável decreto do dr. Sigismundo Gonçalves, expedido para a cobrança das taxas de sello esíadoal. Avisamos ao humorista dos Respingos que o «admirável Dicey» é um dos escri- ptoresmais citados nas claríssimas Noções de direito publico e constitucional de Soriano de Souza, alcunhadas de caca- rias pela soberba de quem se não utilisa de seu proveitoso ensinou. Nihil novi sub Sole... Quereis debellar a tosse perti- naz que tendes ? usae do XARO- PE DE ALHO DO MOTO E URUC-U. De sua efficacia, attestam os me- dicos. CARTAS DO NORTE Bordo do Alagoas. Agosto. 19o4. Quem sente mais ? Os que vae ou os aue ficam ? Respondam a si próprio os corações que sentem. O certo é que, por maior que seja o m _u ódio aos que reduziram a minha terra a esse estado de pátria empestada de que todos fogem e a essa tristeza de cemitério, eu sou, eu me sinto nesta hora como uma arvore que se arrancou da ter- ra onde radicara e se transplanta para ou- tros climas, levando para elles a sua sei- __j a sua sombra, as suas raízes, os fru- ctos que possa dar, tudo, até a saudade dos que a ella se acolheram e se deixaram trahir nos segredos da amisade e do amor. Porque creaturas e arvores se parecem. Todas tem a mesma alma confidencial. Ha dentro de umas e de outras um esca- ninho mysterioso para as doces intimida- des calmas. Arranquem-n'as do seu can- teiro e ellas se estiolarão talvez. Dixem que as arvores sentem como a gente a dor dos golpes impiedosos ; ou- vidos de poetas tem decifrado a sua linguagem amorosa nas horas tranquü- Ias em que dormem todos os barulhos da vida ; vem dessa sensibilidade intelligen- te a sua pena e a sua doença quando as arrancam do solo amado. Em outro ter- reno ellas serão mais bellas ? mais fron- dosas? torescerão? darão fruetos? te- rão o carinho de novas solicitudes ? ou serão abandonadas, perseguidas, golpea- das, apedrejadas, mutiladas, infelizes . A duvida que persegue as arvores transplantadas de uns para outros cam- pos, é a mesma que persegue os homens. Certamente que tudo leva na alma uma esperança, estrella que não se apaga. E' a mesma qne eu carrego commigo ha an- nos, desde que a vida se me transformou nessa folha solta de que o poeta Arnaud descreve tão bem os destinos. eu não tenho diante de mim senão a noite. E' verdad _ que noite estrellada, mar sereno como um espelho que reflecte a lua ; ao longe a linha negra da terra e em que se não divisam os pontos accesos dos lampeões. Mas tudo isso, debaixo da ternura amorosa do bello luar pernam- bucano, não é senão a moldura de um quadro triste de saudade, para quem cada vez vai ficar mais longe. Gonçalves Maia. ART NOUVEAU quadros para re- tr-.ií..—O qae ha üe m_is moderuo e chie n _ste cenero e por preç >s sem compe- tenciK recebeu . GALERIA ELEGANTE, á _ ua B.rão ua Victoria n. 3(L pescado por vários vapores, virão outros que, mais cautelosamente, cui.iadosameate, cuida- rão de prover o mercado, defendendo também melhor os seus interesses, estabelecendo para isso u _a entrada gradual do artigo no consu- mo. Isto é a consequenci . dos abuaos que n'ou- tr. s caria- temos referido. A Associação C___i__erciel de Lisboa tomou tmr.b&m e _ tempo a iniciativa de ponderar ao governo os inconvenientes da concorrência re- sultante da peaca feita por barcos estrangeiros fora das águas territoriaes, mas trazida por via marítima aos nossos mercados, lembrando que se levia rever com urgência a legislaçã. fiscal respectiva e dotal-a com disposições que tornas.em impossível a vinda do pescado n'a- queliet- condições aos portos nacionaes. Agora o governo terá de -ttender enérgica mente a esta bypotbese e ao caso que vimos .ie mnar, sob psna d'utna grave quentão in- terna, a que .uccedará um litígio ainda mai- grave cum os paizea implicados na fraude. Esquadra ingleza P.r telegramma recebido uo ministério marinha, sabe-se qua fundeou hontem no por- to de L .urenço Marques unaa esquadra iog'e.- z_, do commando do contra almi<-ants sr. Du ruterd. Ao fundear, o navio chafe salvou á terra com 21 siros, içando n'essa oceasião nt m*8tro grande a bandeira portugueza. Essa aalva f ai correspondida pela fortalez. d'aquella cidade, salv.ndo em seguida a ca ub-neTra Zaire com 13 tiros, á ineignia co_m_ndauie dn esquadra, ie:ribuindo depoh o cumprimento o navio chefe. Em seguidn, desembatcou o contra-almiran- ' te sr. Duruf jrd, que foi cumprimentar o sr. governador geral, cummandante da divisão e demais autoridades superiores da província, cumprimentos que devem ser retribuído. h oje..Continua). , -______-_-¦__—-æ Chama-se & attenção do publico e especialmente das exmas. fami lias, para o annuncio da grande Ji quidação do Armazém do Leão, i que vae em outra secção d'esta >o- lha. f Apesardestaexplicação.bouveumasemanaem I dar o grande bote. O leão tão andado esquivo, I que» .!- gria de Casulo foi extraordinária. Ides I é provável que derrube.tudo, mais hfje, m_is CARTA DE LISBOA Aos 11 de setembro de 1904. A questão do dia A queslüo do di*. é a entraci _ do vapor SfíCP" Ire no ü. T.j .• onde veio fszur a ven. a de \iti- xe _p_nh_du nas n..-.*as .gu _ t_rrito_i»es ou aos ueus limites, _ príjtíxl . admiiliio p.i_- no._a. auiorida-es _du-..icir_s, de de an.njo na rnacriiu - e arribada forç ida, O Sceptra retirou hcnteui em direcção a Vi- godepui- ae ter faitd o seu negocio sem cair b*;g-> _e tí.pe.i. alguma. E_j duis di_8 vendeu o referido barco 16 4.0 kij0 "c-menaa de peixe per l;756i000, nppioxi- macia.T,eiU _ -'eti._n_._o _lnd_ cota peito de 25-one)_xaaB' 9U0 vae ver fle e°I,0CB n _quelle porto htsy'«nh*l, depois de praticamente ter reconhecido 1uo nâü liabn possibilidade de negociar tsl quantidade de peixe no .mercado de Li .boa. A reiirads do Scepu? não indi.a.aegundo . « nossas informsçôas, da_. Vencia da especula- ção Rgors. iniciBda pelos wpores de pesca in- glezes, devendo ser tomr.di*,' apenas, como r_e.nh-ciinento de que não _•**> aceitado Ita e.f ine.per_clatDsnte n'um mert_.idt> .-. vesti i-.- tas pr.p.rçõ j_, como é o de Li_b_?f p*4'*_ £*_ 4U tunelaias d'uru artigo qua txige ___Lç » - llü:UI'._I_ CUlloC çã'' Dt. oi< dii Sceptre, qu^ p_i-«.ce i-e-% í7-_a. j-í Qontem ai__è_!_ü , o b_-co que strvü p«._ o , d.pü-itu e para o transporte de todo o p»iM Independência ou morte! Escutemos a voz my_eriosa das coii._ mortas. E' um grande sonho do passado que evocamos, desfraldando a flammula de um» conquista, no meio desse crepúsculo incerto de alvorada propicia ou de noite caliginosa e fria. A victoria incruenta e audaciosa tem pare nós uma invencível grandeza. Quando trium- pha a liberdade e oa grilhões partem-ae, e t sol das manhãs baixas e nevoentas illumin» os dias de um azul elaro e profundo, as som- bras de captiveiro desopprimem-se e, sej* qual fôr a anciã ou a vaidade que encha a alma do liberto, é sempre nobre esse orgulho. O que nós solemnisamos recordando um poente da historia, na indecisão dessa luz qu- sgooisa, é o brado cheio de civismo que re- percute ainda como um echo distante ; é a vi- bração de uma voz eloqüente e fa .gada que não devemos extinguir mais. Independência ou morte, sempre que exprima a altivez inque- brantavel de um pevo diante da servidão, e determine o alto gráo do seu valor civico, é um exemplo grandioso, uma lecção admirável que não pôde ser esquecida. Os graacte- dias aa _n_i_ria, entre as gal__ que lhes íranj .m as paginas e as filigrana* que bordam a sua linguagem, são quasi todos, mais ou menes, reminiscencias de factos que tiveram p _ a a sua realissção caudaes de s_n gue der___-.de, e quanta lagrima, e quanto luto ! E se o triumpho glorioso d»s causas justa, tem o dom irresistível de sufiocar muitas ve- zes o pranto que se não estancara de todo nas- fontes ardentes, e diminuir a tortura que ainda esmagava o peito opprímido, para que o hym- no da victoria seja feit< inteiramente de jubi Ios, ah I o grito do Ypiranga é uma divisa alta- neira, eloqüente e majestosa, é o veio purissi- mo em que desalterámos um dia .o nossa es-, pirito sedento e a cujas águas prodigiosas de- vemos ter sempre a id.a de pedir forças para novas luetas a outras victorias. Náo esmerilhemos o passado. Sa algum, cousa resistiu á poeira dos tempos se não baralhou no turbilhão dos íactos desappareci- dos ; se uma voz nos falia dentre as sombras que form m o vasto scenario de uma epoeba remota, escutemos a voz mysteriosa que se fez sombra para .aliar melhor ao espirito de ¦eu povo. E a idéa que se espiritualisa, diz á mocidade cheia de fô: segue-me ! eu sou a luz 1 acompanha-me I sou a liberdade I Nãc te humilhes, não te degrades no solo onde ras- tejam os improbas. Banha o teu espirito joven nebse regaço affectivo e claro do lago ondu- lante. ... E parece que a via-lactea de onde ie desprendeu o astro impetuoso e scintillante do nosso heroísmo é um continuo murmmrio de e.trellas repetindo, na tepidez das noites alua- radas, o mesmo grito, emquanto que as serras estendem para ouvil o as suas grímpas e o. rios deixam de ferver em cachoes... Recife. José Henrique de SA Leitão. PADARIA~B__LLA—AUROBA —Pães sui.so, írancez, de bico, da tar- de, crioulo, bolachas molles etc-, de op- tima qualidade, são os da padaria Bella Aurora, á rna Marquez do Herval n 57. de A. Fernandes & C. __¦¦¦¦ ___a-___—- Jogo do bicho Gamillo,—ou Camillinho, como lhe chama vam alguns por amizade,— oecupava em um dos arsenaes do Rio de Janeiro (marinha ou guerra) um emprego de escripta. Ganhava du- zestos mil réis por mez, sujeitos ao desconto de taxa e monte-pio. Era solteiro, mas um dia, palas férias, foi passar a noite de Natal com um amigo no subúrbio do Rocha ; viu uma ceaturinha modesta, vestido azul, olhos pe- dintes. Três mezes depois estavam casados. Nenhum tinha nada ; elle apenas o emprego, elln as mãos e as pernas para cuidar da cas* toda, que era pequena, e ajudar a preta velba que a creou e a acompanhou sem ordenado. Foi esta preta que os fez casar mais depressn. Não que lhes desse tal conselho; ã rigor, pare- cio lhe melhor que ella fica _e com a tis viuva, cem obrigações, nem filhos. Mas ninguém lhe pediu opinião. Como, porém, dissesse um dia que, si sus filha de criação casasse iria servil a de graça, esta phrase foi contada a Camillo, e Camillo resolveu casar dois mezes depois. Si pensasse um pouco, talvez não ca- sasse logo ; a preta era velh ., elles eram mo- ços, etc. A idéia de que a preta os servia de graça entrou por uma verba eterna no orça mento. Germana, a preta, cumpriu a palavra dada. ²Um caco de gente sempre pode fazer uma panella de comida, disse ella. ²Um anno depnis o casal tinha um filho, e a alegria que trouxe compens«.u os onu_ que traria. Joanninha, a esposa, di.pensou ama, tanto era o leite, e tamanha a robustez, sem conter a falta de dinhoiro : também é certo que nem pensaram nisto. Tudo eram alegrias para o jovem emprega- do, tudo esperanças. Ia haver uma refor- ma no arsenal, e elle __ria promovido. Em- qu_nto não vinha a reforma, houve uma vsga por morte, e ella _co_p'_h.ti o enterro do cot lega, qu..£Í a rir Eu casa não se conteve e riu. Expoz á mulher tudo o qua se ia dar, os nomes uos p.Q_ _vido_. dous, u_ tal Botelho, protegido pelo generai ¥_ e elle. A prom.ção vem e ap .nhou lio telho e outro. Camillo cno- r.u de-_8p_r-d_nen'.3, deu murros na cama, nim'-sa e em ai. ²Tem p «ciência, diz.a lhe Joanninha. ²Qu. paciência ? Ha cinco annos que mar. co pa___... Int.rr___peu .o Aquella pt>l_vra, ds iechni- ca militar, »ppiicada p»r um empregado do ar i eaal, foi como .gua na í.ivur.. ; consolou.o. (_P-}Uo gostou de si me.mo. Chegou a repe- tíl a £03 cumpinheiro. íntimos. D'_hi a tam- pos, falando l. outra ve? em reforma, Camillo fui te>* com o j3_inistp_ e oiuse: .- V'ja v. exc. que __$ lüaja de cinco annos vivo nmrcando passo. O gripho 6 par* expriuir a accentuação que .lie O-u a_ finai ds phrase. Pareceu-lhe que f./ia bi& icrip.___à_. nc; ministre, com quanto i'_..__ .. cl._£s usa__em da mesma figura, luoccisnárias, comi.ie. _i«ute_, magistraaos,iiJ- dutitrues, <;tc , etc. ! Não luuve returma ; Camillo acccmmodau- , ejífi :'. i viV-OJO. enião tinha alguma, divi das, dc6/fis.#t_y_ os ordenados, budc_v_ Ktba- ;h-_ p-u-iciil -rea £b ó-p-pdiu.s. Como eram i m_ç-_ - -o aueavam; o ___.<_ teixi». trazia iaeia j de um ié- pcrpeiuar_ente azule" ver. Que a prosperidade me ouça Camillo pe priuaeira vez, jogou no bicho. Jogar ao bicho não é um euphemismo como matar o bicho. O jogador escolhe um numero, que convencion .1 mente repre enta um bicho, e si tsl numero «cart. de ser o fi_»l da sorte grande, todo. os que arriscaram neJIe 03 seus vinténs ga- nbatu, _ todo. cs que fiaram des futros per- dem. Começou a vinténs e dizem que está em contos de réis ; mss, vamos nosso caso. Pela primeira vez Camillo jogou no bicho, escolheu o macaco, e, entrando com cinco tos- toes, gauhou não sei quantas vezes mais. Achou nisto tal despropósito, que não quiz crer, mais «final foi obrigado a crer, ver e receber o di- nheiro. Nituralmente tornou ao macaco, duas, três, qua.o vezes, mas o animal meio-bomem, falhou ás esperanças do primeiro dia. Camillo recorreu a outros bichos, sem melhor fortuna, e o lucro int.iro tornou á gaveta do bicheiro. Entendeu que era melhor descançar algum tempo ; mas não ha desoanço eterno, nem ain- Ia o das sepulturas. Um dia vem a mão do -rchei lego a pesquisar os ossos e as edades. Camillo tinha fe. A abala as montanhas. Tentou o gato, depois o cão, depois o avestruz; «a. havendo jogado nelles, podia ser que... Náo poude ser : a fortuna egualou os três ani- mães em não lhes fazer oar nada. Não queria ir pelos palpites dos jornaes, como faziam ai- guns amigos. Camillo perguntava como é que neia dúzia de pessoas, escrevendo noticias, podiam . . ivinhar os números da sorte grande. Ds umü feiia, para provar o erro, concordou em acceitar um palpite, comprou no gato, e ganhou.* ' ²Então ? perguntaram-lhe os amigos. ²Nem sempre se ha de perder, disse este. - Acaba-.e ganhando sempre, a.udiu um; a questão é tenacidade, não afrouxar nunca. Apezar disso. Camillo, deixou-se ir com os <eus calcuios. Quando muito,cedia acertas in- licçõaa que pareciam vie do céa, como um iito de creança da rua .• s Mamãe porque é que a senhora não joga hoje na cobra Ia-sa á cobra e perdia; perdendo explicava a si mes- no o facto com os melhores raciocínios deste mundo, e a razão fortalecia a fé. Em vez de reforma da repartição, veiu um «ugmanto de vencimentos, cerca de ses senta mil réis mensaes. Camillo resolveu baptUar o filho, e escolheu para padrinho nada menos que o próprio sujeito que lhevendiaos bichos, j banqueiro certo. Não havia entre elles rela- ções de familia ; parece até que o homem era um solteirão sem parentes. O convite era tão 1 .opinado, que quasi o fez rir, mas viu a sin- _rHade do moço, e achou tão honrosa esco- lha que acceitou com prazer. ²Não é negocio de casaca ? ²Qual', casaca l Cousa modesta. ²Nem carro ? ²Carro... ²Para que carro ? ²Sim; basia ir .. | é ; k egreja é perto, na outro rua. ²Psis a pé. Qualquer pessoa atilada descobriu que a Idéia de Camillo é que o baptisado fosse de sarro. Tambam descobriu, á vista da hesita- ção e do modo, que entrava-naquella idéia a de deixar que o carro fosse p.go pelo padrinho ; aão pagando o padrinho, não pagaria ninguém. Faz-se o baptisado, o padrinho deixou uma Iam- branca ao afilhado, e premetteu, rindo.lque lhe laria um prêmio na águia. Esta graçola explica a escolha do pae. Era 1escocfi»gça delle que o bicheiro entrava na boa fortuna dos bichos, e quiz ligar-se lha por um laço espiritual. Não jogou logo na a.uia, cpara não espantar., disse comsigo, mas não esqueceu a promessa, e um dia, com ar de ri- .o, lembrou ao bicheiro. ²Coiupa ire quando for a águia, diga. ²A aguu. ? Camillo rocordou-lhe o dicto ; o bicheiro soltou uma gargalhada. ²Não jjcompaare ; eu não posso adivinhar, àquillo foi pura brincadeira. Oxalá que eu lhe pu sesse dar um prêmio. A águia : não é commum, mas dá. ²j_Us poique é que eu ainda não acertei £om ella . ²I.so não sei; eu não posso dar conselhos, mas quero crer que vo_ê, compadre, nãa tem laciencia no mesmo bicho, não j-ga com certa constância. Troca muito. E' por isso que pou- cas vezes tem acertado. Diga-me cá; quantas trezes tem acertado ? ²De cér, não posso dizer, mas trago tudo muito bem escripto no meu caderno. —Pois veja, e ha de descobrir que todo o seu nal está em não teimar algum tempo no mes- no bicho. Olhe, um preto, que ha três mezes j ga na borboleta, ganhou noje e levou uma bolada... Ca_ido escrevia efi.ctivamente a.despesa e <-eceita, mas não aa efemparava pai a não eo- n hecer a differença. Não queria saber do de- fieit. Posto que.methodico, tinha o instineto de f.ch-r os olhos á verdade, para não a ver _ borrecer. Eatret.nto, a suggestão do compa ire era acceitavel ; talvez a inquietação, a im paciência, a falta de fixidez nos mesmos bi _bos fosse a causa de não tirar nunca nada. Ao chegar á casa achou a mulher dividida entre a cosinha e a costura. Germana adoece- •-a e ella fazia o jantar, ao mesmo tempo que acabava o vestido de uma frsgueza. Cosia pa- ra fora, afim de ajudar as despesas da casa e comprar algum vestida para si. O marido não -ceultou o desgosto da situação. Correu a ver a preta ; a achou melhor da febre com o quinino que a mulher tinha em casa e lhe dera «or. «ua imaginação» ; e a preta acerescentou sorrindo : ²i.___<.ginação de nh_ Joanninha ô boa. Jant.u triste, por ver _ mulher tão carrega Ia de trabalho, mas a alegria d'ella era. ul, -pezarde tudo, que o fez alegre também. De- pois do café, toi ao caderno que trazia fecha- do na gaveta e faz os seus calcuios. Sommou as vezes e os bichos, tantas na cobra, tantas no gallo, tantas no cão e no resto, uma fauna inteira, mas tão sem persistência, que era fa- cil desacertar. Não queria sommar a despesa e a receita para não receber de cara um gran- de golpe, e fechou e caderno. Afinal não poude, e sommou lentamente, cem cuidado para _ ão errar; tinha gasto setecentos e seta mil réis, e tinha ganho oitenta e quatro mil réis, um déficit de seiscentos e vinte e três mil iéis. Ficou assombrado. —Nio é possivel I Contou outra vez, ainda mais lento, e che- gou a uma differença de cinco mil réis para menos. Teve esperanças e novamente som- mou as quantias gastas, e achou o_ primitivo déficit da seiscentos e vinte três mil réis. Tran oou o caderno aa gavela; Joanninha. que o vira jantar alegre, extranhou a mudança e perguntou o que i que tinha. —Nada. —Tocê tem alguma causa ; foi alguma lem- bran a... —NSo foi nada. Como a mulher teimasse em saber, engan- drou uma mentira, uma turra com o chefe de secção, cousa de nada. —M_s você estava ».legre... —Prova de que não vale nada. Agora lem- brou-me... e estava pensando no caso, mas uã. é nada. Varões á bisett. A bisca era o espectacula d'eiles, a opera, á rua do Ouvidor, Petropolis, Tijuca, tudo o que podia exprimir um recreio, um passeio, um repouso A alegria da esposa voltou ao que era. Quanto ao marido, se não ficou tão ex- pansivo como de costume, achou algum pra zer e muita esperança nos números das car- tas. Jogou a bisca fazendo calcuios, conforme a primeira carta que saísse, dopois a segunda, depois a terceira ; esperou a ultima ; adoptou outr_s combinaçi.s, a ver os bichos que cor- respondiam a ellas, e viu muitos d'elles, mas principalmente o macaco e a cobra ; firmou se nestes. —O meu plano está f_ito, saiu pensando no dia seguinte, v-U a'é o. setecentoa mil réis. Se não tirar quantia grossa que anime, uã. compro mais. Firmou-se na cobra, por causa da asiucia e caminhou p_r_ a casa do compadre. Confes- sou-lhe que acceitára o seu conselho, e come- cava a teimar na cobra. —A cobra é bôa, disse o compadre. Camillo jogou uma semana intaira na cobra, sem tirar nada. Ao sétimo dia, lembrou-se de fixar mentalmente uma preferencia, e esco Ineu a cebra coral, perdeu ; no dia _eguint., cham.u-lhe cascavel, perdeu também ; veio á suru .uc)., 4 giboia, á ja.arg.ca, e nenhuma vari_d___ saiu da. mesma tristi.sima fortuna. Mudou _e rumo Mudaria sem razão, apezar da promessa feita; mas o que propriamente o determinou a isto foi o encontro de um car ro que in matando um pobre menino. Correu gente, correu policia, o menino foi levado á pharm*cia, o cocheiro ao posto da guarda. Camillo reparou bem uo numero do c&rro, cuja terrjuin&ção c_sre.pt.nuia ao carneiro ; adoptou o carneiro. O carneiro não foi mai» feliz que a cobra. Nao obstante, Camillo apoderou-se d'_quel- le processo de adoptar um bicho, e jogar nel le até estsfil o : era ir pelos uumeroa gdven ¦ tícios. Por exemplo, entrava por uma ru_ com os olhos no chão, dava quarenta, sessen ta, oitenta passos, erguia repentinamente os pífios e fitava a primeira ca.a 4 direita ou á esquerda, tomava o numero e ia d'alli ao bi- cbó correspondente. Tinha gasto o proces sp de números escriptos e po.fos dontyo do phappo, o de um bilhete do thes.uro, cous_ rara, -__ e cem outras fprmas, que se repetiam ou se completavam. Em todo caso, ia desçam baado na impaciência a v.j-javu muito. Um dia rt._ .lv_u fi_ar-.e no leão ; o compadre, quando reconheceu qua èffáctivBÍnèhté aão saia ao rei dos animaes, deu graça 1 a Deus. —Ora, graças a Deus que o vejo capaz de amanhã. —Esquivo ? Mas então não quererá dizer...? —Ao contrario. Dizer que ? Ao contrario, que ? Palavras es- cura., mas para quem t -m - lida com nu- meros, meda mais cUr_. C.millo elevou _inct» a_is a 8ü__E_a da aposta. FalUva pouco par» os setecentos mil réis; ou venci» eu morria. A jovem consorte mantinha a a'egria da coss», por mais dura que fosse a vida, gros- sos os trabalhas, crescentes as dividas e os empréstimos, e a _ não raras as fomes. Não lhe cabia culpa, mas tinha p . áencia. Elle em chegando aos setecaotos mil réis, trancaria a porta. O leão não queria dar. Camillo pensou em trocal-o por outro bicho, mas o compadre affligiá se tanto com essa frouxidão, que elle acabaria entre os braços da realeza. Faltava pouco ; emfim pouquíssimo. . -Hoje respiro, disse Camillo á e"n'-sa. Aqui esiá a nota ultima. Cercaídas duas.horas,"[estan. - ¦¦ _esa da repartição, a copiar um grave documento, Ca- millo ia calculando os numeres e deacrendo da sorte. O documento tinha algarismos ; elle errou-os muita vez, por causa do atropallo em que uns e outros lhe andavam no cérebro. A troca era fácil; os seus vinham mais vezes ao Dapel que os do documento original. E o peor é que elle nio dava por isso, escrevia o leão em vez de transcrever a so rama exacta das tonelladas de pólvora.... De repente, entra na salla um continuo.che- g.se-lhe ao cuvido, diz que o leão dera. Ca- millo deixou c»bir a p?nna e a tinta inutilisou a copia quasi acabada. Se a oceasião fosse outra, era caso de dar um murro no papel e quebrar a penna, mas a oceasião era esta. e o papel e _ penna escaparam as violencias^mais ju .as deste mundo ; o leão dera. Mas. _omo a duvida não morre : ²Quem é que disse que o leão deu ? per- guntou Camillo baixinho. ²O moço que me vendeu na cobra. ²Então foi a cobra que deu. ²Não. senhor ; elle é que se enganou e veiu trazer a noticia pen»_nlo que eu tinha comprado no leão, mas foi na cobra. ²Você está certo ? ²Certíssimo. Cr millo quiz d.itsr a errar, mas o papsl birrado de tinta; acenou lhe,_que não. Foi ao chefe, contou lhe o desastre e pediu para faze « copia no dia seguinte ; viria mais cedo, ou levaria o original para casa... ²Que está dizendo ? A copis hade ficar prompta boje. ²Ma. sào quasi traz horas... ²Prorogo o expediente. Camillo teve vontade de prorogar o chefe até o mar, si lhe era licito dar tal uso ao ver- bo e ao regulamento. Volteu á mesa, pegou da uma folha de papel e começou a escrever um requerimento de demissão. O leão dera; podia mandar embora aquelle inferno.;Tudo. isto em segundos rápidos, apenas um minuto e meio. Não tendo remédio, entrou a rocopiar o docu- mento, e antes das quatro horas estava acaba- do. A letra sahiu tremida, desegual, raivosa, agora melancholica, pouco a pouco alegre, á medida que o leão dizia ao ouvido do ama- nuense, adoçando a voz: Eu deil eu dei I ²Ora, chegue-se, um abraço, disse- lhe o compadre, quando elle alli appareceu. Afinal a sorte começa a protegel-o. ²Quanto ? ²Cento e cinco mil réis. , Camillo pegou em si e nos cento e cinco mil réis, e na rua a ívertiu que não agradecera ao campadre ; parou, hesitou, continuou. Cen to e cinco mil réis 1 Tinha anciã de levar á mulher aquella noticia ; mas, assim, assim... só... ? ²Sim, é preciso festejar este acontecimen- te. Um dia não são dias. Devo agradecer ao céu a fortuna que ma deu. Um pratinho me- lh. _ ámesa... Viu perto uma confeitaria; entrou por ella e espraiou os olhos, sem escolher nada. O con- feiteiro veio ajudal-o, e, notando a incerteza de Camillo en re mesa e sobremesa, resolveu vender-lhe ambas as cousas. Começou por um pastellão, cum rico pastellão, que enchia os olhos, antes de encher a b.cca _ o estom.go.» L sobremesa foi «um rico poui__«, em que ha- via escripto, com lettras de _aas._ branca este viva eterno : « . iva a esperança I. A alegria du Camillo foi tanta e tão estrepitosa que o ho- mem não teve remédio sinão offerecer lhe vi- nho também, uma ou duas garrafas. Duas. ²Isto não vai sem Porto ; eu lhe mando tudo por um menino. Náo é longe ? ^Camillo acceitou e pagou. Entendeu-se com o menino acerca da casa e do que faria. Que lhe não batesse á parta ; chegasse e esperasse j umu.Ui*¦ por etle; podia ear que aind . não estivesse em 1 sorcianao-se casaj -t _ itives.e, viria á jan.lla, de quando em quand.;. Pagou dezeseis mil réis e sahiu. Estava tão contente com o jani _ que levav.i e o espanto da mulher, que nem se lembrou de presentear Joanninha com alguma jóia. Esta idéia o assaltou no bonde, andando ; desceu e voltou _ pé, a buscar um mimo ds ouro, um broche que fosse, com uma pedra preciosa. Achou um broche nestas condições, tão mode.to no preço, cincoenta mil réis,— I Entre as gravuras des_e numero vêem- I se retratas do general japonez Kuroki, do imperador e da imperatriz da Rússia com o seu filho o czarevitch Aleixo, e das três gran-duquezas,filhas do czar: Olga, Tatípn^ « M ria Magnesia íl ií-ta,"— de Granado RESUMO DE NOTICIAS Mais de um .._ telegrammas d'_ Província referiu sa ás culpas .-atribuída- ao general príncipe Orioff e publicamos, também, os boa- tos de que elle estava sujeite a conselh. de guerra e mais a noticia, depois desmentida, da sua morte. Nos jornaes chegados ultimamente da Eura- pa Íamos a descripção da batalha de Liao-Yang e a p.rte que ao príncipe O loffcoube na derrota do exercito moscovita. O. japonezes, por um assalto furioso, flze- rám retrahir a linha russa, mas parece que po- deria ter resistido até ao fim, se a divisão do príncipe Orioff não efl .chiasse um falso movi- mento. As minas de Yan-Tai ficaram então a daecobarto; os japonezes as envolvoram e toda a linha teve de recuar pela via-f.rrea que liga as minas á estação de Yan-Tai. N'estas condições, a evacuação de Liao-Yang foi erde- nada polo generalissimo KuropatlEino. Vae ser brevemente publicada n ordem do chamamento d'um numero considerável de re» servistas do exercito russo. Nos meios bem informados declara-se que. além das tropas que guardam o caminho de ferro siberia .o, 315.000 homens foram envia- dos para a Mandchuria desde o c.meço da guerra. N'este numero está comprehendido o 1.° corpo da exercito, que não chegou ainda completo á região das hostilidades. Vão ser enviados reforços consideráveis. Antea do fim de outubro, os _.«, 8.° e 13.» cor- pos do exercito,isto i 192000 homens, terão chegado ao theatro da guerra.l Diz-se também qae antes do fim de setem- bro, 1.100 canhõas; terão? sido expedidos ao generalissimo Kuropmkino, que, até agora não tem ás suas ordens mais de 600. Affirma-se que a artilharia japoneza foi sem- pre mais numerosa que a dos russos na pro- porção de 50 .#. O correspondente do Daily News está con- vencido de que o czar partirá brevemente para a Mandchuria. E o sr. Hales escreve : «Quando todo o pe rigo de conflicto europeu estivar evitado—o que todo o homem sensato deve desejar do fundo do coraç, o—Nicolau II irá para os pos- tos av.nç.d43 e observvá se a. suas ordens são fielmente executarits.» Accrescenta que o acolhimento que as sua. tropas lhe fizerem, ha de surprehender todos os calumniadores da Rus.ia. O . soldados rue- sob não adoram no imperador um Deus, como os japonezes adoram o seu mikado, mas con- 8ideram-n _ um homem cujos pensamentos e desejos tendem a aliviar os soffrimentos d'a» quelles que combatem pala sua bandeira; - Segundo o Tageblatt, iniciaram-se negocia- ções entre a Ingl .u rra, a França e os Estados- Unidos, afim de _i mo á efifusão de sangue no Extremo-Oriente. O Japão cons-rv_ia.a Coréa, renunciando s estabelecer-se na Mandchuria. Os Estados- Unidos receiam que o Japão visej a expulsar a . poteucias colonines do Extremo-Oriente e a restringir a liberd .áe commercial. O Noveié Vremia diz : «Depoi. da tomada de Porto Arthur effectuar-se-á a paz. O Japão, deixando a Mandchuria á Rússia, ficará com Pirto â..hur, D.oy, á Core*, S (khallna, o K.mchuka » ae ilhas do Com__a_ iador. Aa_tl_.N-.TUKA FORA B_T«_Ú_ IYJLli S.ll -.nas..,,..,.,...,„,,, âftJQOS usa anno...•....,....,..,,,, S7|00| V_B_MKM_0 ADIAnftBO. R__ _______ atrasado___ réis nor da mesma', para dar entrada aos oulro porquanto não houve arrombamento e aporto pela qual sahiram, mostra por alguns 'vesti- gios ter sido aberta de dentro para fora. Oa larápios procederam cautelosamente, di modo a não despertar as pessoas da familia o retiraram-se, levando entre outros os sesuin. tes objectos ' .... um-i granie mala de viagem, cheia da mis- dros, bibelots, álbuns, retratos, e udtros _____ nas de amas;.. um relógio de ouro do com no leitra.s *. e B em fabricante Llpetz. monogramma diiaâ correntes de relógio, também d_ ouro, botos» dtepuph os, c-llarínbos e aberturas, do _____£ uma machina de costura * três costumes de casemira e mais três on S-^í^__1_--5^?_____^ Sf5 de homem, dois guarda chuvas' cabo prata, dois chspéos, sendo um de feltro^ou_ de que ficou admirado ; mas comprou-o assim mesmo, e voou para casa. Ao chagar, estava á p.rta o menino, com caradeohtver descomposto e mandado ao diabo. Tirou-lho os embrulhos e cffereceu- lhe uma gorjeta. js- Não, senhor ; ;o patrão .não quer. r- Pois hão diga ao patrão ; pegue dez tostões ; servem para comprar na cabra, com. pre na cobra. Isto da lhe indicar oíbicho qua não dera,em vez do leão, que dera, não foi calculo nem perversidade, foi talvez confusão. O menino recebeu os dez tostões elle entrou para casa com os embrulhos e a alma nas mãos a trinta e oito mil léis.na algibeira. . Macmadq dk Assis. PO' ASIÁTICO (ANTI ASTHMATICO), preparado pelo . pharmaceutico Alfredo de Carvalho—Para ásthma e suas diver- sas manifestações, dy_pnéas e suffoca- ções. Neste estado em todas as drogarias e pharmacias. l São Lourenço Escrevem-nos : «Em virtude da reforma indiciaria te- ve logar no dia 21 do corrente a primei- ra sessão do jury deste município, pie- sidida pelo dr. João Baptist _ Correia de Oliveira, juiz de direito de Páu d'Alho. Ao abrir a sessão, alias multo concorri- da, o presidente ouvido com todo _ca - tameoto e respeito, proferiu um t alio- cução digna de seus nobres sentimen - tos, fazendo honrosas referencias á pes- soa do dr. Luiz Salez.r, cujo talento a illustraçao, como astro proj.ctan lo luz na magistratura de Pernambuco, mereciam a sua admiração ; por i&so mesmo que mandava inserir na acta um voto de profundo pez .t pela retir_da do dr. Salszar do foro ae São Lourenço, a convidava aos jurados p_.rs assignarem « m-Stua acta. Na mesma _ ccasião dis- sa que, apezar destas qualidades que tornavam o dr. Salazar nm homem su ¦ perior, este não lhe excederia em hone_- tidade e justiça nos actos que emanas- sem do cumprimento de seus deveres, como juiz, seu suecessor Nesta sessão for..m julgados dois réos, D.mião Joa- quim de Sant'Anna e Antônio Joaquim de Sant'Anna, condemnados. o primeiro no gráo mínimo do art. 294 § 2 tío co> digo penal, combinado com o art. 409 do mesmo código; o segundo no gráo me- dio do art. 304. Occupou a cadeira da aceusação o dr. José Julião, digno pr motor publico d » município de Pau d'Alho, sendo sdvoga do de ambos os presos, o dr. Ely _ ¦> da Cunha Mor_es Pinheiro. O conselho <_e sentença c.mpoz-se dos seguintes membros ; .V__aoel Moraes de Albuquerque, Arthur Paes Barretto, Jo é da.Rocha Rimos, João Manoel de Oliveira, Francisco de Paula Coelho, Theophilo Lopes de Souza, Them.liáo Ribeiro de Mello, Thimoteo Leão do Castro e Bernardo Pereira Leite. 22 de setembro jte_19Q4._ Grande varie_._áe cio' botinss e sapa tinhos austríacos para senhoras ; calça dos inglezes, __u_riGanos e de S. Psulo para homens, reccb.u a LOJA DO SOL, rua Marquez de Olinda n. 15. Por f-lía dos respectivos bicos, na Empresa do Gaz, deixou de ter logar an te-hontem a inauguração da luz incan- desconte na rua de Santa Thereza. O ar. Arthur Augusto do Am. ral en- ca» Cij_úu _._.quti:e n_-iho_-._n,ntO li- luminação da cilada rus, peüiu-nos para declarar que o_ bicos incandescentes gerãn <*'V'!Ç-.do._ '«g^-ffue rhpgu* 'qui o n> Y- í-H iii-_._ ut--.Ki_, D;i Livítóii_ Silveira, i_on_u. oos foi rematado o n. 45 da lllustiuçao Poítu- gueza. Vari.s joraaen eslri. geiraa nota_ . a propo- sito do casamento do he__.éi_o do throno d'Al- lem?naa, que até n'e _e faeso o imperador Guilherme xevel. uma extraordinária e altivs intransigência de princípios. 0 kaiser casa o ! filho na mesm. idade em que se casou. Gon- aos vinte e dois annos com * princeza Augusta Victoiia de Slesvrig-HoIstein, o k.onprinz _ uilherme desposa, aos vinte e dois annos também, outra princeza allemã, Cecilia de Macklemburg Schvrerin. No emtanto, a noiva de agora é mais nova do que o era, em 1881, a futura imperatriz da Allemahha, que tinha então vinte e um annos, emquanto que a princeza Cecilia não tem mais de dezoito. Sob o ponto de vista internacional, o casa- mento do kronprinz não tem o menor alcance direct. presumível, embora estreite os laços de parentesco da f.milia imperial nllemã con? a corte da Rússia e com a da Dinamarca, e approxime a casa de Hohenzollern da casa de Hanovér. O comitê de verificação do ultimo recensea mento da população francez», eff.ctuado em 1901, acaba de dirigir o seu relatório ao mi- nistro do commercio. A ct.<_ da população foi estabelecida em 38.981 915 habitantes, tendo apenas augmentado 444:613 unidade, sobre o re .enaeamento de 1896. j -.-,'- Lma parte do relatório, aquella que oi. ;rece a comparação da população franceza com a d. Europa, mostra que os incessantes appellor do senador Piot, são criteriosamente, funda dos..•::>:_ Sem falar do aug .ento formidável de nações visinhas e rivaes, como a Allemanha, cuja po- pulação excede hoje 58 milhõss d.'abitantes, a França, que am 1800 representava 158 millesi- mos da população europea, nao constituo h. je mais que 97 milleaimos. A população da Europa augmentou mais d- duplo durante 0 último século, ..tanto que a da Françs. não excedeu a quarenta por cento d'_ugmento. Na America reali. ou-se uma aposta bam ex- j trava^ante a prop .sito da eleição presidencial: um político, preto, .postou a sua vida çontr. cinco dollár. . a . .ipn .n .0 0 seguinte compro- misso: «A. todos í-qn. lies que virem r> presente, «au .açõss 1 Sa'ei que eu Araeri :r V'ates. : ão de corpo e de espirito, prometto solemnem. n- te, tendo Deus por testemunha, de pôr fim á minha existência terrestre saltando do mei- da ponte de E_ds, no Mississipe, nos sete dia. depois da eleição presidencial de 19-4, se Teo- doro Rooseveldt, fôr eleito.» candidato republicano, não Calcula se em 250 milhões de francos o eus- to total da exposição de S. Luiz ; quer dizer : mais 175 milho _ do que custou todo o vasto território da Lusiania, visto a França havel-o cedido aos Estados-Unidos, em 1803, por 75 milhões; Um dos maiores milionari de Philadel- phia, fallaci.o ha pouco, o sr. Weightonar, le- g«u a Anna W_lker, sua filha, toda a sua for- tuna, que é de 250 milhõaa, Aaua Walker que é viuva, fisa sendo a r_-i- ilca das mulheres sem marido. Ella deverá, comuido, nos termos do testa- mento de seu pae, tomar pessoalmente a di- recção das suas fabricas de produotos chimi- cos e drogas, em que. elle realisou a sus. im- mensa fortuna e paraa qual contribuiu íàrgn- mente a venda daquinina, sobretudo .ur&nte a guerra de separação, o que lho valeu o cog» nome de arei» d.quelle produeto,i A m i V ig ' '?•¦¦» mundo terá à que breve- mente vae ser edifi.ada em Nuva-Yjik, cujo custo foi calculado em Sg milhões de doll__. A igreja de S. Paulo em Londres tem 152 metro, de cumprimentos ; a cat.e.ial de Nova-York terá 167 oseíroa, e a au. çupcl-,5 145 metio», so pa?_a que a de g, F_.ro de. Roma, lóccnxa 13-2 metros, . a de S. P+.ui , em Londres, apenas ^tQ çaçtro.. Qianto é hel;e__, ta^bcío a cathedr.l dg N jv& Y-rk, que teia _ notne Sania S.phia, èi- cederá todas as ca_edraes conhecidas. Es_e naonuoient-, o ixrftiot ae Nova-York, poderá conter .elep.ía. rail pessoas, ¦»__*-¦ . ...¦ai o _wn_V. —'i— AG UA INGLEZA de. Granado ?_ut?a^eus«.°' um wagai0 muito f^oí Parte desses objectos foram subtrahidos do andar térreo a parte do andar superior______ dormem todos da familia alli residente e aue •jmá em vésperas de mudar se, j4 tendo moveis arrumados para o transporte Nosso collega Balthazar Pereira procurou delegado do 2.» districto da capital, dr. Souza Paraizj, que es á procedendo ás necessárias diligencia, para * deac.be. tr* dos tutores da au'i.cieso furto. ^j_r ¦ ', '¦' ¦ CRIME DE CAXANQA' -O ha- beas corpos de Salgaao foi requerido no papel que a AGENCIA JORNALÍSTICA vende uma caixinha 40 fulh js e 40 envio:ipes por 800 réis. De F..resta d.a Leões enviou-nos o dr.-Cha. teaubriand Bandeira de Mello a photographia da um grupo tirada em frente ao collegio Seta do Setembro, daquelle florescente povoado, no dia da inauguração do ineBmo eatabelecimen- to de ensino. Agradecidos pela remessa. Informam-nos que na rua do Nogueira, lado dos números pares, ha um sobrado em ruínas, e desabitado, em cuja andar térreo se abrigam diversos vagabundos, principalmene açoite. Também nos dizem que os moradores du visinhança muito sentem a falto de polido- mento no local, visto a presença constante perturbadores da oro. ra publica. - ¦'. ¦"¦ __.miim O INTERMEDIÁRIO Segundo refere uro jornal extran^eiro para- ce que furam encontrados em Java. antropopi- teros vivos.. Um negociante hollandez, tendo-se perdido a'umafl_esta d.quella ilha, foi obrigado a dormir sobre os troncos d'uma arvore. Durante a noite, porém, foi acordado por um som estranho, análogo ão produzido por uma voz que emittisse a palavra ,kur_y-ku_ry,_ iescobrindo, ao amanhecor, que esse som provinha de um ninho gigantesco que havia a'uma arvore visinha, com uma cobertura cir- cular de cê-ca de cincoenta centímetros do liametro, e viu, em seguida, com surpreza, um animal desconhecido descer por essa ar- v ore. Pouco depois passaram por alli una' índigo- cias que lhe indicaram o caminho do qual ss .avia perdido. Chegando ao seu destino, nar- rou essa aventura a um sábio americano, o dr. Werdebouae, e foi, com elle, mostrar-lhe a ar* -ore, junto da qual o paciente homem do sciencia se instailou durante ires mezes, na intuito de estudar os costumes dos antropopi- ieros. .. .. ¦ j ©•/ i| 'r-.- •' '- ; . Os «asch penrizl,» como lhe chamam os in» digehas, pelo facto da sua pouca fecundidade, constituem uma raça que tende a desappire- cer por completo. . _ -_ - São d'uma extraordinária limpeza, banhan- do-se muitas vezes, o que nunca fazem ou ma* cacos. Embora vivam nú., estes animaes não «ão desprovidos d'uma certa vaidade, sobre» udo as fêmeas, quo ornam os p_scoç._ com <rinaldas de folhagem; Os filhos merecem. hes os maiores cuidados e as mães embal* am-os, cantando. Parece provado qu» * . _s animaes têm uma linguagem articula, a. cuj. vocabulário é, no am tanto, muito pobre, alimentam-se de fru- -.tos, de raizes, de peixes e d'ovos de ps_i.a- os. Conhecem o fogo; de que gústam immen_ jo, mas são incapazes de accendél-o. O dr. W_r.iehouse muito de proponho pou« oou-lhes as vidas, sendo infruciferos todos os -sforços que empregou para aprisionai-o., «u ienta a desconfiança de que são dotados. Uma commissão de sábios partiu para _ ]o- :_ indicado, afim de proceder a mais __nu- .Í08O8 estudos.. POBREZA I 1 Ergio te ! N5_ mor- ras nos bravos da miséria 1 FEIJOADA supimpa por 400 réi_, no GAFE* TRÊS VINTÉNS. .. Hygiene Publica —'Postos medicoí- :_. Nos postos médicos de S. José e En- cruzilhada, ante-hontem não comparece- -am doentes ã consulta. —Postos vaccinogenicos: l No posto de S. José fo am ante-hontem vaccinadas duas pesso _. No da phar- nacia Pinho não compareceu pessoa ai» guma. ²Iatimações:-'' '•'" Pelo dr. Costa Ribeiro foram intima. d .s os proprietários dos prédios ns. 9 á rua Bom Jesus para mandar caiar epro- ceder a concertos:nos 2>,i3.« éi> an- lares, e 39 á rua do Apollo para enviar - repartição de hygiene as chaves do l.« andar.t .... Pelo dr. Baplista Fragoso foram intf» enados os proprietários dos prédios n$r a, 1.» andar e 19, v3.,. andar, á rna Barão da Victoria para no praso de 48 horas enviarem as respectivas chaves á rapar- tiç_o de hygiepe. . T .• .. rvv.. Pelo dr. Manoel Carlos foram intima, ios os proprietários-'dos prédios ns. 27 í'29 _ rua Padre Nobrega paru, mandar ¦ «i»r e pintar o mesmo na p_._o de 2_ dias.; Pelo dr. EdnürJo Wàndèriey íorum iq. timados os proprietários dos prédios ns; 12 e 14 á rua de Hortas para mandarem no praso de 30 dias : o primeiro caiar e pintar o 2.' andar e -ó--segundo todo o prédio; 11 á mestra 1 ua e 6 áru. E trei- ta R«sírio para uo praso dei. 24 horas enviaram á r.partiçlo de hygiene as respectivas ch «ves. Pelo dr. Eustachio de Carvalho foram intimados oa proprietários dos prédios as. 10 e 3 á rua Antônio Carneiro psra ao praso de 20 dias, mandar caiar é pin_ tar o mesmo; 15 e 61 á rua Gervàsip ^U res e 45 e 130 á rua Visconde de Albu- querque para no pràso de'4Ô horas ea- viarem as>aspéctivas,chavés á ranani. ção de hygiene.' Tr- ²Visitas domiciliarais j Pelo^dr. Manoel Carlos foram visitados os prédios ns. 2 á rGll padre Nobreg». Barretto e 168 á tua Mirquei do Herv L seu^««ff*dBMbi mf condia ,. _ ?á^ír* B_lp_ist? Fragoso for visita., o o prédio n. 37 á rua do Fogo qtie se acha para alugar, sendo considerado em is condições bygienicas. PelQ dr. Costa Ribeiro foram Visit» dos os prédios ns. 7 e 9 á rua d Bom Jesus. Pelo dr Eustachio de Carv-lho foram vi.Uados _s predloS ns. 74 á ruà da Glo- na e 20 á rua Visconde de Gayannju que se acham-pàrà. alagar, send.- consítí ra- aos em bóàs condiçoos de hygiene. i! No rrí,':M•, . r\i. .0 vm- 1 yua =.; d u. __i. Balia^^ai i. importância. Presuiue-.-- que um üos gatunos tivesse, »ptes uc leçli--*. í» ... _, se occuuado 110 mte- 1 n _' E, resi- ii a, _ u. lujrate na nadi> >io__o collegM eir íjouíé üdí furto du c.rta hrrii__a pcií. r_a_iuí.ada. O escrivão Stí_ifs.l3Kf^55^-u-{_; cffientesT ^ -í^ftf. d°8 J#« Primeira publicação _. Perminio Pinheiro %ít£l£&r' teei?eiua - a»^ic.o d. _&__.__" __?. Vt à«re-o San« l-_______^_-H__M___M (Sem responsabiüdade ou solidariodado da radacção) Festa da Várzea Na matriz da Várzea celebrar se á hoje a resta de Nossa Senhora das Dores cons- tando de missa solemne pelas 11 horas da minha, sermão pelo padre 1 __.ro Graff; £s 4 e mei*. horas da tíirde sairá a procissão que percorrerá diversos ruas o.quello air»balde, o decorado a capricho. templo aeba-í© .>v •_. . -.,-. _. . uk - _' . J ¦"• 0_^.r* -~- __.<-—._'.1.1. '¦'' ?..«.. ILEGÍVEL :>}-'.¦--¦í»',.? K. _.... -_. „, _9*. ;.-v--

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FOLHETIM í55)

ALBERT OELPIT

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0 PRÂZÊS DO PEEDIOTRA-UCCAO D" A PROVÍNCIA

XXXVCONCLUSÃO

A casa branca --tá cobor t_ depaoncs b--an-cos, e na _ort* branca, um caixão branco, queomro i-«nn« branco está cobrindo. Oa ! o po-bre, o pobre ente.-io »-.-_,

Ohlc humilde funeral, o mais modesta datodos r .

Dapois. c-rreza- e o carro fnnsbre : e slraz,c.minhauroa só pessoa, uma to...

Ah! D.na Lindai convéaonao ae.presar ser-pre o dinheiro 1

Com algum dinheiro, a meiga M .bits nao _eiria assim tão mi.era-ela_;n»e.

E' elU quatn d_r.no enti . .quellas t.b ... .1acarvalho, é elia quota acabou do v.var e de

Tinha „_ .rido no p_ - _ -oi, ni lü.a-.mnravi-lb__n b .nha'a palas «gua. a.__..

Tinh» aa__i__ lá fó a b <•:_. lov.p no mei_dai palo:i'-ip»ia .ampr. verdes a da* 11 .ras sem-preemb-ltamadw"... \ , . ,

E agorii, a pequena mulahaha vae pira aterra gelada, ella qu . tanto teria querido repou«ar na calor sorridente daa c __pin«_ nu-taes I

Néva, e é n_ neva qu.. n r.parig . tíe cor v_epe uei-ar, ons a neve que d. rmirà aqu.lld cor-co dourado outr'ors pelos r.-àos do .oi 1

Ohl oa sonhos exí:„or.in.ri •¦_ d_quells ai-ma exótica evolada agora no minutei

Ella deixara ¦« paiz d» luz pelo paiz do frio; _Deus lib.rtou-a uma manhã como o caçaa.rdfl pássaros liberta o pihtanôxo; cuja gaiolaabra. _ -

aquell* _lma -Xhil-dR - entio o granle frio1nva.il «, e remontou be_ depressa ao Paraíso^0

corpoqae ella não anima ma. vai em bu.cada sua ultima morada, acompanhado pornua amiga, por sua uoica amiga.

Nova: e aquella gente vai depressa, porquelem pressa de acabar a su_ tarefa.

Dona Linda não vê na d . n. o ouve nada. nao~_nt_. nada nem o frio que a p-netra».

O un_c« ente qua *m_va ainda está deitadono caixão: o squellao duss mulher., tiveram amesmf _o_e por terem tido a mesma illu-85Ã*raDariRa branca creu no amor como creu_« amor a rapariga de cor : a virgem do Meio-dio assim como a virgem do norte acalenta-ram o mest. o sonho mentiroso...

E eis ahi a <?ue ponto chegaram: uma morta,a outra tão inf. hz que tem inveja da morta I

Neva. O cavallo magro sobe penosamente aavenida escorregadia de húmus gordo.

De vez em quando passa alguém tremendo e .se descobre rapidaiuento com um gesto tímido \6 Ea" nda sente--- desf«Hecer : sem a ten-são dos nervos, não p. deri . mais andar.

Afinal os homens de preto terminaram a suamSe8m-rre de joelho, Nancy rasa com fervorjunto aos rastoa mortaes de sua fid compa-nheira. ';__._

Rppa e né.a sempre, neva.O céi se torna ainda mais psçuro, e o desea-

nero de Nani.y mais lamentável e pesado.P D _o_spero tão profundo, que as lagrimas semudam em soluços e ella, irada levantandoX olhos para o cèo, diz muito alto com umaV0__°_í

Melitta! porque nãa ma Ievaste com-

Subitamente, Dona Linda estremece.ü__av™ responda á sua no meio d. silencio

rim n. .c.opole dese .aj..Afgu>âm que a chama pelo seu nome ?

NãS n*_-nhecem mais, não a amam mais.Ella ep.*a pó, compieiamente so. Mas oaols

in.nn não «aenganou.1 p_laTsegi-tida vez, a mesma voz clama :

ÊoSÍ s.men ta, ella se ergue e olha voltando ;*..meÇhômem e.^á a»*. • »lg«"s passos da \tumba í d___o_-ind.-o, D.na Linda dá um

gJi.o ""tridul.

e re, üi com um urrepio de me-1

% o ___rid_"-pío .reponde ao seu appello de-1_es__r_i-, e que. n.» mesmo momento em quoSn!r de_f_per_v_ ri_Vudu' corre para junt0 id'6.

r_cfram ___ Õlblr "em

pronunciar nma só '

palavra: um desses longas olhares que dizem'CueUa^-uas

creaturaix que» lei tinha, ai- '

t_-n__i.«mente ligado e desligado, pareciam,itndà na véspera, separado* por um abysm.*,DjU i _oulso dà compaixi-o approximava-osdeAM. oc.ed.de teria rebentado de rir se lhe ,h__VaeAqu"ll_Í marido nunca e«q.ueceu a mu-lbH

_ muito tempo que perdoou a o/tinsa.SaSo veio mai- cedo, é porque nao quiz

,n__.r_._- ««não quando ella fosse abandona-d^.h^__t:" saCe4_ S-it.* de Nancy ba-*lNunca'

hívia medido mais nitidamente a j

^5____uton«^íl5oV d _ quelle homem uma ;ternura wo penetr.nte. uma bon_ade tao ele-vad" Jie oPin8-iuct_ foi mais forte do que a ('e____-'ar, caminhou par. o maridoe.com«a.olhos fechados-, cahi» oebre o _eu peito com ¦

um longo suspiro de all.'vio. ;"ilgumas

ho»_' depois., ella e *-jf «J***™ Ireunidos n'aqueUe pequnno aposento da ruade. Commaill-s, tastemunha de tão mudos sof-

S-Ende8novo dever-lhe-, tudo 1 murmurouelO*sr.

tomou-me pobre e infeliz... por todarecompensa, eu o trahi. E uma segunda vez,¦o sr veio a mim ,_ ..

Uma segunda vez, levantou-me até a s ilComo^sr.deve ser melhor -e mais nobre do

«V__ouv°eUum_ pausa: um sorriso triste illumi-»™tiXl?™£ÍS£™ vez que nun-C8

^-modiT_íi_dade.m.8 não . também a__ _h_ felidda ie que eu terno a encomrar...mL.-?£>__. aceres-entou com uma amarguramei Vão serás uma mulher perfeita, agora ?

__. _ ts aue o amor só existe nos romances ;a 21 o uSco rom .nce que uma mulher ho-

ne_-a póle fazer e no qual possa viver, é amar

0 .fU ".roí01 Ahi os ou tr-.*.. * Não foste tu

qiS _a°ui_ teS,minh_ pobre filha 1 Foste crédulaecavalhel resca...

gli^9 -Sa-^nps braços com um.ÍaE^^"'ncybalbuciaBee algumas palaVr-Cc.!.-

te f concluio elle : e sobretudo não"SiSSÍSe « de nés dous não sou eu o de-VepÔ_

ventura i «9. me fixeste conhecer o infi-nito praser do pi wflao /FIM

AGTIA INGLXJSZA CARVALHO,-nreoarada pelo Vharmaceutico AlfredoSe Carí?lhoP-Tol úca. anti-febril, appe-rit^rea0ítr.d"C_ .(._- » *ro6ari.s epharmacias. ,

O ÜLESTION___(íDOS «Kbí-WOS»

• E' ao governo 'iederal ou aot"^ estados

que pertencem somente os poderes deíl-

nidos, isto é, os podo res que são expre^sa-mente determinados na constituição ?

Ao governo federal: a constituição fa-culta aos estados todo e qualquer poderque lhes não for n.gado por cláusula ex-

pressa ou implicitamente contida nas

cláusulas expressas da constituição (art65 § 2.°).

II Os actos de legislatura federal po •

devn ser annullados ou considerados nul-

Ioj por algum tribunal ou autoridade?Nenhuma autoridade tem o poder de

annullar actos de le;gisl. tura federal: só

o* congresso modifica ou revoga os actos

do congre?_o. O. juizes e tribunaes federaes julgam em espécie e as sentençasdecidem apenas casos isolados e não

abrangem todos de igual natureza (arts.59 e 60).

III Até que ponto o governo federalpode controlar a legislação dos estados ?

No ponto em que os estados uitrapas-sam os limites constitucionaes, transgre-dindo os seus preceitos, ou offendem asprerogativas da União. A constituição óa maior das leis federaes e o governo fe-deral dispõe de meios para manter as leisfederaes em toda a sua integiidade(art. 6.°).

IV Qual a natureza do órgão (se existe)que tem o poder de emendar a constitui-ção ?

As emendas da constituição pertencema uma assembléa constituinte (art. 90)emenda ou reformas propostas por dousterços de seus membros ou solicitadaspor dnus terços de estados, representandoo estado a maioria dos membros de suasassembíéas legislativas.

Estão respondidas as perguntas : sen-timos que certos deveres inadiáveis nostenham impossibilitado de longas apre-ciações em torno das exquisitices dos Res-pingos de hontem.

Ignoramos como o escriptor do Diário jdesata em suas perguntas os nós gordiosdo «estado soberano na União soberana,estado no mesmo nivel hierarchico daUnião, governo do centro igual, em su-premacia, aos governos dos estados... edos municípios, tudo isto em defesa doinsustentável decreto do dr. SigismundoGonçalves, expedido para a cobrança dastaxas de sello esíadoal.

Avisamos ao humorista dos Respingosque o «admirável Dicey» é um dos escri-ptoresmais citados nas claríssimas Noçõesde direito publico e constitucional deSoriano de Souza, alcunhadas de caca-rias pela soberba de quem se não utilisade seu proveitoso ensinou.

Nihil novi sub Sole...Quereis debellar a tosse perti-

naz que tendes ? usae do XARO-PE DE ALHO DO MOTO EURUC-U.

De sua efficacia, attestam os me-dicos.

CARTAS DO NORTEBordo do Alagoas. Agosto. 19o4.Quem sente mais ? Os que vae ou os

aue ficam ?Respondam a si próprio os corações

que sentem.O certo é que, por maior que seja o

m _u ódio aos que reduziram a minhaterra a esse estado de pátria empestadade que todos fogem e a essa tristeza decemitério, eu sou, eu me sinto nesta horacomo uma arvore que se arrancou da ter-ra onde radicara e se transplanta para ou-tros climas, levando para elles a sua sei-__j a sua sombra, as suas raízes, os fru-

ctos que possa dar, tudo, até a saudadedos que a ella se acolheram e se deixaramtrahir nos segredos da amisade e doamor.

Porque creaturas e arvores se parecem.Todas tem a mesma alma confidencial.Ha dentro de umas e de outras um esca-ninho mysterioso para as doces intimida-des calmas. Arranquem-n'as do seu can-teiro e ellas se estiolarão talvez.

Dixem que as arvores sentem como agente a dor dos golpes impiedosos ; ou-vidos de poetas tem já decifrado a sualinguagem amorosa nas horas tranquü-Ias em que dormem todos os barulhos davida ; vem dessa sensibilidade intelligen-te a sua pena e a sua doença quando asarrancam do solo amado. Em outro ter-reno ellas serão mais bellas ? mais fron-dosas? torescerão? darão fruetos? te-rão o carinho de novas solicitudes ? ouserão abandonadas, perseguidas, golpea-das, apedrejadas, mutiladas, infelizes .

A duvida que persegue as arvorestransplantadas de uns para outros cam-pos, é a mesma que persegue os homens.Certamente que tudo leva na alma umaesperança, estrella que não se apaga. E'a mesma qne eu carrego commigo ha an-nos, desde que a vida se me transformounessa folha solta de que o poeta Arnauddescreve tão bem os destinos.

Já eu não tenho diante de mim senãoa noite.

E' verdad _ que noite estrellada, marsereno como um espelho que reflecte alua ; ao longe a linha negra da terra e emque já se não divisam os pontos accesosdos lampeões. Mas tudo isso, debaixo daternura amorosa do bello luar pernam-bucano, não é senão a moldura de um

quadro triste de saudade, para quem cadavez vai ficar mais longe.

Gonçalves Maia.

ART NOUVEAU quadros para re-tr-.ií..—O qae ha üe m_is moderuo e chien _ste cenero e por preç >s sem compe-tenciK recebeu . GALERIA ELEGANTE,á _ ua B.rão ua Victoria n. 3(L

pescado por vários vapores, virão outros que,mais cautelosamente, cui.iadosameate, cuida-rão de prover o mercado, defendendo tambémmelhor os seus interesses, estabelecendo paraisso u _a entrada gradual do artigo no consu-mo.

Isto é a consequenci . dos abuaos que n'ou-tr. s caria- temos referido.

A Associação C___i__erciel de Lisboa tomoutmr.b&m e _ tempo a iniciativa de ponderar aogoverno os inconvenientes da concorrência re-sultante da peaca feita por barcos estrangeirosfora das águas territoriaes, mas trazida por viamarítima aos nossos mercados, lembrandoque se levia rever com urgência a legislaçã.fiscal respectiva e dotal-a com disposições quetornas.em impossível a vinda do pescado n'a-queliet- condições aos portos nacionaes.

Agora o governo terá de -ttender enérgicamente a esta bypotbese e ao caso que vimos.ie mnar, sob psna d'utna grave quentão in-terna, a que .uccedará um litígio ainda mai-grave cum os paizea implicados na fraude.

Esquadra inglezaP.r telegramma recebido uo ministério d»

marinha, sabe-se qua fundeou hontem no por-to de L .urenço Marques unaa esquadra iog'e.-z_, do commando do contra almi<-ants sr. Duruterd. Ao fundear, o navio chafe salvou áterra com 21 siros, içando n'essa oceasião ntm*8tro grande a bandeira portugueza.

Essa aalva f ai correspondida pela fortalez.d'aquella cidade, salv.ndo em seguida a caub-neTra Zaire com 13 tiros, á ineignia d»co_m_ndauie dn esquadra, ie:ribuindo depoho cumprimento o navio chefe.

Em seguidn, desembatcou o contra-almiran-' te sr. Duruf jrd, que foi cumprimentar o sr.governador geral, cummandante da divisão edemais autoridades superiores da província,cumprimentos que devem ser retribuído.h oje. „.Continua).

, -______-_-¦__—-

Chama-se & attenção do publicoe especialmente das exmas. familias, para o annuncio da grande Jiquidação do Armazém do Leão, ique vae em outra secção d'esta >o-lha.

f Apesardestaexplicação.bouveumasemanaem I dar o grande bote. O leão tão andado esquivo,I que» .!- gria de Casulo foi extraordinária. Ides I é provável que derrube.tudo, mais hfje, m_is

CARTA DE LISBOAAos 11 de setembro de 1904.

A questão do diaA queslüo do di*. é a entraci _ do vapor SfíCP"

Ire no ü. T.j .• onde veio fszur a ven. a de \iti-xe _p_nh_du nas n..-.*as .gu _ t_rrito_i»es ouaos ueus limites, _ príjtíxl . admiiliio p.i_-no._a. auiorida-es _du-..icir_s, de de an.njona rnacriiu - e arribada forç ida,

O Sceptra retirou hcnteui em direcção a Vi-godepui- ae ter faitd o seu negocio sem cairb*;g-> _e tí.pe.i. alguma.

E_j duis di_8 vendeu o referido barco 16 4.0kij0 "c-menaa de peixe per l;756i000, nppioxi-macia.T,eiU _ -'eti._n_._o _lnd_ cota peito de25-one)_xaaB' 9U0 vae ver fle e°I,0CB n _quelleporto htsy'«nh*l, depois de praticamente terreconhecido 1uo nâü liabn possibilidade denegociar tsl quantidade de peixe no .mercadode Li .boa.

A reiirads do Scepu? não indi.a.aegundo . «nossas informsçôas, da_. Vencia da especula-ção Rgors. iniciBda pelos wpores de pesca in-glezes, devendo ser tomr.di*,' apenas, como >¦r_e.nh-ciinento de que não _•**> aceitado Itae.f ine.per_clatDsnte n'um mert_.idt> .-. vesti i-.-tas pr.p.rçõ j_, como é o de Li_b_?f p*4'*_ £*_4U tunelaias d'uru artigo qua txige ___Lç » -llü:UI'._I_ CUlloC çã''

Dt. oi< dii Sceptre, qu^ p_i-«.ce i-e-% í7-_a. j-íQontem ai__è_!_ü , o b_-co que strvü p«._ o

, d.pü-itu e para o transporte de todo o p»iM

Independência ou morte!Escutemos a voz my_eriosa das coii._

mortas. E' um grande sonho do passado queevocamos, desfraldando a flammula de um»conquista, no meio desse crepúsculo incertode alvorada propicia ou de noite caliginosa efria.

A victoria incruenta e audaciosa tem parenós uma invencível grandeza. Quando trium-pha a liberdade e oa grilhões partem-ae, e tsol das manhãs baixas e nevoentas illumin»os dias de um azul elaro e profundo, as som-bras de captiveiro desopprimem-se e, sej*qual fôr a anciã ou a vaidade que encha a almado liberto, é sempre nobre esse orgulho.

O que nós solemnisamos recordando umpoente da historia, na indecisão dessa luz qu-sgooisa, é o brado cheio de civismo que re-percute ainda como um echo distante ; é a vi-bração de uma voz eloqüente e fa .gada quenão devemos extinguir mais. Independênciaou morte, sempre que exprima a altivez inque-brantavel de um pevo diante da servidão, edetermine o alto gráo do seu valor civico, éum exemplo grandioso, uma lecção admirávelque não pôde ser esquecida.

Os graacte- dias aa _n_i_ria, entre as gal__que lhes íranj .m as paginas e as filigrana*que bordam a sua linguagem, são quasi todos,mais ou menes, reminiscencias de factos quetiveram p _ a a sua realissção caudaes de s_ngue der___-.de, e quanta lagrima, e quantoluto !

E se o triumpho glorioso d»s causas justa,tem o dom irresistível de sufiocar muitas ve-zes o pranto que se não estancara de todo nas-fontes ardentes, e diminuir a tortura que aindaesmagava o peito opprímido, para que o hym-no da victoria seja feit< inteiramente de jubiIos, ah I o grito do Ypiranga é uma divisa alta-neira, eloqüente e majestosa, é o veio purissi-mo em que desalterámos um dia .o nossa es-,pirito sedento e a cujas águas prodigiosas de-vemos ter sempre a id.a de pedir forças paranovas luetas a outras victorias.

Náo esmerilhemos o passado. Sa algum,cousa resistiu á poeira dos tempos • se nãobaralhou no turbilhão dos íactos desappareci-dos ; se uma voz nos falia dentre as sombrasque form m o vasto scenario de uma epoebaremota, escutemos a voz mysteriosa que sefez sombra para .aliar melhor ao espirito de¦eu povo. E a idéa que se espiritualisa, diz ámocidade cheia de fô: — segue-me ! eu sou aluz 1 acompanha-me I sou a liberdade I Nãcte humilhes, não te degrades no solo onde ras-tejam os improbas. Banha o teu espirito jovennebse regaço affectivo e claro do lago ondu-lante.

... E parece que a via-lactea de onde iedesprendeu o astro impetuoso e scintillante donosso heroísmo é um continuo murmmrio dee.trellas repetindo, na tepidez das noites alua-radas, o mesmo grito, emquanto que as serrasestendem para ouvil o as suas grímpas e o.rios deixam de ferver em cachoes...

Recife.José Henrique de SA Leitão.

PADARIA~B__LLA—AUROBA—Pães sui.so, írancez, de bico, da tar-de, crioulo, bolachas molles etc-, de op-tima qualidade, são os da padaria BellaAurora, á rna Marquez do Herval n 57.de A. Fernandes & C.

__¦¦¦¦ ___a-___— — - —

Jogo do bichoGamillo,—ou Camillinho, como lhe chama

vam alguns por amizade,— oecupava em umdos arsenaes do Rio de Janeiro (marinha ouguerra) um emprego de escripta. Ganhava du-zestos mil réis por mez, sujeitos ao descontode taxa e monte-pio. Era solteiro, mas um dia,palas férias, foi passar a noite de Natal comum amigo no subúrbio do Rocha ; lá viu umaceaturinha modesta, vestido azul, olhos pe-dintes. Três mezes depois estavam casados.

Nenhum tinha nada ; elle apenas o emprego,elln as mãos e as pernas para cuidar da cas*toda, que era pequena, e ajudar a preta velbaque a creou e a acompanhou sem ordenado.Foi esta preta que os fez casar mais depressn.Não que lhes desse tal conselho; ã rigor, pare-cio lhe melhor que ella fica _e com a tis viuva,cem obrigações, nem filhos. Mas ninguémlhe pediu opinião. Como, porém, dissesse umdia que, si sus filha de criação casasse iriaservil a de graça, esta phrase foi contada aCamillo, e Camillo resolveu casar dois mezesdepois. Si pensasse um pouco, talvez não ca-sasse logo ; a preta era velh ., elles eram mo-ços, etc. A idéia de que a preta os servia degraça entrou por uma verba eterna no orçamento.

Germana, a preta, cumpriu a palavra dada.Um caco de gente sempre pode fazer uma

panella de comida, disse ella.Um anno depnis o casal tinha um filho, e

a alegria que trouxe compens«.u os onu_ quetraria. Joanninha, a esposa, di.pensou ama,tanto era o leite, e tamanha a robustez, semconter a falta de dinhoiro : também é certo quenem pensaram nisto.

Tudo eram alegrias para o jovem emprega-do, tudo esperanças. Ia haver uma refor-ma no arsenal, e elle __ria promovido. Em-qu_nto não vinha a reforma, houve uma vsgapor morte, e ella _co_p'_h.ti o enterro do cotlega, qu..£Í a rir Eu casa não se conteve eriu. Expoz á mulher tudo o qua se ia dar, osnomes uos p.Q_ _vido_. dous, u_ tal Botelho,protegido pelo generai ¥_ e elle. A prom.çãovem e ap .nhou lio telho e outro. Camillo cno-r.u de-_8p_r-d_nen'.3, deu murros na cama,nim'-sa e em ai.

Tem p «ciência, diz.a lhe Joanninha.Qu. paciência ? Ha cinco annos que mar.

co pa___...Int.rr___peu .o Aquella pt>l_vra, ds iechni-

ca militar, »ppiicada p»r um empregado do ari eaal, foi como .gua na í.ivur.. ; consolou.o.(_P-}Uo gostou de si me.mo. Chegou a repe-tíl a £03 cumpinheiro. íntimos. D'_hi a tam-pos, falando l. outra ve? em reforma, Camillofui te>* com o j3_inistp_ e oiuse:

.- V'ja v. exc. que __$ lüaja de cinco annosvivo nmrcando passo.

O gripho 6 par* expriuir a accentuação que.lie O-u a_ finai ds phrase. Pareceu-lhe quef./ia bi& icrip.___à_. nc; ministre, com quantoi'_..__ .. cl._£s usa__em da mesma figura,luoccisnárias, comi.ie. _i«ute_, magistraaos,iiJ-dutitrues, <;tc , etc.

! Não luuve returma ; Camillo acccmmodau-, ejífi :'. i viV-OJO. .á enião tinha alguma, dividas, dc6/fis.#t_y_ os ordenados, budc_v_ Ktba-;h-_ p-u-iciil -rea £b ó-p-pdiu.s. Como eram

i m_ç-_ - -o aueavam; o ___.<_ teixi». trazia iaeiaj de um ié- pcrpeiuar_ente azule "

ver. Que a prosperidade me ouça Camillo peIí priuaeira vez, jogou no bicho. Jogar ao bichonão é um euphemismo como matar o bicho. Ojogador escolhe um numero, que convencion .1mente repre enta um bicho, e si tsl numero«cart. de ser o fi_»l da sorte grande, todo.os que arriscaram neJIe 03 seus vinténs ga-nbatu, _ todo. cs que fiaram des futros per-dem. Começou a vinténs e dizem que está emcontos de réis ; mss, vamos aô nosso caso.

Pela primeira vez Camillo jogou no bicho,escolheu o macaco, e, entrando com cinco tos-toes, gauhou não sei quantas vezes mais. Achounisto tal despropósito, que não quiz crer, mais«final foi obrigado a crer, ver e receber o di-nheiro. Nituralmente tornou ao macaco, duas,três, qua.o vezes, mas o animal meio-bomem,falhou ás esperanças do primeiro dia. Camillorecorreu a outros bichos, sem melhor fortuna,e o lucro int.iro tornou á gaveta do bicheiro.Entendeu que era melhor descançar algumtempo ; mas não ha desoanço eterno, nem ain-Ia o das sepulturas. Um dia lá vem a mão do-rchei lego a pesquisar os ossos e as edades.Camillo tinha fe. A fé abala as montanhas.Tentou o gato, depois o cão, depois o avestruz;«a. havendo jogado nelles, podia ser que...Náo poude ser : a fortuna egualou os três ani-mães em não lhes fazer oar nada. Não queriair pelos palpites dos jornaes, como faziam ai-guns amigos. Camillo perguntava como é queneia dúzia de pessoas, escrevendo noticias,podiam . . ivinhar os números da sorte grande.Ds umü feiia, para provar o erro, concordouem acceitar um palpite, comprou no gato, eganhou. * '

Então ? perguntaram-lhe os amigos.Nem sempre se ha de perder, disse este.- Acaba-.e ganhando sempre, a.udiu um; aquestão é tenacidade, não afrouxar nunca.Apezar disso. Camillo, deixou-se ir com os<eus calcuios. Quando muito,cedia acertas in-licçõaa que pareciam vie do céa, como umiito de creança da rua .• s Mamãe porque é quea senhora não joga hoje na cobra ?» Ia-sa ácobra e perdia; perdendo explicava a si mes-no o facto com os melhores raciocínios destemundo, e a razão fortalecia a fé.Em vez de reforma da repartição, veiu um«ugmanto de vencimentos, cerca de ses sentamil réis mensaes. Camillo resolveu baptUar ofilho, e escolheu para padrinho nada menosque o próprio sujeito que lhevendiaos bichos,j banqueiro certo. Não havia entre elles rela-ções de familia ; parece até que o homem eraum solteirão sem parentes. O convite era tão1 .opinado, que quasi o fez rir, mas viu a sin-_rHade do moço, e achou tão honrosa esco-lha que acceitou com prazer.

Não é negocio de casaca ?Qual', casaca l Cousa modesta.Nem carro ?Carro...

Para que carro ?Sim; basia ir .. | é ; k egreja é perto, na

outro rua.Psis a pé.

Qualquer pessoa atilada descobriu jà que aIdéia de Camillo é que o baptisado fosse desarro. Tambam descobriu, á vista da hesita-ção e do modo, que entrava-naquella idéia a dedeixar que o carro fosse p.go pelo padrinho ;aão pagando o padrinho, não pagaria ninguém.Faz-se o baptisado, o padrinho deixou uma Iam-branca ao afilhado, e premetteu, rindo.lque lhelaria um prêmio na águia.

Esta graçola explica a escolha do pae. Era1escocfi»gça delle que o bicheiro entrava naboa fortuna dos bichos, e quiz ligar-se lha porum laço espiritual. Não jogou logo na a.uia,cpara não espantar., disse comsigo, mas nãoesqueceu a promessa, e um dia, com ar de ri-.o, lembrou ao bicheiro.

Coiupa ire quando for a águia, diga.A aguu. ?

Camillo rocordou-lhe o dicto ; o bicheirosoltou uma gargalhada.Não jjcompaare ; eu não posso adivinhar,àquillo foi pura brincadeira. Oxalá que eu lhepu sesse dar um prêmio. A águia dá : não écommum, mas dá.

j_Us poique é que eu ainda não acertei£om ella .

I.so não sei; eu não posso dar conselhos,mas quero crer que vo_ê, compadre, nãa temlaciencia no mesmo bicho, não j-ga com certaconstância. Troca muito. E' por isso que pou-cas vezes tem acertado. Diga-me cá; quantastrezes tem acertado ?

De cér, não posso dizer, mas trago tudomuito bem escripto no meu caderno.

—Pois veja, e ha de descobrir que todo o seunal está em não teimar algum tempo no mes-no bicho. Olhe, um preto, que ha três mezes

j ga na borboleta, ganhou noje e levou umabolada...

Ca_ido escrevia efi.ctivamente a.despesa e<-eceita, mas não aa efemparava pai a não eo-n hecer a differença. Não queria saber do de-fieit. Posto que.methodico, tinha o instineto def.ch-r os olhos á verdade, para não a ver _

borrecer. Eatret.nto, a suggestão do compaire era acceitavel ; talvez a inquietação, a impaciência, a falta de fixidez nos mesmos bi_bos fosse a causa de não tirar nunca nada.

Ao chegar á casa achou a mulher divididaentre a cosinha e a costura. Germana adoece-•-a e ella fazia o jantar, ao mesmo tempo queacabava o vestido de uma frsgueza. Cosia pa-ra fora, afim de ajudar as despesas da casa ecomprar algum vestida para si. O marido não-ceultou o desgosto da situação. Correu aver a preta ; já a achou melhor da febre com oquinino que a mulher tinha em casa e lhe dera«or. «ua imaginação» ; e a preta acerescentousorrindo :i.___<.ginação de nh_ Joanninha ô boa.

Jant.u triste, por ver _ mulher tão carregaIa de trabalho, mas a alegria d'ella era. ul,-pezarde tudo, que o fez alegre também. De-pois do café, toi ao caderno que trazia fecha-do na gaveta e faz os seus calcuios. Sommouas vezes e os bichos, tantas na cobra, tantasno gallo, tantas no cão e no resto, uma faunainteira, mas tão sem persistência, que era fa-cil desacertar. Não queria sommar a despesae a receita para não receber de cara um gran-de golpe, e fechou e caderno. Afinal nãopoude, e sommou lentamente, cem cuidadopara _ ão errar; tinha gasto setecentos e setamil réis, e tinha ganho oitenta e quatro milréis, um déficit de seiscentos e vinte e três miliéis. Ficou assombrado.

—Nio é possivel IContou outra vez, ainda mais lento, e che-

gou a uma differença de cinco mil réis paramenos. Teve esperanças e novamente som-mou as quantias gastas, e achou o_ primitivodéficit da seiscentos e vinte três mil réis. Tranoou o caderno aa gavela; Joanninha. que ovira jantar alegre, extranhou a mudança eperguntou o que i que tinha.

—Nada.—Tocê tem alguma causa ; foi alguma lem-

bran a...—NSo foi nada.Como a mulher teimasse em saber, engan-

drou uma mentira, — uma turra com o chefede secção, — cousa de nada.

—M_s você estava ».legre...—Prova de que não vale nada. Agora lem-

brou-me... e estava pensando no caso, masuã. é nada. Varões á bisett.

A bisca era o espectacula d'eiles, a opera, árua do Ouvidor, Petropolis, Tijuca, tudo oque podia exprimir um recreio, um passeio,um repouso A alegria da esposa voltou ao queera. Quanto ao marido, se não ficou tão ex-pansivo como de costume, achou algum prazer e muita esperança nos números das car-tas. Jogou a bisca fazendo calcuios, conformea primeira carta que saísse, dopois a segunda,depois a terceira ; esperou a ultima ; adoptououtr_s combinaçi.s, a ver os bichos que cor-respondiam a ellas, e viu muitos d'elles, masprincipalmente o macaco e a cobra ; firmou senestes.

—O meu plano está f_ito, saiu pensando nodia seguinte, v-U a'é o. setecentoa mil réis.Se não tirar quantia grossa que anime, uã.compro mais.

Firmou-se na cobra, por causa da asiucia ecaminhou p_r_ a casa do compadre. Confes-sou-lhe que acceitára o seu conselho, e come-cava a teimar na cobra.

—A cobra é bôa, disse o compadre.Camillo jogou uma semana intaira na cobra,

sem tirar nada. Ao sétimo dia, lembrou-se defixar mentalmente uma preferencia, e escoIneu a cebra coral, perdeu ; no dia _eguint.,cham.u-lhe cascavel, perdeu também ; veio ásuru .uc)., 4 giboia, á ja.arg.ca, e nenhumavari_d___ saiu da. mesma tristi.sima fortuna.Mudou _e rumo Mudaria sem razão, apezarda promessa feita; mas o que propriamenteo determinou a isto foi o encontro de um carro que in matando um pobre menino. Correugente, correu policia, o menino foi levado ápharm*cia, o cocheiro ao posto da guarda.Camillo -ó reparou bem uo numero do c&rro,cuja terrjuin&ção c_sre.pt.nuia ao carneiro ;adoptou o carneiro. O carneiro não foi mai»feliz que a cobra.

Nao obstante, Camillo apoderou-se d'_quel-le processo de adoptar um bicho, e jogar nelle até estsfil o : era ir pelos uumeroa gdven ¦tícios. Por exemplo, entrava por uma ru_com os olhos no chão, dava quarenta, sessenta, oitenta passos, erguia repentinamente ospífios e fitava a primeira ca.a 4 direita ou áesquerda, tomava o numero e ia d'alli ao bi-cbó correspondente. Tinha já gasto o processp de números escriptos e po.fos dontyo dophappo, o de um bilhete do thes.uro, — cous_rara, -__ e cem outras fprmas, que se repetiamou se completavam. Em todo caso, ia desçambaado na impaciência a v.j-javu muito. Umdia rt._ .lv_u fi_ar-.e no leão ; o compadre,quando reconheceu qua èffáctivBÍnèhté aãosaia ao rei dos animaes, deu graça 1 a Deus.

—Ora, graças a Deus que o vejo capaz de

amanhã.—Esquivo ? Mas então não quererá dizer...?—Ao contrario.Dizer que ? Ao contrario, que ? Palavras es-

cura., mas para quem t -m fé - lida com nu-meros, meda mais cUr_. C.millo elevou _inct»a_is a 8ü__E_a da aposta. FalUva pouco par»os setecentos mil réis; ou venci» eu morria.

A jovem consorte mantinha a a'egria dacoss», por mais dura que fosse a vida, gros-sos os trabalhas, crescentes as dividas e osempréstimos, e a _ não raras as fomes. Nãolhe cabia culpa, mas tinha p . áencia. Elle emchegando aos setecaotos mil réis, trancaria aporta. O leão não queria dar. Camillo pensouem trocal-o por outro bicho, mas o compadreaffligiá se tanto com essa frouxidão, que elleacabaria entre os braços da realeza. Faltavajá pouco ; emfim pouquíssimo. .

-Hoje respiro, disse Camillo á e"n'-sa. Aquiesiá a nota ultima.

Cercaídas duas.horas,"[estan. - ¦¦ _esa darepartição, a copiar um grave documento, Ca-millo ia calculando os numeres e deacrendoda sorte. O documento tinha algarismos ; elleerrou-os muita vez, por causa do atropallo emque uns e outros lhe andavam no cérebro. Atroca era fácil; os seus vinham mais vezes aoDapel que os do documento original. E o peoré que elle nio dava por isso, escrevia o leãoem vez de transcrever a so rama exacta dastonelladas de pólvora... .

De repente, entra na salla um continuo.che-g.se-lhe ao cuvido, diz que o leão dera. Ca-millo deixou c»bir a p?nna e a tinta inutilisoua copia quasi acabada. Se a oceasião fosseoutra, era caso de dar um murro no papel equebrar a penna, mas a oceasião era esta. e opapel e _ penna escaparam as violencias^maisju .as deste mundo ; o leão dera.

Mas. _omo a duvida não morre :Quem é que disse que o leão deu ? per-guntou Camillo baixinho.O moço que me vendeu na cobra.Então foi a cobra que deu.

Não. senhor ; elle é que se enganou eveiu trazer a noticia pen»_nlo que eu tinhacomprado no leão, mas foi na cobra.Você está certo ?Certíssimo.

Cr millo quiz d.itsr a errar, mas o papslbirrado de tinta; acenou lhe,_que não. Foi aochefe, contou lhe o desastre e pediu para faze« copia no dia seguinte ; viria mais cedo, oulevaria o original para casa...Que está dizendo ? A copis hade ficarprompta boje.Ma. sào quasi traz horas...Prorogo o expediente.

Camillo teve vontade de prorogar o chefeaté o mar, si lhe era licito dar tal uso ao ver-bo e ao regulamento. Volteu á mesa, pegou dauma folha de papel e começou a escrever umrequerimento de demissão. O leão dera; podiamandar embora aquelle inferno.;Tudo. isto emsegundos rápidos, apenas um minuto e meio.Não tendo remédio, entrou a rocopiar o docu-mento, e antes das quatro horas estava acaba-do. A letra sahiu tremida, desegual, raivosa,agora melancholica, pouco a pouco alegre, ámedida que o leão dizia ao ouvido do ama-nuense, adoçando a voz: Eu deil eu dei IOra, chegue-se, dê cá um abraço, disse-lhe o compadre, quando elle alli appareceu.Afinal a sorte começa a protegel-o.Quanto ?Cento e cinco mil réis. ,Camillo pegou em si e nos cento e cinco milréis, e fó na rua a ívertiu que não agradeceraao campadre ; parou, hesitou, continuou. Cento e cinco mil réis 1 Tinha anciã de levar ámulher aquella noticia ; mas, assim, assim...só... ?Sim, é preciso festejar este acontecimen-te. Um dia não são dias. Devo agradecer aocéu a fortuna que ma deu. Um pratinho me-lh. _ ámesa...

Viu perto uma confeitaria; entrou por ella eespraiou os olhos, sem escolher nada. O con-feiteiro veio ajudal-o, e, notando a incertezade Camillo en re mesa e sobremesa, resolveuvender-lhe ambas as cousas. Começou por umpastellão, cum rico pastellão, que enchia osolhos, antes de encher a b.cca _ o estom.go.»L sobremesa foi «um rico poui__«, em que ha-via escripto, com lettras de _aas._ branca esteviva eterno : « . iva a esperança I. A alegria duCamillo foi tanta e tão estrepitosa que o ho-mem não teve remédio sinão offerecer lhe vi-nho também, uma ou duas garrafas. Duas.Isto não vai sem Porto ; eu lhe mandotudo por um menino. Náo é longe ?^Camillo acceitou e pagou. Entendeu-se com

o menino acerca da casa e do que faria. Quelhe não batesse á parta ; chegasse e esperasse j umu.Ui*¦ ™

por etle; podia ear que aind . não estivesse em 1 sorcianao-secasaj -t _ itives.e, viria á jan.lla, de quandoem quand.;. Pagou dezeseis mil réis e sahiu.

Estava tão contente com o jani _ que levav.ie o espanto da mulher, que nem se lembroude presentear Joanninha com alguma jóia.Esta idéia só o assaltou no bonde, andando ;desceu e voltou _ pé, a buscar um mimo dsouro, um broche que fosse, com uma pedrapreciosa. Achou um broche nestas condições,tão mode.to no preço, cincoenta mil réis,—

I Entre as gravuras des_e numero vêem-I se retratas do general japonez Kuroki,

do imperador e da imperatriz da Rússiacom o seu filho o czarevitch Aleixo, edas três gran-duquezas,filhas do czar:Olga, Tatípn^ « M ria

Magnesia íl ií-ta,"— de Granado

RESUMO DE NOTICIASMais de um .._ telegrammas d'_ Província

referiu sa ás culpas .-atribuída- ao generalpríncipe Orioff e publicamos, também, os boa-tos de que elle estava sujeite a conselh. deguerra e mais a noticia, depois desmentida, dasua morte.

Nos jornaes chegados ultimamente da Eura-pa Íamos a descripção da batalha de Liao-Yang ea p.rte que ao príncipe O loffcoube na derrotado exercito moscovita.

O. japonezes, por um assalto furioso, flze-rám retrahir a linha russa, mas parece que po-deria ter resistido até ao fim, se a divisão dopríncipe Orioff não efl .chiasse um falso movi-mento. As minas de Yan-Tai ficaram então adaecobarto; os japonezes as envolvoram etoda a linha teve de recuar pela via-f.rrea queliga as minas á estação de Yan-Tai. N'estascondições, a evacuação de Liao-Yang foi erde-nada polo generalissimo KuropatlEino.

Vae ser brevemente publicada n ordem dochamamento d'um numero considerável de re»servistas do exercito russo.

Nos meios bem informados declara-se que.além das tropas que guardam o caminho deferro siberia .o, 315.000 homens foram envia-dos para a Mandchuria desde o c.meço daguerra. N'este numero está comprehendido o1.° corpo da exercito, que não chegou aindacompleto á região das hostilidades.

Vão ser enviados reforços consideráveis.Antea do fim de outubro, os _.«, 8.° e 13.» cor-pos do exercito,isto i 192000 homens, terãochegado ao theatro da guerra.l

Diz-se também qae antes do fim de setem-bro, 1.100 canhõas; terão? sido expedidos aogeneralissimo Kuropmkino, que, até agora nãotem ás suas ordens mais de 600.

Affirma-se que a artilharia japoneza foi sem-pre mais numerosa que a dos russos na pro-porção de 50 .#.

O correspondente do Daily News está con-vencido de que o czar partirá brevemente paraa Mandchuria.

E o sr. Hales escreve : «Quando todo o perigo de conflicto europeu estivar evitado—oque todo o homem sensato deve desejar dofundo do coraç, o—Nicolau II irá para os pos-tos av.nç.d43 e observvá se a. suas ordenssão fielmente executarits.»

Accrescenta que o acolhimento que as sua.tropas lhe fizerem, ha de surprehender todosos calumniadores da Rus.ia. O . soldados rue-sob não adoram no imperador um Deus, comoos japonezes adoram o seu mikado, mas con-8ideram-n _ um homem cujos pensamentos edesejos tendem a aliviar os soffrimentos d'a»quelles que combatem pala sua bandeira; -

Segundo o Tageblatt, iniciaram-se negocia-ções entre a Ingl .u rra, a França e os Estados-Unidos, afim de pé _i mo á efifusão de sangueno Extremo-Oriente.

O Japão cons-rv_ia.a Coréa, renunciando sestabelecer-se na Mandchuria. Os Estados-Unidos receiam que o Japão visej a expulsara . poteucias colonines do Extremo-Oriente e arestringir a liberd .áe commercial.

O Noveié Vremia diz : «Depoi. da tomadade Porto Arthur effectuar-se-á a paz. O Japão,deixando a Mandchuria á Rússia, ficará comPirto â..hur, D.oy, á Core*, S (khallna, oK.mchuka » ae ilhas do Com__a_ iador.

Aa_tl_.N-.TUKAFORA B_T«_Ú_ IYJLli

S.ll -.nas..,,..,.,...,„,,, âftJQOSusa anno...•....,....,..,,,, S7|00|V_B_MKM_0 ADIAnftBO.

R_________ atrasado___ réis

nor da mesma', para dar entrada aos oulro .»porquanto não houve arrombamento e aportopela qual sahiram, mostra por alguns 'vesti-gios ter sido aberta de dentro para fora.Oa larápios procederam cautelosamente, dimodo a não despertar as pessoas da familia oretiraram-se, levando entre outros os sesuin.tes objectos ' ....

um-i granie mala de viagem, cheia da mis-dros, bibelots, álbuns, retratos, e udtros _____nas de amas; ..um relógio de ouro docom no leitra.s *. e B em

fabricante Llpetz.monogramma diiaâcorrentes de relógio, também d_ ouro, botos»dtepuph os, c-llarínbos e aberturas, do _____£uma machina de costura *três costumes de casemira e mais três onS-^í^__1_--5^?_____^ Sf5de homem, dois guarda chuvas' dé caboprata, dois chspéos, sendo um de feltro^ou_

de

que ficou admirado ; mas comprou-o assimmesmo, e voou para casa.

Ao chagar, estava á p.rta o menino, comcaradeohtver já descomposto e mandadoao diabo. Tirou-lho os embrulhos e cffereceu-lhe uma gorjeta.

js- Não, senhor ; ;o patrão .não quer.r- Pois hão diga ao patrão ; pegue lá dez

tostões ; servem para comprar na cabra, com.pre na cobra.

Isto da lhe indicar oíbicho qua não dera,emvez do leão, que dera, não foi calculo nemperversidade, foi talvez confusão. O meninorecebeu os dez tostões elle entrou para casacom os embrulhos e a alma nas mãos a trintae oito mil léis.na algibeira. .

Macmadq dk Assis.PO' ASIÁTICO (ANTI ASTHMATICO),

preparado pelo . pharmaceutico Alfredode Carvalho—Para ásthma e suas diver-sas manifestações, dy_pnéas e suffoca-ções.

Neste estado em todas as drogarias epharmacias.

lSão LourençoEscrevem-nos :«Em virtude da reforma indiciaria te-

ve logar no dia 21 do corrente a primei-ra sessão do jury deste município, pie-sidida pelo dr. João Baptist _ Correia deOliveira, juiz de direito de Páu d'Alho.Ao abrir a sessão, alias multo concorri-da, o presidente ouvido com todo _ca -tameoto e respeito, proferiu um t alio-cução digna de seus nobres sentimen -tos, fazendo honrosas referencias á pes-soa do dr. Luiz Salez.r, cujo talento aillustraçao, como astro proj.ctan loluz na magistratura de Pernambuco,mereciam a sua admiração ; por i&somesmo que mandava inserir na acta umvoto de profundo pez .t pela retir_da dodr. Salszar do foro ae São Lourenço, aconvidava aos jurados p_.rs assignarem« m-Stua acta. Na mesma _ ccasião dis-sa que, apezar destas qualidades quetornavam o dr. Salazar nm homem su ¦perior, este não lhe excederia em hone_-tidade e justiça nos actos que emanas-sem do cumprimento de seus deveres,como juiz, seu suecessor Nesta sessãofor..m julgados dois réos, D.mião Joa-quim de Sant'Anna e Antônio Joaquimde Sant'Anna, condemnados. o primeirono gráo mínimo do art. 294 § 2 • tío co>digo penal, combinado com o art. 409 domesmo código; o segundo no gráo me-dio do art. 304.

Occupou a cadeira da aceusação o dr.José Julião, digno pr motor publico d »município de Pau d'Alho, sendo sdvogado de ambos os presos, o dr. Ely _ ¦> daCunha Mor_es Pinheiro.

O conselho <_e sentença c.mpoz-se dosseguintes membros ; .V__aoel Moraes deAlbuquerque, Arthur Paes Barretto, Jo

é da.Rocha Rimos, João Manoel deOliveira, Francisco de Paula Coelho,Theophilo Lopes de Souza, Them.liáoRibeiro de Mello, Thimoteo Leão doCastro e Bernardo Pereira Leite.

22 de setembro jte_19Q4._Grande varie_._áe cio' botinss e sapa

tinhos austríacos para senhoras ; calçados inglezes, __u_riGanos e de S. Psulopara homens, reccb.u a LOJA DO SOL,rua Marquez de Olinda n. 15.

Por f-lía dos respectivos bicos, naEmpresa do Gaz, deixou de ter logar ante-hontem a inauguração da luz incan-desconte na rua de Santa Thereza.

O ar. Arthur Augusto do Am. ral en-ca» Cij_úu _._.quti:e n_-iho_-._n,ntO u« li-luminação da cilada rus, peüiu-nos paradeclarar que o_ bicos incandescentesgerãn <*'V'!Ç-.do._ '«g^-ffue rhpgu* 'quio n> Y- í-H iii-_._ ut--.Ki_,

D;i Livítóii_ Silveira, i_on_u. oos foirematado o n. 45 da lllustiuçao Poítu-gueza.

Vari.s joraaen eslri. geiraa nota_ . a propo-sito do casamento do he__.éi_o do throno d'Al-lem?naa, que até n'e _e faeso o imperadorGuilherme xevel. uma extraordinária e altivsintransigência de princípios. 0 kaiser casa o! filho na mesm. idade em que se casou. Gon-

aos vinte e dois annos com *princeza Augusta Victoiia de Slesvrig-HoIstein,o k.onprinz _ uilherme desposa, aos vinte edois annos também, outra princeza allemã,Cecilia de Macklemburg Schvrerin.

No emtanto, a noiva de agora é mais novado que o era, em 1881, a futura imperatriz daAllemahha, que tinha então vinte e um annos,emquanto que a princeza Cecilia não tem maisde dezoito.

Sob o ponto de vista internacional, o casa-mento do kronprinz não tem o menor alcancedirect. presumível, embora estreite os laçosde parentesco da f.milia imperial nllemã con?a corte da Rússia e com a da Dinamarca, eapproxime a casa de Hohenzollern da casa deHanovér.

O comitê de verificação do ultimo recenseamento da população francez», eff.ctuado em1901, acaba de dirigir o seu relatório ao mi-nistro do commercio. A ct.<_ da população foiestabelecida em 38.981 915 habitantes, tendoapenas augmentado 444:613 unidade, sobre ore .enaeamento de 1896. j -.-,'-

Lma parte do relatório, aquella que oi. ;recea comparação da população franceza com a d.Europa, mostra que os incessantes appellordo senador Piot, são criteriosamente, fundados. .•::>:_

Sem falar do aug .ento formidável de naçõesvisinhas e rivaes, como a Allemanha, cuja po-pulação excede hoje 58 milhõss d.'abitantes, aFrança, que am 1800 representava 158 millesi-mos da população europea, nao constituo h. jemais que 97 milleaimos.

A população da Europa augmentou mais d-duplo durante 0 último século, e» ..tanto quea da Françs. não excedeu a quarenta por centod'_ugmento.

Na America reali. ou-se uma aposta bam ex-j trava^ante a prop .sito da eleição presidencial:

um político, preto, .postou a sua vida çontr.cinco dollár. . a . .ipn .n .0 0 seguinte compro-misso:• «A. todos í-qn. lies que virem r> presente,«au .açõss 1 Sa'ei que eu Araeri :r V'ates. : ãode corpo e de espirito, prometto solemnem. n-te, tendo Deus por testemunha, de pôr fim áminha existência terrestre saltando do mei-da ponte de E_ds, no Mississipe, nos sete dia.depois da eleição presidencial de 19-4, se Teo-doro Rooseveldt,fôr eleito.»

candidato republicano, não

Calcula se em 250 milhões de francos o eus-to total da exposição de S. Luiz ; quer dizer :mais 175 milho _ do que custou todo o vastoterritório da Lusiania, visto a França havel-ocedido aos Estados-Unidos, em 1803, por 75milhões;

Um dos maiores milionari .« de Philadel-phia, fallaci.o ha pouco, o sr. Weightonar, le-g«u a Anna W_lker, sua filha, toda a sua for-tuna, que é de 250 milhõaa, Aaua Walker queé viuva, fisa sendo a r_-i- ilca das mulheressem marido.

Ella deverá, comuido, nos termos do testa-mento de seu pae, tomar pessoalmente a di-recção das suas fabricas de produotos chimi-cos e drogas, em que. elle realisou a sus. im-mensa fortuna e paraa qual contribuiu íàrgn-mente a venda daquinina, sobretudo .ur&ntea guerra de separação, o que lho valeu o cog»nome de arei» d.quelle produeto, i

A m i V ig ' j» '?•¦¦»

mundo terá à que breve-mente vae ser edifi.ada em Nuva-Yjik, cujocusto foi calculado em Sg milhões de doll__.

A igreja de S. Paulo em Londres tem 152metro, de cumprimentos ; a cat.e.ial deNova-York terá 167 oseíroa, e a au. çupcl-,5145 metio», so pa?_a que a de g, F_.ro de.Roma, lóccnxa 13-2 metros, . a de S. P+.ui ,em Londres, apenas ^tQ çaçtro..

Qianto é hel;e__, ta^bcío a cathedr.l dgN jv& Y-rk, que teia _ notne Sania S.phia, èi-cederá todas as ca_edraes conhecidas.

Es_e naonuoient-, o ixrftiot ae Nova-York,poderá conter .elep.ía. rail pessoas,¦»__*-¦ . ...¦ai o _wn_V. —' i—

AG UA INGLEZA de. Granado

?_ut?a^eus«.°' um wagai0 muito f^oí

Parte desses objectos foram subtrahidos doandar térreo a parte do andar superior______dormem todos da familia alli residente e aue•jmá em vésperas de mudar se, j4 tendo _¦moveis arrumados para o transporteNosso collega Balthazar Pereira procurou •delegado do 2.» districto da capital, dr. SouzaParaizj, que es á procedendo ás necessáriasdiligencia, para * deac.be. tr* dos tutores daau'i.cieso furto. ^j_r ¦ ', '¦'

¦ CRIME DE CAXANQA' -O ha-beas corpos de Salgaao foi requerido nopapel que a AGENCIA JORNALÍSTICAvende uma caixinha d« 40 fulh js e 40envio:ipes por 800 réis.

De F..resta d.a Leões enviou-nos o dr.-Cha.teaubriand Bandeira de Mello a photographiada um grupo tirada em frente ao collegio Setado Setembro, daquelle florescente povoado, nodia da inauguração do ineBmo eatabelecimen-to de ensino.Agradecidos pela remessa.Informam-nos que na rua do Nogueira, ladodos números pares, ha um sobrado em ruínas,e desabitado, em cuja andar térreo se abrigamdiversos vagabundos, principalmene açoite.Também nos dizem que os moradores duvisinhança muito sentem a falto de polido-mento no local, visto a presença constante d»

perturbadores da oro. ra publica. - ¦'. ¦"¦__. miim

O INTERMEDIÁRIOSegundo refere uro jornal extran^eiro para-ce que furam encontrados em Java. antropopi-teros vivos. .Um negociante hollandez, tendo-se perdidoa'umafl_esta d.quella ilha, foi obrigado adormir sobre os troncos d'uma arvore.Durante a noite, porém, foi acordado por umsom estranho, análogo ão produzido por umavoz que emittisse a palavra ,kur_y-ku_ry,_

iescobrindo, ao amanhecor, que esse somprovinha de um ninho gigantesco que haviaa'uma arvore visinha, com uma cobertura cir-cular de cê-ca de cincoenta centímetros doliametro, e viu, em seguida, com surpreza,um animal desconhecido descer por essa ar-v ore.

Pouco depois passaram por alli una' índigo-cias que lhe indicaram o caminho do qual ss.avia perdido. Chegando ao seu destino, nar-rou essa aventura a um sábio americano, o dr.Werdebouae, e foi, com elle, mostrar-lhe a ar*-ore, junto da qual o paciente homem dosciencia se instailou durante ires mezes, naintuito de estudar os costumes dos antropopi-ieros. .. .. ¦ j •/ i| 'r-.- •' '- • • ;

. Os «asch penrizl,» como lhe chamam os in»digehas, pelo facto da sua pouca fecundidade,constituem uma raça que tende a desappire-cer por completo. . _ -_ -

São d'uma extraordinária limpeza, banhan-do-se muitas vezes, o que nunca fazem ou ma*cacos. Embora vivam nú., estes animaes não«ão desprovidos d'uma certa vaidade, sobre»udo as fêmeas, quo ornam os p_scoç._ com<rinaldas de folhagem; Os filhos merecem.hes os maiores cuidados e as mães embal*am-os, cantando.

Parece provado qu» * . _s animaes têm umalinguagem articula, a. cuj. vocabulário é, noam tanto, muito pobre, alimentam-se de fru--.tos, de raizes, de peixes e d'ovos de ps_i.a-os. Conhecem o fogo; de que gústam immen_jo, mas são incapazes de accendél-o.O dr. W_r.iehouse muito de proponho pou«oou-lhes as vidas, sendo infruciferos todos os-sforços que empregou para aprisionai-o., «uienta a desconfiança de que são dotados.Uma commissão de sábios partiu para _ ]o-:_ indicado, afim de proceder a mais __nu-.Í08O8 estudos..

POBREZA I 1 Ergio te ! N5_ mor-ras nos bravos da miséria 1 FEIJOADAsupimpa por 400 réi_, no GAFE* TRÊSVINTÉNS.

.. Hygiene Publica—'Postos medicoí- :_.Nos postos médicos de S. José e En-cruzilhada, ante-hontem não comparece--am doentes ã consulta.—Postos vaccinogenicos: lNo posto de S. José fo am ante-hontem

vaccinadas duas pesso _. No da phar-nacia Pinho não compareceu pessoa ai»guma. /¦Iatimações:-' ' '•'"

Pelo dr. Costa Ribeiro foram intima.d .s os proprietários dos prédios ns. 9 árua Bom Jesus para mandar caiar epro-ceder a concertos:nos 2>,i3.« éi> an-lares, e 39 á rua do Apollo para enviar- repartição de hygiene as chaves do l.«andar. t ....Pelo dr. Baplista Fragoso foram intf»enados os proprietários dos prédios n$ra, 1.» andar e 19, v3.,. andar, á rna Barãoda Victoria para no praso de 48 horasenviarem as respectivas chaves á rapar-tiç_o de hygiepe. . T .• .. rvv..Pelo dr. Manoel Carlos foram intima,ios os proprietários-'dos prédios ns. 27í'29 _ rua Padre Nobrega paru, mandar¦ «i»r e pintar o mesmo na p_._o de 2_dias. ;Pelo dr. EdnürJo Wàndèriey íorum iq.timados os proprietários dos prédios ns;12 e 14 á rua de Hortas para mandarem

no praso de 30 dias : o primeiro caiar epintar o 2.' andar e -ó--segundo todo oprédio; 11 á mestra 1 ua e 6 áru. E trei-ta dò R«sírio para uo praso dei. 24 horasenviaram á r.partiçlo de hygiene asrespectivas ch «ves.

Pelo dr. Eustachio de Carvalho foramintimados oa proprietários dos prédiosas. 10 e 3 á rua Antônio Carneiro psraao praso de 20 dias, mandar caiar é pin_tar o mesmo; 15 e 61 á rua Gervàsip ^Ures e 45 e 130 á rua Visconde de Albu-querque para no pràso de'4Ô horas ea-viarem as>aspéctivas,chavés á ranani.ção de hygiene. ' Tr-

Visitas domiciliarais jPelo^dr. Manoel Carlos foram visitadosos prédios ns. 2 á rGll padre Nobreg».

Barretto e 168 á tua Mirquei do Herv Lseu^««ff*dBMbi mf condia ,._ ?á^ír* B_lp_ist? Fragoso for visita., oo prédio n. 37 á rua do Fogo qtie se achapara alugar, sendo considerado em bô iscondições bygienicas.

PelQ dr. Costa Ribeiro foram Visit» dosos prédios ns. 7 e 9 á rua d Bom Jesus.Pelo dr Eustachio de Carv-lho foramvi.Uados _s predloS ns. 74 á ruà da Glo-na e 20 á rua Visconde de Gayannju quese acham-pàrà. alagar, send.- consítí ra-aos em bóàs condiçoos de hygiene.

i!No rrí,':M•, . r\i. .0

vm- 1 yua =.; d u. __i.Balia^^ai i.importância.

Presuiue-.-- que um üos gatunos tivesse,»ptes uc leçli--*. í» ... _, se occuuado 110 mte-

1

n _' E, resi-ii a, _ u. lujrate na

nadi> >io__o collegMeir íjouíé üdí furto du c.rta

hrrii__a pcií. r_a_iuí.ada.

O escrivão

Stí_ifs.l3Kf^55^-u-{_;cffientesT ^

-í^ftf. d°8 J#«Primeira publicação _. Perminio Pinheiro

%ít£l£&r' teei?eiua - a»^ic.o d.

_&__.__" __?. Vt à«re-o San«

l-_______^_-H__M___M

(Sem responsabiüdade ou solidariodado daradacção)

Festa da VárzeaNa matriz da Várzea celebrar se á hojea resta de Nossa Senhora das Dores cons-tando de missa solemne pelas 11 horas

da minha, sermão pelo padre 1 __.roGraff; £s 4 e mei*. horas da tíirde sairá aprocissão que percorrerá diversos ruaso.quello air»balde, odecorado a capricho.

templo aeba-í©

.>v •_. . -.,-.

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¦"• 0_^.r* -~-__.<-—._ '.1.1.

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ILEGÍVEL:>}-'.¦--¦í»',.?

K.

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'"*!

PARAPASSIRBEIj RES1ST«preciso primeiramente ter o ventrelivre. Aconselhamos ás pessoas quetem habitualmente prisão de ventre quetomem Pó Rogé. ---.

Com effaito o uso d'este pó basta par*cessar immediet^mente a mais partlnazprisão de ventre, ao mesmo tampo queo seu gosto é muito agradável f.d-o to-mar com prazer pelas senhoras e ascrianças. Em uma p«lavra, púrgs seguratnente agradavelmente e muito ra-pidamente.

Por isso, a Academia de Mediei an daPariz teve a paito approvatr este mhàjicamento pa«*a .recomraendisl o á confiança dos doentes, o que é m*uitjssímoraro. ......

Deita-se o conteúdo.do vidro em méisgarrafa d'agua. Para a* crianças, ba*»t»a metade do vidro, o pó sa dissolvo p«*si só em meia hora ; babe se en':-o

—Se .quizerem.-vender-lhe.; qudqu«.outra limonada pu,rg»t,iVi! ¦.tu logar doPó Rogé. Desooufiomi ó por interessee, par* evitir toda coafosao, exijam qa»o envolucro do proiucto tauln » _?'¦£reco do laboratório : MaisonL. YRbtin,19T rae Jacob Paris. "_ __

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sexo feminino dar Capunga. avisa quemudou sua escola da ri» das Creoulas

n. 26 para a gj£_jgj£5il_s£ n'

de marinha annexos ou nao áa iinuç

priedádeS, quer nesta .^dadee semear-rabaldes, quer ws demais- municípiosSfísM-W deverão, dentro do prazoimprbrogavel de seis mezeevir a estajdelegacia requerer o que julgarem,* Itemde seu direito, reconhecendo o domíniodirecto da União sobre os mesmos ter-renoB. para que deverão exhibir a ne-cessaria planta e demais documentesexigidos pelo-, decreto h. 4015, de 22 daferereiro de 1868 e ordens etn vigor.sobpena de serem a isto compellidas jud.-cialmente, assim como a dcmolireui0uaciauèr construcções,atterros e obrasfeitas sem ordem da-Capitania do Porto,de accordo com o srt, 20 do . citado docreto, como tudo determina o sr, Ministro da Fazenda e se verifica da ord. n197, da D. do expediente do ThesouroFederal, datado de* 31 de dezembro de1903, ficando assim prorogido o prazodo que' trata, edital desta, delegacia *16 de janeiro do corrente anno,. | .¦.^Deverão outro-sim, no mesmo prazode seis mezes a contar desta data, renuvar os- respectivos processos peranteesta repartição, os pretendentes a afd™-mento cujos processos estavam em an-damento on se achavam preparados pan-serem .enviados ao.Thesonro Federal,mais que foram destruídos pelo incenditdè 20 de fevereiro ultimo.

-.Delegacia Fiscal de Pernambuco'. 20de «gosto de 1904.—O secretario da Junta—José Monteiro Pessoa:

M. Propinei a_______ ujuiiuuj ih_j_lljjj»i.icu- i ¦ u 11 nu mi m 11 ii 1.171;tt »i JSSSSSÊSSSS SÊSS

ETftJf „ 9 ll,-ífI'Í_ÍB%-Íli:À-l_-_?

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—Domingo 25mbm *aá_e__ia_wai^a^g^^gM**pg*gg__

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l%Éprl**lpp •?- w!^_____^ísS^;-- .'."^^^^p^%K- M"^1"* feto

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Fa brica da Torr e - P e rn am.buc o a\

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17L m «uarda-íiyròs competente-

mvr t '.ifíiitudo acceita escriptasem Poíütei^uez Francez, e ingiez,me(ílanflb*[3íreeo módico, dando asmelhorestre-ierencias de seu Iraba-lho.

Trata-se na rua do Nogueira n. 41.

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aínrsarelío psra amostras avaliado por S.jJOOO, uma mschiuse de cpstura .estragada av«H<tía por 1^0.00. E vão íípríç> pela primeira vez dites bens penhurades v.o executado Manoel AatonioEsteves para p»aamento de que sindadeve a ex^quente^d. Rita de Souza LeãoMartins, 03 qu.»es achar-se ão n« diis dapraçi r;a s;sla dv-.s ísudiencias. E paraquti r/Begcê ho conhecimento de to.iosaionàvi poisar o preseute edital c~.iVã outríi de igual thTeor pára ser publicadooíl» linpreuss a ; fjxado no logar do

¦COStUstlt),

Ci-ísdij do Rctifo, 23 do setebbrp d-í1901.

Eu V c.t-,r Nieves de Olsv.úri', escrivão

José, Msria Ferreira dn Silva luniont d.-. S Iv Jnrini-.-ii* }'H

1'.-, capiislém vi.» íu;;'i

3

úr. J <>-é M-rit Fer-üfíir:f*i/-r, juiz raüiiicíj.?!.] d 1na c nimereUj (tti Kzos}6í4.'i dé P-TO r:ü>Uü;.,

n 55 com pelles de cor enarroquínadsem pello, pesíodo 52 kifos.

22." iote—Marca R. âl C,—Uoí« caix^,sem namero com peç*s de bar o vidra-do uão classificados pesando 58 kdos.

23.* lote — Marca Dsnubio. — Quinzecaixas, ns 86 •« lf>0 com wüisky pesandonas gsrroftts 259 kilos.

Alf.ndeg. dá Pernambuco, 21 de se-terubro de 1904.

Qdnspector*.M. Ántonino ds C. Aranha.

JaiscsDa o"-íem iíb drmercio da 3 v ¦;•¦

cio GoíXioiürülojuiz. mantci'p'41 IO C t ri-

Ü.

1 ber que prreúrpbãüs o inve.-m ;.-urfíliéciir:

:ii:<\

OllAS JfiXlSTElliSque seriam perieitamente felizes, to:nam-se penosas e entristecidas por csusa de enxaquecas persistentes cu de nevralgios incessantes. N'este caso, aconselhamos de tomar Pérolas d'Esseuc>de Tarebinthinha Clertan. . «

C jrn eíftíito, basta tomar 3 ou 4 Paroias d'Esséncia de .TerebinthinR Clertanpara dissipar em poncos minutos asmais acabrnnhadoras enxaqueca *- d *smais dolorosas nevralgias seja qual f. 1a sua sede : na cabeça, nos membros unas costellas etc, . .,

Por isso, a Academia de Medicina deParis, teve a peito approvar este me-dicamento para recommendal-o aos di.entes o que é muitíssimo raro. .

A'venda em todas as boas pharmacias. , ]

P, S. — Para evitar toda confusão ha j -cuidado em exigir que o ènvòlucro stj 1vermelho e tenha o endereço do laboratorio : Maison L. Frére 19, rua Jacob,Parla. ,

Ricarda Ppates da SilvaJoaquim G*briel da Siiv», João Bap-

ti st n da Silva Valente, Joaquim Maternoda Silva Valente e seu .genro BellarminoGonçalves da Luz, convidam a seus pa-rentes e amigos para assistirem ás mis-sas que por alma de sua mulher, mãe esogra mandam celebrar ás .8 horas dodia 28 do corrente na igreja de Iputinga.

Desde já todos se confessam agrade-cjdos por este acto de religião e caridade;. Ti - '.

Fabrica Luzitana

PIAMOSAfinações 5$000

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por

PUBLICOa attenção

oPILAÇÃO íAfieicçòes, do fjgadò

Curam se com o Rob desobstruenteierruginoso de Granado & Ç.

, Despedida.O -baixo assignado obrigado a seguir

no v.por Danube com destido a Portogal devido a moléstia em pessoa de.suuismuiá; vem por intermédio do present .1despedir'se dos seus amigos è freguezes,A quem a precipita fiada viagem nãolbjpermittiu que p tizesse pessoalmente ;outrosim dtclara que fica encarregadode todos os seus negócios até sua chegada sen tio e amigo João Luiz de Paula.

Recife, 20 de setembro de 1904.José Luiz da Cruz.

Manoel T- ndellnPHOTO«RAPHO í

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3ao sustenta todos os preços iguaes aos

os seus collegas que annunciam.Garantia a boa sociedade.Esperamos que v. s. nos continue *

honrar com as suas ordens como d'an-tes, noa assignamos com toda estima ^econsideração.

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Pergunta-se ao sr. fiscal do imposto deconsumo da freguezia do Recite, qual omotivo de antoar a uns, e nao o fazerçom os outros, sendo que todos os es-criptos do movimento a« fabrica de ei-garros estão iguaes; é porque uns sãofilhos do Deus dinheiro, e outros são fi-lhos do DíáhuXL.

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2.o andar.Chamados a qualquer horn.

Dr. Hortencio de AzevedoMEDICO

Ex-interno do no&pital de S. Sebastiãodo Rio de Janeira, medico adjunto declinica medica do hospital Pedro II.

Consultório.—Rua Larga do Rosárion. 26—1* andar.

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PalmaresO dr. A. Ferreira da Costa Lima, de

volta de seu passeio ao Ceará, reabrio oseu consultorio-medico cirureden, na ei-dade de Palmares, aonde se i.cb < s dis-posição de seas amigos e clientes. Re-cebe chamados por escripto para qual-quer distancia e municíprvs visinhos.

Dr.Con< iorio á rua Larga do Rosário

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Antônio n. 2 1.» andar.

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Reconhecidos iguaes aosmelhoresim-portados do extrapgeiro com as aprecia-ções que vão transcriptas asbaixo.

Brevemente á venda nesta cidade.Pedidos a

ALVES MAGALHÃES & C< .Rua de S. Pedro n. 73 (sobrado)

RIO X-tE 3*A.*PT*BIJE*t.O

Jornal do Cômmercio de 19 de junhode 1904 diz: l ¦

Recebemos dos srs. J. IVARS & C, queacabara de fundar importante tabacariaá rua Barão de S: Felix n. 184, nesta ei-dade, uma caixa contendo deliciosos çha-rutos que pela sua confecção, sabor earoma rivalisam com os mais finos Hs-vanas.

Gazeta de Noticias de 26 de junho de1904, diz:

O fabrico dos charutos no^nosso paizvae se aperfeiçoando dia a di;. Surgi¦*>agora nma nova marca pertencente aosfabricantes J. IVARS & C. que mnito s^recomnienda pela su» bo« qU-iHdíide O 'charutos de que nos foi cffarecida proi"caixa são feitos de. puros tabacos oaBahia,- Havana e Filippinas e essa mis-tura é muito agradável ao paladar. ..,.

- Jornal do Brazil de 10 dejunho de 190i,diz. [ . -

A .rua Barão de S. Felix n. 184 estabft-leceram os srs. J.' IVARS & (J. rim* f. -brica de ..charutos de tabaco escolhidoentre as mais apreciadas qualidades, feltos a mão. Da marca impenaes e.. s .' • -u •nos os fabricantes uma caixa com 25 ch- -rutos tnuito bam feitos e realmente diliciosos verdadeiramente finos. A fa-brica tem varias outras msreas, perfe;tamente acondicionadas em elegantescaixas.

A Noticiado 25 de junho de 190á,]dÍ2:Da grande fabrica.de charutos e cigar-

ros especiaes dos srs. J. IVARS & C. ~,rua Barão de S. Felix recebamos um.-.caixa de; charutos Sem Riv-J e que 9t<;bor verdade assim são; sem rivaes, de-liciosissimos.

O Paiz de 22 de julho de 1904, diz.Os srs. J.IVAR.S&C, fabricantes d«

charutos, offereceram-nos nina-caixinhadé excellentes charutos, feitos com fumodá Bahia e preparados e encaixotadoscom. material todo. brazileiro, desde amatéria prima do produeto até a maisparticular e insignificante minúcia doacondicionamento.

Cômmercio do Brazil de 22 dejunho de1904, diz: \

São excellentes os pre duetos da fabrlc*de;fumos e charutos dos srs. J, IVARS& C, com sede nesta capital. As suasmarcas de charutos feitos com Limo riaBchia, das Filippinas e outros logare^,rivaliisam com as directamente vindas deHavana.

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Cysneiros de Albuquerque, assim comopelo. srs. Barbosa Vianna, Antônio Ribeiro da Silva, Joaquim Gonçalves deAlbjaqnj_*que Silva, José Joaquim Perei-ra.dojRego, Diogo Rodrigues Campello. emuitos outros. . ; S

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azendo muito bom apurado ; a tratarcom Augusto Rodrigues á travessa doQueimaio n. 3.

O motivo via venda é ter o dono de re-tirar-se para outro estado.

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deposito de mercador as novas emodernas recebido ultimamentedas principaes praças da Europa edeparando com o edital dos predios que têm de ser demolidos narua do Cabugá para a Avenida re-solveu o seu proprietário liquidartodas as mercadorias do seti estabe-lecimento com grende abatimento.

Rua do Cabugá ns. 2 D e 4VER PARA CRER

A merouuoPublicamos mais adiante os niiipps;

dos sinistros pagos no primeiro sJmes-tre deste anno por esta acreditada eom-panhia de seguros terrestres e maritimos.

Oi resultados apurados do resumidas operações desta Companhia, atímiraveis e eloqüentes como são, di&pensatã quaesquer palavras de recomoiendação.

O capitsl seguríido. nesse período.foi de 113.434.358^881, ou mais.42.985:870£U45 do que no semestre &nteriur. .

A somma dos prêmios arrecadados at-tingiu a 526:587^937 contra 449:933#58ino 2.* semestre ue 1903.

O produeto liquido dos sinistros pagos foi de 343:2660839 ou mais185.-6970633, do que no semestre amerior.

Us respectivos totaes das operaçõeseffectuadas por essa novel e prosperacompanhia subdividem-se por esta for-ma, verdadeiramente assombrosa :Capital segurado 335.735.781^903Prêmios arrecadados. 1.900.9'40596Fundos accumuladbs. 205.745#b(8Sinistros pi gos 887.0730997Porcentogem á Asso-

eis ção des Em pre-gados no Commer-cio 47.2800695Todas as liquidações da Coaipanhi-t

se acham regularisaddS e em dia. A iéltda socieda-ie vae ser transferida p*ra arua 1 ¦ de Março n. 41, local muito maisespaçoso do que o actual.

Da Revista Commercial e financeira de3 de setembro de 1904.

Agente no Recife — A. B Nogueira*54—Rn» do Bom Jesus.

Dr. Simões BarbusaCommunica aos amigos e clientes que

mudou seu consultório par.-; o largo doCorpo Santo n. 7, onde üá consultas de1 às 3 horas da tarde, nas terças, quintase sabbados.

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•ir. Ulysses Machado Ptreit» Vi^noa,fíÜcciU. ânte^tfüS 5üV«-t>t»'l-dí:S e n •ora.fincdH- por seus filhos: d. Ai-oa

«soç-i Vtitnaií, d M.= !i doCsrsoísF u• <\i V.aiina, c«s«'fH cora o <1; Arm-ndoDias, «i. Alice <jj Eiibseca Vir.ó ¦¦; ,. Olys-ses M:(h*'íii Pcioiv. Vi-rsi* Jv..nior,Joaquim da Fonseca Vi-.no.-* V. -; L her-ie»- -•< <i. B.amvintía ds; Núbret- F •::. ses,nae foi dirigida a -eguirjty dí-üçuo:

Illrao . sr. dr jaiz *n> nicip.;i de orp'ria os Bethvin ifa d-» Nobrúgâ Fon:ea-?,aão lendo ainda sa eff çttfádb a louvf çãodo inventHri-' dos bí-ns dos finailo.- dr.Joaquim Jo-é dn Fousoça e su» tculber,sevido ao f .cm de se ei:areai na Cpi

¦txl Fedor-1 os herdeiros Auaa Mari* doCArma,.AÍ4ce,.,ülysses. e J. squim, filhosdard.'. Uiyssés Vianna, requer a v. s sedigae de dtitermihtr""qú'ò"-' té li ca «*' leuvação ns* primeira audiência que se seguír ao pr»so dos editacs que -nos.termos da legisleçãb vigente f jrem públicadosrPeué a v. s. deferimentoi Rcçifa,24,d^áagostp de 1904. E mais.se não con-tinha em dita. petição qae," estando le-galnTeme séllãda nélíá proferi ó segunitedt**pacho: Como requer, nos antos:>Re-cife, 24 de agyktj, de 1904-José.MariaJúnior Em viríudé: do que o escrivãorespectivo fez passar opresente porcdjotheor cito e bei P°r citwdosrps> referidoherdeiros parapdr si ou por procurado-'xès-, córripafecerem na primeira"audien-cia deste juizo que se seguir sos 60 diasda data do presente para^assisiireui a todos os termos dò alludido inventario «déflüsl, pena'de'".revelia. E para que che-gue ao conhecimento de todos, será opresente p"ubÍÍc'*do na imprõna c outrode igual thepx.»ffixado no logsr do cos*lume. -. -

Dado e passado nesta cidade do Reci-fe, aos 12 dd setembro da 1904,

Eu Felix de Vàíois Correia, segundoescrivãode orphãos interino osubseivar.

José Maria Ferreira iunvrio da Slia.

luz ctoA rey.i«;aVj .i<>s ¦

ií-í -. tí.o blii':;ii,ilSacha dcsi-|04'S« py\ií riifz Se--! í ¦;.;;»á> 11 bpc-s do r<„U(5iCn'ÜSS.

R. c f., 23 di

G.. nimerorr.'.:i. ¦¦".:•¦ '¦'

Brág* &ru o dia Ü6•!e i>rd'bhi

fjíi|Ío;-itiii.

:!JSS^ fill-C

', '.;-j »edo COJ'->;a-;»> dr juiz,as xl* diS

sjii mb/o de j9t)4..O escrivão,

Euslaqui ' IVnlcacer.

DR. THEflPEH.0W IflLLÁlACoasulíorio—Ha« Larg cio

42. i.» «indar. Cunsvilta.. do 1ras da tarde,

Residência. — Estrada da PonteÜchôa n. 51.

Romárioás 3 ho

de

Alfândega de PernambucoEDITAL, N.u 52

Por/cst-Sjinspectüriâ so rtz publico qaeao . iâ 4 d?> futuro mez de outubro, setaolvindidos era hksiapubliCíi tièz, bar-ri& marca-, li ianguia cm .*s,iaiçi.<itss M.J. C, no centro, conténdp õleo de li-ahaça, traaves^ndo, desesrreg^dos uovapor ÍDglez Actor, entrado ue<.te portoem julüo próximo fia Io, cl:] s üotioStendo sido •¦-hsrnadas s? t--.it rena do be-nenéianientu preciso, não coaiparece-rarc. -, . , ..

Alfsndega, 23 de setembro ie 1904.O inspéeto**,

Manoel Ántonino de C Aranha.

i. de soüzü ?wmADVOGADO

- Escriptorio: Rua Quinzede Novembro—54—1.° an-dar.

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Dr. Martins GostaTem o seu consultório medico á ru-a

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Conselho economic.í da m.vriiShàD.; Ordetn di> ,r. ç-nit/íò de.fin.íatal

R yriraúúti Frtd.-ricj Kt ppo d* C -aKub iii, :;^püã do údiid, í ço publico•*'.'.s i'nteressi<;d.i c qia na c>>nfo."miiade0í> íiípobto no ar(.tgo 5 do regulamentoon-?- x» ao decreto n. 3,258 de 11 de abrilde 1899, ss íld-. manhã do dia 27 docoir^nte mez. r.unaa rt-:s f-l sde.sta oa-pilania reúne se ò c n.-clh > econouj-.coda M;ninhi pmii coebecéiídas propostasrcl>tivr-.s aos g.upuc. i, 2, 3 e 5 para f -r-n^çimeoto »s dependências da Marinha„'éste eüt.-cío e navios da Armada N°u?io-nal qnando surtos n'oste porto dur nleo exeicicio de 1905 vindouro, n? fo> aadá lei. Capitania ao Portn de Pernsmbu<jco, 17 de setem rc de 1901.

O secretario.F de Siqueira.

Brisish Consular Chapei.On Sunday next Matins will bts at 9 45,

and a speciai traiu wdl leave the churchstation (rua Formosa) for up the line at11 a. m.

Recife, 23 septenaber 1904.Geo; W. Baile,

Chaplain.

Cmb Iuterüacl.iiai do RecifeA directoria convida os srs. sócios e

suts :xmas. f.-.mil:*»:. para assistirem nasede do ed licio socíxl a batalha de floresque se realçará ca se^uadís-feira, 26 docorrente.

Seguir-se ha simples saráu dansaute.Recife, 23 de setou-bra de 1904.

O presidente,João de Oliveira.

Esquadrão Alvares CabralAVISO

Formatura era 25 do corrente Coravidoa todos os cavalheiros que fszem pçrtedo esquadrão á comparecerem ua praçado Livramento a 1 e meia da tarde daquei-le dia, para d'»lli irmos nos encorporará grande marcha civica, que se moveráas 3 horas em ponto.

A commissão direclora.

Alfândega dé Pernambucoedital n.- 51

. P«r est» in^peoiori» st) f*z publico queno dis 4 dototuro nicz úe..outob.ro, serávendida em hasta publica, no arm zcm6 desta alfândega uuia caixa marca F. N.&C.,n..149.contando 16 kdus nos en-ypltprios do fitíS de^algodão,-'vinda deHamburgo ho vapor alloníão Petropolis,enlrtdo uosté pono cm 23 de dezembrode 1903, a »bindoa*d» aos o.nuitos porseus donos—Fonseca Nunes & C.

Alfúutítg^ de P: i nambuco. 23 :le se-tembro dfc 1904. ¦ . . :¦ -- < , , ,

O inspcclor,Manoei Ántonino de C.

"Aranha.

^^v^iS*íi§iS ^^oâí i it^w a £h3 °ií5-

*-***"^a«

lima;— —a O I ¦

SENHORAofferece-se a indicar g- ,-tuiij?mente a todos os tíue sifírem do debdiAade geral-aeurastheuia. òrostn ção, veriigtsns, anccase, palpitsçõ :s, 'eníi-imi íados nfrvo->*s e sttuDicas, um remédio m-ff-avilhosoque Uma cssíiiilidísíie lh-.- fez conhecer.Cu ada pessdaimehte assim como nuruéroSòs enfi rtxioi, dep..-is ds? us?u-iuu-tilmente todu» os medicamentos preçonisados, hoje, em recoubeciruento eternoe cotuu dever tie consciência, fuz estuiUdiCfiçâo, cujo propósito, puramentehumanitário, é á conseqüência de uaivoto. Escrevam a E. C. de S , 20, praiade Snnta Luzia, Rio do janeiro, eiucluamos sellos.

i il l—ir —

AdvogadoLu!z Barbalhd üchò-. Ct;*v Icanti, juiz

de direito posto ultlnSamente em dispo-aibilidade, advoga nesta capital <- em-Altínho, Caruaru, Bonito e S. Bento,podendo ser procurado na rua de Moto-òlombó a, 2, cm Af g dos, a'eaia ca-pit^l

EDITA ESO ir. José Maria Ferreira da Silvft Ju-

nior, juiz mucicipv-i d* l.a v^ra cívelnesta ciuade do Racifd, cspitel do estudo de Pernambuco, em virtude dalei etc.Fjjço saber nos que o presente edital

virem ou d'cdle noticia tiverem que nodia 5 de outubro úo corrente annu apósa respectiva au iieucia irão n piaça p*ra•íerem arrematados os beus moveis se-guintes :

Uoj rns'qaezão de amarello avaliadopor 15^000, um Isvatorio de junco comespeliro avaliado por 25#000 um peque-no espelho avaliado por 5$000, um toiletle do Kfflir lio coru tampo do ped a eespelho avaliado por 70#l00, duas vene-zianas avaliadas por 24ôOUÜ, duas vidra-ças para fiteiro avaliadas por 10£000, um

Alfândega de Pernambucoedital n^ 53 ,

'¦¦ 'o lerçeirq praça .' Por esta inspectoria se f/z publicoqae, hò:dia 30-db;qorróote mez ás 12ho-ras serão vendides cai leilão nos arma-zens desta repartição, as mercadoriasabaixo declaradas, seguindo a ordem dopresente edital, ,.

.. .- Arpxazem n.6'!>'lote—Marca'fi. S. travas* ão contramar, S J. — Orna geade, com frascos devidro ordinário sem r^lha e sem boceaesmerilhada pesando liquido legal 83kilos.

2o lote -Marca G. & C.-;Dma caixa,sem numero, com^frmtjs em conservade caldxs, pezando 15 kilos nas Iates

3.* lote r-Mârca F. N. C.-Dols barrisde décimo, sem numero com vi^ho nãoespecifiesdo, de força de álcool até 14.»,pesando 68 kilos.

4.» lote —-Marca Constantiho Barza—Um pacote, com diversas -smo^tras, noVíi^*de?6^000..

5.o — Marca Â. & C. — Seis barris dequiates í»è'w numero, contendo vinbonão especificado, de força de aicool a é14 *, pesando 393 kilos.

6.e lote—Marca A. & C. —Cinco ba.risde quintos, sem numero com vinho nãoespecificado, de força de álcool alé 14.*gràos, pesando 129 k'lo.

7.0—Jota M<rca _..S.—Um».grade semnumero com obra» de ferro fundido piníhQijs e não classificados, pesando 58 kilos.

8.0—lote Marca P J. & C.-üma caixa,n. 3, com vioh" meaiciadl, pesando li-qoido legsí 12;9" gr^ ramas.

9ulota-Mrca P.'J. C — üaaa caix%a 4, com vinho medicinal, pesando....12/05' grar-imvs liquido leg&l.

10» lcle -M-<rca P J. C. — Utm csixi,cm vinho me&isini*!, pesando liquidoleg;l 12,65! &'• mm.-s.

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14.o lete — Marca lozango F. P. C nocentro—Uma caixa, n. 4. com bandejasrio lerro pintadus com dourados p..Sun-do 116 kilos.

15° !<¦!« — Marca 1 z-ngo F. P. C noceniro—Dms csix*, n. 1, cem tbras defeiro b titío e esiaubado nâu classifica-dos. pesando 98 kilus. ,

16 • lote — Mdico lozánjçò F, P. C. nócentro — Uma caiSi a. 2 còiu obras deferro bat.Uo esú.hhá.dos (b^cibs)nãq clã-sificarias, pczan :ü 142 k los.

17 • lote —Mü-rce M. J. M —Una cbíx»,n. 17 cym fit*s uo tlgoiãj pesando 66kiios.

18.* 1< fe — M*rca lozanK*^ F. M S. no^cutio, S « e querda. e W. a di-eita —Uma caixa, n. 14 com emultãa di- keplerde qualquer qualidade, penando 51 kilos.

19. loic - Marca L. V. & C. travessãocontra marca P. C. — Uma c«ixa, n. "i*tom penniis de aço par* escrever, peiíifido nos envoltórios 36 kilos ; e 23 ca-nivetes com cabos de osso paru tp-^rarpennas.

20.* loto — Marca L, V. & C. travessãocontra marca P. C. — Uma caix;, n. 1,com papel para filtrar.

Marca F. M. S.-Ucua caixí, n. 2, cemlivro& impressos com espas de ps*pel (folbinhxs), pesando 42 kilos nos envolto-rios.

21.* lote—Marca lozango C. T. F. T. nocentro e Goyanna em cima.—Uma caixa,

Hospital Portuguez de Beneficen-cia em Pernambuco

Commendadür Antônio Joeè de fria-flraihSes Bastos

,gS Tendo esta instituição de msndari |_aéelèbraf uma missa no dia 26 do

g corrente por alma do benemérito1 commcndador Antônio José deI Maga<hães Bastos e em seguida

fazer entregar o prêmio de virtude daquantia de 500^000 instituído pelo mesmofinado: pelo' preces;e e de ordem doillm. sr. provedor convido aos parontese amigos .do finado e k bneèficiada RitaMaria dos Santos, paia assistirem á esseacto que terá lugar na capellado mesmohospital, ás 8 horas da manhã do citadodia.

Secretaria do Hospital Portuguez deBeneficência em Pernambuco, 24 de se>tembro de 1904.

Manoel do Carmo Almeida,Secretario.

Companhia de Seguros PhcenixPernambucana

A administração, nos termos do art.15dos estatutos, vende 20 acções da compa-nhia, cautela n. 17.

Os pretendentes são convidados aapresentar às suas propostas em cartafechada por intermédio do corretor geralaté o dia 80 do corrente ao meio dia.

Recife, 21 de setambro de 1904.Os administradores,

Luiz Daprat,Manoel Gomes de Mattos.

Companhia Ferro Carril da BoaViagem

O serviço dos carros da companhiadurante a estação de banhos, l.P de ou-tubro de 1901 a 31 de março de 1905, seráfeito de accordo com o horário dos trensde passageiros d; estrada de ferro deCinco Pontas ptsra o interior e vice-versa(

Os carros partem da povdgção 20 mi-nutos antes da passagem des trens pelaestação e voltam 5 minutos d pois dostrens, t<rem chagado.

Boa Vis gem, 21 de sft^nob^o de 1904^Luiz Daprat,

Director secretario.

Confraria do Livi ameutoDe ordem do irmão juiz, f. ço sciente

o todos os confrades,' no gc>;o de seusdireitos, que de accordo com o art. 63do nosso compromisso ; c por ordem dogovern dor do bispado, fica nulla a elei-ção efiectnada a 18 do corrente, devendoreunir-se na próxima segunda-feira, as 5e meia horas da t-rde todos os irmãos,ex juizes, que cs'iverem quites para amesma conf.aria, afim de fazer-se a congsulta dos noves funecionarios que têmáe «'ímiuistr r no corrente anno de 1904a 1905.

Consist tio da Confraria de Nossa Se»ahora do Livramento, em 22 de setem»bro de 1904.

O secretario,;Cândido Lgdio dos Santos Costa,

Companhia Fa rica e EstopaASSEMBLÉ&. GEBAL ORDINABIA

São çouvidau s os srs. accionistas ase reunirem no salão fi 'Associa

ção Com-Luercikl Benefi^enle, á 1 hora da tardede 5 de out ..bro vindouro, para ouvirema leiiura do relatório, julgarem as contasio anno soi..ai findo etn 30 de junho pas-saüo, e eíeg- rem o conselho fiscal para oanno de 190Í a 1905.

Ficuíii suspensas as transferencias de«cçõbs «té o dia da reunião.

Recifa, 20 de setembro de 1904.Gustavo A. Von Sõhsien,

Di ector-secretario.'

Veneravel Irmandade de NossaSenhora do Bom Parto, erectana igreja do Patriacha São Joséde Riba Mar.

ELEIÇÃODe ordem da mesa regedora d'esta ve-

neravel irmandade, tenho a distinetahonra do convidar os nossos caríssimos

,- ¦ • ;' i ¦ ífi-il ilMli í__£jí^. ¦¦-¦,•?•/; iv ¦-¦#!'¦•¦-' ^

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Htif.M^..^* • ¦: :

ILEGÍVEL^üÜi^J^i

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1SH 24 6ÍSS

irmãos, que estiverem np goto de seusdireitos., a comparecerem em nosso consistoriò no domingo, 25 do correntepelas 10 horas da manhã, afim de reuni»dos em assembiéa geral proceder-se aeleição dos novos funecionarios que temde »drainistr»l ano anno compromissalde 1904 a 1905.

Cònsistorio da Veneravel Irmandadede Nossa Senhora do Bom Parto, em 23de setembro de 1904.

O secretario,Francisco Manoel Vaz Manso.

St-.- tf.v+ásgsp ¦3*a;

Domingo? 25 m Setembro'-«.> vT? --->. 'js ^'^-'fr.- J.-.-l;¦¦vST'-"'*¦*¦' i\ «

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39B

-WL:-.-i.Jil*"A"C «

Sociedade EuterpeEm nome da commissão promo-

tora do saráo »xtráordinârio, guehaverá hoje em nossa sede social,

em commemoração á grandiosadata da iudependencia pátria, con-

vido todos os associados e suas

exmas. famílias, para, com suas

presenças, abrilhantarem a nossa¦Tf* Slt 9

Recife, 24 de setembro de 1904.OI.0 secretario,

Alfredo Polari.

«Previdétite PernaiDbucanai»Para conhecimento de todos a quem

nossa interessar, faço P«»lico qne pormotivo de moléstia passou n esta data osr. Emyilo Figueira o exercício do car--O de thesoureiro »o seu adjunto o sr,Castro Medeiros que.para gnatowr ne

«ócio tendente a esta socied-de poderáser procurado e^n seu estabelecimento árQ»N"Vaoo (Novo Mundo)... '-.i

Recife, 24 de setembro, de, íyu*. kAugusto Costa,

1,* secretario.^

I

i

Associação C. fr. dos Mercieirosdo Recife

PREVENÇÃO,,,Chamo a attençao de todos os srs.,mer-

oleiros d'este municipio par.a o edital darecebedoria do estado sobrei o pagamento do imposto de paÇente, para o retalhode aguardente, pura, ou transformada,cujo pros° termina em 30 do, correntemez suieitsndo-se á multa de 50 «/o quemnão pagar o respectivo imposto dentrod<\Ts^^n?âbnÍnÍSs

que houverem'reclamado contra a*ua coHecta; devemaguf rdar-a suadecísão para effectuaremo referido pagamento, antes da qual naoincorrem em multa. - ... • .<£*}

N'esta secretaria se indica pessoa idp-neaquese incumbe do pag-mnnto deimnoitos.Ttiedlante remnnerarau? mjaic*.

Recife, 24 de setembro de 1804.O secretario.Leandro Lopes de Oliveira.

«Previdente Pernambucana»De ordem do sr. presidente da dire

ctoria faço publico parados devidps fios,qua por força dos arts. 12 e 21 ;Jps os-t*tutos, foram eliminados os sócios p^£-suldores das cadernetas seguintes : 6676. 104,157, 200, 214 231, 313 395 437,438 445, 480. 481, 482, 483, 484 485 e 486.

Recife, 24 de setembcQ.de 1904Augusto Costa, -

1.* secretario.

AGENTE BüHLâMAQÜÍ6." e ultimo leilão definitivo

Quinta-feira, 29 do correnteA'S 11 HORAS

No escriptorio do referido agente drua do Imperador n. %1

Da cas* terro» n. 54 D, a rua Luiz d°Rego. pertencente ao espolio de MsnpelJoaquim de S mz» Motta, servindo debasea ofl":rla de 2 5GO£000. A. casa é novae moderna, e tem nm oitão independeu-te. Os srs. pretendentas podem ezami-minar a referida casa.

AGENTE BÜRLAMAQÜÍLeilã©

Quinta-feira, 29 do correnteA'S 11 HORAS

No escriptorio sito á rua Quinze deNovembro n. 42

- O agente acima legalmente antorisadovenderá em leilão a casa térrea em ter-teno propriojá rua dn . Baixa Ver.de n.26 A, Capnnga, perto do bond e 'trenó,

completamente nova, com 3 janellas e 2nortes de frente, quintal muradof comcacimba de boa água, com 2P salas defrente e 1 para jantar e commodos parafamilia grande, para informações no es-criptorio do referido agente e os srs pre-tendentes podem, examinar a referidacasa. . ~

JRGIOE31A24

6J600IR -i :4|000 a 4SM031400 a 3#B0C24600 a 2«8002J400 a VSBOB.31300 a 2J40015500 a lèWO

ecoperztiva fieneficente da Fácul-dade de Direito do Recife

A.SSEMBLÉA GERAL ^J gDe ordem do cidadão presidente, con-

vido a todos os sócios para a reunião deassembiéa geral, que terá lugar no dia29 do corrente ai hora da tarde, na sededa mesma sociedade.

Esta reunião tem por fim tomar contada dire toría que finda, e eleição da novadirectoria. .

'• 4nn.

Recife, 24 de setembro de 1904. . ,:O secretario ad-hoc,

AstolphOide Paioa.

Sociedade Presidente Pernambu-cana

Pelo presente, convido aos. sóciosdesta associação possuidores^das cader-netas ns 67. 68, 147, 167, 206. 20l 272,273, 279, 280, 352, 375, 381, 388, 433, 434,440 47l! 515 516, 523. 524, 526 e 528 á virem trazer * rna do B*rão du Victoria n.24 (loja «O Novo Mundo»).«.importância,de suas quotas até o dia 28 do corrente,data em que expira o praso para suasentradas com a multa de 50 "/•• •

Findo esse, todo aquelle que nao houver satisfeito soas entradas será eliminado, conforme preceitua o art. 12 dosnossos estatutos. _. -—->

Recife, 24 de setembro de 1904.O theÉonreirOj..'- üti ."

Castro Medeiros.

T^ ;;Í*WW4P0MCÃMÍÍ0 :;'ji

j^rO mercade ne cambio abno e fechoul sem

nlteraçãò » ii i/3l, sendo a cobrança de saquesííU<k peli» ineaiúa taxa.-

Em papel particular houve pequeno negocia»iiVi "J_ „ ..

ggZRCiDO 02 6ENJÍR0SiuscevR — (Cotações da Associação Com-

merciál); ,v.„.Usinas, iiimiiii • • • • •Grystalisados. ••••••••Úttrxieraras...........Brancos ,.,,¦¦-.¦¦•••¦Sonicns*..«. •......•'•»af ascavados ••<•>••••••Srutoa àecbõs,..'. • • • •Hrutoa meliadaidxtli <S!S 12'•'•''•• ........... „

àLGonAo.—Cota-se este produeto a 13*500 e13fi80í>os-15 kilos. Vendedores pedindo14*000 pelos 15 kilos.

*ooARnaNTK. — De 80 gráos, cota-se no-minalmente para o agricultor a #780 e de21 grão» a 0800 a canada.^ - ' ~ I JJ

4LCOOL—De 38 gráos, cota-sa nominalmen-te para o agricultor a 21050 e de 40 gráosa 2A150 a canada. Mercado frouxa. I

mohracha. — Cota-sa naminalmanta a do, m*n\<joJoa a 3#000, a a de manga leira a

1JJ700 a 2*000 conforme a qualidade, fBasas db mA.ÜONA.— Cota-se este artigo de

11700 a 1*800, os 15 kilos. \Caroços db aloodíOí—Foi vendido i este

produeto a 750 réis as 15 kilòs. •' 'codros espichados. — Cota-se a 90» réis

D»ioótnaI.Couros salqaoos saccos. — Cota-se no-

-min ri este produeto de 900 a 920 réis or -Èiò. , . j KmnCouros vbrdks. — Cota-ao nominal de 500

580 réio o-.aila..-"--" ..>h^;?íí.v:h-; . tCafé — Cota-se esta produeto de 10*000 a

. 10*5D0, conforme a qualidade. .Cera na carnaúba. — Cota.re nominal de

22*000 a 25fU00 os 15 kilos, conforme aqualidade.' _ ,FbuJ o—Mulatinho de S. Paulo cota-se no-minai de 18* a 20*. Mulktinho do; estadovendido de 17*000 a 18*000, conforme aqualidade armazém dos compradores;

farinha na" ííandiòca:—Cota-se «etesprodueto de 11*000 a 11*500. Mercado firme.

I4U.HO. — Foi vendido este produeto de 110a 115 réis o kilo.

Pkiabs de cabra. — Cota-se este artigo a2*300 nominal cada uma.

peixes ns carneiro.—Cota-se a 1*300 ca-da uma. primeira qualidade.

sola.-Co>6 pe i-.i 6*000 a 11*000, conforme• - a aualidade c*da maio nominal.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

HOta DQÍ TA10M8 DAS MBROiDORUa' D« PRODBOÒIO **""*•" 'oioai

do KíTaDO^oJEiraa ao imposto di ixíORtagío

Semana de St de setembro a 1 de. outubro

Dft vapor nacional Cambeim, entrado do R»õ -j nau», cerrígaraíndt? J«ní'-iroiarji 23 è consigaaào &Pernambucana.-'- No v»pfj." nacional

àrmnrinho 2 caixas a Guilherme.& C Alf ^fi00 fardos a Luiz Amorim & C , 150 a Guimaraes Valente, 500 a Amorim Silva & C.

Barris 200 a Barbosa & C. Breulina 15 cai-xas á ordem.

Cerveja 50 caixas a Santos da Figueira & C,2 á Companhia Pernambucana.

Café 100 saccos a Guimarães Valente.Fàrello 5000 saccos a Pereira Carneira & C

Farinha de trigo 5000 meios sacros a PereiraCarneiro 8c C. Fumo 80 volumes á ordem F«-rinba de mandioca 1353 saccos n Loureiro Bsr-bosa & C, 1430 ai. k. de Mello, 10U0 a Amorim Silva & C. Fornecida 2 caixas a Lopes &Araujs.

Míbilia6eegradados á Companhia Pernam-bucanaã

Oleo 3 quortolns a Neesen & C.Phoaphoros 60 latas a Santos da Figueira

8c C. Perfumaria 1 caixa a J. Euseblo Simões,1 a Guilherme & C.

de 19040320*260*170*3B0*85*200*140

1*800

JUSeilãeDe prédios

A saber:Uma excellente chácara n. 12, na , tra-

vessa da Jaqaeira, freguezia do Poço,retirada do nivel d* rnã, com 2 portas a3 janellas de frente 1 porta e 2 janellasno oitSo, 2 sal«s, 5 qu rtos, cosinha, sotão com 1 janella no oitão e dividido em2 compartimentos, 1 cocheira ao lado,medindo de frente 11 metros e 80 centi-metros e de fnndo 16 metros e 90 centi-metros.

Uma dita n. 14 no mesmo lugar, retira-da do nivel da rua com 1 porta e 2 jaoel-Ias de frente, 2 salas, S quartos, cosinhaexterna, medindo de frenta 6 metros e 80centímetros e de tundo 15 metros e 50centímetros.

Um sitio na mpsma travessa, todo mu-rado com 2 portões de madeira, sendo 1lateral tendo no mesmo terreno árvoresf-uctiíeras, médio Io de frente 186 p*l,mos e de fundo »tè uma cambôa que ficapor d- trair, do referido sitio, cujas chaca-ras são edifiendas em dito sitio.Sexta-feira, 30 do corrente

AO MFIO DIANa aqencia de leilões, d rua Marquez

de Olinda n. 19O agente Gusmão antorisado por man-

dado do exm. sr. dr. juiz municipal dá3,a vara leverá a leilão os ,beas acima queforam descriptos nos autos de inventario de d. Francelina de Menezes Farias.

AGENTE OLIVEIRA3.° Leilão

Da çssa térrea sita a rua dè S. Fran-cisco n. 66 com 2 portos de frente, 2 sa-Ias, 3 qnartoá, cosinha externa, sotãocom 1 salão e 2 quartos, quintal murado.Terça-feira, 27 do corrente"

AO MEIO DIâNo escriptorio do mesmo agente á

rua Quinze de Novembro n. 2O agente Oliveira por mandado do

illmo. sr. dr. juiz municipal da prove-dofia è a requerimento do inventa nantedos bens qne ficaram por fallecimentode Custodio Domingos Codeceira, ven-dera sem 3 • leilão a casa térrea acimsdescrita, servindo de base a offarta de1:750/|000, a qual desde já pode ser exa-minada pelos srs. preteudentes.

Assucar branco, kilo. ••••Assucar demorara, idem. • • • • •Assucar mascavado, idem •••Assucar refinado, idem... •••••algodão em rama, idem. .•••••Arroz em caroço, kilo. ,..........«••Arroz de casca, idemAzeite de coco, litro;Azeite de dendê, idemAzeite de peixe, idem ....•••Aguardente (cachaça), litro ¦ •Aguardente de canna, idem..........Álcool, idém.Ví; • «v. íi'i...*i•«••••• ¦Bagas de mamona, kilo.....Borracha de mangabeira, idem......Borracha de maniçoba, idem • •Cacau, (frueto) idem.......•••••••••Café- bom, idem ........•••••«•Café ordinário, idem •••••Capilé, litro. ....*..•••••• •Caroço de algodão, kilò. ........••••Cascos de tartaruga, idemCera em bruto ou preparada, idem..Cera amarella, idem.•• ••••¦Cera carnaúba, idem, ••••Cerveja, litro ...••••••••••••••••••¦•Chifres idem. .....••••••••••?••••••*Cidra, litro ."...«»••««««?••••¦Cobre, kilo.......••••»•• • • • **Couros seccos espichados,idem ....Couros seccos salgados, idem.......Couros verdes, idem .......••Cognac, litro •¦•• •Doces, idem •Décimos vazios, um. .......••Farello de car. de algodão, idem....Farinha de mandioca, idemFeij5o, idemFumo em folha, kiloDito em rolo ou corda, idem •Dito em lata, idem ..••••" *' iíSXPito picado ou desfiado, idem i*o*"Genebra, litro ........•••• QM JGallinha, üma ¦••• „§nrsnLicores, litro Jf0*»Massas alimentícias, kilo !*"""Dita de tomate, idem ^BíaJ;

luA150*í00A310*100

3*2003*000

*600*600*480

1*000*040

10*0002*0005*0001*7001*0004*0001*0001*000

*860*800*S00*600

1*0001*000*070*250*2705440«55?

Milho, kiloMel ou melaço, litro ..........•«••••Mel de abelhas, idem .*....Oleo de bagas de mamona, litroOvos, cento.......••••••••••••••••••Oleo de caroços de algodão, idem...Oleo de mocotó, idemOleo perfumado, idem. *•••••Ossos, kilo ......••••Ouro, gramma.• f..........••••••••¦Pólvora, idem •• •Prata, gramma ••Pipas vazias uma. ....«..••••Quintos vazios, um.'.Resíduos de algodão, kiloDito de caroço de algodão, idem ....Resina dé jatobáSabão, idem • • •Sandálias, par. •Sebo ou graxa, kilo •Sementes de carnaúba, idem • •Sola, meio,.....••••••••••••••••••••Terços, umUnhas, cento ¦ • ¦ •Vermouth, idem....................Vinho de cana, idem................Vinho de fructas,idem...Vinagre, litro......••••••••••«••••••Vaqueta, kilo

3.» Secção da Recebedoria do estado de Per-nambuco, em 24 de setembro de 1904—(Assig-nados), o chefe /. /. Alves de Albuquerque.ipprovo, Marianna A. de Medeiros.

HE VOADO DI S. J0SEKUECOS DO BIA

CarLO verde do 1*000 a 500 réis.Suinoq de 1*300 a 1*000.Carneiros do 1*200 a 1*000.Farinha de mandioca da 1*300 a 1*000 réis.Feijão de 1*800 a 1*600.Milho da 700 a 800 réis

*130

1*800*500

*200*600

6*670*0305850

1*2005016

15*0002*ono

53005070«6005300

1500058007*000

3*00054005500*200*200*100

4*000

CONSUMOMKKCADOIUAS DESPACHADAS VH 20 OE SETEM-

BRO hÈ'1904.,:, t>E PORTUGALAndrade Lopes & C. 5 volumes edm 410

kilos de vinho. * •<'"'-¦ ;M.Sou«a.& C. ia volumes com 624 kilos de

pregos àc ferro e 1 dito com 112 kilos de ferra-mentns.

R.S> M arques 20 volumes com 1140 kilos defruftoH v* i'í1gs

E. Guedes & Duarte 1C0 volume» com 2700kiloa de batatas e 50 ditos com 2400 leiloa dscebolas.

M. Nogueira de Souza 1 volume com 179kilos de livros pára leitura.

Santa Casa 2 volumes com 152 kilos de vi-nagre.- •• .,>v- • >t"í< ? * Pe MONTEvmKO • 2?>¦'

P. Carneiro & C. 491 volumes com 41810kilos de xftrque. '¦ .

E. U AMERICA OO NORTEManoel & C. 1 volume com 4 kilos de globos

de vidro, 2 ditos com apparelhos electncos, 1kilo de ebris ile cobre.^1 kilo e 600 grammasde ferram*nt«s-e-2 revolvera. ,;•..', V

F. M. d* Silva 2 volumes erm 189 kilos de.tint» pr#pRTaJa, 2 ditos com 90 kilos de oleo,48 ditos com 86 kilos de emulsão. 1 dito com12 fraacos com emulsão pesando 7 kilos e 1UUgrammap. I dito com 144 frarcos de linimentopesítn Jo 7 kilos e l dito com 10 latas de oleopenando 5 kiloa e meio.

H. Forster & C. 1 volume com 101 kilos depapel de seda.

ÁUSTRIA • <;'..,. . .,,á. Campos & Irmãos 1 volume com 44 kilos

e 150 grammas e 6 kilos e 750 grammas de cai-xinhae de papelão.

BÉLGICAMoreira & C. 5 volumes com 1875 kilos de

papel cartS.ITALXA

A, Campos & Irmãos 1 volume com 136 ki-loa de botões de msdoira.

FRANCAA. O. Bastos 1 volume com 18 küos de ca-

darçodB-algadSoVtorcBt.'--. „„..íA. Neves de Andrade 2 volumes com 236 ki-

los e 435 grammas de armações para chapéosde sol. ¦*¦¦ ...

Irmã Harsptman 2 volumes com 418 kilosde vinho. .... .

A. da Silva 1 volume com 214 kilos de vinho.A. Seve 1 volume com 58 kilos de trancas

de palha.¦ J. M. da Silva 16 volumes com 1561 kilos defrascos e garrafas vásiai, 2 volumes com 61kilos de 200 frascos com assucar de leite, 1 vo-lume com OOkUós de 200 latas com tanino com'-posto, vojumes com 4 kilos de 40 frascos compepsina, 6 volumes com 72 kilos de 12 garra-fas com hydrolato e 1 volume com 103 kilos deobreíss.

A. Cnmpos & Irmãos 1 volume com 44 kilospapel de escrever, volumes com 22 kilosdeenveloppos, volumes com 23 kilos de botoasde cobre; volumes com 3 kilos de grampos docelluloide. „„„ ^S1

'R. S. Marques 15 volumes kcom 870 kilos de

bacalháo.grS. bretanha \q\

3. C. Cavalcante 2 volumes com uma caldei-ra e pertences, 1 volume com um moinho epertences, 4 volumes com peças e pertencesde machiaa8- ,,. \

F. A. Comber 3 volumes com 198 kilosdeproduetos chimicos, 1 volume com 40 kil^s deácido oxalico, volumes com 9 kilos de smlfactode potassa.

J. Gonçalves & C. 1 volume com 38 kilos depapel p*ra escrever e enveloppes.

J. L. Teixeira 2 volumes com 375 kilos de te-cidos de algodão.

A. de Britto & C. 1 volume com A77 kilos dobrim de algodão, 1 volume com 317 kilos dobrim de linhO.

G. A. S. Leite 1 volume com 189 kilos de li-nha'de algodão,2 volumes com 315 kilosdep rafusos de ferro, 3 volumes com 316 kilosde facas de xarquear.

J. Ribeiro & c. 4 volumes com 661 kilos deapparelhos de louça.

A. Lopes & C. 1 volume com 365 kilos de ta-petes de lã e tecido de Unho, 2 volumes com264 kilos de tecidos de algodão.

Barbosa Vianna & C. 1 volume com 50 kilosde obras de cobre, 60 freios.

M. Souza 8c C. 2 volumes com 234 kilosdefacas ou talheres. 5 volumes com 958 kilos detalheres, 250 dúzias, 2 volumes com 358 kilosde foices o serras.

L. Maia & C. 1 volume com 141 kilos de te-cidos de algodão.

Moreira Lima & C. 2 volumes com 320 kilesde tecidos de algodão. 1

£. L. Caldas 1 volume com 148 kilos de pe {çaa de machimsmos.

Companhia de Tecidos Paulista 7 volumescom 1» kilos de cal, 225 ditos com 5948 kilosde magnesia, 7 ditos com 1355 kilos de lami-nas de vidro e 1 dito com 28 kilos de obras daferro.

A. Maia & C. 1 volume com 200 kilos de te-cidos de algodão.

M. Souza & C. 1 volume com 47 kilos de tu-bos de ferro, 5 ditos com 195 kilos de lâminasde ferro, 10 ditos com 1000- kilos de soda, 51ditos com 5136 kilos de fio de arame.

Fabrica de Èstopa 1 volume com 468 kilos defio de algodão.

A. F. S. Lima 1 volume com S kilos de tecidode algodão em borracha.

DE ALLEMANHACosta Lima & G. 1 volume com 35 kilos de

peças de moinho,Leite Basto & C. 1 volume com 143 kilos de

armações para chapéos de sol.Araújo & Javme 10 volumes com 1708 kilos

de oleo de linhaça.Companhia de Drogas 10 volumes com 500

kilos de fezes de ouro. isàíÀFernandes & C. 1 volume com 2400 grammas

de 1 tbermometros e 1 dito com 3 kilos de pe-ças de ferro. .„. ,,A. Campos & Irmã?s 5*rorumes com 494 ki-los de linha de algodão.

Azevedo & C 8 volumes com 1575 kilos depapel de embrulho. , ,

F. M. da S. 1 volume com 45 kilos de caixi-nhas de pinho.

A. Lopes & C. 2 volumes com 151 kilos detecidos de algodão e 1 dito com 255 kilos decobertores de algodão.

Barbosa Vianna 3 volumes com 344 kilos depincéis, agulhas e obras de ferro.

Izabel de Azevedo 150 volumes com 11700 ki-los de cimento.

A. Maia & C. 1 volume com 180 de cadeirasde madeira.

Companhia do Beberibe 2 volumes com 250kilos de bydrometros.

Companhia ds Drogas 4 volumes com 457kilos de medicamentos.

R. S. Marques 5 volumes com 73 kilos debitter.

£. Guedes & Duarte 3 volumes com 180 kilosde legumes.

P. Faria & Cl volume com 191 kilos de Iam-parinas.

-> nau», carregaram : í O. ülmeida & C. 330©airCompRrhia jsa" cem KSsíss a 35 dúzí*fe da cinizas. .¦ • S. Salvador, psvra «a

naus, carregaram : A. Bqrg?» & C, 30 asco»*com 2250 kilos de ss6uc*r brunco.

No vspor Dacimal astro Alves, para o Pa^ao.jtrregarf»m : J. ©. Almeida & C. 1 catxa com75 kilos de meioa. J

No vspor nacional S. Salvador, pára o Pará,carregaram .• F. Nunes & C. 2 caixas com calçsrio8.

No vapor nacional Maranhão, para a Bahia,ra>- eu*ram : F. A. Ca.-tíoao & C. 5 barris com4-ü litros devinha de cann».

Nt^ vjspir nsciontil S. Salvador, nara o Pará,carregaram ; A. Fernandes & C, 5 caixas comCKÍÇíVIOS.

N« vapor v* "ionul Maranhão, para Snn'09,cftrrfviou : J. H. B. C. ?00 ftrdos com35435 kilüR Ub ílltC.-.dáu;

No vapor nacional S. Salvador, para Ma-nrtus, carregaram ; A. Reis & C. 1 caixa comcr.Içados.

No vapor nacional Una, para o Ceará, oarragaram : A. Borges & C. 5 barricas com 750 ki-los de csrvã ¦ animal.

No vapor nacional £. Salvador, par* o Pará.carregaram : A Borges & C. 80/,, 90/4 e 20/,burricas com 12640 kilos de assucar branco.

Na barceça D. Amélia, para Penha, carregaram ; N. Maia & C. 5 volumes com 530 kilosde tecidos de al&odão.

Na barcaça Divina Providencia, para Villa-Nova, carregaram : F. A. Cardoeo & C. 10 an-corts com 400 litros do vinho de fruetas.

No hyate Aurora 3.*, para MacahyBa,; car-regaram : J. Gonçalves & C. 3 caixas com 176ki>>8 de tecidos dé algodão.

U.

:^iiiInoffensivo, de absoluta puieza, cura

dentro de ^Q HQRAS

corrimentos que exigiam outr'ora sema-

nas de tratamento com copamba, cube-

bes, opiatas e injecções. Sua eíncacia e

universalmente reconhecida nas anec

ções da bexiga,- na cystite do colo, no

catarrho vesicaí, na hematuria. ^_Cada Cápsula tem impresso com tinta iNfâfij

preta o nome . vil/PAJRJS, 8, rua Vivienne, e em todas as Pharmacias

p eh« : L^rsHseatjí, ao €á<cs da Ooasf»-viita Pçarrmcsiíü-csans. '

N» B.—As racíaínaçSas tísc faltas só «o-«¦So etíeariídas até 3 dias depoia das áe««nargás dos vapbres.o.ara carga passagensta-se a valores tfa»

6^es da Companhia Pernam-buc£íia n. 2

— PRIMEIRO ANDAR

&RRBC&04ÇO1S3í SBâRAJSS, 5SXAD0ABS X SDRICIPAü.

?UPAKDaaAHckcí-a geral

Dia 1 a 23..... 981.474Ô905Dia 24 27.084JJO54

Total • ••••a-kJI'988.558Í959

KBCBBBDORIA DO BS1ADODiía',1 a 23....,....,.. >. 263.183JJ425

Dia 24 ,-;,--Direitos de importação.... 5 209*870Direitos de exportação.... 10.4120254

XOtal s «•••¦«saaaaat A-

H.nctfe Oravuagt

281.8050349

Dia 1 b 23.Dias 24.

iiimmM

• gillHIHMMII

Total ..¦•.....

47.292J8181.6690719

3 48.96?{537

PRKFBITÜRA MUNICIPALDial a 22..Dias 23.c MMUlIlMI II

63;75703881.6010322

Total. iiiMKitiin 65.3580690

BOTAS MARITIHASVAPORES SSPERADOS

Mez de setembroMagellan, do.sul, a 25.Maranhão, do norte, a 25.Recife, do sul, a 25.Jstría, de Trieste, a 26.

-Tijuco, da Europi» a 28.[S. Salvador, do sul, a 26.Castro Alves, do sul. a 28.Bragança, do sul a 27.Bonn, Ao sul, a 29. _ ,Amiral Sallandrouze de Lamornaix, da Eu-

ropa, a 30.Syracusa, de New-York, «30.Isabel, do sul, a 30. ¦»¦¦ •¦ »¦' ^5

... Mec de outubroOravia, da Europa, ai.Inventor, de Liverpool, a 2.Cly-ie, do sul, a 4. aMágàálana, da Europa, a 6. ,Byron. do sul, a 7.Britisx Prinee, de New York, a 8.Orissa- do sul, « 8< r •Traveller. de Liverpool, a 8.Capri, de New lerk, a 10.Arad. de Trieate, a 14.Chili, da Europa, à 15.Tennyson, de New York, a 18.Nile, do sul, a 18/Orion, de Liverpool, a 19.Th-mes, da Europa, a 20.Atlantique, do sul, a 22. t...!f.. , .Conway, da Furopa, a 27,Victoria, da luropa, a 29.

VAPORES A. SAHIRMez de setembro

Bordeaux e escJíio e esc, Aforo.Manáos e esc, Castro Al*?s,a 96, ás 4 hor&e.Manáos e dsc, S Salvador.">a 5o, ás 4 horas.Santo» e esc,, Tijuca; a 27, ás 4 horas.Amarroção e esc. Una. » 28. ás 4 horas.Bremen e esc, Bonn, a 30. áu 4 hor»o.Bahia. Rio e esc, Amiroí Sallandrouze de La-

mornaix, a 30. ás 4 hor»sMez de outubro

Valparaiso e esc, Oravia. a 1, ás 12 h.Southampton e esc . Clxide, a 4, ás 12 h.B. Aires e esc, Mngdalena, «-8, ás 12 h.Ntw*York a esc, Byron, a 7, ás 12 horas.Liverpool e esc, Orissa, a 8. ás 12 b.Santos e esc, Britisk Prinee, a 9, Al 4 horas.B. Aires e esc, Chile. » 15. ás 12 horss.Bahí", Rio e esc , Tennyson. a 18. ás 12 h.Southamptot» è esc , Mie, a 18, ás 12 horas;B. Aire» e ésc.. Thames. « 20, ás 12 horps.Bordeux e es ala. Atlantique, a 22, ás 12 hor.Santos e escala Convoay, » 28, á9 4 horas.Valparaiso e esc, Victoria, » 99, ás 12 horas.

NAVIOS ESPERADOSDu» New-Port:

Hoppet

matriz da Bôa-Vista, ás 7 horss d» mn-nhã do dia 28 do corrente, por slma drsna filha, irmã, cunhada, sobrinhs r *3»Olindina de Jesus Pereira Simões,qaarto annivprs'»rio rle seu fnliecimento,& desde, já coofessçm-se gratos n todtts»qnclles que çoiapsrecerem a esse setods religião, c caridide.--

IIMllSuitberto de Siqueira Barbosa Arco

VerdeSÉTIMO DIA

+

Sna esposa, filhos, cunhados esobrinho trasp»ss«dos pelo maisrude golpe pelo fiíllecimento de sen

| extremoso esposo, pae, cunhado etio Suítberto de Siqueira BarbosaAroo Verde, agradecem aos parentes eamigos que acompanharam os restosmortaes a ultima morsdK, de novo osconvidam para assistirem ás missas qnemandam celebrar ne^te dia, n^ capellada usina Pedraza, ás 9 horas da manhãdo dia 26.' '

I !

Empreza de Vapores W

JUi

7APORO

""^ 30 doE' esperado do snl até o dia

corrente e seguirá sem demor» ps rsMOSSORO'

Para carga, etc, trata-se com osagen-tes

Silvn Crnimarães & C.¦ RUA DO COMMERCIO N. 11

t!

Magellan, a 95, áe 12 horas.Maranhão a 25, ás 4 horas.

PORTO DU RBCIFIMOVIMENTO DO PIA 24 DE SETEMBRO

EntradasManaus e escala — 12 dias,-'«vapor nacional

Gonçalves Dia; de 820 toneladas, comman-dante J. J. Mattos, «quinagem 64. carga vario« gêneros; a João de Vasconcellos. ;

Amarração e escala—12 dias, vapor naci«n»IUna, de 268 commandante Alfredo Silva,equipxgem 30, carga vários gêneros; á Com-panhia Pernambucana.

c i.. • . a Sahida •Rio e escala—vapor nacional Gencalves Dias,

commandante J. J. Mattos ; carga v?rioa ge-nerou. .• /

ANNÜNCIOS

Franoisoo Furtado de Mendonça¦¦ SÉTIMO Í>Íà J'-V.

Os empregados da companhia doBeberibe penalisados pelo infaustopa?.s^mento de seu inditoso com-ps nheiro Franoisoo Furtado deMendonça, convidam seus paren-

tese amigos para assistirem ès missasqne polo repouso eterno da alma domesmo mandam ressr na Ordem Terceira do Carmo, ás 8 horas da manhã de26 Jo corrente, seganda-feira. '

Sultberto de Siqueira Barbosa ArooVerde

A familia do dr. Raymnndo Ho-norio da Silva manda resar umamissa por {alma do seu nunca es-quecido «migo Suitberto de Si-queira Barbosa Aroo Verde, na

capella do Instituto Pestalozzi. ás 7 etrás qu»rtos da monhãdo dia 26 do còr-rente e convida sens parentes e amigose os do finado para assistil a smtecipan-do aos qne comparecerem seu eterno re-conhecimento. '

Alexandre Caminha FilhoTRIGESIMO DIA

tJosé

Antonio do Conto ViannawancU celebrar nres missn pori\ma do seu bom amigo Alexan-dre Caminha Filho, segunda fei-ra, 26 do correntn, ás 8 horas tía

manhã, n:> convento da Penha e para as-sistiram ao «cto convida aos parentes eamigos d" Sn^d^.

Alexandre Caminha FLnoTRIGESIMO DIA

Alexandre Caminha (ausente),seus filhos, genros e netos convidam ç.os.-parçf.tese amigos ;do senidolatrado filho,'irmão.-cnrinudo 8tio Alexandre Caminha Filho, a

assistirem á missa qne por sua almamandam celebrar pelar. 8 horas dá ma-nhã de segunda-feira, 26 do corrente, naegrej í. ÍB Madre de Deus. Tributa m eternagráttdapV

--•'''••" ¦•• *---*¦>* ¦

Franoisoo Futtado de-Mend. nçaD.Patronilia Engrnc a Feitosa

tdo

Mendonça e. suas filh«s. LivinoRurtado> de Mendonça, d; aSuriaA ;el»ido do Nascimento Feitosa,

| .Tertulia.no Feitos»-, Miguel Feitosa,Antônio Feitosa eiJcquím -GuilhermePontes agradecendo a todas aquellaspessoas quo sp ^dignarsjà conduzir ocorp^i'rtr- seu p/ésii^tí mw^fl, p^.oj gen_ro, cur.-h •?;> e tio Franoisoo Furtadode Mendonça A *na ultima morada, ebem assim a companhia de Beberibe,pelos f vor?s.q'je te.u: disperü do, con-viáam aos imis pirerítKs e «rrfgos domorto pjara a#,sis»'"«m £••wi>s--s q'ie poralm: dpçte roa^d^m r«sa^ n« segunda-feiro, 26 rto cor< i ata. s..< 8 hcai da ma-nhã,u*-c«pell» cie N.íssa Sònhora d • Ba-lém, ns Eocrnzilhaàa ;ie-..'e nie*mo»omoe desde já re corsfe ^í?n eterrumentegratoâíieçftiíÇII * ! :¦BjBEaBaBj^Bfaara^BBgS5g^ss!5ifflggi^BBManoel Joaquim d» j ruz P.nt ioão

José L"iz :- C uz pj»0Ííaleâ<>Ou..Cscnt*) í J ao L \z de Paul' <• .do

í ecebítrea icfoQfii' notic= <i fal-; I cimento de seu idol f- i< pae,

i> :iiscanhndo e compadre Mwncel Joa-quina da Cruz Panteleão, tonvsdamastus íimigos p*ra assistirem t . lissasquó pôr soa alma mandam ctlebrr-r namatriz da Bo» Yista, quarta-feira, 28 docorrente, ás 8 horas da manhã. Confes-sando-se eternamente agradecidos . todos aguelles qae se dignarem assistira

min)IFiiMIi PMASRSEO PAQUETERECIFE

CommaTtdaníe P.DuarteEsperado do sul áté o dia 25 do cor-

rente e seguirá depois de pequena de-roors para ,,,""CEARA', PARA', SANTARÉM, PARIN-

TINS, ITAGOATIARAE MÀNAOS

Para carga, passagens, encomtneudase valores'trata-se com os agentes

J^sé Baltar k £¦.9—Rua do Commercio—9

••r-'.5XsEJEO A^DA.» .

HamiJiirff-suedamerifeãníschB im-íscüííílalirts-gesellsi-liafí

O VAPOR-

Empreza. Brazüeira de Nave-gáção Freitas v.."'"'O PAQUETE a

GiSTRO MESCom illuminação e ventilação electri-

cas e câmaras frigoríficas, offerecendooptimas e as mais modernas accommo-dações para passageiros, é aqui espera-do do sul no dia 26 do corrente e segui-rá no mesmo'dia para

CEARA',MARANHÃO,

PARA' EMANAUS

Para maior commodidade dos-' srs.passageiros, alugam-se a bordo cadeirasde viagem e bem assim gavetas de orocofre collocado na sala do comm»ndan-te, para n'ellss guardarem valores dequalquer espécie, ficando sa chave res-pectiva em poder do passegeíro, duran-te a viagem, por preço módico.

A bordo ha banda de musica paradistracção dos srs. passageiros.

Esta Empreza resolveu reduzir os pre-ços das oassagens de 1.» classe, confor-mn a tabeliã abaixo, já em vigor:-- 23#000

45#0OO101*000

» Rio de Janeiro 113JÍ0OQ» Parahyba. 230000» Natal 39/KJOQ> Ceará 8*£000» Maranhão 1246000«Pará 1696000» ManauB....... 2786^0

Os bilhetes de ida e volta têm um aba-timento de 10 %,•

Para csrgs, passagens e mais informa-ções tr-ta-se cr*"' o agente

J. de VasconcellosRua do Vigário Tenorio n. 2

PRIMEIRO ANDAR— lelephone n. 295 —

Empreza de vapores Tweedie

T13VSC&

Dq Pernambuco a Maceió....» Bf.hia. ..<» Victoria..

»i

»»»»»

x E' esperado da Europa »té o dia 26 docorrente, seguindo depois <ie pequenademora p^

^ |^|||g R SAKTOs

ENTRARÁ' NO PORTO^ WfflM ,Estevpaquete é illüm1nsíd« * lnz elec»

trica e tem optimas accomrocdações aoisrs. passageiros. ,.c .;

N. B. - Não ie íttendérà a heiihn-ma reclamação por faltas que não foremctímmunicauas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega. <•

: No caso erjguçrué os volumes sejam des»carregados cbm termo de avaria, éneces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoou faltas se as houver.

— Para passagens, carga, frete, etCijtrata-se com os con signatários

fi®rsteMà£& k C. %N. 16—Rua do Bom Jesus—W. 5

FRIIOUXO tXBkX

'í IBM O VAPORLlOTO

BONN

O YÂPOH ;, ' {

E' esperado do sal no día23áe car£rente seguirá depois da demora necesysa<-ia para ***

^

Madeira, Lisboa, Antuérpia e Bre%men.

Entrará no porto e recebe p^sageí*ros. 'JS /

M.».—NSo se attenderá inaísi a nenhama reclamação jpor faltas que não fo-rem comniunicádas por escripto áagen-cia até 3 dias'depois da entrada dos ge-neros na Alfândega,

No caso em que os volumes sejam des-carregados com. termo de avaria, é ne-cessaria a presença da ugenoia no actoda abertura, para poder verificar o preíjuizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete cte.f tra-ta-se com os agentes

FÚNEBRESelix Cavalcanti de Albuquerque

TERCEIRO ANNIVERSARIO

t

Joaquina de Mello Azevedo convida os parentes e amigos de seunnnca esquecido avô Feliz Cavai-oantide Albuquerque, !pnra assistirem ás miss«s que pela alma do

mesmo manda celebrar na Ordem Ter-ceira de S Francisco, ás 8 ho<*as da ma-nhã do dia 28 do corrente, terceiro anui-versario de seu fallecimento, o que des-rte já »gr»d<"ce

I I

ssè' séto"rerigiosò

Esperado de New York n 26 do corrente seguirá para Buenos Aires com es-cala para Maceió, e Rio Grande do Sul.

Par-s carga trata se com os consigna-

Fonseca Irmãos & C.Rua Barão do Triumpho 4

<& £.48— Rua do Commercio —48

PRIMEIRO ANDAR

JLa»p@rf â itoU rprfVAPOR INGLEZ

BYRONE' esperado do snl cté o dia 7 dé

ontubríi e seguirá depois de pequenademora para „

BARBADOS E NEW-YORK

Para carga, eiscommendas, valora* epassagens, trata-sp com o agonia

Jnlins von SoksteB13-Rua áo eom«er$io-Í3

PRIMEIRO ANDAR

Companhia Nacional de Na>vegação Costeira O YAPOR

MBY

CHAGEÜRS REUNIS

LeilãoDe excellentes imóveis, quadros,

quadros, espelhos, pprcellanas,crystaes, metaes, 1 violino, bibe-lots e muitos outros objectos, eu-

ja deãcripção detalhada sahirános jornaes de quarta-feira. |É$ÉJ

Quinta-feira, 29 de setembroA*S 11 HORAS

Na raa das Creoulas n. 4 A, Ca-punga

O agente Gusmão autorisado por umafamilia que retirou-se para fora do esta-do fará leilão de todos os moveis exis-tente na rua acima mencionada,

A's 10 e 40 minutos parti > á um bondespecial do rua do Brum, que dará pvs-ssgem grátis aos concurrtntes,

MANIFESTODo Tflpor nacional Una, entrsda dos partos

do norte em 24 e consignado á CompanhiaPernambucana.'

Azsucar 76 saccos a Ramos, Geppert & C.I Borracha 8 fardos ã S. Lins Caldas, 15 barri

cas a H. Forster & C. Barricas 50 volumes aM. Cruz & C„ 35 a Braz Castanheiro.

Cera de carnaúba 32 saccos a Harman Lund-grén, 82 a Pedro Carvalho, 14 a E. Lins Cal-das. Chapéos de palha de carnaúba 9 fardos aPedro Carvalho. Couros salgados seccos SOS aJ. C. Cruz, 448 á ordem.

Filtros 39 peças a Wilson Sons & C.Machinas de castura 2 caixa* a Gomes de

Mattos Irmãos & C.Miudeza 1 caixa a Fonspo* Nunes & C.PelWs 1 fardo a lona & K:auké, 4 a Landy

Brothers.Sola 93 ralos a Pedro Carvalho.Tecido 1 caixa a Joaquim Gonçalves & C.Vassoura de palha de carnaúba 28 volumes

á i rdem.Whúkey S9 caixas a Wilson Sons & C.

ORTAÇAOBM 24 DB SBTBMBRO DB 1904

ExteriorNo vapor inglez Explorer, para Liverpool,

carregou : Juüub von Sohsten 600 saccos com45000 kilos da caroços de algodão.

No vapor francez Magellan, para Liverpool;carregou: J. Clemente Levy 3 fardos com £91kilos de pelles. .

"' i >Interior '

No vapor nacional Una, para Moseoró, car-regaram : Fernandes Nunes & C, 1 caixa comcalcados.

No vapor nacional Maranhão, para o Rio,carregou : A. J. Ferreira, 50 caixas com 324litros de elixir medicinal.

No vapor nacionais. Salvador, para Manáos,carregaram ; Medeiros & G. 5 pipas com 4143litros de álcool. '

No vapor nacional Una, para a Parahvba,carregaram: Frederico & C. 4 pacotes com calçados.

No vapor'nacional S. SalvadorL psra M«-náos, carregaram : Soares & Irmão*, 25 c*i-xa» com 1825 kilos de biacoutos.

No vapor nacional Una, para o Natal, car-regaram ; F. Nunes £z C. 1 caixa com calca-dos.

No vapor nacional Gonçalves Dias, para o Rio,carregaram : P. Pinto & C. 5U pipas com 2U150litros do aguardente e 20 ditos com 10600 litrosde álcool.

No vapor nacional Maranhão, para a Bahia,carregaram ; Andrade Lopes & C. 40 saccoscom 3193 kilos de algodão.

No vapar nacional S. Salvador, para Santa-rém, carregaram : A. Fernandes & C. 50/, bar-ricas e 26/4 com 5825 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Una, para Mosxcré, c»r-regou : Martins Rodrigues 14 f«rdos com 718kilos de tecidos de algodão.

No vapor nacional £>. Salvador, para o Cf a-rá, carregaram : Braga Sá ik C. 3 c«i>a-i comcalcados.

No vapor n>»<nonsl Maranhão, pacn o Rio,carregou: J. H. Brothers N 42 fardoj com7441 kilos de tecidos de slgodão.

No vapor naciansl S. Salvador, para t. Pí-'á,carregaram . Braga Sá 8c C. iJ caixas cem cal-çados.

No vapor nacional Castro Alves, paia Ma-

Feax Cavaloanti de AlbuquerqueTERCEIRO ANNIVERSARIO

Jo é Thalçs da Mello e su<? femilia m»ndam celebrar missas na Or-dom Terceira de S. Francisco, =* 8horfts da manhã do dia 28 do cor-rente, por alma do mesmo finado e

convidam os parentes e amigos para as-sistil as; hypothecando as suas grati-doas «raqneHfrS-Qjoe comparecerem

G rtrudes Selari» Vieira de SouzaMtria Clara Vieira tntspqsslada

pelo inclemente golpe pel'> t*]l*ci-mento de sua extromosa ülh;» Ger-trudes Maria Vieira de Souza,agradece aos pareutes emuigos qus

se dignaram acompanhar os restus mor-taes a sua ultima morada, e convida paraassistir á missa, que p.r sna alma serécelebrada ás 8 horas da m*nhã do dia 28dd corrente, na'egreja da Saladurie. ;

Coronel Fr nclsoo de Paul" Ms fra

tA

mesa regedora d» irman^iifiede Nossa Senhora do Terço resoivendo na sna ultima sessão mandarcelebrar uma missa p,;U »]m* deseu saudoso irmão coronei Fran

oisoo de Paula Mafra, canvid» «o» sensirmãos e a exma. familia do finado, ps-rentes e amigos para assistirem a missaque se fará celebrar ns eg ej« de NossaSenhora do Terço, no di*27 do corrente,ás 8 h;>ras d?» manhã, agradecendo poreste »cto de religiãu e caridãdet

Luoiauo Jlsó aíius GuimarãesPRIMEIRO ANNIVERSARIO

tElvira

dos Santos Medeiros G d-marães, convida aos parente* i-amigos para assistirem ás missasqua manda, celebrar na egrírjJ doEspirito Ssnto, ás 7 e maia horas

da manhã do dia 26 do corrente, primeiro anniversario do fallecimento cio seununca esquecido esposo, Luc.ano JoséDias Guimarães, ficando ct«ruat»enieagradecida a todas as pessoas que com-parecerem a este acto de religião e c*-ridade.

COMPANHIA PERNAMBUCANA

Portos do nortepARaHYBà;, NATAL, MACAD, MOSSO-*

RC\ ARACATY, CEARA', CAMOCIME AMARRAÇÃO

O PAQUETE

Commandante A. SilvaSegue no dia 28 do corrente ás 4 horas

da tardo. .Recebe carga, eacommandas e amnei-

ro á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partiria.

Chama-fi® a attsnção-dos sra. carrega-aõtes pare u cláusula 10.a <i©s coísheef-nsíüítos que á a ssM.ui«ste :

¦$o <s*so de h^v»!"í«lgiii±wí 'reclamação

coníra a èomptuTãíaí ppt áv-àríit òu p«r-ú'C dev« Sar içiia poí" escripto' síí> agenterespefitívo do portja da dèscsr}|a; destrods três f-lJ»s depois de Qajuis&da. «£opr,ecsdendo esta formalidade, a campa-twtis *rá ''.fti?*.'-1 SoSodã respidnsabliidffide;ESCRIPTOIilO - Càes da Compa-

nhia Pernambucana, 12

FRANGEZADE

(Navegação a vapor)Linha regular entre Havre, Lisboa,

Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR a,

Almiral Sallandrouze Laiora ixE' esperado da Europa r«té o dis 22 -.U\

correntí- e seguirá deptds da demora doC°BAHIáf*RIO

DE JANEIRO S SANTOS

Commandante J. J. DumbarPresentemente neste porto seguirá de-

nois de pequena demora, para. ;RIO DE JANEIRO, PARAN3 GUA' FLO-

RUNOPOLIS, RIO GRANDE, PELO-TAS E PORTO ALEGRE. >;. «jt ?>

N. B.—â.a reelaniaçSás de faltas eôsarão attendidas-até 4 dias depc-s dasdescargas dos vapores.

Para carga, valores • e«eoramaad*«trata-se com o agente

J. L Guedes Pereira9 '--Rua do Commercio— 9

PSUXBiaO AHDAR, SALArOSTERTOB

GOMPAGNIEDE« . .,í i tn.i x&:t

MESSGERIES MÂHITIISPaquebots -

Linhas- Postedo às?"

Fran cais

Empreza 1 Navegação Grai-Pará

Previnese aos sra. recBÍ»édores ãemercadorias que não serão sttendidasreclamações por faltas que não forer«communicadas por escripto & ãfencia,no prazo de seis dias contados da aaísda entrada das mercadorias nfi airsiiiaegíe no acto da descarga nos pontos poialia design&éos, e para assistência n*abertura ds volumes descarregados coratermo de avarias páraí verificação dtfaltas se ss houver. .

Chamsise íambesn * àíienção dos m«smos srs. recebedbrefjpara as claushlas1 .a{ 3.a, 6.»e j!».-1 dos conhecimentos;

A tratar com os is^entesJosé Baltar &

N. 9-Rua dí> Cí>mniert io-N. 9

'N?M

SEDE HO

Ü ^áPÓRa OCommandante Tito

Presentemente neste porto seguiré de-pois da demora necessária para

Santos e Rio de1aneiro

1?RIMEI«0 ÀNDA.B

c. & lloyd miwm•sum:.v<i--*rs.jfr &t o r^x-Sf

'-• -âi- í* O VAPOR

BRAGANÇACommaad>iiite Boa ventura de Oli-

veiraEspsrsdrj do snl t\té o dia do 27 cor-

rent e seguirá vepós a uecessaria demo-ra nara os portos deCEARA' E PARA'

O VAPORik

sOlindina aeJosus Pereira z,mõQUARTO ANNIVERSARIO

Joisnav. de Jei>us Neves Sí«mõ s,seus filhos, noras, irmãos, netua egenros convi- -ra a todes os sti.spurentas e umigos p&ra a&ai lirimái missas que cuaudaiu celubiAr uat

Commandante Antônio A. PintoEsperaiU» do sal até o ^iia 1 de ohna

bro e segnirá sem denaora dirtcti,! .^tiPará.

í^aríi -• y. ''¦ ¦ ¦•*'*. "ÍÍÍ-&»* -'¦'¦ ¦¦» ' -'^- ' .*

com oa ' à&ièti

Amo/im,-Fer»tiMdes &¦ i.Rua úo^Atáioriuiji.moi>

Fortes d" sulO VAPOR

MARÁJSHÁGCommandante 1* teru nte P, Júnior

Esperado o noíl.- ¦*¦¦(¦. -¦ 25 ¦ ¦ < > *i ente segnVí a }--»raMaceió, Bahia» Yiclurtw íi ll«->

de Janeiro, !»v> mesmo Sia, a-5 horas da tarde.

p rtos -io norteO VA.POH

Commandante 1J tenente João MPessoa

E* espera'!-! «'. ^' lé ' di¦¦• 26 i<i

PAQUETE FRANCEZ

MAGELLANCapitão Dupuy-Fromy i

E' osperado dos portos do sul até o•-*,h 25 Uo correntü e seguii-6 spò- {j«qtie-na demora para Bordeaux com eseakiÉpor Dskar a Lisboa. ..

SM. íS,-~Não setüo aiteadidás as'rés: *-mações^re faltas 'ja^não forsracom: u-niendas por escripto a esta agencia ate') (sela) dias depois das rfasearstas das aVKrengss psra a alfândega ou outro s n • iíínxrasísôpi* íiesigaadpSi Qn^nda < idaja iod"biiíados Volaivws cíiçav' ten ; daf.-vsría, » preseaça'd«i «.*ién«iia''è aeV < '.sa-ria para» veri|íca«ão'di Saltas, si as hr-n»ver,

--Esta COGip.-JEthk !?3- «ÜCO-dO- Car: !JRoysl Mail Steàai Pscket' Gompiíuy i aPscific SteamNavl$atk>zt CompRUj, odíU-ts bilhetes de r-riei^irí» ftl*<:*e ;n1ait ncategoria assisÍUldii s.o ^ptóssgejçoiti di-reite ds iate-rromper á viagem em qo»l-quer escds, se^íílr <? Víinsríw^^ítRÍqocirlios paqpcier. das três companhias,

Pars ¦ ps ísa^à"áj tiarija,1 ?ri'£v «í¦-•".,, t<-*-

SOI. M SMrÀll)!V.. f*~. IWiS »t*l Cpr^merrto

P^rfMS!N 'J

v Soffjtfu

SM V

d.;» -•renfo, e M.goJrtVÜ p i.'erfqni'n<i p >ra

Parahybá, Natal,í. ara. Aí'•-« n~

lüiâo, Para. Santa» éifti <* ^Èii"naus no mesmo oiu ás 8 horos du

noite.

A ÚWC Ú£k -t- -¦¦¦ -'~ •-¦ í'

innáh ....¦.••••«•.','-.c,rivaiiü'< •'•''';&»"''«

\ . -^ c.!iroiiiít'S.«t 0&quei@tóKr? m»3di'K' ' • • *

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DOURO PARTICULARAic.s hu-- t\ e Góllítres

QUAl.lDVENDE

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BSSRHs

g____g—^*^---,B " ___--£^————•"'¦ ¦ "¦ ' --------- ' ——

§k LüGA-SE — uma Zo/aP_e sobradinho pintada Iga. ^«caiada de nooo e pro-' -

ERCEARIA—Vende se uma na pnn-cip»l rua desta pr«Ç«i o motivo da

i ter de,retirar se para ana rua do Rangel n.62 B

fundo d* botica.

pria para negocio peque {fj^^^^SS^^S^no, atravessa do 0a^mtâ£tt^gS2&2Zn. i ; a tratar na ruado\^ayr^^Sçon.2.

lhy 2.' andar.

.-. • * .>¦

I -4,

••*.„

¦*

•-•?

Crespo n.LDGA SE—a casa n. -S sita á ruaLaia do Rego, eom commodos para

irãnde familia, grande quintal murado,agn« e gaz encanados : a tratar na rnada Imp^rtUíz a. 16_—loja.

LUGA-SE— a casa na rua da Aurorau. 157 com commodos para grande

, imilia, «gua e ga_ encanado, cocheir» e

Zuartos para creados ; a tratar na rna do

ommarcio n. 6, andar térreo. ¦.loja na travessa dos

j,... u, a tratar com Josénesta typographia ; a chave esm

J_ LUGA-SE—nmaJ^Martyrios n. 5Borgesjunto.

casa n. 24 á rua da es-> ferro de Limoeiro,_no sr

_ 2 salas, 2 W*^S£Kfora; a tratar no largo do Corpon. 17,1.° andar.

MA-Precisa.se de nma na rua Nova

ALUGA-SE—r cas- «. *¦« ".- — __ *r.

trada de ferro de Limoeiro, no a<

_»ja_, com. 2 salas,,>qn.rtos^- _fnt0

An. 15,

A_DGVSE-_ic.?oA«rs-.SrBoí85. ;£_ campina

rua do Hospício n

A125 árua

mf ".USi Ss? n! 16*. á rna.do C.JÚ e

a loj

¦a.¦ o RSPINHEIRO-casas e sitios gran-Ndef murados, èxcellente situação,ilieSr_jgector Pedro Soares.

_»WpTIMO PONTO—Para qualqaei ne-Oaocio e mordia, eluge-se a excellont^Tcasa dn esqaiu- por precu raso«vel,«Tia á raa di Contenda n. 2, na fregueziad Graça ; est* livre e desembaraçadadê todos os iai postos.

_ trator na rua da Amissde n. 1 B damesma freguezi*. ^^

rr4ná%u"danPenh;Ttrit..síiJ».rua^do livramento n. 3.

O ACADÊMICO —Luiz Fernandes Pa-

rente Vianna lecciona primeiras let-trás e preparatórios em casas partícula-res- dentro da cidade ou em arrabaldesservidos por linhas térreas ; podendoser procurado ern sua residência na ruad» Soledade n. 70, onde também ensinapreparatórios.

OLINDA—Alugam-se doas casas ns. 9

e 11, nos Milagres, com grandes accommodações, ceiadas e pintadas, sguaencanada, quintal murado, com portõespara a praia de banhos ; a tratar na ruada Praia n. 45 eu 31 á rua de Santa Rite.

PROFESSORA DE PIANO — Cândida

Martins Estefania ensina por preçomódico ; a tratar na sua residência Lingueta n. 28, 2.» andar.

RECISA SE—de 1 mulher para lavar eengommar; a tratar na rua da Impe

VENDE-SE-— as usinas

Bom ^osfo :eGuyani-buca por preço resumi-do, visto diversos ifrachi-nismos precisarem sersubstituídos; a tratar como dr. Antônio Braz daCunha, á rúa do Commer-cio n. 4.

ZUMBY - Aluga se por 8O£00O quatro

casas com sitio e 20 pés de coqueirose outras frueteiras, sendo nma grande |de alvenaria com commodos regula-res e 3 menores com bons quintaes ; atratsr na rus> Barão ^a Victoria n. 60, aschaves pars ver, no Zumby n. 57.

3 000_000—Vende-se 1 magnífica e |

_ confortável casa com 3 quartos 2 sal-Ias, cosinha, e sgua encanada, na fregue-zia de Santo Anionio ; a tratar na rna deHorta« n. 62.

«¦ __& OOO^OOO —Vende-se um exce.1,| __\ B lente chalet com bons commtadc

perto da linha de Fernandes Vieira éfnhn Principal da companhia de Csxanfa tratar na rua de Hortas n. 62.

uirpiiiiiiiiHi! 00 miITmIt \ »iiiyiiiM¦- '

£_ '.'¦¦¦' ¦-.'-¦ ^ - ¦¦.-• ¦ ¦>' . •¦ -.__5^F1 ¦- ™ Sylsi^^t .;-¦--' ¦-'. "~f * ---.,_¦¦ -- *': "e. " ' ______"

ÍÊ^¥^_}___^=_^__mitigó: ¦;2r_F_3e 'B__t|_________>

Corrida cm 2 de outubro de 1904O prde 13 il.

ra-se n>Em 2

i.cto é o mesmo (com algumas alterações) j â publicado n'A Probinciacorrente e acha-se na secretaria a disposição dos interessados, üncer-roxima terça-feira. 27, ás 5 horas em ponto.

5 de setembro de 1904.

O proprietário.

GRANDEL

O abaixo assignado avisa aos srs. agricnltores, que. foi nomeado agente deam syndicato de diversas grandes usinas belgas, fornecedora de materiaes del.a qualidade, como trilhos eseus pertences, locomotivas, machinismos, etc. paraagricultura, estando este syndicato ha muito tempo já.grande fornecedor nos es-tados do Rio e São Paulo, gosando de grande conceito.

Pede-se de exigir ofiferUs. cujas serão respondidas em curto tempo., Os preços serão fornecidos pára mercadorias postas bordo Pernambuco por

intermédio do agente . ^. -u ^Constantmo Barza.lua Marquez de Olinda n. 2

GRAPHOPHONE

ARMAÇÃO DE AMARELLO-Vende-se

ornado Crespo n. 12 nma armação30ví, ínverSisíd.P e envidraçada, porpreço commodo.

_rJGA-SE — as casas ãn Estrada doa

j&ictos ns. 22. 22 A. 22 B. tem «guaencanada. a cas. da ^«««doFtaton. 15; a tratar a rua da Imperatriz n. -4,l.o andar. v •

Pratriz n 80, 1." andar.

5CISA-SE—de nma ama para andareom nm menino; a tratar no pateof>RE

I^COl]de S. Pedro n. 1-Olinda.

25^00035OOO

25000

1550015ÕOO

RECISA SE — dv nma cnsinheira ; atratar na rna Nova n. 37, !.• andai

de meio és 3 d» tarde.

ALUGA-SE — • èxcellente casa na rua

da Cruz das Almas n. 2, com grandesPio, todos os commodos para uma ra-milia e pintada de novo.

A tratar na rua do Vigário n. 17, l.« an-dar;

ALUGA-SE—a casa ter-

rea n. 158 á rua Vi-dal de Negreiros com 5quartos, 2 salas, cosinha,latrina, banheiro, - qain-tal ; a tratar na rua Pri-meiro de Março n. 14, 2.'andar.

MA— Precisr se|â%nos ; a tratar nan. 21.

da nmc paru mom-ru* das Creoolas

IANO—^Vende-se um piano no-__ vo, por preço módico , a tra-tar na rua Barão da Victoria n. 38.

QUALQUER QUANTIA — empresta o

corretor Pedro Soares, sobre cau-

ções ou hypothecas. Desembaraça immo-veis. Compra cautellas do Monte Soe-corro..

TAVERNA—Vende-seumaf»zendobomnegocio á rua de Hortas n. 52 ; o mo-tivo se dirá ao comprgdor.

VENDE-SE — uma taverna bem afre-

guezada em um dos melhores pontosda freguezia de S. José própria paraprincipiante por depender de pouco ca-piUl; a traUr na mesma travessa doPrata n. 20.

VACCATOURINA Vende-se uma de cor

preta com cria de 20 dias segun ':«barriga e boa leiteira ; rua da Senz_:aVelha n. 48.

Graphophone com pavilhão oreprodnctor '•

Cylindro impresso moldado..» com impressão nacio-

nal... •¦Cylindro com impressão fran-ceza

Cylindro VirgemVende-se na BOLETA

65—Rua Duque de Caxias—65SOUVEIA & C»

Troca-s« cylindro nza<1o por nov-rre-cebendo o uzado'no valor de 500 réis econcerta se qualquer peça dos appare-ihos acima.

âU.M;deposito dos aa*;BConstante

im artigos,Oleo» aiaericaiioa çmi

istbriíicação da machins*

ALUGA-SE-RlOnaCf^v Ttga;de CSaxias a. 48.

casa áru* Fernsndesn.a tratar n» rua Duque

TTSNÇaO—Vende-se a refinação das«Cinco Portas á rua Vidal de Negrei-

ros n. 48, antigo pateo do Terop; omoti-va da venda se dirá ao comprador.

AMA PARA MENINO — Precisa se de

ume para tomar conta de uma crean-ça do 1 anno, qne seja limpa e sadia preTerindo-se de err ; a tratar na rna doApollo n. 14, l.Q andar, escriptorio

ALUGà-SE-por 505000 mensaes a <m

sa sita á rna do Cupim n. 1 (Afflictos) ; a tratar na rua do Cabnga n. 7.

MA — Precisa se de uma qae salbibem cosinhur psra 2 pessoas na Var

zea : • tratar na praça da Independêncians. 3 e 5 casa loterica, O Roi da Fortuna.

cass sita â

VENDE SE — um deposito de seccos,

bem afreguexado, livre o desembaraçado de qualquer ouos sito na raa doSocego n. 51 ; a trator no me»nic.

ENDEM SE—du-ís vaccas sendo, umatoarin* o outra de raça ingleza tou-

rinas, particular e duas garrotas estaud<-< uma prenhe. O motivo da v^nd»é a família rehrar-se pjr» a Europa ; atratar na Torre, no sitio do Torres narua do Rir n. 6. .

óleos d® mocotóDito d® ricíáó,.Azeite de psixe.Dito de' cárrápakDites àè caco.0raxa ai-Lerican-â

«j

bexiga.,^ranp© *e

Vit

VENDE SE - st quii .ada sita d rua do

Apollo n. 5, por preço rcsoavel.

âLUG^-SE — a èxcellente

rua da Cruz das Almas n. 2, entro asestaçõaR de Jaqueir» e T'marincirn pio-tada de novo, com magn fleos commcdcspara familia e grande sitio ; a tratar narua do Vigário n. 17, !.• andar.

ENDE-SE— os utensílios de ama taverna em um dos melhores pontos de

Feitosa e garante so as chaves ; n t starcom Avelino Alves, janto a estação doHíppodromo n 7-K. '

taverna no30,

fazendo b jeu aparado em muito bomponto ; o naotivo ds venâ se dirá tocomprador ; para ver e trat&r na mesma.

1

VENDE-SE uma pequena

Feitosa sita á ru* d» Groselhs"n.

_f DELANQRENíER T^jt contra ^

^^ Tosse, Defluxo, ^&

__^_ZPèreZlP*_____l __

^^^ __¦¦¦¦ _____

COSINHEIRO- Precisa se de um qae

s*íba cosinhar bem, e não eitandono caso será excusado se cpresentartratar na rua Duque de Caxias n.loja.

a84—

GOBRADOR — üm rapaz com_ jpratica do serviço de cobran-

ças offerece seus prestimos a quemdelles precisar, dando fiança.

Cartas nesta redacção a V. M. G.

_«i>ÒCHEIRA — Vende-se uma cochelra%Mdt vaccas, num dos melheses pontosdo centro da cidade, com vsecas touri-nas e inglezas, parida de pouco tempodando bastante leite, outras prenhes comcrias e 1 da terra ; o estaleiro todo emmuito boss condições.

O motivo da venda é o dono ter de re-tirar-se para fora da cidade ; » tratar narua do Dr. Rosa e Silva antiga da Impe-ratriz n. %g, 2 Q andar.

#%OPEIRA—Precisa se de um» copt iraKma também arrume quartos ; eraOlinda, pateo de S. Pedro n, 1.

•RIADO -Precisa-se de nm na rua do¦Livramento n. 35—hotel.

VENDE-SE—a gengibirra junU- aoarco

de Santo Antoeio n. 52 bom pontode negocio ao interessado se dirá o mt-tivo da venda ; a trstar n* mesma.

VENDE-SE-um sitio no becco do Es-

pinheiro n. 1, cercado de uma cercanativa e arame farpado c«r_ 3 ruas, sen-do, .aa da Hora, Nunes Machado e bac-co do Espinineiro, mediude 370 p-lmospor qualquer lado, bom pl&nudo d»j b jísfrueteiras, boa casa de moradia, 2 ininu-tos par* a estação ; a tratar no mesme.

Vinho do PortoVELR0 SDPJER10R

POR 15500 A GARRAFA!! ZGrande stok só na casa de

José Augusto & €.3____lC3-0 D__ _»_3-Sr__:A _T_ J37

ypENDEíSE-umV 20 cr nadas ; »

de Caxias n 86

b. m alímbiquc- paratraLr na rua Duque

fENDE-SE -uma t vtrnVIrua u_ Pti:*nga muito

CRIADA PARà HOSPEDàRU - Preci-

ga-se no hotel de Londres. ¦

CAXANGÁ'—Alugam-se duas casas no

Sertãosinho ns. 2 e 4, com rio nosrnndos e boas accommodaçõos para fa-milia. trata-se com Azevedo Irmãos noRecife, Cães da Companhia Pernambu-canan. 6,f ardar as chaves para verencontram-se na mercearia Valongueiro,Caxangá.

iRIADC— Precisa-se de nm criado¦activo e de bom comportamento ps-

ra casa de familia ; trata-se na rna doLivramento n. 24.

CAXANGÁ'—Aluga se neste apresivel

arrabalde á rua do Brum, um chaletpor medico preço ; trata se na rna Es-treita do Rosário n. 10, 1.* andar. I ,

:;ü j n • na•..frfj..^ _. du,

aparando 255000- diários ; a tr-tar comAvelino Alves defronte 4 est-ção.

VENDE __—urna lav^rna b.m afrvgao-

zada em cm dos melhores pontos nafreguezia rio Poço ; a tr~i<ir com os srs.Moreira da Silva & C, 1 u_ deS. Francis-co ns. 24 e"26

VENDE-SE- um i_ipf>rt ute chalet edi-

ficado de novo em teri.no propào earborisado, na travessa do Feitosa n 34.assim como uma importa-le crniação ¦ eamarello envidraçada collocAda no <eft<rido chalat um dos melhoros pontes para uma gr--.nde mercearia ; a tratai cotnAntônio Moreira da Silva na ru*. de S.Francisco esqnina da rua(d»s Florentinas— mercearia.

VENDE-SE—a taverna à >u» do Rio nu

Torre n. 3 conlVonte a f brica dn te-cidos ; a tratar na mesma.

VENDE SE—barato um fiteiro enviòra-

çado á rua de S. João n. 12.

VENDE-SE—nma pequ.3u_ tave:i_a em

bom ponto e também um b&oh.iiona prsia do Brum ; a tratar- na rua doAmorim n. 17.

1 n»i!_naiiaT W_SsíH_f

Nao confundir o

VERDADEIRO

PIPPERMIRT

B.

de <SETFrères\de RE VEL (França)

com os vulgares PBPPERMINT

MEDALHA DE OURO

nâ Exposição de Pariz de 1900AGENTE GERAL :

LAURIEZ, 62, Faubt-Polssonnlère, PAUIS.

€ASA PARA REFINAÇÃO-aluga-te

ama casa qne ja teve reflaaçao deassacar e tem preparos para esse fim eu

Eara outros negócios na-rua Conde c-a

oa Vista n. 261 muito bom ponto; a tra-tar na rua do Commercio n. 26.

#%-SA NO ENTRONCAMENTO—ÃTn-^J^ga-se nma boa casa térrea limpa n.35_l com agaa e gaz ; a tratar na rua doCommercio n. 26.

VIMOS Dl 1I8ACollares, Alcobaç», Amarantino, Dou-

ro Clarete, Alvarelhão e outros, garanti-dos puros recebidos direclos, vende seem quintos, décimos, garrafas e copos,u pn<"^i= rem crnfonío só na casn de

JOSÉ AUGUSTO & G.Laríro da Penha ir. 27

VENDE-SE

— um eàtabelecims.nu- >¦¦melhor ponto desta cidade e u.\r> c_ii

dições melhores que se pode deseja ;

Suem pretender puda entender-se à r_a

ireitan.

?X REMÉDIOS I

?Autorizados pelo Conselho de Hygiene do Brasil.

67 com Manoel Joaquim Pirts.

D_-SE DINHEIRO—por hypothecas

de prédios • caução de titulos, com-¦ra-se e vende-se prédios nesta cidade'seus arrabaldes : para informações narua de Hortas n. 82,

[*AMACE'S— surahs, de seda decores

^one^frínclzes de 800 a 400 réis!TonquJin H Md. 15200 a 500 reis.BriSante de 4 larguras a 15200 o me-

lenços de seda com letras de 13500 a^Leques

ultima novidade de 55 a 15 e2°NÍéLÒJA

DO ANJO á rua Dnqàe deCaxias n. 56.

-se a sialia infd-do 1.» andar 1 rua do Bom Je-

sus n. 54 ; a tratar no mesmo local.

VENDE-SE—o restaurant Cova

da Onça, antigo Pombal á ruaLarga do Rosário n. 25, a razão davenda é o dono estar doente e que-rer embarcar para a Europa ; atratar com o mesmo.

V' ENDE SL- Pedras mármore em brutoe prepsradss, a vontade dos fre

guezes, de diversas grossursts e tema-nhos, assim como pedra pome, os pro.çoí. mais baratos do que em nutra qutlequer paute. Na ru- d«s Trincheirasn.50

ENDE-SE — o ch lei do becco do Es-pinheiro n 2 e a c*sa da rua Luiz do

Rego n 44. A trata^ nas nKsm!'s,

ESCRIPTORIO—Alaga-rior

ESPARTILHOS—Na rna da Aurora a

109-H fabricam-se espartilhos &mais modernos e por módico preço.

JESTRE FORNEIRO - que entenda

de todo o trabalho, precisa-se d'am_a padaria Cordeiro, em Paulista. Quemna-.! estiver em condições é escusado ap-_>íti_enitt--6tíi

VENDE-SE b*^^10 os artigos seguiu-tes prupi f -s pai * niwchinas, surra-

gens e cortamos } i v*por de forç« de 6cavallos, tri-biihaad 8 vista de queui opretender.

machina de espichar ou laminar selade qualquer tamanho.

moinhos pare moer cascas de angicocom mov-meoto a v»por e a animaes.

Diversa- polias voUptes, engrenagense encanamentos de ferro.

offlcina de surragem, completa, commachina», pedras e ferramenta.

bombas de repuçhos movidas a bra-ço e • vapor.

Para examinar no Cortnme BragançaoatirVira—Didya—em Olini*.

Ioformiiçõas ns rua da Hí-nha n

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|0sPurganíesLEBOT!

de diversas fazendas modernas e de apuradogosto que seguiam para o Rio de Janeiro e Buenos-Aires a bordo

do vapor Lordello as quaes foramdescarregadas neste porto por interrupção de viagem do referido vapor

e entregues aos proprietários doARMAZÉM DO LEÃO á Rua Nova n. 42, con-

fronte á igreja de Nossa Senhora da Con-ceição dos Militares para serem vendidas e liquidadas expressamente

a vontade das exmas. familias edos srs. compradores em geral conforme a nomenclatura de artigos e

preços seguintes. Garante-se que todas as fazendas estão em perfeito estado.

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Tenho sob os olhos o numero à'0 Commer-cio, da Pa abybs, da 16 do expirante, priínei-ro publicado depois da suspensão determina-da pele incêndio das susa ofncinas. Bem nosleubram&j todos, pois o f »cto é recente, dasacenas de vandalismo então desenroU—scentra uma fui ha que, fó:a dos limites traça-dos pel_ pragmáticas situacionistas, se impo-aera á consideração da sociedade parahybn.n-*,em virSuda da critério com que dia a dia ana-ljff_ a ?t ad—mistração do vitinha estado, noqneelln ?onflinerâva desmandos e graves er-ros. Ai d > governo que foge a essa an? iyaepor méiça coercitivos, num estadear de j-*n

— dalisma, rscimndo vertiginosamente ás épocaslugubii. - dos sscuros tempos de cutr'ora quan-da a iit ¦ f.l ¦¦-e humana era um sonho e a depensacnerta se moldava a códices escripto"s asangue, cem penalidades inquisitoriaes du Ar-bué e Tarqucmada.

Um governo assim, que tame a critica seve-ra e Ia t. aos seus actos, denuncia-se fraco,sem assentar nolidamente na confiança.popu-lar, ne j corresponder á aspirrção do nusleonacicrr «i-jbre que tem de exercer acção.

Emt-icso, o mais nobra alvitre ó serenamente apoiar- se do peder, deixando a outrema ingci missão do governo, a cutrem quemtlhtir ç -3Ms dignamente se imponba á ty_-pathír publica.

E<se alvitrV, sim. Amordfiçar, porém, a vuzdo pove pe!. «u órgão de eleição que é a im-

..prensa, Jstn, aebra ser attentatorio de tudoquanto è ifito, de tudo quanto é liberdaie,denota crijaiaosa obliterzçSo dos maia come-sinbos Üavareà de governante para govern*-dos, a!éir dç t-oliocar o magistrado auprecco,ácuja v -r/ora se praticam taeã act«s, na ca*e-goria de reméiros das, g«'é" da historia.

Mac... catou eu a fazer uma resenha de hiatoria do ha quatro mezes, e nos tempos quesão, quatro mezas representam grande perio-do, _c ¦ d.> tumultuar de idéts e vertigino-sidade com que a humanidade caminha nosteepte çHásè da vida. Melhor, pois, é que eume clrcumGCtevõ á historia de heje, ao reap-pareci/certo n'0 Commercio, n-ais novo, m»!»pujan*o, m*.is do que nunca empenhado nsformidável t—talba dos ideaes que lhe acalejn-tam a é_fltèncfa a -eio annos, e cujo est&n-darte glorie ^ ba de tremular sempre no *Ií*j,TJÈtorio9*t_ante desdobrado ao céa puríssimoàapf.uTa. E ne3sa luetar sem tréguas seja-lhe sem ore iemma de combate a ; formação doseu edíctoiial: ot O Cem_ercio », resurgindodos deiircço3 do incêndio official, valta ao seiodo po .< "i-nbyb-no para a communhão dahóstia dos çeüs scíTrimentos ejda sua. digniíicação ».

Tal é a 'regr—tna que se traçou ; por ellédeve se bater heroicamente, á maneiradospslaiii da içado ir é lia que sabiam mantere prev r.fís Jt&Dguinolentos prelios, a justiçadas causas que defendiam. £, não ha negai- .sobram- energias para isso, pois a linha aaintransigência cívica ainda não se lhe dobreun?¦¦.- curvatucas humilhatorias do viva quemvence.

-< O hemem intellisante è tão rodeado de dif-

ficuldans 3 infortnnios e coberto de tantosatygma < e impropérios, assim como o que_ébrutal di e-'\iz feliz—cheio de honrai, louvores efelicidades t>. E-st8 pensamento, de um autordesconi^cido, encontrei-o no verso da folhdo me'r-'.3adario, referente ao dia vinteedois, e a datai precisamente um mez depois dfmorte le MartinB Júnior, levou-me por umj.justa Bpplrçação do conceito, a dolorosas *-tristes rrftxõaB, t.into mais tristes e doloíõ-s :: quanta m&is se me enraiza no intimo •certeza dè que, á mingua de energ:as sabia-mente < Toadas, caminhamos cegamente pa-ra um aiiy >;.tio, tomados do não sei que verti-gem anniqoiladora e mortsl.

Ds facto, quem mais do que elle soffreu aste:Ui: • djiâ difficuldades e dos inf rtuuios,quem mais do que elle foi cebarto de stygmsBe dein^-^üí-erios, no fistigio do poder, ou navansua.cía ia prop-íginia, na obiouridadte deOBt*fcnls_o au no destaque das po?íçõiíi, ar-ra3^áftç.-';;ci.* um í:?lvario doloroso e trigtcò de

eõ-:s e dcéõtos contínuos ? E depois-im trabalhada, quando tslvez a for-

Bq—lade perseguil o, f ase começar»psra a felicidade relativa das cousao, é -von¦ ;id>j brutalmente dessa me&-k,v por um galpe inesperado do som-conhecido que vive á ceifar creaturss; ns gsns insaciável de destruição d: s

entec superiora**, cuj*t missão, por elevada enobre, es-;ipa ao critério commum.

Elle se £.-., de?ceu à pavorosagehenna, mer-gulhou .! • -fez a% treva eterna da murif». ifican-do, doa q te tanto o malsinaram, dos que tac-to ihi v-'\ jiirttsi o mal entendido daspreso d«sarabiçõ 'ik.-a'iífc;i!a3, aquelles mais felizes,os brut >!:_ .te folises, c leios de honras, iou-ver-is e &slioia»dèa..,

Tal é - p' íjÉalHade com qua divide a fortu-na os b< us farores, que de taes injustiças po-do ser c—ftda, nem restar outra reivindica-»ç2o a n - ser a do julgamento postfaumo, gl.j-rificador dí> memória, é certo, mas, per issó

ardioede proveito algum material.a grande extineto, cujo valur paia

i.cuQüio medido necessiteu i" bitolaríue, «o envez do que seafôrm-», no

t,er a grande niveladora, é, o con-qi e rõe em maior destaqu: e relevo

;: . ancas profundas da bomem a, i iniesdo caracter, da int^iligen

¦ vi;' «oi, dabjndade edeq>i.:uus at-m oti—js f jrmasse complexa.uente o

.npevíore perfeito.Eco ase dijtinguir, com esse d aparar

os qu- vAu j,a^A a eterna jornada, co?<- js queresiax., í >á do vida, no g03o dos mV-jios dafarlunr-. ííj -sauras tepidas, acar/tíiadqras,

tía gl*. ólíaV* pavorosa mort3 vai nus pro-

— P.l .¦.:¦•¦de vi d-tuns, eguial-f-terrenama vidbrio dede earó

mesmeAssim •ser pe; tda morsentidotrario, bDQClhO!homencia, dotributoser m>

vando instante a instante^.a sabedoria do concsito que envolve o sincero proloquio : oabonseão cs quemorrsm. Náo vale dizer qua nàoficam bons, ex:ellentes mesmos ; mas vale af •firmar que somente na morte reside a t jrça in.vencivel de, por um justo processo de nnalyse, absolutamente alheio ás paixões, ajscóiocj&-'. o ^essidadea da existenetia, f^raiar podero-mente, fndicustivelmente o juízo erguro sobrea excellencia doa g aodsa que se vão, deixan-do-nos sosínhos, cada vez mais desolados etristes", iristes e apprehensivos, em meio álonga tr .veseia. a procura de urr. fugidio e du-bitativo ideal que se de> faz, e se.dilua, e de-sspparece, mat^nda-noa, dia a di*, as «ere-n«3 e doces illu-õ^a, aa doces e mágicaspbanta;iss da existência ..

T. F.Aos noivos : quoir«iu v^riíic» r o enor

me sortimento de mcbiliHS novas o qaeestâü vtndeado com monos de 3'J porcen;o nos preços aituies, em asa ciossrs. Francisco MuraLra & C, ma íürãoda Víctoiia n. 57.

TELEGRAI—ASRio, 24.

No senado, os srs. Ruy Barbosa eFrancisco 0-Ij'cerio leram e justificaramhoje representações da Bahia e de S.Paulo contra o imposto sobre dividendosde bancos e-outras companhias e socie-dades anonymas.

Na mesma casa do congresso foi ap-provado em segunda discussão o projectoque estabelece uma segunda epocha paraos exames de preparatórios.

O dr. Augusto Montenegro deixa o go-verno do estado do Pará no dia 31 deoutubroproximo, afim de desincompati-bilisar-se para a reeleição.

— O deputado do Pará sr. Arthur Le-mos representará aquelle estado no con-gresso convocado pelo dr. Nilo Pe^anha.

y O cruzador Benjamin Constant chegouao Pireu.

Na câmara dos deputados continuouhoje a obstrucção para haver tempo afimde ser preparada a votação das emendasao projecto de vaccina obrigatória.

ao corpo diplomático aqui acreditado umbanquete, que se effeotuará no dia 1 deoutubro próximo.

_ Foi resolvido hoje que a commemora-çaoa Martins Júnior, aqui, se realise nosalão nobre da Associação dos Emprega-dos no Commeroio.

* l -isboa, _4t.''"'

O electricista Marconi, inventor dotelegrapho sem fios, deve aqui chegarbrevemente.

Acaba de ser fundadoCentro Parahybino,

nesta cidade o

O presidente da republica vetou o pro-jecto concedendo uma pensão á familiaStepple.

E' a primeira manifestação do proposi-to em que está o dr. Rodrigues Alves deobstar á concessão de pensões, salvo emcasos excepcionaes._0____I'í —¦" •¦•-•<*5_1 Rio, 24.

Z Pode-se^jâ dizer victoriosa a cândida-tura do dr. Campos Salles á presidênciada republica.

Accommettido de um accesso de lou-cura, o alferes de infantaria do exercitoPaulino Júlio le Almeida Nuro, aeronau-ta, pretendeu hontem aggredir o minis-tro da guarra.

Na câmara dos deputados o sr. Aíion-so Costa leu e justificou hoje uma peti-ção dos patrões mores da alfândega d'ahi.

O sr. Medeiros de Albuquerque justi-ficou uma indicação da commissão aejustiça relativa ao convênio de Madrid,justificando depois um projecto que re-gulamenta a protecção ás industrias na-cionaes,

Paris 3-4,Ha grande anciedade em S. Peters-

burgo por noticias da guerra, notadamen-te de Porto Arthur.

O czar Nicolau II recebeu telegrammade Chefd communicãndo que hoje sedeu novo ataque á juella praça, a qual aoromper do dia foi atacada pelas esquadras,reunidas, do almirante Togo e do almi-rante Kanimura.

Estas tentaram forçar o canal, ao mes-mo tempo auxiliando as forças de "terra.

O combate era renhidissimo de parte aparte, desenvolvendo todos os camba-tentes inaudita fúria.

Os japonezes avançavam com extraor-dinaria tenacidade, a despeito de perde-rem a cada passo regimentos inteiros,destruídos por minas collocadas nus im-mediações daa trincheiras.

Em todo caso, o numero delles, talvez10 vezes superior ás forças russas, fazsuppor que de um momento para outrotorne-se impossivel continuar a resis-tencia.

—H:v noticia officiàl 'e terem os japo-nezes perdido 21 mil homens na batalhade Liáo-Yang.

Londres, 24.A 12 milhas de Mukden está travada

grande batalha.—Consta que o cholera está grassan-do em Porto Arthur.Sergipa am í >ha 15 U.10$ >00 nor 2/jOOO.

ToíÇi-íeir-i, 12:000^000 por 2^000.

P Jornal do Recife diz qae_ a A Provin-cia move et—panlu de depreciação aostítulos do estado, o que não é exscto,haja vista o critério com qae iê _ discu-_.?_• Çiestão._0 credito, srs. red»ctores,3todo man-

do st-be que não se ir_i,õ3,™tnh,e—nto sealguaní concorre nara a desvalorisaçãodos títulos do estsdo, é essa repartição•Arrecídfodora que, deírespeita a][lei edesacredita u hunrado gav^rao do esta-do, de qaem esperamos providencia nosentido doj referidos tiialos terem oeu so qne a lei porniitte.

O ministro da industria conferencioulongamente com o presidente da republi-ca a respeito da reorganisação do mate-rial do Novo LIoyd Brasileiro.

O dr. Rodrigues Alves e sua familiaassistirão amanhã á batalha de flôr-esque, por iniciativa da prefeitura munici-pai, se realisará amanhã no parque docampo de Sant'Anna.

O ministro úa Itália junto ao nossogoverno offerece ás sociedades italianasexistentes aqui e em Petropolis um ban-quetè, que terá logar amanhã.

A' noute as mesmas associações irão,incorporadas, cumprimentar aquelle di-plomata.

Rio, 24.O sr. José Pardo assumirá amanhã

presidência da republica do Peru.a

Os governistas do Paraguay aconse-lham a dictadura,insistindo afim de que,no caso de não querer assumil-a, o pre-sidente general Asourra d'ella invista aogeneral Caceres.

—-Julgando-s- sem garantias, os com-inerciantes d^ Assumpção vão fecharseus estabelecimentos.

O barão do Rio Branco vae ofíerecer

Festas da independênciaA coTumissãn promotora dos f jstejos

a realisareni-se hoje e amanha padiu-nosdeclararemos a todos os interessadosqne o prestito civiso partirá i_preterivelauate ás 3 e meia horas da tarde,devendo ss agremiações que tomarãopar:e achar-se a* rua da Aurora algantempo antes afim de ssrera collocadasaos seas respectivos logares.

O commercio resolveu fechar ama-nhã ao meio dia.

Já eslão armadas a praça ArthurOscar e a rua da Aurora e o Golle ioS lesi nno participou á commissão queiaf-ja tornará parte na ipaaseiata.Por oceasião da se levantar a Donsan missa, to ias as b íd-:Us presentes tu-carão o hymno nacional.

A companhia T ilhos Urbanos expedirá hoje ás 10 a meia horas da noutetrens extraordinários p!íra Olinda e Beberiba, tocando em toda;; aseshções.- Os empregados da Great Western,no escriptorio e oa contador^ pod^mpor nos^o íatermadio á administracçãodaqafcHa compachia não dar expediente•sirnmhã, afim do p jderem elles assistirás feitas.

Hojo, ás 2 e meia horas da tarde,ieunsm se ns E:;cola de Pharmacia to-dos os alumnos da mesma afim de toma-rem p*rte no prestito.

:- Chama íe -. r.ttençâo ür;§ cxloíis. fami-lias p»ra não se esqu£cart»m a.e f*zeruma yi ;ta em c**áa tíos srs. FranciscoMoreira & C, afiai de v^rifiesrem o sor-timsato de artigos domésticos, objectospari presentes e urna infinidade de arti-g js do ramo de seu negocio, Rua BarãoUfc Victoria n. 57.

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ás apólices e a recebedoriaEscrevem n os :Srs. redactoras a_ Província. Chama

mòíTvossa áttenção para um monstruoso^v;«c aüxüdo n? R;Cjbsdoria do Estsdo,prchtbíado à-entrada de apólices dasqua s-i; estão recolhi—do cm pagamentode impostos.

O citado avíáü diz: De ordem supesra. contribuintes querior

nãj é permittidu recaírem despachoseu conhecimentos, neni mesmo de ux*só contribuinte, afim du darem entradac apólices dtíS que se estão recolhendoC L -1 • • «

O:**., srs. rRdactj. a, a lei n. 567 de 8da julho de 19^3 e quase acha estampada n.j corpo di ap-oüca diz qaa o refa-riío titula será r^cobíd-i por sen valor-iOiBicstl e n pagamento do impostos narepartições arrecadadores dj estado do«is l.o de julho 'le ;9ü4 _ diante,, nãocogitaado ic hyppttíeseãlg i na qu<* anuile essa disposição corno unteode a Recebedoria.

Fazemos nossas as ^ousider: çõs3 dacarta que deixamos trauscripta e estamos cerioi da providencias do dr Si-gismu^do Gjoçalvcs

O governo, se mantiver a decisã - daRecísbadcriA determinará s bsíx j do pre-ço das apoücesemittidas comopraso deum rtano o -.cceitãã d. b^ix i dasjgaran-tiis ;o thesouro, se_ cl^nsalas de espe-c"a dgami a imp^cer lha o resgate emtroca Ja imp >stc*s de q i-ilquer ustnrezs,

Concerta se m«china** da costuras,sr.r.amemoV, càndieiros de quiesquersystemas. bem como euc^rregam se decollocar bicos ene adescentes, os maismodernjs, bimb-s etc , garantindo sestgnrança : só sm casa dos srs. Francis.co Moreira & ü-, rui B rão da Victori;n 57.

Fazem annos hoje:a gantil seuhoritâ Neomisia Machido

Dias; o pequeno Joaquim Cypriano,ores do fiiho do capitão Victoriino deàrâgão Eola, negoci.note em nossapraça.

Soba presidência do capitão WalfridoCarneiro da Cunha Miranda teve -logar'—te-hontem á noite, no Lyceu de Artese Officios, u'na reunião para a benção doestandarte do mesmo estabelecimento.

O benzimento fõi celebrado pilo rvdmvig?rio de Santo Antônio, cora ?ssisteucia de v.ria-s coramis&õ—.

. usaram.da p.-.lavra os srs. WalfridoArantes, Orador -fficial, Jorge Ar-—tese Pedro Mag&ibâes, sendo todos muitoapplandidos. -í*

Uma bauda de musica tocou durante oacto.

O estandarte foi bordado a caprichopela exma..esposa do professor Rodolpho _tma.

i.i i.

0 crime de CaxangáFoi preso hontem ás 3 horas da tarde

na rua Marquez de Olinda o ganhadorManoel Gonçalves Alexandrino, que tra-balha ordinariamente para a c sa Santosda Figueira, na alludida ru

Essa prisão, effectuada pslo dr. Giycerio Gouveia,relaciona sec m o crime deCaxangá.

Contra o indivíduo detido ha deu anciãde ter elle feito parte do grupo que assaltou a ctssa dá familia Perez.

Manoel Gonç lves conduzia na oceasião em que foi preso uma balss coca107^000 em moedas de uikal.

No trem de 4 bor=.s e 20 minutos a_esma autoridade ;ssguia em diiigea iapara o lugar Rosarinho, onde res5. oClaudina Maria ds Conceição am>-.sis deAlexandrino, a qual também fei presapara averiguações,

Tendo o indicistdo Francisco S.lg^doBrsz requerido uma justificação, foihontem ao meio dia apresentado ao juizcompetente, na tais &<¦¦$ audiências.

Espelhos besbaüié ie primeira esco-lh«, em toaa-: as dimeiisões, artigo fran-c^z,só quem vsude são os srs. Fr»tacitcoMoreira & C=, á rua Bdrão da Victorian 57.

Continuam em segredo as diligenciaspolicia-js sobre as ce-iulas falsai .ueõ^üÜO,mas podetuos adiantar aos aossos leito-res fao seguintes informações, qae nãoprejudica— a acçãc dó ..u_,-ida.jes em-peuh-ídas em descobrir a vordtde sobreo facto:

O sr. Benígio Cunha consttuio efiectivam-mte Sií*ü p .irouo o dr. O waldoM ch*i*.of qoo hontem requereü hubeascorpos era s.t-u f vor, devendo ser ouvidoo pücitn.e no di* 27 deste mtz

^*er...«nsce a •ttc.>mc>uoic<—iikUde domesmo sr. Benigno Cunh-j, na detenção,e hon.em fui interrogado mais uma vezns delegacia du i° districto o sr, D miãode Hdlaaiíi, que não se contradisse,noanten Lo as sccusaçõés^f^itáã nnterior-mtate gqdelli senh-r.

— P-*-ra:j *!.v.i/rigu.í\:õ— foi ch^m^da ecdmpVrècéá h utem á delegacia a ínulhérM t-s Fiaiit-i ,'w-, Vulgo Bolo dá Noiva.

• uorsdora u.*- Ga^nngs, tr cujs v> isâ »*sf("equea?ada pala a". Uaaigc»., quaa.ioélla residís tis cuá •"•¦: Madre de Deus n,47, 1' s—üSr, -

—üa gnsrda do mecado de S. Joséspprehendeu hontem uma cédula falsan. 26,390, estampa 10a serie 2 F, do sr.h.du rdo Ferreira da Silv-3, que a rece-para de um" indivíduo a quem não co-nhece, pela venda de um relógio.

O subdelegxdo de S:nto Antônio apprehendeu outra, n 81,943, estampa 10,s/nen2 C, pertencente a Maria Francisca(IssGhagis, ama do sr. Enaes Bjrbosa,da Adega Portuguez», rus dfss Lran-g?ir ¦; a 6 e qae a recebera de Pf.lisminoJe tal, individuo autor de cm furlo nomesmo estabelecimento, como ha diasnoliciamosa.

Lavrou so o termo daapprehensão deKiEbas as notas. -:enio p3?t >s em libar-d ¦< . . .->; respecüvoi portador.—, deooisd: CUVldOS.

Em L-igôa do Carro, município deNHzareth, também foram apprehendilasoito, de ns. : 8t.606 a 81 608 e 81610. empaííer do agricultor Antônio da SilvaBarbosa, qaa as recebs-s. em p«g»manti da uas gerimúc, de João J cintho deAíelío, ladíviduo que, preso como umdos passadores, foi log->, nãj ssbemosoorqus, posta em libsrlade antei non-tem ; 84.024 e 84.032 era mão do nego-í-iante Francisco Barbosa da Silva, qaeta?!—em as recebera do mesmj João Ja»•-í-ního de Mello, em pags da ua; síccosíe estop i; 82 722, do negoci— ta teceate

João Carneiro da Sdv-;, qoe *s acceitarade uns matutos tendo eut*s, po." sua vez,i recebi io de Jr-ão J^cinth dd Mello ;e 83 990 de João Hjnoriw áa Farias, queis recebera, com outras legítimas, deum seu ir_ão vendedor di cereaes naEucruzilh'n;:j doBífléoa,

E_ Bibaribe : ums de tí. 83 684. emmãos do ne^.-íCiantc Thomís de AquinoBarboss de S >uz*, que nã j se lembra dapiocedenj s delia,

Todas estas ultimas cedujss são da 10.»estamps e serie 2 k.

Em Páj d'Alho foram í??>prehcadi-los, em mãos de dive:-s--s. r>' ssoss ss dens. 81 553 81 611, 81.550. 8i 555, 81.612,81 554, 81 556, 81.603, 83.Í87 83 988 . ...83 9S6. 82 720, 82 705. 84 025' 82 7l4.25 922, 26.663, 83 989, 83 643 e 26 66 í, daestampa 10 ». serie 2 A ; 83 614, 26 798,82 903, 81 560, 83 640, 83.630, 83.648 .....83 634 :> 82 9C0, da mesma esumij, nane2 C; 25 535 82.552 é 25 53o, -'m m sraiestampa, serio 2 F; tydas t-át*s not*s,segundo noi íiím, foiçam p&Vsídas porJoãa Jacintho de Mello.

O sr, Jo,iqaim Portella, empregadoãk catís D-lphim Lipes da Cruz, pediu-nos para úoclarar que não f jl preso esimch&maaoá d«legicia do 1.° disiricto,onde compareceu para depor sobre ofacto, r£tha_do-se logo depois de ou»vido

Também nos declarou q_3 o seo eu-nhsdo D-mião de Hollanda voltou doRio de Janeiro em 1892 e não ha poucotempo, como a um nosso eompsnheirodisse o sre Benigio Cunha.

Pedem nos ch imomos a áttenção daquem coaipetir para uma sargeta exis-tente no becco do Marisca qae, comooutras muitas desta cidadã, exo.ila umfétido iusupportavel.

A' requisiçlo do dr, Glycorio Gauveia,delegado do 1.* districto ãn capital, foipreso houtem pela manhã u indivíduoconhecido por Joca do Izidro, sorteiadoda armada.

Joca do Izidro foi hontem mesmo apre»'«do ao sr. capitão do porto.ü ;apitão Carreira, subáslcgsdo do 2:

districto deS. José, varejos ante" hoatamá noute a casa de jogo d? Antônio Sá,nologsr Gsmelíeira, daqaelle districto,npprehendjndo 1 baralho e 2 tãlõ_ debiche, qae foram re£aettidos â chefatarade policia.

Fc/sm igualmente reruaíüdas á chefi-tura pela mesma autoridade 2 facas deponta, 1 fonce com o respectivo cabo, 3bengalas de ferro, 8 cacctes,e 2 canos deferra, arín>s estas apprèhendíd—i em po-dar de vsrios desordeiros.

A's7hor--<s da manhã de hontem, nologar G«ii_ellâirá do 2.* díAtrictn de S.José; o individuo João Wanderíey dosAnjos esbordòava sua própria st graquando foi preso e recolhido á casa ded ténção,

O sr. A: tbu-Lyra, negociante no Poçod- P-nella, deix-su na üsix?. Ecbnom cano dia 26 'de ssgosio próximo yj ;a ;o,p-íi-a contagem do juros. & ca "eraata n.54285 com 6.UüOp003 e hcülvai f i pi o-cuial-a naqujlla repartição pára rotiraruma qaantia de que nreaisavi.

Âo receber a ailudíds c^.<«)raetat de-cli-ra o sr Lyrs, .a3í;ia qa:; ii vis um;ec bo ds 5.0Jvd:J00 com a sua íssignatu-ra, qua reconheceu sar tais ! p <rqu ntooão iahareccbiao qusníià r.igumi. nemdado autoris^ção a tmireix' para tãl fim.

Muito intrigado", diz ainda o, sr. Ar-íhur Lyra iaterrogou o thesour iro da-quella repastiçãcj sobre o fseto, obtendocomo resuosta q seguinte :

— Então, você cão retirou 5 00^)00,beia seu Lyra ? I...

Est.» resposta revoltou o sr. Lyra, quapeideudo a u'ainontuna, ficou comolouco, e em altas .yozas rccl m.-. . osseus direitos

Chioidi vários funccíoaar'<o-- :?aCaix» Ècpuomic*. esles, coaioo lui.-ou-

uífiriKarhaa Iitovi.- Lyra redra-reiro,do a alludi—t qa:—Lia.

ilegívelu_am^^^ms^(^^^0^m. «<*astf*.: :*¦. .".^'"i^VV^VV.j (VSvSt^S*"

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^lÉÉÉa

i 4 Prcmieia—Domingo, 88 de Setembro Je 1904 N. 210

:iO ciso provocou escândalo, juntando-

té logo g ande úmero de curiosas, sendo retirado o sr Arthur Lyra por seupae, o sr Síanoal Lyra, e o coronel Tho-m*z Seix«s.

O prejudicado, mostrando grande indignação, foi procurar os seus direitos,o que fez, denunciando o facto ao juiz.seccional e constituindo immediatamente sen advogado o dr. Benjamia Bandei-ra, que de posse da caderneta em quêstão, dirigio se á Caixa Econômica acom-

'..' .panhado do major Dias da Costa, afimde inteirar se do uciorrido.

- Dis-;e • sr. Arthur Lyra a nm nossocompanheiro h«ve~ sido retirado o seudinheiro no dia 1 do corrente, 5 dias de-

. pois da entrada para a contagem de ju-ros conforme está escripto n\ cader-neta.

E-...

»•©.

jicrrii

.i:*3a<3-

Quarta-feira ultima ás 8 1[2 horas danonte, no Caminho Novo, os srs. Joãode tal, remidor da alfândega,-onhecidopor João Remador, e Francisco Nery,travaram úscussão p~-r motivos futei»,trocando depois bordoadas, o primeirocom um guarda chuva e o segundo comnm rebenque.

O sr. Francisco Nery veio hontem aonnsso esc intor^o e disse-nos que JoãoRemador todns os dias o ame*ç«, arm* to' de rew Ive.-.

Pari evita- n va lueta •> sr. Nery padea inibi v nção da autoridade p liei 1.

O sr. José do Rega, theaoureiro da Cooper <-Uva do? Funacionario* Públicos de Peruam-buco, recolheu hante h á Coxa Econômica aquantia de 1473, 9»' reunia» á «a 535J, já dopositada p<ii« csiaruât» n. 55.304, compl u aaemma de 681J.

Esta, addicianada á de 7.650# em'apólices,pertencentes á futu*osa ass-ciação, perfaz aimportância de 8 3320.

Amanhã, depois da misaa d-* 8 horas nt 0<*dem Terceira do Carmo, havorá esmolas aospobres que comparecerem.

A S jei^Jade Auxiliadora da Agricultura f cáem sua sede á rua Barão da Victoria n. 6J, 1 ?andar, reunião solamne de assembléa ge a ,ao meio-iia de iS do corrente.

A caixa paatal da rua das Calçadas está emlogar inconveniente, próximo a uma esqum ,dando logar a que diversas pessoas, aa s •>i'.rdo becco dos Açouguinhos, batam de enz-jatro a ella.

Con vinha, portanto, ser removida para ou-tro ponto e alguns prejudicados solicitam p < -nosso intermédio essa providencia ao pui^rcompetente. I

O paquete Amiral Sallandrouze de Lamar-naix aa Companhia Chargeurs Reünis, é ea-perado dn E ar opa ate o dia 33 do corrente emnosso p«rto, de onde seguirá para a Bahia,Rio de Janeiro é Santos.

Bealiearam-se hontem pelas 8 horas da ma-nhã na Ordem Terceira de S. Francisco á?missas mandadas celebrar em suffragio á almado estimad j funecionario publico e estudantede direito Francisco Alves Guerra pela desola -da familia dease distlncto ma*a.

O templo achava-se repleto de senhoras eavalheiros que faram assistir a ceremonia re-glosa. ^Aos extremosos paas dó extincto reiteramos

oa nos io i pezumQi.ki z^Iadoras do altar de Nossa Ssnhora da

Pie.i- lá, <im ig-ej* da Stnta Cruz. rcalisam h -je a feaia da tua padroeira.

A s-i--.iai.Jadfl cin3ta-á de missa áa 7 horase lajvi-tu á: 9, fazeni. aa ouvir grande or-ehestra.

O rvdmi padre Anania- i cá uma predica.No hospital portuguez está íe semana

de 25 do corrente a 2 do outubro, o mor-domo sr. Jo é Lourenço Gomes Braga,

DIVERSÕESA sociedade musical Eatorpe realisa

hoj ¦•» aos seus vastos salões, um explen-didu s ireu dançante, ero commemoraçãoá g'oriosa data 'a independência nacio-nal

Os • ombros da com jiíssão encarre-gaia dcíií 13st i pjlem-n s para coavidar todos os sócios com suas exmasftmilias, afiji de abrilhantarem o ditofofrttvil.

A sociedade recreativa D az de Marçoibr.- h: j 5 o elegante salão de sua &édapari um recreio, que, como os aaiurioras, promette ser animado.

¦ c :;»

I Veio ao nosso escriptorio o academi-CO le direito sr. José Inojosa Vürejão,re idento á rua da Imperatriz n. 4, e pedia-nos que dflcurass.-mus uão se eate ; ler com «lie, uma noticia inseria noJornal Pequeno de hontem, sobre um

«i..: . ¦ ca-.-o passado na rua da Gloria com nmaw £ pessoa de ígu-I nome.

emi>ãii:: ;

»y ra

Ç3 í ( i.ftacSíli•iii .».

¦ t. ;t,nri

DISPENSARIA OCTAVIO DE FREITASHorário do serviço para terça-feira:De 11 ás 12 horas—dr. Am •.;•¦•> Wanderley.

.De.12 _ 1— dr. Octavio de Freiras.Dol ás 2—dr. Hortencio de Azevedo."O movimento durante a semana foi de

doentes.65

belecimento, dr. Olyntho Victor, usando da pa-lavra, em nome do corpo discente, a talentosasenhorita Ediwiges de Sá Pereira, que proferioeloqueuta discurs >.• O dr. Olyntha Vi ator respondeu, agradecen-do a offarta feita á Escola Normal e a« honro-sas palavras a «i dirigida.-.

A senhorita Anna Magalhães, que conduzirao estandarte, passou-o então ao dr. OlynthoVictor e este ao seu secretario para guardal-ona sala pricipal da Escola.

Servia-3e depois profuso copo d'agua> entremaníf38taçõjs de júbilo dos convivas da festa,achando se o locai ornado de flores e folha-gens e tendo comparecido muitas familas.

No dia i de outubro terá logár a fes<a deNossa Senhora do Rosário, de S*nto Antônio.

Começarão, no mesmo dia e no templo ífàAquella padroeira,08 exercícios do mez doloroso

Na rua de 3. José, todas as noites, de6 ás 9 horas, diversos vagabundos com-mettem absurdos, chegando ao ponto dequebrar lampiões e atirar pedras em trah-seuntes.

Pede-se a attenção da policia.

Por aima da s.'u irmão definido' Franciscode Paula Mafra a irm-niade de No»** Senho.ra da Saledad-, da ie-ja i .< Livram-nto, man-da cel« b-^r musa < a&nh i ás 8 h- ase paraasbisiiremaoacto codtí-Jk todos os «ensirmãosbãm uoiu oi parentes a a -uigos S* extincto*

Sob a firma Bruio, Alvos & C , sárihoj • in ugurado na >ua da Iuperatrizn. 13 unia bam moot üCc -. le bilhar

Além :esse hygteaico jogo, o publicoencontrará ai ujvo st bíiesimsato nr-tigos d. confeitaria e pastelaria, bohidaafiuai, survetos de f • tet-is s crema e oxcallanr-- c^fé, que consiiiuc a sua espe-cialii - «.

Agi tí.i«,cenns a participação qüe ' os

seuí ostimavls proprietária \ nos di i-giram

A convite do sr. Ladisiáó Gomsá doR go Janior visitámos hontem o sendepo-.it * de fYuctaa, ultimamente inan '

gnriíi-J i rua do ii-.•>¦>gel o. 35Aquelie esUbelscini..- ..o recebi dx f.t

zeuaa Serra G<-aade, do propriedade dosr. coronel Liu.aláj Gjmei dj R^go,grande va i 'dada de fruetas, not-.di-mente as i^ranj»» -.ulectai, e lar«.njsãlima, que £ã i vendidas alli por preçomódico, envoit.â <nu fluo papel marca-do, c aCjatíicionait.á cm cachos artis*ticarnents f j.tos

Tem sido enorme a exlracção dessasiaranjsSj tal a jf«m^i de qua gosim e comjustiça, a ponto daquelle negociante-luetar com difficuldade para Satisfazeras encommeadas, embora recebendoconstantemente milheirus e milheiros,da alladi<i« fazenda, quo tam cerca de15000 laranjeiras.

Além'das especiaes laranjas, vendimais o sr. Ltdisláo Gomes do Rego, na-nanas, sapotis e outras fruetas da mes-ma procedência.

Faz annos amanhã: ,a exma. sra. d. Arcelina Tollos dos

Santos Prestello, filha do sr. Manoel Au-gasto dos Santos Prestello.

Acha-se retido no escriptorio telegra-phíco da Great Western, largo do CorpoS nto n. 17, por não ter sidj encoatrado o destinatário, um despacho procedente de Tímbauba para Gira j, paláciodo g ivorno.

Racebemes exemplares da polyanthéiIndependência ou morte l, que tem deser vendida hoje e se encontra na Agencia Jornalística Pernambucana ao pre-ço de 500 réis.

Traz os retratos de Jo-,é B inifacio,dos membius da commissão pruaiotur»doã fe.:tcj ih de hoj3 e a nanhã, do com-man J*nte do 40.° batalhão e do com-mndante da bateria do 5.°, aqui. destacadk.'

Est-mpa diversas escriptos em prosae ver o referentes á data da indepen-

encia nácio iVl e está bem impressa.

Liga contra a tuberculoseHcntuiii nos mandaram :o pequeno Joaquim Cyprixno de. Aragâo

Ebla, 3.0 coupons d« Fdi-ro Ctrnl, aolemni-sanao hoje seu oitavo annivarsario natalicio ;

o sr. Antônio F. dos Santos, 200, em regosijopelo resttbslecimento de sua afilha liuha Eli-sabei h ;

a jovon Altíná F. de Araújo Lima, l?õ, pormotiva do anoiveraari-j natalicio que hoje com-pleu;

uma amiga de d. Luizn Barros de Almeida,133, fástejanJo o anniversario nutalicio da

para os avisos que publica em outro lo-desta folha.

D. Isabel na Costa Moreira, solemni-sando ante-hontem o primeiro anniver-sario do t íllecimento de sua querida avô,mandou-dos, além dos 1500 conpousque acensá-nos, 2$000 parv.R Liga contraa tuberculose.

Distribuição do serviço da alfândegapara i semana que entra.

Archeação.— Antônio Pessoa e Júliode Miranda.

Avarias.—Francisco Maranhão e dr.João Vicente.

Bagagem.—ãr. Carvalno Guimarães.Encommendas Postaes.—Chrístovão de

Barros.

A repartição dós correios expede malas hojepelo pequete :

Castro Alves, para o Ceará, Maranhão, Paráe Manáos ; recebe obj tetos para registrar atémeio-dia, impressos 0 cartas com porte sim-pies até 1, idem com porte duplo até 1 e meia.

A sociedade litteraria José de Alencar, reuni-rá boje, ao meio dia, em sessão ordinária.

Da casa. onde mora, no logar denominadoLinha de Limoeiro,' desappareceu ba dias omenor de 7annos Arthur Feliciano dos Santos,de côr parda, trajanhocalçaazul já usada, pa-litot cinzento e camisa branca; estava descalçoesemcha>éa, ,,, , |L-,Seu pae pede por nosso intérmeio aquémsouber delle o obséquio de leval-o no quartelda Encruzilhará de BcJéoi.

NOTASTOF-F ÍCIAESO exm. ar. desembargador' governador do

e<*tí do, por períarii de 24 do corrente, resol-veu declarar em üisponibilidade os prefessu-res abaixo, suprimindo as respectivas cadei-raa: ,,,,.;;

Antônio Alipio de'Souza Ribeiro, da cadeiradaTorre; '.'iAi<À

nL^u^*fíHJm>it i '.l—•«»

•-**».Frankiin Minervino Martiat, da de latim e 34880 o 34882.

frsnct z da cidade da' Victoria ; eIgnez Barbalho ¥chôa Cavalcanti, da da en-

sino primaria da j£aco Industrial Frei Caneca.

Caixa EconômicaJaoviuienioue auuiota .

w*íyadié íT| aènózilSa....... 20.703í«»' 20.155 003¦Í'-il

e5481000

12.0491141

>ijiI'|.(=-ú«j> s iI*iejfE&&:áa pagar

'de Itqúidav-ieà e perC4Ql»A* liniMMIIIMItlllltME' director de semana o sr. coronel Manoel

S.F. Bastas. • .servi;* mil tar para hoje: ' ,-, ,.^.',Superior do dia a guarnição o sr. tenante db

40.- José. Armando da Cunha.. Di* au ] quartel general o amanuense José

Saraiva de Andrade. , ,,O 40.- batalhão dará a guarnição da cidade e

o ofncial para a delegacia fiscal.Üüiforme u. 8

503f200|2.CJ

1230 4 a iiiiitiiiitiiiiiiiMtiiMii16430............................20950 g iiiiiiiiiiMiiiniiii<i"ti

Prêmios de 200}8731 112974 | 13803 116684 118195 | 21003

10856 113734 | 14233 | 17243 I 20863 | 22492Prêmios de 100A

727 | 7559 111543 1166531897 | 7753 112131 1183733667| 8J18 114084 1191043972 | 11341 114145 | 233436470 115523 1164611 24925

Dezenas5890..... •.. ¦¦... t. • i.. ¦. lUUfl

xOOdUa tilliiiiiiiilllliilli OUJJApproximações

5889.....; 230015829 75|

CentenasOs números de 5801 a 5900 estão premia,

daa com 30J.Os numeras de 15801 a 15900 estão premia-

dos com 16j.Todos os números terminados em 8 estão

premiados com 8â.

5881 a16821 a

uOO? O15827 e

oral da 41.» loteria, do plano 138 doSergipe, oxtrahida no dia 24 de

¦ mtii¦oeooeooilMlltlMIlllllll

i||||<>.-<iii||i<

Lista goiestada dosetembro

Prêmios de 10:OOOSOOO a4461956761swy /¦ iiitiiiiiiiMiiniiiiftiiiio4íSí5l itiiiin6838...

20771...^4x12|M||||||II0III|IIII}IIIIIIIW*^™ IMIMIMIMMI(IMIM*lltll***^0 lltlllMIIMIillMIMMMMI4/Ufü(iiiitiiiiiiii*iiiifiiiiiiii0/laa)( •IIMIKIIIIMMIMIMtlMM

Prêmios de 100A0001533 1 16888 | 18972 | 561744948 | 22537 | 46951 | 56743

~<r-, 11690 | 22541 | 50799 | 57685' **'" 12694 1 28732 | 55763 J .....r ApproximaçCet

56760 e 56762..,3Z7s7b a 2279o....ai..............

2J0âUUo10:0004' l.UÜOJ

500$500420013000

20Ci20UÍ2005300A

.200,5100á50*50i

44611567812279134881

MIIIMIiHilltl ¦•Dezenas

44KaíUt tililllMliMMMi 2r\) •&O770« iMltlllllllMIIII -"Oftf

•> *£0lHJe iMMMtl Ml l0i% OOfianJ iiHMifoMiii.- 'Oiv

. ; Centenas,O? números de 44601 a 44700 estão premia-

des com 4J000. ,O* números de 56701 a 56800 estão ptemia-

do« com 34000.Oa numero» de 22701 a 22800 estão premia-des com 3,5000.Os números de 34801 a 34900 estão premia-

des com-S/KOí).Todos es números terminados em j 9 estâe

premiado»com ItfQOQ.,,., ,i.., . .. ,

POBUCiGOES SOLICITADAS(Sem responsabilidade ouj.solidariedade da

redacção)

Serviço paia amanhã ,r,Superior do dia a guarnição o sr. capitão do

40.* Rodolphò Barretto da Fonte ura.Da ao qu»rtel general o amanuenae Joté

Felippe Borges U„hoa. . , ,,..O 27.- batalhão de infantaria dará a guami-

cão ds cidade e o otficial psra a delegacia fis-cal. - ¦-• i

Uniforme n. 4.

o sr.tenénte doI

Oscar

ultima.iaric

. *-»;.-ji.i-o!ia i- E-• I No íu l rt&hirAO) á9'/i h^^ud Uu iLi.-n .a. de h-iniem, - n u. p-.su.-. - .,dtrfu^lfe eetab^lecim^nt'- ;;ara a igreja de SFaa:à:j, 1 v a: ü >i ie o«i abençoado, seueatandarte, o^llissimo trabalho feito em peilu-ci^, b^r^^d1» a our" e sed», pela? senhioritãeCiotilde de Almeida e Georgina de asaii^, quarta unais' d do curió normal.

yxQ üdíf-smlirte é dividido em doía triângulos,uai ver ie escu- u a outra amarello-curo, tendoao cem o eiüble líüj da in^trucçãi ¦ ob e cs

Íu itíí Vá ae o titulo da o.ola e em hiixo a

itn d», tundaçã-t, «nno de 1881.• !€Jeh-b mu^ -atetj d* benção um reverendo

fr-n:iic^no;qne proferiu aaies pilavras «JluJDiiv.-üíi.ai^^iá c.ei -irn.;nis.

A b -oJi dü Instituto Pernambucano, que,US£\ -i-"r-.*cced:?püfí,ao «ajuvite feito, couip*receu juntãm^üta como director do ref riio collegio,

^dri'Ca i iirlò Du*»-te, exeuut-ju algumaa peças-Viuv-ÁutH a s ileoinidnde, acomp^.hindo depoisas n irmaiiatas até á Escola.*»rA«* p»*aar haVprãea da Repulica, de volta, oPíc.¦-'.-. r -'• 'UdííU a E.cola d» Engenharia, een-tio ê rbu ia^tiçamente correspon do.

A- chegarem na Escola Normal as alumnaspmr.g.í.-m o' eatonídart.-. .¦-.« ç tor do esta-

iíiji

t»XKI? !

âti•áa

Governo do estado.—Secretaria da justiça—Despachos do dia -23 de setemb-o de 1904:

Bacharel Alberto C-.rlos Pae Barretto, pe-diudo pagamento de vencimentos a que temdireito pu> ter exercido interinamente o c»rg ,tio de promotor pnblico da comarca de Jab jstão, de 29 de junho a 8 rie julho do edirenteanno.—Informe o ar. director geral da secre-laria da fazenda.

D. Eul-Jia de S juza Leão,-,Gonçalves da Sil-va, viuva do b i.uh ;el DiomedeB G jnoalves daSilv*, ex juiz uiuni ipal dn I(i.'ju-;ft pedindoji iin:>\;ã.« das f*lta- dnc .- par m>--tivo detoole-tu, pelo seu fallecido mari-ib, a contarde 7 ae tnáiá a 8 rie junho finau.

Rau« da San^An^i» Castro professora emdisponibilidade, pedindo que se lhe mandepag.\\ .,umo pr;.'f«iSíor-'. eü^ctiva do povoadoue PenhA, no município de Floresta os vencimentos qae tem direito a contar de 1 a 29 dejulbo flu ia.—Informe o dr. director ger&l ussecretaria d.\ fazenda.

Para depois d'amanhã:Superior do dia a guarnição

40.* Manoel da Motta Cabral.Dia ao quartel general o amanuense

Talma Eapiuca.O 40.* bitolhão de infantaria dará a, guami-

ção da cidade e o olücial paia a! aelega-cia fiscal.

Uüuarme c.7. -.A

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-cife, para boje: |

Estada maior tenente Manoel HenriqueGonçalves Ferte.

Inferior do dia o 1.» sargento chefe do turmaSaiüSèi Pranklin d:< Amacai u 7.

Cuuiiuándantü da guarda » caba ií. 11, ^raça- Via maama. nDia á companhia o cabe n. 9.

urdem á secretaria a praça n. 5.piquete o cabo corneteire c. i8.Umtoruta n. 1.

DIVERSAS OR~BNSSendo h^ja iiiacousígiaiu aos festejos da

Independência do Brazil, determino que sejahasteado o psviitiãj nacional e illuminada afachada do quartel.

Para amanhã:Est&dü maios e alferes Henrique Affonso áe

i guiar.laterior do dia o 3.° sargento Azevedo n.;l*.Cb<mm»ndante da guarda o cabo n. 27 o pra»

ças da mesma.Um á companhia o cabo n. 11.Urdem á decretaria a praça n. 5,' '.;u<?t6o c&ho ecsroeteira n.',18-Uniforme n. 2.

i- l:nhas do telegruphofUDcuionsram bem.

nacional h->ntem

P. r acto de hontem do <!¦•. administradordos corre, os deste estado foiâGi bXuneraas,a petído. <ios c-^.-goa de pgen'es do correio dealtinh>-e N .-«üa denhora ua Pa& Ue At\g.»d<»o,na o.dern em que vão coliocaias, ú. á. Juan-na Hürcuíina d-» Bsrroa Correia e AntoníaBrauriáo Cavalcanti, sendo nomeadas em t>uustitu ção. respectivamente Generosa Bezerrada Silva e Maria Aníonia Uchoa Cavalcanti.

Precisi-si^ filiar ao Qaartel Generalcom a mulher rio musico do 31.- bit.-Ihão João Francisco d» Sliva Brazil.

A sociedade PrevidbJte Pernambuca-ne chama & attenção de oosüos leitores ]

;*. -iflutfl «atavam retidos na estaçâe doai».••i\•».?.# os seguintes despachos ;D- Maranhão para Ariateu, Nova, 3: de

Areiaj para Olympiü.

»!/?itr-nit cias presas da Casa da Detençãoú H«çi|e, em j3 ie setembro de 1904 :

: •iCi..vT.i^**n -mm 1111 in ni 111111 in 70*2•,l'.r -'.íKÍTi iiiiMiiiiiiiMiiiiiMi *-4Sahiram 20

; ..1>; ' ¦ ¦II1.IIIIHMIIIIIIIIIM

IIIIIIIMIIHMI •«

II • lllf I l.tj ' ' I III I

H;:CÍôa*«J. .•Hulhere: ...Estrangeirns.tíaJi:«ré« . ..

'XMIMIMrv'o> •*¦ é"¦"#-.¦*¦

696

6691890

Xfc£»aaVÍ • . •irraçefadbi íiuiijí.Arraç«ados doentesí.eucos'- ¦iméhtá>ícifl * çuat^(J«rraccionaaa. 126

596

flMIilMIMiriiaaaaaaaae

Mlllllllllll* » 1111111•pVra...,,

5471454

T=5tri ,,....^OVIMKNTO nA BNVBRMAJaiA

iMiiitiniiiiiiiiiiii 13

LiKt» geral da 106 23.» loteria da Capital Fe-d?ral c-At.-abid» no -i1--. 24 da corrente.

i'--emtos de .r>0.,jU0* a 5OO05888,.,.. 50:roo

<5828., .;'.".'.. ,= 5:00,58644.. .. i OPOJj

X i / * -. • iiiiiiiii ilMlilVlt««>Ml«i l.Ulli/^1 *14 <?• MMIIMMIIIIIIMIIIIIIIII 5C'C'^

NOTAS DO DIAIndustrias Mineiras

Ceda vez mais cresço a nossa admira-ção pelo desenvolvimento que a.actiyí-dade e o espirito operoso dos mineirosvão dando ás suas, industrias, especialmente ás que dizem respeito aos productos lacticinios,, que hoje abarrotam onosso .mercado, competindo com os ex-trangeiros, que pouco e pouco vão sendoafastados da nossa importação.

Sabemos agora que, mediante conve-niente contracto, firmado nesta capital,o Syndicato Central de Productores deLacticinios Mineiros constituio seusagentes no Brasil a honrada firma CarlosTaveira & C. desta prsça.

Os commerciantes escolhidos par essarepresentação ôm a abonar-lhes a esco-lha nma larga firmeza de credito, umahonorabilidade de conceito; que prognos-ticam nma direcção tão séria quanto in-telligente nos negócios do syndicato, adespeito dss tympathias e da acceitsçãogenes que os produetos lacticinios, especialmente as maateigas, conquistaramentre nój, sob o ponto de vista de suapureza, ausência absoluta de matériasnocivas, sabor e cheiro que rc&ectemá superior qualidade .dos leites empre-gados.

Organisado por iniciativa do sr. dr.Carlos Pereira de Sá Fortes, com os melhores elementos di honrada classe doscriadores e imlustriaes mineiros, o syn-dicato está apparelhado par^ começar a

gír com segurança de êxito, jâ tendofeito encommenda dosmachihismòsimisaperfeiçoados para o f brico da manteiga,seu acondicion&mento e expedição.

Sna tédo será na cidade .,.e Bsrbacena.A manteiga miaeiraj principal pruúu-

cto, com o qual vai o syndicato operar,náu é para ros desconhecida, só contra-rio, tem aqui a maior acceitaçao ; innumeras ftbricis iêji se et.t b.iecido emMinas, expondo a ao consutüw. E' umproduetc par ) e d" pr:me:rs cede^rn, âiái té agora preparado por processos anti-qua;,. s que não (?ào o resultado desejadoao p.^uucloi, n».ni garantem por cumplcclu >¦¦ u case. v ^áo e outras condiçõ s exigiveis.

£' este o motivo tíe app*rererem noEütrcaoo produetos Serigute éh bVráf br içados todos tom w mesmo í xcellenteleite.

Em virtude de su s r.xcepcionaes con-diç' es, o estado mineiro j ó Je abastecero nosso mercado e s de cutr4S cirenm-scripçõ a da repub ica de m tnteiga pu-rissini), uisnuíecto .-d ¦

peios processosmais i.perfeiço.do.v, üe mudo a dispensaímos de todo as marcas exU<.ngcuastantas vezes denunc.aa.& ptlj labor.to*rio da alfândega, como ale mesmo pel»*im; rerisa de varii s psizes. como o resul-lado de corxb.naçõvS gr&xeas, addiciona-das fortemente de margarina, produzindodamnos á saúde do desacautelado von-sumioôr.

O ar. Sá Fortes, iã~. ^onhfcoiuo comoconipetenie no assumpto, graças tos profund s «itudys a qua se taru eaíregado,coas(?g«!(.i feggreuu*!- todos os produetorôs ao syhdjcatõj p ra qas ett-beleç dum tó "y^o tie manteiga, sem oeutp:eg,.ae qualquer grtfficiô.

No ponto de vista dessa legitima aggremiação a direcção do syndicato.confiadaao sr. dr. Sá Fortes, cujo critério é in-discutível, garante ao produetor lucrorazoavelmente remunerador, do seu tra-balho e ao consumidor o módico preçodt um artigo necessário, legitimo epuro.vãa essas as ptincipaes bases do syn>di ato, em virtnde das quaes obteve dog_ verno do Estado nma subvenção e ai-«t- nas vantajosas concessões.

(D'A Tribuna, do Rio)São agentes em Pernambuco Amorim.

Fi-mandes & C.Ao coinxuercio

Voltando na sexta-feira 23 do corren-te, pelo trem das 6 e 12 da noite, da uzi-i><! Central de Tiuma, me foi impossivelp ta surpreza e por falta de tempo, res-pender hontem ao artigo publicado n'AProvíncia é Diário de 23 e fabricado ág ;to pelo sr. Pierre Carlín, marido eprocurador de mme. Louise Paille.

Não pretendo vir pela imprensa dens»ter a divergência que existe entre minie Si casa Louise Paille, poique não é a;>H~ieirá vez qne son gerente da nzina op ^ásò provar que n'esses vinte annosqu; tenho estaao aqui dirigindo diver-sas, o bom conceito qne todas ellas fi-s ram de mim. De mais, essas questões«vem ser particulares e não publicas.Nunca pensei que eu seria obrigado nm•7ia a defender publicamente a remune-r; ?ao dos serviços e favores que tinhaprestado a nm patrício meu, como ge-rente de suas fabricas, cousa que nuncamj aconteceu com lndustriass brasilei-ros'e extrangeiros para os quaes traba-lheí no Brazil.

O meu pequeno artigo de 21 do cor-.cate qne publiquein'A Província e Dia-rio, foi em vista do artigo publicado nosmesmos jornaes com data de 20 do cor*itate pelo sr. Pierre Carlin, como se vê.'e foi para salvaguardar os meus direitospara o futuro e por isso não é malevo-iu como diz ò mesmo sr ; ficando sabe-><¦ r, que, qnem se retira de uma casacommercial, sempre é pago e satisfeitoimediatamente para poder

' publicar

pelos jornaes a sna retirada.Agora me cabe em vista da contesta-

•ao dò men pequeno artigo que o sr.Pierre Carlin publicou n'esses mesmosjornaès na sexta faira, 23 do corrente,responder os seus dizeres.

1.° que com a insinuação pouco deli-cada que tive para com o ar. de dizerque o publico poderá provavelmentepresumir que o sr. se recusava ou pelomenos demorar a pagar os meus venci-mentos o interesses ou vantagens quetinha direito pelo contracto entre nósfirmado, apresento para bjm da minhareputação, como engenheiro é gerente,a própria testemunha para a qual o sr.Piarre Carlin sppellou, publicandoabaixo a minha carta de 22 do correntedirigida ao sr. Léon Munier, mnito dignoagante consuiar da França e a sua res-posta.

2.» qu?nto aos mens vencimentos qaedisse o sr. Pierre Carlin, me foram pa-gos em dia, contesto, porque pela coatacorrente dos meus vencimentos e a pro-pria copia qúe mandou me entregar porintermédio do sr. Agente consolar, vejoque além de uma diflferença que noto decem mil ré s contra mim em meus orde*nados e nm pagamento de cento e vintemil róis de-aluguel de essa lançado ameu debito quando foram pagos por mimconforme recibo em meu poder, e maissetenta e dous mil réis de despezxs daminha mudança de casa quando tomeiconta das soas fabricas; fiia sempre osr. devendo-me ainda um >. paria dosmens vencimentos de agosto, e não«uma pequena deducçâo» como o sr.disse.

3,o de mais, o sr. Pierre Carlin ssbe-rá, qne commercialmente, uma casa quetem interessado, os vencimentos se pa-gam sempre completamente em dia etmflm de mez, e as quantias adiantadaspor conta particular são somente dedu-zidas no balanço do inventario, princi-p&lmente quando a casa está lucrando,e não tiradas dos vencimentos como osr. o fez.

4.» O sr. Pierre Carlin escolheu no dia16 do' corrente o sr. agente consolarpara ser o*nosso intermediário na nos-sa divergência, entregantío-lhe a minhaconta corrente de vencimentos, para me.ser entregue, promettendo de p.^l « nosabbado 17 do corrente no consuladosa en a reconhecesse exacta, passando oconveniente recibo.

Até ierça-feira 20 do corrente ás 5 ho-ras du tarde, pouco mais ou menos, os>. Pierre Carlin não tinha mais appa*rtcitio no consulado tievde ie üuxta-feí-ra, iic-lo que reclamei ao Si. agente con-sular, e *o què attendeo, pedindo lhe ofavor de aviaar por carta ao sr. PierreCarlin q-ie a minha reclamação por es-cripto sobre a conta dos mens venci-mentos estava no consuiado desde sab-bado i\ü uujüuã, prt vanoo aisioa quevoiUi no mesmo sabbado 17 do corren-te no consulado para «receber ua meusventiiucniob relativos a esta mez e aopróximo mez ae outubro,» ou receberqualquer quantia passando o convenien-ib r.Ciüv. *«=j« por saldo cu por oonts,como eu disse ao sr. ageate consular.

Pois bem, como é que o sr. PierreC»rlin «.i:,se qne eu iá não fui, sem elleter ido ao consulado, saber da verdade,appaiect-nuo somente no consulado naqu rt--fc»ra 21 do corrente, e i»so semo dinheiro promettiao, dizendo m#i; aosr. bgente consular que p.g .-ia tado,veucnnentos e porcentagea. juntamente,^ .. em sem determinar o tempo

ta o mas, a minha cãita dirigidana quinta-feira 22 do corrente ao sr.«gente consular e a eua resposta notu m.- d _ a trianscripta sbi.!X serão•rr-j-i f« va incontestável p«ía t> t.ubiicoqvo poderá jalgsr em toa; cíásciència

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K 216

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qual de pós, o sr. Pierre Carlin 'oa eaprocedeu «nesse negocio com toda açor-recção» e a prudência qne em caso se-mel—ante se observam.

Recife, 24 de setembro de 1904.Victor Kromenacker.

Pernambuco, 22 de setembro de 1904.Illmo. sr. Léon Manler muito digno

agente consolar da França em Pernam-baco.

Amigo e senhorA bem ds verdade, peço a v. s. o ob-

sequio de responder ao pé desta, aosqaesitos abaixo transcriptos:

1.» Si é verdade qne no dia 14 do cor-rente, en foi pedir a v. s, o favor dè chamar á nma reunião amigável, no seuconsulado, o sr. Pierre Carlin, procura-dor da a _aa Paille, para amigavelmentee v. s. como juiz de paz, intervir nnmdesaccordo entre o mesmo sr. PierreGailin e en a respeito dama cláusula denosso contracto.

2.° Si é verdade que na nossa reunião,para acabar toda divergência, o sr. Pier-re Carlin me propoz na sna presença deme pagar os mens vencimentos até 1.° denovembro próximo, más na condiçãoqne en não voltaria mais na usina, aei-xsndo assim a gerencia, éntãorqae earespondi pedindo 24 horas para remet-ter a minha resposta.

3,o Si é verdade, qae não esperandos minha resposta, o sr. Pierre Carlin,remetteu á v. s. no dia 16 do corrente,para me ser entregue a minha contacorrente dos mens vencimentos, ficandonm saldo a uieu favor de 1:112^900 —V.s. me entregou essa conta no mesmo dia,sexta-feira de tarde, dizendo-me q .e sten rec nhecia a sna ex- ctidão, u sr.Pierre C .rlin tinha dito á v. s qae me

Sagava o saldo pelo seu intermédio no

ia depois. -_¦¦•'._4 o Si é verdade que depois de verih

car a minha conta corrente dos venci-mentot.recl_.mei pel^ intermédio de v.s.,porcaria dirigida, a v.s. uma quantia decem mil ré.s nos meus vencimentoslançado de mais na.minha conta e umaqu-ntia de cento e vinte mil réis de ala-gael de casa, já lançada na minha contae qae forsm pagos por mim, e mais osalugueis de casa de agosto e sete_D_.roqne ainda não foram pagos ao proprie-tario d* dita casa.

5.» Si é verdade qae hontem 21 docorrente v. s. disse-me, que o sr, PierreCarlin, tinha dito a v. s. que a respeitodos cem mil réis de ordenado, estavamlar.çudos porque elle tinha os p. gos equanto á conta de aluguel da casa emmaio p-go por mim em junho, elle iaverificar nos sens livros.

Para os alugueis de agosto e setembrodisse mais que não os pagava porquenão os devis.

Com a sua resposta ficarei muito gra-to á v. s., pedindo a v. s. o consenti-mento de f. zer de sna resposta o asoque me convier.

Com consideração e estima, assigac-me — de v. s. amigo criado e obrigado,

Victor Kromenacker.

RESPOSTA.Illmo. sr. Victor Kromenacker.

Presente.D.claro qae é verdade tudo o que - qui

está relat-uo nas cinco perguntas a mimfeiti-s por escripto; podendo fazer demin tu resposta o u_o qae lhe convier.

Pornambaco, 22 de -.i.mbro de 1904.L. Munier.

Salve 26 de setembroO dia da manhã é de grande júbilo

Êara a familia do meu amigo capitão

bla por ver surgir mas uma aurora osen querido filhinho Joaquim Cypria.noEbla ; por este motivo fazemos votos aDivina Providencia que datas como estase reproduzam por muitos annos paraprazer do sen progenitor e de todosqnanto o prezam.

Recife, 23 de setembro de 904.Manoel Caetano Vieira.Maria das Neves VieiraSeverina do Carmo Vieira.

Salve 26 de SetembroCompleta smanhã mais uma primave-ra em . ua preciosa existência o meu

qaeridinho irmão J squimr.ypri.no deAr. gão Ebla e ea júbilos» b.tjo-o eabr* çc-o.

Recife, 25 de setembro de 1901.Nila de AragãoEbla,

li n _--S-—-_fc"__—_---i

Salve. 24 de setembroDesponta o sol sangüíneo, esplendoroaoNo marebetado céo—linda turqueza—Doirando o valle, a flor, a natureza,Da nossa pátria o .ólo pode: ôsol...O povo brada e brada a re. lêxa :—o' Liberdade l O' facho luminoso,Alèntae nosso peito, ind _ raivosoDos grilhões de cuiro p-vo—vil baixeza 11—

E eis que passa do povo a grande massa,Tendo na frente um pavilhão de raça,Com palavras de ouro em vez de tinia :j>Da todas as bolachas a mais fins

A Proyigfià—Domingo; 1B de Setembro de 1S04Fabrica de óleos e períu-l^ SÂÜDE DAS

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de de Caruaru, presta os serviço!da sua profissão e acceita chama?dos para fora da cidade, principal?mente para os logares servidos pelalinha férrea.

ARTHUR CARDOSO SC.

O o ss- da Caixa EoonomioaO Jornul Pequeno, farejando nm escan-

dalo, que elle mod.sUmente qaalificouam facto altamento sério, noUuiou hon-tem qu_ eu, tendo ido á Caixa Economl-ca retirar uma certa quantia, observeiqae minha caderneta apresentava am des-falque de cinco contos de réis. quantiaesta que fora retirada por meio de amaassignalura falsa.

O .e-p.i-tiuo, poiém, acerescenta que,feitas as verificações qae pedia o caso, foideclarado, pelo pessoal da repartição quea cssignaiura era mesmo do meu punho,dizt n_o mais, que eu não me Cunformando com as verificações, ameacei o the-soureiro procurando aggredil-o

Ora, o ti-.falque que eu acabo de s.ffrei é positivamente exacto.

Com a minha assignatura, falsificadade um modo evidente, a minha cadernetu, u___ das dua_ que deixei ua th-sour_.rii da c.ixa, par* coaUu- os juros,tendo retirado de uma oitecentos milréis e _ ou ra apresenta a sahida decinco contos de réis.

N» . .faz» de meu direito, saberei agirem jui__, u_-._p_ec.-o üecUr»rao publiC0, Jfl,m.nilo-u U-—1 todas as força, daver., de, que i»uu victimr de um revoi-tar tti roubo.

E si ao sr. thesoureiro da Caixa falleiem tom acrimonioso, foi por ver quees" c fonecionario, menospresando assuiu: propiia. re_pi.ub_biliu_:ües, nãoprei.Lv. _. precisa attenção ___ u_ -us itclat_... _ prot__ios c.nUa u facilidadecom que o pessoal da repartição resolviaa fideii »òe -t- minha assignsturt .

Ao publico eu carecia d.r estas rxplicaçõf<•, . vista da noticia do Jornal Pequeno.

No mais, repito, hei de defender emjuizo o men direito.

Recii'•_, 21 de seiembro de 1904.Arthur Lgra.

AnniveraarioSsúdo jnbiloso a data de haja por ser

a do anmversario da pessoa que me émais cara n'este mu nio—- a miáha prestimosa mãe d. Firmina Philadelpha deFigueiredo.

Ardentemente desejo lhe plena felicidade em sua vida e qne prolongue-sepor muitos annos táo necessária extsten-cia é o qae anhelo.

Venturas mil 1Recife. 25 de setembro de 1904.

A Ifredo de Figueiredo.Proifaças

AO NOSSO VENERANDO B BOM PAECheios de júbilo saudámos com ver

dadeiro prazer a alviçareira c diamsnti-na data de hoje por ser a do nat.l donosso extremecido e amoravel pae professor Alfredo de Figueiredo.

Desejamos ex-corde que dilate-se pormuitos annos tão preciosa e necessáriaexistência para a nossa p*z que ora va-mos gosando.

Qae o anjo da bonança o acompsnheao nosso . moroso pae _ão ps votos quesubmissos . respeitosos fazemos.

Hosannas 1Recife, 25 de setembro de 1934.

José, Alice, Eliseo, Maria, José de Figueiredo, João e Euclides.

PerguntaQual o meio mais fácil de nm funecio-

na rio qualquer, gosar os proventos deum cargo que lhe foi confiado.

RespostaPedir uma licença de seis mezes, com

todos os vencimentos, para tratar de snasaúde onde lhe convier.

25-9 904.Lasquenet.

Ao oommer.ioO abaixo assignado ueclara que n'esta

data assumio go activo da firma LinoFernandes de Azevedo, ficando responsavel pelo passiv_ da mesma firma,quem se julgar prejudicado queira apre-sentar-se no praso de 3 dias.

Recife, 24 de setembro de 1904.Manoel de Azevedo Moreira

AGRADECIMENTOA viuva p fi_n . do saudoso » xlineto

João Custodio Martins I_.it_, não po-dendo dirigir-se pessoalmente a todasa . pessoas qUe lhes prestaram finezaspor oceasião da morte de seu chefe assim como de todo* que se dignarem en-viar-lhes condolências, acompanharamo corpo ao cemitério e assistir .m ásmissas, o f-zem pelo pr _ -ente teslemunhando c sen eterno reconhecimento.

Aproveitando a opportunMsde pedevenia para salientar o nome do illustredr. Alfredo Gaspar, que revelou durantetoda enfermidade do fias do, f s maioresdesvellos e carinhos para sslval-o e asproves de verdadeira c_ui_-.de para coma familia. j

A-ceite pois o nosso dedicado amigo oillustre dr. Alfredo G .spar, cs nossos im-morredouros sgr.deeimatos.

25-9 -9?4.A familia Marlins Leite.t

.LimoeiroAviso aos amigos que co , praram ac-

ções da rifa de meu cavallo que não podea cr .ff.ctusda no fim du corrente mez.

Fica adiada para 31 de outubro fluente.Pedro Salsa.

Propriedade em PortugalNA FaEGUEZIA DB SANTO ESTEVÃO DB

GIÃOUm ^--tendente aquella propriedade

:. d_ _> pessoa aqui encarregada que di-rija __ esta redacção carta com asiniciaesJ. M. Moreira, dizendo on le se podeprocurar para trat_r a respeito da mes-ma propriedade.

Cura pela hydroterapiaJosé Barccllos prop g . _i e . uforma

dor ds. hydroterapia n ; Brasil apoiadona theona de Louis Kihu e na experier?cia de 10 annos, cura todas _s moléstiasmesmo as julgadas incuráveis, s.mauxuio de med^amentus ntm operai, ões,lecibendo somente a contribuição do.clientes que lhcüzerena a h.nra de oconsultar depc i_ de re .izar.as cUras predietas. Snccesso raj> ... n_s moléstiasda_ vi_s urinarias e _fF_c.õ^s do estornago 15 annos seguidos.

Ioforma se piovisoripmente no HotelLouvre, Rua Thon é ieSouz» n. 1.

A mceressante MartaCompleta amanhã duas risonh.s prima-

vera., i_._in_. pr_s«_._ afiihadinba Maria.dfg__ fiihado sr. Libanio Fe-.eir__ avPaiv: -<!_»;_. d. M__cionilla Cavaicantide Püív., vi ••- jindo tuu.tas f.lci-Iades.

Seu p r.JDhoJtaqaim Cgpriano de AragãoEbla,

Rec t 25 _._ uetembro de 19U4.

Depois de muitos dias de cruf is pade-cimentos, que zombaram dos recursosda sciencia medica, fiuou-se hontem pe-Ias 7 horas da noite a exma. sra. d. Ma>ria Damasceno, extremecida esposa domeu particular amigo e conceituado nogociante de nossa pr ça Manoel MartinsGomes, a quem de coração apresentomeus sinceros p*>z»m...

Recife, 25 de setemoro de 1904.Antônio Moreira da Silva.

LEITARI1PAST1RKm Reberibe Porto da Madeira

LEITE PUROEsta leitan* foi nece exceliegte leite

de vacca pela manhã e a tarde, entre-gando nos don_icili__, colkgios, hospitaes, hotéis otc, sob assignatura o pre-ço coro modo.

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Alimenta especr lmente veccas sertanejas para fornecer leite ás pessoasfracas.

Qaem desejar leite formado com alimentação especisl deverá tratar na Lei-taria, onde escolherá a vaccn, on porcorrespondência p.lo correio conformao endereço a baixo :

Trata-se assigaatnras commnns.A's ruas da Ami__.de n. 8 s.Larga do Ros.rio, Ph_rni!.c_ Passos,

no depocít.-. .. fruct .s d--- La.isláo ru^do Ringel n 35, e na Leit .ria

Correspondências Caixa do Correion. 72.

F. F de Moura.Gerente.,

DENTISTAManoel Neves Manta

(_rurgiã--rientist_ pai* Faculdade deMo-iciniN da Bi.hia. residindo aotualmeu-te ua boa da qloria n. 92, previne" aosseus ai__ig__ a _iioates que do ora emdiante, os chamados por escripto _oucernentes á sua profissão sorão di.ig -dos p_ra a mesma rua ou para a Phar-.. _cia Piuh., rua Barão da Victoria n.51

Quadros e moldurasEste estabelecimento inicia as suas

cneraçõss com o mais rico sortimentodê molduras que tem vindo a esta pra-çs, n.-cionaes e extrangeiras, procedeu-te. das primeiras fabricas. Possue aomesmo tempo objectos religiosos de pri-meira escolha, estampas lindas e finis-sim-s, srtigos de toda a espécie, comoespelhos, quadros, porta-jornaes, perfumarias de qualidade extra, tesouras, car-teiras, toalhas, bandolins, etc.

Os proprietários, adoptando um syste-ma particular de negocio, em vez ;_ peu-tarem os sens preços pelos- preços fir-mados por outras casns, consideradospreços normaes do mercado, calculamsobre cada mercadoria o seu custo e aeste sddicionam apenas um lucro mini-mo, o que redunda em vantí>gem reci-proca do comprador e do vendedor. Es-te _ystema que não é adoptado só no começo para attrahir freguezia, como sôeacontecer, será mantido em todas as suasfuturas transações.

Os prepriet. rios prevímem de que oseu sortimento de gêneros diversos nãose acha ainda completo, tendo sido re-tardada a encommeuda que dos mesmosfizeram ; por isto expõem os art gos exis-tentes na casa sp.nas a titulo de .mostrás, para o que'puhlL-.o po.sa d.sde iogo conhecer o valor das mercadoriasque recebem e seus respectivos preço..

51—Rua da I__peratriz-5i

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LEILÃODe prédios e terrenos

A saber:Uma casa de pedra e cal á rua de Sãq

Mi gael n. 168,, freguezia de Afogados;ava.ada por lrõOOáOOO, pertedeente aoex cutado Vicente Ferreira da Salles MeJnezes,

Uma casa de taipa a Estrada de Li_moeiro, freguezia da Graça, tendo afrente de pedra e cal, com 3 janellas dafrente e sem numero, avaliada por... .ft:3UO^OO0, pertencente ao executado Se^bi. tião Correia de Souza, hoje de B*Victor.

Uma casa de taipa, no becco do Qaíá.bo n, 1 A, freguezia de Afogados, avalia-da por 3:O0Q£0OO, pertencente ao execa_tado Manoel Simões dos Santos.

Uma crsa de taipa n. 34 _no becco ãáFabrica (Torre) freguezia de Afogados,'por 250^, pertencente ao executado Pe>dro Atves.

Uma casa de taipa n. 7 A, no logar de_norainada Estação em Afogados, avalia-da por 2000, pertencente ao executadoManoel José Pereira.

Uma casa de taipa n. 19 no Toqne emAfogados, avaliada por 200/5000, perten_cerne a Patrício José Ribeiro.

Uma casa de taipa n. 16, sita no beccodo Q liabo, freguezia de Afogados, ava_liada por 100#0ü., pertencente á executaida Michaela Maria da Conceição.

Um terreno onde foi edificada a casan 2, á roa Agostinho Bezerra, fregueziade Santo Antônio, avaliado por 400^000,pertencente ao exeentadò Monoel MariaRodrigues do Nascimento.Sexta-feira, 30 do corrente

AO MEIO DIANo armazém á rua Marquez de Ulin^

da n. 19O agente Gusmão autorisado por man.

d_do do exm. sr. sr. dr. juiz de direitodos feitos da fazenda do estado, a reque-iaiuiento do illm. sr. dr. procurador dosf.iíos, levará a leilão as referidas cisase terreno."AGENTE PAIVA

LeilãoBons moveis e modernos, louças,?

vidros, quadros à oleo etc.po agente acima autorisado. pelo sr«Olavo Lima que retira-se deste estadofará leitão dos objectos abaixo :

.Uma linda mobília austríaca cor da.nogueira com encosto de palha e frizodourado com 12 cadeiras de gu_rnição('4 de braço, 1 sofá e 2 portas bibelotcoraespelho biseauté, 2 porta-flores de bam-bú, 2 lindas sallefas, 1 importante cama_ranceza com 2 frentes. 1 bidet com pe-*d?a, 1 cupola, 1 toilét com erable, mar-quezões, 1 berço, 1 sofá de amarello, 2consolos, 1 mesa elástica oval com 4 ta.boas, 1 guarda-louça suspenso, 1 gasr-,da-louça suspenso, 1 guarda comida, 2aparadores, 1 lavatorio moderno compedra, 1 dito de amarello, bancas comgavetas, cadeiras de junco e de amarei*lo, cabides de columna e parede, quar_liaheira de columua e parede, louça, vi-dros e mais objectos que estarão patea-tes no acto do leilão.Quarta-feira, 28 do corrente.

A'S 12 HORAS EM PONTONa rua Barão de S. Borja n. 1 (an%

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PADA IA Dü COMMERCIOEste e-t.bcl.-imento montado com to-

das as regres hygi- nicas ch____. attençãod»K exm.s. f .milias e casas de pastops.r _ -ua m-oip.il.ção de pãos fabrica-do-co n f rhí h. t: s tuelh res que verh_o oos._ rufí.cado.Rua Larga do Rosário n. 3

Oh collega, o gue é ?E _ás tão gordo agora !

E' porque estou fazendo minhas re-feiçõe. no Rícstaürínt Pernambucano,à prrçs Dezesete n. 6, datronte da igrejedo Espirito Sa nto. ¦ ¦--:

Então o tratamento lá e bom?Ora essa ! a prov_ é que estou assim

gordo ; se toõos os nossos collogas sonbessem upreciar devidamente aquellehotel, tão hygíeoico, seriam seus.assignantes ; é verdade que o RestaürantPernambucano estev- qu.si morto, maspassou ao M _s e tomou grande impulso, melhorando muito; além de finasiguari. s tem excellentes bebidas, charutos, cigarros etc. etc.

O que, collega ? Nao é mais do Pereira ?

Não, collega ; agora é do Maia, nosso camarada; elle acceita assignantespor preços módicos, conforme o ajuste.

Puis bem : vou mudar de hotel econvidar meus camaradas.

Elle te agradecerá muito e eu voufazer o mesmo; não esqueças: é na

PRAÇA DEZESETEAntigo PaUso d<_ Coll.gio o. 6

Restaürant Pernambucano dos srs.

Leilão adiadoDa armação, balcão, alguns moveis a

mercadorias como sejam : peças de cre-itones, ditas de madapolão, peças de ai.godãosinho, dúzias de mantilhas, creto«nes de cores, gravatas, 25 peças de cam-jbraia victoria, dúzias de meias para ho»m. ns, senhoras e creança, dúzias de len«ços, ditas de lápis, tapetes p. ra sof&iporta e camas, papel para forro de sala,guardan.pos, caix. s com colchets, ditascom linha crochet, louças e vidros bemcomo pratos, chicaras, copos brsncos e<J_ cores, esndieiros, ca.aroías de aga-th., Casemiras pretas e de cores emcertes psra costume ecrlça,.álbum pararetratos, miudezas, fazendas e outrasmuitas mercadorias.

Terça-feira, 27 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua do Rangel n. 17O agente Gusmão autorisado fará a lei,

lão da armação e mercadori&s acima re«;feridas, garantindo se a chave da casa.ao comprador da armação.

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H_Í!SÍ__^__^_____i4.C_^_»«^iS_âw««*»S r.-si-Mf-^ ___^ iã£õ, !_s»«i^»i__íéí-«~5«iSÍS_»:*í5i

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licad; janto, para assim não s.rem t.!g-n_dos.

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dos os gráos. '. *2Grande escolha em artigos próprios para presentes, para homens j^

e senhoras-. Q*Os proprietários d'estacasa tencionando mudar seu estabelecimento O

p^ra outro Estado, porcausa de impostos exhorbMantes que pagam gqui mTendem todoi? «stes artigos do seu Morme sòrtímeritP„ com grande aba- Itimento.

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que tendo recebido grande- quantidade defantasias o que pode

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do que era cutm qualquer essa

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de mais chie ; este arligo deverá estarem exposição do dia 8 a 10 de maio.

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Pm

fgimsssm^^^^^Kmst¦jT