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Pesquisa da Accenture avalia comportamento do paciente em relação a serviços médicos Research Recap: Brasil

Setembro de 2013

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Visão Geral •   A Accenture realizou uma pesquisa on-line com 9.015 adultos, de 18 anos ou

mais, em nove países: Austrália, Brasil, Canadá, Inglaterra, França, Alemanha, Cingapura, Espanha e Estados Unidos.

•   1.004 adultos no Brasil participaram da pesquisa, que avaliou as atitudes do público em geral com relação aos provedores atuais e recursos eletrônicos de serviços médicos.

•   A pesquisa foi realizada entre 25 e 31 julho de 2013.

•   A análise forneceu comparações por país. Este relatório inclui resumo e resultados detalhados para o Brasil. Resultados comparativos entre países são discutidos no relatório global.

•   Consulte o slide 10 para obter informações demográficas.


Principais insights •   Quase todos os consumidores no Brasil (89% - 93%) dizem que os recursos eletrônicos dos

provedores de serviços médicos são importantes. –   Cerca de nove em cada dez consumidores (93%) dizem que receber lembretes por e-mail e texto é

um pouco ou muito importante. –   Comparado com outros recursos, o menor número diz que a renovação de receitas on-line é

importante; ainda assim, 89% dizem que esse recurso é um pouco (25%) ou muito (64%) importante.

–   Curiosamente, de todas as faixas etárias, os consumidores mais jovens – entre 18 e 24 anos – são menos propensos a dizer que esses recursos são muito importantes. Por exemplo, enquanto 50% dos jovens entre 18 e 24 anos dizem que é muito importante a comunicação com seus provedores via e-mail, 65% entre 25 e 44 anos, 73% entre 45 e 55 e 68% dos consumidores com 55 anos ou mais dizem que esse recurso é muito importante.

•   Menos da metade dos consumidores (15% -39%) dizem que seus provedores têm recursos

eletrônicos, embora isso varie de acordo com o serviço. –   Mais de um terço dos consumidores (39%) podem marcar consultas on-line, enquanto menos da

metade desse montante (15%) podem solicitar renovação de receitas eletronicamente. –   Um quarto (25%) pode receber lembretes ou acessar seus registros médicos on-line.

•   Muitos consumidores atualmente rastreiam aspectos de sua própria saúde. –   Indicadores de saúde, tais como peso e pressão arterial (41%) e atividade física ou dieta (39%),

são mais comumente monitorados. –   Cerca de um terço (35%) não segue nenhuma das características de saúde pesquisadas.


Principais insights •   Há uma diferença considerável entre o nível de acesso que os pacientes dizem que devem ter

em seus registros de saúde eletrônicos (EHRs) e o nível de acesso que de fato têm:

–   96% dos consumidores brasileiros dizem que devem ter acesso aos seus EHRs, mas apenas 33% têm algum nível de acesso. Entre os que têm, 13% dizem que têm acesso completo e 20% dizem que têm acesso limitado.

–   A maioria dos consumidores (80%) também diz que deveria poder atualizar algumas (28%) ou todas (52%) as informações em seus EHRs.

–   As preferências dos consumidores quanto ao acesso e atualização, bem como seus níveis atuais de acesso, variam de acordo com a faixa etária. Por exemplo, apenas 1% dos consumidores com 55 anos ou mais diz ter pleno acesso aos seus registros, em comparação com 16% entre 18 e 24 anos e 25 e 34 anos.

•   Quase três quartos (71%) dos consumidores atualmente sem acesso on-line aos seus registros médicos considerariam mudar para um provedor que oferecesse acesso:

–   Os consumidores que dizem que o acesso on-line aos registros médicos é importante são mais

propensos a considerar a mudança (74%) do que aqueles que dizem que não é importante (48%).

–   Os consumidores com 55 anos ou mais são menos propensos a considerar a mudança (56%) em comparação com os consumidores entre 25 e 34 (78%), 35 e 44 (74%) e 45 e 54 anos (75%).


Importância dos recursos eletrônicos dos provedores de serviços médicos

Cerca de 90% dos consumidores dizem que os recursos eletrônicos são importantes (um pouco ou muito). Agendar consultas pela internet é muito importante para cerca de quatro em cada cinco consumidores (79%). Comunicado por e-mail, embora muito importante para 64% dos consumidores, ocupa o lugar mais baixo entre itens pesquisados.

4%

4%

3%

4%

3%

7%

7%

7%

4%

5%

24%

26%

20%

14%

22%

65%

64%

70%

79%

71%

Solicitar que as receitas sejam renovadas eletronicamente

Comunicar-se com o provedor de serviços médicos por meio de e-mail

seguro

Acessar registro médico

Marcar/alterar/cancelar compromissos

Receber lembretes, via e-mail ou mensagem de texto

Nada importante Não muito importante Um pouco importante Muito importante

Base: Todos os entrevistados qualificados P705 O quanto é importante para você, pessoalmente, que cada um dos seguintes recursos eletrônicos seja oferecido por seu provedor de serviços médicos onde você recebe atendimento?

Muito/pouco importante (rede)

93%

92%

90%

90%

89%

Mais consumidores do sexo feminino (76%) do que do sexo masculino

(65%) dizem que receber lembretes é muito

importante.

Pessoas de 18 a 24 anos são menos propensas a dizer que a troca de e-

mail com seus provedores é muito

importante (50%). Entre as pessoas de 25 anos ou mais, 65% ou mais

dizem que é muito importante.


% de acompanhamento da saúde

Mais de um terço dos consumidores acompanham seus indicadores de saúde, como peso e pressão arterial (41%), atividade física e dieta (39%) e histórico de saúde (36%).

35%

32%

36%

39%

41%

Não controla ativamente nada disso

Sintomas (dores de cabeça, padrões de sono, dor)

Histórico de saúde (lista de Rx atual, alergias, profissionais da saúde)

Atividade física ou dieta

Indicadores de saúde (peso, glicemia, pressão arterial)

Base: Todos os entrevistados qualificados P710 Atualmente, você acompanha ativamente (ou seja, grava/armazena on-line ou off-line) seu próprio...? Selecione a opção aplicável.

Os consumidores entre 18-24 (44%) e 25-34 anos (47%) são mais propensos a acompanhar

sua atividade física e dieta. Menos consumidores entre

45-54 (29%) e 55 anos ou mais (30%) fazem esse acompanhamento.

Os consumidores com 55 anos ou mais são mais propensos a

dizer que não fazem esse acompanhamento (48%).


Recursos eletrônicos de provedor atual

Mais de um terço dos consumidores (39%) podem agendar consultas pela internet. Menos de um terço podem acessar registros médicos (25%), renovar receitas (15%) e se comunicar por e-mail é seguro (30%). Curiosamente, a maioria dos consumidores que não têm acesso on-line aos registros médicos (71%) considera trocar de provedor para obter acesso.

39%

25%

30%

15%

25%

49%

62%

55%

69%

59%

12%

13%

15%

16%

15%

Marcar/alterar/cancelar compromissos

Receber lembretes, via e-mail ou mensagem de texto

Comunicar-se por meio de e-mail seguro

Solicitar renovações de Rx eletronicamente

Acessar os registros médicos

Sim Não Não sabe

Base: Todos os entrevistados qualificados P715 Seu provedor de serviços médicos oferece os seguintes recursos eletronicamente? Base: O provedor não oferece acesso às informações médicas P720 Você consideraria mudar para um médico que oferecesse acesso on-line ao seu registro médico?

Você consideraria mudar para um médico que oferece acesso on-line ao seu registro médico?

Sim 71%

Não 29%

O percentual que mudaria é mais alto entre 25-34 anos (78%) e mais

baixo entre 55 anos ou mais (56%).


Probabilidade de mudar de fornecedor para ter acesso aos registros médicos

Os consumidores que consideram importante (muito/um pouco) ter acesso eletrônico aos seus registros médicos são mais propensos a mudar de provedor para ter acesso (74%) em comparação aos pacientes que não acham importante (de modo algum/muito) - (48%).

74%

48%

Base: Todos os entrevistados qualificados P705 O quanto é importante para você, pessoalmente, que cada um dos seguintes recursos eletrônicos seja oferecido por seu provedor de serviços médicos onde você recebe atendimento? Base: O provedor não oferece acesso às informações médicas P720 Você consideraria mudar para um médico que oferecesse acesso on-line ao seu registro médico?

Sim 71%

Não 29%

Entre os consumidores que consideram o acesso aos

registros médicos muito/ um pouco importante

Você consideraria mudar para um médico que oferecesse acesso on-

line ao seu registro médico?

Entre os consumidores que consideram o acesso aos

registros médicos não muito/nada importante


Nível de acesso do paciente ao registro eletrônico de saúde

A diferença entre o pleno acesso preferencial e o real aos registros médicos eletrônicos (EHRs) é ampla; pouco mais de um em cada dez (13%) consumidores têm acesso completo, enquanto 76% dizem que devem ter pleno acesso.

67%

20%

13%

4%

19%

76%

Sem acesso

Acesso limitado

Acesso completo

Pacientes: deveriam ter

Pacientes: têm Base: Todos os entrevistados qualificados P710 Que nível de acesso um paciente deve ter ao seu registro eletrônico de saúde pessoal? (Médicos) P725 Que nível de acesso você, como paciente, deve ter ao seu registro médico eletrônico, criado pelo seu médico? (Consumidores) P730 Que nível de acesso você, como paciente, tem ao registro médico eletrônico, criado pelo seu médico? (Consumidores)

De todas as faixas etárias, a grande

maioria entre 35 e 44 anos diz que deve ter pleno acesso (85%).

Quase todos os consumidores com 55 anos ou mais (91%) não têm acesso a seus EHRs. Menores porcentagens de grupos mais

jovens - entre 59% (25-34 anos) e 69% (35-44 anos) - não têm

acesso.


Faixa demográfica

Nota: Dados não ponderados Base: Todos os entrevistados qualificados

Brasil

(n=1.004)

Sexo

Masculino 51% Feminino 49%

Idade 34,8 Estado de saúde

Foi informado pelo médico nos úlAmos dois anos que tem uma doença crônica 27% Educação

Abaixo do Fundamental 2%

Fundamental completo 4%

Médio completo 48%

Universidade 37%

Pós-‐graduado (mestrado, doutorado ou pós-‐doutorado) 9%

Renda

Menos de 24.000 reais 33%

24.000 a 50.999 reais 36%

51.000 a 119.999 reais 16%

120.000 reais ou mais 6%

Recusa-‐se a responder 9%


Para mais informações, entre em contato com: Lourenço Mendonça Líder da prática de Serviços Públicos e de Saúde da América Latina

[email protected]

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