Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Setor Energético X CBE Rio de Janeiro - RJ Ministério da...
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Pesquisa , Desenvolvimento e Pesquisa , Desenvolvimento e Inovação no Setor Energético Inovação no Setor Energético
X CBE Rio de Janeiro - RJ
Ministério da Ciência e Tecnologia
Secretaria de Política de Informática e Tecnologia
Coordenação Geral de Tecnologias Setoriais
Eduardo SORIANO
Energia Elétrica, Energia Nuclear e Energias Renováveis
• Fundos Setoriais• Programas
Políticas e Diretrizes de C,T&I;
Gestão Compartilhada;
Ênfase em resultados; Fluxo contínuo de investimentos; Estímulo à Interação;
Universidade-Empresa
Pesquisa pré-competitiva Prioridades Nacionais.
Fundos Setoriais
CT-Energ - Fundo Setorial de Energia
CT-Petro - Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural
CT-Infra - Fundo Setorial de Infraestrutura
CT-Verde Amarelo - Fundo Universidade Empresa
Principais Fundos Setoriais Aplicáveis ao Setor Energético
Diminuir a intensidade elétrica da economia
brasileira; Aumentar alternativas para serviços de eletricidade,
com vistas à promoção da universalização dos serviços
e maior bem estar social; Desenvolver, consolidar e aumentar a competitividade
tecnológica da industrial nacional, visando ao mercado
interno e externo; Aumentar o intercâmbio internacional em P&D; Capacitação de recursos humanos.
CT - Energ - Objetivos
Estimular a inovação na cadeia produtiva do setor de petróleo e gás natural;
Formação e qualificação de recursos humanos;
Desenvolvimento de projetos em parceria entre Empresas e Universidades, Instituições de Ensino Superior ou Centros de Pesquisa do país, com vistas ao aumento da produção e da produtividade, à redução de custos e preços e à melhoria da qualidade dos produtos do setor.
CT - Petro - Objetivos
Incentivar a implementação de projetos de pesquisa científica e tecnológica cooperativa entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo; estimular a ampliação dos gastos em P&D realizados por empresas; apoiar ações e programas que reforcem e consolidem uma cultura empreendedora e de investimento de risco no país.
CT - Verde Amarelo - Foco
Modernizar e ampliar a infra-estrutura e os serviços de apoio à pesquisa desenvolvida em instituições públicas de ensino superior e de pesquisas brasileiras.
CT - Infraestrutura - Foco
Pesquisa científica e tecnológica; Desenvolvimento tecnológico experimental; Desenvolvimento de tecnologia industrial básica; Implantação de infra-estrutura para atividades de
pesquisa; Capacitação de recursos humanos; Difusão do conhecimento.
O que pode ser apoiado
De forma compartilhada, através de um comitê gestor composto por:
MCT (preside) e suas agências (FINEP e CNPq); Ministério setorial relacionados à atividade do
fundo; Agências reguladoras setoriais; Setor produtivo; Setor acadêmico.
Como são geridos?
Entidades Beneficiárias
•Universidades, públicas ou privadas, do país, sem fins lucrativos, e suas fundações;
•Centros de Pesquisa do país, públicos ou privados, sem fins lucrativos;
•Empresas em parceria com as Universidades e Centros de Pesquisa.
Exemplos
Eventos; Editais públicos genéricos P&D; Editais públicos temáticos P&D; Editais públicos divulgação científica e tecnológica; Editais públicos de fixação de especialistas; Editais públicos substituiçao competitiva de
importações (Rede Brasil de Tecnologia – www.redebrasil.gov.br);
Encomendas (P&D, estudos etc.); Editais públicos em parceria.
-200400600800
1.0001.2001.4001.6001.800
1999 2000 2001 2002 2003
R$ m
ilh
ões
Arrecadação Limite de Empenho
Fundos Setoriais:Arrecadação X Limite de
Empenho
Fundos Setoriais Recursos orçamentários Reserva de2004 (R$) Contigenciamento (R$)
Energia 73.620.000 69.931.997Transporte Terrestre 2.370.000 225.524Recursos Hídricos 17.000.000 25.082.751Recursos Minerais 5.000.000 772.368Aeronáutico 12.000.000 10.817.887Infra - Estrutura 134.828.063 167.424.528Verde e Amarelo 186.000.000 27.679.244Biotecnologia 13.000.000 9.817.887Agronegócio 26.000.000 27.241.735Setor Espacial 1.050.000 0Informática 19.000.000 11.976.000Petróleo 75.040.000 417.399.826Saúde 27.000.000 26.241.735Amazonia 10.000.000 16.560.000Total 601.908.063 811.171.482
Recursos orçamentários dos Fundos Setoriais para o ano 2004
•OBJETIVO: Promover ações integradas e cooperadas que viabilizem o desenvolvimento nacional de tecnologias de sistemas de célula a combustível, para habilitar o País a se tornar um produtor internacionalmente competitivo.
•CONTEXTO: Integra a ”Política Brasileira do Hidrogênio”, a qual visa a estruturar o mercado brasileiro para o uso energético do Hidrogênio no horizonte do ano 2020. Essa Política está em fase de elaboração, segregada em sete partes:
Programa Brasileiro de
Células a Combustível
1 Marcos Legais
2 Produção de Hidrogênio
3 Logística do Hidrogênio
4 Sistemas de Conversão
5 Aplicações
6 Desenvolvimento tecnológico e formação de recursos humanos (Coordenação MCT)
7 Desenvolvimento de mercado e Planejamento global
Política Brasileira de Hidrogênio
Rede de Células a Combustível e Eletroquímica
Rede de Combustíveis e Hidrogênio
Rede de Sistemas , Integração e Uso
Redes de Utilização
Redes de P&D
Implantar um projeto sustentável, promovendo inclusão social
Garantir preços competitivos, qualidade e suprimento
Produzir o biodiesel partir de diferentes oleíferas e em regiões diversas
Programa Nacional de Produção
e Uso de Biodiesel
PILARES DO PROGRAMA NACIONAL
Biodiesel
AM
BIE
NTA
L
SO
CIA
L
MER
CA
DO
OBASE TECNOLÓGICA
Algumas oportunidades do Biodiesel
Ambientais– Energia renovável de
ciclo curto de produção.– Redução em até 90%
das emissões de GEE´s.– Emissão de Óxido de
Enxofre próxima a zero.
Econômicas– Fortalecimento e dinamização da economia local.– Grande demanda de sistemas veiculares para o
mercado de grandes centros urbanos no país.– Desaceleração do esgotamento das reservas de
combustíveis fósseis.– Redução do nível de dependência externa do país por
diesel.– Possibilidade de exportação.
Sociais– Geração de trabalho e renda.– Mobilização de grupos de
interesse por via da organização social.
– Integração do pequeno produtor no Mercado de Produtos do Agronegócio.
Ações Recentes no PaísDecreto Presidencial - 23 Dezembro
2003
Com o objetivo de implantar ações visando à produção e ao uso de Biodiesel, institui:
• Comissão Executiva Interministerial - CEICoordenação: Casa Civil
• Grupo Gestor - GGCoordenação: MME
Participantes: Casa Civil, SECOM/PR, MF, MT, MAPA, MTE, MDIC, MME, MP, MCT, MMA, MDA, MI, MCidades, BNDES, EMBRAPA, ANP e PETROBRAS.
25/03/04
Programa de Produção e Uso do BiodieselComissão Executiva Interministerial
Estado da Arte: Biodiesel no Brasil e noMundo
Estruturação das Cadeias Agrícola,Industrial e de Comercialização
Quantificação dos mercados interno eexterno
Delimitação das Regiões AtrativamenteEconômicas para Produção de Biodiesel
Plantas Industriais - Escala Comercial
Determinação da Rampa de Crescimento
Tributação: Políticas de Preços
Meio Ambiente
Estruturação, Institucionalização eMonitoramento da Execução do Programa
Adequação do Arcabouço Regulatório
Linhas de Financiamento
Plano de Divulgação do ProgramaBiodiesel
Desenvolvimento Tecnológico
1
109
87
65
43
2
11 12
14Inlcusão e Impactos Sociais 13
Recursos Financeiros para Elaboração eImplantação do Programa
16Análise de Risco 15
MME
MME
MME
MME
MDIC
MF
MAPA
MDA
SECOM MCT
MMA
BNDES
ANP
CC
MP
MME
Plano de Trabalho – Implantação
Aprovado pela CEI em 31 de março 2004
Rede Brasileira deTecnologia de Biodiesel
12 - Desenvolvimento Tecnológico
Co-ProdutosRotas TeconológicasBens de Capital eProcessos Produtivos
Agricultura
Mapeamento daCompetência Nacional
Universidades
Instituições dePesquisa
Setor ProdutivoIndustrial
Capacitação deRecursos Humanos
Pesquisa eDesenvolvimento -Básica e Aplicada
Incubação de Empresas
ExtencionismoTecnológico
Infra-Estrutura eServiços Tecnológicos
Mapeamento dos UsosTransesterificação
Torta
Óleo in Natura
B100
B20
B5
B2
Farelo
Glicerina
Agricultura
Farelo/ Torta
Óleo Vegetal
Glicerina
Biodiesel
Monitoramentoda Qualidade
Mistura Diesel /Biodiesel
Abastecimento
Manuseio
Núcleos de TreinamentoRegionais
Bn
Coordenador: MCTColaboradores: MME, MDIC, MDA, MI, MT, MMA, ANP e EMBRAPA
Grande EscalaPequena Escala
Desenvolvimento daRede Brasileira de
Tecnologia de Biodiesel
Inovações Craqueamento
Etílica Metílica Térmico Catalítico
Média Escala
Metrologia
Outros
Normalização
Certificação
Pesquisa eDesenvolvimento
Parceria com os Programas Estaduais
Definição dos testesmínimos necessários
Identificação da frota eequipamentos para testes
25/03/04
ZoneamentoPedoclimático
P & D em VariedadesVegetais e Oleaginosas
Testes
Rendimento de MotoresEstacionários
Rendimento de MotoresAutomotivos
Outros
P & D em Economia eModelagem de Sistemas
P & D emProcessamento eTransformação
Parceria com
os programas
estaduais
•I Etapa - Nove Estados assinaram acordo com MCT em 2003 - RJ, BA, MA, CE, PI, RS, PR, MT, MS , além da UnB/Embrapa
• Recursos: R$ 4 milhões (CT-Energ)
•II Etapa - Treze Estados assinaram acordo com o MCT em 2004 -AAP, AM, PA, RO, SE, AL, PB, RN, GO, SP, ES, MG
Recursos: R$ 8 milhôes ( CT-Energ e CT-Petro )
Projetos com os estados
Ministério da Ciência e TecnologiaSecretaria de Política de Informática e
TecnologiaCoordenação Geral de Tecnologias Setoriais
Obrigado!Obrigado!
Eduardo SORIANOEnergia Elétrica, Energia Nuclear e Energias
Renováveis