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Pesquisa foi realizado por Lili Achona Nº19 Turma 4º Ano 8ª

Disciplina: Geografia

RTP 1 NOTICIAS

Conflitos religiosos mataram mais de 500 pessoas

Eduardo Caetano, RTP

09 Mar, 2010, 10:37 / atualizado em 09 Mar, 2010, 15:10

Crianças massacradas na aldeia de Dogo-Nahawa, na Nigéria Central

A Nigéria enterra as vítimas dos confrontos religiosos do passado domingo num clima de grande consternação e ódio enquanto a organização "Human Rights Watch" insta as autoridades deste país a acusar e condenar os que estão por trás do massacre dos membros

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das comunidades cristãs e a pôr fim ao circulo de impunidade que tem permitido que a instabilidade se mantenha e o número de vítimas aumente neste país que é o maior produtor de petróleo de África.

Esta segunda-feira, ainda mal refeitos do pânico causado pelos ataques das milícias muçulmanas, as comunidades cristãs de Dogo Nahawa, Zot e Ratsat, nos arredores da cidade de Jos, enfrentaram a dura e penosa tarefa de enterrar as muitas dezenas de cadáveres, incluindo os de muitas mulheres e crianças, resultantes dos confrontos do fim-de-semana. A grande pobreza e a falta de meios condicionaram a opção pela utilização da vala comum como ultimo receptáculo dos restos mortais daqueles que morreram às mãos da intolerância religiosa e do fanatismo das hordas e da impotência das autoridades.

Os hospitais receberam e estão a tratar muitas centenas de feridos, enquanto nos bairros visados pelo ataque o cenário de destruição é dantesco. As casas mostram bem os sinais da violência. As ruas ainda apresentam sinais do drama que se viveu às primeiras horas de domingo.

No passado domingo, a violência com origem nos diferendos religiosos conheceu mais um episódio trágico. Grupos armados de muçulmanos atacaram três comunidades cristãs e provocaram a morte a centenas de pessoas cujo número certo ainda se desconhece concretamente.

Dogo Nahawa, Zot e Ratsat são três vilas em que predominam os seguidores de Cristo e ainda passavam as primeiras horas de domingo quando os grupos islamitas desceram dos montes circundantes e levaram a cabo um ataque selectivo e massivo contra as três comunidades lançando o pânico, a morte e a destruição. Expulsos de suas casas pelo fogo e pelas armas, as vítimas indefesas eram retalhadas a golpes de machados. O número de vítimas pode ascender a 500. As várias facções acusam-se mutuamente de utilizar e inflacionar o número de vítimas mortais para fins políticos ou deflacioná-los para reduzir o medo e o risco de represálias.

O ataque de domingo não foi um acto criminoso isolado de um grupo de tresloucado. É mais um de uma longa série de conflitos e confrontos sempre dolorosos e sempre com um denominador comum: um grande número de vítimas mortais.

Recorde-se que em Janeiro, cristãos e muçulmanos envolveram-se em confrontos e durante quatros longos e penosos dias a acha da fogueira foi-se alimentando e dela resultaram centenas de mortos, muitos deles resultantes dos ataques ao bairro de Kuru Karama, de população predominantemente muçulmana.

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Mais de 300 pessoas foram detidas e metade enviadas para a capital Abuja para serem acusadas e julgadas por uma justiça que se mostra inoperante e impotente parta travar os confrontos e os ódios seculares. O exército veio para as ruas e a fronteira entre o norte muçulmano e o sul cristão é diariamente vigiado por militares que tentam evitar da Nigéria. De acordo com a polícia os responsáveis pela agitação e pelos actos de violência de Janeiro deste ano são os mesmos da crise de Novembro de 2008 que já tinham sido detidos mas não condenados.

O Presidente Goodluck Jonathan durante uma visita que efectuou a Jos no rescaldo dos confrontos não se coibiu de prometer solenemente levar os responsáveis pela instabilidade e pelos confrontos à justiça, assegurando uma investigação séria e credível e garantir que eles seriam acusados e condenados.

A promessa revelou-se no entanto, mais difícil de cumprir do que fazer. È que as prisões da Nigéria estão superlotadas e o sistema de justiça deste país africano está assoberbado por casos e processos a que não consegue dar vazão, o que cria na população um sentimento de impunidade. A consequência, grave, é o hábito cada vez mais enraizado e disseminado de as comunidades locais fazerem justiça pelas suas próprias mãos e culpar a inépcia do fraco sistema judicial.

O mais populoso país de África vive momentos difíceis. O Presidente da República Umaru Yar´Adua está doente e demasiado fraco para governar e o cargo é ocupado interinamente por Goodluck Jonathan. Aproxima-se um período de campanha eleitoral e na Nigéria cada vez menos se sabe quem manda. Essa falta de autoridade poderá trazer novos períodos de violência e instabilidade e não ajuda à instauação de um poder forte que consiga controlar a situação e trazer de novo a paz e a concórdia nacional a este país dividido.

Os momentos graves de instabilidade que se fazem sentir no maior produtor energético africano já levaram o secretário-geral da ONU, Ban-Ki-Moon, a apelar aos líderes nigerianos a encontrarem uma "solução permanente" para a crise que se vive em Jos.

Fonte de noticia: pesquisado no www.rtp.pt/noticias/index.php?article=326123&tm=7&layout...le

www.rtp.pt/noticias/index.php?article=326123&tm=7&layout...le

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Comentario: Isto aconteceu em África quando un grupos armados de mulçumanos atacaram tres cuminudades cristãs provocaram a mortes a centenas de pessoas.

Mais ou menos aconteceu 9 de março de 2010 e 15:10 da tarde conflitos religiosos que mataram a acerca de 500 pessoas porque passoas não aceitaram como que ele é e a suas cultura.

Atualmento a maior causa de guerras e conflitos são por causa o assunto religiosos, agir com conhecimento de causa em defesa seus direitos regilisonal cem conflitos mais na paz.