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Pesquisa: Retrato das Empresas Japonesas Atuantes na América Latina Edição 2017
Resultados da enquete
JETRO - Japan External Trade OrganizationDepto. de Pesquisas no Exterior - Seção Américas
Janeiro de 2018
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Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
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Índice
I. Sumário da Enquete1. Objetivos da Enquete 3
2. Setores de atividade das empresas respondentes 4
3. País da unidade que coordena os negócios na América Latina 5
4. Síntese dos resultados 6
II. Principais resultados da Enquete
1. Resultado operacional estimado para 2017
(1) Resultado operacional estimado para 2017 9
(2) Resultado operacional estimado para 2017 (comparado ao ano anterior) 10
(3) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2017 11
(4) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2017 14
2. Resultado operacional estimado para 2018
(1) Resultado operacional estimado para 2018 (comparado ao ano anterior) 17
(2) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018 18
(3) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018 21
3. Direcionamento futuro do negócio
(1) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos 24
(2) Motivos da expansão 25
(3) Funcionalidades específicas que serão expandidas 28
(4) Razões para a retração, mudança ou saída do negócio 31
(5) Variação do quadro de colaboradores locais e de expatriados japoneses 32
4. Iniciativas de prospecção
(1) Iniciativas de prospecção: Concorrentes no setor 33
(2) Iniciativas de prospecção: Evolução da concorrência 34
5. Desafios administrativos atuais
(1) Dificuldades comerciais/de vendas 35
(2) Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais 38
(3) Dificuldades trabalhistas 41
(4) Regulamentação de comércio exterior 44
(5) Dificuldades na área produtiva 47
(6) Vantagens e riscos do ambiente de investimentos 50
6. Aquisição atual de insumos e peças
(1) Status da aquisição de insumos e peças: Descrição da cadeia de fornecedores (globais) 57
(2) Status da aquisição de insumos e peças: Perfil dos fornecedores (locais) 58
(3) Status da aquisição de insumos e peças: México - compartivo com outros países produtores de automóveis
59
7. Utilização de FTA/EPA e problemas verificados
(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados 61
(2) Impacto da renegociação do NAFTA (México apenas) 68
8. Outros
(1) Status do payback do investimento inicial 69
(2) Tempo requerido para o payback do investimento inicial 71
(3) Estimativa do tempo que será requerido para o payback do investimento inicial 73
(4) Introdução de novas tecnologias (Brasil apenas) 75
(5) Possibilidade de incluir o Paraguai no desenvolvimento operacional (Brasil apenas) 76
(3)
I-1. Sumário da Enquete: Objetivos
1. Objetivos da EnqueteA presente pesquisa tem como objetivo proporcionar uma compreensão melhor do status da gestão das empresas japonesas que atuam na América Latina (AL), bem como das transformações no ambiente de negócios local, disponibilizando informações que contribuam para a formulação de estratégias internacionais das empresas japonesas, bem como para a propositura de sugestões visando a melhoria do ambiente de negócios nesses países.
2. Escopo do levantamentoEmpresas japonesas atuantes em sete países latino-americanos (empresas que apresentem participação societária, direta ou indireta de
pelo menos 10% de sócio de nacionalidade japonesa)
3. Metodologia e período da pesquisaEnquete, realizada no período de 18/10 a 22/11/2017.
4. Retorno à pesquisa:Das 827empresas às quais foi solicitada a pesquisa, 417 apresentaram respostas, uma percentagem de retorno de 50,4%.
5. Perfil das empresas consultadas pela pesquisa
6. ObservaçõesRealizada desde 1999, a pesquisa chega este ano à 18a edição. Os números contidos nas tabelas e gráficos são arredondados, e por isso
não necessariamente totalizam 100%.
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Universo de empresas
(total)
Empresas consultadas Setor de atividade Por porte do empreendimento
% de respondentes
Empresas respondentes
% Indústria % Não-
industrial%
Grande porte
%Pequeno ou médio porte
%
México 400 177 42.4 98 55.4 79 44.6 147 83.1 30 16.9 44.3
Venezuela 19 14 3.4 4 28.6 10 71.4 13 92.9 1 7.1 73.7
Colômbia 35 30 7.2 11 36.7 19 63.3 26 86.7 4 13.3 85.7
Peru 25 19 4.6 7 36.8 12 63.2 14 73.7 5 26.3 76.0
Chile 58 37 8.9 8 21.6 29 78.4 30 81.1 7 18.9 63.8
Brasil 237 99 23.7 46 46.5 53 53.5 83 83.8 16 16.2 41.8
Argentina 53 41 9.8 14 34.1 27 65.9 36 87.8 5 12.2 77.4
América Latina 827 417 100.0 188 45.1 229 54.9 349 83.7 68 16.3 50.4
(4)
Setores de atividade das empresas respondentes (total AL)
Indústria (191 empresas) Não-industrial (226 empresas)
I-2. Sumário da Enquete: Setores de atividade das empresas respondentes
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61
22
22
9
9
8
6
5
5
4
4
4
3
3
2
2
2
1
1
0
0
0
18
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Peças para equip. transporte (automóveis e motocicletas)
Equipamentos de transporte (automóveis e motocicletas)
Máquinas e equipamentos eletroeletrônicos
Alimentos / Agroindústria / Pescados
Plásticos
Produtos químicos e derivados do petróleo
Têxtil (fiação, tecidos, fibras sintéticas)
Farmacêuticos
Siderurgia (inclusive fundidos e forjados)
Produtos metálicos (inclusive tratamento de superfícies)
Máquinas para uso geral e produtivo (inclusive moldes emáquinas-ferramenta)
Equipamentos profissionais (de escritório, analíticos,médico-hospitalares, etc.)
Metais não-ferrosos
Equipamentos de informática e comunicações
Vestuário e produtos têxteis
Produtos de borracha
Equipamentos de transporte (carros ferroviários,embarcações, aeronaves, logística)
Maderia e seus produtos
Cerâmica, materiais e pedras para construção
Móveis e itens de decoração de interiores
Couro curtido, seus produtos e peles
Peças para equip. de transporte (carros ferroviários,embarcações, aeronaves, logística)
Outras atividades industriais
(no) 83
54
22
17
10
9
4
4
3
3
2
2
1
1
0
0
11
0 20 40 60 80 100
Comercialização
Atacado, varejo, trading companies
Transporte e armazenamento
Setor financeiro / Seguros
Mineração
Construção e Plantas
Agricultura e silvicultura
Informática e comunicações (inclui software)
Serviços Especializados / Técnicos
Hotelaria / Viagens / Refeições fora do lar
Pesca e aquicultura
Imobiliárias
Educação
Medicina / Saúde / Bem-estar
Energia elétrica, gás, energia calorífica,abastecimento de água
Lazer / Serviços para o dia-a-dia
Outros Serviços
(no)
■ Cerca de 80% das empresas japonesas atuantes na América Latina estão subordinadas ou à sede mundial no Japão ou à unidade da mesma nos Estados Unidos (sede EUA).
■ Na análise por país, a proporção das que declaram a unidade norte-americana é maior no México.
■ Nos países meridionais, a partir da Colômbia para o sul, há uma parcela maior de empresas que se subordinam à unidade brasileira, dada a proximidade geográfica.
(5)
I-3. Sumário da Enquete: País da unidade que coordena os negócios na AL
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47.1
48.3
57.1
36.7
57.9
40.5
53.6
31.7
31.6
39.8
7.1
23.3
10.5
27.0
30.9
26.8
19.6
9.7
35.7
40.0
31.6
27.0
14.4
41.5
1.7
2.3
5.4
1.0
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=414)
México (n=176)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=97)
Argentina (n=41)
País da unidade que coordena os negócios na América Latina (%)
Matriz no Japão Unidade (sede) nos EUA Unidade (sede) na América Latina Outros
(6)
I-4. Sumário da Enquete: Síntese dos resultados
■ Visão Geral
A recuperação dos preços das commodities e o aumento das receitas no mercado local contribuíram para uma melhor rentabilidade das empresas, principalmente nos principais países sul-americanos, com destaque para Chile, Colômbia e Peru. As empresas japonesas instaladas no Brasil também tendem a apresentar uma visão mais positiva do seu desempenho, com a retomada do crescimento econômico amparada pela alta dos recursos naturais. Uma novidade em relação aos últimos anos é o fato das empresas situadas na Argentina estarem iniciando análises para fortalecer atividades naquele país, em áreas como Pesquisa e Desenvolvimento e Logística. Outra diferença em relação às enquetes anteriores está no México, onde o interesse das empresas em expandir futuramente os seus negócios começa a ser afetado pela renegociação das condições do NAFTA. Já na Venezuela, além da já existente tendência à retração das atividades, verificou-se a existência de empresas abandonando o país.
■ Brasil e Paraguai
O crescimento das vendas internas e a redução dos custos tem tornado o ambiente mais otimista, o que se verifica por exemplo pela redução pela metade das empresas que preveem prejuízo em seus balanços. Algumas empresas responderam que analisam investimentos no Paraguai visando se esquivar do chamado “Custo Brasil”.
■ Chile
Embora o lucro operacional tenha se ampliado com o aumento dos preços de recursos naturais e a expansão da demanda doméstica, as empresas reportaram um acirramento da concorrência interna.
■ Argentina
Ainda continuando a melhoria do ambiente de negócios, aumentam as receitas e surgem oportunidades de criação de novas modalidades de negócios.
■ México
Os negócios no momento atual têm mantido resultados consistentes; porém, a sensação de incerteza gerada pela renegociação do NAFTA tem levado a uma maior cautela quando se fala em expansão.
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(7)
I-4. Sumário da Enquete: Síntese dos resultados
■ Suplementação da Visão Geral:A proporção de empresas respondentes que declararam que o resultado operacional em 2017 foi “Rentável” foi de 62,1%, praticamente estável em
relação aos 61,5% da pesquisa anterior; porém, 6,6% menos empresas responderam que apresentaram resultado negativo. [página 9]
O DI, ou Indicador de Difusão (percepção do clima de mercado) apresentou nesta enquete um resultado duas vezes melhor (de 11,7 para 20,8) em relação à edição anterior. O resultado operacional estimado para 2018, quando comparado a 2017, apresentou um aumento das respostas “Estável” (de 27,9% para 35,0%) e uma diminuição das respostas “Pior” (de 30,2% para 22,1%). A recuperação econômica sul-americana aponta para os primeiros sinais de uma guinada positiva no desempenho das empresas japonesas atuantes na região. [página 10]
O resultado operacional estimado para 2018, em comparação ao ano anterior, apresenta um aumento das respostas “Melhor” próxima dos 10 pontos percentuais (52,0%). [página 17] Nos quesitos sobre o direcionamento dos negócios a curto prazo, chama a atenção a proporção de respostas positivas na Colômbia e no Peru, onde a percentagem de empresas que planejam expandir os seus negócios em um ou dois anos foi respectivamente de 73,3% e 73,7%. No Brasil se verificou um aumento de mais de 10 pontos percentuais das respondentes que declararam expandir seus negócios (de 42,7% para 53,5%), antevendo a retomada efetiva do crescimento econômico doméstico. Por outro lado, na Venezuela, pela primeira vez desde o início desta pesquisa em 2012, houve respostas assinalando o item “Transferência do negócio para outro país ou região / Retirada” (21,4%). [página 24]
No Peru e na Colômbia, o quesito “Empresas do mesmo setor em posição de maior concorrência” apresentou aumento de respondentes que citaram a China (de 16,7% para 20,0% e 17,4% para 31,6%, respectivamente). Sobretudo no caso da Colômbia, contextualmente nota-se que o número de empresas chinesas atuantes naquela país saltou de 20 para 70. [página 33]
1. Brasil e Paraguai: No Brasil, o crescimento das vendas internas e a redução dos custos tem tornado o ambiente mais otimista, o que se verifica por exemplo pelo fato do número de empresas que preveem prejuízo em seus balanços ter caído pela metade. Algumas empresas responderam que analisam investimentos no Paraguai visando se esquivar do chamado “Custo Brasil”.
A proporção de empresas japonesas investindo no Brasil que esperam um resultado operacional negativo em 2017 caiu praticamente pela metade em relação ao ano anterior (de 40,6% para 23,2%). Explica-se pelo fato do país ter saído do ciclo de retração econômica em 2017, com uma tendência de recuperação da demanda interna. [página 9] O índice DI (percepção do clima de negócios) saltou do negativo para o positivo (-11,5 para +23,3). [página 10] Verificou-se um expressivo crescimento das empresas que assinalaram “Aumento das vendas no mercado local” como razão do resultado operacional ter melhorado (de 43,8% para 75,6%). Outro fator que contribuiu para o melhor resultado foi a continuidade dos esforços para diminuir os custos gerenciais, tais como pessoal, despesas administrativas, energia e água, combustíveis, etc. [página 11]
Por outro lado, denota-se que há o impacto dos custos corporativos conhecidos como “Custo Brasil”, uma vez que que respostas como “Complexidade do regime tributário / procedimentos fiscais” (78,8%), “Elevação dos custos com mão-de-obra” (66,7%) e “Conflitos / processos trabalhistas” (65,7%) mantiveram-se em patamares elevados. Porém, a cotação da moeda apresentou uma maior tranquilidade para as empresas, tanto que o número de respondentes que apontaram “Câmbio instável” despencou significativamente, de 76,0% para 50,5%. [página 51] A enquete também mostra que 12,1% das empresas estão analisando investir no Paraguai. [página 76]
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(8)
I-4. Sumário da Enquete: Síntese dos resultados
2. Chile: Embora o lucro operacional tenha expandido com o aumento dos preços de recursos naturais e a expansão da demanda doméstica, as empresas reportaram um acirramento da concorrência interna.
No quesito “Resultado operacional estimado para 2017”, a apreciação dos recursos naturais verificada desde o final de 2016 propiciou para as empresas no Chile uma maior proporção de empresas esperando lucro para esse ano, passando de 62,2% no ano anterior para 75,7%. [página 9] O indicador DI (percepção do clima de mercado) quadriplicou em relação à enquete anterior, de 10,8 para 46,0, endossando o desempenho positivo das empresas. [página 10]
A recuperação das cotações de recursos naturais atuou a favor das exportações: com 30,0% das respostas, “Expansão das exportações gerando mais receitas” foi a resposta mais comum para justificar a melhoria do resultado operacional estimado para 2017. [página 11] A enquete enxerga ainda, diante da perspectiva de expansão das exportações, um interesse maior das empresas em fortalecer a produção local nos próximos dois anos, tanto de produtos de aceitação geral, ou seja, geradores de volume (de 11,8% para 23,5%) quando de produtos com maior valor agregado (de 5,9% para 17,6%). [página 28]
Porém, há um acirramento da competição de preços nos mercados domésticos, decorrente do aumento do volume de importados para atender à expansão da demanda interna. No quesito “Dificuldades comerciais / de vendas”, a resposta “Ascensão de concorrente (com preços competitivos)” apresentou aumento de 45,9% para 56,8%, sendo este o maior percentual da América Latina. [página 35]
3. Argentina: Ainda continuando a melhoria do ambiente de negócios, aumentam as receitas e surgem oportunidades de criação de novas modalidades de negócios.
A recuperação da macroeconomia argentina ampliou a demanda interna, fazendo com que o DI, ou Indicador de Difusão (percepção do clima de mercado) se multiplicasse por sete em relação à edição anterior, passando de 4,3 para 31,7. [página 10] A percentagem de respondentes assinalando “Aumento das vendas no mercado local” como razão específica para esperarem um resultado operacional melhor atingiu o patamar de 94,1%. A política econômica favorável aos negócios desenvolvida pelo governo Macri foi também apreciada pelos respondentes, que deram ao país a maior percentagem em toda a América Latina para a resposta “Impacto da política do governo local” (11,8%). [página 11] Adicionalmente, verifica-se ainda iniciativas para que a Argentina passe a funcionar como plataforma multifuncional de negócios: entre as funções específicas que as empresas devem expandir nos próximos dois anos, despontaram as respostas “Pesquisa e Desenvolvimento” (12,0%) e “Supervisão regional” (16,0%), que não haviam sido mencionadas no ano anterior, e houve um aumento da resposta “Cadeia de distribuição”, que passou de 15,4% para 24,0%. [página 28]
4. México: Os negócios no momento atual têm mantido resultados consistentes; porém, a sensação de incerteza gerada pela renegociação do NAFTA tem levado a uma maior cautela quando se fala em expansão.
O Indicador DI do México foi de 51,4, o mais alto de toda a região, e predominam empresas que enxergam os seus negócios se desenvolvendo com relativa consistência. [página 17] Porém, quando se trata do desenvolvimento dos negócios para os próximos dois anos, em relação ao ano anterior houve uma redução de cerca de 13 pontos percentuais das empresas que planejavam uma expansão (de 78,9% para 66,1%), ao passo que as empresas que planejavam manter o status atual subiu 10 pontos (de 20,4% para 29,9%). Essas e outras respostas permitem observar uma atitude mais cautelosa em relação ao desenvolvimento de novos negócios, para o que contribui a renegociação das condições do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA). [página 24]
Nesta edição da enquete, perguntamos às empresas instaladas no México sobre o impacto causado pela renegociação do NAFTA. “Flexibilização do comércio e das adunas / regulamentação de origem” (74,6%) foi o tema de interesse específico dominante, e também foi citado com preocupação nos comentários individuais das empresas. [página 68]
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(9)
■ Em comparação com a edição anterior da pesquisa, nota-se uma redução das empresas que previram “Prejuízo”, com aumento da proporção das empresas com expectativa de “Equilíbrio”.
■ Numa análise por país, verifica-se que o Chile apresentou um expressivo aumento de respostas “Rentável”, impactado pela recuperação dos preços dos recursos naturais no mercado. No Brasil, a proporção da resposta “Prejuízo” caiu pela metade.
II-1-(1) Resultado operacional estimado para 2017
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61.5
63.4
46.2
58.3
73.9
62.2
53.1
82.6
10.9
11.3
23.1
16.7
4.3
18.9
6.3
8.7
27.7
25.4
30.8
25.0
21.7
18.9
40.6
8.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=358)
México (n=142)
Venezuela (n=13)
Colômbia (n=24)
Peru (n=23)
Chile (n=37)
Brasil (n=96)
Argentina (n=23)
Resultado operacional estimado para 2016 (levantamento realizado em 2016)
Rentável Equilíbrio Prejuízo
62.1
61.0
35.7
56.7
73.7
75.7
56.6
75.6
16.8
14.7
28.6
20.0
10.5
10.8
20.2
19.5
21.1
24.3
35.7
23.3
15.8
13.5
23.2
4.9
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Resultado operacional estimado para 2017 (levantamento realizado em 2017)
Rentável Equilíbrio Prejuízo
II-1-(2) Resultado operacional estimado para 2017 (comparado ao ano anterior)
(10)
Indicador de Difusão (DI): Percentagem de empresas cuja resposta de resultado operacional estimado para 2017 comparado ao ano anterior era “Melhor”, subtraído da percentagem que respondeu que seria “Pior”.
■ O DI, ou Indicador de Difusão (percepção do clima de mercado) geral da América Latina praticamente dobrou do ano anterior para este (de 11,7 para 20,8). Individualmente, o Chile praticamente quadruplicou o seu indicador DI, beneficiado pela recuperação dos preços dos recursos naturais (10,8% para 46,0%). Já no Brasil e na Argentina, dois países com demanda interna em recuperação, o DI do primeiro passou de negativo para positivo (de -11,5 para +23,3) e o segundo, multiplicou o seu resultado por sete (4,3 para 31,7).
■ O índice DI do México, país que já sinalizava uma certa estabilização da expansão dos investimentos japoneses, apresentou uma redução sensível (de 31,0 para 16,3), com um impacto inclusive da gestão Trump nos Estados Unidos.
■ O resultado operacional estimado para 2017, quando comparado ao ano anterior, apresentou um aumento das respostas “Estável” (de 27,9% para 35,0%) e uma diminuição das respostas “Pior” (de 30,2% para 22,1%). O fim do ciclo de desaceleração econômica na América do Sul reflete-se na retração dos desempenhos negativos das empresas japonesas atuantes na região.
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20.8
16.3
△ 21.5
10.0
26.3
46.0
23.331.7
△ 30
△ 20
△ 10
0
10
20
30
40
50
DI por país (2017)
42.9
42.97.1
40.0
42.1
54.1
45.5
41.5
35.0
30.5
64.3
30.0
42.1
37.8
32.3
48.8
22.1
26.6
28.6
30.0
15.8
8.1
22.2
9.8
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Resultado operacional estimado para 2017 comparado ao ano anterior
Melhor Estável Pior
II-1-(3) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2017
(11)
■ Na AL como um todo, a maior proporção (73,2%) foi de empresas que apontaram “Aumento das vendas no mercado local”, seguindo-se “Redução de outras despesas” (21,2%) como a segunda resposta mais comum. Inversamente, diminuiu a proporção de respondentes que apontaram “Variações cambiais” como fator preponderante (29,3% para 15,6%), sinal de que o câmbio mostra-se estabilizado.
■ Por país, nota-se que na Argentina, que passou a apresentar crescimento econômibo positivo, a percentagem de empresas que registraram “Aumento das vendas no mercado local” atingiu 94,1%. A política econômica favorável aos negócios desenvolvida pelo governo Macri deu ao país a maior percentagem em toda a região para a resposta “Impacto da política do governo local” (11,8%).
■ No Brasil houve um crescimento expressivo da resposta “Aumento das vendas no mercado local”, que passou de 43,8% para 75,6%. Outro fator do melhor resultado foi a continuidade dos esforços para diminuir custos, tais como “Redução de outras despesas” (40,0%) e “Redução dos gastos com pessoal” (28,9%).
■ Já no Chile, a recuperação das cotações de recursos naturais atuou a favor das exportações, sendo a proporção de respondentesque assinalaram “Expansão das exportações gerando mais receitas” a mais elevada de toda a região (de 18,8% para 30,0%).
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Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2017 (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Expansão das exportações
gerando mais receitas
Aumento das vendas no
mercado local
Variações cambiais
Menor custo de aquisição de insumos
Redução dos gastos com
pessoal
Redução de outras despesas (administrativas,
luz, água, combustíveis)
Melhoria da eficiência produtiva
(apenas para indústria)
Melhoria da eficiência comercial
Impacto da política do
governo localOutros
América Latina 179 20.1 73.2 15.6 15.6 15.1 21.2 16.8 17.3 2.2 9.5
México 76 18.4 69.7 19.7 17.1 11.8 15.8 18.4 5.3 1.3 5.3
Venezuela 1 0.0 0.0 0.0 0.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 100.0
Colômbia 12 25.0 75.0 8.3 0.0 8.3 8.3 0.0 8.3 0.0 8.3
Peru 8 25.0 62.5 0.0 0.0 0.0 12.5 12.5 12.5 0.0 25.0
Chile 20 30.0 70.0 20.0 15.0 0.0 10.0 5.0 30.0 0.0 15.0
Brasil 45 15.6 75.6 17.8 22.2 28.9 40.0 26.7 35.6 2.2 11.1
Argentina 17 23.5 94.1 0.0 11.8 17.6 23.5 11.8 17.6 11.8 5.9
II-1-(3) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2017 (por país 1)
(12)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
69.7
19.7
18.4
18.4
17.1
15.8
11.8
5.3
1.3
5.3
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Variações cambiais
Mais exportações
Melhor produtividade
Menor gasto com insumos
Redução de demais despesas
Menor gasto com pessoal
Melhor eficiência comercial
Influência da política do governo local
Outros
México (n=76)
(%)
100.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0 100.0
0 20 40 60 80 100
Menor gasto com pessoal
Mais exportações
Aumento das vendas no mercado local
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Redução de demais despesas
Melhor produtividade
Melhor eficiência comercial
Influência da política do governo local
Outros
Venezuela (n=1)
(%)
75.0
25.0
8.3
8.3
8.3
8.3
0.0
0.0
0.0
8.3
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mais exportações
Variações cambiais
Menor gasto com pessoal
Redução de demais despesas
Melhor eficiência comercial
Menor gasto com insumos
Melhor produtividade
Influência da política do governo local
Outros
Colômbia (n=12)
(%)
62.5
25.0
12.5
12.5
12.5
0.0
0.0
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mais exportações
Redução de demais despesas
Melhor produtividade
Melhor eficiência comercial
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Menor gasto com pessoal
Influência da política do governo local
Outros
Peru (n=8)
(%)
(13)
II-1-(3) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2017 (por país 2)
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70.0
30.0
30.0
20.0
15.0
10.0
5.0
0.0
0.0
15.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mais exportações
Melhor eficiência comercial
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Redução de demais despesas
Melhor produtividade
Menor gasto com pessoal
Influência da política do governo local
Outros
Chile (n=20)
(%)
75.6
40.0
35.6
28.9
26.7
22.2
17.8
15.6
2.2
11.1
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Redução de demais despesas
Melhor eficiência comercial
Menor gasto com pessoal
Melhor produtividade
Menor gasto com insumos
Variações cambiais
Mais exportações
Influência da política do governo local
Outros
Brasil (n=45)
(%)
94.1
23.5
23.5
17.6
17.6
11.8
11.8
11.8
0.0
5.9
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mais exportações
Redução de demais despesas
Menor gasto com pessoal
Melhor eficiência comercial
Menor gasto com insumos
Melhor produtividade
Influência da política do governo local
Variações cambiais
Outros
Argentina (n=17)
(%)
■ Na América Latina como um todo, os principais fatores apontados foram “Retração das vendas no mercado local”, “Variações cambiais”, “Maior custo de aquisição de insumos” e “Aumento dos gastos com pessoal”.
■ No México, a renegociação do NAFTA e os efeitos do panorama político nos EUA levaram à volatilidade do Peso Mexicano, fazendo com que “Variações cambiais” fosse o fator mais apontado (48,9%) pelo segundo ano consecutivo. Outro motivo bastante apontadofoi “Maior custo de aquisição de insumos” (29,8%), sobretudo entre empresas que atuam com importação para comercialização no país.
■ Já na Venezuela, as respostas “Impacto da política do governo local” e “Diminuição das vendas no mercado local” foram mencionadas por 100% dos respondentes, refletindo as turbulências político-econômicas do país.
■ No Brasil, nenhuma das empresas que esperavam uma piora do resultado operacional apontou como causa dela o quesito “Impacto da política do governo local” (0%), fato esse que aponta para as reformas estruturais promovidas pelo Governo Temer.
II-1-(4) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2017
(14)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2017 (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Queda nas exportações
gerando menos
receitas
Retração das vendas no
mercado local
Variações cambiais
Maior custo de aquisição de insumos
Aumento dos gastos com
pessoal
Aumento de outras despesas (administrativas,
luz, água, combustíveis)
Aumento dos juros
Repasse insuficiente
para os preços
Impacto da política do
governo localOutros
América Latina 92 13.0 50.0 29.3 26.1 26.1 22.8 4.3 20.7 8.7 17.4
México 47 12.8 42.6 48.9 29.8 23.4 23.4 6.4 17.0 0.0 14.9
Venezuela 4 0.0 100.0 0.0 0.0 25.0 50.0 0.0 0.0 100.0 25.0
Colômbia 9 33.3 66.7 22.2 22.2 22.2 0.0 0.0 11.1 11.1 22.2
Peru 3 0.0 66.7 0.0 66.7 0.0 0.0 0.0 66.7 0.0 33.3
Chile 3 0.0 33.3 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 33.3 66.7
Brasil 22 13.6 59.1 9.1 27.3 31.8 31.8 0.0 27.3 0.0 9.1
Argentina 4 0.0 0.0 0.0 0.0 75.0 25.0 25.0 50.0 50.0 25.0
II-1-(4) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2017 (por país 1)
(15)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
48.9
42.6
29.8
23.4
23.4
17.0
12.8
6.4
0.0
14.9
0 20 40 60 80 100
Variações cambiais
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Repasse insuficiente para preços
Menos exportações
Juros mais altos
Impacto da política do governo local
Outros
México (n=47)
(%)
100.0
100.0 50.0
25.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Impacto da política do governo local
Aumento de demais despesas
Maior gasto com pessoal
Menos exportações
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Outros
Venezuela (n=4)
(%)
66.7
33.3
22.2
22.2
22.2
11.1
11.1
0.0
0.0
22.2
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Menos exportações
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Repasse insuficiente para preços
Impacto da política do governo local
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Outros
Colômbia (n=9)
(%)
66.7
66.7
66.7
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
33.3
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com insumos
Repasse insuficiente para preços
Menos exportações
Variações cambiais
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Impacto da política do governo local
Outros
Peru (n=3)
(%)
(16)
II-1-(4) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2017 (por país 2)
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33.3
33.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
66.7
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Impacto da política do governo local
Menos exportações
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Outros
Chile (n=3)
(%)
59.1
31.8
31.8
27.3
27.3
13.6
9.1
0.0
0.0
9.1
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Maior gasto com insumos
Repasse insuficiente para preços
Menos exportações
Variações cambiais
Juros mais altos
Impacto da política do governo local
Outros
Brasil (n=22)
(%)
75.0
50.0
50.0
25.0
25.0
0.0
0.0
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Maior gasto com pessoal
Repasse insuficiente para preços
Impacto da política do governo local
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Menos exportações
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Outros
Argentina (n=4)
(%)
■ O Indicador de Difusão (percepção do clima de mercado) para 2018 é favorável em toda a região, à exceção da Venezula. O resultado operacional estimado para 2018, em comparação ao ano anterior, apresenta um aumento das respostas “Melhor” próxima dos 10 pontos percentuais (52,0%).
■ Apesar das incertezas da renegociação do NAFTA, o Indicador DI permaneceu elevado no México, predominando empresas nesse país que enxergam os seus negócios se desenvolvendo com relativa consistência.
II-2-(1) Resultado operacional estimado para 2018 (comparado ao ano anterior)
(17)
Indicador de Difusão (DI): Percentagem de empresas cuja resposta de resultado operacional estimado para 2018 comparado ao ano anterior era “Melhor”, subtraído da percentagem que respondeu que seria “Pior”.
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42.9
51.4
△ 50.0
43.447.4
32.4
47.4
34.1
△ 60
△ 40
△ 20
0
20
40
60
DI por país (2018)
52.0
58.2
56.7
47.4
45.9
53.5
43.9
38.8
35.0
50.0
30.0
52.6
40.5
40.4
46.3
9.1
6.8
50.0
13.3
13.5
6.1
9.8
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Resultado operacional estimado para 2018 comparado ao ano anterior
Melhor Estável Pior
■ Na América Latina como um todo, a maior proporção coube ao quesito “Aumento das vendas no mercado local” (75,1%), com destaque para o Brasil e Argentina (respectivamente 83,0% e 88,9%).
■ No Peru, a proporção para a resposta “Expansão das exportações gerando mais receitas” (44,4%) foi significativa, principalmente entre empresas comerciais - atacadistas, varejistas e trading companies. Já no quesito “Outros” (44,4%), foram citados o lançamento de novos produtos e aumento da produção, entre outros fatores.
■ Na Argentina, a atenução do rigor regulatório sobre as importações e sobre moedas estrangeiras levou, em relação à enquete de 2017, a um aumento das respondentes (empresas do setor automotivo) que assinalaram as alternativas “Menor custo de aquisição de insumos” (de 11,8% para 22,2%) e “Melhoria da eficiência produtiva” (de 11,8% para 27,8%).
II-2-(2) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018
(18)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018 (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Expansão das exportações
gerando mais receitas
Aumento das vendas no
mercado local
Variações cambiais
Menor custo de aquisição de insumos
Redução dos gastos com
pessoal
Redução de outras despesas (administrativas,
luz, água, combustíveis)
Melhoria da eficiência produtiva
(apenas para indústria)
Melhoria da eficiência comercial
Impacto da política do
governo localOutros
América Latina 217 24.4 75.1 4.6 13.8 6.5 10.6 18.4 18.4 2.3 9.7
México 103 28.2 72.8 3.9 12.6 4.9 10.7 21.4 9.7 0.0 7.8
Venezuela 0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Colômbia 17 23.5 76.5 5.9 0.0 11.8 23.5 5.9 17.6 0.0 5.9
Peru 9 44.4 55.6 0.0 22.2 0.0 11.1 22.2 22.2 11.1 44.4
Chile 17 17.6 58.8 5.9 5.9 5.9 0.0 11.8 29.4 11.8 17.6
Brasil 53 15.1 83.0 3.8 18.9 11.3 11.3 15.1 32.1 3.8 9.4
Argentina 18 27.8 88.9 11.1 22.2 0.0 5.6 27.8 16.7 0.0 0.0
II-2-(2) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018 (por país 1)
(19)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
72.8
28.2
21.4
12.6
10.7
9.7
4.9
3.9
0.0
7.8
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mais exportações
Melhor produtividade
Menor gasto com insumos
Redução de demais despesas
Melhor eficiência comercial
Menor gasto com pessoal
Variações cambiais
Influência da política do governo local
Outros
México (n=103)
(%)
76.5
23.5
23.5
17.6
11.8
5.9
5.9
0.0
0.0
5.9
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mais exportações
Redução de demais despesas
Melhor eficiência comercial
Menor gasto com pessoal
Variações cambiais
Melhor produtividade
Menor gasto com insumos
Influência da política do governo local
Outros
Colômbia (n=17)
(%)
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Mais exportações
Aumento das vendas no mercado local
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Menor gasto com pessoal
Redução de demais despesas
Melhor produtividade
Melhor eficiência comercial
Influência da política do governo local
Outros
Venezuela (n=0)
(%)
55.6
44.4
22.2
22.2
22.2
11.1
11.1
0.0
0.0
44.4
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mais exportações
Menor gasto com insumos
Melhor produtividade
Melhor eficiência comercial
Redução de demais despesas
Influência da política do governo local
Variações cambiais
Menor gasto com pessoal
Outros
Peru (n=9)
(%)
II-2-(2) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018 (por país 2)
(20)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
58.8
29.4
17.6
11.8
11.8
5.9
5.9
5.9
0.0
17.6
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Melhor eficiência comercial
Mais exportações
Melhor produtividade
Influência da política do governo local
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Menor gasto com pessoal
Redução de demais despesas
Outros
Chile (n=17)
(%)
83.0
32.1
18.9
15.1
15.1
11.3
11.3
3.8
3.8
9.4
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Melhor eficiência comercial
Menor gasto com insumos
Mais exportações
Melhor produtividade
Menor gasto com pessoal
Redução de demais despesas
Variações cambiais
Influência da política do governo local
Outros
Brasil (n=53)
(%)
88.9
27.8
27.8
22.2
16.7
11.1
5.6
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mais exportações
Melhor produtividade
Menor gasto com insumos
Melhor eficiência comercial
Variações cambiais
Redução de demais despesas
Menor gasto com pessoal
Influência da política do governo local
Outros
Argentina (n=18)
(%)
■ Na AL como um todo, a maior proporção (42,1%) de respostas foi “Retração das vendas no mercado local”, seguida por “Impacto da política do governo local” (28,9%) .
■ No México, a desapreciação do Peso e a inflação afetaram basicamente as empresas que comercializam produtos no mercado interno, tanto que os maiores percentuais foram para as respostas “Diminuição das vendas no mercado local” (58,3%) e “Repasseinsuficiente para os preços” (25,0%). Por outro lado, houve menor incidência das respostas “Variações cambiais” (de 48,9% para 16,7%) e “Maior custo de aquisição de insumos” (de 29,8% para 16,7%), com atenuação do impacto negativo desses fatores.
II-2-(3) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018
(21)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018 (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Queda nas exportações
gerando menos
receitas
Retração das vendas no
mercado local
Variações cambiais
Maior custo de aquisição de insumos
Aumento dos gastos com
pessoal
Aumento de outras despesas (administrativas,
luz, água, combustíveis)
Aumento dos juros
Repasse insuficiente
para os preços
Impacto da política do
governo localOutros
América Latina 38 18.4 42.1 13.2 21.1 21.1 18.4 2.6 13.2 28.9 28.9
México 12 16.7 58.3 16.7 16.7 8.3 16.7 0.0 25.0 0.0 16.7
Venezuela 7 0.0 71.4 28.6 14.3 28.6 42.9 14.3 0.0 85.7 28.6
Colômbia 4 50.0 25.0 0.0 25.0 25.0 0.0 0.0 0.0 50.0 25.0
Peru 0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Chile 5 20.0 20.0 0.0 20.0 0.0 0.0 0.0 0.0 20.0 60.0
Brasil 6 33.3 33.3 16.7 33.3 33.3 16.7 0.0 33.3 0.0 33.3
Argentina 4 0.0 0.0 0.0 25.0 50.0 25.0 0.0 0.0 50.0 25.0
II-2-(3) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018 (por país 1)
(22)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
58.3
25.0
16.7
16.7
16.7
16.7
8.3
0.0
0.0
16.7
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Repasse insuficiente para preços
Menos exportações
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Aumento de demais despesas
Maior gasto com pessoal
Juros mais altos
Impacto da política do governo local
Outros
México (n=12)
(%)
85.7
71.4
42.9
28.6
28.6
14.3
14.3
0.0
0.0
28.6
0 20 40 60 80 100
Impacto da política do governo local
Queda de vendas no mercado local
Aumento de demais despesas
Variações cambiais
Maior gasto com pessoal
Maior gasto com insumos
Juros mais altos
Menos exportações
Repasse insuficiente para preços
Outros
Venezuela (n=7)
(%)
50.0
50.0
25.0
25.0
25.0
0.0
0.0
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Menos exportações
Impacto da política do governo local
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Variações cambiais
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Outros
Colômbia (n=4)
(%)
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Menos exportações
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Impacto da política do governo local
Outros
Peru (n=0)
(%)
II-2-(3) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018 (por país 2)
(23)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
20.0
20.0
20.0
20.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
60.0
0.0 20.0 40.0 60.0 80.0 100.0
Menos exportações
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com insumos
Impacto da política do governo local
Variações cambiais
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Outros
Chile (n=5)
(%)
33.3
33.3
33.3
33.3
33.3
16.7
16.7
0.0
0.0
33.3
0 20 40 60 80 100
Menos exportações
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Repasse insuficiente para preços
Variações cambiais
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Impacto da política do governo local
Outros
Brasil (n=6)
(%)
50.0
50.0
25.0
25.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Maior gasto com pessoal
Impacto da política do governo local
Maior gasto com insumos
Aumento de demais despesas
Menos exportações
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Outros
Argentina (n=4)
(%)
■ Na América Latina como um todo, a resposta “Expansão” manteve-se na casa dos 60%, patamar similar ao ano anterior. Embora aquém das empresas japonesas atuantes no Sudoeste Asiático (70,0%), essa percentagem superou os seus pares no Leste Europeu (57,9%), ASEAN (55,7%), África (52,9%), Oriente Médio (49,8%) e Ásia Oriental (46,7%), entremostrando a postura pró-ativa das empresas inclusive na comparação com outras regiões emergentes.
■ A Colômbia e o Peru tiveram a proporção mais alta de empresas que buscavam expandir seus negócios (cerca de 74%), enquanto o Brasil registrou um aumento de mais de 10 pontos percentuais para a mesma resposta (de 42,7% para 53,5%), antevendo a retomada efetiva do crescimento econômico doméstico.
■ No México, houve uma redução de cerca de 12 pontos percentuais das empresas que planejavam uma expansão (de 78,9% para 66,1%), e umaumento de cerca de 10 pontos das empresas que planejavam manter o status atual (de 20,4% para 29,9%). Observa-se assim uma atitude mais cautelosa em relação ao desenvolvimento de novos negócios.
■ Por outro lado, na Venezuela, de forma inédita, houve empresas assinalando “Transferência do negócio para outro país ou região / Retirada” (21,4%), sinalizando o agravamento do ambiente de negócios e da segurança pública no país.
II-3-(1) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos
(24)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
59.5
66.1
73.3
73.7
45.9
53.5
61.0
35.3
29.9
50.0
23.3
26.3
51.4
40.4
39.0
4.1
4.0
28.6
3.3
5.1
1.2
21.4
2.7
1.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Levantamento realizado em 2017Expansão Situação estável Retração Saída
60.3
78.9
75.0
65.2
45.9
42.7
56.5
36.6
20.4
69.2
20.8
34.8
54.1
52.1
43.5
2.8
0.7
30.8
4.2
4.2
0.3
1.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=358)
México (n=142)
Venezuela (n=13)
Colômbia (n=24)
Peru (n=23)
Chile (n=37)
Brasil (n=96)
Argentina (n=23)
Levantamento realizado em 2016Expansão Situação estável Retração Saída
■ No total dos países latino-americanos, as principais razões apontadas foram “Crescimento das vendas” (89,1%) e “Elevado crescimento de mercado / com potencial” (47,6%).
■ Por país, houve um expressivo aumento na Colômbia da reposta “Crescimento das vendas” (de 77,8% para 90,9%) em relação ao ano anterior. No Chile e no Brasil, a proporção dessa resposta superou os 90%. O Peru foi o único país em toda a região que apresentou aumento de respostas “Elevado crescimento de mercado / com potencial” (de 60,0% para 71,4%).
■ A Argentina apresentou a maior proporção de respondentes de toda a região para o quesito “Relacionamento com parceiros de negócios” (36,0%), sobretudo no setor automobilístico e entre as trading companies. Além disso, os avanços na flexibilização dasrestrições ao comércio exterior fizeram com que a proporção de empresas que responderam “Regulamentação menos restritiva” (16,0%) fosse a maior de toda a região.
II-3-(2) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos: Motivos da expansão
(25)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Motivos da expansão (múltiplas respostas)
(em %)
Respostas válidas
Crescimento das vendas
Elevado crescimento de mercado / com
potencial
Forte aceitação de produtos
com alto valor agregado
Redução de custos com
aquisição de insumos,
mão-de-obra, etc.
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Revisão da cadeia
produtiva e/ou de distribuição
Relacionamento com parceiros de negócios
Outros
América Latina 248 89.1 47.6 19.0 3.6 4.4 0.8 14.1 26.2 4.4
México 117 89.7 42.7 17.1 1.7 0.9 0.9 12.8 25.6 0.9
Venezuela 0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Colômbia 22 90.9 45.5 13.6 0.0 4.5 0.0 4.5 22.7 4.5
Peru 14 78.6 71.4 28.6 0.0 7.1 0.0 21.4 7.1 7.1
Chile 17 94.1 35.3 29.4 0.0 0.0 0.0 0.0 23.5 11.8
Brasil 53 90.6 56.6 24.5 7.5 7.5 1.9 20.8 30.2 11.3
Argentina 25 84.0 48.0 8.0 12.0 16.0 0.0 20.0 36.0 0.0
(26)
II-3-(2) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos: Motivos da expansão (por país 1)
Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
89.7
42.7
25.6
17.1
12.8
1.7
0.9
0.9
0.9
0 20 40 60 80 100
Crescimento das vendas
Mercado em crescimento/com potencial
Relacionamento com parceiros
Produtos com valor agregado
Revisão da cadeia
Redução de custos
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Outros
México (n=117)
(%)
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Crescimento das vendas
Mercado em crescimento/com potencial
Produtos com valor agregado
Redução de custos
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Revisão da cadeia
Relacionamento com parceiros
Outros
Venezuela (n=0)
(%)
90.9
45.5
22.7
13.6
4.5
4.5
0.0
0.0
4.5
0 20 40 60 80 100
Crescimento das vendas
Mercado em crescimento/com potencial
Relacionamento com parceiros
Produtos com valor agregado
Regulamentação menos restritiva
Revisão da cadeia
Redução de custos
Mão-de-obra acessível
Outros
Colômbia (n=22)
(%)
78.6
71.4
28.6
21.4
7.1
7.1
0.0
0.0
7.1
0 20 40 60 80 100
Crescimento das vendas
Mercado em crescimento/com potencial
Produtos com valor agregado
Revisão da cadeia
Regulamentação menos restritiva
Relacionamento com parceiros
Redução de custos
Mão-de-obra acessível
Outros
Peru (n=14)
(%)
(27)
II-3-(2) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos: Motivos da expansão (por país 2)
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94.1
35.3
29.4
23.5
0.0
0.0
0.0
0.0
11.8
0 20 40 60 80 100
Crescimento das vendas
Mercado em crescimento/com potencial
Produtos com valor agregado
Relacionamento com parceiros
Redução de custos
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Revisão da cadeia
Outros
Chile (n=17)
(%)
90.6
56.6
30.2
24.5
20.8
7.5
7.5
1.9
11.3
0 20 40 60 80 100
Crescimento das vendas
Mercado em crescimento/com potencial
Relacionamento com parceiros
Produtos com valor agregado
Revisão da cadeia
Redução de custos
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Outros
Brasil (n=53)
(%)
84.0
48.0
36.0
20.0
16.0
12.0
8.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Crescimento das vendas
Mercado em crescimento/com potencial
Relacionamento com parceiros
Revisão da cadeia
Regulamentação menos restritiva
Redução de custos
Produtos com valor agregado
Mão-de-obra acessível
Outros
Argentina (n=25)
(%)
■ Na AL como um todo, “Funções comerciais” permaneceram com proporção elevada (passando de 76,4% para 75,0%), chegando a 95,5% na Colômbia. Se, de um lado, a percentagem de “Funções Comerciais” supera em muito a das empresas atuantes na Ásia (62,3%), a função “Produção” apresenta participação mais baixa (naquela região, os números são 26,1% para produtos de aceitação geral (i.e. de volume) e 32,3% para os de valor agregado), as empresas japonesas atuantes na AL enxergam a região principalmente como um mercado para a venda de produtos.
■ No Chile, houve um incremento das respostas tanto para “Produção (produtos de aceitação geral)” quanto para “Produção (produtos de alto valor agregado)”, observando-se portanto iniciativas para fortalecer as funções manufatureiras nesse país (respectivamente de 11,8% para 23,5% e de 5,9% para 17,6%).
■ Na Argentina, verificam-se crescimentos percentuais das respostas “Pesquisa e Desenvolvimento” (de 0% para 12,0%), “Supervisão regional” (de 0% para 16,0%) e “Cadeia de distribuição” (de 15,4% para 24,0%), vislumbrando-se assim uma tendência a utilizar o país como plataforma multifuncional de negócios.
II-3-(3) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos:Fucionalidades específicas que serão expandidas
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Funcionalidades específicas que serão expandidas (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Funções comerciais
Produção (produtos em
geral)
Produção (produtos de
alto valor agregado)
Pesquisa e Desenvolvimento
Supervisão regional
Cadeia de distribuição
Serviços e atividades
administrativas (shared services, call center, etc.)
Outros
América Latina 248 75.0 22.2 23.0 4.4 7.7 19.0 9.3 6.5
México 117 69.2 30.8 28.2 3.4 6.8 20.5 5.1 1.7
Venezuela 0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Colômbia 22 95.5 4.5 4.5 0.0 4.5 22.7 13.6 0.0
Peru 14 78.6 7.1 14.3 7.1 7.1 21.4 0.0 21.4
Chile 17 76.5 23.5 17.6 0.0 0.0 17.6 5.9 11.8
Brasil 53 75.5 11.3 24.5 5.7 9.4 11.3 20.8 13.2
Argentina 25 80.0 28.0 20.0 12.0 16.0 24.0 8.0 8.0
(28)
(29)
II-3-(3) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos:Fucionalidades específicas que serão expandidas (por país 1)
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69.2
30.8
28.2
20.5
6.8
5.1
3.4
1.7
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos em geral)
Produção (produtos com valor agregado)
Cadeia de distribuição
Supervisão regional
Serviços e atividades administrativas
Pesquisa e Desenvolvimento
Outros
México (n=117)
(%)
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos em geral)
Produção (produtos com valor agregado)
Pesquisa e Desenvolvimento
Supervisão regional
Cadeia de distribuição
Serviços e atividades administrativas
Outros
Venezuela (n=0)
(%)
95.5
22.7
13.6
4.5
4.5
4.5
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Cadeia de distribuição
Serviços e atividades administrativas
Produção (produtos em geral)
Produção (produtos com valor agregado)
Supervisão regional
Pesquisa e Desenvolvimento
Outros
Colômbia (n=22)
(%)
78.6
21.4
14.3
7.1
7.1
7.1
0.0
21.4
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Cadeia de distribuição
Produção (produtos com valor agregado)
Produção (produtos em geral)
Pesquisa e Desenvolvimento
Supervisão regional
Serviços e atividades administrativas
Outros
Peru (n=14)
(%)
(30)
II-3-(3) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos:Fucionalidades específicas que serão expandidas (por país 2)
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76.5
23.5
17.6
17.6
5.9
0.0
0.0
11.8
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos em geral)
Produção (produtos com valor agregado)
Cadeia de distribuição
Serviços e atividades administrativas
Pesquisa e Desenvolvimento
Supervisão regional
Outros
Chile (n=17)
(%)
75.5
24.5
20.8
11.3
11.3
9.4
5.7
13.2
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos com valor agregado)
Serviços e atividades administrativas
Produção (produtos em geral)
Cadeia de distribuição
Supervisão regional
Pesquisa e Desenvolvimento
Outros
Brasil (n=53)
(%)
80.0
28.0
24.0
20.0
16.0
12.0
8.0
8.0
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos em geral)
Cadeia de distribuição
Produção (produtos com valor agregado)
Supervisão regional
Pesquisa e Desenvolvimento
Serviços e atividades administrativas
Outros
Argentina (n=25)
(%)
■ Apresentaram queda as percentagens de “Diminuição das vendas” (81,8% para 63,6%), “Crescimento ou potencial do mercado baixo” (45,5% para 27,3%) e “Pouca aceitação de produtos com alto valor agregado” (18,2% para 4,5%), sinalizando a recuperação do mercado interno. Por outro lado, as empresas que assinalaram as respostas “Retração” e “Transferência ou retirada” dobraram em relação ao ano anterior (de 11 para 22), 90% das quais estavam na Venezuela, no Brasil ou no México.
■ As respostas “Outros” triplicaram (de 9,1% para 31,8%). Especificamente, houve um significativo número de empresas que citaram incertezas do panorama doméstico ou o agravamento da violência.
II-3-(4) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos:Razões para a retração, mudança ou saída do negócio
(31)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
63.6
27.3
27.3
13.6
13.6
13.6
4.5
0.0
31.8
0 10 20 30 40 50 60 70
Diminuiçãoo das vendas
Crescimento ou potencial do mercado baixo
Aumento de custos (aquisição de insumos, mão de obra, etc.)
Regulamentação mais restritiva
Dificuldade de obtenção de mão de obra
Relacionamento com parceiros de negócios
Pouca aceitação de produtos com alto valor agregado
Revisão da cadeia produtiva e/ou de distribuição
Outros
Razões para a retração, mudança ou saída do negócio(total AL; múltiplas respostas)
(%)
(n=22)
■ No México, embora ainda tenham havido empresas que declararam aumento do número de funcionários ou de expatriados, aumentou o número daquelas que ainda estão observando o desenrolar dos acontecimentos (quadro estável).
■ Já na Venezuela, se na pesquisa do ano passado 15,4% das respondentes planejavam reduzir o quadro de expatriados em 2017, o resultado verificado acabou sendo de 35,7%, indicando um agravamento drástico da segurança e da situação social naquele país.
II-3-(5) Variação do quadro de colaboradores locais e de expatriados japoneses
(32)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
No
s ú
ltim
os
12
mes
esP
lan
os
futu
ros
Quadro de funcionários locais Expatriados japoneses
44.1
57.1
43.3
36.8
32.4
33.3
43.9
40.0
35.0
14.3
40.0
42.1
45.9
45.5
51.2
15.8
7.9
85.7
16.7
21.1
21.6
21.2
4.9
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Crescimento Estável Retração
14.1
20.9
6.7
10.5
2.7
8.1
22.0
70.5
67.2
64.3
83.3
73.7
81.1
73.7
58.5
15.3
11.9
35.7
10.0
15.8
16.2
18.2
19.5
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Crescimento Estável Retração
44.6
57.1
40.0
36.8
35.1
32.3
51.2
48.2
40.1
57.1
50.0
63.2
54.1
56.6
46.3
7.2
2.8
42.9
10.0
10.8
11.1
2.4
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Crescimento Estável Retração
9.4
11.3
20.0
5.3
5.4
6.1
9.8
77.2
76.8
78.6
76.7
94.7
78.4
73.7
78.0
13.4
11.9
21.4
3.3
16.2
20.2
12.2
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Crescimento Estável Retração
■ Na Venezuela, as sanções econômicas dos Estados Unidos levaram a uma migração do perfil da concorrência, que deixou de ser “Empresas americanas” (de 38,5% para 14,3%) para um destaque maior das empresas de capital local (de 15,4% para 21,4%) e de outros países latino-americanos (de 0% para 14,3%).
■ Na Colômbia e no Peru, há maior concorrência das empresas chinesas (de 16,7% para 20,0% e 17,4% para 31,6%, respectivamente). Sobretudo no caso da Colômbia, contextualmente nota-se que o número de empresas chinesas atuantes naquele país saltou de 20 para 70 em um período de 2 anos.
■ Na Argentina, houve um aumento do percentual de “Empresas americanas” (de 8,7% para 19,5%) e de “Empresas locais” (de 13,0% para 22,0%).
II-4-(1) Iniciativas de prospecção: Concorrentes no setor
(33)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
36.7
57.6
7.1
20.0
15.8
29.7
24.2
14.6
15.8
19.2
14.3
10.0
5.3
10.8
14.1
19.5
15.1
10.7
13.3
10.5
16.2
26.3
14.6
8.9
2.8
7.1
20.0
31.6
8.1
11.1
12.2
4.8
2.3
14.3
6.7
15.8
10.8
2.0
7.3
0.2
1.0
11.8
3.4
21.4
20.0
10.5
16.2
17.2
22.0
1.4
14.3
2.7
1.0
4.9
2.4
2.3
7.1
3.3
5.3
1.0
4.9
2.9
1.7
14.3
6.7
5.3
5.4
2.0
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Origem das empresas do mesmo setor em posição de maior concorrênciaJapão Estados Unidos Europa ChinaCoreia do Sul Outros países asiáticos Oriente Médio Empresas locaisOutros países latino-americanos Outros Sem concorrência
■ Nesta questão sobre a evolução da concorrência nos últimos 12 meses, a proporção de respondentes que perceberam um acirramento da concorrência diminuiu em relação à pesquisa anterior (de 53,6% para 45,2%).
■ No México, a corrida pela entrada de novas empresas japonesas experimentou uma desaceleração, o que se evidencia pelo aumento das respostas “Concorrência inalterada” (de 44,1% para 59,8%).
■ No Brasil, a enquete do ano passado havia mostrado uma competição mais intensa pelas oportunidades reduzidas de negócios; em 2017, com a retomada da demanda, surgiram mais oportunidades no mercado, levando a uma diminuição das empresas que assinalaram a resposta “Concorrência mais acirrada” (56,5% para 45,4%).
II-4-(2) Iniciativas de prospecção: Evolução da concorrência
(34)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
45.2
38.5
33.3
60.7
44.4
60.0
45.4
53.7
53.1
59.8
58.3
39.3
55.6
37.1
53.6
43.9
1.7
1.7
8.3
2.9
1.0
2.4
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=405)
México (n=174)
Venezuela (n=12)
Colômbia (n=28)
Peru (n=18)
Chile (n=35)
Brasil (n=97)
Argentina (n=41)
Evolução da concorrência nos últimos 12 meses
Concorrência mais acirrada Concorrência inalterada Concorrência menos acirrada
■ No Chile, a recuperação econômica levou a uma ampliação da demanda interna, com acirramento da concorrência de preços: as respostas “Ascensão de concorrente (com preços competitivos)” aumentaram de 45,9% para 56,8%, a maior proporção de toda a região.
■ Na Argentina, a proporção de respostas apontando a falta de avanços na flexibilização da regulamentação local experimentou um significativo aumento em comparação com a pesquisa anterior, de 17,4% para 43,9%, fato esse que deve estar refletindo uma desaceleração da velocidade das reformas durante o período que antecedeu as eleições parlamentares intermediárias que ocorreram em outubro de 2017.
II-5-(1) Desafios administrativos atuais: Dificuldades comerciais/de vendas
(35)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Dificuldades comerciais/de vendas (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Redução de pedidos da matriz
Redução de pedidos
dos parceiros
Demanda por
redução de preços
de parceiros principais
Esfriamento dos
principais mercados (consumo em baixa)
Dificuldades na
prospecção de novos clientes
Queda dos preços
devido a sobreoferta estrutural
Entrada de importados baratos no mercado
local
Ascensão de concorrência
(qualidade competitiva)
Ascensão de concorrência
(preço competitivo)
Falta de avanços na
flexibilização da
regulamentação local
Cobrança de
recebíveis estagnada
Outros problemas
Nenhum problema relevante
América Latina 417 1.9 19.9 32.1 28.1 32.1 7.7 17.7 14.1 49.4 13.9 15.8 11.3 10.1
México 177 1.1 23.7 40.7 15.3 33.9 6.2 15.3 15.3 53.1 5.1 14.1 5.1 13.0
Venezuela 14 0.0 21.4 0.0 35.7 7.1 7.1 7.1 0.0 0.0 50.0 21.4 57.1 0.0
Colômbia 30 0.0 20.0 16.7 56.7 36.7 3.3 26.7 23.3 46.7 16.7 20.0 16.7 0.0
Peru 19 5.3 5.3 5.3 10.5 10.5 10.5 26.3 26.3 42.1 5.3 5.3 15.8 31.6
Chile 37 8.1 5.4 27.0 16.2 21.6 16.2 8.1 16.2 56.8 5.4 10.8 13.5 13.5
Brasil 99 1.0 26.3 36.4 52.5 41.4 8.1 21.2 10.1 51.5 16.2 19.2 8.1 4.0
Argentina 41 2.4 7.3 24.4 19.5 26.8 7.3 22.0 9.8 43.9 43.9 19.5 22.0 9.8
II-5-(1) Desafios administrativos atuais: Dificuldades comerciais/de vendas (por país 1)
(36)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
53.1
40.7
33.9
23.7
15.3
15.3
15.3
14.1
6.2
5.1
1.1
5.1
13.0
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Demanda por redução de preços
Dificuldades para encontrar novos clientes
Redução de pedidos dos parceiros
Esfriamento dos principais mercados
Entrada de importados baratos
Concorrência (qualidade competitiva)
Cobrança de recebíveis estagnada
Queda de preços por sobreoferta
Flexibilização da regulamentação local
Redução de pedidos da matriz
Outros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=177)
(%)
50.0
35.7
21.4
21.4
7.1
7.1
7.1
0.0
0.0
0.0
0.0
57.1
0.0
0 20 40 60 80 100
Flexibilização da regulamentação local
Esfriamento dos principais mercados
Redução de pedidos dos parceiros
Cobrança de recebíveis estagnada
Dificuldades para encontrar novos clientes
Queda de preços por sobreoferta
Entrada de importados baratos
Redução de pedidos da matriz
Demanda por redução de preços
Concorrência (qualidade competitiva)
Concorrência (preço competitivo)
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=14)
(%)
56.7
46.7
36.7
26.7
23.3
20.0
20.0
16.7
16.7
3.3
0.0
16.7
0.0
0 20 40 60 80 100
Esfriamento dos principais mercados
Concorrência (preço competitivo)
Dificuldades para encontrar novos clientes
Entrada de importados baratos
Concorrência (qualidade competitiva)
Redução de pedidos dos parceiros
Cobrança de recebíveis estagnada
Demanda por redução de preços
Flexibilização da regulamentação local
Queda de preços por sobreoferta
Redução de pedidos da matriz
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=30)
(%)
42.1
26.3
26.3
10.5
10.5
10.5
5.3
5.3
5.3
5.3
5.3
15.8
31.6
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Entrada de importados baratos
Concorrência (qualidade competitiva)
Esfriamento dos principais mercados
Dificuldades para encontrar novos clientes
Queda de preços por sobreoferta
Redução de pedidos da matriz
Redução de pedidos dos parceiros
Demanda por redução de preços
Flexibilização da regulamentação local
Cobrança de recebíveis estagnada
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=19)
(%)
II-5-(1) Desafios administrativos atuais: Dificuldades comerciais/de vendas (por país 2)
(37)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
56.8
27.0
21.6
16.2
16.2
16.2
10.8
8.1
8.1
5.4
5.4
13.5
13.5
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Demanda por redução de preços
Dificuldades para encontrar novos clientes
Esfriamento dos principais mercados
Queda de preços por sobreoferta
Concorrência (qualidade competitiva)
Cobrança de recebíveis estagnada
Redução de pedidos da matriz
Entrada de importados baratos
Redução de pedidos dos parceiros
Flexibilização da regulamentação local
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=37)
(%)
52.5
51.5
41.4
36.4
26.3
21.2
19.2
16.2
10.1
8.1
1.0
8.1
4.0
0 20 40 60 80 100
Esfriamento dos principais mercados
Concorrência (preço competitivo)
Dificuldades para encontrar novos clientes
Demanda por redução de preços
Redução de pedidos dos parceiros
Entrada de importados baratos
Cobrança de recebíveis estagnada
Flexibilização da regulamentação local
Concorrência (qualidade competitiva)
Queda de preços por sobreoferta
Redução de pedidos da matriz
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=99)
(%)
43.9
43.9
26.8
24.4
22.0
19.5
19.5
9.8
7.3
7.3
2.4
22.0
9.8
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Flexibilização da regulamentação local
Dificuldades para encontrar novos clientes
Demanda por redução de preços
Entrada de importados baratos
Esfriamento dos principais mercados
Cobrança de recebíveis estagnada
Concorrência (qualidade competitiva)
Redução de pedidos dos parceiros
Queda de preços por sobreoferta
Redução de pedidos da matriz
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=41)
(%)
■ No México, assim como na enquete anterior, a percentagem de respondentes que citaram “Variação cambial da moeda local em relação ao dólar” foi a mais alta de toda a região (subindo de 70,4% para 74,0%), o que pode ser atribuído às oscilações intensas do câmbio com a renegociação do NAFTA, e o impacto do panorama político dos Estados Unidos.
■ Na Argentina, se por um lado “Variação cambial da moeda local em relação ao dólar” teve a segunda maior proporção de respondentes, atrás apenas do México (68,3%), por outro o número de empresas que apontava “Regulamentação relativa a remessas para o exterior” como entrave à atividade econômica caiu pelo terceiro ano consecutivo (de 96,8% para 17,4% para 14,6%), facilitando a quitação de transações, o que por sua vez contribuiu para uma notável melhora da “Falta do cash flow necessário para a expansão das operações” (que caiu de 56,5% para 36,6%).
■ No Brasil, os cortes sucessivos dos juros básicos levaram a uma redução das respostas “Aumento dos juros” (de 20,8% para 9,1%).
II-5-(2) Desafios administrativos atuais: Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais
(38)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Falta de cash flow para expansão
Dificuldades para
captação financeira
Variação cambial: moeda
local/dólar
Variação cambial: moeda
local/iene
Variação cambial:
dólar/iene
Regulamen-tação relativa
a captação de recursos
Regulamen-tação relativa
a remessas para o
exterior
Encargos fiscais (IRPJ, preços de
transferência, etc.)
Aumento dos juros
OutrosNenhum problema relevante
América Latina 417 24.5 7.0 62.4 14.9 8.2 10.1 10.8 46.0 10.3 4.6 9.8
México 177 26.0 1.7 74.0 16.4 11.3 4.0 0.0 39.0 9.0 1.7 11.3
Venezuela 14 21.4 35.7 64.3 21.4 0.0 57.1 57.1 21.4 7.1 21.4 0.0
Colômbia 30 16.7 6.7 63.3 0.0 10.0 6.7 16.7 46.7 6.7 3.3 10.0
Peru 19 10.5 0.0 36.8 5.3 5.3 0.0 0.0 47.4 5.3 15.8 15.8
Chile 37 10.8 5.4 45.9 10.8 10.8 0.0 8.1 27.0 0.0 2.7 16.2
Brasil 99 27.3 13.1 49.5 21.2 4.0 18.2 23.2 68.7 9.1 5.1 7.1
Argentina 41 36.6 9.8 68.3 9.8 4.9 17.1 14.6 46.3 34.1 7.3 4.9
II-5-(2) Desafios administrativos atuais: Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais (por país 1)
(39)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
74.0
39.0
26.0
16.4
11.3
9.0
4.0
1.7
0.0
1.7
11.3
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Carga fiscal
Falta de cash flow para expansão
Variação cambial: moeda local/iene
Variação cambial: dólar/iene
Aumento dos juros
Regulamentação: captação de recursos
Dificuldades para captação financeira
Regulamentação: remessas para o exterior
Outros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=177)
(%)
64.3
57.1
57.1
35.7
21.4
21.4
21.4
7.1
0.0
21.4
0.0
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Regulamentação: captação de recursos
Regulamentação: remessas para o exterior
Dificuldades para captação financeira
Falta de cash flow para expansão
Variação cambial: moeda local/iene
Carga fiscal
Aumento dos juros
Variação cambial: dólar/iene
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=14)
(%)
63.3
46.7
16.7
16.7
10.0
6.7
6.7
6.7
0.0
3.3
10.0
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Carga fiscal
Falta de cash flow para expansão
Regulamentação: remessas para o exterior
Variação cambial: dólar/iene
Dificuldades para captação financeira
Regulamentação: captação de recursos
Aumento dos juros
Variação cambial: moeda local/iene
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=30)
(%)
47.4
36.8
10.5
5.3
5.3
5.3
0.0
0.0
0.0
15.8
15.8
0 20 40 60 80 100
Carga fiscal
Variação cambial: moeda local/dólar
Falta de cash flow para expansão
Variação cambial: moeda local/iene
Variação cambial: dólar/iene
Aumento dos juros
Dificuldades para captação financeira
Regulamentação: captação de recursos
Regulamentação: remessas para o exterior
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=19)
(%)
II-5-(2) Desafios administrativos atuais: Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais (por país 2)
(40)Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
45.9
27.0
10.8
10.8
10.8
8.1
5.4
0.0
0.0
2.7
16.2
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Carga fiscal
Falta de cash flow para expansão
Variação cambial: moeda local/iene
Variação cambial: dólar/iene
Regulamentação: remessas para o exterior
Dificuldades para captação financeira
Regulamentação: captação de recursos
Aumento dos juros
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=37)
(%)
68.7
49.5
27.3
23.2
21.2
18.2
13.1
9.1
4.0
5.1
7.1
0 20 40 60 80 100
Carga fiscal
Variação cambial: moeda local/dólar
Falta de cash flow para expansão
Regulamentação: remessas para o exterior
Variação cambial: moeda local/iene
Regulamentação: captação de recursos
Dificuldades para captação financeira
Aumento dos juros
Variação cambial: dólar/iene
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=99)
(%)
68.3
46.3
36.6
34.1
17.1
14.6
9.8
9.8
4.9
7.3
4.9
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Carga fiscal
Falta de cash flow para expansão
Aumento dos juros
Regulamentação: captação de recursos
Regulamentação: remessas para o exterior
Dificuldades para captação financeira
Variação cambial: moeda local/iene
Variação cambial: dólar/iene
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=41)
(%)
II-5-(3) Desafios administrativos atuais: Dificuldades trabalhistas
■ Observando os resultados por país, nota-se que no México, o aumento da presença de empresas japonesas provoca intensa concorrência pela obtenção de novos talentos. Como retrato disso, “Dificuldades para contratação de talentos (gerência média)”, com 42,9%, “Qualidade dos funcionários” (56,5%), e “Baixa retenção de funcionários” (48,0%) apresentam as maiores percentagens de toda a região.
■ Já em relação a processos judiciais trabalhistas, salta aos olhos o elevado índice do Brasil (50,0%), país em que ações desse tipo ocorrem frequentemente.
■ No Brasil, o fato da inflação, que baliza os reajustes salariais, ter se mantido em níveis baixos, levou a uma diminuição da proporção de respondentes que apontaram “Reajuste salarial dos funcionários” (de 87,5% para 68,7%).
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Dificuldades trabalhistas (múltiplas respostas)(em %)
Respos-tas
válidas
Reajuste salarial
dos funcioná-
rios
Contrata-ção
(geral/ admin.)
Contrata-ção
(gerência média)
Contrata-ção
(operador –
indústria)
Contrata-ção
(quadro técnico –industria)
Baixa retenção
de funcioná-
rios
Qualidade dos
funcioná-rios
Custo dos expatria-
dos japoneses
Restrição de vistos
para expatria-
dos
Restrições a cortes/
demissões
“Locali-zação" de gestores
difícil
Restrição à
contrata-ção deestran-geiros
Processos judiciais
trabalhis-tas
Conflitos trabalhis-
tas
Outros proble-
mas
Nenhum problema relevante
AL (total) 417 57.6 22.1 33.8 11.5 13.4 27.8 48.9 22.5 2.6 26.4 23.3 4.3 18.5 8.9 1.9 8.2
México 177 50.3 32.2 42.9 20.9 22.6 48.0 56.5 26.6 2.3 17.5 28.2 5.6 6.8 1.1 0.6 6.2
Venezuela 14 50.0 21.4 21.4 7.1 7.1 21.4 35.7 14.3 0.0 50.0 21.4 0.0 14.3 14.3 7.1 7.1
Colômbia 30 50.0 3.3 16.7 3.3 0.0 6.7 46.7 20.0 0.0 23.3 13.3 0.0 10.0 10.0 3.3 6.7
Peru 19 57.9 10.5 36.8 0.0 15.8 10.5 31.6 15.8 5.3 52.6 5.3 15.8 10.5 10.5 0.0 10.5
Chile 37 43.2 16.2 18.9 5.4 0.0 8.1 43.2 8.1 2.7 13.5 21.6 0.0 5.4 8.1 2.7 27.0
Brasil 99 68.7 18.2 33.3 5.1 9.1 15.2 47.5 27.3 4.0 32.3 27.3 3.0 50.5 14.1 4.0 6.1
Argentina 41 82.9 12.2 24.4 4.9 7.3 14.6 39.0 14.6 2.4 43.9 9.8 4.9 14.6 26.8 0.0 4.9
(41)
II-5-(3) Desafios administrativos atuais: Dificuldades trabalhistas (por país 1)
Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização. (42)
56.5
50.3
48.0
42.9
32.2
28.2
26.6
22.6
20.9
17.5
6.8
5.6
2.3
1.1
0.6
6.2
0 20 40 60 80 100
Qualidade dos funcionáriosReajuste salarial dos funcionários
Baixa retenção de funcionáriosContratação (gerência média)
Contratação (geral/administrativo)"Localização" de gestores difícil
Custo dos expatriados japonesesContratação (quadro técnico - indústria)
Contratação (operadores - indústria)Restrições a cortes/demissõesProcessos judiciais trabalhistas
Restrição à contratação de estrangeirosRestrição de vistos para expatriados
Conflitos trabalhistasOutros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=177)
(%)
50.0
50.0
35.7
21.4
21.4
21.4
21.4
14.3
14.3
14.3
7.1
7.1
0.0
0.0
7.1
7.1
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosRestrições a cortes/demissões
Qualidade dos funcionáriosContratação (geral/administrativo)
Contratação (gerência média)Baixa retenção de funcionários"Localização" de gestores difícil
Custo dos expatriados japonesesProcessos judiciais trabalhistas
Conflitos trabalhistasContratação (operadores - indústria)
Contratação (quadro técnico - indústria)Restrição de vistos para expatriados
Restrição à contratação de estrangeirosOutros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=14)
(%)
50.0
46.7
23.3
20.0
16.7
13.3
10.0
10.0
6.7
3.3
3.3
0.0
0.0
0.0
3.3
6.7
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosQualidade dos funcionários
Restrições a cortes/demissõesCusto dos expatriados japoneses
Contratação (gerência média)"Localização" de gestores difícilProcessos judiciais trabalhistas
Conflitos trabalhistasBaixa retenção de funcionários
Contratação (geral/administrativo)Contratação (operadores - indústria)
Contratação (quadro técnico - indústria)Restrição de vistos para expatriados
Restrição à contratação de estrangeirosOutros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=30)
(%)
57.9
52.6
36.8
31.6
15.8
15.8
15.8
10.5
10.5
10.5
10.5
5.3
5.3
0.0
0.0
10.5
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosRestrições a cortes/demissõesContratação (gerência média)
Qualidade dos funcionáriosContratação (quadro técnico - indústria)
Custo dos expatriados japonesesRestrição à contratação de estrangeiros
Contratação (geral/administrativo)Baixa retenção de funcionáriosProcessos judiciais trabalhistas
Conflitos trabalhistasRestrição de vistos para expatriados
"Localização" de gestores difícilContratação (operadores - indústria)
Outros problemasNenhum problema relevante
Peru (n=19)
(%)
II-5-(3) Desafios administrativos atuais: Dificuldades trabalhistas (por país 2)
Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização. (43)
43.2
43.2
21.6
18.9
16.2
13.5
8.1
8.1
8.1
5.4
5.4
2.7
0.0
0.0
2.7
27.0
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosQualidade dos funcionários
"Localização" de gestores difícilContratação (gerência média)
Contratação (geral/administrativo)Restrições a cortes/demissões
Baixa retenção de funcionáriosCusto dos expatriados japoneses
Conflitos trabalhistasContratação (operadores - indústria)
Processos judiciais trabalhistasRestrição de vistos para expatriados
Contratação (quadro técnico - indústria)Restrição à contratação de estrangeiros
Outros problemasNenhum problema relevante
Chile (n=37)
(%)
68.7
50.5
47.5
33.3
32.3
27.3
27.3
18.2
15.2
14.1
9.1
5.1
4.0
3.0
4.0
6.1
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosProcessos judiciais trabalhistas
Qualidade dos funcionáriosContratação (gerência média)Restrições a cortes/demissões
Custo dos expatriados japoneses"Localização" de gestores difícil
Contratação (geral/administrativo)Baixa retenção de funcionários
Conflitos trabalhistasContratação (quadro técnico - indústria)
Contratação (operadores - indústria)Restrição de vistos para expatriados
Restrição à contratação de estrangeirosOutros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=99)
(%)
82.9
43.9
39.0
26.8
24.4
14.6
14.6
14.6
12.2
9.8
7.3
4.9
4.9
2.4
0.0
4.9
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosRestrições a cortes/demissões
Qualidade dos funcionáriosConflitos trabalhistas
Contratação (gerência média)Baixa retenção de funcionários
Custo dos expatriados japonesesProcessos judiciais trabalhistas
Contratação (geral/administrativo)"Localização" de gestores difícil
Contratação (quadro técnico - indústria)Contratação (operadores - indústria)
Restrição à contratação de estrangeirosRestrição de vistos para expatriados
Outros problemasNenhum problema relevante
Argentina (n=41)
(%)
II-5-(4) Desafios administrativos atuais: Regulamentação de comércio exterior
■ A proporção de empresas que declararam não ter “Nenhum problema relevante” foi alta nos países da Aliança do Pacífico (México, Colômbia, Peru e Chile), sobretudo neste último, onde a percentagem de respostas chegou a a 70%.
■ Nos países do Mercosul (Brasil e Argentina), muitas empresas apontaram dificuldades em relação à importação de bens: “Procedimentos alfandegários e afins complexos e dificultosos” (58,6% e 70,7%, respectivamente), “Desembaraço demorado” (66,7% e 58,5%) e “Carga tributária sobre importação elevada” (62,6% e 46,3%).
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Dificuldades de regulamentação de comércio exterior (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Procedimentos aduaneiros complexos
Desembaraço aduaneiro demorado
Falta de informação
sobre normas e procedimentos
Critérios imprecisos de
avaliação e classificação
de mercadorias
Elevada tributação da importação
Critérios de inspeção sem
clareza
Barreiras não tarifárias elevadas
Inspeção sanitária
rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação
sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
América Latina 417 46.5 46.3 20.9 14.6 27.8 14.4 9.8 4.3 3.1 7.0 28.5
México 177 45.8 42.4 23.2 13.0 14.7 11.9 5.6 3.4 1.1 6.2 30.5
Venezuela 14 28.6 50.0 21.4 7.1 0.0 14.3 7.1 0.0 7.1 7.1 21.4
Colômbia 30 40.0 33.3 16.7 3.3 23.3 6.7 10.0 0.0 0.0 13.3 26.7
Peru 19 36.8 31.6 15.8 0.0 5.3 15.8 10.5 5.3 0.0 5.3 47.4
Chile 37 8.1 13.5 2.7 0.0 2.7 0.0 0.0 2.7 0.0 13.5 70.3
Brasil 99 58.6 66.7 27.3 28.3 62.6 26.3 18.2 8.1 5.1 3.0 13.1
Argentina 41 70.7 58.5 17.1 19.5 46.3 14.6 17.1 4.9 12.2 9.8 14.6
(44)
II-5-(4) Desafios administrativos atuais: Regulamentação de comércio exterior (por país 1)
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45.8
42.4
23.2
14.7
13.0
11.9
5.6
3.4
1.1
6.2
30.5
0 20 40 60 80 100
Procedimentos aduaneiros complexos
Desembaraço aduaneiro demorado
Pouca informação: normas e procedimentos
Elevada tributação da importação
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Critérios de inspeção sem clareza
Barreiras não tarifárias elevadas
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=177)
(%)
50.0
28.6
21.4
14.3
7.1
7.1
7.1
0.0
0.0
7.1
21.4
0 20 40 60 80 100
Desembaraço aduaneiro demorado
Procedimentos aduaneiros complexos
Pouca informação: normas e procedimentos
Critérios de inspeção sem clareza
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Barreiras não tarifárias elevadas
Restrições ou taxação sobre exportações
Elevada tributação da importação
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=14)
(%)
40.0
33.3
23.3
16.7
10.0
6.7
3.3
0.0
0.0
13.3
26.7
0 20 40 60 80 100
Procedimentos aduaneiros complexos
Desembaraço aduaneiro demorado
Elevada tributação da importação
Pouca informação: normas e procedimentos
Barreiras não tarifárias elevadas
Critérios de inspeção sem clareza
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=30)
(%)
36.8
31.6
15.8
15.8
10.5
5.3
5.3
0.0
0.0
5.3
47.4
0 20 40 60 80 100
Procedimentos aduaneiros complexos
Desembaraço aduaneiro demorado
Pouca informação: normas e procedimentos
Critérios de inspeção sem clareza
Barreiras não tarifárias elevadas
Elevada tributação da importação
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=19)
(%)
II-5-(4) Desafios administrativos atuais: Regulamentação de comércio exterior (por país 2)
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13.5
8.1
2.7
2.7
2.7
0.0
0.0
0.0
0.0
13.5
70.3
0 20 40 60 80 100
Desembaraço aduaneiro demorado
Procedimentos aduaneiros complexos
Pouca informação: normas e procedimentos
Elevada tributação da importação
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Critérios de inspeção sem clareza
Barreiras não tarifárias elevadas
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=37)
(%)
66.7
62.6
58.6
28.3
27.3
26.3
18.2
8.1
5.1
3.0
13.1
0 20 40 60 80 100
Desembaraço aduaneiro demorado
Elevada tributação da importação
Procedimentos aduaneiros complexos
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Pouca informação: normas e procedimentos
Critérios de inspeção sem clareza
Barreiras não tarifárias elevadas
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=99)
(%)
70.7
58.5
46.3
19.5
17.1
17.1
14.6
12.2
4.9
9.8
14.6
0 20 40 60 80 100
Procedimentos aduaneiros complexos
Desembaraço aduaneiro demorado
Elevada tributação da importação
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Pouca informação: normas e procedimentos
Barreiras não tarifárias elevadas
Critérios de inspeção sem clareza
Restrições ou taxação sobre exportações
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=41)
(%)
(46)
II-5-(5) Desafios administrativos atuais: Dificuldades na área produtiva
■ Observando por países, aqueles que possuíam maiores proporções de empresas em setores industriais apontaram como desafio “Dificuldades para aquisição de insumos e peças no mercado local”, caso do México (59,2%), Brasil (60,4%) e Argentina (64,3%), ao passo que essa proporção foi baixa em países que beneficiam e exportam matérias-primas, como Peru, Colômbia e Chile.
■ Brasil e Argentina apresentam elevadas percentagens de respondentes apontando “Redução de custos próxima da saturação” (respectivamente 37,5% e 42,9%) e “Maior custo de aquisição de insumos” (52,1% e 64,3%). As empresas situadas no Brasil apontaram, num nível até maior do que outrora, questões relacionadas ao chamado “Custo Brasil”.
■ No Peru, país onde há expressivo número de empresas de origem japonesa atuando na mineração, houve uma proporção elevada de empresas apontando “Maior rigor na regulamentação ambiental” (42,9%).
■ A Colômbia, que apresenta custos elevados de transporte entre os portos e as principais cidades, foi proporcionalmente o país com mais respostas “Infraestrutura logística despreparada” (36,4%).
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Dificuldades na área produtiva (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Capacidade produtiva dos equipamentos
insuficiente
Redução de custos
próxima da saturação
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades para
aquisição de insumos e peças no mercado
local
Demora na renovação de linhas
Dificuldades de gestão de
qualidade
Tributação elevada para importação de matéria-
prima
Falta de energia
elétrica/quedas de
energia
Infraestrutura logística
despreparada
Maior rigor na
regulamen-tação
ambiental
Outros problemas
Nenhum problema relevante
América Latina 191 11.0 25.7 40.3 55.5 10.5 39.3 6.8 12.6 22.5 10.5 4.2 15.7
México 98 11.2 19.4 34.7 59.2 10.2 51.0 2.0 13.3 22.4 6.1 5.1 10.2
Venezuela 4 0.0 25.0 25.0 50.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 50.0
Colômbia 11 9.1 18.2 18.2 36.4 0.0 9.1 0.0 9.1 36.4 9.1 9.1 36.4
Peru 7 42.9 14.3 57.1 14.3 28.6 42.9 0.0 0.0 28.6 42.9 14.3 14.3
Chile 9 22.2 22.2 22.2 33.3 0.0 11.1 0.0 0.0 0.0 11.1 11.1 33.3
Brasil 48 8.3 37.5 52.1 60.4 14.6 31.3 14.6 16.7 29.2 16.7 0.0 16.7
Argentina 14 0.0 42.9 64.3 64.3 7.1 35.7 28.6 14.3 7.1 7.1 0.0 14.3
(47)
II-5-(5) Desafios administrativos atuais: Dificuldades na área produtiva (por país 1)
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59.2
51.0
34.7
22.4
19.4
13.3
11.2
10.2
6.1
2.0
5.1
10.2
0 20 40 60 80 100
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Dificuldades de gestão de qualidade
Maior custo de aquisição de insumos
Infraestrutura logística despreparada
Redução de custos no limite
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Capacidade produtiva dos equipamentos
Demora na renovação de linhas
Maior rigor na regulamentação ambiental
Altos tributos na importação de matéria-prima
Outros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=98)
(%)
50.0
25.0
25.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
50.0
0 20 40 60 80 100
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Redução de custos no limite
Maior custo de aquisição de insumos
Capacidade produtiva dos equipamentos
Demora na renovação de linhas
Dificuldades de gestão de qualidade
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Infraestrutura logística despreparada
Maior rigor na regulamentação ambiental
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=4)
(%)
36.4
36.4
18.2
18.2
9.1
9.1
9.1
9.1
0.0
0.0
9.1
36.4
0 20 40 60 80 100
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Infraestrutura logística despreparada
Redução de custos no limite
Maior custo de aquisição de insumos
Capacidade produtiva dos equipamentos
Dificuldades de gestão de qualidade
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Maior rigor na regulamentação ambiental
Demora na renovação de linhas
Altos tributos na importação de matéria-prima
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=11)
(%)
57.1
42.9
42.9
42.9
28.6
28.6
14.3
14.3
0.0
0.0
14.3
14.3
0 20 40 60 80 100
Maior custo de aquisição de insumos
Capacidade produtiva dos equipamentos
Dificuldades de gestão de qualidade
Maior rigor na regulamentação ambiental
Demora na renovação de linhas
Infraestrutura logística despreparada
Redução de custos no limite
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=7)
(%)
II-5-(5) Desafios administrativos atuais: Dificuldades na área produtiva (por país 2)
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33.3
22.2
22.2
22.2
11.1
11.1
0.0
0.0
0.0
0.0
11.1
33.3
0 20 40 60 80 100
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Capacidade produtiva dos equipamentos
Redução de custos no limite
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades de gestão de qualidade
Maior rigor na regulamentação ambiental
Demora na renovação de linhas
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Infraestrutura logística despreparada
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=9)
(%)
60.4
52.1
37.5
31.3
29.2
16.7
16.7
14.6
14.6
8.3
0.0
16.7
0 20 40 60 80 100
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Maior custo de aquisição de insumos
Redução de custos no limite
Dificuldades de gestão de qualidade
Infraestrutura logística despreparada
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Maior rigor na regulamentação ambiental
Demora na renovação de linhas
Altos tributos na importação de matéria-prima
Capacidade produtiva dos equipamentos
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=48)
(%)
64.3
64.3
42.9
35.7
28.6
14.3
7.1
7.1
7.1
0.0
0.0
14.3
0 20 40 60 80 100
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Redução de custos no limite
Dificuldades de gestão de qualidade
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Demora na renovação de linhas
Infraestrutura logística despreparada
Maior rigor na regulamentação ambiental
Capacidade produtiva dos equipamentos
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=14)
(%)
■ Entre as vantagens competitivas, a proporção de respondentes que citaram “Mão-de-obra barata” atingiu 44,6% no país, extremamente elevada em comparação com os demais países latino-americanos. Já quanto aos riscos, a percentagem de respondentes que teme a criminalidade chegou a quase 60%, motivado pela piora da violência em estados como Guanajuato, onde há intensa presença de empresas japonesas, tornando-se o maior fator de risco.
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - México
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79.7
44.6
29.9
18.1
17.5
8.5
7.9
5.1
4.5
4.0
4.0
3.4
3.4
2.8
2.8
2.3
1.1
1.1
0.6
0.0
0.0
0.6
6.8
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Mão-de-obra barata
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Imóveis/espaços acessíveis
Estabilidade política/social
Contratação (operacional, administrativo)
Boa qualidade de vida para os expatriados
Nível dos funcionários (operacional)
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Nível dos funcionários (gerência média)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Infraestrutura consolidada
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Contratação (especializado/gerência média)
Nível dos funcionários (especialistas)
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema tributário simples e transparente
Baixa rotatividade dos funcionários
Sistema jurídico claro e seguro
Câmbio estável
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: México (n=177)
(%)
56.5
52.0
50.3
41.8
36.7
36.7
35.0
32.8
31.1
26.6
26.0
25.4
23.7
14.1
11.3
10.2
8.5
7.9
7.3
3.4
2.8
0.6
2.3
0 20 40 60 80 100
Crimes contra estrangeiros
Câmbio instável
Alta rotatividade dos funcionários
Instabilidade política/social
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Complexidade do sistema tributário
Políticas públicas pouco transparentes
Elevação dos custos com mão-de-obra
Contratação (especializado/gerência média)
Infraestrutura despreparada
Cadeia de fornecedores imatura
Sistema jurídico vago
Contratação (operacional, administrativo)
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Desastres naturais
Imóveis em falta ou caros
Poluição ambiental
Conflitos/processos trabalhistas
Propriedade intelectual pouco protegida
Terrorismo
Movimentos de consumidores
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: México (n=177)
(%)
■ Exceto pelo “Porte do mercado/potencial de crescimento”, poucas empresas percebem outras vantagens competitivas do ambiente de investimentos do país. Inversamente, embora o fator câmbio tenha se estabilizado, permanecem os numerosos apontamentos de diversos tipos de riscos, tais como o sistema tributário.
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Brasil
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77.8
14.1
8.1
8.1
7.1
7.1
7.1
6.1
6.1
6.1
4.0
4.0
4.0
4.0
3.0
3.0
2.0
2.0
2.0
2.0
1.0
4.0
13.1
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Nível dos funcionários (gerência média)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Nível dos funcionários (especialistas)
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Boa qualidade de vida para os expatriados
Estabilidade política/social
Imóveis/espaços acessíveis
Contratação (operacional, administrativo)
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Contratação (especializado/gerência média)
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (operacional)
Mão-de-obra barata
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Infraestrutura consolidada
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema jurídico claro e seguro
Câmbio estável
Sistema tributário simples e transparente
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Brasil (n=99)
(%)
78.8
76.8
66.7
65.7
60.6
58.6
53.5
50.5
40.4
29.3
29.3
26.3
19.2
18.2
18.2
14.1
10.1
7.1
4.0
4.0
2.0
1.0
4.0
0 20 40 60 80 100
Complexidade do sistema tributário
Instabilidade política/social
Elevação dos custos com mão-de-obra
Conflitos/processos trabalhistas
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Políticas públicas pouco transparentes
Sistema jurídico vago
Câmbio instável
Infraestrutura despreparada
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Crimes contra estrangeiros
Alta rotatividade dos funcionários
Imóveis em falta ou caros
Cadeia de fornecedores imatura
Contratação (especializado/gerência média)
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Propriedade intelectual pouco protegida
Contratação (operacional, administrativo)
Desastres naturais
Poluição ambiental
Movimentos de consumidores
Terrorismo
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Brasil (n=99)
(%)
■ Na lista de riscos, “Instabilidade política/social” cresceu significativamente (29,2% para 53,3%) em relação à enquete anterior, o que se refletiu também na posição relativa desse risco, que passou do sexto para o primeiro lugar. Contextualmente, esse status podeser atribuído à queda de popularidade do governo atual, as incertezas em relação às eleições presidenciais, e as dificuldades nas negociações com as guerrilhas.
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Colômbia
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73.3
26.7
16.7
13.3
13.3
10.0
10.0
6.7
6.7
6.7
6.7
6.7
3.3
3.3
3.3
3.3
3.3
0.0
0.0
0.0
0.0
3.3
10.0
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Estabilidade política/social
Nível dos funcionários (operacional)
Mão-de-obra barata
Nível dos funcionários (gerência média)
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (especialistas)
Imóveis/espaços acessíveis
Infraestrutura consolidada
Contratação (operacional, administrativo)
Contratação (especializado/gerência média)
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Sistema jurídico claro e seguro
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Câmbio estável
Boa qualidade de vida para os expatriados
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema tributário simples e transparente
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Colômbia (n=30)
(%)
53.3
43.3
40.0
36.7
36.7
33.3
30.0
30.0
26.7
26.7
26.7
23.3
16.7
13.3
6.7
6.7
3.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Instabilidade política/social
Complexidade do sistema tributário
Infraestrutura despreparada
Cadeia de fornecedores imatura
Sistema jurídico vago
Crimes contra estrangeiros
Políticas públicas pouco transparentes
Câmbio instável
Elevação dos custos com mão-de-obra
Conflitos/processos trabalhistas
Terrorismo
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Imóveis em falta ou caros
Alta rotatividade dos funcionários
Poluição ambiental
Desastres naturais
Contratação (operacional, administrativo)
Contratação (especializado/gerência média)
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Propriedade intelectual pouco protegida
Movimentos de consumidores
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Colômbia (n=30)
(%)
■ A descoberta de casos de corrupção que afetam seriamente a gestão do governo atual, entre outros fatores, levaram a um aumento expressivo de empresas que apontaram como risco a “Instabilidade política/social” (de 21,7% para 52,6%). Greves dos mineiros e outros eventos levaram “Conflitos/processos trabalhistas” a ter quase o dobro de respostas (de 26,1% para 47,4%).
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Peru
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63.2
26.3
26.3
21.1
10.5
10.5
5.3
5.3
5.3
5.3
5.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
10.5
21.1
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Estabilidade política/social
Mão-de-obra barata
Boa qualidade de vida para os expatriados
Nível dos funcionários (gerência média)
Câmbio estável
Imóveis/espaços acessíveis
Contratação (operacional, administrativo)
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (operacional)
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Infraestrutura consolidada
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Contratação (especializado/gerência média)
Nível dos funcionários (especialistas)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema tributário simples e transparente
Sistema jurídico claro e seguro
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Peru (n=19)
(%)
63.2
52.6
47.4
36.8
36.8
36.8
31.6
26.3
26.3
21.1
15.8
10.5
10.5
10.5
10.5
10.5
10.5
5.3
5.3
5.3
5.3
0.0
5.3
0 20 40 60 80 100
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Instabilidade política/social
Conflitos/processos trabalhistas
Infraestrutura despreparada
Complexidade do sistema tributário
Desastres naturais
Políticas públicas pouco transparentes
Sistema jurídico vago
Crimes contra estrangeiros
Contratação (especializado/gerência média)
Poluição ambiental
Imóveis em falta ou caros
Cadeia de fornecedores imatura
Elevação dos custos com mão-de-obra
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Câmbio instável
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Alta rotatividade dos funcionários
Contratação (operacional, administrativo)
Propriedade intelectual pouco protegida
Movimentos de consumidores
Terrorismo
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Peru (n=19)
(%)
■ O país não só ficou em primeiro lugar entre os países latino-americanos no quesito “Estabilidade política/social” como o percentual de respostas aumentou ainda mais (de 73,9% para 86,5%). Já entre os riscos, a apreciação do Peso fez com que “Câmbio instável” passasse de quinta para a segunda resposta mais frequente (de 18,9% para 29,7%).
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Chile
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86.5
32.4
29.7
21.6
18.9
13.5
13.5
8.1
8.1
8.1
5.4
5.4
5.4
2.7
2.7
2.7
2.7
2.7
0.0
0.0
0.0
10.8
8.1
0 20 40 60 80 100
Estabilidade política/social
Porte do mercado/potencial de crescimento
Boa qualidade de vida para os expatriados
Infraestrutura consolidada
Sistema jurídico claro e seguro
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (operacional)
Contratação (operacional, administrativo)
Nível dos funcionários (gerência média)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Contratação (especializado/gerência média)
Nível dos funcionários (especialistas)
Sistema tributário simples e transparente
Imóveis/espaços acessíveis
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Processos burocráticos rápidos e simples
Câmbio estável
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Mão-de-obra barata
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Chile (n=37)
(%)
45.9
29.7
24.3
21.6
16.2
16.2
16.2
16.2
13.5
10.8
10.8
10.8
10.8
8.1
8.1
8.1
8.1
5.4
5.4
2.7
0.0
0.0
16.2
0 20 40 60 80 100
Elevação dos custos com mão-de-obra
Câmbio instável
Conflitos/processos trabalhistas
Desastres naturais
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Complexidade do sistema tributário
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Poluição ambiental
Contratação (operacional, administrativo)
Imóveis em falta ou caros
Infraestrutura despreparada
Contratação (especializado/gerência média)
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Políticas públicas pouco transparentes
Cadeia de fornecedores imatura
Alta rotatividade dos funcionários
Sistema jurídico vago
Instabilidade política/social
Crimes contra estrangeiros
Propriedade intelectual pouco protegida
Movimentos de consumidores
Terrorismo
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Chile (n=37)
(%)
■ Na Venezuela, a instabilidade política e econômica fez que com a grande maioria dos respondentes não enxergasse qualquer mérito no ambiente de negócios do país. Já os itens apontados como riscos abrangem uma diversidade de temas. Sobressai “Crimes contra pessoas e empresas estrangeiras”, que foi apontado por mais de 90% dos respondentes, refletindo o agravamento drástico da violência no país.
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Venezuela
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21.4
21.4
7.1
7.1
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
7.1
42.9
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Mão-de-obra barata
Imóveis/espaços acessíveis
Infraestrutura consolidada
Estabilidade política/social
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Contratação (operacional, administrativo)
Contratação (especializado/gerência média)
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (operacional)
Nível dos funcionários (especialistas)
Nível dos funcionários (gerência média)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema tributário simples e transparente
Sistema jurídico claro e seguro
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Câmbio estável
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Boa qualidade de vida para os expatriados
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Venezuela (n=14)
(%)
100.0
100.0
92.9
78.6
71.4
64.3
50.0
50.0
35.7
35.7
28.6
28.6
21.4
21.4
14.3
14.3
7.1
7.1
7.1
7.1
7.1
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Instabilidade política/social
Políticas públicas pouco transparentes
Crimes contra estrangeiros
Câmbio instável
Sistema jurídico vago
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Complexidade do sistema tributário
Infraestrutura despreparada
Conflitos/processos trabalhistas
Cadeia de fornecedores imatura
Elevação dos custos com mão-de-obra
Alta rotatividade dos funcionários
Contratação (especializado/gerência média)
Imóveis em falta ou caros
Propriedade intelectual pouco protegida
Contratação (operacional, administrativo)
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Movimentos de consumidores
Terrorismo
Poluição ambiental
Desastres naturais
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Venezuela (n=14)
(%)
■ “Elevação dos custos com mão-de-obra”, reflexo ainda da alta inflacionária, manteve-se em primeiro lugar (68,3%). O fortalecimento do governo Macri, tanto no governo central quanto nos regionais, impulsionou o crescimento da resposta “Estabilidade política/social” entre as vantagens percebidas pelos respondentes (de 13,0% para 24,4%).
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Argentina
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73.2
24.4
22.0
12.2
12.2
9.8
7.3
4.9
4.9
4.9
4.9
4.9
4.9
4.9
2.4
2.4
2.4
2.4
2.4
2.4
2.4
2.4
9.8
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Estabilidade política/social
Boa qualidade de vida para os expatriados
Nível dos funcionários (especialistas)
Nível dos funcionários (gerência média)
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Nível dos funcionários (operacional)
Imóveis/espaços acessíveis
Infraestrutura consolidada
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Mão-de-obra barata
Baixa rotatividade dos funcionários
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema jurídico claro e seguro
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Contratação (operacional, administrativo)
Contratação (especializado/gerência média)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Sistema tributário simples e transparente
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Câmbio estável
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Argentina (n=41)
(%)
68.3
63.4
56.1
48.8
41.5
39.0
39.0
29.3
26.8
26.8
22.0
22.0
17.1
14.6
12.2
9.8
7.3
4.9
4.9
4.9
2.4
2.4
0.0
0 20 40 60 80 100
Elevação dos custos com mão-de-obra
Instabilidade política/social
Câmbio instável
Complexidade do sistema tributário
Conflitos/processos trabalhistas
Infraestrutura despreparada
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Sistema jurídico vago
Políticas públicas pouco transparentes
Cadeia de fornecedores imatura
Imóveis em falta ou caros
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Alta rotatividade dos funcionários
Contratação (especializado/gerência média)
Contratação (operacional, administrativo)
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Crimes contra estrangeiros
Propriedade intelectual pouco protegida
Terrorismo
Desastres naturais
Movimentos de consumidores
Poluição ambiental
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Argentina (n=41)
(%)
■ Comparando-se os dois países que concentram a indústria automobilística na região, a saber México e Brasil, o primeiro permanece com baixo índice de localização (29,4% contra 43,7%), evidenciando a sua dependência em relação ao Japão e Estados Unidos em sua cadeia de suprimentos.
■ A indústria automobilística argentina apresenta muitas empresas vinculadas a grupos que têm plantas no Brasil, país que figura com elevados 16,8% de presença na cadeia de fornecedores. Por outro lado, o índice de localização saltou de 22,3% para 36,0% em um ano, sobretudo na indústria automobilística.
II-6-(1) Status da aquisição de insumos e peças: Descrição da cadeia de fornecedores (globais)
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36.5
29.4
41.7
10.6
75.0
64.1
43.7
36.0
22.6
25.1
40.0
40.8
2.1
16.1
20.1
14.4
13.5
22.1
5.0
8.9
1.4
6.6
5.7
5.1
2.0
0.3
5.0
1.1
3.6
16.8
1.6
3.6
4.6
2.0
0.2
5.0
0.9
0.2
0.3
1.4
0.3
10.7
12.5
12.0
13.6
0.7
10.0
8.0
1.3
1.6
7.2
0.1
1.1
4.5
3.4
3.3
3.3
5.0
2.9
5.3
9.4
2.9
3.3
13.3
1.4
1.0
2.7
1.7
1.7
2.8
0.9
1.7
2.7
2.3
0.6
0.7
7.4
0.4
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=159)
México (n=76)
Venezuela (n=3)
Colômbia (n=9)
Peru (n=7)
Chile (n=7)
Brasil (n=43)
Argentina (n=14)
Perfil da cadeia de fornecedores de peças e insumos (Indústria n=164)
Local Japão Estados Unidos Brasil MéxicoArgentina Outros - América Latina China Coreia do Sul ASEANOutros - Ásia Europa Oriente Médio Oceania Outros
■ Na América Latina, a percentagem de fornecedores locais de capital japonês cresceu em relação ao ano anterior (de 19,9% para 26,9%).
■ No México, que apresenta intensa presença de fornecedores intermediários de autopeças (Tier 2) de capital japonês, a percentagem de empresas que se abastecem destes fornecedores locais é maior do que nos outros países da região, aumentando ainda quatro pontos percentuais desde o ano anterior.
■ Em países fornecedores de recursos naturais, como o Chile, predominam negócios consistentes de processamento e exportação desses materiais, levando a uma percentagem elevada de aquisições de empresas locais.
II-6-(2) Status da aquisição de insumos e peças: Perfil dos fornecedores (locais)
Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização. (58)
26.9
44.8
12.0
17.1
0.8
16.7
10.3
59.4
43.1
100.0
80.0
73.6
90.8
65.9
69.7
13.6
12.1
8.0
9.3
8.3
17.4
20.0
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=121)
México (n=53)
Venezuela (n=3)
Colômbia (n=5)
Peru (n=7)
Chile (n=6)
Brasil (n=34)
Argentina (n=13)
Perfil da cadeia de fornecedores de peças e insumos (locais) (Indústria n=164)
Empresas japonesas atuantes no país Empresas locais Multinacionais de outras nacionalidades
■ No México, tanto as montadoras japonesas de automóveis (OEM) quando as fabricantes de autopeças (Tier 1 e 2) atuantes no paísapresentam grande quantidade de peças e materiais cujo fornecimento é desafiador para a indústria local, fazendo com que o índice de localização ainda não chegue aos níveis do Brasil e dos países asiáticos. Porém, a entrada em operação dos fornecedores de capital japonês que haviam ingressado no país nos anos anteriores tem elevado o percentual de localização.
II-6-(3) Status da aquisição de insumos e peças: México - comparativo com outros países produtores de automóveis
Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização. (59)
21.6
29.4
43.1
67.3
45.2
56.8
37.3
25.1
21.1
26.3
31.5
27.7
17.7
22.1
5.6
0.5
0.9
0.7
10.9
12.5
9.8
5.2
5.2
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
México 2016(n=59)
México 2017(n=76)
Brasil 2017 (n=44)
China 2017 (n=449)
Indonésia 2017(n=226)
Tailândia 2017(n=306)
Local Japão Estados Unidos China Coreia do Sul ASEAN Outros - Ásia Europa Outros
Fornecedores de peças e insumos das empresas japonesas atuantes na região (por localização)
■ As montadoras de automóveis (OEM) têm forte interesse em intensificar a localização da sua cadeia de fornecedores, seja pela sua filosofia produtiva de não acumular estoques, seja para evitar a dependência excessiva em um único país fornecedor de peças einsumos (no caso, o Japão). Nos últimos anos, há um contínuo fluxo de empresas japonesas de Tiver 2 investindo no México, elevando a proporção de empresas que passam a adquirir peças de empresas locais de capital estrangeiro (de 40,4% para 44,8%),contribuindo para elevar o índice de localização naquele país (de 21,6% para 29,4%).
■ No entanto, comparando-se com uma Tailândia, a cadeia de fornecedores nipo-mexicana é limitada, e a participação de empresas locais de capital japonês dentro do processo de suprimentos localizado ainda é baixo. Infere-se, portanto, que permanece elevado o potencial para a expansão de fornecedores japoneses que podem fornecer peças e insumos para empresas japonesas atuantes no México.
II-6-(3) Status da aquisição de insumos e peças: México - comparativo com outros países produtores de automóveis
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40.8
44.8
18.0
34.2
50.8
53.6
46.7
43.1
64.6
59.5
44.8
41.7
12.5
12.1
17.4
6.4
4.4
4.7
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
México 2016 (n=59)
México 2017 (n=53)
Brasil 2017 (n=35)
China 2017 (n=422)
Indonésia 2017(n=200)
Tailândia 2017(n=283)
Empresas japonesas atuantes no país Empresas locais Multinacionais de outras nacionalidades
Fornecedores de peças e insumos das empresas japonesas atuantes na região - perfil por nacionalidade
Fontes: “Pesquisa: Retrato das Empresas Japonesas Atuantes na Ásia e Oceania 2017”; “Pesquisa: Retrato das Empresas Japonesas Atuantes na América Latina 2016 e 2017”
■ O EPA Nipo-Mexicano é utilizado sobretudo para a importação. O NAFTA também é utilizada por mais de 80%, tanto para exportação quanto para importação. Já a CPTPP apresenta um número relativamente elevado de empresas que estudam a sua adoção com o objetivode importar produtos de países como Malásia e Vietnã.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: México
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47.4
83.0
47.4
90.9
88.9
90.0
88.9
88.9
76.9
21.1
7.5
15.8
9.1
11.1
10.0
11.1
11.1
100.0
100.0
100.0
100.0
31.6
9.4
36.8
23.1
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Japão (n=19)
NAFTA (n=53)
Mercosul (n=19)
América Central (n=11)
Chile (n=9)
Colômbia (n=10)
Bolívia (n=9)
Peru (n=9)
União Europeia (n=13)
Vietnã (n=1)
Malásia (n=1)
Austrália (n=1)
Nova Zelândia (n=1)
Em v
igo
rN
ão v
igen
te
Exportações a partir do MéxicoJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
65.7
84.8
28.6
100.0
72.2
10.5
1.1
14.3
5.6
25.0
50.0
23.8
14.1
57.1
100.0
22.2
75.0
50.0
100.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Japão (n=105)
NAFTA (n=92)
Mercosul (n=7)
América Central (n=1)
Chile (n=1)
União Europeia (n=18)
Vietnã (n=4)
Malásia (n=8)
Austrália (n=1)
Em v
igo
rN
ão v
igen
te
Importações no MéxicoJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
33.9
25.4
20.3
16.9
11.9
10.2
3.4
3.4
3.4
40.7
1.7
0 20 40 60 80 100
Demora na emissão do Certificado
Falta de pessoal interno capacitado
Processo de obtenção do Certificado
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Falta de cooperação dos fornecedores
Custo do Certificado de Origem
Destinos de exportações sem acordos
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA:México (n=59)
(%)
13.7
10.8
9.8
8.8
63.7
3.9
0 20 40 60 80 100
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Falta de cooperação dos fornecedores
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA:México (n=102)
(%)
■ O Acordo de Complementação Econômica com o México (ACE55) impactou as empresas através de um maior rigor das regras de origem, diminuindo o percentual de uso desse regime quando as empresas importam no Brasil, que caiu de 85,7% no ano passado para 66,7%.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Brasil
Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização. (62)
59.1
50.0
33.3
50.0
33.3
13.6
11.1
33.3
27.3
50.0
55.6
50.0
33.3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=22)
México (n=10)
Comunidade Andina (n=9)
Chile (n=6)
Índia (n=3)
Exportações a partir do BrasilJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
72.7
66.7
40.0
11.1
9.1
22.2
18.2
11.1
100.0
60.0
88.9
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=11)
México (n=9)
Comunidade Andina (n=2)
Chile (n=5)
Índia (n=9)
Importações no BrasilJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
17.9
10.7
10.7
7.1
7.1
3.6
3.6
3.6
0.0
57.1
7.1
0 20 40 60 80 100
Demora na emissão do Certificado
Custo do Certificado de Origem
Falta de pessoal interno capacitado
Critérios de origem difíceis de cumprir
Processo de obtenção do Certificado
Regras de origem distintos e complexos
Destinos de exportações sem acordos
Cotas não funcionam
Falta de cooperação dos fornecedores
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA:Brasil (n=28)
(%)
25.0
10.7
3.6
0.0
50.0
10.7
0 20 40 60 80 100
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Falta de cooperação dos fornecedores
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA:Brasil (n=28)
(%)
■ Para efetuar importações, muitas empresas utilizam os numerosos acordos firmados pelo país, sobretudo como o México; já para exportar, a preferência é pelos acordos com a Comunidade Andina (85,7%) e com o Mercosul (100%). Há uma parcela relativamentenumerosa de empresas que estudam o uso do EPA com o Japão, o que fortalece as expectativas por uma evolução célere das negociações.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Colômbia
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100.0
50.0
20.0
85.7
66.7
40.0
33.3
71.4
50.0
40.0
14.3
100.0
100.0
100.0
28.6
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=3)
México (n=4)
América Central (n=5)
Comunidade Andina (n=7)
Chile (n=3)
Estados Unidos (n=1)
União Europeia (n=1)
Coreia do Sul (n=1)
Japão (n=7)
Em v
igo
r
Não
vige
nte
Exportações a partir da ColômbiaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
50.0
66.7
100.0
36.4
60.0
33.3
50.0
16.7
36.4
47.1
16.7
27.3
40.0
66.7
52.9
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=4)
México (n=6)
Comunidade Andina (n=1)
Estados Unidos (n=11)
União Europeia (n=5)
Coreia do Sul (n=3)
Japão (n=17)
Em v
igo
r
Não
vige
nt
e
Importações na ColômbiaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
25.0
6.3
6.3
6.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
62.5
0.0
0 20 40 60 80 100
Destinos de exportações sem acordos
Custo do Certificado de Origem
Processo de obtenção do Certificado
Falta de pessoal interno capacitado
Demora na emissão do Certificado
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Falta de cooperação dos fornecedores
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA:Colômbia (n=16)
(%)
40.9
9.1
4.5
4.5
50.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Falta de cooperação dos fornecedores
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA:Colômbia (n=22)
(%)
■ Muitas empresas estão utilizando FTAs e EPAs bilaterais em suas exportações para a Ásia.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Peru
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66.7
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
33.3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Comunidade Andina (n=1)
Chile (n=1)
Japão (n=3)
China (n=1)
Coreia do Sul (n=1)
Tailândia (n=1)
União Europeia (n=1)
Em v
igo
r
Exportações a partir do PeruJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
66.7
100.0
100.0
33.3
100.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
México (n=3)
Canadá (n=1)
Japão (n=1)
China (n=2)
Em v
igo
r
Importações no PeruJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
16.7
16.7
16.7
0.0
66.7
0.0
0 20 40 60 80 100
Falta de cooperação dos fornecedores
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA:Peru (n=6)
(%)
25.0
25.0
25.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
75.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Custo do Certificado de Origem
Demora na emissão do Certificado
Processo de obtenção do Certificado
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Falta de cooperação dos fornecedores
Destinos de exportações sem acordos
Cotas não funcionam
Falta de pessoal interno capacitado
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA:Peru (n=4)
(%)
■ O uso dos FTAs é mais intenso nas importações. Mais de 80% informou não ter dificuldades em sua utilização.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Chile
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66.7
50.0
50.0
66.7
50.0
50.0
70.0
50.0
50.0
33.3
50.0
33.3
25.0
50.0
33.3
50.0
50.0
50.0
30.0
25.0
100.0
66.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=6)
México (n=2)
América Central (n=2)
Comunidade Andina (n=3)
Estados Unidos (n=6)
Canadá (n=2)
Japão (n=10)
China (n=4)
Coreia do Sul (n=2)
Vietnã (n=2)
União Europeia (n=3)
Exportações a partir do ChileJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
60.0
100.0
100.0
100.0
92.3
90.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
10.0
40.0
7.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=5)
México (n=6)
Comunidade Andina (n=4)
Estados Unidos (n=9)
Canadá (n=1)
Japão (n=13)
China (n=10)
Coreia do Sul (n=2)
Vietnã (n=3)
Malásia (n=4)
Índia (n=1)
União Europeia (n=6)
Importações no ChileJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
30.8
7.7
7.7
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
69.2
0.0
0 20 40 60 80 100
Demora na emissão do Certificado
Processo de obtenção do Certificado
Falta de pessoal interno capacitado
Custo do Certificado de Origem
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Falta de cooperação dos fornecedores
Destinos de exportações sem acordos
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA:Chile (n=13)
(%)
5.6
5.6
0.0
0.0
83.3
5.6
0 20 40 60 80 100
Falta de cooperação dos fornecedores
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA:Chile (n=18)
(%)
■ Embora o país tenha sido suspenso do Mercosul, ainda é possível utilizar ex-tarifários decorrentes de acordos firmados com os países-membros desse Bloco.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Venezuela
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100.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=2)
Exportações a partir da VenezuelaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
50.0 25.0 25.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=4)
Colômbia (n=1)
Chile (n=1)
Peru (n=1)
Equador (n=1)
Bolívia (n=1)
Importações na VenezuelaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
33.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
33.3
33.3
0 20 40 60 80 100
Destinos de exportações sem acordos
Custo do Certificado de Origem
Demora na emissão do Certificado
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Processo de obtenção do Certificado
Falta de cooperação dos fornecedores
Cotas não funcionam
Falta de pessoal interno capacitado
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA:Venezuela (n=3)
(%)
20.0
20.0
0.0
0.0
40.0
20.0
0 20 40 60 80 100
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Falta de cooperação dos fornecedores
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA:Venezuela (n=5)
(%)
■ Numerosas empresas na Argentina valem-se de acordos tais como o Mercosul, o Acordo de Complementação Econômica com o México (ACE55) , entre outros.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Argentina
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83.3
50.0
50.0
60.0
8.3
25.0
16.7
20.0
8.3
25.0
33.3
20.0
100.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=12)
México (n=4)
Comunidade Andina (n=6)
Chile (n=5)
Índia (n=1)
Exportações a partir da ArgentinaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
82.4
70.0
50.0
40.0
75.0
11.8
30.0
25.0
20.0
5.9
25.0
40.0
25.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=17)
México (n=10)
Comunidade Andina (n=4)
Chile (n=5)
Índia (n=4)
Importações na ArgentinaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
28.6
21.4
21.4
14.3
14.3
14.3
7.1
7.1
7.1
50.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Falta de pessoal interno capacitado
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Demora na emissão do Certificado
Processo de obtenção do Certificado
Destinos de exportações sem acordos
Custo do Certificado de Origem
Falta de cooperação dos fornecedores
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA:Argentina (n=14)
(%)
30.4
13.0
8.7
4.3
52.2
4.3
0 20 40 60 80 100
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Falta de cooperação dos fornecedores
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA:Argentina (n=23)
(%)
■ Para as empresas atuantes no México, “Flexibilização do comércio e das adunas / regulamentação de origem” foi o tema de interesse específico dominante, chegando a expressivos 74,6%, seguindo-se “Câmbio” (28,2%) e “Acesso a mercados de bens” (26,0%). Numa análise por setor, a parcela de empresas que apontam preocupação no tocante a facilitação aduaneira e de comércio exterior e de regras de origem foi elevada no da indústria (81,6%, chegando a 84,9% no caso de equipamentos de transporte e suaspeças); já no caso de setores não-industriais, as respostas “Câmbio” e “Acesso a mercados de bens” foram respectivamente de 28,2% e 26,0%, superiores às proporções da indústria para as mesmas respostas (20,4% e 21,4%).
II-7-(2) Impacto da renegociação do NAFTA (México apenas)
• As respostas destacando preocupações com a revisão de regras de origem é relevante. No setor de serviços, o receio é com a queda do número de novas entrantes japonesas no país. Há ainda a preocupação de empresas que temem a saída dos Estados Unidos do NAFTA em caso de rompimento das negociações com aquele país.• Possibilidade de mudanças nas regras de origem exigir ajustes nos
processos operacionais e de planejamento de compras; aumento dos encargos operacionais decorrentes destas [equipamentos de transporte (automóveis, motocicletas) e outros]
• Maior regulamentação das regras de origem. Temor grave de que 70% dos materiais siderúrgicos que são de fabricação japonesa mas que são tratados como de origem mexicana mediante uso do “Tariff Jumping” passem a ser objeto de rastreamento [setor siderúrgico]
• Se houver mudanças nas regras de origem, levando a tributação das exportações para os EUA, diminuirão as vantagens da operação mexicana [trading company]
• A diminuição de novas entradas ou de investimentos das empresas japonesas (clientes) repercute diretamente na receita [prestadores de serviços tais como construtoras, setor financeiro e de seguros]
• Impacto sobre as tarifas aduaneiras de uma eventual saída dos Estados Unidos do NAFTA [peças para equipamentos de transporte (veículos automotores e veículos de duas rodas) e outros setores]
• No setor de transporte rodoviário, onde ainda permanecem restrições à entrada de capital estrangeiro, alguns respondentes manifestaram expectativas positivas em relação a uma eventual flexibilização decorrente da renegociação do NAFTA.• Uma atenuação das restrições ao capital estrangeiro no transporte para o
interior do México com a renegociação das áreas de investimento, aumentaria as oportunidades de negócios [transporte/armazenagem]
Comentários das empresas
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7.9
1.1
2.8
2.8
4.0
4.5
5.6
8.5
15.8
15.8
26.0
28.2
74.6
0 20 40 60 80
Outros
Comércio digital / transferência de dadosentre fronteiras
Propriedade intelectual
Compras governamentais
Solução de conflitos
Comércio exterior de serviços (incluicomunicações e área financeira)
Medidas de defesa comercial
Barreiras técnicas ao comércio (TBT)
Investimentos
Trabalho / Meio-ambiente
Acesso ao mercado de bens
Câmbio
Flexibilização do comércio e adunas /regulamentação de origem
Temas de interesse em relação à renegociação do NAFTA
(%)
■ No México, quando perguntadas se já recuperaram o investimento inicial, como há muitas empresas do setor automotivo que entraram no mercado há pouco tempo, cerca de metade respondeu “Não”. No Chile e Peru, há uma grande percentagem de empresas que já recuperaram o investimento inicial (54,0% e 52,6%, respectivamente), principalmente entre as empresas que entraram nestes países antes da década de 80.
II-8-(1) Status do payback do investimento inicial (por país 1)
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36.2
49.1
14.7
Capital inicial foi recuperado (México) n=177
Sim Não Não sabe
33.3
46.7
20.0
Capital inicial foi recuperado (Colômbia) n=30
Sim Não Não sabe
52.6
21.1
26.3
Capital inicial foi recuperado (Peru) n=19
Sim Não Não sabe
54.0
24.3
21.6
Capital inicial foi recuperado (Chile) n=37
Sim Não Não sabe
■ No Brasil, apesar de haver uma grande parcela de empresas que ingressaram no país antes da década de 80, menos de 30% das empresas declararam ter recuperado o investimento inicial.
II-8-(1) Status do payback do investimento inicial (por país 2)
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28.9
51.5
19.6
Capital inicial foi recuperado (Brasil) n=97
Sim Não Não sabe
31.7
31.7
36.6
Capital inicial foi recuperado (Argentina) n=41
Sim Não Não sabe
50.0
28.6
21.4
Capital inicial foi recuperado (Venezuela) n=14
Sim Não Não sabe
■ No México, cerca de metade das empresas respondeu ter recuperado o investimento inicial em até seis anos. No Peru e na Colômbia, mais da metade das empresas levou sete anos ou mais para o payback.
II-8-(2) Tempo requerido para o payback do investimento inicial (por país 1)(Empresas que já recuperaram o investimento)
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20.3
28.125.0
26.6
Tempo requerido para o payback (México) n=64
Até 3 anos 4 a 6 anos 7 anos ou mais Não sabe
15.0
10.0
45.0
30.0
Tempo requerido para o payback (Chile) n=20
Até 3 anos 4 a 6 anos 7 anos ou mais Não sabe
10.0
10.0
60.0
20.0
Tempo requerido para o payback (Peru) n=10
Até 3 anos 4 a 6 anos 7 anos ou mais Não sabe
0.020.0
50.0
30.0
Tempo requerido para o payback (Colômbia) n=10
Até 3 anos 4 a 6 anos 7 anos ou mais Não sabe
■ No Brasil, nenhuma empresa conseguiu recuperar o investimento inicial nos primeiros três anos, e mais da metade precisou de seteanos ou mais para isso.
II-8-(2) Tempo requerido para o payback do investimento inicial (por país 2)(Empresas que já recuperaram o investimento)
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0.017.8
53.6
28.6
Tempo requerido para o payback (Brasil) n=28
Até 3 anos 4 a 6 anos 7 anos ou mais Não sabe
7.7
15.4
38.5
38.5
Tempo requerido para o payback (Argentina) n=13
Até 3 anos 4 a 6 anos 7 anos ou mais Não sabe
28.6
14.3
28.6
28.6
Tempo requerido para o payback (Venezuela) n=7
Até 3 anos 4 a 6 anos 7 anos ou mais Não sabe
II-8-(3) Estimativa do tempo que será requerido para o payback do investimento inicial (por país 1)(Empresas que ainda não recuperaram o investimento)
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■ No México, cerca de 50% das empresas esperam recuperar o investimento inicial em até cinco anos, sendo “Não sabe/sem previsão de payback” a resposta menos utilizada. Já no Chile, verificou-se uma alta percentagem de respostas “Não sabe/sem previsão de payback” (66,7%), principalmente entre empresas atuantes nas áreas de recursos naturais e energia.
Até 2 anos10%
3 a 5 anos35%
6 a 10 anos28%
11 a 15 anos11%
16 anos ou mais7%
Não sabe/ sem previsão
9%
Tempo que será requerido para o payback (México) n=87
3 a 5 anos25%
Não sabe/ sem previsão
75%
Tempo que será requerido para o payback (Peru) n=4
3 a 5 anos57%
6 a 10 anos7%
16 anos ou mais7%
Não sabe/ sem previsão
29%
Tempo que será requerido para o payback (Colômbia) n=14
3 a 5 anos11%
6 a 10 anos11%
11 a 15 anos11%
Não sabe/ sem previsão
67%
Tempo que será requerido para o payback (Chile) n=9
II-8-(3) Estimativa do tempo que será requerido para o payback do investimento inicial (por país 2)(Empresas que ainda não recuperaram o investimento)
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■ No Brasil, a parcela de empresas que estima recuperar o capital investido em até cinco anos não passa de pouco mais de um quinto do total. Na Argentina, mais de 60% das empresas responderam que esperam recuperar o investimento inicial em até cinco anos.
Até 2 anos6%
3 a 5 anos16%
6 a 10 anos30%11 a 15 anos
8%
16 anos ou mais6%
Não sabe/ sem previsão
34%
Tempo que será requerido para o payback (Brasil) n=50
6 a 10 anos25%
Não sabe/ sem previsão
75%
Tempo que será requerido para o payback (Venezuela) n=4
3 a 5 anos61%
6 a 10 anos8%
11 a 15 anos8%
Não sabe/ sem previsão
23%
Tempo que será requerido para o payback (Argentina) n=13
■ Quanto à introdução de novas tecnologias, cerca de um terço das empresas, principalmente nas áreas de comércio e serviços, responderam que “Tem introduzido”, “Introduziu recentemente” ou “Está analisando a introdução”.
II-8-(4) Introdução de novas tecnologias (Brasil apenas)
Obs: “Introdução de novas tecnologias” refere-se aos casos descritos abaixo ou similares:• A nova tecnologia é/foi desenvolvida no Brasil (Setores químico ou agroindustrial, nos quais os insumos necessários para a inovação tecnológica são brasileiros)• Utiliza em suas operações, maquinário ou equipamentos inovadores de nível mundial (mesmo que adaptados para o mercado brasileiro) (Setores como indústria
manufatureira, mineração, entre outros)• Construção de sistemas a partir da combinação de novas tecnologias e fornecimento dos mesmos a clientes (TCI (Tecnologias da informação e comunicação) e serviços)
Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização. (75)
14.1
1.0
18.2
66.7
Sua empresa está introduzindo novas tecnologias ou soluções afins no Brasil?
(nº de empresas respondentes: 99)
Tem introduzido Introduziu recentemente
Está analisando a introdução Não tem planos para isso
22.7
0.0
3.0
18.2
56.1
0 20 40 60
Outros
A empresa deseja ou planejadesenvolver tecnologias no Brasil,
mas desconhece programas deapoio do país
A empresa deseja ou planejadesenvolver tecnologias no Brasil,
mas os programas de apoio do paíssão difíceis de serem utilizados
Não existe no Brasil um programade apoio a desenvolvimento detecnologias para a sua empresa
Não há vantagens em desenvolvertecnologias no Brasil
Razões para a não introdução de novas tecnologias
(no de empresas respondentes: 66)
(%)
■ Das empresas atuantes no Brasil, 12,1% responderam, em relação à inclusão do Paraguai no desenvolvimento de suas operações, que tinham planos nesse sentido ou que essa possibilidade existia. Vantagens concretas mencionadas pelos respondentes incluíram “Mão-de-obra barata” (75,0%), “Simplicidade dos procedimentos fiscais e tributários“ (53,8%) e “Tarifas energéticas baratas” (50,0%).
II-8-(5) Possibilidade de incluir o Paraguai no desenvolvimento operacional (Brasil apenas)
Copyright© 2018 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização. (76)
Sim12.1
Não87.9
Planos de incluir o Paraguai em seu desenvolvimento operacional, ou
existência de possibilidade(nº de empresas respondentes: 99)
0.0
0.0
0.0
8.3
8.3
8.3
8.3
25.0
33.3
41.7
41.7
50.0
58.3
75.0
0 20 40 60 80
Outros
Existência de matéria-prima no Paraguai
Inexistência de concorrentes, com as vantagens do pioneirismo
Queda dos índices de crimes contra pessoas e empresasestrangeiras
Facilidade para abertura de contas em moeda estrangeira
Presença de cliente(s) que necessitam dos seus produtos ou serviços
Facilidade de aceitação de origem como sendo do Mercosul(critérios de conteúdo regional mais baixos do que os demais países)
Baixo risco de conflitos / processos trabalhistas
Liberdade para remessas ao exterior
Terrenos, espaços de escritórios, valores dos terrenos ou aluguéisbaratos
A existência do regime de maquiladoras
Tarifas energéticas baratas
Simplicidade dos procedimentos fiscais e tributários
Mão-de-obra barata
Vantagens concretas(nº de empresas respondentes: 12)
(%)
Consultas sobre o presente material:
Japan External Trade Organization (JETRO)
Depto. de Pesquisas no Exterior Seção Américas
1-12-32, Akasaka, Minato-ku, Tokyo 107-6006Telefone: +81-3-3582-4690
http://www.jetro.go.jp/world/cs_america/
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