Petróleo, Gás Natural e o Futuro do Brasil
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07 de Agosto de 2012Maria das Graças Silva FosterPresidente da PETROBRAS
PETRÓLEO, GÁS NATURAL E O FUTURO DO BRASIL
FIESP
13° ENCONTRO INTERNACIONAL DE ENERGIA
2
Aviso
Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2012 em diante são estimativas ou metas.
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
3
BRASIL: Crescimento Doméstico em Exploração e Produção
BLOCOS EXPLORATÓRIOS SOBCONCESSÃO
BLOCOS EXPLORATÓRIOS SOBCONCESSÃO
Entre 2000 e 2011...
EMPRESAS EM ATIVIDADEEXPLORATÓRIA
EMPRESAS EM ATIVIDADEEXPLORATÓRIA
EMPRESAS PRODUTORAS DEÓLEO E GÁS
EMPRESAS PRODUTORAS DEÓLEO E GÁS
NO BRASIL
Empresas em
Exploração
22
2011Brasileiras2011
78
+255%
39 (50%)
2000
Empresas
Produtoras
6 57
2000 2011Brasileiras
33 (58%)
+850%
2011Leis do Setor de
Petróleo e Gás
2
2000 2011
8LEIS RELACIONADAS ÀINDÚSTRIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E DERIVADOS
LEIS RELACIONADAS ÀINDÚSTRIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E DERIVADOS
Obs: Dados atuais com base em jul/12. Fonte ANP.
122
2011
+128%
278
2011Petrobras
135 (49%)
2000
Blocos sob
Concessão
4
Brasil: Marco Regulatório dos Setores de Energia
• Mistura obrigatória do Etanol: 18 a 25% na gasolina
• Mistura obrigatória do Biodiesel: 5% no óleo diesel
• Atendimento ao mercado através de leilões públicos
• Regime diferenciado de impostos federais
• Fundos para Pesquisa (CT-Petro e CT-Energ)
8.723/93 e 10.203/01:
Etanol
11.097/05 e 11.116/05: Biodiesel
12.490/11: Biocombustíveis
BIOCOMBUSTÍVEL
• Leilões para contratação de novos projetos de geração
• Criação da Empresa de Pesquisa Energética (planejamento integrado)10.847/04 e 10.848/04: Leis
do Setor ElétricoENERGIA ELÉTRICA
• Planejamento da expansão pelo Minist. de Minas e Energia
• Licitação para concessão de novos gasodutos
• Desenvolvimento de mercado livre e autoprodução de gás.
11.909/09: Lei do Gás
GÁS NATURAL
PETRÓLEO
SETOR
• Monopólio dos Estados na exploração dos serviços locais de distribuição de gás natural.
Artigo 25 da Constituição Federal
• Além do bônus, há participação da União na produção (óleo lucro);
• Criada empresa para administrar os recursos: Pré-Sal Petróleo S.A.
• Petrobras opera todos os blocos e tem participação mínima de 30%
• Fundo Social: aplicação regular de parcela dos recursos em ações de combate à pobreza, educação, saúde pública, ciência e tecnologia etc.
12.351/10: Lei do Pré-Sal
(Contrato de Partilha)
• Licitação para concessão: maior bônus oferecido para a União
• Petróleo e gás natural pertencem à empresa, devendo ser pagas as participações governamentais definidas pela Lei.
9.478/98: Lei do Petróleo (Pós-sal)
FUNDAMENTOSLEI
5
Novo Marco Regulatório do Setor Petróleo: Cronologia
1ª descoberta no pré-sal (Parati, BM-S-10)
CNPE determina a retirada de 41 blocos no pré-sal na 9ª rodada da ANP
Executivo envia 4 Projetos de Lei ao Congresso
Promulgação da Lei 12.304/2010 (criação da Pré-Sal Petróleo S.A – PPSA)
Promulgação da Lei 12.351/2010 (sistema de partilha da produção)
Descoberta de Tupi (Lula, BM-S-11)
Constituição de Comissão Interministerial
Promulgação da Lei 12.276/2010 (Cessão Onerosa de Direitos e Capitalização da Petrobras)
Assinatura do Contrato de Cessão Onerosa
...Jul 200519 nov2007
3 set2010Jul 2006
17 jul 2008
1º set 2009
30 Jun 2010
2 ago 2010
22 dez 2010
6
Novo Marco Regulatório: Atuação da Petrobras
Petrobras Trabalhará com os 3 Marcos
Pré-Sal eÁreas
Estratégicas
Partilhade Produção
CessãoOnerosa
Outras Áreas
Petrobras 100%
Petrobras Operadora >= 30%+
Terceiros por Licitação
5 bilhões boe
Mantém-se o Regime de Concessões Atual
7
Produção de Óleo
(milhão bpb)
Brasil: Crescimento das Reservas e da Produção em Óleo e Gás Acima da Média Mundial
PRODUÇÃO DE ÓLEO
MUNDO: +1,1% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
PRODUÇÃO DE ÓLEO
MUNDO: +1,1% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
Entre 2000 e 2011...
PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL
MUNDO: +2,8% a.a.
BRASIL: +4,4% a.a
PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL
MUNDO: +2,8% a.a.
BRASIL: +4,4% a.a
RESERVAS DE ÓLEO E GN
MUNDO: +3,0% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
RESERVAS DE ÓLEO E GN
MUNDO: +3,0% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
56,435,1
20112000
+61% +36%
2011
8.975
2000
6.606
BRASIL MUNDO
Produção de Gás Natural
(milhão m³/dia)
2,21,3
+73%
20112000
+12%
2011
84,5
2000
75,2
17,09,9
+73%
20112000 2011
+38%
2.711
2000
1.958
Reservas de Óleo
e GN (bilhão boe)
8Fonte: BP Statistical Review (Junho de 2012).
Reservas Mundiais de Petróleo:60% das Reservas (1,03 trilhão boe) estão Concentradas em 5 Países
Histórico de Reservas Globais de PetróleoTotal das Reservas = 1,65 trilhão boe
Venezuela
Arábia Súdita
Canadá
Irã
Iraque
Outros países: Kuwait, União dos Emirados Árabes, Rússia, Líbia, Nigéria, ... (47 países)
9Fonte: BP Statistical Review (Junho de 2012).
Brasil: 14a Maior Reserva de Petróleo do Mundo
Histórico de Reservas Globais de PetróleoTotal das Reservas = 1.652,6 bilhão de boe
PaísesReservas em 2011 (bilhões de bbl)
1º Venezuela 296,5
2º Arábia Saudita 265,4
3º Canadá 175,2
4º Irã 151,2
5º Iraque 143,1
14º Brasil 15,7
Venezuela
Arábia Súdita
Canadá
Irã
Iraque
Outros países: Kuwait, União dos Emirados Árabes, Rússia, Líbia, Nigéria, ... (47 países)
Brasil
10
Petrobras: Reservas em Águas Profundas e Ultraprofundas
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2011
2010
2005
2000
1995
1990
1985
1980
1975
1970
1965
Reservas Provadas Petrobras – Critério SPEmilhão boe
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
15,71
Reservas Provadas Petrobras
11
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2011
2010
2005
2000
1995
1990
1985
1980
1975
1970
1965
Offshore - Águas Profundas (300-1.500 m)
Offshore - Águas Ultraprofundas (> 1.500 m)
Onshore
Offshore - Águas Rasas (0-300 m)
Reservas Provadas Petrobras – Critério SPEmilhão boe
Concessão - VolumePotencial Recuperável
Cessão Onerosa
1,3 bi boe1,2 bi boe
7,9 bi boe
5,3 bi boe
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
15,71
Reservas Provadas Petrobras
Petrobras: Reservas em Águas Profundas e Ultraprofundas
12
Petrobras: Reservas Provadas + Volumes Potencialmente Recuperáveis
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2011
2010
2005
2000
1995
1990
1985
1980
1975
1970
1965
Reservas Provadas Petrobras – Critério SPE + Crescimento Potencialmilhão boe
CrescimentoPotencial
1,3 bi boe1,2 bi boe
7,9 bi boe
5,3 bi boe
5,0 bi boe
10,8 bi boe
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
15,71
PaísesReservas em 2011 (bilhões de bbl)
1º Venezuela 296,5
2º Arábia Saudita 265,4
3º Canadá 175,2
4º Irã 151,2
5º Iraque 143,1
11º Brasil 31,5
Offshore - Águas Profundas (300-1.500 m)
Offshore - Águas Ultraprofundas (> 1.500 m)
Onshore
Offshore - Águas Rasas (0-300 m)Concessão - VolumePotencial Recuperável
Cessão Onerosa Reservas Provadas Petrobras
13
Petrobras: Reservas Provadas no Brasil (bilhão boe)
• Reserva/Produção ���� 19,2 anos
• Apropriação de Reservas em 2011
Total: 1,24 bilhão boe
Pré-Sal: 1 bilhão boe
PETROBRAS: Índice de Reposição de Reservas (IRR) > 100% pelo 20º ano consecutivo
BRASIL: Líder em Novas Descobertas em Águas Profundas
Brasil
• Nos últimos 5 anos, mais de 50% das descobertas do mundo foram em águas profundas. O Brasil responde por63% destas descobertas.
• Projeções indicam que, com o desenvolvimento das reservas recém-descobertas, o Brasil será o país com maior crescimento de produção dentre os países fora daOPEP até 2030 (PFC Energy).
Outras Descobertas
Águas Profundas
33.989 milhões bbl/ano
Novas Descobertas 2005-2010
Brasil32%
19%
49%
RESERVAS DE ÓLEO E GN
MUNDO: +3,0% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
RESERVAS DE ÓLEO E GN
MUNDO: +3,0% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a. 2000 e 2011
2010
2011
2005
2000
1995
1991
15,7115,28
+3%
+164%
5,967,53
9,65
13,23
300-1.500m
0-300m
>1.500m
14
A Região Sudeste representa:� 47% do consumo de derivados� 62% do Consumo de Energia Elétrica� 65% do Consumo de Gás Natural� 55 % do PIB
Nosso Diferencial: O Valor das Nossas Reservas300 km do Mercado
14
15
Monetização das Reservas – Investimentos PNG 2012-2016
Curva de Produção Brasil – Produção de Óleo e LGN(mbpd)
¹ 49 Sondas: 16 construídas no exterior e 33 com construção no Brasil
² 38 UEP: 1 unidade com conteúdo local zero e outras 37 com conteúdo local contratado/previsto
US$ 89,9 bi
US$ 16,3 bi
US$ 25,4 bi
Infraestrutura e Suporte
Exploração
Desenvolvimento da Produção
Projetos E&P BrasilPeríodo 2012-2016
US$ 131,6 bilhões*
19%
12%
68%
UEPs19 entre 2012 e 201638 entre 2012 e 2020 ²
SondasLDA > 2.000 m
24 entre 2012 e 201649 entre 2012 e 2020 ¹
4.200
2.500
2.022
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Iracema Norte Z1
Espadarte III
Florim
Maromba
Bonito
Entorno de Iara
Norte Pq. Baleias (P-58)
Roncador IV (P-62)
Sapinhoá Norte (Cid. Ilhabela)
Iracema Sul (Cid. Mangaratiba)
Lula Alto P-66
Lula Central P-67
Lula Sul P-68
Franco 1 P-74
Carioca Z2
Lula Norte P-69
Franco 2 P-75
Lula Ext. Sul P-70
Iara Horst P-71
NE Tupi P-76
Carimbé
Aruanã
Iara NW P-72
Franco 3 P-77
Franco 4
Sul de Guará
Júpiter
CarcaráP-73
Sul Pq. Baleias
Franco 5
Espadarte I
Piloto Sapinhoá(Cid. São Paulo)
Piloto Lula NE (Cid. Paraty)
Papa-Terra (P-61 e P-63)
Roncador III (P-55)
Baleia Azul(Cid. Anchieta)
Baúna e Piracaba(Cid. Itajaí)
16
Projetos Offshore no Mundo
Petrobras: Posição dominante na indústria offshore global, com decorrente aumento da capacidade offshore mundial para atender a demanda crescente
Fonte: PFC Energy Service Sector team, Junho/2012
Nota: Considera projetos offshore que estão em fase conceitual, FEED, em licitação ou em construção
Investimentos PNG 2012-2016: Atividades em Águas Profundas
UEPs19 entre 2012 e 201638 entre 2012 e 2020 ²
SondasLDA > 2.000 m
24 entre 2012 e 201649 entre 2012 e 2020 ¹
4.200
2.500
2.022
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Iracema Norte Z1
Espadarte III
Florim
Maromba
Bonito
Entorno de Iara
Norte Pq. Baleias (P-58)
Roncador IV (P-62)
Sapinhoá Norte (Cid. Ilhabela)
Iracema Sul (Cid. Mangaratiba)
Lula Alto P-66
Lula Central P-67
Lula Sul P-68
Franco 1 P-74
Carioca Z2
Lula Norte P-69
Franco 2 P-75
Lula Ext. Sul P-70
Iara Horst P-71
NE Tupi P-76
Carimbé
Aruanã
Iara NW P-72
Franco 3 P-77
Franco 4
Sul de Guará
Júpiter
CarcaráP-73
Sul Pq. Baleias
Franco 5
Espadarte I
Piloto Sapinhoá(Cid. São Paulo)
Piloto Lula NE (Cid. Paraty)
Papa-Terra (P-61 e P-63)
Roncador III (P-55)
Baleia Azul(Cid. Anchieta)
Baúna e Piracaba(Cid. Itajaí)
UEPs19 entre 2012 e 201638 entre 2012 e 2020 ²
SondasLDA > 2.000 m
24 entre 2012 e 201649 entre 2012 e 2020 ¹
4.200
2.500
2.022
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Iracema Norte Z1
Espadarte III
Florim
Maromba
Bonito
Entorno de Iara
Norte Pq. Baleias (P-58)
Roncador IV (P-62)
Sapinhoá Norte (Cid. Ilhabela)
Iracema Sul (Cid. Mangaratiba)
Lula Alto P-66
Lula Central P-67
Lula Sul P-68
Franco 1 P-74
Carioca Z2
Lula Norte P-69
Franco 2 P-75
Lula Ext. Sul P-70
Iara Horst P-71
NE Tupi P-76
Carimbé
Aruanã
Iara NW P-72
Franco 3 P-77
Franco 4
Sul de Guará
Júpiter
CarcaráP-73
Sul Pq. Baleias
Franco 5
Espadarte I
Piloto Sapinhoá(Cid. São Paulo)
Piloto Lula NE (Cid. Paraty)
Papa-Terra (P-61 e P-63)
Roncador III (P-55)
Baleia Azul(Cid. Anchieta)
Baúna e Piracaba(Cid. Itajaí)
UEPs19 entre 2012 e 201638 entre 2012 e 2020 ²
SondasLDA > 2.000 m
24 entre 2012 e 201649 entre 2012 e 2020 ¹
4.200
2.500
2.022
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Iracema Norte Z1
Espadarte III
Florim
Maromba
Bonito
Entorno de Iara
Norte Pq. Baleias (P-58)
Roncador IV (P-62)
Sapinhoá Norte (Cid. Ilhabela)
Iracema Sul (Cid. Mangaratiba)
Lula Alto P-66
Lula Central P-67
Lula Sul P-68
Franco 1 P-74
Carioca Z2
Lula Norte P-69
Franco 2 P-75
Lula Ext. Sul P-70
Iara Horst P-71
NE Tupi P-76
Carimbé
Aruanã
Iara NW P-72
Franco 3 P-77
Franco 4
Sul de Guará
Júpiter
CarcaráP-73
Sul Pq. Baleias
Franco 5
Espadarte I
Piloto Sapinhoá(Cid. São Paulo)
Piloto Lula NE (Cid. Paraty)
Papa-Terra (P-61 e P-63)
Roncador III (P-55)
Baleia Azul(Cid. Anchieta)
Baúna e Piracaba(Cid. Itajaí)
Curva de Produção Brasil – Produção de Óleo e LGN (mbpd)
Construções no Brasil: ganhos de escala e de padronização atendendo aos requisitos de conteúdo local
17
Brasil: Demanda de Derivados Cresce Acima da Média Mundial
CONSUMO DE GASOLINAMUNDO: +1,3% a.a.
BRASIL: +3,7% a.a.
• 1S12 x 1S11: +23,5%
CONSUMO DE GASOLINAMUNDO: +1,3% a.a.
BRASIL: +3,7% a.a.
• 1S12 x 1S11: +23,5%
Entre 2000 e 2011...
CONSUMO DE DIESELMUNDO: +2,3% a.a.
BRASIL: +3,3% a.a.
• 1S12 x 1S11: +7,0%
CONSUMO DE DIESELMUNDO: +2,3% a.a.
BRASIL: +3,3% a.a.
• 1S12 x 1S11: +7,0%
CONSUMO DE QAVMUNDO: -0,2% a.a.
BRASIL: +4,0% a.a.
• 1S12 x 1S11: +7,1%
CONSUMO DE QAVMUNDO: -0,2% a.a.
BRASIL: +4,0% a.a.
• 1S12 x 1S11: +7,1%
315 469
+49%
20112000
Demanda por
Gasolina (mbpd)
Demanda por
Diesel (mbpd)
626 896
+43%
20112000
Demanda por
QAV (mbpd)
79 121
+53%
20112000
Demanda por
Óleo Com
bustível
(mbpd)
-56%
2011
84
2000
189
CONSUMO DE ÓLEOCOMBUSTÍVELMUNDO: -1,8% a.a.
BRASIL: -7,1% a.a.
• 1S12 x 1S11: -5,4%
CONSUMO DE ÓLEOCOMBUSTÍVELMUNDO: -1,8% a.a.
BRASIL: -7,1% a.a.
• 1S12 x 1S11: -5,4%
Fontes: Petrobras para os dados do Brasil e Woodmackenzie para dados internacionais.
+15%
2011
22.533
2000
19.616
MUNDOBRASIL MUNDO
+29%
2011
26.072
2000
20.220
-2%
2011
6.393
2000
6.506
-18%
2011
7.958
2000
9.675
18
-5%
-3%
-1%
1%
3%
5%
7%
9%
-2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16%Estados Unidos
Japão
Canadá
Arábia Saudita
Brasil
China
Índia
Rússia
Alemanha
Coréia do Sul
Bolhas: quantidade de óleo consumida em 2011
Fonte: BP Statistical Review (Junho de 2012) e Banco Mundial (Abril de 2012)
Taxa de crescimento anual do PIB 2005 - 2011
Taxa de crescimento anual da demanda por óleo 2005 - 2011
Os 10 maiores países consumidores de petróleo em 2011
Brasil: um dos maiores crescimentos econômicos (4,6% a.a. entre 2005-11) e de consumo de petróleo do mundo (4,7% a.a. entre 2005-11)
19
Forte Crescimento do Mercado de Derivados de Petróleo no Brasil
Previsão de Demanda do Mercado de Derivados no Brasil
milhão bpd
0,20,3
0,3
0,9
1,1
1,5
0,10,1
0,1
0,20,20,1
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5 +4,5% a.a.
+3,8% a.a.
2020
3,4
0,4
0,3
0,6
2016
2,7
0,3
0,2
0,5
2011
2,3
0,2
0,2
0,5
Demais DerivadosÓleo CombustívelQAVNaftaGLPGasolinaDiesel
Fonte: Petrobras
20
Importância da Expansão do Refino para o Equilíbrio da Oferta e Demanda de Derivados
Projetos em Implantação (obras)+ Avaliação (projeto)
Biocombustíveis
Petroquímica
Ampliação de Frotas
Ampliação do Parque de Refino
Destinação do Óleo Nacional
Atendimento ao Mercado Interno
Melhoria Operacional
US$ 15,2 bi21%
44%
5,6 bi8%
2,9 bi 4%
3,5 bi5%
1,0 bi1%
Déficit
- 514
Demanda
Déficit
- 678
Demanda
1.230
2.166
N, NE e CO
S e SE
Capacidade de Processamento
552
1.652
Capacidade de Processamento
RNEST
ComperjTrem 1
(mil bpd)
Sem novas refinarias o Brasil importará 35% da demanda de derivados.
Mercado de Derivados no Brasil em 2020
Novas Refinariasem Implantação
• Premium I - Trem 1(300 mil bpd - Out/17)
• Premium II(300 mil bpd - Dez/17)
• Premium I - Trem 2(300 mil bpd - Out/20)
• Comperj - Trem 2 (300 mil bpd - Jan/18)
• Comperj - Trem 1Em Obras
(165 mil bpd - Abr/15)
• RNEST Em Obras
(Trem 1 - 115 mil bpd - Nov/14Trem 2 - 115 mil bpd – Mai/15)
Novas Refinariasem Avaliação
US$ 31,2 bi
US$ 12,1 bi17%
Fonte: Petrobras
US$ 71,6 bilhões
21
BRASIL: Crescimento Doméstico em Geração Termelétrica
CAPACIDADE DE GERAÇÃO DEENERGIA A GÁS NATURAL
BRASIL: +21,2% a.a.
CAPACIDADE PETROBRAS¹: 7.024 MW
CAPACIDADE DE GERAÇÃO DEENERGIA A GÁS NATURAL
BRASIL: +21,2% a.a.
CAPACIDADE PETROBRAS¹: 7.024 MW
Entre 2000 e 2011...
CAPACIDADE DE GERAÇÃO DEENERGIA A ÓLEO
BRASIL: +7,6% a.a.
CAPACIDADE PETROBRAS¹: 1.173 MW
CAPACIDADE DE GERAÇÃO DEENERGIA A ÓLEO
BRASIL: +7,6% a.a.
CAPACIDADE PETROBRAS¹: 1.173 MW
CAPACIDADE DE GERAÇÃO DEENERGIA EÓLICA
BRASIL: N/A.
CAPACIDADE PETROBRAS¹: 106 MW
CAPACIDADE DE GERAÇÃO DEENERGIA EÓLICA
BRASIL: N/A.
CAPACIDADE PETROBRAS¹: 106 MW
+729%
20112000
CAPACIDADE INSTALADA DE GERAÇÃO NO BRASIL (SIN)
Gás Natural
(MW)
Óleo
(MW)
+124%
20112000
Eólica
(MW)
20112000
0
Leis do Setor
Elétrico
20112000
LEIS RELACIONADAS AO SETOR ELÉTRICO
LEIS RELACIONADAS AO SETOR ELÉTRICO
¹ Considera a capacidade total das usinas com controle da Petrobras ou com participação e fornecimento de combustível da Petrobras.
22
Flexibilidade: Geração de Energia e Produção de Fertilizantes
Planta de Fertilizante - Sergipe
Planta de Fertilizante - BahiaConsumo de GN: 1,35 MM m3/d Prod. Amônia: 462 Mil ton/ano Prod. Uréia: 429 Mil ton/ano
Consumo de GN: 1,1 MM m3/d Prod. Amônia: 412 Mil ton/ano Prod. Uréia: 594 Mil ton/anoPeríodo Úmido: A menor geração de energia a gás natural
favorece a produção e estoque de fertilizantes nitrogenados
Período Seco: A maior geração de energia a gás natural favorece a comercialização do estoque de fertilizantes nitrogenados
Prod. MaxFertilizantes
nov/05
abr/06
nov/06
abr/07
nov/07
abr/08
nov/08
abr/09
Nível de Armazentamentodos Reservatórios
(%)
Prod. MaxFertilizantes
Prod. MaxFertilizantes
Prod. MaxFertilizantes
Fonte: Petrobras
Período Seco
Período Úmido
25
50
75
100
mai/05 mai/06 mai/07 mai/08 mai/09
Período SecoPeríodo Úmido
23
Brasil: Crescimento em Fertilizantes Acima da Média Mundial
CONSUMO DE AMÔNIA
MUNDO: +2,1% a.a.
BRASIL: +2,6% a.a.
CONSUMO DE AMÔNIA
MUNDO: +2,1% a.a.
BRASIL: +2,6% a.a.
Entre 2000 e 2011...
CONSUMO DE UREIA
MUNDO: +3,3% a.a.
BRASIL: +5,0% a.a.
CONSUMO DE UREIA
MUNDO: +3,3% a.a.
BRASIL: +5,0% a.a.
CONSUMO DE SULFATO DE AMÔNIO
MUNDO: +1,6% a.a.
BRASIL: +1,9% a.a.
CONSUMO DE SULFATO DE AMÔNIO
MUNDO: +1,6% a.a.
BRASIL: +1,9% a.a.
414 548
+32%
20112000
Demanda por
Amônia¹(mil ton)
Demanda por
Ureia²(mil ton)
2011
4.501
2000
2.620
+72%
Demanda por
Sulfato de Amônio³
(mil ton)
+23%
2011
2.339
2000
1.908Demanda Outros
Potássicos
4
(mil ton)
+73%
2011
4.431
2000
2.562
CONSUMO DE FERTILIZANTES POTÁSSICOS
MUNDO: +2,5% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
CONSUMO DE FERTILIZANTES POTÁSSICOS
MUNDO: +2,5% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
Fontes: ANDA/MDIC para dados do Brasil e Fertecon, CRU e IFA para dados internacionais.
163.274
2011
130.077
+26%
2000
MUNDOBRASIL MUNDO
2000 2011
+43%
154.437107.779
2000
17.872 21.363
+20%
2011
+31%
2011
29.200
2000
22.220
24
Novas Fábricasde Fertilizantesem Avaliação
Novas Fábricas de Fertilizantesem Implantação
(mil ton/ano)
Sem novas unidades o Brasil importará
52% da demanda de Ureia e 71% da demanda de amônia.
Mercado de Nitrogenados no Brasil em 2020
• UFN IV – ES(755 mil ton / ano – Jul/18)
• UFN V – MG(519 mil ton / ano - Dez/15)
• UFN III – MS Em Obras
(70 mil ton / ano – Set/14)
• UFN III – MS Em Obras
(1.223 mil ton / ano – Set/14)
12%(1,6)
17%(2,3)
4%(0,5)
42%(5,7)
11%1,5
14%(1,9)
Outros
Manutenção
Expansão - Transformação Gás-Química
Expansão - Regaseificação
Expansão - Movimentação de Gás Natural
Expansão - Geração de Energia Elétrica
Projetos em Implantação (obras)+ Avaliação (projeto)
US$ 13,5 bilhões
Déficit
- 2.058
Demanda
2.791
Sulfato de Amônio
Oferta Nacional
733• Sulfato de Amônio – SEEm Obras
(303 mil ton / ano – Mai/13)
Déficit
- 652
Demanda
Déficit
- 3.064
Demanda
5.872
913
Ureia
Amônia
Oferta Nacional
Oferta Nacional
2.807
261
Ácido Sulfúrico da RNEST
Monetização das Reservas: Tranformação Química do Gás Natural
RENEST
Fonte: Petrobras
FAFEN-SE
25
PNG 12-2016: Aprovado pelo Conselho de Administração 13/06/12
68%(89,9)
19%(25,4)
12%(16,3)
E&PUS$ 131,6 bilhões
28%27,7%(US$ 65,5 Bi)
- Indicadores econômico-financeiros que não podem ser
ultrapassados para manutenção do grau de investimento:
• Nível de Alavancagem Financeira < 35%;
• Indicador Dívida líquida/Ebitda < 2,5x.
- Não haverá emissão de novas ações.
- Desinvestimentos de ativos existentes de US$ 14,8 bilhões.
Financiabilidade Aprovada pelo C.A.US$ 236,5 bilhões
* Outros: Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Materiais, Financeira, Presidência e Corporativo-Serviços
55,6%(US$ 131,6 Bi)
1,4%(US$ 3,3 Bi) 1,1%
(US$ 2,5 Bi)
1,4%(US$ 3,3 Bi)
4,5%(US$ 10,7 Bi)
5,7%(US$ 13,5 Bi)
E&P
Abastecimento30,3%
(US$ 71,6 Bi)
G&E
Inter
Outros*Biocom
Distrib
55,6%(US$ 131,6 Bi)
1,4%(US$ 3,3 Bi) 1,1%
(US$ 2,5 Bi)
1,4%(US$ 3,3 Bi)
4,5%(US$ 10,7 Bi)
5,7%(US$ 13,5 Bi)
E&P
Abastecimento30,3%
(US$ 71,6 Bi)
G&E
Inter
Outros*Biocom
Distrib
+
AbastecimentoUS$ 71,6 bilhões
8%(5,6)
21%(15,2)
17%(12,1)
44%(31,2)+
Gás & EnergiaUS$ 13,5 bilhões
11%(1,5)
42%(5,7)
14%(1,9)
17%(2,3)
12%(1,6)
+
DistribuiçãoUS$ 3,3 bilhões
21%
43%
3%
21%
13%
+
BiocombustíveisUS$ 2,5 bilhões
16%
72%
11%
+
InternacionalUS$ 10,7 bilhões
90%(9,7)
=
26
Ampliação do Terminal de Cabiúnas
Curva S: Mesma Linguagem na Gestão Integrada dos Projetos
Gasoduto Submarino Rota Cabiúnas
Sapinhoá NorteFPSO Ilhabela
Iracema SulFPSO Mangaratiba
Sapinhoá NortePoços e Interligações
Iracema SulPoços e Interligações
set-0
9no
v-09
jan-10
mar-10
mai-10
jul-1
0se
t-10
nov-10
jan-11
mar-11
mai-11
jul-1
1se
t-11
nov-11
jan-12
mar-12
mai-12
jul-1
2se
t-12
nov-12
jan-13
mar-13
mai-13
jul-1
3se
t-13
nov-13
jan-14
mar-14
mai-14
jul-1
4se
t-14
nov-14
(US$
Milh
ões)
Linha de Base Realizado Projetado
set-0
9no
v-09
jan-10
mar-10
mai-
10jul-10
set-1
0no
v-10
jan-11
mar-11
mai-
11jul-11
set-1
1no
v-11
jan-12
mar-12
mai-
12jul-12
set-1
2no
v-12
jan-13
mar-13
mai-
13jul-13
set-1
3no
v-13
jan-14
mar-14
mai-
14jul-14
set-1
4no
v-14
(US$
Milh
ões)
Linha de Base Realizado Projetado
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
set-0
9no
v-09
jan-
10mar
-10
mai-10
jul-1
0se
t-10
nov-10
jan-
11mar
-11
mai-11
jul-1
1se
t-11
nov-11
jan-
12mar
-12
mai-12
jul-1
2se
t-12
nov-12
jan-
13mar
-13
mai-13
jul-1
3se
t-13
nov-13
jan-
14mar
-14
mai-14
jul-1
4se
t-14
nov-14
% Acumulado
Linha de Base Realizado Proje tado
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
set-0
9no
v-09
jan-
10m
ar-1
0mai-1
0jul-1
0se
t-10
nov-10
jan-
11m
ar-1
1mai-1
1jul-1
1se
t-11
nov-11
jan-
12m
ar-1
2mai-1
2jul-1
2se
t-12
nov-12
jan-
13m
ar-1
3mai-1
3jul-1
3se
t-13
nov-13
jan-
14m
ar-1
4mai-1
4jul-1
4se
t-14
nov-14
% Acu
mulad
o
Linha de Base Rea lizado Projetado
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
set-0
9no
v-09
jan-10
mar-10
mai-10
jul-1
0se
t-10
nov-10
jan-11
mar-11
mai-11
jul-1
1se
t-11
nov-11
jan-12
mar-12
mai-12
jul-1
2se
t-12
nov-12
jan-13
mar-13
mai-13
jul-1
3se
t-13
nov-13
jan-14
mar-14
mai-14
jul-1
4se
t-14
nov-14
% Acu
mulad
o
Linha de Base Realizado Projetado
set-0
9no
v-09
jan-10
mar-10
mai-10
jul-1
0se
t-10
nov-10
jan-11
mar-11
mai-11
jul-1
1se
t-11
nov-11
jan-12
mar-12
mai-12
jul-1
2se
t-12
nov-12
jan-13
mar-13
mai-13
jul-1
3se
t-13
nov-13
jan-14
mar-14
mai-14
jul-1
4se
t-14
nov-14
(US$
Milh
ões)
Linha de Base Realizado Projetado
Gasoduto Submarino Rota Cabiúnas
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
set-0
9no
v-09
jan-10
mar-10
mai-10
jul-1
0set-1
0no
v-10
jan-11
mar-11
mai-11
jul-1
1set-1
1no
v-11
jan-12
mar-12
mai-12
jul-1
2set-1
2no
v-12
jan-13
mar-13
mai-13
jul-1
3set-1
3no
v-13
jan-14
mar-14
mai-14
jul-1
4set-1
4no
v-14
jan-15
mar-15
% Acumulad
o
Linha de Base Linha Base - PNG 12-16 Realizado Projetado
1
2
3
4
51-Mobilização do canteiro onshore (furo direcional)
2-Conclusão da instalação do trecho Submarino do duto (19 km)
3-Conclusão da instalação do trecho terrestre do duto (4,2 km)
4-Conclusão da instalação do trecho submarino do duto (379 km)
5-Completação Mecânica do duto terrestre e submarino
MARCOS DE IMPLANTAÇÃO
27
Requisitos de Conteúdo Local Associados aos Investimentos
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO• Plataformas, sondas de perfuração, equipamentos submarinos, gasodutos e oleodutos de escoamento da produção, unidades de processamento de gás natural.
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO• Plataformas, sondas de perfuração, equipamentos submarinos, gasodutos e oleodutos de escoamento da produção, unidades de processamento de gás natural.
Entre 2004 e 2011...
ABASTECIMENTO• Refinarias, unidades petroquímicas, navios de óleo cru e derivados.
ABASTECIMENTO• Refinarias, unidades petroquímicas, navios de óleo cru e derivados.
GÁS E ENERGIA• Gasodutos, estações de compressão, usinas termelétricas.
GÁS E ENERGIA• Gasodutos, estações de compressão, usinas termelétricas.
55 62
+6 p.p.
20112004
INDICADOR DE CONTEÚDO LOCAL CONSOLIDADO PELO PROMINP
Conteúdo Local
E&P
(%)
Conteúdo Local
Abastecimento
(%) 82 92
+10 p.p.
20112004
Conteúdo Local
Gás e Energia
(%)
+20 p.p.
2011
90
2004
70
Fontes: PROMINP
ATÉ 2016:Monitoramento do Conteúdo Local
ATÉ 2016:Registro do Conteúdo
LocalIVIII
28
Partida da Unidade de Dessulfurização (HDS II) – Abr/13
RLAM – Implantação de UHDS para produção de gasolina S-50 – jun/12
CL= 78% (Bens: 53%; Serviços: 100%)
P-55 após operação de deck mating no Estaleiro Rio Grande – jul/12
CL= 65% (ANP=0)
Projeto Roncador Mod III: 1º Óleo Set/13SS P55: 180 mbpd 28
Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III – Jun/12
CL= 67% (Bens: 47%; Serviços: 92%)
UFN III: entrada em operação em Set/14
FPSO Replicante – Construção dos blocos dos cascosEstaleiro Rio Grande – ECOVIX - mar/12
CL= 73% (ANP=30)
Lula Alto: 1º Óleo Jan/16FPSO Replicante: 150 mbpd
29
Atração de Centros de Tecnologia para o Brasil
50 Redes Temáticas
No parque tecnológico da UFRJ já estão em construção/operação 9 centros de P&D de importantes fornecedores de equipamentos e serviços:
Outras Companhias com planos de desenvolvimento de centros tecnológicos no Brasil:
•Weatherford
•Wellstream
• FMC Technologies
• Usiminas
• TenarisConfab
• Siemens
• Schlumberger
• Baker Hughes
• General Electric ¹
• Halliburton
• Vallourec & Mannesman
• Cameron• IBM• Technip
Fonte: E&P-CORP, 25/mai/12 e CENPES, 29/jun/12.
Parcerias da Petrobras com mais de 120 universidades e centros de pesquisa levam o Brasil a ter um complexo de pesquisa aplicada de relevância mundial
Expansão do CENPES (mar/2012)
¹ Em funcionamento em instalações temporárias até a conclusão da infraestrutura definitiva.
FIM