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Diucênio Rangel O DIÁLOGO ENTRE CIÊNCIA E ARTE PIBID – CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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Diucênio Rangel

O DIÁLOGO ENTRE

CIÊNCIA E ARTE

PIBID – CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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Frankenstein de Mary Shelley foi fundamental no estabelecimento de uma visão negativa da ciência.

Surgia o “cientista louco” e a ciência como um instrumento perigoso e incontrolável.

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O Núcleo de Educação em Ciência - Confecção de livros ilustrados contando episódios da ciência.

Foi feito um estudo em que se pediu que crianças, adolescentes e adultos defi nissem um cientista, utilizando a linguagem não-verbal do desenho, a imagem que apareceu com enorme freqüência, foi negativa.

Cientistas com olhos esbugalhados e cara de louco, cabelos desgrenhados, raios e trovões em seus tubos de ensaio.

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De maneira semelhante, em outro estudo, uma proporção considerável de estudantes universitários manifestou-se negativamente com relação à ciência e aos cientistas.

Essa visão estereotipada do cientista é difundida em diversos meios de comunicação muito poderosos e contribui para dificultar o entendimento do que seja ciência e qual a sua importância na vida da sociedade.

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Trazer o artista para perto do fazer científi co, para dentro do laboratório.

2 livros em quadrinhos foram publicados: O método científico , atualmente na terceira edição, e A respiração e a Primeira Lei da Termodinâmica ou... A alma da matéria , já na segunda edição.

A abordagem do primeiro álbum foi: utilizar o método científi co como tema e enfatizar a sua importância para o avanço do conhecimento.

Derivou da constatação de que alunos de iniciação científi ca e pós-graduandos não sabiam o que era o método científi co.

ENTÃO O QUE FAZER?

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A abordagem do segundo álbum foi: abordar diversos tópicos de destaque na história da bioquímica, desde as primeiras noções sobre a composição da matéria viva até a descoberta da interconversão da energia, passando pela alquimia e sua associação com o empirismo e o mágico, e o surgimento e queda da teoria do flogístico.

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Nenhum dos álbuns publicados foi comercializado por livrarias ou bancas de jornal. A metade da primeira edição de O método científico foi transferida à Fapesp pela Academia Brasileira de Ciências que, por sua vez, os distribuiu para escolas e centros universitários.

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Peça teatral baseada em livros e artigos de Leopoldo de Meis: O método científico.

Sob o ponto de vista da didática, a peça apresenta uma breve história da evolução do saber, desde o homem das cavernas até os dias atuais. Em diversas cenas, procura-se desmitificar os estereótipos populares de que “os cientistas são seres eminentemente lógicos e desumanos”

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Dois vídeos: A mitocôndria em três atos, que mostra o funcionamento dessa organela celular , e A explosão do saber, que fala sobre as dificuldades advindas do aumento do conhecimento nos últimos duzentos anos.

Nos vídeos buscou-se utilizar as imagens e os sons para cativar o espectador e emocioná-lo, tornando os temas abordados mais divertidos e de fácil assimilação.

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Utilizou-se:Programas de animação 3D;Modelagem e edição de som e imagem. Cada vídeo tem uma duração aproximada de 25

minutos.Planejados e confeccionados em laboratório.

A criação das imagens foi sempre acompanhada de perto por especialistas dos assuntos tratados, visando sempre ter como produto final a informação correta transmitida de forma lúdica.