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PIM UNIP Pronto Grátis – www.mundodamonografia.com.br Universidade Paulista Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia PIM II PROJETO MULTIDISCIPLINAR CELOCORTE EMBALAGENS LTDA São Paulo 2010

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    Universidade Paulista

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    PIM II PROJETO MULTIDISCIPLINAR

    CELOCORTE EMBALAGENS LTDA

    So Paulo 2010

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    Projeto Integrado Multidisciplinar

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    PIM II PROJETO MULTIDISCIPLINAR

    CELOCORTE EMBALAGENS LTDA

    NOME RA XXXXXX

    NOME RA XXXXXX

    NOME RA XXXXXX

    Trabalho de Concluso de Curso para

    obteno do titulo de Graduao em

    Gesto Tecnolgica em Recursos

    Humanos, apresentado a Universidade

    Paulista Unip.

    Orientadora: Prof. XXXXXXX

    XXXXXXXXX 2010

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    NOME RA XXXXXX

    NOME RA XXXXXX

    NOME RA XXXXXX

    PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR

    CELOCORTE EMBALAGENS LTDA

    BANCA EXAMINADORA: _______________________________________________________________ Examinador (1) _______________________________________________________________ Examinador (2) _______________________________________________________________ Orientador: Observaes:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Resultado___________________________________________________________ DATA DA APROVAO: ____/_____/_______.

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    RESUMO

    O setor de embalagens plsticas, ao longo do tempo, vem mostrando grande

    versatilidade e crescimento nas mais variadas reas da economia. Devido sua

    rpida ascenso no Brasil, principalmente na ltima dcada, h uma crescente

    demanda por estudos do setor. Nosso objetivo nesta anlise o de fixar todos os

    conceitos que foram ministrados no decorrer deste primeiro semestre do curso de

    Gesto Recursos Humanos e demonstrar o trabalho de uma empresa reconhecida

    pela excelncia no desenvolvimento e produo de embalagens flexveis. A empresa

    utilizada para pesquisa a Celocorte Embalagens Ltda., uma empresa nacional de

    mdio porte fabricante de embalagens flexveis, que se destaca no mercado por

    investir em capacitao tcnica, pesquisa, desenvolvimento, atendimento e logstica.

    Desenvolvemos este trabalho visitando e pesquisando a Gesto

    Organizacional da empresa, onde destacamos os seus aspectos funcionais e

    estratgicos analisando desde sua estrutura administrativa, passando pelo processo

    de produo, principais produtos, e seus aspectos legais, ticos e econmicos.

    atravs das embalagens que milhes de pessoas em todo o mundo tm acesso a

    todos os tipos de produtos de consumo. Sem embalagens adequadas muitos dos

    alimentos que consumimos diariamente no fariam parte de nosso cardpio.

    Palavras chave: Versatilidade, Tecnologia, Excelncia, Embalagem plstica,

    Capacitao Tcnica, pesquisa, desenvolvimento, atendimento e logstica

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    ABSTRACT

    The sector of plastic packings, throughout the time, comes showing to great

    versatility and growth in the most varied areas of the economy. Had its fast

    ascension in Brazil, mainly in the last decade, it has an increasing demand for

    studies of the sector. Our objective in this analysis is to fix all the concepts that had

    been given in elapsing of this first semester of the course of Management Human

    resources and to demonstrate to the work of a recognized company for the

    excellency in the development and production of flexible packings. The company

    used for research is the Celocorte Ltda Packings., a national company of average

    transport manufacturer of flexible packings, who if detaches in the market for

    investing in qualification technique, research, development, logistic attendance and.

    We develop this work visiting and searching the Organizacional Management of the

    company, where we detach its functional and strategical aspects analyzing since its

    administrative structure, passing for the process of production, main products, and its

    legal, ethical and economic aspects. It is through the packings that millions of people

    in the whole world have access to all the types of consumption products. Without

    adequate packings many of the foods that we consume daily would not be part of our

    cardpio.

    Words key: Versatility, Technology, Excellency, plastic Packing, Qualification

    Technique, research, development, logistic attendance and

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    LISTA DE GRFICOS

    Grfico 1 - Principais Mercados ........................................................................................... 22

    Grfico 2 - Faturamento Anual... .......................................................................................... 35

    Grfico 3 - Compras............................................................................................................. 35

    Grfico 4 - Folha Pagamento ................................................................................................ 36

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    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 - Logo Celocorte .................................................................................................... 10

    Figura 2 - Vista Area da Empresa e Logotipo... .................................................................. 11

    Figura 3 - Processo de Impresso ......................................................................................... 13

    Figura 4 - Estufa de Secagem ............................................................................................... 15

    Figura 5 - Embalagem Biscoito ............................................................................................ 19

    Figura 6 - Embalagem Nutrilon e Farinha Lctea ................................................................ 19

    Figura 7 - Embalagem Caf... ............................................................................................... 19

    Figura 8 - Embalagem Confeito ........................................................................................... 20

    Figura 9 - Embalagem Amendoim ....................................................................................... 20

    Figura 10 - Embalagem Tempero ......................................................................................... 20

    Figura 11 - Embalagem Suco... ............................................................................................ 21

    Figura 12 - Embalagem Preservativo .................................................................................... 21

    Figura 13 - Logo Nutrimental ............................................................................................... 23

    Figura 14 - Logo Dori .......................................................................................................... 23

    Figura 15 - Logo Sadia ........................................................................................................ 24

    Figura 16 - Logo Arcor... ..................................................................................................... 26

    Figura 17 - Logo Converplast............................................................................................... 27

    Figura 18 - Logo Inapel........................................................................................................ 27

    Figura 19 - Logo Empax ..................................................................................................... 27

    Figura 20 - Logo Santa Rosa... ............................................................................................. 28

    Figura 21 - Logo Zaraplast ................................................................................................... 28

    Figura 22 - Organograma Organizacional ............................................................................. 29

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    LISTA DE QUADROS

    Quadro 1 Quadro de Funcionrios ..................................................................................... 12

    Quadro 2 Matrias-Primas ................................................................................................. 32

    Quadro 3 Equipamentos .................................................................................................... 32

    Quadro 4 Faturamento ....................................................................................................... 34

    Quadro 5 Compras ............................................................................................................ 35

    Quadro 6 Folha de Pagamento ........................................................................................... 36

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    Sumrio

    Introduo ............................................................................................................................ 9 1 DESCRIO DA ORGANIZAO .............................................................................. 10 1.1 Denominao e forma de constituio ......................................................................... 10 1.2 Dados e fatos relevantes da origem da organizao .................................................... 10 1.3 Natureza e ramo de atuao ........................................................................................ 11 1.4 Informaes sobre o porte da Empresa ....................................................................... 11

    1.4.1 APRESENTAO SOBRE EMBALAGENS FLEXVEIS ................................. 12 1.4.2 Descrio............................................................................................................. 12 1.4.3 Fabricao de embalagens flexveis ..................................................................... 12 1.4.4 Filmes utilizados para fazer embalagens .............................................................. 15 1.4.5 Estruturas das embalagens flexveis ..................................................................... 16 1.4.5 Controle de Qualidade de fabricao ................................................................... 16

    1.6 Descrio dos principais produtos ............................................................................... 18 1.7 Principais Fornecedores, PRINCIPAIS INSUMOS, MATERIAS-PRIMAS E SERVIOS POR ELES FORNECIDOS .......................................................................... 21 1.8 Principais mercados e, nos ramos de atuao, principais segmentos desses mercados onde se encontram os clientes alvos ................................................................................... 22

    1.9 Principais clientes ................................................................................................... 23 1.9.1 Nutrimental S/A Ind. Com. Alimentos ................................................................. 23 1.9.2 Dori Alimentos Ltda. ........................................................................................... 23 1.9.3 Sadia S/A ............................................................................................................ 24 1.9.4 Arcor do Brasil Ltda ............................................................................................ 26

    1.10 Principais Concorrentes ............................................................................................. 26 1.10.1 Converplast Embalagens Ltda. ........................................................................... 27 1.10.2 Inapel Embalagens Ltda. .................................................................................... 27 1.10.3 Empax Embalagens Ltda. .................................................................................. 27 1.10.4 Santa Rosa Embalagens Flexveis Ltda. ............................................................. 28 1.10.5 Zaraplast Embalagens Flexveis Ltda. ................................................................ 28

    1.11 Organograma Estrutura Organizacional ................................................................. 29 2 recursos materiais e patrimoniais ................................................................................... 30

    2.1 Os Recursos Organizacionais ..................................................................................... 30 2.2 Apresentar os recursos materiais e patrimoniais utilizados pela empresa ..................... 32

    2.3 Principais equipamentos .............................................................................................. 32 2.4 Mostrar a Forma de controle de estoque ..................................................................... 33

    3 Economia e Mercado ..................................................................................................... 33 4 Matemtica Aplicada ..................................................................................................... 34

    4.1 Faturamento Anual ..................................................................................................... 34 4.2 Compras Anuais ..................................................................................................... 35 4.2 Folha Pagamento .................................................................................................... 36

    5 Concluso ...................................................................................................................... 37 6 Referencias..................................................................................................................... 38

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    Introduo

    Visitamos e pesquisamos a empresa Celocorte Embalagens Ltda., em

    Santana de Parnaba SP em especial os setores responsveis pelas reas de

    Logstica, Compras, Recursos Humanos, Gerencia Comercial e Contabilidade onde

    pudemos conversar com os gestores de cada rea identificando seus pontos fortes e

    os problemas que enfrentam no dia a dia.

    Com 32 anos de vida, a Celocorte, uma empresa marcante na Indstria

    Brasileira de Embalagens, uma posio consolidada atravs de um trabalho serio,

    baseado na qualidade de seus produtos e servios, em constante processo de

    modernizao.

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    1 DESCRIO DA ORGANIZAO

    1.1 DENOMINAO E FORMA DE CONSTITUIO

    Razo Social: Celocorte Embalagens Ltda.

    Figura 1 Logo Celocorte

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    Forma de Constituio: sociedade por cotas de responsabilidade limitada.

    Endereo: Rua Esprito Santo, 446, Chcara do Solar Santana de Parnaba/SP.

    CEP: 04543-000

    Telefone: (11) 4156-8822 Fax: (11) 4156-3766

    CNPJ: 50.201.599/0001-08 Insc. Est. 223.004.540.113

    Site: www.celocorteembalagens.com.br

    1.2 DADOS E FATOS RELEVANTES DA ORIGEM DA ORGANIZAO

    A Celocorte uma empresa brasileira que atua no ramo industrial de

    fabricao e comercializao de embalagens flexveis, com ou sem impresso, em

    Polipropileno Biorientado (BOPP), Polister (PET), PE, PP, PPT, Celofane, Alumnio,

    Papel, laminados ou no.

    Fundada em 1978 como uma pequena fabrica de embalagens de doces em

    geral, sua razo social na poca era Celocorte Indstria e Comercio de Papis Ltda.,

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    com o passar dos anos em funo de uma reorganizao societria a empresa

    passou a se chamar CELOCORTE EMBALAGENS LTDA.

    Com a mudana do quadro societrio e com compromisso de qualidade

    aliado aos modernos processos tecnolgicos a empresa conquistou novos clientes

    de diferentes seguimentos:

    Alimentcios

    Farmacutico-Hospitalares

    Cosmticos

    Higinicos

    Agropecurios

    1.3 NATUREZA E RAMO DE ATUAO

    Natureza: Indstria de Embalagens Flexveis com e sem impresso.

    Ramo de Atuao no mercado interno: a Celocorte uma empresa

    especializada em produzir e comercializar embalagens Flexveis Alimentcias,

    higiene e limpeza e Indstrias Farmacuticas.

    1.4 INFORMAES SOBRE O PORTE DA EMPRESA

    Figura 2 Vista area da Empresa e logotipo

    Fonte: Celocorte Embalagens Ltda.

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    Quadro 1 Quadro de Funcionrios

    Total de Funcionrios 200 funcionrios diretos e terceirizados

    Sede administrativa: So Paulo 10 funcionrios

    Sede Industrial: 190 funcionrios

    Planta Fabrica: 12.000 m

    Capacidade Instalada: 1,5 Bilhes de Peas/ano

    Clientes: + de 150 clientes ativos

    Fonte: Celocorte Embalagens Ltda

    1.4.1 APRESENTAO SOBRE EMBALAGENS FLEXVEIS

    1.4.2 Descrio

    Embalagens Flexveis so chamadas quelas embalagens que, para

    sua fabricao, so utilizadas resinas plsticas (provenientes do Petrleo).

    Tem como caracterstica, em via de regra, envolver algum tipo de

    produto de consumo (como alimentos, roupas, utenslios, etc.). Tem com objetivo

    auxiliar aos usurios de embalagens flexveis a esclarecer dvidas sobre sua

    fabricao, utilizao, manuseio, caractersticas tcnicas, estruturas e qualidade de

    produo. Tambm tem o intuito de acrescentar informaes que possam ser teis

    para o fechamento do produto a ser embalado.

    1.4.3 Fabricao de embalagens flexveis

    Estaremos, nesta apresentao, nos referindo aos processos de

    fabricao de embalagens destinados a produtos alimentcios.

    Em grande parte das embalagens flexveis se utiliza um apelo visual,

    atravs da colocao de imagens nas embalagens, ou mesmo aplicao de textos,

    muitas vezes at para efeitos legais. Essas imagens se do atravs de um processo

    de impresso onde, geralmente, utilizam-se equipamentos de altssima tecnologia

    para se obter as imagens desejadas. Primeiro gera-se uma arte (s vezes com

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    fotos outras vezes somente com imagens e textos). Geralmente essa arte gerada

    em agncias de propaganda e marketing, entretanto, alguns usurios de

    embalagens tm seu prprio estdio.

    Essa arte enviada (geralmente atravs de disco digitalizado) para o

    convertedor ou fabricante de embalagens.

    Existem 3 processos usuais de Impresso que so utilizados por

    convertedores de embalagens, so eles:

    Processo de Impresso Flexogrfico:

    o processo de impresso no qual se utilizam chapas de foto

    polmeros (conhecido como clich ou cyrel) para gravao da arte desejada.

    Essa chapa instalada em um dos cilindros da Mquina Impressora

    Flexogrfica (que usualmente pode imprimir de 1 at 8 cores) que tem um

    grande tambor central onde so distribudas as colunas de impresso

    conforme esquema abaixo:

    Figura 3 Processo de Impresso

    Fonte: Celocorte

    entrada sada Cilindros porta clichs Cilindros entintadores Filme que est sendo impresso

    Tambor Central

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    Esse processo tem a transferncia dos pontos (retculas) de impresso por

    intermdio do clich que recebe a tinta e entra em contato com o filme (como se

    fosse um carimbo).

    O controle que tem que ser feito para que o ponto (retcula) no borre ou

    falhe, muito grande e preciso, devido a essa dificuldade, para alguns tipos de arte

    (onde se utiliza cromos ou degrades, por exemplo), no recomendado esse

    processo de impresso. Entretanto ele empregado, de forma geral, nos servios

    com artes mais simples, pois tem um custo atrativo para o usurio (comparado com

    os outros processos).

    Processo de Impresso Off set:

    Existem 2 tipos de impressoras Off set: a Rotativa e a Plana.

    A mquina Plana mais utilizada para fabricao de livros, jornais e revistas,

    enquanto os equipamentos rotativos so utilizados na fabricao de caixas de

    embalagens para detergentes, chocolates, amidos, etc.

    um processo de impresso extremamente fiel arte desenvolvida, ou seja,

    de alta qualidade de definio por utilizar chapas metlicas gravadas por processo

    de foto-sensibilizao direto na chapa.

    No um processo muito utilizado para impresso de filmes flexveis

    (plsticos) devido: a mquina plana imprime em folhas j cortadas e portanto tem

    velocidades de trabalho baixas (em relao flexografia e rotogravura que utilizam

    bobinas para serem impressas) j a mquina rotativa que tambm utiliza bobinas

    para impresso no tem ainda desenvolvido uma boa tinta para adeso nos filmes

    flexveis.

    Processo de Impresso Rotogravura:

    um processo de impresso to usual para embalagens flexveis quanto o

    processo flexogrfico. A gravao feita em cilindros de ao com preciso de at

    0,001mm (um centsimo) em seu dimetro. Nesse cilindro se d um banho de cobre

    para se obter a superfcie ideal de gravao que feita atravs da perfurao por

    diamantes (denominamos esse gravao de eletromecnica). Essas perfuraes

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    so chamadas de alvolos onde, durante o processo de impresso, ocorre a

    transferncia da tinta para a superfcie do filme.

    Aps a gravao, o cilindro submetido a um banho de cromo para se obter a

    dureza necessria, pois no momento da utilizao do mesmo na mquina

    impressora, instala-se uma lmina para raspar o excesso de tinta na superfcie do

    cilindro e, caso o mesmo no fosse cromado, ocorreria um desgaste muito rpido.

    O processo de impresso Rotogravura permite uma imagem de impresso

    melhor que o Flexogrfico devido no ocorrer o esmagamento do ponto de

    impresso no momento da transferncia do mesmo para o filme (como mostra a

    figura abaixo).

    Figura 4 Estufa de Secagem Fonte: Celocorte

    Filme que est sendo impresso Rolo revestido de borracha (pressor) Cilindro gravado

    Banheira de tintas (tinteiro)

    1.4.4 Filmes utilizados para fazer embalagens

    ESTUFA DE SECAGEM

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    Existem vrios tipos de filmes para a fabricao de embalagens

    flexveis. Cada um contendo uma caracterstica diferente do outro. As caractersticas

    mais importantes para os filmes so: barreiras (a gases, umidade, etc.);

    transparncia; brilho/opacidade e resistncias: fsica, qumica e trmica.

    Os filmes utilizados para impresso devem ter sua superfcie tratada

    (seja fisicamente ou quimicamente) para que possa haver uma tenso superficial

    onde ocorrer aderncia necessria da tinta ou o do adesivo, nos casos onde o

    filme for laminado.

    Existem, tambm, os filmes metalizados que melhoram algumas

    propriedades, principalmente as de barreira a gases. Entretanto um filme que

    requer mais cuidado em sua utilizao por ter uma baixa tenso superficial (devido

    camada de alumnio aplicada em sua superfcie).

    As mquinas para fabricao dos filmes utilizam um conjunto de

    resistncias para o derretimento da resina e, por intermdio de rosca e canho, tem-

    se a transformao da resina em filme plstico. Cada resina, utilizada para

    fabricao dos filmes, tem uma temperatura necessria para o amolecimento da

    mesma e formao da camada do filme. A temperatura tambm importante para se

    obter selagem do filme durante o fechamento da embalagem no usurio final.

    importante saber que essa temperatura varia de acordo com a estrutura do filme

    (espessura, camadas, etc.).

    1.4.5 Estruturas das embalagens flexveis

    As estruturas das embalagens esto, novamente, relacionadas

    necessidade do usurio final, ou seja, depende: do produto a ser colocadas dentro

    da mesma, vida til necessria ou desejadas, forma de empilhamento, etc.

    Geralmente, o usurio final informa para o convertedor o tipo de produto que ser

    embalado. Em seguida o usurio fabrica uma amostra, da estrutura sugerida para

    que seja testado e realizado o ensaio que o usurio precisa para confirmao de

    todas as caractersticas necessrias para confirmao da embalagem.

    1.4.5 Controle de Qualidade de fabricao

    O fabricante de embalagem utiliza, como em qualquer outra empresa de

    processo produtivo, os seguintes tipos de controle:

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    Controle no recebimento

    Todo filme ou resina recebido coletado amostras (conforme o tamanho do

    lote) e so analisadas vrias caractersticas consideradas essenciais para o

    processo de transformao (como por exemplo: coeficiente de atrito,

    tratamento superficial, largura, gramatura, aspectos visuais, etc.).

    Controle na produo

    So realizados vrios testes durante a produo. Esse testes so

    acompanhados, nesta fase, bobina bobina e registrados para efeito, futuro,

    de rastreabilidade.

    Novamente so registrados todos os valores que possam comprometer o bom

    desempenho da embalagem no usurio final como: cof, aspectos visuais,

    fora de selagem, delaminao, etc.

    Em caso de necessidade de correes, as mesmas, so feitas imediatamente

    e acompanhados seus resultados.

    Controle no Acabamento (final)

    Nesta fase, alm de se fazer todos os testes fsicos e os mesmos

    serem registrados, tambm feito um laudo tcnico o qual emitido para o

    cliente.

    Todos os registros e amostras feitas nesta etapa so devidamente

    arquivados para que, em caso de necessidade, seja feito a rastreabilidade.

    Cada produto a ser embalado dever ser tratado como um novo

    desenvolvimento, ou seja, cada embalagem tem sua caracterstica prpria

    (dimenses, arte, estrutura, mquina, produto, etc.) fazendo com que tenha de ser

    estudada uma a uma e, preferencialmente, ser feito testes antes de sua produo

    final.

    Os problemas mais graves que so encontrados no usurio final, na

    maioria das vezes, se devem a falta de um bom desenvolvimento inicial (ter um

    tcnico acompanhando as amostras das novas estruturas e/ou produtos).

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    Tambm encontramos muitos problemas ocasionados pelo no

    cumprimento dos prazos de descanso ou cura necessrios em algumas fases do

    processo (principalmente os que envolvem laminao), isso ocorre as vezes por

    presso do cliente, as vezes por falta de planejamento do convertedor, mas na

    verdade compromete muito o desempenho da embalagem na sua utilizao.

    Ainda temos os problemas causados por alguma falha de processo ou

    mesmo humana que ocorrem independentes do equipamento. Mesmos os grandes

    convertedores, que contam com modernos equipamentos, tambm tem esses

    problemas onde, invariavelmente, necessitam fazer revises ou retrabalhos em suas

    embalagens. Os mais comuns, no caso do processo de rotogravura so: registro,

    risco e velatura e para o processo flexogrfico so: cor, falhas de impresso e

    manchas. Embora existam problemas que so difceis de serem resolvidos, claro

    que existe um esforo muito grande dos convertedores voltados a treinamento dos

    colaboradores (impressores, laminadores, etc.) para que os problemas sejam

    corrigidos e cabe ao convertedor mais eficaz nessas aes o julgamento dos

    usurios na colocao de novos pedidos ou a substituio por outro convertedor

    melhor.

    1.6 DESCRIO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS

    Os produtos so divididos em famlias. As embalagens podem ser utilizadas

    nas mais variadas gamas de produtos. Por ser uma empresa 100% brasileira a

    Celocorte a pioneira no mercado nacional e sua linha de produtos vem crescendo

    a cada dia, o que vem possibilitando a abertura de novos mercados.

    O compromisso com a qualidade uma das principais marcas da empresa.

    So 25 anos de experincia e aperfeioamento constante, visando disponibilizar a

    totalidade de aspectos e caractersticas de seus produtos que proporcionam a

    satisfao das necessidades declaradas ou implcitas dos consumidores, assim,

    procura estender essa qualidade por toda empresa, atravs do envolvimento total

    dos funcionrios em suas metas e obrigaes, na escolha de seus parceiros

    comerciais e no desenvolvimento de novos produtos. Tudo isso com um objetivo:

    manter a excelncia como indstria fornecedora junto a nossos clientes e seus

    respectivos consumidores.

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    Figura 05 - Embalagem Biscoito

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    Para que os biscoitos se conservem frescos e crocantes, a celocorte produz

    trs tipos de embalagens preparadas para atender a alta velocidade de

    empacotamento e performance. A monocamada, a laminada e a trilaminada

    garantem proteo ao produto contra a rancidez e a absoro de umidade do meio

    ambiente, preservando o aroma, o sabor, e atendendo tambm as diferenas

    climticas regionais do pas.

    Figura 06 - Embalagem Nutrilon / Farinha Lctea

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    Nossas embalagens laminadas ou trilaminadas criam barreiras contra a

    entrada de gases, umidade e luminosidade, permitindo que os laticnios tenham

    suas caractersticas preservadas e evitando a oxidao, a alterao de sabor, cor e

    textura, alm de garantir maior tempo de preservao do produto.

    Figura 07 - Embalagem Caf

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    Para caf em p, em gros ou solvel, a Celocorte fabrica embalagens que

    mantm intactos o aroma e o sabor do produto e atendem as necessidades

    especficas de cada tipo de caf. Nos formatos Almofada, Fundo Chato, Doy Pack,

    Sacos Valvulados ou a Vcuo, as embalagens criam barreiras contra a entrada de

    gases, umidade e luminosidade, apresentando tima soldabilidade e proteo

    mecnica.

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    Figura 08 - Embalagem Confeito

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    Balas e Confeiotos so produzidas embalagens monocamadas ou laminadas

    com selagem a frio para produtos sensveis temperatura, e a quente, dependendo

    da necessidade, com condies de barreiras para que esses produtos mantenham

    suas caractersticas de aroma, cor e textura inalteradas, alm de proporcionar

    excelente performance nos equipamentos de acondicionamento.

    Figura 09 - Embalagem Amendoim

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    Embalagens laminadas metalizadas so usadas no segmento de Snaks para

    aumentar a barreira contra absoro de umidade, gases, gordura e ao da luz,

    alm de manter o aroma, o sabor e a consistncia crocante do produto.

    Figura 10 - Embalagem Tempero

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    Embalagens para condimentos so feitas em estrutura laminada ou

    trilaminada, com matrias-primas de acordo com as exigncias de cada condimento,

    nossas embalagens so altamente resistentes aos produtos quimicamente

    agressivos, garantindo hermeticidade e resistncia mecnica, preservando a

    qualidade dos produtos.

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    Figura 11 - Embalagem Suco

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    Embalagens para Sucos trilaminadas ou laminadas metalizadas, as

    embalagens da Celocorte criam uma barreira contra umidade, luminosidade e gases

    que evitam que o produto slido (altamente higroscpico) ou lquido sofra alteraes

    em sua consistncia, aroma, cor e sabor, preservando inalterada a qualidade do

    produto.

    Figura 12 - Embalagem Preservativo

    Fonte: www.celocorteembalagens.com.br

    A Celocorte produz dois tipos de embalagens para o mercado de

    preservativos: No tipo primrio, a embalagem entra em contato direto com o produto

    e preparada para resistir ao dos lubrificantes, garantindo total integridade do

    produto. O tipo secundrio (Flow Pack) proporciona excelentes condies de

    agrupamento das embalagens primrias, agregando proteo e convenincia.

    1.7 PRINCIPAIS FORNECEDORES, PRINCIPAIS INSUMOS, MATERIAS-PRIMAS

    E SERVIOS POR ELES FORNECIDOS

    Os principais fornecedores, seus pases de origem e as matrias-primas

    fornecidas so:

    Coim Brasil Ltda. Vinhedo / SP Adesivo Solvent Less, Catalisador

    Solvent Less e Release.

    Destilaria Santa Maria S/A Lenis Paulista / SP Acetato de Etila

    Henkel Ltda. Diadema / SP Adesiva base solvent / Catalisador Base

    Solvent e Release

    Lord Ind. Comercio Embalagens Plsticas Ltda. - Sorocaba/ SP Filme

    PE / Filme PP

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    Nova Piramidal Termoplsticos Ltda. Stna Parnaba/SP Polipropileno

    Homopolmero PH0952

    Tiv Plsticos Ltda. - So Bernardo Campo/SP Filme BOPP

    Premix Brasil Resinas Ltda. - Barueri/SP Polietileno / Polipropileno

    HP516M

    Polo Indstria Comercio Ltda. - Varginha/MG - Filme BOPP

    Vitopel do Brasil Ltda. - Mau/SP Filme BOPP

    Terphane Ltda. - Pernambuco/PE Filme Polister

    Verti Produtos Qumicos Ltda. - Stna Parnaba/SP Tintas p/ Impresso /

    Vernizes, adesivos e Selantes.

    Premium Reliance Com. Ind. Prod. Embalagens Ltda. - Barueri/SP

    Filme de Polister e Filme BOPP.

    Taghleef Industries L.L.C Dubai/ United Arab Emirates Filme BOPP

    Sigdopack Argentina S/A Buenos Aires / Argentina - Filme BOPP

    Rhodia Poliamida e Especialidades Ltda. Paulnia/SP Acetato de Etila

    1.8 PRINCIPAIS MERCADOS E, NOS RAMOS DE ATUAO, PRINCIPAIS

    SEGMENTOS DESSES MERCADOS ONDE SE ENCONTRAM OS CLIENTES

    ALVOS

    Qualquer empresa que tenha a necessidade de embalar os seus produtos

    poder ser um cliente Celocorte tais como: indstrias alimentcias, farmacuticos,

    hospitalares, cosmticos, higinicos e agropecurios.

    Grfico 1 Principais Mercados

    Principais Segmentos

    Alimentcio

    Farmacuticos/Hospitalares

    Cosmticos

    Higinicos

    Agropecurios

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    1.9 Principais clientes

    1.9.1 Nutrimental S/A Ind. Com. Alimentos

    Figura 13- Logo Nutrimental

    Fonte: www.nutrimental.com.br

    No mercado de alimentos desde 1968, a Nutrimental est consolidada como

    uma das grandes empresas do setor. Sempre ancorada na confiana de seus

    colaboradores, clientes e fornecedores.

    1.9.2 Dori Alimentos Ltda.

    Figura 14 - Logo Dori

    Fonte: www.dori.com.br

    A Empresa analisada foi fundada em 1967, como empresa individual e

    constituda como limitada em 15 de dezembro de 1982. A aquisio da fbrica de

    Balas Ouro Verde, incluindo balas e pirulitos no seu mix de produtos.

    Na rea de processos de produo, nos ltimos cinco anos a Empresa

    analisada, investiu em tecnologia, adquirindo mquinas de ltima gerao o

    equivalente a 14% do seu faturamento, utilizando-se de recurso prprios, de

    financiamento dos scios e bancos.

    Vem efetuando tambm, atualizaes contnuas no parque de

    informtica e em fase final na converso de seus sistemas por um sistema de

    Gesto Empresarial E.R.P. Enterprise Resource Planning (Planejamento de

    Recursos em Empreendimentos) atravs do produto Baan IV, que proporciona total

    integrao entre os departamentos da rea administrativa e produo, possibilitando

    o gerenciamento das informaes com ferramentas que permitem o controle dos

    processos e auxilio a tomada de decises, gerando ndices de desempenho da

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    empresa como um todo e de suas reas, alm de construir uma base de dados

    consistente e confivel.

    A ateno com o meio ambiente promoveu a instalao em sua matriz de um

    sistema de lavagem de gazes para caldeiras evitando a poluio do ar e tratando os

    resduos slidos que so lanados no esgoto. Possui geradores de energia eltrica,

    suprindo 100% de suas necessidades, atendendo as emergncias e permitindo

    dispensar totalmente o uso de energia pblica nos horrios de pico. Na filial de

    Rolndia, foi implantado recentemente um avanado sistema de tratamento de gua,

    onde as partculas slidas so separadas e a gua tratada destinada a

    fertirrigaao de uma rea agrcola, onde h um projeto de reflorestamento e

    plantao de feno.

    Preocupada com seu futuro e uma uniformidade de pensamento e

    aes, a Dori fez criao e divulgao de sua misso, que abarcou: a qualidade, o

    cliente, fornecedor e o colaborador.

    1.9.3 Sadia S/A

    Figura 15 Logo Sadia

    Fonte: www.sadia.com.br

    Fundada em 1944 por Attilio Fontana, no oeste catarinense, ao longo dos

    anos a Sadia firmou sua excelncia no segmento agroindustrial e na produo de

    alimentos derivados de carnes suna, bovina, de frango e de peru, alm de massas,

    margarinas e sobremesas. Nos ltimos anos, a Sadia se especializou, cada vez

    mais, na produo e distribuio de alimentos industrializados congelados e

    resfriados diferenciados. Uma das preocupaes da companhia desenvolver,

    constantemente, novos produtos.

    Lder nacional em todas as atividades em que opera, a Sadia tambm uma

    das maiores empresas de alimentos da Amrica Latina e uma das maiores

    exportadoras do Pas. No mercado brasileiro tem um portiflio de cerca de 680 itens,

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    que so distribudos para mais de 300 mil pontos-de-venda. Para o mercado externo

    exporta perto de mil produtos para mais de 100 pases. As primeiras exportaes da

    companhia foram realizadas nos anos 60.

    Companhia aberta desde 1971, a Sadia lanou, em 2001, seus ADRs -

    American Depositary Receipts na Bolsa de Nova York e aderiu ao Nvel 1 de

    Governana Corporativa da BOVESPA. Em 2004, a empresa passou a fazer parte

    do Latibex, ndice de empresas latino-americanas da Bolsa de Madrid.

    Por quatro vezes consecutivas (2001, 2003, 2004 e 2005) a Sadia foi eleita a

    marca mais valiosa do setor de alimentos brasileiro, em pesquisa divulgada pela

    Interbrand consultoria inglesa conhecida pela tradicional lista das 100 marcas mais

    valiosas do mundo , que avalia companhias nacionais listadas na CVM e, dentre

    elas, elege as marcas brasileiras de maior valor no mercado.

    A empresa mantm um parque fabril com 14 unidades industriais, duas

    unidades agropecurias e centros de distribuio espalhados por sete Estados

    brasileiros. No exterior, tem representaes comerciais em 11 pases, a exemplo do

    Panam, Chile, Uruguai, Argentina, Alemanha, Inglaterra, Rssia, Turquia, Emirados

    rabes, China e Japo.

    Cinco unidades industriais da Sadia esto localizadas no estado do Paran,

    nas cidades de Ponta Grossa, Dois Vizinhos, Paranagu, Toledo e Francisco

    Beltro. Santa Catarina abriga duas unidades, uma em Chapec e outra em

    Concrdia. No Rio Grande do Sul, em Trs Passos, a companhia tambm mantm

    uma indstria. A Sadia conta ainda com unidades industriais distribudas em Minas

    Gerais, na cidade de Uberlndia; no Rio de Janeiro, em Duque de Caxias; no Mato

    Grosso, em Vrzea Grande e Lucas do Rio Verde; no Distrito Federal; e na Rssia.

    A Sadia emprega hoje cerca de 52 mil funcionrios e, por meio de seu

    Sistema de Fomento Agropecurio, mantm parceria com cerca de 10.000 granjas

    integradas de aves e de sunos.

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    1.9.4 Arcor do Brasil Ltda

    Figura 16 Logo Arcor

    Fonte: www.arcor.com.br

    A Arcor foi uma das empresas pioneiras na produo de guloseimas que todo

    mundo adora. Fundada em 1951, em Arroyito, na cidade de Crdoba, Argentina, a

    Arcor nasceu sob a liderana de Fulvio Salvador Pagani, com o apoio de um grupo

    de empreendedores. O objetivo era instalar uma fbrica com capacidade de

    produo de 10 toneladas dirias de caramelos. Este volume, aparentemente

    ambicioso, foi rapidamente superado. Em 1958, a Arcor j produzia mais de 60

    toneladas dirias de balas e de outros itens, revelando desde cedo sua vocao

    para expanso e diversificao.

    Hoje so produzidos mundialmente mais de 1.500 itens nas quatro categorias

    em que a empresa atua: alimentos, guloseimas, biscoitos e chocolates - totalizando

    mais de 1.500 toneladas dirias.

    No Brasil, lder no mercado de chicles infantis, o quarto lugar na produo

    nacional de chocolates e um dos principais players de biscoitos. E todo esse sabor

    atravessa fronteiras: a Arcor a principal exportadora de guloseimas do pas.

    Para oferecer produtos de qualidade a preo justo a seus consumidores, a

    Arcor Brasil possui uma estrutura que conta com 4 mil colaboradores, 5 plantas

    industriais, 4 centros de distribuio, 6 escritrios regionais de vendas e 130

    distribuidores.

    1.10 PRINCIPAIS CONCORRENTES

    Os principais concorrentes da Celocorte no segmento de embalagens

    flexveis com ou sem impresso so:

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    1.10.1 Converplast Embalagens Ltda.

    Figura 17 Logo Converplast

    Fonte: www.converplast.com.br

    A Converplast atualmente uma das maiores fabricantes de embalagens

    flexveis da America Latina. Fundada em 1983 a empresa vem evoluindo com o

    mercado atravs de investimentos constantes em seus sites industriais e no

    desenvolvimento de seu pessoal, atua nos mercados alimentcios, bebidas,

    farmacutico.

    1.10.2 Inapel Embalagens Ltda.

    Figura 18 Logo Inapel

    Fonte: www.inapel.com.br

    A Inapel foi fundada em 1971 por dois irmos na ocasio, a empresa contava

    com uma impressora rotogravura de quatro cores, uma cortadora/rebobinadora e

    apenas seis colaboradores num pequeno espao localizado no Parque Novo Mundo,

    na capital de So Paulo.

    A Flexibilidade do parque industrial da Inapel permite entregar aos usurios

    de embalagens estruturas monocamada ou laminadas apresentadas, como forma

    final, em bobinas, folhas, tampas, rtulos e pouches.

    1.10.3 Empax Embalagens Ltda.

    Figura 19 Logo Empax

    Fonte: www.empax.com.br

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    A Empax foi fundada em 1953 por Herbert Alfred Landsberger e desde sua

    fundao tem se mostrado como empresa inovadora, mudando conceitos e sempre

    investindo em novas tecnologias e novos processos de fabricao, contando

    atualmente com uma rea de fabricao de 22.000 m2 em Santo Amaro. Atualmente

    uma das principais indstrias no mercado de embalagens flexveis, fornecendo

    solues de embalagens para diversos produtos em vrios segmentos do mercado,

    utilizando-se de equipamentos de ltima gerao e de alta produtividade.

    1.10.4 Santa Rosa Embalagens Flexveis Ltda.

    Figura 20 Logo Santa Rosa

    Fonte: www.santarosaembalagens.com.br

    Fundada em 1958, a Santa Rosa Embalagens um exemplo da

    determinao e do talento do empreendedor brasileiro. A histria da empresa revela

    uma evoluo constante dos seus processos de trabalho, sempre associada a um

    esprito de pioneirismo e inovao. Para oferecer a embalagem mais qualificada a

    seus clientes com custos competitivos, a Santa Rosa vem se destacando pela

    manuteno de um parque fabril que pode ser equiparado aos mais modernos do

    mundo.

    1.10.5 Zaraplast Embalagens Flexveis Ltda.

    Figura 21 Logo Zaraplast

    Fonte: www.zaraplast.com.br

    A Zaraplast iniciou suas atividades em 1967. Fabricava bobinas plsticas,

    com e sem impresso em flexografia e rotogravura, utilizadas para embalar

    alimentos. Em pouco tempo, cresceu e ampliou seu mercado ao atender indstrias

    de outros segmentos, como os de produtos de limpeza e higiene. Ao longo de quatro

    dcadas a Zaraplast ampliou as especialidades das embalagens que fabricava,

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    implantou novas unidades industriais e tornou-se a mais completa indstria de

    embalagens flexveis do pas.

    Atenta s constantes inovaes tecnolgicas, investiu expressivamente na

    atualizao de equipamentos industriais e processos tecnolgicos que a

    diferenciam. Destacou-se, por isso, ao ser a primeira indstria brasileira de

    embalagem flexvel a ter sua qualidade certificada pelas Normas ISO 9002.

    Todas essas praticas resultaram na consolidao de sua posio como

    empresa gil e moderna. Com unidades de negcios em diversos pontos do pas, a

    Zaraplast atua tambm por meio de empresas coligadas, como a Altaplast, a

    Altacoppo e a Daviso.

    1.11 Organograma Estrutura Organizacional

    Figura 22 - organograma

    Diretoria

    Gerncia

    Industrial

    Produo

    Manuteno

    Controle de

    Qualidade

    Gerncia

    Logstica

    Faturamento

    Expedio

    Logstica

    Gerncia

    Comercial

    Representantes

    Controladoria

    Contabilidade

    Contas Pagar

    Contas Receber

    Marketing

    Departamento

    RH

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    2 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

    2.1 Os Recursos Organizacionais

    Os Recursos Organizacionais so os varios meios que as instituies

    possuem para atingirem seus objetivos. So os bens ou servios utilizados nas

    atividades organizacionais. Quando se fala em recursos no estamos nos referindo

    apenas em dinheiro, mas no referimos s materias primas utilizadas nas produes,

    nos servios prestados pelas organizaes, materias, equipamentos e

    colaboradores.

    As necessidades dos clientes devem ser analisadas para que a empresa

    avalie se dispe de materiais necessrios para o desenvolvimento da produo e/ou

    servio. O gerencia desses materiais influencia diretamente na lucratividade da

    empresa e na qualidade dos produtos e/ou servios prestados, havendo uma

    desejvel gesto que vise reduo de custos e acrescente valor no produto e/ou

    servio prestado ao cliente.

    Esto relacionadas a esta gesto a compra/contratao, programao da

    utilizao, manuteno e armazenamento. Na escolha de fornecedores preciso

    avaliar alguns pontos como:

    Custo;

    Qualidade;

    Pontualidade;

    Inovao;

    Flexibilidade;

    Produtividade;

    Instalaes;

    Capacitao administrativa/ financeiras.

    A organizao tambm deve levar em conta na compra de materiais a

    sazonalidade, poca de maior consumo, onde se torna necessrio maior eficcia no

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    desenvolvimento dos trabalhos, para isso a empresa deve dispor de recursos

    materiais necessrios na realizao deste.

    A busca por parceiros que prestem servios terceirizados e fornecedores de

    matria-prima faz com que a empresa aumente seus limites Essas parcerias formam

    uma grande organizao, porem so interdependentes, ou seja, uma depende da

    outra, pr cada uma com foco em seu principal produto.

    Devem se desenvolver nestas parcerias: resilncia, para que consiga atender

    as mudanas no mercado; responsividade para desenvolver o produto e/ou servio

    com menor tempo possvel; relacionamento com os fornecedores e clientes para que

    em longo prazo traga benefcios; confiabilidade ter confiana na entrega dos seus

    fornecedores para reduzir custos de estoques.

    A escolha certa e o desenvolvimento de um bom relacionamento com o

    fornecedor geram valor organizao, pois comprador e fornecedor possuem o

    mesmo objetivo de buscar melhorias nos processos. Assim a relao entre

    comprador-fornecedor far parte de uma cadeia de valor.

    A cadeia de valor procura criar vnculos e coordenao entre os processos de

    outras organizaes existentes na cadeia, que so os fornecedores, clientes e a

    prpria organizao. E por meio deste vnculo o compartilhamento de informaes

    agrega valor ao seu produto e/ou servio prestado, melhoria dos fornecedores,

    cumprimento dos pedidos. Esta cadeia dividida em dois setores de atividades, que

    so:

    Atividades primrias que envolvem a logstica de suprimentos,

    operaes, marketing e vendas, logstica de distribuio.

    Atividades secundrias ou de apoio abrangendo a infra-

    estrutura, gesto de RH, desenvolvimento de bens e servios.

    Com a escolha dos fornecedores, deve-se buscar um balanceamento dos

    custos do material fornecido, como custos de armazenagem, custos com a falta de

    material, vantagens de pacotes econmicos, para que os estoques estejam de

    acordo com os objetivos da organizao, que a reduo de custos.

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    Para que a organizao no venha a ter prejuzos, como paradas na

    produo, atrasos na entregas, para no acontecer um caso ao contrario -

    mercadoria em exagero gera gastos desnecessrios, devem prever o seu uso em

    um futuro imediato.

    2.2 Apresentar os recursos materiais e patrimoniais utilizados pela empresa

    Quadro 2 Quadro de Matrias-Primas

    Fonte: Celocorte Embalagens Ltda.

    2.3 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS

    Quadro 3 Quadro de Equipamentos

    Produto Quantidade (Kg)

    Alumnio 28.404,50

    Polipropileno Biorientado

    (BOPP) 180.134,81

    Polietileno Leitoso (PE) 3.217,44

    Polietileno Transparente (PE) 41.714,04

    Polipropileno Leitoso (PP) 1.669,00

    Polipropileno Transparente (PP) 30.450,00

    Polipropileno Toro (PPT) 30.450,00

    Polister (PET) 3.217,44

    EVA - Resina (Aditivos) 525,00

    Master Branco (Resina) 325,00

    Hot Melt 25,00

    Parafina 1500,00

    Polipropileno APP 397,00

    Equipamentos Quant. R$ Unit.

    Imp. em rotogravura 07 Cores Profama 01 700.000,00

    Imp. em rotogravura 08 Cores Profama 01 950.000,00

    Imp. em rotogravura 09 Cores Profama 01 1.000.000,00

    Imp. em rotogravura 10 Cores Cerutti 01 7.000.000,00

    Rebobinadeira Profama 10 2.000.000,00

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    Fonte: Celocorte Embalagens Ltda.

    2.4 Mostrar a Forma de controle de estoque

    O controle de estoque funciona com o monitoramento da entrada e sada de

    produtos, para tal utilizado um software da empresa Metrics que permite a

    comunicao dos departamentos de compras, PCP e almoxarifado.

    3 Economia e Mercado

    Nossa economia tem uma estrutura muito complexa, e a importncia da

    embalagem dentro desse sistema est se tornando cada vez mais significativa. Ela

    contribui tanto para a diminuio das perdas de produtos primrios, quanto para a

    preservao do padro de vida do homem moderno.

    As embalagens apresentam uma ampla variedade de formas, modelos e materiais e

    fazem parte de nossa vida diria de diversas maneiras, algumas reconhecidas

    facilmente, outras de influncia bem sutil, todas, porm, proporcionando benefcios

    que justificam a sua existncia. O produto e a embalagem esto to inter-

    relacionados que no podem ser considerados um sem o outro. O produto no pode

    ser planejado separado da embalagem, que por sua vez, deve ser definida com

    base na engenharia, marketing, comunicao, legislao, economia e inovao.

    O mercado da indstria de embalagens no Brasil apresenta nmeros

    relevantes e que demonstram a importncia da embalagem no segmento produtivo

    do pas. De acordo com a Associao Brasileira de Embalagens - ABRE, em 2008

    foram movimentados neste mercado R$ 36,3 bilhes. Alm da importncia

    econmica, as embalagens fazem parte do nosso cotidiano, proporcionando as

    funes de proteo e acondicionamento, ergonomia, beleza e transporte dos mais

    variados produtos.

    Laminadora Nordmecanica 01 80.000,00

    Laminadora Profama 01 120.000,00

    Laminadora Technolami 01 250.000,00

    Total de mquinas 17

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    A crise mundial econmica de 2008/2009 afetou o mercado de embalagens

    no Brasil em geral, mas sobremaneira nos itens que se referiam as embalagens para

    mercados mais sofisticados, como por exemplo, os itens de congelados, pizzas,

    hambrgueres e seus derivados, embelezamento, bebidas alcolicas, carnes

    processadas e seus derivados, higiene e limpeza, pois estes tipos de embalagens

    so mais caras e mais sofisticadas e que denotam um desencaixe de caixa das

    empresas maiores, sendo as que trabalham nica e exclusivamente com estes itens

    sofreram bem mais do que as outras.

    O mercado de embalagens no setor alimentcio no Brasil, de primeira

    necessidade foi pouco afetado (arroz, feijo, carnes in natura, farinceos, biscoitos,

    chocolates, leite, etc...), pois o mesmo j vinha de um desenvolvimento interno forte

    e se manteve nesta fase de retrao dos mercados acima citados, aquecido e com o

    consumo em alta internamente, os gneros de primeira necessidade quase no

    sofreram retrao de mercado, principalmente pelo prprio consumo interno e

    porque as exportaes dos mesmos tambm se retraram.

    Com a queda de consumo dos mercados internacionais e tambm pelo

    problema com a sobre valorizao do cambio internamente, com o real se

    valorizando em virtude das taxas de juros pagas em nosso mercado financeiro e que

    tambm deixou nossos produtos produzidos internamente com baixa

    competitividade para as exportaes, ou seja, o que realmente segurou e alavancou

    posteriormente o mesmo foi o consumo interno sendo que as empresas se voltaram

    fortemente para o mesmo, deixando ou perdendo ficou bem mais ofertado e com

    esta ao os preos comearam a baixar, voltando o mesmo as condies pr crise

    com o consumo se estabilizando e hoje at sobrepujando o mesmo anteriormente.

    4 Matemtica Aplicada

    4.1 Faturamento Anual

    Quadro 4 Faturamento dos ltimos anos da celocorte

    2007 R$ 61.321.038,92

    2008 R$ 63.071.439,99

    2009 R$ 68.381.391,87

    Fonte: Celocorte

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    Grfico 2 Faturamento Anual

    4.2 Compras Anuais

    Quadro 5 Compras dos ltimos anos da celocorte

    2007 R$ 41.142.667,41

    2008 R$ 41.894.722,30

    2009 R$ 44.645.613,91

    Fonte: Celocorte

    Grfico 3 - Compras

    0

    10000000

    20000000

    30000000

    40000000

    50000000

    60000000

    70000000

    2007 61.321MILHES

    200863.071MILHES

    2009 68.381MILHES

    0,00

    5.000.000,00

    10.000.000,00

    15.000.000,00

    20.000.000,00

    25.000.000,00

    30.000.000,00

    35.000.000,00

    40.000.000,00

    45.000.000,00

    200741.142MILHES

    2008 41.894MILHES

    2009 44.645MILHES

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    4.2 Folha Pagamento

    Quadro 6 Folha de pagamento ltimos anos da Celocorte

    2007 R$ 310.000,00

    2008 R$ 330.000,00

    2009 R$ 350.000,00

    Fonte: Celocorte

    Grfico 4 Folha Pagamento

    290.000,00

    300.000,00

    310.000,00

    320.000,00

    330.000,00

    340.000,00

    350.000,00

    2007 310 MIL

    2008 330 MIL

    2009 350 MIL

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    Concluso

    Atravs deste trabalho ns acompanhamos o desenvolvimento e a

    importncia das embalagens Flexveis nos dias atuais.

    Conclumos que: Embalar preciso, mas no fcil... o mercado das

    embalagens cresce dia-a-dia, notvel o empenho das empresas em aprimorar,

    sensibilizar e atender as necessidades de seu publico alvo, pois alem de investir no

    desenvolvimento preciso avaliar se o produto merece uma embalagem

    diferenciada.

    A empresa Celocorte Embalagens Ltda., atravs de sua infra-estrutura; mo

    de obra qualificada segue em busca da perfeio, tecnologia, qualidade e

    diversidade de seus produtos e com certeza em pouco tempo ira alcanar seus

    objetivos tornando-se lder no mercado.

    Efetuamos uma analise detalhada dos diversos setores e acreditamos que a

    Celocorte uma empresa socialmente responsvel, pois atende as expectativas

    sociais com transparncia mantendo a coerncia entre o discurso e pratica, atravs

    de sua conduta e decises cotidianas que so o resultado dos valores e princpios

    de uma empresa, seus proprietrios conseguem gerenciar com responsabilidade

    social, estabelecendo um dialogo com seus funcionrios, respeitando seus direitos

    trabalhistas e aumentando e incentivando o desenvolvimento profissional e uma

    gesto mais participativa, de total transparncia com seus fornecedores e clientes

    oferecendo qualidade no somente no processo de venda mas em toda sua rotina

    de trabalho.

    Em resumo, verificamos que a empresa pesquisada contribui decisivamente

    para o desenvolvimento de sua regio e do pas.

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    Referencias

    Celocorte Embalagens Ltda. Disponvel em http://www.celocorteembalagens.com.br

    Acesso em 08 de junho de 2010.

    ABRAFLEX Associao Brasileira dos Fabricantes de Embalagens Laminadas.

    Disponvel em http://www.abrafles.com.br Acesso em 12 de junho de 2010.

    Abief Associao Brasileira da Indstria de Embalagens Plsticas Flexveis

    Disponvel em http://www.abief.com.br Acesso em 08 de junho de 2010.

    Inapel Embalagens Ltda. Disponvel em http://www.inapel.com.br Acesso em 08 de

    junho de 2010.

    Converplast Embalagens Ltda. Disponvel em http://www.converplast.com.br.com.br

    Acesso em 08 de junho de 2010.

    Empax Embalagens Ltda. Disponvel em http://www.empax.com.br Acesso em 08 de

    junho de 2010.

    Santa Rosa Embalagens Flexveis Ltda. Disponvel em

    http://www.santarosaembalagens.com.br Acesso em 08 de junho de 2010.

    Zaraplast Embalagens Flexveis Ltda. Disponvel em http://www.zaraplast.com.br

    Acesso em 08 de junho de 2010.

    Nutrimental S/A Ind. Com Alimentos. Disponvel em http://www.nutrimental.com.br

    Acesso em 10 de junho de 2010.

    Dori Alimentos Ltda. Disponvel em http://www.dori.com.br Acesso em 10 de junho

    de 2010.

    Sadia S/A. Disponvel em http://www.sadia.com.br Acesso em 10 de junho de 2010.

  • 39

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    Arcor do Brasil Ltda. Disponvel em http://www.arcor.com.br Acesso em 10 de junho

    de 2010.

    SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 21 ed. So Paulo:

    Cortez, 2000.

    PALADINI, E. P. Gesto da Qualidade: teoria e prtica. 2.ed. So Paulo: Atlas,

    2004, 339pp.

    SILVA, M. O. ISO 14000. Cursos de Ps-Graduao Lato Sensu (Especializao)

    distncia. Lavras: FAEPE, 2003. 1039p.

    JURAN, J. M. Juran na liderana pela qualidade. So Paulo: Pioneira, 1993. 386

    pp.