PINOS ELÁSTICOS

PINOS ELÁSTICOS

As certificações ISO/TS 16949 e ISO 9001 garantem uma qualidade consistente.• Compromisso com a Qualidade. A SPIROL está empenhada

em ser líder em tecnologia de produção e investe regularmente em seus negócios. Todos os Pinos Elásticos são produzidos em máquinas de alta qualidade que recebem manutenção regularmente e são reconstruídas periodicamente para garantir produtos da mais alta qualidade no setor.

• Controles de Fabricação. O status do trabalho é claramente identificado, incluindo todas as inspeções, à medida que o lote avança pelos processos de fabricação. Os estudos de capacidade são usados para verificar a capacidade de processo da máquina. O controle de processo estatístico é aplicado a todos os processos usando dados de variáveis e atributos.

• Calibração e Controle de Medidas. Todas as medidas são calibradas em intervalos programados, rastreáveis de acordo com os padrões nacionais. Os registros de controle ficam prontamente disponíveis em formato eletrônico.

• Todos os componentes são rastreáveis desde cada processo de fabricação até o certificado original de teste de matéria-prima. Cada lote tem um número de identificação único na caixa.

• Revisão de Contrato / Planejamento de Qualidade. Existe um procedimento formal para a especificação e aprovação de novos pedidos por parte dos departamentos de vendas, fabricação e qualidade.

• Controle de Documento / Desenho. Todos os desenhos, padrões e especificações são controlados pelo departamento de engenharia.

• A aprovação da SQA para fornecedores e subcontratados é mantida por auditorias do sistema do fornecedor e monitoramento do desempenho de qualidade do fornecedor.

• As auditorias do sistema são realizadas regularmente por auditores independentes que abordam as oportunidades de melhoria contínua.

Os Pinos Elásticos da SPIROL®, fabricados conforme a ISO 8752 (EN 28752), ASME B18.8.4M Tipo B (métrico), e ASME B18.8.2 (polegadas) estão disponíveis em estoque.

• A DIN 1481 é compatível com a ISO 8752 (EN 28752) exceto por uma diferença na tolerância de comprimento.

• A abrangência da ASME B18.8.2 satisfaz os requisitos de NASM 10971 (antiga MIL-P-10971), NASM 16562 (antiga MS 16562), NAS 561, SAE J496 e SAE AS7207 (substitui AMS 7207 e MS 171401-MS 171900) para a maioria dos pinos.

• Pinos Leves, conforme os padrões da ISO 13337 (DIN 7346), estão disponíveis mediante solicitação para aplicações de alto volume.

MATERIAIS*

* Todos os materiais padrão estão em conformidade com o especificado na ISO 8752, ASME B18.8.2 e ASME B18.8.4M Tipo B.

Tipo ClasseAço de Alto Carbono UNS G10700 / G10740

C67S (1.1231) / C75S (1.1248)

Aço Inoxidável, Austenítico (Níquel)

UNS S30200 / S3040018-8 (1.4310)

Aço Inoxidável, Martensítico (Cromo)

UNS S42000 X30Cr13 (1.4028)

DESCRIÇÃO DA PEÇASLTP 4 X 10 BK ISO 8752

Padrão

Acabamento

Material

Comprimento

Diâmetro

Tipo de Pino

www.spirol.com.br/s/projetopinoselasticos/

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1

SUA ESCOLHA – ASME OU ISO

A SPIROL produz Pinos Elásticos tanto para o Padrão Americano, ASME B18.8.4M, quanto para o Padrão Internacional, ISO 8752 (EN 28752). Recomendamos que considere os pinos ASME para todas as novas aplicações e para as aplicações atuais se estiver tendo problemas com a inserção ou falhas de desempenho. Nossa recomendação baseia-se nas seguintes importantes vantagens dos pinos ASME:

• Menor força de inserção, pois o diâmetro livre do pino é menor do que o furo nominal. O pino permanece firmemente fixado no furo devido à sua maior espessura, maior dureza mínima e fenda mínima após a inserção.

• Sem intertravamento porque a folga máxima no estado livre do diâmetro é sempre menor que a espessura do pino.

• Maior resistência ao cisalhamento devido à espessura maior, dureza mínima mais alta e fendas mais estreitas que se fecham sob carga para garantir que os pinos falhem instantaneamente e não progressivamente no cisalhamento.

• Disponível com revestimento de zinco para maior resistência à corrosão. Durante o processo de revestimento, os pinos ISO se unem e, caso se soltem novamente após o processo, haverá áreas do pino que não estarão revestidas. Os Pinos Elásticos ASME são projetados com uma folga que impede a sua união e, portanto, os processos e revestimento podem ser aplicados sem medo de intertravamento dos componentes durante o processo.

COMPARAÇÃO DOS FUROS RECOMENDADOSOs pinos ASME a partir de ø3 mm podem ser substituídos por pinos ISO sem qualquer revisão ou alteração. Os pinos de ø1,5 mm a ø2,5 mm requerem uma alteração no furo máximo especificado.

A ASME recomenda a classe de tolerância H10 para furos de até ø2,5 mm e a H12 para furos a partir de ø3 mm. A ISO recomenda a H12 para todos os diâmetros.

DIA. NOM. ISO ASME

1,5 1,5 / 1,6 1,5 / 1,56 2 2 / 2,1 2 / 2,07 2,5 2,5 / 2,6 2,5 / 2,58 a partir de 3 Sem diferença Sem diferença

COMPARAÇÃO DE RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTODIA. NOM. ISO kN ASME kN % DE AUMENTO

1,5 1,58 1,8 13,92 2,82 3,5 24,1

2,5 4,38 5,5 25,63 6,32 7,8 23,44 11,24 12,3 9,45 17,54 19,6 11,76 26,04 28,5 9,48 42,76 48,8 14,110 70,16 79,1 12,712 104,1 104,1 0

COMPARAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASDiâmetro Expandido – Os pinos ASME possuem um diâmetro expandido ou diâmetro livre menor em relação ao furo nominal.

Especificação do Chanfro – A ASME especifica um diâmetro máximo do chanfro de 0,1 mm a 0,5 mm menor do que o diâmetro do furo nominal, enquanto que a ISO especifica apenas um diâmetro do chanfro menor do que o diâmetro do furo nominal.

Retilinearidade – A ASME especifica um requisito de retilinearidade. A ISO nem aborda esse item.

Resistência ao Cisalhamento – A ASME especifica uma resistência mínima ao cisalhamento duplo para o aço inoxidável austenítico, já a ISO, não.

Espessura do Pino – A ASME determina uma espessura de pino igual ou maior do que a ISO e uma área transversal com base tanto na espessura quanto na largura.

Dureza – A especificação ASME para o aço carbono é maior (HV 458-560 versus HV 420-520), para maximizar a resistência à tração, e para o aço inoxidável cromo é ligeiramente menor (HV 423-544 versus HV 440-560), para evitar o risco de fragilidade.

Tolerância de Comprimento – As diferenças são mínimas:

COMPRIMENTO DO PINO ISO ASME

4 - 10 mm ±0,25 mm ±0,40 mm 12 - 24 mm ±0,50 mm ±0,40 mm 26 - 50 mm ±0,50 mm ±0,50 mm 55 - 75 mm ±0,75 mm ±0,60 mm 80 - 100 mm ±0,75 mm ±0,75 mm

2

D1

D2

D3 Os pinos com diâmetro ≥10 mm podem ser fornecidos com uma configuração de chanfro simples.

B é menor do que o diâmetro nominal

COMPRIMENTO

CD

SB

ISO 8752 EN 28752

MATERIAIS DO PINO E DUREZAB Aço de Alto Carbono HV 420-520D Aço Inoxidável Austenítico Estado Natural de Rigidez

1 O diâmetro mínimo é a média de D1, D2 e D3. 2 O diâmetro máximo é medido com um anel calibrador.

* Tamanho geralmente estocado.

ACABAMENTOS DO PINOK OleadoP Passivado

Os pinos de aço carbono oleados possuem um acabamento protetor em óleo.

TAMANHOS PADRÃO MÉTRICOSDIÂMETRO NOMINAL ➤ 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 6 8 10 12

CO

MPR

IMEN

TO

456 * *8 * * *10 * * * *12 * * * * *14 * * * * * *16 * * * * * * *18 * * * * * *20 * * * * * * *22 * * * * * *24 * * * * * * * *26 * * * * * *28 * * * *30 * * * * * * *32

35 * * * * * * *40 * * * * * *45 * * * * *50 * * * * *55 * * * *60 * * * *65 * * *70 * * *75 * *80 * *859095100

Comprim. Nom. do Pino Toler. de Comprim.Tolerância de Comprimento – ISO 8752

4 mm a 10 mm ±0,25 mm12 mm a 50 mm ±0,50 mm

55 mm a 100 mm ±0,75 mmTolerância de Comprimento – DIN 1481 (Ref)

4 mm a 10 mm +0,5 mm12 mm a 50 mm +1,0 mm55 mm a 100 mm +1,5 mm

ESPECIFICAÇÕES MÉTRICASDIÂMETRO

NOMINAL DO PINO

DIÂMETRO DO PINO

D

COMPRIMENTO DO CHANFRO

C

ESPESSURAS

TAMANHO RECOMENDADO

DO FURO

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DUPLO AÇO DE ALTO CARBONO

MÍN.1 MÁX.2 NOMINAL NOMINAL MÍN. MÁX. MÍNIMO kN1,5 1,7 1,8 0,25 0,3 1,50 1,60 1,582 2,3 2,4 0,35 0,4 2,00 2,10 2,82

2,5 2,8 2,9 0,40 0,5 2,50 2,60 4,383 3,3 3,5 0,50 0,6 3,00 3,10 6,32

3,5 3,8 4,0 0,60 0,75 3,50 3,62 9,064 4,4 4,6 0,65 0,8 4,00 4,12 11,24

4,5 4,9 5,1 0,80 1,0 4,50 4,62 15,365 5,4 5,6 0,90 1,0 5,00 5,12 17,546 6,4 6,7 1,20 1,2 6,00 6,12 26,048 8,5 8,8 2,00 1,5 8,00 8,15 42,7610 10,5 10,8 2,00 2,0 10,00 10,15 70,1612 12,5 12,8 2,00 2,5 12,00 12,18 104,1

3

ASME B18.8.4MTIPO B

MATERIAIS DO PINO E DUREZAB Aço de Alto Carbono HV 458-560C Aço Inoxidável Martensítico HV 423-544D Aço Inoxidável Austenítico Estado Natural de Rigidez

ACABAMENTOS DO PINOK OleadoP PassivadoT Zincado Mecanicamente

Os pinos de aço carbono oleados possuem um acabamento protetor em óleo.

D1

D2

D3 Chanfro em ambas as extremidades. Contorno do chanfro opcional.

B é menor do que o diâmetro nominal

COMPRIMENTO

CD

SB

ESPECIFICAÇÕES MÉTRICAS

1 O diâmetro mínimo é a média de D1, D2 e D3. 2 O diâmetro máximo é medido com um anel calibrador.

TAMANHOS PADRÃO MÉTRICOSDIÂMETRO NOMINAL ➤ 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12

CO

MPR

IMEN

TO

4568 * *10 * * *12 * * * *14 *16 * *18

20 * * * * * * *2224 * * * * *2628 *30 * * * * *323540 * * * * * *4550 * * * * *5560 * * *6570 * *7580 * *859095100

Comprimento Nominal do Pino

Tolerância de Comprimento

Até 24 mm, incl. ±0,40 mmAcima de 24 mm a 50 mm, incl. ±0,50 mmAcima de 50 mm a 75 mm, incl. ±0,60 mm

Acima de 75 mm ±0,75 mm

Especificações do Medidor de Retilinearidade3

Comprimento Nominal do Pino

Extensão a Ser Medida

Diâm. do Furo a Ser Medido =Diâmetro Máximo do Pino:

Até 24 mm, incl. 25 mm ± 0,15 mm 0,20 mm – 0,22 mm24 mm – 50 mm 50 mm ± 0,15 mm 0,40 mm – 0,43 mmAcima de 50 mm 75 mm ± 0,15 mm 0,60 mm - 0,64 mm

3 A retilinearidade ao longo do comprimento dos pinos deve ser tal que o pino passe livremente através do orifício de um anel calibrador no comprimento e diâmetro especificados.

* Tamanho geralmente estocado.Observação: Todas as dimensões são de antes do revestimento.

DIÂMETRO NOMINAL DO PINO

DIÂMETRO DO PINO

D

DIÂMETRO DO CHAN-

FRO B

COMPRIMEN-TO DO

CHANFRO C

ESPESSURAS

TAMANHO RECOMENDADO

DO FURO

RESISTÊNCIA MÍNIMA AO CISALHAMENTO DUPLO

AÇO INOXIDÁVEL DE CARBONO E MARTENSÍTICO

AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO

MÍN.1 MÁX.2 MÁX. MÍN. MÁX. NOMINAL MÍN. MÁX. kN1,5 1,58 1,66 1,4 0,15 0,7 0,35 1,50 1,56 1,8 1,02 2,10 2,19 1,9 0,2 0,8 0,45 2,00 2,07 3,5 2,0

2,5 2,62 2,72 2,4 0,2 0,9 0,55 2,50 2,58 5,5 3,23 3,14 3,25 2,9 0,2 1,0 0,65 3,00 3,10 7,8 4,54 4,16 4,30 3,9 0,3 1,2 0,8 4,00 4,12 12,3 7,25 5,17 5,33 4,8 0,3 1,4 1,0 5,00 4,12 19,6 11,46 6,18 6,36 5,8 0,4 1,6 1,2 6,00 6,12 28,5 16,68 8,22 8,45 7,8 0,4 2,0 1,6 8,00 8,15 48,8 28,4

10 10,25 10,51 9,7 0,5 2,4 2 10,00 10,15 79,1 46,112 12,28 12,55 11,7 0,6 2,8 2,5 12,00 12,18 104,1 60,7

4

DIÂMETRO NOMINAL ➤

0,0621/16

0,0785/64

0,0943/32

0,1251/8

0,1565/32

0,1873/16

0,2197/32

0,2501/4

0,3125/16

0,3753/8

0,4377/16

0,5001/2

CO

MPR

IMEN

TO

0,187 3/16 *0,250 1/4 * * *0,312 5/16 * * * *0,375 3/8 * * * *0,437 7/160,500 1/2 * * * * * *0,562 9/160,625 5/8 * * * * * *0,687 11/160,750 3/4 * * * * * * *0,812 13/160,875 7/8 * * * * * * * *0,937 15/161,000 1 * * * * * * * * *1,125 1-1/81,250 1-1/4 * * * * * * *1,375 1-3/81,500 1-1/2 * * * * * * *1,625 1-5/81,750 1-3/4 * * * * * *1,875 1-7/82,000 2 * * * * * *2,250 2-1/4 * * *2,500 2-1/2 * * * * *2,750 2-3/4 *3,000 3 * * *3,250 3-1/43,500 3-1/23,750 3-3/44,000 4

ASME B18.8.2

ESPECIFICAÇÕES EM POLEGADAS

1 O diâmetro mínimo é a média de D1, D2 e D3. 2 O diâmetro máximo é medido com um anel calibrador.

TAMANHOS PADRÃO EM POLEGADAS

D1

D2

D3 Chanfro em ambas as extremidades.Contorno do chanfro opcional.

B é menor do que o diâmetro nominal

COMPRIMENTO

CD

SB

MATERIAIS DO PINO E DUREZAB Aço de Alto Carbono HV 458-560C Aço Inoxidável Martensítico HV 423-544D Aço Inoxidável Austenítico Estado Natural de Rigidez

ACABAMENTOS DO PINOK OleadoP PassivadoT Zincado Mecanicamente

Os pinos de aço carbono oleados possuem um acabamento protetor em óleo.

Comprimento Nominal do Pino

Tolerância de Comprimento

Até 1", incl. ±0,015"Acima de 1" a 2", incl. ±0,020"Acima de 2" a 3", incl. ±0,025"Acima de 3" a 4", incl. ±0,030"

Acima de 4" ±0,035"

Especificações do Medidor de Retilinearidade3

Comprim. Nom.do Pino

Extensão a Ser Medida

Diâm. do Furo a Ser Medido =Diâmetro Máximo do Pino:

Até 1" 1,000" ± 0,005" 0,007"1” – 2” 2,000" ± 0,005" 0,010"

Acima de 2" 3,000" ± 0,005" 0,013”

3 A retilinearidade ao longo do comprimento dos pinos deve ser tal que o pino passe livremente através do orifício de um anel calibrador no comprimento e diâmetro especificados.

* Tamanho geralmente estocado.Observação: Todas as dimensões são de antes do revestimento.

DIÂMETRO NOMINAL DO PINO

DIÂMETRO DO PINO

D

DIÂMETRO DO CHAN-

FRO B

COMPRIMEN-TO DO

CHANFRO C

ESPESSURAS

TAMANHO RECOMENDADO

DO FURO

RESISTÊNCIA MÍNIMA AO CISALHAMENTO DUPLO

AÇO INOXIDÁVEL DE CARBONO E MARTENSÍTICO

AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO

MÍN.1 MÁX.2 MÁX. MÍN. MÁX. NOMINAL MÍN. MÁX. LBS. kN LBS. kN0,062 1/16 0,066 0,069 0,059 0,007 0,028 0,012 0,062 0,065 430 1,91 250 1,110,078 5/64 0,083 0,086 0,075 0,008 0,032 0,018 0,078 0,081 800 3,56 460 2,050,094 3/32 0,099 0,103 0,091 0,008 0,038 0,022 0,094 0,097 1.150 5,12 670 2,980,125 1/8 0,131 0,135 0,122 0,008 0,044 0,028 0,125 0,129 1.875 8,34 1.090 4,850,156 5/32 0,162 0,167 0,151 0,010 0,048 0,032 0,156 0,160 2.750 12,23 1.600 7,120,187 3/16 0,194 0,199 0,182 0,011 0,055 0,040 0,187 0,192 4.150 18,46 2.425 10,790,219 7/32 0,226 0,232 0,214 0,011 0,065 0,048 0,219 0,224 5.850 26,02 3.400 15,120,250 1/4 0,258 0,264 0,245 0,012 0,065 0,048 0,250 0,256 7.050 31,36 4.100 18,240,312 5/16 0,321 0,330 0,306 0,014 0,080 0,062 0,312 0,318 10.800 48,04 6.300 28,020,375 3/8 0,385 0,395 0,368 0,016 0,095 0,077 0,375 0,382 16.300 72,51 9.500 42,260,437 7/16 0,448 0,459 0,430 0,017 0,095 0,077 0,437 0,445 19.800 88,08 11.500 51,150,500 1/2 0,513 0,524 0,485 0,025 0,110 0,094 0,500 0,510 27.100 120,55 15.800 70,28

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Os valores de cisalhamento especificados somente serão obtidos sob as condições observadas nos padrões referenciados. Observações especiais:• A folga no plano de cisalhamento não pode

exceder 0,15 mm ou 0,005".• O furo deve ser do diâmetro nominal do

pino (tolerância H6) com uma dureza não inferior a HV 700.

• Os planos de cisalhamento devem ter pelo menos um diâmetro de pino em cada extremidade e pelo menos dois diâmetros separados.

• Os pinos ISO 8752 são testados contra cisalhamento com a fenda para cima, alinhada com a carga de cisalhamento.

• Os pinos ASME B18.8.2, ASME B18.8.4M, NASM 10971 e SAE J496 são testados contra cisalhamento com a fenda a 90˚ em relação à carga de cisalhamento.

Zincagem Mecânica ou Eletrolítica?Os Pinos Elásticos são particularmente suscetíveis à fragilização por hidrogênio, devido à alta área de tensão diretamente oposta à fenda. A zincagem mecânica elimina o risco associado à fragilização por hidrogênio, frequentemente causada pelo processo de zincagem eletrolítica.

Preparação dos FurosOs furos podem ser furados, perfurados ou fundidos sem necessidade de alargamento ou dimensionamento adicional. Deve-se tomar cuidado para evitar fazer furos com dimensões menores, a fim de evitar possíveis danos aos pinos durante a inserção. Deve-se levar em consideração os seguintes pontos:• Quebre ou rebarbe as bordas, principalmente

no caso de furos endurecidos.• O escareamento não é recomendado, pois

aumenta a folga no plano de cisalhamento.• No caso de furos de metal fundido ou

sinterizado, deve ser especificado um raio de entrada.

• Sempre que possível, os furos perfurados devem ser feitos na mesma direção que a de inserção do pino.

• Problemas de desalinhamento podem ser evitados ao fazer os furos juntos.

• No caso de colares endurecidos ou componentes similares, aplaine o componente na entrada do furo para evitar o contato de dois pontos à medida que o pino começar a penetrar no furo.

• Observação: Os tamanhos de furo recomendados neste catálogo podem não ser adequados para todas as aplicações. Os componentes podem exigir um tamanho de furo diferente para garantir o funcionamento correto do conjunto. Por esse motivo, recomenda-se consultar a SPIROL sobre novos projetos.

Razão Pino/Eixo RecomendadaA razão máxima recomendada é de 1 para 3;ou seja, o diâmetro do pino nunca deve exceder 33,3% do diâmetro do eixo. Se esse limite for excedido, o material restante no eixo será inadequado e o eixo irá falhar antes do pino.

Pinagem DuplaEm situações que exijam uma resistência ao cisalhamento excepcionalmente alta, é possível usar uma combinação de pinos, inserindo um pino interno em um pino externo já instalado. As folgas devem ser de 180° opostas. O furo recomendado precisa ser aumentado. Sugerimos que você consulte os Engenheiros de Aplicação da SPIROL nessas situações.

Qual Aço Inoxidável?O aço inoxidável cromo martensítico é endurecido e tem resistência comparável ao aço de alto carbono. Suporta também as condições atmosféricas e ambientais mais comuns na presença de oxigênio livre. O aço inoxidável austenítico de níquel oferece a melhor proteção contra corrosão em condições ambientais normais em atmosferas tanto oxigenantes quanto não oxigenantes. No entanto, este material não é tratado termicamente e, portanto, não é tão forte e não tem a resistência à fadiga do aço inoxidável cromo. Os Pinos Elásticos de aço inoxidável austenítico não são recomendados para aplicações de alto impacto e vibração, e nunca devem ser instalados em furos endurecidos.

*Todos os componentes especiais estão sujeitos a uma quantidade mínima de pedido.

ESPECIAIS*Especificações ISO 13337 (DIN 7346)

Comprimentos Materiais Tolerâncias Acabamentos Embalagem Outros Especiais:

Acessórios típicos do ensaio de cisalhamento*A orientação durante o ensaio depende da especificação

Espaçador e guias para bloco de cisalhamento

Buchas endurecidas

Suporte de fixação

Bloco de ci-salhamento

Espaçador

Carga

Parafuso de cabeçaBloco de cisalhamento endurecido

Bloco de suporte endurecido

Pinos*Carga

Resistência ao CisalhamentoO procedimento do ensaio de cisalhamento está definido na ISO 8749, ASME B18.8.2, ASME B18.8.4M, SAE J496 e NASM 10971, que são essencialmente idênticas.

DIÂMETRO NOM. DO

PINO

DIÂMETRO EXPANDIDO

COMPRIMENTO DO CHANFRO ESPESSURA

TAMANHO RECOMENDADO

DO FURO

RESISTÊNCIA MÍNIMA AO CISALHAMENTO DUPLO AÇO INOXIDÁVEL DE ALTO

CARBONO E MARTENSÍTICOMÍN. MÁX. MÍN. MÁX. NOMINAL MÍN. MÁX. kN

2 2,3 2,4 0,2 0,4 0,2 2,00 2,10 1,52,5 2,8 2,9 0,25 0,45 0,25 2,50 2,60 2,43 3,3 3,5 0,25 0,45 0,3 3,00 3,10 3,54 4,4 4,6 0,5 0,7 0,5 4,00 4,12 85 5,4 5,6 0,5 0,7 0,5 5,00 5,12 10,46 6,4 6,7 0,7 0,9 0,75 6,00 6,12 188 8,5 8,8 1,5 1,8 0,75 8,00 8,15 24

10 10,5 10,8 2,0 2,4 1 10,00 10,15 40

Os engenheiros de aplicação da SPIROL revisarão as necessidades de sua aplicação e trabalharão em conjunto com sua equipe de projeto para recomendar a melhor solução. Uma maneira de iniciar o processo é visitar nosso portal de Excelência em Engenharia de Aplicação no endereço www.SPIROL.com.br.

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