Pintura

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Pintura. Senhora da Rosa MNMC 11266 Séc. XV Têmpera sobre madeira Altura 209 cm - PowerPoint PPT Presentation

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Senhora da Rosa MNMC 11266 Séc. XVTêmpera sobre madeira Altura 209 cm

A Senhora da Rosa apresenta as principais características da pintura portuguesa de Quatrocentos: o tema da Virgem em majestade; as cores vibrantes, com fortes contrastes; a acentuada rigidez no tratamento dos panejamentos e a escala das figuras sagradas, superior à das figuras terrenas, reforçada pela coroação; a ausência de perspectiva – em vão iludida pelas aberturas laterais.Pintura certamente executada por uma oficina da região de Coimbra. Segundo a tradição, deu entrada nas colecções do Museu através do Colégio de S. Jerónimo.

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Virgem com o Menino MNMC 3351 1505-1510Óleo sobre madeira Diâmetro 21,2 cm

Pequeno tondo, adquirido na Flandres pelo bispo de Coimbra, D. Jorge de Almeida, para o seu paço, onde está instalado o Museu.O autor, Adriaen Isenbrant, era um dos mais reputados pintores da escola de Bruges nas primeiras décadas do séc. XVI. O tema central recorta-se num fundo de paisagem, tratado como se fosse uma iluminura.

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Assunção da Virgem MNMC 2520 Séc. XVI. IníciosÓleo sobre madeira Altura 168 cm

Esta peça fez parte de um retábulo, doado ao Mosteiro de Santa Clara pela rainha D. Leonor, que nela fez pintar o seu ex-libris – o camaroeiro – e as armas reais, representados na túnica e no firmal dos dois anjos que a amparam, à esquerda.Trata-se de uma obra da primeira escola de pintura documentada em Coimbra, a partir de 1498: a oficina de Vicente Gil e seu filho, Manuel Vicente, conhecidos tradicionalmente por Mestres do Sardoal.

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O Imperador Heraclio com a Santa Cruz MNMC 25121522-1530 Óleo sobre Madeira Altura 149 cm

A apresentação da Cruz em cortejo, pelo Imperador Heraclio, é um dos temas do vasto programa iconográfico relativo ao Santo Lenho, executado para a casa-mãe dos crúzios – Mosteiro de Santa Cruz – em Coimbra. O Imperador tentou entrar com a Cruz de Cristo, a maior relíquia da Cristandade, em Jerusalém. Nesta pintura de Cristovão de Figueiredo, aparece sumptuosamente vestido e fazendo-se acompanhar dos seus homens e riquezas.

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Rainha Santa Isabel MNMC 11268 Séc. XVI. MeadosÓleo sobre madeira. Talha dourada Altura 36 cm

O pequeno retábulo da Rainha Santa Isabel, pode ser considerado o primeiro ex-voto português. Terá sido mandado fazer por Martin de Azpilcueta, em acção de graças à Rainha por ter curado sua sobrinha Ana, freira do Mosteiro de Celas, de uma paralisia dos membros inferiores. Na moldura, em forma de pórtico, louva-se Cristo pelo poder divino «muito benéfico» da Santa.A Rainha surge em primeiro plano, representada de corpo inteiro, secundada por duas cenas de milagres, à direita, e o perfil da Coimbra renascentista à esquerda.

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Ilha de Capri MNMC 8186Séc. XIX Último quartel Óleo sobre madeira Altura 13 cm

Nesta obra, assinada e datada de 1883, Henrique Pousão plasmou uma paisagem naturalista da ilha de Capri, organizando a composição pictórica em três planos paralelos de mancha de cor. É a luz do mediterrâneo que brilha nesta tábua e encanta o observador.

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A Senhora do lorgnon MNMC 3050 c.1895Óleo sobre madeira Altura 27 cm

Columbano plasmou nesta pequena tábua um enigmático retrato psicolígico feminino, cujo móbil é a luneta que resguarda os segredos da alma.Nela está patente a riqueza cromática reconhecida a Columbano. O fundo é, no entanto, trabalhado com tons ligeiramente mais claros que na Chávena de Chá, ou no Concerto de amadores. Mas o resultado estético e até psicológico é o mesmo: envolve a figura, destacando-a sem contrastes violentos.

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• Têxteis

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Pluvial MNMC 6487 Séc. XVI. 1ª metadeAltura 150 cm seda

Esta peça pertenceu a Dona Catarina d’Eça, abadessa do Mosteiro do Lorvão. O tecido da capa foi substituído no século XVIII, mantendo-se, no entanto, todo o bordado original. Sob edículas arquitectónicas marcadas com o brasão da proprietária são representadas seis figuras de santas com a palma do martírio, segurando duas delas um livro aberto, e, outras duas, uma flecha invertida.

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Frontal de altar MNMC 6766 Séc. XVI. (último quartel) Altura 95 cm seda

A frontaleira e os sebastos, de veludo encarnado, têm decoração de enrolamentos de acantos e cartelas ovais. Nos sebastos laterais vê-se o “Agnus Dei”, enquanto no central surge a imagem de S. João Baptista. Os painéis, em damasco, são posteriores – obra dos finais do séc. XVII, princípios do séc. XVIII, apresentando largos motivos florais. Esta peça terá pertencido ao Mosteiro do Lorvão.

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Amostra de tecido MNMC 6459 Séc. XVI. (último quartel)Altura 86 cm seda

Esta amostra de seda branca, bordada a fio de seda matizado e fio laminado de papel dourado, é provavelmente de origem chinesa. Terá integrado o acervo do Mosteiro do Lorvão e foi adaptada a frontal de altar ou pano de púlpito, rematado lateralmente por duas faixas de damasco, posterior. O bordado é notável, desenhando uma série diversificada de exemplares exóticos da fauna e flora orientais.

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Casula MNMC 6278 Séc. XVIII.(1ª metade)Altura 109 cm seda

Tecida em cetim branco, provavelmente de origem chinesa, a casula apresenta uma notável decoração bordada a fio de seda matizado, composta de ramos floridos com cravos, magnólias, peónias e romãs, povoados de aves e borboletas, saindo de duas cornucópias divergentes. Um ramo semelhante, nascido de um vaso, preenche o sebasto debruado por estreita barra de folhagem.

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Tapeçaria de Vénus e Marte surpreendidos por Vulcano MNMC 6050 Séc. XVI.(1ª metade)Altura 360 cm lã

Exemplar único da colecção, a tapeçaria de “Vénus e Marte surpreendidos por Vulcano” foi realizada numa oficina de Bruxelas. Nela se conta uma história de traição baseada num mito da Antiguidade Clássica e adaptada por Ovídio na sua obra “Metamorfoses”. A obra pertenceu à Sé de Coimbra

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Tapete de medalhão MNMC 6295 Séc. XVI.(2ª metade)Altura 173 cm seda

Belo e raro exemplar da antiga Pérsia central, este tapete terá sido produzido numa manufactura real de Kashan durante a dinastia Safávida. Apresenta decoração de palmetas, rosetas e enrolamentos vegetalistas, com medalhão quadrilobado de cor verde, no centro do qual está uma estrela-flor de quatro pontas. Cantos, barras e cercaduras são decorados com estilizados motivos de enrolamentos, flores e nuvens.