Pitiríase versicolor “micose de praia” MICOSE CUTÂNEA.

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Pitiríase versicolor Pitiríase versicolor “micose de praia” “micose de praia” MICOSE CUTÂNEA

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Pitiríase versicolorPitiríase versicolor“micose de praia”“micose de praia”

MICOSE CUTÂNEA

ESTRUTURA DA PELE

Agente etiológicoAgente etiológico

Encontrado em 90% da populaçãoEncontrado em 90% da população

Habitat e distribuição geográfica

• Distribuição ubíqua. Maior prevalência nos trópicos;

• Coloniza a pele;

• Lipofílico afeta predominantemente locais ricos em glândulas sebáceas.

• Distribuição variável conforme faixa etária : maior incidência em adultos jovens e pós-púberes.

Morfologia• Em vida saprofítica (colonização):• Apenas formas em levedura

• Em vida parasitária:• Formas em levedura e hifas septadas curtas com

poucas ramificações

levedurasHifas septadas curtas não ramificadas

Morfologia

Modo de infecçãoModo de infecção

• Endógeno;

• Contato direto:Pessoa e objetos contaminados.

EtiopatogeniaEtiopatogenia

LEVEDURAS

MICÉLIOS

Fatores PredisponentesFatores Predisponentes

EXÓGENOS:

-Calor e umidade;

-Oclusão da pele (aumento da concentração de dióxido de carbono);

Fatores PredisponentesFatores Predisponentes

ENDÓGENOS:-Pele gordurosa;

-Hiperidrose;

-Utilização de imunossupressores;

- Predisposição genética.

Quadro clínico

Máculas hipo ou hiperpigmentadas finamente descamativas localizadas na

região cervical, colo, dorso do tórax e face. Às vezes membros superiores

POPULARMENTE CONHECIDA COMO “MICOSE DE PRAIA”

Quadro clínico

Patogênese da Hipopigmentação

1- espessamento da camada de queratina;

2- presença de intenso infiltrado inflamatório

celular, agindo como estímulo para os melanócitos

produzirem mais pigmento, levando ao aumento

do tamanho dos melanossomos e a mudanças em

sua distribuição na epiderme.

Patogênese da Hiperpigmentação

Diagnóstico

Exame direto: NaOH 4% ou KOH 10%Não é necessário cultivo para o diagnóstico

Diagnóstico Diferencial

Pesquisa de fluorescência – utilização da Luz de

Wood.

Tratamento• Tópico – derivados imidazólicos por até 3 a 4 semanas

acompanhado do uso de shampoo com antifúngicos – período: 7 – 14 dias ou mais;

• Sistêmico – Para as formas recorrentes e crônicas. - cetoconazol – 200 mg/dia – 10 dias; Alta taxa de cura

– Risco de hepatotoxicidade )1:500.000);- Fluconazol – 150 mg/dia – 3 semanas;- Itraconazol – 200 mg/dia – 7 dias – Efeitos

gastrointestinais.