PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA...
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PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS
EH SANTA CATARINA
NELSON CORTINA
A dmi ni s tr ;;tdoir
Orientadora: Profl Dr! ZILDA PAES DE BARROS HATTOS
Disserta;io apresentada l Escola Superior de Agricultura "Luiz de Qufdro:z", da Universidade de Sio Paulo, para obtençio do titulo de Mestre em Agronomia. &reade Concentra;io: Economia Agriria.
p I R A e I e A B A
Estado de Sio Paulo - Brasil
PLANEJAMENTO DE EM�RESAS RURAIS
EH SANTA CATARINA l
Aprovada em: 12/12/92
Comissào julgadora:
PROF.DR. PEDRO V. MARQUES
DR. DIRCEU J.D. TALAMINI
NELSON CORTINA
BARROS MATTOS
C829p
Ficha catalográfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCLQ/USP
Cortina, Nelson Planejamento de empresas rurais em Santa Catarina
Piracicaba, 1992. 112p.
Diss.(Mestre) - ESALQ Bibliografia.
1. Empresa agricola - Modelo - Programa de computador 2. Empresa agricola - Planejamento - Santa Catarina I. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba
CDD 338.1
� H minha esposa �gite,
e às minhas filhas:
..Joi; :i. :-:� ni,i ,- F:::ti"" n:-:-1n d;:1_ =::t Di,i n :i. ·::;2
pela compr-eensio e estímulo.
A Empresa de Pesquisa Agropecuiria e Difusio
d::::' Tecnologia de Santa Catarina S.A.
p2rmitiu frEqUEntar o curso dE pds-graduaçio;
~ Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EMBRAPA E ao Cons21ho Nacional d2 DEsEnvolvimEnto CiEntifico
Ti:~C nCllóg:i.co CHPq, d :i. ~:; t :i. n to';;; d i:~ r :.:.). In
suport2 financEiro E possibilitaram condiç52s dE rEalizaçio
a ProfEssora Dr! Zilda PaEs d2 Barros Mattos,
pela eficiente orientaçio proporcionada durante a realizaçio
aos Prof2ssqr2s Josd FErrEira dE Noronha PEla
o'", :i. i:~ fi t :·:t(;: :~~o no :i. n i c :i. o do c U. i" ':::.0 i:~ :;~. Pi:f di" o l,.J:;·x 1 I:f n t :i. m 1'"1:.;). r' qUi:l~:; !~
Evaristo Marzabal NEVES pEla rEvisio dos originais E PElas
valiosas criticas e sugest5es oferecidas;
di::~ F:i. c/f:::I.
Do n :i.ll ~1. s, . ...Iu 'v'!:f n:·:·).:I. i"lor ;:1. :i.!"; F :i. :I. ho., ,Jo·;;;é !'-Iml..' . .!!:: on F' :i. 1" ::::'S I:~e :i. ~:;.' P!:lr' >'
Francisco Assis Shikida, W2imar FrEir2 da Rocha J0nior com
aos d2mais co12gas, prof2ssor2s 2 funcio-
n:·:-í.l":i.O·;;; dm Economia e Sociologia Rura.l da
d:i.ro:::·t<:\ ou indir2tam2nt2 contribuiram na
rmalizaçio do curso.
LISTA DE TABELAS ........ . pllGIH(~
:1. :i. :i. :i.
:i. \l v:i.
I... I ~:) Tifo', DE F I GUj=;:I!:I::::; ........... . F:EsunC) ..................... . ~:n.J ("1 H ti r~ y . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
:1.. IHTr~ODUG::?~O .............. . 1.1. Definiçio do problema e justificativa ... :1. . I.:::. Cl bj ~i~ t :i. vos ....... .
2. REVIS~Cl DE LITERATURA. 2.1. Planejamento da empresa rural ... 2.2. Incorporaçio de medidas de risco.
:.::1. l'iETODOI...OCn:tl ............................ . 3.1. Caracterizaçio de Santa Catarina .. . 3.2. Informaçffes geradas pelo sistema contibil
catarinense .................... .
O:!. Ol ()?'
:1.,)
.::> '::~ 1 ••• • •. 1
3.2.1. Margem Bruta ......................... 30
3.:3.
3.2.2. Fluxo de caixa............ . ...... .... 32 3.2.3. Demonstrativo de lucros e perdas .... , 36 :3 . (.:~ . ,!.~ . O ti. t 1" () ·;;i· r i!:~ ]. :::". t ó j" :i. O~;; :;:'.I..l. ;.,: :i. :I. :i. :::!. r' (~~;" . . . . ltO o mod~;;'lo dii~ pl~:'.n~i~j~im~i1nto ........ . 3.3.:i. .
:~! )
/:)
O modelo determinista .... . S i ~i; t ~:1m:,~. c o n t :.;). /::. :i.l ......... . S~rie histdrica de preços.
... ··1 ::::; :i. ~i; t ii1 Hl :.:.). ~i; d ~i~ P I" o d u (;: S o . . . . . . . . . . . . . . . . . d::' F' :I. <:1. n t·; j <,I. m (,'; n t D d <:\ 'i:. :::, i:: :i. ", .. i d <,\ d e ~i;. . . . . . . . . .
e) Relatdrios do modelo determinista .... 1:::' • :1.::' H a I" f H,:' m fi i"I..l b't. . .". . . . . . . . . . . . . . . . . e.2) Demonstrativo do Fluxo de Caixa. e.3) Demonstrativo de Lucros e Perdas
3. :::l . I.:.::. O mo dii~:I. o C OIi1 I" :i. ·;;i·':: o. . . . . . . . . . . . . . . ::':)6 a) M~todo de simulaçio MDnte Carlo.. 57 b) F::;;~ 1 :,1. t C') r :i.O·;;i. do mo di;;' 1 C) c: om' '( :i. ·;;i·C o . . . ::':'i?
b . :i.::' H :':i. I" !J (,.:. In b j" u t :::!.. . . . . . . . -. . . . . . . . :.'5 ,) /::..2) Outros relat. modelo com risco .. 60
c) l...imitaç5es do sistema proposto....... 6:i. ::3. 4. T:;;~':i;t:;;~ do mod:::!lo Pl"OI)O~i;l:O................ (,E:
::;J • .!.~ . :i.. D (.:.; ';;; C 1" :i. (;: ~~\ o cf <:'. '::' m p j" ,;~. 'li; <:". p :I. <,i. n I:::' j <:1. d :::'1.. ., 6 ~l 3.4.2. Dados necessirias para o p:l.aneja-
ml~':' n t: o d :::\ i~':' m P I" t,· ~i; <"'.. . . . . 6 1.~
1.1 I ...
4. CClNCLUSOES r SUGESTOES .............. . 4.1. Resultados gerados no sistema determinista .. 78 4.2. Resultados gerados no sistema com risco. 82 4.3. Conclus6es e sugest52s..... 91
REFERENCIAS fiIBI...IOGR~FICAS ..
AP[NDICE ................... .
TABELA Oi. Participa~ro catarinense na produ~ro agrícola brasileira dos principais produtos de origem vegetal e animal, v6rios anos........ 26
TABELA 02. Estrutura do Demonstrativo de Lucros e Per-d <:1. ~:; , l..f. t :i. 1 :i. I.:~ :::\ d (;)
TABELA 03. Representa~ro da estrutura básica para o cálculo dRS Margens Brutas. Modelo para c6l-cuIa da Margem Bruta para a atividade bovinos 5i
TABELA 04. Resumo do Fluxo de Caixa mensal da empresa
TABELA 05. Estrutura para o planejamento do Demonstra-tivo de Lucros e Perdas de uma empresa rural. 54
06. Preços de insumos/serviços dera dos pelo sistema no !~':'m p 1" ~:.: .. :::. ;:1. TE G TE . reais jun/92) ............ .
e produtos consiplanejamento da
TABELA 07. Coeficientes físicos do sistema de produçio de Feijro (Safra) utilizados pela empresa
TABELA 08. Valores monetários do sistema de produçro de F i:! :i. j r o <: !::) :,.). f I" :;:\ ), ;,1 no:·,). g 1" :f c o :I. :,.). t:l B ./ Ü ':?, p 1" o j i:! i:: :.:.) ..... dos com base em preços vigentes em junho./92. 68
TABELA 09. Coeficieni::es físicos do sistema de produçio de Soja utilizados pela empresa TEG1E na
TABELA 10. Valores monetários do sistema de produçro de Soja, ano agrícola em preços vigentes
ÜÜ'/89,projetados com base ,:.:." .' Itl" I .. n /(;"'::) ... 111 ,J.. I , ... ~ . I ....
TABELA li. Coeficientes físicos do sistema de produçro de MIlho utilizados pela empresa TEsn~ na
?"()
safra agrícola 88/89. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
TABELA i2. Valores monetários do sistema de produ~io de {~I :i.:I. hCl.. ::1. no ;,1 ::,:)'(':í. c c):I. :.:1. BD/D'?, Pl" oj i:! t ;::!. do~:; com b <;". ~::. E' E' m p r 1::,' (;: o':::· \' :i. 9'~'~ 1"1 te':::. (.':.'!TI ..:i u ri h o / (? 1.:.:. . . . . . . . . ? r.::
TABELA 13. Coeficientes físicos do sist8ma de produç~o
de Bovinos utilizados pela empresa TESTE na
T{~BEL(.~l 14. V~·).l or l;~~:; mo nl:~ I:: :.:.). r' :i. o',,;· do ''';. i ~:; t l;;·m:,·~ (le p r' o du(;: ~ro c/:,,;, Bovinos, ano agrícola 88/89. projetados com
ii
b :::'t SE· f!..; f:; ril p r' (::: ç: C) ~::. 'v':i. !:.:,I f::.; n t f"::' ~::. (.::- ril .. :i tt n h (:) .i ~:} i.::~. . . . . . . . . lO .l.~
TABELA 15. Coeficientes físicos do sistema de produçio de Suínos utilizados pela empresa TES1E na safra agríCOla 88/89 ...
TABELA 16. Valores monetários do sistema de proc/uçio de Suínos, ano agrícola 88/89, projetados CCl!1l b,,\~:;e (:":'m pr·i!.·:·':j:OS v:i.g(,::·nt0:·~;;, em ,:i1..l.nho./9i.:.~..... ::>"6
TABELA 1::>". Despesas gerais da propriedade e Custos fixos utilizados no planejamento da empresa TESTE ..
d f:~ t (.:.~ r' m :i. n :i .. :::. t ;-:t. .
T{lBELt", 19. Di:!mOn!:;i::r:·:·lt:i.'v'o di:! L.uc:r·o!;; l:! P:,,!r'da';;; "pr·o····for·m;:l.'!
l'lo"-:" ,.. /
(/<\1. E'mF'l"f:~!"."l. TEBTE, n.:::. mc,delo Df:~tf:·:·r·min:i.·;;:.t<:\ ... DO
TABELA 20. Demonstrativo do Fluxo de Caixa, dn empresa TESTE, modelo determinista ..... . 0:1.
TABELA 21. Dados para simulaçio das Margens Brutas.
'::)'::i I ••. l ..•. H :.j. 'i"" ::.1l;! 111 B r' u t ~'l fl;! i j ;;::\0 .... Em Cr'!l; m:i.l.
de) milho - Em Cr$ mil.
i:.:.~·4 . H:"lr' ::.:.Ii;·m Br·t). !::~.). do I::.m Cr'!l; l1"I:i.l.
TABELA 25. Margem Bruta Bovinos - Em Cr$ mil.
TABELA 26. Hargem Bruta Suínos - Em Cr$ mil ...
TABELA 2::>". Margens Brutas esperadas nos modelos deter-m :i. n :i. !;; t ::1. i;;' com r' :i. ·,,;C o ............. .
T{lBEI ... {l i.:.~8. Distribui~~o de probabilidade de oc oro r' f nc: :i. "1. da Renda Líquida Familiar ....... .
:i. :i. :i.
FIGURA Oi. Medidas de fluxo de caixa relacionadas com a
FIGUI~(;i OE~. E'::itr·utur·:,·). b:,·í.,::;:i.c~:,). d;:·). prOPO·::it;:·). d::::' mDd::::'lo d~:~
planejamento econBmico-financeiro, para em
presas rurais diversificadas de Sta Catarina 44
F I GUr,:tl OJ. Fun.;;:i·;{o d~:~ dE:'n,::; :i. d:"t d,,:·:· d~,:' pro ob::ib:i.l :i. d':l. d~:·:· t r' :i. "". 1"1 •.•.
guIar de uma variável ...
FIGURA 04. Funçio de distribuiçio e determinaçio do valor simulado de uma variável aleatdria. 59
FIGURA OS. Probabilidades de ocorrincia das margens brutas da atividade feijio.
..... ' I.,,} .. ~i . P r o b :.:.). b :i. 1 :i. c! :':'). di:! .:;; oc or'j" f;} nc :i. :").
brutas da atividade milho.
FIGURA 07. Probabilidades de ocorrgncia das margens
b r' u t <'!. s; d :::". "i t :i. ' .. / :i. d == \ d '::; '::i Cl j <".. .
FIGURA 08. Probabilidades
brutas da atividade bClv:i. noc u 1 tI). r' "i ..
FIGURA 09. Probabilidades da ocorrgncia das margens brutas d~ atividade suinocultura.
FIGURA iO. Fluxograma do sistema PLANER.wki - Planeja-to:1.
FIGURA 11. Tela de abertura dos arquivos PLANER.wki, :tOE::
PLANEJAMEN10 DE EMPRESAS RURAIS
EM SANTA CATARINA
:i. t_ .. /
Autor: Nelson Cortina
Orientadora: Pro'ª Drª Zilda Paes de Barros Mattos
da empresa rural brasileira
';:; í:~ d í;:' .;::. í:~ n v o 1 'v' í:~ d :;:~ n l:: f' D d í:~ c i" i l:: é r' :i. o';:; t: r' :,.). d :i. c :i. c. n;:, •. :i. ~:; ,
IIril~:,' n t ~;;.'I de)
empresário. A complexidade dos negócios, juntamente com a
moderniza~io agrícola, criaram novos desafios e exigem que
as decis6es sejam cada vez mais baseadas em critérios
quantitativos e m~nos intuitivos.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusio
de Tecnologia de Santa Catarina S.A. - EPAGRI, dí:~'mm 1"1'",'(;) l'v'::::'u
dois sistemas computadorizados para realizar o controle e
seu importante papel na análise dos negócios da empresa, os
dados gerados por esses sistmmas nio estio sendo usados
para realimentar o sistema. I ~:; t o ~:; :i. :":'1 n :i. , :i. c ;:·1
básica de planejamento nio está sendo exercida. O objetivo
deste estudo foi des~nvolver um modelo com este propósito.
Objetivando o planejamento da empresa rural,
trabalho apresenta um modelo conceitual df:~
planejamento que pode ser usado no controle Financeiro das
atividades e adaptável a cada empresa. Em complemento ao
modelo conceitual, com o auxílio de uma planilha eletrônica
e seus comandos macros, fc):i. d~:~f:;I:::' nvo.l. V:J. do Ul"i!
computadoriEado denominado PLANER. As atividades
ser planejadas s~o: arrOE, f f!: i ,:i f,{ () ( f:; <,\ f j"' <:\ ~::. ~::. <,\ f'l"" :i. n h <;1. ).' m :i. 1 h C)
solteiro e consorciado (milho, milho x feiJio e milho x
i:;Oj ~.1.), i::.üJ :;.)., t r' :i. ~.:Jo I m:':-1 n d :i. oc :;.)., :':1. .... li:!·::;.' bov:i. nC)i:; l:1 ';:;u:{ no'::; .
Em
desenvolv:i.do 6 um orçamento anual envolvendo as pr:i.nc:i.pa:i.s
:;:1. 1.: :i. 'v' :i. d :;:1. d (:,' f::. .....
':::. ~:í.() apresentados sob
dois enfoques: determinista e com risco. Na s:i.tuaçio com
j" :i. '::;C o, com auxíl:i.o de um programa para microcomputador
denominado SIMULAS, o m~todo Monte Carlo. {]'::;
relatórios Margem Bruta das atividades. Di:1mo ni::· t: r :':').1:: :i. vo di:!
Fluxo de Caixa p Demonstrativo de Lucros e Perdas,
gerados de tal forma que podem ser comparados com aqueles
emitidos pelo sistema de análise util:i.Eado pela EPAGRI.
v:i.
WHDLE FARM PLANNING IN l~E SfAfE DF SANTA CATARINA
Author: Nelson Cortina
Advisor: Prof. Zilda Paes de Barros Mattos
Until recently, management of Bra2ilian farms
depended totally on traditional criteria for decisions. Most
information ,were in the managers' minds. However, b u ';:;. :i. n (!..:. ~;; ~;;
complexii::y together with modernization of agriculture,
created new challenges, requiring decisions to hp based more
on quantitative criteria than simple intuition.
'f h f..: 11 E 1"11 P r' e ~;; :::'1. d (,.: P e ~;; q u :i. ~;:. ,:\ (I 9 i" o p I:::' c 1..1. :;:\ I" :i. ,;1. e d (:,.:.
d I::': V 0:' 1 o pe d t I.VO c om pu t 1:::'\" :i. ;;::e d :;:\C c: 01..1. n t :i. n ~.:J ~;; Y';:; t (':':1'(1':;; for ".;::.}{ .... po~;; t "
farm business analyses. Despite their importan!:: role in farm
business ana1yses, the data generated by those systems are
1:: h:.:·). t i:: hiE:'
funci::ion of planning :i. ';;; not b (-;.:. :i. n!i.! fi: X I:::' I" c :i. '::;. (.:~ d . Thf::
objective of this study was i::o develop a model fOI" t h:·:·). t
I n Oi" d~::'r' t o "i. i:: t I:~' n d t h:::i. t o b.:i e t :i ....... ~::. I i:: he p.", e·::;.~:: n t:
study developed a concepi::ual mode1
accounting system, ::;l! f f :i. c :i. 0:' n 1:::1. :,,' f l,:::}{ :i. b]' (:: .. ' t () b(:::· u·::;.ed on
vii
d :i. f -i'i;~r' i;~ n t: t h-,). ti a computerized model
was developed using an eletronic
programo The model allows each farm to budget the following
r' :i. c E:'., (i': cf i b:l. (i,' b ~:.:. :;:1. n ~::. <: I! ~::. <:', f j" ,:1 •• ! :::\ n di! ~;; <:\ f 1" :i. n h ::;1. "' ) }
corn, corn with edible beans, corn with soybeans, soybeans,
I,..! h.::: <:1. t:., m ::~. n :i. o c:, p ou]. (: r )'.' b I,~' E' '1' c :;;\ t t ]. ~:':'.' d :::\ :;. 1" y c: :;;\ t: t.: 1 (.,: :;;\ 1"1 d ~;; 1,<1 :i. n .:::. ,
In sum, t.:he proposed model is an annual farm
budget.: inc:luding t.:he most.: import.:ant.: ent.:erprises of the farm.
It.:s results are presented in two di-i'-i'erent
det.:erminist.:ic: and stochastic:. Thl':':· lat.:ter considers t hf:"!.:
yields of farm enterprises as random variables,
probabilit.:y dist.:ribuit.:ions are generated by the Monte Carlo
simulat.:ion method. The most important information coming out
c.f i:: h r,:·:· p:l. :;;'. n n :i. n :;:.1 Ino d~,:.I. CEni::erprise Margin over D:;. 1" EC: t.:
Variable Costs, Profit.: anel Loss Stat.:emeni:: ~nd Cash Flow
Si::at.:ement), arE presEnted undEr boi::h dEtErministic: and risk
·::;.:i. i::u:~l. i:: :i.onj;;,
:1.. INTRODI.Jt:?~O
1.1. Definiçio do problema e justificativa
pesquisa, ensino e principalmente via cridito rural - muitas
'Vi (.,::' ~r.(.,:~~::. '::; li. b ~::. :i. d :1. :::<. do P I" o C 1.,1. \ .. ou .... ~::. (,.; mod,;,·:·\" n:i. :,,':::':1.\" ":l. ~:; a t :i. 'v' :i. d ::':1. d fi: :::.
i n i:: \ .. o d u ;:~: :i. n d D novas tecnDlogias. do
aparente sucesso desses f':l.l h o':::·
m ~:~ d :I. d :':'l :i. 1"1 C :::1 n t :i. \l :'1. \ .. :'1.m o t :::~ C n :i. c: :.:.). '::; di:1
modernas sem, cDntudo, do t :.:,1.\" o d :(.). c:.:·). p :.:.). C :i. d :,.). d :::1
~J I,:.:· \ .. e 1"1 c :1. :i:l. 1 , ,'i! d m :1. n :i. ~::. t I" :i:l. I" eficientemente a
unidade produtiva.
~ prdpria política de subsídios concedidos ao
p:~),'j"l:: i I" do ·1=':i.n:'·).1 pod::::' ,
parcialmente, explicar das empresas rurais
PO\" ticnicas administrativas. p:·').\" :,.). :"1
baixa demanda por ticnicas gerenciais, apontada por
p.1~5), .
f!!: (-i. quase inexist~ncia
:':'1. ~.:) \ .. :í. c o l:.:1.. F' ~:I :I. :.:.). 1990, a grande maioria dos
produtores rurais era isenta de tributaçio e, portanto, n~o
o b I" :i. ~:; :"1 d ;:·i. :':·i. ~::. :::[ f :':').1l'I :i. :I. :i. :':'ll" :i. ;:1: :.:~. \.. c: o m:.:1. i:1 '::; c: I" :i. i:: u \ .. :.~. (;: ~r o c () n l:: :.:·i. b :i. 1 1 1 •
I.) :i. :.:~ d:,~
'( 1,.1.\" :':'11 b \ .. :.:.). ~:; :i. 1 i::' :i. r' :':1. di::' n t I" Cl d~:1 um p :':(1. d \ .. :~ío d ::::'
... , I.:.
desempenho inaceitável o i..I. 'ii; ~ii ~;J u :i. n d o critérios bastante
tradicionais. Essa característica nào ~ atributo apenas dos
minif~ndios com economia P I" m 'v' :.,). 1 ~fr C e n d o
tamb~m entre propriedades maiores, com economia de mercado e
o empresário rural I..f.m:,:\ conc!l..f.t;;:l.
improvisada mm suas tomadas dm decis5es, desprovido de
qualquer conhecimmnto técnico mais profundo do assunto.
p 0:1. :( t: :i. c ,.,:. ~i;
aliadas a um maior grau de complexidade dos
como conseqUincia d::". pro Ó Pl" :i. <:\ mo d,,::' r' n :i.;ir. c\ç: ~{o
ocorrida, criaram novos dmsafios a serem enfrmntados pelas
empresas rurais. Apesar das crític~s asssociadas ao cr~dito
rural subsidiado, somentm a partir do
com o agravamento da situaçâo econômica é q 1..1. e
surgiram sérios sinais de desgaste do modmlo que prevalecia
cl..I.lmin:::\nc/o com a retirada substancial do:;:.·,,;
A quase ausência t I" :i. b 1,,1. t ;;:\ 0:;: ~{ () d :':'. I" (.:.; f 1 ci :;:;'.
;,).91":1:0;;:01:·:·). P:':'11"~;~c:m t:·:1.mbém !::ml" Ch:;;[9;:'ldc) ;').() f:i.m. "Há :i.nd:{c:i.o·;;; d~;~
que essa situa~ào deva mudar, P<":U" t :i.l" f.·:·m
imposto de rmnda da
atividade rural <: L.f: i n~.:.::.
eliminar os incentivos fiscais à a9ricultura, a n o v ~:~. L. ~::' i
altera as fórmulas de cálculo do imposto e introduz um
aumento si9nificativo nas alíquotas dm tributa~io da renda
o":) .... '
:':1. !.:.I r' :í. C O 1 ;:.). , conforme informaçHes
(DCiHE TTI 9.., {l1TH:;;!, :;.99:1.). Pc)r·t:antD.,
com a aplica~io da l~i n9 8023, prevê-se que um maior n0maro
deverá observar as regras d te:' r' ~::. 9 :i. ',,; t r' o ·i::· .' I.:) U
escritura~io contábil, . .... ,
~l ~::. ~::' ::-< :I. ::.:.1 ~:~ n c: ]. ;.:.). '::; do Impo!;;tC)
de incluir neste novo cenário a abertura do país ao comcircio
exterior, representada pela cria~~o do Mercado Comum do Cone
~:;I).l (HEFi:CO:::;UL.:>., qual significará concor'r'i,~r, no
:i. n t ~,~1" no .' com produtos agropecuários de outros
c: .::iffl o
I;:' C onom :i. '·:i., d:;;I.!;; t: E'~C no 1 o 9 :i. :;:\ '::;. di":'
pr'oduç:~{o, bmm como nas políticas adotadas pml0 govmrno que
<":l. fl::~ t "·I.m d :i. r' e t a e indiretamente o setor agrícola, exigem que
dos administradorms rurais sejam C :,:,1 d :0. 'v' :::~ :ir. m :.:.). :i. ''';.
:"1 to';;; j :,~. provocam mudan~as na postura dm muitos emprmsários
v&m sentindo a necessidade de tomar decis5es
em medidas e critcirios quantitativos e menos
(':':'m alternativas apresentadas :i. mp<":I.·::;.·::;€~
.Y-BONEn-TI. M. A .
• ~. o Est~do de S~o Paulo. S.o Paulo. ea mar. ~ •• O. SUPlemente AsricolQ. P.~.i.
GARCIA. A.R. Pl~no elSminQ incentivo~ *iscaSm. Folha de S.o
,.q.
surgido no financiamento das
um mercado bem mais competitivo requer maior efici&ncia e ,
fn:;;,.:i.or· profissionalização
administradores rurais. Ainda, para SANTOS (1991, !=l.:!.), "o
6;. H :i. to da empresa rural em r· ~:i··::; pc:. n de r- satisfatoriamente à
fnodernizaçio da agricultura está condicionado a seu nível
dos m~todos produtivos com o
el"fl p r· ~:~ i.:JO dl:~ :i. n):; t r·l..!.m~::· n t :·?i.l :·:i'. dm in :i. i:; I:: r· :i1. t :i. '..lO :.:.~ d~:~ qU.:·:i\ do " .
ser consideradas como dois processos
O planejamento deve atender aos seguintes
r· ~:! q u :i. i::. :i. to):; : (a) levar em conta a situaçio conjuntural do
meio onde se vai operar a estrutura do organismo executor- e
os r-ecursos materiais e humanos disponíveis, a fim de que se
torne exeqUivel; (1:1) c:ont~:~r· tanto objetivos gerais como
":.: .. :::. P €i· C :{ f :i. c: o):; .' estabelecendo ainda diretrizes e fiHando metas
dados e informaç5es fidedignos e
:·:i'. t u :-:>. 1 :i. 1.:.: :i·)' de) 5 ; ( d) c o n·::; i d~:~ r· :·:1. r· de maneira integrada
que atuam no processe) p 1 ".'. n (.,: .. j <i'. m (.~. n to. I::' 0I i ... Ih v:i. r· t ti. d!~·:·
dados geralmente verificada entre nós,
esfe)rços no sentido de realizar
pesquisas e levantamentos objetivos, para efeito de p :I. :.,). n ~:~ ....
1973; MURCIA, 1985; VILJOEN &
!.'JE~:) THU I ZEI-!., :!. 99:1. ) .
prazo, atravis do estabelecimento de padrões de desempenho e
dos riscos associados aos mesmos. Tais padrões formam a base
fun~io controle da empresa. Sem os mesmos,
os resultados exibidos por relatórios perdem grande parte de
~i; U :.:.). U t :i. :I. :i. d ;:'1 d ii1 .
encontra o Servi~o de Extensio Rural da Empresa
dii1 Tii1C no 1 o ~;) :i. :"1 C:,·). i:::·:->.r :i. n:,·)
EPAGRI - incorporadora da extinta Associa~ào de Cridito e
tl ~i; li; :i. li; t: g n c :i. :::). T ~:1· c: fi :i. c: :.:.). Ü :.:). n t :':À C:·:). t :.:->. r :i. n :,.).
contrário de outros serviços de extensào rural
citados por FRANCO (1985), o programa de Administ:ra~io Rural
junto as empresas rurais, pode ser considerado
b (':':'I"iI ·:;i·1.I. c (':.' d :i. cf '::) .
Em foi C\"i,,:\do o'" ,.,
CCln·:;i.:i. f:i.t I,:·:·
:.,). ::.:) r' :i. c 1..1. I t C) r li1 H C l..I.j :·:·).~i;
acompanhadas em seus aspectos físico e econômico-financeiro.
rurais, a EPAGRI
desenvolveu um sistema computadorizado de acompanhamento e
análise de propriedades agrícolas diversificadas
In~orma~ao~ Pe~~oais do EnS9 ASr9 EJio Hol~. Gerente de Adm.
Rural d~ EPASRI - Out/9~.
6
(utilizado pelos pesquisadores) e um sistema de
contabilid~de agrícola CONTAGRI (utilizado pelos
serviços de extensio). Os sistemas permitem anilis2s
detalhadas das atividades de produçio em conjunto com uma
anilise global da empresa. Sio fornecidos índices 2
coeficientes de desempenho t~cnico e econBmico-finnnceiro. O
CONTAGRI elabora também a comparaçio dos resultados da
propriedade em estudo, em relaçio as demais de seu grupo.
A fase de acompanh~mento econBmico-
financeiro, bem como de assistincia técnica dessas empresas
rurais, está consolidada. Entretanto, o programa n~o permite
o planejamento p controle financeiro das empresas
assistidas. Para tal. torna-se , .
necessarlO introduzir a
atividade de planejamento, que deve ser seguida, em curto
espaço, pelo controle das aç5es executadas, de modo a
permitir a correçio de possíveis desvios encontrados ou da
necessidade de mudança de plano dadas em de
alteraç5es nos fatores de produ~io.
Na verdade, a empresa rural brasileira nio
conta, ainda, com o apoio de um modelo de planejamento
financeiro apropriado que produza informaç5es gerenciais
relevantes e em tempo hibil. A falta de trabalhos nessa
área, conduzindo para uma maior produtividade dos fatores de
produçio, menores riscos e maiores rendas agrícolas,
constitui-se num problema para o desenvolvimento da nossa
agricultura.
7
:I..E~. Ob.:i~:!t::i.vo~:;.
o ObjEtivo gEral dEstE trabalho f dESEnvolvEr
um modelo conceitual :i. n t ~;! !:.~ r· :.:.). n do
planEjamEnto E controlE financEiro das atividadEs, adaptávEl
a cada empresa rural. Mais especificamente os ob.:ietivos s50:
a) desenvolver um modelo, utilizável em cada
a ElaboraçJo dE um plano
financeiro de curto-prazo, a partir de dados históricos, sob
c o n cf :i. ç: i:),::.~~::. df!:~ r· :i.~; c o .i
b) um
m:i.cr·ocoIi"IPI..!.i:::·:·ldor· J p;;.).r·.:l. o mod~;!10 pr·';:)Po~;;I::O.i
c: ) f::,:' :i. IH P 1 ,:\ n t :::i .. i"" o mo dE·:· lo
propriedade agrícola.
2. REVIS~O DE LllERA1URA
2.1. Planejamento da empresa rural
A exemplo dos demais setores da economia, a
,:'1. !,:,1 r' :i. c !,I. 1 t U 1" <:'1. t em qUI!.,:' i!:~~:; t ::;.. \" em contínua modernizaçio
poder atender as necessidadss do desenvolvimento do P:·:·).:í. .,,; .
Para se atingir o objetivo de aumentar o excedente agrícola
mas também gerenciais. Para isto, pode-se
funç5es b~sicas de administraçio: planejamento,
direç~o e controle.
planejamento da empresa rural. dificuldade de se
:i. m PC) j" t ,:! j" técnicas de outros setores ou , ,
p ~:\ :I. ~:; f:.:' ~:: • • ' i:'::'
t l:! n h:·;). m o ~:; '1 ,. ~:~\lr::) .. U.:I. ele) prática, uma vez
universidades e instituiç5es de pesquisa.
sejam v~rios os fatores que concorrem para isso. ~ reduzido
o nJmero de profissionais, tanto na área de Agronomia como
de Administraçio E In P j" ~,: ~;; ,,'1 .. ,,; q 1..1. (.;.;. tfy.·m
especializado em Administraçgo Rural.
Na verdade, estudos sobre as empresas rurais
mais r€fl€t€m a formaçio dos profissionais €m Economia
Rural. Este reflexo pode ser encontrado na b :i. b 1 :i. o 9 r· :.:.). f :i. :;}.
trabalhos d€s€nvolvidos a partir da d~tada d€ 60,
onde, a maioria deles estimaram funç5es de produçio (ENGLER,
da enorme influfncia das escolas norte-americanas da ~poca,
com :;:1.
pu. bl :i. c ".,.\;: ~\o do:l. :i. vr· o l'j!1 !,:.I·( :i. c u:l. t 1..1. r·,::·~ Pr· o dl..l.c t :i. o n Fu. nc: t :i. o n~:; (i Ii\
ediçio em 1961 e ediç5es posteriores),
difundiram a t€oria, c Cl m o (.:~ ~:; t :i. m <:'. r ::~. m p:::·,.r <,I.
animais, produtos, insumos e outras situaç5es da
r· 1..1. r· ::.~ 1 .
p o ~::. t ~::. r· :i. o r· ..
estudos onde foram desenvolvidos modelos tentando reproduzir
o proc€sso d€ tomada de d€cisio dos empr€sJrios rurais.
utilizando. principalmente. a Programaçio Linear.
Entretanto, as dificuldad€s de prClc:essamento
dos modelos de programaçio matemática. n :.:.). é p o c ::·l .•
<:1. u t C) r· (.::. ~:; , t éc n :i. c: <:i. d':I.
11 P r o i'.I r· :.:.). m :.:l. (;: ;ií (;) p :I. :·:·1 n i:~ .. :i 7..~ d :·:1 11 • E·,,; t: l"· ·1="0 :i. o c :,.~ ~:;O di:~ B Ti ... il...!==' (:1. 97:1. ) ,
por ~:~}(~::·mplc). d (,.:. 5 ~:~ n v CI 1 'v' (,.~ !..I. ti. In t~ r· <:i. b:::i.1 hc) (;) n de
miCl-de-obra e capital. de modCl a determinar a exist&ncia de
Por· m~::· :i. C) Clrçamentos parciais. fo:i.
determinada qual a fClrma de prClduçio dCl empreendimento.
:1.0
~o; ioi 1 ~oi c: :i. C) f) o 1..1. o ~::. p r· :i. n c: :i. p :;.). :i. ~o;
e que por isso se constituíram na base para o planejamento
i.:.ll Cl b <:\].. tl ~;:. ~:; :i. m .' à cada processo dE produ~io considErado nos
empreendimentos de lavoura ou animais, correspondeu uma
atividadE dE planEjamEnto. Fo:i.
bruta de cada atividade. De posse destas informa~ões e,
estabelecido o plano ótimo de exploraçio, ou seja aquele que
melhor combinou as atividades aproveitando os recursos
disponíVEis e rEsultando num m~ximo dE rEnda.
GRAWUNDER (1973>, palmilhou quase os mesmos
dE· S TUL.F' .' :i. no\/;:·,. n do por I!.~m n:::).
:i. n t r· D du;o~ :i. n de) no·;;; d:·:->.·;:;
alternativas de produ~~o. De posse da organiza~io ótima dos
:::im pr íofíof n d :i. m:::[ n 1:: o~:: .. , estudou o efeito da varia~io de
externos, no que diz respeito a pre~os e disPDnibilidade de
mErcado. Como outro passo,
d:i.·::;pon:í. ..... í:f:i.·::; , procurando assim, a repercu~io ocasionada na
organizaçio ótima, por· t :;.). :i. ·0;;
t: r· <:l b:::\ lho .. c/f:: STLiLF',
utilizaram-se de formas matemáticas e calculador~s simples
p :::.'. r· <:\ d '::: ter· m :i. n :::.'. r· :::.'. me:l. hor· c:ombina~io das atividades da
i:f m p r lol ~o; :.:.). r· ti r· :.:.).:1. . Merece, pois, uma atençio especial para sua
:i. In P ]. i:f m :::1 n I:: ;:.) . .;;: ;:~{ o .
ii
Por butro lado, ainda no final da dcicada de
sessenta, as universidades e institutos de pesquisa
começaram a se 2quipar com computadores de grande porte, o
que tornou possível o uso dos modelos de programaçio
matem~tica, principalmente linear. V~rios foram os estudos
que passaram a utilizar Programaç~o linear (P.l.) com a
finalidade de modelar a empresa representativa de um grupo
de empresas rurais, com o objetivo principal de testar
efeitos de diversas políticas de produ~io agrícola, no uso
de recursos, etc. Dentro desse grupo de pesquisas, faz-se
referência à alguns trabalhos, ora abordados.
SILVA (1979), utilizando-se da programa~io
lInear, desenvolveu um estudo na ~rea de economia agrícola
para o Estado de Sio Paulo no sentido de melhor explicar o
comportamento do setor em seus mJltiplos aspectos e,
conseqUentemente, capaz de melhor se adequar às necessidades
do processo de planejamento ft •
economlCO.
No modelo, utilizou a programaçio lInear
recursiva que ci formado basicamente por dois componentes: um
modelo est~tico convencional e um sistema de realimentaçio.
o primeiro envolve um conjunto de atividades, uma estrutura
de restriç5es e uma regra de decisio. o segundo abrange um
conjunto de funç5es que associam o nível de uma atividade
num determinHdo período a seu correspondente nível no
período precedente, relacionando tambcim a disponibilidade de
recursos no presente ao estoque acumulado no passado.
:í. f?
:i. m p CI r· t :;.). n I:: i:~ .;:;
tratadas cClm a metCldClIClgia utilizada, pClde-se: estudar CI
prClcessCl de fClrma~~CI de poupan~a e investimento, avaliar a
financeiros externos na atividade
agrícClla, estudar os efeitos diferenciais entre a prCldu~~CI e
prCldutividade agrícCllas sob estímulos concedidos via taxas
de jurCls subsidiadas. Pode-se tamb~m estudar Cls efeitCls das
políticas sobre CI USCl da terra e do trabalho na agricultura,
associados aCl processo de mudan~a tecnológica. o mc)d(·::'10 E·m
desenvolvidCls para
interpretar as condi~5es de políticas regiClnuis e, cClmo tal,
mostrou-se eficiente em seus propósitos.
Entretanto, o n~mero de trabalhCls que usaram
trabalho de SUGAI (1967) que, utilizando-se da programa~ão
p :I. ;:.). n i:~ .j ;:·).1"(1 i:! n t: G d::::· um ~:;:{ t:i. o,
EstadCl de Minas Gerais.
Na continua~io dE seu trabalho e experiincia,
p 1;:1. n:õ!.j :·:lli"!i~ n t o
agrícClla denominado PROFAZENDA, com o Clbjetivo específicCl de
p i:! r· li"! :i. t :i. r· .;::. u :;.). U t :i. I :i. :.;:: :;.). (;: :I C) 1I i:! m In :;-l. ~;; .;:; :·:1. 1I .' P i;1 :I. o ~;:. :0. ~J r· i c u :I. l:: CI r· i;:· .::;. [I
~;:. :i. ~;:. t: (:::m::":"t fei:i. c: CI n~::. t :i. tu :i. do de diferentes etapas
:i. m p:;:~c :i.1 ho·;:; n:·,). ·;:;u:;·). d :i. fu. ·;:;;:i.·o . l..I.I"l1
instrumento qU8 para ser usado, requer do usuário um cerl::o
níVEl de conhecimenl::o específico.
do p I :.,). no
r'::·:' }{ i 9 (.:~ .... ':::. f::,:' Cf U. f;:.:' se tenha acesso aos computadores
em B r' ,,1. ~!; :{ :I. :i. :::/. , de 'v' ~:: r' :i. f :i. c :::1. r'
consist~ncia dos dados, // r' o d :':').'( II n o V :'1. m ::;1 n t ~::' :::1 :i. n t ~!f r' p r' ~;1 t :,i r' i .• .! ":::-
r' E' '::;U I t :::'. do':;;. , c: o n t r' :i. b u :i. f..!. C) ~::.
:::~ no, p r' ~::' ~::. :.:.). i" :i. () ~E. r·ur·:·:1.:i.S do ':::./), :':'), '::;
desestimulando-os a fazerem uso do sistema.
1.) I I... . ..J O I::: 1',·1 8 l.,JEf> THUI...ZEH (:L'?'?:!.), for' :·3.m (l';;; , . lJ.nlCC)~::'
autores encontrados na literatura de:"':
1:: r' :.:.). b :.:.). I h o ~!; d :::f planejamento Junto a empresas r'u r':':i :i. ';;; .
o planejamento de f ;:1. ;;!: f:.' n d :::t .:;:.
, d :':1. i~:i f r' :i. c;:·). do Sul, utilizando For·:·:·)./i"I
obtidos planos de vinte e nove fazendas, para um período de
p I :':'1 n ~!1 j :':.l. do.. f o :i. r' l:f :,.). I :i. :';1: :,:1. d :':J. f). m ;:1. pesquisa junto aos fazendeiros
para verificar o grau de implementaç~o do plano.
As pr~ticas de produç~o n~o f o r' :':". IH !::. :i. ::.:.1 n :i. f :i. c:'::! .....
tivamente trocadas em fun~~o do planejamento. A maior i:: r' oc :,.).
ocorreu com a pastagem, vindo a seguir a lavoura de produtos
:.:.). I :i. m \;1 n i:: :':". r' ~!1';:; .' com respectivamente 40
referindo-se ao planejamento como lHotivador
n~o foram significativas. Ob~;;\;frvou""!!;l2 ql..l.::::' J
por' o c: :.:.l. !;; :i. fi (;) d \;1 tra~ar os planos das fazendas, o processo de
planejamento foi permeado por pequenos desajustes que culmi-
na recomenda~~o de planos nem sempre aceitos pelos
c o n f :i. rln~·). :.:.).
r· E· <,I. I :i. ;:r. <oi. r· i!.·:· m qU:::i.ndo d",.
os planos devem SEr modificados quando há alteraç5es
Na verdade. um dos poucos casos de sucesso da
P.L. utilizado em escala para empresas rurais de que
c:onhE·c:i.mento é
Universidade de Purdue. Indiana-EUA.
dos microcomputadores, a
de planejamento ganhou relativo impulso. Começaram a surgir
n :,:\ :I. :i. t (.:.~ r <:\ t 1..1. r· <:i. :;:j o l' i~· .i'/·.':I " .. e p ,." r· a m :i. c: r· o c o m pu. t "'. dor· (.:.~ ~" .. ' comc) :::,u><:{l:i.o
em p r· ~,1 ~,; :·:I r· :i. o
H:i.cr·ocompu t:·:".dor·
ti::;;r :i. cu:l. t:or· ~,,·n "6 c :i. t: :::1. do por· (:1. 9Dt:::::' .'
vários mode:l.os de planejamento para
ru.raJ. Tei:i.s orçamentos pro::;;ramados eHI pJ <:\n:i. :I. h:::i.
-For·:'·).f{I desenvolvidos para um:·,). I.J. n :i. c;:·). :;1. t :i. v :i. d ~1. d i,1
ti i:: :i. ]. :i. :ir. :::1. n do pro o 9r· "·'.III<'! :i.····E····]. {ili.lun~".
mc) d~,11 C)·"; PC) di,1HI mencionados. como GUEDE:3
(1989). OLIVEIRA r9 et alii (1990) e MATTOS & DUARTE (1990).
asricultorew Mgo reunidos Para P1.n~~ar suam atividades. A reSi~o ~ de monocultwra (milho ou SO~Q~. As emPres~~ sgo altament~ tecni~icadas e homo9~nems. Enquanto o prOSr.ma ~ic~ "rodando". o~ ~a3endeiros recebmm i nTormlJAç:éSe!JB. c:om i nt.er"nm\c:l.C)nm'\~ I pol:( ti ., .... "" sovernamentais. novas tecnolosias. etc.
MATTOS. Z.P.B. APlicaC8es de MicrocomPutador Pela Extenago Rural n .... Asmiflt~ncla a Asricultores. Relat6rio parcial enviado A Fund~~go W.H. KelJoS:JSJ. P:i.lM'iElc::1c:sb..m~ De2/.19ge.
t !:.:.i
E n t 'f' :::~ i:: :;~. n t [), t: :;.). :i. '::; mo di:!:!. C)~:;.' ;:l.1 ~:~m di:! n~rQ pi,'j" m :i. I:::i. j" l:!m
d~ empres~ rur~l como um todo, que pl~nej~m cada
:::". t :i. \,.. :i. d :"'. d '::~ -/ .. "
~::. :::\C)
di:! ti:?!" /l'l :i. n :i. ';;; l:: a. s .
POj" ClU t j" Cl J a elo., SILVA (t988) citando DILLON
cQnsidera que em ti:! r' m () '::; f.J l:1j" ;:l. :i. ~:; ,
P <":1. 1" c: :i. ::". :;, C) ti C c' ril P '';'. I" "t t: :i. v <;".
tecn()l()gi~s deix~ muito a P~r~ ser ~dequada,
c: (::I n !:: :i. n u :;:\ (,.:. ], (.,:. , df!:
i:!';:; t ':.), b l:1 1 l:1 c :i. /'fI l,1 n t o qu.:;:;· !;;li1.j :~l.m
C:Qnsidera~i(::l as restriç5es de !"ecurSQS, as características
de risco d~ rend~ líquid~ da empres~ e ~5 prefergnci~s do
":':'mpi" (.:,,~,;,·:í. j" :i. o .
I~~ P li':' ~;:. q U. :í. ~;:. ':i. E' e }( t ~:~ n ';:; i\{ Cl n o ~,; E,;:; l:: :::1. d o ~;; Li n :i. do';:; , p o 1"
outr'D l:·:·).do, ti:1!1'1 l"i:11,.pond:i.do m:'-i.i·;:; pj"onl:::·:·).li'Il:1nl::E :,iO';:; PI"ob 1 l!1 m:·j. 1:; d:,·).
"". ::.:.11" :í. c: I). ], t: U I" :,:1. .' !..I. IH ::':". '.", ii'~ :ir. q 1..1. t,~
c o n h i:! c :i. m ::1 n t () ~.1. C U /'11 U .I. :,:.. do., q U :':í n d o c: o 1'fI p ;:'1 j" ;:.). d :':i :'-i. no 1:; ';:; :'-i. 1:; :i. i:: u :,.),,;;: :TCl ,
nc) qUS,:1 dlZ respeito ao di:lf:i.iil nVD:I. v :i. l'iIi:1 n i:: o di:1 t ú c n :i. C:·:·). ';;;
9';:':' j" f.,'nc :i.:::·' :i.1;: .. Evidências disso podem se!" constatadas em
tr~b~]'hos como o AFAES (McGRANN & CLARY, 1991) e
(HAWKINS et alii, t987). desenvolvidos depDis de situa~~o
advers~ por que P~SSOU o setor ~gríc:ola ~meric~no.
(:'i.99i),
'v' :i. mi,! n t: o i:1 imp:l.ement~~io de progr~m~s de como us~r ~s
:i. n f C)'( IH :,.). ,~: H i;:' ~:; :':i d li'! :i. n :i. 1,; l:: j" :,'1 t :i. '/ :.:.). ';:; , l:: r~ li! 1:; i d o Fi j" :1. o I" :i. d :,.). d :::1 n ;':,1 :;:1 d u C: :~). (;: :::'Ú:l
dE fazendeiros. Isto se deve, c:~d~ vez m~is, ~ nec:essid~de
d ~;:' c o m p r' o 'v' ;:.). r' o d ~:~ ~:; ::~ In p ~:~ n h o f :i. n :,.). n c i;:' :i. r' O d :.:.). ~:f IH p r' m '::; :,.). r' u r' ;:1. I., p :,.). r' :·:;t
novos empr~stimos. na estrutura das
fazmndas, alto custo do capital, baixa margmm
interesse em sair desta situaçio estio alterando rapidamente
:.:.). (~í:f IH ;:·i. n d ;:.). p Ci r' c: o n h í:f c: i m í:f n t o ~:;. :::f m :.:.). n :.:.). I :i. ';:; o:::' s ~::' c Ci n f. m i c o .... -F :i. n :,". n c i:f :i. ....
ras das empresas rurais. Para isto, esti sendo mais clara-
rmconhmcido m amplamentm
administrativos na
planmjamento m na tomada de dmc:isio.
Com o auxilio de sistemas computadorizados;
e corre~io do andamento das atividades desenvolvidas nas
mmprmsas rurais. McGRANN & CLARY (:I. 99:1.) .' j :,·i di·::; t r' :i. bu:í. r' :·:1.m
FinanciaI AnaIysis Expmrt p :.:.). r' :':·1 :0. j 1). d :·:·i. r'
produtores, firmas de administra~~o rural e extensionistas
na tomada de decisio. -F o :i. desmnvolvido numa
análism das fazmndas.
s:i.·:::.-(:i!:~m:::· •.. '
dmsde o invmntário inicial, gastos com a produ~io, rmceitas,
estoqums. fluxo dm caixa e balan~o patrimonial. Est2 par8ce
visto sua larga util:i.za~io nos EUA.
Por'ém .' :.:.). n:í.vi:tl di:! 1-3 r' :'·i. ';:; :i. ]. , faz-se rmstri~5ms quanto a
:t ?'
devem-se a necessidade de inclusio de características
brasileiras, mormente no que concerne a índices específicos
de :i.nf:l.':i(j:f:\o.
HAWKINS pf alii desenvolveram um
c om pu t :.:.). do r· :i. ;;r.;:·x do !I,::) c om pu t ~;:. r· :i. ;:[:;;1 d F~~. r· HI F :i. n~-). nc :i. :·:·).1
F' :I. ,:i n n :i. n 9 <:i n d i!~l n <:i 1 y,:!!. :i. s F' :"'. c k <:1. :,:.1 f!: .... F I I··~ F' rI c: 1< 11 pa r· ,:i al..l}<: :i.1 :i. <:1. r· n<:1.
administraçio das fazendas. Este sistema foi organizado em
qU.:':i t: r· () mó du:l. o,::; . o '::; :i. ':;;. t E·m:,:l. per· m :i. t (~~ <,I. com P<i r· <,1.(;: i~\cl d", I !..I. C r· ::,., t :i .....
vidade no curto e longo prazo e projeçio do fluxo de caixa
, ! ·1 o mc)cu .. C) !ri :;.). :i .. ;; u ':::. :·:1. do;' . F' l:~ r· !TI :i. i:: e :::1. :i. n d :·:1.
elaborar e planejar planos alternativos de produ~io.
o FINF'ACK esi::~ sendo utilizado, no·;:· E,::; 1:: :'.). do·;;;
1...1 n :i. do,:;; .. ' f.:' m IfI <:'. :i. '::i d f!: J O E,::; 1:: ;;1. do·;;:.. T "l. m b é· ril E~ S t ~:.:. p <:1. r· (.,:. c ~::. ':;;. e r· U.IY!
,::;:i.stí:1m:·l no':; EI..J{i. E,::; t: ~:~ UHI .;:; :i. '::; I:: ~:~I"ff:·::!.
f.lr·:·:·).ndí;:· de profissionais. E n t: r· ~:~ t :.:.). n to., faz-se as mesmas
um sistema semelhante, adaptado às nossas
r· (.:.:. q tH':· r· CI e In P ~::: n h o ck:· ti In :::1. f..; q u :i. p ~:.:. m u :I. t :i. d :i. '::; c :i. p 1 :i. n <:1. r (.~. li! 1..1. :1. t C)
tempo para desenvolvi-lo.
Ho B r· <,I .. :::. :i. :I. .' o uso de recursos científicos de
n ;:.). :,-i r· l:! ::-:\ r· 1..1. r· :·:·).1 , n~o tem apresentado um
desenvolvimento definido, como j~ descrito anteriormente. O
tem sido marcado pe:l.a fa:l.ta de harmonia entre os
interesses e necessidades da produçio. extens~o, pesquisa e
!.~ n .;;; :i. no. F' (;) r· f..( In ]. :;·i. d (;), l:~ ~.( :i. '::; t: l:1 r(1 .:::. :i. ':::. I:: l:f In :,.1. '::i que se caracterizam
:í.B
pelo uso de eficientes e complexos métodos matemáticos e tem
:i. n c o r' p (:;. r' a cf o :::i ~:; m:;:I.:i.·;::.
p r' o b I ~:~ m :,3. ';:; r·l..I. r' c,). :i. ';:; .
elaboraç5o h~ necessidade de muita dEcfica~ào E tEMPO.
ou t: r'C) lc~.do., alguns empresários rurais
sistemas muito simplEs (apEnas orçameni::aç5o parcial), E que
forem considerados com a devida aten~~o, podem levá-
p r' Ci di.!. ;:~: :i. -do ~:; no Dl" :':1.';:; :i.l
:i. m por' t :,,1. d()~: .. , tEI"iI ~,; :i. do mu :i. t: (;) pouco u t :i. :I. :i. ;,r :::', d o ~:: .. ' f :,,1. C (.,:. .;::. u :::'1.
compl:;:~}<:i. d:-ld:;:~ ou p :.:.). r c :i .. ::>.1 i d :,~ d ~;:' . ~,;~:?ntido, ;:.).
das técnicas administrativas nas Empresas
rurais de Santa Catarina tenham mostrado maior
SudestE brasileiro,7 ainda !·d. nEcessidade de se
desenvolver modelos de planejamento que possam atender, em
tEmpo hJbil, os reclamos dos Empres~rios rurais.
~ com este intuito que se propõe desenvolver
um modelo conceitual e um programa em micrCicomputador, que
f~cil utilizacào Em Empresas individuais. Com Esta
f :i. n:~ll :i. d:,·). d~:~ pro o ptíi:!····~:;:;:1 um p r o 9 r' :·:·).ma qUi~ C o n t: :::1m P 1 1:1 :0. t éc n :i. c :,1. d:::~
qu.:·:·)..!. é :~lm I)]. :'~.mi:1 n t i,~ d :i . .;: u n d :i . .;:I:.:.).
acadêmicos E é de f~c :;.1 compreensào e ensino.
técnica é facilmente assimilada pelo empresário rural sendo
:::'1. ';::1 C o n t r' ,·:í. r' :;. (;) téc n:i.c;·:l.S, h,:\ m:"I.:i.or·(::;·:::.
eXigincias para interpretaçio de seus resultados.
Com Qi\ -Finalidade de ve,,·-i-F:lc:~Y" C) cJes ... ~r\vQlv:l.mentc:) da Adn). RLll'Nlinl
r.C) Sudeua.t.e do En"Ei\lILil, é ilnc::cf')e,e:·:-lhé.vel veriof':l.c:s\- o t.,-abalhc de FRANCO Jv".
et",l:l:l. (J.9SIS).
J, ~,)
2.2. Incorpora~io de medidas de risco
Uma das críticas que os modelos de progra-
'FCi :i. :i. ne: o i" por' :.:.). r :::~ m
nenhu~a medida de risco. o que leva a soluç5es ótimas bem
mais especializadas em termos de atividades de produ~~o. do
que mostra a realidade. Nio há d~vida de que
variável muito importante no
empresários. que nio pode ser descartada. A h:·:·). b :i. 1 i d :'1. d :::~ d ~::
alguns agricultores e m i!:~ ~::. t :i. m :::í 1"
mais altas em sua fronteira renda-risco.
fO'((':':'m
I "
. . I c ~;:'" :!. n:l. c o';:; j:li" :i. nc :1: p:i.';)!; :,.). I..I.!"(I:'.).
decisio mais acertada depende diretamente da precisio com
que seu tomador estima as probabilidades de ganhos e perdas.
considerando o risco aleatório nelas envolvido.
Os riscos a que os empresários sio submetidos
s~o representados pelas variaç5es dos diversos fatores a que
estio sujeitos os processos produtivos. Este procedimento
possibilita a determinaçio de resultados econBmicos de
acordo com as probabilidades de ocorr&ncia das variáveis
utilizadas. Há de se ressaltar que quando da implantaçio do
do planejamento, ~ mesmo poderá ser
modificado como conseqUincia de variaç5es nos fatores. Isto
à entrada de inovaçHes.
20
Para RODRIGUES (1987), a programa~io linear ~
um m~todo matemático freqüentemente 0til em situa~5es de
tomada de decisio, onde se requer a escolha de uma 0nica
alternativa dentre diversas. Porém, somente ,
sera
eficiente em determinar planos ótimos se existirem diversas
alternativas e diversas restri~5es. Sua aplica~~o se estende
a qualquer tipo de problema que permita a defini~io de um
objetivo em termos quantitativos. Por~m, no planejamento
agrícola, o seu uso fica limitado se for considerado na
forma determinista. A empresa agrícola atua sob condi~5es de
risco e a aleatoriedade de determinados coeficientes,
~e a incerteza ~ uma situa~io dada e comum na
atividade agrícola, o problema ~ determinar como se pode
incorporar risco em modelos de decis~o. Bernoulli incorpora
o risco em sua teoria de decisio, baseando-se em
probabilidades subjetivas do tomador de decis5es a respeito
da ocorrincia de eventos incertos, e em preferincias
pessoais pelas conseqüências potenciais destes eventos.
Ainda RODRIGUES (1987) apresenta a P.L. como
instrumento de planejamento agrícola, ressaltando algumas
limitaç5es quanto ao seu uso sob condi~5es de risco. Para
ele, o principal problema ao se incluir risco em modelos de
programa~~o linear surge ao se tentar
mente a aleatoriedade dos coeficientes de exigincias
r::::).
técnicas e níveis de disponibilidade. A maioria dos métodos
normalmente utilizadoH
aleat6rio dos coeficientes, tem sugerido a altera~~o das
equa~5es matemáticas ou a pr6pria formula~io original dos
mo dí,~ I o·;;; de programaçio linear. I·;;; te) torna ainda mais
impossibilita a utilizaçio de
programas rotineiros
desse tipo de problema.
( :1. 90/.-}) ,
o instrumental técnico existente sobre risco. Informa que a
P "I. r· t :i. r· do t 0:·or· i!.;·m::":\ da Atividade Esperada de Bernoulli,
Markowitz, Tobin e Feldstein desenvolveram o modelo Média-
t) ,:\ y· i1ii. n c :i. <:\ . De acordo com este modelo, pressume-se que o
tomador de decis~o escolha a alternativa que apresente menor
mó d :i.~!. P~l r· <·l. :i. ~;JI..!. :·,).1 d:;;~
alternativa apresenta maior m6dia e maior variância, vários
critérios foram desenvolvidos para a decis~o,
segurança mínima de Roy, o da máxima chance condicionada d~
Telser e da segurança fixa de Kataoka.
Citando outros autores, CRUZ
que foram desenvolvidos tamb6m modelos de incorporaçio de
risco para a propriedade agrícola. How & Hazell aplicaram a
programaçio linear quadrática. Posteriormente, Hazell propos
o uso do modelo II iH :i. n :i. m :i. ;;~ ;:~. 0;;: ~~í. C) d () dí'~j;·v·:i.o ;:·).!:ij,;c)luto tot::·,).l'l
P D d (-,:. n cf.;) .... j". (-:.; u t :i. :I. :i. ;,,~ "I. r· clt,:·
convencionais de programa~io linear. Outra alternativa para
incorporar risco em modelos de planejamento da propriedade
:,.). 9 r :í. c o I ;;~ Ó :,'l. i:: l::' o r' :i. :,,1. d o ~:; .j o 9 o ~:;. O PC) n t C) :i. li :i. c :i. :':-1 1 d ;:.). ;;~ n :.;·1. 1 :i. ':;; l::'
() c r' :i. i:: ér :i. () de) 1'1·'l,1>-:::i.mo ~,:·ntl"(·:·:· o':::· I·,j:{n:i.mo~:; G<:\nhe)~:;"., ond~:-:' o ----
t eHi"! ;,1. d (n' de decisio escolhe p :i. Df ::::.~::.
resultados de cada alternativa.
Para PERES (1984, p. (.:~?·:.:.:i)
precisam de instrumentos analíticos adequados à avaliaçio de
níveis dtimos (ou eficientes) de produ~io que lhes permitam
estimar os efeitos econ8micos da adoçio de t l:~ c n o 1 e) :;;1 :i. :.:.). ':;;
:.:.). :I. t ~,f r n ;,). t :i. v:·:·). ',:; ~,~ m rend:':'l qU:':-l n to
'v' ,,). '1" :i. ,:'. b :i. :I. :i. d :::'1. d ~:-:. , diferentes níveis de lucro ou
1" :i. ~::. c o ". Em ':0; l:~ u t 1" ;;). b :':'1 :I. h o J d l:~ ':;; :::~ n \} D :I. 'v' l:~ U i:f t :::~ ~:;. i:: 01..1. um In o di:;' 1 o p :0. 1" :,.1.
auxiliar na decis~o sobre o retornD ou lucro total espeY'ado
pelo empresário rural que quer investir seu capital prdpi" :Lo
em suinocultura e milho. O risco f Di estimado pelo desvio
padrio assDciado ao lucrD total.
No exemplo utilizado em seu trabalho, foi
testada a funçio de produçio de milho ou criaçio
com um coeficiente de correlaçio de - 0.8 entre o retorno
dos dois empreendimentos. Fc):i. 1:,: nc () n i:: I" ,,). do
recursos deveriam ser aplicados no culi::ivo de milhD e 77%
deveriam ser aplicados na suinocultura. num
modelo matemático, qualquer empresário sabe: J I :.:.l
diversificaçio é uma maneira i" <o). c :i. C) n :i:\ 1 d e i" (.:.: d U ;:i: :í. i" i" :i. ~i; c Cl~; ". [I
trabalhCl, al~m de analisar empreendimentos cDmplementares.
apresenta também a desvantagem de tratar de apenas duas
atividades da empresa, em detrimento às demais.
• ••• 1· .. J r ....... '
Entretanto, a incorporaçio de risco tem sido
dificultada pela falta de informaç5es a
no planejamento d~s
empresas rurais. c: o n f o r' me: :i. n d :i. c <:l. d o (~:. m
modelo da m~dia-variincia, minimizaçio da variincia d~
margem bruta total, da segurança mínima de Roy etc.
:.:.). U )( :i. :I. :i. :,.). r'
empresários a tomarem decis5es em condiç5es de risco. Por~m,
d :i.1;; pUl;~ dl;~ necessários para sua
operacionalizaçio. h i 1i; t ,j r' :i. c :';1. ';;;
produtividades locais sâo exemplos de se enquadrarem muitas
vezes na mesma situaçio.
h ;i. ';;; t ,j r' :1. c:·;·). 1i;
produtividades de produtos agropecuários.
T:·;,\:I. p r' o b 1 :;;1m:·:·). J :;;? n t j"' :;;~ t :~). n to., foi contornado por
alguns autores atravis do m~todo de simulaçâo Monte Carlo.
Com esta t~cnica e pela falta de maiores
C198S)J utilizando-se de relativamente poucas informaç5es e
de entrevistas individuais, analisou o risco de investimento
na atividade de engorda de bovinos de corte em confinamento
no Estado de Goiás.
-i'o :i.
investimentos para suplementaçio de alimentos na seca e
m :;;;' :I. h C) r:,·). !l"I i~ n t o d ;':1 ';;; P ;:.). 1;; 1:: :.,). ::.:) li? n .;;;. T :';1. i 1:; j"' :;i1 C 1..1, r ·;;i· C) 'i;; ·i;;· :';~: c. d ~;1 m a n d ;;.), d o ~;; C (l ril
:,:A -r :í. n :,:;. :I. :i, d :,.). d !;1 no \/:,.). 1;; pr':';')' t :í.C:'·)'·;;; p:.;.). j"' ::,\ c o n to j"' n:':l.l"
de produçâo de bovinos, onde o sistema essencial-
mente extensivo se defronta com um período
r' :i. 1:; c: o fCl :i. representado pela
probabilidade de ocorrência das
proporcionado pela alteraçio
p r' o d u (;: fi. o d ~:1 c :"1 d :.:,\ p j" ( )..:i ~? to.
O mes~o m~todo foi
taxas internas de retorno
utilizado para medir o
risco associado ao custo de produçio de diversos produtos
utilizou-se do m~todo Monte
Carlo paKa proceder estudo do comportamento das estimativas
dos custos de produçio agrícola. sob condiç5es de risco.
para o Estado de Sio Paulo. Referido estudci possibilitou
discutir a qualidade das estimativas de custo operacional do
d :i. ~::. c ti. t: :i. r'
decorrentes do sistema de cálculos de custos sobre a
política de pre~os mínimos vigentes na ~poca.
c: :,0), t :·:·1 r :i. n ~:l n ':;; i:l • C)
n0mero de empresas rurais que possuem dados temporais sobre
sua produçio e produtividade. A falta de registros faz com
que o t~cnico tenha que recorrer a informaç5es sub..:ietivas e
:i. n t u :i. t :i ....... ;::1. ~:; d o ~:l m p i" ~:1':;; :,.;' j" :i. o. fi ;:'1 cf ;:i ):; i:l ':;; t :,.). ):; \ .. l:lS t j" :i. ç: (:) ~:1':;;, p j" o p i:k:' ..... :::. ~:1
que este estudo use o m~todo de simulaçio Monte Carlo pai"a
elaboraçio do modelo de planejamento que :i.j":,:,;, :i. n c: o j" p (;) r :·:·i. j"
j":!.·:;;CO.
N~ste Capítulo i feita uma caracterizaçio do
S :':1. n t :,1 C :.:~. t :':·l. r' :i. n ;:i .i definem-se dois modelos de
planejamento: um determinista e outro que incorpora risco.
Por ~ltimo ~ feita uma descriçio da empresa planejada bem
como sio apresentados 05 dados dos sistemas de produ~~o
utilizados pelo empresário para o planejamento.
3.1. Caracterizaçio de Santa Catarina
D Estado de Santa Catarina possui uma
f::·!:;t,,\ div:i.d:i.do
microrregi5es homoggneas, das quais 5 destacam-se com uma
maior participaçio na formaçio do VBP (valor bruto de
produç~o): Colonial Deste Catarinense (29,5%), Co lo n:i.:':·l.l do
Rio do Peixe (21,3%), Campos de Curitibanos (6,4%), Planalto
Segundo dados do Censo Agropecuário de SC
212.301 estabelecimentos agrícolas possuem at~ 50
ha. - 90,2% do total de estabelecimentos - e representam
A utilizaç~o das terras nas propriedades
:i. n d :i. c: <"'. €:i 1..1. ~:.:. cf,:). :i:Í.r·e:",.
efetivamente com agricultura, sendo o restante m:·'i.nt: i dü com
(33,4%), matas e flürestas
CIBGE Censo de 1980).
Sua produç~ü pode ser verific~da na Tabela 1.
TABELA 1. Participaçiü catarinense na produçiü agrícola brasileira dos principais produtos de ürigem vegetal e animal, v6riüs anos.
'I'::::::';;;';;~'~:~:';~~;':';;:':::~"'~:"';;:";:~'~~~;';"':'~~:~';~;""":::::"""::'"'''''''''::'''''"';;:";~";~:;";~~':';"';'::~~~'2~:'::::"'::'""'".,.::;::.~:.::.:.: .. ".:::::~., .. ::.::::::::., .. ".::.,.:.,.:::.:.:.,.::., .. ;;: .. : .. ":.::.~,::,.:.".::::.: .. :.::'::;;~":::":'~;;~:~~::~:'::::::"':::"'l , •. I ..• L I ... , I I ..... 1. ... I ... . ........ .I..L." .. ".!. •.. k!.!.I...,1 ............ · .. !:;...I..J .•... h.(............ I .:!\ I '.. • ' .• ' H I I \I".j I
ÜI:':F-1GIl... ~:)C}; I
1·1·······~~~~ .. ~;::·;:;:!;::~·~~~· .. :· .. :~;;·~;;:·;:~:;;~ .. :~:.,~;;:; ... :~ ......................................................................................................................................................................................................... ·········11
Alho 71.265 22.891 32,12 1990 I
111 !~'f"r'o:;;: 7.43~).fiB;:) ~56?·.é"B6 7,64 :1. 1?(.'iO I
'
I B :,:t n :,:). n :,:t ~:.i :1. !::j . !::.i O ::5 39 . ,:::, ~::: () 7 .' {. <? :i. 9 B O I
I' üatata 2.2:1.9.26:1. 505.92:1. 22,BO R9/ c n
Cebola 709.945 207.507 26,2B ~9/;;~ I Fumo 44fi.569 :1.52.396 33,97 fi9/90~
II Maç~ 374.:1.33 230.333 6:1.,56 fiB/091, Mandioca 23.6:1.6.442 :1..:1.92.799 5,05 fi8/09
,I f"-í:i.l ho 26. !.::.iB9 . 900 i:::: • 6:7 Li. ~:::~:.:;O 1. 0 .. 06 fl9/90 I
1
111. Soja 24.051.000 660.567 2,75 flB/fl9!,: Tomate 2.173.270 63.:1.65 2,9:1. BO/09 1~i90 5.555.1B4 :1.26.340 2,27 fl9/90
I Uva 759.656 70.005 9,32 89/901
I !:lRJ.Q.E.t1 ... .f:\HJ.JJ.ú!." I Carne Bovina 3.4fiO.000 70.000 2,01 19901 C:::l'f" 1""11:,:' FI"' ::,1. n 90 S ;.:: . <~:'2?' . 000 ;::.i06 . 000 l·-;! .• i':::ó ·í CjCj.; I, Carne Suína :1..050.000 321.000 30,57 ;~~~! Iví,z~ 1 ·/.12. O()O ? . í.::OO :1.7 .. :1. 4 'j (;)<:)(1
•~'. "'~~1 ;~".:'" .': ••••••• :, I I Pescado fl2B.290 :1.25.730 15,1B .:( 'j I Leite (mil 1) :1.4.200.000 784.000 5.52 :1.990 .I., .. ".::::::."::":.,.::::.,":::::.:.:.,,~.~:.,,.::::.".,.::.'"::.":::.:'.:'."'::::.":::::.":."':.":::::::.:'.".:.:.:::.".:::::.:" .. "",".:.::.,.:::::::::.: .. ,'::::.":'::::.:'.:'.:'::::::::::.:"':."'::::::::.'''':.''':.'':.::::.:.:::.,.:.:.:::::::::::::;,.::::.":::::.":::::.:.::.: .. ,.:::.,.:.:.::::., .. ".:.:.:.: .. :,J
F CH··I TE: ~;; :{ n b:;' ':;; ~:! I:) n tw. :I. d :':1. (:h;r' :i. c: u:l. t: u r' :::\ d ::;~ S :.:.). n l:: :':1. C:;:-:.. t :.:n· :i. IV~ .. CEPtj/f;C; :í. (?90····9 :i ..
de Fr~nSo (ABEF). via FAX ne 076'ge de 3~.OS .• e
A principal produç~o agrícola
proveniente da pequena propriedade rural, Isto á verificado
p~lo grau d~ importância qu~ participam da
formaçio do valor bruto d~:;' rroduçio (VBP), como carne de
fr';:),n~;Jo (:1.7,49;~), m:i.lho (:1.4,Oé.X) .. C:;'1rni:~ !:;u:í.n.,·), (:1.:1.,.::):];;;:) .. C~'i.i"ni:~
Informa~5~s g~radas pelo contábil catarin~ns~
Catarina iniciou-s~ 05 trabalhos d~ administra~io rural via
Contabilidade Agrícola. Em 1978 .. 05 serviços de Extensio da
Associaçio de Crádito e T:;:i· c n :i. c:·,). d l:~ S ~.). n t :.:~.
Catarina - ACARESC .. iniciaram um trabalho d~ col~ta d~ dados
n./ •
.,. :I. !:;:I. c o';:; econômico-financeiros ( 1..1.';:;0 do
contabilidade simplificada), em propri~dad~s agrícolas,
programa este denominado Propriedades Agrícolas
No ano d~ 1984 o PAT foi I ! . t '! 'j !:!·u ::'!;:. '.::1. . U:l. C (;) p~:.~., o
cujas atividades de suas empresas
agrícolas sao acompanhadas ~m s~us asp~ctos f :í. !i!. :i. c o I~;'
econômico-financeiros. Diferenciou-se do PAT pelo fato de os
r'~5ultados d~ cada ~mpr~sa s~r~m agrupados ~m sub-grupos:
·::>0 1 ••• :'.'=
desempenhos); mcidia
e cola (25% das empresas que apresent:a-
r·:·:·).m o pior desempenho econSmico). Os dados sio organizados
para serem apresentados em reuniio com todos os empresários
participantes do grupo. Posteriormente os
com
melhores desempenhos servem como
perseguido pelas demais.
uma equipe de pesquisadores :::1 l:! >( t: l:1 n .:::. :i. Cl fi :1. ~:; !:: :.;). .:::. 0;.' , d o C fi; n t r D d f.(
Pl:!·;:;qui·;:;:·:·). CPPP/EMPASC, reali-
Oeste Catarinense,
pDssuiam semelhan~a em suas atividades. Estabeleceu-se entio
o acompanhamento de empresas representativas de seis grupos
cf :i. !:; ti n t o~;, caracterizando-se no
processo produtivo e pela coleta de informa~5es a cada duas
CJ o bj l:1 l:: :i. vo do acompanhamento era
pro oc f:~ d :í. me n t: G!;:. a dm :i. n i!;:. t r· <:! t :i.o..,'o·;:;
utilizados pelos agricultores daquela resiio.
'···10 !:;~:!nt :i. do :,'). g:i.1 :i.;:I:;:·).)"· :.:.).n::-i1 :i .. ;::.:::: .. ::;
EPAGRI (incorporadora da
e da ACARESC) InICIOU, em 1986, o desenvol-
FUMe: i aná r i os). d~ ACARESC cedidos '" EMPASC/CPPP P., .. ·", d .... E.nvolv" ... · t.·abSl 1 hos f'lO py"oey-.amn Administra~~o Rural.
computadorizado de acompanhamento e
ancilise de propriedades agrícolas diversificadas denominado
MULn~ARM (utilizado pelos pesquisadores). Já em 1989, com a
finalidade de adequar as anJlises aos serviços da Extensâo,
:i. n c o r por· :·:1. d 0::) ~:; :i. t ~;;. n .;:;
sidades, dando origem a um sistema de contabilidade agrícola
denominado - CONTAGRI~o.
d ~:.:. ~;;. (.:.:. n v () I v :i. do·;;: .. '
ancilises detalhadas i l(.:.:.}{ •... F> C) '::; t ti
d :.:.). .;::. r·ur:.:·).:i.·::; . :i .. ;:; to,
entradas dos ativos fixos) inventcirio dos estoques no . , . lnlClO
mio-de-obra; movimentaçio de
i n~:;umc)~::., pr·odu to·;;; :.:l. n :i. il"I:~i. :i. ~:; ; cC)n~:;umo f:,·).m:i.l :i.:,·).\"·
c o m ~:.:. r· c :i. '·:l. :I. :i. ;,,; :"'. (;: ~~{ o pr' D duo t C)~::· . Com
sistema permite gerar relatdrios de interesse do empresário
r 1..1 •• ( CI. l, q LI. (·C: r ~:; f:-; ••• :i <:\ 1"11 p :::l. r c: :i. <,I. :i. ~;;. (p C) .( ::". t :i. v :i. d <:'. d ~c:· ) q ti. ~c: r·:::· (·c:·.j ,." m t o t :::1. :í. l;;
como um todo). Os sistemas foram desenvolvidos
com a possibilidade de emitir re:l.atdrios em valores nominais
ou reais, onde o deflator pode ser modificado de acordo com
vont:;;,.d€·: cio ou C) bj €.:. t :i. vo a ri ci :I. :i. ~::. fc:· .
seqUinc:ia, sio apresentados os relatdrios mais :i. li! por· t :,1. n t: :;;:. l:;
gerados pelos sistemas com os devidos c:omentcirios.
Sl..lski I
.1 • .1. Gerenciador de b~nco de d$do~. desenvolvido pel~ Amhton-T$te.
3.2.1. Margem Bruta
Um dos relatdrios emitidos pelo sistema
cujo cálculo é proveniente da diferen~a entre a Renda Bruta
e os Custos Variáveis diretos de cada ntividade ( P I NHE I F~:O
et alii. 1990; MARION. 1991), ou seja:
(:I. )
onde: MBJ = margem bruta da atividade de produ~io j;
RB~ = renda bruta d <:1. ::",. t :i. 'v' :i. d <:l. d ~i:· d fi: ql..l.~i:
corresponde ao valor bruto da produ~io anual do
produto agropecuário j, T ·'·l. I t. ... ;:l. 1 CI r·
consiste no somatdrio dos seguintes itens: a)
valor dos produtos animais ou vegetais vendidos;
b) valor dos produtos consumidos na propriedade ou
1). t :i. :I. :i. ;:;~ :::\ cf o li:.
aumento do valor do rebanho gra~as ao crescimento
li:·:· e n i'.1 Cl·( d c"( .
CI).i .... c: U li;· t () V:;"I. r· :i. :;:\ 'v'E 1 d :i. r· (·i:· t o do pro o du t C) l:\ !.:.Ir· o P~i:·C U l:\ r· :i. o j.,
II
CV 111 .E X1G'j (i=l, ... ,nl 1=1
onde: Xi - quantidadE utilizada do recurso vari~vEl ii
C i - custo por unidadE do rEcurso variável i.
«(.:.~ ;.
A apuraçio dos custos é feita pelo método do
onde os custos sio
:'·).c umu I :':1. do~;;. mesmos ocorrem. Para o cálculo
dos Custos Vari~veis d:i. j"1::'·!:: o~;;., consideradas todas as
despesas diretas, d:':l m~ro""d::;:'"''
obj"~·). ; c o ri! b ti. .;;:. 1:: :{ v i:~ :i. ':;; .'
mlimentmçio, vacinas. medicamentos. utilizados
dei Pl"eidu to .:i .!.E~
d::;f';;;i:f nvo I \l :i. do':;;
permitem an~lises parciais de cada
:'·i. t :i. v :i. d :':1. d i:f .'
j" i:f 1 :.::\ I:: ó r i o';;; : Pro ei du;:~: um~·).
dE' t :::i. 1 h :::i. d "~i. qU<:i.nto
1,../ :.:.! r' :i. :~.). \} !:::' :i. ':::. forma a atividade
influi no fluxo de caixa da empresa como um todo.
possível também saber, a qualquer momento
desejado. quais os custos vari~veis que foram destinados às
:"). t :i. v :i. d ;:1. di:! ':;: .. D·::;
I,:·:· ':::. t l" U t u r "'\ • '.lar :i. ,,'1. ndo pOl"ém q 1..1. :i:i. n t o :i:i o ~:; itens que comp5em a
Renda Bruta. Custos Variáveis e quanto aos índices técnicos
e econBmicos neles contidos.
:").
incorporaçào dos itens que comp5em a Renda Bruta e os Custos
Om. CI..Istos di r"etsme"nte
o relatdrio apresenta apenas os itens que
efetivamente entram na composiçto das receitas e despesas da
atividade em questio. Desta forma, observando-se quais foram
os insumos utilizados
identificar a tecnologia que est~ sendo empregada,
dos coeficientes técnicos dos diversos recursos.
3.2.2. Fluxo de caixa
o representa um resumo
(geralmente mensal) das entradas e saídas de dinheiro de um
negdcio, durante um período de tempo (usualmente um ano). d
um importante instrumento d ~:f p I :.:.). n í:f.j :.:.). fil ~:f n t: o f :i. n:,·). nc :::f :i. r' o.'
particularmente de controle. i"!..:' ;.( :i. -:::- t f:-:-m d :i_ v f::' r- -:::- <:( ~::.
formas de se estruturar um fluxo de caixa, podendo variar em
sua organizaçto e detalhes. No entanto, todas sto desenhadas
objetivando chegar aos mesmos resultados (MATTOS st alij,
1987; PINHEIRO st alij,
Na irea agrícola, o F I u ;.( o d (-,: C ",_ :i_ ;.( ;':'i
geralmente elaborado depois que o orçamento total do sistema
de produçto é completado. Contudo, vale lembrar que um fluxo
de caixa se preocupa nio somente com a quantificaçio de
todas as entradas e saídas de caixa, mas tambcim com a cipoca
em que estes valores ocorrem; segundo, nto inclui despEsas
ou receitas que nio envolvam dinheiro em espcicie (BARNARD &
1',·1 I X, :!. 979; 1"-'1 c GI:~f::ll---II···1 -:-:-;; t .:~l i i .' :1. 99:1. ;. .
33
se baseia no formato proposto por DILLON & HARDAKER (1980),
especialmente desenvolvido para análise de pequenas unidades
de produção agricola (Figura 01).
RECEITAS EFETIVAS DA PRaDo AGIÚCOLA
DESPESAS EFETIyAB DA OPERAC. AGRIC.
+[ ~_' __ R_~_g_i_~_T_!_S ______ ~1 lL ______ D_~_~_~_~_S:_S ______ ~ + OUTRAS RENDAS
DA FAMILIA I DESPESA FAMILIAR
= RENDA LIQUIDA
=
=
EFETIVA
EXOEDENTE DE CAIXA
, FLUXO LIQUIDO
DE CAIXA
FIGURA 01. Medidas de fluxo de caixa relacionadas com a performance da empresa rural.
Do modelo de fluxo de caixa apresentado,
seguem-se as definições de suas variáveis, que ainda não
tenham sido definidas:
a) Receitas Efetivas (BE) - compreende a soma
de todos os produtos animais ou vegetais que tenham sido
vendidos no ano agricolà e transformados em valores
monetários. Assim, este item inclui também as receitas caixa
de vendas a prazo, realizadas em exercicios anteriores.
b) Despesas Efetivas (DE) - inclui o valor
efetivamente pago a recursos produtivos. As despesas incluem
pagamento de sementes, mudas, materiais, rações, despesas
com conservação. combustiveis, luz. etc. A exemplo do
anterior, este item inclui pagamentos em dinheiro de compras
a prazo efetuadas em exercicios anteriores
c ) Renda Líquida Efetiva (RI ... E) :.:').
diferença entre o Total das Receitas Efetivas e o Total das
Despesas Efetivas, ou seja:
RLE'" RE - DE
c!)
b(·::·n~; de c ,:1. p :i. t ,·:1.1 e de novos empr~stimos ou
f i n:·:i nc: :i. :;·lm~:! n t o·:;; c: o n t r:;·).:{ do·:;;. Co n~:; i:: :·:·1 t :i:).I"iI bém d~:r r· ~:;·c ::!! b :i.mi:! II t os ::::·r(i
dinheiro de alugu~is e arrendamentos, Juros de empr~stimos,
indenizações de seguros, heranças, et~.
e) Outras Despesas (OI!) ;;1. C) c: C) n t r· :::í. r· :i. o
e pagamento de empr~stimos ou financiamentos. I nc 1 u':::·m·····:;:·~::·
aqui as saídas de dinheiro para pagamento de despesas que
diretamente ligadas. mas nec:ess~rias. à atividade
como por exemplo as \:I:.:.). i'1mpri!1·";:·:·l.
r· l). raI .' conhl!.·:c :i. d;:\·,,:. por· o p ~:;. r· :::1. c: :i. o n :::\ :i. ~:;.
propriamente ditas.
f) Excedente de Caixa (EC) - ~ o montante de
dinheiro gerado pelo sistema de produçio que pode ser
destinado para o consumo familiar. 0 calculado por:
EC=RLE+ OR - OD
g) Outras Rendas da Família (OHF) - tem sido
p r· :i. nc: :i. p:i:ll mio! n t ~:;. pelo recebimento em dinheiro
pela venda de servi~os. de algum membro da família.
p'( o p'( :i. (.:.:. d,:! de <i 91" :{ c 01:::, ..
h) Despesa Familiar (DFA) - s50 todos os
gastos em dinheiro. realizados pelos membros da família e - -
q 1..1. i!::' d(·,:~;:. t :i. n"·'.m "l. t :i. v :i. d roi. d f,:' agrícola (alimenta~io.
i) Fluxo Líquido de Caixa (FLC) - corresponde
ao valor do Excedente de Caixa acrescido de Outras Rendas e
deduzida a Despesa Familiar. Representa o resultado final do
Fluxo de Caixa. refletindo uma medida parcial do bem-estar
da família rural. segundo DILLON & HARDAKER (1980).
do';:; :i. n d :i. c :.,). I:: :i. v o ~:;
performance financeira discutidos nos par~grafos anteriores,
as informa~5es de um fluxo de caixa s50 particularmente
Jteis em tr&s aspectos (PINHEIRO, 1987):
1) Indicam o perfil financeiro de um sistema
agrícola atrav~s do identificando períodos
"déf:i.c :i. t: " (lU 1'l::.UP~':·l":::\'v':i. t II dE,' c:;;i.:i.}<a.
reorganizar e/ou minimizar os
emprél::.timol::. necessarlOS. t: ,:\ IrI b é· m :::". :i. df:':' n t :i. f :i. c aj" o
melhor período para realizar investimHntos (fora ou cbnt j"O
da empresa) no caso de um excedente de caixa disponível.
8) Sio importantes tamb~m na adminil::.tr~ç50 do
permitindo um melhor controle e
comparaçio entre as diversas atividades e seul::. respectivos
impactos em períodos restritivos.
~ importante observar que o fluxo de caixa
nio deve ser usado para tirar certas conclul::.5es. De acordo
(i983)~·, citado por (PIUHEIF;.:O ei:: <:\J.:i.:i., 1.990, p.
:::~:] ) } "um :::1 r· r· o 11..1.cr·o l:{qu:i.c!o o 1..1. r· :::~ n d :·::t
baseados em €stimativas de fluxo d€ caixa. Isto n~o
f~;~ :i. to por· qu:::~ v:·:~ r· :i. o·;;; qu.:;;;·
movimento de caixa e que afetam o lucro nia sio incluídos em
u.m f 1 u. >{ o d e c;:·). :i. }< :0. . m u d :·:i n ç: :.:.). l;; no ....... :.:·).lor· do
inventário sio exemplos. Por· outr·o 1 :.:.). d C) } S :.:.). :( d :.:.) .. ;;;
como pagamento d€ empristimos, gastos
despesas da família tamb(m s~o incluídas no fluxo de
3.2.3. Demonstrativo d, lucros e perdas
o demonstrativo de lucros e
transaç5es financeiras (caixa €
serve para medir a lucratividade da empresa, num determinado
período, g€ralmente um ano agrícola.
() )):;;~monl;;.tr·;:·).t:i.vo do;;! I...u.c r· o·;;; ~;;.
Perdas nio possibilita afirmar que o desempenho da empresa e
bom ou r·l.l:i.m .. no tempo. O que se pode avaliar i tUo-somente
aquele período referente aos dados ali contidos. Uma análise
por· d :;;~ m Cl n .;;; t r· ;:.). t :i. 'v' c;. j;;.
::;'. n"\: f:~r :i. o r· E·:l::· ou de empresas semelhantes (I,.JEL.GCH,
P I I···IHE I F:D .:::' f:" .;~ .li .;':.' :i. 9'~~'O:;' .
KAY, R.D. c:ont'-ol ",nd
implsmsnt",tion. TokYo, McSraw-Hill. ~.as. S70P.
F,: l,! n d :.:.). L. ]~ qui d :'1. l··· . ·t . .. :'·i.m:l.. :I. :'1. i" ,
Demonstrativo de L.ucros e Perdas reflete a evoluçUo da
empresa no tempo. Se for positiva, significa que a empresa
está em condiç5es de crescer ( :í. n 'v' (.:.;~; t :í. r' ). c: <". 1,; o <;'. d :í. f,::; r' fi::' n ':;: ;:1.
d r:.:.:' 1:; f:':' u pró P'( :í. o c «\ p :í. t "". :1., c::;". '( <". c t 1',:'1" :í. i.'~ :;:1. n d o ~::. u :: \ d f:,; 1::· c: "t p :í. t ::;". 1 :i. :ir. <". (;: ífi r:) .
Cabe ainda lembrar que nas empresas rurais
nio sio seguidas ~s instru~5es da L.ei n8 6404/76, que baixou
princípios e normas de contabilidade às Sociedades Anônimas
de Capital Aberto. A estrutura básica do Demonstrativo de
TABELA 02. Estrutura do Demonstrativo utilizado pela EPAGRI.
de Lucros e Perdas,
============================================================ , PF':OP. : C6diso da propriedade
j\l!JHE: , Ident. do Proprietá,-io
(.:IND {i f3 i=,: I C OI ... {I ........ /........ D(.~T{j: Emie. .. lilc do
relatécrio
HI..JI'IIC IPIO : DEMONSTRATIVO DE LUCROS E PERDAS
( .... )
( :::: )
( .... ) ( .~. i
( + ) ( :::: )
( + ) ( :::: ) , , I ...... }
( :::: )
TOTAL RECEITAS EFETIVAS TOTAL DÇSPESAS EFETIVAS r':EI···jD{~ L IG!i...! I D{:l ELE TI I . .){~! .. ·J .. I·.· •• ·I .. I .. I~! ... nl-I~!~I-(~·!·/r'-., ... ::." ", :: ... ' .. 1·1 ... , .. 1--I1...l ";'"
TO T{~L. dUDtIHç:{~ I !\!I}EN TE:,:)I:\: I O TOTAL CONSUMO FAMILIAR I." , RENDA DA OPERACAO AG~ICOLA OUTRAS RENDAS DA FAMIL.IA RENDA BRUTA FAMIL.XAR .. DE~:)PES{i F {ij""! I L. I f:~II:;: ....... . , REHDA L.IG!UIDA FAMIL.IAR
· C:i"l!,. · C:r·1I'· · C i" ~l; .Ci"·'!; · [:1"1/; · C:j"l!; · CI"l!; · Ci"l!; .Ci"·'I'· . C I" lI; · Li"l!;
=======================================:==================== FONTE: Sistema dUL.TFARM.
Como se pode verificar, o demonstrativo está
dividido em duas partes principais:
opera~io agrícola e rendas e despesas que nio dizem respeito
:,.). opera~io agrícola. Operaçio agrícola, n :0. V :::~ I" d :':1. d o:::' .'
C Dl" 1" e~;;. po n df::'~ ~,\ p"I.l" t (.:.~ 110 Pf:,:'j"' :::\C :i. C) 1"1:,:1.1 11 do d I:::' mCI ni"· t j" <:1. t :i. '.lO, OI..!. j::.f'~ j ,',1 •• '
aquela referente ~ produçio de bens agropecuários.
A forma de apresenta~~o deste relatdrio nio
com aquelas encontradas 1"1:,".
Coril :i. i;;· t cl ., nCI :i. t (':':'m ::;::. :::: . :i. , prop5e-se uma nova
estrutura que se assemelha a esta mas que contempla os itens
utilizados neste t :i. po de demonstrativo.
utilizados neste Demonstrativo seguem-se suas defini~5es ou
formas de cálculos:
a) Total da Deprecia~~o CDr)
custo pelo uso (fun~io da intensidade do uso e manutençio) e
obsoletismo (fun~io de novas tecnologias na produçio daquele
bem de capital). Cada bem de capital possui uma IIV :1. d:,,,- i.Í. t :1.1"
ao longo da qual ser~ depreciado, diminuindo desta forma seu
V:·:·).loj" :i. n:i. c :i.:'".1 . (!···!Or':D!···IH(~ , :1.90:1. ;
HOFFMANN 2t alii, 1907).
b) Mudança de Invent~rio (MI) - ~ considerada
a diferença entre o estoque final e o estoque inicial dos
produtos agropecu~rios. :i. t €·~m.,
considerado com o devido rigor, é importante
possa retratar fielmente o valor bruto da produ~io durante o
período em análise.
c ) Consumo Familiar~4
total dos valores dos produtos produzidos e consumidos na
p r' o p l" :i. (.,:. cf ~'. de., P E 1 í:\ .p <,. In :{ 1 :i. <". .
d) Operaçio Agrícola (ROA).
da atividade agrícola, destinado Q remunerar
f:;: •. tO)" E' !,; clf.·:· pr () duç: ~{o. ,,§ ti. ril :i. n d :i. c :::\ do l" (':~c o nôm :i. c o .... f :i. n<:\ nc I:::' :i. i" () do!:;
11'1:").:;.';;; u i:: :i. :I. i ;,!: :,~. do!,; n :·'i. literatura específica
P01" ';;; ~,! j" um :·:·i. IH i;;' d :i. d :':1. considerada muito prdxima do
:1.9?'?; PIHHEI!=i:O ~;;·t ~1.:I.:i.i, :1.990). T~;;'l'iio!,; ·:::u:;;!:
ROA .... RLE - DP + P/I + CFA
i) Renda Bruta Familiar (F~BF) .... r~'f·;;;u.l t~·i.do
da renda da operaçio agrícola acrescida de outras
f :'·i. m:í. :I. :i. ::,\ (D F: F ), Ci ti. !;;. ~,~ j :.:.). :
RBF .... ROA + ORF
k) Renda Líquida Familiar (RLF) - no sistema
HUL. TF {', F: 1"1 , Ci L.u.::: j" o L.:{ qu :i. dc.
dEstina a remunerar ":':'IH p i" t,:' ~,; Ú '1" :i. D ( :i. nc :I. u !,; i Vi::':'
:,.). d m :i. n :i .. ;;,. !:: i" ;'i. r;;: ~:{ D ;. o capital investido no
sistema produtivD (inclusive terra) CDnstitui uma medida dE
lucratividade que PDde servil" para CDmparar o desempenho de
·t:@m sido
repres~ntar a e~etiva renda proveniente da ativid~cle asricol~. uma vez clt_le C) DL.,fo" testem Pfiil'rM"'~inc:lC!) de yMsc::e:J.t.atm- e nato clem Y"sl'"\da.
.. !·)O
diversos sistemas agrícolas. (C1i...!EDE~:), :1. ?D? .i
alii, i??O). A Renda Líquida Familiar ci representada por:
RLF = RBF - DF
8.2.4. Outros relatdrios auxiliares
O!:;. computadorizados têm p *,:"( mil:: :i. d ()
com a mesma base
r' I!." :I. <:'. t Ó j" :i. o ·i;;. P :i:"! r' :':1.
qUi;~ :i. j"':'1 realizar. Alcim dos
d (':: ';;;. c r' :i. t 0:) ';;; •. '
po'::;!; i b :i.1 :i. t :'·).m í;~S t: u do';;;. m:'1. i!;; particulares quanto a tipos de
trabalhos realizados, trabalhadas em cada
:, .• t :i. \.J :i. d :.:,1. d i;~, n 9 d :;:~ h o r :":1 ';;; trabalhadas por pessoa em diferentes
atividades e 09 tota:l. de horas trabalhadas. Emite relatórios
sobre os ativos fixos: valor de compra, n2 de
movimenta~~o e a posiç~o dos . " . lfllClG í;:'
final do ano, com seus respectivos valores.
Dutr'o relatório emitido e
econBmicos, dividido em p r :i. In (.:: :i. r' <:1. p :;;1. r' t fi:
totaliza as rendas brutas em termos de valor, percentagem e
por ha/SAU~e de todas as atividades agrícolas com
'v' í:~ 9 :::[ t :.:.). :i. !;; o ti. :.: .• n :i. IH :.: .• :i. !;; ; :'·).pr·:;:;··;:;:::fn 1:::,.) .
. 1. e.'i SAU '" S'.'Psr"of:(c::1s ""Sr";:<:ol"" útil.
'v' ~;~ n d :i. do·;;; , renda por diferen~a de i n'v'i;~ n t: :,.í. r· i o,
cEss5ES intErnas E consumo familiar.
totaliza 05 custos variiveis e fixos.
rEsumE os principais índicEs Econômicos considErados Em uma
explora~io agrícola, tais como: renda bruta
bruta total, rEnda da oPEra~io agrícola E lucro.
QU;:·lndo () tr·:,·).b:·:·l1hci é f:;;;·:i.tci com I..l.m ::.:)I"·I..I.po di;~
emprEsas rurais, utilizando-sE o CONTAGRI, POdE-SE vErificar
o desempsnho da empresa analisada em rela~io às demais de
gr·upo. sio apresentados por sub-grupo,
:i. n cf :i. c :':l. n d o o·;:; valorEs médios das EmprEsas com mElhor
desempenho (denominadas II C :'·i. b :;:! .;;: :.:.). II ).' d :·:·i. q U ~;:. :I. ;':·i •• ;::. c: o m d :;:;. ~;;. i;~ m p i;? n h o
rnédio ( d ~:.:. no m :i. n :':l. d ,:1. ~;;. "mé d :i. <':\ ") d"l.ql..l.el:"I.-:::. com
rill':·:· :I. h o r· (.:.:. ~i; .' e rEalizado um tr~ba:l.ho educativo junto às
empresas do grupo.
Por· l..Í.l t :i. mo, mas n~o menos importantE,
apresentado um Balanço Patrimonial Convém
qUE estE rElatdrio é uma II-FCi t o gr· <:l. f :i. <,I. II do qu'·'I. dr· G
financeirCi da firma em uma certa data. o seu CibjetivCi é
mostrar a estrutura dE capital naquelE dEterminadCi instantE,
assim como -Fornecer indicadores da sa0de -Financeira da
Nas palavras de IUDfcIBUS (1981,
:.:~. n;.:·).1 :i. ~:;.:::! :';'1 P Cj n t: :.:.:~ m:,·).:i.·:;;
d I,:·:· o LI. 1:: r· Ci
convenientemente utilizada, pode transformar-se num poderoso
'p::i:i.nt,:l dE' contr'olt:-:" d"l. <·:i.dmin:i.~:;tr·:i!I.(;:~{o"
Com uma s~rie de balanços da empresa sio
feitas análises horizontais para avaliar a evoluçio dos
itens ao longo do t :::1 m p Cl. ti -F :1. n :.:~. :I. :1. d :.:.). de p r' :1. n c :i. p ~.). I
horizontal ( apresentar o crescimento dos itens atrav(s dos
anos, a fim de caracterizar tendências. Neste particular, a
evoluçUo do PatrimSnio Líquido P.l.- da empresa d de
f f..I. n d ;:·).ITI ~,1 n t :;.). :I. :i. m po iH t :~i nc :1. :;.) .• ~ exatamente neste pontCl
ordenam os demonstrativos, ou seja, como se Clbt(m o P.l., no
f:i.lv·).l de um exercício a p:.:.). r' t :i. r' do P.L. :i.n:fc::i.o do
ex~rc:íc:io e da Renda Líquida Familiar.
8.8. O modelo de planejamento
das atividades mais complexas e difíceis nas quais um hClmem
pode se envolver. f,,', :<,: &:: ..... I o
contentar-se em fa2ê-:l.o pior
:i. IH P0:' r' d c' ::{ Vt':':'} I I •
~ objetivo de todo empres~rio aumentar ou, no
m:f n:i.ll"Io., p :':;1. t r' :1. !li .:::. n :i. () l:í.ql..l.:i. do. Com
t *,:c no:l. o 9 :1. ::,1. , t':':'m
sistemas computacionais J
I I :::( ri t: (.,:. '/ (.:.; r' ! I, C o li"! d :i. f I,:·:· r' e n t (.,:. ~::. 9 r' <":\ 1..1. !::. d (.:.:. p r' () b :::\ b :i. } :i. d :::\ d (;.; i=:. ,
de decis5es que poderiam tom;.:·).d:·:·).·::; .'
objetivando o crescimento da empresa.
Conforme enunciado no Capitulo I, o ei b ,:i ~:,' t :i. ~/ o
geral deste trabalho J
:i. n t ~~. 9r' :::\ n do c: o n t r' o 1 ~,:.
f in:;.). n c :::1 :i. r' o d :',1 ';:; :,.). t :i. v :i. d :,.). d ~;? ~;;, :':". d:.:l. p t :.:~. V ~;? 1 :,.). c: :,i d :,". ~;I m P r:;:;· ';:; ~:1. r' u r' :',1 1 I I .
Neste sentido. prop5e-se um modelo que auxilie o empresário
rural nas tomadas de decis5es e que, inte9rado aos sistemas
c () n t ,,'1. b :i. 1 i d:::). d(,:: c: a t :::\'( :i. n ~:,' n j;:. f..: , <:\u}-::i.l :i.\:::·····o no
financeiro de sua empresa. o modelo est4 estruturado de
forma a permitir que sejn alimentado pelei sistema contábil
~:.). ';;; ';:; :i. m c o m o
existentes. ~ um orçamento anual envolVEndo as atividades da
empresa rural. Seus resultados sâo apresentados sob dois
enfoques: no primeiro descreve-se o modelo determinista com
seus principais componEntes E em seguida, cf 1:::- -F :i. n (.:.; .... -::. f":: () ~::.
elementos de risco a serem incorporados no modelo.
3.3.1. O modelo determinista
em primeiro lugar, que
r' :;;f 1 ~:.). i:: Ó j"" :i. o i;; I I P r' ô .... f o r' li"! :,.). " q 1..1. :;;f P (:) i;; ';;; :.:.). m ';;; i;;' r' c o m p ~:.). r' :':'1. do';;; c o m :':'1 q U i;f 1 m· ';:;
gerados PElo sistema contábil atualmente utilizado PEla
EPflGP I. di;!';;;C r' :i. to';;; nCl :i. t: :;;Im :.,). n t: !,' r' :i. C) r'. (.:";;;.j;; :i. li"! , Oj;; r' ~;?:I. ;:1. t: ór' :i. O';;; do
44
planejamento terao a mesma estrutura daqueles, para que seja
possivel o oontrole finanoeiro da empresa, ou seja: Margem
Bruta das atividades de produção, Demonstrativo de Fluxo de
Caixa e Demonstrativo de Luoros e Perdas.
Para que os objetivos sejam alcançados, é
preoiso espeoifioar os oomponentes básicos do modelo de
planejamento apresentado na FIGURA 02.
Sistema Contãbí~ Série Histórioa de preGos
P~ane~amento das Atividades
ExeouGao
Contro~e
FIGURA 02. Estrutura básica da proposta de modelo de planejamento econômico-financeiro, para empresas rurais diversificadas de Santa Catarina.
No planejamento determinista, o sistema
oontábil da empresa, série histórioa de preços e sistemas de
produção, fornecerão os dados básicos para o planejamento
das atividades de produção e outras atividades da empresa.
o modelo contemplará pro odu to·;:;
(s:.o I i:: e :í. r· o~::. f:.' consorciados): arroz :í. r··f" :í. 9:::).d.;),
feijão (safra e safrinha', soja, milho, consórcios de milho
x feijio e milho x sOJa, trigo, mandioca, bovinos de corte e
d i:1 1 ~:1 :í. t i:1, ~:; ti. :í. n.;) .:;; modelo certamente não incluirá
as ai::ividades agrícolas do E ~:; t ;:·l do, ~:;i:! r :í. :'·i.
<:1. C r· '::; d :i. i:: :::\ ..... ,,:. \':.; ql..l.~::. ::.!r:::I.nd~:·:·
propriedades agrícolas~6 catarinenses poderio
:':->.f1C) p :,~. r· I:: :i. r d C) m ::l:. ·:li mo, I..( In ;:.l. o~:; pr·odu!::cl~:;
:í. nc lu:í. do·,,:. representam cerca do
o modelo contemplará i::ambcim as atividades de
venda e compra de ativos fixos, valores a receber e a pagar,
assim como os emprcistimos efetuados ou tomados.
a) Sistema contábil
Conforme apresentado qu.:::l.ndo de .,,:. c r· :i. ç ~:{o
sistema contábil
controle das aç5es desenvolvidas durante o ano agrícola,
armazenando dados e gerando informaç5es ~teis ao p :I. ;::\ n I:::· j <:1 •••••
mento das ai::ividades agrícolas. como :i. n~".l:: r· u ....
:1. <f::. ut:il:f.zãilda nãi\ \O-L., r".a, J.
mento a ser utilizado na realiza~io de cálculos auxiliares
depreciaç5es, valoraçio de estoques, etc.). O sistema emite
anteriormente descritos, ( :·:~.1 9U n ~:;
deles) reproduzidos no modelo de planejamento.
b) Sirie histdrica de preços
A EPAGRI edita mensalmente um boletim deno-
minado PREÇOS AGRíCOLAS (pre~os p~gos e recebidos por
::":"'.91"" :i. c: u 1 to r· 1::: ~:; di::: ~:),:\ n t ,t Ci:1. i:: :::i. r· i n':l.) . [·:;;t:I!::· b:,·,.nco d~:: d;::i.do~:;. contém
informaç5es compreendendo um período retroativo ao ano de
ql..l.<":l.ndo d",.
Sabe-se no entanto. que H previsio de preços,
de arriscada e sujeita a erros
freqUentemente usada. N~ pritica, o critério mais popular e
o uso de um vetor de preços obtidos na ipoca em que se
elabora o planejamento. A principal vantagem deste critério
está na facilidade de seu uso.
Por outro lado. é preciso fazer previs5es
baseadas em suposi~5es tio realistas quanto possível sobre o
futuro (NORONHA, 1987). 0 possível portanto, projetar pre~os
fu i::ur·o~:; do·:;:. pr·c,du. to·:;;! insumos e servi~os que estio sendo
oo!.}?
;':'1 C ü li'! Fi ;':". n h :':1. do 'ii; , ;.:.). P;·:·).j"t:i. j" d;·:·). ·ii;éi":i.ii! h :i. li; t Ij r' :i. C ;.:0).
disponível na EPAGRI.
I···lo P()j" ém, ;::\ ·I':i.m
c C) n h i:? c :i. li'Ii:? fi t C) do'::; do
~:.:. In P j" i!.':' ·iii· ;::í. r' i o , de
pr·odf..l.to·:;; ii? .:;:. i:;' j" '/ :i. ç: C) .:;; c o /i'j Cf u ;':-i. t i" D n :{ 'v' ii? :i .. :;; di:?
h :io s t ó1'o :io c :;:0,. oi In :( n :i. m C) ~i·., m o cf <:\ :i. ·;:i·
Ir! ;.;). )( :i. m () .;;; (:;;1 m CC)nst~rio t~mbém, n~
do
do':;;. ·i;;.t:·~·( i~':'ln u t :i. I :i. :E'j'I. dClS.,
empresário definir :i. i"~rO
no ql,v·).:i.·;;; o
sistema irá elaborar os resultados.
C) Sistem~s de prC)du~io
A EPAGRI, desde o ano de 1974, vem publlcando
do':;;. ,:>1" i nc :i. P'·:l. :i. i:;.
pi"odutos ~gi"ícolas cat~rinenses. Qu~ndC) d~ el~bor~~io destes
ii;:i.·:;;tii?m;,·).·:;;, reunem-se técnicos
interesse. Baseados
c: C) n I:: ;:). t (:) .:;;
d~;~fi ni dOii; C) ·i:; .
.l."7 das épocilAs das c:livSy"wiií\S
qY$ntidades de inmuMow/produtos etc.
do
planejamento proposto.
(:011'1 1..1. ·i:;. () um:;:i. p 1 ,:\ ri :i. 1 h,;,.
denominado PLANER.WK1 e r::: o 1"1""
templará as atividades do':;; ':;; :i. S t ~;? m :,.). S d::;? P'i" Co di..!.';;: :':~:o d ~:~ ':::. c j"' :i. t: () '::~
item 3.3.1. Constará de campos para arma-
insumos/mio-de-obra
no ~.). nD
o empresário rural pDderá,
p./. <:i n:t .!. h:;:\ ~;; p 1 "i. n I:::' j a j" ~;; u "i. ':;;
p j" o d u. 1:: :i. "J :i. d"). d~;? do pj"odu to
considerando suas preferincias.
pj"odu tOl" t":':'/H
·:;iU;:·). Pi" o P i" :i. ~;? d:·:l. d::;~ , d~;1l:: ::;?i" m :i. na d:~l.·:;;
t i!..:' r j" ;:.( .1. oi" P :;:i. j" :;:i. plantio de suas lavouras. As dimens5es destas
va.l" :i.:·:1.m mu :i. to pouco :,.). no
conhecimento as quantidades dos diversos insumos p serviços
dispensados. Isto posl::o,
possuem anotaç5es contábeis, que ~ a grande maioria, sugere-
se que o planejamento das atividades seja f~:·:·:i. to POi" ";;:)1,:::,1:>:;:\ i'
de forma a facilitar a tomada de informaç5es.
e reali2B operB~5e~ cem n~mero~. aPresent~ndo os re~ult~dQS em ~orma de
t~bmla~ cu 9r~~ico~. denominado Lotus ~-e-s. comerciali2~do Pela Lotus OeveloPmIDnt ~orPoratien .
.1. CY' Tamb6m denominados lote~. S~o p~rtew de ~re~& dQ proPried~de
com dime.·ues.eJewlo CJue~ v.ar-iãi\n1 de âi\c:oTRdo com em opc;:3\o ele e:a'\cJca F,,-(;:>duto'l'" \-I..,ral.
d) Planejamento das atividades
o planejamento das atividades da empresa
preenchimento dos dados dos sistemas de
d:,·). ~;;
:::l t :i. v :i. d :::1. d f~' ~;;. .
informaç5es gerais da empresa
indicaçio do saldo inicial d li? C :;1. :i. ::-< :.:.). ;
pagar e a receber;
gastos com energia el~trica; manutençio e conserva~So das
b li? f li? :i. t o 1" :i. :·:·i ~i; , m :.:.). q u :i. n ;':'i ~i; ou
j" (.:.~ c E~ b :i. m ~,:. n t (:) j" E: c: I,:.:· b :i. m (Ó':' n t <:) s
:':;1. I u 9 ti é :i. ':;; ; p r' C) p j" i ::;1 d :':1. d::;i' .i
D com p u t :':iC :i. 01'1:':').1
de 1" ~:.:. I ;';'1. t Ó l" :i. () ·::i·
··p·(C) .... fOl"m:'1.'· . relatórios constarSC)
individual de cada atividade (vegetal ou animal), bem como o
desempenho e a situaç~o da empresa como um todo, descritos a
~i;:i::' 91,,1. :i.l" .
e) Relatórios do modelo determinista
e.1) Margem Bruta.
A obtenç~o das Margens Brutas e de 9rande
importânCia na tomada de decisio do empresirio rural. No
!.!.=.;()
ser negativa, isto significa que
Nestas condiç5es nio será
possível trabalhar nem no curto prazo.
d :::f t ~:? r' m :i. n :i. '::; i:: :.:.). da Margem Bruta.
r·~:fl:~l.tór·:i.o o empresário terá que ter definido as atividades
:i. r' <":Í. :i. m p:l. f.·:·me n t <:1. r' e preenchido os itens da p]. ,:1. n :i. 1 h<":"I. d()
d~:? produçio correspondente. c :;·i :I. c 1..1. 1 o .:::.
processados automaticamente c o n~:; t :.:.). r' ~:?m
apresentario os custos variáveis diretos,
meses em que eles irio ocorrer,
to i:::;'ll . f.i P '( ~:f ~:; ~:? n t :.:.). r' :0. i:::·:1.lnbém,
diferença entre os d():i. ·m· corresponderá a Margem
E' .1' ~,: :i. t: o ~::.
:.:.). t :i. 'v' :i. d:.:·). d~:?·:::· )) r' u t :"l. ~:; <:? '::; t i m :.,). d :.:.) .. :::.
apresentadas num~ mesma unidade, ou seja, hectare ou unidade
::\"1. n:i.m<:l. 1 .
Margem Bruta para a ai::ividade de Bovinocultura.
Para as demais atividades, culturas ou animais, a estrutura
básica é semelhante, variando quanto aos itens que comp5em a
renda e os custos variáveis.
TABELA 8. Represent~~io d~ estrutur~ básic~ p~r~ o cálculo d,·:" •. S H::":" •. r· 9~'· ni;:. DI"· u t ::";"'. i;:· . l"iC) d.,:·:·J O p<\\ r· :::i. C <fi J C u:l. O d::":\
1'·1 :.;). r· EI ~;~ m ·ü r· 1..1. t ;1 p :·1 r· :;.). :;.). :.:.). t :i. V :i. (I :·:;1. d ~;~ d ::;~ b Cl \l :i. n O C u 1 t u r· :.:;\ .' por U. (.!) .9(:)
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::: , PROP.: Código da propriedade ANO AGRTCOLA --/--1···ICn·1E: Ident. do proPrietário
r:'I·fTIJTDtiDE: Centro de custo ..
ti. 1:i:ENDr:i BF:UTf':t .... I... e :i. t (;.; .".'~:. n d i ciD
- Leite cDnsumido - BDvinos vendidos - Bovinos consumidos .... QUI':.:· :i. j o v (.:.; 1""1 d :i. do - Queijo consumido - Outros produtos vendidos - Outros produtos consumidos ·rC) Tr-1L Df.:) r~EI···.!Dtl
B. CUSTOS VARI~VEIS DIRETOS .... I·'j,,\ n d :i. oe ,oi •
.... 1'·I:i.1 ho
- Outros ~1imentos .... 1·'1;::; d :i. c alrlfo·:· n t Oi;;
.... ~:):·:-l1 c Ofi"lUIlI
.... S,,\l m:i.I"i,,·:·r·al
- Descontos diversos - Outros custos variáveis TOTAL CUSTOS VARIAVEIS DIRETOS
relatório
r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::;;::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::
FONTE: Ad~pt~do do sistem~ MULTFARM. , I N Ii I C E S RENDA BRUTA/U.A. CUS1TI V.lnTAL/U.A. MARGEM BRUTA/U.A. MARGEM BRUTA/VACA
U.A. - Unidade animal
e.2) Demonstrativo do Fluxo de Caixa.
o flu><o
orçamentário é muito utilizado para estimar as necessidades
c: r· é d:i. to
í;rmpr· é·;:; t: :i.lilOj;; . l...lm de seus primeiros prop6sitos é fornecer
informmç5es sobre as entradms e smídms de cmixm dm empresm.
deste demonstrativo será automaticamente pr í;~:;:~ nc h i do
pelo sistemm computmcional. t ':!.IH bém
:;~.qu :i. , o empresário deverá definido as atividades
preenchido os itens referentes mos
correspondentes e dados gerais da propriedade.
Convém lembrar que o Demonstrmtivo de Fluxo
de Caixa é um importante instrumento de controle da empresa.
Ele indicm o desempenho das opermç5es mostrando a germçio e
uso de caixa. Ap6s uma análise inicial, o empresário poderá
!!déf:i.c:i.t " E
que se apresentario. Poderá
t ;;, ' .. lCI" replmneJmndo suas mtividmdes.
manter o plano de produçio, poderá melhorar o fluxo de caixa
c.;)m o p r· ~:~ ":.:. n c: h :i. IH E n t o
í;~ >< :;;;·m pIo, :.,). ní::Cí;:·j;;.·;;;:i.d:·:·).d:;:;· de empréstimos a
SErem tommdos, pmgmmento dos empréstimos, vEndm ou compra de
bí;fnj;; dí;~ c:·:l.P:í. t:;~.l.
TABELA 04. Resumo do Fluxo de Caixa mensal da empresa rural. ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::::::::::::::::::::::::::: , PROP. Nº ____ ANO AGRICOLA __ / __ Dl~1 T(~~I: ........ / ......... / ....... . , NOME: ________________________ MUNICIPIO:
ESPECIFICAÇ~O\MESES A S O N D J F M A M J J X ......... , ........................................................................ •••••••••• ~ •• ~ ...................................... ~ ............ ~ •• ~ •••••• ~._ •• ~.~ •• •• 0' .~~ ••• ••••• ~ ••••• _ •••• ~ •••• ~ •• ~ ••• ~ •• ~~. ~.~._ •••• "-'-"-'-~ .... ~ ....... ~ .............. ~ •• ~ •••• •• _. ~._ .... ~.~ ........ ~ •• ~ ... ~, .. ~ .... ~~. __
01 - Caixa inicial 02 - REcEitas EfEtivas 03 - Despesas efetivas 04 - REnda liquida EfEtiva 05 - Outras Receitas
Em p r· .::.:. ~::. t :i. m o ~::. C) u. t }'. :.:~. ~::. j" ~:~ c ~:~ :i. t: :~.). o;:;
vo - Outras DEsPEsas 07 - Excedente de Caixa 08 - Outras REndas da Família 09 - Despesa da Família 10 - Fluxo liquido dE caixa :;::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::;:::::::;:::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::;::::::::::
FONTE: Adaptado de Dillon & Hardaker (1980).
O sub-itEm - Empristimo - foi
Outras Receitas no resumo das transaç5es financeiras por
tratar-se de valor que será preenchido no caso do Fluxo
.,' .! I . .. 1qUlco CE caIxa mostrar-sE nEgativo E o EmprEsário viEr a
tomar dinheiro emprestado.
~ importantE a aprEsEntaç~o da participaç~o
relativa de cada sub-item do Fluxo de Caixa. Esta indicaçio
auxilia o empresário a verificar quais sio os sub-itens que
mais contribuem (receitas ou despesas) na formaçio total do
fluxo de caixa. Geralmente estes itens necessitam de um
controlE mais EfEtivo, dada sua importância na formaç~o do
fluxo de recursos da empresa.
2.3) Demonstrativo de Lucros e Perdas.
Para a Emissio do DEmonstrativo dE Lucros E
Perdas nio há necessidade de preenchimento especifico de
e de dados gerais da empresa.
No itEm 3.2.3, foi aprEsEntada a Estrutura do
Demonstrativo de Lucros e Perdas utilizada pela EPAGRI.
n C) ~:; (.:.:. n t :i. cf o d f~' qUf:; o j"' (.:.; f,:::)" :i. do
relatório possa ser adaptado a uma situa~io de planejamento
da empresa para demonstrar o resultado das atividades no
PEríodo analisado (TabEla OS).
TABELA 05. Estrutura para o planejamento do Demonstrativo de Lucros E PErdas dE uma EmprEsa rural.
::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::::::
PI:;:OP.: C6di90 da ProPriedade
I'-IOHE: .I' Ident. do proPr-ietério
HUHICIPIO: DEMONSTRATIVO DE LUCROS E PERDAS
(-... ) ( o::: )
( .... ::.
. ' , t, .... )
( :::: )
( .... )
( + ) (" .... \ . , ( :::: )
.:: +::' ( o::: )
<: .... ::.
<: o::: )
F(EHDf:~i BF,:U Tt·, TO T{:iL .... ;,' ............ . TOTAL DOS CUSTOS VARIAVEIS DIRETOS .. . !"'ir:il:':GEI.;i üF:UTt1 TOT,~:lL. .... i.,' .
CUS1US FIXOS DE PRODUCAO. Df:: P 1" f,:' C :i. ;:". ç: :::\ <:). . . . . • • . . • • .
. Arrendamentos ......... .
. li ~\ (:) .... d f,:' .... O f 1 r' :;:( p f,:' I" m :"'. n '::':' n t (;.:. . CUSTOS VARIAvEIS IHDIBETOS . LUCRO BRUTO DA PRODUCAO. DESPESAS OPERACIONAIS ..... . Cli..J TF;:i::l:::l F:ECE I T{l~:; ........... . OUTRAS DESPESAS DA EMPRESA.
I .. ' ,
REHDA DA OPERACAO AGRICOLAa~. OUTRAS RENDAS DA FAMíL.IA. RENDA BRUTA FAMIL.IAR ... :o E!::) P E ~:) (1 F 1::1 j"'1 I L. I (:1 F:. . . . . . . . . , F':EI···iü(1 LIOUID(" F(1j····IIL.I(:lF: ...
· [:i"-:I;
· . Cr' ~f; · . C 1" ~!;
· C I" ~!; · Cr'j!; .CI"j!;
· C 1" ~i:· · C 1" ~!;
· Cl" ~!; · C 1" ~i:· · C'f" ~f;
· Cl"j!;
· L 1" ~I;
· CI"ji;
· . C 1" li;
· . Crl!;
relat6rio
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
t.F.!:.\.
Os termos utilizados no Demonstrativo de Lucros e
Perdas e que ainda nio tenham sido utilizados, sio definidas
i:~ m ~:; i:~ 91..1. :i. d :.:.) ..
da empresa que independem do volume de produ~io. Geralmente
m :,~\ Cf u :i. n :,-1':::. ,
equipamentos e benfeitorias; arrendamentos e mio-de-obra
b) Outras Despesas da Empresa (ODE). Sio despesas
que contribuem para a manutençio da capacidade de obtençio
serviço. Compreendem despesas com pagamento de manutençio de
b :::~ n f i:~ :i. t o r' :i. :.,). !:; , t :.:.).}(;:.). '::; , i m po::; te,·::;.,
alusuciis, energia elcitrica e outros custos da empresa.
lembrar que a Renda Líquida Familiar se
destina a remunerar a mio-de-obra familiar, o empresirio
(administraçio) e o retorno ao capital próprio investido no
sistema produtivo <: :i. n c: :I. (.I. !::. :i. 'v' ~,:. Constitui-se numa
medida de lucratividade que pode servir p :,~. j" :"'. C Cl li! P :':". j" ;:-1 j" '0
desempenho de diversos sistemas agrícolas. «(-)UEDEG, :1. 'iíü'ií ;
3.3.2. O modelo com risco
Quando do plan~jam~nto no mod~lo d~t~rmi-nista,
do pressuposto que cada variável
r'~pres~nta a m~lhor alternativa disponível.
as decisões tgm que ser tomadas num clima de
(i pro o duç: ;.~C) n':i. <:\ 9r' :i. c 1 • .1.1 t I..I.·C <:\.' p()r'
c :I. :i. m :0. t :i. c ::·l •• ;:; .' pragas ~ doen~as que provocam varia~5es na
apresentam, portanto, um certo 9rau de incerteza.
Em b o r' <:"1. ~::. (.:: ci ~::.
:"). 9 r' :i. c u I t: u r' :::l. , o modelo proposto neste estudo
considera som~nte a produtividad~ dos produtos agrop~cuários
como a motivadora n:·:1 .. ;:; varia~5es dos resultados .... .
~:~ c: () n C) III :I. c: o ~:~ :'3.
serem aIcan~ados. Acredita-se, ~ntr~tanto,
varia~ões aIeatdrias n:·:·). pro o du I:: i I.i:i. d:õldi;:'
div~rsos produtos agropecuários ~ se v~rificar como estas
afetam o resultado determinista, ~ uma informa~io adicional
importante à tomada de decis~o dos agricultores. Esta será a
:;:~ ';;:. ';;:. íii n c i ::1. d :.~. :,:,1 n :,:·l. I :i .. ::; i;~ d :;:~ r' :i. '::;. c (;) .;". .
Segundo CONTADOR (1981, p ," .
r' :i. '::; c o , ~::' m geral, aparecem quando existe a probabilidade de
o c o r' r' .:::. r' ti. IH r' e ~::. ti. :I. t El do d :i. f ~:: 1" ~:.:. n t f::' d ;:'1. q 1..1. I:::' I.::·:' q u i!..: e r' a I:::' 'i;; P ~:.:. r' <:"'. do' I. ti
po ~:: .. ::;:i. b :i. I :i. d :':':l d:::~ d:::~ .::; i;~ c C) n h:::~ c ~;~ r' o pi;~ r' i: i::' n t: u:':1.1 d~;~ p r' Ci 1;):':1 b i :I. :i . .;:i:,.). d i;~
da margem bruta ocorrer, p o d f:,' ~:: . .;::. r' c (;) n .::;. :i. d f:: r' ::":"l d ':i. 1..l.1"f1 ::":"'. :i. n d :i. C"". (;: ~{(;)
do risco ao qual está submetido o agricultor na sua tomada
a) M~todo de simula~io Monte Carl0
Um dos primeiros construir modelos
com r' :i. ':;;C C) , é pro oc u r' :':1. r' 11 di:!):;C C) b r' :i. r' 11 ;:'). fo r' m~). d;:·). d :i. i:; t j- :i. bu :i. r;;:fi.·o di:!
teori~ estatística EE ,
distribuiç5es conhecidas.
série histdrica da variivel em questlo, torna-se mais ficil
t:·').l i di:;' n t :i. f :i. c:"). (;: ~i. C) .
d:i.·:;;pUi:! .;:I:").':;; p r o du t :i. v :i. d:,·). di:!':;;
atividades de produçlo em diferentes localidades do Estado
de Santa Catarina. Em casos como este, podemos admitir que a
d i ~:. t r' :i. b u :i. (;: i:,i: o d <,l. possível obter de
c:·:·).d;,). :':i ~:Jr' :i. cu]. to r', d:,·). do):; )::·c) b r' i:;' o v:,·>. 1 o r' mo d:·:·).:!.
111;:1.:;.01"
produto agropecuário
:i. nc: I u :i. r' três valores sao
P:·:1. r' :.:.). d,::!f:i. n:i. r' d :i .. :;; t r' i b u :i. ç: ~.rC)
p r' o b :':'). b :i. :I. :i. d :':'). di:! ( F :i. ::.:) U 'i"" :"). ·m· O:J () 4)
descri~io que se segue a respeito do método Monte Carla, foi ,
~::'li'i ~:) (:':-J .: :1.9G:::J, !=ll=='.: E~::·;."····J:!.), al:i.:i (:1.977,
distribui~~eQ normal e
o método Monte Carlo de amostragem, conhecido por
mé·todo d:::,. transformaçio inversa, fe;.:I. Ui:: :1. 1 :1. ;:;: :;:\ do
associar um n0mero aleatório ~ distribuiç~o de probabilidade
de cada variável. S~o utilizados n0meros gerados (u)
partf~ de uma distribui~io uniforme no intervalo de O a 1.
Projetando-se os n0meros gerados na escala de probabilidade
c LI. muI :.:.). t :i. '../ :.;1. d :i .. :::. t r· :i. b u :i. 0;;: :~i o F (;:..() .'
determina-se o valor da variável simulada.
(.:1 f 1..1. n ç: ;~\e) de d :i .. :::. t r· :i. b 1..1. :1. (;: ~Y;:o t r· :i. :: in 9 u 1 '·:l. r·
representada por:
F(x) = (x-a)~/[(b - a)(m - a)]
(B)
.... :i. .... (b
Substituindo-se F(x) por u, a equaçio acima pode
ser resolvida para a variável triangular correspondente:
0.5 - b - [(~ - u)(b - ~)(b - m)J
f(}{)
I I
I I
o "' l.' "' (m - a)/(b - a) <: j. O)
(m - a)/(b - ~) ~ u ~ ~ ( :1. :1. )
I : 1.. ........................................................................ .:.. ................................................................................................................................................................... .
b
F :1. f.lU r· :::\ oa. Fu nç: f:{o c!.;,':. df!: n·:::· :1. cf:::). di::.: di::.: pro Ci b::;\ b :i. :I. :i. d",. de triangular de uma variável.
F' ( }( ) .; .1.
Uj.
}( .:l
Figura 04. Fun~io de distribui~io e determina~io do valor simulado de uma variável aleatória
d :i. s t r' :i. bu :1. ~;: ~:!. D dl,! p r' C) b :,~. b :i. I :i. d :,1. d l:~ d l-? c: :;,1. d :,.). ....' :~). r' :i. :,~. V E 1 ~,; :i. m uI :,~. d :.:,( .
Cada novo valor de x substituirá o valor original (do modelo
detErminista), de manEira a se obter um novo valor estimado
para o resultado que se quer analisar. A repetiçào desse
pro oe: l,! d :i. trll:! n to, l..f.m nl .. íml,!rO ~,; u -F :i. c: :i. :::! n t: l:! ( :I. O . OOC» ..
permitirá a obten~io da distribuiçào de -FreqUfncia da medida
r' ~:f ~:; ti :I. t :.:.), cf () p·(odu. i:: o
c:onseqUentemente da probabilidade de oe:orrfne:ia do resultado
b) Relatórios do modelo com risco
b.i) Margem bruta
Para que s~ pudesse simular os valores das
produtividades dos vários produtos agropecuários, utilizou.-
se o programa SIMULAse., originalmente desenvolvido
simular custos de produçio. Para cada produto :.:-l. 9 r· o p <i~ C U :~í. r· :i. o
foram necessários os seguintes dados: valores mínimo. modal
~:~ m:0.}{ :i. mo cI;:1.·::; p r· c:. clu t :i. v:i. d:·:l di;1·;;; , -For· nl;1C :i. de:.·;;; pi;11 ;:.). "1 l;;·m !:lr· ;:':'. nç: :,1. 11 do
empresário, al0m do preço estimado por unidade do produto e
do custo variável direto calculados no modelo determinista.
o sistema emite uma tabela de distribuiçio d fI: f r· e q U. 6:· n c :i. ,.,( .;;;.
a p r· i,~ ~,; ;;:,. n t :.:.! n do () .;:; 1 :i. m :i. t i,1 ~::. :i. n f i,~ r· :i. o r·
vari§ncia e desvio padrio do valor, freqUincia, f r I,:·; Cf Li. 6:: n c: :i. <":i.
r· i,~ 1 :,1. t :i. v '."1 •• ' freqUência acumulada e histograma
para cada variável simulada.
Di,1v:i.do do no·;;;·;;:·o·;:;
propósitos, o custo varijvel direto deverj ser a r· iH :';i. ;;:; I:::· n "I. d C)
r.!:;lJjJ .... ;:L:.i,.n:·;:d ....... .n.í;}.!-iI.:~!..!:;.i.'..:'.n o n cli;;· é·;:;.;:):I. :i. c: :i. i:: :,.:! do :.:,\.1::1 1..1. ·;;;.I..d r· :i. c. o 'v' :·:·110 r d ::".
constante. Desta forma, sio apresentadas as distribuiç5es de
-FreqUências com as probabilidades de ocorrerem os valores
das Margens Brutas de cada atividade simulada .
b . i:.:~) (Jutrc) . , t' . ri,! .. :0. ,:or· :1.0 do
produtividade de cada produto sobre o
com
d",. ~;;
r·i;!i::or·110 i;:·conl:lm:i.c:o di:!.
empresa como um todo, 0 preciso simular as produtividades de
Ver HOFFI'1ANN, F~., NORONHA, J. F. a CORVALAN, M. X. M;;nnt...""l ele,
pr'cldu to~;:. I"ura.l.,
Assim, pode-sE conhEcEr a probabilidadE dE
ocorrência da Renda Liquida Familiar
me) dE 1 () dE':' t: (.,:. r m :i. n :í. ~;. t "1 .. sEguintEs valorES
considerados constantes no SIMULAS: preços estimados por
unidadE dos produtos ~ custos constantEs. ()
custo constante será representado pelo somatdrio dos custos
variJvEis dirEtos E indirEtos, custos fixos dE produçhlo E
despesas operacionais (gastos gerais> da empresa rural.
eXEmplo dE como foi armazEnado o 11e: () n':::. t a n t (0":: II ncf.~:'
Margens Brutas, o somatdrio dos custos deverá ser armazena,jo
c) Limita~aes do modelo proposto
, ' (.:.; '::~ ~: :::1. n"i.
produtividade dos produtos agropEcuJrios da EmprEsa rural.
Embora se reconheça que sio várias as fontes de risco a que
EStJ sujEita a emprEsa rural (produtividadE do~o; pl" o du t O~o; ,
d Cl ';:; P I" o d 1..1 to';:; , preços dos recursos, c o lo! f :i. c :i. lo! n t :;:0' '::0'
tdcnicos, EtC.), o modElo proposto somEntE lEva Em conta a
produtividade de cada produto. Em segundo lugar,
c: :i. t ,,1.)" qUE o mdtodo dE simulaçhlo MontE Carlo
p r' lo! jo; '::; u p b lo! :i. n di:! P :::1 n d ri n c: :i. ;';·l. io! n t i" lo! :':". S p r C) d ui:: :i. v :i. d :,~. d i:! ~o; d C) !:; d :i. v i:! i" ~; c. ~o;
produtos agropecu~rios. Sabe-se que as produtividades de
ri!u :i. to,:;:. pl" odu to';;; dependem de condiç5es clim~ticas comuns.
E n t j" ~;1 t :~l. n t o J " ';;; !;;' :;:1 ';:; ';:; :,~. :i. n f 11,.1. fi n c: :i. :·'l. é I ~;1 t./ :':1. d:'1 ~;1m c o n t :"'. , ;':·l. ':;:. f o n t: o;:;' ';:;.
restantes de variaçâo, como doenças específicas de culturas,
podem levar a uma pequena dependgneia estatística (ANDERSON
Dados necess~rios para se utilizar
tal procedimento, no entanto, nio se encontram disponíveis
para regi5es específicas do Estado de Santa Catarina.
3.4. Teste do modelo proposto
o modelo conceitual e o sistema computacional
foram testados em uma empresa rural da regiâo Oeste de Santa
C:·:·l. 1:: :"l.r· :i. n:"l . foi realizado para validar, ou
modelo proposto. Também serviu com a finalidade de verificar
a compatibilidade dos dados necess~rios para o planejamento,
Pl...tll···IEF: .. gerados pelo sistema
Optou-se por utilizar os dados históricos de uma
referente ao ano agrícola 88/89, uma vez que
foram coletados e armazenados mensalmente.
Procurou-se verificar a compatibilidade do sistema utilizado
pela EPAGRI e pelo PLANER, atrav~s da comparaç~o entre os
dados históricos fornecidos pelo primeiro e as
do ':;;I:::·9undo. Nio era objetivo verificar
observou, ou nio, os sistemas de produ~io recomendados pela
Pesquisa e Extensio.
J. 4.:1.. V' • '" ! . ~J e s c r 1 (;: :,.). o c:·:·). empresa planejada .
sistema foi testado localiza-se
n :·:'i. C () m 1..1. n :i. d :.:.). d i:~ mun:i.c:{ p:i.G d::;~
Coronel Freitas-Se. Téc n :i. c o':;:· J..I. t :i.l :i.;;r.<:'(ndD .... ~:;~:.· do
identifica~~o, a empresa,
neste estudo, será denominada TE~:) TE.
A exemplo da grande maioria
caracterizada como p j" o p r :i. i:! d :.:.). d i:~
SU:::I.
;':':l t :i. 'v' :i. d :.:.). cf i:! é d :i. v ::;~ I" !;:. :i. f :i. c :'1. d ;':·l. :;·:;nu.:").:i.!:; : m:i.lho ..
feij~o, soja e animais: bovinos e suínos,
';:; :,,), o f..I. i:: :i. :I. :i. :.:1: :':i. d :;1. ':;; tanto para consumo na propriedade como para
fins comerciais. P'( OP1" :i. e c!:;:'( di:::'
c U :I. tu j" :.:.). ':;; cf:::! Hli:!nOI" i:! c o n ti m :i. c: :,.). i:1
basicamente o consumo interno da propriedade, q 1..1. <:~. :i .. :::. 1:; (;.:. j ",. li'! :
r pasto, arroz de sequeiro, m :,1. n d :i. (;) C :':1. , t j" :i. !.~ C)} V i:1 j" d U j" :,'l. ':;; .' f r ti t: :.:.). ~:;
€ aves coloniais.
é· como
j" i:~ p I" i:1 1:; e ri t: ;:·l. I:: :i. I.,! ;:.). d :;~. m é d :i. ;:.). I" i:1 9 :i. :~~ío po '::; ':;; LI. :i. n d C)
b i:~ n f i:~ :i. t o I" :i. :':1. ':;; } :::1 qu :i. p:'·l.mi:~ n t Ol:; n ~:~ c: ~::' E s ~~. r' :i. () '::~
desenvolvimento das atividades. Devido ao relevo ondulado da
trabalhos slo realizados com
tra~io animal, contando ainda com a força de trabalho de 6.5
equivalente-homens.
8.4.2. Dados necessJrios para o planejamento
o sistema PLANER I' . •• .;;:.:1.
de uma empresa rural abrangendo os componentes do sistema
m~,:· nc :i. o n<:l. dc;. no Foram considerados os itens que
implicaram em custos diretos para as atividades bem como as
despesas gerais da propriedade.
do p 1 ;;:l. n ":.: .. :i ;;:\ m .;.,:. n t e;.
inicialmente, os ce;.eficientes referentes aos
insumos, serviçe;.s e Jreas de terra a serem cultivadas, bem
come;. as produ~5es observadas em cada atividade. Posterior-
mente, para verifica~io dos resultados do planejamento pelo
determinista, optou-se pelo uso dos preços vigentes
em cruzeiros de junho/92 (final do ano agrícola). Há de se
ressaltar que ao empresário rural ~ apresentada uma lista
com uma scirie histórica de preços dos Jltimos c:i.nco ano·:;;
conti·:·:ndD D mi·': nc;.r· , , ,. o 1"(Ii::·;':: lO,
ocorrido, assim como o preço vigente dos insumos/serviços e
produtos que slo utilizados n ;;:\ ·i;:· <lI. t :i. \' :i. d <:1. cf f:·:· ~;; •
apresenta apenas o·;:;· no
planejamento desta empresa.
..... ' J....I(:) . Pre~os de insumos/servi~os e produtos considera
dos pelo sistema no planejamento da empresa TE~:)TE. !::)ér·:i.~,? de :!.O:?OO/,)i.::'. (Cr·~I; r·l,t:'1.:i.~:: .. :.iun/9E:).
:::::::::::;:::;:::;::::::::::;:::::::::::::;::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::;:;:;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::;::::::::::::::::::::::::::
r·· ··"··'1·"(·' .,., .... ,. (·'f' .... '; .. j ... I::. ~:) .. :: ... , ........ ,1··1 t,.· {·:I ...I
SERVIÇOS - Contratados POR DIA (~unt~ bbis) POF: DI tl (hofnl,tm) , .. POF: i··"E~:; (hOlrll::·m)
SEMENTES E MUDAS f:; C) \j ~·:·I. .... k ~.=.t F l,? :i. :.i ~Ú) .... I< ~:)
Milho híbrido - kg
Adubo 0-20-10 - kg Adubo 05-20-10 - I<g Adubo 09-35-12 - I<g I nelC U 1 :,.). n i:: ~,? Super fosf.i::riplo-Kg U r· é :i. :·:,1. ..•. k ~.:)
DEFEHE; I I,)O~::;
Form:i.c:i.da .... k~.:.1
Herbicida p/ milho - 1 Herbicida pl soja - 1
PREÇOS DOS PRODUTOS Bovinos de corte - 1<9 Feij~o preto - kg L.0~:i. te .... L:i. tr·o /···l:i.l ho .... k ~.~ Queijo colonial - Kg ~:;o.j:·:).: .... 1<:9 Suínos sorte - kg
(11... IHEHTr.:1Ç(.IC) Ra~io inicial-Suí.- kg Ra~io engorda-Suí.- kg ~:;:,:11 c oll"lu.m .... k !:.:)
n <".:1. m :i. n 0: r· :::1. :I. .... k ~:.1
Dt.! TF~DG I TEI·,I~:; Gasolina - Litro Óleo diesel - Litro Análise de solo - Un
36730 55281 173')7 30600 14609 1')906 ')047 15000
225231 306452 130720 230000
:í. 1- !.:,=j ~:.:-. t.:,:: 6 <:) () ..!.!í.~: :í. ··!.}i.:.~ :i. i.:~ :.7 ~:~ ~':'j ::':) :1. ·4() :1. (:') ()() ·i =:y.::) ~:7 • 1. ;' ! ...
~:~E!i.:~i:.:.:: ~.::.i (:~ :í. ~:~ :l. :'::!\.:;: :í. !:.:j~::!:::~B
?'() :t ~1\ ··~i:.:~ !:s<;) " .(:"::1 :í. .1. r. •• I .... 1
?~~7'::> :!. O r:'~. :;.;.' ,:.:');:.:.~:J (::' ~'5 :.:.y
:i. ()?' E~ :i. ll·l.}~:~ :;? ~:~ ::.:., ?'f~~:'::
;:::~ :1. BO :3 ()?'() 1 ét(.=.~() ;:.:? :1. () ()
:1- ()?' ~:~ :l. !.:5:~5?· i:5f.:.:: t:J i:::r.~B <:){:> 1,. •• ' l :1. :1. (.:.~ {:) :;'5 éri:~;~.~ ~7 ~::: ~:$
r:.:::. :i. o J ..!.IBO :í. !.:.=.; \;;1 () i.:.::!.::.iO()
":~';::5 i::.~ :::~ () :;':'j I::) :::~ ·<l·O :::5 {::t ~.:,:-' 9 () l{.l{·:5 () ()
li?'i:~ 'õ () !.::.i ·1.}9:::~0 ~:~!::.i::·:-· é,(j l.} ,,:~~ :,:.:,i () () .1.
,i~}í.:~ i }, ''''{
")" ;' :i. ():J ~:5 () ;; .~ :::~ ~:::f.::~(l:J
:1. ~:5(? 4 ;:.:2i:~Ei~:5 ~:j() {,=.~ :i. () () ,} !.:5 i?!,::,i ~:~ 'E~ ~~} :::}() ~:~ !.::,i(l? a l~,:j 4·(:"-;6 :l. 9 :!. i:,:,~ ~.7:J
60 :í. :J i? ~3!:.'.i:J ~:~f,::::.7?' ~::jé,:,:·:" .,::}
~5?'O ~;)~;; ~:5 ;::,~ '::} ~:~ ~5 () :.?' i:.:.~ ,i~} ~:j :::~ ~::! ~ .. " ,!.!.!.} ~. !.:59~:~ :1- ~? t:5 ~:.~
i.~i i:.:.~ !::5 :7;:,:.~::j ~::'j j:.:.~ :::~ 1;":1::: ·1 .. ,,! .... i .1.
J6()() <s=:;.;() l~ ~:.) ~:j 4(?~:5
~:~ ~;) ~::: i:5 i.:~ ~5 ;:,:.~ ~:~ :1. ~:~ () () E~(~:I() !,::i =,5:J\;,;::::: i ?' j·IO E~(?~??
:i. ?' ~:.:~ :i. E~,::) :3() :i. ~::: :i. o :i. !'::;E:':~:f
n 4:] :,. (.:,~ i:,:,~ ~,:,:., (:) () ~:~ l:?E: ::':')
:i. ~::; i:5 ~::; Cr :i. ~:j l:??' () ;;,':J!.:50 :i. ;::.;000 :::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::;:::::::::::::::::
precisa deni::ro de al9uns grupos de despesas, como no caso de
medicamentos utilizados COIrI animais ou mesmo com descontos.
Neste caso} na impossibilidade de se identificar e quanti-
ficar fisicamente h ,,·1. V 1;;:. n d Cl :,,1.
informa~io dos custos totais em cada grupo de despesas, os
valores foram totalizados e apresentados (em Cr$) nos itens
l'Oui::r'(J'ii; CU'i:;i::C)~i;'1 etc.
onde s6 haviam valores, eles foram deflacionados pelo IGP-di
de junhol89 para junho/92. Q_sis~ama nio pecmiliu
recomposi~io m~dia das categorias de bovinos e suínos; tendo
q 1..1. (,':' li; fi: r' f ~:~ :i. t ;:i. 11 p o 1" f o 1" ;:1. 11 do ·;;i. :i. j;:. t fi: I"fI :::'1. .
dos sistemas de produ~~o sugeridos pela Pesquisa, Extensio e
Produtores, na empresa n~STE foram incluídos somente aqueles
q 1..1 I::~ (.:; f I:::' t :i. v <:". m e n t ~::. f :i. :.::: i!.~ 1" :::'1. m p;:\ 'i" t ~::. d <,I. 11 t f·:· c ri o 1 o ~:.i :i.;:\ " 1..1. t :i. 1 :i. ;:i: ;':'[ d <:i. 1'1,:1.
safra agrícola 88/89.
16 mostram os coeficientes
t~cnicos utilizados em cada atividade planejada, interca-
ladas com as respectivas tabelas em valores monetários. Os
valores monetários expressam o resultado do planejamento
físico e a escolha dos pre~os que o empresário acredita que
:i. i" ~rC) acontecer. Estas Jltimas
automaticamente pelo sistema. éi bom lemb1"~).t ..
incluem somente os custos variáveis diretos.
constando portanto os custos variáveis indiretos como por
tabelas incluem apenas as quantidades e
valores totais de cada item. No sistema proposto, pOI"élr! .•
estes dados sio armazenados nos meses em
possibilitando assim a elabora~io posterior do f :I. i..l.)( o d (.:.:.
c:,·). :i. ){ :.:.). m :::~ n ';:; :.:.). I .
Em
abreviaturas com o mesmo significado, que sio: UN - unidade;
hs/Tr = horas de uso de trator; D/A = dias de uso de animal
(dias de 8 horas); D/H = dias de trabalho por homenH.
Tf:'~ 13E L.r:':) 07, C (J~:? f :i, c :i, i:? n t m ';;; t ó c: n :i, c O ';;; dos :i, ';;:, ti:? HI:':'l di:? p I" C) d u ç: :-';'0 di:? fmij~o (Safra> utilizados pmla mmpresa TESTE no ano agrícola 88/89,
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::
S 1ST E M A DE P R O D U ç ~ O - Fmij~o ( Safra)
I ""I ~:; U H Cl :::) ~:) ~::'m fi: n t (':'~ ~:; Adubos e calcário
Ca 1 c: ~':{ r' i D ~:;u. p:;;? I" tI" :i, p]. o Cloreto de potássio Adubo dm base (5-20-10) Esterco de aves (cama) (l d u b D c: () b i:? j" t: u j" :,,). ( U I" Ó :i, :':1, )
D '::'~ f i!.'~ n ~;;, :i, v o ~::' I n ~:; :;;? t :i, c :i, d :':'l, ';;; Fun9:i,c :i, d<:t!:; Espalhante adesivo H i!::' r' b :i, c :i, d "'l !::' F Dl" m i c :i, d :,,).
F'F-:EP(.:jP() ~:;OI...O E ~:;EI'''lE i~:lDUF:i::1 li n :"i 1 :i, ';:; i:? do';;; o :I. o tI r' <:1, I" c o li'! i:: I" ,:i, t: o I" (lI" :':1, \" C G m :::l n :i, m :':1, i,;;; Gradear COIi'! trator Gradear com animais Dist, incorp, de calcário Dist,adubo corretivo/trator Dist,adubo corretivo/animal Const, de terraços Semead,e adubaç~o trator Semead,m aduba~~o - homens
TRATOS CUI...TUPAIS Combate a formigas Aplica~~G inseticidas Aplicaç~o herbicidas Aplicaç~o fun9icidas C:':'i.p:i. n:':'),~:; Adubaç~C) cobertura Controle gr50s armazeno
COLHEITA E n~ANSPORTE C Cl :I. h :;;~ :i, t :':'), 11'1 :':'), nu:,:,), :I. Ti" :i,1 h::,:\,
'r r' ~:). n ';;:' Fi Cl l" t ~::' I~~ll" m "',, :i~ I:::' n ,:'t In E' n t o
01...1 TfçOS I TEI",IS
UH h!:;/Tl" D/f.) h';;;/T'r
h!:;,/T'i" h~:;,/Tl" D/H I-;';:;/Tl" h~:;/Tl" D,/H
D/H D/H D,/H D/H D/H D/H P ;:'i. ~; t :i. :I. h ::1. ';;;
D/H D/H Cl"W,/,;;;c C: 'i" ~:' ,/ ~::' c
2~soli~a , 1 U!eo dlesm! :I.
, Ou.tros Cr$ APEA P~AHEJADA ha PPODUÇ~O ESTIMADA K9 DE~::;TIHO: i.)(":'nd<:\"""""",,,,!{9
C () n 5 u m C) / p 1" Cl P I" :i, i:~ d ;:,). d i:~, , K ~:J
c! "f'DE, TU Tt'd", U TI L. I ltlDI::l
J, E:O ()
O ()
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;:':~:5 () () i=.:::40()
:1.00 ;::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::;::::;:::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::li::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::li:::
t) :;.). :I. o r' ::;~ ':;; f i:! :i. j :':~: C)
O fi! b '·il. ~:;. f::
m.:::.n::;?t:;·).r:i.o·=::. <: ~:; <1. f j" :.:.). :>, :.:~. no
I'::'; In c r' u :.::: I:;'; i "f' C) ';::.
do sistema de produçio de agrícola 88/89, projetados
vigentes em junho/92. r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::
S 1ST E ri A DE P R O D U C ~ O - Feij~o ( Safra )
Adubos e calc~rio C ,,'1. :I. c :i:\ '( :i. o B u p :=:! j" t r' i p I o Cloreto de pot~ssio Adubo de base (5-20-iO) Esterco de aves (cnma) Adubo cobertura (Uréia)
D I~':' f e n l=:· :i. 'v' o l=:. I n'::;:=:!l:: :i.c :i. d:·:).l:; F u n !.:.1 :í. c :i. d;:\ ~:; Espalhanl::e adesivo H f:.' r b :i. c: :i. d :,,1. :::.
F o r' m :i. c: :i. d :':;1.
PREPARO BOLO E BEMEADURA r:~1 n :.:~. :I. :i. l:; i:! d Cl ~:; o :I. () f~~\ oi"' ~.~ l" C C) IH t: r' {:'l. t C) i"
ti r' :.:.\ '( C o m :':'1 n :i. m :;,1 :L s Gradear com trator Gradear com animais D :i. s t. :i. nc Dl" P. d~:: c :::\ 1 c :i:Í.j" :i. o Dist.adubo correl::ivo /trator Dist.adubo corretivo /anima:l. C; C) ri '::; 1::. cf ~:? t: ~:? r' l" :':! (;: Ci 'E:;
Bemead.e adubaçio - trator Bemead.e adubasio - homens
TF;~I~) TDB C:UL. ·rl . ..Ih:(.:j I ~:)
Combate a formigas Aplicaçio inseticidas Aplicaçio herbicidas Ap:l.icaçio fungicidas C<:1p:i.n:;·).·::; Adubaçio cobertura Controle grios armazeno
COLHEITA E TRANBPORTE c: o :I. h ~:~ :i. t :;-). !ri :':~. n I..! :;'1 :I. f \ .. 1..1. h:i:\
Tr·:;·l.nspclr· t~:! I~:l r' In :::\ <:: e n :::). In I~': n t: o
OU "n:;:CJ~:; I lEI···IS
8~: ~~ ~;~:I. ;~~! ~;~ ~;~ .::; o:::. :I. Dutl"O·:::·
(A) TOTAL. C.V. DIRETOB (B) RENDA BRUTA ESTIMADA (B-A) MARGEM BRUTA EBTIHADA MARGEM BRUTA ESTIMADA (por ha) PECEI Tr:') EFETIVr::l
CUBTO TOTtlL.
í.~: :1.
;.:.~
o ()
O f.:.~ :] E~ ? ::":') ()
O {;)] 040
~? !5()O ()
()
O ()
?' ~:) () () ~:50 ()OO ao 000
o ()
o () ()
o () o o () () ()
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:J()O 000 :300 000
() o ()
o =::5 4 l~. :.:.:-. :5 1·10 000
~:,Y () :.:.}' '0)' ,:~:\:::) /
!.::.iOO 000 ?·J:"Ji::.~ (.:.:~::::::j !.:.:,; :í. ~::1 O':::1~7 I •..
400 O() O :!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::;::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Coeficientes técnicos do sistema de produç~o de ·,,;o.j :.:.). u t :i. :I. :i. :<~ :.:.). d o ~;; p í;! 1 :.:.). empresa TESTE no ano
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::li::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ,., P!:;:DDUC('IO
~:; (.:.; H'I f:'; n t (.:.:. ~::.
I no.;:: 1..I.:i. :.:.). n t í;1 ":::·c Adubos E calcário
C~).l c ::-1.1" :i. o t: SupEr fosfato triplo 1< ii.l Cloreto de potássio Kg Adubo manutEnçio (0-20-10) Kg
D :,,! f :;;1 n .;;; :i. '/ Cl ';;; HErbicidas líquido I Herbicidas em pó Kg InsEticidas :I. Formicida Kg
PREPARO SOLO E SEMEADURA (in;:·;'l :i.!,í;! do !;;o10 1...I1···i
Arar CClm trator hs/Tr Arar com animal DIA GradEar com trator hs/Tr Gradear CClm animal DIA Dist.Incorporaçio calcáriCl hs/Tr Dist. adubo corretivo hs/Tr Consto dE tErraços hs/Tr Semeadura e adubaçic hs/Tr
TRATOS CULTURAIS Combate a fClrmigas Aplicaçio insEticidas Aplicaçic herbicidas C::;:I.p:i. n::: •. Controle grios armaz.
COLHEITA E TRANSPORTE Colheita mecinica Colh~':'i t':l. m,:l.nl..l.:::I.l T r:.:·). n !;; P C) I" t í;!
(:1 r' In :;;1. :i;: I,:·:· n c\ EI E In
C.ll...I"fR(.~~:) I TEJ··I~:)
C-) a!:; D :I. :i. 1"):;:\
6120 d :i. i;!';;;:;;~ 1 .. CJu t r' C)!:;
I~FçEtl Pt....:{ll·,IE . ...I{:ID(~ PRODUÇAO ESTIMADA - Soja DEGTIHD: lh:·:nd;:\ .......... .
fI,/H h~;;/Ti" h!;;,/TI"
D/H p:,,\.;;;t: :i.l h:·:1.·;;;
h./CCll h D/H C i" !l;./·!;;.C;
Cl"!I:·/·:;;.c;
:I. :I. Ci"!I:· h:·::! k ~.~
. 1< ~,i CCl n';;;ufrlo/ pro C) Pi" :i. i:! d:·:·) . .;:1:;;1 .. í< ~ij
o fIlE. TO Ttii. .. U TI 1... I Z tlI:t ti
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:.:':-'()
TABELA 10. Valores monetários do sistema de produçio de soja, ano agrícola 88/89, projetados com base em cruzeiros vigentes em junho/92.
i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::
DE
I !"'!:::> UHCl~:) :3 f:·:' fi! I:::' n t f:.' ~:; I n o c: 1..1. I :':1. n l:: :::~
Adubos e calcJrio C:.:>. 1 c :·:·i r' :i. o Super fosfato triplo Cloreto de potássio 1;:1 dI..!. bo ril:::\. nu t t,:· 1""1(:: ~\O (O····;.:.~O···· :í. O;;
D i:~ f ~:~ 1""1 ':;; :i. v C) ';:;
Herbicidas líquido Hi:~ r' b :i. c :i. c!;;.:\ ':;:. :;:~m pó I n~;:·e t: :i. c :i. d,:l. ';:; F C) r' m :i. c :i. d :':1.
PREPARO :::>OLO E :::>EMEADURA (:'1 n :.,í. 1 :i. ';:; :;:~ d o ~;; o :I. o ti r' <:l. r' c o !"fi t r' :::l. t o r' ('I r' :.;1. r' c o m .".1. n i m :"l. 1 Gradear com trator Gradear com animal D :1. !:; t. I n c: o r' p (;) '( :::1. (i: ~~.;;) C :::1. :I. c:::). r' :1. o Dist.adubo corretivo Consto de terraços :::>emeadura e adubasio
TF:I~\ TO:::; CUL TI...I I:;: ,::1 I::::; Combate a formigas Aplicaçio inseticidas Aplicaçio herbicidas C:<\l.pi I"l;::l. Controle grios armaz.
COLHEITA E TRANSPORTE Colheita mecinica C: c;. 1 h I:::' :1. t ::":"\ IH ",. n 1). '·:l. :I. Tr-::·).n·;;lpoj"" l::i:~
1;:\ r' m :::l. :ir. e n :;:\ 9 (":'!"fI ClI...! TI:;~(.";IB I TEW::;
r) <:\ ~;; 0:1. :1. n <,I. ti ]. ~;~ (;) d :i. ~;~ .;;; ~:~ :I. Ch.! t r' C) ~;;.
CA) TOTAL C.V. DIRETO:::> (B) RENDA BRUTA E:::>TIMADA (B-A) HARGEH BRUTA E:::>TIHADA MARGEM BRUTA E:::>TIMADA (por ha) I:;: I::: C E I Tt, EFE TI 1)(1
: .. '
CU~:; Tf) TO T(:·d ...
J.
,., i.:':
::":"j 9 i:.~ ~:') :1. ()
:J·{,~O 000 B 4() ()
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O :t ~:;.) ~:i :::~ :3
.I.} ?' ~.:.:,;f:5
:1. 4 7:.;·:'":;'5 o
CI :1. .... - O 43 / I .. ,
~:~:::::6 000 ':?i:.:,~:J 9 ~:':'j ~./"
:J() 7 \?E: (!) :.7 ~:'::i 4- () () ()
!::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::li::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
T(:l BEI...('~, :1.:1.. CC)~;! f :i. c: :i. :;;1 n t ~;1 ~;; t: éc n i c C) .;;; do ~;; :i. 1; t: ~;1m :.,). d:;;;· p r· O du.(;: :~{o d ~;! milho utili2~dos pel~ empres~ TESTE no ~no ::':\ ~:I r :{ c: C) ]. ::':\ ~::: ~:5 . ./ ~:~ (? .
::;;:::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::
fi E : .. '
E~:)F'EC:: I F I CtiÇ(~,O
Sementes Kg Adubos e C~lc~rio
C ;:1. 1 c :;:\ r· :i. o Super fosf~to triplo Adubo de base (9-35-12) Esterco de ~ves (c~m~)
Adubo cobertura (Ur~ia) D :;;1 f :;!! ri 1;;. :i. vo .;;;.
Herbicidas líquido H :::1 r b :i. c :1. d :.:,\ .;;; ~:1 /TI FI ô :I: nSt,:· t :i. c :i. d,:( 1:;
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TRATOS CULTURAIS Comb~te ~ formig~s
Aplica~~o inseticidas Aplic~çào herb:i.cid~s Capina com animais Adub~çào cobertura Controle gr~os armazeno
COLHE I Ttl E TFU1'·,lnF'ClF: TE Colheita mecinica Co:l. h~:;· :i. t: :·'À m:·:l nU:'1.1 Tr· i 1 h:::\ Tr· :,.). n·:;; por· i:: :;;!
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Adubos e Calcário
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D E f i:~ n .:::. :i. \.J o .:::. Herbicidas líquido H i:~ 1"" b :i. c: :i. d :·:·1 .::; :::~ /"fI pÔ
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Gradear com trator Gradear com animais Dist. Incorpora~ao calc~rio Dist.adubo corretivo Consto de terra~os Demeadura e aduba~ro
TF,:ri TD~:; CUI ... TI . ..1 F,: ri I ~::;
Combate a formigas Aplica~io inseticidas Aplica~ro herbicidas Capina com animais Aduba~io cobertura Controle grios armazeno
COLHEITA E n~ANDPOR1E Colheita mec3nica Col hi:~:i. t:'·l m:"1./"iu:·:il ! r· 1..1. h,,·,. Tr·,:l. n·::; por· ti:~ f~:i r· IH <,I. :i:; (.:.:. n ".,. !TI !!::. n t D
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TABELA 13. Coeficientes tcicnicos do sistema de produçio de bovinos utilizados pela empresa TES1E no ano
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RECURSOS VAnIAVEIS !~:11... I l"iE I'~ TOB
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HEI:! I Ci~II·'IEI···1 TD:;; Testes - Bruce10se
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Outros medicamentos !;;;E !:,: V I C::D~;)
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TABELA 14. Valores monetários do bovinos, ano agrícola
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Queijo consumido Outros produtos consumidos E:i)V:i. no j:; Vi": n cf :i. cf C) j:;
I...~:~:i. t~;:· v~;:·nd:i. do OUE::i . ..:io ' .. !I~·:nd:i.do Outros produtos vendidos
B. CUSTOS VARIAVEIS DIRETOS I~:ll... I I"·l E I'-! TOS
Milho 1'"1:;;1. nel :i. DC ,.:\
F ;·,1. r ~:~ :I. CJ d 1:~ (i r· r o ;:~ F :;;1. r (,':. :I. o d E: ~:) () .. j a Capineiras - Elefante
.... G r· ,·:1. m ~;{ C)
S :i. :I. :.:.). ::.1 ~:~ m :3:;;1.1 COIl"lI..l.1"iI
G:;1.l fil i rll:["'· :;1.1 CII..I. t r· o j:; :;;1. :I. :i. m ":.:- n t o j;:
/···IED I Ci;HEI···1 TO~:) Testes - Brucelose
N:;1 .. ;::. t: :i. l:: :::~ .... Tf..!.b,:::r·c:ulof:;~':·
~) ;.:-). c :i. n :.;.) .. ::; .... (~I f x: o S ;:1.
.... B I,:·:· r· n :i. c: :i. d <":1.
C :;;1. r· .,.. :.,). p :;;\ i:: :i. c :i. d :;1. .... C,,·,.rbtÍ.nc:u].o .... \.)Er·m:( fu!.:.IO
Outros medicamentos GERVICOG - contratados
H. [I. F'<-::·r·m:;:l.nE·n-C(;;· Tr·;:·).b. c./bov:i. no·;:; I,) ~:.:. t f..: r· :i. n :;:í. r· :i. o O u t: r· o ~:; .:::. ~:~ r· \l i ç: o j:;
OUTROS C.V. DIRETOS Compra de Animais In5€minaç~o artificial F r· ~:~ l:: ~:~ j;:. .:]. ~:[ :i. t l:~ )
Descontos diversos Despesas nio mencionadas
A. RENDA BRUTA,ESTIMADA B. CUSTOG VARIAVEIS DIRETOS (A-B) MARGEM BRUTA EGTIMADA
F~ECE I Ti; EFI::: TI 1)(:1 Fi~EHD(.:i BF:UT(.:i/U. ti . C. V. D:U;:ETO /l...I. I~~. I'"1.B.ESTIMADA/U.A. M.B.EGTINADA/I,)ACA
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TABELA 15. Coeficientes técnicos do sistema de produç~Q de suínos utilizados pela empresa TESTE no ano iiil I] I~ 5.. c:: D :I. "il BEl / Bel.
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S 1ST E M A D E P R O D U ç ~ O Suinos
F<E:E-?,PINHO 1\1 ~.:.:J. de p (J I~ r.: iiil loS NQ de cê:lchac;:o~o; N9 de leitD.s até 10 kg NQ de suinos de 10 a 30 kg N9 de suinos de 30 a 60 kg NQ de'suinos de 60 a 80 kg N9 de suinos c/+ de 80
F:,' F:" (") Y') l J d~' ("I ... :. :C') I::: (:: "I" l' ~'I 1"") \ ... 1. .... ,r.:"').. t.. 1: ... \.... • .... l .•
Su;tnos \/t~ndidol:::.
Esterco suino vendido Suinos consumidos Esterco usado/propriedade C~tras vendas de suinos
RECURSOS VARI~VEIS DIRETOS
I''!:.i.lho Ekd .;:! 1"1and :i.Or.:ii:\ F<':'i\rii!~lo c:I~:~ l,iojii:\ F'ar'I!::)10 dl::'! triç,lo Hi~'lÇ~3:C:) inir.:iii:\l Co!') c:(\:~n tr sele) Premix (Minerais) Outros alimentos
I~'IED I C'~lvIENTD~:) Vermifugos - Curagust
_.. I::;: i pii!~ r' c: D],
..... ''1''1'2 t!'" atn.i '"oi!;:) I
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Antibióticos - Furacim Terramicina TMLA
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SERVIÇDS - contratadDs 1'11" ()" TeiflpOrrll'" :Li::! Vet€·~r· in 4\1''':i. c:l
Du tl'''O!::; ~':;fi::)I'''V i Ç;DS::.
OUTROS C.V. DIRETOS Compra de animais Clutl'''Df.;:.
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TABELA 16. Valores monetários do sistema de produ~io de suínos, ano agrícola 88/89, projetados com base em cruzeiros vigentes em junho/92.
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D E I::· I:·' (.j "fi II f~ :!; fJ· <. •• ••• ••. V. 1 i ..
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Gu:í. no~:; V(·:·:·nd:i. d()~:; Esterco suíno vendido Suínos consumidos Esterco usado na propriedade Outras vendas de suínos
B.CUSTOS VARI~VEIG DIRETOS r::IL. I HEI···.! TCi~;)
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Vermífu90s - Curagust .... F; :i. p I:::· r· c C) :I.
.... T~:!t:r·::1.m:i.!:;C)].
Antidiarr(ico - Enterosuin .... F' :i. r· :,,). m i ;.( .... :;;;; T
_.. T ~:: r· r· :::\ In :i. c :i. n '·i\ L. r::·1
Antibióticos - Furacim - Terr:::\lnicina THLA
.... I) i:! ]. :,~ U t i:! r :i. n :"1.
Inje~5es - Ferrodex Outros medicamentos
SERVIÇOS - contratados 1·'1. o. T::::·mpor::-í.r· i:",
OUTROS C.V. DIRETOS Compra de animais Df..!. t:r·o·:;;
tl.I:;;[I···ID(:1 :üRU ·r{~ B.CUSTOS VARI~VEIS DIRETOS (A-B) MARGEM BRUTA ESTIMADA
M.B.ESTIMADA/porca RECEITAS EFETIVAS
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dos coeficientes no·:;;
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p r· o p r· :i. :;:~ d:·'l d::;~ , t:·::i.is como: C :;·1 i ::.< <·l. :i. n :i. c i :;1. I , cu~;;t:c,·;:; fi::-<o·:;; d~:;·
c u ~:;. to·;;;. V <;.'. r· :i. <:\ '··i (.:.:. :i. ~;;. :i. n d :i. r' .;::. tos .' despesas gerais da
propriedade, como mostra a Tabela 17.
TABELA 17. Despesas gerais da propriedade, custos fixos de
produ~io e caixa inicial utilizados no mento da empresa TESTE.
'"' E~:)PEC I F I Cf:)ÇOE~:) :::::::::::::::::::::::::::;:::::::::;::;::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::;::::::::::;::;::;::::::::::::::::::::::::
C:;;'. :i. >( :;.). :i. n :i. c :i. :0. 1
Custos vari~veis indiretos
Manuten~io de benfeitorias.
Manut.m~qs.e equipamentos .. Combustíveis, L~brificantes.
Despesas Operacionais (Gerais> Energia Elitrica .......... .
Manuten~~o de benfeitorias. Taxas e Impostos.
C tt. ~:; t: () '::; f :i. ;.< C) o::;
Total da Depr2ciaç~o.
Arrendamento de terras.
M~o-de-obra permanente.
()
o ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::;:::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::;:;:::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
dos custos gerais e fixos da
juntamente com aquelas cf o .';:. .,,;. :i. ~;;. t e In :::l. ~;;. d€·:·
produ~io totalizaram os valores para o planejamento. Nào
foram incluídas despesas da família como lazer, sa~de etc.
4. RESULTADOS r CONCLUSÕES.
No presente capitulo faz-se uma abordagem a
respeito dos resultados P:':1 j" t :i.l" do rffe) d~:~:I. C)
algumas conclus5es.
4.1. Resultados gerados no sistema determinista.
Com base nos dados armazenados e de acordo com as
produç5es esperadas, o sistema PLANER calcula e organiza a
e o Fluxo de Caixa. Tabelas 18 a 20 apresentam os
"r 1"\ ,l '1
TABELA 18. Margem Dl"' i..I. t:""i To t: :'·i.l "fEl:) TE., mD d~:~:I. Ci
dE' t ~::. r' m :i. n :i. !::. t Cl ..
«««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»»
«««« »»»»
«««« »»»»
ESALQ/USP -DePto.Econom~Q a ~QcioloSi~ RurQl
PF<OP. , TE:STE: 98/99
«««« M A R 13 E M ElRLITA T O T A L. »»»»
ESFECIFICAI;!ÃO RENfjA BF<UTA CUSTOS VAR. MARGEM BRUTA MAF<G. BRUTA
ESFERAI)A DIREi'OS ESFE!:RADA P/h.m
Ar-l-02 i l-ri 9E!lc.:lo O O O O
Fa:l._ili\(c <S .. -I'.- .. ) I: 500 000 707 766 i 7"91: e3S f5j.e 067
Fe:l..il1i{o <S",-I'.··tnh.m) O O O O
Milho 3 OEl4 900 .i. 4e6 466 i 61SEl 434 S94 86S
Milho X Fe~_ili\(c O O O O
Milho X Sc)..:i;n\ O O O O
SC:t..1 Et i 8S6 000 9.i.8 04:3 91:S 957 S07 986
Triso O O O O
M .. ndioc:,'" O O O O
Avs>1I!io O O O
Bev:1nom 6 04.f. .i.8S 8 6ee .. 480 3 4.1.5 70S
SL .• :[ nom ~6 549 660 9 696, 0.i.9 6 9.i.8 647
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T O T A L SO OiO 743 .i E.i 307 767 .14 702 976
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DEMONSTRATIVO DE LUCROS E PERDAS
NOI"lE DO FROPRIE:TARJ:O: TES"I""E:
SAF'RA: MUNICiPIO, Cal. Freita~-SC.
PENIH~ :ÜPU T{~ TD Tf:~I... ................. . C:j"' !I; :JO I'
(-) TOTAl... DOS CUSTOS VARIAVEIS DIPETOS. [:1" 11; :1. ::':"j
(=) MARGEM BRUTA TOTAL. Cr- il; :1. .t}
( .... ) C!...I~:;TOS FIXO:::) Cr·ll:· :1. :1.
[:r' lf; :t :t
Ci"' 'I' :f}
) M~o-dE-obra permanente. C I" ir,
C I" ~f; :I.
) Custos vari~veis indiretos. [:\ .. !f; I-.I.
) Despesas operacionais .... er li; '"'
(=) PENDA DA OPERACAO AGRíCOLA. Cr·jf:. :1.
<: +) OI...lTr;:I~:IS F:EC:EI T(.l~:) ....... . C I" !I;
(=) I...UCRO BRU1TI DA EMPPESA. C I" li; :1.
(+) OUTRAS RENDAS FAMílIA. Cr' il;
Cr' il; :1.
( .... ) DEE;PESI~:í FI~:IHIL.If:1F: ...... . C I" il;
(=) PENDA L.íQUIDA FAMIL.IAP. Cr' il; :I.
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TABELA 20. Demonstrativo dm C:i·). :i. ;.<:;.~ J d:·:·).
TESTE. modelo determinista.
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««««« ««««« ««««H H«{««{ «««««
EPAGRI-Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difus~o de Tecnologia de Sta.Catarina I»~»~»~
_ESALQ/USP- Der>to. Economia e SQcioloSia RUI"al »»»)
DEMONSTRATIVO D O
NUME DO PR,oPRIETARIO: TESTE
ANO AGRICOLA: 91:/93
ESPECIFICACÕES \ MESES
RESUMO DAS TRANSACÕES DE CAIXA
01. Cai >ta i ni ci .. !. ............ .
oe. RE'cei tEla e-fet. p.-Dd. aSl"i c ...
OS. DesPesas e~et.DPerac.agric.
04. Receita l~quida efetiva
05. Outras receitas ........... .
) Novos empréstimos ----» 06. Outras despesas ........... .
07. Excedente de caixa ........ .
OS. Outras rendas da família .. .
09. DesPesa da família ........ .
10. Flu .. o líquido de cai .. a .... .
ESPECIFICACÕES \ MESES
RESUMO DAS TRANSACÕES DE CAIXA
01. Cai .. a inicial ............ .
08. Receitas efet.prod.aSric •.
OS. DesPesas efet.oPerac.a9ric.
04. Receita Hquid", efetiva ....
05. Outras rec:eit.as ........... .
) Novos emp,-ést imDs------»
06. Outras despesss. 0'0 •• ' •• '.
07. Excedente de caixa ....... .
08. Outras rendas da família ..
09. D&BPeS~ da família ....... .
10. FluKO liquido de caiKê ... .
JUL
4990000
.15~;9'1S9
UI:361:9
6416.111
O
O
.1'19960
61:S6151
O
O
S1:9615.1
JAN
4515575
199790a
39971:9
6013749
O
O
a11:500
5'101849
O
O
5'1011:49
AGO
.14!507.1
'199491
4591:7:31
O
O
1:59900
4SS44S.1
O
O
493449.1
FEV
57011:49
.119'1915
94345
6614S19
O
O
71600
67431:19
O
O
6743819
F L U X O D E C A I X A
MUNICIPIO: Cel. Freita&-SC.
»»») »»») »»») »»») »»»)
SET
493449.1
9.1S979
1Sié!61:3
S6S7766
O
O
141000
S696'196
O
O
9696'196
MAR
6'14a1:19
S4081a9
804961:S
S096S30
O
O
'11600
SOe68aO
O
O
808SI:aO
DATA: 3.1-ASo-91:
OUT
9696796
991:'1747
S191:S09
4441:ee::;
O
O
7.1600
4S7061:5
O
O
4970685
ASR
90851:S0
801:1:5'19
659044
93SS'166
O
O
126600
91:68165
O
O
91:61:165
NOV
437061:5
1:61:690
5S7763
4095641:
O
O
961:00
S999S4P.
O
O
9999948
MAl
91:61:165
60371a1
3196'1B9
18108609
O
O
1a1600
U9'11009
O
O
H9'11009
DE':Z
9999341:
S96699.1
31:S9699
46e7575
O
O
U8000
4615675
O
O
4515575
JUN
TOTAL
4990000
105'18046
.10193411
46e7575
O
O
959060
4515675
O
O
45155'15
TOTAL
119'11009 4990000
31:960'10 8943179S
S897'11:9 199596'13
119'19360 11979:360
O O
O O
i 41:990 1'115860
11936360 11636360
O O
O O
11996a60 119S6360
e)'::) * •.• *t •••
4.2. Resultados gerados no sistema com risco.
o cálculo das margens brutas considerou como
dados (os mesmos do modelo determinista'. os preços vigentes -- ~
em jun/92 e os custos d:i. r·(·:·:· x: Oi:; do':::. pro o du t Oi::·
agropecuários incluídos no planejamento. Os dados usados na
simulaç~o das produtividades das atividades de produç~o
(valores máximo, mínimo e modal possíveis). foram obtidos do
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::r::::
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Foram consideradas
freqU2ncia para a margem bruta de cada produto.
histogramas correspondentes se encontram no ap2ndice 11.
TABELA 22. Margem Bruta do feij50 - Em Cr$ mil. :::::::::::::::::::::::::::::;::::::::;:::;::;:::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::;::::::;::;::;:::;::;::::::;;:::::;::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
LIM.INF. LIM.SUP. FREQ. FREQ.REL.FR.REL.AC
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.:::-I ... .. (V\ : c.
- - -
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:1. 4·~~;: () :1. "Y ... : 40 :1. ~':'j ~::i :::~ :1. :j .' ~:) ~:j i:.:.~?· .' ~:1 ;:.:.:: i ?' 40 1- 99() :i. B~::;~::: :í. ~:~ .. BC A(;) .' ~7 ()
:1. J~"J I:;> () (.:.~ (.:.~ 4() :1. éf:.~'::·i :i. ,
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i::o~?O l-}O E.~?{?() ~7 ~:o:.; olo} ~:? .' ~::i 4 9 A .' i::o~ ~:.:.,
i:.:.~ =::> ':;) () :]E~ ·40 04i:o:.~':::1 4 .' (,:,~l) 1:~1 ;:::: , :5:J :3(,::: 40 ~:~ lt90 :l. r!.??' :í. .. ,!.}?' 1. 00 .. 00
:1.0.000 :1.00 .. 00 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
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1.e "I.'" 1.'1 "\.3 ~ . .,
I ~ .. D.S
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D.e D.'" 0.4 D.3 0.2
1:1.·1 a
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FIGURA 05. Probabilidades de ocorncia das margens b r· u l:: ;:.). !:; d :.:". :,.). 1:: :i. ' ..... :i. ci ;:". d i:1 -F l:1 :i . .j :.:ú:) .
TABELA 23. MQrgem Bruta do milho - Em Cr$ mil ::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::;:;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
LIM.INF. LIM.SUP. FREO. FREO.REL.FR.REL.AC
(. ·4::':) '::.iE~() E.~:5t:1 i:.:.~ } ~5B i· .... : } :::'iB (?;:.:.~O J. :i. (?~:S Ü :i. :.::: ~:~ :i. ~;5 :í. O ~'? :i. , .' " ., :!. <)~5 :1. l~./:·· () .! ~:~ ~:) () :1. :::l :50 ~:) 4· i::.~ :I. • 1. • 1 • , f ••• .'
:í. '!.f?O :i. ? 4!=S :i. i:~ ~::: :;, :i. i:) } n :i. l.~:J , Oi~:: :1. ":-- 4~5 i:.:.~ () i:.:.~ () :1.
"j.' 4() :1. :.:7 ::?·l) /;,0 4:::~ / / I .'
(:.~ () f..~() E~ E~ ~:j ~ :.i :i. .l.}~::.i i:.:.~ :i. ·-=t .' !.:=.i;::':: ::t!5 .' 00 i:.:.~ i:.:~ <.i> ~5 E~ ~5~.7 () :1. :I. () 4 :1. :1. , () 4 Br:~) , O . .q.
i:,:.:: !::.i ?'O r.:.~ ~:5 1.·!;:5 üi.:~ :1. D } (.:.:~ :1. 9 .l) .' i:': ;::; !:.:.~ f~ l{.~:·:·j :::~ :I. E.~() 4~:5:J ·4 , :3:::~ I:?~:t } :5~:j
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.... ' l i::.~Cr ~:~ ~:~ i? ~.:5 :1. ·!.}t.:.:: :l } '!.}(.:~ j. ()() .' O()
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FIGURA O{.. ProbQbilidQdes de ocorrênciQ dQS mQrgens brutas da atividadE milho.
TABELA 24. Margem Bruta da soja - Em Cr$ mil. :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
LIM.INF. LIM.SUP. FREQ. FREQ.REL.FR.REL.AC
(.:.~ ':;) () ·4i7.~() E.~ 4() r:: J 40 j:.:,=: .' ll-O
.<'-lE::O :.:,:.ifjü ?'()-:::i ~?' .' Oi::: 1"\ Oi' .' .(i~:~
:500 :.? .. ·40 :1. .::; t. ; ... ' •. 1 :5 :1. ;:,:,::
! ét~':) 2f:~ , :1. ::::: "li' / ·-:~o <.ri ()() :1. (-::, l.!.:? :1. (~'i , ..!.~:.? ~:~:J .' 60 ?ÜO :I. 060 :I. ,)() :I. :1. ':}) , o :I. ;;)7 .' l, :1.
1- 060 :i. (.:~ i.:.~ () 1- !5~:5 (~:' :i. ~::.; ; :::5é, "Y ····1 l c:. , (??'
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FIGURA ü7. Probabilidades de ocorrincia das margens brutas da atividade soja.
TABELA 25. Margem Bruta Bovinos - Em Cr$ mil. :::::::::::::::::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::
LIM.INF. LIM.SUP. FREG. FREG.REL.FR.REL.AC
;:.:.~ () I:~) O (.:.~ ~:':) 7' O :::5 O ():::5 () O:J i:.:.~ ~;5 ? O :JC~!:50 :i. :í. I,,:} :i. :í. \? :1. ;:.:.~ ;:::~
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brutas da atividade bovinocultura.
TABELA 26. Margem Bruta - Suínos - Em Cr$ mil. ::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::!::::::;;;::;::::::::::::::::::::::::::::::
LIM.INF. LIM.SUP. FREQ. FREQ.REL.FR.REL.AC
:l. ():j() .") c .. :1. E~() :l. ~5 :::~ :I. ~5:] :1. ~:) :::~
i::.~ :i. E:() .':) .... ' :t ?O h"::, "'/-.. } J. i.~
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(~) l.\() O ?' ·!.}70 '; l:~ !5,:~) :i. ,:~) !5(::. !.::,j ~::! ~.:; () .1.
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:::~!:5 40 (.:li (::a :i. () :i. ~:5 () (~:t :í. !.:.:,i ()é ~::: :::5 () ~:: C) E.: :i. () :I. () .. 1) ~:j () 9 :I. :.7 C) :i. ? 9?· f.:~ () ,./I".} ,
:i. ()(~,i:~Gf :i. :í. ?'~::;() PBO E:~ 00 :í. ()ü 00
:LO üOO :1.00
2.1
" 1.9 1.9 1. ? 1." .... 1.4 1.3
i. "
I 1.1
1
D.e D.e D.? D.S o." 0.4 0.3
O." 0.1
o
FIGURA O? Probabilidades de ocorrªncia das margens brutas da atividade suinocultura.
dos dados permite uma maior
segurança nas informaçGes, possibilitando ao empresário
rural maior conhEcimEnto para tomar suas
comparaçio entre as Margens Brutas do sistema determinista e
"". qUE I:::',. '::;. ~:. :i. m u 1 ;:1. d "". s; .' :i. n d i C"". rll ;:\ () '::~ m p \ .. (.:.~ .,,; <:1. 1" :i. D Cf 1..1. :"' • .I. ~:; (- ~ \ .. á C1 \ .. ':::' t o \ .. no
atividade e qual C1 grau de
rrDbabilidadE dElES OCDrrErEm (TabEla 27).
TABELA 27. Margens Brutas esperadas nDS modelC1s determinista e c OITl \ .. :i. !:;·C C) •
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::
{iTIVI···· D f:'~! D E ~:)
F!:f :i ... :i ~:;:()
'"íilhc) ~:)D.j :.::~
ri (:. v :i. no·:;:· n 1). :{ no·:;;
DE 'rE r;: ?"'j I 1',11 !;;) T{~!
:1. . :l' ~:J f.:.:~ • ;:.:.~:]::::;
:t . (~:: !.::.i ~:5 . l.} :::~ .I.}
'::.) ;:.:.~:] . ::';;:57' ~::: . 4:í. ~::j . 7' O ~:j a:;') . I:?:i. (,:,~ , t:~') 4?'
........ .............. ............... .(:;;.!r:U1 ....... .iFs:.X ... !1~~U::;~.IJ::.:J.I ................................. . LIM.INF LIM.SUP FREL* FREL.AC**
1.740.000 1.990.000 18 , 88 46,70 1.470.000 1.745.000 18.81 43,02
900.000 1.060.000 19,01 57,61 3.050.000 3.530.000 8,33 9,55 6.400.000 7.470.000 16,56 53,70
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
* FreqUincia Relativa. ** FreqU~ncia Relativa acumulada.
Os resultados mostram que as probabilidades
de ocorrErem margens brutas das atividades dE fEij~o, milho,
no mode.l.o determinista,
bastante semelhantes. As probabilidades de C1correrem valore's
iguais ou menorES aDS limites superiores de cada classe,
variou de 43,02% (milho) a 57,61% (sC1ja). Entretanto,
mesffiC1 nio PDde SEr ditD d~ atividadE dE bDvinocultura. A
probabilidade de ocorrer o valor da margem bruta do modelo
dEtErminista (3.415.703 cruzeiros) ~ de 8,33% e de apEnas
9,55% do valor da margem bruta ser igualou inferior a
3.530.000 cruzeirC1s.
estes resultados .j :·:·1
do mo d ":':' J .;) de t t·:· 1" m :i. n :i. ~:; t ::':". ,
coeficientes de variaçio para cada produto agropecuário
foram calculados com a finalidade de se conhecer o risco
relativo de cada um, repiesentado por:
]C 100
do com
probabilidades das margens brutas, confirma-se os resultados
determinaçio do coeficiente de variaç50 C.V.,
mostra uma semelhança nos valores de feijio, milho, suínos e
Referidos valores apresentaram-se num intervalo de
Tamb0m aqui a atividade
bovinocultura mostrou-se diferente das demais, C.V.=14,59X,
representando o menor risco dentre as atividades planejadas.
No modelo com risco, a simulaçio do Demons-
trativo de Lucros e Perdas é representada pela probabilidade
de ocorrfncia da Renda Líquida Familiar. Para gerar referido
nos custos constantes armazenou-se ( c: Oll'! ~:; :i. n:·:1.1
negativo) o somat6rio dos Custos Variáveis (Cr$ 15.807.767),
mais Custos Fixos (Cr$ 11.261.285) e ainda o valor de Outras
Despesas da Empresa (Cr$ 1.715.850). Lm complemento a estes
foram armazenados os preços e produç5es esperadas
(Tabela 21) que, simulados geraram uma distribuiç50 conforme
c: om I...:{ qu. :i. d':l. F ,:\ IYI :i. :I. :i. <:l. 1" do
TABELA 28. Distribui~io de probabilidade de ocorr@ncia da Renda Líquida Familiar.
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::;::::::;::::::::::;:::::::::;::;;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::
LIM.INF. LIM.SUP.
-7910000 -5680000 -5680000 -3450000 -3450000 -1220000 -1220000 1010000
:1. O :1. () () ü () ~::: ;:.:.:: l~. () () () O :::5 i:.:.:~ l.? O () O () !.::.; li ::}' O () () () ~:'5 -4 ~7 () () () () 7' ?' () () () () () ?' ~:? 00 ()()() 9 I:? :::5Ü()() O 9930000 12160000
12160000 14890000
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. .;:}~::: (;..' (;> O :1. :1. ~? t:?I;? ~}Ei
()i::.:~ J. 00 ()()
:!.()O
o valor esperado da Renda Líquida Familiar no
~ Cr$ :1..725.891 que,
comparado com o valor simulado (Tabela 28) está no intervalo
entre Cr$ 1.0tO.000 e Cr$ 8.240.000. Como o intervalo entre
as classes é relativamente grande, optou-se pela simula~5o
sentou, num intervalo de Cr$ :1..590.000 e Cr$ J..040.000 uma
freqU@ncia de 2,80% e a freqU@ncia relativa acumulada de
27,46% o que significa dizer que ~ de 27,46% a probabilidade
da R.L.F. ser inferior a Cr$ 1.840.000.
verificar as alternativas que melhor representam ~::·u. :~.).
r·ealidade. Caber~ a ele. de acordo com sua propensâo ao
risco, a op~io de reformular ou nio 05 sistemas e expec-
tativas de produ~io. As probabilidades de ocorr@ncia das
MHrgens Brutas permitem verificar o retorno de cada ativi-
dade para a empresa como um todo. possibilitando antecipar
decis5es para modificar os efeitos
aconteçam na Renda Líquida Familiar.
que se espera que
Por outro lado. o Demonstrativo de Fluxo de
depende essencialmente dos sistemas de pro o dI). ç: ~'{o
adotados. Em virtude das análises de probabilidades, caso o
empres~rio venha a modificar C) P 1 ::~ n f,:' j "·'.Iil'::: n t c' d ,,:.:.
atividades, o D.F.Caixa tambcim deverá ser modificado.
4.3. Conclus5es e sugest5es
o objetivo deste trabalho foi desenvolver um
para empresas rurais do Estado de
Santa Catarina. Para tal, procurou-se utilizar as informa-
ç5es geradas pelos sistemas MULTFARM e CONTAGRI e qU8, pos-
controlados por aqueles sistemas e que fossem tambcim de
f~cil acesso e uso.
A planilha eletrBnica foi utilizada na cons-
truçio do modelo. A partir de orçamentos das atividades da
Margem Bruta de cada atividade de produçio. de:. Flu.}<o d~:f
Caixa e de Lucrose Perdas de cada empresa,
condiç6es: determinista e com risco.
Os relatórios gerados pelo programa PLANE R
tem como objetivo principal auxiliar o produtor rural a
di::' c :i. d:i. r' sobre a combina~io de atividades
implantar no ano agrícola seguinte. As informaç5es geradas,
Os resultados do modelo de planejamento
mostraram que o programa desenvolvido atingiu seu objetivo
no sentido de apresentar grande facilidade de acesso e uso,
condicionados a um rápido treinamento do usuário. O modelo
proposto tem ainda como uma de suas características a sua
grande maleabilidade, dada a sua abranu&ncia n ::.). :"1. b o r· d :,.). ::,.1 e !l"I
diversos sistemas de produçio. Estes resultados
características importantes para o Serviço de Extensio do
E·::;t:·:-1c!O.
em :i. t :i. do·:::.
sistemas MULn~ARM e CONTAGRI, conclui-se
p r· f!: c: :i. ~::. ,:\ m .;;; .:". r· r· f..:. 'v' :i. fi tos , principalmente no tocante a t.,:,·r·m:i.····
nologia utilizada. O modelo PLANER prop8s mudanças nos
relatórios para torni-Ios o m:;; •. :i. ~:; próximo possível
terminologia já bastante consagrada das empresas urbanas.
Neste sentido, o estudo n~o p8de atingir plenamente um de
seus objetivos que era o de facilitar o controle financeiro
das empresas durante o ano agrícola.
nos sistemas existentes que os mesmos se
tornem totalmente compariveis.
segurança na tomada de decis50 do empresário rural. atravis
da comparaçio entre as margens brutas do modelo determinista
e do modelo com risco. O fato de o método Monte Carlo de
simulaçio considerar independente as produtividades das
diversas atividades, exige cautela quanto ao uso cf':l.·:::.
informações geradas pelo Demonstrativo de Lucros 8 Perdas.
fu i::ur·:'-l.
F :i. n "". lllHo' n t ~:.: .. ' o sistema PLANER n~o permite uma
análise profunda sobre os sistemas de produçio com animais.
o conveniente que se desenvolva, no futuro, um módulo com
maiores deetalhes ticnicos. Alim disto, os sistemas MULTFARM
PLANER e SIMULAS foram desenvolvidos em
linguagem computacional d :i. f fi:' r' fi:' ri t ('i: ~:; • qU~i: , no
futur'o, se desenvolvesse um , ,
unlCO
toda':::,
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I,..) i-:l L TE!=':., C. tI .; 1:: F:; IÓ:j G (::1 .' H. F,: . l:tç;.J:.IYE:U:~ .... f,:;.O'J:)J;.úJH:·;·.;i,.;H: ... .r;:: .... d.'i;~mfH:t::;:j;.r.$i\.(:;.f,;Ü:·;·.i;;, .f.:j.J.l.;·;u1C:.i;d . .r:.:~.5':i ..... E. i:! d. ~:;#!O P:·:·).u]. O, (:':1 i:::I. :':'). ~:;, :1. 97B. :3::":"I4p.
i ... ..I E I ... E; C H, G. ,;i .. ' n.r:.í~j;\Jn.';;:.n.t.iL ..... i~:·.nU?r:.i·X:.;:;·.i'-'J::.i.i::.J, .. ' ........ Jd.;:ii,.nJ~:.:i .. ~~.(\!!;-:.rÜj:l ........... i!,·;· • . ç;.{:.) .. C1.t.rj;t:tj:; ..... (:JJ) .... .:J,.~.!.J;: . .r:.!;:).. B ~:~i' C) F' :·:1.l..t ]. C) .' (::1 t: ]. :~1. ~:; J :t '~:) ~::: :::5 . r:":') ;:.:.~~:'j Fi
.... tlF'EhlDICE
....• CONSIDERArOES SOBRE O PROGRAMA F'LANER.WKi
No mundo da informática, em curtos espaços de
t~::·mpo, '"' ":::,:,:,).C)
E·::;t~:~~; t..Í.lt:i.mc)~:;, d~:~·::; :::~ nvc) 1 "'i :i. do .::;
resolver problemas
Faz parte do desenvolvimento de um software a
a sua soluçio. Dentre as linguagens mais conhecidas estio: o
E:(j~:) I C, CC)üOL, ~:~ C. Pode-se dizer que no~;;
0ltimos anos existe uma tend2ncia para o desenvolvimento de
programas cada vez mais elaborados, de forma a exigir menos
c: o n h 1':,. c :i. m.:::· n tO!:; do
desenvolvimento do PLANER. optou-se por um desses programas,
~i. F..~:J'1. . mundialmente conhecido e f,:í.c:i.l
aprendizado. ~ um l::·m um I .. í.nico
sistema uma planilha eletrBnica, um
.1. Desenvolvido e comarci~liz~dc Pel~ Lctwm IncorPor~tion.
:l.OO
ti P 1 :.;). n :i. 1 h :':1. d ~::' I:: r' :.:.). b :.:.). 1 h o do 1-2-3 ci uma matriz
de linhas e colunas. Cada c0lula pode conter
alfanumciricos, numciricos, assim como fdrmulas. I nc 1 I..!. :i. m:·,). i j!E.
r :i. n ;:.). n c l:~ :i. r' o ':;f ,
lógicos e matem~ticos. Suas op~5es de impressio fornecem um
c()n!::r'()lí:~ Llm p r' 09 r' :·:·).m :'::0.
desenvolvido em planilha eletrBnica, pronto para receber
denominada planilha d~:~ c;:ilcu.lo.
l..I. I:: :i. 1 :i. ;!!: ;;1. <.;: ~;\ o d c\ planilha de cdlculo PLANER
r,: 1). r' :'~'. 1 o 1..1. ':;; U :·:·i r' :i. o
conhecimentos b~sicos do Lotus 1-2-3. Entretanto, o sistema
fo:i. desenvolvido com o auxílio de "ml:? nu.':::. " j::·l:? SJu:i. dOj:; do:::'
mensagens que ir'~o facilitar ainda mais sua compreensio e
1..1.':;;0.
P::'·I. r' ,:\ pr·o9r·':I.m:::\ .' ,::.:.}< :i. i.:.1€'······:::·,,:·; 1..1. m ,:1.
configura~io mínima para o equipamento,
p;::)~::.~:. ti. :i. r" : Kb ou mais de memória
(c) programa Lotus 1-2-3 (versio 2.2 ou superior).
e para que nio houvesse
necessidade de aumentar a exigincia quanto a capacidade de
memória RAM dos equipamentos, o sistema PLANER foi d:i.v:i. d:i. do
em tris planilhas. A principal ci denominada PLANER.WK1 sendo
que as planilhas A.WK:l. e A1.WK1 sio auxiliares.
101
As planilhas auxiliares terão que estar
obrigatoriamente no mesmo diretório em que estiver a
planilha PLANER.WK1. Faz-se esta exigência devido à
necessidade do sistema em "importar" dados de uma planilha
para outra. Na montagem do Fluxograma não se faz distinção
em qual das planilhas estão os dados.
I I PLANER J I SISTEMAS DE PRODUÇlÃoI
I I I DADOS GERAIS I r-t I I
Al..WK l-t A.WKl. I I I
+A.r:!KJ.+Al.. WKJ. CU~TURAS ANI~IS
- MARGENS BRUTAS - ArrOla - Aves - LUCROS E PERDAS - Fe:i.j~ Safra - Bov:i.nos - FLUXO DE CAIXA - Fe:i.j~o Safr:i.nha - Suínos
- Soja - M:i.lho - M:i.lho X Fe:i.j~ - M:i.l.ho X Soja - Tr:i.go - Mand:i.ooa PREÇlOS
FIGURA 10. Fluxograma da planilha PLANER.WKl - Planejamento da Empresa Rural.
Para iniciar o planejamento das atividades, o
usuário deverá acessar o Lotus 123 e na seqüência digitar
/FDC:\Nome do diretório onde estão os arquivos <ENTER>, a
seguir digite /FRPLANER <ENTER>. Surgirá no monitor uma tela
de abertura do sistema, conforme Figura 04.
:1. Oi::.~
««««««««««««««««««<»»»»»»»»)»»»»»»»») ««««««««««««««««««<»»»»»»»»>»»»»»»»»> ««««« ««««< «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« ««««<
EPAGRI - EmPres~ de Pasquis~ ASroPecu6ria e Di~us~o de Tecnolo9i~ de Sant~ Cat~rina
ESALG/USP - Depto. ECQnomi~ e SocioloSi~ Rur~l
P L A N E R
PLANE~AMENTO DA EMPRESA RURAL
PRESSIONE: ALT+A P~r~ ativar o Menu
»»»»» »»»») »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»»
»»»»> ««««« AUTORES: Nelson Cortina e Zilda P.S.Mstom »»»»» ««««««««««««««««««<»»»»»»»»>»»»»»»»»> ««««««««««««««««««<»»»»»»»»)»»»»»»»»>
FIGURA 11. Tela de abertura dos arquivos PLANER, A e A1.wk1.
important~ l~mbrar
.9.',M;~ .... p.r .. ::;15U;i.:j,JHjXtr .... ::.:i.;Llllq.:t.t;;~ . .rH;~;·;·ulli;1.n.t.::;:: .... (A.L .. :r ....... :t. .. .f0.; :;.). P:·'l. r· ::::·C i:1 r· :"i um mi::· n u
s~guido d~ m~nsag~ns r~lacionadas :"l c "·I.d'·:l. :i. t(·:·:m.
Isto; verdade para as tris planilhas de c~lculo
PLANER. No caso da planilha d~ c~lculo PLANER.WKl apar~c~r~
1:;'1::·' ,'····(1:;'·1·,....;::· , ... LI--! 1 . .J , ... .! ... "
item do menu tem uma outra divisio seguida de
mensagem informativa sobre qual o procedimento que o sistema
p.!. :;"À n 1.1. h;;:! .' r·:::11:;~t:ór·:i.o 11""11C1:;·1 :-:.).
d (.,:. t ~:.: r In :i. n :::1. , , h :i. I:::· r· <.:\ r· q u :i. ,·:1. ,; nCI E><I:::IilPlc) :
1 :.·.·.!\!·I·I~(.)·.f .. l·I~I'.·.',.' I~I~I f'·I·AI~·!·!'C • 'I ••••••••• , ••• ' •••• , ••• ' .' m :::: .. ::; m :;.). C 011..1. n :;.). ,
, ·1 n:1. \.1:::1 .. mi:1nl.l.·::; . Por· cJul::r·o :I. :.:.). dCI ,
GERAIS --) 1.REC/DESP indica ti. In :;":"1. .:::. e q U. 6:· n r::: :i. :,,1. d (;;.
n:( '/i:1:i. .::; .::; ti. b C) r· d :i. n :;.). r:;: ~~i" o , ·:::.::::·ndo d:;ido·:::.
armazenados atrav;s do terceiro nível (1.REC/DESP)
:1. O~:~
A planilha PLANER.WKi foi programada para a
~ntrada d~ dados da ~mpr~sa como um todo ~ qu~ nio ~stio
ligados diretamente \s atividades produtivas. Por;m. a maior
funçio deste arquivo é gerenciar os dados para ~missio dos
relatórios e está estruturado da seguinte forma:
P1an~1ha PLANER_WK~
E '···1 ·IT<: I:~ D (:l S :::: :::: )-
C U I ... TU j:<; ti (:l ........ > G r· :::\ O.i <:\ <:'. p 1. <:\ n :i. 1. h <:1. P L.I'!l f'~ E F;: . lJ.J K 1. '::: '-./ <:l. :i. P "I. r· <:.'. el•
planilha A.WKl para orçamentaç~o das c f..!. I t 1..1. r· :,.) .. :;; .
ANIMAIS --)- Grava a planilha PL.ANER.lJ.JK1. ~ vai para a planilha Al.WKl para orçamentaçio ds :'in:i.m:'·i.:i.·;:; .
--) Grava a planilha PL.ANER.lJ.JK1. ~ vai para a p .I. ::;'. n :/. .I. h :.:.). j:~I. (.,l!{:1. .
--) Esta opçio p~rmit~ ao usuário entrar com d :,.). d C) .;:; j;; C) b r· :;::. :
1. . F:EC/DE~:)P : - Valor do Caixa inicial;
Valores a receber de vendas a prazo; - Valor~s a pagar d~ compras a prazo.
2.0utRECI: Outras Receitas 3.0utDESP: Outras D~sp~sas 4.0utRENDA: Outras Rendas
ü ':::. j::. p '::: j;:.;' I. ~; q U~::· :i. n d (.:: p ':::. n clt::: IH d <:1. p j". o d u. i;: ~Ú::. (En:::?r·~J:i.;:) .• :i. !HPC)j;:. tos ... )
6.DESPFAM: D~sp~sa familiar (Laz~r. sa~d~ .. ) --) S50 dados sobre:
........ ' .. ........ /
- Nom~ do propri~tário .... {~I n o I'~ ::.1 r· :( c o I :·:i.
- Localizaçio (Mu.nicípio) - Valor da Terra. Benf .• Maqs e equiptos.
Valor da d~pr~ciaçio no p~riodo.
P l;~ r· m :i. t l:~ c: o n f l;:· r· {;} n c :i. :,.).
·cel<i\ t:ôr· :i.o·;:; no v:t: d~::·o do microcomputador. Entretanto. para a elaboraç5o dos mesmos. ; necessário que as planilhas de calcáulo A.WKl e Al.WKl t~nham sido pre~nchidas.
N. B I:,: !...I Ti:·~~:; :
FLC:{II;<t, :
CULTURAS --) Apresenta dados de Renda, Custos Variáveis e a Nargem Bruta de cada lavoura planejada.
ANINAIS --) Apresenta informaç5es de Renda.
TOT{Ii...
C 1..1. ~:; to·:::. l..) :.:.). r· :i. :,1 v :::ti ~:; ~:~. :.;). i····l :'·l.r· ~.:J :;;~ ItI Ü r 1..1. t :'1. _ d :;;~
cada rebanho planejado. um r· i:~·;;;umo ~.~ l:~ r· :.:.). I d:·:·l ~:;
<:'. t :i. v :i. d <:\ d .;::. ~:;
:·:·).n:i.m:·::l.:i.·;;;) . Apresenta os resultados em três cenários distintos. de acordo com a produçio (baixa, mtdia e alta)
FLCX GER(IL:
despesas do fluxo de caixa. FLCX_RESUMO: Apresenta apenas a composiçio dos
grupos de receitas e despesas . .:) por· t u n :i. d :::.,. d,:::·
i:~m p r· Ó1:; t :i. mo~:;
que se coloca o valor de para viabilizar a
caixa da empresa. DLPERDAS: Apresenta o Demonstrativo de Lucros e Perdas
d <:i ~::. In p r· (.;:. s ,.". .
IMPRINIR==) Tendo sido preenchidas as planilhas dl:1 c:,~.lcul.::)
ti :i .. I.,) 1< :i. } seria impressos os seguintes relatórios: - Mnrgens Brutas Totais; - Resumo do Fluxo de Caixa e - Demonstrativo de Lucros e Perdas.
ZERAR ==) Apaga os dados armazenados no arquivo. GRAVAR ==) Grava os dados do arquivo e sai para o
sistema Lotus 1-2-3.
Os comandos em macro, do Lotus 123. utilizam
o 19 caracter de uma palavra para desencadear uma seqUincia
de operaç5es. Quando num menu ou sub-menu há palavras com as
mesmas iniciais, optou-se por numerá-las afim de facilitar o
n~mero para que seja desencadeada a operaçào desejada.
leve o cursor atci a
palavra da prdxima açio, abaixo dela hi sempre uma mensagem
:i. r :,·i ,.,
:.:.). !:~ p I~: :.:.~ Ü
Os dados para o planejamento das atividades
com culturas dever~o ser di. ~.:.l :i. t :':1. d :'·i. ';:; n :.:~. p :I. :.:.~ n :i. 1 h :,~. (1. t,·.1 k :1. . O
acesso a planilha A.wkl poderá ser feito através do uso dos
ENTRADAS <ENTER>, em seguida vá com o cursor
-< Fi'·' TFF() . C :·:·i. ';:; o ou'::; u :',1 r :i. Ci
PLANFR.WKl e queira armazenar dados para o planejamento das
atividades com vegetais ou dos pre~os a serem usados pelo
sistema, poderá entio acessar a planilha A.WK1, da seguinte
:·:·).PÔ·;:; ter sido ativado o L.o 1::/..1.5 :1. i.:::::~ : d :i. ::.1 i t i~
do arquivo surgirá
dividido em outros fii:;U b .. ··frf:::: nu. ~:~ fi ,I
seqUincia conforme ~ apresentado a seguir:
CULTURAS==) Planejamento dos devem ser digitados
sistemas de produçio. Aqui os dados sobre as quantidades
d ~:.. ~;:. (.:~ m e ri t: t::' ':;: .. ' ::":"'. d u b o ~:: .. ' d t:·~ f .:..~ n ~::. :i. ''1' o i;: .. ' ',,; (.:.:. r' v :i. (j: o i:; .' (,.~ t c . necessárias ao planejamento de uma determinada área e tamb~m a produ~~o esperada e seu destino.
i.ARROZ --) Sistema de produç~o de ARROZ. 2.FFIJAO--) Sistemas de produ~~o de FEIJ~O.
A.SAFRA-----) Sistema de produ~~o: FEIJ~O SAFRA B.SAFRINHA--) Sistema de produ~ào:FEIJ.SAFRINHA
3.MILHO---) Sistemas de produ~io de MILHO: A.MILHO --) Milho solteiro. B.M x F --) Milho X Feij~o. C.M x S --) Milho X Soja.
4.S0JA ----) Sistema de produ~~o de SOJA. :5 . "IR I Gel ............ ) !;;Li. ';;; b;~m:;;I. d~;~ p r' o c/l..I.(:: :':~o d~;? TF: I DO . 6.MANDIOCA -) Sistemas de produçio de MANDIOCA.
==) Grava os dados contidos no arquivo em uso e vai para a planilha Ai.WKi, onde devem ser digitados os dados par~ o or'çnmento das atividades com animais.
:::;:::: )-
Espera que ocorram. i.ADUB/DEF --) Preços de adubos e defensivos 2.ALIM --1 Preços de alimentos para animais 3.MEDIC --) Pre~os dos medicamentos veterinários i·l. ~:;Ei'''jTS :5. PF:ODUT
--) Preços de sementes e mudas --) Pre~os dos produtos
6.COLHEITA --) Preços dos servo dE colhEita ?' . ~3 E: F( ~.J ........ l Fr r E? (;: o ~!; d C) '::; ':::. ~:? r' \oI :i. ~~: C) ':;:. -< 1:1 i :~'l ;.., < ("'I :~!~ ':::. ) 8.0UTROS --) PrE~os de combustíveis, análises, ptr
==) Apaga os dados armaz~nados em cada atividade descrita em CULTURAS.
MENU_PRINCIPAL ==) Grava os dados do arquivo em uso e vai p :::.( r =i:"\ ,y, P I ;:i. 11 :i. 1 h ::":1. P I... 1;:1 /' •. J E F,: . I,,) f< :i. .
GRAVAR==) Grava os dados do arquivo e sai para o sistema LC)tl.J.~::. :t····E.~ .. ··:J.
o planejamento das atividades com animais i
realizado na planilha Ai.WKi. o acesso a esta planilha
p o d (~:. r' :::í. .;;; €.; 1" das planilhas PI...ANER.WKi,
ainda poderá ser acessada diretamente. Nesta Jltima opçio, o
usuário deverá proceder da mesma forma que o indicado para
carregar a planilha A.WK1, mudando-sE evidentemente de /FRA
para /FRAi. A exemplo das outras duas planilhas, esta tamb6m
SErá abErta como IndIcado na Figura 04. Os menus dEsta
planilha estio programados da seguinte forma:
" i
11::::" ::11.. :ii:1!. Ir"l! ::Ü" 1. 1i"'1! a. 1I!:!!I!:t.. ILu,!! L4~ ::11.. ::::::::;. O pa n~:·~ ,:i ::\me n t o
qU.:'·l.ntcl :,:,)'0
d 'i'. <:l. t :i. 'v' :i. d l:, d (,'~ t:'·).m:;'l.nho do
AVES requer dados aviário, alimentos,
medicamentos, servi~os
pedido tambcim o destino ( C) 'v' o ':;; , f i" :0. n 9 o i:;., ~:~ .:;:. !:: l:~ r c ()
e outras despesas. ~ da produ~io esperada d ~:? ~:-). IV' =:::" ~:;) .
f: OI) Il-.!DS "::::::;'!?l -':::'><';::'m p 1(;) -d~::i-Tf0::Ii1 -"l. rl ü: 'f' i ().( J
com BOVINOS. Devem ser d:·:~.dcl·::;
sobre os insumos destinados à atividade bem como o destino de seus produtos.
SUíNOS ==;. Planejamento da atividade com SUíNOS. rela~io a aves e bovinos.
CU/... TU F: ti r;:::::::: ;. Gj" <:l.'v':i:" o'::; d<:" dOi::. c o n t :i. dCii; no para a planilha A.WK1,
l'i'. j" q 1..1. :i. 'v' o (.::. m u j::. o ondi:~ coni::.t:·:".m D'::;
1:"::' \i{':'t :i. d :':'). do j:;
para D planejamento das atividades com culturas.
==;. Apa9a os dados armazenados em cada atividade do planejamento com animais.
MENU_PRINCIPAL ==;. Grava as informaç5es do arquivo em uso e vai para a planilha PLANER.wk1.
GRAVAR ==;. Grava as informaç6es dD arquivD e sai sistema Lotus 1-2-3.
o sistema PLANER ( bastante flexível quantD a
entrada de dados PDis niD requer que todas as cci1ulas sejam
preenchidas. Entretanto, exiRe-se al9uns cuidados especiais
insumD/produto ou servi~o que foi quantific~do no sistema de
1',·10 C:'·).i:;·O prevista a utiliza~io de
determinado recurso P I" c. du t :i. vo 1 fo :i. di;~ :i. }{:"l. d::1. ;:').
colO';::;:l.i" CJ v:'11ol" em Ci"ji;·. Dl;~j:;t::·). fC)j"m:·:l. ondl;~ 1"1::1. Un:i.d:·:).di:~ con·::ii;::·l.
:':-l. '::i i;~ j"
aplicado naquele item.
planejamento das quantidades,
50 que em valores monetários. Pressionando-se F9 o Lotus 123
eX2cutari o cilculo das operaçJes programadas e o usuarlO
poderá ent~o verificar a composiç~o mensal do·,,; c !..l .. ":. te·,,:.
daquela atividade. Consta ainda um resumo com a Renda Bruta,
Custos Variiveis. Margem Bruta/ha e Receita
seja possível verificar a Margem Bruta das
culturas e dos animais nas planilhas
planilha PLANER.WKi onde se encontram d:·:1.
empresa como um todo.
=:::" n t í" :.:.). d :':'1 d C) '::; í:~m qu.;:·).:!. quer· U.H! .. i ••• ... Ui .. J·::~
(GRAVAR). Esta opç~o implica p 1 :'.l. n i 1 h:·:" í"· n :.:.).
preparaç~o para futuras entradas. Caso nao se queira gravar
alteraç5es executadas, o usuário .:;; :.:1. :i . .,.· c o m C) .:;:.
cemandos de Letus 123, ou seja /FQY C/File, Quit, Yes)
d C) 1..1 •• :;; U :.:,í. r· :i. o u. ':::.~1. r' C) p r· o ::.:.1 r· :~).In :,.).
para planejar mais d D q u. (.:.:, U rei =::", empresa, ele deveri usar de
:·:1.19f..1.n·:;; artifícios computacionais.
desenvolvido com duas planilhas auxiliares A.WK1
isto implica que o nome destas duas planilhas n~o p(:::d::::'m ':::·::::'f'
In u. cf :.:). d C) ':::" C; () n \i ~:.~ m :.:.). () u. '::> U. :·:·1 r' :I. () :.:.). b j" i r' U.lii ; I :0 :i. r' ::::' t <S r- i C) :!
empresa a ser planejada ou entào renomear as planilhas para
d.I t: :i. ra:·:·).
P i" C) c: ::::' d ::::' i" seguinte maneira: ( :I. ) p :I. :':':1. n :i. ], h :.:-).
Pl.ANER.WK1 com o nome da empresa planejada (com no maXlmo 8
L >< .;::. In p 1 () : F:,':,:·n:::l.!H(":·
Rename A:I..WKi TESTEA:I..WKi.
SIMULACAO DAS MARGENS BRUTAS E DO DEMONSTRA f IVO DE LUCROS L
simulaçào o usuar' lO dever;
PC)~:.·:::· 1..1. :i. f" GRAPHICS.COM, BASICA.COM e
D·:;'. d():i. .:::. p r' :i. In ,;:.:. :i. r ' () .:;:.
do '::;. :i. '::;. t ::;~ IH :':.l. :0 (J ':::; , ':,,·nqU:·3.nto qu.::"· C) tÍ.ltimc) -F () :1.
desenvolvido por HOFFMANN cf alii (1989)2
C:U. '::; t C) ••• , Oi .'0' .::: 01 •• :::
se presta perfeitamente 1 • ./ (.:.:. ~::':
qu.:'''· u t :i. 1 :i. :.::0: ::0). C o i"fi () ·FDy·m:·:·). d :i. .:". t I" :i. b u. :i . .:.;: :::.:,:- C)
·":·';:·:·9f..1. :i. n t ,,:.:. IrI :::'. n ,,:.:. :i. 1" <:'. : d i 9 :i. t ,;:.:. <: E n t c· r' :::-.i d :i. :::.1 :i. t (.:.:.
do programa Basica
di 9:i. l::',:':' -::: E n t (0:':' r' > P:::'··( ::"'.
As in~tru~5e~ de uso do SIMULA5 ~or~m coPiade~ d~ S~rie M~nu~l
:1. i ()
programa começa imediatamente d::,:·: \/::::
: () rn ~::. :::~ U. ':::. ':::.::::' ;::;":::. quo :::,(;: :.:.). d:,.. ,-:.t.
(:1.) Título: Nome da var'iável que sera simulada;
d:::: ':::.:í. Hlti.1 ;':'),':.;. ()::::':::" ::::' ri :::; f' C)
....... ()n·:,,· ",,1 h:·:-).·· ::: .. ::: :l. () miL
( :3) C: u. ':::. t () Constante e a parte do custo de produç qu.:::·:- n
No caso da~ Marg2n~ Bruta~
cJ(·:·:- •..•.. . ,i •.. l,...::i.U·::I. d(·:'\/(-:·:··· ';::.1:::.
ele)';:; :CU':::· t(),:::. d:-:·},qU.::::'J ;.:.).
No caso do DemonstratIvo de Lucros e Perda ç i:: .. :::. r f::':
':::.,' (' :':-1 ~.:.). ';::. (::H!:·:·:!. d C) ':::. c i 1 .:::. 't:. (J ':::. \.' ,':.1. i :1. ;.:.). \/ ::::' :1. .:"
:i. n di! t Ç) '::. d (::. +
.l.;. ) di::' f.::' J (.:.:, ril (':-:' n t () ':::.
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SEm ~spaço Em branco
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F':; t: ::::'-:::, tI" -";' :::'
d :i. 'i::· t {' -i h;l'i c'
1:1.1.
(6) I...:i.mitl:~ inferior para a constru~io do histograma: este
nJmero já se encontra calculado e pode ser visto no
vídeo onde se lê: custo mínimo simulado. Mas você pode fazer
um arredondamento para baixo, tendo em vista evitar valores
muito quebrados na tabela de distribui~io de freqUências.
se o valor mínimo for 88.864,45 voci
queira usar 88.860 ou mesmo 38.800 para fins de apresenta~io
dos resultados em intervalos de classe.
(7) Acr·{scimo: { a amplitude de cada intervalo de classe na
distribui~io de freqUincia, ~ igual a diferen~a entre o
valor máximo e o valor mínimo dividido pelo nJmero de
classes desejado. Antes de calcular esta diferen~a pode-se
arredondar o valor máximo para cima convenientemente, de
maneira semelhante ao que foi feito com o valor mínimo.
nJmero desejado de classes na
:i. !.:.H.I. :':·1 I ':l. o
h:i.!::.to9r·'·:tm::i (no mú><:i.mc) :1.(0). [·::;tt':·:· é· 1..I.In vei.lo·f" :::'.rb:i.tr·J.r·:i.o ql).~:.~
irá depender basicamente do nível d <:~ d l:~ i:: :,.). 1 h l:~ d l::· !::. ::::. j :.:.). do n :,.).
de distribui~io de freqUências e no
(9) Randon number seed (-82768 to 827(7). D:i. 9:;. t~:~ quel.l qUi!:~·(
nJmero contido no intervalo mostrado entre parintes8s, como,
por exemplo o nJmero 100.
Terminada a entrada dos dados.
minutos at~ que sejam efetuadas as simula~6es. Os resultados
serio impressos automaticamente. se a impressora estiver
:i. 1. ;:,:.~
ligada. O programa termina com o histograma da distribui~io
de freqU&ncia na tela. Para que esse histograma seja
impresso, basta teclar simultaneamente <SHIFT+PRINT SCREEN).
h :i. ':;; t: (] ~:.:.1 i" :;.). m :;;'. }
qualquer tecla para prosseguir.
teclar <F2) para iniciar a simula~io de outro caso. Se
desejar sair do BASICA digite SYSTEM e tecle (ENTER).