PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA...

125
PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA NELSON CORTINA Admi ni s trtdo Orientado ra: Profl Dr! ZILDA PAES DE BARROS HATTOS Disserta;io apresentada l Escola Superior de Agricultura "Luiz de Qufdro", da Universidade de Sio Paulo, para obtençio do titulo de Mestre em Agronomia. &reade Concentra;io: Economia Agriria. p I R A e I e A B A Estado de Sio Paulo - Brasil

Transcript of PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA...

Page 1: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS

EH SANTA CATARINA

NELSON CORTINA

A dmi ni s tr ;;tdoir

Orientadora: Profl Dr! ZILDA PAES DE BARROS HATTOS

Disserta;io apresentada l Escola Superior de Agricultura "Luiz de Qufdro:z", da Universidade de Sio Paulo, para obtençio do titulo de Mestre em Agronomia. &reade Concentra;io: Economia Agriria.

p I R A e I e A B A

Estado de Sio Paulo - Brasil

Page 2: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

PLANEJAMENTO DE EM�RESAS RURAIS

EH SANTA CATARINA l

Aprovada em: 12/12/92

Comissào julgadora:

PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

DR. DIRCEU J.D. TALAMINI

NELSON CORTINA

BARROS MATTOS

Page 3: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

C829p

Ficha catalográfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCLQ/USP

Cortina, Nelson Planejamento de empresas rurais em Santa Catarina

Piracicaba, 1992. 112p.

Diss.(Mestre) - ESALQ Bibliografia.

1. Empresa agricola - Modelo - Programa de compu­tador 2. Empresa agricola - Planejamento - Santa Catarina I. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba

CDD 338.1

Page 4: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

� H minha esposa �gite,

e às minhas filhas:

..Joi; :i. :-:� ni,i ,- F:::ti"" n:-:-1n d;:1_ =::t Di,i n :i. ·::;2

pela compr-eensio e estímulo.

Page 5: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

A Empresa de Pesquisa Agropecuiria e Difusio

d::::' Tecnologia de Santa Catarina S.A.

p2rmitiu frEqUEntar o curso dE pds-graduaçio;

~ Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

EMBRAPA E ao Cons21ho Nacional d2 DEsEnvolvimEnto CiEntifico

Ti:~C nCllóg:i.co CHPq, d :i. ~:; t :i. n to';;; d i:~ r :.:.). In

suport2 financEiro E possibilitaram condiç52s dE rEalizaçio

a ProfEssora Dr! Zilda PaEs d2 Barros Mattos,

pela eficiente orientaçio proporcionada durante a realizaçio

aos Prof2ssqr2s Josd FErrEira dE Noronha PEla

o'", :i. i:~ fi t :·:t(;: :~~o no :i. n i c :i. o do c U. i" ':::.0 i:~ :;~. Pi:f di" o l,.J:;·x 1 I:f n t :i. m 1'"1:.;). r' qUi:l~:; !~

Evaristo Marzabal NEVES pEla rEvisio dos originais E PElas

valiosas criticas e sugest5es oferecidas;

di::~ F:i. c/f:::I.

Do n :i.ll ~1. s, . ...Iu 'v'!:f n:·:·).:I. i"lor ;:1. :i.!"; F :i. :I. ho., ,Jo·;;;é !'-Iml..' . .!!:: on F' :i. 1" ::::'S I:~e :i. ~:;.' P!:lr' >'

Francisco Assis Shikida, W2imar FrEir2 da Rocha J0nior com

aos d2mais co12gas, prof2ssor2s 2 funcio-

n:·:-í.l":i.O·;;; dm Economia e Sociologia Rura.l da

d:i.ro:::·t<:\ ou indir2tam2nt2 contribuiram na

rmalizaçio do curso.

Page 6: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

LISTA DE TABELAS ........ . pllGIH(~

:1. :i. :i. :i.

:i. \l v:i.

I... I ~:) Tifo', DE F I GUj=;:I!:I::::; ........... . F:EsunC) ..................... . ~:n.J ("1 H ti r~ y . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

:1.. IHTr~ODUG::?~O .............. . 1.1. Definiçio do problema e justificativa ... :1. . I.:::. Cl bj ~i~ t :i. vos ....... .

2. REVIS~Cl DE LITERATURA. 2.1. Planejamento da empresa rural ... 2.2. Incorporaçio de medidas de risco.

:.::1. l'iETODOI...OCn:tl ............................ . 3.1. Caracterizaçio de Santa Catarina .. . 3.2. Informaçffes geradas pelo sistema contibil

catarinense .................... .

O:!. Ol ()?'

:1.,)

.::> '::~ 1 ••• • •. 1

3.2.1. Margem Bruta ......................... 30

3.:3.

3.2.2. Fluxo de caixa............ . ...... .... 32 3.2.3. Demonstrativo de lucros e perdas .... , 36 :3 . (.:~ . ,!.~ . O ti. t 1" () ·;;i· r i!:~ ]. :::". t ó j" :i. O~;; :;:'.I..l. ;.,: :i. :I. :i. :::!. r' (~~;" . . . . ltO o mod~;;'lo dii~ pl~:'.n~i~j~im~i1nto ........ . 3.3.:i. .

:~! )

/:)

O modelo determinista .... . S i ~i; t ~:1m:,~. c o n t :.;). /::. :i.l ......... . S~rie histdrica de preços.

... ··1 ::::; :i. ~i; t ii1 Hl :.:.). ~i; d ~i~ P I" o d u (;: S o . . . . . . . . . . . . . . . . . d::' F' :I. <:1. n t·; j <,I. m (,'; n t D d <:\ 'i:. :::, i:: :i. ", .. i d <,\ d e ~i;. . . . . . . . . .

e) Relatdrios do modelo determinista .... 1:::' • :1.::' H a I" f H,:' m fi i"I..l b't. . .". . . . . . . . . . . . . . . . . e.2) Demonstrativo do Fluxo de Caixa. e.3) Demonstrativo de Lucros e Perdas

3. :::l . I.:.::. O mo dii~:I. o C OIi1 I" :i. ·;;i·':: o. . . . . . . . . . . . . . . ::':)6 a) M~todo de simulaçio MDnte Carlo.. 57 b) F::;;~ 1 :,1. t C') r :i.O·;;i. do mo di;;' 1 C) c: om' '( :i. ·;;i·C o . . . ::':'i?

b . :i.::' H :':i. I" !J (,.:. In b j" u t :::!.. . . . . . . . -. . . . . . . . :.'5 ,) /::..2) Outros relat. modelo com risco .. 60

c) l...imitaç5es do sistema proposto....... 6:i. ::3. 4. T:;;~':i;t:;;~ do mod:::!lo Pl"OI)O~i;l:O................ (,E:

::;J • .!.~ . :i.. D (.:.; ';;; C 1" :i. (;: ~~\ o cf <:'. '::' m p j" ,;~. 'li; <:". p :I. <,i. n I:::' j <:1. d :::'1.. ., 6 ~l 3.4.2. Dados necessirias para o p:l.aneja-

ml~':' n t: o d :::\ i~':' m P I" t,· ~i; <"'.. . . . . 6 1.~

1.1 I ...

4. CClNCLUSOES r SUGESTOES .............. . 4.1. Resultados gerados no sistema determinista .. 78 4.2. Resultados gerados no sistema com risco. 82 4.3. Conclus6es e sugest52s..... 91

REFERENCIAS fiIBI...IOGR~FICAS ..

AP[NDICE ................... .

Page 7: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA Oi. Participa~ro catarinense na produ~ro agríco­la brasileira dos principais produtos de origem vegetal e animal, v6rios anos........ 26

TABELA 02. Estrutura do Demonstrativo de Lucros e Per-d <:1. ~:; , l..f. t :i. 1 :i. I.:~ :::\ d (;)

TABELA 03. Representa~ro da estrutura básica para o cálculo dRS Margens Brutas. Modelo para c6l-cuIa da Margem Bruta para a atividade bovinos 5i

TABELA 04. Resumo do Fluxo de Caixa mensal da empresa

TABELA 05. Estrutura para o planejamento do Demonstra-tivo de Lucros e Perdas de uma empresa rural. 54

06. Preços de insumos/serviços dera dos pelo sistema no !~':'m p 1" ~:.: .. :::. ;:1. TE G TE . reais jun/92) ............ .

e produtos consi­planejamento da

TABELA 07. Coeficientes físicos do sistema de produçio de Feijro (Safra) utilizados pela empresa

TABELA 08. Valores monetários do sistema de produçro de F i:! :i. j r o <: !::) :,.). f I" :;:\ ), ;,1 no:·,). g 1" :f c o :I. :,.). t:l B ./ Ü ':?, p 1" o j i:! i:: :.:.) ..... dos com base em preços vigentes em junho./92. 68

TABELA 09. Coeficieni::es físicos do sistema de produçio de Soja utilizados pela empresa TEG1E na

TABELA 10. Valores monetários do sistema de produçro de Soja, ano agrícola em preços vigentes

ÜÜ'/89,projetados com base ,:.:." .' Itl" I .. n /(;"'::) ... 111 ,J.. I , ... ~ . I ....

TABELA li. Coeficientes físicos do sistema de produçro de MIlho utilizados pela empresa TEsn~ na

?"()

safra agrícola 88/89. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

TABELA i2. Valores monetários do sistema de produ~io de {~I :i.:I. hCl.. ::1. no ;,1 ::,:)'(':í. c c):I. :.:1. BD/D'?, Pl" oj i:! t ;::!. do~:; com b <;". ~::. E' E' m p r 1::,' (;: o':::· \' :i. 9'~'~ 1"1 te':::. (.':.'!TI ..:i u ri h o / (? 1.:.:. . . . . . . . . ? r.::

Page 8: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 13. Coeficientes físicos do sist8ma de produç~o

de Bovinos utilizados pela empresa TESTE na

T{~BEL(.~l 14. V~·).l or l;~~:; mo nl:~ I:: :.:.). r' :i. o',,;· do ''';. i ~:; t l;;·m:,·~ (le p r' o du(;: ~ro c/:,,;, Bovinos, ano agrícola 88/89. projetados com

ii

b :::'t SE· f!..; f:; ril p r' (::: ç: C) ~::. 'v':i. !:.:,I f::.; n t f"::' ~::. (.::- ril .. :i tt n h (:) .i ~:} i.::~. . . . . . . . . lO .l.~

TABELA 15. Coeficientes físicos do sistema de produçio de Suínos utilizados pela empresa TES1E na safra agríCOla 88/89 ...

TABELA 16. Valores monetários do sistema de proc/uçio de Suínos, ano agrícola 88/89, projetados CCl!1l b,,\~:;e (:":'m pr·i!.·:·':j:OS v:i.g(,::·nt0:·~;;, em ,:i1..l.nho./9i.:.~..... ::>"6

TABELA 1::>". Despesas gerais da propriedade e Custos fixos utilizados no planejamento da empresa TESTE ..

d f:~ t (.:.~ r' m :i. n :i .. :::. t ;-:t. .

T{lBELt", 19. Di:!mOn!:;i::r:·:·lt:i.'v'o di:! L.uc:r·o!;; l:! P:,,!r'da';;; "pr·o····for·m;:l.'!

l'lo"-:" ,.. /

(/<\1. E'mF'l"f:~!"."l. TEBTE, n.:::. mc,delo Df:~tf:·:·r·min:i.·;;:.t<:\ ... DO

TABELA 20. Demonstrativo do Fluxo de Caixa, dn empresa TESTE, modelo determinista ..... . 0:1.

TABELA 21. Dados para simulaçio das Margens Brutas.

'::)'::i I ••. l ..•. H :.j. 'i"" ::.1l;! 111 B r' u t ~'l fl;! i j ;;::\0 .... Em Cr'!l; m:i.l.

de) milho - Em Cr$ mil.

i:.:.~·4 . H:"lr' ::.:.Ii;·m Br·t). !::~.). do I::.m Cr'!l; l1"I:i.l.

TABELA 25. Margem Bruta Bovinos - Em Cr$ mil.

TABELA 26. Hargem Bruta Suínos - Em Cr$ mil ...

TABELA 2::>". Margens Brutas esperadas nos modelos deter-m :i. n :i. !;; t ::1. i;;' com r' :i. ·,,;C o ............. .

T{lBEI ... {l i.:.~8. Distribui~~o de probabilidade de oc oro r' f nc: :i. "1. da Renda Líquida Familiar ....... .

Page 9: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:i. :i. :i.

FIGURA Oi. Medidas de fluxo de caixa relacionadas com a

FIGUI~(;i OE~. E'::itr·utur·:,·). b:,·í.,::;:i.c~:,). d;:·). prOPO·::it;:·). d::::' mDd::::'lo d~:~

planejamento econBmico-financeiro, para em­

presas rurais diversificadas de Sta Catarina 44

F I GUr,:tl OJ. Fun.;;:i·;{o d~:~ dE:'n,::; :i. d:"t d,,:·:· d~,:' pro ob::ib:i.l :i. d':l. d~:·:· t r' :i. "". 1"1 •.•.

guIar de uma variável ...

FIGURA 04. Funçio de distribuiçio e determinaçio do valor simulado de uma variável aleatdria. 59

FIGURA OS. Probabilidades de ocorrincia das margens brutas da atividade feijio.

..... ' I.,,} .. ~i . P r o b :.:.). b :i. 1 :i. c! :':'). di:! .:;; oc or'j" f;} nc :i. :").

brutas da atividade milho.

FIGURA 07. Probabilidades de ocorrgncia das margens

b r' u t <'!. s; d :::". "i t :i. ' .. / :i. d == \ d '::; '::i Cl j <".. .

FIGURA 08. Probabilidades

brutas da atividade bClv:i. noc u 1 tI). r' "i ..

FIGURA 09. Probabilidades da ocorrgncia das margens brutas d~ atividade suinocultura.

FIGURA iO. Fluxograma do sistema PLANER.wki - Planeja-to:1.

FIGURA 11. Tela de abertura dos arquivos PLANER.wki, :tOE::

Page 10: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

PLANEJAMEN10 DE EMPRESAS RURAIS

EM SANTA CATARINA

:i. t_ .. /

Autor: Nelson Cortina

Orientadora: Pro'ª Drª Zilda Paes de Barros Mattos

da empresa rural brasileira

';:; í:~ d í;:' .;::. í:~ n v o 1 'v' í:~ d :;:~ n l:: f' D d í:~ c i" i l:: é r' :i. o';:; t: r' :,.). d :i. c :i. c. n;:, •. :i. ~:; ,

IIril~:,' n t ~;;.'I de)

empresário. A complexidade dos negócios, juntamente com a

moderniza~io agrícola, criaram novos desafios e exigem que

as decis6es sejam cada vez mais baseadas em critérios

quantitativos e m~nos intuitivos.

A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusio

de Tecnologia de Santa Catarina S.A. - EPAGRI, dí:~'mm 1"1'",'(;) l'v'::::'u

dois sistemas computadorizados para realizar o controle e

seu importante papel na análise dos negócios da empresa, os

dados gerados por esses sistmmas nio estio sendo usados

para realimentar o sistema. I ~:; t o ~:; :i. :":'1 n :i. , :i. c ;:·1

básica de planejamento nio está sendo exercida. O objetivo

deste estudo foi des~nvolver um modelo com este propósito.

Page 11: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

Objetivando o planejamento da empresa rural,

trabalho apresenta um modelo conceitual df:~

planejamento que pode ser usado no controle Financeiro das

atividades e adaptável a cada empresa. Em complemento ao

modelo conceitual, com o auxílio de uma planilha eletrônica

e seus comandos macros, fc):i. d~:~f:;I:::' nvo.l. V:J. do Ul"i!

computadoriEado denominado PLANER. As atividades

ser planejadas s~o: arrOE, f f!: i ,:i f,{ () ( f:; <,\ f j"' <:\ ~::. ~::. <,\ f'l"" :i. n h <;1. ).' m :i. 1 h C)

solteiro e consorciado (milho, milho x feiJio e milho x

i:;Oj ~.1.), i::.üJ :;.)., t r' :i. ~.:Jo I m:':-1 n d :i. oc :;.)., :':1. .... li:!·::;.' bov:i. nC)i:; l:1 ';:;u:{ no'::; .

Em

desenvolv:i.do 6 um orçamento anual envolvendo as pr:i.nc:i.pa:i.s

:;:1. 1.: :i. 'v' :i. d :;:1. d (:,' f::. .....

':::. ~:í.() apresentados sob

dois enfoques: determinista e com risco. Na s:i.tuaçio com

j" :i. '::;C o, com auxíl:i.o de um programa para microcomputador

denominado SIMULAS, o m~todo Monte Carlo. {]'::;

relatórios Margem Bruta das atividades. Di:1mo ni::· t: r :':').1:: :i. vo di:!

Fluxo de Caixa p Demonstrativo de Lucros e Perdas,

gerados de tal forma que podem ser comparados com aqueles

emitidos pelo sistema de análise util:i.Eado pela EPAGRI.

Page 12: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

v:i.

WHDLE FARM PLANNING IN l~E SfAfE DF SANTA CATARINA

Author: Nelson Cortina

Advisor: Prof. Zilda Paes de Barros Mattos

Until recently, management of Bra2ilian farms

depended totally on traditional criteria for decisions. Most

information ,were in the managers' minds. However, b u ';:;. :i. n (!..:. ~;; ~;;

complexii::y together with modernization of agriculture,

created new challenges, requiring decisions to hp based more

on quantitative criteria than simple intuition.

'f h f..: 11 E 1"11 P r' e ~;; :::'1. d (,.: P e ~;; q u :i. ~;:. ,:\ (I 9 i" o p I:::' c 1..1. :;:\ I" :i. ,;1. e d (:,.:.

d I::': V 0:' 1 o pe d t I.VO c om pu t 1:::'\" :i. ;;::e d :;:\C c: 01..1. n t :i. n ~.:J ~;; Y';:; t (':':1'(1':;; for ".;::.}{ .... po~;; t "

farm business analyses. Despite their importan!:: role in farm

business ana1yses, the data generated by those systems are

1:: h:.:·). t i:: hiE:'

funci::ion of planning :i. ';;; not b (-;.:. :i. n!i.! fi: X I:::' I" c :i. '::;. (.:~ d . Thf::

objective of this study was i::o develop a model fOI" t h:·:·). t

I n Oi" d~::'r' t o "i. i:: t I:~' n d t h:::i. t o b.:i e t :i ....... ~::. I i:: he p.", e·::;.~:: n t:

study developed a concepi::ual mode1

accounting system, ::;l! f f :i. c :i. 0:' n 1:::1. :,,' f l,:::}{ :i. b]' (:: .. ' t () b(:::· u·::;.ed on

Page 13: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

vii

d :i. f -i'i;~r' i;~ n t: t h-,). ti a computerized model

was developed using an eletronic

programo The model allows each farm to budget the following

r' :i. c E:'., (i': cf i b:l. (i,' b ~:.:. :;:1. n ~::. <: I! ~::. <:', f j" ,:1 •• ! :::\ n di! ~;; <:\ f 1" :i. n h ::;1. "' ) }

corn, corn with edible beans, corn with soybeans, soybeans,

I,..! h.::: <:1. t:., m ::~. n :i. o c:, p ou]. (: r )'.' b I,~' E' '1' c :;;\ t t ]. ~:':'.' d :::\ :;. 1" y c: :;;\ t: t.: 1 (.,: :;;\ 1"1 d ~;; 1,<1 :i. n .:::. ,

In sum, t.:he proposed model is an annual farm

budget.: inc:luding t.:he most.: import.:ant.: ent.:erprises of the farm.

It.:s results are presented in two di-i'-i'erent

det.:erminist.:ic: and stochastic:. Thl':':· lat.:ter considers t hf:"!.:

yields of farm enterprises as random variables,

probabilit.:y dist.:ribuit.:ions are generated by the Monte Carlo

simulat.:ion method. The most important information coming out

c.f i:: h r,:·:· p:l. :;;'. n n :i. n :;:.1 Ino d~,:.I. CEni::erprise Margin over D:;. 1" EC: t.:

Variable Costs, Profit.: anel Loss Stat.:emeni:: ~nd Cash Flow

Si::at.:ement), arE presEnted undEr boi::h dEtErministic: and risk

·::;.:i. i::u:~l. i:: :i.onj;;,

Page 14: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:1.. INTRODI.Jt:?~O

1.1. Definiçio do problema e justificativa

pesquisa, ensino e principalmente via cridito rural - muitas

'Vi (.,::' ~r.(.,:~~::. '::; li. b ~::. :i. d :1. :::<. do P I" o C 1.,1. \ .. ou .... ~::. (,.; mod,;,·:·\" n:i. :,,':::':1.\" ":l. ~:; a t :i. 'v' :i. d ::':1. d fi: :::.

i n i:: \ .. o d u ;:~: :i. n d D novas tecnDlogias. do

aparente sucesso desses f':l.l h o':::·

m ~:~ d :I. d :':'l :i. 1"1 C :::1 n t :i. \l :'1. \ .. :'1.m o t :::~ C n :i. c: :.:.). '::; di:1

modernas sem, cDntudo, do t :.:,1.\" o d :(.). c:.:·). p :.:.). C :i. d :,.). d :::1

~J I,:.:· \ .. e 1"1 c :1. :i:l. 1 , ,'i! d m :1. n :i. ~::. t I" :i:l. I" eficientemente a

unidade produtiva.

~ prdpria política de subsídios concedidos ao

p:~),'j"l:: i I" do ·1=':i.n:'·).1 pod::::' ,

parcialmente, explicar das empresas rurais

PO\" ticnicas administrativas. p:·').\" :,.). :"1

baixa demanda por ticnicas gerenciais, apontada por

p.1~5), .

f!!: (-i. quase inexist~ncia

:':'1. ~.:) \ .. :í. c o l:.:1.. F' ~:I :I. :.:.). 1990, a grande maioria dos

produtores rurais era isenta de tributaçio e, portanto, n~o

o b I" :i. ~:; :"1 d ;:·i. :':·i. ~::. :::[ f :':').1l'I :i. :I. :i. :':'ll" :i. ;:1: :.:~. \.. c: o m:.:1. i:1 '::; c: I" :i. i:: u \ .. :.~. (;: ~r o c () n l:: :.:·i. b :i. 1 1 1 •

I.) :i. :.:~ d:,~

'( 1,.1.\" :':'11 b \ .. :.:.). ~:; :i. 1 i::' :i. r' :':1. di::' n t I" Cl d~:1 um p :':(1. d \ .. :~ío d ::::'

Page 15: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

... , I.:.

desempenho inaceitável o i..I. 'ii; ~ii ~;J u :i. n d o critérios bastante

tradicionais. Essa característica nào ~ atributo apenas dos

minif~ndios com economia P I" m 'v' :.,). 1 ~fr C e n d o

tamb~m entre propriedades maiores, com economia de mercado e

o empresário rural I..f.m:,:\ conc!l..f.t;;:l.

improvisada mm suas tomadas dm decis5es, desprovido de

qualquer conhecimmnto técnico mais profundo do assunto.

p 0:1. :( t: :i. c ,.,:. ~i;

aliadas a um maior grau de complexidade dos

como conseqUincia d::". pro Ó Pl" :i. <:\ mo d,,::' r' n :i.;ir. c\ç: ~{o

ocorrida, criaram novos dmsafios a serem enfrmntados pelas

empresas rurais. Apesar das crític~s asssociadas ao cr~dito

rural subsidiado, somentm a partir do

com o agravamento da situaçâo econômica é q 1..1. e

surgiram sérios sinais de desgaste do modmlo que prevalecia

cl..I.lmin:::\nc/o com a retirada substancial do:;:.·,,;

A quase ausência t I" :i. b 1,,1. t ;;:\ 0:;: ~{ () d :':'. I" (.:.; f 1 ci :;:;'.

;,).91":1:0;;:01:·:·). P:':'11"~;~c:m t:·:1.mbém !::ml" Ch:;;[9;:'ldc) ;').() f:i.m. "Há :i.nd:{c:i.o·;;; d~;~

que essa situa~ào deva mudar, P<":U" t :i.l" f.·:·m

imposto de rmnda da

atividade rural <: L.f: i n~.:.::.

eliminar os incentivos fiscais à a9ricultura, a n o v ~:~. L. ~::' i

altera as fórmulas de cálculo do imposto e introduz um

aumento si9nificativo nas alíquotas dm tributa~io da renda

Page 16: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

o":) .... '

:':1. !.:.I r' :í. C O 1 ;:.). , conforme informaçHes

(DCiHE TTI 9.., {l1TH:;;!, :;.99:1.). Pc)r·t:antD.,

com a aplica~io da l~i n9 8023, prevê-se que um maior n0maro

deverá observar as regras d te:' r' ~::. 9 :i. ',,; t r' o ·i::· .' I.:) U

escritura~io contábil, . .... ,

~l ~::. ~::' ::-< :I. ::.:.1 ~:~ n c: ]. ;.:.). '::; do Impo!;;tC)

de incluir neste novo cenário a abertura do país ao comcircio

exterior, representada pela cria~~o do Mercado Comum do Cone

~:;I).l (HEFi:CO:::;UL.:>., qual significará concor'r'i,~r, no

:i. n t ~,~1" no .' com produtos agropecuários de outros

c: .::iffl o

I;:' C onom :i. '·:i., d:;;I.!;; t: E'~C no 1 o 9 :i. :;:\ '::;. di":'

pr'oduç:~{o, bmm como nas políticas adotadas pml0 govmrno que

<":l. fl::~ t "·I.m d :i. r' e t a e indiretamente o setor agrícola, exigem que

dos administradorms rurais sejam C :,:,1 d :0. 'v' :::~ :ir. m :.:.). :i. ''';.

:"1 to';;; j :,~. provocam mudan~as na postura dm muitos emprmsários

v&m sentindo a necessidade de tomar decis5es

em medidas e critcirios quantitativos e menos

(':':'m alternativas apresentadas :i. mp<":I.·::;.·::;€~

.Y-BONEn-TI. M. A .

• ~. o Est~do de S~o Paulo. S.o Paulo. ea mar. ~ •• O. SUPlemente AsricolQ. P.~.i.

GARCIA. A.R. Pl~no elSminQ incentivo~ *iscaSm. Folha de S.o

Page 17: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

,.q.

surgido no financiamento das

um mercado bem mais competitivo requer maior efici&ncia e ,

fn:;;,.:i.or· profissionalização

administradores rurais. Ainda, para SANTOS (1991, !=l.:!.), "o

6;. H :i. to da empresa rural em r· ~:i··::; pc:. n de r- satisfatoriamente à

fnodernizaçio da agricultura está condicionado a seu nível

dos m~todos produtivos com o

el"fl p r· ~:~ i.:JO dl:~ :i. n):; t r·l..!.m~::· n t :·?i.l :·:i'. dm in :i. i:; I:: r· :i1. t :i. '..lO :.:.~ d~:~ qU.:·:i\ do " .

ser consideradas como dois processos

O planejamento deve atender aos seguintes

r· ~:! q u :i. i::. :i. to):; : (a) levar em conta a situaçio conjuntural do

meio onde se vai operar a estrutura do organismo executor- e

os r-ecursos materiais e humanos disponíveis, a fim de que se

torne exeqUivel; (1:1) c:ont~:~r· tanto objetivos gerais como

":.: .. :::. P €i· C :{ f :i. c: o):; .' estabelecendo ainda diretrizes e fiHando metas

dados e informaç5es fidedignos e

:·:i'. t u :-:>. 1 :i. 1.:.: :i·)' de) 5 ; ( d) c o n·::; i d~:~ r· :·:1. r· de maneira integrada

que atuam no processe) p 1 ".'. n (.,: .. j <i'. m (.~. n to. I::' 0I i ... Ih v:i. r· t ti. d!~·:·

dados geralmente verificada entre nós,

esfe)rços no sentido de realizar

pesquisas e levantamentos objetivos, para efeito de p :I. :.,). n ~:~ ....

1973; MURCIA, 1985; VILJOEN &

!.'JE~:) THU I ZEI-!., :!. 99:1. ) .

Page 18: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

prazo, atravis do estabelecimento de padrões de desempenho e

dos riscos associados aos mesmos. Tais padrões formam a base

fun~io controle da empresa. Sem os mesmos,

os resultados exibidos por relatórios perdem grande parte de

~i; U :.:.). U t :i. :I. :i. d ;:'1 d ii1 .

encontra o Servi~o de Extensio Rural da Empresa

dii1 Tii1C no 1 o ~;) :i. :"1 C:,·). i:::·:->.r :i. n:,·)

EPAGRI - incorporadora da extinta Associa~ào de Cridito e

tl ~i; li; :i. li; t: g n c :i. :::). T ~:1· c: fi :i. c: :.:.). Ü :.:). n t :':À C:·:). t :.:->. r :i. n :,.).

contrário de outros serviços de extensào rural

citados por FRANCO (1985), o programa de Administ:ra~io Rural

junto as empresas rurais, pode ser considerado

b (':':'I"iI ·:;i·1.I. c (':.' d :i. cf '::) .

Em foi C\"i,,:\do o'" ,.,

CCln·:;i.:i. f:i.t I,:·:·

:.,). ::.:) r' :i. c 1..1. I t C) r li1 H C l..I.j :·:·).~i;

acompanhadas em seus aspectos físico e econômico-financeiro.

rurais, a EPAGRI

desenvolveu um sistema computadorizado de acompanhamento e

análise de propriedades agrícolas diversificadas

In~orma~ao~ Pe~~oais do EnS9 ASr9 EJio Hol~. Gerente de Adm.

Rural d~ EPASRI - Out/9~.

Page 19: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

6

(utilizado pelos pesquisadores) e um sistema de

contabilid~de agrícola CONTAGRI (utilizado pelos

serviços de extensio). Os sistemas permitem anilis2s

detalhadas das atividades de produçio em conjunto com uma

anilise global da empresa. Sio fornecidos índices 2

coeficientes de desempenho t~cnico e econBmico-finnnceiro. O

CONTAGRI elabora também a comparaçio dos resultados da

propriedade em estudo, em relaçio as demais de seu grupo.

A fase de acompanh~mento econBmico-

financeiro, bem como de assistincia técnica dessas empresas

rurais, está consolidada. Entretanto, o programa n~o permite

o planejamento p controle financeiro das empresas

assistidas. Para tal. torna-se , .

necessarlO introduzir a

atividade de planejamento, que deve ser seguida, em curto

espaço, pelo controle das aç5es executadas, de modo a

permitir a correçio de possíveis desvios encontrados ou da

necessidade de mudança de plano dadas em de

alteraç5es nos fatores de produ~io.

Na verdade, a empresa rural brasileira nio

conta, ainda, com o apoio de um modelo de planejamento

financeiro apropriado que produza informaç5es gerenciais

relevantes e em tempo hibil. A falta de trabalhos nessa

área, conduzindo para uma maior produtividade dos fatores de

produçio, menores riscos e maiores rendas agrícolas,

constitui-se num problema para o desenvolvimento da nossa

agricultura.

Page 20: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

7

:I..E~. Ob.:i~:!t::i.vo~:;.

o ObjEtivo gEral dEstE trabalho f dESEnvolvEr

um modelo conceitual :i. n t ~;! !:.~ r· :.:.). n do

planEjamEnto E controlE financEiro das atividadEs, adaptávEl

a cada empresa rural. Mais especificamente os ob.:ietivos s50:

a) desenvolver um modelo, utilizável em cada

a ElaboraçJo dE um plano

financeiro de curto-prazo, a partir de dados históricos, sob

c o n cf :i. ç: i:),::.~~::. df!:~ r· :i.~; c o .i

b) um

m:i.cr·ocoIi"IPI..!.i:::·:·ldor· J p;;.).r·.:l. o mod~;!10 pr·';:)Po~;;I::O.i

c: ) f::,:' :i. IH P 1 ,:\ n t :::i .. i"" o mo dE·:· lo

propriedade agrícola.

Page 21: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

2. REVIS~O DE LllERA1URA

2.1. Planejamento da empresa rural

A exemplo dos demais setores da economia, a

,:'1. !,:,1 r' :i. c !,I. 1 t U 1" <:'1. t em qUI!.,:' i!:~~:; t ::;.. \" em contínua modernizaçio

poder atender as necessidadss do desenvolvimento do P:·:·).:í. .,,; .

Para se atingir o objetivo de aumentar o excedente agrícola

mas também gerenciais. Para isto, pode-se

funç5es b~sicas de administraçio: planejamento,

direç~o e controle.

planejamento da empresa rural. dificuldade de se

:i. m PC) j" t ,:! j" técnicas de outros setores ou , ,

p ~:\ :I. ~:; f:.:' ~:: • • ' i:'::'

t l:! n h:·;). m o ~:; '1 ,. ~:~\lr::) .. U.:I. ele) prática, uma vez

universidades e instituiç5es de pesquisa.

sejam v~rios os fatores que concorrem para isso. ~ reduzido

o nJmero de profissionais, tanto na área de Agronomia como

de Administraçio E In P j" ~,: ~;; ,,'1 .. ,,; q 1..1. (.;.;. tfy.·m

especializado em Administraçgo Rural.

Page 22: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

Na verdade, estudos sobre as empresas rurais

mais r€fl€t€m a formaçio dos profissionais €m Economia

Rural. Este reflexo pode ser encontrado na b :i. b 1 :i. o 9 r· :.:.). f :i. :;}.

trabalhos d€s€nvolvidos a partir da d~tada d€ 60,

onde, a maioria deles estimaram funç5es de produçio (ENGLER,

da enorme influfncia das escolas norte-americanas da ~poca,

com :;:1.

pu. bl :i. c ".,.\;: ~\o do:l. :i. vr· o l'j!1 !,:.I·( :i. c u:l. t 1..1. r·,::·~ Pr· o dl..l.c t :i. o n Fu. nc: t :i. o n~:; (i Ii\

ediçio em 1961 e ediç5es posteriores),

difundiram a t€oria, c Cl m o (.:~ ~:; t :i. m <:'. r ::~. m p:::·,.r <,I.

animais, produtos, insumos e outras situaç5es da

r· 1..1. r· ::.~ 1 .

p o ~::. t ~::. r· :i. o r· ..

estudos onde foram desenvolvidos modelos tentando reproduzir

o proc€sso d€ tomada de d€cisio dos empr€sJrios rurais.

utilizando. principalmente. a Programaçio Linear.

Entretanto, as dificuldad€s de prClc:essamento

dos modelos de programaçio matemática. n :.:.). é p o c ::·l .•

<:1. u t C) r· (.::. ~:; , t éc n :i. c: <:i. d':I.

11 P r o i'.I r· :.:.). m :.:l. (;: ;ií (;) p :I. :·:·1 n i:~ .. :i 7..~ d :·:1 11 • E·,,; t: l"· ·1="0 :i. o c :,.~ ~:;O di:~ B Ti ... il...!==' (:1. 97:1. ) ,

por ~:~}(~::·mplc). d (,.:. 5 ~:~ n v CI 1 'v' (,.~ !..I. ti. In t~ r· <:i. b:::i.1 hc) (;) n de

miCl-de-obra e capital. de modCl a determinar a exist&ncia de

Por· m~::· :i. C) Clrçamentos parciais. fo:i.

determinada qual a fClrma de prClduçio dCl empreendimento.

Page 23: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:1.0

~o; ioi 1 ~oi c: :i. C) f) o 1..1. o ~::. p r· :i. n c: :i. p :;.). :i. ~o;

e que por isso se constituíram na base para o planejamento

i.:.ll Cl b <:\].. tl ~;:. ~:; :i. m .' à cada processo dE produ~io considErado nos

empreendimentos de lavoura ou animais, correspondeu uma

atividadE dE planEjamEnto. Fo:i.

bruta de cada atividade. De posse destas informa~ões e,

estabelecido o plano ótimo de exploraçio, ou seja aquele que

melhor combinou as atividades aproveitando os recursos

disponíVEis e rEsultando num m~ximo dE rEnda.

GRAWUNDER (1973>, palmilhou quase os mesmos

dE· S TUL.F' .' :i. no\/;:·,. n do por I!.~m n:::).

:i. n t r· D du;o~ :i. n de) no·;;; d:·:->.·;:;

alternativas de produ~~o. De posse da organiza~io ótima dos

:::im pr íofíof n d :i. m:::[ n 1:: o~:: .. , estudou o efeito da varia~io de

externos, no que diz respeito a pre~os e disPDnibilidade de

mErcado. Como outro passo,

d:i.·::;pon:í. ..... í:f:i.·::; , procurando assim, a repercu~io ocasionada na

organizaçio ótima, por· t :;.). :i. ·0;;

t: r· <:l b:::\ lho .. c/f:: STLiLF',

utilizaram-se de formas matemáticas e calculador~s simples

p :::.'. r· <:\ d '::: ter· m :i. n :::.'. r· :::.'. me:l. hor· c:ombina~io das atividades da

i:f m p r lol ~o; :.:.). r· ti r· :.:.).:1. . Merece, pois, uma atençio especial para sua

:i. In P ]. i:f m :::1 n I:: ;:.) . .;;: ;:~{ o .

Page 24: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

ii

Por butro lado, ainda no final da dcicada de

sessenta, as universidades e institutos de pesquisa

começaram a se 2quipar com computadores de grande porte, o

que tornou possível o uso dos modelos de programaçio

matem~tica, principalmente linear. V~rios foram os estudos

que passaram a utilizar Programaç~o linear (P.l.) com a

finalidade de modelar a empresa representativa de um grupo

de empresas rurais, com o objetivo principal de testar

efeitos de diversas políticas de produ~io agrícola, no uso

de recursos, etc. Dentro desse grupo de pesquisas, faz-se

referência à alguns trabalhos, ora abordados.

SILVA (1979), utilizando-se da programa~io

lInear, desenvolveu um estudo na ~rea de economia agrícola

para o Estado de Sio Paulo no sentido de melhor explicar o

comportamento do setor em seus mJltiplos aspectos e,

conseqUentemente, capaz de melhor se adequar às necessidades

do processo de planejamento ft •

economlCO.

No modelo, utilizou a programaçio lInear

recursiva que ci formado basicamente por dois componentes: um

modelo est~tico convencional e um sistema de realimentaçio.

o primeiro envolve um conjunto de atividades, uma estrutura

de restriç5es e uma regra de decisio. o segundo abrange um

conjunto de funç5es que associam o nível de uma atividade

num determinHdo período a seu correspondente nível no

período precedente, relacionando tambcim a disponibilidade de

recursos no presente ao estoque acumulado no passado.

Page 25: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:í. f?

:i. m p CI r· t :;.). n I:: i:~ .;:;

tratadas cClm a metCldClIClgia utilizada, pClde-se: estudar CI

prClcessCl de fClrma~~CI de poupan~a e investimento, avaliar a

financeiros externos na atividade

agrícClla, estudar os efeitos diferenciais entre a prCldu~~CI e

prCldutividade agrícCllas sob estímulos concedidos via taxas

de jurCls subsidiadas. Pode-se tamb~m estudar Cls efeitCls das

políticas sobre CI USCl da terra e do trabalho na agricultura,

associados aCl processo de mudan~a tecnológica. o mc)d(·::'10 E·m

desenvolvidCls para

interpretar as condi~5es de políticas regiClnuis e, cClmo tal,

mostrou-se eficiente em seus propósitos.

Entretanto, o n~mero de trabalhCls que usaram

trabalho de SUGAI (1967) que, utilizando-se da programa~ão

p :I. ;:.). n i:~ .j ;:·).1"(1 i:! n t: G d::::· um ~:;:{ t:i. o,

EstadCl de Minas Gerais.

Na continua~io dE seu trabalho e experiincia,

p 1;:1. n:õ!.j :·:lli"!i~ n t o

agrícClla denominado PROFAZENDA, com o Clbjetivo específicCl de

p i:! r· li"! :i. t :i. r· .;::. u :;.). U t :i. I :i. :.;:: :;.). (;: :I C) 1I i:! m In :;-l. ~;; .;:; :·:1. 1I .' P i;1 :I. o ~;:. :0. ~J r· i c u :I. l:: CI r· i;:· .::;. [I

~;:. :i. ~;:. t: (:::m::":"t fei:i. c: CI n~::. t :i. tu :i. do de diferentes etapas

:i. m p:;:~c :i.1 ho·;:; n:·,). ·;:;u:;·). d :i. fu. ·;:;;:i.·o . l..I.I"l1

instrumento qU8 para ser usado, requer do usuário um cerl::o

níVEl de conhecimenl::o específico.

Page 26: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

do p I :.,). no

r'::·:' }{ i 9 (.:~ .... ':::. f::,:' Cf U. f;:.:' se tenha acesso aos computadores

em B r' ,,1. ~!; :{ :I. :i. :::/. , de 'v' ~:: r' :i. f :i. c :::1. r'

consist~ncia dos dados, // r' o d :':').'( II n o V :'1. m ::;1 n t ~::' :::1 :i. n t ~!f r' p r' ~;1 t :,i r' i .• .! ":::-

r' E' '::;U I t :::'. do':;;. , c: o n t r' :i. b u :i. f..!. C) ~::.

:::~ no, p r' ~::' ~::. :.:.). i" :i. () ~E. r·ur·:·:1.:i.S do ':::./), :':'), '::;

desestimulando-os a fazerem uso do sistema.

1.) I I... . ..J O I::: 1',·1 8 l.,JEf> THUI...ZEH (:L'?'?:!.), for' :·3.m (l';;; , . lJ.nlCC)~::'

autores encontrados na literatura de:"':

1:: r' :.:.). b :.:.). I h o ~!; d :::f planejamento Junto a empresas r'u r':':i :i. ';;; .

o planejamento de f ;:1. ;;!: f:.' n d :::t .:;:.

, d :':1. i~:i f r' :i. c;:·). do Sul, utilizando For·:·:·)./i"I

obtidos planos de vinte e nove fazendas, para um período de

p I :':'1 n ~!1 j :':.l. do.. f o :i. r' l:f :,.). I :i. :';1: :,:1. d :':J. f). m ;:1. pesquisa junto aos fazendeiros

para verificar o grau de implementaç~o do plano.

As pr~ticas de produç~o n~o f o r' :':". IH !::. :i. ::.:.1 n :i. f :i. c:'::! .....

tivamente trocadas em fun~~o do planejamento. A maior i:: r' oc :,.).

ocorreu com a pastagem, vindo a seguir a lavoura de produtos

:.:.). I :i. m \;1 n i:: :':". r' ~!1';:; .' com respectivamente 40

referindo-se ao planejamento como lHotivador

n~o foram significativas. Ob~;;\;frvou""!!;l2 ql..l.::::' J

por' o c: :.:.l. !;; :i. fi (;) d \;1 tra~ar os planos das fazendas, o processo de

planejamento foi permeado por pequenos desajustes que culmi-

na recomenda~~o de planos nem sempre aceitos pelos

Page 27: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

c o n f :i. rln~·). :.:.).

r· E· <,I. I :i. ;:r. <oi. r· i!.·:· m qU:::i.ndo d",.

os planos devem SEr modificados quando há alteraç5es

Na verdade. um dos poucos casos de sucesso da

P.L. utilizado em escala para empresas rurais de que

c:onhE·c:i.mento é

Universidade de Purdue. Indiana-EUA.

dos microcomputadores, a

de planejamento ganhou relativo impulso. Começaram a surgir

n :,:\ :I. :i. t (.:.~ r <:\ t 1..1. r· <:i. :;:j o l' i~· .i'/·.':I " .. e p ,." r· a m :i. c: r· o c o m pu. t "'. dor· (.:.~ ~" .. ' comc) :::,u><:{l:i.o

em p r· ~,1 ~,; :·:I r· :i. o

H:i.cr·ocompu t:·:".dor·

ti::;;r :i. cu:l. t:or· ~,,·n "6 c :i. t: :::1. do por· (:1. 9Dt:::::' .'

vários mode:l.os de planejamento para

ru.raJ. Tei:i.s orçamentos pro::;;ramados eHI pJ <:\n:i. :I. h:::i.

-For·:'·).f{I desenvolvidos para um:·,). I.J. n :i. c;:·). :;1. t :i. v :i. d ~1. d i,1

ti i:: :i. ]. :i. :ir. :::1. n do pro o 9r· "·'.III<'! :i.····E····]. {ili.lun~".

mc) d~,11 C)·"; PC) di,1HI mencionados. como GUEDE:3

(1989). OLIVEIRA r9 et alii (1990) e MATTOS & DUARTE (1990).

asricultorew Mgo reunidos Para P1.n~~ar suam atividades. A reSi~o ~ de monocultwra (milho ou SO~Q~. As emPres~~ sgo altament~ tecni~icadas e homo9~nems. Enquanto o prOSr.ma ~ic~ "rodando". o~ ~a3endeiros recebmm i nTormlJAç:éSe!JB. c:om i nt.er"nm\c:l.C)nm'\~ I pol:( ti ., .... "" sovernamentais. novas tecnolosias. etc.

MATTOS. Z.P.B. APlicaC8es de MicrocomPutador Pela Extenago Rural n .... Asmiflt~ncla a Asricultores. Relat6rio parcial enviado A Fund~~go W.H. KelJoS:JSJ. P:i.lM'iElc::1c:sb..m~ De2/.19ge.

Page 28: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

t !:.:.i

E n t 'f' :::~ i:: :;~. n t [), t: :;.). :i. '::; mo di:!:!. C)~:;.' ;:l.1 ~:~m di:! n~rQ pi,'j" m :i. I:::i. j" l:!m

d~ empres~ rur~l como um todo, que pl~nej~m cada

:::". t :i. \,.. :i. d :"'. d '::~ -/ .. "

~::. :::\C)

di:! ti:?!" /l'l :i. n :i. ';;; l:: a. s .

POj" ClU t j" Cl J a elo., SILVA (t988) citando DILLON

cQnsidera que em ti:! r' m () '::; f.J l:1j" ;:l. :i. ~:; ,

P <":1. 1" c: :i. ::". :;, C) ti C c' ril P '';'. I" "t t: :i. v <;".

tecn()l()gi~s deix~ muito a P~r~ ser ~dequada,

c: (::I n !:: :i. n u :;:\ (,.:. ], (.,:. , df!:

i:!';:; t ':.), b l:1 1 l:1 c :i. /'fI l,1 n t o qu.:;:;· !;;li1.j :~l.m

C:Qnsidera~i(::l as restriç5es de !"ecurSQS, as características

de risco d~ rend~ líquid~ da empres~ e ~5 prefergnci~s do

":':'mpi" (.:,,~,;,·:í. j" :i. o .

I~~ P li':' ~;:. q U. :í. ~;:. ':i. E' e }( t ~:~ n ';:; i\{ Cl n o ~,; E,;:; l:: :::1. d o ~;; Li n :i. do';:; , p o 1"

outr'D l:·:·).do, ti:1!1'1 l"i:11,.pond:i.do m:'-i.i·;:; pj"onl:::·:·).li'Il:1nl::E :,iO';:; PI"ob 1 l!1 m:·j. 1:; d:,·).

"". ::.:.11" :í. c: I). ], t: U I" :,:1. .' !..I. IH ::':". '.", ii'~ :ir. q 1..1. t,~

c o n h i:! c :i. m ::1 n t () ~.1. C U /'11 U .I. :,:.. do., q U :':í n d o c: o 1'fI p ;:'1 j" ;:.). d :':i :'-i. no 1:; ';:; :'-i. 1:; :i. i:: u :,.),,;;: :TCl ,

nc) qUS,:1 dlZ respeito ao di:lf:i.iil nVD:I. v :i. l'iIi:1 n i:: o di:1 t ú c n :i. C:·:·). ';;;

9';:':' j" f.,'nc :i.:::·' :i.1;: .. Evidências disso podem se!" constatadas em

tr~b~]'hos como o AFAES (McGRANN & CLARY, 1991) e

(HAWKINS et alii, t987). desenvolvidos depDis de situa~~o

advers~ por que P~SSOU o setor ~gríc:ola ~meric~no.

(:'i.99i),

'v' :i. mi,! n t: o i:1 imp:l.ement~~io de progr~m~s de como us~r ~s

:i. n f C)'( IH :,.). ,~: H i;:' ~:; :':i d li'! :i. n :i. 1,; l:: j" :,'1 t :i. '/ :.:.). ';:; , l:: r~ li! 1:; i d o Fi j" :1. o I" :i. d :,.). d :::1 n ;':,1 :;:1 d u C: :~). (;: :::'Ú:l

dE fazendeiros. Isto se deve, c:~d~ vez m~is, ~ nec:essid~de

Page 29: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

d ~;:' c o m p r' o 'v' ;:.). r' o d ~:~ ~:; ::~ In p ~:~ n h o f :i. n :,.). n c i;:' :i. r' O d :.:.). ~:f IH p r' m '::; :,.). r' u r' ;:1. I., p :,.). r' :·:;t

novos empr~stimos. na estrutura das

fazmndas, alto custo do capital, baixa margmm

interesse em sair desta situaçio estio alterando rapidamente

:.:.). (~í:f IH ;:·i. n d ;:.). p Ci r' c: o n h í:f c: i m í:f n t o ~:;. :::f m :.:.). n :.:.). I :i. ';:; o:::' s ~::' c Ci n f. m i c o .... -F :i. n :,". n c i:f :i. ....

ras das empresas rurais. Para isto, esti sendo mais clara-

rmconhmcido m amplamentm

administrativos na

planmjamento m na tomada de dmc:isio.

Com o auxilio de sistemas computadorizados;

e corre~io do andamento das atividades desenvolvidas nas

mmprmsas rurais. McGRANN & CLARY (:I. 99:1.) .' j :,·i di·::; t r' :i. bu:í. r' :·:1.m

FinanciaI AnaIysis Expmrt p :.:.). r' :':·1 :0. j 1). d :·:·i. r'

produtores, firmas de administra~~o rural e extensionistas

na tomada de decisio. -F o :i. desmnvolvido numa

análism das fazmndas.

s:i.·:::.-(:i!:~m:::· •.. '

dmsde o invmntário inicial, gastos com a produ~io, rmceitas,

estoqums. fluxo dm caixa e balan~o patrimonial. Est2 par8ce

visto sua larga util:i.za~io nos EUA.

Por'ém .' :.:.). n:í.vi:tl di:! 1-3 r' :'·i. ';:; :i. ]. , faz-se rmstri~5ms quanto a

Page 30: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:t ?'

devem-se a necessidade de inclusio de características

brasileiras, mormente no que concerne a índices específicos

de :i.nf:l.':i(j:f:\o.

HAWKINS pf alii desenvolveram um

c om pu t :.:.). do r· :i. ;;r.;:·x do !I,::) c om pu t ~;:. r· :i. ;:[:;;1 d F~~. r· HI F :i. n~-). nc :i. :·:·).1

F' :I. ,:i n n :i. n 9 <:i n d i!~l n <:i 1 y,:!!. :i. s F' :"'. c k <:1. :,:.1 f!: .... F I I··~ F' rI c: 1< 11 pa r· ,:i al..l}<: :i.1 :i. <:1. r· n<:1.

administraçio das fazendas. Este sistema foi organizado em

qU.:':i t: r· () mó du:l. o,::; . o '::; :i. ':;;. t E·m:,:l. per· m :i. t (~~ <,I. com P<i r· <,1.(;: i~\cl d", I !..I. C r· ::,., t :i .....

vidade no curto e longo prazo e projeçio do fluxo de caixa

, ! ·1 o mc)cu .. C) !ri :;.). :i .. ;; u ':::. :·:1. do;' . F' l:~ r· !TI :i. i:: e :::1. :i. n d :·:1.

elaborar e planejar planos alternativos de produ~io.

o FINF'ACK esi::~ sendo utilizado, no·;:· E,::; 1:: :'.). do·;;;

1...1 n :i. do,:;; .. ' f.:' m IfI <:'. :i. '::i d f!: J O E,::; 1:: ;;1. do·;;:.. T "l. m b é· ril E~ S t ~:.:. p <:1. r· (.,:. c ~::. ':;;. e r· U.IY!

,::;:i.stí:1m:·l no':; EI..J{i. E,::; t: ~:~ UHI .;:; :i. '::; I:: ~:~I"ff:·::!.

f.lr·:·:·).ndí;:· de profissionais. E n t: r· ~:~ t :.:.). n to., faz-se as mesmas

um sistema semelhante, adaptado às nossas

r· (.:.:. q tH':· r· CI e In P ~::: n h o ck:· ti In :::1. f..; q u :i. p ~:.:. m u :I. t :i. d :i. '::; c :i. p 1 :i. n <:1. r (.~. li! 1..1. :1. t C)

tempo para desenvolvi-lo.

Ho B r· <,I .. :::. :i. :I. .' o uso de recursos científicos de

n ;:.). :,-i r· l:! ::-:\ r· 1..1. r· :·:·).1 , n~o tem apresentado um

desenvolvimento definido, como j~ descrito anteriormente. O

tem sido marcado pe:l.a fa:l.ta de harmonia entre os

interesses e necessidades da produçio. extens~o, pesquisa e

!.~ n .;;; :i. no. F' (;) r· f..( In ]. :;·i. d (;), l:~ ~.( :i. '::; t: l:1 r(1 .:::. :i. ':::. I:: l:f In :,.1. '::i que se caracterizam

Page 31: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:í.B

pelo uso de eficientes e complexos métodos matemáticos e tem

:i. n c o r' p (:;. r' a cf o :::i ~:; m:;:I.:i.·;::.

p r' o b I ~:~ m :,3. ';:; r·l..I. r' c,). :i. ';:; .

elaboraç5o h~ necessidade de muita dEcfica~ào E tEMPO.

ou t: r'C) lc~.do., alguns empresários rurais

sistemas muito simplEs (apEnas orçameni::aç5o parcial), E que

forem considerados com a devida aten~~o, podem levá-

p r' Ci di.!. ;:~: :i. -do ~:; no Dl" :':1.';:; :i.l

:i. m por' t :,,1. d()~: .. , tEI"iI ~,; :i. do mu :i. t: (;) pouco u t :i. :I. :i. ;,r :::', d o ~:: .. ' f :,,1. C (.,:. .;::. u :::'1.

compl:;:~}<:i. d:-ld:;:~ ou p :.:.). r c :i .. ::>.1 i d :,~ d ~;:' . ~,;~:?ntido, ;:.).

das técnicas administrativas nas Empresas

rurais de Santa Catarina tenham mostrado maior

SudestE brasileiro,7 ainda !·d. nEcessidade de se

desenvolver modelos de planejamento que possam atender, em

tEmpo hJbil, os reclamos dos Empres~rios rurais.

~ com este intuito que se propõe desenvolver

um modelo conceitual e um programa em micrCicomputador, que

f~cil utilizacào Em Empresas individuais. Com Esta

f :i. n:~ll :i. d:,·). d~:~ pro o ptíi:!····~:;:;:1 um p r o 9 r' :·:·).ma qUi~ C o n t: :::1m P 1 1:1 :0. t éc n :i. c :,1. d:::~

qu.:·:·)..!. é :~lm I)]. :'~.mi:1 n t i,~ d :i . .;: u n d :i . .;:I:.:.).

acadêmicos E é de f~c :;.1 compreensào e ensino.

técnica é facilmente assimilada pelo empresário rural sendo

:::'1. ';::1 C o n t r' ,·:í. r' :;. (;) téc n:i.c;·:l.S, h,:\ m:"I.:i.or·(::;·:::.

eXigincias para interpretaçio de seus resultados.

Com Qi\ -Finalidade de ve,,·-i-F:lc:~Y" C) cJes ... ~r\vQlv:l.mentc:) da Adn). RLll'Nlinl

r.C) Sudeua.t.e do En"Ei\lILil, é ilnc::cf')e,e:·:-lhé.vel veriof':l.c:s\- o t.,-abalhc de FRANCO Jv".

et",l:l:l. (J.9SIS).

Page 32: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

J, ~,)

2.2. Incorpora~io de medidas de risco

Uma das críticas que os modelos de progra-

'FCi :i. :i. ne: o i" por' :.:.). r :::~ m

nenhu~a medida de risco. o que leva a soluç5es ótimas bem

mais especializadas em termos de atividades de produ~~o. do

que mostra a realidade. Nio há d~vida de que

variável muito importante no

empresários. que nio pode ser descartada. A h:·:·). b :i. 1 i d :'1. d :::~ d ~::

alguns agricultores e m i!:~ ~::. t :i. m :::í 1"

mais altas em sua fronteira renda-risco.

fO'((':':'m

I "

. . I c ~;:'" :!. n:l. c o';:; j:li" :i. nc :1: p:i.';)!; :,.). I..I.!"(I:'.).

decisio mais acertada depende diretamente da precisio com

que seu tomador estima as probabilidades de ganhos e perdas.

considerando o risco aleatório nelas envolvido.

Os riscos a que os empresários sio submetidos

s~o representados pelas variaç5es dos diversos fatores a que

estio sujeitos os processos produtivos. Este procedimento

possibilita a determinaçio de resultados econBmicos de

acordo com as probabilidades de ocorr&ncia das variáveis

utilizadas. Há de se ressaltar que quando da implantaçio do

do planejamento, ~ mesmo poderá ser

modificado como conseqUincia de variaç5es nos fatores. Isto

à entrada de inovaçHes.

Page 33: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

20

Para RODRIGUES (1987), a programa~io linear ~

um m~todo matemático freqüentemente 0til em situa~5es de

tomada de decisio, onde se requer a escolha de uma 0nica

alternativa dentre diversas. Porém, somente ,

sera

eficiente em determinar planos ótimos se existirem diversas

alternativas e diversas restri~5es. Sua aplica~~o se estende

a qualquer tipo de problema que permita a defini~io de um

objetivo em termos quantitativos. Por~m, no planejamento

agrícola, o seu uso fica limitado se for considerado na

forma determinista. A empresa agrícola atua sob condi~5es de

risco e a aleatoriedade de determinados coeficientes,

~e a incerteza ~ uma situa~io dada e comum na

atividade agrícola, o problema ~ determinar como se pode

incorporar risco em modelos de decis~o. Bernoulli incorpora

o risco em sua teoria de decisio, baseando-se em

probabilidades subjetivas do tomador de decis5es a respeito

da ocorrincia de eventos incertos, e em preferincias

pessoais pelas conseqüências potenciais destes eventos.

Ainda RODRIGUES (1987) apresenta a P.L. como

instrumento de planejamento agrícola, ressaltando algumas

limitaç5es quanto ao seu uso sob condi~5es de risco. Para

ele, o principal problema ao se incluir risco em modelos de

programa~~o linear surge ao se tentar

mente a aleatoriedade dos coeficientes de exigincias

Page 34: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

r::::).

técnicas e níveis de disponibilidade. A maioria dos métodos

normalmente utilizadoH

aleat6rio dos coeficientes, tem sugerido a altera~~o das

equa~5es matemáticas ou a pr6pria formula~io original dos

mo dí,~ I o·;;; de programaçio linear. I·;;; te) torna ainda mais

impossibilita a utilizaçio de

programas rotineiros

desse tipo de problema.

( :1. 90/.-}) ,

o instrumental técnico existente sobre risco. Informa que a

P "I. r· t :i. r· do t 0:·or· i!.;·m::":\ da Atividade Esperada de Bernoulli,

Markowitz, Tobin e Feldstein desenvolveram o modelo Média-

t) ,:\ y· i1ii. n c :i. <:\ . De acordo com este modelo, pressume-se que o

tomador de decis~o escolha a alternativa que apresente menor

mó d :i.~!. P~l r· <·l. :i. ~;JI..!. :·,).1 d:;;~

alternativa apresenta maior m6dia e maior variância, vários

critérios foram desenvolvidos para a decis~o,

segurança mínima de Roy, o da máxima chance condicionada d~

Telser e da segurança fixa de Kataoka.

Citando outros autores, CRUZ

que foram desenvolvidos tamb6m modelos de incorporaçio de

risco para a propriedade agrícola. How & Hazell aplicaram a

programaçio linear quadrática. Posteriormente, Hazell propos

o uso do modelo II iH :i. n :i. m :i. ;;~ ;:~. 0;;: ~~í. C) d () dí'~j;·v·:i.o ;:·).!:ij,;c)luto tot::·,).l'l

P D d (-,:. n cf.;) .... j". (-:.; u t :i. :I. :i. ;,,~ "I. r· clt,:·

Page 35: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

convencionais de programa~io linear. Outra alternativa para

incorporar risco em modelos de planejamento da propriedade

:,.). 9 r :í. c o I ;;~ Ó :,'l. i:: l::' o r' :i. :,,1. d o ~:; .j o 9 o ~:;. O PC) n t C) :i. li :i. c :i. :':-1 1 d ;:.). ;;~ n :.;·1. 1 :i. ':;; l::'

() c r' :i. i:: ér :i. () de) 1'1·'l,1>-:::i.mo ~,:·ntl"(·:·:· o':::· I·,j:{n:i.mo~:; G<:\nhe)~:;"., ond~:-:' o ----

t eHi"! ;,1. d (n' de decisio escolhe p :i. Df ::::.~::.

resultados de cada alternativa.

Para PERES (1984, p. (.:~?·:.:.:i)

precisam de instrumentos analíticos adequados à avaliaçio de

níveis dtimos (ou eficientes) de produ~io que lhes permitam

estimar os efeitos econ8micos da adoçio de t l:~ c n o 1 e) :;;1 :i. :.:.). ':;;

:.:.). :I. t ~,f r n ;,). t :i. v:·:·). ',:; ~,~ m rend:':'l qU:':-l n to

'v' ,,). '1" :i. ,:'. b :i. :I. :i. d :::'1. d ~:-:. , diferentes níveis de lucro ou

1" :i. ~::. c o ". Em ':0; l:~ u t 1" ;;). b :':'1 :I. h o J d l:~ ':;; :::~ n \} D :I. 'v' l:~ U i:f t :::~ ~:;. i:: 01..1. um In o di:;' 1 o p :0. 1" :,.1.

auxiliar na decis~o sobre o retornD ou lucro total espeY'ado

pelo empresário rural que quer investir seu capital prdpi" :Lo

em suinocultura e milho. O risco f Di estimado pelo desvio

padrio assDciado ao lucrD total.

No exemplo utilizado em seu trabalho, foi

testada a funçio de produçio de milho ou criaçio

com um coeficiente de correlaçio de - 0.8 entre o retorno

dos dois empreendimentos. Fc):i. 1:,: nc () n i:: I" ,,). do

recursos deveriam ser aplicados no culi::ivo de milhD e 77%

deveriam ser aplicados na suinocultura. num

modelo matemático, qualquer empresário sabe: J I :.:.l

diversificaçio é uma maneira i" <o). c :i. C) n :i:\ 1 d e i" (.:.: d U ;:i: :í. i" i" :i. ~i; c Cl~; ". [I

trabalhCl, al~m de analisar empreendimentos cDmplementares.

apresenta também a desvantagem de tratar de apenas duas

atividades da empresa, em detrimento às demais.

Page 36: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

• ••• 1· .. J r ....... '

Entretanto, a incorporaçio de risco tem sido

dificultada pela falta de informaç5es a

no planejamento d~s

empresas rurais. c: o n f o r' me: :i. n d :i. c <:l. d o (~:. m

modelo da m~dia-variincia, minimizaçio da variincia d~

margem bruta total, da segurança mínima de Roy etc.

:.:.). U )( :i. :I. :i. :,.). r'

empresários a tomarem decis5es em condiç5es de risco. Por~m,

d :i.1;; pUl;~ dl;~ necessários para sua

operacionalizaçio. h i 1i; t ,j r' :i. c :';1. ';;;

produtividades locais sâo exemplos de se enquadrarem muitas

vezes na mesma situaçio.

h ;i. ';;; t ,j r' :1. c:·;·). 1i;

produtividades de produtos agropecuários.

T:·;,\:I. p r' o b 1 :;;1m:·:·). J :;;? n t j"' :;;~ t :~). n to., foi contornado por

alguns autores atravis do m~todo de simulaçâo Monte Carlo.

Com esta t~cnica e pela falta de maiores

C198S)J utilizando-se de relativamente poucas informaç5es e

de entrevistas individuais, analisou o risco de investimento

na atividade de engorda de bovinos de corte em confinamento

no Estado de Goiás.

-i'o :i.

investimentos para suplementaçio de alimentos na seca e

m :;;;' :I. h C) r:,·). !l"I i~ n t o d ;':1 ';;; P ;:.). 1;; 1:: :.,). ::.:) li? n .;;;. T :';1. i 1:; j"' :;i1 C 1..1, r ·;;i· C) 'i;; ·i;;· :';~: c. d ~;1 m a n d ;;.), d o ~;; C (l ril

:,:A -r :í. n :,:;. :I. :i, d :,.). d !;1 no \/:,.). 1;; pr':';')' t :í.C:'·)'·;;; p:.;.). j"' ::,\ c o n to j"' n:':l.l"

de produçâo de bovinos, onde o sistema essencial-

mente extensivo se defronta com um período

r' :i. 1:; c: o fCl :i. representado pela

Page 37: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

probabilidade de ocorrência das

proporcionado pela alteraçio

p r' o d u (;: fi. o d ~:1 c :"1 d :.:,\ p j" ( )..:i ~? to.

O mes~o m~todo foi

taxas internas de retorno

utilizado para medir o

risco associado ao custo de produçio de diversos produtos

utilizou-se do m~todo Monte

Carlo paKa proceder estudo do comportamento das estimativas

dos custos de produçio agrícola. sob condiç5es de risco.

para o Estado de Sio Paulo. Referido estudci possibilitou

discutir a qualidade das estimativas de custo operacional do

d :i. ~::. c ti. t: :i. r'

decorrentes do sistema de cálculos de custos sobre a

política de pre~os mínimos vigentes na ~poca.

c: :,0), t :·:·1 r :i. n ~:l n ':;; i:l • C)

n0mero de empresas rurais que possuem dados temporais sobre

sua produçio e produtividade. A falta de registros faz com

que o t~cnico tenha que recorrer a informaç5es sub..:ietivas e

:i. n t u :i. t :i ....... ;::1. ~:; d o ~:l m p i" ~:1':;; :,.;' j" :i. o. fi ;:'1 cf ;:i ):; i:l ':;; t :,.). ):; \ .. l:lS t j" :i. ç: (:) ~:1':;;, p j" o p i:k:' ..... :::. ~:1

que este estudo use o m~todo de simulaçio Monte Carlo pai"a

elaboraçio do modelo de planejamento que :i.j":,:,;, :i. n c: o j" p (;) r :·:·i. j"

j":!.·:;;CO.

Page 38: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

N~ste Capítulo i feita uma caracterizaçio do

S :':1. n t :,1 C :.:~. t :':·l. r' :i. n ;:i .i definem-se dois modelos de

planejamento: um determinista e outro que incorpora risco.

Por ~ltimo ~ feita uma descriçio da empresa planejada bem

como sio apresentados 05 dados dos sistemas de produ~~o

utilizados pelo empresário para o planejamento.

3.1. Caracterizaçio de Santa Catarina

D Estado de Santa Catarina possui uma

f::·!:;t,,\ div:i.d:i.do

microrregi5es homoggneas, das quais 5 destacam-se com uma

maior participaçio na formaçio do VBP (valor bruto de

produç~o): Colonial Deste Catarinense (29,5%), Co lo n:i.:':·l.l do

Rio do Peixe (21,3%), Campos de Curitibanos (6,4%), Planalto

Segundo dados do Censo Agropecuário de SC

212.301 estabelecimentos agrícolas possuem at~ 50

ha. - 90,2% do total de estabelecimentos - e representam

A utilizaç~o das terras nas propriedades

:i. n d :i. c: <"'. €:i 1..1. ~:.:. cf,:). :i:Í.r·e:",.

Page 39: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

efetivamente com agricultura, sendo o restante m:·'i.nt: i dü com

(33,4%), matas e flürestas

CIBGE Censo de 1980).

Sua produç~ü pode ser verific~da na Tabela 1.

TABELA 1. Participaçiü catarinense na produçiü agrícola brasileira dos principais produtos de ürigem vegetal e animal, v6riüs anos.

'I'::::::';;;';;~'~:~:';~~;':';;:':::~"'~:"';;:";:~'~~~;';"':'~~:~';~;""":::::"""::'"'''''''''::'''''"';;:";~";~:;";~~':';"';'::~~~'2~:'::::"'::'""'".,.::;::.~:.::.:.: .. ".:::::~., .. ::.::::::::., .. ".::.,.:.,.:::.:.:.,.::., .. ;;: .. : .. ":.::.~,::,.:.".::::.: .. :.::'::;;~":::":'~;;~:~~::~:'::::::"':::"'l , •. I ..• L I ... , I I ..... 1. ... I ... . ........ .I..L." .. ".!. •.. k!.!.I...,1 ............ · .. !:;...I..J .•... h.(............ I .:!\ I '.. • ' .• ' H I I \I".j I

ÜI:':F-1GIl... ~:)C}; I

1·1·······~~~~ .. ~;::·;:;:!;::~·~~~· .. :· .. :~;;·~;;:·;:~:;;~ .. :~:.,~;;:; ... :~ ......................................................................................................................................................................................................... ·········11

Alho 71.265 22.891 32,12 1990 I

111 !~'f"r'o:;;: 7.43~).fiB;:) ~56?·.é"B6 7,64 :1. 1?(.'iO I

'

I B :,:t n :,:). n :,:t ~:.i :1. !::j . !::.i O ::5 39 . ,:::, ~::: () 7 .' {. <? :i. 9 B O I

I' üatata 2.2:1.9.26:1. 505.92:1. 22,BO R9/ c n

Cebola 709.945 207.507 26,2B ~9/;;~ I Fumo 44fi.569 :1.52.396 33,97 fi9/90~

II Maç~ 374.:1.33 230.333 6:1.,56 fiB/091, Mandioca 23.6:1.6.442 :1..:1.92.799 5,05 fi8/09

,I f"-í:i.l ho 26. !.::.iB9 . 900 i:::: • 6:7 Li. ~:::~:.:;O 1. 0 .. 06 fl9/90 I

1

111. Soja 24.051.000 660.567 2,75 flB/fl9!,: Tomate 2.173.270 63.:1.65 2,9:1. BO/09 1~i90 5.555.1B4 :1.26.340 2,27 fl9/90

I Uva 759.656 70.005 9,32 89/901

I !:lRJ.Q.E.t1 ... .f:\HJ.JJ.ú!." I Carne Bovina 3.4fiO.000 70.000 2,01 19901 C:::l'f" 1""11:,:' FI"' ::,1. n 90 S ;.:: . <~:'2?' . 000 ;::.i06 . 000 l·-;! .• i':::ó ·í CjCj.; I, Carne Suína :1..050.000 321.000 30,57 ;~~~! Iví,z~ 1 ·/.12. O()O ? . í.::OO :1.7 .. :1. 4 'j (;)<:)(1

•~'. "'~~1 ;~".:'" .': ••••••• :, I I Pescado fl2B.290 :1.25.730 15,1B .:( 'j I Leite (mil 1) :1.4.200.000 784.000 5.52 :1.990 .I., .. ".::::::."::":.,.::::.,":::::.:.:.,,~.~:.,,.::::.".,.::.'"::.":::.:'.:'."'::::.":::::.":."':.":::::::.:'.".:.:.:::.".:::::.:" .. "",".:.::.,.:::::::::.: .. ,'::::.":'::::.:'.:'.:'::::::::::.:"':."'::::::::.'''':.''':.'':.::::.:.:::.,.:.:.:::::::::::::;,.::::.":::::.":::::.:.::.: .. ,.:::.,.:.:.::::., .. ".:.:.:.: .. :,J

F CH··I TE: ~;; :{ n b:;' ':;; ~:! I:) n tw. :I. d :':1. (:h;r' :i. c: u:l. t: u r' :::\ d ::;~ S :.:.). n l:: :':1. C:;:-:.. t :.:n· :i. IV~ .. CEPtj/f;C; :í. (?90····9 :i ..

de Fr~nSo (ABEF). via FAX ne 076'ge de 3~.OS .• e

Page 40: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

A principal produç~o agrícola

proveniente da pequena propriedade rural, Isto á verificado

p~lo grau d~ importância qu~ participam da

formaçio do valor bruto d~:;' rroduçio (VBP), como carne de

fr';:),n~;Jo (:1.7,49;~), m:i.lho (:1.4,Oé.X) .. C:;'1rni:~ !:;u:í.n.,·), (:1.:1.,.::):];;;:) .. C~'i.i"ni:~

Informa~5~s g~radas pelo contábil catarin~ns~

Catarina iniciou-s~ 05 trabalhos d~ administra~io rural via

Contabilidade Agrícola. Em 1978 .. 05 serviços de Extensio da

Associaçio de Crádito e T:;:i· c n :i. c:·,). d l:~ S ~.). n t :.:~.

Catarina - ACARESC .. iniciaram um trabalho d~ col~ta d~ dados

n./ •

.,. :I. !:;:I. c o';:; econômico-financeiros ( 1..1.';:;0 do

contabilidade simplificada), em propri~dad~s agrícolas,

programa este denominado Propriedades Agrícolas

No ano d~ 1984 o PAT foi I ! . t '! 'j !:!·u ::'!;:. '.::1. . U:l. C (;) p~:.~., o

cujas atividades de suas empresas

agrícolas sao acompanhadas ~m s~us asp~ctos f :í. !i!. :i. c o I~;'

econômico-financeiros. Diferenciou-se do PAT pelo fato de os

r'~5ultados d~ cada ~mpr~sa s~r~m agrupados ~m sub-grupos:

Page 41: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

·::>0 1 ••• :'.'=

desempenhos); mcidia

e cola (25% das empresas que apresent:a-

r·:·:·).m o pior desempenho econSmico). Os dados sio organizados

para serem apresentados em reuniio com todos os empresários

participantes do grupo. Posteriormente os

com

melhores desempenhos servem como

perseguido pelas demais.

uma equipe de pesquisadores :::1 l:! >( t: l:1 n .:::. :i. Cl fi :1. ~:; !:: :.;). .:::. 0;.' , d o C fi; n t r D d f.(

Pl:!·;:;qui·;:;:·:·). CPPP/EMPASC, reali-

Oeste Catarinense,

pDssuiam semelhan~a em suas atividades. Estabeleceu-se entio

o acompanhamento de empresas representativas de seis grupos

cf :i. !:; ti n t o~;, caracterizando-se no

processo produtivo e pela coleta de informa~5es a cada duas

CJ o bj l:1 l:: :i. vo do acompanhamento era

pro oc f:~ d :í. me n t: G!;:. a dm :i. n i!;:. t r· <:! t :i.o..,'o·;:;

utilizados pelos agricultores daquela resiio.

'···10 !:;~:!nt :i. do :,'). g:i.1 :i.;:I:;:·).)"· :.:.).n::-i1 :i .. ;::.:::: .. ::;

EPAGRI (incorporadora da

e da ACARESC) InICIOU, em 1986, o desenvol-

FUMe: i aná r i os). d~ ACARESC cedidos '" EMPASC/CPPP P., .. ·", d .... E.nvolv" ... · t.·abSl 1 hos f'lO py"oey-.amn Administra~~o Rural.

Page 42: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

computadorizado de acompanhamento e

ancilise de propriedades agrícolas diversificadas denominado

MULn~ARM (utilizado pelos pesquisadores). Já em 1989, com a

finalidade de adequar as anJlises aos serviços da Extensâo,

:i. n c o r por· :·:1. d 0::) ~:; :i. t ~;;. n .;:;

sidades, dando origem a um sistema de contabilidade agrícola

denominado - CONTAGRI~o.

d ~:.:. ~;;. (.:.:. n v () I v :i. do·;;: .. '

ancilises detalhadas i l(.:.:.}{ •... F> C) '::; t ti

d :.:.). .;::. r·ur:.:·).:i.·::; . :i .. ;:; to,

entradas dos ativos fixos) inventcirio dos estoques no . , . lnlClO

mio-de-obra; movimentaçio de

i n~:;umc)~::., pr·odu to·;;; :.:l. n :i. il"I:~i. :i. ~:; ; cC)n~:;umo f:,·).m:i.l :i.:,·).\"·

c o m ~:.:. r· c :i. '·:l. :I. :i. ;,,; :"'. (;: ~~{ o pr' D duo t C)~::· . Com

sistema permite gerar relatdrios de interesse do empresário

r 1..1 •• ( CI. l, q LI. (·C: r ~:; f:-; ••• :i <:\ 1"11 p :::l. r c: :i. <,I. :i. ~;;. (p C) .( ::". t :i. v :i. d <:'. d ~c:· ) q ti. ~c: r·:::· (·c:·.j ,." m t o t :::1. :í. l;;

como um todo). Os sistemas foram desenvolvidos

com a possibilidade de emitir re:l.atdrios em valores nominais

ou reais, onde o deflator pode ser modificado de acordo com

vont:;;,.d€·: cio ou C) bj €.:. t :i. vo a ri ci :I. :i. ~::. fc:· .

seqUinc:ia, sio apresentados os relatdrios mais :i. li! por· t :,1. n t: :;;:. l:;

gerados pelos sistemas com os devidos c:omentcirios.

Sl..lski I

.1 • .1. Gerenciador de b~nco de d$do~. desenvolvido pel~ Amhton-T$te.

Page 43: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

3.2.1. Margem Bruta

Um dos relatdrios emitidos pelo sistema

cujo cálculo é proveniente da diferen~a entre a Renda Bruta

e os Custos Variáveis diretos de cada ntividade ( P I NHE I F~:O

et alii. 1990; MARION. 1991), ou seja:

(:I. )

onde: MBJ = margem bruta da atividade de produ~io j;

RB~ = renda bruta d <:1. ::",. t :i. 'v' :i. d <:l. d ~i:· d fi: ql..l.~i:

corresponde ao valor bruto da produ~io anual do

produto agropecuário j, T ·'·l. I t. ... ;:l. 1 CI r·

consiste no somatdrio dos seguintes itens: a)

valor dos produtos animais ou vegetais vendidos;

b) valor dos produtos consumidos na propriedade ou

1). t :i. :I. :i. ;:;~ :::\ cf o li:.

aumento do valor do rebanho gra~as ao crescimento

li:·:· e n i'.1 Cl·( d c"( .

CI).i .... c: U li;· t () V:;"I. r· :i. :;:\ 'v'E 1 d :i. r· (·i:· t o do pro o du t C) l:\ !.:.Ir· o P~i:·C U l:\ r· :i. o j.,

II

CV 111 .E X1G'j (i=l, ... ,nl 1=1

onde: Xi - quantidadE utilizada do recurso vari~vEl ii

C i - custo por unidadE do rEcurso variável i.

«(.:.~ ;.

Page 44: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

A apuraçio dos custos é feita pelo método do

onde os custos sio

:'·).c umu I :':1. do~;;. mesmos ocorrem. Para o cálculo

dos Custos Vari~veis d:i. j"1::'·!:: o~;;., consideradas todas as

despesas diretas, d:':l m~ro""d::;:'"''

obj"~·). ; c o ri! b ti. .;;:. 1:: :{ v i:~ :i. ':;; .'

mlimentmçio, vacinas. medicamentos. utilizados

dei Pl"eidu to .:i .!.E~

d::;f';;;i:f nvo I \l :i. do':;;

permitem an~lises parciais de cada

:'·i. t :i. v :i. d :':1. d i:f .'

j" i:f 1 :.::\ I:: ó r i o';;; : Pro ei du;:~: um~·).

dE' t :::i. 1 h :::i. d "~i. qU<:i.nto

1,../ :.:.! r' :i. :~.). \} !:::' :i. ':::. forma a atividade

influi no fluxo de caixa da empresa como um todo.

possível também saber, a qualquer momento

desejado. quais os custos vari~veis que foram destinados às

:"). t :i. v :i. d ;:1. di:! ':;: .. D·::;

I,:·:· ':::. t l" U t u r "'\ • '.lar :i. ,,'1. ndo pOl"ém q 1..1. :i:i. n t o :i:i o ~:; itens que comp5em a

Renda Bruta. Custos Variáveis e quanto aos índices técnicos

e econBmicos neles contidos.

:").

incorporaçào dos itens que comp5em a Renda Bruta e os Custos

Om. CI..Istos di r"etsme"nte

Page 45: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

o relatdrio apresenta apenas os itens que

efetivamente entram na composiçto das receitas e despesas da

atividade em questio. Desta forma, observando-se quais foram

os insumos utilizados

identificar a tecnologia que est~ sendo empregada,

dos coeficientes técnicos dos diversos recursos.

3.2.2. Fluxo de caixa

o representa um resumo

(geralmente mensal) das entradas e saídas de dinheiro de um

negdcio, durante um período de tempo (usualmente um ano). d

um importante instrumento d ~:f p I :.:.). n í:f.j :.:.). fil ~:f n t: o f :i. n:,·). nc :::f :i. r' o.'

particularmente de controle. i"!..:' ;.( :i. -:::- t f:-:-m d :i_ v f::' r- -:::- <:( ~::.

formas de se estruturar um fluxo de caixa, podendo variar em

sua organizaçto e detalhes. No entanto, todas sto desenhadas

objetivando chegar aos mesmos resultados (MATTOS st alij,

1987; PINHEIRO st alij,

Na irea agrícola, o F I u ;.( o d (-,: C ",_ :i_ ;.( ;':'i

geralmente elaborado depois que o orçamento total do sistema

de produçto é completado. Contudo, vale lembrar que um fluxo

de caixa se preocupa nio somente com a quantificaçio de

todas as entradas e saídas de caixa, mas tambcim com a cipoca

em que estes valores ocorrem; segundo, nto inclui despEsas

ou receitas que nio envolvam dinheiro em espcicie (BARNARD &

1',·1 I X, :!. 979; 1"-'1 c GI:~f::ll---II···1 -:-:-;; t .:~l i i .' :1. 99:1. ;. .

Page 46: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

33

se baseia no formato proposto por DILLON & HARDAKER (1980),

especialmente desenvolvido para análise de pequenas unidades

de produção agricola (Figura 01).

RECEITAS EFETIVAS DA PRaDo AGIÚCOLA

DESPESAS EFETIyAB DA OPERAC. AGRIC.

+[ ~_' __ R_~_g_i_~_T_!_S ______ ~1 lL ______ D_~_~_~_~_S:_S ______ ~ + OUTRAS RENDAS

DA FAMILIA I DESPESA FAMILIAR

= RENDA LIQUIDA

=

=

EFETIVA

EXOEDENTE DE CAIXA

, FLUXO LIQUIDO

DE CAIXA

FIGURA 01. Medidas de fluxo de caixa relacionadas com a performance da empresa rural.

Do modelo de fluxo de caixa apresentado,

seguem-se as definições de suas variáveis, que ainda não

tenham sido definidas:

a) Receitas Efetivas (BE) - compreende a soma

de todos os produtos animais ou vegetais que tenham sido

vendidos no ano agricolà e transformados em valores

monetários. Assim, este item inclui também as receitas caixa

de vendas a prazo, realizadas em exercicios anteriores.

b) Despesas Efetivas (DE) - inclui o valor

efetivamente pago a recursos produtivos. As despesas incluem

pagamento de sementes, mudas, materiais, rações, despesas

com conservação. combustiveis, luz. etc. A exemplo do

anterior, este item inclui pagamentos em dinheiro de compras

a prazo efetuadas em exercicios anteriores

Page 47: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

c ) Renda Líquida Efetiva (RI ... E) :.:').

diferença entre o Total das Receitas Efetivas e o Total das

Despesas Efetivas, ou seja:

RLE'" RE - DE

c!)

b(·::·n~; de c ,:1. p :i. t ,·:1.1 e de novos empr~stimos ou

f i n:·:i nc: :i. :;·lm~:! n t o·:;; c: o n t r:;·).:{ do·:;;. Co n~:; i:: :·:·1 t :i:).I"iI bém d~:r r· ~:;·c ::!! b :i.mi:! II t os ::::·r(i

dinheiro de alugu~is e arrendamentos, Juros de empr~stimos,

indenizações de seguros, heranças, et~.

e) Outras Despesas (OI!) ;;1. C) c: C) n t r· :::í. r· :i. o

e pagamento de empr~stimos ou financiamentos. I nc 1 u':::·m·····:;:·~::·

aqui as saídas de dinheiro para pagamento de despesas que

diretamente ligadas. mas nec:ess~rias. à atividade

como por exemplo as \:I:.:.). i'1mpri!1·";:·:·l.

r· l). raI .' conhl!.·:c :i. d;:\·,,:. por· o p ~:;. r· :::1. c: :i. o n :::\ :i. ~:;.

propriamente ditas.

f) Excedente de Caixa (EC) - ~ o montante de

dinheiro gerado pelo sistema de produçio que pode ser

destinado para o consumo familiar. 0 calculado por:

EC=RLE+ OR - OD

g) Outras Rendas da Família (OHF) - tem sido

p r· :i. nc: :i. p:i:ll mio! n t ~:;. pelo recebimento em dinheiro

Page 48: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

pela venda de servi~os. de algum membro da família.

p'( o p'( :i. (.:.:. d,:! de <i 91" :{ c 01:::, ..

h) Despesa Familiar (DFA) - s50 todos os

gastos em dinheiro. realizados pelos membros da família e - -

q 1..1. i!::' d(·,:~;:. t :i. n"·'.m "l. t :i. v :i. d roi. d f,:' agrícola (alimenta~io.

i) Fluxo Líquido de Caixa (FLC) - corresponde

ao valor do Excedente de Caixa acrescido de Outras Rendas e

deduzida a Despesa Familiar. Representa o resultado final do

Fluxo de Caixa. refletindo uma medida parcial do bem-estar

da família rural. segundo DILLON & HARDAKER (1980).

do';:; :i. n d :i. c :.,). I:: :i. v o ~:;

performance financeira discutidos nos par~grafos anteriores,

as informa~5es de um fluxo de caixa s50 particularmente

Jteis em tr&s aspectos (PINHEIRO, 1987):

1) Indicam o perfil financeiro de um sistema

agrícola atrav~s do identificando períodos

"déf:i.c :i. t: " (lU 1'l::.UP~':·l":::\'v':i. t II dE,' c:;;i.:i.}<a.

reorganizar e/ou minimizar os

emprél::.timol::. necessarlOS. t: ,:\ IrI b é· m :::". :i. df:':' n t :i. f :i. c aj" o

melhor período para realizar investimHntos (fora ou cbnt j"O

da empresa) no caso de um excedente de caixa disponível.

8) Sio importantes tamb~m na adminil::.tr~ç50 do

permitindo um melhor controle e

comparaçio entre as diversas atividades e seul::. respectivos

impactos em períodos restritivos.

~ importante observar que o fluxo de caixa

nio deve ser usado para tirar certas conclul::.5es. De acordo

Page 49: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

(i983)~·, citado por (PIUHEIF;.:O ei:: <:\J.:i.:i., 1.990, p.

:::~:] ) } "um :::1 r· r· o 11..1.cr·o l:{qu:i.c!o o 1..1. r· :::~ n d :·::t

baseados em €stimativas de fluxo d€ caixa. Isto n~o

f~;~ :i. to por· qu:::~ v:·:~ r· :i. o·;;; qu.:;;;·

movimento de caixa e que afetam o lucro nia sio incluídos em

u.m f 1 u. >{ o d e c;:·). :i. }< :0. . m u d :·:i n ç: :.:.). l;; no ....... :.:·).lor· do

inventário sio exemplos. Por· outr·o 1 :.:.). d C) } S :.:.). :( d :.:.) .. ;;;

como pagamento d€ empristimos, gastos

despesas da família tamb(m s~o incluídas no fluxo de

3.2.3. Demonstrativo d, lucros e perdas

o demonstrativo de lucros e

transaç5es financeiras (caixa €

serve para medir a lucratividade da empresa, num determinado

período, g€ralmente um ano agrícola.

() )):;;~monl;;.tr·;:·).t:i.vo do;;! I...u.c r· o·;;; ~;;.

Perdas nio possibilita afirmar que o desempenho da empresa e

bom ou r·l.l:i.m .. no tempo. O que se pode avaliar i tUo-somente

aquele período referente aos dados ali contidos. Uma análise

por· d :;;~ m Cl n .;;; t r· ;:.). t :i. 'v' c;. j;;.

::;'. n"\: f:~r :i. o r· E·:l::· ou de empresas semelhantes (I,.JEL.GCH,

P I I···IHE I F:D .:::' f:" .;~ .li .;':.' :i. 9'~~'O:;' .

KAY, R.D. c:ont'-ol ",nd

implsmsnt",tion. TokYo, McSraw-Hill. ~.as. S70P.

Page 50: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

F,: l,! n d :.:.). L. ]~ qui d :'1. l··· . ·t . .. :'·i.m:l.. :I. :'1. i" ,

Demonstrativo de L.ucros e Perdas reflete a evoluçUo da

empresa no tempo. Se for positiva, significa que a empresa

está em condiç5es de crescer ( :í. n 'v' (.:.;~; t :í. r' ). c: <". 1,; o <;'. d :í. f,::; r' fi::' n ':;: ;:1.

d r:.:.:' 1:; f:':' u pró P'( :í. o c «\ p :í. t "". :1., c::;". '( <". c t 1',:'1" :í. i.'~ :;:1. n d o ~::. u :: \ d f:,; 1::· c: "t p :í. t ::;". 1 :i. :ir. <". (;: ífi r:) .

Cabe ainda lembrar que nas empresas rurais

nio sio seguidas ~s instru~5es da L.ei n8 6404/76, que baixou

princípios e normas de contabilidade às Sociedades Anônimas

de Capital Aberto. A estrutura básica do Demonstrativo de

TABELA 02. Estrutura do Demonstrativo utilizado pela EPAGRI.

de Lucros e Perdas,

============================================================ , PF':OP. : C6diso da propriedade

j\l!JHE: , Ident. do Proprietá,-io

(.:IND {i f3 i=,: I C OI ... {I ........ /........ D(.~T{j: Emie. .. lilc do

relatécrio

HI..JI'IIC IPIO : DEMONSTRATIVO DE LUCROS E PERDAS

( .... )

( :::: )

( .... ) ( .~. i

( + ) ( :::: )

( + ) ( :::: ) , , I ...... }

( :::: )

TOTAL RECEITAS EFETIVAS TOTAL DÇSPESAS EFETIVAS r':EI···jD{~ L IG!i...! I D{:l ELE TI I . .){~! .. ·J .. I·.· •• ·I .. I .. I~! ... nl-I~!~I-(~·!·/r'-., ... ::." ", :: ... ' .. 1·1 ... , .. 1--I1...l ";'"

TO T{~L. dUDtIHç:{~ I !\!I}EN TE:,:)I:\: I O TOTAL CONSUMO FAMILIAR I." , RENDA DA OPERACAO AG~ICOLA OUTRAS RENDAS DA FAMIL.IA RENDA BRUTA FAMIL.XAR .. DE~:)PES{i F {ij""! I L. I f:~II:;: ....... . , REHDA L.IG!UIDA FAMIL.IAR

· C:i"l!,. · C:r·1I'· · C i" ~l; .Ci"·'!; · [:1"1/; · C:j"l!; · CI"l!; · Ci"l!; .Ci"·'I'· . C I" lI; · Li"l!;

=======================================:==================== FONTE: Sistema dUL.TFARM.

Como se pode verificar, o demonstrativo está

dividido em duas partes principais:

Page 51: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

opera~io agrícola e rendas e despesas que nio dizem respeito

:,.). opera~io agrícola. Operaçio agrícola, n :0. V :::~ I" d :':1. d o:::' .'

C Dl" 1" e~;;. po n df::'~ ~,\ p"I.l" t (.:.~ 110 Pf:,:'j"' :::\C :i. C) 1"1:,:1.1 11 do d I:::' mCI ni"· t j" <:1. t :i. '.lO, OI..!. j::.f'~ j ,',1 •• '

aquela referente ~ produçio de bens agropecuários.

A forma de apresenta~~o deste relatdrio nio

com aquelas encontradas 1"1:,".

Coril :i. i;;· t cl ., nCI :i. t (':':'m ::;::. :::: . :i. , prop5e-se uma nova

estrutura que se assemelha a esta mas que contempla os itens

utilizados neste t :i. po de demonstrativo.

utilizados neste Demonstrativo seguem-se suas defini~5es ou

formas de cálculos:

a) Total da Deprecia~~o CDr)

custo pelo uso (fun~io da intensidade do uso e manutençio) e

obsoletismo (fun~io de novas tecnologias na produçio daquele

bem de capital). Cada bem de capital possui uma IIV :1. d:,,,- i.Í. t :1.1"

ao longo da qual ser~ depreciado, diminuindo desta forma seu

V:·:·).loj" :i. n:i. c :i.:'".1 . (!···!Or':D!···IH(~ , :1.90:1. ;

HOFFMANN 2t alii, 1907).

b) Mudança de Invent~rio (MI) - ~ considerada

a diferença entre o estoque final e o estoque inicial dos

produtos agropecu~rios. :i. t €·~m.,

considerado com o devido rigor, é importante

possa retratar fielmente o valor bruto da produ~io durante o

período em análise.

Page 52: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

c ) Consumo Familiar~4

total dos valores dos produtos produzidos e consumidos na

p r' o p l" :i. (.,:. cf ~'. de., P E 1 í:\ .p <,. In :{ 1 :i. <". .

d) Operaçio Agrícola (ROA).

da atividade agrícola, destinado Q remunerar

f:;: •. tO)" E' !,; clf.·:· pr () duç: ~{o. ,,§ ti. ril :i. n d :i. c :::\ do l" (':~c o nôm :i. c o .... f :i. n<:\ nc I:::' :i. i" () do!:;

11'1:").:;.';;; u i:: :i. :I. i ;,!: :,~. do!,; n :·'i. literatura específica

P01" ';;; ~,! j" um :·:·i. IH i;;' d :i. d :':1. considerada muito prdxima do

:1.9?'?; PIHHEI!=i:O ~;;·t ~1.:I.:i.i, :1.990). T~;;'l'iio!,; ·:::u:;;!:

ROA .... RLE - DP + P/I + CFA

i) Renda Bruta Familiar (F~BF) .... r~'f·;;;u.l t~·i.do

da renda da operaçio agrícola acrescida de outras

f :'·i. m:í. :I. :i. ::,\ (D F: F ), Ci ti. !;;. ~,~ j :.:.). :

RBF .... ROA + ORF

k) Renda Líquida Familiar (RLF) - no sistema

HUL. TF {', F: 1"1 , Ci L.u.::: j" o L.:{ qu :i. dc.

dEstina a remunerar ":':'IH p i" t,:' ~,; Ú '1" :i. D ( :i. nc :I. u !,; i Vi::':'

:,.). d m :i. n :i .. ;;,. !:: i" ;'i. r;;: ~:{ D ;. o capital investido no

sistema produtivD (inclusive terra) CDnstitui uma medida dE

lucratividade que PDde servil" para CDmparar o desempenho de

·t:@m sido

repres~ntar a e~etiva renda proveniente da ativid~cle asricol~. uma vez clt_le C) DL.,fo" testem Pfiil'rM"'~inc:lC!) de yMsc::e:J.t.atm- e nato clem Y"sl'"\da.

Page 53: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

.. !·)O

diversos sistemas agrícolas. (C1i...!EDE~:), :1. ?D? .i

alii, i??O). A Renda Líquida Familiar ci representada por:

RLF = RBF - DF

8.2.4. Outros relatdrios auxiliares

O!:;. computadorizados têm p *,:"( mil:: :i. d ()

com a mesma base

r' I!." :I. <:'. t Ó j" :i. o ·i;;. P :i:"! r' :':1.

qUi;~ :i. j"':'1 realizar. Alcim dos

d (':: ';;;. c r' :i. t 0:) ';;; •. '

po'::;!; i b :i.1 :i. t :'·).m í;~S t: u do';;;. m:'1. i!;; particulares quanto a tipos de

trabalhos realizados, trabalhadas em cada

:, .• t :i. \.J :i. d :.:,1. d i;~, n 9 d :;:~ h o r :":1 ';;; trabalhadas por pessoa em diferentes

atividades e 09 tota:l. de horas trabalhadas. Emite relatórios

sobre os ativos fixos: valor de compra, n2 de

movimenta~~o e a posiç~o dos . " . lfllClG í;:'

final do ano, com seus respectivos valores.

Dutr'o relatório emitido e

econBmicos, dividido em p r :i. In (.:: :i. r' <:1. p :;;1. r' t fi:

totaliza as rendas brutas em termos de valor, percentagem e

por ha/SAU~e de todas as atividades agrícolas com

'v' í:~ 9 :::[ t :.:.). :i. !;; o ti. :.: .• n :i. IH :.: .• :i. !;; ; :'·).pr·:;:;··;:;:::fn 1:::,.) .

. 1. e.'i SAU '" S'.'Psr"of:(c::1s ""Sr";:<:ol"" útil.

Page 54: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

'v' ~;~ n d :i. do·;;; , renda por diferen~a de i n'v'i;~ n t: :,.í. r· i o,

cEss5ES intErnas E consumo familiar.

totaliza 05 custos variiveis e fixos.

rEsumE os principais índicEs Econômicos considErados Em uma

explora~io agrícola, tais como: renda bruta

bruta total, rEnda da oPEra~io agrícola E lucro.

QU;:·lndo () tr·:,·).b:·:·l1hci é f:;;;·:i.tci com I..l.m ::.:)I"·I..I.po di;~

emprEsas rurais, utilizando-sE o CONTAGRI, POdE-SE vErificar

o desempsnho da empresa analisada em rela~io às demais de

gr·upo. sio apresentados por sub-grupo,

:i. n cf :i. c :':l. n d o o·;:; valorEs médios das EmprEsas com mElhor

desempenho (denominadas II C :'·i. b :;:! .;;: :.:.). II ).' d :·:·i. q U ~;:. :I. ;':·i •• ;::. c: o m d :;:;. ~;;. i;~ m p i;? n h o

rnédio ( d ~:.:. no m :i. n :':l. d ,:1. ~;;. "mé d :i. <':\ ") d"l.ql..l.el:"I.-:::. com

rill':·:· :I. h o r· (.:.:. ~i; .' e rEalizado um tr~ba:l.ho educativo junto às

empresas do grupo.

Por· l..Í.l t :i. mo, mas n~o menos importantE,

apresentado um Balanço Patrimonial Convém

qUE estE rElatdrio é uma II-FCi t o gr· <:l. f :i. <,I. II do qu'·'I. dr· G

financeirCi da firma em uma certa data. o seu CibjetivCi é

mostrar a estrutura dE capital naquelE dEterminadCi instantE,

assim como -Fornecer indicadores da sa0de -Financeira da

Nas palavras de IUDfcIBUS (1981,

:.:~. n;.:·).1 :i. ~:;.:::! :';'1 P Cj n t: :.:.:~ m:,·).:i.·:;;

d I,:·:· o LI. 1:: r· Ci

Page 55: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

convenientemente utilizada, pode transformar-se num poderoso

'p::i:i.nt,:l dE' contr'olt:-:" d"l. <·:i.dmin:i.~:;tr·:i!I.(;:~{o"

Com uma s~rie de balanços da empresa sio

feitas análises horizontais para avaliar a evoluçio dos

itens ao longo do t :::1 m p Cl. ti -F :1. n :.:~. :I. :1. d :.:.). de p r' :1. n c :i. p ~.). I

horizontal ( apresentar o crescimento dos itens atrav(s dos

anos, a fim de caracterizar tendências. Neste particular, a

evoluçUo do PatrimSnio Líquido P.l.- da empresa d de

f f..I. n d ;:·).ITI ~,1 n t :;.). :I. :i. m po iH t :~i nc :1. :;.) .• ~ exatamente neste pontCl

ordenam os demonstrativos, ou seja, como se Clbt(m o P.l., no

f:i.lv·).l de um exercício a p:.:.). r' t :i. r' do P.L. :i.n:fc::i.o do

ex~rc:íc:io e da Renda Líquida Familiar.

8.8. O modelo de planejamento

das atividades mais complexas e difíceis nas quais um hClmem

pode se envolver. f,,', :<,: &:: ..... I o

contentar-se em fa2ê-:l.o pior

:i. IH P0:' r' d c' ::{ Vt':':'} I I •

~ objetivo de todo empres~rio aumentar ou, no

m:f n:i.ll"Io., p :':;1. t r' :1. !li .:::. n :i. () l:í.ql..l.:i. do. Com

t *,:c no:l. o 9 :1. ::,1. , t':':'m

sistemas computacionais J

I I :::( ri t: (.,:. '/ (.:.; r' ! I, C o li"! d :i. f I,:·:· r' e n t (.,:. ~::. 9 r' <":\ 1..1. !::. d (.:.:. p r' () b :::\ b :i. } :i. d :::\ d (;.; i=:. ,

Page 56: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

de decis5es que poderiam tom;.:·).d:·:·).·::; .'

objetivando o crescimento da empresa.

Conforme enunciado no Capitulo I, o ei b ,:i ~:,' t :i. ~/ o

geral deste trabalho J

:i. n t ~~. 9r' :::\ n do c: o n t r' o 1 ~,:.

f in:;.). n c :::1 :i. r' o d :',1 ';:; :,.). t :i. v :i. d :,.). d ~;? ~;;, :':". d:.:l. p t :.:~. V ~;? 1 :,.). c: :,i d :,". ~;I m P r:;:;· ';:; ~:1. r' u r' :',1 1 I I .

Neste sentido. prop5e-se um modelo que auxilie o empresário

rural nas tomadas de decis5es e que, inte9rado aos sistemas

c () n t ,,'1. b :i. 1 i d:::). d(,:: c: a t :::\'( :i. n ~:,' n j;:. f..: , <:\u}-::i.l :i.\:::·····o no

financeiro de sua empresa. o modelo est4 estruturado de

forma a permitir que sejn alimentado pelei sistema contábil

~:.). ';;; ';:; :i. m c o m o

existentes. ~ um orçamento anual envolVEndo as atividades da

empresa rural. Seus resultados sâo apresentados sob dois

enfoques: no primeiro descreve-se o modelo determinista com

seus principais componEntes E em seguida, cf 1:::- -F :i. n (.:.; .... -::. f":: () ~::.

elementos de risco a serem incorporados no modelo.

3.3.1. O modelo determinista

em primeiro lugar, que

r' :;;f 1 ~:.). i:: Ó j"" :i. o i;; I I P r' ô .... f o r' li"! :,.). " q 1..1. :;;f P (:) i;; ';;; :.:.). m ';;; i;;' r' c o m p ~:.). r' :':'1. do';;; c o m :':'1 q U i;f 1 m· ';:;

gerados PElo sistema contábil atualmente utilizado PEla

EPflGP I. di;!';;;C r' :i. to';;; nCl :i. t: :;;Im :.,). n t: !,' r' :i. C) r'. (.:";;;.j;; :i. li"! , Oj;; r' ~;?:I. ;:1. t: ór' :i. O';;; do

Page 57: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

44

planejamento terao a mesma estrutura daqueles, para que seja

possivel o oontrole finanoeiro da empresa, ou seja: Margem

Bruta das atividades de produção, Demonstrativo de Fluxo de

Caixa e Demonstrativo de Luoros e Perdas.

Para que os objetivos sejam alcançados, é

preoiso espeoifioar os oomponentes básicos do modelo de

planejamento apresentado na FIGURA 02.

Sistema Contãbí~ Série Histórioa de preGos

P~ane~amento das Atividades

ExeouGao

Contro~e

FIGURA 02. Estrutura básica da proposta de modelo de plane­jamento econômico-financeiro, para empresas rurais diversificadas de Santa Catarina.

No planejamento determinista, o sistema

oontábil da empresa, série histórioa de preços e sistemas de

produção, fornecerão os dados básicos para o planejamento

das atividades de produção e outras atividades da empresa.

Page 58: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

o modelo contemplará pro odu to·;:;

(s:.o I i:: e :í. r· o~::. f:.' consorciados): arroz :í. r··f" :í. 9:::).d.;),

feijão (safra e safrinha', soja, milho, consórcios de milho

x feijio e milho x sOJa, trigo, mandioca, bovinos de corte e

d i:1 1 ~:1 :í. t i:1, ~:; ti. :í. n.;) .:;; modelo certamente não incluirá

as ai::ividades agrícolas do E ~:; t ;:·l do, ~:;i:! r :í. :'·i.

<:1. C r· '::; d :i. i:: :::\ ..... ,,:. \':.; ql..l.~::. ::.!r:::I.nd~:·:·

propriedades agrícolas~6 catarinenses poderio

:':->.f1C) p :,~. r· I:: :i. r d C) m ::l:. ·:li mo, I..( In ;:.l. o~:; pr·odu!::cl~:;

:í. nc lu:í. do·,,:. representam cerca do

o modelo contemplará i::ambcim as atividades de

venda e compra de ativos fixos, valores a receber e a pagar,

assim como os emprcistimos efetuados ou tomados.

a) Sistema contábil

Conforme apresentado qu.:::l.ndo de .,,:. c r· :i. ç ~:{o

sistema contábil

controle das aç5es desenvolvidas durante o ano agrícola,

armazenando dados e gerando informaç5es ~teis ao p :I. ;::\ n I:::· j <:1 •••••

mento das ai::ividades agrícolas. como :i. n~".l:: r· u ....

:1. <f::. ut:il:f.zãilda nãi\ \O-L., r".a, J.

Page 59: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

mento a ser utilizado na realiza~io de cálculos auxiliares

depreciaç5es, valoraçio de estoques, etc.). O sistema emite

anteriormente descritos, ( :·:~.1 9U n ~:;

deles) reproduzidos no modelo de planejamento.

b) Sirie histdrica de preços

A EPAGRI edita mensalmente um boletim deno-

minado PREÇOS AGRíCOLAS (pre~os p~gos e recebidos por

::":"'.91"" :i. c: u 1 to r· 1::: ~:; di::: ~:),:\ n t ,t Ci:1. i:: :::i. r· i n':l.) . [·:;;t:I!::· b:,·,.nco d~:: d;::i.do~:;. contém

informaç5es compreendendo um período retroativo ao ano de

ql..l.<":l.ndo d",.

Sabe-se no entanto. que H previsio de preços,

de arriscada e sujeita a erros

freqUentemente usada. N~ pritica, o critério mais popular e

o uso de um vetor de preços obtidos na ipoca em que se

elabora o planejamento. A principal vantagem deste critério

está na facilidade de seu uso.

Por outro lado. é preciso fazer previs5es

baseadas em suposi~5es tio realistas quanto possível sobre o

futuro (NORONHA, 1987). 0 possível portanto, projetar pre~os

fu i::ur·o~:; do·:;:. pr·c,du. to·:;;! insumos e servi~os que estio sendo

Page 60: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

oo!.}?

;':'1 C ü li'! Fi ;':". n h :':1. do 'ii; , ;.:.). P;·:·).j"t:i. j" d;·:·). ·ii;éi":i.ii! h :i. li; t Ij r' :i. C ;.:0).

disponível na EPAGRI.

I···lo P()j" ém, ;::\ ·I':i.m

c C) n h i:? c :i. li'Ii:? fi t C) do'::; do

~:.:. In P j" i!.':' ·iii· ;::í. r' i o , de

pr·odf..l.to·:;; ii? .:;:. i:;' j" '/ :i. ç: C) .:;; c o /i'j Cf u ;':-i. t i" D n :{ 'v' ii? :i .. :;; di:?

h :io s t ó1'o :io c :;:0,. oi In :( n :i. m C) ~i·., m o cf <:\ :i. ·;:i·

Ir! ;.;). )( :i. m () .;;; (:;;1 m CC)nst~rio t~mbém, n~

do

do':;;. ·i;;.t:·~·( i~':'ln u t :i. I :i. :E'j'I. dClS.,

empresário definir :i. i"~rO

no ql,v·).:i.·;;; o

sistema irá elaborar os resultados.

C) Sistem~s de prC)du~io

A EPAGRI, desde o ano de 1974, vem publlcando

do':;;. ,:>1" i nc :i. P'·:l. :i. i:;.

pi"odutos ~gi"ícolas cat~rinenses. Qu~ndC) d~ el~bor~~io destes

ii;:i.·:;;tii?m;,·).·:;;, reunem-se técnicos

interesse. Baseados

c: C) n I:: ;:). t (:) .:;;

d~;~fi ni dOii; C) ·i:; .

.l."7 das épocilAs das c:livSy"wiií\S

qY$ntidades de inmuMow/produtos etc.

Page 61: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

do

planejamento proposto.

(:011'1 1..1. ·i:;. () um:;:i. p 1 ,:\ ri :i. 1 h,;,.

denominado PLANER.WK1 e r::: o 1"1""

templará as atividades do':;; ':;; :i. S t ~;? m :,.). S d::;? P'i" Co di..!.';;: :':~:o d ~:~ ':::. c j"' :i. t: () '::~

item 3.3.1. Constará de campos para arma-

insumos/mio-de-obra

no ~.). nD

o empresário rural pDderá,

p./. <:i n:t .!. h:;:\ ~;; p 1 "i. n I:::' j a j" ~;; u "i. ':;;

p j" o d u. 1:: :i. "J :i. d"). d~;? do pj"odu to

considerando suas preferincias.

pj"odu tOl" t":':'/H

·:;iU;:·). Pi" o P i" :i. ~;? d:·:l. d::;~ , d~;1l:: ::;?i" m :i. na d:~l.·:;;

t i!..:' r j" ;:.( .1. oi" P :;:i. j" :;:i. plantio de suas lavouras. As dimens5es destas

va.l" :i.:·:1.m mu :i. to pouco :,.). no

conhecimento as quantidades dos diversos insumos p serviços

dispensados. Isto posl::o,

possuem anotaç5es contábeis, que ~ a grande maioria, sugere-

se que o planejamento das atividades seja f~:·:·:i. to POi" ";;:)1,:::,1:>:;:\ i'

de forma a facilitar a tomada de informaç5es.

e reali2B operB~5e~ cem n~mero~. aPresent~ndo os re~ult~dQS em ~orma de

t~bmla~ cu 9r~~ico~. denominado Lotus ~-e-s. comerciali2~do Pela Lotus OeveloPmIDnt ~orPoratien .

.1. CY' Tamb6m denominados lote~. S~o p~rtew de ~re~& dQ proPried~de

com dime.·ues.eJewlo CJue~ v.ar-iãi\n1 de âi\c:oTRdo com em opc;:3\o ele e:a'\cJca F,,-(;:>duto'l'" \-I..,ral.

Page 62: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

d) Planejamento das atividades

o planejamento das atividades da empresa

preenchimento dos dados dos sistemas de

d:,·). ~;;

:::l t :i. v :i. d :::1. d f~' ~;;. .

informaç5es gerais da empresa

indicaçio do saldo inicial d li? C :;1. :i. ::-< :.:.). ;

pagar e a receber;

gastos com energia el~trica; manutençio e conserva~So das

b li? f li? :i. t o 1" :i. :·:·i ~i; , m :.:.). q u :i. n ;':'i ~i; ou

j" (.:.~ c E~ b :i. m ~,:. n t (:) j" E: c: I,:.:· b :i. m (Ó':' n t <:) s

:':;1. I u 9 ti é :i. ':;; ; p r' C) p j" i ::;1 d :':1. d::;i' .i

D com p u t :':iC :i. 01'1:':').1

de 1" ~:.:. I ;';'1. t Ó l" :i. () ·::i·

··p·(C) .... fOl"m:'1.'· . relatórios constarSC)

individual de cada atividade (vegetal ou animal), bem como o

desempenho e a situaç~o da empresa como um todo, descritos a

~i;:i::' 91,,1. :i.l" .

e) Relatórios do modelo determinista

e.1) Margem Bruta.

A obtenç~o das Margens Brutas e de 9rande

importânCia na tomada de decisio do empresirio rural. No

Page 63: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

!.!.=.;()

ser negativa, isto significa que

Nestas condiç5es nio será

possível trabalhar nem no curto prazo.

d :::f t ~:? r' m :i. n :i. '::; i:: :.:.). da Margem Bruta.

r·~:fl:~l.tór·:i.o o empresário terá que ter definido as atividades

:i. r' <":Í. :i. m p:l. f.·:·me n t <:1. r' e preenchido os itens da p]. ,:1. n :i. 1 h<":"I. d()

d~:? produçio correspondente. c :;·i :I. c 1..1. 1 o .:::.

processados automaticamente c o n~:; t :.:.). r' ~:?m

apresentario os custos variáveis diretos,

meses em que eles irio ocorrer,

to i:::;'ll . f.i P '( ~:f ~:; ~:? n t :.:.). r' :0. i:::·:1.lnbém,

diferença entre os d():i. ·m· corresponderá a Margem

E' .1' ~,: :i. t: o ~::.

:.:.). t :i. 'v' :i. d:.:·). d~:?·:::· )) r' u t :"l. ~:; <:? '::; t i m :.,). d :.:.) .. :::.

apresentadas num~ mesma unidade, ou seja, hectare ou unidade

::\"1. n:i.m<:l. 1 .

Margem Bruta para a ai::ividade de Bovinocultura.

Para as demais atividades, culturas ou animais, a estrutura

básica é semelhante, variando quanto aos itens que comp5em a

renda e os custos variáveis.

Page 64: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 8. Represent~~io d~ estrutur~ básic~ p~r~ o cálculo d,·:" •. S H::":" •. r· 9~'· ni;:. DI"· u t ::";"'. i;:· . l"iC) d.,:·:·J O p<\\ r· :::i. C <fi J C u:l. O d::":\

1'·1 :.;). r· EI ~;~ m ·ü r· 1..1. t ;1 p :·1 r· :;.). :;.). :.:.). t :i. V :i. (I :·:;1. d ~;~ d ::;~ b Cl \l :i. n O C u 1 t u r· :.:;\ .' por U. (.!) .9(:)

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::: , PROP.: Código da propriedade ANO AGRTCOLA --/--1···ICn·1E: Ident. do proPrietário

r:'I·fTIJTDtiDE: Centro de custo ..

ti. 1:i:ENDr:i BF:UTf':t .... I... e :i. t (;.; .".'~:. n d i ciD

- Leite cDnsumido - BDvinos vendidos - Bovinos consumidos .... QUI':.:· :i. j o v (.:.; 1""1 d :i. do - Queijo consumido - Outros produtos vendidos - Outros produtos consumidos ·rC) Tr-1L Df.:) r~EI···.!Dtl

B. CUSTOS VARI~VEIS DIRETOS .... I·'j,,\ n d :i. oe ,oi •

.... 1'·I:i.1 ho

- Outros ~1imentos .... 1·'1;::; d :i. c alrlfo·:· n t Oi;;

.... ~:):·:-l1 c Ofi"lUIlI

.... S,,\l m:i.I"i,,·:·r·al

- Descontos diversos - Outros custos variáveis TOTAL CUSTOS VARIAVEIS DIRETOS

relatório

r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::;;::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::

FONTE: Ad~pt~do do sistem~ MULTFARM. , I N Ii I C E S RENDA BRUTA/U.A. CUS1TI V.lnTAL/U.A. MARGEM BRUTA/U.A. MARGEM BRUTA/VACA

U.A. - Unidade animal

Page 65: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

e.2) Demonstrativo do Fluxo de Caixa.

o flu><o

orçamentário é muito utilizado para estimar as necessidades

c: r· é d:i. to

í;rmpr· é·;:; t: :i.lilOj;; . l...lm de seus primeiros prop6sitos é fornecer

informmç5es sobre as entradms e smídms de cmixm dm empresm.

deste demonstrativo será automaticamente pr í;~:;:~ nc h i do

pelo sistemm computmcional. t ':!.IH bém

:;~.qu :i. , o empresário deverá definido as atividades

preenchido os itens referentes mos

correspondentes e dados gerais da propriedade.

Convém lembrar que o Demonstrmtivo de Fluxo

de Caixa é um importante instrumento de controle da empresa.

Ele indicm o desempenho das opermç5es mostrando a germçio e

uso de caixa. Ap6s uma análise inicial, o empresário poderá

!!déf:i.c:i.t " E

que se apresentario. Poderá

t ;;, ' .. lCI" replmneJmndo suas mtividmdes.

manter o plano de produçio, poderá melhorar o fluxo de caixa

c.;)m o p r· ~:~ ":.:. n c: h :i. IH E n t o

í;~ >< :;;;·m pIo, :.,). ní::Cí;:·j;;.·;;;:i.d:·:·).d:;:;· de empréstimos a

SErem tommdos, pmgmmento dos empréstimos, vEndm ou compra de

bí;fnj;; dí;~ c:·:l.P:í. t:;~.l.

Page 66: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 04. Resumo do Fluxo de Caixa mensal da empresa rural. ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::::::::::::::::::::::::::: , PROP. Nº ____ ANO AGRICOLA __ / __ Dl~1 T(~~I: ........ / ......... / ....... . , NOME: ________________________ MUNICIPIO:

ESPECIFICAÇ~O\MESES A S O N D J F M A M J J X ......... , ........................................................................ •••••••••• ~ •• ~ ...................................... ~ ............ ~ •• ~ •••••• ~._ •• ~.~ •• •• 0' .~~ ••• ••••• ~ ••••• _ •••• ~ •••• ~ •• ~ ••• ~ •• ~~. ~.~._ •••• "-'-"-'-~ .... ~ ....... ~ .............. ~ •• ~ •••• •• _. ~._ .... ~.~ ........ ~ •• ~ ... ~, .. ~ .... ~~. __

01 - Caixa inicial 02 - REcEitas EfEtivas 03 - Despesas efetivas 04 - REnda liquida EfEtiva 05 - Outras Receitas

Em p r· .::.:. ~::. t :i. m o ~::. C) u. t }'. :.:~. ~::. j" ~:~ c ~:~ :i. t: :~.). o;:;

vo - Outras DEsPEsas 07 - Excedente de Caixa 08 - Outras REndas da Família 09 - Despesa da Família 10 - Fluxo liquido dE caixa :;::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::;:::::::;:::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::;::::::::::

FONTE: Adaptado de Dillon & Hardaker (1980).

O sub-itEm - Empristimo - foi

Outras Receitas no resumo das transaç5es financeiras por

tratar-se de valor que será preenchido no caso do Fluxo

.,' .! I . .. 1qUlco CE caIxa mostrar-sE nEgativo E o EmprEsário viEr a

tomar dinheiro emprestado.

~ importantE a aprEsEntaç~o da participaç~o

relativa de cada sub-item do Fluxo de Caixa. Esta indicaçio

auxilia o empresário a verificar quais sio os sub-itens que

mais contribuem (receitas ou despesas) na formaçio total do

fluxo de caixa. Geralmente estes itens necessitam de um

controlE mais EfEtivo, dada sua importância na formaç~o do

fluxo de recursos da empresa.

Page 67: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

2.3) Demonstrativo de Lucros e Perdas.

Para a Emissio do DEmonstrativo dE Lucros E

Perdas nio há necessidade de preenchimento especifico de

e de dados gerais da empresa.

No itEm 3.2.3, foi aprEsEntada a Estrutura do

Demonstrativo de Lucros e Perdas utilizada pela EPAGRI.

n C) ~:; (.:.:. n t :i. cf o d f~' qUf:; o j"' (.:.; f,:::)" :i. do

relatório possa ser adaptado a uma situa~io de planejamento

da empresa para demonstrar o resultado das atividades no

PEríodo analisado (TabEla OS).

TABELA 05. Estrutura para o planejamento do Demonstrativo de Lucros E PErdas dE uma EmprEsa rural.

::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::::::

PI:;:OP.: C6di90 da ProPriedade

I'-IOHE: .I' Ident. do proPr-ietério

HUHICIPIO: DEMONSTRATIVO DE LUCROS E PERDAS

(-... ) ( o::: )

( .... ::.

. ' , t, .... )

( :::: )

( .... )

( + ) (" .... \ . , ( :::: )

.:: +::' ( o::: )

<: .... ::.

<: o::: )

F(EHDf:~i BF,:U Tt·, TO T{:iL .... ;,' ............ . TOTAL DOS CUSTOS VARIAVEIS DIRETOS .. . !"'ir:il:':GEI.;i üF:UTt1 TOT,~:lL. .... i.,' .

CUS1US FIXOS DE PRODUCAO. Df:: P 1" f,:' C :i. ;:". ç: :::\ <:). . . . . • • . . • • .

. Arrendamentos ......... .

. li ~\ (:) .... d f,:' .... O f 1 r' :;:( p f,:' I" m :"'. n '::':' n t (;.:. . CUSTOS VARIAvEIS IHDIBETOS . LUCRO BRUTO DA PRODUCAO. DESPESAS OPERACIONAIS ..... . Cli..J TF;:i::l:::l F:ECE I T{l~:; ........... . OUTRAS DESPESAS DA EMPRESA.

I .. ' ,

REHDA DA OPERACAO AGRICOLAa~. OUTRAS RENDAS DA FAMíL.IA. RENDA BRUTA FAMIL.IAR ... :o E!::) P E ~:) (1 F 1::1 j"'1 I L. I (:1 F:. . . . . . . . . , F':EI···iü(1 LIOUID(" F(1j····IIL.I(:lF: ...

· [:i"-:I;

· . Cr' ~f; · . C 1" ~!;

· C I" ~!; · Cr'j!; .CI"j!;

· C 1" ~i:· · C 1" ~!;

· Cl" ~!; · C 1" ~i:· · C'f" ~f;

· Cl"j!;

· L 1" ~I;

· CI"ji;

· . C 1" li;

· . Crl!;

relat6rio

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

t.F.!:.\.

Page 68: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

Os termos utilizados no Demonstrativo de Lucros e

Perdas e que ainda nio tenham sido utilizados, sio definidas

i:~ m ~:; i:~ 91..1. :i. d :.:.) ..

da empresa que independem do volume de produ~io. Geralmente

m :,~\ Cf u :i. n :,-1':::. ,

equipamentos e benfeitorias; arrendamentos e mio-de-obra

b) Outras Despesas da Empresa (ODE). Sio despesas

que contribuem para a manutençio da capacidade de obtençio

serviço. Compreendem despesas com pagamento de manutençio de

b :::~ n f i:~ :i. t o r' :i. :.,). !:; , t :.:.).}(;:.). '::; , i m po::; te,·::;.,

alusuciis, energia elcitrica e outros custos da empresa.

lembrar que a Renda Líquida Familiar se

destina a remunerar a mio-de-obra familiar, o empresirio

(administraçio) e o retorno ao capital próprio investido no

sistema produtivo <: :i. n c: :I. (.I. !::. :i. 'v' ~,:. Constitui-se numa

medida de lucratividade que pode servir p :,~. j" :"'. C Cl li! P :':". j" ;:-1 j" '0

desempenho de diversos sistemas agrícolas. «(-)UEDEG, :1. 'iíü'ií ;

Page 69: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

3.3.2. O modelo com risco

Quando do plan~jam~nto no mod~lo d~t~rmi-nista,

do pressuposto que cada variável

r'~pres~nta a m~lhor alternativa disponível.

as decisões tgm que ser tomadas num clima de

(i pro o duç: ;.~C) n':i. <:\ 9r' :i. c 1 • .1.1 t I..I.·C <:\.' p()r'

c :I. :i. m :0. t :i. c ::·l •• ;:; .' pragas ~ doen~as que provocam varia~5es na

apresentam, portanto, um certo 9rau de incerteza.

Em b o r' <:"1. ~::. (.:: ci ~::.

:"). 9 r' :i. c u I t: u r' :::l. , o modelo proposto neste estudo

considera som~nte a produtividad~ dos produtos agrop~cuários

como a motivadora n:·:1 .. ;:; varia~5es dos resultados .... .

~:~ c: () n C) III :I. c: o ~:~ :'3.

serem aIcan~ados. Acredita-se, ~ntr~tanto,

varia~ões aIeatdrias n:·:·). pro o du I:: i I.i:i. d:õldi;:'

div~rsos produtos agropecuários ~ se v~rificar como estas

afetam o resultado determinista, ~ uma informa~io adicional

importante à tomada de decis~o dos agricultores. Esta será a

:;:~ ';;:. ';;:. íii n c i ::1. d :.~. :,:,1 n :,:·l. I :i .. ::; i;~ d :;:~ r' :i. '::;. c (;) .;". .

Segundo CONTADOR (1981, p ," .

r' :i. '::; c o , ~::' m geral, aparecem quando existe a probabilidade de

o c o r' r' .:::. r' ti. IH r' e ~::. ti. :I. t El do d :i. f ~:: 1" ~:.:. n t f::' d ;:'1. q 1..1. I:::' I.::·:' q u i!..: e r' a I:::' 'i;; P ~:.:. r' <:"'. do' I. ti

po ~:: .. ::;:i. b :i. I :i. d :':':l d:::~ d:::~ .::; i;~ c C) n h:::~ c ~;~ r' o pi;~ r' i: i::' n t: u:':1.1 d~;~ p r' Ci 1;):':1 b i :I. :i . .;:i:,.). d i;~

da margem bruta ocorrer, p o d f:,' ~:: . .;::. r' c (;) n .::;. :i. d f:: r' ::":"l d ':i. 1..l.1"f1 ::":"'. :i. n d :i. C"". (;: ~{(;)

Page 70: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

do risco ao qual está submetido o agricultor na sua tomada

a) M~todo de simula~io Monte Carl0

Um dos primeiros construir modelos

com r' :i. ':;;C C) , é pro oc u r' :':1. r' 11 di:!):;C C) b r' :i. r' 11 ;:'). fo r' m~). d;:·). d :i. i:; t j- :i. bu :i. r;;:fi.·o di:!

teori~ estatística EE ,

distribuiç5es conhecidas.

série histdrica da variivel em questlo, torna-se mais ficil

t:·').l i di:;' n t :i. f :i. c:"). (;: ~i. C) .

d:i.·:;;pUi:! .;:I:").':;; p r o du t :i. v :i. d:,·). di:!':;;

atividades de produçlo em diferentes localidades do Estado

de Santa Catarina. Em casos como este, podemos admitir que a

d i ~:. t r' :i. b u :i. (;: i:,i: o d <,l. possível obter de

c:·:·).d;,). :':i ~:Jr' :i. cu]. to r', d:,·). do):; )::·c) b r' i:;' o v:,·>. 1 o r' mo d:·:·).:!.

111;:1.:;.01"

produto agropecuário

:i. nc: I u :i. r' três valores sao

P:·:1. r' :.:.). d,::!f:i. n:i. r' d :i .. :;; t r' i b u :i. ç: ~.rC)

p r' o b :':'). b :i. :I. :i. d :':'). di:! ( F :i. ::.:) U 'i"" :"). ·m· O:J () 4)

descri~io que se segue a respeito do método Monte Carla, foi ,

~::'li'i ~:) (:':-J .: :1.9G:::J, !=ll=='.: E~::·;."····J:!.), al:i.:i (:1.977,

distribui~~eQ normal e

Page 71: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

o método Monte Carlo de amostragem, conhecido por

mé·todo d:::,. transformaçio inversa, fe;.:I. Ui:: :1. 1 :1. ;:;: :;:\ do

associar um n0mero aleatório ~ distribuiç~o de probabilidade

de cada variável. S~o utilizados n0meros gerados (u)

partf~ de uma distribui~io uniforme no intervalo de O a 1.

Projetando-se os n0meros gerados na escala de probabilidade

c LI. muI :.:.). t :i. '../ :.;1. d :i .. :::. t r· :i. b u :i. 0;;: :~i o F (;:..() .'

determina-se o valor da variável simulada.

(.:1 f 1..1. n ç: ;~\e) de d :i .. :::. t r· :i. b 1..1. :1. (;: ~Y;:o t r· :i. :: in 9 u 1 '·:l. r·

representada por:

F(x) = (x-a)~/[(b - a)(m - a)]

(B)

.... :i. .... (b

Substituindo-se F(x) por u, a equaçio acima pode

ser resolvida para a variável triangular correspondente:

0.5 - b - [(~ - u)(b - ~)(b - m)J

f(}{)

I I

I I

o "' l.' "' (m - a)/(b - a) <: j. O)

(m - a)/(b - ~) ~ u ~ ~ ( :1. :1. )

I : 1.. ........................................................................ .:.. ................................................................................................................................................................... .

b

F :1. f.lU r· :::\ oa. Fu nç: f:{o c!.;,':. df!: n·:::· :1. cf:::). di::.: di::.: pro Ci b::;\ b :i. :I. :i. d",. de triangular de uma variável.

Page 72: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

F' ( }( ) .; .1.

Uj.

}( .:l

Figura 04. Fun~io de distribui~io e determina~io do valor simulado de uma variável aleatória

d :i. s t r' :i. bu :1. ~;: ~:!. D dl,! p r' C) b :,~. b :i. I :i. d :,1. d l:~ d l-? c: :;,1. d :,.). ....' :~). r' :i. :,~. V E 1 ~,; :i. m uI :,~. d :.:,( .

Cada novo valor de x substituirá o valor original (do modelo

detErminista), de manEira a se obter um novo valor estimado

para o resultado que se quer analisar. A repetiçào desse

pro oe: l,! d :i. trll:! n to, l..f.m nl .. íml,!rO ~,; u -F :i. c: :i. :::! n t: l:! ( :I. O . OOC» ..

permitirá a obten~io da distribuiçào de -FreqUfncia da medida

r' ~:f ~:; ti :I. t :.:.), cf () p·(odu. i:: o

c:onseqUentemente da probabilidade de oe:orrfne:ia do resultado

b) Relatórios do modelo com risco

b.i) Margem bruta

Para que s~ pudesse simular os valores das

produtividades dos vários produtos agropecuários, utilizou.-

Page 73: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

se o programa SIMULAse., originalmente desenvolvido

simular custos de produçio. Para cada produto :.:-l. 9 r· o p <i~ C U :~í. r· :i. o

foram necessários os seguintes dados: valores mínimo. modal

~:~ m:0.}{ :i. mo cI;:1.·::; p r· c:. clu t :i. v:i. d:·:l di;1·;;; , -For· nl;1C :i. de:.·;;; pi;11 ;:.). "1 l;;·m !:lr· ;:':'. nç: :,1. 11 do

empresário, al0m do preço estimado por unidade do produto e

do custo variável direto calculados no modelo determinista.

o sistema emite uma tabela de distribuiçio d fI: f r· e q U. 6:· n c :i. ,.,( .;;;.

a p r· i,~ ~,; ;;:,. n t :.:.! n do () .;:; 1 :i. m :i. t i,1 ~::. :i. n f i,~ r· :i. o r·

vari§ncia e desvio padrio do valor, freqUincia, f r I,:·; Cf Li. 6:: n c: :i. <":i.

r· i,~ 1 :,1. t :i. v '."1 •• ' freqUência acumulada e histograma

para cada variável simulada.

Di,1v:i.do do no·;;;·;;:·o·;:;

propósitos, o custo varijvel direto deverj ser a r· iH :';i. ;;:; I:::· n "I. d C)

r.!:;lJjJ .... ;:L:.i,.n:·;:d ....... .n.í;}.!-iI.:~!..!:;.i.'..:'.n o n cli;;· é·;:;.;:):I. :i. c: :i. i:: :,.:! do :.:,\.1::1 1..1. ·;;;.I..d r· :i. c. o 'v' :·:·110 r d ::".

constante. Desta forma, sio apresentadas as distribuiç5es de

-FreqUências com as probabilidades de ocorrerem os valores

das Margens Brutas de cada atividade simulada .

b . i:.:~) (Jutrc) . , t' . ri,! .. :0. ,:or· :1.0 do

produtividade de cada produto sobre o

com

d",. ~;;

r·i;!i::or·110 i;:·conl:lm:i.c:o di:!.

empresa como um todo, 0 preciso simular as produtividades de

Ver HOFFI'1ANN, F~., NORONHA, J. F. a CORVALAN, M. X. M;;nnt...""l ele,

Page 74: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

pr'cldu to~;:. I"ura.l.,

Assim, pode-sE conhEcEr a probabilidadE dE

ocorrência da Renda Liquida Familiar

me) dE 1 () dE':' t: (.,:. r m :i. n :í. ~;. t "1 .. sEguintEs valorES

considerados constantes no SIMULAS: preços estimados por

unidadE dos produtos ~ custos constantEs. ()

custo constante será representado pelo somatdrio dos custos

variJvEis dirEtos E indirEtos, custos fixos dE produçhlo E

despesas operacionais (gastos gerais> da empresa rural.

eXEmplo dE como foi armazEnado o 11e: () n':::. t a n t (0":: II ncf.~:'

Margens Brutas, o somatdrio dos custos deverá ser armazena,jo

c) Limita~aes do modelo proposto

, ' (.:.; '::~ ~: :::1. n"i.

produtividade dos produtos agropEcuJrios da EmprEsa rural.

Embora se reconheça que sio várias as fontes de risco a que

EStJ sujEita a emprEsa rural (produtividadE do~o; pl" o du t O~o; ,

d Cl ';:; P I" o d 1..1 to';:; , preços dos recursos, c o lo! f :i. c :i. lo! n t :;:0' '::0'

tdcnicos, EtC.), o modElo proposto somEntE lEva Em conta a

produtividade de cada produto. Em segundo lugar,

c: :i. t ,,1.)" qUE o mdtodo dE simulaçhlo MontE Carlo

p r' lo! jo; '::; u p b lo! :i. n di:! P :::1 n d ri n c: :i. ;';·l. io! n t i" lo! :':". S p r C) d ui:: :i. v :i. d :,~. d i:! ~o; d C) !:; d :i. v i:! i" ~; c. ~o;

Page 75: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

produtos agropecu~rios. Sabe-se que as produtividades de

ri!u :i. to,:;:. pl" odu to';;; dependem de condiç5es clim~ticas comuns.

E n t j" ~;1 t :~l. n t o J " ';;; !;;' :;:1 ';:; ';:; :,~. :i. n f 11,.1. fi n c: :i. :·'l. é I ~;1 t./ :':1. d:'1 ~;1m c o n t :"'. , ;':·l. ':;:. f o n t: o;:;' ';:;.

restantes de variaçâo, como doenças específicas de culturas,

podem levar a uma pequena dependgneia estatística (ANDERSON

Dados necess~rios para se utilizar

tal procedimento, no entanto, nio se encontram disponíveis

para regi5es específicas do Estado de Santa Catarina.

3.4. Teste do modelo proposto

o modelo conceitual e o sistema computacional

foram testados em uma empresa rural da regiâo Oeste de Santa

C:·:·l. 1:: :"l.r· :i. n:"l . foi realizado para validar, ou

modelo proposto. Também serviu com a finalidade de verificar

a compatibilidade dos dados necess~rios para o planejamento,

Pl...tll···IEF: .. gerados pelo sistema

Optou-se por utilizar os dados históricos de uma

referente ao ano agrícola 88/89, uma vez que

foram coletados e armazenados mensalmente.

Procurou-se verificar a compatibilidade do sistema utilizado

pela EPAGRI e pelo PLANER, atrav~s da comparaç~o entre os

dados históricos fornecidos pelo primeiro e as

do ':;;I:::·9undo. Nio era objetivo verificar

Page 76: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

observou, ou nio, os sistemas de produ~io recomendados pela

Pesquisa e Extensio.

J. 4.:1.. V' • '" ! . ~J e s c r 1 (;: :,.). o c:·:·). empresa planejada .

sistema foi testado localiza-se

n :·:'i. C () m 1..1. n :i. d :.:.). d i:~ mun:i.c:{ p:i.G d::;~

Coronel Freitas-Se. Téc n :i. c o':;:· J..I. t :i.l :i.;;r.<:'(ndD .... ~:;~:.· do

identifica~~o, a empresa,

neste estudo, será denominada TE~:) TE.

A exemplo da grande maioria

caracterizada como p j" o p r :i. i:! d :.:.). d i:~

SU:::I.

;':':l t :i. 'v' :i. d :.:.). cf i:! é d :i. v ::;~ I" !;:. :i. f :i. c :'1. d ;':·l. :;·:;nu.:").:i.!:; : m:i.lho ..

feij~o, soja e animais: bovinos e suínos,

';:; :,,), o f..I. i:: :i. :I. :i. :.:1: :':i. d :;1. ':;; tanto para consumo na propriedade como para

fins comerciais. P'( OP1" :i. e c!:;:'( di:::'

c U :I. tu j" :.:.). ':;; cf:::! Hli:!nOI" i:! c o n ti m :i. c: :,.). i:1

basicamente o consumo interno da propriedade, q 1..1. <:~. :i .. :::. 1:; (;.:. j ",. li'! :

r pasto, arroz de sequeiro, m :,1. n d :i. (;) C :':1. , t j" :i. !.~ C)} V i:1 j" d U j" :,'l. ':;; .' f r ti t: :.:.). ~:;

€ aves coloniais.

é· como

j" i:~ p I" i:1 1:; e ri t: ;:·l. I:: :i. I.,! ;:.). d :;~. m é d :i. ;:.). I" i:1 9 :i. :~~ío po '::; ':;; LI. :i. n d C)

b i:~ n f i:~ :i. t o I" :i. :':1. ':;; } :::1 qu :i. p:'·l.mi:~ n t Ol:; n ~:~ c: ~::' E s ~~. r' :i. () '::~

Page 77: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

desenvolvimento das atividades. Devido ao relevo ondulado da

trabalhos slo realizados com

tra~io animal, contando ainda com a força de trabalho de 6.5

equivalente-homens.

8.4.2. Dados necessJrios para o planejamento

o sistema PLANER I' . •• .;;:.:1.

de uma empresa rural abrangendo os componentes do sistema

m~,:· nc :i. o n<:l. dc;. no Foram considerados os itens que

implicaram em custos diretos para as atividades bem como as

despesas gerais da propriedade.

do p 1 ;;:l. n ":.: .. :i ;;:\ m .;.,:. n t e;.

inicialmente, os ce;.eficientes referentes aos

insumos, serviçe;.s e Jreas de terra a serem cultivadas, bem

come;. as produ~5es observadas em cada atividade. Posterior-

mente, para verifica~io dos resultados do planejamento pelo

determinista, optou-se pelo uso dos preços vigentes

em cruzeiros de junho/92 (final do ano agrícola). Há de se

ressaltar que ao empresário rural ~ apresentada uma lista

com uma scirie histórica de preços dos Jltimos c:i.nco ano·:;;

conti·:·:ndD D mi·': nc;.r· , , ,. o 1"(Ii::·;':: lO,

ocorrido, assim como o preço vigente dos insumos/serviços e

produtos que slo utilizados n ;;:\ ·i;:· <lI. t :i. \' :i. d <:1. cf f:·:· ~;; •

apresenta apenas o·;:;· no

planejamento desta empresa.

Page 78: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

..... ' J....I(:) . Pre~os de insumos/servi~os e produtos considera­

dos pelo sistema no planejamento da empresa TE~:)TE. !::)ér·:i.~,? de :!.O:?OO/,)i.::'. (Cr·~I; r·l,t:'1.:i.~:: .. :.iun/9E:).

:::::::::::;:::;:::;::::::::::;:::::::::::::;::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::;:;:;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::;::::::::::::::::::::::::::

r·· ··"··'1·"(·' .,., .... ,. (·'f' .... '; .. j ... I::. ~:) .. :: ... , ........ ,1··1 t,.· {·:I ...I

SERVIÇOS - Contratados POR DIA (~unt~ bbis) POF: DI tl (hofnl,tm) , .. POF: i··"E~:; (hOlrll::·m)

SEMENTES E MUDAS f:; C) \j ~·:·I. .... k ~.=.t F l,? :i. :.i ~Ú) .... I< ~:)

Milho híbrido - kg

Adubo 0-20-10 - kg Adubo 05-20-10 - I<g Adubo 09-35-12 - I<g I nelC U 1 :,.). n i:: ~,? Super fosf.i::riplo-Kg U r· é :i. :·:,1. ..•. k ~.:)

DEFEHE; I I,)O~::;

Form:i.c:i.da .... k~.:.1

Herbicida p/ milho - 1 Herbicida pl soja - 1

PREÇOS DOS PRODUTOS Bovinos de corte - 1<9 Feij~o preto - kg L.0~:i. te .... L:i. tr·o /···l:i.l ho .... k ~.~ Queijo colonial - Kg ~:;o.j:·:).: .... 1<:9 Suínos sorte - kg

(11... IHEHTr.:1Ç(.IC) Ra~io inicial-Suí.- kg Ra~io engorda-Suí.- kg ~:;:,:11 c oll"lu.m .... k !:.:)

n <".:1. m :i. n 0: r· :::1. :I. .... k ~:.1

Dt.! TF~DG I TEI·,I~:; Gasolina - Litro Óleo diesel - Litro Análise de solo - Un

36730 55281 173')7 30600 14609 1')906 ')047 15000

225231 306452 130720 230000

:í. 1- !.:,=j ~:.:-. t.:,:: 6 <:) () ..!.!í.~: :í. ··!.}i.:.~ :i. i.:~ :.7 ~:~ ~':'j ::':) :1. ·4() :1. (:') ()() ·i =:y.::) ~:7 • 1. ;' ! ...

~:~E!i.:~i:.:.:: ~.::.i (:~ :í. ~:~ :l. :'::!\.:;: :í. !:.:j~::!:::~B

?'() :t ~1\ ··~i:.:~ !:s<;) " .(:"::1 :í. .1. r. •• I .... 1

?~~7'::> :!. O r:'~. :;.;.' ,:.:');:.:.~:J (::' ~'5 :.:.y

:i. ()?' E~ :i. ll·l.}~:~ :;? ~:~ ::.:., ?'f~~:'::

;:::~ :1. BO :3 ()?'() 1 ét(.=.~() ;:.:? :1. () ()

:1- ()?' ~:~ :l. !.:5:~5?· i:5f.:.:: t:J i:::r.~B <:){:> 1,. •• ' l :1. :1. (.:.~ {:) :;'5 éri:~;~.~ ~7 ~::: ~:$

r:.:::. :i. o J ..!.IBO :í. !.:.=.; \;;1 () i.:.::!.::.iO()

":~';::5 i::.~ :::~ () :;':'j I::) :::~ ·<l·O :::5 {::t ~.:,:-' 9 () l{.l{·:5 () ()

li?'i:~ 'õ () !.::.i ·1.}9:::~0 ~:~!::.i::·:-· é,(j l.} ,,:~~ :,:.:,i () () .1.

,i~}í.:~ i }, ''''{

")" ;' :i. ():J ~:5 () ;; .~ :::~ ~:::f.::~(l:J

:1. ~:5(? 4 ;:.:2i:~Ei~:5 ~:j() {,=.~ :i. () () ,} !.:5 i?!,::,i ~:~ 'E~ ~~} :::}() ~:~ !.::,i(l? a l~,:j 4·(:"-;6 :l. 9 :!. i:,:,~ ~.7:J

60 :í. :J i? ~3!:.'.i:J ~:~f,::::.7?' ~::jé,:,:·:" .,::}

~5?'O ~;)~;; ~:5 ;::,~ '::} ~:~ ~5 () :.?' i:.:.~ ,i~} ~:j :::~ ~::! ~ .. " ,!.!.!.} ~. !.:59~:~ :1- ~? t:5 ~:.~

i.~i i:.:.~ !::5 :7;:,:.~::j ~::'j j:.:.~ :::~ 1;":1::: ·1 .. ,,! .... i .1.

J6()() <s=:;.;() l~ ~:.) ~:j 4(?~:5

~:~ ~;) ~::: i:5 i.:~ ~5 ;:,:.~ ~:~ :1. ~:~ () () E~(~:I() !,::i =,5:J\;,;::::: i ?' j·IO E~(?~??

:i. ?' ~:.:~ :i. E~,::) :3() :i. ~::: :i. o :i. !'::;E:':~:f

n 4:] :,. (.:,~ i:,:,~ ~,:,:., (:) () ~:~ l:?E: ::':')

:i. ~::; i:5 ~::; Cr :i. ~:j l:??' () ;;,':J!.:50 :i. ;::.;000 :::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::;:::::::::::::::::

precisa deni::ro de al9uns grupos de despesas, como no caso de

medicamentos utilizados COIrI animais ou mesmo com descontos.

Neste caso} na impossibilidade de se identificar e quanti-

ficar fisicamente h ,,·1. V 1;;:. n d Cl :,,1.

Page 79: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

informa~io dos custos totais em cada grupo de despesas, os

valores foram totalizados e apresentados (em Cr$) nos itens

l'Oui::r'(J'ii; CU'i:;i::C)~i;'1 etc.

onde s6 haviam valores, eles foram deflacionados pelo IGP-di

de junhol89 para junho/92. Q_sis~ama nio pecmiliu

recomposi~io m~dia das categorias de bovinos e suínos; tendo

q 1..1. (,':' li; fi: r' f ~:~ :i. t ;:i. 11 p o 1" f o 1" ;:1. 11 do ·;;i. :i. j;:. t fi: I"fI :::'1. .

dos sistemas de produ~~o sugeridos pela Pesquisa, Extensio e

Produtores, na empresa n~STE foram incluídos somente aqueles

q 1..1 I::~ (.:; f I:::' t :i. v <:". m e n t ~::. f :i. :.::: i!.~ 1" :::'1. m p;:\ 'i" t ~::. d <,I. 11 t f·:· c ri o 1 o ~:.i :i.;:\ " 1..1. t :i. 1 :i. ;:i: ;':'[ d <:i. 1'1,:1.

safra agrícola 88/89.

16 mostram os coeficientes

t~cnicos utilizados em cada atividade planejada, interca-

ladas com as respectivas tabelas em valores monetários. Os

valores monetários expressam o resultado do planejamento

físico e a escolha dos pre~os que o empresário acredita que

:i. i" ~rC) acontecer. Estas Jltimas

automaticamente pelo sistema. éi bom lemb1"~).t ..

incluem somente os custos variáveis diretos.

constando portanto os custos variáveis indiretos como por

tabelas incluem apenas as quantidades e

valores totais de cada item. No sistema proposto, pOI"élr! .•

estes dados sio armazenados nos meses em

possibilitando assim a elabora~io posterior do f :I. i..l.)( o d (.:.:.

c:,·). :i. ){ :.:.). m :::~ n ';:; :.:.). I .

Em

abreviaturas com o mesmo significado, que sio: UN - unidade;

hs/Tr = horas de uso de trator; D/A = dias de uso de animal

(dias de 8 horas); D/H = dias de trabalho por homenH.

Page 80: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

Tf:'~ 13E L.r:':) 07, C (J~:? f :i, c :i, i:? n t m ';;; t ó c: n :i, c O ';;; dos :i, ';;:, ti:? HI:':'l di:? p I" C) d u ç: :-';'0 di:? fmij~o (Safra> utilizados pmla mmpresa TESTE no ano agrícola 88/89,

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::

S 1ST E M A DE P R O D U ç ~ O - Fmij~o ( Safra)

I ""I ~:; U H Cl :::) ~:) ~::'m fi: n t (':'~ ~:; Adubos e calcário

Ca 1 c: ~':{ r' i D ~:;u. p:;;? I" tI" :i, p]. o Cloreto de potássio Adubo dm base (5-20-10) Esterco de aves (cama) (l d u b D c: () b i:? j" t: u j" :,,). ( U I" Ó :i, :':1, )

D '::'~ f i!.'~ n ~;;, :i, v o ~::' I n ~:; :;;? t :i, c :i, d :':'l, ';;; Fun9:i,c :i, d<:t!:; Espalhante adesivo H i!::' r' b :i, c :i, d "'l !::' F Dl" m i c :i, d :,,).

F'F-:EP(.:jP() ~:;OI...O E ~:;EI'''lE i~:lDUF:i::1 li n :"i 1 :i, ';:; i:? do';;; o :I. o tI r' <:1, I" c o li'! i:: I" ,:i, t: o I" (lI" :':1, \" C G m :::l n :i, m :':1, i,;;; Gradear COIi'! trator Gradear com animais Dist, incorp, de calcário Dist,adubo corretivo/trator Dist,adubo corretivo/animal Const, de terraços Semead,e adubaç~o trator Semead,m aduba~~o - homens

TRATOS CUI...TUPAIS Combate a formigas Aplica~~G inseticidas Aplicaç~o herbicidas Aplicaç~o fun9icidas C:':'i.p:i. n:':'),~:; Adubaç~C) cobertura Controle gr50s armazeno

COLHEITA E n~ANSPORTE C Cl :I. h :;;~ :i, t :':'), 11'1 :':'), nu:,:,), :I. Ti" :i,1 h::,:\,

'r r' ~:). n ';;:' Fi Cl l" t ~::' I~~ll" m "',, :i~ I:::' n ,:'t In E' n t o

01...1 TfçOS I TEI",IS

UH h!:;/Tl" D/f.) h';;;/T'r

h!:;,/T'i" h~:;,/Tl" D/H I-;';:;/Tl" h~:;/Tl" D,/H

D/H D/H D,/H D/H D/H D/H P ;:'i. ~; t :i. :I. h ::1. ';;;

D/H D/H Cl"W,/,;;;c C: 'i" ~:' ,/ ~::' c

2~soli~a , 1 U!eo dlesm! :I.

, Ou.tros Cr$ APEA P~AHEJADA ha PPODUÇ~O ESTIMADA K9 DE~::;TIHO: i.)(":'nd<:\"""""",,,,!{9

C () n 5 u m C) / p 1" Cl P I" :i, i:~ d ;:,). d i:~, , K ~:J

c! "f'DE, TU Tt'd", U TI L. I ltlDI::l

J, E:O ()

O ()

O

o

o ()

o i,:,~

O ()

O ()

o

o O () () ()

()

O ()

o ()

()

o () ()

()

o

;:':~:5 () () i=.:::40()

:1.00 ;::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::;::::;:::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::li::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::li:::

Page 81: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

t) :;.). :I. o r' ::;~ ':;; f i:! :i. j :':~: C)

O fi! b '·il. ~:;. f::

m.:::.n::;?t:;·).r:i.o·=::. <: ~:; <1. f j" :.:.). :>, :.:~. no

I'::'; In c r' u :.::: I:;'; i "f' C) ';::.

do sistema de produçio de agrícola 88/89, projetados

vigentes em junho/92. r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::

S 1ST E ri A DE P R O D U C ~ O - Feij~o ( Safra )

Adubos e calc~rio C ,,'1. :I. c :i:\ '( :i. o B u p :=:! j" t r' i p I o Cloreto de pot~ssio Adubo de base (5-20-iO) Esterco de aves (cnma) Adubo cobertura (Uréia)

D I~':' f e n l=:· :i. 'v' o l=:. I n'::;:=:!l:: :i.c :i. d:·:).l:; F u n !.:.1 :í. c :i. d;:\ ~:; Espalhanl::e adesivo H f:.' r b :i. c: :i. d :,,1. :::.

F o r' m :i. c: :i. d :':;1.

PREPARO BOLO E BEMEADURA r:~1 n :.:~. :I. :i. l:; i:! d Cl ~:; o :I. () f~~\ oi"' ~.~ l" C C) IH t: r' {:'l. t C) i"

ti r' :.:.\ '( C o m :':'1 n :i. m :;,1 :L s Gradear com trator Gradear com animais D :i. s t. :i. nc Dl" P. d~:: c :::\ 1 c :i:Í.j" :i. o Dist.adubo correl::ivo /trator Dist.adubo corretivo /anima:l. C; C) ri '::; 1::. cf ~:? t: ~:? r' l" :':! (;: Ci 'E:;

Bemead.e adubaçio - trator Bemead.e adubasio - homens

TF;~I~) TDB C:UL. ·rl . ..Ih:(.:j I ~:)

Combate a formigas Aplicaçio inseticidas Aplicaçio herbicidas Ap:l.icaçio fungicidas C<:1p:i.n:;·).·::; Adubaçio cobertura Controle grios armazeno

COLHEITA E TRANBPORTE c: o :I. h ~:~ :i. t :;-). !ri :':~. n I..! :;'1 :I. f \ .. 1..1. h:i:\

Tr·:;·l.nspclr· t~:! I~:l r' In :::\ <:: e n :::). In I~': n t: o

OU "n:;:CJ~:; I lEI···IS

8~: ~~ ~;~:I. ;~~! ~;~ ~;~ .::; o:::. :I. Dutl"O·:::·

(A) TOTAL. C.V. DIRETOB (B) RENDA BRUTA ESTIMADA (B-A) MARGEM BRUTA EBTIHADA MARGEM BRUTA ESTIMADA (por ha) PECEI Tr:') EFETIVr::l

CUBTO TOTtlL.

í.~: :1.

;.:.~

o ()

O f.:.~ :] E~ ? ::":') ()

O {;)] 040

~? !5()O ()

()

O ()

?' ~:) () () ~:50 ()OO ao 000

o ()

o () ()

o () o o () () ()

o ()

o O o ()

:J()O 000 :300 000

() o ()

o =::5 4 l~. :.:.:-. :5 1·10 000

~:,Y () :.:.}' '0)' ,:~:\:::) /

!.::.iOO 000 ?·J:"Ji::.~ (.:.:~::::::j !.:.:,; :í. ~::1 O':::1~7 I •..

400 O() O :!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::;::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Page 82: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

Coeficientes técnicos do sistema de produç~o de ·,,;o.j :.:.). u t :i. :I. :i. :<~ :.:.). d o ~;; p í;! 1 :.:.). empresa TESTE no ano

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::li::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ,., P!:;:DDUC('IO

~:; (.:.; H'I f:'; n t (.:.:. ~::.

I no.;:: 1..I.:i. :.:.). n t í;1 ":::·c Adubos E calcário

C~).l c ::-1.1" :i. o t: SupEr fosfato triplo 1< ii.l Cloreto de potássio Kg Adubo manutEnçio (0-20-10) Kg

D :,,! f :;;1 n .;;; :i. '/ Cl ';;; HErbicidas líquido I Herbicidas em pó Kg InsEticidas :I. Formicida Kg

PREPARO SOLO E SEMEADURA (in;:·;'l :i.!,í;! do !;;o10 1...I1···i

Arar CClm trator hs/Tr Arar com animal DIA GradEar com trator hs/Tr Gradear CClm animal DIA Dist.Incorporaçio calcáriCl hs/Tr Dist. adubo corretivo hs/Tr Consto dE tErraços hs/Tr Semeadura e adubaçic hs/Tr

TRATOS CULTURAIS Combate a fClrmigas Aplicaçio insEticidas Aplicaçic herbicidas C::;:I.p:i. n::: •. Controle grios armaz.

COLHEITA E TRANSPORTE Colheita mecinica Colh~':'i t':l. m,:l.nl..l.:::I.l T r:.:·). n !;; P C) I" t í;!

(:1 r' In :;;1. :i;: I,:·:· n c\ EI E In

C.ll...I"fR(.~~:) I TEJ··I~:)

C-) a!:; D :I. :i. 1"):;:\

6120 d :i. i;!';;;:;;~ 1 .. CJu t r' C)!:;

I~FçEtl Pt....:{ll·,IE . ...I{:ID(~ PRODUÇAO ESTIMADA - Soja DEGTIHD: lh:·:nd;:\ .......... .

fI,/H h~;;/Ti" h!;;,/TI"

D/H p:,,\.;;;t: :i.l h:·:1.·;;;

h./CCll h D/H C i" !l;./·!;;.C;

Cl"!I:·/·:;;.c;

:I. :I. Ci"!I:· h:·::! k ~.~

. 1< ~,i CCl n';;;ufrlo/ pro C) Pi" :i. i:! d:·:·) . .;:1:;;1 .. í< ~ij

o fIlE. TO Ttii. .. U TI 1... I Z tlI:t ti

o O

~i. i:.:.~O

()

O () ."\ _.::1

o (' . .}

O O O ()

O ()

()

o

o

.'::' ' .. ;

~:::é() () ::5 l iOO

() ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::rir;:::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::;:::;::::::::::::::;:;::::;::;:::;:;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::;;:::::::r::::

Page 83: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:.:':-'()

TABELA 10. Valores monetários do sistema de produçio de soja, ano agrícola 88/89, projetados com base em cruzeiros vigentes em junho/92.

i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::

DE

I !"'!:::> UHCl~:) :3 f:·:' fi! I:::' n t f:.' ~:; I n o c: 1..1. I :':1. n l:: :::~

Adubos e calcJrio C:.:>. 1 c :·:·i r' :i. o Super fosfato triplo Cloreto de potássio 1;:1 dI..!. bo ril:::\. nu t t,:· 1""1(:: ~\O (O····;.:.~O···· :í. O;;

D i:~ f ~:~ 1""1 ':;; :i. v C) ';:;

Herbicidas líquido Hi:~ r' b :i. c :i. c!;;.:\ ':;:. :;:~m pó I n~;:·e t: :i. c :i. d,:l. ';:; F C) r' m :i. c :i. d :':1.

PREPARO :::>OLO E :::>EMEADURA (:'1 n :.,í. 1 :i. ';:; :;:~ d o ~;; o :I. o ti r' <:l. r' c o !"fi t r' :::l. t o r' ('I r' :.;1. r' c o m .".1. n i m :"l. 1 Gradear com trator Gradear com animal D :1. !:; t. I n c: o r' p (;) '( :::1. (i: ~~.;;) C :::1. :I. c:::). r' :1. o Dist.adubo corretivo Consto de terraços :::>emeadura e adubasio

TF:I~\ TO:::; CUL TI...I I:;: ,::1 I::::; Combate a formigas Aplicaçio inseticidas Aplicaçio herbicidas C:<\l.pi I"l;::l. Controle grios armaz.

COLHEITA E TRANSPORTE Colheita mecinica C: c;. 1 h I:::' :1. t ::":"\ IH ",. n 1). '·:l. :I. Tr-::·).n·;;lpoj"" l::i:~

1;:\ r' m :::l. :ir. e n :;:\ 9 (":'!"fI ClI...! TI:;~(.";IB I TEW::;

r) <:\ ~;; 0:1. :1. n <,I. ti ]. ~;~ (;) d :i. ~;~ .;;; ~:~ :I. Ch.! t r' C) ~;;.

CA) TOTAL C.V. DIRETO:::> (B) RENDA BRUTA E:::>TIMADA (B-A) HARGEH BRUTA E:::>TIHADA MARGEM BRUTA E:::>TIMADA (por ha) I:;: I::: C E I Tt, EFE TI 1)(1

: .. '

CU~:; Tf) TO T(:·d ...

J.

,., i.:':

::":"j 9 i:.~ ~:') :1. ()

:J·{,~O 000 B 4() ()

o

o ()

:1. 44 ?::';":i() ;1.:3:J ~.:iOO

o o

:1.:1. í,?'::j() o ()

o ()

()

()

o o o ()

o ()

o ()

o o

:]Oü 000 o

300 000 ()

O :t ~:;.) ~:i :::~ :3

.I.} ?' ~.:.:,;f:5

:1. 4 7:.;·:'":;'5 o

CI :1. .... - O 43 / I .. ,

~:~:::::6 000 ':?i:.:,~:J 9 ~:':'j ~./"

:J() 7 \?E: (!) :.7 ~:'::i 4- () () ()

!::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::li::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Page 84: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

T(:l BEI...('~, :1.:1.. CC)~;! f :i. c: :i. :;;1 n t ~;1 ~;; t: éc n i c C) .;;; do ~;; :i. 1; t: ~;1m :.,). d:;;;· p r· O du.(;: :~{o d ~;! milho utili2~dos pel~ empres~ TESTE no ~no ::':\ ~:I r :{ c: C) ]. ::':\ ~::: ~:5 . ./ ~:~ (? .

::;;:::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i::::

fi E : .. '

E~:)F'EC:: I F I CtiÇ(~,O

Sementes Kg Adubos e C~lc~rio

C ;:1. 1 c :;:\ r· :i. o Super fosf~to triplo Adubo de base (9-35-12) Esterco de ~ves (c~m~)

Adubo cobertura (Ur~ia) D :;;1 f :;!! ri 1;;. :i. vo .;;;.

Herbicidas líquido H :::1 r b :i. c :1. d :.:,\ .;;; ~:1 /TI FI ô :I: nSt,:· t :i. c :i. d,:( 1:;

F C) r· m i c: :i. d :·:'1

F'REF'ARO SOLO E SEMEADURA (.~ n;,).1 i ~;;.~:1 do 1:;() 1 o (::1 r· <:\ r· c o m i:: r· ;:1 t o r· (~, r :"). r c D m :'1. n :1. m :'1. :i. 1:;

Gradear com trai::or Gr~de~r com ~nim~is Disi::.:l:ncorporaçao calcário Dist.~dubo corretivo Consto de terraços Seme~dur~ e ~dub~~ào

TRATOS CULTURAIS Comb~te ~ formig~s

Aplica~~o inseticidas Aplic~çào herb:i.cid~s Capina com animais Adub~çào cobertura Controle gr~os armazeno

COLHE I Ttl E TFU1'·,lnF'ClF: TE Colheita mecinica Co:l. h~:;· :i. t: :·'À m:·:l nU:'1.1 Tr· i 1 h:::\ Tr· :,.). n·:;; por· i:: :;;!

(:1 .(" m <:1. :E I:::· n :;:1. !li I,:,· n t C)

OU TRDS I TEl·li:; (i ]. i:~ o d :i. ~:~ .;;; !:. ]. Ci <Oi 1;;· 0:1. :i. n <;1.

, Ou i:: r· o·,:; ,{)iPF{:l PI f::ll···IF It,1"I{1

:I. I< i.1 ].

1...11\' h~:;/Tr· D/(.), h1:;/T·(" D/{:l h·;:;/Tr· h·;;:./Tr· h1;;/Tr· h·;;/Tr·

D .. /H ))/H D/H D/(.:i D/H P a ~;;. t :i. :I. h :;;t .;;:.

H/Colh D/H D/H Cr ~i:·/·;;;c

].

:I. C r· ~I;

H:'·1 I::,,:;: '::i Ti II r·: .'i:' n ,~~: ;~~. ··1·'-:,·· }·'I .:. fi :. , ......... , .. Ii ... . .... , .. , fI... li DESTINO: Venda .....

1< i.~ . .. I< 9

Consumo/propried~de .. Kg

(~TDE. TO T(~d ... U TI L I ZI~:lD,~:r

o O O

.-:~} ~:S ()

i::.~ !:.=.; ()

()

O ()

o o (l

o O O ()

()

()

O () {\ '.~'

o O O O ()

()

()

o ()

O

()

:l :1.::;J()O 1. :i. ::::00

() ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::

Page 85: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

·1 ·::l .1. r ... • Valores monetários do sistema de produ~~o de

milho, ano agrícola 88/89, projetados com base em cruzeiros vigentes em junho/92.

::::::::::::::;::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::;:::;::::::::::::::::::::::::::::::: :.1

Ir E NILHO

j::. (:: 1::0 I::· I·' TI::· ·1· r· <:j r·· 'f~·l n ... ' .. ! 0'0 t,.,o 0.0 ..... ·r ',1,' ."

..................................................................................................................................................... ~.~ ... ~ ........ ~ ................ ~_ ............ ~ ....... _ ....... ~_.~.~ ......................... ~.~ ... ~ ... ~~ ........ ~ .. ~~.~.~ ... II···IDI...!i"'IOn

:::; '::: m ~::. n t ~::. ~:;

Adubos e Calcário

nuper fosfato triplo Adubo de base (9-35-12) Esterco de aves (cama) Adubo cobertura (Ur~ia)

D E f i:~ n .:::. :i. \.J o .:::. Herbicidas líquido H i:~ 1"" b :i. c: :i. d :·:·1 .::; :::~ /"fI pÔ

F C) r· m :i. c: :i. d :·:·1

PREPARO nOLO E SEMEADURA {:in:·:il:i.si:~ do ~:;DlCi ti r· ,:\ r c: o m t r· « t Ci r· (:~ r· :~1 r· c: Ci In :.:.). ri :i. m :·:1 :i. ~::.

Gradear com trator Gradear com animais Dist. Incorpora~ao calc~rio Dist.adubo corretivo Consto de terra~os Demeadura e aduba~ro

TF,:ri TD~:; CUI ... TI . ..1 F,: ri I ~::;

Combate a formigas Aplica~io inseticidas Aplica~ro herbicidas Capina com animais Aduba~io cobertura Controle grios armazeno

COLHEITA E n~ANDPOR1E Colheita mec3nica Col hi:~:i. t:'·l m:"1./"iu:·:il ! r· 1..1. h,,·,. Tr·,:l. n·::; por· ti:~ f~:i r· IH <,I. :i:; (.:.:. n ".,. !TI !!::. n t D

OU TF;:D:::; I TEI···!:;:;; 9. ~t !::. o :I. :i. ,:., <,t . LI .I. i:~ C) d :L í::· .:::. i,? .!. Ou t r· O~:;

CA) TOTAL C.V. DIRETOn <B) RENDA BRUTA EnTIMAIrA ( El····f::f) j·'l ti F: C:l E i'"l BPU ·fr::j E:3 T I i·'·I(iDr:~ MARGEM BRUTA EDTIMADA (por ha) PECEITAD EFETIVAS

:1. ~:j

:1.

:::~

o:? ~::i ;:.:.~ n ::"5 O ,!.}-() () :J !.::,i () ::':') :5 i:.:.~ ::':} () ()

()

()

:t ~;.)? () () () () () ()

O O

:::~ () () () ()

:::lO 000 o ()

o O ()

()

O O O ()

o ()

() ()

() :::5 ? ~:'j () () ()

() () ()

t:,;> !.:,:,i:i. ê; ~5 ~;) :1. () ()

o l{,;:.:.~,::j 4':':':1 él 00 li '':;-(lO '''i

(~':r ~5 ~:5 4:::~ ';"l· :::::9 ,!~} t:::é,!.:.:; 00 '-:. 9()()

::;:::;:::::;:::::::::::::;::;:::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::;::::::::::;:::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::;:::;:::::;:::::::::;;::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::

Page 86: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 13. Coeficientes tcicnicos do sistema de produçio de bovinos utilizados pela empresa TES1E no ano

:::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::;:::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:~::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

~;) I ~:; T I:: 1·'1 {:1 D E P n O D U ç (.~ O Dov:i.no·:;; ..............................................................................................................................................................................................................................................................................

:,,'

F:EDi~II···IHO I'~ 9 d ~:.~ To 1). r· C) ~; N r~ d :"1 V ~:l. c:·:·) .. ,,; N9 de Bois de trabalho N9 de Animais (2 a 3 anos) N9 de Animais C1 a 2 anos) N9 de Animais - atci 1 ano c:::\ ..... '<:\:1. o TO,.,·r {cl I ...

rnODUçAO E DESTINO Bovinos consumidos L. ~;~ :i. l:: :::1 c: (;) n .:;; ti. m :i. cf C)

ÜUi!::·:i . .:i C) con!::.um:i. do Outros produtos consumidos ):::';:;''.,1 :i. no!:; >·/i·':· nd:i. do!:;. Li:? :1. l:: i:? Vi:? n d :i. do (~U€· :i. ,:i C) Vi,,' n d :i. do Outros prod~tos vendidos

RECURSOS VAnIAVEIS !~:11... I l"iE I'~ TOB

N:i.:I. ho I···j ::,1. n d :i. o c: ::,1.

F:,·). r· i:? 1 (;) di"· {1 r r· C) ;:1: F ::":"1. r· (,.~ :I. o d ~,:. ~;; o j ::,., Capineiras Elefante

.... Dr· :::I.m:~íD S:i.l:·:·).9i:?m S<:\l cOlnum S :.:.). 1 m :i. n i:1 r· :,·).1 Outros alimentos

HEI:! I Ci~II·'IEI···1 TD:;; Testes - Bruce10se

Nastite Un .... TI..I.bere:ulo!:;~:·:

.... I{ (.:~. r' n :i. c: :i. d :t:\ - Carrapaticida Un

.... [:,·:1. r· bd. ne: 1..1.1 C)

.... I .. ) ::;1 r· m:í. f 1..1 !:.:) C)

Outros medicamentos !;;;E !:,: V I C::D~;)

f·'í . C) . F' 1;..:. r m ::":\ n '::; n t \":. N. D. T~:1mpor·:·:-í.r· :i.-;). 1.,1 e t,!,· r· :i. n::{..·( :i. o O u. t: r· C) .:;; .:;; ~:? r· ....... :i. 0;;: ( ~ !;; ,

DU1ROS RECUnSDS VAnIAVEIS Compra de Animais Inseminaçio artificial F .( t'· t: (7~ .;;; (l ~:.: :i. t (.:.:. ) Descontos diversos CJu. t r· C)!;;.

UNIDADE YIU~. TOTAL 1...1 T I I ... I :ZtlDI~:l

u. (.:1

U. (1 U. (.:1

U . f~:l 1...1 . (~l U . (:1

I< !.:J :I. 1< ~:.i Cr!!; 1<9 1 1<9 Cr·j!;

Cr·!I:· Cr·j!;· C)" ~I:·

k9 k9 [r··;I:·

1...1 fl

L!n Lln L!n

Lin I...!n [:r· !I'·

c: r ~!:. ,/ m lii:: .;:; D/H Cr·!t:· Cr· ~I;

Cr··'I; Un Cr1; C:r· !I; [:r·1'·

1·'1 é d :i. :,.:\ ./ :7). n C)

0.00 4 . ~:)~:5 E~ . f.:~ ~.:5 :1.. :I.? (.:.~ . ~:j ~:5 :J . ()ü

Ü.OO ? .1::j:J

1í:.:O :1. :5 ::16 O ()

o

()

4(;·4·4 O O ()

O ~:i:jOO

::560 () o ()

O O

o ()

O

o ()

O

o O

i.:~ () !.:,:; f.:.:: () <)

()

o O ()

O ()

.'::,

.... ' !.::.i:.=5 ·{i··:~}(? .I.}

{)9~:i:i. c.:::

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Page 87: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 14. Valores monetários do bovinos, ano agrícola

SlStema de produçio 88/89, projetados com i·,:·m j u n ho./·(?i::.~ .

cI :::~ /:):·:1. j::.~::.

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::;:::;::::::::::::::;::;::::::::::::::::::::::::;::.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::;:::::::

S 1ST E M A D E P R O D U ç A O Bovinos ~ .. '

E~3PEC: I F I C{:i (:: (:10

Bovinos consumidos I... ~:~ :i. i:: :::~ c: o n .::; u m :i. d C)

Queijo consumido Outros produtos consumidos E:i)V:i. no j:; Vi": n cf :i. cf C) j:;

I...~:~:i. t~;:· v~;:·nd:i. do OUE::i . ..:io ' .. !I~·:nd:i.do Outros produtos vendidos

B. CUSTOS VARIAVEIS DIRETOS I~:ll... I I"·l E I'-! TOS

Milho 1'"1:;;1. nel :i. DC ,.:\

F ;·,1. r ~:~ :I. CJ d 1:~ (i r· r o ;:~ F :;;1. r (,':. :I. o d E: ~:) () .. j a Capineiras - Elefante

.... G r· ,·:1. m ~;{ C)

S :i. :I. :.:.). ::.1 ~:~ m :3:;;1.1 COIl"lI..l.1"iI

G:;1.l fil i rll:["'· :;1.1 CII..I. t r· o j:; :;;1. :I. :i. m ":.:- n t o j;:­

/···IED I Ci;HEI···1 TO~:) Testes - Brucelose

N:;1 .. ;::. t: :i. l:: :::~ .... Tf..!.b,:::r·c:ulof:;~':·

~) ;.:-). c :i. n :.;.) .. ::; .... (~I f x: o S ;:1.

.... B I,:·:· r· n :i. c: :i. d <":1.

C :;;1. r· .,.. :.,). p :;;\ i:: :i. c :i. d :;1. .... C,,·,.rbtÍ.nc:u].o .... \.)Er·m:( fu!.:.IO

Outros medicamentos GERVICOG - contratados

H. [I. F'<-::·r·m:;:l.nE·n-C(;;· Tr·;:·).b. c./bov:i. no·;:; I,) ~:.:. t f..: r· :i. n :;:í. r· :i. o O u t: r· o ~:; .:::. ~:~ r· \l i ç: o j:;

OUTROS C.V. DIRETOS Compra de Animais In5€minaç~o artificial F r· ~:~ l:: ~:~ j;:. .:]. ~:[ :i. t l:~ )

Descontos diversos Despesas nio mencionadas

A. RENDA BRUTA,ESTIMADA B. CUSTOG VARIAVEIS DIRETOS (A-B) MARGEM BRUTA EGTIMADA

F~ECE I Ti; EFI::: TI 1)(:1 Fi~EHD(.:i BF:UT(.:i/U. ti . C. V. D:U;:ETO /l...I. I~~. I'"1.B.ESTIMADA/U.A. M.B.EGTINADA/I,)ACA

~:~ - :3 ~';"j ~}:I 4- ~j ~:':'j P (,:} é ~:3 ?' ()

6 ~:3 () :~3 i:5 () :t :::) ::::: (:) () ()

l,} O t:5 () () i.::~ ::.:.-(,:.:: ';:~ 7' ;::.~ ,4 r::> ;::::

o O

j::,~ :3 I::} ::'5 -4 ~:j () :1. !. ) ,:;:. (::' 4 ::'~. 4 :1. ~50:1. ::300

t:~ ,., c. ~::.; (.

:i.

:1.

o

O ()

O ()

() i::.~ <.;.:. f.:~ :.::.i ()

::;j ~:':'j ;I' i::.~ ff~.

.. ) \ ..•

()

o o

()

O O

o ()

E.~ () !5 (.:.~ () () o O O () ()

l> i::.~ :3 ~:5 () l. O

:i.O:::i ~5 :5 l{. 4 r:? ff.:.

{~ (? :~~ :t j:.:.:~

o

~:~:5'? 4::>::·::; ~:51:;'):5 ~:) ~:3 :;":l (.:"\(~:I:J ~:::?' O ~:~::':) i:.:.~ 4':? ':::.

..... * ()(?,:!:, :::5 (.:.:~ f.:.~ .,:) :l. 4 :i. I:::' :1. ... 1

?i:3E.~ :i. .i: r.. • .' :i.

:::lO :1. ;:.::: ~:3 :1. :::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::!::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Page 88: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 15. Coeficientes técnicos do sistema de produç~Q de suínos utilizados pela empresa TESTE no ano iiil I] I~ 5.. c:: D :I. "il BEl / Bel.

::!:!:"_-:::::::::::::::::::::::-.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: :::::::::::::::;=:::::::::::::::::::::::".:::::::::::::;-~=:::!::= ... ::::~:;:::::::::::::::=:--,,:::=-".!::::r.!!::::::=:::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::..-:.::~:;::::.-=:::::::::::::::::::::::::::::"_-::::::::

S 1ST E M A D E P R O D U ç ~ O Suinos

F<E:E-?,PINHO 1\1 ~.:.:J. de p (J I~ r.: iiil loS NQ de cê:lchac;:o~o; N9 de leitD.s até 10 kg NQ de suinos de 10 a 30 kg N9 de suinos de 30 a 60 kg NQ de'suinos de 60 a 80 kg N9 de suinos c/+ de 80

F:,' F:" (") Y') l J d~' ("I ... :. :C') I::: (:: "I" l' ~'I 1"") \ ... 1. .... ,r.:"').. t.. 1: ... \.... • .... l .•

Su;tnos \/t~ndidol:::.

Esterco suino vendido Suinos consumidos Esterco usado/propriedade C~tras vendas de suinos

RECURSOS VARI~VEIS DIRETOS

I''!:.i.lho Ekd .;:! 1"1and :i.Or.:ii:\ F<':'i\rii!~lo c:I~:~ l,iojii:\ F'ar'I!::)10 dl::'! triç,lo Hi~'lÇ~3:C:) inir.:iii:\l Co!') c:(\:~n tr sele) Premix (Minerais) Outros alimentos

I~'IED I C'~lvIENTD~:) Vermifugos - Curagust

_.. I::;: i pii!~ r' c: D],

..... ''1''1'2 t!'" atn.i '"oi!;:) I

- UI\! :r:L>('~DE:GrrDl:::~~I"DT1 .. 'iL UTILIZPIDA

Lln Un Un Un Un Un Ui"':

Kg t. i<g t Cd;

k~:;) kg kg kq kg kq klJ kg C 1'''$

7 .. 40

6.13;':) ~::. "BO

13797 O

~:I()()

(;

(j

O O

i)

O O

1 Bé:lO 2080

() <'" '-'

o O

Antieliarréic:o - Ent:.erosuin

Un Un Un Un Un 1...11"1

Un Un Un Un C t-?c~

(1

O O (I

..... F:'il'''.::\miN ..... ST - Terramicina LA

Antibióticos - Furacim Terramicina TMLA

..... VE":lêii\ utel'''ina Injeç~es - FerrodeN Outros medicamentos

SERVIÇDS - contratadDs 1'11" ()" TeiflpOrrll'" :Li::! Vet€·~r· in 4\1''':i. c:l

Du tl'''O!::; ~':;fi::)I'''V i Ç;DS::.

OUTROS C.V. DIRETOS Compra de animais Clutl'''Df.;:.

D/H Cr'$ C 1''''$

C 1'''$ Cl· .. ·fi\

O (I

O O

544600 (i

O O O O O

Page 89: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 16. Valores monetários do sistema de produ~io de suínos, ano agrícola 88/89, projetados com base em cruzeiros vigentes em junho/92.

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::;:::::::;::;::;::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

D E I::· I:·' (.j "fi II f~ :!; fJ· <. •• ••• ••. V. 1 i ..

~-

..............................................................................................................................................................................................................................................................................

Gu:í. no~:; V(·:·:·nd:i. d()~:; Esterco suíno vendido Suínos consumidos Esterco usado na propriedade Outras vendas de suínos

B.CUSTOS VARI~VEIG DIRETOS r::IL. I HEI···.! TCi~;)

'·'I:i.:I. ho

1·'1 :·:·1 n d :i. C) C :,í F :::·1. r· I::·:· :I. o d 0: !:; o,:i "i F:·:·). r· ~:~:I. o do::! t r· i 90 F: :;;1. (i: g-;: o :i. n :i. c: i :i:!. J Co nc ~:! n t: r· :o.). do Premix (Minerais> O f..I. t r· C) !:; ;:,1.:1. :i. m i:! ri t: G !::.

Vermífu90s - Curagust .... F; :i. p I:::· r· c C) :I.

.... T~:!t:r·::1.m:i.!:;C)].

Antidiarr(ico - Enterosuin .... F' :i. r· :,,). m i ;.( .... :;;;; T

_.. T ~:: r· r· :::\ In :i. c :i. n '·i\ L. r::·1

Antibióticos - Furacim - Terr:::\lnicina THLA

.... I) i:! ]. :,~ U t i:! r :i. n :"1.

Inje~5es - Ferrodex Outros medicamentos

SERVIÇOS - contratados 1·'1. o. T::::·mpor::-í.r· i:",

OUTROS C.V. DIRETOS Compra de animais Df..!. t:r·o·:;;

tl.I:;;[I···ID(:1 :üRU ·r{~ B.CUSTOS VARI~VEIS DIRETOS (A-B) MARGEM BRUTA ESTIMADA

M.B.ESTIMADA/porca RECEITAS EFETIVAS

.1

.1.

:1.

:1.

:1.

t~:)

~::i

'? 1'\ C) ,.

<:,

':':: "'.1 ·4:::~ (~:' !.:.:.; ;:::!

~:jt:?O

l:a:J6 l)\.:> 9 '::i'::) f ••• ' ••• :I. ··::~i:.:.~ ~:5

(:':,(r ()

(!;(~)O

()

000 O ()

0:1.:::;: r::;:i:5() 6?ó'()

()

O ()

t ()E~6 ?'(.:~()

:1. () ;.::~ :5 4 ':·i· ()

C') l"'I :~.

(~:I

:1. i::: •••• 1

O ()

:.:5 l·lil éOO ()

o

o

c' . .'

O

()

()

()

()

o :j 44 éOO

O

:5 ll·n 1::':.:3() p ? :t i.:.:~

s:::. (.;.i i:.:.~

,:~:' !.::,i t:~

()

() ()

()

.. ,' .... (:){:)J.)

O :1. :J é, ,-!.}?'

B'~) :::~

r:::,(::'O

Page 90: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

dos coeficientes no·:;;

sistemas de produ~~o, foram armazenados outros dados da

p r· o p r· :i. :;:~ d:·'l d::;~ , t:·::i.is como: C :;·1 i ::.< <·l. :i. n :i. c i :;1. I , cu~;;t:c,·;:; fi::-<o·:;; d~:;·

c u ~:;. to·;;;. V <;.'. r· :i. <:\ '··i (.:.:. :i. ~;;. :i. n d :i. r' .;::. tos .' despesas gerais da

propriedade, como mostra a Tabela 17.

TABELA 17. Despesas gerais da propriedade, custos fixos de

produ~io e caixa inicial utilizados no mento da empresa TESTE.

'"' E~:)PEC I F I Cf:)ÇOE~:) :::::::::::::::::::::::::::;:::::::::;::;::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::;::::::::::;::;::;::::::::::::::::::::::::

C:;;'. :i. >( :;.). :i. n :i. c :i. :0. 1

Custos vari~veis indiretos

Manuten~io de benfeitorias.

Manut.m~qs.e equipamentos .. Combustíveis, L~brificantes.

Despesas Operacionais (Gerais> Energia Elitrica .......... .

Manuten~~o de benfeitorias. Taxas e Impostos.

C tt. ~:; t: () '::; f :i. ;.< C) o::;

Total da Depr2ciaç~o.

Arrendamento de terras.

M~o-de-obra permanente.

()

o ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::;:::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::;:;:::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

dos custos gerais e fixos da

juntamente com aquelas cf o .';:. .,,;. :i. ~;;. t e In :::l. ~;;. d€·:·

produ~io totalizaram os valores para o planejamento. Nào

foram incluídas despesas da família como lazer, sa~de etc.

Page 91: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

4. RESULTADOS r CONCLUSÕES.

No presente capitulo faz-se uma abordagem a

respeito dos resultados P:':1 j" t :i.l" do rffe) d~:~:I. C)

algumas conclus5es.

4.1. Resultados gerados no sistema determinista.

Com base nos dados armazenados e de acordo com as

produç5es esperadas, o sistema PLANER calcula e organiza a

e o Fluxo de Caixa. Tabelas 18 a 20 apresentam os

Page 92: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

"r 1"\ ,l '1

TABELA 18. Margem Dl"' i..I. t:""i To t: :'·i.l "fEl:) TE., mD d~:~:I. Ci

dE' t ~::. r' m :i. n :i. !::. t Cl ..

«««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»»

«««« »»»»

«««« »»»»

ESALQ/USP -DePto.Econom~Q a ~QcioloSi~ RurQl

PF<OP. , TE:STE: 98/99

«««« M A R 13 E M ElRLITA T O T A L. »»»»

ESFECIFICAI;!ÃO RENfjA BF<UTA CUSTOS VAR. MARGEM BRUTA MAF<G. BRUTA

ESFERAI)A DIREi'OS ESFE!:RADA P/h.m

Ar-l-02 i l-ri 9E!lc.:lo O O O O

Fa:l._ili\(c <S .. -I'.- .. ) I: 500 000 707 766 i 7"91: e3S f5j.e 067

Fe:l..il1i{o <S",-I'.··tnh.m) O O O O

Milho 3 OEl4 900 .i. 4e6 466 i 61SEl 434 S94 86S

Milho X Fe~_ili\(c O O O O

Milho X Sc)..:i;n\ O O O O

SC:t..1 Et i 8S6 000 9.i.8 04:3 91:S 957 S07 986

Triso O O O O

M .. ndioc:,'" O O O O

Avs>1I!io O O O

Bev:1nom 6 04.f. .i.8S 8 6ee .. 480 3 4.1.5 70S

SL .• :[ nom ~6 549 660 9 696, 0.i.9 6 9.i.8 647

__ ... ___ H .. M .. _____ .... H ____ • _______ HH.H. ___ ~ ____ '_ ... H _____ H_ •• _._ .. __ •• ____ M_ .. ____ " __ . ____ ,,._._. _____

T O T A L SO OiO 743 .i E.i 307 767 .14 702 976

IJIII;IUtm==um::n:mll!lItIlltIlIl!II111J;U111Z1r.11!11i1U1=IIII:IIIl:ZUI:ZCJUIIIICllltltt!==It=lmmntt!ltt'r"W'1lM~~m:~=tmlltl:ll:===I=II==w:l1I:m=mIIIltI:I:Iuuu=z=:rmtuUlr.l:NllIc:m:nmltt!

Page 93: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

rtl :üE L. tI :I. 9. D~:?mo n ~:; t }"' :.:.). t :i. "lO

««««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»)

««««<

( < < ( ( < (~( <

««««< ESALQ/USP - Depto.Economia e Sociologia Rural

DEMONSTRATIVO DE LUCROS E PERDAS

NOI"lE DO FROPRIE:TARJ:O: TES"I""E:

SAF'RA: MUNICiPIO, Cal. Freita~-SC.

PENIH~ :ÜPU T{~ TD Tf:~I... ................. . C:j"' !I; :JO I'

(-) TOTAl... DOS CUSTOS VARIAVEIS DIPETOS. [:1" 11; :1. ::':"j

(=) MARGEM BRUTA TOTAL. Cr- il; :1. .t}

( .... ) C!...I~:;TOS FIXO:::) Cr·ll:· :1. :1.

[:r' lf; :t :t

Ci"' 'I' :f}

) M~o-dE-obra permanente. C I" ir,

C I" ~f; :I.

) Custos vari~veis indiretos. [:\ .. !f; I-.I.

) Despesas operacionais .... er li; '"'

(=) PENDA DA OPERACAO AGRíCOLA. Cr·jf:. :1.

<: +) OI...lTr;:I~:IS F:EC:EI T(.l~:) ....... . C I" !I;

(=) I...UCRO BRU1TI DA EMPPESA. C I" li; :1.

(+) OUTRAS RENDAS FAMílIA. Cr' il;

Cr' il; :1.

( .... ) DEE;PESI~:í FI~:IHIL.If:1F: ...... . C I" il;

(=) PENDA L.íQUIDA FAMIL.IAP. Cr' il; :I.

»»»» ) ) ) ) ) )~)~)

»»»»

() :1. () ?O 4~:::

~:5 ()?' ?'(}~.:>'

I·).· ..... ··)

I \)1: .. (l:76

1::: I::) :1. E~::::::5

E::l:, :i. t.:,:: ~:::!.=5

O

()

:.;":1. :j 0::':':;0

.i~~ !.:.:,i :i. l.}(::r()

;:.:.~ {::' 4 ~:51::.) ()

?·i:.:.~~":) t:5 1:,;) :1.

o ?·i:.:.~:j B~~) :!.

()

:.7i:.:.~:5 ü'? :1.

o :.7;::.~::j ~:~(? :1.

::::::::::::::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::r;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::

Page 94: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 20. Demonstrativo dm C:i·). :i. ;.<:;.~ J d:·:·).

TESTE. modelo determinista.

««««««««««««««««««««««««««««««(»»»»»»»»»»»»»»»»»»»») ««««« ( « < < « (-«

««««« ««««« ««««H H«{««{ «««««

EPAGRI-Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difus~o de Tecnologia de Sta.Catarina I»~»~»~

_ESALQ/USP- Der>to. Economia e SQcioloSia RUI"al »»»)

DEMONSTRATIVO D O

NUME DO PR,oPRIETARIO: TESTE

ANO AGRICOLA: 91:/93

ESPECIFICACÕES \ MESES

RESUMO DAS TRANSACÕES DE CAIXA

01. Cai >ta i ni ci .. !. ............ .

oe. RE'cei tEla e-fet. p.-Dd. aSl"i c ...

OS. DesPesas e~et.DPerac.agric.

04. Receita l~quida efetiva

05. Outras receitas ........... .

) Novos empréstimos ----» 06. Outras despesas ........... .

07. Excedente de caixa ........ .

OS. Outras rendas da família .. .

09. DesPesa da família ........ .

10. Flu .. o líquido de cai .. a .... .

ESPECIFICACÕES \ MESES

RESUMO DAS TRANSACÕES DE CAIXA

01. Cai .. a inicial ............ .

08. Receitas efet.prod.aSric •.

OS. DesPesas efet.oPerac.a9ric.

04. Receita Hquid", efetiva ....

05. Outras rec:eit.as ........... .

) Novos emp,-ést imDs------»

06. Outras despesss. 0'0 •• ' •• '.

07. Excedente de caixa ....... .

08. Outras rendas da família ..

09. D&BPeS~ da família ....... .

10. FluKO liquido de caiKê ... .

JUL

4990000

.15~;9'1S9

UI:361:9

6416.111

O

O

.1'19960

61:S6151

O

O

S1:9615.1

JAN

4515575

199790a

39971:9

6013749

O

O

a11:500

5'101849

O

O

5'1011:49

AGO

.14!507.1

'199491

4591:7:31

O

O

1:59900

4SS44S.1

O

O

493449.1

FEV

57011:49

.119'1915

94345

6614S19

O

O

71600

67431:19

O

O

6743819

F L U X O D E C A I X A

MUNICIPIO: Cel. Freita&-SC.

»»») »»») »»») »»») »»»)

SET

493449.1

9.1S979

1Sié!61:3

S6S7766

O

O

141000

S696'196

O

O

9696'196

MAR

6'14a1:19

S4081a9

804961:S

S096S30

O

O

'11600

SOe68aO

O

O

808SI:aO

DATA: 3.1-ASo-91:

OUT

9696796

991:'1747

S191:S09

4441:ee::;

O

O

7.1600

4S7061:5

O

O

4970685

ASR

90851:S0

801:1:5'19

659044

93SS'166

O

O

126600

91:68165

O

O

91:61:165

NOV

437061:5

1:61:690

5S7763

4095641:

O

O

961:00

S999S4P.

O

O

9999948

MAl

91:61:165

60371a1

3196'1B9

18108609

O

O

1a1600

U9'11009

O

O

H9'11009

DE':Z

9999341:

S96699.1

31:S9699

46e7575

O

O

U8000

4615675

O

O

4515575

JUN

TOTAL

4990000

105'18046

.10193411

46e7575

O

O

959060

4515675

O

O

45155'15

TOTAL

119'11009 4990000

31:960'10 8943179S

S897'11:9 199596'13

119'19360 11979:360

O O

O O

i 41:990 1'115860

11936360 11636360

O O

O O

11996a60 119S6360

Page 95: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

e)'::) * •.• *t •••

4.2. Resultados gerados no sistema com risco.

o cálculo das margens brutas considerou como

dados (os mesmos do modelo determinista'. os preços vigentes -- ~

em jun/92 e os custos d:i. r·(·:·:· x: Oi:; do':::. pro o du t Oi::·

agropecuários incluídos no planejamento. Os dados usados na

simulaç~o das produtividades das atividades de produç~o

(valores máximo, mínimo e modal possíveis). foram obtidos do

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::r::::

E:3PECI···· '"' F I C(.~C!~:lC:r

'''i:i.lho

I·: C) 1 • ./ i n D ~::.

(j n i IH <,I. :i. iO:·

(~u.0:" :i ... .:i O

:::::u:{ no'::;

Cr$ 06'92

:1. 00'::·:'

i.:.~~? :::5

::i :I. O

:3i.:.::t:?~:::

~:i9?'

~:j6?·.-:'·}

:1. ?·~:ji:.:.~

..... .......... f:RIJJ!.tH:.::.(llJ. .. :·:· .... .I.Ü:l/.b.:::i........... CLIf; TD~:) V. Baixa Midia Alta DIRETOS

:I. ::lOO r.~ ~j () () l{. !:.:~ () () ~:.r O ~l' ~.7 li ::*:")

"f 600 :í. :i. ":>l'lr", :i. J':l 600 :í. .i!l ;.:.:~ I:!:' J." .' / •••• 1 ........ •.. '-:-}{~:I C:r

i::.~] O() ~:5 {\() () ~:j 400 l:;i :1. i:.? O l{':::5

::500 ?()() :i. 000 I.H.:~OO 600Ü ~:~ ~:) () ()

:!. 00 }. :.'.'.iO E.~OO

=::)()O () :1.0000 :1. ;:':.~OOO :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::

Foram consideradas

freqU2ncia para a margem bruta de cada produto.

histogramas correspondentes se encontram no ap2ndice 11.

Page 96: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 22. Margem Bruta do feij50 - Em Cr$ mil. :::::::::::::::::::::::::::::;::::::::;:::;::;:::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::;::::::;::;::;:::;::;::::::;;:::::;::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

LIM.INF. LIM.SUP. FREQ. FREQ.REL.FR.REL.AC

?90 :1. i::~ .. :~.() i:.:.~ ~;) i:.:.~ i:.? .. C),:::-/ I ...

.:::-I ... .. (V\ : c.

- - -

:i. i.:.:~ l}() :í. 4 i?0 ~)~:~ ?: I'''' Oi'" .. ~:::?' :i. ."\ c:. .' E~~;'

:1. 4·~~;: () :1. "Y ... : 40 :1. ~':'j ~::i :::~ :1. :j .' ~:) ~:j i:.:.~?· .' ~:1 ;:.:.:: i ?' 40 1- 99() :i. B~::;~::: :í. ~:~ .. BC A(;) .' ~7 ()

:1. J~"J I:;> () (.:.~ (.:.~ 4() :1. éf:.~'::·i :i. ,

(:i . ' ;:::6 {;') (.:.~ .. 9(. (.:.~ i.:~ .!~~ () i.:~ ·!.l(?() ]. ~:~E~ ~:5 :i. .':) (.:~ !:,:.i ?' (~) .':) .~ .... ' .. . ' ( ... ./ . .::) t ... 4':;>0 i:.:o~?· r~~.() :i. ():5i:,:~ :1. () .' ~:) i:o:o~ B,:::i .'

,o~o 0"'1 / '0::-

i::o~?O l-}O E.~?{?() ~7 ~:o:.; olo} ~:? .' ~::i 4 9 A .' i::o~ ~:.:.,

i:.:.~ =::> ':;) () :]E~ ·40 04i:o:.~':::1 4 .' (,:,~l) 1:~1 ;:::: , :5:J :3(,::: 40 ~:~ lt90 :l. r!.??' :í. .. ,!.}?' 1. 00 .. 00

:1.0.000 :1.00 .. 00 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

e "I.e ,.'" ~.7

1.e "I.'" 1.'1 "\.3 ~ . .,

I ~ .. D.S

5 o.e

D.e D.'" 0.4 D.3 0.2

1:1.·1 a

liSSSl PB'..!AO

FIGURA 05. Probabilidades de ocorncia das margens b r· u l:: ;:.). !:; d :.:". :,.). 1:: :i. ' ..... :i. ci ;:". d i:1 -F l:1 :i . .j :.:ú:) .

Page 97: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 23. MQrgem Bruta do milho - Em Cr$ mil ::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::;:;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

LIM.INF. LIM.SUP. FREO. FREO.REL.FR.REL.AC

(. ·4::':) '::.iE~() E.~:5t:1 i:.:.~ } ~5B i· .... : } :::'iB (?;:.:.~O J. :i. (?~:S Ü :i. :.::: ~:~ :i. ~;5 :í. O ~'? :i. , .' " ., :!. <)~5 :1. l~./:·· () .! ~:~ ~:) () :1. :::l :50 ~:) 4· i::.~ :I. • 1. • 1 • , f ••• .'

:í. '!.f?O :i. ? 4!=S :i. i:~ ~::: :;, :i. i:) } n :i. l.~:J , Oi~:: :1. ":-- 4~5 i:.:.~ () i:.:.~ () :1.

"j.' 4() :1. :.:7 ::?·l) /;,0 4:::~ / / I .'

(:.~ () f..~() E~ E~ ~:j ~ :.i :i. .l.}~::.i i:.:.~ :i. ·-=t .' !.:=.i;::':: ::t!5 .' 00 i:.:.~ i:.:~ <.i> ~5 E~ ~5~.7 () :1. :I. () 4 :1. :1. , () 4 Br:~) , O . .q.

i:,:.:: !::.i ?'O r.:.~ ~:5 1.·!;:5 üi.:~ :1. D } (.:.:~ :1. 9 .l) .' i:': ;::; !:.:.~ f~ l{.~:·:·j :::~ :I. E.~() 4~:5:J ·4 , :3:::~ I:?~:t } :5~:j

.,:)

.... ' l i::.~Cr ~:~ ~:~ i? ~.:5 :1. ·!.}t.:.:: :l } '!.}(.:~ j. ()() .' O()

:1. O . ü()ü :I. ()()} (lO

::::::::::::::::::::::;:::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

li

1." '.IO .... 1.9 .... 1." 1.a ....

I ...

• ..... D.a o, .. a ...

a." a." D." o,e 0.1

a

~"'IL.HO

FIGURA O{.. ProbQbilidQdes de ocorrênciQ dQS mQrgens brutas da atividadE milho.

Page 98: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 24. Margem Bruta da soja - Em Cr$ mil. :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

LIM.INF. LIM.SUP. FREQ. FREQ.REL.FR.REL.AC

(.:.~ ':;) () ·4i7.~() E.~ 4() r:: J 40 j:.:,=: .' ll-O

.<'-lE::O :.:,:.ifjü ?'()-:::i ~?' .' Oi::: 1"\ Oi' .' .(i~:~

:500 :.? .. ·40 :1. .::; t. ; ... ' •. 1 :5 :1. ;:,:,::

! ét~':) 2f:~ , :1. ::::: "li' / ·-:~o <.ri ()() :1. (-::, l.!.:? :1. (~'i , ..!.~:.? ~:~:J .' 60 ?ÜO :I. 060 :I. ,)() :I. :1. ':}) , o :I. ;;)7 .' l, :1.

1- 060 :i. (.:~ i.:.~ () 1- !5~:5 (~:' :i. ~::.; ; :::5é, "Y ····1 l c:. , (??'

:1. (.:;:;.:.~o :I. :::jf~() :1. :1. ü? :I. :1. J fj9 D 4 I ~:jé,

:t :3BO :i. !::' ·1.10 B .-:~(.;.) I";' h'CI (?::::; ~i:.::i ,.J t::) J "'i .' .' :1. ~:) 4·() :!. :.7 ()() ~)i:.:.~ ·4 :j J r.:: "l· ',)B

} ~51::}

:i. ::;-·00 :i. },:~ J~) () :1. lo} :i. :i. J .!'}:í. l. 00 .' ("1 f', .1' .....

:1.0. ÜÜO :1. ()().r ()ü

::::::::::::;:::;:::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::.::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::;::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::;::;::::::;::::::;:::::::::::::

lO

'.9 '.11> ~ ... '.9 •. s .... '.3 1.2

I ...

1 D.e

b 0.8

ti." o • ., D." o ... D.3 D.2

ti ••

o ~"",,",A

FIGURA ü7. Probabilidades de ocorrincia das margens brutas da atividade soja.

Page 99: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 25. Margem Bruta Bovinos - Em Cr$ mil. :::::::::::::::::::::::::::::::::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::

LIM.INF. LIM.SUP. FREG. FREG.REL.FR.REL.AC

;:.:.~ () I:~) O (.:.~ ~:':) 7' O :::5 O ():::5 () O:J i:.:.~ ~;5 ? O :JC~!:50 :i. :í. I,,:} :i. :í. \? :1. ;:.:.~ ;:::~

~:~() ::':)() :] ~:':; ~:5 () i:~:::j:3 ~:~ :J:::j 1:.;-> :5 ~:'j :::3!::i:3ü ..:~() :í. () ;:.::: 1- .. :~}(? E:: :1. .l.}\j} .... ,

'.:) :i. n J.}

40 :1. O .. ::~·4~:>O i:.:.~ f5 i::: ?' i:.:.~ ~::: l:~?' ~':)9 '1) :1. l!·/.}90 .,:~ ~) :.:.:.' () E~E:: l{~:~ í,'.:i:',: ·-:t~:j Bí.:: :::5<? 49?'I:) ~:'j l~.:j () :1. ·i::.~ ~:~ :.7 :1.

.") c .. P':" . ,.'''' ~}:5 E~ I~:~

!,::.i .!·~~50 ~5 I] :::~ () ·/.}O l} .l.} {' II ~.;'\ ~? ~::; () ,} ""(

::":) <? ~::i () ,:::r 4:1. t' .' ?'() () :;:-'0 :i. 00 O () " .I.} ~i, O {~:' i::! (? () () () 00 :1. 00 00 C'

:1. () () () () :1.00 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

:!I.'"

:!I

"'.E! "'.E! la." .....

" 1.e

t 1.6

1.4

É, 1."

o.S o.e 0.<\

o.a D

F I GUF:f:~ OD. Pro o b:;·). b :i. 1 i d:·:~. d~;:·~:; di~ De o r' r' i~} riC i;,). d:·:·). ~:; m::'). r' Eli;:' n~:;

brutas da atividade bovinocultura.

Page 100: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 26. Margem Bruta - Suínos - Em Cr$ mil. ::::!:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::!::::::;;;::;::::::::::::::::::::::::::::::

LIM.INF. LIM.SUP. FREQ. FREQ.REL.FR.REL.AC

:l. ():j() .") c .. :1. E~() :l. ~5 :::~ :I. ~5:] :1. ~:) :::~

i::.~ :i. E:() .':) .... ' :t ?O h"::, "'/-.. } J. i.~

.... ,

.. :) :;. ~:.i B 1.}

::;J :I. i?() I:{. -i.::' i,!) () ?'~:5~j :.~y ~:j:j :l. ~:j .- :l. ~;~

..!.}(.=.::élO !,::i :::~ :::~ () :l. O!:.:;!.:.=; :1. O !::j!.:5 i.:~:J ?~ ,:~

:j::3:]() {~ 400 :1. ,,::, .... ' .. ~.() :l. :J ·40 .... ".:: .. ::1 i :!. 4·

(~) l.\() O ?' ·!.}70 '; l:~ !5,:~) :i. ,:~) !5(::. !.::,j ~::! ~.:; () .1.

?' 4?'() :::5 ~:':") 40 :1. (li:.:.~ :.:.:-- :1. '::.) ~:) t'}' I .... ' ~/\' i.:,~ (??'

:::~!:5 40 (.:li (::a :i. () :i. ~:5 () (~:t :í. !.:.:,i ()é ~::: :::5 () ~:: C) E.: :i. () :I. () .. 1) ~:j () 9 :I. :.7 C) :i. ? 9?· f.:~ () ,./I".} ,

:i. ()(~,i:~Gf :i. :í. ?'~::;() PBO E:~ 00 :í. ()ü 00

:LO üOO :1.00

2.1

" 1.9 1.9 1. ? 1." .... 1.4 1.3

i. "

I 1.1

1

D.e D.e D.? D.S o." 0.4 0.3

O." 0.1

o

FIGURA O? Probabilidades de ocorrªncia das margens brutas da atividade suinocultura.

Page 101: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

dos dados permite uma maior

segurança nas informaçGes, possibilitando ao empresário

rural maior conhEcimEnto para tomar suas

comparaçio entre as Margens Brutas do sistema determinista e

"". qUE I:::',. '::;. ~:. :i. m u 1 ;:1. d "". s; .' :i. n d i C"". rll ;:\ () '::~ m p \ .. (.:.~ .,,; <:1. 1" :i. D Cf 1..1. :"' • .I. ~:; (- ~ \ .. á C1 \ .. ':::' t o \ .. no

atividade e qual C1 grau de

rrDbabilidadE dElES OCDrrErEm (TabEla 27).

TABELA 27. Margens Brutas esperadas nDS modelC1s determinista e c OITl \ .. :i. !:;·C C) •

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::

{iTIVI···· D f:'~! D E ~:)

F!:f :i ... :i ~:;:()

'"íilhc) ~:)D.j :.::~

ri (:. v :i. no·:;:· n 1). :{ no·:;;

DE 'rE r;: ?"'j I 1',11 !;;) T{~!

:1. . :l' ~:J f.:.:~ • ;:.:.~:]::::;

:t . (~:: !.::.i ~:5 . l.} :::~ .I.}

'::.) ;:.:.~:] . ::';;:57' ~::: . 4:í. ~::j . 7' O ~:j a:;') . I:?:i. (,:,~ , t:~') 4?'

........ .............. ............... .(:;;.!r:U1 ....... .iFs:.X ... !1~~U::;~.IJ::.:J.I ................................. . LIM.INF LIM.SUP FREL* FREL.AC**

1.740.000 1.990.000 18 , 88 46,70 1.470.000 1.745.000 18.81 43,02

900.000 1.060.000 19,01 57,61 3.050.000 3.530.000 8,33 9,55 6.400.000 7.470.000 16,56 53,70

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

* FreqUincia Relativa. ** FreqU~ncia Relativa acumulada.

Os resultados mostram que as probabilidades

de ocorrErem margens brutas das atividades dE fEij~o, milho,

no mode.l.o determinista,

bastante semelhantes. As probabilidades de C1correrem valore's

iguais ou menorES aDS limites superiores de cada classe,

variou de 43,02% (milho) a 57,61% (sC1ja). Entretanto,

mesffiC1 nio PDde SEr ditD d~ atividadE dE bDvinocultura. A

probabilidade de ocorrer o valor da margem bruta do modelo

dEtErminista (3.415.703 cruzeiros) ~ de 8,33% e de apEnas

9,55% do valor da margem bruta ser igualou inferior a

3.530.000 cruzeirC1s.

Page 102: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

estes resultados .j :·:·1

do mo d ":':' J .;) de t t·:· 1" m :i. n :i. ~:; t ::':". ,

coeficientes de variaçio para cada produto agropecuário

foram calculados com a finalidade de se conhecer o risco

relativo de cada um, repiesentado por:

]C 100

do com

probabilidades das margens brutas, confirma-se os resultados

determinaçio do coeficiente de variaç50 C.V.,

mostra uma semelhança nos valores de feijio, milho, suínos e

Referidos valores apresentaram-se num intervalo de

Tamb0m aqui a atividade

bovinocultura mostrou-se diferente das demais, C.V.=14,59X,

representando o menor risco dentre as atividades planejadas.

No modelo com risco, a simulaçio do Demons-

trativo de Lucros e Perdas é representada pela probabilidade

de ocorrfncia da Renda Líquida Familiar. Para gerar referido

nos custos constantes armazenou-se ( c: Oll'! ~:; :i. n:·:1.1

negativo) o somat6rio dos Custos Variáveis (Cr$ 15.807.767),

mais Custos Fixos (Cr$ 11.261.285) e ainda o valor de Outras

Despesas da Empresa (Cr$ 1.715.850). Lm complemento a estes

foram armazenados os preços e produç5es esperadas

(Tabela 21) que, simulados geraram uma distribuiç50 conforme

c: om I...:{ qu. :i. d':l. F ,:\ IYI :i. :I. :i. <:l. 1" do

Page 103: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

TABELA 28. Distribui~io de probabilidade de ocorr@ncia da Renda Líquida Familiar.

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::;::::::;::::::::::;:::::::::;::;;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::r::::::::

LIM.INF. LIM.SUP.

-7910000 -5680000 -5680000 -3450000 -3450000 -1220000 -1220000 1010000

:1. O :1. () () ü () ~::: ;:.:.:: l~. () () () O :::5 i:.:.:~ l.? O () O () !.::.; li ::}' O () () () ~:'5 -4 ~7 () () () () 7' ?' () () () () () ?' ~:? 00 ()()() 9 I:? :::5Ü()() O 9930000 12160000

12160000 14890000

T D T (.i I...

/1 "\'

:3()

4()~:5

:l. ·1.}!.:.:.iE~

i:.:.~ ~7 () ~5 .. ,\,., ,.:ji.':. Li:!.

:1. ~7:~} :::~

::::: l!':::5 :1. ?'

E::

:f.() ()()O

O O -4

:l. l{. '::)"Y 1 ••• /

~:5 E,::

:!. 1':--l

::;5

O O

O .lI O O ·4 ""1"

:3() O 0'°\ \;) 4

()B 4 '~·i:.:.~

!::.ii.:,:: ~j. !:::: C) , l.}

O::":) ·4:5 S~) (.:.:t

ll:1. ?~:5 ':~lO

l?~:j 1:;',:::- :::~ :::::

. .;:}~::: (;..' (;> O :1. :1. ~? t:?I;? ~}Ei

()i::.:~ J. 00 ()()

:!.()O

o valor esperado da Renda Líquida Familiar no

~ Cr$ :1..725.891 que,

comparado com o valor simulado (Tabela 28) está no intervalo

entre Cr$ 1.0tO.000 e Cr$ 8.240.000. Como o intervalo entre

as classes é relativamente grande, optou-se pela simula~5o

sentou, num intervalo de Cr$ :1..590.000 e Cr$ J..040.000 uma

freqU@ncia de 2,80% e a freqU@ncia relativa acumulada de

27,46% o que significa dizer que ~ de 27,46% a probabilidade

da R.L.F. ser inferior a Cr$ 1.840.000.

verificar as alternativas que melhor representam ~::·u. :~.).

r·ealidade. Caber~ a ele. de acordo com sua propensâo ao

risco, a op~io de reformular ou nio 05 sistemas e expec-

tativas de produ~io. As probabilidades de ocorr@ncia das

MHrgens Brutas permitem verificar o retorno de cada ativi-

dade para a empresa como um todo. possibilitando antecipar

Page 104: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

decis5es para modificar os efeitos

aconteçam na Renda Líquida Familiar.

que se espera que

Por outro lado. o Demonstrativo de Fluxo de

depende essencialmente dos sistemas de pro o dI). ç: ~'{o

adotados. Em virtude das análises de probabilidades, caso o

empres~rio venha a modificar C) P 1 ::~ n f,:' j "·'.Iil'::: n t c' d ,,:.:.

atividades, o D.F.Caixa tambcim deverá ser modificado.

4.3. Conclus5es e sugest5es

o objetivo deste trabalho foi desenvolver um

para empresas rurais do Estado de

Santa Catarina. Para tal, procurou-se utilizar as informa-

ç5es geradas pelos sistemas MULTFARM e CONTAGRI e qU8, pos-

controlados por aqueles sistemas e que fossem tambcim de

f~cil acesso e uso.

A planilha eletrBnica foi utilizada na cons-

truçio do modelo. A partir de orçamentos das atividades da

Margem Bruta de cada atividade de produçio. de:. Flu.}<o d~:f

Caixa e de Lucrose Perdas de cada empresa,

condiç6es: determinista e com risco.

Os relatórios gerados pelo programa PLANE R

tem como objetivo principal auxiliar o produtor rural a

di::' c :i. d:i. r' sobre a combina~io de atividades

Page 105: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

implantar no ano agrícola seguinte. As informaç5es geradas,

Os resultados do modelo de planejamento

mostraram que o programa desenvolvido atingiu seu objetivo

no sentido de apresentar grande facilidade de acesso e uso,

condicionados a um rápido treinamento do usuário. O modelo

proposto tem ainda como uma de suas características a sua

grande maleabilidade, dada a sua abranu&ncia n ::.). :"1. b o r· d :,.). ::,.1 e !l"I

diversos sistemas de produçio. Estes resultados

características importantes para o Serviço de Extensio do

E·::;t:·:-1c!O.

em :i. t :i. do·:::.

sistemas MULn~ARM e CONTAGRI, conclui-se

p r· f!: c: :i. ~::. ,:\ m .;;; .:". r· r· f..:. 'v' :i. fi tos , principalmente no tocante a t.,:,·r·m:i.····

nologia utilizada. O modelo PLANER prop8s mudanças nos

relatórios para torni-Ios o m:;; •. :i. ~:; próximo possível

terminologia já bastante consagrada das empresas urbanas.

Neste sentido, o estudo n~o p8de atingir plenamente um de

seus objetivos que era o de facilitar o controle financeiro

das empresas durante o ano agrícola.

nos sistemas existentes que os mesmos se

tornem totalmente compariveis.

segurança na tomada de decis50 do empresário rural. atravis

Page 106: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

da comparaçio entre as margens brutas do modelo determinista

e do modelo com risco. O fato de o método Monte Carlo de

simulaçio considerar independente as produtividades das

diversas atividades, exige cautela quanto ao uso cf':l.·:::.

informações geradas pelo Demonstrativo de Lucros 8 Perdas.

fu i::ur·:'-l.

F :i. n "". lllHo' n t ~:.: .. ' o sistema PLANER n~o permite uma

análise profunda sobre os sistemas de produçio com animais.

o conveniente que se desenvolva, no futuro, um módulo com

maiores deetalhes ticnicos. Alim disto, os sistemas MULTFARM

PLANER e SIMULAS foram desenvolvidos em

linguagem computacional d :i. f fi:' r' fi:' ri t ('i: ~:; • qU~i: , no

futur'o, se desenvolvesse um , ,

unlCO

toda':::,

Page 107: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

REFERfNCIAS BIBLIOGR~FICAS

r;':lCI<OFF, R.I.... f:.J..:;UH:1 .. :i.;·MlJ.:ii?J:l.tO ..... i.:;·.tnRr:.:;:.::jii.:i"U:.:i ... :i~ . .:t.. ::rÚ) F':·:-l.ulo, l...:i.\.·TO~:; Téc n :i. c o':;; - i:! C i::;! n t :f f :i.c o~:; , :i. 9B :1.. -:1. :1. -/.j.p .

1~~lL.);:':U(~i...IEf;~üUE, H. C . C. c/f!:, c: Dor' cf . . :;HI.m.Lf.ü).:;·.t.!::.:it';;jÚ:.1 ...... x:.'.J . .r .. :·;~J. . ~::; ~~\o P :;.). u 1 C) ,

mio? n t o t1 dm :i. n :i. '::; x: r' :0. t :í. VCl , :I. ':;>?"). :jv.

ANDERSON, J.R., DILLON, J.I... .

E:; .i~:;'. J. ;:Y\. t. {:), X:.i. \:.~ .... ç:.l. (~:I .... J? r. ~;~ ..:i. !;~~ t. !~::i ..... <.:I .~~ ... Funda~io do Desenvolvi-

. d.:;:;:~;: .. :.i,:;~·j ... çI.D ..... :·;·~J.l:·::)"l.)~:::;~.~i1.~:}.. f:~ ITI :::~ ';:~ J oi" h :::f I C) {.I,,' ;':-), ~:) {:: :.:1 t ~:f f..J fi :i. \.1 ~:f r' ~::. :i. 1:: ) .. , '::1 r' ~:f ~:; iE:· .~ :t I:??'?'. ~:5 o.f.} io} p .

BARNARD, G.S. e NIX, J.S. F:.:;;l .. r:.m .... F:~J .. :~) .. r.u:).:.i,.f.U:!. ... :iiU:l.ít ...... O;:;JHl.!:;.r:.!:;/),. . I... o n don, Cambridge University Press, :1.979. 600p.

BOEHLJE, H. D.; EIDHAN, V.R. JClhn Wiley & Sons, 19B4. p.43B-94.

BRANDT, S.A. & OL.IVEIRA, F.T.G. de. F:.J.. i:) .. J:l.~:; . .:i.;:;\)J.!.'i;,' .. n. t.Q ....... d ii\ .... D i;{.'·l.l~. \:j.Ii"I.I.:;'J:.i;;.~U:/. .... x:.\n~ .. :i)J .......... I:.H:.:i~:;:Ü ... :J,J.?.:i .. X:.:~i... F: i o di:? . ...1:;.). no:;? :i. r' C) , (::1 Pi:!C., :I. 9?J . i:.:~.;:":.Op .

CENSO AGROPECU~RIO. RiCl de Janeiro. Funda~io Brasileiro de Geografia e Estatística, :l.9B5.

1n·:;:.t::I. tut:()

CO I'-! T{"i!.H:JF: , C:. P . 1::l:x'.:;(d,.ü(, . .ij:j~.o ....... ::.:U~H;: .. ;i,.:i(\J .... j;h;·: .... pJ::n.;i.!;-i;j;J.:!:i\ . Gf:ú::, P~H.t:l. o , tll:: :I. ;:1. ~;; , :I. (.;·:·Ü :/.. :30:1. p .

CORVAL~N I...ATAPIA, H.X.I. Custos de produ~io agrícola sob c:ondi~5es de risco no Estado de Sio Paulo. Piracicaba, :1.9GB. 9::51=>. (ívl~:!~:;tr·:;-l.dc) .... E~:;o:::c)l:·:·). ~:)UP::;!i-:i.or· d~:? (.~9r·iculti..l.r·:;1.

"!...I..I. :i. :if. d,,:;' (~u~:: :i. r C);:;~ " /LISF';' .

CRUZ, E.R. da, Aspectos teóricos sobre incorpora~io de I-:I.·:;;CO ~:?m mCJd(~loj:; d(:? d(:?o::::1.·:;;;:·1"o. In: ENPI:;~E~:;(l DF.:(.:IBII...E1F:i:~! DE I::' I::' :::; "-:il I '1' !::; (:'~ I·:~·II'··',I:;' I") I::' I::' !"': I I i~II:;' '1' f:'~ t::··! ':.\ I" .::> .,' .'.", 1'(1 '.':> I" l" ,"i ,"1.':·' I.'.' l" ,'" I.·.·' , •• '1' <:> "1' .':.1 (.1;:> ".' •.... , ... '1" ••••

0'0 ...... :-: ... •• 0.0 • 'I 0.0. ,. 0.0.... .. •• 'I. . ... I .. :,(,, .l )", I ••• "I" ,'.'I..'. ,I', .·.·1 .•.•••.. 1', ••• ,'...... ••• •• ",~ •••• 1 .. " .. : . ..,.~: .·.·1. ,oJ. ,', ••.• . '-I~· • •• \ J •.. ~ I ••••

r:.!:;d,.:;1.. .... HIC)(:I(i!l O':;; di:? dEc :í. ·:;l· :.~:o. Ih' ;:·1 l:;:Í, :I. i:;·). , Eí"IDh:f:':iF'i~l , :1. 904 . p . ;:.:.~ :::$ ~?' .... (::' () .

DE L. [-) ti DO., E. E}-:: pc·:r· i {i~ nc i :':". :I. a t :i. nc) .... ;:'I.tn'::: r' i c.:, n "". em c: <,I. P;::i.C :i. t <:'.(j: \~i:o do:::-administra~io rural, a nível universitário, de pós-9radua~io e articula~io entre seus diferentes níveis. In:

, r.1

SEHINARIO DE MODERNIZA0 DA EMPRESA PUPAL., :1.., Rio de JJ :í. n :,:\ 9 r' :i .. '

p . ;:.:.~ ~:j i.::: .... B .

Page 108: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:0 I I... L. cn·j , ,..I. I... "; HtlF:Dtl !<I:::I=,:, . ...1. B . E·.i;).X).l:I.. .. m.:;~ .. f!.:;~ .. 9.::;;m.í::.J1!:; .... rJj;5.m.:;·l.,l':.!:;: .. b .... :E.çi.r:. ;;Hi.l.i':) ... lJ ......... fi':) .. x:m.~;:J:: ....... flf;.:,,~!';~.J,J.:'..Í,w.l.';:~n.i;.. r':Om:i:1..• F (:1 O , :1. 9HO . :1 l·l!.::.ip. (Ft10 (~ 9 j" :i. c u :I. l:: 1..1. r' :.:.). :I. ~:) ~~ I" V :i. C ~:! s B u 1 :I. ~:1 t :i. 1"1 , li-:I.).

Ei'-lCiL.EF:.. ,..1 .. ...1. C. a. !:;J r :i. c U :I. t u. j" :,.) ..

1~:1 n :;:\ 1 :i. ~:; e F' :i. I" :,1 c: :i. c ::-l. b ':1. ,

da produtividade de recursos à :I.'?60. :l.O!? p. (í'·IE·::;ti .. :::I.'c!D.... 1:::·;:;c01:,·).

~:) u P (":')" :i. o f' cf ~,: t1 ~.:.1 j" :i. c u. 1 t ti. 1"~'i~ I 'I... ü :i. ;:~ cf (.:.: (1 u. ~:.:. :i. I" o ;:1: 11 ,/ !...1 ~:) F') .

FEF;;GUl:lOI...J, C.E. [:1 tmol":i.:,·). d:.:". PI"c)df..l.(;:~:{o ~:1 cu·;:;to. In: .................. .. H.:i. .. c;;.r:.Qj':;.';:;.í;:!.n.n!l'l.:i..:::·).. . :::i . ~:! d . F: :i. o d~:! J:.~\ n ~:1 :i. I" C) .' F O)" ~:! n·::;:::?, :1. 9U;:.:.~ .

FRANCO JUi'-lIOR, C. F.; i'-lORONHA, J.F. de.; j···iE\)EB.. I:: •. !···l.;

Contabilidade a9rícola uma a.n~lisE histdrica e empírica p~ra o sudeste brasileiro. In: COi'-lGRESSO BRASIL.EIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL., !?3., Sio F'aulo, :1.985. Anai~. B )",:.). ~:i :í. 1 :i. :"l... B D:B E I:,: .'

.. I .. ·

no I:;.: :i. o Dl" "i. fi d::::' do

:1.90:5. p. :1.43 .... :!.(~;9.

o planejamento econômico de uma fazenda l::;u l. P01" t o i:~ 1 :::1 9 i" ~::' , :1. 97:::!. i.:.~:::j6 p. ( I"I~:!~:; t r' :':J. do

Universidade Federal do Rio Grande do Bul).

G 1...1 E D E ~:; .' T. Iv! . t·! . F' :I. :.». n ~:! .j '».IH ~2 n to:,·). nu :':·i. ]. d :,1. :.:.). l:: :i. \.1 :i. d :"l. d ~:? p ~:? c U :,~. I" :i. :.:.). d ~:1 c o j" t fõ': c: j" :i. ,:, , '( 0: c i" :1. "l. (,.: E:' n !:.:,1 o 1" d :i:\. P :i. i" :::i. c: :i. c ,'i, b ,oI , t 9 Ü 9 . :í. :1. :,'5 p . ( i"'1 i::' ~::. l:: j" ,:.). d C) E ~:; c: C) ]. :"l. l:) u p :::~ I" :i. o j" d i:! (i ~:J j" :i. c: u:l. l:: ;..1. \ .. :i'! I I L. u :i. ;!:: d ~:1 (1 u. ~:~ i r' () ;;:: I i / tJ ~) F') .

HAWKINS, R. O.; NDRDQUIST, D. W. j CREVEi'-l, R. H.; YATES, J. (:i . J 1<1. .. ti I F: , 1<. !::). J ô.J:l .. ..i.'H;~x:y.;i...~:U':J ........ o.:E .... fJ:Jj.P.iJÇ.K. ... ::·: .. .f'L .. J.:.!:lJ)UH.ü.w.r .. :.i.:::·. ii,; .'~';'. ~I... .. f. ~~, ):: .1)'.1 .... :Li .. 1'.'\ i~ .. D"::.:.;i, .:;).. J. .... f? 1 ,:;1 •. 0. r.i.:i. .. D. ~'l ... ?;).. n .d ....... ?i'1 .O.i·;i, 1 }:'. ;~,.:i, .~:;' ..... !,:; .~:).J.: . .k .::;U'l f.'~. l"í :i. ri n (": .. .. sota, :1.987. 70p.

HE I~YO '{, E. [I "; D I L. L. CII'.! , ,J. L. . f\9,l': .. :i . .,Ç;.\..I..J .. t:.\.!J::?! .. L ... f?l':.r.;H:J.I"U:;:j;.;i .. í:i..D .... :Eu .. w;:);) .. :·:: !:~.IJ.íi~.. (i HHif ~:; , I 0\·\1.,'1 .. ' :L ,?.;s?. (, (;,. 7' p .

HOFFl"íAi'-lN, R.l SERRAi'-lO. O.; NEVES, ~.M.; THAME, A.C.M.; EI···1(3L.EF;.. . . .J.,J. DE C . h!;l!r!.:.i • .r:d:;:iJ;.:C;~ .. {;ji.';~I ..... ç).:;-L ..... :;:~.n·u?.r:.ii!:fi.:;·) ...... :;·:L9.r .. i .. ;;:.r.;dJí .. ~:) . :::1 d. ~:; fi.' C) F' "lU:!. o , P :i. C) ri :::f :i. I" :.,). , :1. (1' 8? ::5 i:::::5 p .

HDFFMANN, R.; NDF:ONHA, J.F.; e CORVAI...~N I...ATAF'IA, M.X.I. ~~). ;j., JjJ.f, . .t..l!;·~.{;.:. [.:~: .Çi ........ i;:J.~:.:: ... J.:;.\o.l. ::l~. t.r;:), ....... d sl~ .. , .. ,. J;~ .r: .\:) .. çJ.t~!.I;;;. ~~~ (,;1 .. ,.!:;i. ~;~ ....... J:~.r:.';~' . .'::f .U. t;,~;~ ::.:} .... ;:7, .H. r: . .:r:. !:.:;.(::~ .l.:il;!'>, . P:i.I":i:1.c::i.c::oI.b,:\., EStlI...O./LISF', :i.909. :í.?P. (~:)él":i.~:: H,:\nf..l.'·i~:I. nn 1.:::0;'.

'!' ll'''j "r j'" '!' .. :,! I (:'. .::~ .. ! ... , .. . 1.. . .. · .. 1.1 .J ... ) ,t .... 1. t c ..

H {';I ': I OH.. ,J. C . ç.ç;i.r.'Lt.~)"b .. :LJ .. i.d:;) .. d.!:;~ .... F:~.u:.i'~ .. J.: C D n t ,:'. b :1. :I. :i. d:i:\ d(·~' :i:l. ~.:.!'!'. :{ c: ():I. ::;1 ...

conta.bilidadm d~ pecuária. imposto de renda pessoa. jurí­dica. 2.ec!. Sio Paulo, Al:::l.as, :i.990. 238p.

Page 109: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

MATSUNGA, M.; BEMElMANS, P.F.; TOlEDO, P.E.N.; DUlLEY, R.D.; OKAWA, H.; PEDROSO, I.A. M€todologia d€ custo d€ pro­du.d~c) 1..1.1:: :i.l L;:·::·:·1d-,l. Pi:!10 IEt,. Ú9.r .. :.i,.I;:;J,\.:I.J;J,U:.:~L .. .l.:;.f(I.. .... ";:).M.(:.t .. E'.:;·).,\,1,,:),.0., ::::;:~~;:o P :~l. U I C), j;:.~.:;:;:. ( :I. ) : :1. i:.:.~ J .... a':;:', :1. ':) 7' 6 .

MATTOS, Z. P. B.; NORONHA, J. r Informática na Agricultu ra. In: Seminário sobre problemas e perspectivas da <:). El r :i. c u :I. t: u j" <,I. , 1'1.., P :i. r: ;:.( c :i. c ,\'1: b :';'1 •• ' ~i. () i:~ f:. . áD. i"::\.:i.. ~:; . F' i j" :,:). C :i. c ,':\ T, ,':)~ .' FEr:·~L(i., :1. '-?BO . p. :1. ~'::i:5""B9 .

MATTOS, Z.P.B.; NORONHA J.F., MARQUES, P.V.

MATTOS, Z. P. B. Productivil::y and r€turn to inputs on b€€f c -:.). i:: I:: :I. i:~ f-:·).l" m~:; .... S~:j:o Pa.u:I. o.' :1. 970. O h :i. o.' :1. ':1?·a. ?'::; p. ( f'!i:~';:; t j" ~1 ..... do - Th€ Ohio Stal::€ University).

MATTOS, Z. P. B.; DUARTE, 1.... P Orçamento e aná:l.ise da atividad€ suinocultura de ciclo compl€to. Pe5Buisa ... Agrc= J:~.~:t(~:.~:J,.:·;tr: .. :i');':~ .... 1.~1X:.~:·i .. ::;~.:j,.:t.~;~.:.it.[.;·::~ J f{ r' ;::~ ~:; :{ :I. :i. :-:·1 I .i:,:.~.:;j. ( 9) : :I. :Ji:.:.:: :::~ .... ~:~ i:5 } '::; :::~ t: :i. 9 ':;:10 .

McGRANN, J. M.; CLARY, G.M. m.i.:;.n.t .... ;i,.J:l.f.P.LliE1 .. .t .. :j,.P.J:l .... ·;:;,:::':::)i.Lí;tJJJ .... :Ef).r: .... f;.Cl.mm.';:;.r.f;.;i,.i:;),J •....... :':í.9.J::.:.i •. Ç;.!.,\J..t! .• \X:.i:.~ ..... f.~,) .. j::m.~:.;. i; .... D.i:L..x:.i;.J),(;;.h!,;;.~:;·.. TE:' l·C;l. ~;: .. ' tli'H'j Li n :i. Vi,:':··( ~:; :i. t: y, :l. i) i):i.. :l. ::)(? p .

McGRANN, J.M.; PARKER, J.; NEIBERGS, S. ranch financiaI stat€ment pr€paration packag€. CDl1~:~i:.li:~ :3!:::'-J.t:i.DI"I., :1.99:1.. :1.()üP.

1··H)F:CH·H·II~;i, . ...1. F . Fx:.Q.:Ü,;·.:::.:j;t;:i .... ?;\.!:.!.r:.!:;U:·J;:~;: .. IJ.i·5,:c),.P::;::: a dm :i. n :i .. ;::. t: j" <:H.;: ~;{D f :i. na n ceira, orçamentaçio e ava:l.ia~io econômica. 2.ed. Sio P:·:·).u10, f:~lt:l-:1,~:;, :l.9B?

NORONHA, J.F. T€ori~ da produçio aplicada à anális€ €conB mica de experimentos. In: EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA {~G P DF' EC I...ll,F~ I (.i . F:) .. H,J:l.i); .. :i.:,:~m.~;~.n.t.ç>. ....... !;L), ...... .J:~x:.ç,l.j:~x:.;i,.í;t..::.I,:;·;I,d.l);· ....... .:;t~:lj:·.J:"::;.~;iJ •. :::·), mod€:l.os d€ decisio. Brasília, EMBRAPA, 2904. p. 22-65

OGLIARI, J.P.; NADAI..., R. de; GODOI, C.R.M.; SORRENSON, W.J.; Tipificaçio dos p€qu€nos €stab€:l.ecim€ntos aElrícolas do o :;:~ ';:; i:: :;:~ d :;:! S :"l n l:: -'l. C:·:·). t: :~l. l" :i. n :,.).. F :I. Cl i" :i. :"l. nó PC) 1 :i. ';:; .' E ,"1 P ti ~:) C , :1. .:? Ü ') .

·<'i/.~}P. (Ef·'iPtIHC. Dc)cl..I.me:~nt:o-::;., ............ ).

OLIVEIPA FILHO, J. de.; NORONHA, J. F.; BORGE, R. M.; tl.n.úl.L;;;.!~; ....... d;;~ ........ v:.;l.j;),.l:t.;i ... .:l..j,.d.;; .... d.~;: .... !;:~.Cj;l.n.ôm.:i..Ç.;.i;\. ...... d.~:'!-. ... !;: . .\.!.l..t!.J.r:.::; ........... d.ç! .... !;: .. ~:! .. C.::il.! .. .!... P i j" :·:·).c :i. c :.:.). b~l .' E~:)('~I...Q./DEGF;:, :1. 9'?0. B() P. ( ~::;él" :i. :;::'~;:. ,"1:·:1, nU:"11 :I.?).

P(.:lI\! I ti(3D , E .; ~::;CHUH.. G . E . tl:·l.:;~,J.;i,.l':.lJ;j\.Ç) ........ d.I;·:::: ......... ..I;~,Ç;!J.;U;.;L!;: .. ::;!..;:L .. dJ::· .... J1.r:.í;Lo:;;.nj;i ....... J:~;;·t.r:.i;l,. ... dí;t.i;g)::m.iJ:i.:;·Ld.ç!::)i ........ H.l:'.!;1.d.'..J . .t.n.;:.; .... ;;i.9.r.,:}:..::;.í;lJ..:i'),ji\ ....... J:l,.:.1 ... f;x:.~1 .. ::;i.:.i..:L. . Revista d€ Economia Rural, Brasília, V.3, N.3, p.242-?4, .j U 1 . :I. ':»:7 :1 ..

Page 110: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

P~RES. F. C. Produtividade dos recursos na bacia leiteira de Brasília. 1867/68: subsídios a um programa de cridito. I) :i. I;;: C) .;:; ;~. • :1. 9 (:; ':;:' . ~:) ? p. ( 1·"1 ~:~ .;:; t r· :·:·l. d () .... 1...1 n :i. v ~:~ r·;:; :i. d :::! d :;:~ F ~:~ d :;:~ r· :,.). 1 d ~::. 1..,.-1 i (;: () '::~ :::\) .

P~RES. F. C. Planejamento da empresa agrícola em condiç5es de risco. In: EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUA­I:;: I t). F.'.J. ;':)..I.1~:;.:L·l .. m m .n.t !:;L. ... .!:t;·L: J;~X:. O.J;~X: .;i .. .i;; .. ;:).:::.) .. i:.:k.: ..... ;;í. ::;u:: Lç;. (;LI, .~::/.. .... mo d ~:~ 1 (:) .;:; cf ~::. decisio. Brasília. EMBRAPA. 1984. p. 273-87.

P I HHE I f(C). :;) . L. . C) .. i COR T:n··I{). 1···1. j N(.iDf.1l. .. ; F:. d~:~ . (;l.J:"tÚJ .. :i .. ::;k:;:,'. !~':.';:; .í:}. n ám .:;,..:;;. :;:.\ ... 1:.:; .•... .f.:i.. D.ii"l.DJ.:. !:;.: j, .1":. 1.;.\ ••.• !:;! !:;: ... .l":!J ... ~:.I.U nu:!..l'J· ..... E'.f. Q J? l"." •• :i.. /,,'; .. d$;\.çJJ~·. ;;\ ... .t.:( n.:i.. i;: .. <;U:;" .. Jtit. F?-.i;::.9 .. ÜÚL ... .Q?;:.j:;j: .. e ..... (:I.i;t ........ ~:1.~:jJ:Ü .. ;;I ..... .c.:::·),.l;;;;·) .. r:.i.n.:;;I.. . F 1 o r· i :,.~ nó po 1 :i .. ;:; , EJ"IPtlSC. l. 990. !.~9 p. (Ei· .. ·iPI~I:;)C. Doe 1..I.I!lI::~ n t o~:;, i 07;' .

RODRIGUES, L..C.E. Planejamento agropecuário atravis de um modelo de programaç~o linear nio determinista. Piraciea-1:>:::1 .• :I.?:J? :1.7()p. (i·"li;:·~:;tr·:·:·).do .... E~;:.c:ol:,1. ~;)up~:~r·ic)r· d~:~ ();:.:Jr·ic:ultu···· r· <:\ "1...1..1. :i.:ir. df!: OUf:.o· :i. r· O:i:~ 11 Iunp;. .

:;;;;A, .. ..1. h. d:::~., tln:·:il:i.~:;!::· l:~conEim:i.c:,·). d:.:·). :::~n~~Dr·d:,~. d:;:· bo .... !:í.no~:; l::·m c D n -F :i. n ::":"1. m I::·:· n t: o • t:O· m G C) :i. <:í .. ::;. F' :i. r· :::\ C :i. c <:"t b :::) .. ' 1 (? D ;:5. :l.:i. :). p. ( H *:~ .:::. i:: r· :::"1. do .... [·:::.c Ci I ;:.). ~;;u p~:~ r· :i. G r d~:~ t\ ~J r· :i. c u I t: 1..1. r· :.:". "I...I..I.:i. ;:~: dl:~ Ou::::·:i. r· C) ;:~: "./ l...i~:)P) .

SANTOS. M. R. S. M dos. gerencial. Piracicaba.

Coni::abilidade rural: um enfoque :1. 99:1. . :1. 00 p. <: H~:~~; t r· ;:.l. do [·:::.c o I ;:·1

8 U P t·:· r· :i. o r· d *:,. ti g r· :i. c 1..1. :I. t ti. .... <:"1. "1... u :í. ;::~ d *:: Ou '::.; :i. r· C) ;:1: 1' .. / U ~;;; P) .

GCHI...!H .' G. [ . Con i:; :í. d:::~ r· :"l. ç: bE -::; i:: ~1~Ó r· :i. c: :.:~ .. ::; ~:;C) b r· :::~ c: u .::; t: (:) .:::. d~:~ p r· C) dl..l.I;;: :'::i:c) rw. :.:~. 9r· :i. c tI.:I. t i..I. r· :'·l.. (:\.\:tC;i ... !:;;.! .. !.:t..i;;Hr.;,~, ...... .i;::J)"J .......... X.>..~{Ç) ... J.'.:;n,U, .. ;:.J .. ' b~~\o P:,~.u 1 D •

SILVA. G.L.S.P. da. Um modelD de planejamentD econômico na :,~. r· :::~ :,.). d :::~ l:~ c: CJ no m :i. ;~! :'.). 9 r· :( c: o I:·:·).. ~;) ü· Cl p :'.). ti. :I. o .' :1. 9? 9. B :j p . ( 1·'ll:~ .::; t r· :::t .•••

do - Universidade de SUo Paulo).

SILVA, J.R. da; PlanejamentD agrícDla sClb condiç5es de r· :i .. ::; c C) p :'1. r· :"l. P i ~ Cf 1..1. i:: n :,~. S p r· o p r· :i. :::~ d <·l. d ::::. ~:; d :,.). ;::.: (:) n :,.). i:; i;:· li"! :i. .... :·:·i r· :i. d :.:1. do·;:; ~:) er t (:)(,.~ ~::. do E ~::. t: ".1. d D do C:,:::· ,:\ .... ::":';.. For· t <!·,.l,::·~:;:~ <:). , :l. 9üü. BO p. ( 1'1 e i::.···· i:: r· :.:.). d G .... L! n :i. \l ~ i r· i:; :i. d :.:.). d i:~ F ~~ d i:~ r· ;:~. 1 d o C i:~ :,.). r· :.:~.) .

, nIH1ESE ANUAL DA AGRICUL.TURA DE SANTA CATARIHA 1990-91.

F]. oro :i. :::\ nó po:l. :i .. ::: .. ' I n~::· t :i. tu t o C:E:PI:~j .. /·:;)C, :i. '=?9:l.. p.:i. ····a!.::.if~:

nTUL.p, V. J. Planejamento de uma empresa rural típica E i;:· t r· e :I. :::) ..... j=:.: S. Por· t o tl:l. e ç.l r (": • :l. ??:i.. i.:~ :l. ;::.i p. <: 1·"1.:;:· i:1. t r· ::":\ d ( ) .... U n :i. 'v' I:::· r· .... sidade Federal do Rio Grande do Sul).

SUGAI. Y. PlanejamentD básico de uma empresa p l:~ :I. :::\ p r· C) ::;; r· ;:1. m :.:). (;: :~{ o 1 :i. n :::~ :':1. r·. l) :i. (;: o .:::. :,.). • :1. ,) {, 7. D 7· p .

Un:i.vers:i.dade Federal de ViçDsa).

:tit 9 r· (:) P *::. c U ::":\ r· :i. ::":"'. <: i'"l~:~.::; l:: r· :':.l. do ....

Page 111: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

SUGAI, Y. O PROFAZENDA: um sistema computacional no plane jamento da propriedade agr·;cola. In: EMPRESA BRASILEIRA , DE PESG!U I Sl:1 tlC1F:DPEC!...lf:~I:;:I ti. E'.;U;l,.n.:;::.,.i.;;~.I.l:H;U:l.t.i;L ..... çI.:;~ ......... P.CQJ?x .. :i . ..iJuh .. d.:;:.:: l.U;!l:" .. (ç;.Q.:J..:;·).. .... mo d:::11 O!:; di::' di:1C :i. ·::i:':~:O. Br' :").':::.:{ 1 :i. :.:.)., El"'IBF:f:'~F'(:l, :1. i)B4 . p. :l.3:1.····6;:.:.~.

·"fl.lNG .' j\!. H . .. QX:.i:;j; ... JJH:n:JJ;.p ..... ~:~.mpx:J~;;~.;;H: . .:i. . .:i,.! .• :t.. .... n.P ..... f::.r:.;';t·(:i·.:i..l .... E~;:;\J:.:~l. ... f~.m.l;~.r:J~:;;::;i:l .. j~, ;i,.J:lJ.l.I,.!..::;d;.\:"..:i ... :·;·d,.;;i .... :;:J: ..•••. .';:.:.WYJ.!;u::f;.;i,.;·;),.:i •. ;:i .i.:~ . i:~ d. s~ro P;:~u 1 Cl, .. E d :f!:: ó r·:·:~· LI ri :i.:·~· 'v'i:!r··::i:i.d:·:·).d::::· Empr·i:~·::;::~. Ltd~1 ..• :1.976. ::l:l.:l.p.

TURRA. F.E. Análise de diferentes m~todos de cálculo de custos de produ~io na agricultura brasileira. Piracicaba. i ?90. :i. :J·<~ip . ( I"!.,::'!::. t r' c\ do .... E !::·c (;):1. <:'. Su p.::: r' :i.or· d.:::· 1~:19r' :i. c: u:l. t 1..1. r' a "LI..!.:i.;:!: de Qu:::~:i.r·o;:!:"/USP).

VILJOEN M.F.; WESTHULZEN C. Van.; The imp:l.ementation of optimal farm plans obtained from the application of an :i. n t E' 9r' :::i. t '"': d f;';\ r' m p:l. "i. n n :i. n fi :;:i. p pro 0:::\ C h. In: IN TE !::.: 1'-1 tI TI o 1'1 (.:1 L F f::ll:~!"í MANAGMENT CONGRESS, 8.,:1.99:1.. Anai~. New Zealand, 1991. Ft . :i, ~:~ ~:$ .... :l ..!~ ~:5

I,..) i-:l L TE!=':., C. tI .; 1:: F:; IÓ:j G (::1 .' H. F,: . l:tç;.J:.IYE:U:~ .... f,:;.O'J:)J;.úJH:·;·.;i,.;H: ... .r;:: .... d.'i;~mfH:t::;:j;.r.$i\.(:;.f,;Ü:·;·.i;;, .f.:j.J.l.;·;u1C:.i;d . .r:.:~.5':i ..... E. i:! d. ~:;#!O P:·:·).u]. O, (:':1 i:::I. :':'). ~:;, :1. 97B. :3::":"I4p.

i ... ..I E I ... E; C H, G. ,;i .. ' n.r:.í~j;\Jn.';;:.n.t.iL ..... i~:·.nU?r:.i·X:.;:;·.i'-'J::.i.i::.J, .. ' ........ Jd.;:ii,.nJ~:.:i .. ~~.(\!!;-:.rÜj:l ........... i!,·;· • . ç;.{:.) .. C1.t.rj;t:tj:; ..... (:JJ) .... .:J,.~.!.J;: . .r:.!;:).. B ~:~i' C) F' :·:1.l..t ]. C) .' (::1 t: ]. :~1. ~:; J :t '~:) ~::: :::5 . r:":') ;:.:.~~:'j Fi

Page 112: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

.... tlF'EhlDICE

....• CONSIDERArOES SOBRE O PROGRAMA F'LANER.WKi

No mundo da informática, em curtos espaços de

t~::·mpo, '"' ":::,:,:,).C)

E·::;t~:~~; t..Í.lt:i.mc)~:;, d~:~·::; :::~ nvc) 1 "'i :i. do .::;

resolver problemas

Faz parte do desenvolvimento de um software a

a sua soluçio. Dentre as linguagens mais conhecidas estio: o

E:(j~:) I C, CC)üOL, ~:~ C. Pode-se dizer que no~;;

0ltimos anos existe uma tend2ncia para o desenvolvimento de

programas cada vez mais elaborados, de forma a exigir menos

c: o n h 1':,. c :i. m.:::· n tO!:; do

desenvolvimento do PLANER. optou-se por um desses programas,

~i. F..~:J'1. . mundialmente conhecido e f,:í.c:i.l

aprendizado. ~ um l::·m um I .. í.nico

sistema uma planilha eletrBnica, um

.1. Desenvolvido e comarci~liz~dc Pel~ Lctwm IncorPor~tion.

Page 113: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:l.OO

ti P 1 :.;). n :i. 1 h :':1. d ~::' I:: r' :.:.). b :.:.). 1 h o do 1-2-3 ci uma matriz

de linhas e colunas. Cada c0lula pode conter

alfanumciricos, numciricos, assim como fdrmulas. I nc 1 I..!. :i. m:·,). i j!E.

r :i. n ;:.). n c l:~ :i. r' o ':;f ,

lógicos e matem~ticos. Suas op~5es de impressio fornecem um

c()n!::r'()lí:~ Llm p r' 09 r' :·:·).m :'::0.

desenvolvido em planilha eletrBnica, pronto para receber

denominada planilha d~:~ c;:ilcu.lo.

l..I. I:: :i. 1 :i. ;!!: ;;1. <.;: ~;\ o d c\ planilha de cdlculo PLANER

r,: 1). r' :'~'. 1 o 1..1. ':;; U :·:·i r' :i. o

conhecimentos b~sicos do Lotus 1-2-3. Entretanto, o sistema

fo:i. desenvolvido com o auxílio de "ml:? nu.':::. " j::·l:? SJu:i. dOj:; do:::'

mensagens que ir'~o facilitar ainda mais sua compreensio e

1..1.':;;0.

P::'·I. r' ,:\ pr·o9r·':I.m:::\ .' ,::.:.}< :i. i.:.1€'······:::·,,:·; 1..1. m ,:1.

configura~io mínima para o equipamento,

p;::)~::.~:. ti. :i. r" : Kb ou mais de memória

(c) programa Lotus 1-2-3 (versio 2.2 ou superior).

e para que nio houvesse

necessidade de aumentar a exigincia quanto a capacidade de

memória RAM dos equipamentos, o sistema PLANER foi d:i.v:i. d:i. do

em tris planilhas. A principal ci denominada PLANER.WK1 sendo

que as planilhas A.WK:l. e A1.WK1 sio auxiliares.

Page 114: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

101

As planilhas auxiliares terão que estar

obrigatoriamente no mesmo diretório em que estiver a

planilha PLANER.WK1. Faz-se esta exigência devido à

necessidade do sistema em "importar" dados de uma planilha

para outra. Na montagem do Fluxograma não se faz distinção

em qual das planilhas estão os dados.

I I PLANER J I SISTEMAS DE PRODUÇlÃoI

I I I DADOS GERAIS I r-t I I

Al..WK l-t A.WKl. I I I

+A.r:!KJ.+Al.. WKJ. CU~TURAS ANI~IS

- MARGENS BRUTAS - ArrOla - Aves - LUCROS E PERDAS - Fe:i.j~ Safra - Bov:i.nos - FLUXO DE CAIXA - Fe:i.j~o Safr:i.nha - Suínos

- Soja - M:i.lho - M:i.lho X Fe:i.j~ - M:i.l.ho X Soja - Tr:i.go - Mand:i.ooa PREÇlOS

FIGURA 10. Fluxograma da planilha PLANER.WKl - Plane­jamento da Empresa Rural.

Para iniciar o planejamento das atividades, o

usuário deverá acessar o Lotus 123 e na seqüência digitar

/FDC:\Nome do diretório onde estão os arquivos <ENTER>, a

seguir digite /FRPLANER <ENTER>. Surgirá no monitor uma tela

de abertura do sistema, conforme Figura 04.

Page 115: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:1. Oi::.~

««««««««««««««««««<»»»»»»»»)»»»»»»»») ««««««««««««««««««<»»»»»»»»>»»»»»»»»> ««««« ««««< «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« «««« ««««<

EPAGRI - EmPres~ de Pasquis~ ASroPecu6ria e Di~us~o de Tecnolo9i~ de Sant~ Cat~rina

ESALG/USP - Depto. ECQnomi~ e SocioloSi~ Rur~l

P L A N E R

PLANE~AMENTO DA EMPRESA RURAL

PRESSIONE: ALT+A P~r~ ativar o Menu

»»»»» »»»») »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»» »»»»

»»»»> ««««« AUTORES: Nelson Cortina e Zilda P.S.Mstom »»»»» ««««««««««««««««««<»»»»»»»»>»»»»»»»»> ««««««««««««««««««<»»»»»»»»)»»»»»»»»>

FIGURA 11. Tela de abertura dos arquivos PLANER, A e A1.wk1.

important~ l~mbrar

.9.',M;~ .... p.r .. ::;15U;i.:j,JHjXtr .... ::.:i.;Llllq.:t.t;;~ . .rH;~;·;·ulli;1.n.t.::;:: .... (A.L .. :r ....... :t. .. .f0.; :;.). P:·'l. r· ::::·C i:1 r· :"i um mi::· n u

s~guido d~ m~nsag~ns r~lacionadas :"l c "·I.d'·:l. :i. t(·:·:m.

Isto; verdade para as tris planilhas de c~lculo

PLANER. No caso da planilha d~ c~lculo PLANER.WKl apar~c~r~

1:;'1::·' ,'····(1:;'·1·,....;::· , ... LI--! 1 . .J , ... .! ... "

item do menu tem uma outra divisio seguida de

mensagem informativa sobre qual o procedimento que o sistema

p.!. :;"À n 1.1. h;;:! .' r·:::11:;~t:ór·:i.o 11""11C1:;·1 :-:.).

d (.,:. t ~:.: r In :i. n :::1. , , h :i. I:::· r· <.:\ r· q u :i. ,·:1. ,; nCI E><I:::IilPlc) :

1 :.·.·.!\!·I·I~(.)·.f .. l·I~I'.·.',.' I~I~I f'·I·AI~·!·!'C • 'I ••••••••• , ••• ' •••• , ••• ' .' m :::: .. ::; m :;.). C 011..1. n :;.). ,

, ·1 n:1. \.1:::1 .. mi:1nl.l.·::; . Por· cJul::r·o :I. :.:.). dCI ,

GERAIS --) 1.REC/DESP indica ti. In :;":"1. .:::. e q U. 6:· n r::: :i. :,,1. d (;;.

n:( '/i:1:i. .::; .::; ti. b C) r· d :i. n :;.). r:;: ~~i" o , ·:::.::::·ndo d:;ido·:::.

armazenados atrav;s do terceiro nível (1.REC/DESP)

Page 116: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:1. O~:~

A planilha PLANER.WKi foi programada para a

~ntrada d~ dados da ~mpr~sa como um todo ~ qu~ nio ~stio

ligados diretamente \s atividades produtivas. Por;m. a maior

funçio deste arquivo é gerenciar os dados para ~missio dos

relatórios e está estruturado da seguinte forma:

P1an~1ha PLANER_WK~

E '···1 ·IT<: I:~ D (:l S :::: :::: )-

C U I ... TU j:<; ti (:l ........ > G r· :::\ O.i <:\ <:'. p 1. <:\ n :i. 1. h <:1. P L.I'!l f'~ E F;: . lJ.J K 1. '::: '-./ <:l. :i. P "I. r· <:.'. el•

planilha A.WKl para orçamentaç~o das c f..!. I t 1..1. r· :,.) .. :;; .

ANIMAIS --)- Grava a planilha PL.ANER.lJ.JK1. ~ vai para a planilha Al.WKl para orçamentaçio ds :'in:i.m:'·i.:i.·;:; .

--) Grava a planilha PL.ANER.lJ.JK1. ~ vai para a p .I. ::;'. n :/. .I. h :.:.). j:~I. (.,l!{:1. .

--) Esta opçio p~rmit~ ao usuário entrar com d :,.). d C) .;:; j;; C) b r· :;::. :

1. . F:EC/DE~:)P : - Valor do Caixa inicial;

Valores a receber de vendas a prazo; - Valor~s a pagar d~ compras a prazo.

2.0utRECI: Outras Receitas 3.0utDESP: Outras D~sp~sas 4.0utRENDA: Outras Rendas

ü ':::. j::. p '::: j;:.;' I. ~; q U~::· :i. n d (.:: p ':::. n clt::: IH d <:1. p j". o d u. i;: ~Ú::. (En:::?r·~J:i.;:) .• :i. !HPC)j;:. tos ... )

6.DESPFAM: D~sp~sa familiar (Laz~r. sa~d~ .. ) --) S50 dados sobre:

........ ' .. ........ /

- Nom~ do propri~tário .... {~I n o I'~ ::.1 r· :( c o I :·:i.

- Localizaçio (Mu.nicípio) - Valor da Terra. Benf .• Maqs e equiptos.

Valor da d~pr~ciaçio no p~riodo.

P l;~ r· m :i. t l:~ c: o n f l;:· r· {;} n c :i. :,.).

·cel<i\ t:ôr· :i.o·;:; no v:t: d~::·o do microcomputador. Entretanto. para a elaboraç5o dos mesmos. ; necessário que as planilhas de calcáulo A.WKl e Al.WKl t~nham sido pre~nchidas.

Page 117: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

N. B I:,: !...I Ti:·~~:; :

FLC:{II;<t, :

CULTURAS --) Apresenta dados de Renda, Custos Variáveis e a Nargem Bruta de cada lavoura planejada.

ANINAIS --) Apresenta informaç5es de Renda.

TOT{Ii...

C 1..1. ~:; to·:::. l..) :.:.). r· :i. :,1 v :::ti ~:; ~:~. :.;). i····l :'·l.r· ~.:J :;;~ ItI Ü r 1..1. t :'1. _ d :;;~

cada rebanho planejado. um r· i:~·;;;umo ~.~ l:~ r· :.:.). I d:·:·l ~:;

<:'. t :i. v :i. d <:\ d .;::. ~:;

:·:·).n:i.m:·::l.:i.·;;;) . Apresenta os resultados em três cenários distintos. de acordo com a produçio (baixa, mtdia e alta)

FLCX GER(IL:

despesas do fluxo de caixa. FLCX_RESUMO: Apresenta apenas a composiçio dos

grupos de receitas e despesas . .:) por· t u n :i. d :::.,. d,:::·

i:~m p r· Ó1:; t :i. mo~:;

que se coloca o valor de para viabilizar a

caixa da empresa. DLPERDAS: Apresenta o Demonstrativo de Lucros e Perdas

d <:i ~::. In p r· (.;:. s ,.". .

IMPRINIR==) Tendo sido preenchidas as planilhas dl:1 c:,~.lcul.::)

ti :i .. I.,) 1< :i. } seria impressos os seguintes relatórios: - Mnrgens Brutas Totais; - Resumo do Fluxo de Caixa e - Demonstrativo de Lucros e Perdas.

ZERAR ==) Apaga os dados armazenados no arquivo. GRAVAR ==) Grava os dados do arquivo e sai para o

sistema Lotus 1-2-3.

Os comandos em macro, do Lotus 123. utilizam

o 19 caracter de uma palavra para desencadear uma seqUincia

de operaç5es. Quando num menu ou sub-menu há palavras com as

mesmas iniciais, optou-se por numerá-las afim de facilitar o

Page 118: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

n~mero para que seja desencadeada a operaçào desejada.

leve o cursor atci a

palavra da prdxima açio, abaixo dela hi sempre uma mensagem

:i. r :,·i ,.,

:.:.). !:~ p I~: :.:.~ Ü

Os dados para o planejamento das atividades

com culturas dever~o ser di. ~.:.l :i. t :':1. d :'·i. ';:; n :.:~. p :I. :.:.~ n :i. 1 h :,~. (1. t,·.1 k :1. . O

acesso a planilha A.wkl poderá ser feito através do uso dos

ENTRADAS <ENTER>, em seguida vá com o cursor

-< Fi'·' TFF() . C :·:·i. ';:; o ou'::; u :',1 r :i. Ci

PLANFR.WKl e queira armazenar dados para o planejamento das

atividades com vegetais ou dos pre~os a serem usados pelo

sistema, poderá entio acessar a planilha A.WK1, da seguinte

:·:·).PÔ·;:; ter sido ativado o L.o 1::/..1.5 :1. i.:::::~ : d :i. ::.1 i t i~

do arquivo surgirá

dividido em outros fii:;U b .. ··frf:::: nu. ~:~ fi ,I

seqUincia conforme ~ apresentado a seguir:

CULTURAS==) Planejamento dos devem ser digitados

sistemas de produçio. Aqui os dados sobre as quantidades

d ~:.. ~;:. (.:~ m e ri t: t::' ':;: .. ' ::":"'. d u b o ~:: .. ' d t:·~ f .:..~ n ~::. :i. ''1' o i;: .. ' ',,; (.:.:. r' v :i. (j: o i:; .' (,.~ t c . necessárias ao planejamento de uma determinada área e tamb~m a produ~~o esperada e seu destino.

i.ARROZ --) Sistema de produç~o de ARROZ. 2.FFIJAO--) Sistemas de produ~~o de FEIJ~O.

A.SAFRA-----) Sistema de produ~~o: FEIJ~O SAFRA B.SAFRINHA--) Sistema de produ~ào:FEIJ.SAFRINHA

Page 119: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

3.MILHO---) Sistemas de produ~io de MILHO: A.MILHO --) Milho solteiro. B.M x F --) Milho X Feij~o. C.M x S --) Milho X Soja.

4.S0JA ----) Sistema de produ~~o de SOJA. :5 . "IR I Gel ............ ) !;;Li. ';;; b;~m:;;I. d~;~ p r' o c/l..I.(:: :':~o d~;? TF: I DO . 6.MANDIOCA -) Sistemas de produçio de MANDIOCA.

==) Grava os dados contidos no arquivo em uso e vai para a planilha Ai.WKi, onde devem ser digitados os dados par~ o or'çnmento das atividades com animais.

:::;:::: )-

Espera que ocorram. i.ADUB/DEF --) Preços de adubos e defensivos 2.ALIM --1 Preços de alimentos para animais 3.MEDIC --) Pre~os dos medicamentos veterinários i·l. ~:;Ei'''jTS :5. PF:ODUT

--) Preços de sementes e mudas --) Pre~os dos produtos

6.COLHEITA --) Preços dos servo dE colhEita ?' . ~3 E: F( ~.J ........ l Fr r E? (;: o ~!; d C) '::; ':::. ~:? r' \oI :i. ~~: C) ':;:. -< 1:1 i :~'l ;.., < ("'I :~!~ ':::. ) 8.0UTROS --) PrE~os de combustíveis, análises, ptr

==) Apaga os dados armaz~nados em cada atividade descrita em CULTURAS.

MENU_PRINCIPAL ==) Grava os dados do arquivo em uso e vai p :::.( r =i:"\ ,y, P I ;:i. 11 :i. 1 h ::":1. P I... 1;:1 /' •. J E F,: . I,,) f< :i. .

GRAVAR==) Grava os dados do arquivo e sai para o sistema LC)tl.J.~::. :t····E.~ .. ··:J.

o planejamento das atividades com animais i

realizado na planilha Ai.WKi. o acesso a esta planilha

p o d (~:. r' :::í. .;;; €.; 1" das planilhas PI...ANER.WKi,

ainda poderá ser acessada diretamente. Nesta Jltima opçio, o

usuário deverá proceder da mesma forma que o indicado para

carregar a planilha A.WK1, mudando-sE evidentemente de /FRA

para /FRAi. A exemplo das outras duas planilhas, esta tamb6m

SErá abErta como IndIcado na Figura 04. Os menus dEsta

planilha estio programados da seguinte forma:

Page 120: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

" i

11::::" ::11.. :ii:1!. Ir"l! ::Ü" 1. 1i"'1! a. 1I!:!!I!:t.. ILu,!! L4~ ::11.. ::::::::;. O pa n~:·~ ,:i ::\me n t o

qU.:'·l.ntcl :,:,)'0

d 'i'. <:l. t :i. 'v' :i. d l:, d (,'~ t:'·).m:;'l.nho do

AVES requer dados aviário, alimentos,

medicamentos, servi~os

pedido tambcim o destino ( C) 'v' o ':;; , f i" :0. n 9 o i:;., ~:~ .:;:. !:: l:~ r c ()

e outras despesas. ~ da produ~io esperada d ~:? ~:-). IV' =:::" ~:;) .

f: OI) Il-.!DS "::::::;'!?l -':::'><';::'m p 1(;) -d~::i-Tf0::Ii1 -"l. rl ü: 'f' i ().( J

com BOVINOS. Devem ser d:·:~.dcl·::;

sobre os insumos destinados à atividade bem como o destino de seus produtos.

SUíNOS ==;. Planejamento da atividade com SUíNOS. rela~io a aves e bovinos.

CU/... TU F: ti r;:::::::: ;. Gj" <:l.'v':i:" o'::; d<:" dOi::. c o n t :i. dCii; no para a planilha A.WK1,

l'i'. j" q 1..1. :i. 'v' o (.::. m u j::. o ondi:~ coni::.t:·:".m D'::;

1:"::' \i{':'t :i. d :':'). do j:;

para D planejamento das atividades com culturas.

==;. Apa9a os dados armazenados em cada atividade do planejamento com animais.

MENU_PRINCIPAL ==;. Grava as informaç5es do arquivo em uso e vai para a planilha PLANER.wk1.

GRAVAR ==;. Grava as informaç6es dD arquivD e sai sistema Lotus 1-2-3.

o sistema PLANER ( bastante flexível quantD a

entrada de dados PDis niD requer que todas as cci1ulas sejam

preenchidas. Entretanto, exiRe-se al9uns cuidados especiais

insumD/produto ou servi~o que foi quantific~do no sistema de

1',·10 C:'·).i:;·O prevista a utiliza~io de

determinado recurso P I" c. du t :i. vo 1 fo :i. di;~ :i. }{:"l. d::1. ;:').

colO';::;:l.i" CJ v:'11ol" em Ci"ji;·. Dl;~j:;t::·). fC)j"m:·:l. ondl;~ 1"1::1. Un:i.d:·:).di:~ con·::ii;::·l.

:':-l. '::i i;~ j"

aplicado naquele item.

Page 121: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

planejamento das quantidades,

50 que em valores monetários. Pressionando-se F9 o Lotus 123

eX2cutari o cilculo das operaçJes programadas e o usuarlO

poderá ent~o verificar a composiç~o mensal do·,,; c !..l .. ":. te·,,:.

daquela atividade. Consta ainda um resumo com a Renda Bruta,

Custos Variiveis. Margem Bruta/ha e Receita

seja possível verificar a Margem Bruta das

culturas e dos animais nas planilhas

planilha PLANER.WKi onde se encontram d:·:1.

empresa como um todo.

=:::" n t í" :.:.). d :':'1 d C) '::; í:~m qu.;:·).:!. quer· U.H! .. i ••• ... Ui .. J·::~

(GRAVAR). Esta opç~o implica p 1 :'.l. n i 1 h:·:" í"· n :.:.).

preparaç~o para futuras entradas. Caso nao se queira gravar

alteraç5es executadas, o usuário .:;; :.:1. :i . .,.· c o m C) .:;:.

cemandos de Letus 123, ou seja /FQY C/File, Quit, Yes)

d C) 1..1 •• :;; U :.:,í. r· :i. o u. ':::.~1. r' C) p r· o ::.:.1 r· :~).In :,.).

para planejar mais d D q u. (.:.:, U rei =::", empresa, ele deveri usar de

:·:1.19f..1.n·:;; artifícios computacionais.

desenvolvido com duas planilhas auxiliares A.WK1

isto implica que o nome destas duas planilhas n~o p(:::d::::'m ':::·::::'f'

In u. cf :.:). d C) ':::" C; () n \i ~:.~ m :.:.). () u. '::> U. :·:·1 r' :I. () :.:.). b j" i r' U.lii ; I :0 :i. r' ::::' t <S r- i C) :!

empresa a ser planejada ou entào renomear as planilhas para

d.I t: :i. ra:·:·).

Page 122: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

P i" C) c: ::::' d ::::' i" seguinte maneira: ( :I. ) p :I. :':':1. n :i. ], h :.:-).

Pl.ANER.WK1 com o nome da empresa planejada (com no maXlmo 8

L >< .;::. In p 1 () : F:,':,:·n:::l.!H(":·

Rename A:I..WKi TESTEA:I..WKi.

SIMULACAO DAS MARGENS BRUTAS E DO DEMONSTRA f IVO DE LUCROS L

simulaçào o usuar' lO dever;

PC)~:.·:::· 1..1. :i. f" GRAPHICS.COM, BASICA.COM e

D·:;'. d():i. .:::. p r' :i. In ,;:.:. :i. r ' () .:;:.

do '::;. :i. '::;. t ::;~ IH :':.l. :0 (J ':::; , ':,,·nqU:·3.nto qu.::"· C) tÍ.ltimc) -F () :1.

desenvolvido por HOFFMANN cf alii (1989)2

C:U. '::; t C) ••• , Oi .'0' .::: 01 •• :::

se presta perfeitamente 1 • ./ (.:.:. ~::':

qu.:'''· u t :i. 1 :i. :.::0: ::0). C o i"fi () ·FDy·m:·:·). d :i. .:". t I" :i. b u. :i . .:.;: :::.:,:- C)

·":·';:·:·9f..1. :i. n t ,,:.:. IrI :::'. n ,,:.:. :i. 1" <:'. : d i 9 :i. t ,;:.:. <: E n t c· r' :::-.i d :i. :::.1 :i. t (.:.:.

do programa Basica

di 9:i. l::',:':' -::: E n t (0:':' r' > P:::'··( ::"'.

As in~tru~5e~ de uso do SIMULA5 ~or~m coPiade~ d~ S~rie M~nu~l

Page 123: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:1. i ()

programa começa imediatamente d::,:·: \/::::

: () rn ~::. :::~ U. ':::. ':::.::::' ;::;":::. quo :::,(;: :.:.). d:,.. ,-:.t.

(:1.) Título: Nome da var'iável que sera simulada;

d:::: ':::.:í. Hlti.1 ;':'),':.;. ()::::':::" ::::' ri :::; f' C)

....... ()n·:,,· ",,1 h:·:-).·· ::: .. ::: :l. () miL

( :3) C: u. ':::. t () Constante e a parte do custo de produç qu.:::·:- n

No caso da~ Marg2n~ Bruta~

cJ(·:·:- •..•.. . ,i •.. l,...::i.U·::I. d(·:'\/(-:·:··· ';::.1:::.

ele)';:; :CU':::· t(),:::. d:-:·},qU.::::'J ;.:.).

No caso do DemonstratIvo de Lucros e Perda ç i:: .. :::. r f::':

':::.,' (' :':-1 ~.:.). ';::. (::H!:·:·:!. d C) ':::. c i 1 .:::. 't:. (J ':::. \.' ,':.1. i :1. ;.:.). \/ ::::' :1. .:"

:i. n di! t Ç) '::. d (::. +

.l.;. ) di::' f.::' J (.:.:, ril (':-:' n t () ':::.

o" ;::;., F .::1,;

::: C) (.:.: {" ~i. c :1. (.:-:- n t c-:- _.i ... 1..1-::1. . '(. :1. .::i. ',' 1"' 1 qu.::':':·

( :i. n +" ::::- ( :i. () i" ::::' ... ! : p ::::' r' 1 -o {'

ti 1 t :I. ElO':::, (} ::;, .. , }", ..

j:: :':'j, j" :':-J,rn :::' l.. i (l':::.

L: .. :. i,.:, ;;:'

SEm ~spaço Em branco

':::·(·:r'(·::'m

( c( ) J 1 Hll t (.:.:'

"i" ... :.),

. " , ':::, :1. irl i,), J ::';'1. d :;':'õ, .1

) ..

+

nu. H! (.:. 'i"" () d::·:·:'

( :;. )

.::: .(::: de,

c tI.:,1 () :::- J i Fi:1, t (.:,:. :;',

F':; t: ::::'-:::, tI" -";' :::'

d :i. 'i::· t {' -i h;l'i c'

Page 124: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

1:1.1.

(6) I...:i.mitl:~ inferior para a constru~io do histograma: este

nJmero já se encontra calculado e pode ser visto no

vídeo onde se lê: custo mínimo simulado. Mas você pode fazer

um arredondamento para baixo, tendo em vista evitar valores

muito quebrados na tabela de distribui~io de freqUências.

se o valor mínimo for 88.864,45 voci

queira usar 88.860 ou mesmo 38.800 para fins de apresenta~io

dos resultados em intervalos de classe.

(7) Acr·{scimo: { a amplitude de cada intervalo de classe na

distribui~io de freqUincia, ~ igual a diferen~a entre o

valor máximo e o valor mínimo dividido pelo nJmero de

classes desejado. Antes de calcular esta diferen~a pode-se

arredondar o valor máximo para cima convenientemente, de

maneira semelhante ao que foi feito com o valor mínimo.

nJmero desejado de classes na

:i. !.:.H.I. :':·1 I ':l. o

h:i.!::.to9r·'·:tm::i (no mú><:i.mc) :1.(0). [·::;tt':·:· é· 1..I.In vei.lo·f" :::'.rb:i.tr·J.r·:i.o ql).~:.~

irá depender basicamente do nível d <:~ d l:~ i:: :,.). 1 h l:~ d l::· !::. ::::. j :.:.). do n :,.).

de distribui~io de freqUências e no

(9) Randon number seed (-82768 to 827(7). D:i. 9:;. t~:~ quel.l qUi!:~·(

nJmero contido no intervalo mostrado entre parintes8s, como,

por exemplo o nJmero 100.

Terminada a entrada dos dados.

minutos at~ que sejam efetuadas as simula~6es. Os resultados

serio impressos automaticamente. se a impressora estiver

Page 125: PLANEJAMENTO DE EMPRESAS RURAIS EH SANTA CATARINA€¦ · PLANEJAMENTO DE EM RESAS RURAIS EH SANTA CATARINA l Aprovada em: 12/12/92 Comissào julgadora: PROF.DR. PEDRO V. MARQUES

:i. 1. ;:,:.~

ligada. O programa termina com o histograma da distribui~io

de freqU&ncia na tela. Para que esse histograma seja

impresso, basta teclar simultaneamente <SHIFT+PRINT SCREEN).

h :i. ':;; t: (] ~:.:.1 i" :;.). m :;;'. }

qualquer tecla para prosseguir.

teclar <F2) para iniciar a simula~io de outro caso. Se

desejar sair do BASICA digite SYSTEM e tecle (ENTER).