PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2020 - utfpr.edu.br · Melaine Roberta Camarotto Andriele de Prá...
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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO
GESTÃO 2012-2016
Prof. Dr. Alexandre da Trindade Alfaro
Diretor-Geral
Prof. Dr. Luciano Lucchetta
Diretor de Graduação e Educação Profissional
Prof. Dr. Fernando César Manosso
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação
João Carlos Medeiros
Diretor de Planejamento e Administração
Prof. Dr. Eder da Costa dos Santos
Diretor de Relações Empresariais e Comunitárias
EQUIPE TÉCNICA
Membros da Comissão responsável pela Coordenação do Planejamento Estratégico do
Câmpus Francisco Beltrão, instituída pela Portaria 266, de 14 de dezembro de 2015, da
Diretoria-Geral do Câmpus Francisco Beltrão.
Melaine Roberta Camarotto
Andriele de Prá Carvalho
Paula Regina Zarelli
Claudelir Clein
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Francisco Beltrão
Linha Santa Bárbara s/n - Caixa Postal 135
CEP: 85601-970
Francisco Beltrão – PR
Telefones: (46) 3520-2600
http://www.utfpr.edu.br/franciscobeltrao
PREFÁCIO
Palavra do Diretor
Quando pensamos em planejamento estratégico logo nos vem à cabeça grandes
corporações e um questionamento: instituições públicas precisam de um planejamento?
Ao analisarmos a definição do planejamento estratégico percebemos que a resposta é sim.
Isso porque ele visa diagnosticar, mobilizar e construir o futuro de maneira proativa
considerando o ambiente atual e prospectando o futuro.
No câmpus Francisco Beltrão o primeiro passo foi dado pela Comissão de
Planejamento Estratégico que desenvolveu este documento de forma participativa,
buscando ouvir todos os setores e oportunizando aos servidores o efetivo envolvimento
no processo. Nesta primeira etapa foi realizada a Análise Swot, com o levantamento dos
pontos fortes, fracos, das oportunidades e ameaças.
A partir deste diagnóstico será possível trabalhar, mais uma vez de forma
conjunta, com ações propostas pela comunidade interna visando aproveitar as
oportunidades e diminuir as ameaças a partir de objetivos que serão traçados a curto e
médio prazo.
Este foi o primeiro passo e só efetivaremos este trabalho contando mais uma vez
com o envolvimento e dedicação de todos, visando a maximização dos resultados. O
caminho é trabalhoso, mas certamente recompensador.
Prof. Dr. Alexandre da Trindade Alfaro
Diretor-Geral
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Setores e responsáveis pela coleta de dados do PE – UTFPR/FB .............................. 5
Quadro 2 - Identidade da Instituição como Universidade Tecnológica ........................................ 9
Quadro 3 - Implantação e consolidação de Programas de Graduação e de Pós-Graduação ....... 10
Quadro 4 - Inserção regional e participação nacional e internacional dos Programas de
Graduação e Pós-Graduação ....................................................................................................... 10
Quadro 5 - Fomento a pesquisa institucional .............................................................................. 11
Quadro 6 - Infraestrutura dos laboratórios de pesquisa do Câmpus ............................................ 11
Quadro 7 - Implantação de centros de referência ........................................................................ 11
Quadro 8 - Programas de bolsas .................................................................................................. 11
Quadro 9 - Grupos de pesquisa ................................................................................................... 12
Quadro 10 - Cultura empreendedora ........................................................................................... 12
Quadro 11 - Sistemas informatizados integrados ........................................................................ 12
Quadro 12 - Internacionalização institucional............................................................................. 13
Quadro 13 - Educação a Distância .............................................................................................. 13
Quadro 14 - Inclusão e acessibilidade do Câmpus ...................................................................... 13
Quadro 15 – Biblioteca ............................................................................................................... 14
Quadro 16 - Capacitação e formação continuada ........................................................................ 14
Quadro 17 - Políticas de relacionamento entre UTFPR e poder público, sociedade e iniciativa
privada ......................................................................................................................................... 15
Quadro 18 - Políticas de Sustentabilidade ................................................................................... 15
Quadro 19 - Atendimento as demandas locais e regionais, de acordo com as competências .... 16
Quadro 20 - Incentivo as atividades artísticas, culturais e esportivas ......................................... 16
Quadro 21 – Ouvidoria ................................................................................................................ 16
Quadro 22 - Comunicação institucional ...................................................................................... 17
Quadro 23 - Quadro de Pessoal ................................................................................................... 17
Quadro 24 - Gestão de concursos públicos e processos seletivos ............................................... 18
Quadro 25 - Qualidade de vida do servidor ................................................................................ 18
Quadro 26 - Consolidação dos departamentos acadêmicos ........................................................ 19
Quadro 27 - Gestão participativa ................................................................................................ 19
Quadro 28 - Infraestrutura para produção de objetos de aprendizagem ...................................... 19
Quadro 29 - Infraestrutura física e tecnológica ........................................................................... 20
Quadro 30 - Segurança dos ambientes ........................................................................................ 20
Quadro 31 - Instrumentos de avaliação internos ......................................................................... 21
Quadro 32 - Assistência estudantil .............................................................................................. 21
Quadro 33 - Utilização de recursos institucionais ....................................................................... 22
Quadro 34 - Busca por recursos (projetos, editais, emendas parlamentares, etc) ....................... 22
Quadro 35 - Cronograma de atividades segunda etapa PE – UTFPR/FB ................................... 23
SUMÁRIO
1. PROCESSO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO..............................06
1.1 Unidades participantes ..............................................................................06
1.2 Desenvolvimento do processo....................................................................07
1.2.1 Fluxograma de atividades............................................................................07
2. DIRETRIZES NORTEADORAS..................................................................09
2.1 Missão...........................................................................................................09
2.2 Visão.............................................................................................................09
2.3 Valores..........................................................................................................09
3. ANÁLISE DAS DIMENSÕES.......................................................................10
3.1 Dimensão 1 - Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional............10
3.2 Dimensão 2 - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e
extensão................................................................................................................10
3.3 Dimensão 3 - Responsabilidades social do Câmpus...................................16
3.4 Dimensão 4 - Comunicação com a sociedade.............................................17
3.5 Dimensão 5 - Políticas de pessoal................................................................18
3.6 Dimensão 6 - Organização e Gestão do Câmpus........................................19
3.7 Dimensão 7 – Infraestrutura.......................................................................20
3.8 Dimensão 8 - Planejamento e avaliação......................................................21
3.9 Dimensão 9 - Políticas de atendimento aos estudantes..............................22
3.10 Dimensão 10 - Sustentabilidade financeira...............................................22
3.11Outras Contribuições..................................................................................23
4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2016_2 ..............................................24
REFERÊNCIAS..................................................................................................24
APÊNDICES E ANEXOS....................................................................................25
1. PROCESSO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1.1 Unidades participantes
O Planejamento Estratégico é um projeto gerencial de grande importância para a
Instituição de ensino, por direcioná-la de forma a impulsionar seus pontos fortes e
oportunidades e antecipar suas ações para minimizar as ameaças e pontos fracos, visando
desenvolver a identidade da Instituição perante a comunidade externa.
Para que ele atinja os objetivos propostos é fundamental a participação e
envolvimento de todos os setores da Instituição. Dessa forma, as unidades participantes
deste estudo foram compostas pelos setores detalhados no quadro abaixo.
Cada setor contou com um responsável que participou de treinamento prévio, para
realizar o levantamento da primeira fase do planejamento estratégico junto com os
colaboradores de seu setor.
SIGLA SETORES RESPONSÁVEL
DIRGE Direção Geral Alexandre da Trindade Alfaro
DIRGRAD Diretoria de Graduação e Educação Profissional Luciano Lucchetta
DIRPPG Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Fernando Cesar Manosso
DIREC Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias Eder da Costa dos Santos
DIRPLAD Diretoria de Planejamento e Administração João Carlos Medeiros
DEPED Departamento de Educação Kleber Rodrigo Durat
COGERH Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos Marileili de Castilhos Ghisi
COGETI Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da
Informação Jhonnatan Ricardo Semler
SEGEA Secretaria de Gestão Acadêmica Wilian Rodrigo Galeazzi
COEXP Coordenação de Estação Experimental Sinara Queli Welter Nardi
COALM Coordenação de Tecnologia de Alimentos /
Engenharia de Alimentos Andréa Cátia Leal Badaró
COEAM Coordenação de Engenharia Ambiental Marcelo Bortoli
COLIN Coordenação de Licenciatura em Informática Rafael Wild
COENQ Coordenação de Engenharia Química Juan Carlos Pokrywiecki
DAHLA Departamento Acadêmico de Ciências Humanas,
Letras e Artes Daiane da Silva Lourenço
DAEAM Departamento Acadêmico de Engenharia Ambiental Ticiane Sauer Pokrywiecki
DAENQ Departamento Acadêmico de Engenharia Química Rodrigo Schlischting
DAINF Departamento Acadêmico de Informática Francisco Antonio Fernandes
Reinaldo
DAQBI Departamento Acadêmico de Química e Biologia Elisabete Hiromi Hashimoto
DAFEM Departamento Acadêmico Física, Estatística e
Matemática Meire Cristina Fugihara
DAEAL Departamento de Engenharia de Alimentos Vânia de Cássia da Fonseca
Burgardt
Quadro 1 - Setores e responsáveis pela coleta de dados do PE – UTFPR/FB
Fonte: UTFPR/FB (2016)
1.2 Desenvolvimento do processo
O processo do Planejamento Estratégico iniciou por intermédio da composição da
comissão responsável pela coordenação das atividades, através da portaria 226 de 14 de
dezembro de 2015, designada pelo Diretor Geral do Câmpus Francisco Beltrão,
Alexandre da Trindade Alfaro. As atividades foram direcionadas com base no
fluxograma, conforme segue.
Figura 1 - Fluxograma de Atividades do Planejamento Estratégico
Fonte: Elaborado pela comissão (2016)
1.2.1 Fluxograma de atividades
A comissão iniciou suas atividades por intermédio de reuniões para organizar o
direcionamento das atividades. Assim foram realizadas as seguintes etapas:
Etapa 01 – Elaboração da metodologia de trabalho
A metodologia de trabalho foi desenvolvida com base no Planejamento
Estratégico tradicional, levando em conta o contexto da instituição e suas peculiaridades
regionais, sem deixar de considerar as normas e regulamentos da reitoria da UTFPR. A
metodologia considerou a visão, a missão e os valores já instituídos pelo câmpus, que
foram norteadores para o processo. A seguir, foram adaptadas as dimensões de análise do
PDI para o contexto do câmpus. Na sequência, realizou-se a análise das forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças, oportunizando reflexões para possibilidades futuras que
contribuam com os resultados do câmpus.
Etapa 02 - Apresentação da Comissão para os responsáveis pelos setores da UTFPR
Francisco Beltrão, na Primeira Semana de Planejamento do Ano Letivo de 2016.
Nesta reunião foram repassadas as diretrizes para que cada responsável por setor
para coletar junto com os colaboradores os pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades
de cada dimensão de análise do PDI, conforme detalhado na etapa 4 do desenvolvimento
do processo. Objetivou-se conscientizar os envolvidos de que o planejamento e a ação
são inseparáveis, sendo fundamental para que este não seja caracterizado como uma
simples ação isolada, mas o início de um processo documentado que servirá de base para
reflexão do papel estratégico da instituição perante a sociedade, bem como memória
organizacional para as futuras lideranças.
Etapa 03 – Coleta de dados junto aos setores da UTFPR
A coleta de dados foi realizada pelas chefias em reuniões com seus colaboradores,
após diretrizes informadas pela comissão. As reuniões foram mediadas pelos membros
da comissão e os resultados foram enviados para a mesma, que desde o começo do
processo, tratou as informações de maneira imparcial, promovendo desta forma a
participação de todos os setores envolvidos.
Etapa 04 – Análise dos dados coletados
Os dados coletados foram tabulados pelos membros da comissão em reuniões,
direcionando a análise para oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos,
conforme metodologia definida, levando em conta todas as informações comuns
coletadas dos setores. As informações individuais foram repassadas para validação da
direção, para garantir a imparcialidade do processo.
Etapa 05 – Validação dos dados pela Direção Geral
A validação dos dados pela Direção Geral ocorreu em três etapas:
1. Apresentação do relatório pela comissão para o diretor, expondo a forma de coleta
e a metodologia de análise, para encaminhamento às chefias e decisão do modelo
de divulgação do relatório.
2. Reunião com as chefias com o objetivo de resolução de dúvidas e fechamento do
relatório.
3. Divulgação do relatório para as chefias e colaboradores interessados, e
direcionamento para os próximos passos do Planejamento Estratégico.
2. DIRETRIZES NORTEADORAS
2.1 Missão
Desenvolver a educação tecnológica de excelência por meio do ensino, pesquisa e
extensão, interagindo de forma ética, sustentável, produtiva e inovadora com a
comunidade para o avanço do conhecimento e da sociedade.
2.2 Visão
Ser modelo educacional de desenvolvimento social e referência na área tecnológica.
2.3 Valores
Ética: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade.
Desenvolvimento humano: formar o cidadão integrado no contexto social.
Integração social: realizar ações interativas com a sociedade para o desenvolvimento
social e tecnológico.
Inovação: efetuar a mudança por meio da postura empreendedora.
Qualidade e excelência: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos para a
satisfação da sociedade.
Sustentabilidade: assegurar que todas as ações se observem sustentáveis nas dimensões
sociais, ambientais e econômicas.
3. ANÁLISE DAS DIMENSÕES
3.1 Dimensão 1 - Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
Identifica o projeto e/ou missão institucional, em termos de finalidade,
compromissos, vocação e inserção regional e/ou nacional.
Identidade da Instituição como Universidade Tecnológica
Pontos Fortes Pontos Fracos
Ser a única universidade tecnológica do
país
Falta o viés tecnológico que diferencie da
universidade clássica
Falta de clareza do que é o viés
tecnológico
Falta de conhecimento pela comunidade
interna da abrangência do conceito de
tecnológica
Falta de conhecimento pela comunidade
interna da importância de disciplinas com
viés de formação humana
Oportunidades Ameaças
Proximidade com o setor produtivo e
diversos segmentos da sociedade por sua
vocação tecnológica
Atuação e possibilidade de inserção nas
demandas da sociedade através do ensino,
pesquisa e extensão
Interferência no desenvolvimento
tecnológico, social e cultural da região
Necessidade de ampliação da proximidade
com o setor produtivo
Falta de reconhecimento do papel da
universidade pela região
Necessidade de ampliação dos meios de
divulgação da universidade à comunidade
externa
Quadro 2 - Identidade da Instituição como Universidade Tecnológica
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.2 Dimensão 2 - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão
Explicita as políticas de formação acadêmico-científica, profissional e cidadã; de
construção e disseminação do conhecimento; de articulação interna, que favorece a
iniciação científica e profissional de estudantes, os grupos de pesquisa e o
desenvolvimento de projetos de extensão.
Implantação e consolidação de Programas de Graduação e de Pós-Graduação
Pontos Fortes Pontos Fracos
Verticalização da atuação da universidade
nos diversos níveis de formação
Disponibilidade de corpo docente
qualificado para oferta de novos cursos
Falta de suporte institucional para
abertura de novos cursos
Poucos cursos de graduação e pós-
graduação
Programas de pós-graduação inter-câmpus
Abertura de novos cursos viabiliza entrada
de recursos
Planejamento de verticalização
Cursos com avaliação positiva pelo MEC
Adequação das grades curriculares
Falta de estrutura física
Quadro de pessoal restrito
Oportunidades Ameaças
Realização de audiência pública para
levantar demandas de cursos para a região
Expansão das atividades do câmpus
Mais cursos de graduação para consolidar
o câmpus
Necessidade de renovação de audiência
pública para levantar demandas de cursos
para a região, com o fim de readequação
das demandas atuais
Falta de apoio político para implantação
de novos cursos
Falta de investimentos do governo federal
Falta de bolsas para pós-graduação
Concorrência na oferta de cursos similares
com as demais instituições da região
Quadro 3 - Implantação e consolidação de Programas de Graduação e de Pós-
Graduação
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Inserção regional e participação nacional e internacional dos Programas de
Graduação e Pós-Graduação
Pontos Fortes Pontos Fracos
Assinatura de acordos de dupla
diplomação
Ciências sem Fronteiras
Implantação da UMIPTT
Implantação da incubadora
Projeto Rondon
Recursos financeiros e de pessoal
insuficientes
Poucas vagas de internacionalização
Oportunidades Ameaças
Permanência de jovens na região através
das ofertas da universidade
Projetos desenvolvidos em parcerias com
instituições de outros países
Incentivos governamentais insuficientes
Falta de interação com a sociedade
Falta de apoio financeiro para participação
do discente em cursos de aperfeiçoamento
Falta de aproximação do discente com a
realidade do mercado
Falta demanda regional para alguns cursos
Poucas parcerias com empresas privadas
Quadro 4 - Inserção regional e participação nacional e internacional dos Programas de
Graduação e Pós-Graduação
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Fomento a pesquisa institucional
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência de fomento interno para
pesquisa
Recursos internos insuficientes para
atender à demanda local
Divulgação de pesquisa por eventos da
UTFPR
Falta de retorno das pesquisas à sociedade
com desenvolvimento de novos produtos,
etc.
Oportunidades Ameaças
Possibilidades de parcerias com
instituições externas
Redução de recursos das agências de
fomento
Quadro 5 - Fomento a pesquisa institucional
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Infraestrutura dos laboratórios de pesquisa do Câmpus
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência de equipamentos que podem
ser utilizados para pesquisa
Equipe técnica qualificada
Falta de infraestrutura própria para
pesquisa
Utilização de laboratórios de ensino para
pesquisa
Falta de recursos para materiais de
pesquisa
Oportunidades Ameaças
Aquisição de equipamentos para pesquisa Não atendimento das demandas locais por
falta de infraestrutura destinadas
exclusivamente à pesquisa
Quadro 6 - Infraestrutura dos laboratórios de pesquisa do Câmpus
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Implantação de centros de referência
Pontos Fortes Pontos Fracos
Projetos de implantação de laboratórios de
leites/alimentos
Implantação da UMIPTT
Número de parcerias com centros de
referência
Falta de direcionamento das pesquisas
Oportunidades Ameaças
Visibilidade da instituição, possibilidade
de desenvolvimento social e econômico
da região, ampliação das atividades de
pesquisa e extensão
Ampliar a cooperação com base em um
estudo de vocação das áreas dos docentes
Falta de recursos para implantação dos
centros
Quadro 7 - Implantação de centros de referência
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Programas de bolsas
Pontos Fortes Pontos Fracos
Diversidade de bolsas ofertadas Insuficiência de mecanismo de
acompanhamento e de divulgação das
bolsas
Oportunidades Ameaças
Retenção de alunos Redução do número de bolsas ofertadas
Quadro 8 - Programas de bolsas
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Grupos de pesquisa
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência de grupos de pesquisa
Autonomia para criação de grupo de
pesquisa
Falta de alinhamentos dos grupos com as
ações do câmpus
Oportunidades Ameaças
Possibilitar a participação de membros
externos
Falta de infraestrutura
Falta de recursos
Quadro 9 - Grupos de pesquisa
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Cultura empreendedora
Pontos Fortes Pontos Fracos
Reestruturação do Hotel Tecnológico
Implantação da Incubadora
Criação de Empresas Juniores
Falta de infraestrutura própria adequada às
atividades empreendedoras
Falta de componentes curriculares em
todos os cursos
Necessidade de ampliação das ações
empreendedores
Falta de perfil empreendedor dos docentes
Oportunidades Ameaças
Visibilidade do câmpus com relação às
empresas graduadas
Realização de parcerias com órgãos
externos
Falta de recursos
Falta de conhecimento da sociedade do
perfil empreendedor da UTFPR
Quadro 10 - Cultura empreendedora
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Sistemas informatizados integrados
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência de Sistema Interno de Gestão
Administrativa e Acadêmica
Padronização e Segurança dos dados
Facilidade e agilidade na comunicação
Falta de Integração dos Sistemas
Oportunidades Ameaças
Ampliar o acesso à informação
Desenvolvimento de novas ferramentas
integradas
Falta de conhecimento dos procedimentos
da instituição, por parte dos terceirizados
que desenvolvem o sistema.
Quadro 11 - Sistemas informatizados integrados
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Internacionalização institucional
Pontos Fortes Pontos Fracos
Acordos de Dupla Diplomação
Parcerias de pesquisa
Ofertas de cursos de idiomas
Falta de compartilhamento de experiências
Falta de divulgação dos acordos
Oportunidades Ameaças
Novos acordos de Dupla Diplomação
Ciência Sem Fronteira
Parcerias de pesquisa
Ofertas de cursos de idiomas
Redução de fomento
Limitação para adequação de disciplinas
correlatas com programas de graduação
externos
Fuga de cérebros
Falta de acompanhamento dos discentes
nos intercâmbios
Adequação limitada para realização de
capacitação com intercâmbio
Quadro 12 - Internacionalização institucional
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Educação a Distância
Pontos Fortes Pontos Fracos
Ofertas de disciplinas na modalidade EaD
Disponibilidade de estrutura para oferta de
cursos
Uso de ferramentas de EaD nos cursos
presenciais
Falta de oferta de cursos de EaD
Falta de conhecimento e experiência da
modalidade
Falta de integração das atividades de EaD
com a avaliação docente
Falta de investimento em infraestrutura
Oportunidades Ameaças
Infraestrutura necessária menor do que
para a modalidade presencial
Horário flexível
Redução de bolsões
Implantação no campus
Ampliação da abrangência da instituição
Falta de continuidade das ações realizadas
Falta de políticas favoráveis
Quadro 13 - Educação a Distância
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Inclusão e acessibilidade do Câmpus
Pontos Fortes Pontos Fracos
Aula de libras
Investimentos para melhorar a
acessibilidade
Comissão voltada para esse fim
Ações de conscientização realizadas
Visão voltada apenas para as deficiências
físicas
Atitude reativa
Divulgação insuficiente das políticas
institucionais
Necessidade de readequação da
infraestrutura
Oportunidades Ameaças
Parcerias com profissionais externos para
ações de melhoria
Falta de ações integradas contínuas com a
sociedade
Falta de recursos para ações imediatas na
implantação de aspectos essenciais de
acessibilidade
Quadro 14 - Inclusão e acessibilidade do Câmpus
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Biblioteca
Pontos Fortes Pontos Fracos
Melhoria na infraestrutura
Sistema integrado com outros câmpus
Divulgação das pesquisas realizadas na
instituição
Falta de atualização e ampliação do acervo
das áreas complementares
Segurança inadequada do acervo
Falta de cultura de utilização
Horário de funcionamento
Falta de parcerias com editoras
Oportunidades Ameaças
Divulgação das pesquisas realizadas na
instituição
Falta de recursos
Quadro 15 – Biblioteca
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Capacitação e formação continuada
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência de políticas para afastamento
Ações isoladas internas de capacitação
Falta de recursos
Falta de profissionalização das lideranças
Políticas de afastamento inadequada para
capacitação
Falta de cultura da importância de
formação continuada para lideranças
Falta de capacitação continuada
Falta de treinamento específico para a
ocupação de cargos e funções
Falta de direcionamento de capacitação
específica promovidas pelos setores e
departamentos
Falta de acesso aos cursos de línguas para
os servidores
Oportunidades Ameaças
Parcerias com agentes externos para
capacitação
Ações isoladas externas de capacitação
Falta de recursos
Falta de conhecimento para parcerias com
agentes externos
Quadro 16 - Capacitação e formação continuada
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Políticas de relacionamento entre UTFPR e poder público, sociedade e iniciativa
privada
Pontos Fortes Pontos Fracos
Incremento das relações
Existência de uma diretoria para esse fim
Esperar somente iniciativas da diretoria
para parcerias
Falta de reconhecimento da importância
das ações que já são realizadas
Falta de infraestrutura para
operacionalizar as políticas
Oportunidades Ameaças
Representatividade em eventos públicos Necessidade de ampliação de parcerias
com lideranças políticas
Falta de clareza da sociedade quanto à
atuação da universidade e do seu papel
Quadro 17 - Políticas de relacionamento entre UTFPR e poder público, sociedade e
iniciativa privada
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.3 Dimensão 3 - Responsabilidades social do Câmpus
Contempla o compromisso social da instituição enquanto portadora da educação
como bem público e expressão da sociedade democrática e pluricultural, de respeito pela
diferença e de solidariedade, independente da configuração jurídica da IES.
Políticas de Sustentabilidade
Pontos Fortes Pontos Fracos
Distribuição de canecas para servidores
Projetos de pesquisa e extensão na área
Grupo de gestão de resíduos
Realizações de ações voltadas para a área
Capacidade para fomentar a coleta
seletiva
Projeto de digitalização de documentos
dos servidores em andamento
Projetos culturais
Pontualidade das ações
Poucas ações
Falta de distribuição de canecas para
alunos
Falta de comprometimento na execução
das ações
Falta de política de uso interno de materiais
Falta de destino adequado de resíduos de
equipamentos
Falta de política interna para recursos
naturais
Oportunidades Ameaças
Informatização dos processos para
redução de consumo de papel
Implantação de projetos de
sustentabilidade em processo de
elaboração
Quadro 18 - Políticas de Sustentabilidade
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Atendimento as demandas locais e regionais, de acordo com as competências
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência de pro- jetos para atendimentos
às demandas regionais
Ofertas de cursos voltados ao mercado de
trabalho local e regional
Competência dos servidores para projetos
que contemplem as demandas regionais
Poucos servidores envolvidos
Poucos projetos ofertados
Poucos cursos ofertados voltados ao
mercado de trabalho local e regional
Limitação de ofertas de vagas ao curso de
línguas
Oportunidades Ameaças
Mapeamento das demandas regionais
Inserção de ferramentas de mapeamento
das competências dos professores
Divulgação dos projetos existentes
Criação de editais específicos para ofertas
de projetos e atividades de extensão
voltadas para demandas regionais
Falta de articulação entre as demandas e a
universidade
Falta de recursos
Quadro 19 - Atendimento as demandas locais e regionais, de acordo com as competências
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Incentivo as atividades artísticas, culturais e esportivas
Pontos Fortes Pontos Fracos
Projetos de extensão para esse fim
Adequação da estrutura física poliesportiva
do câmpus
Promoção de eventos culturais
Participação em eventos culturais
Falta de ações contínuas (ex: caminhada
UTFPR)
Falta de profissional de educação física
Limitação da infraestrutura
Oportunidades Ameaças
Construção de novas estruturas
Parcerias externas
Falta de recursos
Quadro 20 - Incentivo as atividades artísticas, culturais e esportivas
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.4 Dimensão 4 - Comunicação com a sociedade
Identifica as formas de aproximação efetiva entre IES e sociedade, de tal sorte que
a comunidade participe ativamente da vida da acadêmica, bem como a IES se
comprometa efetivamente com a melhoria das condições de vida da comunidade, ao
repartir com ela o saber que produz e as informações que detém.
Ouvidoria
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência e atuação da ouvidoria
Profissionalismo da ouvidoria
Pouco conhecimento da comunidade
Falta de local adequado para o exercício
da função
Oportunidades Ameaças
Divulgação do canal Falta de conhecimento da comunidade
sobre o papel da função
Quadro 21 – Ouvidoria
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Comunicação institucional
Pontos Fortes Pontos Fracos
Divulgação por e-mail das atas das
reuniões
Setor de comunicação possui profissional
qualificado
Fale com o diretor
Facilidade de contato com os diretores
Falta de engajamento entre os
departamentos na vinculação de notícias
Falta de centralização na divulgação de
informações
Interface do site
Limitação do canal de comunicação
formal
Ruídos na comunicação
Oportunidades Ameaças
Criar informativo diário dos
acontecimentos que ocorrerão no campus
(via e-mail)
Criar mapa de localização interna
Identificação das estruturas internas
Site institucional pouco acessível e
interativo com comunidade interna e
externa
Quadro 22 - Comunicação institucional
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.5 Dimensão 5 - Políticas de pessoal
Explicita as políticas e os programas de formação, aperfeiçoamento e capacitação do
pessoal docente e técnico-administrativo, associando-os com planos de carreira condizentes com
a magnitude das tarefas a serem desenvolvidas e com condições objetivas de trabalho.
Quadro de Pessoal
Pontos
Fortes
Pontos Fracos
Qualificação acadêmica do quadro
Comprometimento dos servidores frente às
atividades
Aumento no número de docentes
Número (insuficiente?) de servidores no
administrativo
Acúmulo de funções dos servidores
Falta de novo estudo para distribuição de
pessoal nos departamentos
Oportunidades
Ameaças
Aberturas de novos cursos
Parcerias externas
Número de afastamentos por motivos de
saúde
Quadro 23 - Quadro de Pessoal
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Gestão de concursos públicos e processos seletivos
Pontos Fortes Pontos Fracos
Comissão permanente
Concurso de TA organizado pela Reitoria
Descentralização de concurso de docentes
para o câmpus
Possibilidade de discussão da destinação
das novas vagas
Falta de conhecimento jurídico para
formulação dos editais
Atuação do RH
Gestão das vagas pelos departamentos
Oportunidades Ameaças
Abertura de novos cursos
Dificuldade de candidatos para algumas
áreas específicas
Limitação para abertura de concursos
Falta de autonomia nos concursos para
TA
Quadro 24 - Gestão de concursos públicos e processos seletivos
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Qualidade de vida do servidor
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência de ações no câmpus
Localização do câmpus
Jornada de trabalho flexível
Redução de jornada para pós-graduação
Infraestrutura disponível
Plano de saúde
Falta de ações contínuas
Limitação para afastamento para pós-
graduação
Necessidade de melhorias na
infraestrutura
Oportunidades Ameaças
Parcerias para ações de manutenção do
clima de trabalho
Utilizar formação para qualificação de
lideranças
Desenvolver projetos sobre ergonomia,
ginástica laboral, saúde do servidor, etc.
Recursos insuficientes
Quadro 25 - Qualidade de vida do servidor
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.6 Dimensão 6 - Organização e Gestão do Câmpus
Avalia os meios de gestão para cumprir os objetivos e projetos institucionais, a
qualidade da gestão democrática, em especial nos órgãos colegiados, as relações de poder
entre estruturas acadêmicas e administrativas e a participação nas políticas de
desenvolvimento e expansão institucional.
Consolidação dos departamentos acadêmicos
Pontos Fortes Pontos Fracos
Departamentalização do câmpus
Autonomia em grupos de áreas afins
Melhoria na dinâmica do trabalho
Fortalecimento dos grupos
Falta de entendimento sobre a divisão das
atribuições de coordenação (colegiado) e
departamento
Falta de cultura para interdisciplinaridade
Dispersão física dos profissionais do
departamento
Oportunidades Ameaças
Facilidade para parcerias
Equalização de atribuições para os
departamentos com relação ao porte
Disseminação da cultura interdisciplinar
Falta de recursos e infraestrutura para
consolidar o departamento
Falta de função gratificada
Quadro 26 - Consolidação dos departamentos acadêmicos
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Gestão participativa
Pontos Fortes Pontos Fracos
Autonomia para os departamentos
Maior participação departamental nas
reuniões
Existência de gestão participativa
Proximidade entre direção e servidores
Dificuldade em encontrar mecanismos
para possibilitar maior participação da
comunidade interna
Dificuldade de ações participativas em
ações que necessitam de decisões rápidas
Morosidade na tomada de decisões
Falta de divulgação das ações internas
Desrespeito à hierarquia
Oportunidades Ameaças
Transparência e padronização dos
processos
Ampliar a divulgação das ações internas
Falta de cultura participativa
Quadro 27 - Gestão participativa
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.7 Dimensão 7 - Infraestrutura
Analisa a infra-estrutura da instituição, relacionando-a com as atividades
acadêmicas de formação, de produção e disseminação de conhecimentos e com as
finalidades próprias da IES
Infraestrutura para produção de objetos de aprendizagem
Pontos Fortes Pontos Fracos
Construção de novos ambientes físicos
Infraestrutura de laboratórios de ensino
Existência de laboratório de EaD
Poucas pessoas qualificadas
Falta de incentivo para o desenvolvimento
de objetos de aprendizagem
Oportunidades Ameaças
Formação e estímulo à criatividade
Expansão da estrutura e do ensino de EaD
Desenvolver e utilizar os objetos
existentes (ex: moodle)
Recursos insuficientes para aquisição e
produção de objetos de aprendizagem
Falta de cultura docente e discente para
utilização dos objetos de aprendizagem
Quadro 28 - Infraestrutura para produção de objetos de aprendizagem
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Infraestrutura física e tecnológica
Pontos Fortes Pontos Fracos
Investimentos na área
Câmpus amplo
Laboratórios de ensino
Centro de convivência
Falta de laboratórios de pesquisa
Falta de estrutura específica para o
exercício do trabalho
Limitação de licenças de software
Falta de recursos humanos para
manutenção
Falta de identificação dos ambientes
Oportunidades Ameaças
Identificação dos ambientes
Estudo da racionalização de utilização dos
recursos
Criação de um mapa de localização interna
Falta de recursos
Quadro 29 - Infraestrutura física e tecnológica
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Segurança dos ambientes
Pontos Fortes Pontos Fracos
Instalação de câmeras
Plano de prevenção de incêndios
Controle de acesso à equipamentos e
laboratórios
Falta de recursos para atuação da
vigilância
Mecanismos insuficientes para segurança
dos ambientes
Falta de EPIs para atividade laboral
Ausência de iluminação nos
estacionamentos
Oportunidades Ameaças
Criar comissão de prevenção de acidentes
– Cipa
Instituir políticas de capacitação e
disseminação da cultura de segurança
Ampliar os mecanismos de segurança no
câmpus
Criar mecanismos de controle para
possibilitar acesso livre às salas de aula
Falta de recursos
Quadro 30 - Segurança dos ambientes
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.8 Dimensão 8 - Planejamento e avaliação
Considera o planejamento e a avaliação como instrumentos integrados, elementos
de um mesmo continuum, partícipes do processo de gestão da educação superior. Esta
dimensão está na confluência da avaliação como processo centrado no presente e no
futuro institucional, a partir do balanço de fragilidades, potencialidades e vocação
institucionais.
Instrumentos de avaliação internos
Pontos Fortes Pontos Fracos
Existência de instrumentos de avaliação
Propicia informações para tomada de
decisão
Elaboração de ações para melhoria de
feedback das avaliações discentes
Falta de participação discente
Falta de entendimento do papel da
avaliação como instrumento de melhoria
Falta de tratamento dos resultados da
avaliação
Forma de condução da realização da
pesquisa de clima organizacional
Oportunidades Ameaças
Estudo para integração das métricas com a
avaliação de desempenho para progressão
Ampliar a avaliação para 360 graus
Criar mecanismos para sensibilização da
real função do sistema de avaliação como
oportunidade de melhoria e crescimento, e
não apenas com viés punitivo
Capacitação de lideranças
Criação de comissão para
desenvolvimento do clima organizacional
Modelos de avaliação genéricos
institucionais sem consideração do
contexto local
Quadro 31 - Instrumentos de avaliação internos
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.9 Dimensão 9 - Políticas de atendimento aos estudantes
Analisa as formas com que os estudantes estão sendo integrados à vida acadêmica
e os programas através do quais a IES busca atender aos princípios inerentes à qualidade
de vida estudantil.
Assistência estudantil
Pontos Fortes Pontos Fracos
Fator de permanência e combate à evasão
Falta de compreensão por parte dos alunos
Oportunidades Ameaças
Sensibilização dos alunos
Parcerias políticas para melhorias da
infraestrutura externa
Insuficiência de bolsas e recursos
Pouca infraestrutura externa próxima à
universidade
Ausência de contrapartida
Quadro 32 - Assistência estudantil
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.10 Dimensão 10 - Sustentabilidade financeira
Avalia a capacidade de gestão e administração do orçamento e as políticas e
estratégias de gestão acadêmica com vistas à eficácia na utilização e na obtenção dos
recursos financeiros necessários ao cumprimento das metas e das prioridades
estabelecidas.
Utilização de recursos institucionais
Pontos Fortes Pontos Fracos
Recursos para construção de infraestrutura
interna
Discussão da destinação dos recursos
financeiros do câmpus
Transparência e descentralização de
recursos para departamentos
Previsão e planejamento de despesas
Falta de clareza nas regras de distribuição
Falta de atualização do plano diretor
Oportunidades Ameaças
Levantar com antecedência as
necessidades
Criar ações e mecanismos que permitam
melhorar a harmonização da infraestrutura
Recursos limitados
Recursos atrelados à matriz acadêmica
Quadro 33 - Utilização de recursos institucionais
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Busca por recursos (projetos, editais, emendas parlamentares, etc)
Pontos Fortes Pontos Fracos
Busca por articulações políticas Excesso de burocracia para consolidação
de parcerias externas
Oportunidades Ameaças
Articulação política
Parcerias com política regional
Parcerias com órgãos públicos e
instituições privadas
Falta de recursos
Quadro 34 - Busca por recursos (projetos, editais, emendas parlamentares, etc)
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
3.11 Outras Contribuições
Inclui outros itens considerados relevantes para a instituição tendo em vista a
compreensão e construção da sua identidade institucional, suas especificidades e sua
missão (hospitais, teatros, rádios, atividades artísticas, esportivas e culturais, inserção
regional, entre outros).
- Necessidade de planejamento tático e operacional (curto prazo);
- Definição de limites para afastamento prejudica a capacitação dos professores (25%);
- Secretariado a cargo de docentes.
4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2016_2
Atividade Prazo
Convocação das chefias das unidades participantes para apresentação dos
resultados
Julho/2016
Elaboração da planilha de execução da segunda etapa Julho/2016
Repasse das diretrizes às chefias das unidades participantes Agosto/2016
Coleta de dados das ações referentes à análise SWOT com cada setor Outubro/2016
Análise e desdobramento das ações em metas e indicadores A partir de
Fevereiro/2017
Quadro 35 - Cronograma de atividades segunda etapa PE – UTFPR/FB
Fonte: Elaborado pela comissão (2016)
REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes para a avaliação das instituições de
educação superior. Comissão Nacional De Avaliação da Educação Superior. – Brasília:
xx, 2006.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Plano de
Desenvolvimento Institucional: 2013-2017. Universidade Tecnológica Federal do
Paraná. – Curitiba: UTFPR,2014.
APÊNDICE: Planilha de coleta de dados da análise SWOT
Dimensão 1- "Missão e o Plano de
Desenvolvimento Institucional"
Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
1.1 Identidade da Instituição como Universidade
Tecnológica
Dimensão 2 - “Política para o ensino, pesquisa,
pós-graduação e extensão”
Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
2.1 Implantação e consolidação de Programas de
Graduação e de Pós-Graduação
2.2 Inserção regional e participação nacional e
internacional dos Programas de Graduação e Pós-
Graduação
2.3 Fomento a pesquisa institucional
2.4 Infraestrutura dos laboratórios de pesquisa do
Câmpus
2.5 Implantação de centros de referência
2.6 Programas de bolsas
2.7 Grupos de pesquisa
2.8 Cultura empreendedora
2.9 Sistemas informatizados integrados
2.10 Internacionalização institucional
2.11 Educação a Distância
2.12 Inclusão e acessibilidade do Câmpus
2.13 Biblioteca
2.14 Capacitação e formação continuada
2.15 Políticas de relacionamento entre UTFPR e
poder público, sociedade e iniciativa privada
Dimensão 3- "Responsabilidades social do
Câmpus"
Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
3.1 Políticas de Sustentabilidade
3.2 Atendimento as demandas locais e regionais, de
acordo com as competências
3.3 Incentivo as atividades artísticas, culturais e
esportivas
Dimensão 4- "Comunicação com a sociedade" Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
4.1 Ouvidoria
4.2 Comunicação institucional
Dimensão 5- "Políticas de pessoal" Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
5.1 Quadro de pessoal
5.2 Gestão de concursos públicos e processos
seletivos
5.3 Qualidade de vida do servidor
Dimensão 6- "Organização e Gestão do Câmpus" Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
6.1 Consolidação dos departamentos acadêmicos
6.2 Gestão participativa
Dimensão 7- "Infraestrutura" Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
7.1 Infraestrutura para produção de objetos de
aprendiagem
7.2 Intraestrutura física e tecnológica
7.3 Segurança dos ambientes
Dimensão 8- "Planejamento e avaliação" Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
8.1 Instrumentos de avaliação internos
Dimensão 9- "Políticas de atendimento aos
estudantes"
Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
9.1 Assistência estudantil
Dimensão 10- "Sustentabilidade financeira" Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)
10.1 Utilização de recursos institucionais
10.2 Busca por recursos (projetos, editais, emendas
parlamentares, etc).
Outras contribuições Pontos Positivos
(Oportunidades externas
e Forças internas)
Pontos Negativos
(Ameaças Externas e
Fraquezas Internas)