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FQ 8.º ano 1/13 PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICAS - 8ºAno Ano Letivo 2016/2017 1.º Período Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/ Estratégias Avaliação/ Modalidade Calendarização Nº de Aulas REAÇÕES QUÍMICAS Explicação e representação de reações químicas Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas. Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente. Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles. Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem. Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos. Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas. Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros. Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal. Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Aℓ, Cℓ, S). Exploração do manual. (*) Resolução de atividades do manual adotado/resolução de fichas de trabalho. (*) Exploração de imagens, apresentações Powerpoint, vídeos, software e simulações. (*) Resolução de exercícios. (*) Avaliação Diagnóstica. (*) Trabalho de grupo/individual. (*) Observação direta. (*) Trabalho de casa. (*) Relatório escrito de atividade experimental realizada. (*) 18

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FQ – 8.º ano 1/13

PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICAS - 8ºAno

Ano Letivo 2016/2017

1.º Período

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

REAÇÕES QUÍMICAS

Explicação e

representação de

reações químicas

Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através

das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da

simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas.

Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos,

moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas

experimentalmente.

Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo

espaço vazio entre eles.

Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de

movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem.

Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por

unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos.

Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão

ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas.

Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas

(protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros.

Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de

um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal.

Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N,

Na, K, Ca, Mg, Aℓ, Cℓ, S).

Exploração do manual.

(*)

Resolução de

atividades do manual

adotado/resolução de

fichas de trabalho. (*)

Exploração de imagens,

apresentações

Powerpoint, vídeos,

software e simulações.

(*)

Resolução de

exercícios. (*)

Avaliação

Diagnóstica. (*)

Trabalho de

grupo/individual.

(*)

Observação direta.

(*)

Trabalho de casa.

(*)

Relatório escrito

de atividade

experimental

realizada. (*)

18

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FQ – 8.º ano 2/13

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma

fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da

respetiva unidade estrutural.

Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos

constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias.

Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa

(anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou

eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.

Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na+, K

+, Ca

2+, Mg

2+, Aℓ

3+, NH4

+,

Cℓ−, SO4

2−, NO3

−, CO3

2−, PO4

3−, OH

−, O2

−).

Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um

sal a partir da sua fórmula química.

Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas

reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação

de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento.

Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas.

Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das

substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado.

Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos

produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à

lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).

Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da

conservação da massa.

Atividades prático-

laboratoriais

demonstrativas e em

pequeno grupo. (*)

Atividades de

discussão. (*)

Leitura e análise de

documentos. (*)

Interpretação de

gráficos/esquemas. (*)

Realização de

pesquisas. (*)

Exploração/organização

de mapas de conceitos.

(*)

Ficha de avaliação.

(*)

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FQ – 8.º ano 3/13

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Tipos de reações

químicas

Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações

químicas.

Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os

produtos da reação, distinguindo combustível e comburente.

Representar reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais, por

equações químicas.

Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de

reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução.

Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas

com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e

referir consequências dessas emissões e medidas para minimizar os seus efeitos.

Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório

e em casa.

Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com base no

comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base).

Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen.

Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores

colorimétricos, e medir o respetivo pH com indicador universal e medidor de pH.

Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de

alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução.

Prever se há aumento ou diminuição de pH quando se adiciona uma solução ácida a

uma solução básica ou vice-versa.

Identificar ácidos e bases comuns: HCℓ, H2SO4, HNO3, H3PO4, NaOH, KOH, Ca(OH)2,

Mg(OH)2.

Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base

como reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação.

Representar reações ácido-base por equações químicas.

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FQ – 8.º ano 4/13

2.º Período

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Tipos de reações

químicas (cont.)

Velocidade das reações

químicas

Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis

em água.

Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de

sais pouco solúveis em água (precipitados).

Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de

estalactites e de estalagmites).

Representar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por

equações químicas.

Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio

e de magnésio.

Relacionar, a partir de informação selecionada, propriedades da água com a sua

dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico, e identificando

processos usados no tratamento de águas duras.

Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é

possível modificar e controlar.

Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é

consumido ou um produto é formado.

Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar

exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes.

Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas,

justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos,

medicamentos e reagentes.

Exploração do manual.

(*)

Resolução de

atividades do manual

adotado/resolução de

fichas de trabalho. (*)

Exploração de imagens,

apresentações

Powerpoint, vídeos,

software e simulações.

(*)

Resolução de

exercícios. (*)

Atividades prático-

laboratoriais

demonstrativas e em

pequeno grupo. (*)

Atividades de

discussão. (*)

Leitura e análise de

documentos. (*)

Trabalho de

grupo/individual.

(*)

Observação direta.

(*)

Trabalho de casa.

(*)

Relatório escrito

de atividade

experimental

realizada. (*)

Ficha de avaliação.

(*)

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FQ – 8.º ano 5/13

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

SOM

Produção e propagação

do som

Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade

de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de

divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado.

Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservação de

alimentos.

Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações

químicas, mas podem perder a sua atividade.

Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores

que a alteram.

Conhecer e compreender a produção e a propagação do som.

Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em

torno de uma posição de equilíbrio.

Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um

material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos

musicais.

Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar frequências

nessa unidade.

Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência

da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo.

Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento

vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor

densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e zonas de maior

densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão).

Interpretação de

gráficos/esquemas. (*)

Realização de

pesquisas. (*)

Exploração/organização

de mapas de conceitos.

(*)

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FQ – 8.º ano 6/13

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Som e Ondas

Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao longo do

meio, apenas transferem energia de umas para outras.

Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se

propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/Δt.

Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores

da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases.

Definir acústica como o estudo do som.

Compreender fenómenos ondulatórios num meio material como a propagação de

vibrações mecânicas nesse meio, conhecer grandezas físicas características de ondas

e reconhecer o som como onda.

Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que

uma onda resulta da propagação de uma vibração.

Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda

ou numa mola.

Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte

que origina a vibração.

Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a

frequência da onda.

Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de

uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes.

Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num

gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período.

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FQ – 8.º ano 7/13

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Atributos do som e sua

deteção pelo ser humano

Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas físicas que

caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som.

Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem

distinguir sons.

Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte.

Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico

pressão-tempo.

Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons

agudos e sons baixos com sons graves.

Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas de

sons.

Associar um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por uma

frequência bem definida.

Indicar que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico.

Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da

visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de computador.

Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos

correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos.

Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido

pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa, aumenta ou diminui

com a respetiva massa e comprimento.

Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido

pela vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se altera o seu

comprimento.

Identificar sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em osciloscópios ou

programas de computador.

Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons com

as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras.

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FQ – 8.º ano 8/13

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Fenómenos acústicos

Compreender como o som é detetado pelo ser humano.

Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes

principais e associar-lhes as respetivas funções.

Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas frequências

(sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por alguns animais,

localizando-os no espetro sonoro.

Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um

sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a resposta do ouvido

humano.

Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade

sonora, e interpretar audiogramas.

Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes de

poluição sonora.

Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamentar medidas

contra a poluição sonora.

Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno.

Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som

e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente.

Associar a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora, ao contrário

das superfícies polidas que são muito refletoras.

Explicar o fenómeno do eco.

Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos materiais nas paredes das

salas de espetáculo.

Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias

como aplicações da reflexão do som.

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FQ – 8.º ano 9/13

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios, com

alteração de direção, devido à mudança de velocidades de propagação.

Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som incidente.

Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer

simultaneamente.

Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente

o isolamento acústico.

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FQ – 8.º ano 10/13

3.º Período

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

LUZ

Ondas de luz e sua

propagação

Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e

reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a.

Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível

da luz não visível.

Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz

visível por interposição de um objeto.

Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da

astronomia e do dia-a-dia.

Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e

concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.

Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação

eletromagnética).

Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas

mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola).

Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio:

período, frequência e velocidade de propagação.

Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os

tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de

aplicações no dia-a-dia.

Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser

transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein.

Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar

exemplos do dia-a-dia.

Exploração do manual.

(*)

Resolução de

atividades do manual

adotado/resolução de

fichas de trabalho. (*)

Exploração de imagens,

apresentações

Powerpoint, vídeos,

software e simulações.

(*)

Resolução de

exercícios. (*)

Atividades prático-

laboratoriais

demonstrativas e em

pequeno grupo. (*)

Atividades de

discussão. (*)

Trabalho de

grupo/individual.

(*)

Observação direta.

(*)

Trabalho de casa.

(*)

Relatório escrito

de atividade

experimental

realizada. (*)

Ficha de avaliação.

(*)

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FQ – 8.º ano 11/13

Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Fenómenos óticos

Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra

com base nesta propriedade.

Definir ótica como o estudo da luz.

Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a

modelos da ótica geométrica para os representar.

Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz.

Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade laboratorial,

aplicando-as no traçado de raios incidentes e reflectidos.

Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão

difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos

ocorrem em simultâneo, embora predomine um.

Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz.

Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies com

base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa.

Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e

relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente.

Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão

da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.).

Distinguir imagem real de imagem virtual.

Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos

e caracterizar essas imagens.

Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia,

distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações.

Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo origina luz

convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo

origina luz divergente de um ponto (foco virtual).

Leitura e análise de

documentos. (*)

Interpretação de

gráficos/esquemas. (*)

Realização de

pesquisas. (*)

Exploração/organização

de mapas de conceitos.

(*)

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Domínio / Subdomínio Objetivos Gerais / Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos

a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou

numa montagem laboratorial.

Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias

situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração

da sua velocidade.

Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na superfície

de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração,

representando a reflexão e a refração num só esquema.

Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente.

Dar exemplos de refração da luz no dia a dia.

Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos

delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos).

Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes convergentes

ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no laboratório.

Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e

relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as

respetivas unidades SI.

Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios

transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens

formadas na retina.

Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de

lentes para os corrigir.

Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos.

Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num

prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a velocidade

da luz no vidro depender da frequência.

Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visível que

ele reflete.

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FQ – 8.º ano 13/13

Nota 1:

As metodologias/estratégias e a avaliação/modalidade assinaladas com asterisco (*) serão utilizadas ao longo dos diferentes domínios/subdomínios.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nota 2:

Aula de Apresentação (1)

Avaliação Diagnóstica (1)

Avaliação Formativa (aula de revisões / aula da realização da ficha / aula da entrega e correção da ficha) – (18)

Autoavaliação (3)

Total: 23 aulas

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nota 3

A disciplina de Português, além das articulações referidas ao longo desta planificação, articula com a disciplina de Físico-Química na comunicação oral/escrita, na interpretação de textos,

na produção textual, na compreensão de perguntas e no significado etimológico de termos científicos, ao longo de todo o ano lectivo.

A disciplina de Matemética, articula com a disciplina de Físico-Química na interpretação de gráficos, tabelas, dados estatísticos e em cálculos/operações matemáticas.