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Prefeitura Municipal de Salvador

Secretaria de Municipal de Mobilidade Urbana de Salvador – SEMOB

Contrato 00/2017 –

Contratada: Consórcio TTC-Oficina

Objeto: Elaboração do PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

Assunto: Apresentação da síntese das reuniões de escutas setoriais (pré diagnóstico da

mobilidade urbana de Salvador)

Documento: Relatório Técnico RT02

Volume: único

Revisão: B

Emissão: 10/05/2017

Arquivo: (PlanMob-Salvador) Pré Dagnóstico 21-05-17

Foto da Capa: Manu Dias - SECOM

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Sumário

1 Introdução .......................................................................................................................... 5

2 Síntese de Proposições das Reuniões de Escutas para o PlanMob - Salvador ........... 7

3 Aspectos da Mobilidade de Salvador Obtidos das Escutas Setoriais ......................... 10

3.1 Situação Atual do Cenário de Planejamento Urbano Estratégico de Salvador .......... 11

3.2 Cenário Atual de Empreendimentos de Mobilidade Urbana na Cidade ..................... 12

3.3 A Conveniência de Regionalização do Planejamento da Mobilidade Urbana em Salvador .................................................................................................................... 12

3.4 A Questão Institucional e Política no Planejamento da Cidade ................................. 13

3.5 Transporte Coletivo ................................................................................................... 13

3.6 Sistema Viário ........................................................................................................... 15

3.7 Ponte Salvador - Itaparica ......................................................................................... 15

3.8 Trânsito ..................................................................................................................... 16

3.9 Transporte Não Motorizado ....................................................................................... 16

3.10 Morfologia Urbana ..................................................................................................... 16

3.11 Participação da Sociedade ........................................................................................ 16

3.12 Transporte de Cargas ............................................................................................... 17

4 Metodologia de Sistematização das Reuniões de Escutas .......................................... 18

5 Tabulação das Manifestações Segundo Classificação por Tema e Assunto .............. 21

6 Quadro Síntese das Manifestações das Escutas Setoriais .......................................... 31

6.1 Escuta Setorial 01 ..................................................................................................... 32

6.2 Escuta Setorial 02 ..................................................................................................... 33

6.3 Escuta Setorial 03 ..................................................................................................... 38

6.4 Escuta Setorial 04 ..................................................................................................... 42

6.5 Escuta Setorial 05 ..................................................................................................... 45

6.6 Escuta Setorial 06: .................................................................................................... 48

6.7 Escuta Setorial 07 ..................................................................................................... 49

6.8 Escuta Setorial 08 ..................................................................................................... 51

6.9 Escuta Setorial 09 ..................................................................................................... 53

6.10 Escuta Setorial 10 ..................................................................................................... 55

6.11 Escuta Setorial 11 ..................................................................................................... 57

6.12 Escuta Setorial 12 ..................................................................................................... 59

6.13 Escuta Setorial 13 ..................................................................................................... 60

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6.14 Escuta Setorial 14 ..................................................................................................... 62

6.15 Escuta Setorial 15 ..................................................................................................... 64

6.16 Escuta Setorial 16 ..................................................................................................... 66

6.17 Escuta Setorial 17 ..................................................................................................... 69

6.18 Escuta Setorial 18 ..................................................................................................... 71

6.19 Escuta Setorial 19 ..................................................................................................... 79

6.20 Escuta Setorial 20 ..................................................................................................... 82

6.21 Escuta Setorial 21 ..................................................................................................... 85

6.22 Escuta Setorial 22 ..................................................................................................... 87

6.23 Escuta Setorial 23 ..................................................................................................... 90

6.24 Escuta Setorial 24 ..................................................................................................... 96

6.25 Escuta Setorial 25 ................................................................................................... 102

ANEXO 1 - Apresentação Inicial das Escutas Setoriais .................................................... 103

ANEXO 2 - Nota Técnica - Contribuição para Proposição de uma Metodologia de Abordagem da Desigualdade Socioespacial e da Capacidade de Suporte no Planejamento da Mobilidade de Salvador .................................................................... 113

ANEXO 3 - Listas de Presenças das Escutas Setoriais ..................................................... 122

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1 Introdução

Este documento apresenta o relatório RT 02 – Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS, do

PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável. Corresponde às atividades da

Fase 20.00.00 – Pré-diagnóstico (Etapa: 22.00.00 – Realização das reuniões setoriais e Etapa:

23.00.00 - Produção do RT02 - Relatório de Pré-diagnóstico) conforme discriminado no Relatório

RT01 Relatório de Mobilização.

O objetivo é a identificação e avaliação prévia dos problemas de mobilidade e dos sistemas de

transporte e de circulação na cidade a partir da visão dos profissionais da administração

pública relacionados com o planejamento urbano e transportes, bem como de órgãos e

agentes da Sociedade Civil direta ou indiretamente envolvidos com o planejamento da cidade e

da mobilidade urbana.

O objetivo é compor uma “leitura” das manifestações de partes interessadas (stakeholders) sobre

problemas, propostas de soluções e diretrizes associadas ao setor de mobilidade urbana de

Salvador antes de promover uma abordagem técnica que será empreendida no curso das fases

subsequentes do Plano.

Para a realização do Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS foram realizadas 25 reuniões

de “escutas setoriais” sobre a questão da mobilidade urbana em Salvador. A sistematização das

informações levantadas nessas reuniões de escutas setoriais proporcionou os elementos

necessários para o Pré-Diagnóstico ora apresentado.

Inicialmente, em conjunto com os técnicos da SEMOB foi definida a relação de órgãos, entidades

e profissionais (stakeholders) a serem consultados nesta fase de discussão dos aspectos da

mobilidade urbana em Salvador, bem como estabelecida a agenda das reuniões. Inicialmente

foram definidas 15 reuniões setoriais e ao longo do processo de realização das reuniões foram

incluídas outros 10 grupos de entidades totalizando assim 25 reuniões de escutas setoriais

realizadas durante os meses de abril e maio de 2017. A lista das escutas setoriais e entidades

que participaram é apresentada na Tabela a seguir.

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Tabela 1- Lista das Escutas Setoriais Realizadas para o Pré Diagnóstico da Mobilidade em Salvador

Escuta Setorial

Entidades / Profissionais Convidados

01 UNEB-Departamento de Ciências Exatas e da Terra DCET; Faculdade de Arquitetura da UFBA

02 UFBA Escola Politécnica - Departamento de Transportes e Geodésia

03 IAB - Instituto dos Arquitetos do Brasil - Departamento da Bahia

04 Professor Antônio Heliodorio Lima Sampaio

05 Professor Armando Branco; Socorro Fialho; Cristina Aragón; Carlos Alberto Querino; Lourenço Muller

06 SINARQ - BA

07 Fundação Mário Leal Ferreira - Tânia Scofield (Presidente)

08 Engenheiro Rondon Brandão do Vale

09 Arquiteto Lourenço do Prado Valladares

10 Governo do Estado – Secr. de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - SEDUR

11 INTEGRA; ABEMTRO;

12 Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL; SINDUSCON

13 CAU; CREA; SENGE;

14 Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas - SETCEB

15 Prefeituras Bairro; ARSAL

16 CCR; Bahia Norte; Via Bahia;

17 Câmara Municipal

18 MOBICIDADE; Bike Anjo, La Frida Bike

19 ABADEF; COMPED; COCAS

20 ACB, FIEB, ADEMI

21 SECIS; GERMEN; TRANSALVADOR, GAMBA

22 SINDITAXI, SINDIMOTO-BA; COOPSTECS; COOPTACS

23 Ministério Público/CEAMA

24 Dr. Waldeck Ornelas

25 Fundação Mario Leal Ferreira – FMLF.

Dos convidados acima relacionados deixaram de comparecer: Faculdade de Arquitetura da

UFBA; Lourenço Muller; SENGE; CREA; Internacional Travessias; La Frida Bike; CMI; ADEMI;

GAMBA; ATEST; SINDITAXI.

Foi elaborado um roteiro de discussão e preparado o material base para a abertura e motivação

das escutas. Participaram das escutas os componentes da SEMOB e do Consórcio TTC -

Oficina. O material base de abertura das reuniões é apresentado no Anexo 1. O objetivo da

apresentação de abertura foi despertar o tema a partir de informações sobre a mobilidade em

Salvador e de elementos da Política Nacional de Mobilidade Urbana.

O contexto do presente relatório é de sistematização e síntese dos achados resultantes das

reuniões realizadas ressaltando-se que não foram feitas análises críticas, pelo Consórcio ou pela

SEMOB, referentes às opiniões dos participantes. Tal sistematização serviu de referência para

a identificação de diretrizes a serem adotadas no desenvolvimento do PlanMob – Salvador

conforme apresentado no capítulo a seguir.

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2 Síntese de Proposições das Reuniões de Escutas para o PlanMob - Salvador

As 25 reuniões de escutas setoriais realizadas permitiram coletar insumos para um diagnóstico

preliminar da mobilidade através das visões, interpretações, análises, diagnósticos e propostas

de soluções apresentadas pelos participantes.

Neste item é apresentada uma síntese dos onze temas que se destacaram e que deverão ser

contemplados nas diretrizes para a elaboração do PlanMob - Salvador como contribuição das

escutas setoriais.

Proposições Associadas a Condicionantes de Relevo e Morfologia Urbana na

Mobilidade Urbana:

Salvador tem características de relevo específicas que precisam ser consideradas no

Plano de Mobilidade. O relevo acidentado, com cumeadas e vales, tem implicações

relevantes nas impedâncias dos deslocamentos independentemente do modo utilizado.

Considere-se o agravante de que as áreas da cidade com maiores presenças de relevo

acidentado/ondulado ocorrem com maior frequência, embora não com exclusividade, nos

bairros populares onde vivem os estratos sociais de menor renda.

É consenso que a mobilidade na cidade não pode ser planejada com o enfoque de uma

cidade plana. Assim, é imperativo que os instrumentos utilizados para a elaboração do

PlanMob possam representar as dificuldades impostas pelo relevo acidentado da cidade

nos deslocamentos da população.

Microacessibilidade:

As deficiências referentes à microacessibilidade são de duas naturezas principais; (i)

deficiências decorrentes das dificuldades impostas pela morfologia urbana destacando-

se o relevo; e (ii) deficiências no planejamento da inserção urbana de infraestruturas de

transporte sem a devida inclusão de componentes facilitadores para a

microacessibilidade.

As dificuldades decorrentes das características de relevo ondulado de Salvador, com

cumeadas e vales, precisam de enfoque e tratamento específicos. Os planos existentes,

em geral, não contemplam adequadamente essa questão que requer soluções

inovadoras, incluindo a oferta de dispositivos para o transporte vertical de pessoas.

A ineficácia dos dispositivos de acesso para os modais de transporte coletivo, como por

exemplo os de acesso ao metrô ou mesmo os de integração física entre o metrô e o

sistema de ônibus, somada às dificuldades enfrentadas para deslocamentos não

motorizados nos entornos dos complexos viários da cidade, permitem inferir sobre a

precariedade dos critérios adotados para o planejamento da microacessibilidade. Os

componentes de inserção urbana da infraestrutura de mobilidade não contemplam, via

de regra, os requisitos de oferta de microacessibilidade com eficácia e segurança.

O planejamento de um componente de transporte, como por exemplo um corredor BRT;

uma estação de metrô, ou um complexo viário, deve imperativamente contemplar os

aspectos de inserção urbana oferecendo facilidades e segurança para o transporte não

motorizado, especialmente o pedestre.

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Assim, o PlanMob – Salvador deverá descrever em suas propostas de intervenções na

infraestrutura de transportes, os requisitos de projeto necessários para a adequada

inserção urbana (espaços públicos, calçadas, ciclovias, travessias, estacionamento,

iluminação, sinalização, e demais componentes urbanos para a microacessibilidade).

Integração Multimodal:

A integração intra e intermodal (integração ônibus-ônibus, e ônibus-metrô) não é um

hábito consolidado pelos usuários do transporte coletivo. A integração física enfrenta

dificuldades associadas à oferta dos serviços integrados, a questões operacionais, e à

falta de conhecimento dos usuários sobre as facilidades oferecidas pela integração. Os

sistemas de validação tarifária não tem a ampla confiabilidade dos usuários nas

integrações.

Ao mesmo tempo, os operadores dos serviços de transporte coletivo alegam que falta

racionalização da rede, com integração física e tarifária, além de compromissos

consensuais, que promovam a adequada rentabilidade do sistema.

A racionalização da rede de linhas de ônibus deve ser proposta no âmbito do PlanMob à

luz dos benefícios da integração intra e intermodal, física e tarifária, e requer ser

complementada por um amplo processo de comunicação aos usuários. O PlanMob

deverá estabelecer diretrizes de integração no sistema de transporte coletivo envolvendo

todos os modos de transporte que operam na cidade, no âmbito municipal e

metropolitano.

Participação da Sociedade:

A participação da sociedade na definição das diretrizes do PlanMob - Salvador e na

definição do conjunto de obras, planos e ações mostra-se imperativa para a validação e

efetividade do Plano.

Os setores da sociedade devem ter possibilidades de participação a partir de canais de

comunicação para apresentar sugestões, solicitações e comentários assim como acesso

aos produtos e bases de informações utilizadas no desenvolvimento do Plano.

A participação ativa da sociedade no plano garante a validação do produto final como

instrumento para melhorar a mobilidade da cidade e promove a sensação de

pertencimento do plano pela sociedade.

Desarticulação de Planos e Projetos Existentes:

Salvador é, atualmente, objeto de uma grande diversidade de projetos, planos e

programas associados à mobilidade urbana e metropolitana, que se encontram em

diferentes estágios de avanço. Tais planos envolvem complexos viários estruturais,

expansão da rede de metrô, implantação de linha de veículo leve sobre trilhos – VLT,

corredores de ônibus BRT, racionalização da rede municipal de ônibus, a ponte Salvador

Itaparica, entre outros.

Esses empreendimentos estão sendo desenvolvidos sob gestão de diferentes instituições

envolvendo as esferas municipal e estadual e com diversidade de fontes de recursos e

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financiamentos. A percepção dos envolvidos nas escutas indicou que não há evidências

de que a articulação entre esses empreendimentos esteja sendo realizada de forma

coordenada considerando as suas interações sistêmicas e as repercussões esperadas

na mobilidade da cidade.

Em função desse cenário é fundamental que o PlanMob contemple todas as informações

associadas a esses empreendimentos, principalmente no que concerne às suas

temporalidades, desde aqueles já consolidados, como também aqueles ainda em fase

inicial de estudos. O PlanMob deverá também, promover a interlocução com os agentes

de decisão desses empreendimentos.

Tratamento do Plano Segundo as Especificidades Socioespaciais da Cidade

A cidade de Salvador tem como característica marcante a desigualdade socioespacial e

socioeconômica. Menciona-se que existe um cenário de segregação urbana. Exemplifica-

se pela disparidade do cenário da orla atlântica onde a participação modal predominante

é a do transporte motorizado individual, com o cenário diferente dos bairros populares

onde a participação modal predominante é a do transporte coletivo de qualidade precária.

Esses dois cenários se diferenciam não apenas socioeconomicamente, mas também e

consequentemente, pelos índices de mobilidade urbana, pelas taxas de motorização,

pelas distâncias, tempos e motivos de viagem.1

É esperado que no âmbito das proposições do PlanMob – Salvador sejam contempladas

soluções para reduzir essas desigualdades.

Articulação com a RMS

As interações da cidade com a RMS também são condicionantes de mobilidade na cidade

e devem ser levadas em conta no processo do PlanMob. Os vetores de expansão e os

cenários futuros de ocupação desses vetores interagem com os cenários de demanda.

Além disso, também no âmbito metropolitano cabem as recomendações sugeridas acima

de articulação de planos e projetos existentes.

Avaliação da Capacidade de Suporte do Sistema Viário no Planejamento:

As interações entre os padrões de uso e ocupação do solo urbano e a oferta de

infraestrutura de transporte determinam a necessidade de compatibilizar os parâmetros

limitantes de ocupação do território com a capacidade de suporte da infraestrutura de

transporte, com destaque para a capacidade do sistema vário.

1 Para uma análise aprofundada sobre esse tema ver: Juan Pedro Moreno Delgado; Organização social do

território e mobilidade urbana; em: Salvador: transformações na ordem urbana; metrópoles; território, coesão

social e governança democrática. / organização Inaia Maria Moreira de Carvalho, Gilberto Corso Pereira;

coordenação Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro. - 1. ed. - Rio de Janeiro; Letra Capital; Observatório das

Metrópoles, 2014.

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O PlanMob deverá contemplar indicadores de capacidade de suporte do sistema viário

associado aos padrões permitidos de ocupação dos territórios para consolidar propostas

de intervenções na infraestrutura viária.

Transporte Não Motorizado

As reuniões de escutas indicaram a relevância da priorização do transporte coletivo sobre

o individual, e do transporte não motorizado sobre os modos motorizados.

O PlanMob - Salvador deverá contemplar propostas de infraestrutura, programas e ações

associados à oferta de facilidades para o transporte não motorizado, incluindo para cada

projeto de infraestrutura de transportes os consequentes projetos de inserção urbana

visando proporcionar microacessibilidade, oferta de espaços públicos, segurança e

mobilidade ao pedestre, redes de ciclovias e infraestrutura de apoio ao transporte

cicloviário, além de ações e programas visando promover o uso e preservar a segurança

do transporte não motorizado.

Desarticulação Institucional

As escutas setoriais indicaram que as questões associadas à diversidade de projetos,

planos e programas existentes atualmente em Salvados, relacionados com o tema da

mobilidade, sendo elaborados sob gestão de diversas instituições de diferentes esferas

de poder; e a necessidade de articulação das ações do PlanMob com os cenários urbanos

e demandas da RMS; determinam a conveniência de promover, no âmbito do PlanMob –

Salvador, um processo de interlocução com os agentes intervenientes do setor de

mobilidade visando a coordenação das ações do PlanMob com o cenário de planos e

projetos existentes e com os agentes institucionais intervenientes.

Trânsito

Embora seja de consenso que o transporte coletivo deve ter prioridade no espaço viário

urbano, as questões de tráfego, congestionamentos, riscos de acidentes,

estacionamentos, e regulação do transporte de cargas, são temas de interesse que

devem ser contemplados no PlanMob.

3 Aspectos da Mobilidade de Salvador Obtidos das Escutas Setoriais

Os principais temas identificados nas 25 escutas são os seguintes:

Situação atual do cenário de planejamento urbano estratégico de Salvador

Cenário atual de empreendimentos de mobilidade urbana na cidade

A conveniência de regionalização do planejamento da mobilidade urbana em Salvador

A questão institucional e política no planejamento da cidade

Transporte coletivo

Sistema viário

Trânsito

Transporte não motorizado:

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Morfologia urbana

Transporte de carga

A seguir são apresentadas as sínteses das manifestações segundo os temas indicados acima.

Tais sínteses espelham as opiniões que mais se destacaram nas reuniões. Destaca-se que os

temas indicados não configuram todo o universo de intervenções apresentadas nas reuniões.

Cabe notar que as afirmações apresentadas nos itens 3.1 a 3.11 configuram a interpretação do

Consórcio relativa às manifestações apresentadas nas reuniões sem contemplar nenhuma

avaliação qualitativa ou quantitativa por parte do Consórcio. A ordem de apresentação não

representa indicador de prioridade ou importância do tema.

3.1 Situação Atual do Cenário de Planejamento Urbano Estratégico de Salvador

Os participantes recomendam reiteradamente associar o planejamento da mobilidade ao uso do

solo sem, contudo, ainda, salvo raras exceções, propor uma metodologia ou uma estratégia

técnica a ser adotada.

O arcabouço de planejamento vigente em Salvador tem dois componentes principais: (i) o Plano

Diretor de Desenvolvimento Urbano PDDU (Lei Municipal nº 9.069/2016); e (ii) o Plano Salvador

500. Ambos foram comentados nas reuniões em aspectos associados às metodologias de

trabalho adotadas.

PDDU 2016:

O PDDU 2016 constitui-se, em tese, no instrumento básico da Política de Desenvolvimento

Urbano de Salvador, traçando objetivos e diretrizes estratégicas, considerando planos e leis

nacionais e estaduais relacionadas com as Políticas de Desenvolvimento Urbano, de Mobilidade,

de Habitação e de Saneamento e com os planos e Políticas de Meio Ambiente.

De acordo com as escutas realizadas, o PDDU 2016 definiu padrões de uso e de ocupação do

solo urbano, inclusive especificando coeficientes de aproveitamento para edificações, sem

considerar uma análise técnica da capacidade de suporte da infraestrutura urbana. Não há, por

exemplo, uma compatibilidade entre a infraestrutura de drenagem urbana com a ocupação

gerando eventos de alagamentos. Os padrões de ocupação e os parâmetros de uso do solo são

zonais sem compatibilização com a capacidade da estrutura viária existente.

Nesse contexto, houve divergências associadas ao PDDU 2016 enquanto instrumento

apropriado para definir diretrizes de desenvolvimento urbano da cidade.

Plano Salvador 500:

O Plano Salvador 500 estabelece objetivos e metas relativos à mobilidade, acessibilidade, meio

ambiente, cultura, infraestrutura e paisagem urbana, serviços e equipamentos públicos, moradia,

economia, emprego e renda, gestão, entre outros.

Em tese, é um plano que estabelece ações de curto e de longo prazo. As ações de longo prazo

são de âmbito estratégico. As ações de curto prazo visam atender demandas imediatas tendo

como referências as diretrizes do PDDU.

Foram identificadas nas escutas, algumas críticas quanto à forma e metodologia de

desenvolvimento desse plano no que concerne às diretrizes de longo prazo.

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3.2 Cenário Atual de Empreendimentos de Mobilidade Urbana na Cidade

Cidade conta com vários projetos na área de mobilidade desde empreendimentos ainda em fase

de planejamento até aqueles que estão em vias de iniciar a operação como é o caso da Linha 2

do metrô. A gestão desses projetos / empreendimento compete às esferas estadual e municipal.

Tabela 2- Estudos, projetos, obras em andamento em Salvador

Projeto/Empreendimento Gestão Situação em 2017

Linha 2 do Metrô Estadual Em obras e início de operação em trecho concluído

Extensão da Linha 1 do Metrô até Águas Claras Estadual Estudos/Projeto

Veículo Leve sobre Trilhos - VLT Estadual Em licitação

Via Expressa - Linha Viva Municipal Estudos

Av. Atlântica Municipal Estudos

Ligação Iguatemi Paralela - LIP – Lapa (BRT) Municipal Em licitação

Reestruturação das linhas de ônibus – STCO Municipal Em implantação

Nova Rodoviária em Águas Claras Estadual Projeto

Vias transversais (Av. Gal Costa; Av. 29 de Março) Estadual Obras

BRT nas Vias Transversais Municipal Não iniciado

Ponte Salvador – Itaparica Estadual Em estudos

3.3 A Conveniência de Regionalização do Planejamento da Mobilidade Urbana em

Salvador

As escutas sugerem uma abordagem para contribuir no desenvolvimento do Plano de Mobilidade

de Salvador baseado nas seguintes premissas básicas:

A necessidade de regionalizar e identificar indicadores de desigualdade associada à

mobilidade urbana na cidade de Salvador.

A necessidade de regionalizar e identificar indicadores de capacidade de suporte

associada à mobilidade urbana na cidade de Salvador.

A conveniência de conduzir o processo de estabelecimento de diretrizes e ações para o

setor de mobilidade no âmbito dessa regionalização, considerando imperativamente os

indicadores de desigualdade e de capacidade de suporte.

Com base nessas premissas, no Anexo 2 é apresentada em Nota Técnica uma contribuição

para proposição de uma metodologia de abordagem da desigualdade sócio espacial e da

capacidade de suporte urbano no contexto de planejamento regionalizado da mobilidade de

salvador. Tal contribuição é apresentada para ser objeto de análise pelas partes interessadas.

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3.4 A Questão Institucional e Política no Planejamento da Cidade

As escutas indicaram que os instrumentos de planejamento acabam sendo frágeis e ineficazes.

Os gestores não “obedecem” às diretrizes definidas nos diplomas legais de planejamento. Além

disso as articulações de planejamento entre diferentes esferas são frágeis.

Quem modifica o que foi planejado no final das contas é o agente político a partir de decisões

que não seguem, via de regra, as determinações e recomendações dos diplomas de

planejamento.

Multiplicidade dos agentes de gestão:

A multiplicidade dos agentes de gestão sem coordenação é um problema grave. As

instituições de diferentes esferas não são integradas (estado/região metropolitana, e

município).

De nada serve um instrumento de planejamento sem a devida organização institucional.

A recomendação recorrente é a da gestão compartilhada.

A articulação com o Planejamento Metropolitano:

As escutas setoriais permitiram observar que o Plano de Mobilidade deve ser articulado

com o planejamento metropolitano. Segundo manifestações de participantes não se deve

elaborar uma estratégia urbana exclusiva para Salvador sem considerar suas articulações

e demandas de transportes metropolitanas assim como seus vetores de expansão. Os

vetores de expansão urbana deverão ensejar a necessidade de contemplar as

articulações da cidade com os demais municípios da RMS.

3.5 Transporte Coletivo

Racionalização dos Serviços de ônibus e Integração Intermodal no Transporte:

O metrô e o sistema de ônibus não são adequadamente integrados.

A microacessibilidade às estações do metrô é muito deficiente. Não houve um projeto de

inserção urbana e de microacessibilidade contemplando facilidades para o acesso do

passageiro de ônibus ao metrô.

As transposições da Av. Paralela para acessar o metrô impõem uma impedância muito

alta ao pedestre. Existem e deverão continuar existindo itinerários de ônibus paralelos ao

metrô para atender outros desejos de viagem não atendidos pelo Metrô.

Existe dificuldade de negociação para proporcionar um sistema integrado entre: (i)

operadores do STCO e Metrô e (ii) entre Governos do Estado e do Município.

Existe uma certa resistência dos usuários do sistema de ônibus em realizar transferências

entre linhas (integração física), exceto nas estações de transbordo.

A integração não é praticada em seu potencial. Isso pode estar ocorrendo por vários

motivos e três deles se destacaram nas escutas: (i) o desconhecimento do sistema pelos

usuários (falta de informação/comunicação); (ii) o desconforto decorrente da transferência

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(sai de um ônibus onde viaja sentado e transfere para outro lotado); e (iii) a desconfiança

dos usuários sobre o sistema de bilhetagem eletrônica na integração tarifária (usuários

acreditam que pode haver débito nas transferências gratuitas). É imperativo implantar um

sistema de comunicação e de informação aos usuários para esclarecer sobre as

facilidades e vantagens da integração física e tarifária.

As estações do metrô não oferecem áreas de estacionamento para a integração

automóvel-metrô.

A integração ônibus – metrô na estação Pirajá tem problemas operacionais e de

planejamento. No sentido bairro centro no período da manhã o metrô tem capacidade

para atendimento da demanda que chega de ônibus no terminal Pirajá. Já no período da

tarde, sentido de viagem preponderantemente centro – bairro, a oferta de ônibus não é

suficiente para a alta demanda que chega pelo metrô. Foi sugerido que o terminal Pirajá

não deveria ser um terminal fechado já que há bilhetagem eletrônica.

A integração do VLT com o ônibus também é uma questão crítica em decorrência das

características de morfologia urbana (relevo urbano). Acaba havendo concorrência entre

VLT e o ônibus.

Foi mencionado também, que a centralização/concentração de operações de metrô e

ônibus na Lapa não é boa. Não se sabe ainda como será a integração do VLT com o

metrô. Existe uma alternativa de conexão subterrânea França – Lapa, e também via BRT

pela BA 528.

Qualidade dos Serviços de ônibus

A qualidade dos serviços de ônibus é muito precária. Não oferece: (i) confiabilidade

(tempos de espera muito altos); (ii) conforto (não tem ar condicionado); (iii) rede

racionalizada (os tempos de viagem são muito longos) com mais de 600 linhas na cidade;

(iv) segurança (assaltos frequentes nos ônibus).

Nos finais de linha o sistema é, em muitos locais, caótico com muitas interferências no

tráfego e ônibus ocupando o sistema viário de vias locais estreitas.

Priorização do Transporte Coletivo:

É consenso entre as entidades e especialistas participantes das reuniões de escutas

setoriais que o transporte coletivo por ônibus deve ser priorizado no espaço viário em

detrimento do automóvel. Na disputa pelo espaço viário, o ônibus deve ter medidas de

prioridade em consonância com a Política Nacional de Mobilidade Urbana que prioriza o

transporte não motorizado sobre o motorizado e prioriza o transporte coletivo sobre o

individual.

Tarifa do Transporte Coletivo por ônibus:

Foi citado que o STCO opera com déficit de arrecadação tarifária o que provoca uma

operação com qualidade baixa.

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Contrato de Concessão do Transporte Coletivo por ônibus:

Foi citado que o Contrato de Concessão não está sendo obedecido pela Prefeitura, por

exemplo: (i) a Prefeitura não revisou a demanda por ocasião da implantação da Linha 1;

(ii) a Prefeitura está implantando com morosidade a racionalização da rede de transporte

proposto pela INTEGRA.

Moto Táxi

Foram apresentadas sugestões de regularização dos serviços de moto táxi.

3.6 Sistema Viário

A cidade tem quatro grandes eixos estruturais: BR 324, Av. Luiz Viana (Av. Paralela), Av. Afrânio

Peixoto (Av. Suburbana) e Av. Octavio Mangabeira (Orla Atlântica).

As vias transversais propostas (Av. 29 de Março e Av. Gal Costa) estão muito atrasadas, já

deveriam ter sido implantadas há muito tempo.

Os projetos viários implantados foram criticados em sua concepção de desenho geométrico,

acessos, viadutos, etc. O pedestre não foi adequadamente contemplado de forma que o cenário

atual de microacessibilidade nas grandes vias estruturais é muito deficiente gerando riscos de

acidentes aos pedestres. A hierarquia viária tem muitos equívocos, por exemplo a Av. Paralela

é caracterizada como via expressa no entanto sua funcionalidade é de via arterial.

A microacessibilidade na Rótula do Abacaxi e na área do Iguatemi são muito deficientes. O

pedestre não tem nenhuma segurança nesses locais.

O projeto da via expressa Linha Viva precisa ser melhor avaliado e analisado. É uma nova via

estrutural concorrente com o metrô e altera o cenário de valorização imobiliária.

A Av. Atlântica é um projeto que também recebeu críticas, inclusive por conta da interferência

em área de proteção ambiental.

3.7 Ponte Salvador - Itaparica

O plano de implantação da ponte unindo Salvador à Itaparica é visualizada com muito receio

pelos participantes. Não são bem conhecidas as características do projeto. Acredita-se que o

impacto ambiental será de grande magnitude. Foi comentado que existe a alternativa de uma

solução ferroviária sem necessidade de transposição sobre a Baía de Todos os Santos evitando

os impactos ambientais decorrentes da ponte. No entanto, por outro lado foi mencionado que a

alternativa ferroviária implicaria impactos em municípios com muitas fragilidades associadas ao

uso do solo.

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16

3.8 Trânsito

O automóvel é utilizado em função da “cultura do automóvel” e também em decorrência da

percepção da má qualidade do transporte coletivo. Segundo a participação das associações de

ciclistas, a velocidade permitida nas avenidas é muito alta gerando riscos de acidentes.

O automóvel é utilizado por um público cativo até para viagens muito curtas. Será muito difícil

transferir o usuário do automóvel para o transporte coletivo.

A sinalização é precária e não há oferta de estacionamento suficiente causando muitos gargalos

de trânsito na cidade.

Foram sugeridas faixas exclusivas para motocicletas em função de sua alta participação no

tráfego de veículos.

3.9 Transporte Não Motorizado

Não existe ainda um projeto de sistema cicloviário para Salvador. É necessária uma campanha

de conscientização para que o motorista respeite o ciclista. A bicicleta poderia ser melhor

utilizada na distribuição de cargas.

A bicicleta deve ser inserida no sistema de mobilidade da cidade como um modo de transporte

acompanhado de um processo de divulgação e incentivo ao seu uso.

A caminhabilidade de Salvador é muito precária. O pedestre não tem segurança, nem viária e

nem pública. Os projetos voltados a melhorar o deslocamento a pé não foram implantados. A

qualidade das calçadas é ruim. Os semáforos nas travessias de pedestres não proporcionam o

tempo necessário para o pedestre e é crítico para os idosos.

Para citar um exemplo, na Rótula do Abacaxi a travessia de pedestre é muito perigosa.

3.10 Morfologia Urbana

Uma das principais características de Salvador que a diferencia quanto aos aspectos de

mobilidade é o relevo. Isso requer um enfoque diferenciado para o planejamento. A cidade tem

topografia com cumeadas que impõem dificuldades para deslocamentos motorizados ou não.

A oferta de sistemas que facilitam o deslocamento vertical deve ser uma das especificidades da

cidade. Uma rede viária, com conceito amplo em Salvador, tem que ter teleférico, escadarias e

plano inclinado.

O sistema viário principal e o metrô foram implantados em fundos de vales por conta dessa

configuração morfológica da cidade.

3.11 Participação da Sociedade

Uma das manifestações mais frequentes foi a de recomendações de participação da sociedade para a validação do Plano ou de qualquer mudança associada ao transporte na cidade com destaque para o transporte coletivo.

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3.12 Transporte de Cargas

O Plano deverá contemplar os aspectos de logística de distribuição urbana de cargas, definindo

áreas e horários de restrição/permissão de acessos de veículos de cargas, estacionamentos de

veículos de carga, e operações de cargas e descargas. Deve ser elaborada uma estratégia para

atender as necessidades de distribuição denominada “última milha”.

Foram feitas também sugestões para oferecer facilidades para o transporte de cargas por

bicicletas.

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4 Metodologia de Sistematização das Reuniões de Escutas

As reuniões de escutas, em princípio, não foram direcionadas para um tema específico, tal como

segurança, tarifas, ou mesmo para um modal específico de maneira a ampliar a coleta de

insumos para um diagnóstico preliminar da mobilidade. Naturalmente os grupos temáticos

concentraram suas participações nos assuntos aos quais estão mais fortemente associados. Por

exemplo os representantes de grupos de ciclistas concentraram suas intervenções em assuntos

associados a ciclovias enquanto o IAB, por exemplo, concentrou suas intervenções nos aspectos

de planejamento territorial.

A seguir é apresentada uma sistematização das informações coletadas nas reuniões e a partir

das intervenções dos participantes convidado e as respectivas classificações segundo quatro

aspectos:

Tema;

Assunto;

Teor; e

Materialização.

A classificação das manifestações dos participantes, de acordo com os itens acima, foi feita

segundo a interpretação do consórcio. A seguir é feita uma breve explanação sobre essa

classificação.

Tema:

Corresponde à classificação das manifestações segundo os grandes temas que

compõem os planos de mobilidade urbana:

o Transporte coletivo

o Sistema Viário

o Trânsito

o Pedestres / deslocamentos a pé

o Transporte cicloviário

o Aspectos institucionais e de gestão

o Aspectos socioeconômicos / desigualdades

o Planejamento urbano e da mobilidade

o Outros temas

Assunto:

Corresponde ao aspecto ou subdivisão do tema para o qual o participante direcionou sua

intervenção. A tabela a seguir apresenta a correspondência entre os temas e os

correspondentes assuntos abordados nas reuniões.

A tabela a seguir apresenta os assuntos associados a cada tema. A ordem de apresentação dos

assuntos indica a ordem decrescente de incidência do assunto nas reuniões.

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Tabela 3 - Correlação de temas e assuntos identificados nas intervenções dos participantes durante as

reuniões de escutas.

TEMAS ASSUNTOS

Planejamento urbano e da mobilidade

Plano de Mobilidade Urbana

Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Participação Social

Comunicação Social

Capacidade de Suporte

Viário

Área Central

Articulação Metropolitana

Microacessibilidade

Investimento

Modo Cicloviário

Integração

Desigualdade Sócio espacial

Mobilidade Urbana

Morfologia Urbana

Plano Inclinado

Transporte de Cargas

Transporte Não Motorizado

Aeroporto

Inserção Urbana

Meio Ambiente

Origem Destino

Polos Geradores

Ponte Salvador Itaparica

Trânsito

Estacionamento

Segurança

Circulação

Transporte de Cargas

Congestionamento

Conscientização

Fiscalização

Sinalização

Tempo Semafórico

Transporte coletivo

Integração

Qualidade

Rede / Ampliação da Rede

Tarifa

Tratamento Preferencial

Metrô

Confiabilidade

VLT

Transporte Vertical

Plano de Mobilidade

Aumento de oferta

Estação

Acessibilidade

Transporte Hidroviário

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TEMAS ASSUNTOS

BRT

Fiscalização

Contrato de Concessão

Meio Ambiente

Problemas Operacionais

Tempo de Espera

Pedestres / deslocamentos a pé

Prioridade ao pedestre

Microacessibilidade

Melhoria nos passeios

Segurança do Pedestre

Transporte vertical

Segurança pública

Aspectos socioeconômicos / desigualdades

Desigualdade Sócio Espacial

Falta de Investimento

Desigualdade Social

Articulação institucional

Sistema Viário

Planejamento

Projeto

Ponte Salvador Itaparica

Ampliação da rede

Meio Ambiente / Capacidade de Suporte

Aspectos institucionais e de gestão

Gestão

Articulação institucional

Política Pública

Articulação com planejamento metropolitano

Cumprimento de contrato

Decisões versus planos (política)

Transporte cicloviário

Planejamento de ciclovias

Campanhas

Bicicletário / Paraciclo

Implantação de Ciclovias

Plano de Mobilidade Urbana

Outros temas

Morfologia Urbana

Moto

Meio Ambiente

Barreiras Físicas

Aeroporto

Rodoviária

Transporte Hidroviário

Moto Táxi

Táxi

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Teor:

Corresponde ao enfoque dado pelo participante em sua intervenção. Foram identificadas

as seguintes tipologias de teor:

o Apontamento,

o Crítica,

o Dúvida,

o Elogio, e

o Proposição

Materialização:

Corresponde ao tipo de ação/solução ensejada pela intervenção do participante. Foram

identificadas as seguintes tipologias de materialização:

o Ação/Intervenção/Obra

o Estudo

o Plano

o Política Pública

o Programa

Na classificação das intervenções/manifestações dos participantes quanto à

“Materialização”, cabe destacar que todas as menções a necessidades de integrações

entre modais, recomendações de participação da sociedade, críticas a planos

existentes, foram classificadas como “Plano”. Recomendações sobre aspectos

educacionais, esclarecimentos à sociedade, e aumento da segurança no trânsito e

segurança pública foram classificadas como “Programa”. As manifestações associadas

ao marco jurídico, regulamentar, e institucional assim como as questões de articulação

entre diferentes esferas de gestão e assuntos de âmbito político são classificadas como

“Política Pública”.

Nos quadros a seguir, para cada reunião de escuta setorial realizada, são apresentadas as

intervenções/comentários dos participantes convidados, sintetizadas e com as respectivas

classificações.

Cabe destacar que os comentários dos participantes são apresentados de forma sintetizada e

com o conteúdo e forma como foi realizada a manifestação sem adaptações para uma linguagem

de âmbito técnico.

5 Tabulação das Manifestações Segundo Classificação por Tema e Assunto

O número total de manifestações tabuladas nas 25 reuniões de escutas setoriais foi de 780.

Algumas manifestações não foram classificadas pelo Consórcio por não se enquadrarem em nos

assuntos selecionados. Todas as manifestações estão apresentadas nos quadros apresentados

no capítulo 5.

Os quadros a seguir apresentam a tabulação segundo o tema e segundo o assunto conforme a

classificação realizada pelo Consórcio. Os assuntos são apresentados em ordem decrescente

dos percentuais de incidência dentro de cada tema.

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22

Quadros de Tabulação das Manifestações das Reuniões de Escutas Setoriais do PlanMob –

Salvador (abirl/maio de 2017)

TEMA: PLANEJAMENTO URBANO E DA MOBILIDADE

Assunto Nº de manifestações Participação Percentual

Plano de Mobilidade Urbana 60 26,5%

Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 37 16,4%

Participação Social 25 11,1%

Comunicação Social 17 7,5%

Capacidade de Suporte 15 6,6%

Viário 13 5,8%

Área Central 11 4,9%

Articulação Metropolitana 10 4,4%

Microacessibilidade 8 3,5%

Investimento 5 2,2%

Modo Cicloviário 4 1,8%

Integração 3 1,3%

Desigualdade Sócio espacial 2 0,9%

Mobilidade Urbana 2 0,9%

Morfologia Urbana 2 0,9%

Plano Inclinado 2 0,9%

Transporte de Cargas 2 0,9%

Transporte Não Motorizado 2 0,9%

Aeroporto 1 0,4%

Inserção Urbana 1 0,4%

Meio Ambiente 1 0,4%

Origem Destino 1 0,4%

Polos Geradores 1 0,4%

Ponte Salvador Itaparica 1 0,4%

Número de manifestações classificadas 226

Manifestações não classificadas 30

Número total de Manifestações sobre o tema 256

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23

0 10 20 30 40 50 60 70

Plano de Mobilidade Urbana

Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Participação Social

Comunicação Social

Capacidade de Suporte

Viário

Área Central

Articulação Metropolitana

Micro-acessibilidade

Investimento

Modo Cicloviário

Integração

Desigualdade Sócioespacial

Mobilidade Urbana

Morfologia Urbana

Plano Inclinado

Transporte de Cargas

Transporte Não Motorizado

Aeroporto

Inserção Urbana

Meio Ambiente

OD

Polos Geradores

Ponte Salvador Itaparica

TEMA PLANEJAMENTO

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24

TEMA: TRÂNSITO

Assunto Nº de

Manifestações Participação Percentual

Estacionamento 22 38,6%

Segurança 19 33,3%

Circulação 5 8,8%

Transporte de Cargas 4 7,0%

Congestionamento 2 3,5%

Conscientização 2 3,5%

Fiscalização 1 1,8%

Sinalização 1 1,8%

Tempo Semafórico 1 1,8%

Número total de Manifestações sobre o tema 57

0 5 10 15 20 25

Estacionamento

Segurança

Circulação

Transporte de Cargas

Congestionamento

Conscientização

Fiscalização

Sinalização

Tempo Semafórico

TEMA TRÂNSITO

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25

TEMA: TRÂNSPORTE COLETIVO

Assunto Nº de

Manifestações Participação Percentual

Integração 66 32,0%

Qualidade 29 14,1%

Rede / Ampliação da Rede 29 14,1%

Tarifa 14 6,8%

Tratamento Preferencial 12 5,8%

Metrô 10 4,9%

Confiabilidade 8 3,9%

VLT 8 3,9%

Transporte Vertical 7 3,4%

Plano de Mobilidade 5 2,4%

Aumento de oferta 4 1,9%

Estação 4 1,9%

Acessibilidade 3 1,5%

Transporte Hidroviário 2 1,0%

BRT 1 0,5%

Fiscalização 1 0,5%

Meio Ambiente 1 0,5%

Problemas Operacionais 1 0,5%

Tempo de Espera 1 0,5%

Número de manifestações classificadas 206

Manifestações não classificadas 12

Número total de Manifestações sobre o tema 218

0 10 20 30 40 50 60 70

IntegraçãoQualidade

Rede / Ampliação da RedeTarifa

Tratamento PreferencialMetrô

ConfiabilidadeVLT

Transporte VerticalPlano de Mobilidade

Aumento de ofertaEstação

AcessibilidadeTransporte Hidroviário

BRTFiscalização

Meio AmbienteProblemas Operacionais

Tempo de Espera

TEMA: TRANSPORTE COLETIVO

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TEMA: PEDESTRE

Assunto Nº de manifestações Participação Percentual

Prioridade ao pedestre 27 56,3%

Microacessibilidade 10 20,8%

Melhoria nos passeios 9 18,8%

Segurança do Pedestre 1 2,1%

Segurança pública 1 2,1%

Número de manifestações classificadas 48

Manifestações não classificadas 1

Número total de Manifestações sobre o tema 49

0 5 10 15 20 25 30

Prioridade ao pedestre

Microacessibilidade

Melhoria nos passeios

Segurança do Pedestre

Segurança pública

TEMA: PEDESTRE

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27

TEMA: SOCIOECONOMIA / DESIGUALDADE

Assunto Nº de manifestações Participação Percentual

Desigualdade Sócio Espacial 11 64,7%

Falta de Investimento 3 17,6%

Desigualdade Social 2 11,8%

Articulação institucional 1 5,9%

Número total de Manifestações sobre o tema 17

0 2 4 6 8 10 12

Desigualdade Socioespacial

Falta de Investimento

Desigualdade Social

Articulação institucional

TEMA: SOCIOECONOMIA / DESIGUALDADE

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28

TEMA: SISTEMA VIÁRIO

Assunto Nº de manifestações Participação Percentual

Planejamento 11 37,9%

Projeto 7 24,1%

Ponte Salvador Itaparica 6 20,7%

Ampliação da rede 4 13,8%

Meio Ambiente / Capacidade de Suporte 1 3,4%

Número de manifestações classificadas 29

Manifestações não classificadas 3

Número total de Manifestações sobre o tema 32

0 2 4 6 8 10 12

Planejamento

Projeto

Ponte Salvador Itaparica

Ampliação da rede

Meio Ambiente / Capacidade de Suporte

TEMA: SISTEMA VIÁRIO

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29

TEMA: INSTITUCIONAL / GESTÃO

Assunto Nº de manifestações Participação Percentual

Gestão 25 64,1%

Articulação institucional 8 20,5%

Política Pública 3 7,7%

Articulação com planejamento metropolitano 2 5,1%

Decisões versus planos (política) 1 2,6%

Número de manifestações classificadas 39

Manifestações não classificadas 8

Número total de Manifestações sobre o tema 47

0 5 10 15 20 25 30

Gestão

Articulação institucional

Política Pública

Articulação com planejamentometropolitano

Decisões versus planos (política)

TEMA: INSTITUCIONAL / GESTÃO

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30

TEMA TRANSPORTE CICLOVIÁRIO

Assunto Nº de manifestações Participação Percentual

Planejamento de ciclovias 23 46,9%

Campanhas 14 28,6%

Bicicletário / Paraciclo 9 18,4%

Implantação de Ciclovias 2 4,1%

Plano de Mobilidade Urbana 1 2,0%

Número de manifestações classificadas 49

Manifestações não classificadas 15

Número total de Manifestações sobre o tema 64

0 5 10 15 20 25

Planejamento de ciclovias

Campanhas

Bicicletário/Paraciclo

Implantação de Ciclovias

Plano de Mobilidade Urbana

TEMA: TRANSPORTE CICLOVIÁRIO

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31

OUTROS TEMAS

Assunto Nº de manifestações Participação Percentual

Morfologia Urbana 10 27,0%

Moto 8 21,6%

Meio Ambiente 7 18,9%

Barreiras Físicas 4 10,8%

Aeroporto 2 5,4%

Rodoviária 2 5,4%

Transporte Hidroviário 2 5,4%

Moto Táxi 1 2,7%

Taxi 1 2,7%

Número de manifestações classificadas 37

Manifestações não classificadas 2

Número total de Manifestações sobre o tema 39

6 Quadro Síntese das Manifestações das Escutas Setoriais

0 2 4 6 8 10 12

Morfologia Urbana

Moto

Meio Ambiente

Barreiras Físicas

Aeroporto

Rodoviária

Transporte Hidroviário

Moto Táxi

Taxi

OUTROS TEMAS

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32

6.1 Escuta Setorial 01

Tabela 4 - Resultado da escuta setorial 01: UNEB-Departamento de Ciências Exatas e da Terra DCET

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 01 Técnica Dpto. Ciências Exatas - UNEB Priorização do transporte público Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Proposição Política Pública

Escuta Setorial 01 Técnica Dpto. Ciências Exatas - UNEB Priorização do transporte coletivo é ineficiente se não

houver uma preocupação com a calçada / pedestre Pedestre Prioridade ao pedestre Crítica Política Pública

Escuta Setorial 01 Técnica Dpto. Ciências Exatas - UNEB Necessidade de estudos e planejamento na escala

da microacessibilidade Pedestre Microacessibilidade Apontamento Plano

Escuta Setorial 01 Técnica Dpto. Ciências Exatas - UNEB Estabelecer módulos de abordagem com especial

observância nas continuidades dos percursos Pedestre Prioridade ao pedestre Proposição Programa

Escuta Setorial 01 Técnica Dpto. Ciências Exatas - UNEB Análise das rotas de pedestre para os pontos de

ônibus e estações do metrô Pedestre Prioridade ao pedestre Proposição Estudo

Escuta Setorial 01 Técnica Dpto. Ciências Exatas - UNEB Rodoviarismo: cidades pensadas a partir dos autos

desprezando o deslocamento à pé via calçada Pedestre Prioridade ao pedestre Crítica Política Pública

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33

6.2 Escuta Setorial 02

Tabela 5 - Resultado da escuta setorial 02: UFBA Escola Politécnica - Departamento de Transportes e Geodésia

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Muitos anos sem investimento Socioeconomia/Desigualdade Falta de Investimento Crítica Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Problemas de relevo Outros Morfologia Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Desigualdade sócio-espacial que

surge através da mobilidade -

como atuar para todos?

Socioeconomia/Desigualdade Desigualdade Socioespacial Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Necessidade de articulação

metropolitana (ex: Trem Regional

de Passageiros)

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Incompatibilidade dos projetos com

os objetivos e diretrizes dos planos

já existentes (ex: Linha Viva e

Ponte Salvador-Itaparica)

Sistema Viário Projeto Crítica Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Mais do que conversas,

participação mais efetiva da

sociedade/cidade

Planejamento Participação Social Proposição Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Articular com o Plano Diretor da

Cidade (12 anos) Planejamento Viário Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Urbanismo de projetos “colcha de

retalhos”; Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Crítica Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Não tem um modelo de cidade

para Salvador Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Crítica Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA O Plano Metropolitano está em

andamento e não há coordenação Planejamento Articulação Metropolitana Crítica Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

34

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Os empregos são concentrados em

áreas limitadas / mão de obra

concentrada no centro

Socioeconomia/Desigualdade Desigualdade Socioespacial Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Problemas de equidade e de

acessibilidade social Socioeconomia/Desigualdade Desigualdade Socioespacial Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Mapeamento/Mapa Temático da

acessibilidade de Salvador Planejamento Micro-acessibilidade Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

O Plano de mobilidade tem que

levar em conta a ocupação do solo

(adensamento);

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Sitio geográfico/morfologia urbana:

cada bairro é um morro. É preciso

pensar em um modelo

Outros Morfologia Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA OD indica uso do automóvel para

distâncias curtas Planejamento Articulação Metropolitana Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Os acessos às Estações do Metrô

são muito ruins Transporte Coletivo Estação Crítica Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

A população de baixa renda não

quer usar o transporte coletivo

porque não é confiável. Estão

usando moto e auto.

Transporte Coletivo Confiabilidade Apontamento Programa

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Uma rede viária, com conceito

amplo em Salvador, tem que ter

teleférico, escadarias e plano

inclinado

Transporte Coletivo Transporte Vertical Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA O transporte público tem que

recuperar a confiança do usuário Transporte Coletivo Confiabilidade Apontamento Programa

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

35

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Fazer uma política pública de

mobilidade, diferente das já

existentes

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Proposição Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Morfologia/relevo da cidade

prejudica o acesso das pessoas ao

metrô e as vias principais

Outros Morfologia Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Bairro do Canabrava (Barradão) –

desnível com Av. Paralela Outros Morfologia Urbana Apontamento Ação

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Metrô de Salvador (80% tem chegar

de ônibus) Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Deveria ter uma comissão da UFBA

para analisar a política de

mobilidade de Salvador (44 mil

alunos)

Planejamento Participação Social Proposição Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Ressalta o tempo de espera nas

viagens feitas na cidade Transporte Coletivo Tempo de Espera Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Cidade é segregada / diferente de

outras cidades Socioeconomia/Desigualdade Desigualdade Socioespacial Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Falta integração entre os gestores

de trânsito e transporte coletivo

(estrutura institucional)

Institucional/Gestão Articulação institucional Crítica Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA A acessibilidade nas encostas é

muito difícil por conta da topografia Outros Morfologia Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Mobilidade não é fluidez (mudar a

lógica) Planejamento Mobilidade Urbana Proposição Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

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36

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Pensar no transporte não

motorizado Planejamento Transporte Não Motorizado Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Pensar na participação da

sociedade - temos que ouvir a

sociedade e suas necessidades

Planejamento Participação Social Proposição Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Pensar na integração do Plano

Diretor com o Plano de Mobilidade,

do Metropolitano com a Prefeitura

Planejamento Articulação Metropolitana Apontamento Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Mobilidade para pessoas e não para

veículos - São elas que se movem Planejamento Mobilidade Urbana Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Considerar o transporte urbano de

cargas - Tese sobre distribuição de

cargas em Salvador - Porto

Planejamento Transporte de Cargas Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Analisar “última milha” para os

pequenos comércios - acesso para

a descarga das mercadorias

Planejamento Transporte de Cargas Proposição Estudo

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Salvador tem uma viabilidade muito

difícil, suas ruas são estreitas

demais

Outros Morfologia Urbana Apontamento Estudo

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Participação é gratificante; Planejamento Participação Social Elogio Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Plano não tem edital para consulta

nem em site da Semob nem no

Google - Colocar o TR no site

Planejamento Comunicação Social Crítica Ação

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Todo processo tem que ser

publicisado Planejamento Comunicação Social Proposição Programa

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

37

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Focar separadamente o transporte

não motorizado Planejamento Transporte Não Motorizado Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA

Modo cicloviário – o ciclista deve se

sentir inserido no sistema de

mobilidade

Planejamento Modo Cicloviário Proposição Política Pública

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Estacionamentos para bicicletas Planejamento Modo Cicloviário Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA Estacionamento para integração

entre auto e Metrô Planejamento Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 02 Setorial Escola Politécnica - UFBA É preciso integrar todos os modais Planejamento Integração Proposição Plano

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38

6.3 Escuta Setorial 03

Tabela 6 - Resultado da escuta setorial 03: IAB - Instituto dos Arquitetos do Brasil - Departamento da Bahia

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Plano Salvador 500 lançado em 2014; Deveria incluir diretrizes de mobilidade;

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Salvador já deveria seguir um plano, mas isso não acontece; Plano de Mobilidade deve estar contido no PDDU e LOUOS

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Relação Metropolitana: como trabalhar a mobilidade municipal sem verificar a questão metropolitana

Planejamento Articulação Metropolitana Apontamento Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Tem que haver um trabalho integrado em prefeituras, governo, partido políticos e empresários

Socioeconomia/Desigualdade

Articulação institucional Proposição Política Pública

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

A ampliação do Aeroporto é mobilidade? Planejamento Aeroporto Dúvida Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

A ponte faz parte da mobilidade? Planejamento Ponte Salvador Itaparica Dúvida Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Falta profissional fixo que trate desses assuntos em Salvador

Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

A topografia é muito peculiar; Vocação a planos inclinados

Outros Morfologia Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Não há diálogo entre os novos modais (Metrô, VLT e BRT) - Tem que haver uma integração

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Qual a importância da Linha Viva para Salvador? Pq manter? É um contra senso, é prioridade para o transporte individual

Sistema Viário Projeto Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Andar de transporte público (ônibus) demora e é muito desconfortável

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

A importância do uso da bicicleta em Salvador Planejamento Modo Cicloviário Apontamento Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Queremos ter o termo do edital dos Planos, porque ainda não temos.

Planejamento Comunicação Social Apontamento Ação

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

39

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Porque não ter ar condicionado nos ônibus? Transporte Coletivo Qualidade Proposição Ação

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

A mudança deverá ser de visão política - Quem dirige a cidade é que deve decidir

Institucional/Gestão Gestão Proposição Política Pública

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

É fundamental ser participativo - Os gestores municipais e estaduais precisam integrar os modos e ouvir as partes

Planejamento Participação Social Proposição Política Pública

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Mobilidade a pé, calçadas, passeios (Av. Tancredo Neves tem calçada de 1 m) - Melhorar o caminho do pedestre, calçadas adequadas e passarelas

Pedestre Prioridade ao pedestre Proposição Programa

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Os documentos são engavetados pela prefeitura e pelos secretários - O plano tem que ter validade

Institucional/Gestão Gestão Proposição Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Os planos não são socializados e informados à população para cobrar dos políticos

Planejamento Comunicação Social Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Falta de planejamento nas construções das estações do metro

Transporte Coletivo Estação Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

A informação tem um papel muito importante Planejamento Comunicação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

O político é um empregado e tem que ser cobrado; ele não é autoridade

Institucional/Gestão Gestão Crítica Política Pública

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Linha Viva é concorrente do Metrô Planejamento Integração Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Av. Atlântica é um problema Planejamento Viário Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Não foram definidas as coisas essenciais para inserir o PMU no PDDU (produto 9)

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

O Plano Salvador 500 foi aprovado, mas não foi entregue - Falta de uma linha diretriz de desenvolvimento da cidade

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica Política Pública

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

O PDDU fala em rede, mas não define uma rede Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

40

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Regulamentação do Plano Diretor que não funciona - Não tem análise de capacidade de suporte; - 42% tem CA=3, e 15% tem CA=4

Planejamento Capacidade de Suporte Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

As projeções de demanda do PDDU são falhas; O mercado imobiliário movimenta de 8 a 9 mil unidades/ano; 19.000 apartamentos disponíveis na cidade

Planejamento Capacidade de Suporte Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Planejamento baseado na densidade - O PDDU precisa definir suas redes básicas para determinar onde vai adensar

Planejamento Capacidade de Suporte Proposição Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Identificar o passivo acumulado Planejamento Proposição Estudo

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Aumento de frota = aumento de horas perdidas Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

O sistema de planejamento está falido Institucional/Gestão Gestão Crítica Política Pública

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

O PDDU apresenta diretrizes gerais, mas precisa ter diretrizes específicas

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Proposição Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Precisa medir a desigualdade na cidade para medir a desigualdade na mobilidade

Socioeconomia/Desigualdade

Desigualdade Socioespacial

Apontamento Estudo

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Imbuí já está na 4º inundação e não está no Plano Planejamento Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Corredor Lapa LIP Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Apontamento Estudo

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Concentração entre Pituba e a Av. Tancredo Neves: precisa fazer um mini-anel

Planejamento Viário Proposição Ação

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Não tem uma lógica da cidade em função dos empreendimentos imobiliários

Planejamento Capacidade de Suporte Crítica Política Pública

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

O Metrô não passa em Cajazeiras Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede

Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Vivemos o desplanejamento - Catástrofe o que acontece em Salvador por falta de planejamento

Institucional/Gestão Gestão Crítica Política Pública

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

41

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Se houvesse o controle dos indicadores e buscasse apenas atender esses indicadores já seria OK - Aprovadas construções civis absurdas sem uso

Planejamento Capacidade de Suporte Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Índices de utilização (área pública/área privada). A partir do georeferenciamento dos postes e do consumo de energia

Planejamento Capacidade de Suporte Proposição Estudo

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Crítica à Av. Atlântica sem nada no entorno e passando pelo Parque

Planejamento Viário Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Deve haver um planejamento na economia urbana Planejamento Proposição Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

O plano estratégico nada dá para ser aproveitado; Falta de dados, não tem parâmetros para controlar as suas execuções ou implementação

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Tem que haver políticas de restrição de uso do transporte individual, mas pra isso tem que ter a contra partida. Tem que haver um bom transporte coletivo

Transporte Coletivo Qualidade Proposição Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Não sabemos fazer nossos planos, por que não representam a realidade da sociedade

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Crítica Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Reduzir a desigualdade da cidade Socioeconomia/Desigualdade

Desigualdade Socioespacial

Proposição Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Conscientização de veículos individuais Planejamento Comunicação Social Proposição Programa

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Falta de estacionamento Trânsito Estacionamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Pensar na cidade como um todo Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Proposição Plano

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

As estações foram feitas só para mostrar pro povo um projeto bonito

Transporte Coletivo Estação Crítica Política Pública

Escuta Setorial 03 Setorial Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB

Diretrizes gerais; 720 diretrizes no Plano Diretor que ninguém sabe quais são

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica Programa

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

42

6.4 Escuta Setorial 04

Tabela 7 - Resultado da escuta setorial 04: Professor Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Na minha opinião, esse problema dizendo que mobilidade é prioridade, vem desde os anos 70

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Plano urbanístico é diferente da gestão; Institucional/Gestão Gestão Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Tem que haver diálogo entre prefeitura, governo do estado ou governo federal.

Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Projetos são conflitantes por interesses políticos; Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Na época do GEIPOT havia articulação de gerenciamento nas regiões metropolitanas;

Planejamento Articulação Metropolitana Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Havia intensão de que as concessões de serviços de ônibus fossem 30% pelo setor público

Institucional/Gestão Gestão Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Existe uma involução no planejamento de transporte e no planejamento da cidade, de um modo geral

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Os planos diretores são baseados em uma legislação e os planos de mobilidade são baseados em outra. Não andam juntos.

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

O uso do solo é uma coisa e mobilidade é outra. Como se faz um plano de mobilidade, sem integrar com o uso do solo?

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Dúvida

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

O PDDU é apenas um discurso Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

O problema do congestionamento não é resolvido, é transferido; Trânsito Congestionamento Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Pra que existe um ministério das cidades? Institucional/Gestão Gestão Dúvida

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

É impensável que um vereador tenha competência técnica para alterar os parâmetros

Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Se faz um shopping onde não se deveria, mas a legislação permite

Planejamento Capacidade de Suporte Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

As vias expressas em Salvador não tem segurança nenhuma, como o plano vai tratar

Planejamento Viário Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

As entradas e saídas da Av. Paralela têm muitos erros; Planejamento Viário Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Pedestre não consegue fazer travessia na Rota do Abacaxi; Pedestre Prioridade ao pedestre Apontamento

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

43

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

A acessibilidade nas estações do Metrô é uma aberração. Não tem articulação;

Transporte Coletivo Acessibilidade Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

As vias expressas em Salvador não tem segurança nenhuma, como o plano vai tratar isso?

Trânsito Segurança Dúvida

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

A micro acessibilidade está toda comprometida Planejamento Micro-acessibilidade Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

A topografia de Salvador não permite o que é feito. Em Salvador as coisas são feitas como se a cidade fosse plana

Outros Morfologia Urbana Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

O VLT vai concorrer com o ônibus. Os modos de transporte ocupam o mesmo espaço sem articulação e sem integração

Transporte Coletivo Integração Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Tudo é ruim, o pedestre não existe, sinalização é um horror. Quem não é da cidade, “tá morto"

Pedestre Prioridade ao pedestre Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Os parâmetros de uso do solo são zonais e não são condizentes com o viário;

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

As vias transversais estão atrasadas 30 anos; Planejamento Viário Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Em relação à ponte de Itaparica, eu acho que o impacto na ilha, vai ser terrível. Não só do ponto de vista viário. Articular toda cidade baixa com aquilo, vai ser assombroso.

Sistema Viário Ponte Salvador Itaparica Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

A Baia de Todos os Santos pode ser invadida pelo mercado imobiliário, acabando com os lugares mais bonitos de lá. Os manguezais e tudo mais. Quem quer a ponte? O mercado imobiliário. Itaparica vai virar um bairro de Salvador.

Sistema Viário Ponte Salvador Itaparica Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

A Linha Viva tal como está é um absurdo, pois não tem transporte coletivo e privilegia o transporte individual. Vai valorizar terrenos e as glebas estão nas mãos de quatro proprietários apenas

Planejamento Viário Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

A solução do Metrô é muito estranha. A concentração na Lapa é ruim;

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Crítica

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Precisa pensar na acessibilidade na área central. A microacessibilidade na área central é vital

Planejamento Micro-acessibilidade Apontamento

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Reavaliar o traçado da Linha 1 em relação à Linha 2 (sugestão Pólvora – Piedade);

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Proposição

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Nova rodoviária em Águas Claras. Deveria ter várias rodoviárias e não uma só;

Outros Rodoviária Proposição

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Rodoviária não é pra crescer indefinidamente. Ela tem que ter um tamanho, principalmente nas metrópoles. Metrópole tem que ter algumas rodoviárias.

Outros Rodoviária Proposição

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Quanto ao aeroporto. Tem que se criar outros aeroportos de menor capacidade e não aumentar o que já existe.

Outros Aeroporto Proposição

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

44

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor

Escuta Setorial 04 Setorial Antônio Heliodorio Lima Sampaio

Mas a questão do centro, tem que ser tratada com muito cuidado. Até agora o metro só fez involuir

Planejamento Área Central Crítica

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

45

6.5 Escuta Setorial 05

Tabela 8 - Resultado da escuta setorial 05: Professor Armando Branco; Socorro Fialho; Cristina Aragón; Carlos Alberto Querino; Lourenço Muller

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo Não acredita em planos, não sabemos fazer nossos planos. Eles não representam a nossa realidade

Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo Antes de tudo, tem que se ouvir a sociedade Planejamento Participação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo Nós deveríamos estar aqui discutindo o Plano de Sensibilização e Mobilização da sociedade

Planejamento Participação Social Proposição Política Pública

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo Temos que rever o modelo das Audiências Públicas Planejamento Participação Social Proposição Plano

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo O Plano Diretor já estabeleceu coisas estruturantes da cidade e alterá-lo é muito difícil

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo E os recursos financeiros? Esse plano pode ser implantado?

Institucional/Gestão Gestão Dúvida

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo Metropolização Planejamento Articulação Metropolitana Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo A favela é um outro ponto muito importante no plano de mobilidade

Planejamento Desigualdade Sócioespacial Apontamento

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo A micro acessibilidade Planejamento Micro-acessibilidade Apontamento Plano

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo O metro faz barulho! A questão da poluição sonora Transporte Coletivo Meio Ambiente Crítica

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo O caminho do pedestre e as ladeiras de Salvador! Planejamento Morfologia Urbana Apontamento Ação

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo O PIB da Petrobrás não fica na Bahia, vai pro Rio de Janeiro

Institucional/Gestão Apontamento

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo Prazo de 7 meses é muito curto Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo Pressão imobiliária – alta concentração dos nosso parâmetros e coeficientes (parâmetro 4)

Planejamento Capacidade de Suporte Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Técnico Autônomo Não vejo futuro com o nosso recurso financeiro Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 05 Setorial EMS O Plano está chegando tarde; Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 05 Setorial EMS A questão dos pedestres em Salvador é crítica, uma das cidades mais críticas;

Planejamento Micro-acessibilidade Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial EMS A meu ver, tem que se pensar a questão da frota em Salvador

Transporte Coletivo Apontamento

Escuta Setorial 05 Setorial EMS A questão de pedestre Planejamento Micro-acessibilidade Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial EMS A questão da integração com o VLT Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 05 Setorial EMS O transporte não pode ser visto sozinho sem se pensar nos problemas da cidade

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial EMS O sistema de transporte público é muito ruim e quem faz parte dele quer sair pra comprar um carro velho ou uma moto

Transporte Coletivo Qualidade Crítica Plano

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Nós, especialistas, não usamos o transporte público. É horrível. Barulhento e quente.

Transporte Coletivo Qualidade Crítica

Escuta Setorial 05 Setorial EMS O nível de estresse do motorista é altíssimo e em consequência, o serviço prestado por ele é péssimo. O motorista não recebe um cuidado específico, como trabalhador diferenciado

Transporte Coletivo Qualidade Crítica Plano

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Os ônibus são péssimos e todo mundo prefere ir de qualquer outro modo, sem contar que o ônibus disputa espaço com o carro

Transporte Coletivo Qualidade Crítica Plano

Escuta Setorial 05 Setorial EMS As calçadas são horríveis Planejamento Micro-acessibilidade Crítica Plano

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Temos que saber quais são as metas que se pretende atingir com o plano de mobilidade. Não viu isso na Audiência Pública do Salvador 500

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Dúvida Plano

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Qual o tempo de viagem que é aceitável numa viagem de ônibus?

Transporte Coletivo Qualidade Dúvida

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Estacionamento barato prioriza o transporte individual

Trânsito Estacionamento Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Tem que haver políticas de restrição de uso do transporte individual, mas pra isso tem que ter a contra partida. Tem que haver um bom transporte coletivo (manifestação já apresentada anteriormente na escuta 3)

Transporte Coletivo Qualidade Proposição Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Tem que haver política de limite de velocidade Trânsito Segurança Proposição Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Crítica a Linha Viva; Planejamento Viário Crítica Estudo

Escuta Setorial 05 Setorial EMS A lógica da engenharia de tráfego de calcular demanda e projetar oferta com mais faixas, vias, etc. Acabou com as cidades do mundo

Planejamento Viário Crítica Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial SEM Não se vê a questão do uso do solo; Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento Plano

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Ponto chave: ligação vale-cumeada; Planejamento Morfologia Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Não tem programa de fiscalização de alcoolemia; Institucional/Gestão Gestão Crítica Programa

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Nosso planejamento ainda está na década de 50; Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Crítica Plano

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Você constrói prédios e qual o grande chamariz? 6 vagas, 4 vagas na garagem

Planejamento Capacidade de Suporte Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial EMS Ficaria feliz se esse Plano realmente priorizasse o transporte público

Transporte Coletivo Plano de Mobilidade Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur De 1990 pra cá, a iniciativa privada roubou o papel do estado e deixou-se de fazer uma investigação científica

Institucional/Gestão Gestão Crítica

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur A pesquisa domiciliar começou em 1975 refletindo os desejos da sociedade

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento Ação

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47

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur Os trabalhos atuais são todos muito bonitos e bem feitos, mas não tem alma da coletividade

Planejamento Participação Social Crítica

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur Os sistemas de transporte são vistos/pensados como estáticos e não vivos;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Crítica Plano

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur Haverá um dia em que teremos uma tragédia provocada por mudanças climáticas

Planejamento Meio Ambiente Apontamento

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur O plano diretor tem que facilitar a vida do cidadão, dando atendimento rápido nas emergências

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento Plano

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur A nova geração não gosta de ônibus Transporte Coletivo Plano de Mobilidade Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur O centro histórico não é atraente para a geração jovem

Planejamento Área Central Apontamento Programa

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur O plano tem que contemplar a sociedade como se fosse uma terapia

Planejamento Participação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 05 Setorial Saltur Tem que se pensar na mega, macro, meso, micro e nano metrópole

Planejamento Articulação Metropolitana Apontamento Plano

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6.6 Escuta Setorial 06:

Tabela 9 - Resultado da escuta setorial 06: SINARQ - BA

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Pra quem mora em Itapuã é muito difícil, uma tortura

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Crítica Ação

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Questão da topografia, muito difícil Outros Morfologia Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Vias sob pontes é muito ruim pra quem mora na parte baixa de Salvador. Parece um sub-solo

Planejamento Inserção Urbana Crítica

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA A solução seria o VLT, não só para Salvador, mas também pro subúrbio

Transporte Coletivo Plano de Mobilidade Proposição Plano

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Salvador já foi melhor Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA O que se tem, são traçados contínuos sem se dar nenhuma opção

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Crítica Plano

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA A sinalização horizontal na Rota do Abacaxi e Fonte Nova, confunde muito

Planejamento Micro-acessibilidade Crítica Ação

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Existem investimentos em obras que é muito complicado. Não levam a lugar nenhum

Institucional/Gestão Gestão Crítica Plano

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Na linha Viva a principal questão era o pedágio Planejamento Viário Apontamento Estudo

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA A questão da ponte, levaria Itaparica a ter um tráfego intenso e traria um impacto visual horrível pra Baia de Todos os Santos

Sistema Viário Meio Ambiente / Capacidade de Suporte Crítica Estudo

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA O volume de carros que chega na Calçada é um horror

Trânsito Congestionamento Crítica Plano

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Não se vê opção para se abrir novas vias Planejamento Viário Apontamento Plano

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Uma ideia de transporte complementar seria o teleférico

Transporte Coletivo Plano de Mobilidade Proposição Plano

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Salvador está sem empreendimentos imobiliários novos

Planejamento Investimento Apontamento

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Existem novos supermercados surgindo Planejamento Polos Geradores Apontamento

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Existem muitas farmácias, mas elas nunca tem vagas disponíveis para se estacionar

Trânsito Estacionamento Apontamento Ação

Escuta Setorial 06 Setorial SINARQ-BA Penso em ciclovias, mas não há espaço, né? Planejamento Modo Cicloviário Dúvida Plano

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6.7 Escuta Setorial 07

Tabela 10 - Resultado da escuta setorial 07: Fundação Mário Leal Ferreira - Tânia Scofield (Presidente)

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira O que é o Plano Salvador 500? Uma projeção do que queremos pra Salvador até 2049 que começou em 2014

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira O PDDU é um plano de curto prazo, 8 anos e o Salvador 500 de longo prazo, 35 anos

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Quais os indicadores que temos pra desenhar um perfil até 2049?

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Dúvida Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Quais são as nossas metas? Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Dúvida Política Pública

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Uma cidade mais inclusiva, reduzir a desigualdade em Salvador

Planejamento Desigualdade Socioespacial Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira O prefeito tinha uma necessidade urgente para ter um PDDU

Institucional/Gestão Gestão Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Tivemos que fazer uma mudança complicada. Deixar o Plano 500 e primeiro fazer o PDDU

Institucional/Gestão Gestão Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Trabalhamos com diagnóstico e com proposições conservadoras

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Tínhamos o estudo mas não contratamos as mesmas pessoas de sempre

Institucional/Gestão Gestão Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Contratamos pessoas com estudos feitos sobre Salvador

Institucional/Gestão Gestão Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Resolvemos apresentar em uma audiência pública e foi um erro

Institucional/Gestão Gestão Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Refizemos um novo diagnóstico. Foi exaustivo

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Desconsideramos o trabalho da FIP? Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Dúvida Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira O uso do solo tem um coeficiente que define as áreas onde pode haver um adensamento

Planejamento Capacidade de Suporte Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Todas as áreas foram estudadas olhando de perto e vendo se é possível a construção de novas obras

Planejamento Capacidade de Suporte Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Brotas é a área de maior densidade Planejamento Capacidade de Suporte Apontamento

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Temos os mapas de densidade, muito interessante. São o retrato de Salvador

Planejamento Capacidade de Suporte Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira É prioridade o centro Planejamento Área Central Apontamento Política Pública

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Um plano de sustentabilidade no centro, vendo a questão da habitação, mobilidade, eixo econômico e cultural

Planejamento Área Central Proposição Programa

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira O viaduto na Calçada é outro ponto que já está fechado. Isso a gente concorda

Planejamento Viário Apontamento Ação

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Temos uma projeção para 2030. É uma projeção confiável e a partir daí é muita matemática. Tendência ao crescimento de muitos bairros

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 07 Setorial Fundação Mário Leal Ferreira Todos os dados estão no site www.plano500.salvador.ba.gov.br

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento

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6.8 Escuta Setorial 08

Tabela 11 - Resultado da escuta setorial 08: Engenheiro Rondon Brandão do Vale

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Barreiras de jurisdição: passa de uma determinada área e você deixa de se responsabilizar ou ter poder de atuação sobre o transporte

Institucional/Gestão Articulação institucional Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Qual a modelagem adotada? Quais parâmetros? (Diferença entre custo e preço)

Planejamento Dúvida Plano

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Uma viagem compreende um deslocamento na Origem e um deslocamento no Destino;

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Definir os parâmetros operacionais mínimos; Transporte Coletivo Aumento de oferta Apontamento Plano

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Custo mínimo de transporte; Transporte Coletivo Tarifa Apontamento

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Tecnologia do veículo e sua capacidade: pneu, trilho, etc. Qual?

Transporte Coletivo Qualidade Dúvida

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Desde a época de Porto Alegre, que teve a experiência das 3 bacias, você tem o modelo da partição empresarial.

Planejamento Participação Social Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Temos quatro grandes eixos. BR 324 e Paralela, que são os dois principais e Subúrbio e Orla Atlanta que são os dois secundários

Sistema Viário Planejamento Apontamento

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Importância das ferramentas de modelagem – programas M, M2 e M4 – para poder se escolher as soluções de modalidade

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Exemplo de parâmetro: não vou admitir que você ande mais de 800 metros até um ponto de ônibus

Planejamento Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Institucional, regulatório, forma de organização da exploração, gestão;

Institucional/Gestão Articulação institucional Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Tem que se integrar o ferry boat no sistema Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

O VLT vai substituir o trem, tem que haver uma preocupação com essa substituição

Transporte Coletivo Integração Apontamento

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

O deslocamento a pé é grande, mas subindo ladeira é uma barbaridade. Tem que ter condições para a micro acessibilidade

Pedestre Prioridade ao pedestre Proposição Ação

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Quanto ao metrô, linha 1 (na Rota do Abacaxi e rodoviária) têm duas formas pra se resolver. Uma esteira rolante, seria uma alternativa

Transporte Coletivo Acessibilidade Proposição Ação

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Se não tivesse o metrô, acho que não teríamos como fazer esse transbordo

Transporte Coletivo Integração Apontamento

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Quanto ao centro, é totalmente desprezado pela população. É uma vasta área pra se fazer levantamentos.

Planejamento Proposição Programa

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Deveríamos construir estações periféricas que desse acesso ao centro

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Proposição Ação

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Ninguém fala, “vamos andar no centro?” mas fala-se “vamos andar no shopping?”

Pedestre Prioridade ao pedestre Apontamento Programa

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

Salvador é uma cidade shopping. A quantidade de shoppings é assustadora

Socioeconomia/Desigualdade Desigualdade Socioespacial Apontamento

Escuta Setorial 08 Setorial Rondon Brandão do Vale

O sistema hoje tem um avanço considerável. A forma como vai se transportar é de responsabilidade de quem está fazendo isso. Seja governo ou empresa

Transporte Coletivo Apontamento

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6.9 Escuta Setorial 09

Tabela 12 - Resultado da escuta setorial 09: Arquiteto Lourenço do Prado Valladares

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

O edital não previu atividades que considera muito importantes, que são os meios físicos da região onde se pretende planejar a mobilidade;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Crítica Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Ausência de um rebatimento das condições físicas – mostra que o território não foi considerado com a devida priorização (3D – Vales e Cumieiras);

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Crítica Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Faltou ênfase nos não motorizados; Pedestre Prioridade ao pedestre Crítica Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Estamos numa geração de planejadores com uma vantagem extraordinária por causa da tecnologia – simulações, aplicativos – o que implica numa grande responsabilidade;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

O Plano deveria se chamar “Plano de Mobilidade Municipal e suas Interconexões”;

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Como podemos liderar de fato um Plano seguindo os Princípios Fundamentais, para definir as estratégias?

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Dúvida Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Princípios Fundamentais – Políticas – Estratégias – Planos – Programas (Ações) – Projetos;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Os Planos dizem que são Integrados e Disciplinados, mas não são;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Crítica Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Os Planos precisam ter o seu argumento de sustentabilidade; Programas (ações) - Projetos;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Barreira econômica (tarifa), que pode ser uma das explicações da redução de demanda do STCO;

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

A lógica que estamos usando é inversa – surge uma oportunidade circunstancial, exemplo: A Ponte, e vamos buscar na forma de regressão o que sustenta a oportunidade;

Sistema Viário Ponte Salvador Itaparica Apontamento

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

O território de Salvador está escasso; Outros Morfologia Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Uma Planta de Valores muda imediatamente com o sistema de mobilidade;

Planejamento Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

O político que vencer tem o dever de apresentar o Conteúdo Programático;

Institucional/Gestão Articulação institucional Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

O transporte metroviário para ligação Ilha-Salvador seria 1/3 do preço (da ponte);

Transporte Coletivo Metrô Proposição

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Cabos aéreos para alimentar as estações; Transporte Coletivo Acessibilidade Proposição

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Existem 2 tipos de densidade para o transporte: a densidade da população, que dá a Origem, e a densidade das atividades, que dá o Destino;

Planejamento OD Apontamento

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Outro conceito importante: Forças realizadoras; Planejamento Apontamento

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

O sistema de transporte mais barato que existe são os Elevadores. Um ônibus custa dois elevadores em média;

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento

Escuta Setorial 09 Técnico Arquiteto e Urbanista Prado Valladares

Crítica: falta na apresentação uma ênfase nos deslocamentos não motorizados – à pé e bicicleta – principalmente na parte de projetos;

Pedestre Prioridade ao pedestre Crítica Plano

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Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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6.10 Escuta Setorial 10

Tabela 13 - Resultado da escuta setorial 10: Secr. de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - SEDUR

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Sinalizou o que está sendo feito em relação à politica de mobilidade no estado da Bahia, sendo o ponto em destaque a estrutura organizacional de mobilidade montada pelo Estado, passando pela gestão territorial, habitação e pela estrutura criada pela SEDUR, mais precisamente da região metropolitana de Salvador

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Salientou a montagem da Política Estadual de Mobilidade com foco na Política Nacional de Mobilidade direcionada às características do Estado da Bahia, com destaque para a percepção de que as pessoas (cidadãos) começam a enxergar a diferença da mobilidade e da infraestrutura

Planejamento Comunicação Social Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Destaque também para a disponibilidade de uma cartilha no site da SEDUR/Ba, para maiores esclarecimentos acerca da elaboração do Plano de Mobilidade Municipal.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Ação

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Integração dos modais de transportes, física e tarifária Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Levantou uma discussão acerca das expectativas do Plano de Mobilidade com os participantes da Escuta, reforçando a ideia da importância dos planos locais de mobilidade, dentro de Salvador e a importância da leitura do PDDU nesses planos

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Não faz sentido ter ônibus metropolitano circulando dentro da cidade após a integração, essas linhas deverão ser cortadas em alguma estação de integração nos limites da cidade

Transporte Coletivo Integração Crítica Plano

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Explanou sobre o Trem Regional, que hoje foi dividido em dois sistemas VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), com trecho dentro de Salvador até Mapele (Simões Filho) e depois de Mapele sentido Alagoinhas

Transporte Coletivo VLT Apontamento Plano

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Trechos que estão sendo estudados como o das cidades de Candeias, Simões Filho e Camaçari

Transporte Coletivo VLT Apontamento Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Explica que o sistema de VLT no subúrbio terá três tramos (Tramo 1: Comercio – São Luiz, Tramo 2: Comercio – Lapa e o Tramo 3: São Luiz – Mapele)

Transporte Coletivo VLT Apontamento Plano

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Debate sobre a ligação do VLT com Metrô que ainda está sendo estudada

Transporte Coletivo VLT Apontamento Plano

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Explica que o sistema de VLT no subúrbio terá três tramos (Tramo 1: Comercio – São Luiz, Tramo 2: Comercio – Lapa e o Tramo 3: São Luiz – Mapele)

Transporte Coletivo VLT Apontamento Plano

Escuta Setorial 10 Setorial Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR)

Debate sobre a ligação do VLT com Metrô que ainda está sendo estudada

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

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6.11 Escuta Setorial 11

Tabela 14 - Resultado da escuta setorial 11: INTEGRA; ABEMTRO

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO O Planejamento é uma das partes mais importantes, se não a mais importante, para as coisas não saírem mais caras, não haver retrabalho, para não se gastar dinheiro desnecessariamente;

Planejamento Investimento Apontamento Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO O sistema vai passar por uma crise por causa da integração – gerando um problema econômico financeiro por causa da remuneração/repartição da receita entre os operadores – VLT/Metrô/Ônibus.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Defende o BRT pois o Metrô é um monstrengo. A entrada de Salvador era uma coisa bonita com a Paralela.

Transporte Coletivo BRT Apontamento Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO A situação é preocupante pois daqui a 22 dias o que foi construído no contrato de concessão – a expectativa de demanda jamais aconteceu – 28 milhões de passageiros equivalentes (2012) – mas só estamos auferindo tarifa de 24 milhões. O ente público não se responsabiliza e joga a responsabilidade para o risco dos concessionários;

Transporte Coletivo Plano de Mobilidade Apontamento Ação

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Continuamos com um desenho de rede de 30 anos atrás e um Metrô projetado para uma população de 8 milhões de habitantes;

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Crítica Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Integrações metropolitanas sendo projetadas; Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Ausência de uma boa gestão pública; Institucional/Gestão Crítica Política Pública

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Cúpula consciente do problema – sofre o concessionário mas sofre também o usuário e isso vai respingar no poder político;

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Estamos numa situação de travamento – dificuldade financeira;

Planejamento Investimento Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO O anseio é que esse Plano viabilize os planos e projetos antigos para que sejam implantados o mais brevemente possível;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Ressalva sobre o tempo de espera (do transporte coletivo, apresentado) – 33 minutos – se temos uma quantidade de linhas enorme, ociosas, etc.

Transporte Coletivo Aumento de oferta Apontamento Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Outro aspecto: velho e cansado modelo nacional de remuneração tarifária. Os políticos não querem aumentar a tarifa e não existem outras fontes de financiamento.

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento Política Pública

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Nós temos vários inimigos, principalmente políticos e mídia;

Institucional/Gestão Política Pública Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Existem algumas iniciativas como a CID compor uma fonte de financiamento;

Planejamento Investimento Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO O Metrô é um projeto de porte, estruturador e obviamente os outros modais tem que se adequar a ele. Porém, tem que haver uma redução da oferta pois o Metrô vai carregar muitos dos passageiros / viagens dos outros sistemas;

Transporte Coletivo Metrô Apontamento Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Olhando a maquete podemos ver pelo relevo que o ônibus ainda vai ser a solução durante muito tempo por causa da capilaridade;

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Plano

Escuta Setorial 11 Setorial INTEGRA e ABEMTRO Então é isso que esperamos desse Plano de Mobilidade. Que tudo seja adaptado à realidade das demandas;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

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6.12 Escuta Setorial 12

Tabela 15 - Resultado da escuta setorial 12: Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL; SINDUSCON

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 12 Setorial CDL, SINDUSCON. Destaca três pontos chaves da mobilidade para o comercio: passeios livres e não escorregadios, travessias mesmo nível do passeio e o carro que tem que subir e não o pedestre, assim o passeio seria continuo.

Pedestre Melhoria nos passeios Apontamento Ação

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

O segundo ponto chave é a necessidade de estacionamentos, às vezes é gerado um congestionamento apenas porque alguém esta procurando vaga para estacionamento e assim dirige mais lento causando filas de transito.

Trânsito Estacionamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

O terceiro ponto é o problema da carga e descarga. Trânsito Estacionamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Comentou que a mudança de sentido duplo para sentido único na Baixa do Sapateiro está matando o comercio local.

Trânsito Circulação Apontamento Ação

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Sugeriu a ativação dos bondes. Transporte Coletivo

VLT Proposição Ação

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Destacou a importância de manter as linhas de ônibus, pois são elas que trazem os consumidores.

Transporte Coletivo

Rede / Ampliação da Rede

Apontamento Plano

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Criticou o projeto de um futuro calçadão na Avenida Sete de Setembro.

Pedestre Prioridade ao pedestre Crítica Ação

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Pontuou o aumento de consumidores com o metrô vindo de Lauro de Freitas.

Transporte Coletivo

Metrô Apontamento Plano

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Explanou a questão de degradação dos passeios públicos, pontuando as barreiras físicas, como exemplo os camelôs, que consequentemente atinge a mobilidade, dificultando o acesso de portadores de necessidade especiais e levando os pedestres a caminhar nas vias.

Pedestre Melhoria nos passeios Apontamento Plano

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Foi sugerida a criação de faixas exclusivas para motos devido a grande quantidade de acidentes como motociclistas.

Outros Moto Proposição Ação

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Pontuou a questão da localização da rodoviária x DETRAN para melhorar a acesso e deslocamento dos usuários da rodoviária com o metrô.

Transporte Coletivo

Metrô Apontamento Plano

Escuta Setorial 12 Setorial CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas

Foi sugerido um faixa exclusiva para os ônibus da rodoviária. Transporte Coletivo

Tratamento Preferencial

Proposição Ação

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6.13 Escuta Setorial 13

Tabela 16 - Resultado da escuta setorial 13: CAU

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Destacou a importância da parte histórica de Salvador para o desenvolvimento futuro da cidade

Planejamento Área Central Apontamento Programa

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Destacou a descentralização do ponto de surgimento de salvador Planejamento Área Central Apontamento Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Pontuou as dificuldades sobre a questão topográfica, como por exemplo, os transportes verticais, as cidades alta e baixa

Outros Barreiras Físicas Apontamento Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Pontuou como o plano de desenvolvimento precisou ser baseado em cotas mais aproximadas de operações para que houvesse o maior aproveitamento da topografia da cidade

Outros Barreiras Físicas Apontamento Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Criticou a falta de eficiência dos pontos nodais existentes, dando como exemplo o Comercio/ Terminal da França.

Planejamento Crítica Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Levantou a questão de o centro histórico estar abandonado Planejamento Área Central Apontamento Programa

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Pontuou a falta de um transporte pensado de maneira conjunta entre as administrações públicas e a cidade para o centro histórico

Institucional/Gestão

Articulação com planejamento metropolitano

Apontamento Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Citou dois projetos em andamento que são as calçadas acessíveis, que ele acredita ser um projeto promissor e a semi motorização dentro do pelourinho, que ele acredita que não irá resolver muita coisa

Pedestre Prioridade ao pedestre Apontamento Ação

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Metrô mal pensado. Criticou a Estação do Bairro da Paz, fazendo uma análise do local em que foi programada e explanando os inúmeros pontos negativos com essa decisão e principalmente com o fato de acabar não atendendo nenhuma das populações próximas.

Socioeconomia/Desigualdade

Desigualdade Socioespacial

Crítica Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Grande preocupação não é só com o que será feito mas também com o que já foi pensado.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Criticou a linha 2 e sugeriu que os pontos nodais existentes neste trecho precisam ser resolvidos.

Transporte Coletivo

Metrô Crítica Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Destacou como ponto positivo do plano, o fato dele ser revisado durante o processo de desenvolvimento.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Destacou que o soteropolitano foi o pioneiro na implantação do transporte público vertical

Transporte Coletivo

Transporte Vertical Apontamento Plano

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Pontuou que os planos de governo são mais fortes do que os planos do estado.

Institucional/Gestão

Articulação institucional Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 13 Setorial CAU Pontuou que o projeto não basta ser somente eficiente, tem que ser bonito, inspirador para que isso estimule a população a participar da cidade, não somente passar por ela

Transporte Coletivo

Qualidade Apontamento Plano

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6.14 Escuta Setorial 14

Tabela 17 - Resultado da escuta setorial 14: Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas - SETCEB

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Comentou a diferença de uma cidade planejada e “improvisada” e por isso Salvador é um desafio no quesito mobilidade.

Planejamento Articulação Metropolitana Apontamento Plano

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Pontuou que o hábito de se estacionar em qualquer lugar é um fator causador de congestionamento.

Trânsito Estacionamento Apontamento

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

A cidade possui uma grande quantidade de carros e por isso não há áreas suficientes para estacionar

Trânsito Estacionamento Apontamento

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Ressaltou que o poder público tem a grande responsabilidade de construir uma nova cultura na mentalidade da sociedade para transformar a cidade.

Planejamento Comunicação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

É necessário projetar pensando na cidade que se quer no futuro.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Citou a importância da logística e do planejamento na mobilidade da cidade.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Falou que a falta de segurança é um grande problema no horário definido para as operações de carga e descarga (20h – 06h).

Trânsito Transporte de cargas Apontamento Programa

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Sugeriu que a demanda do ferry boat fosse canalizada diretamente da via portuária, para diminuir o congestionamento da R. Barão de Cotegipe.

Outros Transporte Hidroviário Proposição Ação

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Citou que participou de um projeto de melhorias de ruas para avaliação das calçadas, e elogiou a iniciativa do prefeito de tirar as pedras portuguesas das calçadas, pois elas dificultam a mobilidade.

Pedestre Melhoria nos passeios Apontamento Ação

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da

Falou sobre a necessidade de se construir edifícios garagem na cidade e de definir locais para

Trânsito Estacionamento Proposição Plano

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63

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Península de Itapagipe – AEPI

estacionamento para carga e descarga também, para que essas operações não aconteçam em locais proibidos

Escuta Setorial 14 Setorial Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Finalizou destacando que esse plano de mobilidade é um grande desafio e que deve-se pensar grande.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

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6.15 Escuta Setorial 15

Tabela 18 - Resultado da escuta setorial 15: Prefeituras Bairro

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeituras Bairro Destacou a questão da participação da comunidade nas decisões da prefeitura

Planejamento Participação Social Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeituras Bairro Pontuou o projeto “Ouvindo nosso bairro” e da importância para o plano de mobilidade de salvador

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeituras Bairro Destacou a lei de delimitação dos bairros de salvador, que teve grande influência sobre o projeto Caminho das Águas

Institucional/Gestão Política Pública Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeituras Bairro Pontuou a negativa participação dos Correios com a instabilidade dos CEP

Apontamento

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeituras Bairro Destacou a importância das entidades públicas no processo de discussão regionalizada

Planejamento Participação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeituras Bairro Sinalizou que uma das diretrizes da lei de mobilidade é a participação popular

Planejamento Participação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Pontuou a necessidade de haver uma justificativa à população durante esse processo de mudanças, por exemplo, tirar uma linha de ônibus que há uma demanda alta da população local sem dar uma solução positiva, podendo ser um grande problema, gerando rejeição da comunidade ao plano

Planejamento Participação Social Apontamento Ação

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Pontuou a falta de investimento da comunicação direcionada para classes menos esclarecidas.

Socioeconomia/Desigualdade Desigualdade Social Apontamento Ação

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Sugeriu evitar o uso de siglas para o entendimento das pessoas sem nível técnico.

Planejamento Comunicação Social Proposição Ação

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Pontuou a questão do acesso a informação, a forma de chegar informação a comunidade, para que a população entenda o benefício de mudanças.

Planejamento Comunicação Social Apontamento Ação

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Sugeriu melhorar as estratégias de comunicação.

Planejamento Comunicação Social Proposição Ação

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Pontuou que devido a falta de acesso a informação, o uso do benefício a integração é baixo ao esperado.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Ação

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Foi pontuada a falta de estudo para finais de linhas de alguns bairros de salvador, que consequentemente acaba gerando travamento dos principais acessos, dando exemplo de alguns bairros não ter capacidade para mais de três ônibus.

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Ação

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Destaca que não dá para falar de mobilidade sem antes pensar em destravar os finais de linha.

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento Ação

Escuta Setorial 15 Setorial Prefeitura Bairro (Cabula) Foi sugerido que no plano de mobilidade houvesse uma preocupação maior com as vias locais.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Proposição Plano

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6.16 Escuta Setorial 16

Tabela 19 - Resultado da escuta setorial 16: CCR; Bahia Norte; Via Bahia

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

A estrutura da rede de ônibus não faz integração;

Transporte Coletivo Integração Crítica Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

A rede é bem dispersa espacialmente, mas não oferece frequência. Por isso o tempo de espera é tão alto;

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Crítica Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Existe a cultura de não fazer integração; Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

CCR/Metrô através do convênio Inter federativo deveriam criar um sistema estruturado de linhas com integração com o Metrô;

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

O Metrô utiliza um corredor, não entra nos bairros devido à topografia. Então é necessário fazer integração com o ônibus;

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Tem pessoas que já fazem percurso negativo até a Lapa pelo Metrô para poder pegar um ônibus sem ter que esperar muito. Isso ocorre porque a frequência dos ônibus é muito ruim; rede dispersa sem racionalização e com frequência baixa;

Transporte Coletivo Aumento de oferta Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Recuperar demanda perdida para o auto e moto é difícil. Precisa de uma política pública;

Institucional/Gestão Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Precisa de gestão compartilhada metro/estado e ônibus/município;

Institucional/Gestão Articulação com planejamento metropolitano

Proposição Política Pública

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

A contribuição do Metro para Salvador será muito relevante porque a cidade vai crescer para Lauro de Freitas;

Transporte Coletivo Metrô Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Integrações existentes: (i) algumas linhas de ônibus x Metrô; (ii) ônibus metropolitanos x Metrô;

Transporte Coletivo Integração Apontamento

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Terminal Pirajá opera fechado. Não tem sentido ter bilhetagem eletrônica e terminal fechado;

Transporte Coletivo Integração Crítica Ação

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

O headway do Metrô atual é de 4 minutos; Transporte Coletivo Metrô Apontamento

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Analisar as vias estruturantes de Salvador (Linha Viva);

Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Proposição Estudo

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Gargalo: Lauro de Freitas, São Cristóvão; Sistema Viário Ampliação da rede Apontamento Estudo

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Salvador tem 3 vias estruturantes: Paralela, Orla e BR 324;

Sistema Viário Planejamento Apontamento

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Não tem vias de ligação; Sistema Viário Planejamento Crítica

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Falta interlocução Gov. do Estado x Gov. do Estado e Gov. do Estado x Prefeitura;

Institucional/Gestão Articulação institucional Crítica Política Pública

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Problemas de drenagem x ocupação; Planejamento Capacidade de Suporte Crítica Política Pública

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

A BR 324 deveria ser municipalizada; Sistema Viário Proposição Política Pública

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Drenagem pluvial e esgoto estão juntos em muitas redes;

Planejamento Capacidade de Suporte Apontamento

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

A orla tem potencial para ciclovia; Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Proposição Ação

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Estacionamento no Jardim dos Namorados deveria ser “cul de sac”

Sistema Viário Planejamento Proposição Ação

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

A paralela é uma barreira física que atrapalha a acessibilidade ao Metrô;

Outros Barreiras Físicas Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Tem 3 projetos importantes: a rodoviária em Águas Claras; o Tramo 3 do Metrô que passa por baixo da BR 324;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Existe algum tipo de integração entre o Subúrbio e o Metrô? Não tem, mas pode haver via ônibus;

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Existe dificuldade negocial para a integração. As empresas que operam o sistema municipal e o metropolitano em geral são as mesmas;

Transporte Coletivo Integração Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Rede de linhas urbanas: tem que racionalizar e integrar;

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

É melhor aumentar a fluidez dos ônibus e penalizar o automóvel;

Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Proposição Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Problemas do transporte coletivo urbano: qualidade, segurança e fluidez;

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Precisa priorizar: transporte coletivo, o transporte não motorizado e a integração;

Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Proposição Política Pública

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Bicicletários no Metrô; Rede Cicloviária Bicicletário/Paraciclo Proposição Ação

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

As pessoas moram mal para não ter que ficar horas no ônibus, Se não fosse esse problema iriam morar mais longe e melhor;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Não tem integração porque não tem a cultura do transbordo. Precisa ser tronco alimentado;

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 16 Setorial CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias

Gestão compartilhada; Institucional/Gestão Apontamento Política Pública

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6.17 Escuta Setorial 17

Tabela 20 - Resultado da escuta setorial 17: Câmara Municipal

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Aspecto socioeconômico associado à má qualidade do transporte público. Precisa criar atrativos no transporte coletivo para atrair a substituição do automóvel;

Transporte Coletivo Qualidade Proposição Plano

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Não tem estacionamento nas estações do Metrô. Precisa ter estacionamento para integrar o automóvel ao Metrô;

Transporte Coletivo Integração Proposição Ação

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Transporte por barcos; Transporte Coletivo Transporte hidroviário Apontamento Plano

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Deveria ter corredores exclusivos para motos; Sistema Viário Planejamento Proposição Ação

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Comunidade Saramandaia precisa ter transporte. O vereador tem uma proposta com TucTuc;

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Ação

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Moto táxi: é a favor desde que regulamentado; Outros Moto Táxi Apontamento Ação

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Precisa pensar na Região Metropolitana (PDUI); Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal O transporte coletivo é de má qualidade, deficiente e inseguro. O transporte de massa tem que ter qualidade;

Transporte Coletivo Qualidade Crítica Plano

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal A topografia não permite fazer transversais; Sistema Viário Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Centro administrativo municipal deveria ser em um só local;

Institucional/Gestão Apontamento

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal As pessoas têm muita resistência à integração. É necessário uma campanha de marketing. A integração é uma mudança cultural;

Transporte Coletivo Integração Apontamento Ação

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Pensar na via náutica da Ribeira até a Barra; Transporte Coletivo Transporte hidroviário Apontamento Ação

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Tem transporte clandestino. Onde o transporte coletivo não atende o clandestino atenderá;

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Plano

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Precisa de mais ônibus nos bairros; Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Proposição Plano

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Estação Pirajá: pela manhã os ônibus alimentam o Metrô (ok) mas à tarde quando chega a demanda do Metrô os ônibus não dão conta do atendimento;

Transporte Coletivo Aumento de oferta Apontamento Ação

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Tiraram linhas dos bairros; Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal A sensação de insegurança no transporte coletivo é muito alta. As câmeras dentro dos ônibus deveriam estar ligadas com a polícia;

Transporte Coletivo Confiabilidade Apontamento Ação

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Corredores devem ter prioridade para os ônibus. Devem ser implantadas faixas exclusivas com proibição da entrada dos autos. Faixa exclusiva Vasco da Gama. Precisa ter mecanismo de controle;

Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Proposição Plano

Escuta Setorial 17 Setorial Câmara Municipal Tem muitas dificuldades nos finais das linhas. Nos fins de semana a população fecha algumas ruas para o “baba” e não tem como entrar ônibus. Precisa listar os finais de linhas com problemas operacionais;

Transporte Coletivo Problemas Operacionais Apontamento Programa

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71

6.18 Escuta Setorial 18

Tabela 21 - Resultado da escuta setorial 18: MOBICIDADE; Bike Anjo

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Realização de Oficinas de bairros com explicitação dos conteúdos que serão trabalhados e como os resultados dessas oficinas serão incorporados aos Estudos do Plano de Mobilidade Urbana, com a construção de metodologia para sistematização e utilização dessas informações a serem levantadas.

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Pesquisas e entrevistas com atores estratégicos. Indicar listagem com nomes de atores representativos da dinâmica urbana e ampliar os segmentos a serem entrevistados, dando destaque especial a lideranças dos movimentos sociais

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Disponibilização de um canal permanente de comunicação na internet. É de fundamental importância que esse canal seja estruturado em uma plataforma aberta e participativa, possibilitando o acompanhamento e participação do cidadão interessado em construir propostas. Nesse sentido, no site deverão estar disponibilizados, além de todos os documentos e estudos produzidos para consulta (download e upload), formulários online, onde o cidadão possa deixar sua contribuição ao processo e onde será dada sua resposta oficial, que poderão ser acessados pelos demais interessados; um mapa colaborativo, onde será possível “territorializar” as propostas apresentadas, possibilitando posteriores contribuições e sugestões no território e uma minuta de lei em formato aberto, onde seja possível, no corpo da própria lei, sugerir as devidas edições.

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Aumentar o número de Audiências Públicas para pelo menos 6 (seis), além de uma exclusiva para debater a metodologia.

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Inclusão de representantes da sociedade civil na composição da coordenação do processo participativo.

Planejamento Participação Social

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade A realização de uma Audiência pública exclusivamente convocada para discutir a metodologia que será utilizada nas oficinas e audiências públicas propostas.

Planejamento Participação Social

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Criação de um Cronograma de Trabalhos e um Plano de Mobilização e Participação Social.

Planejamento Participação Social

Proposição Plano

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Reconhecer a gravidade dos números de morte no trânsito na cidade de Salvador e implantar um programa de monitoramento e redução das mortes no trânsito, com metas arrojadas de redução das colisões e atropelamentos (20% ao ano - com base no ano anterior - nas mortes, até chegar a um máximo de 6 mortes para cada 100 mil habitantes em 2020);

Trânsito Segurança Proposição Programa

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Execução de 400 km de infraestrutura cicloviária (ciclovias e ciclofaixas), de responsabilidade da Prefeitura, definidos no PDDU, até 2020, com entrega de 100 km a cada ano, priorizando as vias arteriais;

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Criação de corredores verdes que interliguem a cidade, considerando as centralidades reconhecidas pelo PDDU, pelos Polos Geradores de Viagem e pelos equipamentos urbanos que atraem e dispersam fluxos como parques, instituições de ensino, instituições de saúde, hospitais, centros comerciais e esportivos;

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Facilitação da execução de infraestrutura cicloviária de responsabilidade do governo do Estado até 2020;

Rede Cicloviária Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Priorizar de maneira efetiva os modais não-motorizados, em cumprimento da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Federal, 12.587/12), desde a alocação de recursos, do planejamento e da execução de obras, até a segurança no deslocamento nos mais variados modais;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Incluir como prioridade a bicicleta e o pedestre nas diretrizes do Plano de Mobilidade da Cidade de Salvador, contemplando as pautas de melhores práticas de compartilhamento do espaço urbano e os anseios expressos em diversas pesquisas sobre o uso da bicicleta em Salvador;

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Implantar uma infraestrutura que induza à redução de velocidade, como tachões, lombadas, canteiros circulares, ilhas de pedestres, dentre outros, de acordo com o que recomendam o Guia da Bicicleta nos Planos, proposto pela União de Ciclistas do Brasil (UCB), e o Manual de Gestão da Velocidade e Segurança Viária, elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS);

Trânsito Segurança Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Reduzir 10 km/h em todas as vias com velocidade entre 60 e 80 km/h; Trânsito Segurança Proposição Ação

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73

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Implantar ciclovias em todas as avenidas que permitam velocidades superiores a 50 km/h, e ciclofaixas em todas as ruas e avenidas de 50 e/ou 40 km/h (de menor movimento), ou, na impossibilidade de implantá-las, reduzir a velocidade para 30 km/h:

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Priorização da implantação de ciclovias em todas as vias arteriais Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Interligar de maneira estratégica todas as ciclovias e ciclofaixas da malha, a fim de

acabar com os “abismos” infraestruturais entre elas: ○ Exemplos: Dique ⟷ Djalma Dutra ⟷ Bonocô; Rótula do Abacaxi ⟷ Iguatemi ⟷ Bonocô; Vasco da Gama ⟷ Dique; Tancredo Neves ⟷ Magalhães Neto ⟷ Paralela; Luiz Eduardo Magalhães ⟷ Imbuí; San Martin ⟷ Barros Reis ⟷ Luis Eduardo Magalhães

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Criar um padrão de infraestrutura cicloviária de forma a facilitar seu reconhecimento e seu uso pelos usuários, tomando como parâmetro: ○ As sinalizações verticais, reforçando a atenção nos cruzamentos, demarcando a preferência nas conversões, inclusive com sinalizações exclusivas para facilitar o deslocamento de ciclistas e pedestres; ○ As sinalizações horizontais, reforçando a marcação do pictograma do ciclista no piso e o preenchimento em vermelho do espaço do ciclista (de forma, inclusive, a diferenciar das ciclofaixas temporárias); ○ A infraestrutura protetiva e segregatória, com balizas que impeçam a entrada de veículos sem aumentar os riscos de pedestres e ciclistas de colidir contra tal estrutura; ○ O cumprimento das larguras mínimas para ciclofaixas e ciclovias, de acordo com o que recomendam o DENATRAN e o Código Brasileiro de Trânsito, a partir de debate prévio com a sociedade civil, levando-se em consideração bicicletas cargueiras e triciclos; ○ A implantação de infraestruturas específicas, tais como espaços reservados para bicicletas à frente dos carros nos sinais ou à frente de faixas de pedestre - bikebox

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Demarcar faixas de pedestres em 50% das esquinas e pontos de fluxo de pedestres dos bairro de Salvador (e não somente em regiões específicas da cidade);

Pedestre Prioridade ao pedestre

Proposição Ação

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Duplicar o número de travessias em solo e ampliação dos tempos semafóricos nas avenidas de vale, considerando pessoas com mobilidade reduzida (crianças, idosos e deficientes físicos);

Pedestre Microacessibilidade

Proposição Ação

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74

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Implantar tempos semafóricos que considerem a mobilidade de idosos, crianças e, principalmente, deficientes físicos com: Redução dos tempos de espera de travessia em semáforos de botões para no máximo 30 segundos, reduzindo a indução à travessia com risco; ○ Ampliação do tempo disponível para a travessia segura, definindo o mínimo de 20 segundos de sinal vermelho para os carros, sendo ampliado a depender da distância da travessia;

Trânsito Tempo Semafórico

Proposição Ação

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Implantar estruturas de paraciclos e/ou bicicletários em seis das principais estações de transporte coletivo: Lapa, Mussurunga, Barroquinha, Pirajá, Rodoviária, Calçada; ou próximo a estas, fomentando a integração da bicicleta com os demais modais até final de 2018;

Rede Cicloviária Bicicletário/Paraciclo

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Implantar estruturas tipo canaletas em 30% das escadarias de acesso aos bairros localizados em encostas e em estações de transporte, facilitando o deslocamento vertical de quem usa a bicicleta ou transporta bens com carrinhos de mão;

Rede Cicloviária Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Garantir fonte orçamentária, recursos humanos e materiais para a criação, consolidação e manutenção da infraestrutura voltada para a bicicleta e o pedestre

Rede Cicloviária Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Criar Grupo de Trabalho voltado para a bicicleta e os modais ativos, de caráter consultivo e deliberativo, incluindo a sociedade civil, focado na ciclomobilidade e na mobilidade a pé, dentro da Secretaria de Mobilidade Urbana

Rede Cicloviária Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Implantar “Zonas 30” (de 30 km/h) e redutores de velocidade em áreas escolares e regiões/períodos de espaços de lazer, parques e grande aglomeração de pessoas;

Pedestre Prioridade ao pedestre

Proposição Ação

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Equipar todas as escolas municipais e, no mínimo, 40% dos prédios da gestão municipal com bicicletários

Rede Cicloviária Bicicletário/Paraciclo

Proposição Ação

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Equipar 30% da frota de ônibus com mecanismos para integrar a bicicleta a este modal em dois anos, e 60% até 2020

Transporte Coletivo

Integração Proposição Programa

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Garantir pelo menos duas vagas para cada um dos modais que compõem o sistema de transporte da cidade no Conselho Municipal de Transporte, considerando os modais ativos, como a bicicleta e o pedestre, e considerando a distribuição geográfica da cidade através de representantes das diferentes regiões de Salvador

Transporte Coletivo

Integração Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Ampliar as calçadas e travessias pedestres nas zonas de grande fluxo, garantindo acessibilidade e segurança, focando nas centralidades identificadas no PDDU (Centro Antigo e Iguatemi/Tancredo Neves);

Pedestre Melhoria nos passeios

Proposição Plano

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75

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Implantar ciclovias e ciclofaixas em 60% dos viadutos e túneis de Salvador, garantindo que toda nova pista, viaduto ou túnel seja acompanhado pela construção de estrutura cicloviária e de acesso ao pedestre;

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Reduzir em 40% os estacionamentos públicos das vias para a ampliação das calçadas e/ou implantação de ciclofaixas e ciclovias;

Trânsito Estacionamento

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Implantar e/ou ampliar a iluminação da rede cicloviária, com luminárias mais próximas ao nível do chão, como já acontece no Corredor da Vitória, pensando, principalmente, na segurança feminina.

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Ação

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Acompanhar e disponibilizar, de forma acessível, sobretudo por meio virtual, os dados de atropelamentos de ciclistas e pedestres, sistematizando as informações em busca de soluções para os locais onde mais ocorrem colisões, indicando as causas e as medidas adotadas pela gestão em suas respectivas competências, até o primeiro semestre de 2018;

Rede Cicloviária Proposição Programa

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Planejar, implementar e difundir bicicletários e paraciclos públicos em locais de grande fluxo de pessoas e de interesse público como praças, parques, mercados, museus, cinemas e outros prédios e regiões de interesse e atração de público; valendo-se tanto dos espaços internos como de parte das áreas viárias hoje destinadas ao estacionamento automotivo

Rede Cicloviária Bicicletário/Paraciclo

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Estimular o uso da bicicleta no funcionalismo público dos três poderes, com implementação de bicicletários, chuveiros e vestiários em 40% dos prédios públicos até 2018 e 80% dos prédios públicos até 2020;

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Ampliar o Sistema de Compartilhamento de Bicicletas - Bike Salvador - focando em pontos de integração modal, como Terminais de Integração, estações de metrô, edifícios-garagem e polos geradores de tráfego, além de interiorizar as estações para além da Orla, considerando bairros do centro de Salvador, dobrando, assim, o número de estações e de bicicletas no período de dois anos;

Transporte Coletivo

Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Executar contagens de ciclistas por bairro e pesquisas de origem/destino e outros estudos que produzam, anualmente, dados acessíveis sobre o uso da bicicleta em Salvador;

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Criar um portal de indicadores que permitam o controle e o acompanhamento social, ajudando a compreender a mobilidade ativa (bicicleta e pedestre) e como a política de mobilidade está sendo desenvolvida na cidade, com dados públicos e em formatos abertos;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Proposição Ação

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Discutir a questão de gênero no uso pedestre e da bicicleta por parte do público feminino;

Rede Cicloviária Proposição Ação

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Incluir a bicicleta como modal de transporte de carga, fato não considerado no PDDU aprovado em 2016

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Garantir as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade ( LEI Nº 12.587 ) na elaboração dos planos pluri-anuais da gestão municipal;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Regulamentar a lei municipal que obriga a previsão de espaço destinado ao ciclista em novas vias, pontes e viadutos, bem como em todas as novas avenidas e ruas;

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Estabelecer lei municipal que proíba a implantação de estruturas segregadoras nas vias que dificultem o livre traslado de ciclistas e pedestres em meio urbano

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias

Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Estabelecer lei para a redução das velocidades máximas permitidas em vias arteriais urbanas para 50 km/h, sendo 40 km/h para veículos pesados;

Trânsito Segurança Proposição Ação

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Regulamentar e exigir a construção de bicicletários em estabelecimentos com grande afluxo de pessoas, órgãos públicos e grandes empresas, com a definição de parâmetros técnicos e sanções;

Rede Cicloviária Bicicletário/Paraciclo

Proposição Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Regulamentar, revisar e aplicar de maneira efetiva as legislações que tratam o tema da mobilidade por bicicleta;

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Destinar no mínimo 10% dos recursos voltados para mobiliário urbano da Secretaria de Mobilidade em ações específicas para a infraestrutura cicloviária.

Rede Cicloviária Bicicletário/Paraciclo

Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Destinar um percentual das multas de trânsito para a implantação de infraestrutura cicloviária e para campanhas de respeito ao ciclista e ao pedestre;

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Incentivar empresas para a possibilidade de substituição do vale transporte por bicicleta, além do reconhecimento, pelo Ministério do Trabalho, da bicicleta como modal de transporte e a livre vontade do trabalhador ao optar por esta modalidade;

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Programa

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Dar incentivos fiscais a empresas que implantem bicicletários e vestiários em suas dependências;

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Estabelecer lei para a implantação de bicicletários e vestiários nas dependências de todos os edifícios públicos, seja do Legislativo, Executivo ou Judiciário;

Rede Cicloviária Bicicletário/Paraciclo

Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Reduzir carga tributária incidente nas bicicletas, peças e acessórios; Rede Cicloviária Proposição Política Pública

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Reduzir carga tributária para empresas com prestação de serviços de manutenção e comercialização de bicicleta e acessórios.

Rede Cicloviária Proposição Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Somos ciclistas e utilizamos esse modal no nosso dia a dia e existem alguns desdobramentos que achamos importante abordar.

Rede Cicloviária Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Salvador é uma cidade que não privilegia os modais ativos. Pedestre Prioridade ao pedestre

Apontamento

Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade A caminhabilidade em Salvador é precária Pedestre Prioridade ao pedestre

Crítica Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade O tempo semafórico é quase uma piada, tanto para pessoas sem restrição, para pessoas com mobilidade reduzida, inclusive para os ciclistas.

Pedestre Prioridade ao pedestre

Crítica Ação

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Temos a intenção de que esse cenário seja modificado, trazendo uma cidade mais humana e próxima das pessoas, independente das suas restrições físicas.

Pedestre Prioridade ao pedestre

Apontamento

Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade A gente desenvolveu um documento durante uma campanha nacional analisando o papel da bicicleta nas eleições.

Rede Cicloviária Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Redigimos uma carta embasada na Lei Nacional de Plano de Mobilidade Urbana, pra que os candidatos a prefeito de Salvador, assinassem com o compromisso, caso ganhassem a eleição.

Institucional/Gestão

Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Outros temas também foram colocados em pauta, como resíduos sólidos, arborização e também à inclusão social.

Outros Meio Ambiente Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade O candidato eleito não assinou a carta. Trouxemos esse documento para esse Plano de Mobilidade.

Planejamento Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Esse é o momento. Queremos transformar essa cultura de se priorizar o carro. Pedestre Prioridade ao pedestre

Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade É importante trabalhar junto com outras questões, como o BLT e o VLT. Transporte Coletivo

VLT Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Muitas obras estão em andamento e o plano de mobilidade ainda está em processo de construção.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento

Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Mobicidade Como fazer todas essas obras andarem juntas? Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Dúvida Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo A Bike Anjo é um coletivo de ciclistas, que ensina outros grupos a pedalarem Rede Cicloviária Campanhas Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Fazemos acompanhamento das pessoas no trânsito e seus deslocamentos. Rede Cicloviária Campanhas Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Nos sentimos contemplados diante dessas pautas que vem sido trazidas. Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Percebemos as pessoas, tendo a bicicleta inicialmente como lazer e aos poucos usando como meio de transporte.

Rede Cicloviária Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Tem pessoas que não se sentem seguras no trânsito e sentem falta de ciclovias. Trânsito Segurança Apontamento

Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Tem gente que escolhe a bicicleta como outra opção e tem aquela pessoa que escolhe por ser a única opção.

Rede Cicloviária Apontamento

Plano

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Temos uma campanha que se chama “De Bike ao Trabalho”, onde um dia no ano é feita essa conscientização.

Rede Cicloviária Campanhas Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Buscamos o incentivo das empresas nessa questão. Se a empresa quiser, ela instala um paraciclo, instala um vestiário

Rede Cicloviária Bicicletário/Paraciclo

Apontamento

Programa

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo A empresa, se quiser, ameaça cortar o vale transporte do funcionário. Rede Cicloviária Apontamento

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Então, não existe uma política de incentivo para que as empresas se voltem pra isso.

Institucional/Gestão

Decisões versus planos (política)

Apontamento

Política Pública

Escuta Setorial 18 Setorial Bike Anjo Esperamos trazer contribuição para o plano de mobilidade com a pauta transporte ciclo viário.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento

Plano

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Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

79

6.19 Escuta Setorial 19

Tabela 22 - Resultado da escuta setorial 19: ABADEF; COMPED; COCAS

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

– Sou usuário da bicicleta e ela é meu principal modo de transporte.

Rede Cicloviária Apontamento

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Me formei em urbanismo e a bicicleta contribuiu pra isso.

Rede Cicloviária Apontamento

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Também sou uma vítima do trânsito de Salvador. Fui atropelado por um ônibus.

Trânsito Segurança Crítica

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Em Salvador, 23% das viagens são feitas de carro. É muito pouco.

Trânsito Circulação Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Então, como o projeto da linha viva conversa com a lei da mobilidade?

Sistema Viário Projeto Dúvida Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

O que está sendo pensado pro o VLT é tirar os ônibus das vias e assim, sobra mais espaço para os carros

Transporte Coletivo VLT Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Vão se criar mais elevados, tamponar o que resta de rios e verde em Salvador e colocar os ônibus nos canteiros centrais da ACM, que é uma via de 70Km/h.

Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Salvador pratica velocidades assassinas. As mães não levam suas crianças para as ruas, com medo.

Trânsito Segurança Crítica Ação

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Temos um problema sério nessa cidade, onde o carro é super valorizado.

Planejamento Crítica Política Pública

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Pesquisa da Conder mostra que o que afasta as pessoas da bicicleta é o medo do trânsito.

Trânsito Segurança Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Não se pensam nas árvores, que é uma forma agradável pra quem caminha e pedala.

Outros Meio Ambiente Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Estamos nos colocando contra o VLT e contra a linha viva, que dão prioridade ao automóvel.

Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Estivemos presente no PDDU, fizemos movimentos nos manifestando. Mas tudo foi ignorado no PDDU.

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Crítica Política Pública

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Temos a questão do uso do solo. Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Não temos nenhuma lei que regulariza a inclusão da bicicleta nos estacionamentos.

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

As empresas tem que ter incentivo. O PDDU incentiva a bicicleta somente em áreas turísticas!

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ Nós somos o país que mais mata no trânsito. Trânsito Segurança Crítica

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

COMPED

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Eu diria que as escadas são o principal modal de Salvador.

Transporte Coletivo Transporte Vertical Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Temos que ter Integração modal. Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

O plano inclinado e o elevador Lacerda foi ideia das pessoas, não da prefeitura.

Transporte Coletivo Transporte Vertical Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Eu poderia chegar na estação da Lapa com a minha bicicleta, e pela escada rolante conseguir acessar a cidade alta mas não dá.

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

O que o PDDU fala sobre a bicicleta? Nada. Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Já existem bike carreras pra transporte de crianças. Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Apontamento

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Nós não temos nenhuma cadeira no conselho de transporte em Salvador. Fica aqui o nosso protesto.

Institucional/Gestão Crítica Política Pública

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Qual a equipe da prefeitura pra implantar um plano ciclo viário, em Salvador? Não existe.

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Outra questão é o espaço ciclo espacial. Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Apontamento

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

A Transalvador e a Transurb é outra questão. Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Prometeu-se algo pra se pensar a questão da bicicleta.

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Só queremos pedalar nossas bicicletas. Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Apontamento

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Não precisa ser ciclista, pra ser vítima. Qualquer um de nós pode ser vítima.

Trânsito Segurança Apontamento

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Temos receio do resultado desse plano. Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Foram pretensas as participações e propomos que sejam feitas oficinas nesse sentido.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

A fonte nova, eu chamo de abismo. Lá tem uma placa escrita “Proibido Pedestre”. Salvador é cheia de locais que segregam a cidade.

Pedestre Prioridade ao pedestre Crítica

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Temos em Salvador as avenidas de vale e são atrativas pra qualquer modal.

Sistema Viário Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Pra mim, as avenidas de vale são estruturantes para o transporte de bicicleta. Existe esse horizonte.

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Apontamento Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Tem gente que faz isso pelo elevador Lacerda. Transporte Coletivo Transporte Vertical Apontamento

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Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

81

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Não existe um ponto de ônibus pra chegar ao MAM. Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Crítica Ação

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

As avenidas de vale são as que mais matam. Trânsito Segurança Crítica

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Como um cara sai do Iguatemi e chega ao San Martin?

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Dúvida Ação

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

A política de passarelas em Salvador desafia pedestre, ciclista e o que dirá o deficiente físico. Elas matam.

Pedestre Prioridade ao pedestre Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

Quem já saiu do país e foi pra Europa, sabe do que to falando. Não há informação para se andar de ônibus.

Transporte Coletivo Qualidade Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

As bicicletas compartilhadas em Salvador, estão na orla e no centro antigo. O miolo é desconsiderado.

Rede Cicloviária Plano de Mobilidade Urbana Crítica Plano

Escuta Setorial 19 Setorial ABADEF/ COCAS/ COMPED

O Itaú fez o estudo das redes de viagens. Eu queria ver o Plano de Mobilidade sendo construído em cima de informações como essa.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

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82

6.20 Escuta Setorial 20

Tabela 23 - Resultado da escuta setorial 20: ACB, FIEB

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 20 Setorial ACB A Intervenção na Barra faliu o comércio. Houve uma desocupação enorme sem se CONSULTAR as pessoas

Planejamento Comunicação Social Crítica Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Carga e descarga. Navios que atracam na Barra deixam tudo congestionado. O porto quase fecha.

Trânsito Transporte de Cargas Crítica Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Plano de mobilidade é imprescindível para qualquer cidade Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento

Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Todos os Planos estão corretos, mas sou contra as decisões que afetam a vida dos indivíduos sem que sejam consultados ou possam dar suas opiniões

Planejamento Comunicação Social Crítica Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Cidade baixa tem uma série de problemas de tráfegos e também não tem estacionamentos

Trânsito Estacionamento Apontamento

Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Questão de segurança para a cidade Trânsito Segurança Apontamento

Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Priorizar o transporte público, o carro pouco a pouco tem que ser descartado

Transporte Coletivo

Tratamento Preferencial Proposição Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Os sistemas têm que ser ligados às pessoas, presidentes de sindicatos, entidades não governamentais

Institucional/Gestão

Política Pública Apontamento

Política Pública

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Não sou contra o progresso e sim como é implantado, sem consultar as pessoas. Colocar no jornal só, não adianta.

Planejamento Comunicação Social Crítica Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Transporte de carga é um problema, tem congestionamento às 6:00 Trânsito Transporte de Cargas Apontamento

Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Não nos habituados a estes entroncamentos Sistema Viário Planejamento Apontamento

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Horrível passar na Pituba. Depois das 18:00 é querer ser assaltado Trânsito Segurança Crítica Ação

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Questões como a Dorival Caimi, o cruzamento da Garibald com a Vasco da Gama, a Antonio Carlos

Sistema Viário Planejamento Apontamento

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Temos que ter educação no trânsito em Salvador Trânsito Conscientização Apontamento

Política Pública

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Esse sistema perpendicular é muito difícil de ser aceito pela população Sistema Viário Planejamento Apontamento

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Pontos importantes como educação, disciplina e respeito; funcionam em qualquer parte do mundo;

Planejamento Comunicação Social Apontamento

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Hoje a Barra foi transformada em uma grande área de lazer. O morador da Barra só perdeu. Quem frequenta a Barra são pessoas de fora.

Planejamento Crítica Programa

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Ver a mobilidade como um todo; Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento

Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Na Europa e nos EUA, o metrô é feito para tirar carros das ruas. Quem tem carro á classe média. Então o metro é para a classe média

Transporte Coletivo

Metrô Apontamento

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Salvador tem que ser renumerada. As numerações estão todas equivocadas e desatualizadas. As pessoas se perdem, isso também mobilidade

Planejamento Articulação Metropolitana Crítica Ação

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Criar bicicletários seguros na cidade, temos que copiar isso da Europa. Próximos a guaritas da PM. Pessoas amantes da natureza e do esporte e aquele que não tem outra opção, tem que ter essa opção.

Rede Cicloviária

Bicicletário/Paraciclo Proposição Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Tem que haver pontualidade e informação dos ônibus Transporte Coletivo

Confiabilidade Crítica Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Temos que ter muitos estacionamentos da cidade. Na Europa são subterrâneos

Trânsito Estacionamento Proposição Ação

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Viadutos e túneis. Temos que fazer alguns que são imprescindíveis em alguns pontos

Sistema Viário Projeto Proposição Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Revisão da sinalização de toda Salvador, as pessoas dão voltas por não saber onde ir

Trânsito Circulação Crítica Programa

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Passeios públicos em Salvador. Tem que se rever isso. Cheios de buracos. Impossível de se andar. Pedestre anda na rua. Isso é mobilidade

Pedestre Melhoria nos passeios Crítica Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Se for bom andar a pé, a pessoa não tira o carro de casa Pedestre Prioridade ao pedestre Apontamento

Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB A pedra portuguesa é horrível de se andar. Nem em Portugal se usa. Pedestre Melhoria nos passeios Crítica Ação

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Uma autoridade tem que ter treinamento, orientação pra organizar o trânsito, treinamento psicológico, tático e físico

Institucional/Gestão

Apontamento

Programa

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Questão importante é educação no trânsito. As multas têm que ser dadas.

Trânsito Conscientização Apontamento

Programa

Escuta Setorial 20 Setorial ACB O metro tem que ir até o aeroporto Transporte Coletivo

Rede / Ampliação da Rede Proposição Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Qualquer cidade civilizada tem o metrô indo até o aeroporto Transporte Coletivo

Rede / Ampliação da Rede Apontamento

Plano

Escuta Setorial 20 Setorial ACB Estacionamentos para as pessoas deixarem seus carros e pegar o metro

Trânsito Estacionamento Proposição Ação

Escuta Setorial 20 Setorial FIEB Salvador precisa melhorar seus passeios, a cidade é inimiga do pedestre.

Pedestre Melhoria nos passeios Crítica Plano

Escuta Setorial 20 Setorial FIEB A prefeitura faz num padrão e se for o caso, cobra depois do morador Pedestre Melhoria nos passeios Proposição

Escuta Setorial 20 Setorial FIEB A reforma do sinalizador pra deficiente visual é um absurdo, sendo que têm coisas muito mais importantes pra eles, como a conservação dos passeios, por exemplo

Pedestre Melhoria nos passeios Crítica Ação

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 20 Setorial FIEB Segurança! Em Salvador é impossível se andar depois das 18:00 Pedestre Segurança pública Crítica Programa

Escuta Setorial 20 Setorial FIEB Falta de sinalização adequada Trânsito Sinalização Crítica Ação

Escuta Setorial 20 Setorial FIEB A prefeitura deveria investir em monitoramento da cidade. Vídeo câmera. Vai ser na base de punição. Multas.

Trânsito Segurança Proposição Ação

Escuta Setorial 20 Setorial FIEB A engenharia de tráfego desenhou tesouros. Salvador é cheia de problemas.

Trânsito Circulação Crítica Plano

Escuta Setorial 20 Setorial FIEB Se meia dúzia de motoristas pararem, acabou. Trava tudo. Falta de engenharia.

Trânsito Circulação Crítica Plano

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85

6.21 Escuta Setorial 21

Tabela 24 - Resultado da escuta setorial 21: SECIS; GERMEN; TRANSALVADOR

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Disse pro prefeito trazer umas fábricas de bicicleta pra Salvador. A mobilidade sem motor é muito interessante aqui.

Rede Cicloviária Planejamento de ciclovias Proposição Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Os combustíveis do sistema tem que ser revistos. Ônibus elétricos. Energia limpa tem que ser bem vindo.

Outros Meio Ambiente Proposição Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Teremos que abrir novos veios subterrâneos Sistema Viário Ampliação da rede Proposição Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Acabar com os flanelinhas, chegam a ser delinquentes

Trânsito Estacionamento Proposição Programa

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Instalar esteiras rolantes Pedestre Microacessibilidade Proposição Ação

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Acessibilidade universal para cadeirantes (mobilidade reduzida) e teleféricos

Pedestre Microacessibilidade Proposição Ação

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Temos que pegar modelos que deram certo e trazer pra nossa realidade

Pedestre Microacessibilidade Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

74% dos poluentes em Salvador são derivados dos carros

Outros Meio Ambiente Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Temos que trazer o que deu certo em outras partes do mundo e trazer pra cá

Outros Meio Ambiente Apontamento

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Na China se tem um número limite de veículos por mês, mas se o veículo for elétrico não existe limite

Outros Meio Ambiente Apontamento

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Taxa de estacionamento tem que ser seis vezes maior que a preço de ônibus

Trânsito Estacionamento Apontamento

Política Pública

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Incentivo para transformar áreas de estacionamentos privados em áreas como parques, caindo o IPTU à metade

Trânsito Estacionamento Proposição Política Pública

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Deve se incentivar o uso da bicicleta pelas empresas

Rede Cicloviária Campanhas Proposição Política Pública

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Têm áreas de salvador que tem o minha casa minha vida mas que não tem transbordo, só tem um jeito de ir, é a pé

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Crítica

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Salvador tem um porto e não trabalhamos com um plano de acesso ao porto

Planejamento Crítica Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Quais os nossos caminhos de carga e descarga?

Trânsito Transporte de cargas Dúvida Plano

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Salvador pode fazer um plano de mobilidade pelo mar. Temos três ilhas. Petrobrás tem interesse em fazer isso.

Outros Transporte Hidroviário Proposição Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Existe um projeto Ponte via Mar Grande-São Joaquim, mas existem outros projetos.

Sistema Viário Ponte Salvador Itaparica Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

A ponte será uma grande cicatriz na Baia de Todos os Santos. Mas se for feita, que atenda a vários modais. Há muitos interesses.

Sistema Viário Ponte Salvador Itaparica Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Tendências a formas diferentes de recargas de baterias para os ônibus elétricos. Talvez leasing com empresas, frotas renováveis.

Outros Meio Ambiente Apontamento

Programa

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

A topografia de Salvador não favorece em 100% do trajeto, seria um complemento do trajeto. A bicicleta como uma conexão.

Outros Barreiras Físicas Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Cada vez mais a bicicleta está sendo usada em Salvador, diferente do que se falou no início do incentivo da implantação da mesma

Rede Cicloviária Campanhas Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

A questão do teleférico seria uma parceria de empresa com a prefeitura. Consórcio. Visão turística

Transporte Coletivo Transporte Vertical Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Conjuntos habitacionais e sua falta de acesso ao resto dos serviços

Socioeconomia/Desigualdade

Desigualdade Socioespacial

Crítica Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Minha Casa Minha Vida bate nesse erro. Falta de integrar o projeto ao resto dos serviços da comunidade

Socioeconomia/Desigualdade

Desigualdade Socioespacial

Crítica Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Surge a clandestinidade dentro das comunidades, por serem isoladas

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Crítica

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

A questão do transporte viário com tudo funcionando direito, nas normas, a serviço seria muito caro. Não houve interesse nesse investimento

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

A segurança na travessia é outra questão Pedestre Microacessibilidade Apontamento

Plano

Escuta Setorial 21 Setorial SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR

Cidades europeias que ainda não tinham ônibus elétricos foram aos poucos se adaptando. O processo de transição tem que ser aos poucos.

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento

Plano

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87

6.22 Escuta Setorial 22

Tabela 25 - Resultado da escuta setorial 22: SINDITAXI, SINDIMOTO-BA; COOPSTECS; COOPTACS

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs e Cooptacs Congestionamento; para diminuir o que temos hoje, precisamos de mais viadutos para fazer interligações

Sistema Viário Ampliação da rede Proposição Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs e Cooptacs Micro ônibus – Estender ônibus - como ele é maior (11 m), para trechos curtos e com uma tarifa menor, para que seja transportado mais pessoas;

Transporte Coletivo Qualidade Proposição Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs e Cooptacs Linha de financiamento com juros menores para trocar as frotas, porque os juros são aburdos;

Transporte Coletivo Proposição Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs e Cooptacs Transporte complementar não está integrado com o Vale Transporte do Metropolitano; o Metropolitano já está integrado com o Metro;

Transporte Coletivo Integração Apontamento Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Problema gravíssimo com os motoboys, que é a falta de estacionamento na cidade (gratuito), a cidade não se preocupa com os motoboys

Trânsito Estacionamento Crítica Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Não tem opção de zona azul para os motoboys Trânsito Estacionamento Apontamento Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Para estacionar uma moto no Shopping é muito caro; Trânsito Estacionamento Crítica Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Regulamentação da MOTOTAXI traria um menor congestionamento a cidade;

Outros Moto Proposição Política Pública

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA A cidade não suporta mais ônibus; Planejamento Crítica Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Taxi/Uber – Outra opção; mais continua congestionamento e poluindo a cidade;

Outros Taxi Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA A Cidade não suporta mais tantos automóveis; Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Super lotação dentro dos ônibus incentiva o uso do transporte individual;

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Liberar a MOTOTAXI para circular em toda a cidade, no momento ela é restrita a bairros;

Outros Moto Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Crescimento de motos é muito grande; Outros Moto Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Estacionamento para motos; Outros Moto Apontamento Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Respeitar o mototaxista porque ele é trabalhador; E NÃO BANDIDO

Outros Moto Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 22 Setorial Sinditaxi e Sindimoto-BA Faixa exclusiva ou preferencial para motos; Outros Moto Crítica Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Inovar os modais, eles estão atrasados na entrega; Transporte Coletivo Integração Apontamento

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs A inauguração da outra ponta do Metrô afetou o transporte; Linhas de ônibus não serão mais rentáveis

Transporte Coletivo Metrô Apontamento Plano

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88

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs BRT deveria acelerar e entregar todos os modais, qdo eles forem todos entregues ajudará toda a população, não haverá mais competição e o tempo de espera diminuirá;

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Os projetos demoram muito para sair do papel e ai a prefeitura atrasa tudo;

Planejamento Crítica Política Pública

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs BRT/VLT e Metro deveriam fazer a integração Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Tarifa diferenciada para o METROPASSA e o TRANSCARD; se unir os dois modais vamos perder, porque um é Intermunicipal e o outro Municipal;

Transporte Coletivo Integração Proposição Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Pagamos por um serviço que não está integrado; Transporte Coletivo Integração Crítica

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Agilizar a integração dos Modais; Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Que a SPCO reveja o vale transporte integrado Transporte Coletivo Integração Apontamento Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Pagamos 100%, (Modais) e isso representa muito pra gente neste momento. A gente já perdeu muitos PASSAGEIROS; Mesmo sem propaganda e é uma fase experimental. O passageiro deixa de pegar o ônibus é necessário se integrar nesses modais, incomoda muito a população a demora;

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Tem que ter Metro sim; Transporte Coletivo Metrô Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Estacionamento próximo as saídas do metro; Trânsito Estacionamento Proposição Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Integrar o METROPASSE e o SALVADOR CARD não é vantagem porque iríamos perder;

Transporte Coletivo Integração Proposição Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Deixar o carro em casa? O indivíduo perde muito tempo esperando um ônibus/Metro/BRT, não tem conforto, sempre lotado, atrasado e um calor imenso;

Transporte Coletivo Qualidade Crítica Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Dar mais opções para a população; Transporte Coletivo Qualidade Apontamento

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Priorizar o Transporte Coletivo; Transporte Coletivo Confiabilidade Proposição Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Planejamento Urbano; Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Falta de educação no transito; todos querem passar mais ninguém dá a vez;

Trânsito Fiscalização Crítica Programa

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs O Governo Federal anterior incentivou o contrário, incentiva o transporte individual, porque fez campanhas para que a população comprassem seus carros;

Transporte Coletivo Confiabilidade Crítica Política Pública

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Incentivar a carona solidária, mas aqui não temos esta cultura;

Outros Proposição Programa

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Investir em transporte Público de qualidade; Tecnologias menos poluentes;

Transporte Coletivo Qualidade Proposição Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Convidar a população para audiências públicas; Planejamento Participação Social Proposição Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

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89

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Estrutura viária não acompanhou o crescimento da cidade; aumenta a compra de carros;

Sistema Viário Ampliação da rede Apontamento Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Redução de velocidade para que o fluxo de veículos flua mais;

Trânsito Segurança Apontamento Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Desocupação para construção de vias mais largas, mas não adiantou porque estacionam carros em ambos os lados; teria que ser um via pequena, de mão única;

Trânsito Estacionamento Proposição Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs As casas não foram planejadas/construídas para que o morador tivesse um carro, mas ele comprou um carro e o mesmo fica na estacionado na rua;

Trânsito Estacionamento Crítica Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Investir em campanhas educativas; Planejamento Comunicação Social Proposição Programa

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs O grande problema também é a violência no transito, assaltos, dentre outros, porque o engarrafamento é muito grande e isso facilita os assaltos. As pessoas tem medo dos motoqueiros; falta segurança no transito;

Trânsito Segurança Apontamento Programa

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Investir também em segurança nas rodovias; Trânsito Segurança Proposição Programa

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Colocar ônibus menores no centro histórico; Transporte Coletivo Qualidade Proposição Ação

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Incentivar o transporte não motorizado, mas dar condições para esse tipo de transporte;

Pedestre Prioridade ao Pedestre Proposição Plano

Escuta Setorial 22 Setorial Coopstecs Classificar moto como um modal rápido; onde facilitaria o fluxo no transito;

Outros Moto Proposição Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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6.23 Escuta Setorial 23

Tabela 26 - Resultado da escuta setorial 23: Ministério Público/CEAMA

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Das 600 e poucas linhas, 223 linhas transportam 76% da população de Salvador

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Por anos e anos ficou sem ter licitação, sem ter contrato, as linhas eram motivo de clientelismo político, vereador tal pedia a linha, liderança política tal pedia a linha,

Transporte Coletivo Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Nesse exato momento nós da (STCO?) estamos discutindo a reconfiguração das linhas

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Com a chegada do Metrô, que nós vamos ter que integrar, nós vamos enfrentar uma guerra

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota A população vê na linha um ativo seu, uma particularidade sua

Transporte Coletivo Apontamento

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Você não consegue convencer um cidadão que está em Cajazeiras que pra ele ir pra Lapa é muito melhor em 20 minutos ele estar em Pirajá, mais 10 minutos de metrô com ar condicionado, mais seguro, sem nenhum prejuízo financeiro, e chegar mais rápido, por que ele ainda quer pegar seu ônibus em Cajazeiras, demorar 1 hora mas ir direto. É uma questão cultural. (Mas a confiabilidade também vai se adquirindo com o tempo.)

Transporte Coletivo Confiabilidade Apontamento Programa

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Primeiro a gente licitou, criou Citamob, criou frota nova, e agora vem a principal fase, a mudança das linhas em função da chegada do metrô.

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Nós temos que fazer a integração pra ser um único modal, nós não podemos ser concorrentes do metrô. O ônibus tem que ser complementar ao metrô, ao VLT e ao BRT.

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Nós temos que trabalhar isso com um único cartão, com um único bilhete e com uma única tarifa.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Nós tentamos isso através da nossa própria equipe, com os nosso técnicos e não conseguimos avançar. Agora estamos tentando contratar uma outra empresa.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Nós tínhamos uma dificuldade muito grande porque o "casco" do bilhete único era pago. Agora ele é gratuito, basta pagar 2 passagens.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Montamos a estação Piarajá, Mussurunga Transporte Coletivo Estação Apontamento

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Temos o Salvador Card que é um ônibus que sai de bairro em bairro fazendo essa distribuição (de recarga).

Transporte Coletivo Integração Apontamento

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Colocamos máquinas de recarga em todas as Prefeituras-Bairro, em todos os Campus Universitários, em todos os shoppings, fizemos convênio com supermercados, com farmácias, tudo para facilitar a recarga das pessoas, e por último, agora, criamos um aplicativo em que você carrega de qualquer lugar.

Transporte Coletivo Integração Apontamento

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota E criamos o Bilhete Único, que em 2 horas você pode pegar 2 ônibus pagando a mesma tarifa.

Transporte Coletivo Integração Apontamento

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Você precisa trabalhar isso na cabeça das pessoas (integração). Dá um exemplo de como ensinou uma pessoa a fazer integração do seu bairro para seu destino pela avenida Paralela onde tem uma oferta muito maior de linhas.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Programa

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota A integração hoje é em qualquer ponto, não é mais só em Pirajá, em Mussurunga.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Nós ainda temos 30% das pessoas que pega ônibus em dinheiro.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota É uma mudança de cultura e de comportamento. Porque hoje a cultura ainda é a da não integração. É a de pegar um ônibus na porta de casa e saltar na porta do trabalho.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Assim como nós fazemos campanha contra a Dengue, têm que fazer campanha, usar a mídia ao seu favor.

Planejamento Comunicação Social Apontamento Programa

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Dificultador (para campanhas). Nós temos dados de que 67% das pessoas que pegam ônibus em Salvador não tem nem o segundo grau. 77% só ganha até 2 salários mínimos. É muito difícil.

Transporte Coletivo Apontamento Programa

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA O cidadão quer mais linhas, quer mais ônibus. A cidade não comporta mais, já são 3 mil ônibus.

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA O Plano de Mobilidade tem um grande objetivo, que é o de sincronizar e harmonizar todos os modais.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Inclusive da região metropolitana (integração/harmonização)

Transporte Coletivo Integração Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Acho que tem uma lei que tem que ter um para a metropolitana.

Planejamento Articulação Metropolitana Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Isso é uma das coisas que tem que ser trabalhadas quando se fizer o Plano de Mobilidade (corte de linhas/integração). Por isso ele tem mesmo que ser participativo, porque em todos os bairros você tem esse tipo de falta de entrosamento entre os modais.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Agregar todos os municípios e discutir essa questão das linhas de integração dos outros municípios. Por Salvador ser o município de maior confluência de todas essas linhas.

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota E os ônibus que entram todo dia na cidade de Salvador? Isso pra gente é péssimo, porque por mais que você tenha feito a licitação, tenha média de ônibus de quatro anos, o cara vem lá de longe com o ônibus caindo aos pedaços, e a população acha que o ônibus é de Salvador.

Transporte Coletivo Qualidade Crítica Ação

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Por isso que os novos a gente identificou com as cores amarelo, azul e verde, mas até a população ter ciência disso...

Transporte Coletivo Apontamento Ação

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota O ideal era que se cumprisse o contrato de programa, que dizia que os ônibus da região metropolitana da linha verde iriam integrar com o metrô na estação Mussurunga e os da BR em Pirajá, com o mesmo bilhete. Nós teríamos 1000 ônibus a menos dentro da cidade, já melhoraria a mobilidade.

Transporte Coletivo Integração Proposição Ação

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Os ônibus metropolitanos não cumprem a lei, que diz que ele deveria pegar o passageiro dele em Vilas e deixar no terminal da França, mas ele rouba 1 km em Vilas e aqui dentro roda 15 km pegando passageiros ponto a ponto, passageiros do nosso contrato municipal.

Transporte Coletivo Confiabilidade Crítica Ação

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Pro empresário tanto faz, porque é a mesma empresa, e o custo dele lá é bem menor, o ônibus dele lá tem 12 anos.

Transporte Coletivo Qualidade Apontamento Ação

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota A AGERBA não fiscaliza Transporte Coletivo Fiscalização Crítica Ação

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Se apenas se cumprisse o contrato já seria o melhor dos mundos, tanto pro Estado, pois nós sabemos que o metrô é um transporte subsidiado e ia diminuir esse rombo aí, porque o metropolitano ia deixar de transportar o passageiro do metrô, para o município porque equilibraria meu contrato e para a cidade porque iam ter 1000 ônibus a menos rodando dentro da cidade.

Transporte Coletivo Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota A avenida ACM tem 200 ônibus hora. 70% da população de Salvador passa pelo menos 3 vezes por semana na ACM, por isso vamos começar o BRT por ali. É o coração da cidade.

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede Apontamento Plano

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Nós do Ministério Público Estadual em 2013 recebemos uma obrigatoriedade através do Conselho Nacional do MP do todos os MPs instaurarem o Projeto Movimento, de mobilidade urbana, que nós estamos coordenando aqui, onde uma das perspectivas é a implementação dos Planos de Mobilidade em todos os municípios com mais de 20 mil habitantes, mas nós escolhemos como diretriz cidades com mais de 100 mil habitantes

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA O viés é atender a Política Nacional de Mobilidade Urbana, garantindo a possibilidade dos deslocamentos acontecerem e a integração dos modais

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Estamos participando desta (reunião) e promovendo outras reuniões, fazendo conscientização, capacitando os promotores e a sociedade.

Planejamento Participação Social Apontamento Ação

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Fizemos uma reunião com a Prefeitura e o Estado para que eles nos definissem quais vão ser essas integrações.

Planejamento Participação Social Apontamento Estudo

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Estive com o prefeito em um voo e ele me falou que gostaria que esse Plano de Mobilidade fosse o mais transparente possível, com a maior participação possível, porque é isso que manda a lei, inclusive, e nós estamos achando isso bom.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Não adianta fazer um Plano que a cidade não compreenda e tenha ele como próprio, porque senão não vai adiantar nada do que vocês vão fazer.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Crítica Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Queremos é que esses estudos e essas propostas sejam validadas pela sociedade.

Planejamento Participação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Temos que terminar o PlanMob esse ano inclusive para receber os recursos para o BRT

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Está em processo de licitação de obras do primeiro trecho, estamos com projeto aprovado para licitar a segunda fase o cronograma total das 3 fases é de 3 anos.

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana Apontamento

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota BRT = tripé. Alagamentos, resolver o saneamento, da mobilidade (fluidez) - eliminando sinaleiras com o projeto de 12 elevados e viadutos e transporte público.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota 50% das nossas linhas já estão integradas com o metrô, 300 linhas (LAPA, PIRAJA e onde o metrô inaugura uma estação de ônibus.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Chegamos em outro impasse, que é o da integração da receita. Seguinte: da tarifa de R$ 3,60, R$ 1,42 fica para o transporte público municipal. Só que o TPM não é subsidiado, ele é custeado pelo empresário, enquanto o metrô é subsidiado. A Ernest Young e a Deloid fizeram estudos demonstrando que a divisão deveria ser 60/40

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Sugerimos que o Estado faça um estudo próprio para avançarmos, só que tá parado.

Transporte Coletivo Tarifa Proposição Estudo

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Se a prefeitura nos obrigar a integrar mais linhas sem uma definição estaremos assumindo um risco muito grande de haver um desequilíbrio econômico financeiro e o empresário vai cobrar da gente.

Transporte Coletivo Integração Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Preocupação que seja um plano democrático, com a oitiva de todos os setores, principalmente os usuários, que eles possam colocar suas demandas e opinar sobre as propostas.

Planejamento Participação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Quanto as audiências públicas, as pessoas não tem o mesmo discernimento do técnico/engenheiro que está indo falar e as pessoas não conseguem absorver.

Planejamento Participação Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Experiência da lei de saneamento do Estado foi fazer consulta pública no site. A gente sabe que nem todo mundo pode acessar, mas aqueles que tem interesse e até conhecimento, pode opinar por ali. Vocês podem colocar um prazo para cada capítulo. Com um grupo de interlocução interno.

Planejamento Participação Social Apontamento Ação

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Tem que se criar condições para o transporte não motorizado mesmo.

Pedestre Prioridade ao Pedestre Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Com a crise a gente tem visto cada vez mais gente indo trabalhar de bicicleta.

Rede Cicloviária Planejamento de Ciclovias Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Cita estudo que aponta que a maior parte dos usuários das bicicletas do Itau é de estudantes. Ir estudar e etc. é um grande gerador de viagens de bicicleta.

Rede Cicloviária Campanhas Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Cita a ciclovia da suburbana que foi muito criticada no início e hoje é extremamente utilizada pela população. 14 km.

Rede Cicloviária Implantação de Ciclovias Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial SEPLAN Salvador tem um dos menores índices de vandalismo de parklets.

Outros Apontamento

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Saímos de 25 km para 180 km de ciclovias Rede Cicloviária Implantação de Ciclovias Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Isso mostra que a adesão da população à bicicleta em Salvador e muito grande. Usando no dia a dia, não só para lazer.

Rede Cicloviária Planejamento de Ciclovias Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota O BRT vai ter ciclovia em toda a obra. Rede Cicloviária Planejamento de Ciclovias Apontamento Plano

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Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA O Plano do Mobilidade deverá garantir, além da integração, um menor tempo de espera nos pontos.

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Outro problema é questão da tarifação. A gente precisa discutir isso porque a sociedade também precisa ter tranquilidade. O grande problema que gerou a Política de Mobilidade foi a tarifação.

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Nós estamos com a tarifa em R$ 3,60 levando em consideração os 28 milhões de passageiros transportados do contrato, mas hoje temos 24 milhões, a tarifa deveria estar em R$ 4,05.

Transporte Coletivo Tarifa Proposição Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Briga entre o risco da demanda ser das concessionárias ou da prefeitura.

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota Estamos tentando formatar com o MP um TAC para não mexer na tarifa, alonga-se a outorga de 5 pra 10, por exemplo.

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento Ação

Escuta Setorial 23 Setorial A ineficiência encarece o sistema e prejudica a própria população.

Transporte Coletivo Tarifa Crítica Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Pensar em algo que interligue os bairros altos. Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Vê o Plano Inclinado como algo bom. Sugere a possibilidade de outros bairros terem. Aponta o problema de gestão (se é o problema dos planos inclinados que já existem).

Planejamento Plano Inclinado Elogio Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Aponta que os Planos Inclinados estão todos funcionando. Pilar, Liberdade, Gonçalo, Elevador Lacerda. Espera colocar pra funcionar ainda o elevador do Taboão. Revela que é caro.

Planejamento Plano Inclinado Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Micro acessibilidade ao centro. Pedestre Microacessibilidade Proposição Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota 74% das pessoas que pegam ônibus, pegam ônibus todos os dias.

Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA A minha empregada fala que com R$ 3,00 tem gente na rua dela que compra pão pra família inteira. É R$ 160,00 de transporte por mês.

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial Secretário Fábio Mota É caro porque o custo é alto. Nós temos a décima tarifa do país.

Transporte Coletivo Tarifa Apontamento Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Estabelecer prioridade para o transporte sem motor, ativo.

Pedestre Prioridade ao Pedestre Proposição Plano

Escuta Setorial 23 Setorial MPE/CEAMA Tem que ter previsão de segurança. No BRT, VLT. No sistema. Guarda municipal.

Transporte Coletivo Qualidade Proposição Programa

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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6.24 Escuta Setorial 24

Tabela 27 - Resultado da escuta setorial 24: Fundação Mario Leal Ferreira – FMLF

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Equipe de espelho, ou seja, uma equipe que leve pra frente os projetos

Institucional/Gestão Articulação Institucional Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Questão demográfica, a população vai parar de crescer

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas População ativa (PIA) hj é 70%, em 2020 cai 20%. Estamos envelhecendo. Menos gente indo pro trabalho.

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Desemprego, base econômica muito baixa. Pouca gente pagando passagem

Socioeconomia/Desigualdade Desigualdade Social Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Temos que ter uma visão global sobre a setorial

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Interdependência dos projetos. A obra viária tem que ser vista como um meio pra transformar o urbano, caso contrário perde-se o objetivo

Sistema Viário Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Salvador tem que se desenvolver de uma maneira policêntrica. Reduzir viagens e evitar os longos deslocamentos que se vê nas O/D

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Se tem metade da capacidade aproveitada e um sobre custo social

Transporte Coletivo Apontamento

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Salvador tem que evitar o subsídio Transporte Coletivo Tarifa Proposição Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas O centro histórico migrou pra Tancredo Neves e nada surgiu de novo

Planejamento Área Central Apontamento

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

97

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas No PDDU, tem Águas Claras como uma área nova de desenvolvimento pro futuro

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Evitar a questão rodoviarista. O automóvel se sobrepõe sobre os outros meios de transporte. Mas primeiro, temos que pensar no coletivo.

Transporte Coletivo Tratamento Preferencial Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Mobilidade não motorizada pode ser integrada

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Reavaliação dos projetos viários. A Linha Viva foi decidida antes da implantação do metrô na Paralela que vai ficar ocioso por um ou duas décadas.

Sistema Viário Projeto Crítica Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas A Linha Viva não será atraente pra investimento.

Sistema Viário Projeto Crítica Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Questão da Ponte Salvador-Itaparica. A Prefeitura nunca foi perguntada sobre a integração. Articulação criminosa. A Ponte está chegando no centro histórico. Sou contra a ponte. Ela cria problemas com o porto

Sistema Viário Ponte Salvador Itaparica Crítica Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Micro acessibilidade. As pessoas não chegam de maneira confortável no metrô.

Pedestre Microacessibilidade Crítica Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Tem o traçado errado. Tem uma forte dependência do ônibus.

Transporte Coletivo Crítica Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Acesso as estações, estacionamentos pro acesso ao metro

Transporte Coletivo Integração Proposição Ação

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Rede do BLT e a necessidade de se criar a integração entre esses modais

Transporte Coletivo Integração Proposição Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Dar atenção às macro áreas do PDDU Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Proposição Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Nosso sistema viário é agressivo para as pessoas. Rota do Abacaxi e Iguatemi. Atravessou, morreu.

Pedestre Microacessibilidade Crítica Ação

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas BR 324 e a Paralela, duas centralidades para se resolver

Sistema Viário Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Usam os estacionamentos dos shoppings por não ter onde deixar os carros

Trânsito Estacionamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Outra integração é a questão dos vales. Como o pedestre passe de um ldo pro outro? Como ligar Brotas com Cosme de Farias?

Pedestre Microacessibilidade Dúvida Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Mudar a matriz de investimento da cidade. O sistema tem que investir a favor dos pobres.

Planejamento Proposição Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas No futuro as pessoas não terão mais carros. Será compartilhado

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Salvador antiga. Projeto Revitalizar. Haverá transformação em dez anos.

Planejamento Área Central Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas O turista quer conhecer vários pontos mas não quer enfrentar ladeira. Uma van faria um circular durante o dia todo ou o "tuc tuc"

Transporte Coletivo Transporte Vertical Apontamento Ação

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Centro histórico por ser acidentado, parece muita área pra percorrer, mas não é

Planejamento Área Central Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Criar um sistema com um transporte leve na Sete de Setembro

Transporte Coletivo Proposição Ação

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

99

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Em 32 anos o plano vai ter que enfrentar todas essas questões

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Túnel no centro histórico? Não! A não ser que se queira criar serviço pra empreiteira

Sistema Viário Projeto Crítica Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Mobilidade tem que estimular o emprego de renda na cidade

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Macro área em Salvador, eixo logístico industrial

Planejamento Plano de Mobilidade Urbana

Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Prefeitura não tem receita própria. Salvador é pobre, não temos base econômica

Institucional/Gestão Articulação Institucional Apontamento

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Privatização do aeroporto, criação de uma outra pista

Outros Aeroporto Proposição Ação

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Polo logístico criaria uma alavanca pra cidade, atrair pra Salvador mais emprego

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Grandes desafios da cidade. Pobre sem acesso ao ônibus, setor portuário, setor logístico

Socioeconomia/Desigualdade Desigualdade Socioespacial

Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Como ligar o metro com a orla? Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede

Dúvida Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas É preciso repensar o sistema de transporte. A orla é um grande vazio.

Transporte Coletivo Rede / Ampliação da Rede

Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Pode-se usar essas grandes áreas com atividades econômicas e de lazer. Temos que organizar tudo isso

Planejamento Proposição Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

100

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Transformação urbana localizada, sem lançamentos, são áreas de até 50.000m² onde se integra áreas menores do terminal com projetos integrados

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Concessão urbanística, tem em São Paulo e copiamos pra cá

Planejamento Investimento Apontamento Programa

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Temos um milhão e meio de habitantes de baixa renda. Tem que se gerar possibilidade de trabalho e renda sem que essa população tenha que se deslocar

Socioeconomia/Desigualdade Falta de Investimento Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Modelo de hoje, a BR324, a estação do metrô e uma passarela

Sistema Viário Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas A ideia é que se possa criar soluções como essa, com o espaço aéreo ocupado, rua elevada sobre o sistema viário, casado com ocupações laterais de habitação, de comércio, escritórios onde o metro fique inserido dentro da área

Transporte Coletivo Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Desenvolver essa região de ocupação precária e se reconstruir uma urbanização. Temos um déficit 150.000 habitações em Salvador a ser resolvido a longo prazo.

Socioeconomia/Desigualdade Falta de Investimento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Urbanização organizada para resolver os problemas dessa sociedade

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Modelo de interligação de vale-cumeada com atividades, escadarias, lojas, residências

Planejamento Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas O Plano Salvador não está documentada mas está no PDDU

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Apontamento Plano

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PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

101

Origem Tipo Entidade Comentário Tema Assunto Teor Materialização

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas A análise da cidade e o discurso do prefeito está em cima do Salvador 500

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Apontamento Política Pública

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Temos que repensar o que podemos trazer de novo pro centro

Planejamento Área Central Apontamento Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas O eixo da baixa do sapateiro se degradou e no Salvador 500 quer se transformar esse lugar numa 25 de Março

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Crítica Plano

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Em agosto vai acontecer a feira literária do Pelourinho, a CCR vai patrocinar e quer deslocar as pessoas da estação do vale da Pólvora até o Pelo, durante a feira

Pedestre Apontamento Ação

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Poderíamos usar isso como uma forma de implementar um modo a pé no centro com uma boa sinalização, acho que dá certo

Pedestre Prioridade ao Pedestre Proposição Ação

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas As pessoas tem medo de andar em Salvador. A questão é segurança e não preguiça ou ladeiras

Pedestre Segurança do Pedestre Crítica Programa

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Salvador 500 e suas tendências, tem no site

Planejamento Plano Diretor/PDDU / Salvador 500

Apontamento

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas Centro Administrativo é um projeto para se concentrar toda prefeitura em edifícios no centro histórico, mas não estou vendo um horizonte de execução

Planejamento Apontamento

Escuta Setorial 24 Técnica Dr. Waldeck Ornellas O IPHAN está com projeto de revitalização do Elevador do Taboão. Mas tem que se recuperar o entorno se não vai ficar perdido no meio do mato

Planejamento Apontamento Ação

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6.25 Escuta Setorial 25

A escuta setorial 25 tem característica distinta das demais apresentadas anteriormente. As

manifestações do Fundação Mário Leal Ferreira concentraram observações sobre os projetos

urbanísticos que a fundação está desenvolvendo, e que têm interface com a mobilidade de

alguma forma. Os projetos mencionados pela Fundação são os seguintes: Stela Maris, Barra 2,

Canta Galo, Marechal Deodoro, Liberdade, Projeto da Rua 7 de Setembro, Projetos de Orla /

São Tomé e Tubarão, Projetos de Peri-Peri, Plataforma Itacari, Ribeira, Canta Galo/Boa Viagem,

Jardim de Alá/Boca do Rio/Ubitan/Itapuan, Projeto Maria Dendê, Projeto Praça Caiuru, Corredor

Dois Leões

Foram sugeridos estudos para: (i) solução via túnel para conectar a estação do Metrô Lapa até

chegar no comércio; (ii) passarela de pedestre no Campo da Pólvora; e (iii) teleférico até a

Marechal Deodoro.

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ANEXO 1 - Apresentação Inicial das Escutas Setoriais

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ANEXO 2 - Nota Técnica - Contribuição para Proposição de uma Metodologia

de Abordagem da Desigualdade Socioespacial e da Capacidade de Suporte no

Planejamento da Mobilidade de Salvador

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NOTA TÈCNICA

CONTRIBUIÇÃO PARA PROPOSIÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE ABORDAGEM DA

DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL E DA CAPACIDADE DE SUPORTE NO

PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE DE SALVADOR

Este documento foi elaborado a partir das escutas setoriais realizadas com a Escola Politécnica

da UFBA, com o IAB e com o Prof. Antônio Heliodorio Lima Sampaio (de 11 a 12/04/2017) que

permitiram identificar aspectos do município de Salvador que requerem uma abordagem

metodológica específica.

O documento sugere uma abordagem para contribuir no desenvolvimento de “Planos Regionais”

em complemento ao PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável baseado nas

seguintes premissas básicas identificadas nas escutas:

A necessidade de regionalizar e identificar indicadores de desigualdade associada à

mobilidade urbana na cidade de Salvador.

A necessidade de regionalizar e identificar indicadores de capacidade de suporte

associada à mobilidade urbana na cidade de Salvador.

A conveniência de conduzir o processo de estabelecimento de diretrizes e ações para o

setor de mobilidade no âmbito dessa regionalização, considerando imperativamente os

indicadores de desigualdade e de capacidade de suporte

O documento tem caráter de sugestão para ser analisado pelas partes interessadas podendo

servir de elemento inicial para a proposição de uma abordagem definitiva.

ASPECTOS METODOLÓGICOS PARA ABORDAGEM DA DESIGUALDADE

SOCIOESPACIAL E DA CAPACIDADE DE SUPORTE NO PLANO DE MOBILIDADE DE

SALVADOR:

Referência espacial:

Os indicadores de desigualdade e de capacidade de suporte devem ser definidos em uma base

espacial. A desigualdade na mobilidade embora possa ter presença difusa em termos espaciais

em todo o território, poderá ser identificada e qualificada a partir de uma divisão espacial

(zoneamento). Sugere-se primeiramente definir essa divisão espacial de forma compatível com

o zoneamento de tráfego da pesquisa OD de 2012.

Etapa 1: BASE DE INFORMAÇÕES

Inicialmente deverá ser preparada uma base de informações com dados, mapas temáticos e

indicadores “zonificados” que permita uma caracterização de elementos condicionantes de

mobilidade internos da zona em estudo e elementos de demanda relacionando a zona com o

resto do território da cidade.

Essa base de dados “zonificada” com mapas temáticos e indicadores de condicionantes

selecionados deve incluir informações conforme sugerido a seguir:

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Dados e mapas de caracterização socioeconômica:

População

Densidade

Empregos

Renda média familiar

Outros

Os mapas a seguir ilustram a tipologia sócio espacial da cidade em 2000 e 2010 segundo a

publicação “Estrutura social e organização social do território na Região Metropolitana de

Salvador”; Inaia Maria Moreira de Carvalho; Gilberto Corso Pereira (ver fonte a seguir).

Tipologia socioespacial, RMS 2000

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Tipologia Socioespacial, Região Metropolitana de Salvador, 2010

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Tipologia Socioespacial de Salvador, 2010

Fonte: Salvador: Transformações na ordem urbana [recurso eletrônico: metrópoles: território, coesão social e

governança democrática. / organização Inaia Maria Moreira de Carvalho, Gilberto Corso Pereira; coordenação Luiz

Cesar de Queiroz Ribeiro. - 1. ed. - Rio de Janeiro: LetraCapital: Observatório das Metrópoles, 2014. Capítulo 4

Estrutura social e organização social do território na Região Metropolitana de Salvador; Inaia Maria Moreira de

Carvalho; Gilberto Corso Pereira

Caracterização da morfologia urbana:

Mapa de relevo e de declividades

Dados e mapas de caracterização e uso da infraestrutura de transporte:

Rede de ônibus (número de linhas, frequências, cobertura, etc.)

Rede viária hierarquizada

Mapa de carregamento de tráfego (*)

Mapa de capacidade de tráfego

Mapa de qualificação das calçadas (caso possa ser elaborado)

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118

Mapa de “conectividade” de cada zona aos componentes estruturais de transporte

previstos ou em implantação em Salvador: Metrô, VLT, Linha Viva, Vias Transversais

(Av. 29 de Março e Av. Gal Costa), Corredores BRT, etc. Isso pode ser realizado pelo

módulo “select link” do sistema de modelagem que identifica os pares de zonas que

utilizam tais componentes.

(*) obtido a partir da modelagem da situação atual com a matriz OD existente de 2012.

Dados e mapas de uso e ocupação do solo:

Zoneamento urbano

Usos do solo

CA e TO

Indicadores de estoque para ocupação (**)

Outros

(**). Destaca-se a dificuldade de determinar esse indicador. Poder-se-á definir uma metodologia,

juntamente com especialistas, que permita obter uma aproximação desse indicador

considerando as limitações associadas ao uso do PDDU 2016. As escutas indicaram que não há

planejamento baseado em densidades e que o PDDU deveria definir a capacidade de suporte

para definir limites de densidade.

Dados da Matriz OD:

Vetor de viagens geradas pela zona (índice de mobilidade da zona) ***

Vetor de viagens atraídas pela zona (indicador de atratividade da zona) ***

Vetor de tempos de viagem por modo (indicador de acessibilidade da zona)

Vetor de número de transferências em ônibus e ônibus/Metrô (indicador de integração)

(***). Os vetores de geração e de atração de viagens de cada zona correspondem

respectivamente às linhas e às colunas de cada zona na matriz OD.

Etapa 2: INDICADORES PARA ANÁLISE

A partir da base de informações associada a cada zona espacial (pode ser zona de tráfego)

sugere-se estabelecer critérios para apoio à identificação / enquadramento da zona quanto à

desigualdade na mobilidade e quanto à capacidade de suporte.

Indicadores para análise da desigualdade na Mobilidade:

A partir da base de informações associada a cada zona espacial (pode ser zona de tráfego)

poder-se-á determinar indicadores para apoio à identificação/enquadramento da zona associado

à desigualdade na mobilidade urbana.

Para esse enquadramento sugere-se utilizar dados socioeconômicos, dados da matriz OD de

viagens e dados de oferta e de uso da infraestrutura de transportes. O quadro a seguir sugere

indicadores, os condicionantes da base de dados e as possíveis correlações que poderão apoiar

o enquadramento da zona.

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Quadro de indicadores para apoio ao enquadramento da zona associado à desigualdade

na mobilidade urbana

Indicadores de cada Zona Condicionantes Correlações

Mobilidade da zona: Vetor de viagens geradas por

cada modo,

População da zona

Obtenção de um indicador geral de mobilidade da zona

Correlacionar com renda ou outro indicador socioeconômico

Modo coletivo

Modo privado

Não motorizado

Atratividade da zona:

Vetor de viagens atraídas por cada

modo

Correlacionar com número de

empregos Modo coletivo

Modo privado

Não motorizado

Acessibilidade da zona ao território

da cidade: Vetores de tempos de viagens da

zona para as demais zonas do

território

Obtenção do tempo médio de viagem da zona por modo

Correlacionar com renda ou outro indicador socioeconômico da zona

Modo coletivo

Modo privado

Não motorizado

Integração no transporte coletivo

Vetor de número de transferências

nas viagens geradas pela zona

(Ônibus-ônibus e Ônibus – Metrô)

Número médio de transferências da zona

Custo médio tarifário da zona

Infraestrutura viária da zona

Rede de ônibus Número de linhas, frequências,

cobertura, etc. Correlacionar com número de

empregos e população

Rede viária Extensão por tipo de hierarquia

viária

Acessibilidade não motorizada da

zona

Mapa de declividade

% da área com declividade entre X% e Y%

% da população vivendo área com declividade entre X% e Y%

Correlacionar com os vetores de

viagens não motorizadas

Conectividade com a rede principal

da cidade

Número de conexões da rede da zona com a rede principal da cidade

Tempos de acesso a essas conexões

Os indicadores acima poderão permitir inferir um enquadramento da zona associado às

desigualdades na mobilidade e associá-lo aos aspectos socioeconômicos de cada zona.

Posteriormente esse enquadramento poderá ser utilizado para priorizar regionalmente

intervenções de melhoria de mobilidade com intervenções de âmbito zonal (local).

O ideal será hierarquizar as zonas segundo um “indicador geral de desigualdade na mobilidade”.

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Indicadores para Análise da Capacidade de Suporte de Mobilidade:

Uma vez feito um enquadramento da zona quanto à desigualdade na mobilidade sugere-se

estabelecer um critério para o enquadramento da zona quanto à capacidade de suporte

associada à mobilidade. Sugere-se que a capacidade de suporte para mobilidade seja expressa

em termos de capacidade de absorver incrementos de demandas de transporte no sistema viário.

Para esse enquadramento sugere-se utilizar os dados e mapas de caracterização e uso da

infraestrutura de mobilidade (mapas de carregamento e de capacidade de tráfego).

Quadro de indicadores para apoio ao enquadramento da zona associado à capacidade de

suporte para mobilidade urbana

Indicadores de cada Zona Condicionantes Correlações

Mapa de indicador de nível de serviço

de tráfego (NS) Carregamento da rede viária

Capacidade dos links da rede

Mapa de indicador de nível de serviço de tráfego (NS

Correlacionar com indicador de ocupação/densidade da zona

Correlacionar com “estoque” de ocupação/densidade da zona

Mapa de indicador de estoque de

capacidade viária (função do NS)

Indicador associado a estacionamento A ser definido

Indicador de capacidade de suporte

para rede ciclável

Mapa de declividade

% da área com declividade entre X% e Y%

% da população vivendo área com declividade entre X% e Y%

Correlacionar com vetor de viagens

não motorizadas

Etapa 3: PLANO DE INTERVENÇÕES LOCAIS DE MOBILIDADE

Uma vez identificados elementos de enquadramento zonal segundo aspectos de desigualdade

na mobilidade assim como a caracterização preliminar de cada zona segundo aspectos de

capacidade de suporte para a mobilidade sugere-se estabelecer três atividades:

Uma proposta de definição de unidades espaciais que podem ser objeto de planos

específicos de intervenções visando reduzir a desigualdade na mobilidade;

Um critério de seleção e priorização/hierarquização dessas unidades espaciais visando

priorizar essas intervenções.

Um plano de intervenções nessas unidades espaciais visando contribuir para reduzir a

desigualdade na mobilidade;

É conveniente que esses Planos de Intervenções tenham caráter participativo.

As unidades espaciais que serão objeto dessas intervenções “zonais/locais” poderão ser

definidas após as análises sugeridas nas Etapas anteriores. O resultado dessa definição poderá

ser a seleção de áreas específicas do território da cidade que podem ser denominadas Unidades

de Intervenção para Mobilidade em Salvador (UNIMOS).

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PLANO DE MOBILIDADE DE SALVADOR

A elaboração do Plano é desenvolvida concomitantemente às sugeridas anteriormente, que

tratam especificamente de questões associadas à capacidade de suporte e desigualdade sócio

espacial.

As intervenções a serem propostas para as UNIMOS, regiões/zonas menos favorecidas quanto

aos atributos de mobilidade, não excluem a necessidade de uma visão sistêmica da cidade e da

elaboração de um Plano de Mobilidade para toda a cidade e cujos elementos já foram definidos

na metodologia e no plano de trabalho da proposta apresentada pelo Consórcio TTC – Oficina.

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ANEXO 3 - Listas de Presenças das Escutas Setoriais

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Escuta Setorial 01: Universidade Estadual da Bahia (UNEB)

Data: 11/04/17

Período: Manhã

Convidados: Universidade Estadual da Bahia (UNEB)

Representante: Marília Cavalcante (Depto. de Ciências Extas)

Local: Secretaria de Mobilidade da Prefeitura de Salvador – SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Neiva [email protected] SEMOB

Antônio L. M. Santana [email protected] OFICINA

Otavio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Myrna Galvão [email protected] TTC

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

João Resch Leal [email protected] SECIS

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Francisco Ulisses Rocha [email protected] SEMOB

Marília Moreira Cavalcante [email protected] UNEB

Escuta Setorial 02:

UFBA - Escola Politécnica – Departamento de Transportes e Geodésia (UFBA) Data: 11/04/17

Período: Tarde

Local: Universidade Federal da Bahia - UFBA

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Antônio L. M. Santana [email protected] OFICINA

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

José Lázaro de Carvalho Santos [email protected] UFRA

Juan Pedro Moreno [email protected] UFRA

Luiza de Oliveira Schimidt luiza.oliveira@wri@org WRI

Daniely Volto [email protected] WRI

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Silvia Miranda [email protected] UFBA

Marcela S. Viana [email protected] UFBA

Denise Maria S. Ribeiro [email protected] UFBA

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

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Presentes Email Órgão

Myrna Galvão [email protected] TTC

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Luis Fernando Di Pierro [email protected] OFICINA

Ilce Marilia Dantas Pinto [email protected] UFBA

Escuta Setorial 03: IAB - Instituto dos Arquitetos do Brasil - Departamento da

Bahia Data: 12/04/17

Período: Manhã

Local:SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Neilton Dórea [email protected] IAB-BA

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

Daniely Volto [email protected] WRI

Luis Fernando Di Pierro [email protected] OFICINA

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Myrna Galvão [email protected] TTC

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Solange Aráujo [email protected] IAB-BA

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Carl Von Hauenschild [email protected] IAB-BA

Ivã Luís Pires Veloso [email protected] SEMOB

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

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Escuta Setorial 04: Prof. Antônio Heliodorio Lima Sampaio Data: 12/04/17

Período: Tarde

Local: SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Heliodorio Sampaio [email protected] IAUFBA

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

Daniely Volto [email protected] WRI

Luis Fernando Di Pierro [email protected] OFICINA

Myrna Galvão [email protected] TTC

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Claudio Couto [email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Escuta Setorial 05: Prof. Armando Branco; Socorro Fialho; Cristina Aragón;

Carlos Alberto Querino Data: 17/04/17

Período: Manhã

Local:SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Carlos Alberto Q. Silva [email protected] SALTUR

Myrna Galvão [email protected] TTC

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Cristina Lucia B. Aragón [email protected] EMS

Maria do Socorro Fialho [email protected] EMS

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Armando Freire Branco [email protected] AUTÔNOMO

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

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Escuta Setorial 06: SENGE, CREA, SINARQ e CAU Data: 17/04/17

Período: Tarde

Local:SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Maria Auxiliadora de O. Machado [email protected] SINARQ-BA

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Miralvo C. Leal Filho [email protected] SEMOB

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Escuta Setorial 07: Fundação Mário Leal Ferreira - Tânia Scofield Data: 18/04/17

Período: Manhã

Local:SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Luis Martins C. Silva [email protected] SEMOB

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Tânia Scofield [email protected] FMCF

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

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Escuta Setorial 08: Rondon Brandão do Valle; SENGE Data: 18/04/17

Período: Tarde

Local:SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Rodon Brandão do Vale [email protected] SETUR

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Leila Nogueira ascomsemob@[email protected] SEMOB

Joice Pinho [email protected] SEMOB

Escuta Setorial 09: Prof. Lourenço do Prado Valladares Data: 19/04/17

Período: Manhã

Local:SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Otavio F. M. Santana [email protected] Oficina

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Mila Paes Scarton [email protected] SEDUR PMS

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Grace Marinho Prud´Homme [email protected]. SEMOB

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Ivã Luís Pires Veloso [email protected]

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

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Presentes Email Órgão

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Miralvo Correia Leal Filho [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Lourenço Prado Valladares [email protected] CPV

Escuta Setorial 10: SEDUR - Governo do Estado Data: 19/04/17

Período: Tarde

Convidado: Governo do Estado

Representante: Márcio José Tourinho e Grace Gomes

Local: Secretaria de Mobilidade da Prefeitura de Salvador – SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Otavio F. M. Santana [email protected] Oficina

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Grace Marinho Prud´Homme [email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Mila Paes Scarton [email protected] SEDUR PMS

Francisco Ulisses S. Rocha [email protected] SEMOB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

Marcio J. T. Araujo [email protected] SUMOB

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Grace Gomes [email protected] SEMOB

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Escuta Setorial 11: INTEGRA e ABEMTRO Data: 20/04/17

Período: Manhã

Local: SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Myrna Galvão [email protected] TTC

Grace Marinho Prud´Homme [email protected]. SEMOB

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Rita Lemos [email protected] INTEGRA

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Raimundo N. M.Ribeiro [email protected] SEMOB

Angela Maria Argolo Levita [email protected] INTEGRA

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

José Carlos Rodeiro [email protected] ABEMETRO

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Escuta Setorial 12: CDL e SINDUSCON Data: 20/04/17

Período: Tarde

Convidados: CDL, SINDUSCON.

Representante: Haroldo Dias Nunes (CDL), Lucas Teixeira (CDL), Geraldo Menezes

(SINDUSCON) e Nelson Mesquita Neto (SINDUSCON)

Local: Secretaria de Mobilidade da Prefeitura de Salvador – SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Haroldo Dias Nunes [email protected] CDL

Lucas Teixeira [email protected] CDL

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Geraldo Celso C. de Menezes [email protected] SINDUSCON

Nelson Mesquita Neto [email protected] SINDUSCON

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Otávio F. M. Santana [email protected] OFICINA

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

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Escuta Setorial 13: Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU Período: Manhã

Convidado: Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU

Representante: Ernesto Carvalho

Local: Secretaria de Mobilidade da Prefeitura de Salvador – SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Myrna Galvão [email protected] TTC

Grace Marinho Prud´Homme [email protected]. SEMOB

Ernesto Carvalho [email protected] CAU-BA

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Ivã Luís Pires Veloso [email protected] SEMOB

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Antônio L. M. Santana [email protected] OFICINA

Escuta Setorial 14: SETCEB E AEPI Data: 24/04/17

Período: Tarde

Convidados: Sindicato das Empresas de Transporte de Carga - SETCEB e Associação dos

Empresários da Península de Itapagipe – AEPI

Representante: Daguimar Alves Martins – AEPI e Nilza Vaz - SETCEB

Local: Secretaria de Mobilidade da Prefeitura de Salvador – SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Daguimar Alves Martins [email protected] AEPI

Nilza Vaz [email protected] SETCEB

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

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Presentes Email Órgão

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Antônio L. M. Santana [email protected] OFICINA

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

Escuta Setorial 15: Prefeituras Bairro Data: 25/04/17

Período: Manhã

Convidado: Prefeituras-Bairro

Representante: José Miguel M. Bastos Filho/ Ian Mariani de Oliveira/ Alessandro Castro de S.

Bastos/ Cláudio Luiz Mendes/ Soraia Pereira da Silva/ Sosthenes Macêdo/ Junior Magalhães

Local: Secretaria de Mobilidade da Prefeitura de Salvador – SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

José Miguel Bastos Filho [email protected] PB CABULA

Ian Mariani de Oliveira [email protected] PB CENTRO

Victor Fonseca [email protected] ARSAL

Nadjayra Lima de Carvalho [email protected] ARSAL

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Luis Fernando Di Pierro [email protected] OFICINA

Ione SoutoVeiga [email protected] SEMOB

Marcos Souza Garrido [email protected] TRANSALVADOR

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Raimundo de Castro Pereira [email protected] DGPB

Alessandro Castro de Bastos [email protected] PB

Claudio Luiz C. Mendes [email protected] PB

Junior Magalli [email protected] DGPB

Sosthenes Macêdo [email protected] OB SUB/ILHAS

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Sergio Pereira da Silva [email protected] PB CAJAZEIRAS

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Itamar Barreto Paes [email protected] ARSAL

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Ivã Luís Pires Veloso [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

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Escuta Setorial 16: CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias Data: 25/04/17

Período: Tarde

Local:SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Felipe Zamarioli [email protected] COMUNICAÇÃO

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Ione SoutoVeiga [email protected] SEMOB

Mila Paes Scarton [email protected] SEDUR PMS

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Julio Eduardo Campos Freitas [email protected] CCR

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Fernando Gama Lidio [email protected] VIABAHIA

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Cledson de Castro Junior [email protected] BAHIA NORTE

Marcos Souza Garrido [email protected] TRANSALVADOR

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Gustavo Luiz T. de Menezes [email protected] SEDUR

Myrna Galvão [email protected] TTC

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Luis Fernando Di Pierro [email protected] OFICINA

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

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Escuta Setorial 17: Câmara Municipal dos Vereadores Data: 26/04/17

1 Período: Manhã

2 Convidados: Câmara de Vereadores

3 Representantes: Ricardo Almeida, Mauricio Trindade, Helio Ferreira e Luís Carlos (Comissão

de Planejamento Urbano e Meio Ambiente)

4 Local: Secretaria de Mobilidade da Prefeitura de Salvador – SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Luis Fernando Di Pierro [email protected] OFICINA

Myrna Galvão [email protected] TTC

Luiz Carlos de Souza [email protected] CMS

Jeane dos Santos Franco [email protected] CMS

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Ricardo Almeida [email protected] CMS

Heleno Mendonça [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Elio Regis [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Marcos Souza Garrido [email protected] TRANSALVADOR

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Neiva [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Ivã Luís Pires Veloso [email protected] SEMOB

Helio Ferreira [email protected] CMS

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

Elba Maria da Silva Torres [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

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Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS

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Escuta Setorial 18: Mobicidade, Bike Anjo e La Frida Bike Data: 26/04/17

Período: Tarde

Local: SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Elthrim G. Passarinho [email protected] MSUB/SALTUR

Rachel Dias [email protected] MSUB/SALTUR

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Erica Telles [email protected] MOBICIDADE

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Márcia Maria de O. Meneses [email protected] MOBICIDADE

Marcela Marconi [email protected] BIKE ANJO

Pablo V. Florentino [email protected] MOBICIDADE

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

Luis Fernando Di Pierro [email protected] OFICINA

Myrna Galvão [email protected] TTC

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Escuta Setorial 19: ABADEF, COCAS, CMI e COMPED Data: 27/04/17

Período: Manhã

Local: SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Erica Uderman [email protected] MOBICIDADE

Myrna Galvão [email protected] TTC

Wilian Cruz [email protected] VBRASIL

Antonio Carlos Brasil [email protected] COMPED

Jaqueline Machado Gomes [email protected] ESTUDANTE

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Miralvo Correia Leal Filho [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Ivã Luís Pires Veloso [email protected] SEMOB

Luiza Camera [email protected] ABADEF

Ires Marta Cardoso Vieira [email protected] SEMOB

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Escuta Setorial 20: ACB e ADEMI Data: 27/04/17

Período: Tarde

Local: SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Fabio R. Mota SEMOB

Manoel Figueiredo Castro [email protected] ACB

Marcos Cidreira [email protected] ACB

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Raimundo N. M.Ribeiro [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Ricardo Menezes Kawabe [email protected] FIEB

Miralvo Correia Leal Filho [email protected] SEMOB

Luis Fernando Queiroz [email protected] ACB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Marcos Souza Garrido [email protected] TRANSALVADOR

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC

Tatiane R. R. de Oliveira [email protected] TTC

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

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Escuta Setorial 21: SECIS, GERMEN e TRANSALVADOR Data: 28/04/17

Período: Manhã

Local:SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Suraio Loengo e Silva [email protected] TRANSALVADOR

Myrna Galvão [email protected] TTC

Tatiane R. R. de Oliveira [email protected] TTC

João Besch Leal [email protected] SECIS

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

José Augusto S. Peixoto [email protected] GERMEN

Eduardo Reis [email protected] GERMEN

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Neiva [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Ivã Luís Pires Veloso [email protected] SEMOB

Escuta Setorial 22: ATEST, SINDITAXI, SINDIMOTO-BA, COOPSTECS e

COOPTACS Data: 28/04/17

Período: Tarde

Local: SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Sergio Luis Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Marivaldo dos Santos Silva COOPSTECS

Valdemar Ribeiro Soares JR [email protected] STEC/COOPETACS

Josemar E. Conceição [email protected] COOPSTECS

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Pedro Miranda Macedo [email protected] STEC/COOPSTECS

Neto Ávila [email protected] STEC/ COOPSTECS

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Presentes Email Órgão

Roque de Jesus H [email protected] COOPSTECS

Ivanildo Ramos dos Santos [email protected] COOPSTECS

Moises Ataíde de Brito [email protected] SEMOB

Marcos Souza Garrido [email protected] TRANSALVADOR

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Henrique Baltazar [email protected] SINDIMOTO

Diomar A. da Silva SINDIMOTO

Marcelo M. Cett STEC

Carlos Alberto S. Reis [email protected] STEC

Escuta Setorial 23: MPE/CEAMA Data: 03/05/2017

Período: Tarde

Local: SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Myrna Galvão [email protected] TTC

Cristina Seixas Graças [email protected] MPE/CEAMA

Delina S. Azevedo [email protected] MPE/CEAMA

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Marcos Souza Garrido [email protected] TRANSALVADOR

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Ivanildo Barbosa Dias [email protected] SEMOB

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Escuta Setorial 24: Dr. Waldeck Ornelas Data: 04/05/2017

Período: Manhã

Local: SEMOB

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Waldeck Ornelas [email protected] Casa Civil (PMS)

Paulo Fernando L. Nalbivisson [email protected] TRANSALVADOR

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC/OFICINA

Adriana Campelo adrianacampelo@salvador,ba.gov.br SECIS

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Presentes Email Órgão

José Augusto S. Peixoto [email protected] PMS

Ires Marta Cardoso Neiva [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Miralvo Correia Leal Filho [email protected] SEMOB

Escuta Setorial 25: Fundação Mário Leal Ferreira - FMLF Data: 04/05/2017

Período: Tarde

Local: FMLF

Lista de Presença:

Presentes Email Órgão

Odilon Oliveira da Silva [email protected] SEMOB

Nilcy Sobrinho de Costa [email protected] SEMOB

Francisco Moreno Neto [email protected] TTC

Raimundo N. M. Ribeiro [email protected] SEMOB

Marisa Nascimento de Oliveira [email protected] SEMOB

Maria Inês Cajazeira Alves [email protected] SEMOB

Ana Lucia Bezerra da Silva [email protected] SEMOB

Antonio Gildásio Galvão Alves [email protected] SEMOB

Mila Paes Scarton [email protected] SEDUR PMS

Paulo César C. Gomes Viana [email protected] SEMOB

Ione Souto Veiga [email protected] SEMOB

Iara Mª. Graças L. Pinheiro dasgraç[email protected] SEMOB

Ires Marta Cardoso Neiva [email protected] SEMOB

Miralvo Correia Leal Filho [email protected] SEMOB

Sergio Luiz Anjos de Melo [email protected] SEMOB

Eduardo Paranhos S. Leite [email protected] SEMOB

Myrna Galvão [email protected] TTC/OFICINA

Fernando Teixeira [email protected] FMLF

Jorge Moura [email protected] FMLF