Plano de Atividades - dgai.mai.gov.pt de Actividades DGAI 2012.pdf · Plano de Redução e Melhoria...
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Plano de Atividades 2012 2
Índice
Sumário Executivo ....................................................................................................................... 5
1 – Nota Introdutória ................................................................................................................... 7
2. Metodologia Aplicada ............................................................................................................ 11
3. Enquadramento das Atividades a Desenvolver..................................................................... 11
3.1 – Envolvente Externa ....................................................................................... 11
Na área do Planeamento Estratégico e da Política Legislativa ............................... 12
Na área das Relações Internacionais...................................................................... 17
Na área da Administração Eleitoral ....................................................................... 31
3.2 – Identificação e Análise dos Stakeholders ..................................................... 33
3.3 – Análise SWOT ............................................................................................... 34
3.4 – Objetivos Estratégicos e Operacionais da DGAI.......................................... 35
3.5 - Objetivos Estratégicos e Operacionais do OTSH ....................................... 129
3.5 – Recursos Financeiros ................................................................................... 132
3.6 – Recursos Humanos ...................................................................................... 133
Plano de Atividades 2012 3
Índice de Esquemas
Esquema 1 – Organograma da DGAI ............................................................................ 10
Esquema 2 – Matriz dos Stakeholders da DGAI .......................................................... 34
Esquema 3 – Matriz da análise SWOT ......................................................................... 35
Índice de Tabelas
Tabela 1 – Orçamento para 2012 da Direção-geral de Administração Interna ........ 132
Tabela 2 – Mapa de Pessoal ......................................................................................... 133
Tabela 3 – Grupos de Pessoal ...................................................................................... 134
Tabela 4 – Áreas Funcionais ........................................................................................ 135
Índice de Quadros
Quadro 1 – Eixos da missão da DGAI e respectivas atribuições ................................... 7
Quadro 2 - Objectivos Estratégicos e Operacionais da DGAI para 201 ...................... 36
Índice de Gráficos
Gráfico 1 – Orçamento de Funcionamento da DGAI .................................................... 6
Gráfico 2 – Fontes de Financiamento do Orçamento da DGAI ................................ 132
Plano de Atividades 2012 4
MISSÃO
Produzir informação e conhecimento de suporte à
formulação e concretização de políticas de
segurança interna nas áreas de planeamento
estratégico, relações internacionais e administração
eleitoral.
VISÃO
Centro de referência com crescente valor público
na promoção de segurança e qualidade de vida dos
cidadãos e no exercício de uma cidadania ativa, no
contexto da estratégia internacional.
Plano de Atividades 2012 5
Sumário Executivo
Prosseguindo os objetivos do Programa do Governo e na sequência da aprovação do
Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), foi publicada a
nova Lei Orgânica do Ministério da Administração Interna (MAI), com a entrada em
vigor do Decreto-Lei n.º 126-B/2011, de 29 de Dezembro, que define como missão da
Direção-Geral de Administração Interna (DGAI) “Garantir o apoio técnico à
elaboração de políticas, ao planeamento estratégico e operacional, à política
legislativa e às relações internacionais, bem como assegurar e coordenar
tecnicamente a administração eleitoral.”
Na esteira desta abordagem está implícito um processo gradual de mudança e
evolução das estruturas organizacionais do Estado, onde se pressupõe uma gestão das
organizações mais eficiente, isto é, uma gestão que potencie a utilização dos recursos
técnicos, humanos e financeiros disponíveis.
Por sua vez, e de forma a concretizar o esforço de desenvolvimento organizacional
previsto na Lei Orgânica do MAI, o Decreto-Lei nº 54/2012, de 12 de Março
estabelece a nova orgânica da DGAI como serviço de apoio ao Governo na
elaboração e acompanhamento da execução das políticas de segurança interna e nas
demais áreas atribuídas ao Ministério da Administração Interna.
O Plano de Atividades que agora se apresenta, procura espelhar o desenvolvimento
de um conjunto de atividades que constituem o “core business” da organização.
Os Objetivos Estratégicos e Operacionais definidos visam dar resposta a um primeiro
nível de prioridades desta Direção-Geral, orientados para um universo alargado das
necessidades dos seus stakeholders internos e externos. São objetivos que se
materializam através de um conjunto de programas constituídos por projetos e
atividades, identificados nas fichas respetivas.
Em complemento da abordagem externa, a definição das atividades a desenvolver foi
baseada em critérios de interesse, continuidade e inovação no domínio dos projetos
das diferentes áreas.
A par da identificação dos principais stakeholders da DGAI, efetuou-se ainda a
avaliação das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (análise SWOT), assim
como a análise da estrutura e da organização nas suas diferentes vertentes, o
desempenho geral da organização, bem como a adequação dos recursos à prossecução
das atribuições.
Plano de Atividades 2012 6
No capítulo respeitante aos recursos humanos, apresenta-se o mapa de pessoal, com a
distribuição dos recursos humanos, desagregados pelas diferentes unidades orgânicas
da DGAI.
De referir que o Plano de Atividades agora apresentado é suportado por um
orçamento de funcionamento que totaliza 4.765.758,00 euros. Relativamente ao ano
transato, constata-se uma diminuição do orçamento no montante de 134.624,00
euros.
Conforme se visualiza no Gráfico 1, para o ano de 2012 as rubricas com maior peso
relativo dizem respeito às despesas com pessoal e com bens e serviços, rubricas que,
no seu conjunto, constituem 79% do orçamento aprovado.
Gráfico 1 – Orçamento de Funcionamento da DGAI
Fonte: Direção-Geral de Administração Interna
As temáticas de recursos humanos e de recursos financeiros serão objeto de uma
análise mais pormenorizada, em capítulo próprio.
Um dos maiores constrangimentos funcionais detetados no Plano de Atividades da
DGAI para 2011 respeitava à dispersão física da Direção-Geral, entre o edifício
situado na Praça do Comercio e o edifício situado na Avenida D. Carlos I. Neste
momento, este constrangimento está ultrapassado já que todos os serviços da DGAI
estão a funcionar nas instalações da Av. D. Carlos I.
51%
28%
8% 11%
2%
Orçamento Para o Ano de 2012 Distribuição por Grandes Agrupamentos
DESPESAS COM PESSOAL DESPESAS COM BENS E SERVIÇOS
TRANSFERÊNCIAS OUTRAS DESPESAS CORRENTES
Plano de Atividades 2012 7
1 – Nota Introdutória
De acordo com as atribuições que lhe são confiadas, a DGAI desenvolve as suas
competências em três áreas nucleares: o Planeamento Estratégico e Política
Legislativa, as Relações Internacionais e a Administração Eleitoral.
De realçar que a nova Lei Orgânica do MAI, Decreto-Lei nº 126-B/2011 de 29 de
Dezembro, introduz novas áreas de responsabilidade no domínio da área do
planeamento estratégico e política legislativa.
Não obstante, esta Direção-Geral continuará com o propósito de aumentar o nível de
satisfação dos seus Stakeholders, apostando numa política de qualificação global,
desenvolvendo as necessárias competências de forma a corresponder ao ambiente
cada vez mais exigente em que se insere.
O detalhe das atribuições de cada uma das áreas funcionais da DGIA é descrito
Quadro que a seguir se apresenta.
Quadro 1 – Eixos da missão da DGAI e respetivas atribuições
EIXO 1 Atribuições
Planeamento
Estratégico e
Política
Legislativa
Planear estrategicamente as necessidades do sistema de segurança interna;
Conceber, apoiar e avaliar a execução de iniciativas legislativas no âmbito do Ministério;
Dar apoio técnico em matéria de formulação e acompanhamento da execução das políticas, das
prioridades e dos objetivos do MAI e contribuir para a conceção e a execução da política legislativa
do MAI;
Elaborar estudos no âmbito da segurança interna, desenvolver projetos e ferramentas que
contribuam para melhorar a segurança, objetiva e subjetiva, dos cidadãos, e elaborar estudos de
prospetiva em cenário global, nacional, regional e sectorial, identificando e acompanhando as
tendências de longo prazo nas áreas de intervenção do MAI;
Avaliar projetos de investigação e desenvolvimento com interesse para a segurança interna e
coordenar a participação nos respetivos grupos de projeto, quer no âmbito nacional quer no âmbito
internacional;
Proceder à avaliação de execução do planeado, identificando desvios, definindo os fatores críticos
de sucesso e os momentos de avaliação da execução das políticas, e desenvolvendo estratégias de
gestão de desvios no âmbito do planeamento;
Assegurar o desenvolvimento dos sistemas de avaliação dos serviços no âmbito do MAI, coordenar e
controlar a sua aplicação e exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas na lei sobre esta
matéria;
Garantir a recolha, produção, a análise e o tratamento, designadamente estatístico e geoestatístico, e
acesso da informação adequada, nas áreas de atribuições do MAI, formatando -a e disponibilizando
-a em função das necessidades dos utilizadores institucionais e do público;
Prever e acompanhar o impacte das alterações sociais, económicas e normativas na caracterização
Plano de Atividades 2012 8
do ambiente social em que operam os diversos serviços do sistema de segurança interna;
Acompanhar, apoiar e sugerir trabalhos a entidades ou organismos que desempenhem funções de
observatório de segurança;
Estabelecer relações com serviços de missão idêntica de sectores conexos com a segurança interna,
promovendo o intercâmbio de informação relevante para a prossecução das respetivas atribuições;
Assegurar, no âmbito do MAI, a gestão técnica, administrativa e financeira dos programas e fundos
comunitários, bem como de outros financiamentos internacionais, no cumprimento de todas as
normas e obrigações para o efeito estabelecidas pelos instrumentos relevantes; e
Organizar, publicitar e proceder à seleção, no âmbito do MAI, do acesso ao financiamento pelos
fundos, bem como acompanhar a execução dos projetos cofinanciados e assegurar a apresentação
dos relatórios necessários à avaliação anual e plurianual dos fundos.
EIXO 2 Atribuições
Relações
Internacionais
Apoiar a definição e a execução da política de relações internacionais e cooperação no âmbito do
MAI, nomeadamente articulando as ações de cooperação em matéria de segurança interna e técnico
-policial, política de imigração, fronteiras e asilo, proteção civil, segurança rodoviária e
administração eleitoral, em particular com os países ou territórios de língua oficial portuguesa e no
contexto da União Europeia;
Assegurar a coordenação das relações externas e da política de cooperação entre todos os serviços e
organismos do MAI;
Estabelecer relações com entidades congéneres de outros países, designadamente aqueles com que
Portugal tenha acordos de cooperação nas áreas de atribuições do MAI;
Acompanhar e apoiar a política internacional do Estado Português nas áreas de atribuições do MAI,
coordenando a representação do MAI na negociação de convenções, acordos e tratados
internacionais, protocolos e memorandos de entendimento de natureza bilateral ou multilateral;
Assegurar a coordenação da política internacional do Estado Português nas áreas de atribuições do
MAI, apoiando a participação e representação dos organismos do MAI junto das organizações e
organismos internacionais que desenvolvem a sua atividade nas áreas de atribuições do Ministério;
Coordenar a representação do Estado Português em todas as comissões, reuniões, conferências ou
organizações similares que, no plano internacional, se realizem na área da administração interna;
Assegurar a coordenação e a ligação funcional e técnica com os oficiais de ligação do MAI junto das
missões diplomáticas de Portugal, sem prejuízo das competências próprias dos respetivos chefes de
missão;
Coordenar a participação das forças e serviços de segurança do MAI em missões internacionais;
Manter atualizado um sistema de informação sobre as disposições normativas vigentes constantes de
diplomas internacionais e da União Europeia, com aplicação nas áreas de atribuições do MAI, bem
como o arquivo e conservação dos instrumentos internacionais assinados no âmbito do MAI;
Dar apoio às delegações internacionais presentes em Portugal para participar em iniciativas do
Governo relativas à área da administração interna;
Acompanhar a atividade das jurisdições internacionais e do Tribunal de Justiça da União Europeia
nas questões relativas ao contencioso do Estado Português nas áreas de atribuições do MAI;
Recolher e estudar as normas de direito internacional, de direito comparado e de direito da União
Europeia nas áreas de atribuições do MAI;
Assegurar a representação do Ministério na Comissão Interministerial para os Assuntos Europeus
(CIAE), na Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH), na Comissão Interministerial para a
Cooperação (CIC) e no secretariado permanente da Conferência dos Ministros da Administração
Interna e da Segurança da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Plano de Atividades 2012 9
EIXO 3 Atribuições
Administração
Eleitoral
Organizar e apoiar tecnicamente a execução dos referendos e dos atos eleitorais de âmbito nacional,
regional, local e da União Europeia;
Dirigir os escrutínios provisórios dos referendos e dos atos eleitorais;
Assegurar o recenseamento eleitoral e receber e decidir as reclamações nesse âmbito apresentadas
pelos cidadãos eleitores;
Organizar, manter e gerir a base de dados central do recenseamento eleitoral;
Assegurar a estatística do recenseamento e dos atos eleitorais e dos referendos, publicitando os
respetivos resultados;
Manter atualizado e disponibilizar ao público um sistema de informação dos resultados eleitorais e
dos referendos;
Organizar o registo dos cidadãos eleitos para os órgãos de soberania, das regiões autónomas e do
poder local e para o Parlamento Europeu;
Difundir informação pública sobre o sistema e os atos eleitorais e referendos;
Emitir parecer técnico, na sequência de solicitação dos órgãos da administração eleitoral, demais
intervenientes e interessados nos processos de recenseamento, eleitorais e referendários;
Propor as medidas adequadas à participação dos cidadãos nos processos de recenseamento, eleitorais
e referendários;
Proceder a estudos em matéria eleitoral;
Propor e organizar ações de formação para agentes e técnicos das entidades locais da administração
eleitoral;
Informar e dar parecer sobre matéria eleitoral; e
Cooperar com as administrações eleitorais de outros países, assegurar a realização de ações de
assistência técnica e integrar missões de observação eleitoral.
Plano de Atividades 2012 10
Por não ter sido ainda publicada a nova estrutura nuclear nem criadas as respetivas
unidades flexíveis, a DGAI continua a desempenhar a sua atividade com base no
modelo organizacional anterior. Assim, e como se pode verificar pelo Organograma
que a seguir se apresenta, permanece uma estrutura constituída por seis Direções de
Serviços e sete Núcleos dispostos da seguinte forma:
Esquema 1 – Organograma da DGAI
Legenda: DGAI Direção-Geral de Administração Interna
NAA Núcleo de Apoio Administrativo
DPE Direção de Serviços de Planeamento Estratégico
NEAPSI Núcleo de Estudos e Análise Prospetiva de Segurança Interna
NPAO Núcleo de Planeamento e Avaliação Organizacional
DPL Direção de Serviços de Política Legislativa e Assuntos Jurídicos
RIC Direção de Serviços de Relações Internacionais e Cooperação
NOMI Núcleo de Organizações e Missões Internacionais
DAE Direção de Serviços de Assuntos Europeus
NAE Núcleo de Assuntos Europeus
DEE Direção de Serviços Jurídicos e de Estudos Eleitorais
NJE Núcleo Jurídico e de Estudos Eleitorais
RPE Direção de Serviços de Apoio ao Recenseamento e Processo Eleitoral
NSI Núcleo de Sistemas de Informação Eleitorais
Direção-Geral da Administração Interna
Jorge Miguéis (em regime de substituição)
DPE DPL RIC DAE DEE RPE
NAA
NEAPSI NPAO NOMI NAE NJE NSI
Planeamento Estratégico e
Política Legislativa
Pedro Duarte Silva
Relações Internacionais
Ricardo Carrilho
Administração Eleitoral
Jorge Miguéis
Plano de Atividades 2012 11
2. Metodologia Aplicada
A elaboração do atual Plano de Atividades teve por base a metodologia utilizada em
Planos anteriores. Assim, foi instrumento indispensável a realização de reuniões de
trabalho entre a Direcção, os dirigentes intermédios e os colaboradores, com o
propósito do envolvimento e da responsabilização de todos no processo de tomada de
decisão, promovendo-se, sempre que possível, uma participação pró-ativa.
Neste documento encontram-se refletidas as opções e prioridades da ação
governativa constantes do Programa do XIX Governo Constitucional, bem como os
desígnios e orientações decorrentes do Orçamento Geral do Estado para 2012 e das
Grandes Opções do Plano.
A definição dos Objetivos Estratégicos elencados no presente Plano de Atividades
beneficiou da Matriz de Stakeholders, da análise SWOT e da caracterização da
envolvente interna e externa em que esta Direção-Geral desenvolve a sua atividade.
3. Enquadramento das Atividades a Desenvolver
Em 2012 a DGAI prossegue um conjunto de Objetivos Estratégicos e Operacionais
devidamente alinhados com a sua Missão, pretendendo, com eles, consolidar a
estratégia definida nos anos transatos, nomeadamente no que concerne ao reforço do
seu papel no apoio à definição e conceção de políticas de segurança interna.
3.1 – Envolvente Externa
A natureza da Missão da DGAI torna indispensável o seu estreito relacionamento
com os serviços e organismos do Ministério da Administração Interna, bem como
com outras entidades da Administração Pública, Autarquias, e ainda com as
instituições da União Europeia e outros organismos internacionais. É, de facto, um
espectro bastante alargado e diversificado de entidades, públicas e privadas, com
quem é preciso dialogar, na perspetiva do acesso à informação, da dinamização e
concertação da participação ativa do MAI, do fomento e coordenação de ações de
cooperação, e ainda na prestação de serviços, designadamente no âmbito da
administração eleitoral.
Plano de Atividades 2012 12
Os fatores externos influenciam a atividade desenvolvida pela DGAI da seguinte
forma:
Na área do Planeamento Estratégico e da Política Legislativa
A crescente densificação do conceito de segurança, que, no decurso dos últimos anos,
se tem vindo a alargar a novos domínios, e as condições socioeconómicas das
populações, especialmente no atual contexto económico e financeiro, são alguns dos
fatores externos que podem influenciar e determinar a conceção e a implementação
das políticas públicas de segurança.
Políticas públicas que se desenvolvem estrategicamente e se entrecruzam, numa
dimensão social, com a ação dos departamentos governamentais responsáveis pela
justiça, educação, saúde, família, igualdade, proteção da infância, emprego, cultura e
desenvolvimento do território, entre outros.
Políticas de segurança cada vez mais coordenadas, promovidas através de uma ação
concertada do Governo e dos vários organismos com responsabilidades e
competências em matéria de segurança interna e da participação ativa das
organizações não-governamentais, dos sectores empresariais e da sociedade civil.
A planificação e execução destas políticas exigem, simultaneamente, um escrutínio
permanente do contexto nacional e internacional e uma avaliação contínua do
impacto dessas medidas na segurança, objetiva e subjetiva, dos cidadãos. Nesse
sentido, cabe à Direcção-Geral de Administração Interna (DGAI) o desenvolvimento
de estudos e de documentos técnicos que permitam apoiar a decisão política em
matéria de planeamento estratégico e a execução das políticas públicas de segurança.
Assim, em 2012 continuar-se-á a desenvolver um conjunto de projetos e de
atividades que visam prevenir a criminalidade e os riscos sociais, bem como
promover o sentimento de segurança dos cidadãos. Desde logo, concluir-se-á o
Manual de Boas Práticas para a Prevenção da Criminalidade que, a partir das boas
práticas identificadas a nível internacional, identificará, para os crimes com maior
expressão quantitativa e para aqueles que geram maior sentimento de insegurança,
um conjunto de medidas com vista à sua mitigação. Paralelamente, apostar-se-á na
criação da Rede Nacional de Prevenção Criminal, através da qual as forças e serviços
de segurança, bem como a sociedade civil, poderão partilhar dúvidas e soluções em
matéria de prevenção criminal.
Plano de Atividades 2012 13
A prevenção e o combate da violência doméstica (um dos crimes mais participados
em Portugal) é uma das áreas em que a DGAI mais se tem empenhado no decurso
dos últimos anos e em relação à qual continuaremos a apostar, quer ao nível da
melhoria do conhecimento que temos do fenómeno e da sua difusão, quer ao nível
do desenvolvimento de ferramentas que possam facilitar o trabalho dos elementos
das forças de segurança e melhorar o apoio e proteção prestados às suas vítimas.
Neste domínio, para além da gestão da base de dados de violência doméstica e da
elaboração sistemática de relatórios sobre a evolução do fenómeno, iremos rever a
ficha de avaliação de risco de violência doméstica tendo em vista a disponibilização
de um instrumento fiável e válido que permita promover a segurança das vítimas e
prevenir desfechos mais graves neste tipo de situações, elaborar um Manual de
Policiamento de Violência Doméstica onde serão sistematizados um conjunto de
procedimentos (desde a intervenção em emergência até ao policiamento de
proximidade) de forma a apoiar a ação dos elementos policiais e concluiremos a
Avaliação das Salas de Atendimento à Vítima, onde, através de uma análise rigorosa
da perceção que os elementos das forças de segurança e que as próprias vítimas têm
do serviço disponibilizado, será elaborado um conjunto de propostas que visem
melhorá-lo.
Com base na experiência adquirida e nos bons resultados obtidos com o
acompanhamento da violência doméstica, a DGAI irá também alargar o âmbito da
sua atividade a outras áreas, nomeadamente no que aos programas de policiamento
de proximidade diz respeito. Assim, iremos criar condições para a existência de bases
de dados para a delinquência juvenil e vitimação em contexto escolar para utilização
das forças de segurança no âmbito do Programa Escola Segura, e para a vitimação de
idosos. Para além das óbvias vantagens em matéria de controlo da eficácia e
eficiência das medidas promovidas pela Tutela, a sua monitorização e avaliação visa
promover uma melhoria constante dos resultados pretendidos.
Paralelamente, a DGAI irá representar o MAI em todos os processos relativos aos
Contratos Locais de Segurança já celebrados entre o Ministério e os Municípios
Portugueses. Deverá, igualmente, possuir informação sobre a execução destes
mesmos contratos de forma a manter informada a Tutela. Nesse sentido, será
efetuado um levantamento das principais preocupações manifestadas pelas autarquias
e disponibilizado um conjunto de informações e materiais considerados pertinentes
para a sua resolução.
Plano de Atividades 2012 14
Refira-se ainda a implementação, em 2012, do Sistema de Informação Territorial da
Administração Interna (SITAI). Com a criação deste sistema, assente na
disponibilização de informação geográfica, a nível central e regional, pretende-se
incrementar a interoperabilidade de sistemas, a gestão e racionalização de recursos, a
criação de estatísticas harmonizadas e a obtenção de intelligence para a prevenção e
combate à criminalidade.
Por outro lado, a reforma da Administração Pública, tendo como uma das suas
prioridades a reformulação de modelos e processos de gestão pouco articulados com o
atual quadro de exigência de atuação dos organismos públicos, deu origem a um
quadro legal inovador, permitindo aos respetivos serviços a implementação de
instrumentos de gestão mais dinâmicos e flexíveis.
Estes princípios e práticas da chamada “Nova Gestão Pública” integram conceitos,
procedimentos e técnicas oriundas da gestão empresarial, tais como a autonomia de
gestão e responsabilidade dos serviços, a gestão por objetivos, a ênfase nos resultados,
a avaliação do pessoal e dos serviços e diferenciação pelo mérito, entre outros.
É precisamente no âmbito do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da
Administração Pública (SIADAP) que a DGAI, enquanto serviço com competências
em matéria de planeamento, estratégia e avaliação no Ministério da Administração
Interna, pretende aprofundar o envolvimento dos seus serviços no SIADAP1,
impulsionando o conhecimento, capacidades e competências, que permitam
potenciar a excelência dos produtos e processos.
A excelência será, por isso, o critério de exigência imposto, na medida em que, face
às funções que lhe são atribuídas e à sua posição na orgânica do Ministério, a DGAI
deverá afirmar-se como organismo de referência e como organismo disseminador de
boas práticas.
No âmbito da política legislativa, a DGAI tem como atribuições primordiais a
conceção e o apoio técnico à execução de iniciativas legislativas no âmbito do
Ministério da Administração Interna, bem como contribuir para a conceção e a
execução da política legislativa do Ministério, e ainda, garantir a recolha, tratamento
e o acesso da informação adequada, nas áreas de atribuições do Ministério,
formatando-a e disponibilizando-a em função das necessidades dos utilizadores
institucionais e do público.
Plano de Atividades 2012 15
Sendo a qualidade e a eficiência dos atos normativos uma exigência de cidadania, e
como tal, objeto da máxima consideração por parte do Governo e dos organismos
públicos, constitui a mesma um desafio constante, e sem dúvida o maior de todos, à
capacidade dos responsáveis pela elaboração de textos legislativos e regulamentares.
Neste sentido, ao longo do ano de 2012, a DGAI continuará a prestar apoio técnico à
conceção de diplomas legais e atos normativos, e o acompanhamento da respetiva
execução, quer participando na elaboração de projetos legislativos e regulamentares,
da iniciativa do Ministério ou conjunta, e ainda de transposição, quer garantindo o
acompanhamento e a avaliação da vigência e da aplicação dos mesmos, quer na
ordem jurídica interna, quer no plano social.
Ainda no âmbito das atribuições em matéria de política legislativa, e na sequência do
significativo e salutar aumento registado no ano de 2011 do recurso à DGAI na
prestação de apoio técnico à formulação e acompanhamento da execução das
políticas, das prioridades e objetivos do Ministério da Administração Interna, na sua
dimensão jurídica, a DGAI, em 2012, continuará a prosseguir empenhadamente esta
vocação basilar da sua atividade, em nome do desígnio do superior interesse público.
E é em nome deste superior e nobre desígnio, que a DGAI, no âmbito ainda das suas
atribuições em matéria de política legislativa, no ano de 2012, prosseguirá a recolha,
tratamento e difusão de informação legislativa relevante nas áreas legalmente
consagradas ao Ministério da Administração Interna, disponibilizando-a
gradualmente, num primeiro nível ainda interno, e, atingindo o principal e ultimo
objetivo de excelência, através da disponibilização da legislação relevante, nacional e
da União Europeia, aos cidadãos em geral, pautada pela facilidade de acesso e de
consulta, através do sítio internet.
Esta área vê-se, a partir deste ano, acrescida – fruto da fusão da EMGFC na DGAI –
de novas competências, especificamente na gestão de fundos comunitários afetos ao
universo do Ministério da Administração Interna, assumindo as funções de
Autoridade Responsável do Programa-Quadro Solidariedade e Gestão de Fluxos
Migratórios da União Europeia (SOLID) para o período 2007-2013 e de Organismo
Intermédio do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT),
no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
Enquanto Autoridade Responsável, a Estrutura de Missão para a Gestão dos Fundos
Comunitários gere os quatro fundos do Programa-Quadro Solidariedade e Gestão de
Fluxos Migratórios da União Europeia (SOLID) para o período 2007-2013: o Fundo
Plano de Atividades 2012 16
Europeu para os Refugiados, que tem por objetivo apoiar os Estados-membros nos
encargos decorrentes do acolhimento de refugiados e pessoas deslocadas; o Fundo
Europeu para as Fronteiras Externas, que tem por objetivo apoiar os Estados-
membros nas atividades de controlo e vigilância das fronteiras externas da União
Europeia, na gestão eficaz dos fluxos de pessoas nessas fronteiras, tendo em vista a
segurança interna, no reforço da eficácia dos guardas de fronteira e na gestão dos
serviços consulares; o Fundo Europeu para a Integração de Nacionais de Países
Terceiros, que tem por objetivo apoiar os Estados-membros na integração de
nacionais de países terceiros, e o Fundo Europeu de Regresso, que tem por objetivo
apoiar os Estados-membros na gestão integrada do regresso de nacionais de países
terceiros aos respetivos países de origem.
Enquanto Organismo Intermédio do Programa Operacional Temático Valorização do
Território (POVT) no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional
(QREN), a Estrutura de Missão para a Gestão dos Fundos Comunitários, gere o
Domínio de Intervenção “Prevenção e Gestão de Riscos” do Eixo Prioritário II, com
financiamento do Fundo de Coesão direcionado para a área da Proteção Civil.
Neste âmbito, o ano de 2013 assume especial relevância na consolidação dos sistemas
de gestão e controlo daqueles fundos, maxime pelo reforço e estabilização dos
recursos humanos a eles afetos.
Em termo do Domínio de Intervenção “Prevenção e Gestão de Riscos”, a assunção de
mais de centena e meia de novas operações, transitadas dos Programas Operacionais
Regionais Norte, Centro e Alentejo veio exigir um novo fôlego em termos de
capacidade de gestão e resposta, facto que importa consolidar no decurso do ano. Um
esforço continuado de acompanhamento da execução, tendente à sua maximização,
bem como o lançamento e aprovação de novos projetos que permitam uma
otimização dos fundos ainda remanescentes.
No que concerne ao Programa-Quadro Solidariedade e Gestão de Fluxos Migratórios,
importa igualmente consolidar um novo sistema de gestão e controlo, devidamente
sufragado pela Comissão Europeia e pelas demais autoridades nacionais, bem como
continuar a acompanhar a execução de forma a garantir a qualidade e fiabilidade
daquela, na defesa dos interesses financeiros da União Europeia e das políticas e
investimos conexos a nível nacional. A negociação e preparação para a
implementação do novo quadro financeiro para o no período de 2014-2020,
Plano de Atividades 2012 17
designadamente pela conceção e implementação de um sistema de informação
específico, assume elevada prioridade.
Finalmente, cabe realçar que o processo de integração na DGAI da referida EMGFC
pressupõe a união física no mesmo espaço destes dois organismos, prevendo-se para
breve a concretização desta fusão.
Na área das Relações Internacionais
Na Área das Relações Internacionais, a DGAI assume-se essencialmente como um
serviço com funções de apoio à definição e execução da política de relações
internacionais e cooperação do Ministério da Administração Interna, bem como de
coordenação das relações externas e da política de cooperação entre todos os Serviços
e Forças de Segurança e demais Organismos tutelados pelo MAI. Para tal desiderato,
a atuação da Área das Relações Internacionais da DGAI assenta em três eixos
fundamentais: política de assuntos internos no quadro da União Europeia; política de
cooperação internacional, nomeadamente com a Comunidade de Países de Língua
Portuguesa; e, política geral de reforço da cooperação internacional, na área da
administração interna, quer no quadro bilateral quer multilateral.
Estes três eixos fundamentais, nos quais assenta a atuação da Área das Relações
Internacionais da DGAI, embora sejam transversais à sua estrutura orgânica,
assumem importância diversa, em função das atribuições de cada uma das Direções
de Serviços.
Assim, a atividade desenvolvida no âmbito da política de Assuntos Internos no
quadro da União Europeia é assegurada pela Direção de Serviços de Assuntos
Europeus (DAE); a cooperação com os países de língua oficial portuguesa e a
coordenação da participação das Forças e Serviços de Segurança portugueses em
missões e organizações internacionais está entregue à Direção de Serviços de
Relações Internacionais e Cooperação (RIC); sendo o reforço da cooperação
internacional na área do MAI, tanto ao nível bilateral como multilateral, assegurado
por ambas as Direções de Serviços, conforme estipulado pela Lei Orgânica da DGAI.
No domínio da política de Assuntos Internos no quadro da União Europeia, a
Direção de Serviços de Assuntos Europeus é portanto responsável pela preparação e
coordenação da participação do Ministério da Administração Interna nas reuniões do
Conselho de Justiça e Assuntos Internos, e pela contribuição para os Conselhos
Plano de Atividades 2012 18
Europeus e outras formações do Conselho em que se apreciem matérias com
conexões relevantes para as áreas de atribuição do MAI. Compete, ainda, à DAE
assegurar a participação e a coordenação da representação do MAI nos diversos
comités e grupos de trabalho que funcionam junto das instituições comunitárias;
preparar os elementos de apoio para a definição da posição nacional na negociação de
políticas comuns e de legislação da UE nas áreas de atribuição do MAI; analisar e dar
parecer sobre projetos ou propostas de legislação da União Europeia; acompanhar a
transposição para o ordenamento jurídico interno da legislação adotada na União
Europeia nas áreas de atribuição do MAI, em articulação com a Direção de Serviços
de Política Legislativa e Assuntos Jurídicos da DGAI; e estabelecer relações de
cooperação estreita e permanente, entre outros, com a Direção-Geral dos Assuntos
Europeus do Ministério dos Negócios Estrangeiros e com a Representação
Permanente de Portugal junto da União Europeia.
Atentos os assuntos em negociação ao nível da UE, que requerem a participação e o
acompanhamento do Ministério da Administração Interna, prevê-se que grande
parte das matérias tratadas no ano de 2012 venha a evoluir numa linha de
continuidade em relação aos anos anteriores – objetivos e atividades “contínuas” –
sem prejuízo da natureza dinâmica da União Europeia. Assim, visa-se estabelecer um
espaço de Liberdade, de Segurança e de Justiça, que respeite os direitos fundamentais
e as liberdades dos cidadãos, e que assegure a livre circulação, garantindo,
simultaneamente, um elevado nível de segurança e o reforço dos meios de prevenção
e de luta contra a criminalidade e o terrorismo.
Neste seguimento, persistirão como matérias prioritárias a prevenção e o combate ao
terrorismo e à criminalidade violenta e grave de natureza transnacional, a
cooperação policial e a troca de informações, a segurança interna, a imigração e o
asilo, o controlo das fronteiras externas, os vistos e a circulação de pessoas (Espaço
Schengen), a proteção civil e a segurança rodoviária, bem como o diálogo político e a
cooperação operacional da UE com os países terceiros no que respeita a estas
matérias, dada a reconhecida interdependência entre a dimensão interna e a
dimensão externa da segurança.
Será, igualmente, dada particular atenção à negociação do novo Quadro Financeiro
Plurianual da UE para o período 2014-2020, cabendo à Área de Relações
Internacionais da DGAI um importante papel na preparação, articulação e
coordenação da posição do MAI, com vista a assegurar o financiamento e as
condições necessárias ao cumprimento dos compromissos assumidos por Portugal no
domínio dos Assuntos Internos na UE. A este propósito, importará reter que, em
Plano de Atividades 2012 19
paralelo com a negociação das regras e procedimentos a aplicar, de forma transversal,
a todos financiamentos disponíveis no período de 2014-2020 para a área dos
Assuntos Internos, as novas Perspetivas Financeiras deverão caraterizar-se por uma
simplificação das linhas de financiamento disponíveis, sendo os anteriores 6 Fundos
aplicáveis à área dos Assuntos Internos convolados num “Fundo de Segurança
Interna” e num “Fundo de Imigração e Asilo”. Este contexto de revisão e
reprogramação das linhas de financiamento disponíveis será acompanhado por um
reforço da intervenção e da responsabilidade dos Estados-membros nos mecanismos
de gestão partilhada, processo que obrigará, no decurso de 2012 e 2013, a uma
atenção redobrada por parte da Área de Relações Internacionais da DGAI, e bem
assim de todo o Ministério da Administração Interna, tendo em vista o
desenvolvimento dos esforços e medidas necessárias à atempada preparação para a
entrada em vigor das novas regras, a serem aplicadas a partir de 2014.
Simultaneamente, prosseguirão, por parte da DAE, os esforços envidados no sentido
de assegurar uma participação ativa do MAI no Programa-quadro Segurança e
Proteção das Liberdades (em vigor até 31 de Dezembro de 2013), que pretende
apoiar os esforços dos Estados-membros na prevenção de atentados terroristas, na
criação de capacidades de resposta e proteção dos cidadãos e das infra-estruturas
críticas, bem como na promoção da proteção contra o terrorismo e outros riscos
relacionados com a segurança. Para a prossecução da sua missão, o Programa-quadro
é composto pelos Programas específicos “Prevenir e combater a criminalidade”
(ISEC) e “Prevenção, preparação e gestão das consequências em matéria de
terrorismo e outros riscos relacionados com a segurança” (CIPS). Será, em paralelo,
dinamizada a participação do MAI nos Programas TAIEX (Instrumento de
Assistência Técnica e Troca de Informação) e Twinning (Geminação), com vista a
fomentar as boas práticas, o estabelecimento de contatos e o desenvolvimento e
reforço da capacidade administrativa dos países beneficiários, no sentido de os
aproximar da aplicação e execução da legislação da União Europeia.
Em paralelo com os trabalhos tendentes a aumentar as percentagens de
cofinanciamento comunitário de que as competentes autoridades portuguesas
beneficiam na área dos assuntos interna, o ano de 2012 deverá igualmente ser
marcado pela avaliação e respetiva prossecução da execução da Estratégia Europeia
de Segurança Interna, bem como do Ciclo político da UE de combate ao crime
organizado, colocando-se particular enfoque na execução dos Planos de Ação
Operacionais, aprovados, recorde-se, em dezembro de 2011, pelo Comité
Operacional em matéria de Segurança Interna (COSI). Estes documentos
Plano de Atividades 2012 20
enquadradores, bem como as linhas de atuação prioritária às quais se vincularam os
Estados-membros da União Europeia, terão como principal objetivo consubstanciar-
se como princípios orientadores na prevenção e no combate às várias formas de
criminalidade que afetam a Europa, devendo os mesmos ser alvo da devida atenção e
empenhamento por parte das Forças e Serviços de Segurança e demais Organismos
do MAI.
Importará, do mesmo modo, assegurar que o Espaço Schengen e a União Europeia
conseguem responder às dificuldades e desafios emergentes acrescidos,
salvaguardando o direito dos cidadãos da UE à liberdade de circulação. Neste
contexto, importa referir o impacto dos atentados terroristas ocorridos, no ano
transato, na Noruega, e que colocaram em evidência a necessidade de a UE dar maior
atenção ao problema do extremismo violento de direita no quadro da luta contra a
radicalização e o recrutamento para o terrorismo.
De sublinhar, igualmente, o compromisso da UE de desenvolver uma política de
imigração comum, bem como a criação, até ao final de 2012, de um Sistema Europeu
Comum de Asilo que comporte um estatuto uniforme de proteção internacional e
um procedimento comum de asilo. Neste contexto, ao mesmo tempo que garante a
ausência dos controlos de pessoas na passagem das fronteiras internas, a União visa
instaurar um sistema integrado de gestão das fronteiras externas, com recurso a
novas tecnologias que permitem facilitar a mobilidade dos viajantes de boa-fé, sem
deixar de assegurar os mais elevados padrões de segurança, bem como de proteção de
dados pessoais - área fundamental para a manutenção do Espaço de Liberdade,
Segurança e Justiça. A nova Agência Europeia de Gestão de Sistemas IT, que entrará
em funcionamento em 2012, terá um importante papel a desempenhar nesta matéria,
o qual deverá ser alvo do competente acompanhamento e atenção da parte da DGAI
e, bem assim, dos demais organismos nacionais competentes em razão da matéria.
No ano de 2012, estima-se ainda que a DAE se depare com alguns desafios em termos
de segurança interna e de gestão de fluxos migratórios mistos, em resultado da
“Primavera Árabe”, ocorrida em 2011, incluindo a negociação de Parcerias para a
Mobilidade com os países terceiros cujos processos de reforma estejam
suficientemente avançados e que cooperem com a UE na luta contra o tráfico de
seres humanos e a imigração ilegal (neste contexto, foram já dados os primeiros
passos tendentes ao estabelecimento das Parcerias para a Mobilidade, numa primeira
fase, com a Tunísia, o Egito e Marrocos). Contudo, e sem embargo da importância
acrescida atribuída pela DGAI ao estreitamento dos laços de cooperação com os
países do Norte de África, os principais desafios que carecerão do devido
Plano de Atividades 2012 21
acompanhamento por parte da Direção de Serviço de Assuntos Europeus centrar-se-
ão nas negociações, em curso, com respeito, por um lado, à revisão geral das regras de
Governação do Espaço Schengen e, por outro, do mecanismo especifico de avaliação
do correto cumprimento, por parte dos Estados-membros, das obrigações resultantes
da sua pertença ao sobredito Espaço de Livre Circulação.
No domínio estratégico das relações da União Europeia com países terceiros,
merecerá, ainda, atenção acrescida o reforço dos laços de cooperação entre a UE e os
Estados Unidos da América, a Austrália e o Canadá (nomeadamente, através da
negociação dos acordos sobre a transferência e a utilização de Dados do Registo de
Identificação dos Passageiros – dados PNR – com objetivos de prevenção e combate
ao terrorismo e a outras formas de criminalidade transnacional; e da consequente
análise da possibilidade de criação de um sistema de troca dos dados PNR ao nível
intracomunitário); mas, também, no estabelecimento de laços mais estreitos de
cooperação na área dos assuntos internos com os parceiros de África, em especial a
Comunidade de Países de Língua Portuguesa e os Países da União para o
Mediterrâneo, bem como com a América do Sul, os Balcãs Ocidentais e a Rússia.
Sublinha-se, assim, a dimensão externa da política da UE no domínio da Liberdade,
Segurança e Justiça, que tem vindo a ganhar uma importância acrescida e
consequente necessidade de uma maior integração nas políticas gerais da UE. O
Programa de Estocolmo confirmou este entendimento, definindo princípios comuns
e prioridades temáticas, e reafirmou que a segurança interna e externa são
indissociáveis. Assinala, ainda, a necessidade de complementaridade de ação entre a
UE e os Estados-membros. Nesse sentido, prevê-se que o ano de 2012 seja marcado
por uma reflexão sobre o relatório apresentado pela Comissão, em dezembro de 2011,
sobre formas de alcançar esta complementaridade, dossier em que a Área de Relações
Internacionais da DGAI não poderá deixar de prestar um contributo ativo e
empenhado.
No que respeita ao enquadramento estratégico dos trabalhos na União, e em virtude
das novas regras (jurídico-institucionais) introduzidas pelo Tratado de Lisboa – em
particular na área dos assuntos internos, ainda em fase de consolidação pela praxis –
o desejável equilíbrio de poderes entre a Comissão Europeia, o Conselho e o
Parlamento Europeu constitui um dos principais desafios, ainda não conseguido, e
com impacto quotidiano no funcionamento das instituições e na abordagem dos
dossiers em negociação. De recordar, a título exemplificativo, que durante o ano de
2011 a questão política da necessidade de revisão das regras de Governação Schengen
– motivada, em parte, pelas alterações significativas no processo de tomada de
Plano de Atividades 2012 22
decisão e consequente pretensão de reforço do papel do Parlamento Europeu e da
própria Comissão Europeia – suscitou tensões inter-institucionais várias, diferentes
propostas, perspetivas e entendimentos no seio da UE, os quais deverão prosseguir
em 2012 e, por conseguinte, obrigar, por parte da DAE, a um acompanhamento
atento e muito próximo.
A Direção de Serviços de Relações Internacionais e Cooperação é, conforme referido,
diretamente responsável por um segundo eixo fundamental da atuação da Área das
Relações Internacionais da DGAI: o incremento da cooperação com os países de
língua oficial portuguesa, tanto em termos bilaterais como multilaterais, bem como o
reforço da articulação com as organizações e organismos internacionais que
trabalham em áreas conexas às competências e atribuições do MAI.
No âmbito da cooperação internacional, destaca-se portanto a política seguida com os
países de língua oficial portuguesa, constituindo objetivos essenciais, por um lado,
alinhar os projetos de cooperação técnico-policial do MAI com as prioridades da
política de cooperação e da ação externa do Estado português e, por outro, reforçar os
laços de cooperação e de amizade estabelecidos em matéria de segurança interna no
seio da Comunidade de Países de Língua Portuguesa.
Neste contexto, a Área de Relações Internacionais da DGAI assume um papel central
na coordenação das prioridades, dos objetivos e das ações de cooperação
desenvolvidas pelas Forças e Serviços de Segurança e demais Serviços tutelados pelo
Ministério da Administração Interna, bem como das atividades de cooperação
internacional desenvolvidas pelas diferentes áreas da DGAI. Esta coordenação tem
como principal objetivo a definição e implementação de objetivos estratégicos e de
uma visão integrada da política de cooperação internacional do MAI – em linha com
os princípios estabelecidos no Programa do XIX Governo Constitucional – mas,
também, a condução centralizada das negociações com o Camões – Instituto da
Cooperação e da Cultura, I.P., em matéria de cofinanciamento dos projetos do
Ministério, em estreita articulação com as competentes autoridades dos países
destinatários. A DGAI, através da Direção de Serviços de Relações Internacionais e
Cooperação, elabora assim os projetos de cooperação técnica e técnico-policial do
MAI e coordena a sua execução, em estreita articulação com as diferentes entidades
envolvidas, com os Oficiais de Ligação e com as autoridades locais.
Neste particular, e na senda do trabalho que, sobretudo desde o ano de 2007, tem
vindo a ser desenvolvido pela DGAI no sentido de criar e estruturar novas formas de
coordenação da cooperação técnica e técnico-policial do MAI, o ano de 2012 ficará,
indubitavelmente, marcado pelo acompanhamento da concretização de um novo
Plano de Atividades 2012 23
quadro de prioridades estratégicas na cooperação com os países e com os serviços
com os quais o Ministério mantém relações privilegiadas, atribuindo-se particular
destaque à preparação e implementação de um novo conjunto de termos de
referência e códigos de conduta que presidam à atuação dos Oficiais de Ligação e que
serviam de base à articulação entre estes e os Formadores e Assessores
Técnicos/Agentes de Cooperação do MAI. O fito principal deste exercício será o de
criar um quadro mais claro de atuação para todas as partes envolvidas, garantindo um
contributo constante para uma maior racionalização e eficiência do trabalho em
curso, não apenas em prol do desenvolvimento e capacitação institucional dos países
com os quais o MAI coopera, mas também na salvaguarda e na proteção dos cidadãos
e da sociedade portuguesa. Este trabalho, que se deve basear na elencagem de
prioridades e de linhas de ação que, embora merecendo adaptações pontuais, se
deverão manter ao longo dos próximos anos, tem como principal intuito a assunção
de uma visão de natureza mais estratégica da cooperação desenvolvida pelo MAI,
procurando deixar um marco de diferença e inovação nos Planos Indicativos de
Cooperação que entrarão em vigor nos anos de 2012 e 2013.
Importará, pois, recordar que uma das principais atribuições da Direção de Serviços
de Relações Internacionais e Cooperação se traduz na constante tentativa de
assegurar a manutenção e o interesse estratégico do Camões – Instituto da
Cooperação e da Cultura, I.P., do Ministério dos Negócios Estrangeiros e, sobretudo,
das diversas entidades do Ministério da Administração Interna, na cooperação
bilateral, tendo em vista garantir os elevados níveis de Ajuda Pública ao
Desenvolvimento que se têm registado nos últimos anos. Uma tarefa que se reveste
de crescente exigência e acuidade, em particular se se considerar o cenário externo
de forte contração da economia portuguesa e de limitações diversas ao
desenvolvimento de um conjunto de atividades que, embora prioritárias, terão, ao
longo do ano de 2012 e na senda do que vem sucedendo, de continuar a ser alvo de
uma aturada avaliação do custo-benefício por forma a aferir da sua efetiva
exequibilidade por parte do MAI.
Neste quadro de atividade cada vez mais interdependente, cabe destacar a evolução
necessária e sensível que se tem vindo a verificar no que respeita à reflexão sobre o
conceito de Ajuda Pública ao Desenvolvimento, mas também sobre o de Cooperação,
Boa Governação e Assistência Técnica, evolução em larga medida tributária do
trabalho do Fórum de Cooperação para o Desenvolvimento – criado através da
Resolução do Conselho de Ministros n.º 196/2005 –, e que procura desenvolver uma
(nova) visão estratégica para a cooperação portuguesa. Temas como a reforma dos
Plano de Atividades 2012 24
sistemas judicial e legal, o fortalecimento da democracia, a defesa e promoção dos
direitos humanos, o reforço das instituições públicas, a consolidação dos sistemas de
segurança interna, a luta contra a corrupção, a política fiscal e orçamental, o
desenvolvimento de uma sociedade civil comprometida com a defesa da democracia
e o Estado de direito, a descentralização e reforma da administração regional e local,
são alguns dos que exigem uma atenção e esforço redobrados no domínio das
Relações Internacionais e que merecerão o devido acompanhamento da DGAI no
decurso de 2012. A grande transformação a que vimos assistindo, por demais
exigente em termos técnicos, acaba assim por se refletir, parcialmente, na Estratégia
Nacional para a Segurança e Desenvolvimento, aprovada pela Resolução do Conselho
de Ministros n.º 73/2009, de 16 de Julho, publicada em Diário da República n.º165,
1.ª série, de 26 de Agosto, e que tem norteado a cooperação internacional
desenvolvida pelo Ministério da Administração Interna.
Ainda neste particular, mas no que concerne à cooperação desenvolvida ao nível
multilateral no contexto da CPLP, o ano de 2012 deverá ser marcado pelo
fortalecimento dos laços de cooperação com a Lusofonia, em linha com o Programa
do XIX Governo Constitucional. Nesta senda, e na sequência da organização, em
Lisboa, no ano de 2008, do I Fórum de Ministros da Administração Interna da
Comunidade de Países de Língua Portuguesa, e do contributo ativo e edificante
prestado pela DGAI/MAI para a organização do II Fórum, que teve lugar em Luanda,
em Novembro de 2011, a Direção de Serviços de Relações Internacionais e de
Cooperação deverá continuar a assegurar, no decurso de 2012, o acompanhamento
das iniciativas e ações constantes das Declarações aprovadas nos referidos Fóruns
Ministeriais – a Declaração de Lisboa e a Declaração de Luanda –, bem como dos
projetos que têm sido desenvolvidos ao nível das Reuniões de Chefes de Polícia, dos
Chefes dos Serviços de Migrações e dos Chefes dos Serviços de Proteção Civil desta
parceria.
Enquanto atribuição transversal às duas Direções de Serviços com competência na
Área de Relações Internacionais da DGAI, importará salientar o objetivo transversal
de reforçar o posicionamento externo de Portugal na área da administração interna,
através do estabelecimento de relações bilaterais e multilaterais, tendo em vista o
reforço da cooperação internacional na área da segurança.
Esta cooperação traduz-se, por um lado, na negociação e na celebração de acordos
bilaterais; na preparação da participação em Cimeiras ou reuniões bilaterais e
multilaterais; no reforço da coordenação da representação do MAI em comissões,
grupos de trabalho, comités ou outros fóruns, como a Organização das Nações Unidas
Plano de Atividades 2012 25
ou o Conselho da Europa. Mas traduz-se, também, na promoção da participação e da
visibilidade do empenhamento dos elementos das Forças e Serviços de Segurança do
MAI em missões e organizações internacionais.
Relativamente às relações bilaterais com os Estados-membros da UE e países
terceiros, o MAI, através da Área de Relações Internacionais da DGAI, procura
desenvolver um esforço de intensificação da cooperação, dando prioridade às
seguintes matérias: cooperação policial, troca de boas práticas, formação e
intercâmbio de informações na área da segurança interna; prevenção e combate ao
terrorismo e à criminalidade transnacional; controlo e gestão dos fluxos migratórios;
proteção civil; segurança rodoviária; bem como a cooperação consular e diplomática,
entre outras.
De ressalvar, neste contexto, que o MAI, no cumprimento das suas competências e
atribuições, é regularmente chamado a intervir e pronunciar-se na negociação de
Acordos, Protocolos e Convenções Internacionais que versem sobre as matérias em
apreço, não apenas em sede de análise e articulação com as Forças e Serviços de
Segurança e demais Organismos do Ministério, como em fase de articulação e
concertação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros português e, em alguns
casos, com os Ministérios sectoriais dos países envolvidos.
Será, portanto, de prever que o ano de 2012 seja marcado pela conclusão/continuação
da negociação de Acordos Bilaterais de cooperação com a França (acordo em matéria
de segurança interna e acordo sobre assistência e cooperação no domínio da Proteção
Civil); com a Itália (em matéria de crime organizado, tráfico de seres humanos e
tráfico de estupefacientes); com Malta (crime organizado transnacional); com a
Eslovénia (crime organizado transnacional); e com a Letónia (crime organizado,
tráfico de seres humanos e tráfico de estupefacientes), e, bem assim, em matéria de
segurança interna com o Brasil, com o Senegal, com Marrocos, com a Jordânia, com a
Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China, com o
Kosovo, com a Arábia Saudita, com os Emirados Árabes Unidos e com o Paraguai.
Em paralelo, deverão igualmente prosseguir as negociações dos Acordos no domínio
do Combate à Criminalidade e ao Terrorismo com os EUA (Acordo em matéria de
Partilha de Informações sobre Suspeitos de Terrorismo), com o Uzbequistão, com
Marrocos, com a Geórgia, com a Turquia, com a Arábia Saudita, com a Jordânia e
com a Ucrânia. Estes processos deverão prosseguir em paralelo com a negociação de
acordos sobre Imunidades e Prerrogativas com a Corporação Andina de Fomento
(CAF); de acordos de cooperação no domínio dos Transportes Marítimos com a
Ucrânia; e bem assim, de acordos para a supressão de Vistos em Passaportes
Plano de Atividades 2012 26
Diplomáticos, Oficiais e Especiais com os Emirados Árabes Unidos, a Colômbia, a
Tailândia, as Filipinas, a Índia, o Burquina Faso, o Iraque, a Namíbia, o Equador, e a
República Democrática do Congo.
Nesta senda, importará ainda salientar, desde logo por o mesmo ter sido assinado no
passado dia 27 de setembro de 2011, em Lisboa, por ocasião da deslocação oficial a
Portugal de S.Exª. o Primeiro-Ministro e Ministro da Defesa e Segurança de Timor-
Leste, a negociação e celebração do Acordo de Cooperação entre Portugal e Timor-
Leste em matéria de Segurança Interna. Através do referido Acordo, as partes
comprometeram-se a desenvolver e incrementar a cooperação bilateral em matéria
de segurança interna, em conformidade com as suas disponibilidades económicas e
financeiras, competindo à parte solicitante suportar os custos associados à
implementação das ações de cooperação solicitadas. Com a assinatura deste
instrumento, S.Exª. o Ministro da Administração Interna de Portugal e S.Exª. o
Primeiro-Ministro de Timor-Leste deram um passo muito significativo no sentido do
fortalecimento dos laços de amizade e de cooperação que unem os dois países, tendo
presente a importância estratégica que o Governo Português atribui à Comunidade
de Países de Língua Portuguesa, em geral, e a Timor-Leste em particular.
Antevendo-se para o decurso do ano de 2012 a gradual diminuição do
empenhamento da Organização das Nações Unidas do território timorense, deverá
considerar-se que a envolvente externa da ação a ser desenvolvida pela DGAI/MAI
será, neste contexto, fortemente marcada pelo processo de ratificação e entrada em
vigor do Acordo bilateral em apreço, procurando evitar-se que a progressiva saída da
missão UNMIT não resultará numa total ausência de acompanhamento de um dos
mais importantes setores para a paz e tranquilidade públicas de Timor, o sector da
segurança interna.
Ainda no quadro bilateral, cumpre, também, destacar a cooperação e o
relacionamento estreito que o Ministério da Administração Interna de Portugal e o
Ministério do Interior de Espanha têm mantido, ao longo dos anos, traduzido, quer
na realização de frequentes reuniões de níveis político e técnico, de Cimeiras Luso-
Espanholas (à margem das quais ocorre, habitualmente, um encontro bilateral entre
os Ministros da Administração Interna), bem como na estreita cooperação
operacional desenvolvida entre as Forças e Serviços de Segurança de ambos os países,
estimando-se que, no ano de 2012, se realize a XXV Cimeira Luso-espanhola, bem
como um encontro entre os Membros do Governo responsáveis, nos dois países, pela
área da segurança interna.
Plano de Atividades 2012 27
Ainda ao nível de relações bilaterais com países terceiros, mas no que em particular
concerne à realização de Cimeiras e Comissões Bilaterais Permanentes, cumpre,
desde logo, pelo seu destaque e pelas alterações de que tem vindo a ser alvo,
mencionar a Comissão Bilateral Permanente Portugal - Estados Unidos da América.
Criada por via da entrada em vigor do Acordo de Cooperação e Defesa, celebrado
entre Portugal e os EUA em 1995, esta Comissão Bilateral viu a sua estrutura de
funcionamento revista entre 2010 e 2011, passando a consagrar um “vollet”
específico de cooperação destinado às matérias de justiça e assuntos internos. Neste
sentido, o MAI, através da Área de Relações Internacionais da DGAI – que no
passado já contribuiu para a preparação e participação nas reuniões da CBP Portugal
– EUA, realizadas em 2009, 2010 e 2011 – deverá continuar, ao longo de 2012, a
trabalhar no sentido do fortalecimento dos laços de cooperação transatlântica,
colocando a tónica na cooperação prática e nas vantagens concretas para as duas
partes envolvidas neste diálogo.
Ainda neste âmbito, e em particular no atinente a matérias que relevem para a
segurança e cooperação internacionais, o MAI, através da Área de Relações
Internacionais da DGAI, continuará, ao longo do ano de 2012, a contribuir para a
preparação das Cimeiras Luso-Espanhola, Luso-Francesa, Luso-Brasileira, Luso-
Marroquina e Luso-Moçambicana, nos aspetos relacionados com as matérias que se
encontram em negociação com estes países, nomeadamente: i) a implementação de
um acordo de cooperação em matéria de segurança interna com o Brasil, bem como o
desenvolvimento de parcerias para apoio à organização dos grandes eventos que se
avizinham naquele país (nomeadamente, o Campeonato Mundial de Futebol 2014 e
os Jogos Olímpicos de 2016); ii) a implementação de um acordo de cooperação em
matéria de segurança interna com Marrocos; e iii) o acompanhamento da
implementação do Projeto da União Europeia para apoio ao desenvolvimento
institucional do Ministério do Interior de Moçambique.
Neste sentido, prevê-se, para o ano de 2012, o aprofundamento das relações bilaterais
de Portugal com os Estados-membros da UE e Estados associados, bem como os
países terceiros, não apenas no quadro das organizações e organismos internacionais
de que é membro, mas também através da negociação e celebração de instrumentos
jurídicos bilaterais, em diferentes domínios, com destaque para a preparação de
acordos bilaterais em matéria de cooperação policial e combate à criminalidade, para
além da realização de encontros bilaterais, quer ao nível da receção de Ministros e
Embaixadores, quer de visitas de delegações de nível técnico.
Plano de Atividades 2012 28
No quadro multilateral, o MAI tem prosseguido o aprofundamento e o reforço da
participação nos trabalhos de diversas Organizações e Organismos Internacionais,
como é o caso das Nações Unidas; do Conselho da Europa; da Organização para a
Cooperação e a Segurança na Europa – designadamente, no que toca ao Sistema de
Informação on-line sobre policiamento nos Estados Participantes; da Organização
para a Cooperação e Desenvolvimento Económico; da Organização Internacional de
Migrações; da Organização Internacional do Trabalho; do Diálogo 5+5; da
Organização dos Estados Americanos, entre outras.
Num contexto em que Portugal assume o lugar de membro não-permanente do
Conselho de Segurança das Nações Unidas, o ano de 2012 deverá ser caracterizado
pelo acompanhamento assegurado pela Área de Relações Internacionais da DGAI dos
regimes sancionatórios impostos pelas Nações Unidas a países como o Sudão, a Costa
do Marfim, o Irão e a Líbia, e a divulgação às Forças e Serviços de Segurança das
informações e resoluções recebidas do Comité de Sanções Al Qaeda e Talibãs.
Prosseguirão, igualmente, os processos de ratificação de alguns instrumentos
jurídicos (Convenções) em diferentes matérias, de entre as quais se destacam a
prevenção do terrorismo, a proteção de pessoas, a criminalidade organizada
transnacional, o tráfico ilícito de armas de fogo, suas partes, componentes e
munições e a apatridia. Ainda neste contexto, importará salientar a prioridade que
deverá continua a ser atribuída à negociação do Protocolo Facultativo à Convenção
sobre Direitos da Criança, na linha dos restantes Protocolos facultativos que regulam
o procedimento da instituição de queixas individuais a apresentar à ONU pelo
respetivo comité.
Pela acuidade, pertinência e desafios que colocarão, em 2012, à Área de Relações
Internacionais da DGAI – e, por conseguinte, ao MAI – merecem ainda especial
destaque as atividades no âmbito do Conselho da Europa (CE), designadamente no
acompanhamento dos assuntos relacionados com o Grupo de Estados de Combate à
Corrupção (GRECO); do Comité Europeu para a Prevenção da Tortura (CPT); do
Comité das Partes da Convenção do Conselho da Europa sobre a luta contra o Tráfico
de Seres Humanos; e da Convenção para a proteção das crianças contra a exploração
sexual e abusos sexuais. De acordo com os princípios a que se vinculou o Estado
Português ao tomar parte da Convenção da Prevenção da Tortura, importará, em
particular, ter em conta que, ao longo do ano de 2012, o Comité Europeu para a
Prevenção da Tortura poderá, a qualquer momento, decidir visitar todos os locais sob
a jurisdição do Estado Português, onde se encontrem pessoas privadas de liberdade, à
ordem de uma autoridade pública, cumprindo, assim, as disposições previstas no
Plano de Atividades 2012 29
artigo 3.º da Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades
Fundamentais. O Comité Europeu para a Prevenção da Tortura efetuou 7 visitas a
Portugal, no período entre 1990 e 2008, respetivamente, em 1992, 1995, 1996, 1999,
2002, 2003 e 2008, estando, assim, prevista uma nova visita para o início de 2012, o
que justificará um empenho e dedicação acrescidos do Ministério da Administração
Interna, e em particular da Área de Relações Internacionais da DGAI, no que a esta
matéria concerne.
Ainda na sequência da visita efetuada em 2008 pelo referido Comité, e tendo como
principal objetivo melhorar a coordenação interministerial, tanto no que se refere à
preparação da posição de Portugal nos organismos internacionais em matéria de
direitos humanos, como no que respeita ao cumprimento das obrigações
internacionais assumidas nesta matéria, foi criada, por força da Resolução do
Conselho de Ministros n.º 27/2010, de 8 de Abril, a Comissão Nacional de Direitos
Humanos (CNDH). Em conformidade com o estipulado na referida Resolução, o
Ministério da Administração Interna vem garantindo, e continuará a garantir ao
longo de 2012, um empenhamento ativo e participativo na Comissão em apreço,
assegurando o Diretor da Área de Relações Internacionais da DGAI a representação
do Ministério no referido fórum, sempre que S.Exa. o Secretário de Estado da
Administração Interna se encontre, por motivos de agenda, impedido de o fazer. A
CNDH aprovou, já em 2011, o seu Plano de Atividades reportado a 2011-2012,
estando a Área de Relações Internacionais da DGAI a trabalhar no sentido de
garantir os diversos objetivos e compromissos internacionais anteriormente
assumidos pelo Estado Português.
No que concerne à participação e à presença de elementos do MAI em organizações e
missões internacionais – sejam elas de caráter humanitário, de paz ou de gestão civil
de crises –, constituem atribuições centrais da Direção de Serviços de Relações
Internacionais e Cooperação da DGAI a identificação e a garantia, no quadro dos
interesses nacionais, da presença externa do MAI, tendo em vista o aprofundamento
e a melhoria do apoio à definição da política multilateral de Portugal na área da
segurança interna. Através da coordenação e do acompanhamento da participação
das Forças Serviços de Segurança, procura-se também alcançar o reforço da
influência e da visibilidade externa do país no seio da Organização das Nações
Unidas, da União Europeia e de outros Organismos Internacionais, reforçando a
posição nacional junto das respetivas estruturas de decisão política.
O desenvolvimento desta atividade revela a forte interdependência do trabalho
desenvolvido na Área de Relações Internacionais da DGAI de outras entidades da
Plano de Atividades 2012 30
Administração Pública – v. g. o Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre outras –,
por um lado, e do evoluir da situação securitária e humanitária de diversos países ou
regiões que compõem o sistema internacional, por outro. A estes fatores associar-se-
á, ao longo de 2012, um permanente esforço de definição e de adaptação dos critérios
que devem presidir à participação das Forças e Serviços de Segurança do Ministério
da Administração Interna em missões internacionais e em organismos que possam
constituir mais-valia para os seus beneficiários diretos e maxime para a política
externa portuguesa.
Ao nível interno, o ano de 2012 será ainda marcado pela continuação da
implementação do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado
(PREMAC), em especial pela revisão das Leis Orgânicas, em particular no MAI e da
própria DGAI, e bem assim pela aprovação dos diplomas orgânicos das Forças e
Serviços de Segurança e demais Organismos tutelados pelo Ministério, bem como dos
nossos principais interlocutores, como o MNE, contexto que obrigará a um esforço
acrescido de adaptação por parte da Área de Relações Internacionais da DGAI.
Em paralelo, importará referir, para terminar, as apertadas medidas e restrições de
carácter orçamental impostas em 2010 e 2011, e que prosseguirão no decurso de
2012, fruto de um exercício de contenção geral em toda a administração pública
portuguesa e no qual a Direção-Geral da Administração Interna não poderia ser
exceção. Com especiais repercussões na capacidade de deslocação e
acompanhamento in locco das negociações, quer no âmbito da DAE quer no âmbito
do RIC, de diversos dossiers analisados e tratados ao nível de vários comités e grupos
técnicos e estratégicos, a DGAI e os seus serviços continuarão empenhados em
reduzir ao mínimo o impacto destas circunstâncias no acompanhamento ativo dos
referidos dossiers, não deixando de garantir a necessária e adequada participação nas
reuniões e missões tidas por prioritárias.
Por último, merecerá referência a deslocação, prevista para o início do ano de 2012,
de toda a Área das Relações Internacionais da DGAI (DAE e RIC) para o edifício-
sede da Direção-Geral, situado na Av. D. Carlos I, concretizando-se a aguardada
unificação de todos os serviços num único edifício e instalações. Sendo certo que,
num primeiro momento, a mudança de instalações acarretará um esforço acrescido
de adaptação e disfunções diversas, espera-se alcançar com esta medida uma
otimização de recursos que, no médio prazo, possa contribuir para o estabelecimento
de uma cultura organizacional comum, tirando partido das diferentes experiências e
conhecimentos.
Plano de Atividades 2012 31
O ano de 2012 ficará, assim, marcado por diversos desafios e prioridades, seja na área
dos assuntos europeus seja vertente das relações internacionais e cooperação do
Ministério da Administração Interna, mantendo-se a Área de Relações
Internacionais da DGAI fortemente empenhada em alcançar os resultados e objetivos
a que se tem vindo a propor ao longo dos últimos anos.
Na área da Administração Eleitoral
Na área da administração eleitoral a DGAI constitui-se como o órgão técnico e
executivo que organiza e conduz o recenseamento eleitoral e os actos eleitorais e
referendos em Portugal, sendo também o órgão de reflexão e consulta do Governo e
da Assembleia da República em matéria eleitoral. A sua ação tem como missão
fundamental dotar o Estado dos instrumentos técnicos, logísticos, financeiros e
outros, essenciais à prossecução – em tempo útil, e mantendo a isenção e rigor
técnico já amplamente reconhecidos – do direito fundamental de sufrágio, expressão
por excelência da democracia representativa, consagrada na Constituição da
República Portuguesa.
O ano de 2012 – e registando-se, uma vez mais, a carência de meios humanos (cerca
de um terço dos existentes há pouco mais de duas décadas) e a necessidade de “fazer
mais com menos” - será um ano de menor atividade em termos de organização de
eleições cabendo à DGAI, contudo, uma importante intervenção na organização,
condução e apoio aos vários níveis técnicos da eleição regional dos Açores, como
adiante se referirá.
Depois dos eleitoralmente pesados anos de 2008 a 2011, a DGAI, apesar de
previsivelmente defrontar um ano eleitoralmente mais leve que os anteriores, tem,
em contrapartida, de: a) estar disponível para prosseguir o programa do novo
Governo no que respeita ao aperfeiçoamento e maior credibilização do sistema
recenseamento eleitoral e respetiva base de dados central; b) á procura de novas
soluções simplificadoras para o exercício do direito de voto; c) prossecução do
esforço de harmonização da legislação eleitoral dispersa; e, d) atento a previsíveis
solicitações de apoio em termos de cooperação eleitoral com os PLP, sempre
exigentes em termos de “timings” e disponibilidade plena de parte do pessoal mais
experimentado.
A DGAI terá também em 2012, como reflexo do que foi acima referido se infere,
como eixo fundamental da sua atividade, a prossecução da consolidação e promoção
da evolução do novo sistema de recenseamento eleitoral automático. O ainda recente
Plano de Atividades 2012 32
enquadramento legal (2008) veio assegurar, através do Sistema de Informação e
Gestão do Recenseamento Eleitoral (SIGRE), que a DGAI gere e mantém, a interação
dinâmica e sem roturas da informação da base de dados central do recenseamento
eleitoral (BDRE) com o sistema geral de informação do cartão de cidadão e, também,
com os sistemas de informação do SEF, das Forças Armadas e da GNR. Continuará a
incrementar-se e evoluir-se nas metodologias de trabalho nesse domínio.
Dessa forma está e continuará a dar-se, diariamente, cumprimento integral ao
princípio constitucional da oficiosidade da inscrição no recenseamento, válido para
todos os cidadãos nacionais para os quais essa inscrição é obrigatória, ou seja, os
residentes no território nacional, que passaram, a partir de 26 de Outubro de 2008, a
ser automaticamente inscritos no RE na circunscrição e posto de recenseamento da
sua residência quando completam 17 anos ou quando mudam de domicílio. Também
os eleitores nacionais residentes no estrangeiro e os estrangeiros residentes em
Portugal detentores de capacidade eleitoral passaram a ser automaticamente
inscritos, mas nestes casos mediante uma prévia declaração de vontade, manifestada
junto das comissões recenseadoras, atento o facto de a inscrição ser para eles
voluntária.
Por outro lado, ao consolidar e fazer evoluir o sistema SIGRE no seu crescimento e
amistosidade perante os utentes internos e, sobretudo, externos e ao adotar medidas
de melhoria (contínua) da qualidade de informação da BDRE, a DGAI continuará a
prosseguir a necessidade de o respetivo sistema de informação ser coerente e
compatível com a instituição, a médio prazo, de um sistema, automatizado ou não, de
voto em mobilidade para eleitores ausentes dos seus locais de residência nos dias dos
sufrágios, para a concretização da qual propôs - após elaboração, em 2008, de estudos
preliminares internos – que a comunidade científica e/ou universitária delineasse o
modelo técnico e tecnológico adequado, tendo esta, em 2010 – através de um
alargado e competente leque de investigadores, cientistas políticos e tecnólogos -,
aconselhado alguma prudência e uma abordagem incremental do tema, tendo o MAI,
na sequência produzido uma proposta de diploma – que a AR acolheu e transformou
na LO nº 3/2010, de 15 de Dezembro, que alargou substancialmente o sistema de
voto antecipado, numa aproximação significativa a um voto em mobilidade, mas
exercido antecipadamente. Os benefícios concretos desse novo enquadramento
foram bastante evidentes nas eleições de 2011 e julga-se que terão tendência a
acentuar-se em atos eleitorais futuros.
Em 2012 ocorrerá, como atrás se referiu, o processo eleitoral da Assembleia
Legislativa da Região Autónoma dos Açores, previsivelmente na primeira quinzena
Plano de Atividades 2012 33
de Outubro, no qual a DGAI terá uma intervenção nuclear na complexa preparação
da suspensão do recenseamento eleitoral automático apenas na Região (prosseguindo,
em simultâneo, no resto do território e no estrangeiro), na disponibilização dos
cadernos eleitorais e listagens alfabéticas específicas para a eleição, no apoio técnico
geral especializado ao órgão próprio do Governo Regional e na dotação de algum
material logístico, para além do pagamento da subvenção aos membros de mesa, etc.
No entretanto e em permanência proceder-se-á à estabilização e aprofundamento das
rotinas atinentes á correta gestão da BDRE, através do SIGRE, tendo em vista a sua
permanente atualização e a sua necessária manutenção evolutiva, tornado o sistema
mais robusto e fiável.
3.2 – Identificação e Análise dos Stakeholders
A preparação do Plano de Atividades da DGAI e o modelo que lhe está subjacente
exigem um trabalho de reflexão sobre a sua envolvente, o seu passado recente, as
suas potencialidades e debilidades, assim como o estabelecimento de uma visão de
futuro.
A estratégia desenvolvida por esta Direção-Geral e o processo de planeamento que a
suporta, assenta na identificação das suas vantagens e oportunidades,
consubstanciadas na prestação de serviços e atividades que ofereçam benefícios
claros aos nossos clientes internos e externos.
Deste modo, para tornar efetiva a estratégia que se pretende implementar, torna-se
necessário proceder ao estudo e reflexão dos Stakeholders, resultando desta análise o
posicionamento de cada um em função da conjugação dos seus níveis de interesse e
poder.
Plano de Atividades 2012 34
Esquema 2 – Matriz dos Stakeholders da DGAI
3.3 – Análise SWOT
No domínio do planeamento estratégico, o conceito de análise SWOT (strenghs,
weaknesses, oportunities, threats), comporta dois níveis distintos mas
complementares, a saber, a vertente externa que, no âmbito em que nos situamos,
inclui o meio envolvente que integra, entre outros, os serviços centrais do MAI,
organizações do foro privado e internacional, e a vertente interna, a qual
compreende a caracterização do “portfólio” das atividades da organização, a análise
do seu desempenho, a sua estrutura e organização interna e, ainda, os recursos que
lhe estão afetos para o desempenho das suas atribuições. As conclusões mais
relevantes desta análise encontram-se sistematizadas na matriz que de seguida se
apresenta.
BAIXO ALTO
Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções
Públicas Associações profissionais Sociedade civil organizada
Tribunais
Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP Centros de Investigação/Universidades Ministério da Justiça Órgãos de Comunicação Social
ANA – Aeroportos de Portugal, SA
Organização Internacional das Migrações – OIM
Associação Humanitária Bombeiros Voluntários - AHBV
Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, IP
Assembleia da República
Serviços do MAI
União Europeia
Ministério dos Negócios Estrangeiros Ministério das Finanças e da Administração Pública
Comissão Nacional de Protecção de Dados
Eleitores
Secretário-Geral de Segurança Interna/GCS
Representantes da República
Embaixadas/Consulados
Administração local/Eleitoral
Instituto Geográfico Português
Organizações internacionais
Escola Nacional de Bombeiros
Comissão Nacional de Proteção de Dados
Conselho Português para os Refugiados
Inspeção-Geral de Finanças – IGF
Autoridade de Gestão do POVT - Programa Operacional
Valorização do Território
Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional - IFDR
População Partidos políticos
Presidência do Conselho de Ministros Instituto Nacional de Estatística Outros Ministérios
ONG e IPSS
Congéneres internacionais
NÍVEL DE INTERESSE
P O D E R
P O U C O
M U I T O
Não prioritários - monitorizar e atender a eventuais mudanças
Úteis - informar e monitorizar para assegurar a satisfação
Prioritários - consultar, informar e manter satisfeitos
Importantes - informar e consultar com regularidade
Plano de Atividades 2012 35
Esquema 3 – Matriz da análise SWOT
(+) - Interação positiva: Ameaça combatida ou aproveitamento de oportunidade.
(-) - Interação negativa: Ameaça potenciada ou oportunidade desperdiçada.
3.4 – Objetivos Estratégicos e Operacionais da DGAI
Tendo em linha de conta a missão e atribuições da DGAI foram identificados os
objetivos estratégicos e operacionais constantes do quadro 2. No referido quadro
estão elencadas as direções de serviços responsáveis pela sua execução.
PP
Pontos Fracos Pontos Fortes
Esc
asse
z de
rec
urso
s hu
man
os e
fina
ncei
ros
Con
solid
ação
de
uma
cult
ura
orga
niza
cion
al
tran
sver
sal
Agi
lizaç
ão d
a in
tero
pera
bilid
ade
das
rede
s de
com
unic
ação
Ori
enta
ção
para
a m
udan
ça
Pol
ític
a e
Est
raté
gia
Est
ilos
de G
estã
o or
ient
ados
par
a a
inov
ação
e
flex
ibili
dade
de
actu
ação
Equ
ipa
tecn
icam
ente
qua
lific
ada,
mot
ivad
a e
mul
tidi
scip
linar
Cul
tura
de
trab
alho
em
par
ceri
a e
pert
ença
a
rede
s na
cion
ais
e in
tern
acio
nais
Am
eaça
s
Modelo de Gestão de Recursos
Humanos - + + +
Dificuldades de recrutamento de
RH e redução de orçamento - + +
Desenvolvimento organizacional - - +
Sufrágios imprevistos - +
Opo
rtun
idad
es Criação de sinergias entre serviços
do MAI - - + + +
Criação de valor acrescentado
resultante de projetos em parcerias - + +
Novos enquadramentos legais nas
áreas de atribuição - - + + + +
Quadro 2 - Objetivos Estratégicos e Operacionais da DGAI para 2012
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 2012
Promover uma cultura orientada
para o desenvolvimento de
competências e de avaliação do
seu impacto na organização.
OB
JEC
TIV
O 1
Disponibilizar instrumentos
estratégicos para a prossecução
de políticas de segurança dos
cidadãos.
OB
JEC
TIV
O 2
Desenvolver conhecimentos técnicos e
operacionalizar medidas que contribuam
para a prevenção da criminalidade e para a
gestão de riscos dos grupos sociais mais
vulneráveis. O
BJE
CT
IVO
3
Consolidar o Sistema de
Avaliação de Desempenho nos
Serviços e Organismos Tutelados
pelo MAI/SIADAP.
OB
JEC
TIV
O 4
ALINHAMENTO DOS OBJECTIVOS OPERACIONAIS DAS DIRECÇÕES COM OS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS FIXADOS
Promover o conhecimento e
qualificação dos recursos
humanos da DGAI.
DP
EP
L, D
RI, D
AE
Metodologia de avaliação do
Risco de revitimação das
Vitimas de Violência
Domestica a utilizar pelas
Forças de Segurança.
A vitimação dos idosos:
conhecer para prevenir.
Manual do Policiamento da
Violência Domestica.
DP
E
Conceção do Manual de Prevenção da
Criminalidade.
O acompanhamento dos Contratos Locais
de Segurança.
A implementação do IV Plano Nacional
para a Igualdade de Género nos organismos
do MAI.
A implementação do IV Plano contra a
Violência Doméstica nos organismos do
MAI.
A implementação do Ano Europeu para o
Envelhecimento Ativo nos organismos do
MAI.
A implementação da Estratégia Nacional
de Prevenção do Álcool e das Drogas.
DP
E
Coordenação e
acompanhamento do ciclo de
gestão dos Serviços da Rede
MAI/SIADAP.
Metodologia de construção de
indicadores para avaliação
organizacional.
DP
E
Plano de Atividades 2012 37
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 2012
Apoio técnico à conceção de
diplomas legais e de atos
normativos, e
acompanhamento da respetiva
execução.
OB
JEC
TIV
O 5
Garantir o apoio técnico
em matéria de conceção e
execução da política
legislativa do MAI.
OB
JEC
TIV
O 6
Tratamento e difusão/ divulgação de
informação jurídica relacionada com
as áreas de atribuição do MAI, em
função das necessidades dos
utilizadores institucionais e do público
em geral.
OB
JEC
TIV
O 7
Gestão de Fundos
Comunitários.
OB
JET
IVO
8
ALINHAMENTO DOS OBJECTIVOS OPERACIONAIS DAS DIRECÇÕES COM OS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS FIXADOS
Participação na elaboração de
projetos de diplomas
legislativos e atos
normativos.
Garantir o acompanhamento
e avaliação da vigência e
aplicação de diplomas.
DP
L
Participação na
elaboração de projetos
de diplomas legais,
incluindo os relativos à
transposição de diretivas
comunitárias, e de
outros atos normativos e
acompanhamento da
respetiva execução.
Elaboração de
informações, estudos,
relatórios e pareceres de
natureza técnico-
jurídica, tendo por base a
legislação nacional e o
Direito comparado.
DP
L
Recolha, tratamento e difusão
seletiva, em tempo útil, a
utilizadores institucionais da
informação jurídica (Legislação,
doutrina e jurisprudência), de
Direito Nacional, da União Europeia
e Internacional com relevância no
âmbito da Administração interna.
Sistematização de referências
legislativas e normativas relevantes
no âmbito da Administração Interna,
e disponibilização das mesmas em
suporte acessível a todos os cidadãos
(website institucional e publicação).
DP
L
Gestão do Programa-quadro
Solidariedade e Gestão de
Fluxos Migratórios (SOLID).
Gestão do Domínio de
Prevenção e Gestão de
Riscos do POVT.
Negociação do novo quadro
financeiro do Programa
Justiça e Assuntos Internos
2014-2020.
Revisão do sistema de
Gestão e Controlo do SOLID
Transição das Operações dos
Programas Operacionais
Regionais para o POVT.
Revisão das Taxas de
cofinanciamento das
operações do POVT.
EMG
FC
Plano de Atividades 2012 38
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 2012
Reforçar a política de Cooperação
Técnica e Técnico-Policial com os Países
de Língua Portuguesa.
OB
JET
IVO
9
Reforçar o empenhamento dos
órgãos tutelados pelo MAI em
missões internacionais de paz,
humanitárias e de gestão civil
de crises, bem como em
Organizações Internacionais.
OB
JET
IVO
10
Reforçar o acesso e a
divulgação de informação
referente à cooperação
internacional em matéria
administração interna.
OB
JET
IVO
11
Reforçar o posicionamento
externo de Portugal nos planos
bilateral e multilateral na área da
administração interna.
OB
JET
IVO
12
ALINHAMENTO DOS OBJECTIVOS OPERACIONAIS DAS DIRECÇÕES COM OS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS FIXADOS
Coordenação das Atividades dos
Oficiais de Ligação do Ministério, em
articulação com os Órgãos tutelados
pelo MAI.
Coordenação da Cooperação Técnico-
Policial, nos planos bilateral e
multilateral, com os Países de Língua
Portuguesa.
Implementação da Estratégia Nacional
de Segurança e Desenvolvimento
(ENSD).
Reforço da cooperação internacional
em termos de Boa Governação,
Participação e Democracia, com
particular destaque para os países da
CPLP.
Preparação e apresentação da Ficha de
contribuição financeira para a Ajuda
Pública ao Desenvolvimento.
RIC
Definir prioridades,
coordenar e acompanhar a
participação das Forças e
Serviços de Segurança e
demais órgãos tutelados pelo
MAI em Missões e
Organismos Internacionais.
Acompanhar a política
multilateral de Portugal
junto de Organizações
Internacionais.
Estabelecer uma estratégia
integrada de envolvimento
dos órgãos tutelados pelo
MAI em Organizações e
Missões Internacionais.
DA
E, R
IC
Disponibilização e divulgação
de informação no Sítio da
Direção-Geral da
Administração Interna.
Operacionalização do Fórum
de Oficiais de Ligação.
Conferir visibilidade à
atividade das Forças e
Serviços de Segurança e da
DGAI em Organizações e
Missões Internacionais.
DA
E, R
IC
Assegurar e coordenar a
política internacional de
Portugal na área da
administração interna.
Contribuir para a preparação
da participação de Portugal em
Cimeiras e consolidar e
dinamizar os compromissos
assumidos.
Coordenar e
negociar instrumentos e
acordos internacionais
bilaterais.
DA
E, R
IC
Plano de Atividades 2012 39
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 2012
Potenciar o contributo de Portugal na
construção do Espaço Europeu de Liberdade e
Segurança.
OB
JEC
TIV
O 13
Consolidar o sistema automático de
inscrição no RE, a BDRE e assegurar a
manutenção evolutiva do respetivo sistema
informático de gestão.
OB
JEC
TIV
O 14
Assegurar a realização das
Eleições 2012.
O
BJE
CT
IVO
15
Contribuir para o
aperfeiçoamento e maior
credibilização do processo
de recenseamento eleitoral
e respetiva Base de Dados
Central.
OB
JEC
TIV
O 1
6
ALINHAMENTO DOS OBJECTIVOS OPERACIONAIS DAS DIRECÇÕES COM OS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS FIXADOS
Assegurar a prossecução de um contributo
ativo do MAI na definição, negociação e
execução das políticas comuns da União
com vista à construção de um Espaço
Europeu de Liberdade, Segurança e Justiça.
Potenciar a preparação da participação do
MAI no Conselho Justiça e Assuntos
Internos.
Monitorizar o cumprimento das
recomendações resultantes do processo de
avaliação a Portugal do cumprimento do
Acervo Schengen.
Coordenar e assegurar a participação ativa
do MAI na negociação do novo Quadro
Financeiro Plurianual (2014-2020) na área
dos assuntos internos.
DA
E
Assegurar a disponibilidade do sistema
SIGRE e a interligação com as várias
plataformas de forma a garantir a
integração da informação recebida dos
vários intervenientes no processo de
recenseamento (CVCC, ITIJ, FA, GNR,
SEF, CR) e a disponibilização de
informação (SMS, Internet).
Apoio e esclarecimento às CR/CM na
utilização do SIGREweb.
Manutenção e atualização permanente
da BDRE e do sistema SIGRE.
Gestão anual da BDRE e obtenção de
informação estatística.
RP
E
Eleição da Assembleia
Legislativa da R. A. dos
Açores 2012.
Referendos Locais e
Eleições intercalares de
titulares dos órgãos das
Autarquias Locais.
RP
E, D
EE
Planificar, elaborar e
publicar toda a
documentação necessária
ao apoio e esclarecimento
jurídico dos
intervenientes diretos no
recenseamento eleitoral.
DE
E
Plano de Atividades 2012 40
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 2012
Estudos de Sociologia Eleitoral.
OB
JEC
TIV
O 17
Reforçar a cooperação com os
países de língua portuguesa em
matéria de administração eleitoral.
OB
JEC
TIV
O 18
Satisfazer todas as solicitações
externas e internas, bem como
pedidos de pareceres apresentados
no âmbito dos processos eleitorais e
do recenseamento eleitoral.
OB
JEC
TIV
O 19
Reforçar e potenciar a participação
dos eleitores nos sufrágios.
OB
JEC
TIV
O 20
ALINHAMENTO DOS OBJECTIVOS OPERACIONAIS DAS DIRECÇÕES COM OS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS FIXADOS
Atlas Eleitorais.
Caracterização dos eleitos locais
- Perfil do autarca/2009.
DE
E
Cooperação em matéria eleitoral
com os países da CPLP.
DE
E
Elaborar estudos e pareceres em
matéria eleitoral/referendária e do
recenseamento eleitoral.
Prestar esclarecimento e
informação em matéria
eleitoral/referendária e do
recenseamento eleitoral.
DE
E
Procurar novas soluções
simplificadoras para o exercício do
direito de voto.
Harmonizar legislação eleitoral
dispersa.
DE
E
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 41
Considerando os objetivos estratégicos e operacionais estabelecidos pela DGAI para
o ano de 2012, é definido o seguinte conjunto de programas, projetos e atividades
que marcam a atividade desta Direção-Geral:
Código
Códigos Custos(€)
Proj. 1.1 7.300,00 €
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor-geral e Diretores de Área
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Promoção de uma cultura orientada para o
desenvolvimento de competências e de avaliação
do seu impacto na organização
OE 1
7.300,00 €
Com a publicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010, publicada no
Diário da República, 1.ª série, N.º 223, de 17 de Novembro foram estabelecidas
orientações relativas ao acesso efetivo de todos os trabalhadores em funções públicas à
formação profissional e determinada a inscrição nos quadros de avaliação e
responsabilização (QUAR) de objetivos relativos à formação.
Promoção do conhecimento e qualificação dos recursos humanos
da DGAI
Custo do programa
Justificação estratégica
Calendarização
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos e Atividades
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 42
Ponderação
100%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
U nidade Orgânica Responsável
Proj 1.1
Designação
Promoção do conhecimento e qualificação dos
recursos humanos da DGAI NAA
Objetivo do Projeto/Atividade Indicador M etas
Promover a qualificação dos
trabalhadores através de formação
% de funcionários
abrangidos por ações
de formação no período
2011-2013
65%
Execução: Dirigentes e colaboradores/as da DGAI
Resultados e/ou Produtos a Obter
Promover a qualificação profissional dos dirigentes e dos funcionários em exercício de funções na DGAI
Calendarização
Af etação de Recurso s
Recursos humanos
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 43
Código
Executiva: Diretora de Serviços
Códigos Custos €
Proj. 2.1 25.000,00 €
Proj. 2.2 10.000,00 €
Proj. 2.3 20.000,00 €
65.000,00 €
Ponderação 10%
A vitimação dos idosos: conhecer para prevenir
Manual de Policiamento da Violência Doméstica
Ponderação 40%
Custo do programa
Calendarização
Há necessidade de requalificar a recolha, o tratamento e a produção da informação
relativa à criminalidade registada pelas forças e serviços de segurança de molde a
sustentar as respostas mais adequadas em termos de políticas públicas de segurança
interna e de prevenção criminal, nomeadamente tendo em conta a proteção das vítimas
mais vulneráveis, i.e. os menores, os idosos e as mulheres. Por outro lado, no que
concerne ao apoio técnico-científico e teórico à intervenção das forças de segurança no
âmbito da prevenção dos riscos sociais privilegiamos a continuação da requalificação dos
instrumentos técnico-policiais, nomeadamente no âmbito da violência doméstica.
Metodologia de avaliação do Risco de Revitimação das Vítimas de
Violência Doméstica a utilizar pelas Forças de SegurançaPonderação 40%
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos
Justificação estratégica
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Policiamento e criminalidade OE 2
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor do PEPL
O presente programa enquadra-se no objetivo estratégico da DGAI "Disponibilizar
instrumentos estratégicos para a prossecução de políticas de segurança dos cidadãos".
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 44
Ponderação
50 %
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Propor novo instrumento de avaliação do
risco de revitimação em Violência
Doméstica, a utilizar pelas Forças de
Segurança
Grelha 1
Calendarização
Afetação de Recursos
Conceber conteúdos formativos para as
ações destinadas à divulgação e aplicação
do instrumento
Conteúdos 1
Resultados e/ou Produtos a Obter
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Metodologia de avaliação do risco de revitimação das
vítimas de violência doméstica a utilizar pelas Forças
de Segurança
DPE
OBJETIVOS DO PROJETO M ETASINDICADORES
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 2.1
Univ. Minho
Conceção de um instrumento válido e fiável para avaliação de risco de violência doméstica por
parte dos elementos das Forças de Segurança
Recursos humanosExecução: 2 Técnicos/as superiores
25.000 €
Coordenação: Chefe de Núcleo
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 45
Ponderação
50 %
Ponderação
50 %
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
A vitimação nos idosos : conhecer para prevenir
OBJETIVOS DO PROJETO M ETAS
Micro-site 1
Coordenação: Chefe de Núcleo
Resultados e/ou Produtos a Obter
Calendarização
Sistematizar informação tendo em vista a
implementação de um micro-site na intranet
do MAI/DGAI, contendo informação útil
para o policiamento neste domínio
Obter informação detalhada sobre as ocorrências criminais sobre idosos participadas às Forças de
Segurança e disponibilizar informação útil sobre esta matéria.
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 2.2
10.000 €
DPE
INDICADORES
Recursos humanosExecução: 2 Técnicos/as superiores
Afetação de Recursos
Conceber uma metodologia de recolha e
tratamento das sinalizações e ocorrências
registadas pelas Forças de Segurança no
âmbito do Programa Apoio 65
Ficha de registo 1
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 46
Ponderação
90 %
Ponderação
10 %
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
20.000 €
Recursos humanosExecução: 3 Técnicos/as superiores
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 2.3
Proposta 1
Coordenação: Chefe de Núcleo
M ETAS
Resultados e/ou Produtos a Obter
Calendarização
Afetação de Recursos
Elaborar proposta para implementação
do Manual em ambiente operacional e
formativo nas Forças de Segurança
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES
Conceber e construir um instrumento de
apoio técnico-policial aos profissionais
das Forças de Segurança que intervêm
nos casos de violência doméstica, desde
a receção da participação, à investigação
criminal, passando pela prevenção e
policiamento de proximidade
Sistematização de procedimentos policiais que permitam apoiar a acão dos elementos policiais no
domínio da violência doméstica
1Manual
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Manual do Policiamento da Violência Doméstica DPE
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 47
Código
Executiva: Diretor/a de Serviços
Códigos Custos €
Proj. 3.1 15.000,00 €
Proj. 3.2 5.000,00 €
Proj. 3.3 5.000,00 €
Proj. 3.4 5.000,00 €
Proj. 3.5 5.000,00 €
Proj. 3.6 0,00 €
Calendarização
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Ponderação 20%
A implementação do Ano Europeu para o Envelhecimento Ativo nos
organismos e serviços do MAI
Ponderação 15%
A implementação da Estratégia Nacional de Prevenção do Álcool e das Drogas
Ponderação 15%
Coordenação Outros serviços intervenientesGeral: Diretor/a de Área
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Estratégias de prevenção da criminalidades e dos riscos sociais OE 3
Justificação estratégica
A planificação e execução das políticas políticas públicas de segurança exigem, simultaneamente, um escrutínio permanente
do contexto nacional e internacional e uma avaliação contínua do impacto dessas medidas na segurança, objetiva e
subjetiva, dos cidadãos. Nesse sentido, cabe à Direcção-Geral de Administração Interna (DGAI) o desenvolvimento de
estudos e de documentos técnicos que permitam apoiar a decisão política em matéria de prevenção criminal.
O presente programa enquadra-se no objetivo estratégico da DGAI "Desenvolver conhecimentos técnicos e
operacionalizar medidas que contribuam para a prevenção da criminalidade e para a gestão de riscos dos grupos sociais
mais vulneráveis
Custo do programa 55.000,00 €
Projetos
O Acompanhamento dos Contratos Locais de Segurança
Ponderação 15%
A implementação do IV Plano Nacional para a Igualdade de Género nos
organismos e serviços do MAI
A implementação do IV Plano Nacional contra a Violência Doméstica nos
organismos e serviços do MAI
Ponderação 15%
Conceção do Manual de Prevenção da Criminalidade
Ponderação 15%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 48
Ponderação
50%
1º
Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Coordenação: Diretor de Área
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
15.000 €
Rede Europeia de Prevenção Criminal
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
U NIDADES ORGANICAS
RESPONSÁVEL
Proj 3.1
Conceção de um Manual de Boas Práticas para a
redução da criminalidadeDPE
DESIGNAÇÃO
Objetivos do Projetos Indicadores M etas
Draft do
Manual1
Execução: 2 técnicos/as superiores e 1 consultor
N.º de
reuniões/
contactos
Peso 30%
5
Resultados e/ou Produtos a Obter
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
Recursos humanos
Sistematizar os procedimentos que
melhor se enquadram no contexto
nacional
Criação de um Manual que promova a partilha de conhecimentos e apoie a conceção de
politicas públicas no âmbito da segurança interna
50
n.º de boas
práticas
identificadas
Peso 70%
Identificar, por tipo de crime, as
melhores práticas internacionais em
matéria de prevenção criminal
Ponderação
50%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 49
Ponderação
40 %
Ponderação
20 %
Ponderação
40 %
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Nº de colaborações
solicitadas/prestadas100%
Coordenação: Diretor da Área
Colaborar na elaboração dos diagnósticos
locais de segurança, sempre que os
municípios o solicitem
Produzir um relatório de monitorização da
situação relativa aos contratos vigentesRelatório 1
Resultados e/ou Produtos a Obter
Reunir informação sobre os contratos locais de segurança já celebrados entre o MAI e as
autarquias portuguesas e representar o Ministério neste domínio.
Calendarização
Afetação de Recursos
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Monitorização dos Contratos Locais de Segurança
celebrados entre o MAI e os municípios portuguesesDPE
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
Desenvolver uma grelha de indicadores
que permita acompanhar a execução dos
contratos locais de segurança
Grelha 1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 3.2
Recursos humanosExecução: 1 técnico/a superior e 1 consultor
5.000 €
Associação Nacional de Municípios Portugueses
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 50
Ponderação
20 %
Ponderação
20 %
Ponderação
20 %
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Promover a igualdade de género e sensibilizar os organismos do MAI nesta matéria
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 3.3
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Ação 1
Promoção da integração da perspetiva da Igualdade de
Género nos serviços do MAIDPE
INDICADORES M ETAS
Proposta
CIG e Organizações Não Governamentais
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação e execução:
Conselheira efetiva e conselheira suplente
5.000 €
OBJETIVOS DO PROJETO
Propor à tutela um despacho de orientação
que garanta a desagregação segundo a
variável sexo nas estatísticas produzidas
pelos serviços do MAI e a utilização de
linguagem inclusiva
1
Calendarização
Produzir um relatório com vista à
monitorização da aplicação da CEDAW
(Convenção sobre a eliminação de todas as
formas de discriminação contra as mulheres)
Realizar uma ação de sensibilização para os
serviços do MAI no âmbito da promoção
da Igualdade de Género
1Relatório
Resultados e/ou Produtos a Obter
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 51
Ponderação
40%
Ponderação
25%
Ponderação
25%
Ponderação
10%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Recursos humanosCoordenação: Chefe Núcleo
Execução: 3 técnicos/as superiores
Calendarização
Afetação de Recursos
5.000 €
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 3.4
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Estratégia nacional contra a violência doméstica DPE
INDICADORES M ETASOBJETIVOS DO PROJETO
2
1
2
Divulgar estudos realizados sobre VD com
especial interesse para a atuação do
MAI/FS neste domínio
Nº de estudos
divulgados
Produzir relatórios de análise das
ocorrências de VD participada às FS Nº de Relatórios
Acompanhar e avaliar a aplicação do
Programa da teleassistência a vítimas de
VD
Relatório
Tratar e analisar as decisões comunicadas à
DGAI nos termos do n.º 1 do art.º 37 da
Lei n.º 112/2009, de 16 de setembro
Relatório 1
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 52
Ponderação
35 %
Ponderação
35 %
Ponderação
30 %
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
1
Calendarização
Afetação de Recursos
Elaborar relatório sobre as ocorrências de
violência doméstica envolvendo vítimas com
idade igual ou superior a 60 anos
Relatório
Recursos humanosCoordenação: Chefe Núcleo
Execução: 2 técnicos/as superiores
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 3.5
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Ano Europeu para o Envelhecimento Ativo e Solidariedade
entre Gerações : Contributos da área da Segurança InternaDPE
INDICADORES M ETASOBJETIVOS DO PROJETO
1
1
Organizar workshop sobre a temática da
segurança na população sénior Workshop
Produzir/adaptar folheto com conselhos e
orientações dirigidos a esta populaçãoFolheto
Organizações Não Governamentais
5.000 €
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 53
Ponderação
60%
Ponderação
40%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Calendarização
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Chefe de Núcleo
Execução: 2 Técnicos/as superiores
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código Proj. 3.6
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Estratégia Nacional de Prevenção e Combate aos problemas
da Droga, Toxicodependência e uso nocivo do álcoolDPE
INDICADORES M ETASOBJETIVOS DO PROJETO
1
1
Criar micro-site na intranet do MAI/DGAI de
modo a apoiar o trabalho dos vários
representantes dos serviços do MAI nas
subcomissões definidas para implementação da
Estratégia
Micro-site
Elaborar proposta de indicadores para
monitorizar as atividades relevantes neste
domínio realizadas pelos diversos serviços do
MAI
Proposta
Resultados e/ou Produtos a Obter
0 €
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 54
Código
Códigos Custos(€)
Proj. 4.1 0,00 €
Act. 4.1 0,00 €
0,00 €Custo do programa
Justificação estratégica
Criado em 2008, o Sistema de Avaliação de desempenho da Administração Pública (SIADAP 1, 2 e 3)
integra de forma articulada a avaliação de serviços, dirigentes e trabalhadores da Administração Pública.
Apesar da gradual consolidação deste modelo, que registou uma forte adesão dos organismos tutelados
pelo MAI, identificam-se ainda alguns constrangimentos decorrentes da especificidade das atividades
desenvolvidas por este Ministério que sugerem uma reflexão profunda sobre as técnicas e conhecimentos
que materializam a mudança.
Calendarização
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos e Atividades
Metodologia de construção de indicadores para a avaliação
organizacional (1º fasciculo do Manual de Avaliação do Desempenho
Organizacional)
Ponderação: 30%
Ponderação: 70%
Coordenação e acompanhamento do ciclo de gestão dos Serviços da
Rede MAI/SIADAP
A Direcção-Geral da Administração Interna, enquanto entidade a quem cabe o acompanhamento e
avaliação do processo de implementação do SIADAP1, pretende, com este programa, promover a
divulgação do conhecimento, disponibilizar instrumentos e apoiar a modificação das culturas gestionárias.
Para tal, irá disponibilizar assessoria técnica e fomentar o debate de modelos e técnicas de avaliação
específicas.
FICHA DE PROGRAMA
Designação
OE 4Avaliação de Desempenho nos Serviços e Organismos
Tutelados pelo MAI/SIADAP
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor/a do PEPL
Serviços e Organismos Tutelados pelo MAIExecutiva: Diretor/a da DPE
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 55
Ponderação
50 %
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Calendarização
Resultados e/ou Produtos a Obter
Disponibilizar um instrumento capaz de apoiar a identificação de indicadores de desempenho
Desenvolver os contactos necessários à
identificação e construção de um guião de
orientação
OBJETIVOS DO PROJETO
Execução: 1 técnico/a superior
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação e execução: Diretora de Serviços
INDICADORES M ETAS
n.º de reuniões 2
Sistematizar os conceitos, procedimentos e
mecanismos de construção de indicadores
Draft do capitulo
dedicado aos
indicadores
1
Metodologia de construção de indicadores para a avaliação
organizacionalDPE
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código Proj. 4.1
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 56
Ponderação
25%
Ponderação
25%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Coordenação: Diretora de serviços
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Resultados e/*ou Produtos Obter
Melhoria do controle de gestão e dos resultados relativamente aos ciclos anteriores
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
Execução: Chefe de Núcleo e Técnico/a SuperiorRecursos humanos
assessoria
prestada/assessoria
solicitada
(Peso 50%)
100%
proposta de organização
do micro-site1
Apoiar os Serviços da rede MAI/SIADAP
na produção, monitorização e avaliação
dos instrumentos de gestão previstos no
SIADAP 1
Ponderação
50%
Análise dos relatórios de auto-avaliação
apresentados pelos Serviços e elaboração
dos pareceres finais a submeter à tutela
nº pareceres
elaborados/nº relatórios
apresentados pelos
Serviços
100%
Objetivos da Atividade Indicadores
Prestar assessoria técnica à tutela nos
termos do SIADAP1
nº de relatórios e
pareceres2
M etas
DPE
U nidade Orgânica Responsável
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE Código Act. 4.1
Coordenação do ciclo de gestão dos Serviços da Rede
MAI/SIADAP
Designação
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 57
Código
Proj. 5.1 0,00 €
Proj. 5.2 0,00 €
Coordenação Outros se rviços inte rveniente s
Geral: Diretor do PEPL
Serviços e Organismos tutelados pelo MAI
FICHA DE PROGRAMA
Designação
OE 5Apoio técnico à conceção de diplomas legais e de
atos normativos , e acompanhamento da
respectiva execução
Justificação estratégica
Calendarização
No âmbito das atribuições que lhe estão legalmente cometidas, constitui
responsabilidade da DGAI conceber e apoiar tecnicamente a execução de iniciativas
legislativas no âmbito do Ministério da Administração Interna, e contribuir para a
conceção e a execução da política legislativa do Ministério. Sendo estas atribuições
jurídica e funcionalmente prosseguidas pela Direção de Serviços de Política
Legislativa, encontra-se a mesma dotada das capacidades e competências
necessárias para a cabal prossecução das mesmas.
O presente programa enquadra-se no objetivo estratégico da DGAI – "Garantir o
apoio técnico em matéria de conceção e execução da política legislativa do MAI"
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos Códigos
Participar na elaboração de projetos de diplomas legislativos e
atos normativos, incluindo os relativos à transposição de
Diretivas Comunitárias.
Ponderação 50%
Garantir o acompanhamento e avaliação da vigência e
aplicação de diplomas normativos, designadamente através de
estudos que contribuam para a qualidade e eficácia dos
Ponderação 50%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 58
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Resultados e/ou Produtos a Obter
OBJETIVOS DO PROJETO M ETAS
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 5.1
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Participar na elaboração de projetos de diplomas legis lativos e
atos normativos , incluindo os relativos à transposição de
Diretivas Comunitárias .
DPL
INDICADORES
Elaborar ou colaborar na elaboração de outros
projetos de diplomas legais e atos normativos
Projetos de
Diplomas
Elaborados
80% dos projetos
suscitados à
DGAI
Elaborar ou colaborar na elaboração dos
projetos de diplomas de transposição de
Diretivas Comunitárias
Projetos de
Diplomas
Elaborados
80% dos projetos
suscitados à
DGAI
Contribuir para a melhoria da qualidade e da eficácia dos projetos de diplomas legislativos e de outros atos normativos da
iniciativa do MAI ou conjunta.
Calendarização
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor de Área
Execução: 1 Técnico/a superior
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 59
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Resultados e/ou Produtos a Obter
OBJETIVOS DO PROJETO M ETAS
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 5.2
DESIGNAÇÃOUNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Garantir o acompanhamento e avaliação da vigência e aplicação de
diplomas normativos , des ignadamente através de estudos e relatórios
que contribuam para a qualidade e eficácia dos mesmos.
DPL
INDICADORES
Elaboração de estudos, relatórios e pareceres no
âmbito do acompanhamento e avaliação da execução
de diplomas legislativos e atos normativos em vigor,
e dos efeitos nos planos jurídico e social, dos
mesmos.
Estudos,
Relatórios e
Pareceres
efetuados
2
Elaboração de estudos, relatórios e pareceres no
âmbito de previsão e avaliação do impacto de
diplomas legislativos e atos normativos, na fase
preparatória dos mesmos.
Estudos,
Relatórios e
Pareceres
efetuados
2
Prestar apoio técnico ao MAI no acompanhamento da execução de diplomas legais e atos normativos,
designadamente através da elaboração de estudos de impacto das normas na ordem jurídica e no plano
social, da análise dos resultados da respectiva entrada em vigor e da apresentação de propostas de correção
de eventuais vicissitudes ou desvios aos objetivos inicialmente traçados.
Calendarização
Afetação de Resultados
Recursos humanosCoordenação: Diretor de Área
Execução: 1 Técnico/a superior
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 60
Código
Proj. 6.1
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor do PEPL
FICHA DE PROGRAMA
Designação
OE 6Elaboração de pareceres e de estudos de natureza
técnico-jurídica, em matérias relacionadas com a
Administração Interna.
Justificação estratégica
Calendarização
No âmbito das atribuições que lhe estão legalmente cometidas, constitui responsabilidade da
DGAI dar apoio técnico em matéria de formulação e acompanhamento da execução das
políticas, das prioridades e dos objetivos do MAI. Sendo a vertente jurídica uma das
componentes mais relevantes do referido apoio técnico, havendo uma clara evolução no
sentido do aumento progressivo do recurso à Direção de Serviços de Política Legislativa, e
estando esta unidade orgânica a assegurar regularmente o mesmo, justifica-se plenamente a
sua inclusão nos Programas.
“O presente programa enquadra-se no objetivo estratégico da DGAI – Garantir o apoio
técnico em matéria de conceção e execução da política legislativa do MAI”
Custo do programa 0,00 €
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos Códigos
Elaborar informações, estudos, relatórios e pareceres de natureza
técnico-jurídica, em matérias do âmbito da Administração Interna,
tendo por base legislação nacional e de Direito comparado.
Ponderação 100%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 61
Ponderação
80%
Ponderação
20%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Elaborar informações , es tudos , relatórios e pareceres de natureza
técnico-jurídica, em matérias do âmbito da Administração Interna,
tendo por base legis lação nacional e de Direito comparado.
DPL
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 6.1
DESIGNAÇÃOUNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
OBJETIVOS DO PROJETO M ETASINDICADORES
Elaborar informações, estudos, relatórios e pareceres de
natureza técnico-jurídica, nos precisos termos em que os
mesmos são superiormente solicitados.
Estudos, Relatórios
e Pareceres
efetuados
100% dos
Estudos,
Relatórios e
Pareceres
solicitados
100% das
informações
solicitadas
Resultados e/ou Produtos a Obter
Permitir uma resposta que se pretende o mais completa, rigorosa e eficaz possível aos pedidos e solicitações
superiormente definidos, e não apenas circunscrita estritamente ao âmbito jurídico, quando, em obediência a
critérios de oportunidade e de necessidade, seja conveniente e útil prestar uma informação mais abrangente,
ainda que o pedido inicial a não tenha contemplado.
Fazer o levantamento, seleção e organização de
informação de natureza não estritamente jurídica, ainda
que não superiormente solicitada, mas que se afigure como
necessária, oportuna e complementar aos anteriores
estudos, relatórios e pareceres jurídicos, com o objetivo da
constituição de dossiers temáticos.
Informações
efetuadas
Calendarização
Afetação de Recursos
Execução: 1 técnico/a superiorRecursos humanos
Coordenação: Diretor de Área
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 62
Código
Proj. 7.1
Proj. 7.2
Recolha, tratamento e difusão seletiva, em tempo útil, a utilizadores
institucionais de informação jurídica de Direito Nacional, da União
Europeia e Internacional com relevância no âmbito da
Administração interna.
Ponderação 30%
Sistematização de referências legislativas e normativas relevantes
no âmbito da Administração Interna, por áreas temáticas e
disponibilização das mesmas em suporte eletrónico, acessível a
todos os cidadãos, através do sítio internet institucional.
Ponderação 70%
Custo do programa 0,00 €
Justificação estratégica
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos Códigos
Calendarização
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor do PEPL
Sendo uma das atribuições legalmente cometidas à DGAI a responsabilidade de garantir a
recolha, a produção, o tratamento e o acesso à informação adequada, nas áreas de
atribuição do Ministério, formatando-a e disponibilizando-a em função das necessidades dos
utilizadores institucionais e do público, e sendo um dado adquirido a importância da
informação legislativa de Direito Nacional, da União Europeia e Internacional, surge assim
plenamente justificada a necessidade da prossecução deste Programa durante o ano de
2012, bem como a operacionalização de todo o processo de disponibilização eletrónica.
O presente programa enquadra-se no objetivo estratégico da DGAI - “Tratamento e
difusão/ divulgação de informação jurídica relacionada com as áreas de atribuição do MAI,
em função das necessidades dos utilizadores institucionais e do público em geral”
FICHA DE PROGRAMA
Designação
OE 7Recolha, tratamento e difusão de informação
legis lativa relevante nas áreas de atribuição do MAI
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 63
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Elaboração e atualização regular e periódica de uma "Resenha de
Legislação" contendo as referências legais e normativas de Direito
Nacional e de Direito da União Europeia, com incidência nas
principais áreas de interesse da Administração Interna e
Administração Pública, a qual é difundida através de correio
eletrónico pelos utilizadores internos pré definidos e os que o
solicitem.
Documentos
efetuados1
OBJETIVOS DO PROJETO M ETAS
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 7.1
DESIGNAÇÃO
UNIDADE
ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Recolha, tratamento e difusão seletiva, em tempo útil, a utilizadores
institucionais de informação jurídica de Direito Nacional, da U nião
Europeia e Internacional com relevância no âmbito da Administração
interna.
Recolha, tratamento e difusão seletiva de diplomas legais e atos
normativos no âmbito da Administração Interna, bem como da
jurisprudência e doutrina identificadas como relevantes e
complementares dos anteriores. A difusão, através de correio
eletrónico, é feita em tempo útil, e de acordo com o perfil do
utilizador.
Documentos
efetuados
Totalidade dos
Diplomas e Atos
Normativos
relevantes
publicados
DPL
INDICADORES
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
Resultados e/ou Produtos a Obter
Permitir que, a nível interno da DGAI, os utilizadores acedam atempadamente, à legislação nacional e da União
Europeia, identificada com a missão e as atribuições do MAI, a qual é distribuída, por regra, no dia da publicação, ou
com a maior brevidade possível, e, periodicamente sob a forma de uma Sinopse ou Resenha de referências legislativas e
normativas, a qual abrange, quando justificado, matérias relevantes de Administração e Função Pública.
Calendarização
Recursos humanosCoordenação: Diretor de Área
Execução: 1 técnico/a superior
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 64
Ponderação
100%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
DESIGNAÇÃOU NIDADE
ORGÂNICA
Sis tematização de referências legis lativas e normativas relevantes no
âmbito da Administração Interna, por áreas temáticas e disponibilização
das mesmas em suporte eletrónico, acess ível a todos os cidadãos ,
através do s ítio internet institucional.
RESU LTADOS E/OU PRODU TOS A OBTER
Recolha, análise e sistematização por grandes áreas temáticas, subdivisão das
mesmas em temas concretos, elaboração da informação adicional (anotações e
comentários relativos a alterações, derrogações, regulamentações,
transposições, diplomas relacionados, etc.), inclusão das hiperligações para os
atos normativos concretos no Diário da República Eletrónico e no Eur-Lex, de
legislação relevante no âmbito da Administração Interna e inserção no sítio
internet da DGAI. Não se excluem outras formas de divulgação da mesma,
designadamente através de edição institucional em suporte papel, em formato
dossier (com atualizações periodicamente distribuídas pelos interessados).
Documentos
efetuados1
DPL
INDICADORES
Recursos humanos
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj.7.2
Execução: 1 Técnico/a superior
OBJETIVOS DO PROJETO M ETAS
Permitir que, a nível externo, todos os interessados possam aceder de um modo acessível e "amigo do utilizador", às
referências normativas nacionais e da União Europeia, que se identifiquem com a missão e as atribuições do MAI, as
quais são disponibilizadas online, através da criação de uma página "Legislação" no sítio internet institucional . A
sistematização por temas ordenados cronologicamente, as anotações e comentários relativos à vigência/ vicissitudes dos
atos normativos, e as hiperligações para os Jornais Oficiais em suporte eletrónico serão mecanismos facilitadores de um
acesso que se pretende o mais intuitivo e cabal possível.
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
Coordenação: Diretor de Área
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 65
Código
Executiva: Diretora de Serviços
Códigos Custos €Act. 8.1
Act. 8.2
Proj. 8.1
Proj. 8.2
Proj. 8.3
Proj. 8.4Revisão das Taxas de co-financiamento das operações do POVT
Ponderação 10%
Calendarização
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos
Transição das Operações dos Programas Operacionais Regionais para o POVT
Ponderação 20%
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor de Área
FICHA DE PROGRAMADesignação
Gestão de Fundos Comunitários OE 8
Custo do programa 198.805,70 €
Melhoria das condições oferecidas pela AR do SOLID aos beneficiários do Fundo Europeu para os
Refugiados, o Fundo Europeu para as Fronteiras Externas, o Fundo Europeu para a Integração e o
Fundo Europeu de Regresso, incluindo os beneficiários das respectiva Assistências Técnicas;
Aumento e diversificação do acesso ao DIPGR do Eixo III do POVT do QREN e articulação com
os Programas Operacionais Regionais.
Justificação estratégica
Negociação do novo quadro financeiro do Programa Justiça e Assuntos Internos
2014-2020
Revisão do sistema de Gestão e Controlo do SOLID
Ponderação 10%
Ponderação 10%
Gestão do Programa-quadro Solidariedade e Gestão de Fluxos Migratórios
Ponderação 25%
Gestão do Domínio de Prevenção e Gestão de Riscos do POVT
Ponderação 25%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 66
Ponderação 10 %
Ponderação 10 %
Ponderação 10 %
Ponderação 5 %
Ponderação 10 %
Ponderação 10%
Ponderação 10%
Ponderação 5%
Ponderação 5%
Ponderação 10%
Ponderação 5%
Ponderação 10%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Coordenação: Diretora de Serviços
Resultados e/ou Produtos a Obter
Alcançar bons níveis de execução do Programa-Quadro SOLID.
Afetação de Recursos
Recursos humanosExecução: 3 Técnicos/as Superiores
Calendarização
100%
100%
100%Proceder às Visitas de Acompanhamento aos projetos dos
PA's 2010% projetos visitados
% de contratos analisados
Analisar pedidos de pagamento (pp's) apresentados* % de PP's analisados
Acompanhar auditorias aos PA's 2009 % do programa auditado 10%
100%
4
100%
9
Elaborar os Programas NacionaisNº de Programas submetidos à Comissão
Europeia
Abrir os períodos de candidaturas Publicação de anúncios
Analisar as candidaturas submetidas (com Programas
Aprovados)*% de candidaturas analisadas
Analisar os pedidos de reprogramação * % de pedidos analisados
Analisar os procedimentos de contratação pública dos
beneficiários*
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Act. 8.1
DESIGNAÇÃO U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
EMGFCGestão do Programa-quadro Solidariedade e Gestão de Fluxos
Migratórios (SOLID)
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
Assegurar a realização de sessões de esclarecimento e boas
práticas junto dos beneficiáriosNº de sessões 4
Elaborar os Relatórios de Avaliação Nº de Relatórios 4
Elaborar Relatórios Intercalares Nº de Relatórios 6
Elaborar os Relatórios Finais de Execução Nº de Relatórios 4
129.354,18 €
* Não contribuem para estes objetivos, os documentos entrados após 15 de Novembro.
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 67
Ponderação 10%
Ponderação 15%
Ponderação 15%
Ponderação 15%
Ponderação 15%
Ponderação 15%
Ponderação 15%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Analisar os procedimentos de contratação pública dos
beneficiários*% de contratos analisados
Analisar pedidos de pagamento (pp's) apresentados* % de PP's analisados
Proceder às Visitas de Acompanhamento às Operações Nº de visitas
Abrir o período de candidaturas Publicação de anuncio
Analisar as candidaturas submetidas no prazo previsto
em anuncio*% de candidaturas analisadas
Analisar os pedidos de reprogramação * % de pedidos analisados
100%
1
100%
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Act. 8.2
DESIGNAÇÃO U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
EMGFCGestão do Dominio de Prevenção e Gestão de Riscos do POVT
OBJETIVOS DO PROJECTO INDICADORES M ETAS
100%
Calendarização
100%
20
1Elaborar o Relatório Anual do Organismo Intermédio Relatório
Cumprir a regra N+2(+3) de execução do Fundo de Coesão.
Resultados e/ou Produtos a Obter
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretora de Serviços
Execução: 7 Técnicos/as Superiores
DGIE
25.475,76 €
* Não contribuem para estes objetivos, os documentos entrados após 15 de Novembro.
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 68
Ponderação
50 %
Ponderação
50 %
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Coordenação: Diretor de Área
Afetação de Recursos
18.500,00 €
EMGFCNegociação do novo quadro financeiro do Programa Justiça e Assuntos
Internos 2014-2020
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 8.1
DESIGNAÇÃO UNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Elaborar o relato da reuniãonº de relatos/nº reuniões x
100
90%
Execução: 1 Diretora de Serviços e 2 Técnicos/as Superiores
Resultados e/ou Produtos a Obter
100%
Assegurar a presença portuguesa nas reuniões do Grupo Ad-Hoc
JHA Finantial Instruments% de reuniões
Recursos humanos
Obter textos finais para aprovação compatíveis com o interesse nacional
Calendarização
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 69
Ponderação
50 %
Ponderação
50 %
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Coordenação: Diretor de Área
Afetação de Recursos
0,00 €
EMGFCRevisão do Sistema de Gestão e Controlo deo SOLID
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 8.2
DESIGNAÇÃO UNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Rever os regulamentos nacionaisnº de propostas de revisão de
regulamentos
1
Execução: 1 Técnico/a Superior
Resultados e/ou Produtos a Obter
4
Elaborar a proposta de Revisão proposta de revisão
Recursos humanos
Obter um novo Sistema que satisfaça, por um lado, os requisitos da Comissão Europeia e, por outro, que aumente a eficiência da
gestão dos Fundos.
Calendarização
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 70
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Coordenação: Diretora de Serviços
Afetação de Recursos
POVT
25.475,76 €
EMGFCTransição das Operações dos Programas Operacionais Regionais para
o POVT
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 8.3
DESIGNAÇÃO U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Elaborar adendas aos contratos de financiamentoNº de adendas/nº de
operações transitadas x 100
105
Execução: 3 Técnicos/as Superiores
Resultados e/ou Produtos a Obter
100%
Analisar as operações a transitar Nº de operações analisadas
Recursos humanos
Fazer cumprir a reprogramação do QREN, no que toca à transferência de financiamentos na área da Prevenção e Gestão de Riscos
Calendarização
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 71
Ponderação
60%
Ponderação
40%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Coordenação: Diretora de Serviços
Afetação de Recursos
0,00 €
EMGFCRevisão das Taxas de co-financiamento das operações do POVT
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 8.4
DESIGNAÇÃO U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Elaborar adendas aos contratos de financiamentoNº de adendas/nº de
operações majoradas x 100
100%
Execução: 3 Técnicos/as Superiores
Resultados e/ou Produtos a Obter
100%
Reprogramar as operações que reúnem os requisitos
nº de reprogramações/nº de
operações que reúnem os
requisitos x 100
Recursos humanos
Fazer cumprir a Revisão dos Regulamentos Específicos, para uma situação mais favorável para os beneficiários deste Eixo
Calendarização
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 72
Código
Executiva: Diretor de Serviços do RIC
At. 9. 1
Proj. 9.1
Proj. 9.2
Proj. 9.3
Proj. 9.4
0,00 €
Ponderação: 10%
Custo do programa
Implementação da Estratégia Nacional de Segurança e Desenvolvimento
Ponderação: 10%
Reforço da cooperação internacional em termos de Boa Governação,
Participação e Democracia, com particular destaque para os países da CPLP
Preparação e apresentação da Ficha de contribuição financeira para a Ajuda
Pública ao Desenvolvimento
Ponderação: 20%
Justificação estratégica
A cooperação centrada nos países de expressão portuguesa, incluindo os espaços regionais em que
se inserem, visa o reforço da política de Segurança Humana - em particular no que diz respeito à
Reforma do Setor da Segurança, em estreita interligação com os Objetivos de Desenvolvimento do
Milénio.
A cooperação técnico-policial, mostra-se essencial ao desenvolvimento de formas de organização
do sistema de segurança interna, controlo de fronteiras, gestão de informações, manutenção de
ordem pública e combate à criminalidade dos países com quem Portugal coopera.
Este programa enquadra-se no Objetivo Estratégico da DGAI "Reforçar a política de
cooperação técnico-policial e a implementação da estratégia nacional de segurança e
desenvolvimento".
Códigos
Calendarização
Coordenação das Atividades dos Oficiais de Ligação, em articulação com os
Órgãos tutelados pelo MAI
Cooperação Técnico-Policial, nos planos bilateral e multilateral, com os
Países de Língua Portuguesa
Ponderação 30%
Ponderação 30%
janeiro a dezembro de 2012 (periodização anual)
Atividades/Projetos
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor da Área de Relações InternacionaisMAI-(GNR, PSP,SEF, ANPC, ANSR); MNE
FICHA DE PROGRAMADesignação
Reforçar a política de Cooperação Técnica e Técnico-
Policial com os Países de Língua PortuguesaOE 9
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 73
Designação
Ponderação
20%
Ponderação
20%
Ponderação
20%
Ponderação
20%
Ponderação
10%
Ponderação
10%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Resultados e/ou Produtos a Obter
Melhorar a eficiência e a eficácia da intervenção portuguesa no que concerne à área da Boa Governação, à Segurança Interna e à
Capacitação Institucional, bem como aprofundar a relação de confiança e o potencial de aproximação institucional, através da
utilização da figura dos Oficiais de Ligação junto das Embaixadas de Portugal nos Estados com os quais o MAI mantém relações de
cooperação privilegiadas.
Calendarização
N.º Oficiais nomeados ano/N.º
Despachos de Nomeação100%
Taxa de análise do Relatórios
Mensais 100%
Definir os objetivos estratégicos da atividade
desenvolvida pelos Oficiais de Ligação, em
particular dos que estão colocados nos países da
CPLP.
N.º de objetivos estratégicos
definidos por projeto de
cooperação
100%
Taxa de apresentação de
Relatórios Mensais100%
Promover a elaboração dos planos e relatórios de
atividades mensais dos Oficiais de Ligação, bem
como a troca de correspondência entre estes e os
demais órgãos tutelados pelo MAI.
Elaborar Termos de Referência/Códigos de
Conduta para a atividade dos Oficiais de Ligação
do MAI
N.º ofícios contendo os Termos de
Referência/Códigos de Conduta 100%
Elaborar Termos de Referência/Códigos de
Conduta para a atividade dos Assessores
Técnicos/Agentes de Cooperação e para a relação
hierárquica e funcional entre estes e os Oficiais de
Ligação do MAI.
Elaborar os Despachos de Nomeação dos Oficiais
de Ligação.
Acompanhar e monitorizar a realização dos
objetivos expressos nos Termos de Referência dos
Oficiais de Ligação.
Coordenação das Atividades dos Oficiais de Ligação em articulação com os
Órgãos tutelados pelo M AI
At. 9.1
Objetivos do Projeto Indicadores M etas
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE Código
U nidade Orgânica Responsável
RIC
N.º ofícios contendo os Termos de
Referência/Códigos de Conduta 100%
Ministério dos Negócios Estrangeiros
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC; 3 Técnicos/as Superiores
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 74
1º Trimestre 2º Trimestre3º
Trimestre
4º
Trimestre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
Sujeito a financiamento do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC; 3 Técnicos/as Superiores
Designação
RIC
Aumento da eficiência, eficácia e visibilidade dos Projetos Técnico-Policiais desenvolvidos pelo MAI
Resultados e/ou Produtos a Obter
Ponderação
40%
Unidade Orgânica Responsável
Cooperação Técnica e Técnico-Policial, nos planos bilateral e
multilateral, com os Países de Língua Portuguesa
Reforçar a execução das políticas de
Cooperação no que se refere à execução física
e financeira dos Projetos de Cooperação
Técnico-Policial com as Forças e Serviços de
Segurança dos países beneficiários
Objetivos do Projeto Indicadores M etas
Taxa de execução física (peso 35%) 80%
Ponderação
60%
Calendarização
Contribuir, no âmbito de competências do
MAI, para a coordenação e execução do
Plano Anual de Atividades do Projeto da UE
de Apoio Institucional ao Ministério do
Interior de Moçambique, em estreita ligação
com o Oficial de Ligação do MAI, os
Elementos da Assistência Técnica e o Camões
- Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
Taxa de execução financeira (Peso
35%)
Taxa de execução física (peso 35%)
N.º de Relatórios de monitorização
por projeto (peso 30%)
80%
80%
2
Consolidação das relações privilegiadas entre as Forças e Serviços de Segurança nacionais e as Forças e Serviços de Segurança dos países
com os quais Portugal coopera a nível da organização, métodos, formação e treino e doação de fardamento e equipamento.
Proj 9.1IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
1
Taxa de execução financeira (Peso
35%)80%
N.º de Relatórios de monitorização
por projeto (peso 15%)2
Taxa de acompanhamento e apoio a
delegações que se desloquem a
Portugal no âmbito dos Programas de
Cooperação (Peso 15%)
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 75
Ponderação
25%
Ponderação
25%
Ponderação
25%
Ponderação
25%
1º
Trimes tre
2º
Trimes tre3º Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias Ministérios Congéneres; Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj 9.2
U nidade Orgânica Responsável
RIC
Coordenação
Geral: Diretor da Área de Relações Internacionais
100%Taxa de participação nas
reuniões do Grupo de Trabalho
100%
100%
100%
Designação
Objetivos do Projeto Indicadores M etas
Executiva: Diretor Serviços do RIC
Implementação da Estratégia Nacional de Segurança
e Desenvolvimento (ENSD)
Participação no processo de
implementação da ENSD
Participação nos Grupos de Trabalho
para Elaboração dos Planos Nacionais
de Ação a desenvolver no âmbito da
ENSD
Taxa de pedidos respondidos em
relação às solicitações recebidas
Taxa de participação nas
reuniões do Grupo de Trabalho
Taxa de pedidos respondidos em
relação às solicitações recebidas
Resultados e/ou Produtos a Obter
Representação do MAI nos diversos grupos de trabalho constituídos ou a constituir para a implementação da ENSD, bem
como contribuir na elaboração dos Planos de Ação a desenvolver no âmbito da ENSD
Calendarização
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 76
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º
Trimes tre
2º
Trimes tre3º Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC
Resultados e/ou Produtos a Obter
Incorporar os contributos MAI numa Estratégia Nacional de Boa Governação, Participação e Democracia e
equacionar as possibilidades de alteração das metodologias de cooperação técnica e técnico-policial através do
aumento do número de formadores existentes nas instituições da CPLP e dos restantes objetivos/metologias que
venham a resultar da Estratégia em apreço.
Calendarização
100%
100%
U nidade Orgânica Responsável
M etas
Reforço da cooperação internacional em termos de Boa
Governação, Participação e Democracia com, particular
destaque para os países da CPLP
Designação
RIC
Contribuir para a elaboração de uma
Estratégia Nacional de Boa Governação,
Participação e Democracia
Reflexão sobre as possibilidades de alteração
das metodologias da cooperação técnica e
técnico-policial com os países CPLP
Contributos incorporados
na Estratégia
Aumento do número de
formadores CPLP
Objetivos do Projeto Indicadores
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj 9.3
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 77
Ponderação
30%
Ponderação
20%
Ponderação
50%
1º
Trimes tre
2º
Trimes tre3º Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Resultados e/ou Produtos a Obter
Especificar o cálculo exato da contribuição do MAI para a Ajuda Pública ao Desenvolvimento, de forma a ser possível
contribuir no apuramento total do envolvimento de Portugal e subsequente apresentação de resultados, para
cumprimento dos compromissos assumidos internacionalmente.
Calendarização
Assegurar a representação do MAI na
Comissão Interministerial para a Cooperação
(CIC)
Articular, sempre que necessário, as questões
em apreço com as demais áreas da Direção-
Geral da Administração Interna, em
particular, com a Direção de Administração
Eleitoral.
2
100%
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj 9.4
Preparação e apresentação das fichas de contribuição
financeira para a Ajuda Pública ao Desenvolvimento
Designação
RIC
Afetação de Recursos
100%
Objetivos do Projeto Indicadores
Elaboração das Fichas de Contribuição APD
Taxa de participação nas
reuniões da CIC
Taxa de pedidos
respondidos em relação às
solicitações recebidas
Número de Fichas enviado
M etas
U nidade Orgânica Responsável
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC e 1 Técnico/a Superior
Ministérios Congéneres; Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 78
Código
Executiva:
Códigos Custos(€)
At. 10.1
At. 10.2
Proj. 10.1
Proj. 10.2
0,00 €
Participação ativa nas reuniões da Comissão Nacional de Direitos Humanos e
coordenação, na vertente MAI, das Avaliações e Relatórios Nacionais resultantes dos
compromissos assumidos pelo Estado Português.
Ponderação: 30%
Contribuir ativamente para a estratégia e definição da política multilateral de Portugal
junto de Organizações Internacionais, designadamente na ONU, na NATO, no CdE, na
OCDE e OSCE, na OIM, OIT e ACNUR, e noutros Diálogos Regionais, nas vertentes dos
Direitos Humanos, Prevenção da Tortura, Proteção dos Direitos das Crianças, Combate
ao tráfico de seres humanos e imigração ilegal.
Ponderação: 20%
Acompanhamento criterioso, no estrito cumprimento da estratégia definida pela tutela
para o envolvimento dos órgãos tutelados pelo MAI em Organizações e Missões
Internacionais, atentos às restrições orçamentais pelas quais o país atravessa.
FICHA DE PROGRAMA
Designação
OE 10Reforçar o empenhamento dos órgãos tutelados pelo MAI em
missões internacionais de paz, humanitárias e de gestão civil de
crises , bem como em Organizações Internacionais
janeiro a dezembro de 2012 (periodização anual)
Coordenação Outros serviços intervenientesGeral: Diretor da Área Relações Internacionais
Justificação estratégica
Este programa enquadra-se no Objetivo Estratégico da DGAI "Reforçar uma estratégia integrada
de cooperação em missões internacionais".
Calendarização
Reforço da visibilidade externa de Portugal, através da participação ativa e empenhamento
internacional nas vertentes de assistência humanitária e operações de paz e de gestão civil crises, na
assunção da responsabilidade coletiva de manutenção da paz e segurança internacionais.
Reforçar a atividade desenvolvida no contexto das organizações e organismos internacionais,
nomeadamente no âmbito da ONU, do Diálogo 5+5 Migrações, 5+5 Interior e 5+5 Defesa, do
Conselho da Europa/OCDE/OSCE e na articulação com ACNUR/OIM/OIT.
Reafirmar a coordenação e acompanhamento da participação das Forças e Serviços de Segurança e
demais órgãos tutelados pelo MAI em Missões e Organismos Internacionais.
Diretor de Serviço RIC
Chefe do NOMI
MAI - GNR, PSP, SEF, ANPC, ANSR, DGAI; MNE
Projetos
Ponderação: 20%
Custo do programa
Definir prioridades, coordenar e acompanhar a participação das Forças e Serviços de
Segurança e demais órgãos tutelados pelo MAI em Missões e Organismos Internacionais.
Ponderação: 30%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 79
Ponderação
80%
Ponderação
20%
1º Trim e s tre 2 º Trim e s tre3 º
Trim e s tre4 º Trim e s tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC, Chefe do NOMI e 1 Técnico/a Superior
Objetivos do Projeto Indicadores M etas
Análise e avaliação dos diversos pedidos de
contribuição das Nações Unidas e da União
Europeia e outras organizações e preparação
da posição do MAI para a apresentação de
candidaturas para postos/cargos em missões
e organizações internacionais.
Taxa de resposta às
solicitações recebidas100%
Colaborar na implementação da Resolução
CSNU 1325 nas candidaturas das
Forças/Serviços de Segurança MAI.
Taxa de Participação nas
reunião convocadas pelo
Coordenador do Grupo
de Trabalho (PCM)
100%
Calendarização
Participação ativa no Grupo de Trabalho Interministerial sobre o Plano Nacional de Implementação da
Resolução 1325 do CSNU;
Participação ativa no Grupo de Trabalho Interministerial sobre o Plano Nacional de Gestão Civil de Crises;
Elaboração de Relatórios circunstanciais sobre as missões, bem como os balanços semestrais e anual da
participação portuguesa em Operações de Paz.
Reforçar os contatos regulares com Comandantes dos Contingentes Nacionais presentes nas diversas Missões
de Paz e Gestão Civil de Crises;
Elaborar um quadro estratégico de áreas/missões prioritárias para o empenhamento internacional das Forças e
Serviços de Segurança do MAI;
Levantamento e atualização da participação dos elementos do MAI em Missões de Paz e Gestão Civil de Crises
– incluindo datas previsíveis de rotações/final de missões e elementos em licença sem vencimento;
Resultados e/ou Produtos a Obter
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
U nidade Orgânica Responsável
At. 10.1
Definir prioridades , coordenar e acompanhar a participação
das Forças e Serviços de Segurança e demais órgãos
tutelados pelo MAI em Missões e Organismos Internacionais .
Designação
RIC
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 80
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º
Trimes tre2º Trimes tre
3º
Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
U nidade Orgânica Responsável
At. 10.2
Contribuir ativamente para a es tratégia e definição da política
multilateral de Portugal junto de Organizações Internacionais ,
des ignadamente na ONU, na NATO, na OCDE e OCSE, no CdE, na
OIM, OIT, e noutros Diálogos Regionais , nas vertentes dos Direitos
Humanos , Prevenção da Tortura, Proteção dos Direitos das
Crianças , Combate ao tráfico de seres humanos e imigração ilegal.
RIC
Designação
Acompanhar as atividades da União Europeia no âmbito
do COPS, CIVCOM, GPM e RELEX e a articulação
entre as Missões PESD e demais Grupos do Conselho
(COPS)
Taxa de
resposta às
solicitações
recebidas
100%
OBJECTIVOS DO PROJECTO INDICADORES M ETAS
Preparar e coordenar a participação do MAI nas
agências e grupos de trabalho de organizações
internacionais na área da administração interna (ONU -
UNODC, PNUD, ACNUR; Conselho da Europa;
Organização Internacional para as Migrações;
Organização Internacional do Trabalho; Organização
para a Cooperação e Segurança Europeia; Organização
para o Desenvolvimento Económico; etc).
Taxa de
resposta às
solicitações
recebidas
100%
Resultados e/ou Produtos a Obter
Reforço do trabalho desenvolvido no contexto das organizações e organismos internacionais;
Elaboração de informações, notas, pareceres e tópicos de intervenção para suporte de reuniões de representantes
do MAI;
Acompanhamento dos trabalhos da CPLP e apoiar a continuidade dos trabalhos do Fórum de Ministros da
Administração Interna e da reunião de Chefes de Polícia da CPLP;
Acompanhamento do planeamento e execução do Programa de Exercícios da União Europeia;
Acompanhamento da Estrutura do Civilian Headline Goal 2010 ;
Acompanhamento dos processos de candidaturas nacionais para a frequência de cursos/seminários/workshops no
âmbito da União Europeia e das Nações Unidas.
Calendarização
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC , Chefe do NOMI e 1 Técnico/a Superior
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 81
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º
Trimes tre2º Trimes tre
3º
Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC, Chefe do NOMI e 2 Técnicos/as Superiores
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
U nidade Orgânica Responsável
Proj. 10.1
Acompanhamento criterioso, no estrito cumprimento da
estratégia definida pela tutela, do envolvimento dos
órgãos tutelados pelo MAI em Organizações e Missões
Internacionais , atentos às restrições orçamentais pelas
quais o país atravessa
Designação
RIC
Contribuir para a regulamentação da
participação dos elementos da FSS em
Missões e Organizações Internacionais.
N.º de propostas
submetidas a
aprovação
3
Objetivos do Projeto Indicadores M etas
Acompanhar e submeter a aprovação todas
as situações de envolvimento do MAI em
operações de paz, humanitárias e de gestão
civil de crises, no estrito cumprimento da
estratégia definida para a participação e a
afetação e mobilização dos recursos.
Taxa de elaboração do
Plano100%
Resultados e/ou Produtos a Obter
Identificação de necessidades de iniciativas legislativas (face a eventuais lacunas detetadas) na área
administrativo-jurídica do envolvimento dos elementos dos órgãos tutelados pelo MAI em missões e
organizações internacionais e em ações de cooperação técnica e técnico-policial;
Elaboração de um guia sobre a participação dos elementos das estruturas MAI em missões e organizações
internacionais que abarque os aspetos estatutários, jurídico-administrativos, quer nacionais quer
internacionais, com relevância na matéria.
Calendarização
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 82
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º
Trimes tre2º Trimes tre
3º
Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC, Chefe do NOMI e 1 Técnico/a Superior
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
U nidade Orgânica Responsável
Proj. 10.2
Participação ativa nas reuniões da Comissão Nacional de
Direitos Humanos e coordenação, na vertente MAI, das
Avaliações e Relatórios Nacionais resultantes dos
compromissos assumidos pelo Estado Português .
Designação
RIC
Analisar e dar cumprimento às diretrizes
emanadas nos relatórios elaborados pelas
organizações e organismos internacionais
como os quais Portugal está comprometido
e que atuam na vertente da defesa dos
direitos humanos.
N.º de propostas
resultantes das
reuniões e das visitas
submetidas a
aprovação
3
Objetivos do Projeto Indicadores M etas
Contribuir para a preparação e participar
ativamente nas reuniões e nas visitas que
envolverem o nosso país no que concerne às
matérias de defesa de direitos humanos no
estrito cumprimento dos regulamentos e
compromissos assumidos.
Taxa de participação
em reuniões e em
visitas que ocorram em
Portugal
100%
Resultados e/ou Produtos a Obter
Calendarização
Elaboração de um guia prático de organizações que atuam diretamente sobre a defesa dos direitos humanos
que identifique as responsabilidades nacionais no estrito cumprimento das normas e regulamentos sobre esta
matéria.
Elaboração de Fichas de Acompanhamento por Organização e/ou Organismo que ilustrem o ponto de
situação atualizado do envolvimento do MAI/DGAI na prossecução dos resultados pretendidos.
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 83
Código
Códigos Custos(€)
Calendarização
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor da Área das Relações Internacionais MAI (GNR; PSP; SEF;ANPC; ANSR; DGAI); SSI;
MNE; MJExecutiva: Diretor de Serviços RIC
Diretora de Serviços DAE
Justificação estratégica
Assegurar o acesso, divulgação e a disponibilização de informação e conhecimento como um
instrumento determinante e fundamental no quadro da globalização e do crescente valor público,
com vista a promover um melhor conhecimento por parte do cidadão sobre a cooperação
internacional em matéria de assuntos internos e ao nível da União Europeia.
Este programa enquadra-se no Objetivo Estratégico da DGAI "Reforçar o acesso e a
divulgação de informação referente à cooperação internacional em matéria
administração interna" .
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Reforçar o acesso e a divulgação de informação referente à
cooperação internacional em matéria administração interna.OE 11
Custo do programa 0,00 €
Conferir visibilidade à atividade das Forças e Serviços de Segurança e
demais Organismos do MAI em Organizações e Missões InternacionaisProj. 11.3 0,00 €
Ponderação: 20%
Ponderação: 40%
janeiro a dezembro de 2011 (Periodização anual)
Atividades/Projetos
Operacionalização do Fórum de Oficiais de Ligação Proj. 11.2 0,00 €
Disponibilização e divulgação de Informação no Sítio da Direção-Geral da
Administração InternaProj. 11.1 0,00 €
Ponderação: 40%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 84
1º
Trimes tre2º Trimes tre 3º Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Calendarização
Facilitar o acesso e divulgação de informação disponível sobre os dossiers acompanhados pela Direção de
Assuntos Europeus e pela Direção de Serviços de Relações Internacionais da DGAI, no âmbito das respetivas
áreas de competências
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
RESULTADOS E/OU PRODUTOS A OBTER
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
DESIGNAÇÃOUNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Disponibilização e divulgação de Informação no
Sítio da Direção-Geral da Administração Interna
Proj 11.1
RIC + DAE
Afetação de Recursos
Recursos humanos
Coordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC , Diretor de Serviços DAE, Chefe de Núcleo DAE, Chefe do
NOMI e 6 Técnicos/as Superiores
Elaboração e actualização da
informação disponível sobre os
dossiers acompanhados ao nível
da União Europeia e da
cooperação internacional que, em
termos gerais, é coordenada e
acompanhada pela DGAI
Elaboração de informação para o site da
DGAI, abarcando 90% dos dossiers que
sejam susceptíveis de divulgação
(Peso 60%)
Actualização da informação disponível no
site, com tolerância de sete dias depois da
ocorrência das alterações (com excepção
dos resultados de reuniões ministeriais, que
deverá ser actualizada no dia seguinte.
(Peso 40%)
100%
80%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 85
Ponderação
30%
Ponderação
50%
Ponderação
20%
1º
Trimes tre2º Trimes tre 3º Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Calendarização
Promover a utilização do Fórum por todos os Oficiais de Ligação do MAI e demais órgãos da DGAI com
acesso, de forma a que todos possam partilhar informação, boas-práticas, documentos e fotografias de
interesse comum. Adicionalmente, permitir que este instrumento se constitua como um meio de comunicação
através do "Skype" e "Chat".
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
1
100%
1
RESU LTADOS E/OU PRODU TOS A OBTER
Promover a utilização do Fórum de
Oficiais de Ligação do MAI através de
contatos permanentes com os mesmos
Nº de contatos diários
Viabilizar a utilização do Fórum de Oficiais
de Ligação do MAI através do
encaminhamento das deficiências
encontradas aquando da sua utilização
Taxa de anomalias
encaminhadas
Introduzir conteúdos no Fórum que se
revistam de utilidade comum. Nº de conteúdos semanais
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Operacionalização do Fórum dos Oficiais de
Ligação do MAI
Proj 11.2
RIC
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC, Chefe do NOMI e 3 Técnicos/as Superiores
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 86
1º
Trimes tre2º Trimes tre 3º Trimes tre
4º
Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Calendarização
Reforço contactos regulares com Comandantes dos Contingentes Nacionais presentes nas diversas Missões de
Paz e Gestão Civil de Crises;
Incentivar os elementos MAI para a elaboração e divulgação de notícias sobre a participação em missões e
organizações internacionais
Promover a mobilização da opinião pública face à participação do MAI em operações internacionais de paz e
gestão civil de crises.
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
RESU LTADOS E/OU PRODU TOS A OBTER
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Conferir visibilidade ao envolvimento do MAI em
Organizações e Missões Internacionais.
Proj 11.3
RIC
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área de RI
Execução: Diretor de Serviços do RIC, Chefe do NOMI e 1 Técnico/a Superior.
Ponderação
50%
Ponderação
50%
6
Contribuir positivamente para o
reforço da visibilidade da
participação das FSS do MAI em
missões internacionais através da
mediatização dessa actividade.
Número de notícias
divulgadas, no site
DGAI ou outros meios
de divulgação
Elaboração de notícias sobre a
participação das Forças e Serviços
de Segurança do MAI em operações
conjuntas e Missões no quadro da
União Europeia e das Nações Unidas
Elaboração de
informação para o site
da DGAI, abarcando
80% dos dossiers que
sejam susceptíveis de
divulgação
100%
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 87
Códigos Custos(€)
Ponderação: 20%
Ponderação: 40%
Janeiro a Dezembro de 2011 (Periodização anual)
Atividades/Projetos
Justificação estratégica
Considerando que a cooperação bilateral/multilateral é um instrumento determinante para o
reforço da capacidade nacional e internacional no domínio da segurança interna, o incremento de
uma Acão integrada revela-se essencial à valorização do posicionamento externo de Portugal,
visando o reforço da cooperação internacional na área da administração interna.
Este programa enquadra-se no Objetivo Estratégico da DGAI "Reforçar o posicionamento
externo de Portugal no plano bilateral e multilateral na área da administração interna" .
Calendarização
Atividades de acompanhamento da política internacional de Portugal na área da
administração internaAct. 12.1 0,00 €
Preparação, negociação, acompanhamento e follow up de cimeiras Act. 12.2 0,00 €
Ponderação: 40%
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Reforçar o pos icionamento externo de Portugal nos planos
bilateral e multilateral na área da administração interna.
Coordenação Outros serviços intervenientes
MAI (GNR; PSP; SEF;ANPC; ANSR); SSI; MNE; MJ
OE 12
Código
Geral: Diretor da Área das Relações Internacionais
Executiva: Diretor de Serviços RIC
Diretora de Serviços DAE
Custo do programa 0,00 €
Coordenação e negociação de instrumentos internacionais bilaterais Proj. 12.1 0,00 €
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 88
Ponderação
100%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Resultados e/ou Produtos a Obter
Apoiar o MAI na definição e execução de políticas de relacionamento multilateral e bilateral, tendo em vista o
reforço da posição externa de Portugal, dinamizando as relações internacionais na área da administração
interna. Articular, sempre que necessário, as questões em apreço com as demais áreas da Direção-Geral da
Administração Interna, bem como com as Forças e Serviços de Segurança do MAI, o Ministério dos Negócios
Estrangeiros, o Ministério da Justiça e demais Entidades.
Recursos humanos
Execução: Chefe de Núcleo do RIC; Chefe de Núcleo DAE, 4 Técnicos/as Superiores
Calendarização
Afetação de Recursos
Coordenação : Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretor de Serviços RIC, Diretora de
Serviços DAE
METAS
Elaborar notas de enquadramento e
informações atualizadas e
fundamentadas sobre a cooperação
bilateral na área da administração
interna
100%Taxa de respostas às
solicitações recebidas
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES
Assegurar e coordenar a política internacional de
Portugal na área da administração interna
Act. 12.1
UNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código
DESIGNAÇÃO
RIC + DAE
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 89
Ponderação
80%
Ponderação
20%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Execução: Chefe de Núcleo do RIC; Chefe de Núcleo DAE, 4 Técnicos/as Superiores
Coordenação : Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretor de Serviços RIC, Diretora de Serviços
DAERecursos humanos
Consolidar e dinamizar o
acompanhamento dos compromissos
assumidos no quadro das cimeiras
bilaterais e multilaterais
1 mecanismo por Cimeira
Atualização dos mecanismos de
acompanhamento criados para
monitorização dos compromissos
assumidos nas Cimeiras
OBJETIVOS DO PROJETO
Calendarização
Afetação de Recursos
Qualificação da participação do MAI em Cimeiras Internacionais, bilaterais e multilaterais, na área da Administração
Interna, tendo em vista o reforço da posição externa de Portugal. Articular, sempre que necessário, as questões em
apreço com as demais áreas da Direção-Geral da Administração Interna, bem como com as Forças e Serviços de
Segurança do MAI, o Ministério da Justiça, o Ministério dos Negócios Estrangeiros e demais Entidades.
DESIGNAÇÃO
Contribuir para a preparação da participação de
Portugal em Cimeiras e consolidar e dinamizar os
compromissos assumidos
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código Act. 12.2
UNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
RIC + DAE
Resultados e/ou Produtos a Obter
1 pasta por cimeira em que
o MAI participe Nº de pastas MAI produzidas
INDICADORES METAS
Contribuir para a preparação da
participação de Portugal em cimeiras
bilaterais e multilaterais
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 90
Ponderação
100%
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Coordenação : Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretor de Serviços RIC, Diretora de
Serviços DAE
Calendarização
Afetação de Recursos
Recursos humanos
Execução:
Apoiar o MAI na definição e execução de políticas de relacionamento bilateral, mediante a preparação e
coordenação das posições do Ministério na negociação de instrumentos bilaterais e reforçando o
acompanhamento relativo aos acordos internacionais que vinculam Portugal na área da administração interna,
com vista a reforçar o posicionamento externo de Portugal nos plano bilateral.
Coordenação e negociação de instrumentos e acordos
internacionais bilateraisRIC + DAE
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES METAS
Preparar e coordenar a posição do MAI
na negociação de instrumentos e acordos
internacionais bilaterais
Taxa de respostas às
solicitações recebidas100%
Resultado e/ou Produtos a Obter
DESIGNAÇÃO UNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código Proj. 12.1
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 91
Código
Act. 13.1
Act. 13.2
Act. 13.3
Act. 13.4
Proj. 13.1
Proj. 13.2
Proj. 13.3
O presente programa enquadra-se no objetivo estratégico da DGAI "Potenciar o contributo de
Portugal na construção do Espaço Europeu de Liberdade e Segurança ".
Ponderação 30%
Ponderação 5%
Geral: Diretor da Área das Relações
Internacionais
Executiva: Diretora de Serviços DAE e Chefe
Coordenação Outros serviços intervenientes
MAI (GNR; PSP SEF; ANPC; ANSR); SSI; MNE; MJ
de Núcleo dos Assuntos Europeus
FICHA DE PROGRAMA
Designação
OE 13Potenciar o contributo de Portugal na construção do Espaço
Europeu de Liberdade e Segurança
Justificação estratégica
Preparação da participação portuguesa nas reuniões do Conselho da UE e da Comissão Europeia,
nomeadamente mediante o processamento de informação de apoio à tomada de decisão e a consolidação
dos mecanismos de acompanhamento dos dossiers em negociação, visando potenciar o contributo ativo de
Portugal na definição e execução das políticas comuns da União e projetar, de forma coordenada e
concertada, o posicionamento externo de Portugal nestas matérias.
Coordenar, preparar a posição a assumir e assegurar a representação do MAI em todos os comités, reuniões,
conferências, seminários, entre outros que, no Plano da União Europeia, se realizem na área da
Administração Interna.
Calendarização
janeiro a dezembro de 2012 (Periodização anual)
Conselho Justiça e Assuntos Internos e outros fora na UE
Política de Segurança Interna da União Europeia
Ponderação 15%
Política Comum de Imigração, Fronteiras, Vistos e Asilo da UE
Ponderação 15%
Processo Legislativo Interno
Mecanismo de acompanhamento dos dossiers em negociação na UE
Ponderação 5%
Avaliação Schengen a Portugal
Ponderação 5%
Novo Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020
Ponderação 15%
Custo do programa 0,00 €
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 92
Ponderação
80%
Ponderação
20%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Taxa de notas de apoio e
tópicos de intervenção
produzidos por ponto
relevante da agenda
OBJETIVOS DO PROJETO M ETAS
Preparar e apoiar a participação do
MAI nos trabalhos do Conselho de
Ministros de Justiça e Assuntos
Internos
100%
INDICADORES
Act. 13.1
U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Conselho de Ministros de Justiça e Assuntos
Internos e outros fora da União EuropeiaDAE
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código
DESIGNAÇÃO
80%
Assegurar a prossecução de um contributo ativo do MAI na definição e execução das políticas comuns
da União com vista à construção de um Espaço Europeu de Liberdade, Segurança e Justiça. Potenciar a
intervenção de Portugal no quadro do Conselho JAI, e noutros fora da União Europeia, assegurando um
contributo ativo do MAI, mediante o reforço do apoio à decisão política na preparação da participação
portuguesa na negociação dos dossiers com relevância em matéria de assuntos internos. Articular,
sempre que necessário, as questões em apreço com as demais áreas da Direcção-Geral da
Administração Interna, bem como com as Forças e Serviços de Segurança do MAI, o Sistema de
Segurança Interna, o Ministério da Justiça, o Ministério dos Negócios Estrangeiros e demais Entidades.
Calendarização
Resultados e/ou Produtos a Obter
Entrega antecipada da pasta, sem
prejuízo de ulteriores atualizações, se
necessárias
Até 2 dias úteis antes da
realização da reunião
Afetação de Recursos
Recursos humanosCoordenação : Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretora de Serviços DAE
Execução: Chefe de Núcleo DAE, 6 Técnicos/as Superiores
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 93
Ponderaçã
o 50%
Ponderaçã
o 50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE
Afetação de Recursos
Código
DESIGNAÇÃO
Act. 13.2
U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Política de Segurança Interna da União Europeia DAE
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES
Preparar, participar e assegurar a definição
da posição e a coordenação da
representação do MAI na negociação da
Política de Segurança Interna da União
Europeia Taxa de elaboração de notas e informações em
resposta a solicitações recebidas
M ETAS
100%
90%
Taxa de realização de agendas anotadas com a
coordenação da posição nacional, prévias à
realização das reuniões dos grupos estratégicos
do Conselho da União Europeia
Reforço e consolidação da participação de Portugal na definição das políticas comuns da União Europeia no domínio da
Segurança Interna, em especial no quadro da Estratégia Europeia de Segurança Interna (incluindo a Estratégia Anti-Terrorista, a
Estratégia de Gestão da Troca de Informações, entre outras) e do Ciclo Político UE para o Crime Organizado, a cooperação
policial e os sistemas de informação relevantes, Governação Schengen, Proteção Civil e Segurança Rodoviária, e respetiva
dimensão externa, assegurando um contributo ativo do MAI, mediante o reforço do apoio com vista à preparação da
participação portuguesa na negociação dos dossiers. Articular, sempre que necessário, as questões em apreço com as demais
áreas da Direção-Geral da Administração Interna, bem como com as Forças e Serviços de Segurança do MAI, o Sistema de
Segurança Interna, o Ministério da Justiça, o Ministério dos Negócios Estrangeiros e demais Entidades.
Calendarização
Resultados e/ou Produtos a Obter
Recursos humanosCoordenação : Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretora de Serviços DAE, Chefe de Núcleo DAE
Execução: 4 Técnicos/as Superiores
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 94
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Recursos humanosCoordenação : Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretora de Serviços DAE
M ETAS
80%
Resultados e/ou a Obter
Reforço e consolidação da participação de Portugal na definição das políticas comuns da União Europeia nos domínios específicos
da Imigração (imigração legal, integração, imigração ilegal, retorno e readmissão), da gestão integrada das fronteiras e uso novas
tecnologias, Vistos (incluindo acordos de facilitação e diálogos de isenção), Asilo (Sistema Comum Europeu de Asilo), e respetiva
dimensão externa, assegurando um contributo ativo do MAI, mediante o reforço do apoio com vista à preparação da participação
portuguesa na negociação dos dossiers.
Taxa de realização de agendas anotadas com a
coordenação da posição nacional, prévias à
realização das reuniões dos grupos
coordenadores do Conselho da União Europeia
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES
Preparar, participar e assegurar a definição da
posição e a coordenação da representação do
MAI na negociação das políticas comuns e
instrumentos jurídicos ao nível do Conselho da
UE
Act. 13.3
UNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Política Comum de Imigração, Fronteiras, Vistos e Asilo da
União EuropeiaDAE
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código
DESIGNAÇÃO
Taxa de elaboração de notas e informações em
resposta a solicitações recebidas100%
Calendarização
Execução: Chefe de Núcleo DAE e 2 Técnicos/as Superiores
Afetação de Recursos
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 95
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos humanos
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
Reforço do acompanhamento dos
processos de pré-contencioso e
contencioso da União Europeia
Recursos humanos
Coordenação : Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretora de Serviços DAE e Chefe de
Núcleo DAE
Execução: 1 Técnico/a Superior
Calendarização
Afetação de Recursos
Reforço do acompanhamento dos
instrumentos jurídicos em vias de
transposição
DESIGNAÇÃO UNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Processo Legis lativo Interno DAE
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código Act. 13.4
Taxa de processos de pré-contencioso e
contencioso da UE monitorizados na
grelha-geral de acompanhamento em
vigor
100%
Resultados e/ou Produtos a Obter
Taxa de instrumentos em vias de
transposição monitorizados na grelha-
geral de acompanhamento em vigor
100%
Monitorização do processo legislativo interno de transposição dos instrumentos legislativos adotados na União Europeia, bem como do pré-
contencioso e contencioso da União Europeia, e situações afins, assegurando um contributo ativo do MAI na Construção do Espaço de
Liberdade Segurança e Justiça, bem como em todas as áreas de intervenção legislativa da UE com relevância nas atribuições do MAI.
Articular as questões em apreço com a Direção de Serviços de Política Legislativa da Direção-Geral da Administração Interna, bem como,
com os Gabinetes Governamentais competentes, e sempre que necessário com as Forças e Serviços de Segurança do MAI, o Sistema de
Segurança Interna, o Ministério da Justiça, o Ministério dos Negócios Estrangeiros e demais Entidades.
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 96
Ponderação
35%
Ponderação
5%
Ponderação
60%
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
DESIGNAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código
DAE
Proj. 13.1
UNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Mecanismos de acompanhamento dos doss iers em negociação
na União Europeia
Resultados e/ou Produtos a Obter
Reforçar os mecanismos de acompanhamento dos dossiers em negociação na UE em matéria de assuntos internos, tendo em vista
assegurar um contributo ativo do MAI, mediante um apoio substancial na preparação da participação portuguesa na definição e
execução da construção do Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça no quadro da União Europeia, segundo uma lógica de melhoria
contínua na qualidade alcançada.
Calendarização
Afetação de Recursos
Coordenação : Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretora de Serviços DAE e Chefe de Núcleo DAERecursos humanos
Execução: 6 Técnicos/as Superiores
INDICADORES
Monitorizar a qualidade da informação elaborada,
segundo uma lógica de melhoria contínua
taxa de informações/Nt de apoio com
observância dos critérios constantes da
grelha de qualidade em vigor
100%
100%
1
M ETASOBJETIVOS DO PROJETO
Revisão dos mecanismos de acompanhamento dos
dossiers em negociação
Taxa de dossier relevantes monitorizados na
grelha-geral de acompanhamento revista
Melhoria do controlo de qualidade dos textos produzidos Revisão a da Grelha de Qualidade em vigor
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 97
Ponderação
30%
Ponderação
70%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECURSOS
Coordenação: Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretora de Serviços DAE,
Chefe de Núcleo DAERecursos humanos
Execução: 1 Técnico/a Superior
Resultados e/ou Produtos a Obter
Assegurar, com sucesso, a monitorização das recomendações das Missões de Avaliação Schengen realizadas
em Portugal em 2010 e 2011, tendo em vista dissipar dúvidas e demonstrar o contributo de Portugal na
construção e segurança do Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça. Articular as questões em apreço com
as demais áreas da Direção-Geral da Administração Interna, bem como com as Forças e Serviços de
Segurança do MAI, o Sistema de Segurança Interna, a Presidência do Conselho de Ministros, o Ministério da
Defesa Nacional, o Ministério da Justiça, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Ministério das Finanças e
demais Entidades.
Resposta às solicitações 100%
Monitorização do cumprimento das
recomendações resultantes das
Missões de Avaliação Schengen
realizadas a Portugal em 2010 e 2011
M ETAS
Nº de documentos de
ponto de situação-geral
produzidos
4
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código
DESIGNAÇÃO
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES
Proj. 13.2
U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Avaliação Schengen a Portugal DAE
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 98
Ponderação
15%
Ponderação
65%
Ponderação
20%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Assegurar a preparação, coordenação e definição da posição MAI na negociação do novo Quadro Financeiro Plurianual da UE
(2014-2020), com vista a garantir a a participação ativa do MAI, com destaque para os instrumentos legislativos financeiros
na área dos assuntos internos - Fundo de Segurança Interna e Fundo Asilo e Migração, Instrumento da Proteção Civil -, bem
como de outros instrumentos financeiros com interesse relevante neste domínio, tendo em vista potenciar o contributo de
Portugal na construção na construção do Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça, mediante o co-financiamento da
operacionalização dos compromissos nacionais assumidos por via do Acervo UE. Para o efeito, será garantida a articulação
com as demais áreas da Direção-Geral da Administração Interna (incluindo a Estrutura de Missão de Gestão dos Fundos
Comunitários), as Forças e Serviços de Segurança do MAI, o Sistema de Segurança Interna, a Presidência do Conselho de
Ministros (Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural), o Ministério da Justiça, o Ministério dos Negócios
Estrangeiros, o Ministério das Finanças e demais Entidades.
METAS
Nº de documentos com ponto de
situação negocial geral produzidos4
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/ATIVIDADE Código
DESIGNAÇÃO
Proj. 13.3
U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia para o
período de 2014-2020DAE
Resultados e/ou Produtos a Obter
N.º de contributos escritos com
posição MAI consolidada
para cada uma das reuniões
do Grupo Ad Hoc
Assuntos Internos, em
Bruxelas
Coordenar e negociar, na generalidade, o
novo Quadro Financeiro Plurianual
Coordenar e negociar, na especificidade, o
novo Quadro Financeiro Plurianual, com
destaque para os instrumentos legislativos
financeiros na área dos assuntos internos -
Fundo de Segurança Interna, Fundo de Asilo
e Migração e Instrumento de Proteção Civil
Taxa de informações/notas de apoio
com observância dos critérios
constantes da grelha de qualidade
100%
Coordenação: Diretor da Área de Relações Internacionais, Diretora de Serviços DAE
Calendarização
Afetação de Recursos
Recursos humanosExecução: Chefe de Núcleo DAE, 2 Técnicos/as Superiores
_____________________________________________________________________
Plano de Atividades 2012 99
Código
Executiva: Diretor da RPE
Proj. 14.1 85.000,00 €
Proj. 14.2 0,00 €
Proj. 14.3 313.000,00 €
Proj. 14.4 0,00 €Gestão anual da BDRE e obtenção de informação estatística
Ponderação 10%
Custo do programa 398 .000 ,00 €
Ponderação 40%
Apoio e esclarecimento às CR/CM na utilização do SIGREweb
Ponderação 10%
Manutenção e atualização permanente da BDRE e do sistema SIGRE
Ponderação 40%
Calendarização
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos Códigos
Assegurar a disponibilidade do sistema SIGRE e a interligação com as várias
plataformas de forma a garantir a integração da informação recebida dos
vários intervenientes no processo de recenseamento (CVCC, ITIJ, FA, GNR,
SEF, CR) e a disponibilização de informação (SMS, Internet)
CVCC, ITIJ, GNR, FA, SEF, CR, CM
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Consolidar o s is tema automático de inscrição no RE, a
BDRE e assegurar a manutenção evolutiva do
respetivo s is tema informático de gestão (SIGRE)
Prog. 14
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor da Área da Administração Eleitoral
Justificação estratégica
Após a entrada em funcionamento e consolidação do novo Sistema de Informação e Gestão do
Recenseamento Eleitoral - SIGRE - importa agora garantir a sua constante manutenção e
aperfeiçoamento, simplificando cada vez mais os processos e atos do recenseamento eleitoral,
garantindo a fiabilidade do sistema e facilitando a sua gestão.
O objetivo final mantém-se o de assegurar os princípios constitucionais da oficiosidade e
obrigatoriedade da inscrição no recenseamento eleitoral, proporcionando uma maior comodidade
aos eleitores.
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 100
Ponderação
70%
Ponderação
30%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
RESULTADOS E/OU PRODUTOS A OBTER
Serviços em permanentemente operacionais reduzindo as falhas detetadas e, consequentemente, as
reclamações relativas ao funcionamento do sistema
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
Recursos humanosCoordenação: Diretor da RPE
Execução: Diretor da RPE, Chefe do NSI e um/a Especialista Informática
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Assegurar a disponibilidade do s is tema SIGRE e a interligação
com as várias plataformas de forma a garantir a integração da
informação recebida dos vários intervenientes no processo de
recenseamento (CVCC, ITIJ, FA, GNR, SEF, CR) e a
disponibilização de informação (SMS, Internet)
RPE
OBJETIVOS DO PROJETO METASINDICADORES
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 14.1
Desenvolver novas funcionalidades e melhorar as
existentes para otimização da gestão e manutenção
do SIGRE e da BDRE
N.º de funcionalidades
desenvolvidas/melhorad
as
4
Melhorar e assegurar a continuidade dos processos
de interligação com os sistemas de informação das
várias entidades intervenientes no processo de
recenseamento de forma a garantir os princípios da
oficiosidade e obrigatoriedade (recenseamento
automático) e o recenseamento voluntário.
N.º de processos de
interligação
implementados,
monitorizados ou
melhorados
3
85.000 €
Critical Software no suporte e manutenção evolutiva do SIGRE
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 101
Ponderação
50%
Ponderação
50%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
RESU LTADOS E/OU PRODU TOS A OBTER
Comissões Recenseadoras e Câmaras Municipais a utilizar em pleno a aplicação SIGRE web
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
Recursos humanos
Coordenação: Diretor da RPE, Chefe do NSI
Execução: Chefe do NSI, um Especialista de Informática, uma Técnica Superior,
duas Técnicas de Informática e uma Assistente Administrativa Especialista
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Apoio e esclarecimento às CR/CM na utilização do SIGREweb RPE
OBJETIVOS DO PROJETO METASINDICADORES
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 14.2
Esclarecimento nas vertentes informáticas e
tecnológicas relativamente ao recenseamento e à
informação constante da BDRE
Pedidos atendidos /
Pedidos recebidos 100%
Apoiar as CR/CM na utilização da aplicação
SIGREweb
Percentagem de CR
utilizadoras do sistema90%
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 102
Ponderação
40%
Ponderação
20%
Ponderação
10%
Ponderação
10%
Ponderação
20%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
ParceriasCETOI - apoio ao tratamento de informação não processada automaticamente na
BDRE; CTT/Mailtec - produção e distribuição das Notificações
100%
Manter atualizadas as tabelas mestre (Divisão Administrativa, Postos
de Recenseamento, Códigos Postais, Utilizadores)
Atualizações efetuadas /
Atualizações requeridas 100%
Resolver problemas detetados no sistema e na aplicação e propor
melhorias nos processos
Alterações implementadas /
Pedidos de alteração
registados
100%
RESULTADOS E/OU PRODUTOS A OBTER
BDRE completamente atualizada garantindo a fidedignidade do universo eleitoral
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECURSOS
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 14.3
DESIGNAÇÃOUNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Manutenção e atualização permanente da BDRE e do s is tema SIGRE RPE
OBJETIVOS DO PROJETO M ETASINDICADORES
Manutenção e aperfeiçoamento dos mecanismos que permitam,
permanentemente, verificar a qualidade dos dados constantes da
BDRE e detetar situações de incongruência (datas inválidas, múltiplas
inscrições, inscrições em situação incorreta, etc…)
Obtenção de relatórios diários
Processos fechados /
Processos recebidos100%
Garantir a integração da informação relativa a óbitos Óbitos anotados / Processos
de óbito recebidos100%
Garantir a integração na BDRE de toda a informação recebida das
diferentes entidades para atualização do recenseamento eleitoral e a
notificação postal aos cidadãos das alterações à sua inscrição eleitoral
daí decorrentes
313 .000 €
Coordenação: Diretor da RPE, Chefe do NSI
Recursos humanosExecução: Diretor da RPE, Chefe do NSI, um Especialista de Informática, uma
Técnica Superior, duas Técnicas de Informática e uma Assistente Administrativa
Especialista
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 103
Ponderação
30%
Ponderação
10%
Ponderação
30%
Ponderação
30%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Execução: Chefe do NSI, um Especialista de Informática, uma Técnica Superior,
duas Técnicas de Informática e uma Assistente Administrativa Especialista
Recursos humanos
Coordenação: Diretor da RPE, Chefe do NSI
Mapas mensais 12
Extrair informação da BDRE e preparar os ficheiros dos
resultados do recenseamento eleitoral, para publicação em
DR, no dia 1 de Março
Publicação dos resultados
em DR1 de Março
Extrair periodicamente informação estatística permitindo
um controle interno do processo de recenseamento e
também responder a solicitações externas
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 14.4
DESIGNAÇÃOU NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Gestão anual da BDRE e obtenção de informação estatís tica RPE
OBJETIVOS DO PROJETO M ETASINDICADORES
100%
Retificar, na BDRE, as alterações resultantes de
reclamações apresentadas no período de exposição dos
cadernos
Situações corrigidas /
Pedidos de reclamação
aceites
100%
RESU LTADOS E/OU PRODU TOS A OBTER
Comissões Recenseadoras e Câmaras Municipais a utilizar em pleno a aplicação SIGRE web
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
Cadernos disponibilizados
no SIGRE
Gerar e disponibilizar os cadernos de recenseamento para
exposição anual no mês de Março
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 104
Código
Executiva: Diretora da DEE e Diretor da RPE
Proj. 15.1
Proj. 15.2
Ponderação 70%
Referendos Locais e Eleições intercalares de titulares dos órgãos das Autarquias Locais
Ponderação 30%
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Diretor da Área da Administração Eleitoral
CM, CR
Designação
FICHA DE PROGRAMA
OE 15Assegurar a realização das Eleições 2012
Justificação estratégica
Competências legalmente cometidas à Administração Eleitoral no âmbito da preparação da Eleição da
Assembleia Legislativa da R.A. dos Açores, realização de eleições Autárquicas Intercalares e
Referendos Locais, continuando a utilizar e a aperfeiçoar as novas ferramentas tecnológicas,
nomeadamente do SIGRE, que permite modernizar e simplificar os processos eleitorais.
Custo do programa 0,00 €
Projetos Códigos
Eleição da Assembleia Legislativa da R. A. dos Açores 2012
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 105
Ponderação
25%
Ponderação
15%
Ponderação
20%
Ponderação
10%
Ponderação
10%
Ponderação
20%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
Recursos humanosCoordenação: Diretor da Área da Administração Eleitoral, Diretora da DEE e Diretor da RPE
Execução: Chefe do NJE, Chefe do NSI e Colaboradores da Administração Eleitoral
U NIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
Eleição da Assembleia Legis lativa da R. A. dos
Açores 2012AE (DEE/NAA/RPE)
Garantir apoio jurídico e procedimental
Esclarecimentos e informações
prestadas/esclarecimentos e
informações solicitadas
100%
DESIGNAÇÃO
OBJETIVOS DO PROJETO
Elaborar e disseminar informaçãoN.º de documentos publicado
ou produzidos10
INDICADORES M ETAS
Elaboração do projeto de orçamento da
eleiçãoOrçamento 1
Geração e disponibilização de listagens de
alterações para período de exposiçãoListagens disponibilizadas 100%
Geração e disponibilização de cadernos
eleitoraisCadernos disponibilizados 100%
Apoiar as CR/CM na utilização SIGRE em
particular nas funcionalidades relacionadas
com o processo eleitoral
Pedidos atendidos/pedidos
recebidos100%
RESU LTADOS E/OU PRODU TOS A OBTER
Assegurar por todos os meios a informação técnica pertinente, bem como, os meios logísticos,
financeiros e comunicacionais necessários e adequados à realização do ato eleitoral.
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 15.1
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 106
Ponderação
100%
1º Trimes tre 2º Trimes tre 3º Trimes tre 4º Trimes tre
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
RESU LTADOS E/OU PRODU TOS A OBTER
Organizar e apoiar a realização de eleições intercalares dos titulares dos órgãos das Autarquias
Locais e de eventuais referendos que se realizem no ano de 2012
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj. 15.2
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECU RSOS
U NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Apoiar jurídica, procedimental,
logística e financeiramente todos os
atos referendários e eleitorais que se
realizem no ano de 2012.
Executar todas as atividades
decorrentes das
competências legalmente
cometidas à DGAI
100%
DESIGNAÇÃO
OBJETIVOS DO PROJETO M ETAS
Referendos Locais e Eleições intercalares de
titulares dos órgãos das Autarquias LocaisAE (DEE/NAA/RPE)
INDICADORES
Recursos humanos
Coordenação: Diretor da Área da Administração Eleitoral, Diretora da DEE e Diretor
da RPE
Execução: Chefe do NJE, Chefe do NSI e Colaboradores da Administração Eleitoral
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 107
Código
Executiva: Diretora da DEE
Códigos Custos(€)
Proj.16.1
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos
Planificar, elaborar e publicar toda a documentação necessária ao apoio e esclarecimento
jurídico dos intervenientes diretos no recenseamento eleitoral.
Ponderação: 100%
Custo do programa 0,00 €
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Contribuir para o aperfeiçoamento e maior credibilização do
processo de recenseamento eleitoral e respetiva Base de
Dados Central
OE 16
Contribuir para a atualização permanente da informação constante da Base de Dados do
Recenseamento Eleitoral.
Calendarização
Justificação estratégica
Coordenação Outros serviços intervenientesGeral: Diretor da Área da Administração Eleitoral
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 108
Ponderação
40 %
Ponderação
60 %
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação: Chefe de núcleo
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Calendarização
Afetação de Recursos
DESIGNAÇÃO
DEE
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Planificar, elaborar e publicar toda a documentação
necessária ao apoio e esclarecimento jurídico dos
intervenientes diretos no recenseamento eleitoral
COORDENAÇÃO
Executiva: Diretora de Serviços e
Chefe de Núcleo
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES METAS
Recursos humanos
UNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Execução: 4 Técnicos/as Superiores
Analisar e propor decisão sobre as reclamações
apresentadas no âmbito do recenseamento eleitoral.
n.º de reclamações apresentadas/n.º de
reclamações analisadas100%
Resultados e/ou Produtos a Obter
Esclarecer e apoiar jurídica e procedimentalmente as
Comissões Recenseadoras e os demais intervenientes
no recenseamento eleitoral
n.º de respostas dadas/n.º de solicitações 100%
Código Proj 16.1
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 109
Código
Executiva: Chefe do NJE
Códigos Custos(€)
Proj.17.1
Proj.17.2
Coordenação Outros serviços intervenientes
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Estudos de Sociologia Eleitoral OE 17
Geral: Diretor da Área da Administração Eleitoral
Ponderação: 60%
Caracterização dos eleitos locais- Perfil do autarca/2009
Ponderação: 40%
Custo do programa 0,00 €
Calendarização
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos
Atlas Eleitorais
Justificação estratégica
No âmbito das atribuições que prossegue a DGAI tem a responsabilidade de elaborar estudos
sociológicos e estatísticos com base na informação disponível, com vista a dotar a Administração e
o público interessado designadamente, a comunidade cientifica, da informação eleitoral necessária.
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 110
Ponderação
100%
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação:
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
U NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVELDESIGNAÇÃO
Atlas Eleitorais Executiva:
Chefe do NJE
Execução: 2 Técnicos/as Superiores
OBJETIVOS DO PROJECTO INDICADORES METAS
Elaboração para publicação dos Atlas Eleitorais:
Assembleia da República 2011 e ALRAM 2011Atlas
Código Proj 17.1IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
2
Resultados e/ou Produtos a Obter
Publicação e divulgação dos resultados eleitorais agregados por País, Distrito ou Região Autónoma
DEE
COORDENAÇÃO
Recursos humanos
Calendarização
Afetação de Recursos
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 111
Ponderaçã
o 100%
1º Trimestre2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação:
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Execução: 2 Técnicos/as SuperioresRecursos humanos
Código Proj 17.2IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Afetação de Recursos
Calendarização
DEE
COORDENAÇÃO
U NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
OBJETIVOS DO PROJECTO METAS
DESIGNAÇÃO
Caracterização dos eleitos locais - 2009Executiva: Chefe do NJE
INDICADORES
Conclusão do tratamento estatístico e
informático dos dados constantes da respetiva
Base de Dados. Inicio da elaboração do estudo.
1 80%
Resultados e/ou Produtos a Obter
Publicação de uma monografia.
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 112
Código
Códigos Custos(€)
Proj. 18.1Cooperação em matéria eleitoral com os países da CPLP
Ponderação 100%
Custo do programa 0,00 €
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Reforçar a cooperação com os Países de Língua Portuguesa
em matéria de administração eleitoralOE 18
Justificação estratégica
Compete à DGAI assegurar a coordenação das relações externas e da política de cooperação
entre todos os serviços e organismos do MAI, acompanhando e apoiando a política internacional
do Estado Português nas áreas de atribuição do MAI. No âmbito das suas atribuições está
também cometida à DGAI a cooperação com as administrações eleitorais de outros países e a
realização de ações de assistência técnica. O reforço da cooperação internacional em matéria
eleitoral tem por objetivo contribuir para a Boa Governação, Participação e Democracia, através
da capacitação das administrações eleitorais, com particular destaque para os países da CPLP com
os quais Portugal coopera em matéria eleitoral.
Calendarização
Executiva: Chefe do NJE
Coordenação Outros serviços intervenientesGeral: Ricardo Carrilho/Jorge Miguéis
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 113
Ponderação
60%
Ponderação
20%
Ponderação
10%
Ponderação
10%
1º Trimestre2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação:
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Execução: Chefe do NJE e 1 Técnico/a SuperiorRecursos humanos
N.º de pedidos formulados/N.º de
pedidos satisfeitos70,0%
Cooperação em matéria eleitoral com os países da CPLP
Executiva: Chefe do NJE
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES M ETAS
Calendarização
Afetação de Recursos
Doar material para a realização dos processos
eleitorais
N.º de pedidos formulados/N.º de
pedidos satisfeitos100,0%
Resultados e/ou Produtos a Obter
Contribuir para a Boa Governação, Participação e Democracia, designadamente, através da capacitação das
administrações eleitorais dos países da CPLP, com os quais Portugal coopera em matéria eleitoral. Colaboração com a
realização dos processos de recenseamento e eleitorais através das doações dos respetivos materiais e de assistência
técnica.
Código Proj 18.1IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
N.º de pedidos formulados/N.º de
pedidos satisfeitos100,0%
DEE
COORDENAÇÃO
U NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVELDESIGNAÇÃO
Geral: Ricardo Carrilho/Jorge Miguéis
Doar material para a realização dos processos de
recenseamento eleitoral
Assessorar tecnicamente as administrações
eleitorais
N.º de pedidos formulados/N.º de
pedidos satisfeitos100%
Ministrar formação a quadros eleitorais
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 114
Código
Executiva: Chefe do NJE
Códigos Custos(€)
Proj. 19.1
Proj. 19.2
Ponderação: 30%
Prestar esclarecimento e informação em matéria eleitoral/referendária e do
recenseamento eleitoral
Ponderação: 70%
Custo do programa 0,00 €
Coordenação Outros serviços intervenientesGeral: Diretor da Área da Administração Eleitoral e
Diretora da DEE
FICHA DE PROGRAMA
Designação
Satis fazer todas as solicitações externas e internas , bem
como pedidos de pareceres apresentados no âmbito dos
processos eleitorais e do recenseamento eleitoral
OE 19
Justificação estratégica
Compete à DGAI assegurar a satisfação de todas as solicitações, no âmbito da matéria eleitoral,
referendária e do recenseamento eleitoral, bem como responder às solicitações de dados
constantes da BDRE, apresentadas pelas entidades legalmente autorizadas a aceder a esses
dados.
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos
Elaborar estudos e pareceres em matéria eleitoral/referendária e do recenseamento
eleitoral
Calendarização
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 115
Ponderação
100%
1º Trimestre2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação: Diretora da DEE
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Código Proj 19.1IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
DEE
COORDENAÇÃO
U NIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVELDESIGNAÇÃO
Geral: Jorge Miguéis
OBJETIVOS DO PROJETO METAS
Elaborar estudos e pareceres no âmbito de
necessidades externas com vista ao
aperfeiçoamento, esclarecimento e
interpretação de textos legais e propostas e
projetos lei.
Afetação de Recursos
Execução: 2 Técnicos/as Superiores
N.º de pedidos formulados/N.º de
pedidos satisfeitos100%
Executiva: Isabel Miranda
Elaborar estudos e pareceres em matéria
eleitoral/referendária e recenseamento eleitoral
INDICADORES
Resultados e/ou Produtos a Obter
Estudos e pareceres no âmbito da matéria eleitoral/referendária e do recenseamento eleitoral, com vista ao
aperfeiçoamento, esclarecimento e interpretação dos textos legais.
Calendarização
Recursos humanos
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 116
Ponderação
60%
Ponderação
40%
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação: Diretora de Serviços e Chefe de Núcleo
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Assegurar um serviço permanente de atendimento por
todos os meios com vista a prestar esclarecimento e
informação em matéria eleitoral/referendária e do
recenseamento eleitoral, nas vertentes procedimental e
técnico-jurídica, com vista apoiar tecnicamente os nossos
interlocutores
N.º de pedidos formulados/N.º de
pedidos satisfeitos100%
Satisfazer as solicitações de informação de dados
constantes da BDRE apresentadas pelos tribunais e outras
entidades legalmente autorizadas a aceder a esses dados
N.º de pedidos formulados/N.º de
pedidos satisfeitos100%
Resultados e/ou Produtos a Obter
Satisfazer todas as solicitações apresentadas, designadamente no âmbito do recenseamento eleitoral e da interpretação dos textos legais.
Execução: 3 Técnicos/as Superiores e 1 Assistente Técnico/a
Calendarização
Recursos humanos
Afetação de Recursos
Código Proj 19.2IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
DEE
UNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVELDESIGNAÇÃO
Geral: Diretora do NEE
OBJETIVOS DO PROJETO
Prestar esclarecimento e informação em matéria
eleitoral/referendária e do recenseamento eleitoral
METAS
Executiva: Chefe do NJE
INDICADORES
COORDENAÇÃO
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 117
Código
Executiva: Diretora da DEE
Justificação estratégica
Códigos Custos(€)
Proj. 20.1 0,00 €
0,00 €
Contribuir para a disponibilização de novas formas de participação eleitoral, permitindo que o
exercício do direito de voto evolua no sentido de uma aproximação que se pretende cada vez maior
dos cidadãos eleitores nos sufrágios.
Geral: Jorge Miguéis
Coordenação Outros serviços intervenientes
Designação
FICHA DE PROGRAMA
Reforçar e potenciar a participação dos eleitores nos
sufrágiosOE 20
Calendarização
Custo do programa
Ponderação: 40%
Harmonizar legislação eleitoral dispersa Proj. 20.2 0,00 €
Ponderação: 60%
Projetos
Procurar novas soluções simplificadoras para o exercício do direito de voto
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 118
Ponderação
100%
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação: Diretora da DEE
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
100%
INDICADORES M ETAS
RESULTADOS E/OU PRODUTOS A OBTER
Calendarização
Execução: 1 Técnica SuperiorRecursos humanos
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj 20.1
DESIGNAÇÃOUNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
DEE
Procurar novas soluções simplificadoras para o exercício do direito de
voto
COORDENAÇÃO
Executiva: Diretora da DEE
OBJETIVOS DO PROJETO
Elaborar um estudo comparativo sobre as formas de
exercício de direito de voto nos países da União Europeia,
Brasil e entre outros, com particular enfoque no exercício
de direito de voto não presencial. Elaboração de um estudo
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 119
Ponderação
40 %
Ponderação
60 %
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação: Diretora da DEE
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Elaborar um estudo que contemple a harmonização das
diversas leis eleitorais, em vigor Elaboração de um estudo 1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj 20.2
DESIGNAÇÃOUNIDADE ORGÂNICA RESPONSÁVEL
DEE
Harmonização da legis lação eleitoral COORDENAÇÃO
Executiva: Diretora da DEE
Efetuar o levantamento da legislação eleitoral em vigor,
com vista à elaboração de um trabalho preparatório à
realização de um estudo comparativo entre as diversas leis
eleitorais.
Realização de um trabalho
preparatório 1
RESULTADOS E/OU PRODUTOS A OBTER
Calendarização
AFETAÇÃO DE RECURSOS
Recursos humanos
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES METAS
Execução: 1 Técnica Superior
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 120
Código
Códigos Custos(€)
Proj. 21.1 0,00 €
Proj. 21.2 0,00 €
Proj. 21.3 0,00 €
Assegurar a Gestão Administrativa da DGAI, nas seguintes vertentes: gestão corrente, aplicação
GERFIP
Justificação estratégica
Coordenação Outros serviços intervenientes
Geral: Jorge Miguéis
FICHA DE PROGRAMA
Designação
GESTÃO ADMINISTRATIVA OE 21
Acompanhamento da execução e gestão do orçamento de receita e despesa e do e
colaboração com os SPC no cumprimento do programa de Assistência Económica e
Financeira (PAEF)
Custo do programa 0,00 €
Calendarização
Janeiro a Dezembro de 2012 (Periodização anual)
Projetos
TRAMITAÇÃO ADMINISTRATIVA - Aquisição de bens e serviços
Ponderação: x%
TRAMITAÇÃO ADMINISTRATIVA - Cooperação com os PALOP, em matéria
Eleitoral - Recenseamento e Eleições na Guiné-BissauPonderação: x%
Ponderação: x%
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 121
Ponderação
20%
Ponderação
20%
Ponderação
20%
Ponderação
20%
Ponderação
20%
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação: Chefe do Núcleo
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
Assegurar o arquivo dos processos financeiros: físicos e
informáticos
Atualização permanente dos
arquivos100,00%
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj 21.1
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES METAS
NAA
Afetação de Recursos
Assegurar a tramitação administrativa dos procedimentos ao
abrigo dos acordos quadros celebrados com a ANCP - Agência
Nacional de Compras Públicas, em articulação com a UMC -
Unidade Ministerial de Compras Públicas e SG-MAI/DAL/DOC
Nº de procedimentos de aquisição
de bens e serviços/Nº de
solicitações dos Serviços
100,00%
DESIGNAÇÃO
Assegurar a tramitação administrativa dos procedimentos de
aquisição de bens e serviços (procedimentos Gerfip), em
articulação com SG-MAI/DAL/DOC
100,00%
UNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
TRAMITAÇÃO ADMINISTRATIVA - Aquisição de bens e
serviços
Nº de procedimentos de aquisição
de bens e serviços/Nº de
solicitações dos Serviços
Elaborar os relatórios referentes à execução dos contratos de
aquisição de bens e serviços ao abrigo dos Acordos Quadros
celebrados com a ANCP - Agência Nacional de Compras
Públicas em articulação com a UMC
Data limite de resposta 100,00%
Elaborar e colaborar no levantamento de necessidades de
aquisição de bens e serviços com vista à celebração de contratos
no âmbito dos Acordos-Quadros ANCP, em articulação com a
UMC e SG-MAI/DAL
Data limite de resposta 100,00%
Material Informático existente, SINGAP - Gestão de stocks e de Aprovisionamento
Execução: 1 Coordenador/a Técnico e 3 Assistente Técnicos/as
Secretaria Geral do MAI
Recursos humanos
Resultados e/ou Produtos a Obter
Assegurar a tramitação administrativa dos processos de aquisição de bens e serviços
Calendarização
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 122
Ponderação
30%
Ponderação
30%
Ponderação
20%
Ponderação
20%
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação:
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj 21.2
Afetação de Recursos
Assegurar a tramitação administrativa dos procedimentos de
aquisição de bens e serviços (procedimentos Gerfip), em
articulação com SG-MAI/DAL/DOC
Nº de procedimentos de aquisição
de bens e serviços realizados100,00%
DESIGNAÇÃO
OBJETIVOS DO PROJETO METAS
UNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Assegurar a boa articulação com as entidades responsáveis
intervenientes no processo, para que os bens sejam executados e
entregues no destino nas datas estipuladas.
Entrega dos bens no País de destino
na data determinada100,00%
Assegurar o pagamento das despesas realizadas no mais curto
espaço de tempo.
Prazo Médio de Pagamentos 30
dias após a receção da fatura100,00%
Elaborar e atualizar os mapas encargos e outras informações que
acompanham o desenvolvimento dos procedimentos aquisitivos
e elaborar o mapa final de encargos anuais com a Cooperação.
Material Informático existente
Execução: 1 Coordenador/a Técnico e 3 Assistente Técnicos/asRecursos humanos
Secretaria Geral do MAI
Resultados e/ou Produtos a Obter
Assegurar a tramitação administrativa do processo eleitoral no âmbito da Cooperação com os PALOP
Calendarização
NAA
TRAMITAÇÃO ADMINISTRATIVA - Cooperação com os
PALOP, em matéria Eleitoral - Recenseamento e Eleições na
Guiné-Bissau
Nº de mapas de report elaborados 6
INDICADORES
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 123
Ponderação
30%
Ponderação
30%
Ponderação
30%
Ponderação
10%
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Coordenação:
Recursos materiais
Recursos financeiros
Parcerias Secretaria Geral do MAI
INDICADORES
Assegurar o pagamento aos fornecedores antes da data
de vencimento estipulada.
Prazo Médio de Pagamentos
das despesas, a contar da
data de emissão do
documento de despesa
30 dias úteis
Resultados e/ou Produtos a Obter
Assegurar o cumprimento das normas legais de execução dos orçamentos.
Calendarização
Assegurar a elaboração dos mapas de fundos
disponíveis a 3 meses até ao 5º dia útil de cada mês
Material Informático existente
DESIGNAÇÃOUNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Assegurar a elaboração dos mapas de acompanhamento
da execução do orçamento
Nº de mapas de auxiliares
elaborados12
Acompanhamento da execução e gestão do orçamento de receita
e despesa e do e colaboração com os SPC no cumprimento do
programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF)
OBJETIVOS DO PROJETO METAS
NAA
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Código Proj 21.3
Recursos humanos
Assegurar a elaboração dos mapas mensais de dívidas
vencidas e não pagas, até ao dia 13 de cada mês. Nº de mapas de elaborados 12
Nº de mapas de elaborados 12
Execução: 1 Coordenador/aTécnico e 3 Assistente Técnicos/as
Afetação de Recursos
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 124
IDENTIFICAÇÃO DO
PROJETO/ATIVIDADE
Código
Proj.22
DESIGNAÇÃO
UNIDADE ORGÂNICA
RESPONSÁVEL
Sistema de informação territorial de administração
interna
DGAI
OBJETIVOS DO PROJETO INDICADORES METAS
Elaborar e disponibilizar o Relatório com as
bases do Modelo
Ponderaç
ão 25%
Número de aplicações
Web colaborativas de
georeferenciação
4
Estabelecer parcerias com entidades
fornecedoras de informação e soluções
informáticas
Ponderaç
ão 25%
Número de aplicações web
colaborativas de análise
geoestatística
3
Desenvolver aplicações web Ponderaç
ão 25%
Número de aplicações
construídas para
apresentação de estatísticas
administrativas
4
Disponibilizar serviços de mapas para
investigação sócio-criminal
Ponderaç
ão 25%
Número de atualizações
das componentes de dados
geográficos do SITAI
Uma por semestre
Calendarização
1º
Trimestre
2º
Trimestre
3º
Trimestre
4º
Trimestre
AFETAÇÃO DE RECURSOS
Recursos humanos
Coordenação: Diretor-Geral
Execução: 2 Consultores/as
Recursos materiais
Servidores, Computadores portáteis, Scaner, Impressoras, discos rígidos,
licenciamento de software, aquisição de publicações de dados geográficos,
serviços de comunicações de dados e voz, PDA
Recursos
financeiros 200 000 €
Parcerias INE, EP, CTT, Câmaras Municipais, DGT, GNR, IGEOE, outros
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 125
1º
Trimestre
2º
Trimestre
3º
Trimestre
4º
Trimestre
Afetação de Recursos
Coordenação: Diretor-geral
Objetivos do Projeto
Resultados e/ou Produtos a Obter
Atualização e manutenção da base de dados
Recursos humanos
Executiva: técnico/a superior
Direção -Área de Administração Eleitoral
Atualização e manutenção da base de dados
Calendarização
Atualização e manutenção de uma base de
dados de jurisprudência
eleitoral/referendária/recenseamento eleitoral
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
Unidade Orgânica ResponsávelDesignação
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 126
Designação
1º
Trimes tre
2º
Trimes tre
3º
Trimes tre
4º
Trimes treCalendarização
Afetação de Recursos
Coordenação: Direcção-GeralRecursos humanos
Execução: técnico/a superior
Resultados e/ou Produtos a Obter
a) Sistema Integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública/Conselho Coordenador de
Avaliação/Comissão Paritária; b) Acompanhamento da portaria arquivística; Apoio ao Diretor da Área de
Administração Eleitoral
Objetivos do Projeto
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
Assessoria à Direção
Unidade Orgânica Responsável
Atividades de Suporte à Direção Direcção-Geral
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 127
1º
Trimes tre
2º
Trimes tre
3º
Trimes tre
4º
Trimes tre
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
Unidade Orgânica ResponsávelDesignação
Atividades de Suporte à Direção - Área de
Administração EleitoralDiretor-Geral
Assessoria ao Diretor da Área de Administração Eleitoral
Coordenação: Direcção-Geral
Execução: técnico/a superiorRecursos humanos
Calendarização
Afetação de Recursos
Resultados e/ou Produtos a Obter
Apoio ao Diretor da Área de Administração Eleitoral nos atos eleitorais calendarizados para 2012 (Eleição da
Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores) e eleições autárquicas intercalares.
Objetivos do Projeto
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 128
Designação
1º
Trimestre
2º
Trimestre
3º
Trimestre
4º
TrimestreCalendarização
Afetação de Recursos
Diretor-Geral
Recursos humanosExecutiva: técnico/a superior e secretariádo
Representação do MAI na CNE
IDENTIFICAÇÃO DA ACTIVIDADE
Objetivos do Projecto
Actividades inerentes ao exercício da representação
Cooredenção: Direção-Geral
Resultado e/ou Produto a Obter
Cumprimento das actividades inerentes ao exercício da representação
Unidade Orgânica Responsável
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 129
3.5 - Objetivos Estratégicos e Operacionais do OTSH
Designação do Projeto 1.1
Consolidação da implementação da Aplicação Dinâmica para o conhecimento sobre TSH
OBJETIVOS
Consolidação da Aplicação Dinâmica: Sistema de Monitorização de TSH quer a nível da sua incorporação pelos utilizadores quer ao nível do seu bom funcionamento técnico
Alargamento do Grupo de Acompanhamento a ONG e entidades públicas
RESULTADOS ESPERADOS
Incorporação do sistema (base de dados e plataforma de geo-referenciação) pelos stakeholders ao nível de registos efetuados
Consolidação de uma rede de trabalho multidisciplinar
AÇÕES A DESENVOLVER CRONOGRAMA
1º T 2ºT 3ºT 4ºT
Realização de contrato para Manutenção do Sistema de Monitorização de TSH X
Início da utilização da Aplicação Dinâmica em ambiente real para utilizadores via RNSI e via extra-RNSI
X
Constituição do Grupo de Acompanhamento alargado X
Formação inicial e/ou contínua aos stakeholders X
X
Análise de desempenho dos primeiros 6 meses de implementação da base e eventual revisão de campos e funcionalidades
X
CUSTOS
(Contrato de Manutenção das bases de dados) 25.000 (20,000+IVA)
OUTRAS OBSERVAÇÕES
Entidades envolvidas: MAI/GNR/PSP/SEF; DGAI/DRI/; CIG/Coordenador do II PNCTSH; MJ/DGPJ/GRI/PJ; MP/DIAP; RNSI; ONG e futuros stakeholders das aplicações (a nível nacional e internacional). Articula com o projeto 1.2 do presente Plano de Atividades. OBSERVAÇÃO: Este projeto encontra-se articulado com a Medida 24 (Promover a formação inicial e ou contínua das forças e serviços de segurança sobre metodologias de atendimento a vítimas de tráfico e sobre a Aplicação Dinâmica para o Conhecimento sobre Tráfico de Seres Humano) e Medida 30 (Formalizar a Rede de Apoio e Proteção a Vítimas de Tráfico - RAPVT) do II PNCTSH, contando com um conjunto variado de entidades envolvidas. Atendo à missão e atribuições do OTSH, considera-se que a execução de ações de formação inicial e/ou contínua plasmadas neste projeto contemplam os considerados na Medida 24 do II PNCTSH, pelo que essa medida não faz parte direta do presente Plano de Atividades; relativamente à consolidação da RAPTV, não nos cabendo a sua coordenação, considera-se que poderá beneficiar, ainda que de modo informal, da constituição alargada do Grupo de Acompanhamento considerado neste projeto.
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 130
Designação do Projeto 1.2
Produção de Informação Estatística sobre TSH
OBJETIVOS
Produção de 4 relatórios geo-estatísticos sobre o TSH em Portugal ao longo de 2012.
RESULTADOS ESPERADOS
Divulgação de informação estatística atualizada e pertinente à tutela, principais beneficiários e entidades utilizadoras da Aplicação Dinâmica.
AÇÕES A DESENVOLVER CRONOGRAMA
1º T 2ºT 3ºT 4ºT
Monitorização regular dos registos de forma a controlar duplas contagens e passagem de caso entre entidades.
X X X x
Reunir do Grupo de Acompanhamento alargado. X X X X
Tratar e sistematizar os dados recolhidos X X X X
Produção de relatórios geo-estatísticos X X X X
CUSTOS
Recursos Humanos OTSH/DGAI
OUTRAS OBSERVAÇÕES
Entidades envolvidas: MAI/GNR/PSP/SEF; DGAI/DRI/; CIG/Coordenador do II PNCTSH; MJ/DGPJ/GRI/PJ; MP/DIAP; RNSI; ONG e futuros stakeholders das aplicações (a nível nacional e internacional). Este projeto concorre para a execução da Medida 2 do II PNCTSH (Produzir relatórios estatísticos anuais sobre tráfico de seres humanos), e articula com os projetos/atividade 1.1 e 2.4. do presente Plano de Atividades.
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 131
Designação do Projeto 1.3.
Sensibilização de Magistrados para a temática do TSH
OBJETIVOS
Realização de um Seminário, em colaboração com o Centro de Estudos Judiciários (Ministério da Justiça), dirigido a alunos do curso de Auditores de Justiça.
Reflectir sobre a imigração ilegal em Portugal, as suas implicações políticas, económicas e sociais, na actualidade e no quadro da futura política europeia de imigração, sob o prisma do respeito pelos direitos humanos;
Analisar o regime jurídico da detenção de estrangeiros em situação de irregularidade no território português;
Abordar as orientações das Nações Unidas – a Convenção de Palermo e o Manual da UNODC para Profissionais
da Justiça – relativamente à investigação, recolha de prova, acusação e julgamento, dos crimes de auxílio à
imigração ilegal e de tráfico de seres humanos, à luz da revisão penal de 2007.
RESULTADOS ESPERADOS
Reforço de competências profissionais no âmbito da imigração ilegal e tráfico de seres humanos
Disseminação do Manual da UNODC a profissionais do sistema de justiça penal.
AÇÕES A DESENVOLVER CRONOGRAMA
1º T 2ºT 3ºT 4ºT
Apoio ao CEJ na preparação do workshop X Preparação do questionário de avaliação do workshop X Participação/comunicação no workshop e lançamento da publicação X Avaliação do workshop X CUSTOS
Recursos Humanos/ OTSH
OUTRAS OBSERVAÇÕES
Entidades envolvidas: Centro de Estudos Judiciários (Ministério da Justiça) OIT, OIM, FDUNL, PJ, SEF, GNR, CIG, ACIDI, JRS Portugal e Pro Dignitate. Este projeto concorre para a execução das seguintes medidas do II PNCTSH: Medida 3: “Criação e dinamização de fóruns de trabalho com o objetivo de trocar conhecimentos e boas práticas entre autoridades policiais, ONG e/ou outras instituições”, Medida 23: “Promover a formação inicial e ou contínua dos magistrados sobre as especificidades do crime de TSH”, e Medida 18 - Disseminar o Manual de Formação da UNODC para os países da CPLP.
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 132
3.5 – Recursos Financeiros
O orçamento total da DGAI para o ano de 2012 é de 4.765.758,00 euros. A
distribuição deste montante pelas diferentes fontes de financiamento pode
visualizar-se pelo gráfico que se segue:
Gráfico 2 – Fontes de Financiamento do Orçamento da DGAI
Tabela 1 – Orçamento para 2012 da Direção-geral de Administração Interna
Fontes de Financiamento: 111, 112, 242 e 280
Class. Eco.
Designação
Fonte de Financiamento
TOTAL
111 122 112 280
01 DESPESAS COM PESSOAL 2.368.790 62.541 19.939 2.451.270
02 DESPESAS COM BENS E SERVIÇOS 860.000 370.976 72.250 40.000 1.343.226
04 TRANSFERÊNCIAS 359.600 0 0 359.600
06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 508.638 11.024 0 519.662
07 AQUISIÇÕES DE BENS DE CAPITAL 35.000 57.000 0 92.000
TOTAL 4.132.028 501.541 92.189 40.000 4.765.758
Fontes de Financiamento:
FF 111 - Orçamento de Estado
FF 122 - Receitas Próprias
FF 280 - Outras
FF 111 -Orçamento de
Estado
FF 122 - ReceitasPróprias
FF 280 - Outras FF 242 - FSE
4.132.028
501.541 40.000 92.189
Orçamento Para o Ano de 2012 Distribuição por Fonte de Financiamento
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 133
F 242 - FSE
3.6 – Recursos Humanos
Para a prossecução dos Objetivos Estratégicos e Operacionais definidos neste Plano
de Atividades, a DGAI, conta com um Mapa de Pessoal para 2012 que contempla 81
colaboradores.
Tabela 2 – Mapa de Pessoal
Carreira Direção DPEPL DRI DAE NAA Total
Direção – Nível 1 1 -- -- -- -- 1
Direção – Nível 2 -- 1 1 1 -- 3
Direção intermédia -- 4 4 4 1 13
Consultores 5 -- -- -- -- 5
Técnico Superior -- 10 12 9 2 33
Especialista informática -- 1 -- 2 -- 3
Técnico informático -- -- -- 2 -- 2
Coordenador técnico -- -- -- -- 3 3
Assistente técnico -- -- -- -- 10 10
Assistente operacional -- -- -- -- 8 8
Total 6 16 17 18 24 81
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 134
Fonte: Direção-Geral de Administração Interna
Como se pode constatar pela Tabela que se segue, a percentagem de Técnicos
Superiores é idêntica à do ano anterior, representando cerca de 40% do total de
colaboradores, continuando, por isso, a ser este o grupo de pessoal com maior
expressão. Também os técnicos informáticos continuam a ser o grupo de pessoal
com menos expressão, cerca de 4% do total de postos de trabalho previstos no
mapa.
Tabela 3 – Grupos de Pessoal
Grupos de Pessoal Total
Dirigente 17
Consultor 5
Técnico Superior 33
Especialista Informático 3
Técnico Informático 2
Coordenador Técnico 3
Assistente Técnico 10
Assistente Operacional 8
TOTAL 81
Fonte: Direção-Geral de Administração Interna
No que concerne à distribuição dos postos de trabalho por áreas funcionais,
compulsada a Tabela 4, verifica-se que o Núcleo de Apoio Administrativo dispõe de
cerca de 30% dos lugares constantes do Mapa de Pessoal aprovado. A cada uma das
Direções de Área corresponde uma percentagem que varia entre cerca de 20% e
30% do total de lugares previstos.
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 135
Tabela 4 – Áreas Funcionais
Área Funcional Total
Direção 6
DPEPL 16
DRI 17
DAE 18
NAA 24
TOTAL 81
Fonte: Direção-Geral de Administração Interna
LEGENDA:
DPEPL Direção de Planeamento Estratégico e Política Legislativa
DRI Direção de Relações Internacionais
DAE Direção dos Assuntos Eleitorais
NAA Núcleo de Apoio Administrativo
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 136
Lista de acrónimos
ACNUR Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados
ADSE Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública
ALRAA Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores
BDVD Base de Dados da Violência Doméstica
BDRE Base de Dados Central do Recenseamento Eleitoral
BI Bilhete de Identidade
CEDAW Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres
CAIM Cooperação – Ação – Investigação - Mundivisão
CEPOL College Europeen de Police
CIA Central Intelligence Agency
CIAE Comissão Interministerial para os Assuntos Europeus
CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado
CIC Comissão Interministerial para a Cooperação
CIMO Conferência dos Ministros do Interior dos Países do Mediterrâneo Ocidental
CIREFI Centre for Information, Discussion and Exchange on the Crossing of Frontiers and
Immigration
CNE Comissão Nacional de Eleições
CNPD Comissão Nacional de Proteção de Dados
COREPE Comissão Organizadora do Recenseamento dos Portugueses no Estrangeiro
CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
CR Comissão de Recenseamento
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 137
DAE Direção de Serviços de Assuntos Europeus
DEE Direção de Serviços Jurídicos e de Estudos Eleitorais
DGAE Direção-Geral dos Assuntos Europeus
DGAI Direção-Geral de Administração Interna
DPE Direção de Serviços de Planeamento Estratégico
DPL Direção de Serviços de Política Legislativa e Assuntos Jurídicos
DR Diário da República
EEE Espaço Económico Europeu
EUA Estados Unidos da América
EUROGENDFO
R European Gendarmerie Force
FSS Forças e Serviços de Segurança
GOP Grandes Opções do Plano
IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento
INA Instituto Nacional de Administração, I.P.
INE Instituto Nacional de Estatística
IPRI Instituto Português de Relações Internacionais
IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social
IRN Instituto dos Registos e Notariado
ITIJ Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça
JAI Justiça e Assuntos Internos
JF Juntas de Freguesia
MAI Ministério da Administração Interna
MFAP Ministério da Finanças e da Administração Pública
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 138
MJ Ministério da Justiça
MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros
NAA Núcleo de Apoio Administrativo
NAE Núcleo de Assuntos Europeus
NEP Núcleo de Estudos e Prospetiva
NJE Núcleo Jurídico e de Estudos Eleitorais
NOMI Núcleo de Organizações e Missões Internacionais
NPGO Núcleo de Planeamento e Gestão Organizacional
NSI Núcleo de Sistemas de Informação Eleitorais
ONG Organização Não Governamental
OPS Observatório Permanente de Segurança
PAC Programa Anual de Cooperação
PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
PCM Presidência do Conselho de Ministros
PIC Programa Indicativo da Cooperação
PRACE Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado
QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização
SIGRE Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral
R.A.Açores Região Autónoma dos Açores
RE Recenseamento Eleitoral
RIC Direção de Serviços de Relações Internacionais e Cooperação
RPE Direção de Serviços de Apoio ao Recenseamento e Processo Eleitoral
SIADAP Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública
STAPE Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral
_____________________________________________________________________ Plano de Atividades 2012 139
SQE Sistema de Queixa Eletrónica
SWOT Strenghts, Weaknesses, Opportunities, Threats
TAIEX Technical Assistance Information Exchange Unit
UE União Europeia
UNODOC Escritório das Nações Unidas Contra a Droga e Crime