_Plano de CursoTEB_VersaoFinal_09SET14_CorrigidoPosAprovacao.pdf
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BRASLIAEDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL DE
CAMPUS CEILNDIA
PLANO DE CURSO
TCNICO EM
EQUIPAMENTOS BIOMDICOS
SUBSEQUENTE AO ENSINO MDIO
Ceilndia DF
2014
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2
EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323
http://www.ifb.edu.br
Reitoria
Wilson Conciani
Reitor
Adilson Cesar de Arajo
Pr - Reitoria de Ensino
Veruska Ribeiro Machado
Diretoria de Dessenvolvimnto de Ensino
Ana Carolina Simes L.F. dos Santos
Diretora de Polticas de Ensino
Campus Ceilndia
Tarcsio Ribeiro Khun
Diretoria-Geral
Laura Misk de Faria Brant
Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extenso
Luciano de Andrade Gomes
Coordenao Geral de Ensino
Paulo Henrique Sales Wanderley
Coordenador do Pronatec
Heula Tissia Alves Moreira
Coordenador Pedaggico
Comisso de Elaborao do Plano de Curso
Prof. Abraham Elias Ortega Paredes
Profa. Conceio de Maria Cardoso Costa
Prof. lio Armando Nunes de Lima
Profa. Marylene Sousa Gimares Roma
Prof. Paulo Henrique Sales Wanderley
Equipe Tcnica
Beatriz Brasil (Estagirio)
Luiz Reis (Estagirio)
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Dados de Identificao
Quadro 1
CNPJ: 10.791.831/0001-82
Razo Social: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Braslia
Nome Fantasia: Instituto Federal de Braslia
Unidade: Campus Ceilndia
Esfera Administrativa: Federal
Endereo (Rua, No,): EQNP 26/30 Bloco G - P3 Sul, Ceilndia Sul
Cidade/UF/CEP: Ceilndia DF / CEP: 72.235-547
Telefone/Fax: (61) 9388-0323
E-mail de contato da Unidade: [email protected]
Site Institucional: http://www.ifb.edu.br
Eixo do Curso: Ambiente e Sade
Quadro 2
Forma: Subsequente
Eixo Tecnolgico
do Curso Ambiente e Sade
Habilitao: Carga Horria Total:
Tcnico em Equipamentos Biomdicos
1.600 h/a / 1322h
Qualificaes:
Mdulo I, com 400h/a / 330h: Sem qualificao
Mdulo II, com 400h/a / 330h: Operador de Manuteno de Equipamentos Biomdicos
Mdulo III, com 400h/a / 330h: Assistente de Manuteno de Equipamentos Biomdicos
Mdulo IV, com 400h/a / 330h: que somadas aos Mdulos I, II e III, conferir o ttulo de Tcnico em Equipamentos Biomdicos
Carga horria total: 1.600 h/a / 1322h
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SUMRIO
1. APRESENTAO ............................................................................................................... 6
2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA .............................................................................................. 7 a. Caracterizao regional ............................................................................................. 7 b. Contexto scio-econmico regional ........................................................................... 8 c. Audincia Pblica ...................................................................................................... 8
3. OBJETIVOS......................................................................................................................... 9 4. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 9 5. REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................... 10 6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO ..................................................................... 11
6.1. Perfil Profissional Geral ........................................................................................ 11 6.2. Perfil profissional especfico ................................................................................ 12 6.3. Perfil profissional para as certificaes intermedirias...................................... 13
7. COMPONENTE CURRICULAR ......................................................................................... 13
7.1. Estrutura ................................................................................................................. 13 7.2. Itinerrio Formativo ............................................................................................... 14 7.3. Fluxograma ............................................................................................................ 15 7.4. 6.4. Matriz curricular ............................................................................................. 15 7.5. Quadro resumo ...................................................................................................... 17 7.6. Orientaes Metodolgicas .................................................................................. 56 7.7. Atividades Complementares ................................................................................. 57
7.7.1. Monitoria .................................................................................................... 57
7.8. Estgio Supervisionado ........................................................................................ 57 8. CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM ...................... 59
8.1. Avaliao de Aprendizagem .................................................................................. 59 8.2. Instrumentos de Avaliao .................................................................................... 60 8.3. Projeto Integrador articulado com a forma de avaliao .................................... 60 8.4. Resultados da Avaliao ....................................................................................... 61
9. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DE COMPETNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE ADQUIRIDAS ................................. 61 10. INFRAESTRUTURA - INSTALAES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ...................... 63
10.1. Ambientes detalhados ........................................................................................... 64 10.1.1. Salas de aulas ........................................................................................... 64
10.1.2. Laboratrios .............................................................................................. 64
10.1.2.1. Laboratrio de Equipamentos Biomdicos ................................................... 64
10.1.2.2. Laboratrio de Manuteno de Equipamentos Biomdicos. ........................ 66
10.1.2.3. Laboratrio de Eletrotcnica .......................................................................... 68
10.1.2.4. Laboratrio de Eletrnica Digital .................................................................... 69
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10.1.2.5. Laboratrio de Eletrnica Analgica .............................................................. 70
10.1.2.6. Laboratrio de Controle, Automao e Pneumtica ..................................... 71
10.1.3. Biblioteca ................................................................................................... 71
11. CORPO DOCENTE............................................................................................................ 72 12. CORPO TCNICO ADMINISTRATIVO .............................................................................. 72 13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ......................................................................................... 73 14. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .................................................................................. 74
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1. APRESENTAO
Este documento apresenta o Plano de Curso (PDC) Tcnico em Equipamentos
Biomdicos, onde sua implementao se insere no plano de expanso da Rede Federal de
Educao Profissional e Tecnolgica do Ministrio da Educao (MEC) e no Plano de
Expanso do Instituto Federal de Braslia (IFB), cujos objetivos so suprir a carncia de mo-
de-obra especializada nas diversas reas do conhecimento, promover a educao profissional
de qualidade nos diversos nveis e proporcionar o desenvolvimento regional.
O Instituto Federal de Braslia (IFB) foi criado em dezembro de 2008, por meio da Lei
n 11.892, compondo a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, que
abrange todo o Brasil. A sua misso oferecer ensino, pesquisa e extenso no mbito da
Educao Profissional e Tecnolgica, por meio da produo e difuso de conhecimentos,
contribuindo para a formao cidad e o desenvolvimento sustentvel. O Instituto tem como
viso ser reconhecido como Instituio Pblica Federal de excelncia em Ensino, Pesquisa e
Extenso no mbito da Educao Profissional e Tecnolgica at 2014. Os valores que
permeiam o trabalho esto ligados a perceber a Educao como bem pblico e de qualidade;
valorizar a formao critica; exercer a gesto democrtica e participativa; promover o respeito
diversidade, inovao, empreendedorismo e cooperativismo; buscar o desenvolvimento
sustentvel, a otimizao dos recursos pblicos e o comprometimento com o IFB.
O IFB uma instituio pblica que oferece Educao Profissional gratuita, na forma
de cursos e programas de formao inicial e continuada de trabalhadores (FIC), educao
profissional tcnica de nvel mdio e educao profissional tecnolgica de graduao e de ps-
graduao, articulados a projetos de pesquisa e extenso.
O IFB composto por uma Reitoria (com sede no Plano Piloto) e 10 (dez) campi
distribudos pelo Distrito Federal: Braslia, Gama, Planaltina, Riacho Fundo, Samambaia, So
Sebastio, Taguatinga e Taguatinga Centro. E recentemente implantados esto os Campi de
Ceilndia e da Estrutural.
Com a construo do Plano Piloto Braslia, surgiram no seu entorno as regies
administrativas. Ceilndia, a maior delas, apresenta os desafios comuns s reas que sofreram
grande expanso populacional num curto perodo de tempo. As necessidades de
desenvolvimento e gerao de emprego e renda so prementes.
Por outro lado, existe em todo Brasil e no DF, grande demanda por mo de obra
especializada na rea de manuteno de equipamentos biomdicos, presentes em hospitais,
clnicas odontolgicas, de diagnstico por imagem, de fisioterapia, dentre outros.
A convergncia destas duas circunstncias, aliadas oportunidade de oferecimento
de educao de qualidade, e motivadas tambm atravs do contato com o CEFET-MG, visitas
ao SENAI-SP (Escola Mariano Ferraz) e ao Instituto Federal da Paraba (IFPB) Campus
Joo Pessoa, que j executam o curso a mais de dez anos, levaram ao planejamento do Curso
Tcnico em Equipamentos Biomdicos, na modalidade Subsequente ao Ensino Mdio, que
conforme Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT) faz parte do Eixo Tecnolgico
Ambiente e Sade, o qual compreende tecnologias ssociadas melhoria da qualidade de
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vida, preservao e utilizao da natureza, desenvolvimento e inovao do aparato
tecnolgico de suporte e ateno sade, ofertado pelo Campus de Ceilndia aos alunos que
concluram o Ensino Mdio, com durao de 2 (dois) anos.
2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA
a. Caracterizao regional
a.1 Distrito Federal
O Distrito Federal (DF) possui
2.789.761 habitantes (IBGE, 2013), e possui
densidade demogrfica de 444,66 habitantes
por quilmetro quadrado. Ao todo, ocupa uma
rea de 5.779,99 km2, cerca de 0,07% do
territrio do Pas, e faz divisa com os Estados
de Gois e Minas Gerais.
O centro do DF est concentrado em
Braslia, tambm conhecido por Plano Piloto. O local abriga as funes administrativas
nacionais e concentra a maioria das atividades comerciais e de servios. As Regies
Administrativas 28 (vinte e oito) no total, de acordo com a Secretaria de Habitao,
Regularizao e Desenvolvimento Urbano SEDHAB (GDF,2010) foram criadas para receber
os trabalhadores que vieram para a construo da Capital da Repblica e a populao em
geral que, diariamente, desloca-se dessas localidades em direo ao centro de Braslia.
O ndice de analfabetismo do DF chega a 3,4%. Segundo dados da Secretaria de
Educao, o DF conta com 638 escolas, sendo 563 na zona urbana e 75 na zona rural. A taxa
de frequncia escolar das crianas e adolescentes de 6 a 14 anos, no Distrito Federal, de
96,0% (dados de 2009), (GDF,2010).
Por ser a capital da Repblica, o setor pblico tem grande representatividade na
composio do PIB-DF, entretanto, por sua localizao estratgica, a cidade tende a se
consolidar como plo comercial e de prestao de servios de grande relevncia econmica
regional. A diviso do PIB de 93,3% para o setor dos servios, 6,3% para indstria e 0,4%
para agropecuria, (GDF,2010).
Em uma pesquisa feita pela Secretaria de Planejamento (SEPLAN) em Agosto de 2011, o Distrito Federal contava com o auxlio de 111 unidades de atendimentos em sade, contando com hospitais regionais e centros urbanos e rurais de sade para o atendimento de 2.337 milhes de habitantes. A maioria dos hospitais carecem de tcnicos especficos para instalao e manuteno dos equipamentos, (GDF,2011).
a.2 Ceilndia
Ceilndia a Regio Administrativa IX (RA IX) do DF, assim caracterizada pela Lei
no 11.921, de 25 de outubro de 1989. Localiza-se a 24 quilmetros do Plano Piloto, com acesso
Figura 1: Mapa de Ceilndia
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atravs da Via Estrutural e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Ocupa uma rea de 230
quilmetros quadrados, cujos limites so: ao Norte Brazlndia (Ribeiro das Pedras e Lago
do Descoberto); ao Sul Samambaia (Crrego Taguatinga e Rio Melchior); ao Leste
Taguatinga (linha que une a Barra do Crrego dos Currais at o Crrego Taguatinga); ao Oeste
guas Lindas de Gois e Santo Antnio do Descoberto (Rio Descoberto) no Estado de Gois,
conforme Figura 1. A cidade situa-se na Bacia do Descoberto, que abastece cerca de 60% da
populao do DF.
A cidade surgiu a partir da Campanha de Erradicao de Invases (CEI), instituda
pelo Governo do Distrito Federal em 1971, da qual se originou o nome da cidade.
b. Contexto scio-econmico regional Ceilndia a cidade mais populosa do DF, estimada em 442.865 mil habitantes e
grande densidade demogrfica. A populao representa 16% do total do DF, com uma taxa de
crescimento anual e de 4,66%. Aproximadamente 45% da populao tm menos de 20 anos e
o tamanho mdio das famlias de 4,87 membros. (GDF,2013)
A atividade remunerada da populao mais voltada para o comrcio, com
empregados com carteira de trabalho assinada. A renda de 16,19% da populao de at 2
salrios mnimos, de 67% de 2 a 10 salrios mnimos, de 15,13% de 10 a 25 salrios
mnimos e de 1,68% acima de 25 salrios mnimos. Embora a mdia da renda domiciliar seja
baixa, de 4,7 salrios mnimos mensais, Ceilndia uma localidade que possui um dinamismo
prprio e oferece 1/3 de postos de trabalho aos seus moradores. No entanto, registram-se
ganhos na rea social tais como: o aumento da escolaridade, o acesso ao computador e
melhoria da condio dos domiclios. O decrscimo no anafalbetismo foi relativamente lento
nos ltimos dez anos, o que pode ser parcialmente explicado pela manuteno de muitos
analfabetos idosos. Entretanto, a proporo dos moradores que concluram o nvel superior
mais que duplicou.
c. Audincia Pblica
A Audincia Pblica no Campus Ceilndia, ocorreu com a participao da comunidade
escolar e representantes da sociedade civil. A metodologia utilizada envolveu a sensibilizao
das entidades sociais da regio: Apresentao do IFB; pr-audincias com as entidades, para
anlise do arranjo local; audincia pblica com toda a comunidade interessada para a escolha
dos cursos, o que envolve: apresentao do arranjo local: conjunto de atores econmicos,
polticos e sociais, localizados em um mesmo territrio; apresentao e possibilidades do IFB,
criao da Carta de Intenes e anlise da Carta de Intenes pela gesto do IFB a fim tomar
as providncias necessrias para a implantao do curso no Campus.
Na noite do dia 13 de junho de 2013, representantes de diversos segmentos
comunitrios de Ceilndia se reuniram, no Teatro SESC Newton Rossi, para debater, junto com
representantes do Instituto Federal de Braslia (IFB), sobre a implantao do novo campus da
instituio, na Regio Administrativa mais populosa do Distrito Federal. Este encontro, foi a
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terceira audincia pblica na regio adminstrativa, e foi apresentado comunidade o Eixo
Tecnolgico dos cursos que seriam ofertados pela unidade.
Nas audincias anteriores, houve uma demanda muito forte, pela comunidade, por
cursos na rea da sade e de cultura. A previso que as duas reas sejam atedidas. A rea
de sade com o Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos, e o Curso Tcnico em
Eletrnica como suporte. E para podermos atender a rea de cultura, com cursos ofertados por
meio do PRONATEC (Programa Nacional de acesso ao Ensino Tcnico e Emprego), no Centro
Cultural de Ceilndia.
O IFB Campus Ceilndia, ao oferecer o Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos,
atende a demanda da populao ceilandense, atravs de um ensino de excelncia, com gesto
pedaggica de qualidade, e a oportunidade de crescimento pessoal e profissional, suprindo as
necessidade do mercado, alm de contribuir para o desenvolvimento regional, oferecer maior
grau de satisfao e melhoria da qualidade de vida da populao das regies atendidas pelos
Campi.
3. OBJETIVOS
Em uma pesquisa feita pela Secretaria de Planejamento (Seplan) em Agosto de 2011, o
Distrito Federal contava com o auxlio de 111 unidades de atendimentos em sade, contando
com hospitais regionais e centros urbanos e rurais de sade para o atendimento de 2.337
milhes de habitantes. A maioria dos hospitais carecem de tcnicos especficos para instalao
e manuteno dos equipamentos.
Visando preencher essas lacunas, o Campus de Ceilndia do Instituto Federal de
Braslia busca oferecer o Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos, oferecendo
populao ceilandense ensino de excelncia, com gesto pedaggica de qualidade e
oportunidade de crescimento pessoal e profissional, pelas timas oportunidades de mercado,
propiciar a possibilidade de ampliao dos estudos, aumentando as chances de insero no
setor produtivo. Alm disso, contribuir para o desenvolvimento regional, oferecer maior grau de
satisfao e melhoria da qualidade de vida da populao das regies atendidas pelos Campi.
4. JUSTIFICATIVA
O avano da tecnologia em equipamentos e instrumentao biomdica, trouxe a
possibilidade de melhoria significativa nos servios de sade e consequente melhoria nos
ndice de sucesso de diagnstico tratamento de pacientes, com reflexos positivos na reduo
de mortes.
No Brasil, a fim de promover a melhoria ocasionada pelo desenvolvimento tecnolgico
na rea de sade, iniciou-se na dcada de 70, a importao de equipamentos biomdicos de
diferentes complexidades tecnolgicas. A vinda desses aparelhos criou a demanda de mo-de-
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obra especializada para as atividades de instalao, manuteno e calibrao dos mesmos, e
no havia no pas profissionais com esse perfil de tcnico em manuteno de equipamentos
biomdicos. Como resultado, aps aproximadamente 10 (dez) anos, o parque pblico
encontrava-se totalmente deteriorado.
Para contornar esse problema, em meados dos anos 1980, entidades como o Conselho
Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq), o Instituto Nacional de
Assistncia Mdica da Previdncia Social (Inamps) e os Ministrios da Educao e da Sade
(MEC e MS), iniciaram a preparao das primeiras polticas pblicas para manuteno de
equipamentos mdico-hospitalares. Na mesma dcada, foram criados centros de manuteno
de equipamentos em que trabalhavam tanto engenheiros quanto tcnicos de reas afins, como
profissionais de eletrnica.
Nos anos de 1990, o Ministrio do Bem-estar e da Previdncia Social estimou que de 20 a 40% dos equipamentos mdicos no Brasil estavam desativados por falta de conserto, peas de reposio, suprimentos ou at instalao. Como o parque de equipamentos estava estimado em U$5 bilhes, isto representava um desperdcio de mais de U$ 1 bilho. Alm disso, a manuteno dos mesmos, quando era feita, ficava a cargo de fabricantes ou seus representantes que nem sempre eram bem intencionados. (RAMIREZ & CALIL, 2000).
O pas viu-se ento obrigado a investir em qualificao de pessoal, por meio do incentivo
por parte do Ministrio da Sade criao de cursos para formar tcnicos para a manuteno
de equipamentos biomdicos, visando atender principalmente necessidade do Sistema nico
de Sade SUS, iniciado em 1994 com o CEFET-MG.
O setor produtivo de aparelhos e instrumentos biomdicos, odontolgicos, de laboratrios
e aparelhos ortopdicos um setor da economia crescente no Brasil. Os diplomas legais que
regem as atividades profissionais do tcnico em equipamento biomdicos a Lei no 5.524/68
que dispe sobre o exerccio da profisso de tcnico industrial de nvel mdio e o Decreto no
90.922/85, que a regulamenta.
Observa-se assim que, o tcnico em equipamentos biomdicos vem sendo valorizado no
mercado de trabalho devido a grande demanda de aparelhos, pela escassez de profissionais
com esta especializao, na necessidade dos hospitais de possuirem no mnimo dois tcnicos,
para uma maior segurana na checagem dos servios executados, e pelo curso ser oferecido
por poucas escolas tcnicas no Brasil, aproximadamente seis, sendo inexistente no DF, justifica
a necessidade dessa formao tcnica.
5. REQUISITOS DE ACESSO
O Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos, ser oferecido aos alunos que
concluram o ensino mdio ou de curso que resulte em certificao equivalente de acordo com
a lei vigente, a ser apresentado no ato da matrcula.
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A oferta de vagas ser divulgada por edital publicado no stio do IFB (www.ifb.edu.br) e
em pelo menos um jornal local de grande circulao com indicao de requisitos, condies e
sistemtica do processo, alm do nmero de vagas oferecidas.
A Constituio Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional orientam que
o ensino dever ser ministrado com base em princpios como "igualdade de condies para o
acesso e a permanncia na escola". Nesse sentido, o IFB, por meio de seus rgos
colegiados, define suas prprias estratgias de seleo de estudantes, de sorte a contemplar
situaes diferenciadas e equalizar as oportunidades de ingresso para candidatos com
dificuldades especficas de garantir seu direito de acesso qualificao profissional. De modo
que o curso tcnico ser oferecido para aqueles alunos selecionados pelo processo seletivo
prprio do IFB, Campus Ceilndia.
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO
6.1. Perfil Profissional Geral
Os egressos da educao profissional devem apresentar um perfil caracterizado por
competncias bsicas e profissionais que lhes permitam desenvolver com segurana suas
atribuies profissionais e lidar com contextos caracterizados por mudanas, competitividade,
necessidade permanente de aprender, de rever posies e prticas, de desenvolver e ativar
valores, atitudes e crenas, bem como a habilidade de relacionamento interpessoal,
comunicao e sensibilidade de percepo da natureza especial de seu ambiente de trabalho.
O Tcnico em Equipamentos Biomdicos o profissional que deve ter competncia
tcnica especializada nas novas tecnologias de equipamentos biomdicos, conforme Catlogo
Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT) e Classificao Brasileira de Ocupaes (CBO):
Planejar e executar a instalao, medies e testes de equipamentos biomdicos;
Realizar manuteno em equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares;
Realizar testes e ensaios em equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares
Realizar o trabalho com mtodos de segurana e de higiene;
Realizar a manuteno preventiva, preditiva e corretiva de equipamentos mdico-
hospitalares;
Atuar na administrao e comercializao de equipamentos biomdicos;
Elaborar documentao tcnica;
Realizar atividades de treinamento e atualizao;
Prestar atendimento a clientes;
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6.2. Perfil profissional especfico
O profissional Tcnico em Equipamentos Biomdicos, habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia (CREA) tem a responsabilidade de coletar, armazenar, analisar, disseminar e gerenciar dados referentes ao parque de equipamentos mdicos hospitalares. Auxiliar o manejo dos Resduos de Servios de Sade na perspectiva do desenvolvimento sustentvel. Documentar rotinas e aplica normas tcnicas relacionadas.
Neste sentido, no exerccio de suas funes o Tcnico em Equipamentos Biomdicos o profissional que tem autonomia especificamente para dirigir, supervisionar, programar, coordenar e orientar atividades relacionadas ao gerenciamento de tecnologia em sade, responsabilizando-se tecnicamente pela(o):
1) Coleta, armazenamento, anlise, disseminao e gerenciamento de dados
relacionados nas Normas Tcnicas;
2) Planejamento de aes preventivas e corretivas em vigilncia sanitria em sua rea de
atuao;
3) Gerenciamento e manejo de resduos na perspectiva do desenvolvimento sustentvel;
4) Documentao de rotinas e aplicao de normas tcnicas relacionadas aos
equipamentos biomedicos e sua conservao;
5) Desempenho de cargos e funes tcnicas no mbito das suas atribuies;
6) Tratamentos prvios e complementares de produtos e resduos;
7) Operao de equipamentos e instalaes na execuo de trabalhos tcnicos;
8) Conduo e controle de operaes e processos industriais de trabalhos tcnicos1.
9) Planejar e executar a instalao, medies e testes de equipamentos biomdicos;
10) Aplicar os conhecimentos de metrologia a equipamentos mdicos-hospitalares,
odontologicos e laboratoriais;
11) Auxiliar na gesto e gerenciamento do parque de equipamentos mdicos-hospitalares;
12) Auxiliar no controle de processos e gesto de tecnologia aplicada a entidade
assistenciais de sade EAS;
13) Desenvolver e aplicar novas rotinas de gerenciamento incorporao de novas
tecnologias;
14) Conhecer e executar a legislao aplicada aos equipamentos mdico-hospitalares em
EAS;
15) Realizar manuteno em equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares;
16) Realizar testes e ensaios em equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares
17) Realizar o trabalho com mtodos de segurana e de higiene;
18) Realizar a manuteno preventiva, preditiva e corretiva de equipamentos mdico-
hospitalares;
19) Atuar na administrao e comercializao de equipamentos biomdicos;
20) Elaborar documentao tcnica;
21) Realizar atividades de treinamento e atualizao;
22) Prestar atendimento a clientes.
1 Competncias gerais dos Tcnicos de 2 grau de acordo com a Resoluo N 262, do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CONFEA).
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6.3. Perfil profissional para as certificaes intermedirias
Para os alunos que no finalizaram o curso, podero usufruir de certificaes intermedirias que correspondem a concluso de mdulos correspondentes a uma qualificao tcnica para o trabalho. Esta pr-qualificao, garante tambm a oportunidade do aluno de se especializar, por meio da oferta de outros cursos de especializao tcnica de nvel mdio semelhante.
Para os alunos que concluiram o Mdulo I, do Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos, no haver qualificao intermediria, pois as disciplinas iniciais estaro fornecendo informaes tericas bsicas, apenas pr-requisitos para os demais mdulos.
Para os alunos que concluram o Mdulo II, podero usufuir da qualificao intermediria de: Operador de Manuteno de Equipamentos Biomdicos, e tero os seguintes perfis profissionais:
Auxiliar nos trabalhos de instalao e medio de equipamentos biomdicos, sob
superviso;
Para os alunos que concluram o Mdulo III, podero usufruir da qualificao intermediria de: Assistente de Manuteno de Equipamentos Biomdicos, e tero os seguintes perfis profissionais:
Auxiliar na realizao dos trabalhos de instalao, manuteno e medio de
equipamentos biomdicos, sob superviso.
Para os alunos que concluram o Mdulo IV, obtero a certificao final de: Tcnico em Equipamentos Biomdicos, considerando que o intinerrio formativo segue de forma sequencial e lgica, e que a sua concluso prescinde que o discente tenha cursado os Modulos I, II e III, conforme detalhado no Quadro 1 (Fluxograma) no item 7.4, tero os seguintes perfis profissionais:
Realizao dos trabalhos de instalao, manuteno e medio de equipamentos
biomdicos.
7. COMPONENTE CURRICULAR
7.1. Estrutura
O Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos na modalidade Subsequente ao Ensino
Mdio, obedece ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional; no Decreto
Federal n 5.154, de 23 de julho de 2004; na Portaria MEC n 646, de 14 de maio de 1997; no
Parecer CNE/CEB n 17/97, de 03 de dezembro de 1997; no Parecer n 16/99, de 5 de outubro
de 1999; na Resoluo CNE/CEB n 04/99, que estabelece as diretrizes curriculares nacionais
para a educao profissional de nvel tcnico.
Ser desenvolvido em regime de quatro mdulos semestrais, com durao de quatro
semestres. Essa distribuio em mdulos, segue uma sequncia lgica de acumulao de
conhecimentos dentro de cada um deles, atravs de atividades prticas realizadas em
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campo, em laboratrios, nas unidades educativas de produo conveniadas ao IFB
complementam as aulas tericas.
Sero oferecidas 40 (quarenta) vagas por semestre, totalizando 80 (oitenta) por ano, que
podero acontecer nos turnos matutino e/ou vespertino e/ou noturno, conforme procura da
comunidade, e previso de inciar o primeiro ano letivo no primeiro semestre de 2015.
7.2. Itinerrio Formativo
Para a obteno do diploma de Tcnico em Equipamentos Biomdicos, do Eixo Tecnolgico Ambiente e Sade, necessrio a concluso dos 4 (quatro) mdulos.
Cada mdulo possui carga horria de 400 horas, conforme descrio abaixo:
Mdulo I: sem qualificao intermediria 400 h
Mdulo II: qualificao intermediria Operador de Manuteno de Equipamentos
Biomdicos 400 h
Mdulo III: qualificao intermediria Assistente de Manuteno de Equipamentos
Biomdicos 400 h
Mdulo IV: certificao final de Tcnico em Equipamentos Biomdicos 400 h,
considerando que o intinerrio formativo segue de forma sequencial e lgica, e que a
sua concluso prescinde que o discente tenha cursado os modulos I, II e III, conforme
detalhado no Quadro 1 (Fluxograma) no item 7.4.
No incio do Mdulo I, so destinadas 50 (cinquenta) horas em Tpicos Introdutrios, onde
sero efetuadas revises de contedos pregressos relacionados ao curso, bem como
informaes sobre a matriz curricular, apresentao dos professores, normas internas, como
voltar a estudar, mundo da pesquisa, revises de matemtica, portugus, para suprir
possveis deficincias dos alunos, palestras de profissionais da rea de Equipamentos
Biomdicos, antes de iniciarmos as disciplinas de formao tcnica, e mediante execuo de
teste de diagnstico. As demais disciplinas deste mdulo, estaro fornecendo informaes
tericas bsicas, com a introduo as instalaes e equipamentos hospitalares, anatomia e
fisiologia, eletricidade, informtica aplicada, matemtica aplicada e ingls instrumental, pr-
requisitos para os mdulos seguintes.
O Mdulo II iniciar a formao tcnica atravs de conhecimentos em eletrnica
analgica, eletrnica digital, apresentao dos equipamentos de baixa complexidade, as
instalaes hospitalares, pneumtica aplicada e portugus instrumental, j habilitando o aluno
a qualificao intermediria de Operador de Manuteno de Equipamentos Biomdicos.
Para o Mdulo III, aps a apresentao dos equipamentos de baixa complexidade, o
aluno ir adquirir conhecimentos para executar manuteno nesses equipamentos, paralelo a
apresentao de equipamentos de mdia complexidade, os sinais biolgicos, eletrnica
analgica II e gesto de negcios, tica e cidadania, habilitando o aluno a qualificao
intermediria de Assistente de Manuteno de Equipamentos Biomdicos.
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Finalizando com o Mdulo IV, vero segurana no ambiente hospitalar, a manuteno de
equipamentos de mdia complexidade, adicionando a conhecimentos sobre os equipamentos
de alta complexidade, calibrao e gerenciamento de equipamentos, qualificando-o a Tcnico
em Equipamentos Biomdicos.
7.3. Fluxograma
O quadro abaixo, demonstra o fluxograma do Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos:
Quadro 1: Fluxograma do Curso Tcnico em Equipamentos Biomdicos
7.4. Estgio
no obrigatrio
Mdulo I
400 h/a
Processo Seletivo
Diploma de Tcnico em: EQUIPAMENTOS
BIOMDICOS
1600 h/a
400 h/a
Mdulo IV
Certificado de Qualificao: Operador de Manuteno
de Equipamentos
Biomdicos
Certificado de Qualificao:
Assistente de Manuteno
de Equipamentos
Biomdicos
LEGENDA Obrigatria
Optativa
Mdulo II
400 h/a
Mdulo III
400 h/a
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6.4. Matriz curricular
A matriz curricular no Quadro 2 abaixo, contm informaes que permitem visualizar o esqueleto do curso quanto distribuio dos componentes curriculares com suas respectivas cargas horrias (hora/aula = h/a; hora/relgio = h; e nmero de aulas semanais)
Quadro 2: Distribuio das Componentes Curriculares e CH dos Mdulos I, II, III e IV
MDULO I
Componentes Curriculares CH
Semestral h/a
CH Semestral
h
N Aula Semana
Tpicos Introdutrios (2 primeiras semanas) 40 33 20
Fundamentos de Eletricidade 108 89 6
Instalaes e Tecnologia de Apoio Hospitalar 36 30 2
Noes de Anatomia e Fisiologia Humana 72 60 4
Matemtica Aplicada I 36 30 2
Ingls Instrumental 36 30 2
Informtica Aplicada 36 30 2
tica Profissional e Relaes Interpessoais 36 30 2
Subtotal Mdulo I 400 331 20
MDULO II
Componentes Curriculares CH
Semestral h/a
CH Semestral
h
N Aula Semana
Matemtica Aplicada II 40 33 2
Eletrnica Analgica 80 66 4
Eletronica Digital 80 66 4
Equipamentos de Baixa Complexidade 80 66 4
Instalaes Eltricas em Ambiente de Sade 40 33 2
Pneumtica Aplicada 40 33 2
Portugus Instrumental 40 33 2
Subtotal Mdulo II 400 331 20
MDULO III
Componentes Curriculares CH
Semestral h/a
CH Semestral
h
N Aula Semana
Equipamentos de Mdia Complexidade 80 66 4
Manuteno de Equipamentos de Baixa Complexidade 80 66 4
Microprocessadores e Sinais Biolgicos 100 83 5
Anlise de Circuito Eletrnicos 100 83 5
Gesto de Negcios e Empreendedores 40 33 2
Subtotal Mdulo III 400 331 20
MDULO IV
Segurana, Regulao e Infeco Hospitalar 80 66 4
Manuteno de Equipamentos Mdia e Alta Complexidade 80 66 4
Equipamentos de Alta Complexidade 80 66 4
Calibrao e Metrologia Aplicada 80 66 4
Gerenciamento de Equipamentos 40 33 2
Projeto Plano de Negcios 40 33 2
Subtotal Mdulo IV 400 331 20
Carga Horria Total do Curso em hora/aula (50 minutos) 1600 80
Carga Horria Total do Curso em horas (60minutos) 1322
Carga Horria Total do Curso em horas (60minutos) 1322
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7.5. Quadro resumo
MDULO I Carga horria: 400 horas/aula
Eixo Tecnolgico: Ambiente e Sade
Ttulo da Habilitao: Sem qualificao intermediria neste mdulo
Perfil do Egresso: Auxiliam nos trabalhos de instalao e medio de equipamentos biomdicos, sob superviso.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Identificar diferentes tipos de textos.
Interpretar textos.
Ler e interpretar textos tcnicos.
Produzir textos.
Tipos de textos.
Interpretao de textos.
Leitura de textos tcnicos;
Produo de textos
TPICOS INTRODUTRIOS PORTUGUS
Bibliografia bsica: MAGALHES, Thereza Cochar; CEREJA, William Roberto. Portugus: Linguagens. So Paulo: Atual, 2003.
NICOLA, Jos de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. 17. ed. So Paulo: Scipione, 2007.
Bibliografia complementar: PETTER, Margarida Maria Taddoni. Lnguas Africanas (Palestra). In: frica Sociedades e Culturas. Curso de Extenso Cultural do Centro de Estudos Africanos da USP, 2003.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Reconhecer os conjuntos numricos, bem como as operaes em conjuntos;
Entender o conceito de potncia e notao cientfica;
Realizar operaes matemticas com prefixos mtricos;
Saber aplicar as regras de arredondamento;
Conhecer e realizar converses de medidas de comprimento;
Realizar operaes de
Conjuntos numricos e operaes;
Potenciao;
Radiciao;
Potncia de base 10;
Notao Cientfica;
Prefixos mtricos;
Arredondamento;
Sistema de medidas e converses: medidas de comprimentos;
Regra de trs simples;
Resoluo de Equao do 1 grau por adio.
TPICOS INTRODUTRIOS MATEMTICA
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radiciao;
Resolver situaes problema por meio da regra de trs simples;
Conhecer e resolver Equaes do 1 grau;
Bibliografia bsica: PAIVA, Manoel Paiva. Matemtica, Volume nico. So Paulo: Moderna, 2005.
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica, Volume nico. So Paulo: tica, 2005.
IEZZI, Gelson [et al.]; Matemtica: cincia e aplicaes, 1 srie. So Paulo: Atual, 2004.
Bibliografia complementar: SMOLE, Ktia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica-ensino mdio- volume 1- 1 srie. So Paulo: Saraiva, 2005.
BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemtica-1 srie. So Paulo: Moderna, 2004.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Identificar os parmetros bsicos dos fenmenos eltricos.
Resolver operaes com mudanas de unidades e prefixos mtricos.
Aplicar as leis fundamentais da Eletricidade nos circuitos eltricos.
Identificar e aplicar diferentes instrumentos de medio.
Analisar e resolver problemas de circuitos eltricos de corrente contnua (CC), aplicando corretamente os teoremas bsicos.
Identificar princpios do eletromagnetismo e da corrente alternada (CA).
Identificar o comportamento e o princpio de funcionamento dos capacitores e indutores nos circuitos de corrente contnua.
Identificar os parmetros associados
Parmetros eltricos.
Padres e convenes Eltricas
Leis fundamentais da eletricidade.
Instrumentos bsicos de medio.
Circuitos Eltricos.
Circuitos Capacitivos CC.
Circuitos Indutivos CC.
Natureza da Eletricidade;
Medida Etricas;
Padres Eltricos e Convenes;
Corrente Eltrica e Lei de Ohm;
Trabalho, Potencia e Energia Eletrica;
Circuitos de Corrente Continua Srie e Paralelo;
Circuitos de Corrente
Eletromagnetismo e princpios de corrente alternada.
FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE
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ondas senoidais de tenso e corrente.
Noes de Magnetismo e de Eletromagnetismo.
Nooes de Geradores e Motores de Corrente Continua.
Analisar os circuitos eltricos de corrente alternada aplicando corretamente os princpios de admitncia e impedncia
Conceituar as potncias dos circuitos CA.
Identificar o comportamento e o funcionamento dos transformadores monofsicos.
Identificar os diversos tipos de mquinas eltricas.
Potncia nos circuitos de C.A.
Princos sobre Transformadores.
Princos sobre Mquinas Eltricas.
Bibliografia bsica: FITZGERALD, A.E. Mquinas Eltricas. 3a Ed. Markon Books.1975
GUSSOW, MILTON. Eletricidade Bsica. 2a Ed. Markon Books. 1996.
KOSOW, L.I. Mquinas Eltricas e Transformadores. 13a Ed. Globo. 1996.
SILVA FILHO, matheus Teodoro da Silva Filho, Rio de janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia complementar: ALBUQUERQUE, RMULO O. Anlise de Circuitos de C.A. 2a Ed. rica. 1994.
CUTLER, PHILIP. Anlise de Circuitos de C.C. 2a Ed. Markon Books. 1995
OMALLEY, JOHN. Anlise de Circuitos. 2a Ed. Markon Books. 199
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Conhecer um ambiente hospitalar e sua infra-estrutura.
Conhecer as especificidades da Instalaes Eltricas Hospitalares.
Conhecer e analisar os processos associados ao fornecimento de Gases Medicinais.
Compreender as
Instalaes Eltricas Hospitalares.
Instalao de Gases Medicinais.
Instalaes de Condicionamento de Ar.
Tratamento de gua.
Tratamento de resduos.
Central de Material Esterilizado CME.
Lavanderia Hospitalar.
INSTALAES E TECNOLOGIA DE APOIO
HOSPITALAR
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instalaes de Condicionamento de Ar.
Distinguir os aspectos que envolvem os Tratamentos de gua.
Compreender a importncia do Tratamento de resduos dos servios de sade em ambiente hospitalares.
Conhecer e diferenciar os diferentes tipos limpeza e esterilizao.
Gerao, Fornecimento e Distribuio de Vapor. Visitas a hospitais laboratrios, empresas fabricantes.
Bibliografia bsica: ABNT. NBR 12188 - Sistemas centralizados de oxignio, ar, xido nitroso e vcuo para uso medicinal em estabelecimentos assistenciais de sade. 2003. BRITO, LCIO FM; BRITO, TALES RM; BUGANZA, CLIO. Segurana Aplicada s Instalaes Hospitalares. 2a ed. So Paulo: Senac, 1998. MINISTRIO DA SADE. Equipamentos Mdico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manuteno. Braslia - DF, 2002. SANTANA CRISMARA JR. Instalaes Eltricas Hospitalares. 2 ed. Porto Alegre: Edipucrs, 1999 Bibliografia complementar: AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA - ANVISA. RDC 50 - Regulamento Tcnico para Planejamento, Programao, Elaborao e Avaliao de Projetos Fsicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sade. Braslia. 21 de fevereiro de 2002. (Incluindo as alteraes contidas nas Resolues RDC n 307 de 14/11/2002 publicada no DO de 18/11/2002 e RDC n189 de 18/07/2003 publicada no DO de 21/07/2003). Portaria MS-1884 Normas para projetos fisicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sade, 2 Edio Ministrio da Sade, Brasilia, 1997. NBR 7198: Instalaes prediais de gua Quente 1993.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Distinguir os principais rgo do corpo humano. Compreender o funcionamento basico dos principais sistema
Citologia.
Fisiologia do sistema neuromuscular.
Fisiologia do sistema cardiovascular.
Fisiologia do sistema respiratrio.
Fisiologia do sistema endcrino.
Fisiologia do sistema digestivo.
Fisiologia do sistema
NOES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
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renal.
Fisilologia do sistema circulatorio
Bibliografia bsica: Anatomia & Fisiologia - Srie Incrivelmente Fcil, Springhouse Corporation, 1 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003. BURTON, A. C. Fisiologia e Biofsica da Circulao. Guanabara-Koogan, R.J., 1977. MOUNTCASTLE, A. B. Fisiologia Mdica. Guanabara Koogan, R.J., 1978.
Bibliografia complementar: GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Mdica. Guanabara Koogan, R.J., 1988
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Realizar transformaes de unidades.
Compreender algumas noes sobre ngulos e realizar operaes com estes;
Entender o conceito de semelhana de tringulos para poder estabelecer relaes entre estes;
Realizar o cculo de reas de circunferncias
Conhecer e realizar operaes com grandezas fsicas (lineares, trmicas, eltricas, ph)
Realizar operaes matemticas com nmeros inteiros, decimais, fracionrios e imaginarios.
Definir e aplicar razo, proporo e potenciao.
Realizar operaes trigonomtricas e aprender a utilizar calculadora cientfica para clculos trigonomtricos.
Aplicar a eletricidade conceitos das funes matemticas, notao cientifica e arredondamento de numeros.
Equaes algbricas;
Noes bsicas de Geometria: Conceitos de ponto, reta e plano;
ngulos e suas unidades de medida;
Paralelismo entre retas;
Semelhana de tringulos;
Circunferncia: rea
Funes: funo exponencial e funo logartmica;
Crculo trigonomtrico;
ngulos notveis;
Relaes trigonomtricas no tringulo retngulo;
Relaes e transformaes trigonomtricas;
Lei dos senos e dos cossenos;
Expresses trigonomtricas;
Funes Circulares: Funes seno, cosseno, tangente, secante, cossecante e cotangente
MATEMTICA APLICADA I
Bibliografia bsica: PAIVA, Manoel Paiva. Matemtica, Volume nico. So Paulo: Moderna, 2005.
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DANTE, Luiz Roberto. Matemtica, Volume nico. So Paulo: tica, 2005.
IEZZI, Gelson [et al.]; Matemtica: cincia e aplicaes, 1 srie. So Paulo: Atual, 2004.
Bibliografia complementar: SMOLE, Ktia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica- ensino mdio- volume 1- 1 srie. So Paulo: Saraiva, 2005.
BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemtica-1 srie. So Paulo: Moderna, 2004.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Compreender e interpretar de diferentes textos, do contexto de manuais tcnicos de equipamentos biomdicos, em lngua inglesa.
Ampliao do lxico pertinente atividade profissional.
Produzir textos orais e escritos em lngua inglesa.
Comunicao: processo e nveis de fala
Tcnica de
Pargrafo: estrutura
Descrio
Relatrio
INGLS
INSTRUMENTAL
Bibliografia bsica: LIMA, Jean Carlos. Ingls profissional. Turismo e Hotelaria. So Paulo: Livro Rpido, 2007. VOLKMANN, Patrcia Ritter. Ingls - conversao para profissionais de hotelaria e restaurantes. Rio de Janeiro: Artes e Ofcios, 2008 Bibliografia complementar: MARQUES, Amadeu. Ingls - srie Brasil. Volume nico. So Paulo: tica, 2004.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Aplicar operaes bsicas com arquivos com o sistema operacional.
Utilizar programa de editorao de texto digitando texto tcnico.
Elaborar planilhas e grficos com resultados de manutenes.
Preparar slides para apresentaes destes resultados grficos.
Utilizar as ferramentas da internet.
Utilizar sites de busca,
Operaes Bsicas com o Sistema Operacional.
Editor de Texto, Planilhas Eletrnicas, e Criao de Slides, para apresentar resultados de uma manuteno.
Internet (sites de busca, peridicos capes, manuais de equipamentos e e-mail.
Softwares aplicados simulao de circuitos eltricos/ eletrnicos e elaborao de leiaute de
INFORMTICA
APLICADA
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peridicos capes, manuais de equipamentos e e-mail.
Conhecer e aplicar programas de simulao bsica de circuitos eltricos e eletrnicos e elaborao de leiaute de placas para circuitos impressos.
placas para circuitos impressos.
Software especificos para gerenciamentos de Engenharia Clinica.
Bibliografia bsica:
ZELENOVSKY, R.; Mendona, A.: PC: um guia prtico de hardware e interfaceamento, 3 edio, Editora MZ, 2006.
MAKRON BOOKS - Microsoft Word 2003: passo a passo lite. So Paulo, 2003.
MAKRON BOOKS - Microsoft Excel 2003: passo a passo lite. So Paulo, 2003.
MICROSOFT CORPORATION - Guia do usurio do Windows XP.
Software: Engemam.
Bibliografia complementar: LABSIS. Tutorial do Proteus:ISIS e Ares. Verso 7.1. 2007.
Coordenao de equipamentos biomdicos. Apostila de informtica aplicada. 2009.
SCILAB Uma Abordagem Prtica e Didatica, Mario Leite,Editora Ciencias Moderna;
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Definir tica e cidadania.
Conhecer a tica na profisso, sua atuao como profissional na sociedade brasileira.
Estimular o trabalho e cdigos de tica profissional.
Conhecer educao e tecnologia, tica e gesto dos bens pblicos. Conhecer sobre a excluso social e violncia, Histria e cultura afro-brasileiras e indgenas. Estimular as boas Relaes interpessoais
tica e cidadania.
tica e profisso, atuao do profissional na sociedade brasileira.
Trabalho e cdigos de tica profissional.
Educao e tecnologia. tica e gesto dos bens pblicos.
Excluso social e violncia. Histria e cultura afro-brasileiras e indgenas.
Relaes interpessoais
TICA PROFISSIONAL E RELAES
INTERPESSOAIS
Bibliografia bsica: BECKER, G. Direitos de Autor: Lei Direito Autoral, Informtica e Audio Visual. So Paulo: Brasilia Jurdica, 1998.
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S, A. L. tica Profissional. 9. ed. So Paulo: Editora Atlas, 2009.
Bibliografia complementar: DEJOURS, C. A Loucura do Trabalho. 5. ed. So Paulo: Editora Cortez, 2003.
VIEIRA, J. L. Crimes na Internet: interpretados pelos tribunais. So Paulo: EDIPRO, 2009.
YOUSSEF, Antnio N. Informtica e Sociedade. So Paulo: tica.
Eixo Tecnolgico: Ambiente e Sade
Ttulo da Habilitao: Operador de Equipamentos Biomdicos
Perfil do Egresso: Auxiliam na realizao dos trabalhos de instalao, manuteno e medio de equipamentos biomdicos, sob superviso.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Realizar operaes matemticas com nmeros complexos aplicada a resoluo de circuitos eltricos em corrente continua e alternada.
Realizar transformaes de unidades.
Conhecer e realizar operaes com grandezas fsicas (lineares, trmicas, eltricas, ph)
Realizar operaes matemticas com nmeros inteiros, decimais, fracionrios e imaginarios.
Definir e aplicar razo, proporo e potenciao.
Realizar operaes trigonomtricas e aprender a utilizar calculadora cientfica para clculos trigonomtricos.
Aplicar a eletricidade conceitos das funes matemticas, notao cientifica e arredondamento
Nmeros Complexos: forma polar, forma retangular e fasores;
Matrizes e Determinantes;
Operaes com Matrizes: Teorema de Laplace; Regra de Chi; Regra de Sarrus;
Sistemas lineares: Regra de Cramer;
Expresses trigonomtricas; Funes Circulares: Funes seno, cosseno, tangente, secante, cossecante e cotangente.
MATEMTICA APLICADA II
MDULO II Carga horria: 400 horas/aula
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de numeros.
Realizar operaes com matrizes, encontrar o determinante e fazer as devidas aplicaes em problemas prticos de eletricidade e eletrnica.
Saber aplicar teoremas e regras necessrios na resoluo de matrizes.
Ser capaz de identificar, classificar e resolver um sistema linear;
Realizar operaes matemticas com nmeros complexos aplicada a resoluo de circuitos eltricos em corrente continua e alternada.
Bibliografia bsica: PAIVA, Manoel Paiva. Matemtica, Volume nico. So Paulo: Moderna, 2005.
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica, Volume nico. So Paulo: tica, 2005.
IEZZI, Gelson [et al.]; Matemtica: cincia e aplicaes, 1 srie. So Paulo: Atual, 2004.
Bibliografia complementar: SMOLE, Ktia Cristina Stocco e DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica- ensino mdio- volume 1- 1 srie. So Paulo: Saraiva, 2005.
BIANCHINI, Edwaldo, PACCOLA, Herval. Matemtica-1 srie. So Paulo: Moderna, 2004.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Compreender o funcionamento de diversos componentes eletrnicos, como: Resistor, Capacitor, Indutor, diodos, transistores, reguladores de tenso e amplificadores operacionais.
Analisar circuitos eletrnicos com os componentes eletrnicos.
Elaborar circuitos com os componentes eletrnicos.
Identificar as principais caractersticas dos materiais semicondutores.
Realizar experimentos em laboratrio visando
Fsica dos semicondutores.
Diodos em corrente contnua (CC).
Circuitos retificadores monofsicos.
Circuitos limitadores e grampeadores com diodos.
Transistores bipolares de Juno (TBJ)
Polarizao de transistores.
Amplificador de pequenos sinais.
Osciladores Senoidais e no Senoidais,
Reguladores de
ELETRNICA ANALGICA
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utilizao de instrumentos e equipamentos de medio.
Elaborar relatrios tcnicos, com base nos experimentos em laboratrio.
Identificar especificaes em tabelas, manuais e catlogos de fabricantes dos componentes semicondutores.
Relacionar componentes eletrnicos atravs dos seus smbolos e aspectos fsicos.
Utilizar e testar os componentes semicondutores de acordo com as especificaes tcnicas.
Elaborar esboos, desenhos de circuitos eletrnicos bsicos retificadores com e sem filtro capacitivo.
Verificar os parmetros de uma fonte de alimentao retificada Identificar componentes danificados em placas de circuitos eletricos.
Eletronicos de Tenso,
Amplificadores Operacionais Bsicos
Projetos praticos em Eletronicas.
Filtros Ativos.
Transistor Unipolar.
Tiristor e SCR .
Laboratrio de circuitos Impressos
Bibliografia bsica: BOYLESTAD,Robert & Nashelski. Louis. Dispositivos eletrnicos e teoria de circuitos- 5 ed., Prentice-Hall do Brasil Ltda.
MALVINO, Albert Paul. Eletrnica - Volumes 1 e 2 . - 5 ed. McGraw-Hill.
PERTENCE JNIOR, Antnio. Amplificadores Operacionais e Filtros ativos. 5 ed. McGraw-Hill.
Bibliografia complementar: ALMEIDA, Jos Lus Antunes. Eletrnica Industrial. 4 ed. rica.
SEDRA/SMITH. Microeletrnica. 4 Edio. Editora MakronBooks
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Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Conhecer os princpios de Eletrnica Digital.
Compreender a lgebra digital.
Analisar e projetar circuitos digitais combinacionais e seqenciais.
Identificar caractersticas e parmetros dos circuitos codificadores e decodificadores
Identificar sistemas de cdigos binrios mais utilizados.
Identificar caractersticas e parmetros dos circuitos aritmticos.
Aplicar tcnicas para a anlise e testes de circuitos aritmticos
Identificar as caractersticas de disparo dos Flip Flops em funo do clock.
Aplicar tcnicas para a anlise e testes de circuitos sequenciais bsicos utilizando osciloscpio.
Identificar os tipos de contadores e suas aplicaes.
Levantar parmetros de componentes digitais a partir de dados fornecidos pelos fabricantes.
Ler diagramas de circuitos digitais.
Realizar a montagem de circuitos digitais no protoboard.
Aritmtica digital.
Funes lgicas.
lgebra de Boole.
Padronizao de circuitos lgicos.
Circuitos aritmticos.
Contadores assncronos e snteses de circuitos assncronos.
Latchs.
Flip-flops e registradores.
Osciladores.
Sntese de circuitos seqenciais sncronos.
Codificadores e decodificadores: BCD, 7 segmentos, Gray.
Interligao de decodificadores e codificadores;
Estudo de CIs comerciais da Familia TTL e CMOS.
Flip-Flop e Dispositivos Correlatos;
Circuitos Lgicos MSI;
Dispositivos de Memorias;
Dispositivo de Logica Programavl GAL;
Circuitos de clock
Montagem de circuito digital de baixa complexidade em laboratrio.
ELETRNICA DIGITAL
Bibliografia bsica: IDOETA, IVAN V. Elementos de Eletrnica Digital. Ed. rica. 6a Ed., So Paulo. SP.
DAMORE, Roberto. VHDL : descrio e sntese de circuitos digitais. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos,2005.
Bibliografia complementar: TOCCI, RONALD J. Sistemas Digitais. Makron Books, 8a Ed. So Paulo, SP.
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Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Conhecer a histria dos Equipamentos Biomdicos no Brasil.
Conhecer e definir os conceitos bsicos sobre os equipamentos biomdicos, e identificao dos equipamentos de baixa complexidade.
Conhecer o tipos mais usuais de equipamentos biomdicos de Apoio.
Classificar o princpio de funcionamento, caracteristicas e aplicao
Classificar os equipamentos de acordo com suas especifidades de utilizao.
Realizar reparos em circuitos eletricos e/ou eletronicos de baixa tenso,
Elaborar o levantamento de layout de placas de circuitos impressos.
Participar de visitas a hospitais, feiras, Congressos, laboratrios, empresas fabricantes e/ou Representantes.
Histrico.
Definio.
Principais tipos.
Normas tcnicas e Legislao pertinentes (NBR IEC 60.601).
Simbologia e Regras de segurana
Compatibilidade e Interferencia Eletromagnetica.
Manuais de operao bsica.
Aterramento Hospitalar.
Conceitos bsicos.
Principais grupos de equipamentos biomdicos de baixa complexidade:
Aspirador, Bomba de Vcuo e Compressor Cirrgico,
Autoclave e Estufa para esterilizao,
Banho Maria e Centrifugas,
Foco Cirurgico e Fonte de Luz,
Freezer Horizontal e Incubadoras,
Mesa cirurgica, maca e Camas Eletricas,
Microscpio e Microscopio Eletrnico,
Equipamentos eletricos de Apoio
Palestra de profissional de manuteno em equipamentos biomdicos.
Projeto integrador
Visitas Tcinicas.
EQUIPAMENTOS DE BAIXA COMPLEXIDADE
Bibliografia bsica: CARVALHO, L. C. Instrumentao Mdico-Hospitalar. Barueri, So Paulo, Editora Manole,
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29
2008.
WEBSTER, J. Medical instrumentation: application and design. Boston: Houghton Milfflin Co, 2a ed. 1992. 800p.
CARR, J. J; BROWN, J. M. Introduction to Biomedical Equipment Technology. Ohio: Prentice hall, 2001.
Bibliografia complementar: Equipamentos Mdicos-Hospitalares e o Gerenciamento da Manuteno, Capacitao distancia Brasilia DF,Srie F. Comunicao e Educao em Sade. NORMAS ABNT: ABNT NBR IEC 60601-2-3:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-3: Prescries particulares para a segurana de equipamento de terapia por ondas curtas.
ABNT NBR IEC 60601-2-6:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-6: Prescries particulares para segurana de equipamento de terapia por microondas.
ABNT NBR IEC 60601-2-18:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-18: Prescries particulares de segurana para equipamento de endoscopia.
ABNT NBR IEC 60601-2-35:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-35: Prescries particulares para segurana no uso mdico de cobertores, almofadas e colches destinados para o aquecimento.
ABNT NBR IEC 60601-2-38:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-38: Prescries particulares para segurana de camas hospitalares operadas eletricamente.
ABNT NBR IEC 60601-2-50:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-50: Prescries particulares para segurana de equipamento de fototerapia.
ABNT NBR IEC 60601- 1-2:2006 Equipamento eletromdico - Parte 1-2: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Compatibilidade eletromagntica - Prescries e ensaios.
ABNT NBR IEC 1689:1998 Ultra-som - Sistemas de fisioterapia - Prescries para desempenho e mtodos de edio na faixa de freqncias de 0,5 MHz a 5 MHz..
ABNT NBR ISO 7785-1:1999 Peas de mo odontolgicas - Parte 1: Turbinas de ar de alta rotao.
ABNT NBR ISO 7785-2:2004 Peas de mo odontolgicas - Parte 2: Peas de mo retas e angulares.
ABNT NBR ISO 11195: 2000 Misturador de gases para uso medicinal - Misturador de gases independentes
ABNT NBR ISO 9680:2001 Aparelho de iluminao bucal.
ABNT NBR ISO 6875:1998 Equipamento odontolgico - Cadeira odontolgica de paciente.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Conhecer os princos das instalaes eltricas;
Distinguir e aplicar normas para projeto das Instalaes Eltricas;
Compreender os princos da proteo e comandos aplicar aos equipamentos biomdicos;
Compatibilidade Eletromagntica.
Executar um projeto bsico de instalaes eltricas de sade.
Introduo s Instalaes Eltricas;
Normas para projeto das Instalaes Eltricas;
Proteo e Comandos;
Compatibilidade Eletromagntica.
Projeto bsico.
INSTALAES ELTRICAS EM AMBIENTE DE SAUDE
Bibliografia bsica: AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA - ANVISA. RDC 50 - Regulamento
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Tcnico para Planejamento, Programao, Elaborao e Avaliao de Projetos Fsicos de Estabelecimentos Assistenciais de Sade. Braslia. 21 de fevereiro de 2002. (Incluindo as alteraes contidas nas Resolues RDC n 307 de 14/11/2002 publicada no DO de 18/11/2002 e RDC n189 de 18/07/2003 publicada no DO de 21/07/2003). BRITO, LCIO FM; BRITO, TALES RM; BUGANZA, CLIO. Segurana Aplicada s Instalaes Hospitalares. 2a ed. So Paulo: Senac, 1998. Bibliografia complementar: MINISTRIO DA SADE. Equipamentos Mdico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manuteno. Braslia - DF, 2002. SANTANA CRISMARA JR. Instalaes Eltricas Hospitalares. 2 ed. Porto Alegre: Edipucrs, 1999.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Identificar as principais caractersticas dos materiais,
Definir os elementos do sistema de gerao de energia leo hidrulica e ar comprimido,
Identificar os componentes utilizados no processo leo hidrulico e pneumtico,
Ler e interpretar circuitos leo hidrulicos e pneumticos,
Projetar circuitos leo hidrulicos e pneumticos,
Montar circuitos leo hidrulicos e pneumticos,
Aplicar normas de segurana e higiene do trabalho e de gesto pela qualidade.
Treinar equipes tcnicas
Materiais Mecnicos
Processos mecnicos
Hidrulica
PNEUMTICA APLICADA A BIOMDICA
Bibliografia bsica PARKER HANNIFIN CO. Tecnologia hidrulica industrial. Centro Didtico de Automao Parker Hannifin - Diviso Schrader Bellows. MOREIRA, I.S., Compressores. Instalao, Funcionamento e Manuteno. SENAI, So Paulo, 1991.
Bibliografia complementar: MINEI, C.Y., PRIZENDT, B. Normalizao para a Qualidade. So Paulo, SENAI-SP, 1995.
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31
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Comunicar-se oralmente e por escrito.
Ler e interpretar documentos tcnicos de produtos e operaes.
Elaborar relatrios tcnicos e oramentos.
Emitir pareceres tcnicos.
Elaborar procedimentos de processos de manuteno e funcionamento de instrumentos e equipamentos
Realizar palestras.
Saber fazer perguntas.
Argumentar tecnicamente
Comunicao: processo e nveis de fala.
Tcnica de interpretao de texto.
Elementos essenciais ao texto.
Leitura, anlise e produo de textos.
Tcnicas de Redao.
Texto cientfico.
Documentos oficiais e empresariais. Relatrio Tcnico. Noes lingustico-gramaticais aplicadas ao texto tcnico. Comunicao oral.
PORTUGUS INSTRUMENTAL
Bibliografia bsica:
1. AMARAL, Emlia et al. Portugus: Novas Palavras. Volume nico. So Paulo: FTD, 2000. Bibliografia complementar:
1. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
Eixo Tecnolgico: Ambiente e Sade
Ttulo da Habilitao: Auxiliar de Equipamentos Biomdicos
Perfil do Egresso: Realizam manuteno, testes e ensaios e instalam equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares. Elaboram documentao tcnica. Treinam equipe tcnica e usurios e prestam atendimento a clientes. Trabalham em conformidade com normas tcnicas, de qualidade, de segurana e higiene.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Implementar a politica de instalao e treinamento aos profissionais de saude,
Abordar os aspectos referentes manuteno,
Conceitos Bsicos:
Utilizao, Operao.
Equipamentos de
EQUIPAMENTOS DE MDIA COMPLEXIDADE
Carga horria: 400 horas/aulaMDULO III
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aplicando-os a equipamentos biomdicos de mdia complexidade;
Diagnosticar problemas tcnicos em equipamentos biomdicos e implementar rotinas de procedimentos destinados a corrigir tais problemas;
Produzir relatrios tcnicos sobre os servios de manuteno realizados em equipamentos biomdicos, preencher a ordem de servio da manuteno realizada atravs de Software especifico,
Organizar, documentar e armazenar dados relativos manuteno de equipamentos biomdicos em setores voltados para este fim.
Classificar os equipamentos de acordo com suas especifidades de utilizao.
Realizar reparos em circuitos eletricos e/ou eletronicos de baixa tenso,
Elaborar o levantamento de esquemas eletricos e layout de placas de circuitos impressos.
Participar de visitas a hospitais, feiras, Congressos, laboratrios, empresas fabricantes e/ou Representantes.
Mdia Complexidade:
Eletrocardigrafo.
Monitores Cardacos.
Desfibriladores e
Cardioversores.
Marca-Passo
Cardaco.
Bombas de Infuso.
Unidades
Eletrocirrgicas.
Incubadoras.
Medio de Presso
No-Invasivo.
Oxmetro de Pulso.
Ventiladores
Pulmonares
Aparelhos de Ultra-
Som
Eletroencefalgrafo
Monitor
Multiparamtrico
Aparelho de
Hemodilise
Aparelho de Anestesia
Equipamentos de
Ultra-som.
Equipamento de
terapia por Microondas
e Ondas Curtas.
Aterramento.
Compatibilidade
Eletromagnetica
Interferencia
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Eletromagnetica.
Projeto integrador
Visitas tecnicas
Bibliografia bsica: MINISTRIO DA SADE, Gema - Equipamentos Mdico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manuteno. 2002. Bibliografia complementar: ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin Com-pany, 1990, 558p. CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall, 2001, 743p. NORMAS ABNT: ABNT NBR IEC 60601-2-2:2001 Equipamento eletromdico - Parte 2-2: Prescries particulares de segurana
de equipamento cirrgico de alta freqncia ABNT NBR IEC 60601-2-3:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-3: Prescries particulares para a
segurana de equipamento de terapia por ondas curtas ABNT NBR IEC 60601-2-4:2005 Equipamento eletromdico - Parte 2-4: Prescries particulares para
segurana de desfibriladores cardacos ABNT NBR IEC 60601-2-5:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-5: Prescries particulares ara
segurana de equipamentos por ultra-som para terapia ABNT NBR IEC 60601-2-6:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-6: Prescries particulares para
segurana de equipamento de terapia por microondas. ABNT NBR IEC 60601-2-10:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-10: Prescries particulares para
segurana de equipamento para estimulao neuromuscular ABNT NBR IEC 60601-2-12:2004 Equipamento eletromdico - Parte 2-12: Prescries particulares para
segurana de ventilador pulmonar - Ventiladores para cuidados crticos ABNT NBR IEC 60601-2-13:2004 Equipamento eletromdico - Parte 2-13: Prescries particulares para
segurana e desempenho essencial de sistemas de anestesia ABNT NBR IEC 60601-2-14:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-14: Prescries particulares para
segurana de equipamento para eletroconvulsoterapia ABNT NBR IEC 60601-2-16:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-16: Prescries particulares para
segurana de equipamentos de hemodilise, hemodiafiltrao e hemofiltrao ABNT NBR IEC 60601-2-18:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-18: Prescries particulares de
segurana para equipamento de endoscopia ABNT NBR IEC 60601-2-19:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-19: Prescries particulares para
segurana de incubadoras para recm-nascidos (RN) ABNT NBR IEC 60601-2-20:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-20: Prescries particulares para
segurana de incubadoras de transporte ABNT NBR IEC 60601-2-21:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-21: Prescries particulares para a
segurana de beros aquecidos para recm-nascidos ABNT NBR IEC 60601-2-22:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-22: Prescries particulares para a
segurana de equipamento teraputico e de diagnstico a laser ABNT NBR IEC 60601-2-24:1999 Equipamento eletromdico - Parte 2-24: Prescries particulares para
segurana de bombas e controladores de infuso ABNT NBR IEC 60601-2-25:2001 Equipamento eletromdico - Parte 2-25: Prescries particulares para
segurana de eletrocardigrafos ABNT NBR IEC 60601-2-26:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-26: Prescries particulares para
segurana de eletroencefalgrafos ABNT NBR IEC 60601-2-27:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-27: Prescries particulares para a
segurana de equipamento para monitorizao de eletrocardiograma ABNT NBR IEC 60601-2-30:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-30: Prescries particulares para a
segurana de equipamento para monitorizao automtica e cclica da presso sangnea indireta (no invasiva)
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ABNT NBR IEC 60601-2-31:1998 Equipamento eltromdico - Parte 2-31: Prescries particulares para a segurana de marcapassos cardacos externos com fonte de alimentao interna
ABNT NBR IEC 60601-2-34 (1997) Equipamento eletromdico - Parte 2-34: Prescries particulares para a segurana de equipamento para monitorizao da presso sangnea direta (invasiva)
ABNT NBR IEC 60601-2-35:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-35: Prescries particulares para segurana no uso mdico de cobertores, almofadas e colches destinados para o aquecimento.
ABNT NBR IEC 60601-2-36:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-36: Prescries particulares para segurana de equipamento extracorpreo para litotripsia induzida.
ABNT NBR IEC 60601-2-37:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-37: Prescries particulares para segurana de equipamento de diagnstico e monitoramento mdico por ultra-som.
ABNT NBR IEC 60601-2-38:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-38: Prescries particulares para segurana de camas hospitalares operadas eletricamente.
ABNT NBR IEC 60601-2-40:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-40: Prescries particulares para segurana de eletromigrafos e equipamento de potencial evocado
ABNT NBR IEC 60601-2-46:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-46: Prescries particulares para segurana de mesas cirrgicas
ABNT NBR IEC 60601-2-49:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-49: Prescries particulares para segurana de equipamento para monitorizao multiparamtrica de paciente
ABNT NBR IEC 60601-2-50:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-50: Prescries particulares para segurana de equipamento de fototerapia.
ABNT NBR IEC 60601-2-51:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-51: Prescries particulares para segurana, incluindo desempenho essencial, de eletrocardigrafos gravador e analisador monocanal e multicanal.
ABNT NBR IEC 60601- 1-1:2004 Equipamento eletromdico - Parte 1-1: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Prescries de segurana para sistemas eletromdicos.
ABNT NBR IEC 60601- 1-2:2006 Equipamento eletromdico - Parte 1-2: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Compatibilidade eletromagntica - Prescries e ensaios.
ABNT NBR IEC 60601- 1-3:2001 Equipamento eletromdico - Parte 1: Prescries gerais de segurana - 3. Norma colateral: Prescries gerais para proteo contra radiao de equipamentos de raios X para fins diagnsticos.
ABNT NBR IEC 60601- 1-4:2004 Equipamento eletromdico - Parte 1-4: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Sistemas eletromdicos programveis.
ABNT NBR IEC 1689:1998 Ultra-som - Sistemas de fisioterapia - Prescries para desempenho e mtodos de medio na faixa de freqncias de 0,5 MHz a 5 MHz..
ABNT NBR ISO 7785-1:1999 Peas de mo odontolgicas - Parte 1: Turbinas de ar de alta rotao. ABNT NBR ISO 7785-2:2004 Peas de mo odontolgicas - Parte 2: Peas de mo retas e angulares. ABNT NBR ISO 9918:1999 Capngrafos para uso em seres humanos - Requisitos ABNT NBR ISO 9919:1997 Oxmetro de pulso para uso mdico - Prescries. ABNT NBR ISO 11195: 2000 Misturador de gases para uso medicinal - Misturador de gases independentes ABNT NBR ISO 9680:2001 Aparelho de iluminao bucal
ABNT NBR ISO 6875:1998 Equipamento odontolgico - Cadeira odontolgica de paciente.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Compreender o principio de funcionamento dos equipamentos Biomdicos.
Realizar Treinamento aos profissionais de saude na operao correta dos equipamentos Biomedicos.
Identificar as etapas de manuteno dos equipamentos mdicos de acordo com manual do fabricante e Normas vigente.
Principais aspectos de manuteno em equipamentos biomdicos de baixa complexidade:
Aspirador, Bomba de Vcuo e Compressor Cirrgico,
Autoclave e Estufa para esterilizao,
Banho Maria e Centrifugas,
Foco Cirurgico e Fonte de Luz,
MANUTENO DE EQUIPAMENTOS BAIXA
COMPLEXIDADE
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Diagnosticar as principais falhas que ocorrem em equipamentos mdicos.
Realizar testes funcionais em equipamentos mdicos
Organizar, documentar e armazenar dados relativos manuteno de equipamentos biomdicos em setores voltados para este fim.
Classificar os equipamentos de acordo com suas especifidades de utilizao.
Manipular de forma adequada os equipamentos: Osciloscopio, Multimetro, Gerador de funes, Fonte de Alimentao e ferramentas no suporte das atividades.
Efetuar diagnosticos de riscos em ambiente e equipamentos Mdicos-Hospitalares.
Realizar reparos em circuitos eletricos e/ou eletronicos de baixa tenso,
Elaborar o levantamento de layout de placas de circuitos impressos.
Interpretar planos de Manuteno;
Correlacionar as tcnicas de manuteno em funo das caracteristicas do processo e dos equipamentos;
Conhecer o processo sob interveno;
Avaliar a capacidade e planejar a qualificao da equipe de trabalho;
Participar de visitas a hospitais, feiras, Congressos, laboratrios, empresas fabricantes e/ou Representantes.
Freezer Horizontal e Incubadoras,
Mesa cirurgica, maca e Camas Eletricas,
Microscpio e Microscopio Eletrnico,
Equipamentos eletricos de Apoio.
Palestra de profissional de manuteno em equipamentos biomdicos.
Projeto integrador.
Visitas Tcinicas
Bibliografia bsica MINISTRIO DA SADE, Gema - Equipamentos Mdico-Hospitalares e o Gerenciamento da
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EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323
http://www.ifb.edu.br
Manuteno. 2002. 720p SANTOS FILHO, SADY A, SALLES, GIANCARLO. Apostila de Instrumentao Biomdica Grfica do CEFET-MG Bibliografia complementar: ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin Com-pany, 1990, 558p. CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall, 2001, 743p. WEBSTER, J.G. Medical Instrumentation: Application and Design, Houghton Mifflin, 2001, 700p. NORMAS ABNT: ABNT NBR IEC 60601-2-2:2001 Equipamento eletromdico - Parte 2-2: Prescries particulares de segurana
de equipamento cirrgico de alta freqncia ABNT NBR IEC 60601-2-3:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-3: Prescries particulares para a
segurana de equipamento de terapia por ondas curtas ABNT NBR IEC 60601-2-4:2005 Equipamento eletromdico - Parte 2-4: Prescries particulares para
segurana de desfibriladores cardacos ABNT NBR IEC 60601-2-5:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-5: Prescries particulares ara
segurana de equipamentos por ultra-som para terapia ABNT NBR IEC 60601-2-6:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-6: Prescries particulares para
segurana de equipamento de terapia por microondas. ABNT NBR IEC 60601-2-10:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-10: Prescries particulares para
segurana de equipamento para estimulao neuromuscular ABNT NBR IEC 60601-2-12:2004 Equipamento eletromdico - Parte 2-12: Prescries particulares para
segurana de ventilador pulmonar - Ventiladores para cuidados crticos ABNT NBR IEC 60601-2-13:2004 Equipamento eletromdico - Parte 2-13: Prescries particulares para
segurana e desempenho essencial de sistemas de anestesia ABNT NBR IEC 60601-2-14:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-14: Prescries particulares para
segurana de equipamento para eletroconvulsoterapia ABNT NBR IEC 60601-2-16:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-16: Prescries particulares para
segurana de equipamentos de hemodilise, hemodiafiltrao e hemofiltrao ABNT NBR IEC 60601-2-18:2002 Equipamento eletromdico - Parte 2-18: Prescries particulares de
segurana para equipamento de endoscopia ABNT NBR IEC 60601-2-19:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-19: Prescries particulares para
segurana de incubadoras para recm-nascidos (RN) ABNT NBR IEC 60601-2-20:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-20: Prescries particulares para
segurana de incubadoras de transporte ABNT NBR IEC 60601-2-21:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-21: Prescries particulares para a
segurana de beros aquecidos para recm-nascidos ABNT NBR IEC 60601-2-22:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-22: Prescries particulares para a
segurana de equipamento teraputico e de diagnstico a laser ABNT NBR IEC 60601-2-24:1999 Equipamento eletromdico - Parte 2-24: Prescries particulares para
segurana de bombas e controladores de infuso ABNT NBR IEC 60601-2-25:2001 Equipamento eletromdico - Parte 2-25: Prescries particulares para
segurana de eletrocardigrafos ABNT NBR IEC 60601-2-26:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-26: Prescries particulares para
segurana de eletroencefalgrafos ABNT NBR IEC 60601-2-27:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-27: Prescries particulares para a
segurana de equipamento para monitorizao de eletrocardiograma ABNT NBR IEC 60601-2-30:1997 Equipamento eletromdico - Parte 2-30: Prescries particulares para a
segurana de equipamento para monitorizao automtica e cclica da presso sangnea indireta (no invasiva)
ABNT NBR IEC 60601-2-31:1998 Equipamento eltromdico - Parte 2-31: Prescries particulares para a
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segurana de marcapassos cardacos externos com fonte de alimentao interna ABNT NBR IEC 60601-2-34 (1997) Equipamento eletromdico - Parte 2-34: Prescries particulares para a
segurana de equipamento para monitorizao da presso sangnea direta (invasiva) ABNT NBR IEC 60601-2-35:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-35: Prescries particulares para
segurana no uso mdico de cobertores, almofadas e colches destinados para o aquecimento. ABNT NBR IEC 60601-2-36:2006 Equipamento eletromdico - Parte 2-36: Prescries particulares para
segurana de equipamento extracorpreo para litotripsia induzida. ABNT NBR IEC 60601-2-37:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-37: Prescries particulares para
segurana de equipamento de diagnstico e monitoramento mdico por ultra-som. ABNT NBR IEC 60601-2-38:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-38: Prescries particulares para
segurana de camas hospitalares operadas eletricamente. ABNT NBR IEC 60601-2-40:1998 Equipamento eletromdico - Parte 2-40: Prescries particulares para
segurana de eletromigrafos e equipamento de potencial evocado ABNT NBR IEC 60601-2-46:2000 Equipamento eletromdico - Parte 2-46: Prescries particulares para
segurana de mesas cirrgicas ABNT NBR IEC 60601-2-49:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-49: Prescries particulares para
segurana de equipamento para monitorizao multiparamtrica de paciente ABNT NBR IEC 60601-2-50:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-50: Prescries particulares para
segurana de equipamento de fototerapia. ABNT NBR IEC 60601-2-51:2003 Equipamento eletromdico - Parte 2-51: Prescries particulares para
segurana, incluindo desempenho essencial, de eletrocardigrafos gravador e analisador monocanal e multicanal.
ABNT NBR IEC 60601- 1-1:2004 Equipamento eletromdico - Parte 1-1: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Prescries de segurana para sistemas eletromdicos.
ABNT NBR IEC 60601- 1-2:2006 Equipamento eletromdico - Parte 1-2: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Compatibilidade eletromagntica - Prescries e ensaios.
ABNT NBR IEC 60601- 1-3:2001 Equipamento eletromdico - Parte 1: Prescries gerais de segurana - 3. Norma colateral: Prescries gerais para proteo contra radiao de equipamentos de raios X para fins diagnsticos.
ABNT NBR IEC 60601- 1-4:2004 Equipamento eletromdico - Parte 1-4: Prescries gerais para segurana - Norma colateral: Sistemas eletromdicos programveis.
ABNT NBR IEC 1689:1998 Ultra-som - Sistemas de fisioterapia - Prescries para desempenho e mtodos de medio na faixa de freqncias de 0,5 MHz a 5 MHz..
ABNT NBR ISO 7785-1:1999 Peas de mo odontolgicas - Parte 1: Turbinas de ar de alta rotao. ABNT NBR ISO 7785-2:2004 Peas de mo odontolgicas - Parte 2: Peas de mo retas e angulares. ABNT NBR ISO 9918:1999 Capngrafos para uso em seres humanos - Requisitos ABNT NBR ISO 9919:1997 Oxmetro de pulso para uso mdico - Prescries. ABNT NBR ISO 11195: 2000 Misturador de gases para uso medicinal - Misturador de gases independentes ABNT NBR ISO 9680:2001 Aparelho de iluminao bucal ABNT NBR ISO 6875:1998 Equipamento odontolgico - Cadeira odontolgica de paciente.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Descrever o funcionamento, as caractersticas e a funo dos blocos de um computador.
Descrever os aspectos de hardware e software.
Analisar e projetar sistemas com microprocessadores, microcontroladores e sistemas de entrada e sada.
Programar sistemas microprocessados.
Analisar e condicionar
Arquitetura Geral do Microprocessador
Memrias
Estrutura Bsica de Um Microprocessador Hipottico
Microprocessadores
Algoritmos
Assembly do Microprocessador
Arquitetura do Arduino UNO
Unidade de Processamento Central
MICROPROCESSADORES E SINAIS BIOLGICOS
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EQNP 26/30, Bloco G, loja 6 P Sul Ceilndia DF CEP: 72235-547 Telefone: (61) 9388-0323
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circuitos de memria em prot-bord e aplicativos eletronicos,
Desenvolver medies para aquisio de dados eletronicos;
Interpretar os condicionamentos dos sinais biologicos;
Conhecer os sistemas que utilizam sensores e atuadores de sinais;
Interpretar os diversos tipos de sensores conhecendo suas caracteristicas especificidade aplicada aos equipamentos biomedicos;
Desenvolver aplicaes em processamento de sinais biomedicos.
CPU
Sistema de Reset, Interrupo e Modo de Operao;
Configurao dos I/Os Digitais;
Sensores e transdutores industriais;
Atuadores industriais
Condicionamento de sinais
Converso A/D e D/A;
Amplicadores de Instrumentao
Filtros digitais
Aquisio e processamento de sinais Biolgicos;
Aquisio de dados e medio controlada por computador;
Matlab para engenharia
Bibliografia bsica: MCROBERTS, Michael, Arduino Basico-Editora Novatec, 2011, So Paulo.
TANENBAUM, ANDREW S. Organizao Estruturada de Computadores. Prentice-Hall. 1992.
HELFRICK,A. e COOPER W., Instrumentao Eletrnica Moderna e Tcnicas de Medio, Rio de janeiro: Pretince Hall do Brasil. 1994;
BALBINOT, Alexandre. Instrumentao e Fundamentos de Medidas - V. 1. 1 ed. So Paulo: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos, 2006.
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, Sensore Industriais: Fundamentos e Aplicaes, 1 ed. So Paulo: rica, 2005
Bibliografia complementar: ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin Com-pany, 1990, 558p.
CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall, 2001, 743p.
MATLAB 6, Curso Completo/Duane Hanselman, Bruce Littlefield; Editora Prentice Hall, 2003.
MONTEIRO, MRIO A. Introduo Organizao de Computadores. LTC. 3a Edio. 1996. So Paulo.
PERTENCE JNIOR, Antnio. Amplificadores Operacionais e Filtros ativos. 5 ed. McGraw-Hill.
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SEDRA/SMITH, Microeletrnica- quatra Edio, Editora Makron Books.
WEBSTER, J.G. Medical Instrumentation: Application and Design, Houghton Mifflin, 2001, 700p.
Habilidades Bases Tecnolgicas Componente Curricular
Identificar caractersticas dos componentes eletrnicos,
Compreender o funcionamento de diversos componentes eletrnicos, como: Resistor, Capacitor, Indutor, diodos, transistores, reguladores de tenso, memrias e amplificadores operacionais.
Analisar circuitos eletrnicos atravs de placas de circuitos impresso.
Elaborar circuitos com os componentes eletrnicos atravs de Software Spice.
Realizar experimentos em laboratrio visando utilizao de instrumentos e equipamentos de medio.
Elaborar relatrios tcnicos, com base nos experimentos em laboratrio.
Identificar especificaes em tabelas, manuais e catlogos de fabricantes dos componentes semicondutores.
Relacionar componentes eletrnicos atravs dos seus smbolos e aspectos fsicos.
Utilizar e testar os componentes semicondutores de acordo com as especificaes tcnicas.
Utilizar componentes CIs Lineares/Digi