PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA … · 2018-10-31 · Bacharelado em Engenharia Civil...
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA
FACULDADE CAMBURY
GOIÂNIA – GOIÁS
2018
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MISSÃO
A formação humana por meio da produção e
difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias, para o
aprimoramento de pessoas e organizações.
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ESCOLAS
ESCOLA DE GESTÃO
CST em Gestão Comercial,
CST em Logística
CST em Marketing
CST em Gestão de Recursos Humanos
ESCOLA DE TI
CST em Gestão da Tecnologia da Informação
ESCOLA DE FOTOGRAFIA E CINEMA
CST em Fotografia
CST em Produção Publicitária
ESCOLA DE ENGENHARIA E EDIFICAÇÕES
CST em Construção de Edifícios
Bacharelado em Engenharia Civil
ESCOLA DE PSICOLOGIA
Bacharelado em Psicologia
ESCOLA DE ESTÉTICA E BELEZA
CST em Estética e Cosmética
ESCOLA DE DESIGN
CST em Design de Interiores
CST em Design de Produto
ESCOLA DE DIREITO
Bacharelado em Direito
ESCOLA DE GASTRONOMIA E EVENTOS
CST em Gastronomia
CST em Eventos
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO
Curso de Bacharelado em Administração
ESCOLA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI
Valdir Inácio do Prado Júnior
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Ana Cláudia Pereira de Siqueira Guedes
COORDENADORA DE QUALIDADE E ENSINO
Clélia Maria Vecci
COORDENADORA ACADÊMICA
Jacimara Alves de Souza
SECRETÁRIA ACADÊMICA
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
BIBLIOTECÁRIA
Onofre José de Paula
BIBLIOTECÁRIO
Lucas Silva Fonseca
COORDENADOR DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
Luciana Pereira de Menezes Vargas
CHEFE DA ESCOLA DE NEGÓCIOS
Alberto César Maia
CHEFE DA ESCOLA DE FOTOGRAFIA E PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA
Juliana Meneses Ribeiro
CHEFE DA ESCOLA DE PSICOLOGIA
Talita Silva Ramos
CHEFE DA ESCOLA DE ESTÉTICA E COSMÉTICA
Sandra Aparecida Piloto Lopes
CHEFE DA ESCOLA DE DESIGN DE INTERIORES E DESIGN DE PRODUTOS
Rejane Michele Silva Souza
CHEFE DA ESCOLA DE DIREITO
Keslley Ricardo de Lima
CHEFE DA ESCOLA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Tathyana Lacerda de Almeida
CHEFE DA ESCOLA DE GASTRONOMIA E EVENTOS
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A ISTITUIÇÃO
MANTENEDORA
IDENTIFICAÇÃO
Denominação Centro Tecnológico Cambury LTDA
Categoria Administrativa
Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins
lucrativos
Município (SEDE) Goiânia - Goiás
Contrato Social n.º 522.0082514.6
CNPJ n.º 26.721.076/0001-08
Endereço Avenida C-7, n0 1.094, Setor Sol Nascente –
Goiânia – Goiás. CEP 74410220
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
MANTIDA
IDENTIFICAÇÃO
DENOMINAÇÃO Faculdade Cambury
SIGLA CAMBURY
MUNICÍPIO/ ESTADO Goiânia/Goiás
ATO DE CREDENCIAMENTO Portaria nº 805, de 27 de julho de
1998.
DATA NA PUBLICAÇÃO NO
DOU DOU nº 143, de 29 de julho de 1998.
CATEGORIA
ADMINISTRATIVA Instituição Privada com fins lucrativos
ENDEREÇO Avenida C-7, n0 1.094, Setor Sol Nascente –
Goiânia – Goiás. CEP 74410220
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
CPA
Membro Representação
Prof. Valdir Inácio do Prado Júnior Direção
Profa. Lívia Batista Costa Docentes
Profa. Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro Docentes
Ana Claúdia Pereira de Siqueira Guedes Administrativos
Jacimara Alves de Souza Administrativos
Lidiane Amorim dos Santos Discentes
Priscila Galvão Ferreira Discentes
Cássia de Lourdes Resende Comunidade
Melissa Nascimento de Barros Comunidade
Lilia Cássia da Silva Moreira Ouvidoria
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Fonte: Diretoria de Ensino/2018
CURSOS OFERTADOS PELA INSTITUIÇÃO
ESCOLA CURSO HABILITAÇÃO
SITUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Escola de Direito Bacharelado em Direito Portaria nº 124 de
25/01/2007.
Portaria nº 248 de
31/05/2013
Escola de Design
CST em Design de
Interiores Portaria nº 1 de 02/01/2007.
Portaria nº 503 de
16/09/2016
CST em Design de Produto Portaria nº 70 de
02/01/2007.
Portaria nº 599, de
18/08/2015.
Escola de Engenharia
e Edificações
CST em Construção de
Edifícios
Portaria nº 337 de
29/05/2014. -
Bacharelado Engenharia
Civil
Portaria nº 739 de
24/11/2016 -
Escola de Estética e
Beleza
CST em Estética e
Cosmética Portaria nº 01 de 09/01/2008
Portaria nº 302 de
27/12/2012
Escola de
Gastronomia e
Eventos
CST em Gastronomia Portaria nº 97 de 10/10/2006 Portaria nº 504 de
16/09/2016
CST em Eventos Portaria nº 2.877 de
24/08/2005
Portaria nº 503 de
16/09/2016
Escola de Gestão
CST em Marketing Portaria nº 840 de
10.06.2006
Portaria nº 539 de
23/09/2016
CST Gestão Comercial Portaria nº 2456 de
11.10.2005
Portaria nº 124 de
069/07/2012
CST em Logística Portaria nº 539 de
23/10/2013
Portaria nº 250 de
30/06/201
CST em Gestão em
Recursos Humanos
Portaria nº 2.455 de
11/07/2005
Portaria nº 504 de
16/09/201
Escola de Fotografia e
Cinema
CST em Fotografia Portaria nº 1.482, 25.05.
2004.
Portaria nº 504 de
16/09/2016
CST em Produção
Publicitária Portaria nº 45 de 22/02/2008
Portaria nº 503 de
16/09/2016
Escola de Psicologia Bacharelado em Psicologia Portaria nº 4.150 de
15/12/2004 -
Escola de TI CST em Gestão da
Tecnologia da Informação Portaria nº 84 de 10/10/2006
Portaria nº 431 de
21/10/2011
Escola de
Administração
Bacharelado
Administração Portaria nº 1029, 29.09.2017 -
Escola de Ciências
Contábeis
Bacharelado em Ciências
Contábeis Portaria nº 1020, 27.09.2017 -
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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LISTA SIGLAS
CONSU - Conselho Superior
CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - do Ministério do Trabalho e
Emprego
CPA – Centro de Pesquisa em Alimentos
CNE – Conselho Nacional de Educação
DCNs – Diretriz Curricular Nacional
FIES – Programa de Financiamento Estudantil
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
IMB - Instituto Mauro Borges
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
MEC – Ministério da Educação
NAE - Núcleo de Atendimento ao Estudante
NAP - Núcleo de Apoio Psicopedagógico
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PPI - Projeto Pedagógico Institucional
PDCD – Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente
PMC - Pesquisa Mensal do Comércio
PNE - Plano Nacional da Educação
PDCD - Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente ()
PCA Núcleo das Práticas Cambury de Aprendizagem
ProUni - Programa Universidade para Todos
RMG - Região Metropolitana de Goiânia
SEPLAN – Secretaria Estado de Gestão e Planejamento
SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
UFG Universidade Federal de Goiás
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LISTA ILUSTRAÇÃO
Figura 01 Estado de Goiás - Regiões 29
Gráfico 01 Goiás - composição do PIB 31
Figura 02 Goiânia - limites 34
Figura 03 Goiânia - Região Metropolitana 35
Gráfico 02 Docentes por titulação 90
Gráfico 03 Docentes por regime de trabalho 91
Figura 04 Organograma 104
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LISTA QUADROS
Quadro 01 Cursos de Graduação ofertados pela Faculdade Cambury 24
Quadro 02 Brasil - IES por organização acadêmica 25
Quadro 03 Brasil – IES por região 26
Quadro 04 Brasil – Quantitativo de Matrículas por Organização Acadêmica 26
Quadro 05 Brasil – IES, cursos, número de inscritos e participantes no
ENADE.
27
Quadro 06 Centrro-Oeste – IES, cursos, número de inscritos e participantes
no ENADE.
27
Quadro 07 Região Centro-Oeste – Produto Interno Bruto (PIB) Por Estado 28
Quadro 08 Estado de Goiás – população, área e densidade demográfica. 29
Quadro 09 Goiás – PIB 2012 a 2106 30
Quando 10 Goiás - Produto Interno Bruto Per Capita 2012- 2016 30
Quadro 11 Goiás - Composição do PIB Goiano - 2014 31
Quadro 12 Goiânia – População, Unidade territorial e densidade demográfica. 34
Quadro 13 Eixo 1- Planejamento e Avaliação Institucional - Metas e Ações 44
Quadro 14 Eixo 2 Desenvolvimento Institucional - Metas e Ações 45
Quadro 15 Eixo 3 - Políticas Acadêmicas - Metas e Ações 46
Quadro 16 Eixo 4 Políticas de Gestão - Metas e Ações 49
Quadro 17 Eixo 05 - Infraestrutura Física - - Metas e Ações 50
Quadro 18 Atividades complementares 70
Quadro 19 Cursos de pós-graduação ofertados 75
Quadro 20 Projetos desenvolvidos na Faculdade Cambury 77
Quadro 21 Atividades de extensão desenvolvidas pela Faculdade Cambury 78
Quadro 22 Docente por Titulação 90
Quadro 23 Docentes por Regime de Trabalho 91
Quadro 24 Expansão do Corpo Docente na vigência do PDI 96
Quadro 25 Corpo Técnico Administrativo da Faculdade Cambury 97
Quadro 26 Cursos de graduação ofertados pela IES 100
Quadro 27 Expansão dos Cursos de Graduação na vigência do PDI –
2018/2022
101
Quadro 28 Oferta de cursos de graduação EaD que serão ofertados na 102
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vigência do PDI,
Quadro 29 Abertura de Curso de Pós-Graduação stricto Sensu 102
Quadro 30 Matriz - Distribuição Geral das Salas de aulas e Laboratórios – por
andar
107
Quadro 31 Matriz - Salas de aulas, laboratórios, salão de eventos e centro de
convivência (auditório).
108
Quadro 32 Matriz - Laboratórios 108
Quadro 33 Matriz - Salão Eventos e Centro Convivência 109
Quadro 34 Matriz - Diretoria 109
Quadro 35 Matriz - Instalações para chefias de escola 109
Quadro 36 Matriz - Instalações para Coordenações e Gerências Acadêmicas e
Comerciais
110
Quadro 37 Matriz - Instalações para docentes - salas de professores, salas de
reuniões e gabinetes de trabalho.
110
Quadro 38 Matriz - Auditório / sala de conferência / Salão de Eventos 110
Quadro 39 Matriz - Salas de Apoio Administrativo / Financeiro e Acadêmico 110
Quadro 40 Área de convivência / lanchonetes 111
Quadro 41 Matriz - Instalações Sanitária 111
Quadro 42 Anexo - Salas de aulas e Laboratórios 112
Quadro 43 Anexo - Instalações para Coordenações 112
Quadro 44 Anexo Área de convivência / lanchonete 112
Quadro 45 Anexo Instalações Sanitárias 113
Quadro 46 Laboratórios Didáticos Especializados 113
Quadro 47 Laboratórios de Informática 118
Quadro 48 Laboratórios De Desenho de física, química, hidráulica, fenômeno
e transporte, topografia, construção de edifício e materiais de
construção.
120
Quadro 49 Laboratório Física 121
Quadro 50 Laboratório de Química 122
Quadro 51 Laboratório de Hidráulica e Fenômeno de Transportes 122
Quadro 52 Laboratório de Física\Química\Hidráulica, fenômeno e transporte. 122
Quadro 53 Laboratório de Topografia 126
Quadro 54 Laboratório de Construção de Edifícios\materiais de construção 126
Quadro 55 Laboratório De Materiais De Construção 126
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Quadro 56 Serviços prestados a comunidade acadêmico 127
Quadro 57 Serviços internos 128
Quadro 58 Recursos humanos da biblioteca 130
Quadro 59 Infraestrutura física e de apoio em m2 130
Quadro 60 Estrutura física disponível 131
Quadro 61 Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo 131
Quadro 62 Acervo Geral 132
Quadro 63 Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo 142
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I .......................................................................................................................... 17
PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................................. 17 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ....................................................................... 17
1.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................... 17
1.1.1 Breve Histórico da Instituição ...................................................................................... 17
1.2 CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERTADOS ................................................................... 23
1.3 INSERÇÃO REGIONAL ................................................................................................... 25
1.3.1 Cenário do Ensino Superior no Brasil ......................................................................... 25
1.3.2 Economia da Região Centro-Oeste .............................................................................. 28
1.3.3 Estado de |Goiás – Aspectos Econômicos .................................................................... 28
1.3.4 O Município de Goiânia ................................................................................................ 33
1.3.5 A Faculdade Cambury em Goiás .................................................................................. 37
1.3.5.1 Região de abrangência da Faculdade Cambury ...................................................... 40
1.3.5.2 Contexto Educacional – No Estado e em Goiânia ................................................... 42
1.3.5.3 Ensino Superior em Goiás ......................................................................................... 42
1.3.5.4 Ensino Superior em Goiânia ...................................................................................... 44
1.4 IDENTIDADE CORPORATIVA ...................................................................................... 44
1.5 REQUISITOS LEGAIS ...................................................................................................... 46
1.5.1 Bases Legais para elaboração do PDI ......................................................................... 46
1.5.2 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida ............................................................................................................... 47
1.5.3 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista .................... 47
1.5.4 Libras .............................................................................................................................. 48
1.6 PROJETOS RELEVANTES DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO ...................... 48
1.6.1 Da Autonomia ................................................................................................................ 50
1.6.2 Áreas de atuação acadêmica ......................................................................................... 50
1.7 OBJETIVOS, METAS E AÇÕES NA VIGÊNCIA DO PDI ............................................ 51
1.7.1 EIXO 1- Planejamento e Avaliação Institucional ......................................................... 51
1.7.2 - EIXO 02 - Desenvolvimento Institucional ................................................................... 52
1.7.3 EIXO 03 - Políticas Acadêmicas ..................................................................................... 53
1.7.4 EIXO 04 - Políticas de Gestão ...................................................................................... 56
1.7.5 EIXO 05 - Infraestrutura Física ..................................................................................... 57
CAPÍTULO II ......................................................................................................................... 59
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI ....................................................... 59 2.1 - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL .............................................................. 59
2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS – METODOLÓGICOS .............................. 60
2.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS ............................................................................................................................ 63
2.3.1Libras ............................................................................................................................... 63
2.3.2 Dispositivos, Sistemas e Meios Comunicação para o auxílio de deficientes visuais . 63
2.3.3 Educação Ambiental ...................................................................................................... 64
2.3.5 Direitos Humanos .......................................................................................................... 65
2.3.6 Educação inclusiva ........................................................................................................ 65
2.3.7 Disciplinas em Modalidade Semipresencial. ............................................................... 65
2.4 A ARTICULAÇÃO DO PDI COM OS PPC DOS CURSOS ........................................... 65
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CAPÍTULO III ....................................................................................................................... 66
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS .......................................................................................... 66 3.1 POLÍTICAS DE ENSINO .................................................................................................. 66
3.1.1 Diretrizes e princípios pedagógicos para a concepção dos PPCS dos cursos ........... 66
3.1.2 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos......................... 67
3.1.3 Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................................. 69
3.1.4 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ................................... 71
3.1.5 Flexibilidade dos Componentes Curriculares ............................................................. 72
3.1.6 Aproveitamento de Estudos e competências ............................................................... 73
3.1.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente ..................................................................................................................................... 73
3.1.8 Estágio Supervisionado ................................................................................................. 74
3.1.9 Atividades práticas Profissionais e Complementares ................................................. 74
3.1.10 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................... 77
3.1.11 Projetos Institucionais ................................................................................................. 77
3.2 POLÍTICA PARA A PÓS-GRADUAÇÃO ....................................................................... 81
3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................ 83
3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ........................................................................................... 85
3.5 POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................... 86
3.6 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA ...................................................................... 88
3.7 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE ................................................ 89
3.7.1 Comunicação com a Comunidade interna ....................................................................... 90
3.8 POLÍTICAS PARA OS DISCENTES ................................................................................ 91
3.8.1 Acesso e Seleção ............................................................................................................. 91
3.8.2 Participação discentes na gestão do curso e da IES .................................................... 91
3.8.3 Programas ligados à Política de Apoio ao Aluno ........................................................ 91
3.8.4 Programas ligados à Política de Estímulo à Permanência ......................................... 93
3.8.5 Programa de Ambientação do Discente....................................................................... 94
3.8.6 Programa de Acompanhamento de Egressos .............................................................. 95
3.8.7 Ouvidoria Institucional ................................................................................................. 95
3.8.8 Processo de Avaliação de Aprendizagem .................................................................... 95
CAPÍTULO IV ........................................................................................................................ 98
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL ........................................................................ 98 4.1 CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 98
4.1.1 Composição do corpo docente ...................................................................................... 98
4.1.2 Seleção e contratação de docentes ................................................................................ 99
4.1.3 Contratação de docentes ............................................................................................. 100
4.1.4 – Licenças de docentes ................................................................................................. 100
4.1.5 Política de Capacitação Docente ................................................................................. 100
4.1.6 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes .................................................................. 102
4.1.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente ................................................................................................................................... 102
4.1.8 Participação dos docentes nos órgãos colegiados ...................................................... 103
4.1.9 Programa de Ambientação do docente ...................................................................... 103
4.1.10 Expansão do Corpo Docente ..................................................................................... 104
4.1.12 Plano de Carreira ...................................................................................................... 105
4.2.1 Seleção e contratação do corpo técnico-administrativo ........................................... 106
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4.2.2 Expansão do Corpo Técnico Administrativo ............................................................ 106
4.2.3 Aperfeiçoamento Profissional ..................................................................................... 106
4.2.4 Plano de Carreira ........................................................................................................ 107
CAPÍTULO V ....................................................................................................................... 108
OFERTA DE CURSOS E CRONOGRAMA DE EXPANSÃO E
DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS NO PERÍODO DE
VIGÊNCIA DO PDI –2018/ 2022 ........................................................................................ 108 5.1 OFERTA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO ................................................................... 108
5.1.1 Expansão dos cursos de Graduação na Vigência Do PDI ...................................... 109
5.2 PROGRAMAÇÃO DE ABERTURA DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ........... 110
CAPÍTULO VI ...................................................................................................................... 111
GESTÃO INSTITUCIONAL .............................................................................................. 111 6.1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ......................................................................... 111
6.2 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL........................................................................... 111
6.2.1 Do Conselho Superior– CONSU ................................................................................ 112
6.2.2 Do Conselho Acadêmico e Administrativo ................................................................ 112
6.2.3 Do Conselho Acadêmico e de Ensino ......................................................................... 113
6.2.4 CPA ............................................................................................................................... 113
6.2.5 Colegiado de Cursos .................................................................................................... 113
6.3 ÓRGÃOS EXECUTIVOS DA ADMINISTRAÇÃO ...................................................... 114
6.3.1 Da Diretoria Geral ....................................................................................................... 114
6.3.2 Diretoria de Ensino ...................................................................................................... 114
6.3.3 Diretoria de Marketing e Comercialização ............................................................... 114
6.3.4 Ouvidoria ...................................................................................................................... 114
6.3.5 Chefia das Escolas ....................................................................................................... 114
CAPÍTULO VII .................................................................................................................... 115
INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 115 7.1 INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 115
7.2 ESPACO FÍSICO DA MATRIZ - SALAS DE AULAS, LABORATÓRIOS,
AUDITÓRIO E SALÃO DE EVENTOS ............................................................................... 115
7.2.2 Instalações Sanitárias .................................................................................................. 119 7.3 - ESPAÇOS FÍSICOS DO ANEXO ................................................................................. 120
7.3.1 Salas de aulas e Laboratórios - Anexo ................................................................... 120
7.3.2 Instalações Sanitárias .................................................................................................. 121 7.4 LABORATÓRIOS ........................................................................................................... 121
7.4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ............................................................ 121
7.4.2 Laboratórios de Informática ...................................................................................... 126
7.4.3 Laboratórios dos Cursos de Engenharia Civil e Construções de Edifícios .......... 127 7.5 SERVIÇOS ....................................................................................................................... 134
CAPITULO VIII .................................................................................................................. 135
INFRAESTRUTURA ACADÊMICA - BIBLIOTECA .................................................... 135
8. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA ............................................................................ 135 8.1 BIBLIOTECA .................................................................................................................. 135
8.2 SERVIÇOS PRESTADOS PELA BIBLIOTECA ........................................................... 135
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8.3 POLÍTICA DE RENOVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .............................. 136
8.3.1 Comissão de seleção de materiais ............................................................................... 137 8.4 INFORMATIZAÇÃO DA CONSULTA AO ACERVO ................................................ 138
8.5 RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA ................................................................. 138
8.6 NOME E MATRÍCULA DOS BIBLIOTECÁRIOS ....................................................... 139
8.7 INFRAESTRUTURA FÍSICA ......................................................................................... 139
8.8 EMPRÉSTIMO DOMICILIAR ........................................................................................ 139
8.9 SERVIÇO DE RESERVA ................................................................................................ 140
8.10 PERIÓDICOS ................................................................................................................. 140
8.11 ORIENTAÇÃO E TREINAMENTOS AO USUÁRIO NO USO DE RECURSOS DE
INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA ...................................................................................... 140
8.12 ACESSO AO ACERVO ................................................................................................. 140
8.13 PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO
PRIORITÁRIO, IMEDIATO E DIFERENCIADO PARA UTILIZAÇÃO, COM
SEGURANÇA E AUTONOMIA, TOTAL OU ASSISTIDA, DOS ESPAÇOS,
MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS URBANOS, DAS EDIFICAÇÕES. ........................ 141
CAPÍTULO IX ...................................................................................................................... 143
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL ................................................................................................................ 144 9.1 PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................... 144
9.1.1Metodologia ................................................................................................................... 145
9.2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA .......................................................... 146
9.3 RELATÓRIOS DA AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................... 147
9.3.2 Forma de incorporação dos resultados no planejamento e na gestão ..................... 149
9.3.3 Ações desenvolvidas conforme resultado de avaliação institucional ...................... 149
9.3.4 Comunicação dos resultados à comunidade acadêmica ........................................... 150
9.4 DESTAQUES DA CPA .................................................................................................. 150
9.5 AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................................... 150
CAPÍTULO X ....................................................................................................................... 151
DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA . 151 10.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO OS
PROGRAMAS DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI ...................................................... 151
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................... 154
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 155
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APRESENTAÇÃO
O atual PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) apresenta o
planejamento institucional para o quinquênio 2018-2022 com base no Decreto nº 9.235 de 15
de dezembro de 2017 que define o PDI como o documento que identifica uma instituição de
Ensino Superior quanto à filosofia de trabalho, à missão proposta, às diretrizes pedagógicas, à
estrutura organizacional e às atividades acadêmicas (BRASIL, MEC, 9235 de 15 de dezembro
de 2017).
Constitui-se em ferramenta de gestão para viabilizar o desenvolvimento da
instituição, dos agentes educacionais e administrativos, garantindo a coesão, objetividade e
transparência das ações realizadas. Neste sentido, este documento foi elaborado levando-se
em consideração as demandas da comunidade acadêmica, do mercado de trabalho e das
dinâmicas sociais do país.
Apresenta os objetivos estratégicos, seus indicadores e metas, bem como promove
a articulação entre os níveis: estratégico, tático e operacional.
Foi elaborado buscando o desenvolvimento de uma instituição mais robusta na
orquestração de sua capacidade inovadora, que prioriza a excelência e qualidade em todos os
seus aspectos. Sua construção partiu do trabalho de uma Comissão, considerando-se os
contextos sociais, econômico, político e cultural.
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI
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CAPÍTULO I
PERFIL INSTITUCIONAL
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1.1 Breve Histórico da Instituição
MANTENEDORA
O Centro Tecnológico Cambury Ltda., tem o seu limite territorial de atuação
circunscrito ao município de Goiânia, no estado de Goiás, é pessoa jurídica de direito privado,
com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Goiânia na Avenida C-07, nº 1.094, Setor
Sol Nascente, com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado de Goiás sob n.º
522.0082514.6 e Registro no CNPJ n.º 26.721.076/0001-08.
INSTITUIÇÃO MANTIDA
A Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação
do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,
pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pós-
graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
Com o seu crescimento, consolidado no Estado na oferta de cursos de pós-
graduação lato sensu, identifica a necessidade de ampliar a sua atuação na área do ensino, e,
dessa forma inicia o projeto para se credenciar como instituição de ensino superior e atuar na
área de cursos de graduação.
Em 1998, por meio da Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU
nº 143, de 29 de julho de 1998, o Instituto Cambury tem aprovado, no Ministério da Educação
– MEC, a criação da Faculdade Cambury, e, realiza o seu primeiro vestibular em agosto do
mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas
Portarias de autorização do MEC.
Em 2002 inaugura a sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil
metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente localização.
Também neste ano, colocam no mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição.
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Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Faculdade Cambury
inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de
Tecnologia com duração de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de
autorização do MEC para os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de
janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos
Humanos (Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10
de dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos
com início em 2004. Foram autorizados os cursos de Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e
Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a instituição recebeu autorização para o primeiro
curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e para o
primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de
2004).
Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos
(Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de
julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o
funcionamento dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da
Tecnologia da Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de
10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de
Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de
Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno), também foi reconhecido.
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de
Design de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de
Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do
curso de graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter
experimental, o curso em Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).
Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do
curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno).
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Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária,
com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela
Portaria nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria nº 302 de 27/12/2012.
Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria nº 248 de 31/05/2013 e
foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão
Executiva pela Portaria nº 124 de 09/07/2012. Ainda em 2013, foi autorizado o curso de
Tecnologia em Logística pela Portaria nº 539 de 23/10/2013, publicado no D.O. U de
25/10/2013 e reconhecido pela Portaria nº 250 de 30/06/2016, publicada no D.O.U.
01/07/2016.
Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela
Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014.
Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015 foi
reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para Design de
Produto.
No ano de 2016 tem autorizado o curso de Engenharia Civil que obteve o conceito
4, conforme Portaria no 739 de 24 de novembro de 2016, publicada no DOU em 25 de
novembro de 2016. Também em 2016 a instituição solicita ao MEC credenciamento para
oferta de Educação à distância (Processo e-MEC 201508626) e o credenciamento coma
Faculdade Cambury (Processo e-MEC 201608690).
Em 2017 foram autorizados os cursos Ciências, que obteve o conceito 5,
conforme Portaria nº 1020, de 27 de setembro de 2017 publicada no DOU de 28/09/2017 e o
Curso de Administração com conceito 4, Portaria nº 1029, de 29 de setembro de 2017,
publicada no DOU de 03/10/2017.
Com 18 anos de existência, a Faculdade Cambury, possui uma trajetória na
Educação Superior em Goiás que aponta o compromisso institucional de excelência no ensino
– na graduação e pós-graduação lato sensu -, reveladas pela inserção e sucesso de seus
egressos no mercado de trabalho.
As políticas institucionais de fomento ao ensino, à iniciação científica e à
extensão favorecem e aceleraram o aumento da qualidade acadêmica, e tem como eixo central
a inovação e a interdisciplinaridades na produção de teorias e práticas, nos diferentes cursos.
Soma-se a estas políticas o perfil de pioneirismo da instituição, uma vez que é a
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primeira no Estado a ofertar o curso de Gastronomia (Portaria nº 3.302 de 11/11/2003) e no
Centro-Oeste a primeira na oferta do curso de Fotografia e Imagem (Portaria nº 1.482 de
25/05/04).
Nos serviços educacionais que oferece a Faculdade Cambury conta na sua unidade
de Goiânia, com um quantitativo de 101 colaboradores técnico-administrativos e 127
professores, sendo: especialistas – 70 (55,12), mestres 44 (34,65), doutores – 13 (10,24)
destes doutores 3 são PhD.
PÓS-GRADUAÇÃO
A Pós-Graduação possui uma trajetória consolidada, com início no ano de 1994,
mesmo antes do credenciamento coma Faculdade Cambury, por meio do Instituto Cambury,
firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na
realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
São mais de dois mil profissionais especializados pela Faculdade Cambury nas
áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A instituição reconhece em sua proposta pedagógica a Iniciação Científica (IC)
como um recurso que permite, desde cedo, ao aluno de graduação perceber o universo da
pesquisa científica. Nesta perspectiva conta com o Núcleo de Pesquisa Cambury –
NUPECAM, que objetiva contribuir para a sistematização e a institucionalização da pesquisa
científica na IES.
As linhas de pesquisa na instituição são:
a) Direito, Meio Ambiente e Desenvolvimento;
b) Inovação e Gestão Estratégica;
c) Saúde e Beleza; e
d) Gastronomia.
EXTENSÃO
Na extensão é realizado o diálogo com o mercado e desenvolvimento de
competências complementares por meio de seminários, painéis, encontros, visitas técnicas,
aulas de campo, jornadas de cursos, extensão comunitária e acadêmica.
A extensão da Faculdade Cambury é realizada por meio de:
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PROGRAMAS – ações institucionais de médio em longo prazo, e com diretrizes
claras.
PROJETOS – atividades de caráter educativo e científico que visa alcançar um
objetivo bem definido de um programa a que se vincule.
CURSOS – Ações pedagógicas com carga horária definida, de caráter teórico ou
prático, em regime presencial ou à distância.
EVENTOS – Ações especificam por área do saber como congressos; seminários;
semanas de cursos, atividades culturais, dentre outros.
VISITAS TÉCNICAS: As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no
processo ensino aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático.
Tem a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com
a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
Destaca-se, dentre outros, os projetos: Circulo Conhecimento; Cambury Beleza;
Deguste Cambury; Mostra Curtas; Aluno Gourmet; Saber Jurídico; Multicidadania; Aromas e
Sabores; Projeto Calouro; Sintonia da Aprendizagem.
CORPO DOCENTE
O Corpo Docente da Faculdade Cambury é constituído por um total de 126
professores, sendo que 45% possui titulação em programas de pós-graduação stricto sensu,
comprovada experiência profissional, o que lhes garante uma atualização constante em suas
atividades diárias, dentro e fora da sala de aula,
Além da sala de aula, os professores desempenham trabalhos técnicos como
palestras, consultorias e assessorias, bem como a produção científica e orientação de alunos
da graduação para atividades de estágio ou monografias e da pós-graduação.
As contratações de docentes são feitas com base na Consolidação das Leis de
Trabalho (CLT) de acordo com critérios e normas estabelecidos no Regimento. E o contrato é
feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de número de aulas e com
REGIME DE TRABALHO: I – Regime de tempo integral (TI), com dedicação de 40 (quarenta)
horas semanais, nelas reservado tempo de pelos menos vinte horas semanais destinadas à
gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II –
Regime de tempo parcial (TP), com dedicação de doze até 39 horas semanais. III – Regime de
hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.
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A instituição oferece formação continuada para os docentes com o objetivo de
possibilitar novas metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar
a relação professor aluno, por meio da Coordenação da qualidade do Ensino, vinculada à
Diretoria de Educação.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A Faculdade Cambury possui um corpo técnico-administrativo qualificado para
apoiar técnica, administrativa e operacionalmente o cumprimento dos objetivos e metas
expressos neste PDI com relação às atividades acadêmicas e administrativas de ensino,
pesquisa e extensão.
Atualmente, a instituição possui 101 profissionais administrativos que atuam nas
áreas de gestão, administrativa e operacional. A instituição realiza programas de treinamento,
desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o suporte
necessário aos Docentes e Discentes.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
A instituição oferece instalações cuidadosamente preparadas e adequadas à sua
atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas,
de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e alunos.
Possui, como uma de suas prioridades, a integração, a acessibilidade, o ingresso e
a permanência da comunidade acadêmica. Desta forma, assegura aos alunos:
elevadores sonorizados;
piso tátil;
eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do discente,
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
rampas com corrimãos;
adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas;
colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros em altura
acessível aos usuários de cadeira de rodas; e,
instalação de boxes especiais para o uso exclusivo dos usuários de
cadeira de rodas com barras de apoio nas paredes.
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A Matriz conta com 38 salas de aula com uma área total de 2.167.05m², 20
Laboratórios com área total de 1.093.75m², 01 Auditório (Centro de Convivência) com área
total de 302m², 01 Salão de Eventos com área total de 146m² e 01 elevador, distribuídos em
4 andares.
O anexo da instituição, conta com: 04 Laboratórios de Design de Interiores, sendo
que cada laboratório tem a área de 59,68m², sendo todos equipados com: data show,
computador em rede, aparelho de ar-condicionado, sistema de projeção, quadro branco,
carteira estofada, cadeira estofada e pranchetas para desenhos.
Conta ainda com: 01 Laboratório de Física com área total de 69,30 m²; 01
Laboratório de Química com área total de 54,12 m²; 01 Laboratório de Hidráulica, Fenômeno
e Transportes com área total de 66,55 m² e 01 Laboratório de Topografia com área total de
25,35 m², todos distribuídos no 1º andar do prédio.
As salas de aulas são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos.
Possuem carteiras estofadas, sistema de projeção, lousa branca. Os Laboratórios são
climatizados e equipados com data show, computador em rede, sistema de projeção, carteira
estofada, lousa branca, pranchetas e demais equipamentos. A instituição possui também duas
lousas digitais que requerem agendamento para o uso.
Oferece a seus professores e alunos infraestrutura tecnológica de acesso direto e
contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas em todos os laboratórios de
informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Encontra-se,
também, disponível aos usuários, nas dependências das unidades o serviço de acesso à rede
sem fio (Wireless).
1.2 CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERTADOS
Atualmente a Faculdade Cambury conta com onze (11) Escolas e com 18
(dezoito) cursos de graduação em funcionamento.
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Quadro 1 – Cursos de Graduação ofertados
ESCOLA CURSO HABILITAÇÃO
SITUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Escola de Direito Bacharelado em Direito Portaria nº 124 de
25/01/2007.
Portaria nº 248 de
31/05/2013
Escola de Design
CST em Design de
Interiores Portaria nº 1 de 02/01/2007.
Portaria nº 503 de
16/09/2016
CST em Design de Produto Portaria nº 70 de
02/01/2007.
Portaria nº 599, de
18/08/2015.
Escola de Engenharia
e Edificações
CST em Construção de
Edifícios
Portaria nº 337 de
29/05/2014. -
Bacharelado Engenharia
Civil
Portaria nº 739 de
24/11/2016 -
Escola de Estética e
Beleza
CST em Estética e
Cosmética Portaria nº 01 de 09/01/2008
Portaria nº 302 de
27/12/2012
Escola de
Gastronomia e
Eventos
CST em Gastronomia Portaria nº 97 de 10/10/2006 Portaria nº 504 de
16/09/2016
CST em Eventos Portaria nº 2.877 de
24/08/2005
Portaria nº 503 de
16/09/2016
Escola de Gestão
CST em Marketing Portaria nº 840 de
10.06.2006
Portaria nº 539 de
23/09/2016
CST Gestão Comercial Portaria nº 2456 de
11.10.2005
Portaria nº 124 de
069/07/2012
CST em Logística Portaria nº 539 de
23/10/2013
Portaria nº 250 de
30/06/201
CST em Gestão em
Recursos Humanos
Portaria nº 2.455 de
11/07/2005
Portaria nº 504 de
16/09/201
Escola de Fotografia e
Cinema
CST em Fotografia Portaria nº 1.482, 25.05.
2004.
Portaria nº 504 de
16/09/2016
CST em Produção
Publicitária Portaria nº 45 de 22/02/2008
Portaria nº 503 de
16/09/2016
Escola de Psicologia Bacharelado em Psicologia Portaria nº 4.150 de
15/12/2004 -
Escola de TI CST em Gestão da
Tecnologia da Informação Portaria nº 84 de 10/10/2006
Portaria nº 431 de
21/10/2011
Escola de
Administração
Bacharelado
Administração Portaria nº 1029, 29.09.2017 -
Escola de Ciências
Contábeis
Bacharelado em Ciências
Contábeis Portaria nº 1020, 27.09.2017 -
Fonte: Diretoria de Ensino /2018
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1.3 INSERÇÃO REGIONAL
A Faculdade Cambury tem sua sede na cidade de Goiânia e suas atividades
centram-se a partir deste município e de sua região metropolitana (RMG), que é constituída
por 20 municípios da grande Goiânia, totalizando uma população 2.173.006 habitantes em
2010, representando 34,83% do total do estado (IBGE, 2011).
É a região mais expressiva do Estado de Goiás, contendo cerca de 35% de sua
população total, um terço de seus eleitores, 80% de seus estudantes universitários e
aproximadamente 36,5% de seu produto interno bruto.
1.3.1 Cenário do Ensino Superior no Brasil
O Ensino Superior no Brasil passou por um processo de grandes mudanças nas
últimas décadas, vivendo um período de expansão, que se configura principalmente pelo setor
privado, com a abertura de instituições de ensino, oferta de cursos em diferentes modalidades
e ingresso de um contingente da população que até então estava excluído do ensino superior.
Vincula-se, ainda, a este processo o crescimento de concluintes do Ensino Médio
que alimenta o ingresso de alunos em faculdades, centros universitários e universidades. Cabe
lembrar também que esse foi um período marcado pela mobilização social em torno do direito
à educação, pela ampliação de mecanismos de bolsas (ProUni) e reformulações importantes
no Programa de Financiamento Estudantil (Fies), que vem aumentando sua cobertura.
Finalmente, mas não menos importante, o crescimento do setor nesse período está vinculado
ao processo de ascensão social de uma enorme fatia da população brasileira.
Em que pese um quadro marcado por acentuadas disparidades regional e agudas
desigualdades educacionais, associadas às divisões de gênero, raça, classe social e grupos
etários, observa-se que ocorreu uma desconcentração regional e a interiorização das
matrículas nas instituições privadas.
O Censo MEC/INEP 2016 retrata o quadro da educação brasileira com um total
de 2364 IES. Desse número o setor privado de ensino possui 2069 instituições, sendo
responsável por 87,52% do número de IES no país.
Quadro 2 - Brasil - IES por organização acadêmica INSTITUIÇÃO TOTAL PRIVADAS %
UNIVERSIDADE 195 84 43,8
FACULDADE 149 140 93,96
FACULDADES 1.980 1.841 92,98
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CEFET/IFED* 40 - -
TOTAL 2.364 2.069 87,52
Fonte: Censo da Educação Superior 2016 - INEP/MEC
* CEFET/I Fed - Centros Federal de Educação Tec. e Institutos Fed.
Conforme dados MEC/INEP ocorre uma concentração de IES de ensino superior
na região SUDESTE. Do total de 2364 IES no Brasil 1126 estão na região sudeste. O que
representa uma percentual de 50%.
Quadro 3 - Brasil – IES por região REGIÃO TOTAL DE IES %
NORTE 156 6
NORDESTE 480 18
SUDESTE 1.126 50
SUL 405 17
CENTRO-OESTE 240 9
Total 2.407 100
Fonte: Censo da Educação Superior 2016 - INEP/MEC
Nos Cursos de Graduação - Presenciais e a Distância, o Brasil tem um total de
8.048.701 alunos matriculados. Destaca-se que deste total 8.048.701 alunos matriculados na
região sudeste.
Quadro 4 - Brasil – Quantitativo de Matrículas por Organização Acadêmica REGIÃO TOTAL DE IES IES PARTICULAR %
NORTE 473.479 280.042 59,15 NORDESTE 1.444.368 897.895 62,17
SUDESTE 3.020.865 2.373.452 78,57
SUL 1.009.048 699.647 69,34
CENTRO-OESTE 606.523 435.770 71,85
6.554.283 4.686.806 71,50 Fonte: Censo da Educação Superior 2016 - INEP/MEC
Os estudos e as estatísticas (MEC/INEP) revelam a importância e a participação
das intuições de ensino superior particulares no país e papel destas instituições, desde meados
da década de 1980, com um crescimento expressivo da oferta de vagas no ensino superior.
Esse processo se intensificou na década de 1990, quando houve um vertiginoso
crescimento do número de IES particulares, atendendo a um grande número de alunos sem
acesso ao ensino superior.
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Na realização do ENADE também se destaca a participação das IES particulares
no ensino no país, uma vez que em m 2016 a o total no Brasil de IES no ENADE foi de 997, e
deste número 829 eram privadas com fins e sem fins lucrativos.
Quadro 5 - Brasil – IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE. ENADE IES CURSO INSCRITOS PARTICIPANTES
Brasil 997 4.300 216.044 195.757
Pública Estadual 50 281 12.170 11.116
Pública Federal 91 654 33.554 30.792
Pública Municipal 27 104 3.825 3.528
Privada com Fins
Lucrativos
440 1.465 87.533 78.591
Privada sem Fins
Lucrativos
389 1.796 78.962 71.730
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016
Na região Centro-Oeste este número é de 100 IES com 435 cursos, 19.999
inscritos e 18.098 alunos do ensino médio participando do ENADE. Também, evidencia a
participação das IES particulares, são 15 IES públicas entre Municipais, Estaduais e Federais
e 85 privadas somando as com fins e sem fins lucrativos.
Quadro 6 - Centrro-Oeste – IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE. ENADE IES Curso Inscritos Participantes
Centro-Oeste 100 435 19.999 18.098
Pública Estadual 4 27 1.005 915
Pública Federal 8 87 3.617 3.261
Pública Municipal 3 12 422 347
Privada com Fins
Lucrativos
51 140 7.866 7.193
Privada sem Fins
Lucrativos
34 169 7.089 6.382
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016
A universalização do ensino obrigatório em quase todas as regiões do país,
acompanhada da diminuição das taxas de reprovação e de evasão, está possibilitando a
chegada de jovens ao ensino médio e exigindo, de todos, novos compromissos educacionais.
Diante disso, o desafio é aumentar a oferta de vagas no ensino universitário. A
expansão no ensino público é definida pelas limitações orçamentárias, e assim, cabe à
iniciativa privada, fortalecida pelas políticas educacionais voltadas para o acesso ao ensino
superior por meio de bolsas e financiamentos (ProUNI e FIES), a oferta de cursos e vagas que
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possibilitam a formação universitária a grande massa da população brasileira.
A equalização das oportunidades educacionais e a melhoria da qualidade do
ensino ganharam amplo destaque na agenda educacional do País. Essa mudança de foco
responde tanto às demandas da sociedade quanto às pressões externas desencadeadas pelo
ritmo acelerado das inovações tecnológicas
1.3.2 Economia da Região Centro-Oeste
A região Centro-Oeste brasileira é composta por 466 municípios e população
estimada em 14.050.340 habitantes. É uma região que apresenta densidade demográfica de
aproximadamente 8 habitantes por Km², o que caracteriza baixo povoamento. 87% da
população residem em áreas urbanas e, 13%, na zona rural (IBGE, 2010).
A agricultura comercial, por sua vez, vem ganhando grande destaque nos últimos
anos e já supera o extrativismo mineral e vegetal. As atividades industriais, entretanto são
ainda pouco expressivas. No entanto chama atenção o Distrito Agroindustrial
de Anápolis onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil com
destaque para a indústria farmacêutica (Laboratórios Teuto Brasileiro) (com participação de
40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de
40% do Laboratório Aché), dentre outras); a montadora de carros coreana Hyundai Motor
Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes
(Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui), etc.
Quadro 7 - Região Centro-Oeste – Produto Interno Bruto (PIB) Por Estado
ESTADOS PIB % DO PIB
NACIONAL
% DO PIB
REGIONAL
PIB PER
CAPITA
Distrito Federal 197.432
milhões 3,4% 36,40% 69.216,80
Goiás 165.015
milhões 2,9% 30,41% 25.296,60
Mato Grosso 101.235
milhões 1,8% 18,65% 31.396,81
Mato Grosso do
Sul
78.950
milhões 1,4% 14,54% 30.137,58
Região Centro-
Oeste
542.632
milhões 9,38% 100% 35.653,4
Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC – 2016
1.3.3 Estado de |Goiás – Aspectos Econômicos
Goiás integra a região Centro-Oeste. Sua extensão territorial é de 340.086,698
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Km², 4% do território nacional. Sua população totaliza 6.004.045 habitantes, segundo dados
do IBGE (2010), distribuídos em 246 municípios. É o estado mais populoso da região.
Figura 1 – Estado de Goiás – Regiões
Fonte SEGPLAN
Quadro 8 – Estado de Goiás – população, área e densidade demográfica. DADOS GERAIS DO ESTADO DE GOIÁS
Número de municípios 246
População de Goiás (2016) (hab.) 6.695.855
Área (2015) (km2) 340.110,385
Densidade demográfica
(2016)(hab./km2)
19,69
População do Brasil (2016)hab. 206.081.432
Participação na população do
estado/Brasil (%)
3,2
IDHM (2014) 0,750
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) – GOIAS
Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 179 bilhões
(estimativa para 2016), que representa 2,9% do PIB nacional. Entre 2010 e 2016, o PIB
goiano cresceu, em termos reais, a uma taxa média de 1,6% ao ano, desempenho acima do
nacional, que ficou em 0,29.
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Este bom desempenho manteve Goiás no seleto grupo das 10 maiores economias
entre os estados da Federação. O expressivo resultado deve-se à evolução do agronegócio
goiano, do comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor
teve na atividade de alimentos e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos,
beneficiamento de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar,
seus grandes destaques (IMB, 2106).
Quadro 9 - Goiás – PIB 2012 a 2106
ANOS
PRODUTO INTERNO BRUTO -
VALORES CORRENTES EM MILHÃO
GOIÁS BRASIL
2012 138.758 4.814.760
2014 165.015 5.778.953
2015* 171.344 6.000.570
2016* 178.948 6.266.895
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
* estimativa.
Sua renda per capita, em 2016, resulta em R$ 26.725,19 e no Brasil.
30.407,00.
Quadro 10 – Goiás - Produto Interno Bruto Per Capita 2012- 2016 ANO PRODUTO INTERNO BRUTO PER CAPITA– ANOS
SELECIONADOS
VALORES CORRENTES (R$)
2012 22.543,93 24.825,15
2014 25.296,60 28, 500,24
2015* 25.919,27 28.876,00
2016* 26.725,19 30.407,00
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
* estimativa.
COMPOSIÇÃO DO PIB EM GOIÁS
Conforme dados do IMB (2016) destaca na economia goiana o setor de Serviços,
representando 65,6% do fluxo de produção. Neste setor pode-se ressaltar o comércio, tanto o
varejista como o atacadista, bastante dinâmico principalmente na capital, bem como as
atividades imobiliárias. O setor industrial participa com 23,8% no PIB goiano, e o
agropecuário com 10,7% (2014). Em que pese esta participação, o setor agropecuário é de
grande importância para a economia goiana, uma vez que o Estado tem na agroindústria sua
atividade mais forte, quer seja na produção de carnes, derivados de leite e de soja, molhos de
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tomates, condimentos e outros itens da indústria alimentícia, bem como na produção
sucroenergética.
Quadro 11 - Goiás - Composição do PIB Goiano - 2014 ATIVIDADE VALOR ADICIONADO
PREÇOS CORRENTES (R$ MILHÃO) PARTICIPAÇÃO (%)
Agropecuária 16.450 12,3%
Indústria 34.498 25,8%
Serviços 82.575 61,8%
Fonte: IBGE, IMB.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
Gráfico 1 – Goiás - composição do PIB
Fonte: IBGE, IMB
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO
SETORES ECONÔMICOS - GOIÁS
AGRICULTURA
A safra de grãos do Estado de Goiás, conforme Levantamento Sistemático da
Produção Agrícola (LSPA/IBGE), posição de janeiro de 2015, aumentou 9,0% em 2014 -
19,817 milhões de toneladas, ante 18,184 milhões de toneladas colhidas em 2013. O aumento
foi impulsionado pelo crescimento na produção de milho (18,6%), algodão (29,0%) e feijão
(8,1%). Em linhas gerais, houve aumento na produção, na área plantada.
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INDÚSTRIA
Conforme os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), do
IBGE, a indústria goiana (de transformação e extrativa mineral) em 2014, apresentou
expansão de 1,6%, contra uma queda de 3,2% na média nacional. Cinco setores dos nove
investigados contribuíram para o resultado de forma positiva.
As contribuições positivas vieram de produtos alimentícios (3,8%) e de coque,
produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (10,3%). Nessas atividades sobressaíram os
avanços na fabricação de açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, leite em pó,
tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e óleo de soja refinado e
em bruto, no primeiro ramo; e de biodiesel e álcool etílico, no segundo. As demais expansões
vieram das atividades de outros produtos químicos (8,4%), de indústrias extrativas (3,1%) e
de metalurgia (1,1%).
A referida pesquisa aponta que o desempenho industrial de Goiás figura entre os
maiores crescimentos do ano entre as unidades pesquisadas, 4º lugar. O resultado global foi
impulsionado sobremaneira pelo aumento na fabricação de produtos derivados do petróleo e
de biocombustíveis e de produtos alimentícios. O resultado para a produção industrial goiana
poderia ter sido mais robusto, porém, segmentos importantes na estrutura industrial
apresentaram comportamento de queda no decorrer do ano, quais sejam fabricação de
medicamentos, veículos automotores e de máquinas e equipamentos.
COMÉRCIO
De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE, o comércio
varejista goiano registrou expansão de 1,4%, em 2014. Resultado menor do que o apresentado
em 2013 em relação a 2012, que foi de 4,6%. O fraco desempenho é justificado pela
desaceleração no ritmo do consumo que estava em forte expansão nos últimos anos. Dentre as
oito atividades do varejo, cinco registraram taxas positivas, em relação ao ano anterior.
Os maiores destaques positivos em dezembro em volume ocorreram nos
segmentos de: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, taxa de
crescimento de 54,3%, fechando o ano em 6,6%. O bom desempenho deve-se à concessão de
benefícios fiscais provindos da União com a Lei da Informática, que reduziu o IPI para 80,0%
e a uma política fiscal do Estado de Goiás, que concede crédito outorgado relativo ao ICMS
desde 2013 para a indústria fabricante de equipamentos de informática, para os beneficiários
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do Programa Produzir; e outros artigos de uso pessoal e doméstico com 4,7%, que engloba
atividades de lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos.
Em 2014 a atividade cresceu 18,2% devido à diversidade de itens
comercializados, favorecida ainda pelos picos de vendas em datas especiais, como o período
natalino. O segmento de Combustíveis e lubrificantes também apresentou resultado positivo
em dezembro, com leve aumento em 0,1% e no ano de 0,6%, influenciado pelo
comportamento dos preços cujo aumento no ano foi de 4,9%, segundo o Índice de Preços ao
Consumidor Amplo – IPCA.
EMPREGO FORMAL
Segundo dados do CAGED, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados -
do Ministério do Trabalho e Emprego (2016), em Goiás foram geradas 25.333 novas vagas
com registro em carteira (resultado ajustado com as declarações entregues pelas empresas fora
do prazo), em 2014, representando um acréscimo de 2,10%, superior ao nacional que foi de
0,98%, mas inferior à taxa registrada em 2013 que foi de 5,29%.
Na análise do ranking dos 26 Estados da Federação mais o Distrito Federal, em
termos absolutos (saldo de empregos gerados), Goiás subiu da sétima posição em 2013 (com
uma participação de 5,45% do total nacional) para a sexta posição em 2014 (participação de
6,38% no total).
Ao analisar os últimos anos (série histórica de 2000 a 2014), verifica-se que 2014
registrou o pior saldo de empregos formais desde 2006. Apesar disso, num ambiente de baixo
crescimento em relação à economia brasileira, os resultados são favoráveis, pois em termos
relativos cresceu mais que o dobro da média nacional, indicando que continua a gerar novas
vagas.
1.3.4 O Município de Goiânia
Planejada para 50 mil pessoas, Goiânia, capital do Estado de Goiás, possui hoje
mais de 1,4 milhão de habitantes. Pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião
de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional. É capital a estadual mais próxima
da capital federal e a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, superada apenas por
Brasília. Com localização privilegiada torna-se importante polo econômico da região, sendo
considerada um centro estratégico para áreas como indústria, saúde, moda e agricultura.
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É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados
de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil.
Quadro 12 – Goiânia – População, Unidade territorial e densidade demográfica População estimada 2016 1.448.639
População 2010 1.302.001
Área da unidade territorial 2015 (km²) 728,841
Densidade demográfica 2010 (hab./km²) 1.776,74
Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2010
Faz fronteira com os municípios goianos: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia,
Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e
Trindade conforme figura 2.
Figura 2 – Goiânia - limites
Fonte: SEGPLAN
Segundo dados da Secretaria do Planejamento de Goiás – SEPLAN - devido ao
crescimento acima da média nacional, a população tem se direcionado as cidades do entorno
do Distrito Federal e Goiânia, são atraídos por melhores expectativas de negócios, de trabalho
e em busca da formação nível superior.
REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA
Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir
de um plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de
centro político e administrativo do estado de Goiás.
A região de influência metropolitana de Goiânia é composta por dois grupos de
municípios. O primeiro grupo, formada por 13 municípios, é denominada Região
Metropolitana de Goiânia (RMG) e foi criada pela Lei Complementar nº 27, de 30 de
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dezembro de 1999. Além disso, a Região de Desenvolvimento Integrado (RDIG) que possui
mais 7 municípios, totalizando 20.
Figura 3 – Goiânia - Região Metropolitana
Fonte: SEGPLAN
Os 20 municípios da RMG possuem uma população de 2.173.006 habitantes,
representando 34,83% do total do estado (IBGE, 2011), distribuída em áreas
predominantemente urbanas e ocupando uma área de 7.397,203 km². É a região mais
expressiva do estado de Goiás, contendo cerca de 35% de sua população total, um terço de
seus eleitores, cerca de 80% de seus estudantes universitários e aproximadamente 36,5% de
seu produto interno bruto.
Segundo o Observatório das Metrópoles, da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (2012), pode-se afirmar que mais de 90% dos deslocamentos desses municípios se
dirigem para Goiânia. A média de deslocamento é de 80%, ou seja, grande parte da população
procura o polo metropolitano para resolver suas demandas por trabalho e educação, sem
contar com outras necessidades tais como: saúde, assistência social, cultura.
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é
caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do
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município, com destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Está
entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.
Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-
se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias
da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás. Sendo
o quarto maior polo confeccionista do Brasil, emprega mais de 35 000 pessoas no ramo.
Destaca-se o município em indústrias farmacêuticas. Entre Goiânia e Anápolis há
18 empresas farmacêuticas que somam mais de 5.000 empregados. Ressalte-se
na alimentação, a área de laticínios e frigorífico. O setor terciário, diversificado e dinâmico,
abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia. O setor terciário
abrange a maior parte da população ativa.
[...] aproximadamente 100 mil pessoas procuram a capital do Estado só para
trabalhar e estudar (LIMA e MOYSÉS, 2009, p. 74). Os municípios pertencentes à RDIG têm
apresentado um forte crescimento econômico nos últimos anos, com a abertura de um número
significativo de vagas de trabalho e aumento real da renda média dos salários oferecidos. Esse
crescimento se deve ao aumento da abertura de novas empresas e da demanda por mão-de-
obra mais especializada, elevando o valor dos rendimentos médios pagos aos funcionários.
Entre 2000 e 2009, o aumento médio no número de vagas de trabalho formais na RDIG foi de
66,07%.
Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil. Em
Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de
alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz.
A capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do
Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das
empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o
beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.
Segundo o Governo do Estado, a RDIG possui inúmeras vantagens competitivas,
que atraem os empreendimentos para instalação na capital e nos municípios vizinhos. As
principais vantagens competitivas e potencialidades da região metropolitana decorrem do fato
de: a) Ser centro de influência regional; b) Ter localização geográfica estratégica; c) Possuir
base econômica diversificada; d) Capacidade de geração de emprego; e) Ser polo
universitário; f) Ter descentralização industrial e, g) Possuir infraestrutura para transporte de
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cargas. Haja vista que uma grande potencialidade existente é o fato de a região pertencer ao
eixo econômico Goiânia. (SEPLAN, 2010, p. 20).
1.3.5 A Faculdade Cambury em Goiás
A Faculdade Cambury está localizado no município de Goiânia, capital do Estado
de Goiás, que possui 739.942 km2 .
Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e
regional. O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões
(IBGE 2008). A população do município de Goiânia chegou, em 2010, a 1.302.001
habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010,
conforme apresentado na Tabela 1.
Tabela 1- População Total e Entre 18 e 24 anos por Região
1970 1980 1991 2000 2010
Var Anual
(%)
2010/2000
Município de
Goiânia
População Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001 1,8%
18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 0,3%
% 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7%
Continuação; Tabela 1- População Total e Entre 18 e 24 anos por Região
1970 1980 1991 2000 2010
Var Anual
(%)
2010/2000
Estado de
Goiás
População
Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 1,8%
18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 0,6%
% 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7%
Centro-Oeste
População
Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 1,9%
18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6%
% 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8%
Brasil
Continuação:
População
Total 93.134.846 119.011.052
146.825.47
5 169.872.856 190.755.799 1,2%
18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 0,2%
% 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5%
Fonte: SIDRA / IBGE – Censo Demográfico 2010
A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo
primário da instituição, chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total
da população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.
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Tabela 2 – Produto Interno Bruto por Região
Var
Anual
(%)
2005 2006 2007 2008 2009 09/05
Goiânia
Preços
Correntes* 13.520.904 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530
Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 12,10%
Goiás
Preços
Correntes* 50.534.408 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344
Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% 14,10%
Centro-
Oeste
Preços
Correntes* 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898
Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10%
Brasil Preços
Correntes* 2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053
Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80%
* Preços Correntes em R$ 1,000
Fonte: SIDRA / IBGE – Censo Demográfico 2010
De acordo com dados coletados no IBGE (2010), o Produto Interno Bruto (PIB)
de Goiânia em 2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de
Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi
maior que a média nacional, porém inferior ao crescimento observado no interior do Estado e
ao da Região Centro Oeste.
Tabela 3 – Número de Unidades Locais
2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006
Goiânia Nº de Unidades Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285
Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%
Goiás Nº de Unidades Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946
Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%
Centro-Oeste Nº de Unidades Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288
Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%
Brasil Nº de Unidades Locais 4.636.796 4.768.784 4.977.766 5.240.200 5.551.915
Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%
Fonte: IBGE – Cadastro Central de Empresas
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a
análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE percebe-
se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de construção civil e atividades
imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e técnicas,
apresentado na Tabela 4, conforme segue:
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Tabela 4 – Número de unidades locais por tipo
Tipo 2006 2007 2008 2009 2010
Var Média
Anual (%)
Comércio; reparação de veículos automotores e
motocicletas. 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%
Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%
Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7%
Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4%
Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10%
Transporte, armazenagem e correio. 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11%
Científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11%
Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18%
Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4%
Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8%
Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4%
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e
aquicultura. 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10%
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4%
Artes, cultura, esporte e recreação. 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7%
Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15%
Administração pública, defesa e seguridade social. 737 749 782 808 860 4%
Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3%
Outros 249 270 315 327 383 11%
TOTAL
120.36
6
127.87
6
134.78
6
144.31
5 154.018 6%
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006.
Gráfico 2: Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
Gráfico 1
Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado em
02/07/2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.
O público-alvo primário para a CAMBURY é estimado com base no número de
alunos concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados
13.290
13.034
13.551
13.817
14.088
14.364
14.646
13.595
15.341
15.602
16.575
17.963
17.053
16.983
15.191
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
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disponíveis no MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 - 2012 são de 13.000
alunos, conforme apresentado no Gráfico 1. A meta do Faculdade Cambury é captar, do total
do público-alvo, 1.300 alunos por ano, correspondente a 10%.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,
determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para
33% da população de 18 a 24 anos.
1.3.5.1 Região de abrangência da Faculdade Cambury
A cidade de Goiânia, capital do Estado, pertence à Mesorregião do Centro Goiano
e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional, sendo assim, a
capital estadual mais próxima da capital federal. Possui uma geografia contínua, com poucos
morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque para o
rio Meia Ponte.
Goiânia é a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada
apenas por Brasília. Situa-se no Planalto Central e é um importante polo econômico da região,
sendo considerada um centro estratégico para áreas como indústria, saúde, moda e agricultura.
Tem uma população predominantemente urbana, segundo dados do IBGE (2016).
Atualmente, conta 1.448.639 habitantes, segundo levantamento do IBGE de 2016.
Em Goiânia, o IDH calculado em 2010 é considerado alto, 0,799. Para a
manutenção e elevação desse índice, a educação torna-se uma importante aliada. Em 2010,
das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município, 1,44% trabalhavam no
setor agropecuário, 0,10% na indústria extrativa, 13,31% na indústria de transformação,
6,69% no setor de construção, 1,04% nos setores de utilidade pública, 20,21% no comércio e
50,82% no setor de serviços. (PNUD, 2010).
É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados
de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil.
Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir
de um plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de
centro político e administrativo do estado de Goiás.
A região de influência metropolitana de Goiânia é composta por dois grupos de
municípios. O primeiro grupo, formada por 13 municípios, é denominada REGIÃO
METROPOLITANA DE GOIÂNIA (RMG) e foi criada pela Lei Complementar nº 27, de 30 de
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dezembro de 1999. Além disso, a Região de Desenvolvimento Integrado (RDIG) que possui
mais 7 municípios, totalizando 20 (LIMA e MOYSÉS, 2009).
Os 20 municípios da grande Goiânia possuem uma população de 2.173.006
habitantes, representando 34,83% do total do estado (IBGE, 2011), distribuída em áreas
predominantemente urbanas e ocupando uma área de 7.397,203 km². É a região mais
expressiva do estado de Goiás, contendo cerca de 35% de sua população total, um terço de
seus eleitores, cerca de 80% de seus estudantes universitários e aproximadamente 36,5% de
seu produto interno bruto.
Segundo o Observatório das Metrópoles, da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (2012), pode-se afirmar que mais de 90% dos deslocamentos desses municípios se
dirigem para Goiânia. A média de deslocamento é de 80%, ou seja, grande parte da população
procura o polo metropolitano para resolver suas demandas por trabalho e educação, sem
contar com outras necessidades tais como: saúde, assistência social, cultura.
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é
caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do
município, com destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Está
entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.
Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-
se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias
da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás. Sendo
o quarto maior polo confeccionista do Brasil, emprega mais de 35.000 pessoas no ramo.
Destaca-se o município em indústrias farmacêuticas. O Distrito Agroindustrial de
Anápolis (DAIA) possui o maior Polo Farmoquímico da América Latina, abrigando também,
indústrias alimentícias, automobilísticas, têxteis, além de possuir o único porto seco
brasileiro.
Ressalte-se na alimentação, a área de laticínios e frigorífico. O setor terciário,
diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta
tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa.
[...] aproximadamente 100 mil pessoas procuram a capital do Estado só para
trabalhar e estudar (LIMA e MOYSÉS, 2009, p. 74). Os municípios pertencentes à RDIG têm
apresentado um forte crescimento econômico nos últimos anos, com a abertura de um número
significativo de vagas de trabalho e aumento real da renda média dos salários oferecidos.
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Esse crescimento se deve ao aumento da abertura de novas empresas e da
demanda por mão-de-obra mais especializada, elevando o valor dos rendimentos médios
pagos aos funcionários. Entre 2000 e 2009, o aumento médio no número de vagas de trabalho
formais na RDIG foi de 66,07%.
Segundo o Governo do Estado, a RDIG possui inúmeras vantagens competitivas,
que atraem os empreendimentos para instalação na capital e nos municípios vizinhos. As
principais vantagens competitivas e potencialidades da região metropolitana decorrem do fato
de: a) Ser centro de influência regional; b) Ter localização geográfica estratégica; c) Possuir
base econômica diversificada; d) Capacidade de geração de emprego; e) Ser polo
universitário; f) Ter descentralização industrial e, g) Possuir infraestrutura para transporte de
cargas. Haja vista que uma grande potencialidade existente é o fato de a região pertencer ao
eixo econômico Goiânia. (SEPLAN, 2010, p. 20).
1.3.5.2 Contexto Educacional – No Estado e em Goiânia
Goiás, em 2012, segundo dados do IBGE, possui 501 escolas de nível
fundamental, em que foram efetuadas 172.744 matriculas, sendo 61.007 em escolas da rede
privada, 508 em escolhas federais e as demais, ou seja, a maior parte, mais de 100.000 em
escolas públicas estaduais e municipais.
No Ensino Médio, matricularam-se mais de 60.000 alunos, que se distribuem em
154 escolas. No ensino Pré-escolar, encontram-se 424 escolas, sendo 176 municipais, 1
estadual e as demais privadas, onde estão matriculados 22.923 alunos. Nessas escolas o
ensino é feito por cerca de 13.489 docentes.
O Município de Goiânia conta com 154 Escolas do Ensino médio sendo 80
escolas privadas, 72 publicas estadual e 2 publicas federal, absorvendo um total de 62.813
alunos.
1.3.5.3 Ensino Superior em Goiás
No final dos anos 80 Goiás vivenciou um amplo processo expansionista na
educação superior marcado pela interiorização, sobretudo, nas regiões Sul, Sudeste Sudoeste e
Oeste Goiano.
A expansão e interiorização do ensino superior em Goiás deveram-se à busca de
integração e de desenvolvimento dos municípios que, impulsionados por pressões as mais
diversas e, tendo em vista a criação de mecanismos pragmáticos capazes de tornar o
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município mais atrativo aos investimentos, buscaram melhorar a qualidade de vida, ampliar a
oferta de serviços e outros.
Uma variável significativa neste processo foi à política de criação, pelo Governo
do Estado, de faculdades por meio do regime jurídico autárquico. A instituição de atos de
criação de autarquias estaduais estimulou política e ideologicamente a ação dos municípios,
contribuindo, significativamente, para a criação de uma estrutura de ensino superior
fundacional em alguns municípios como sinônimo de prestígio, desenvolvimento e avanço
tecnológico.
A UFG, em parceria com os municípios de Catalão e Jataí, nos anos de 1980,
também interiorizou os seus cursos.
Na década de 1990, a educação superior em Goiás, caracteriza-se, por
um processo de expansão das instituições de ensino superior privadas, em consonância ao
movimento nacional para o setor.
No caso goiano merece ser ressaltado que a expansão extremamente significativa
foi margeada pela abertura de novas instituições, de novos cursos, interiorização das IES,
dentre outras, especialmente a partir da segunda metade da década de 1990.
Aliado a uma expansão privada jamais vista em Goiás, com a multiplicação de
IES tem-se, no entanto, uma tímida expansão da educação superior pública considerando,
entre outros: a) a criação da UEG, por meio da Lei nº 13.456, de 16 de abril de 1999; b) a
criação de novos cursos e vagas pela UFG; e c) a criação de CEFETs.
O programa do governo de concessão da bolsa universitária, instituído pelo
Decreto nº 5.028, de 25 de março de 1999 e Lei nº 13.918, de 03 de outubro de 2001, ganha
relevância para alunos matriculados no setor privado.
No ensino superior o Estado possui 85 IES, sendo 7 públicas e 78 privadas.
Conforme dados do MEC/e-MEC (2016).
Quadro 13 - Ensino Superior Em Goiás
IES - Categoria Administrativa Quantidade
Pública 7
Pública Estadual 1
Fundações Municipais 9
Privada 78
Total 95
Fonte: MEC/e-MEC 2016.
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1.3.5.4 Ensino Superior em Goiânia
Na cidade de Goiânia o ensino superior privado com fins lucrativos, no decorrer
da década de 1990, mais especificamente na segunda metade, teve um aumento significativo
passando de duas IES na década de 1980 para sete IES nos anos 90. Esse crescimento
representa um aumento de 350% de número de IES privadas. E, no início do ano de 2.000
outras quatro IES privadas com fins lucrativos foram criadas assim o percentual de aumento
de IES do final dos anos de 1980 para início dos anos de 2.000 em Goiânia, é de 550%.
Atualmente a cidade de Goiânia possui 30 Instituições de Ensino Superior, sendo
3 Públicas Federais e 27 Privadas, destas 24 são com fins lucrativos e 3 sem fins lucrativos
(MEC/e-MEC, 2016). Estima-se que em Goiânia, em torno de 60.000 alunos por ano estão em
fase de aptidão para o ingresso na Educação Superior.
Quadro 14 - Ensino Superior Em Goiânia
IES - Categoria Administrativa Quantidade
Públicas 3
Privada 27
Total 30
Fonte: MEC/e-MEC 2016.
A presença da CAMBURY em Goiânia, identificada principalmente com as
características regionais, contribui para dinamizar a qualidade de formação dos profissionais
que a região necessita como também, contribuir para a evolução econômica do Estado e do
País.
1.4 IDENTIDADE CORPORATIVA
A) MISSÃO
A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão “a
formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações”.
RELAÇÃO DA MISSÃO COM A ÁREA DE ATUAÇÃO
FORMAÇÃO HUMANA Pensamento crítico-reflexivo e aprimoramento do
conhecimento científico. Educação baseada na
universalidade do conhecimento, interdisciplinaridade e
fortalecimento de projetos interdisciplinares
PRODUÇÃO E DIFUSÃO Organização curricular dos diferentes cursos, propiciando
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Para o atendimento a sua missão, a Faculdade Cambury pauta nos seguintes
princípios:
a) busca contínua da excelência acadêmica, o engajamento permanente com
o aprendizado, a extensão, a responsabilidade social e a iniciação científica
na disseminação de novos conhecimentos em sua área de atuação;
b) fortalecimento da ética profissional, da diversidade de ideias e posições em
seu quadro acadêmico e corpo discente;
c) interação com organizações públicas, privadas e sem fins lucrativos, de
modo a estar atenta aos anseios do país e à prática administrativa vigente;
d) propagação de espírito empreendedor a todos os seus professores,
funcionários e alunos;
e) desenvolvimento continuado, de uma visão sistêmica da educação,
evitando à fragmentação e estimulando a interdisciplinaridade em todas as
suas atividades acadêmicas.
B) VISÃO
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-
Oeste, buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura
inovadora e inquietude intelectual.
C) PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
A Faculdade Cambury estabelece seus princípios filosóficos voltados para o
desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo, a participação comunitária, o
aprimoramento do conhecimento científico, baseado na universalidade do conhecimento e no
fomento à interdisciplinaridade, viabilizando o processo de formação de um profissional
comprometido com a qualidade, pluralidade e regionalização.
QUALIDADE - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
DO CONHECIMENTO sólida formação teórica e prática que responda às exigências
contemporâneas.
INCENTIVO À PESQUISA
E DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIA
Permeiam todos os níveis de ensino. Projetos comprometidos
com a promoção da iniciação científica e, concebidos a partir
de uma visão empreendedora, de interlocução
academia/sociedade.
APRIMORAMENTO DE
PESSOAS E
ORGANIZAÇÕES
Formar integralmente seus acadêmicos, desenvolver a
criatividade e a inovação.
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institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio
implica, particularmente, três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A
competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da
precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o
conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,
isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada
a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação, que conduz à
aprendizagem.
PLURALIDADE - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as diferentes
concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a
comunidade acadêmica.
REGIONALIZAÇÃO - significa voltar-se para os fenômenos regionais que
necessitam de estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos, que não têm
fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a
resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.5 REQUISITOS LEGAIS
1.5.1 Bases Legais para elaboração do PDI
A elaboração deste Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) fundamenta-se na sua aderência à missão e sua pertinência aos
dispositivos constantes no Ministério da Educação e no Conselho Nacional de Educação.
Diante disso, para a construção do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
e do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) observou-se as orientações emanadas pela:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n.º 9.394/1996 que
estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
b) Decreto n.º 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício
das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de
educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-
graduação no sistema federal de ensino
c) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
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d) Núcleo Docente Estruturante: Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010.
e) Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida: - Decreto n° 5.296/2004, com prazo de implantação das
condições até dezembro de 2008.
f) Disciplina optativa de Libras: Decreto n° 5.626/2005.
g) Políticas de educação ambiental: Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
1.5.2 Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida
A Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem plenamente
o disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n°
10.098/2000, na Lei n° 13.146/2015, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n°
7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003, com espaços físicos, acesso e circulação
implantados, por meio de rampas com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com
eliminação de barreiras arquitetônicas possibilitando o acesso dos discentes cadeirantes, cegos
e de baixa visão aos espaços de uso coletivo.
Para os deficientes visuais a biblioteca possui computador com software DOS
VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também
áudio books.
A infraestrutura da biblioteca oferece espaços sinalizados, sala de estudo em
grupo e individual, acentos e computadores exclusivos para deficientes, balcão adaptado para
atender pessoas em cadeiras de rodas e espaço adequado para se transitar dentro da biblioteca.
1.5.3 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Em atendimento ao disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a
instituição conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos com deficiência
persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais: Núcleo de
Atendimento ao Estudante – NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa
adaptação a instituição.
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1.5.4 Libras
A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é ofertada em todos os cursos
como optativa em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
A instituição disponibiliza a serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS,
desenvolvidos por dois professores com formação na área. Os referidos docentes
acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas, bem como
na realização de exercícios e atividades acadêmicas. No sentido de viabilizar maior integração
destes alunos no espaço acadêmico a instituição oferece curso de LIBRAS para os profissionais
administrativos, em especial, os da biblioteca.
Oferece também serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS, desenvolvidos por
dois professores com formação na área. Os referidos docentes acompanham os alunos surdos
ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas bem como na realização de exercícios e
atividades acadêmicas.
Conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência
auditiva ou distúrbios de aprendizagem: Núcleo de Atendimento ao Estudante – NAE e
Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa
adaptação a instituição.
1.6 PROJETOS RELEVANTES DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO
Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade
Cambury são eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que possibilitam
a materialização do perfil do egresso. Nesta perspectiva a instituição oferece aos seus
discentes Projetos institucionais que possibilitam ao aluno perceber a realidade de seu
segmento e relacioná-la ao aprendizado teórico promovendo a articulação teoria e prática.
Dentre estes projetos destacam-se:
a) CÍRCULO DO CONHECIMENTO
O projeto encontra-se em sua 32ª edição e está voltado para as necessidades reais
do mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas, workshops,
minicursos e palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de
natureza interdisciplinar.
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Proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de
entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação
é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades
culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a
participação de docentes, discentes, egressos de graduação, da comunidade local, com a
participação, inclusive, de estudantes e professores outras Instituições de Ensino Superior da
região.
b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM - PCA
Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz curricular
dos cursos. É desenvolvida nos cursos tecnológicos em todos os semestres letivos e nos
bacharelados, exceto Direito e CST em Estética e Cosmética, do 5º (quinto) ao 8º (oitavo)
semestre letivo.
c) PROJETO MULTICIDADANIA
Projeto na área de Responsabilidade Social, coordenada pelo Núcleo de Prática
Jurídica da Escola de Direito, com a participação de outros cursos da instituição.
Promove orientação jurídica para a comunidade em geral, com esclarecimentos
para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de Conciliação,
Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao acadêmico
do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.
Realizam ações na área de beleza, palestras educativas e arrecadação e
distribuição de alimentos.
d) ALUNO GOURMET
Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de
trabalho e, ao mesmo tempo, promover a integração da instituição com a sociedade. Tem
como objetivo propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e
promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas,
fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás.
e) ENSAIO FOTOGRÁFICO
Projeto que envolve todos os alunos formandos da instituição. Oferece uma
produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia, realizando um ensaio
fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das
fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados.
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f) MOSTRA CURTAS DE CINEMA
Evento anual de exibição de curta metragem produzido pelos alunos, sob
orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.
g) CAMBURY BELEZA
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos
do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o
evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a
finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima
pessoal.
h) AROMAS E SABORES
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º
período do curso executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e
condimentos, colocando em prática o aprendizado.
i) DEGUSTE CAMBURY
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º
período do curso executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de
alimentos e bebidas.
1.6.1 Da Autonomia
A Faculdade Cambury goza de autonomia didático-científica, administrativa, de
gestão orçamentária e disciplinar, regendo-se pela legislação federal, pelas normas jurídicas e
acadêmicas do ensino superior, pelo Regimento Institucional no que couber e pela legislação
emanada dos órgãos competentes.
1.6.2 Áreas de atuação acadêmica
Conforme sua missão a Faculdade Cambury, atua na educação superior, por meio
do ensino de graduação e de pós-Graduação, da pesquisa e da extensão, e, assim oferta:
Cursos de graduação, licenciaturas, bacharelados e tecnológicos, abertos a
candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, e tenham sido classificados
em processo seletivo, definido pelo Conselho Superior;
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Cursos de pós-graduação, cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros,
abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação que atendam às exigências
estabelecidas pelo Conselho Superior;
Cursos de extensão, abertos a candidatos que preencham requisitos estabelecidos
(em cada caso) pelo Conselho Acadêmico e de Ensino.
1.7 OBJETIVOS, METAS E AÇÕES NA VIGÊNCIA DO PDI
A definição dos objetivos e metas, da Faculdade Cambury tem como referência a
realidade da instituição e as diretrizes previstas para alcance durante a vigência deste PDI
(2016 - 2020) traduzindo o que os mantenedores e gestores projetam quanto aos novos rumos
desejados para o crescimento institucional e a busca constante da qualidade e excelência em
relação aos serviços prestados à comunidade acadêmica.
São norteados pelas dimensões estabelecidas pelo SINAES - Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior, associados à nova concepção do Instrumento de Avaliação
Institucional Externa, que subsidia o ato de credenciamento e recredenciamento institucional.
Considera, assim, as especificidades das diferentes organizações acadêmicas, a
partir do foco conferido ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e aos processos de
avaliação institucional (interna e externa). O instrumento está organizado em cinco eixos,
contemplando as dez dimensões do SINAES. Desta forma, tem-se:
a. Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional;
b. Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional;
c. Eixo 3 – Políticas Acadêmicas;
d. Eixo 4 – Políticas de Gestão; e,
e. Eixo 5 – Infraestrutura.
As metas e ações para cada eixo estão descritas a seguir:
1.7.1 EIXO 1- Planejamento e Avaliação Institucional
Este eixo contempla a dimensão 8 do SINAES (Planejamento e Autoavaliação).
Orienta-se pelo processo avaliativo da Faculdade Cambury norteando-se pelo Relatório
Institucional e pelas ações da Comissão Própria de Avaliação - CPA, bem como pelos demais
documentos institucionais de Planejamento e Avaliação da Faculdade Cambury.
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Quadro 15 - Eixo 1- Planejamento e Avaliação Institucional - Metas e Ações
DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO
Pla
nej
am
ento
e A
va
lia
ção
In
stit
uci
on
al
Fomentar a avaliação
institucional como
instrumento de gestão
Acompanhar as Metas proposta no PDI em
relação aos processos de Planejamento e
Avaliação Institucional.
2018 - 2022
Definir mecanismos de avaliação adequados
à realidade atual. 2018 - 2022
Proceder a Avaliação do PDI e Projetos
Pedagógicos de Curso por meio da
Comissão Própria de Avaliação – CPA e
comunidade acadêmica
Permanente
Ampliar a divulgação dos resultados à
comunidade acadêmica. 2018
Elaborar estratégias para efetivar o diálogo
com a comunidade interna e externa. 2018
Fomentar os resultados das avaliações na
reestruturação dos projetos pedagógicos dos
cursos.
Permanente
Fortalecer a adesão da comunidade
acadêmica nos processos de avaliação Permanente
.
Fomentar a credibilidade e confiabilidade da
avaliação com divulgação das mudanças e
conquistas obtidas.
Permanente
Divulgar permanentemente os resultados da
Avaliação Institucional para toda a
comunidade acadêmica.
Permanente
Fortalecer a avaliação nos cursos de pós-
graduação. 2018
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
1.7.2 - EIXO 02 - Desenvolvimento Institucional
Contempla a dimensão 1 do SINAES (Missão e o Plano de Desenvolvimento
Institucional) e a dimensão 3 (Responsabilidade Social da Instituição).
Tem a preocupação de articular os documentos PDI, PPI E PPCS, entre si com a
gestão institucional, referenciando-se na missão.
Quadro 16 - Eixo 2 Desenvolvimento Institucional - Metas e Ações
DIMENSÃO OBJETIVOS METAS PRAZO
Des
env
olv
imen
to
Inst
itu
c
ion
al
Promover reuniões entre os diversos
Colegiados (CPA/NDEs/outros) com
vistas à discussão dos documentos
institucionais oficiais (PDI, PPCs etc.).
Permanente
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Fomentar a atualização
dos documentos
institucionais
-
Atualizar o PDI 2018
Promover a atualização dos PPCs dos
diferentes cursos considerando as novas
demandas do mercado de trabalho e da
sociedade.
208 - 2019
Identificar a articulação e a coerência
entre a Missão Institucional, o PDI e os
PPCs dos Cursos
Permanente
Verificar a coerência: PDI (2018 - 2022)
e ações institucionais nas vertentes de
atuação acadêmica – ensino, pesquisa,
extensão e gestão.
2018 – 2019
Avaliar a coerência entre o PDI e o
aspecto de trabalhos com a comunidade. Permanente
Avaliar a coerência entre o PDI e o
aspecto de melhoria da infraestrutura. Permanente
Estimular Ações de
Responsabilidade Social
Nortear a elaboração de currículos e
programas e ações extensão pelos
princípios da sustentabilidade alicerçados
nos eixos Econômico, Ambiental e
Social..
Permanente
Fortalecer as ações institucionais
referentes à diversidade, ao meio
ambiente, à memória cultural, à produção
artística e ao patrimônio cultural
Permanente
Promover a integração entre professores,
estudantes em atividades de intervenção
social na comunidade.
Permanente
Fomentar o Projeto Multicidadania
desenvolvido pela instituição na área de
Responsabilidade Social, coordenada
pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola
de Direito, com a participação de outros
cursos da instituição
2018
Estimular as parcerias firmadas com as
empresas e a sociedade civil para o
desenvolvimento de ações sociais.
Permanente
Fortalecer a relação da instituição com os
setores da sociedade, por meio de
eventos na área de responsabilidade
social,
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
1.7.3 EIXO 03 - Políticas Acadêmicas
Este eixo abrange a dimensão 2 do SINAES (Políticas para o Ensino, Pesquisa
e Extensão), a Dimensão 4 (Comunicação com a Sociedade) e a dimensão 9 (Políticas de
Atendimento aos Discentes).
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Os objetivos principais deste eixo são: credenciamento coma Faculdade Cambury,
expansão da oferta de cursos de graduação (bacharelado e cursos superiores de tecnologia
(CSTs) fortalecimento e expansão dos cursos de pós-graduação, credenciamento para EaD.
Também são objetivos da Faculdade Cambury promover o permanente
aperfeiçoamento dos programas de iniciação científica, pesquisa, extensão e responsabilidade
social; e, intensificar as ações de comunicação junto à sociedade e ao seu público interno.
Quadro 17– Eixo 3 - Políticas Acadêmicas - Metas e Ações
DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO
PO
LÍT
ICA
S A
CA
DÊ
MIC
AS
Definir os
elementos
constitutivos das
políticas de
ensino, pesquisa
e extensão,
considerando
como meta o
aprendizado
ENSINO -
GRADUAÇÃO
Acompanhar o processo de
Credenciamento da Faculdade
Cambury
Conclusão do
processo de
credenciamento
Acompanhar o processo
201508626 de solicitação de
Credenciamento para oferta em
EaD.
Conclusão do
processo e-
MEC
Acompanhar Autorização para os
Cursos em EaD de administração,
pedagogia, processos gerenciais,
gestão financeira, gestão de
recursos humanos e marketing.
Conclusão do
processo e-
MEC
Readequar a oferta de ensino de
graduação presencial às novas
demandas do mercado de trabalho
e da sociedade
Permanente
Ofertar graduação à distância em
consonância com as demandas de
formação das empresas, entidades
governamentais e do terceiro setor
Pós-
credenciamento
EaD
Desenvolver sistemática de
atualização curricular nos cursos. Permanente
Ampliar a oferta de componentes
curriculares na modalidade
semipresencial
2018 - 2019
Flexibilizar as matrizes
curriculares dos cursos 2018
Viabilizar a oferta compartilhada
das disciplinas de formação
humana e de formação para o
mercado para os alunos de
diferentes cursos
Permanente
Fortalecer os Laboratórios
Especializados (Design de
interiores, Estúdio Fotográfico,
Estúdio de Web e TV Laboratório
de fotografia digital, Estética e
Cosmética, Laboratório
Multifuncional, Laboratório de
Permanente
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Relaxamento, Laboratório de
Gastronomia, Panificação,
Lapidação, Gemeologia,
Fundição, Ouriversaria) como
espaços de aprendizagem e
estágio.
ENSINO – PÓS-
GRADUAÇÃO
Atualizar e desenvolver novos
cursos de pós-graduação lato
sensu nas diversas áreas do
conhecimento
Permanente
PESQUISA
Promover estudos de viabilidade
técnico-pedagógica-financeira
para implantação de mestrado em
Administração
2018 - 2019
Propor junto a CAPES a criação
de pós-graduação stricto sensu
com a implantação de mestrado
em Administração
2018 – 2019
Fomentar o Programa de
Iniciação Científica Permanente
Editar a Revista cientifica da
Faculdade Cambury 2018 - 2019
Incentivar a publicação dos
docentes e discentes Permanente
EXTENSÃO
Ampliar e fortalecer os projetos
institucionais (Círculo do
Conhecimento, Aluno Gourmet,
Ensaio Fotográfico, Gastronomia
e Saúde, Mostra Curtas de
Cinema, Cambury Beleza) como
metodologias alternativas de
aprendizagem.
2018 - 2022
Fomentar novos projetos de
extensão, junto aos docentes e
estudantes no sentido de ampliar a
participação nos cursos de
graduação.
Permanente
Fortalecer as ações junto à
comunidade por meio de projetos
acadêmicos desenvolvidos no
âmbito dos cursos de graduação.
Permanente
Apoiar os discentes e docentes no
desenvolvimento de projetos de
extensão.
Permanente
Fomentar as parcerias com
instituições públicas e privadas
para a realização de projetos que
beneficiem a sociedade
Permanente
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Promover permanentemente os
canais de comunicação interna e
externa, visando à melhoria do
padrão de qualidade das
atividades institucionais.
Permanente
COMUNICAÇÃO
COM A
SOCIEDADE
Fomentar ações de comunicação
por meio da Diretoria de
Marketing
Permanente
Intensificar a divulgação de
eventos da Instituição. Permanente
Criar campanhas promocionais
para os diferentes eventos
institucionais
Permanente
Valorizar a marca institucional
Permanente
ATENDIMENTO
AO ALUNO
Fortalecer os programas de apoio
aos estudantes: psicopedagógico,
acessibilidade e nivelamento.
Permanente
Fortalecer o programa de
monitorias. Permanente
Fortalecera Ouvidoria como canal
de comunicação entre o discente e
a instituição.
Permanente
Aperfeiçoar os programas de
atendimento aos estudantes. Permanente
Manter os programas de
benefícios para estudantes (FIES,
PROUNI, Bolsas OVG e
Empresarial)
Permanente
Divulgar o Portal do aluno. Permanente
Fortalecer as atividades de estágio
com vistas a ampliar o número de
empresas parceiras e conveniadas
Permanente
Consolidar a política de
acompanhamento de egressos,
considerando os aspectos de
empregabilidade e preparação
para o mundo do trabalho
Permanente
Fortalecer o Programa de
Acompanhamento e Fidelização
dos Egressos, com o objetivo de
incentivar o processo de educação
continuada
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
1.7.4 EIXO 04 - Políticas de Gestão
Compreende a dimensão 5 do SINAES (Políticas de Pessoal), a dimensão 6
(Organização e Gestão da Instituição) e a dimensão 10 (Sustentabilidade Financeira).
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Quadro 18 - Eixo 4 Políticas de Gestão - Metas e Ações
DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO
PO
LÍT
ICA
S D
E G
ES
TÃ
O
Desenvolver política de
valorização e capacitação do
corpo docente e técnico
administrativo
Garantir coerência entre a gestão do
pessoal docente e Plano de Carreira
Docente.
Permanente
Promover a formação continuada do
corpo docente com atualização
pedagógica (palestras, seminários,
workshops, semanas de cursos)
Permanente
Promover a integração entre professores,
estudantes e colaboradores em atividades
de intervenção social na comunidade
Permanente
Consolidar as políticas de estímulo e
difusão às produções acadêmicas,
considerando os aspectos de incentivo a
publicações, bolsas de pesquisa, grupos
de pesquisa e auxílio para participação
em eventos.
Permanente
Garantir coerência entre a gestão dos
Profissionais Administrativos e o Plano
de Carreira.
Permanente
Prover a capacitação do corpo técnico-
administrativo, considerando o
incentivo/auxílio à educação continuada
Permanente
Fortalecer a política institucional de
desenvolvimento de recursos humanos
com o objetivo de qualificar os
profissionais técnicos administrativos
Permanente
Aperfeiçoar, continuamente,
os processos e métodos de
gestão acadêmica,
administrativa e financeira.
.
Realizar cursos anuais de
aperfeiçoamento para os gestores
institucionais
Permanente
Efetivar relatórios financeiros,
semestralmente, contendo impactos e
resultados das diferentes áreas da IES
Permanente
Fomentar o sistema de gestão acadêmica
considerando as novas demandas, e a
integração dos diversos setores da IES.
Permanente
Garantir fontes de recursos suficientes ao
custeio e aos investimentos em ensino,
extensão, pesquisa e gestão, em
conformidade com o presente Plano De
Desenvolvimento Institucional.
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
1.7.5 EIXO 05 - Infraestrutura Física
Este eixo corresponde à dimensão 7 do SINAES (Infraestrutura Física). Tem
como objetivo, em consonância com a Missão da Faculdade Cambury, assegurar a
infraestrutura física e tecnológica necessária ao bom desenvolvimento das atividades
propostas no PDI.
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Quadro 19 - Eixo 05 - Infraestrutura Física - - Metas e Ações
DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO
INF
RA
ES
TR
UT
UR
A F
ÍSIC
A
Garantir instalações
acadêmico-
administrativas que
atendam às
necessidades
institucionais
Promover a modernização da
infraestrutura física com o objetivo de
atender a qualidade das atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
Permanente
Ofertar espaços de convivência e de
alimentação que atendam, de maneira
suficiente, as necessidades institucionais,
considerando os aspectos de quantidade,
dimensão, limpeza, iluminação,
ventilação, segurança, acessibilidade e
conservação.
Permanente
Garantir laboratório de informática que
atenda às necessidades institucionais,
considerando os aspectos de
equipamentos, normas de segurança,
espaço físico, acesso à internet,
atualização de software, acessibilidade
digital, serviços, suporte e plano de
atualização
Permanente
Garantir laboratórios, ambientes e
cenários para práticas didáticas que
atendam às necessidades institucionais,
considerando os aspectos de serviços e
normas de segurança
Permanente
Garantir instalações à biblioteca que
atendam às necessidades institucionais,
considerando os aspectos de espaço
físico (dimensão, limpeza, iluminação,
ventilação, segurança, acessibilidade e
conservação), instalações para o acervo,
ambientes de estudos individuais e em
grupo.
Permanente
Promover melhorias na informatização
da biblioteca, considerando os aspectos
de acesso via internet (consulta e
reserva), informatização da gestão do
acervo, empréstimo e horário de
funcionamento.
Permanente
Atualizar o acervo da biblioteca
mediante a aquisição de obras em
formato impresso e acesso a repositórios
digitais abertos e/ou contratados
Permanente
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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CAPÍTULO II
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI
2.1 - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
Conforme estabelece o Decreto n.º 9.235, de 15 de dezembro de 2017, art. 16, II,
o Projeto Pedagógico Institucional - PPI é parte integrante do PDI e propõe uma reflexão
sobre as políticas institucionais e ações educacionais, subsidiando o processo de planejamento
e da gestão acadêmico-administrativa.
A elaboração e construção do Projeto Educacional da Faculdade Cambury se
referencia nos pressupostos de que ao refletir sobre as políticas institucionais e a concepção
de educação, de forma mais ampla, este indica os caminhos que orientarão as diretrizes do
PDI e as ações dos PPCs, que se materializam no cumprimento dos objetivos e metas da
instituição, bem como na coerência entre o Projeto Educacional e as práticas educativas,
articuladas de forma orgânica na construção da identidade institucional.
A Faculdade CAMBURY atenta às mudanças contínuas que ocorre nas
sociedades contemporâneas, e na brasileira, em particular, representa um avanço nas ações do
ensino superior no Estado e assume o compromisso com a formação que valoriza a
universalidade do conhecimento, o fomento à interdisciplinaridade, o compromisso social
centrado na gestão participativa, no profissionalismo e na valorização de recursos humanos.
Em sintonia com este pensamento, e também por considerar imprescindível para a
sua história de referência na Educação Superior, a CAMBURY consolida e desenvolve
práticas inovadoras, preservando os ideais de formação acadêmica e qualificação profissional
com a participação de todos os envolvidos, e a construção de um saber que se constitua em
um processo dinâmico e coletivo para uma sociedade em mudança.
A elaboração do PPI exige, portanto, preliminarmente, um diagnóstico, que
levará a um consenso as diretrizes propostas e indagações colocadas na perspectiva de traçar
as alternativas de ação. Para traçá-las, é necessária uma fundamentação teórica (filosófico-
pedagógica) que justifique o PORQUÊ de sua formulação e os seus propósitos e objetivos –
PARA QUE vamos fazê-lo?
Estabelecidos os propósitos, há que se conceber a metodologia de implementação,
ou seja:
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COMO VAMOS FAZÊ-LO? e a QUEM SE DESTINARÁ?
PARA QUEM VAMOS FAZÊ-LO e a QUEM VAMOS DIRIGI-LO?
Com certeza, estas e muitas outras questões só poderão ser respondidas pelos
membros da comunidade acadêmica da Faculdade Cambury comprometidos com sua proposta
educacional e construtores de sua história, sendo coautores na sala de aula, no ensino, na
extensão, na gestão acadêmica e administrativa.
Mediante tais indagações, o Projeto Educacional da Faculdade Cambury assume a
dimensão de um projeto social mais amplo: de mundo, de sociedade, de homem, de educação,
de escola, de currículo, de ensino, de aprendizagem, entre outros, devendo, portanto:
a) expressar a proposta de educação institucional;
b) referenciar uma concepção de educação;
d) desenvolver políticas educacionais, mediante as orientações das políticas
públicas para a educação superior no Brasil;
e) concretizar-se pela ação integrada de gestores, docentes, discentes e técnico-
administrativos.
Expressa, assim, o Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury as
relações dialógicas que possibilitarão à instituição desenvolver projetos e práticas
pedagógicas à luz de um referencial de educação comum a toda a comunidade acadêmica.
Nesse sentido, ressalte-se o papel dos gestores, dos docentes, dos profissionais
administrativos e dos discentes como articuladores e mediadores desse processo.
2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS – METODOLÓGICOS
As diretrizes pedagógicas da Faculdade Cambury envolvem a graduação, pós-
graduação e extensão e orientam os esforços para a formação humana e profissional de
qualidade. Viabiliza aos discentes um ambiente de investigação, propiciando a vivência de
atitudes científicas, o desenvolvimento da capacidade de buscar solução de problemas por
meio da reflexão crítica e do relacionamento entre teoria e prática.
A ação educativa é explicitada no ensino, nas suas várias modalidades,
direcionada para a consolidação de uma formação qualificadora, perpassando a organização
curricular, na elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, com o olhar simultâneo na
formação humana, nas competências exigidas pelo mundo do trabalho e nas possibilidades
empreendedoras.
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A preocupação em qualificar a aprendizagem levou a instituição a construir a
METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY que implica em interações entre as disciplinas,
integração recíproca dos conceitos fundamentais, da teoria do conhecimento, da metodologia
e possibilite capacitar o aluno para o desempenho competitivo de sua profissão. Referencia-se
nos princípios: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL.
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Faculdade Cambury norteia as ações
educativas na busca de desenvolvimento do discente em suas dimensões pessoal, profissional
e acadêmica para compreensão e possibilidade de intervenção na realidade social, econômica,
política e cultural com visão mais humanista, éticos, responsáveis e empreendedores,
provocando transformações organizacionais e sociais.
As atividades articuladas ao ensino são entendidas como oportunidades que, em
conjunto com as atividades curriculares, favorecem a prática dos conhecimentos teóricos
aprendidos durante sua vida acadêmica e que contribuem para a reflexão e confirmação da sua
escolha profissional, valendo-se de dois enfoques:
a. GLOBALIZAÇÃO desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
b. INDIVIDUALIZAÇÃO estimulando o desenvolvimento de competências para
liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
O planejamento dos componentes curriculares e demais atividades ofertadas é
desenvolvido e fundamentado nos cenários internacional, nacional, regional e local, o que
possibilita a formação ampla do futuro profissional.
As matrizes curriculares dos diferentes cursos buscam integrar os conhecimentos
trabalhados nas disciplinas, bem como permitir a formação de personalidades e
subjetividades, desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção
de ensino baseie-se na construção do conhecimento articulado com a sociedade.
Preocupada com a flexibilidade, a instituição preservará, sempre que possível, o
caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida
formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p. 49.).
Neste sentido a ação educativa da Faculdade Cambury referencia-se nos pilares
propostos durante a Conferência da UNESCO, da Comissão Internacional sobre Educação
para o Século XXI, coordenada por Delors (1999):
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APRENDER A CONHECER – aprender e compreender o mundo, despertar a
curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico, se auto aperfeiçoar, adquirir autonomia
para decidir;
APRENDER A FAZER – adquirir competências que o tornem apto a enfrentar
diferentes situações, trabalhar em equipe e transformar;
APRENDER A CONVIVER – compreender o outro e perceber, contribuir para o
desenvolvimento de todos, para a inclusão social e a paz; e,
APRENDER A SER – contribuir para o desenvolvimento integral do discente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem que os
docentes detenham um perfil inovador, aberto para mudanças e para o aprendizado
permanente, capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos
educacionais.
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e
fazer acadêmicos da Instituição, que buscará:
a) A CONSTRUÇÃO COLETIVA - expressa na intenção e prática de cada segmento
que constitui a Instituição, possibilitando a diferenciação e integração, globalidade e
especificidade;
b) A INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE - caracterizada pela educação e
desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando as ações de responsabilidade
social e de extensão;
c) A CONSTRUÇÃO PERMANENTE DA QUALIDADE DE ENSINO–diretriz institucional
que perpassa os cursos de graduação, de pós-graduação e a extensão na perspectiva de
garantir um ensino de qualidade, em todos os cursos e em todas as modalidades de ensino da
instituição;
d) A INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – possibilita a construção
de um processo educacional fundamentado na elaboração/reelaboração dos conhecimentos,
objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e
contraditória.
e) APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA - perspectiva em que o docente assume o
desafio de promover a aprendizagem e a profissionalização dos discentes, bem como manter-
se sempre em constante processo de autoaprendizagem sobre novas formas de ensinar e
aprender.
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Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury
traça diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes explicitarão a
intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das ações da instituição na
graduação e na pós-graduação consolidando o perfil de seu egresso.
2.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
2.3.1Libras
A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é ofertada em todos os cursos
como optativa em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
Os serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS são
desenvolvidas por DOIS PROFESSORES COM FORMAÇÃO NA ÁREA. Os referidos docentes
acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas bem como
na realização de exercícios e atividades acadêmicas.
Conta ainda com dois núcleos para acompanhamento aos alunos surdos, com
deficiência auditiva ou distúrbios de aprendizagem: Núcleo de Atendimento ao Estudante –
NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa
adaptação aa Faculdade Cambury.
A biblioteca oferece livros da Língua Brasileira de Sinais e cursos para os
funcionários. Conta com infraestrutura adequada, oferecendo espaços sinalizados, sala de
estudo em grupo e individual, acentos e computadores exclusivos para deficientes.
2.3.2 Dispositivos, Sistemas e Meios de Comunicação para o auxílio de deficientes visuais
Em atendimento ao disposto no Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 a
Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem plenamente as Pessoas
cegas ou com baixa visão. A biblioteca possui computadores com software DOS VOX,
teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também áudio
books.
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Os espaços físicos, o acesso e a circulação estão implantados, por meio de rampas
com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com eliminação de barreiras
arquitetônicas possibilitando o acesso dos discentes cegos e com baixa visão aos espaços de
uso coletivo.
O acompanhamento pedagógico aos alunos cegos ou com baixa visão ocorre por
meio do Núcleo de Atendimento ao Estudante – NAE e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
– NAP que objetivam proporcionar aos docentes, discentes e corpo administrativo da
instituição atendimento e orientação com vistas a minimizar os problemas de ordem
psicológica e/ou psicopedagógica e facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Os referidos
Núcleos acompanham o processo de inclusão e o sucesso dos discentes nos cursos.
2.3.3 Educação Ambiental
a) PROJETO MULTIDISCIPLINAR CIRCULO DO CONHECIMENTO
Este projeto desenvolvido na instituição, desde 2013, tem a Educação Ambiental
como tema obrigatório em, pelo menos, um projeto apresentado pelos alunos.
O referido projeto movimenta toda a instituição, docentes e discentes, e conta com
a participação de todos os cursos.
b) DISCIPLINAS NAS MATRIZES CURRICULARES
Também buscando o alcance e o envolvimento de todos os alunos nas questões do
meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, a
Faculdade Cambury, integra nos currículos dos diferentes cursos como política institucional
disciplinas que abordem as referidas questões.
Destaca-se na abordagem do meio ambiente a disciplina ECONOMIA E
SUSTENTABILIDADE que integra as matrizes curriculares dos diferentes cursos da
instituição.
2.3.4 Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena
VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
A estrutura curricular dos cursos da Faculdade Cambury apresenta conteúdos
relativos às relações étnico-raciais e o ensino da cultura afro-brasileira e africana atendendo as
Diretrizes Curriculares.
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São contemplando nas disciplinas PENSAMENTO UNIVERSAL e LÍNGUA
PORTUGUESA, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais
atividades curriculares do curso.
2.3.5 Direitos Humanos
As problemáticas relativas aos Direitos Humanos são contemplada no CÍRCULO
DO CONHECIMENTO, que a partir de 2013/2 passou a ser tema obrigatório em, pelo menos,
um projeto durante o evento.
Também nos currículos dos diferentes cursos, a instituição tem como política
institucional, disciplinas que abordem as questões relativas aos direitos humanos.
2.3.6 Educação inclusiva
a) PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA
Em atendimento ao disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a
instituição conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos com deficiência
persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais: Núcleo de
Atendimento ao Estudante – NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa
adaptação a instituição.
2.3.7 Disciplinas em Modalidade Semipresencial.
Com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996 e no disposto na Portaria MEC Nº
4.059, de 10 de dezembro de 2004, a Faculdade Cambury oferta em seus cursos reconhecidos,
disciplinas em modalidade semipresencial.
2.4 A ARTICULAÇÃO DO PDI COM OS PPC DOS CURSOS
É preocupação de a instituição manter a articulação do PDI com os PPCS, e nesse
sentido, os PPCs dos diferentes cursos orientam-se pelas políticas educacionais de ensino,
pesquisa, extensão, responsabilidade social, avaliação e gestão propostas no PDI.
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CAPÍTULO III
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
3.1 POLÍTICAS DE ENSINO
Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade
Cambury são eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que possibilitam
a materialização do perfil do egresso.
Oferta ao futuro profissional à capacidade de vincular a educação recebida na
instituição ao mundo do trabalho, de relacionar teoria e prática e estar preparado para o
exercício da cidadania, bem como mediar os processos científicos e tecnológicos com as
práticas profissionais e conquistar autonomia intelectual por meio do pensamento crítico e
flexível frente a novas condições de ocupação no mundo do trabalho.
Orienta, portanto, sua política de ensino por princípios pedagógicos, amplamente
contemplados na LDB (Lei nº 9.394/1996) e nas legislações específicas, a partir de uma visão
dinâmica e inovadora, com uma metodologia de aprendizagem interdisciplinar, articulada pela
METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY, que se referência no decorrer do curso na Pratica
Cambury de Aprendizagem, Círculo do Conhecimento, Temáticas Contemporâneas,
disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso
(TCC).
Essa articulação da teoria com a prática fortalece a dissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, dentro e fora do ambiente escolar, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como as diversas formas de práticas profissionais e a participação em
atividades de extensão, as quais permitirão ao futuro profissional possibilidades de superar os
desafios de renovadas condições do exercício profissional e de produção do conhecimento.
3.1.1 Diretrizes e princípios pedagógicos para a concepção dos PPCS dos cursos
As diretrizes e princípios pedagógicos emanadas do PDI vão assegurar a
construção das competências previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs),
incluindo a forma como são formuladas as políticas de ensino, assegurando seus princípios de
interdisciplinaridade e de indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, assegurando a
construção das competências gerais, devidamente contextualizadas para cada curso, bem
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como as competências específicas identificadas pela Instituição, a partir de estudos do
processo produtivo ao qual o curso se refere e dos requisitos para o exercício da cidadania.
Compreende um conjunto de atividades de ensino, com disciplinas obrigatórias,
disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso
(TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir.
A aquisição e construção de conhecimentos, conceitos, princípios e fundamentos
expressos nas Matrizes Curriculares são desenvolvidos em Aulas presenciais, Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA), Leituras e Pesquisas.
Aquisição de habilidades e atitudes, com foco no mercado, constituem-se como
aprendizagem nas Práticas laboratoriais, Estudos de Caso e Jogos Empresariais.
Na extensão desenvolve as competências complementares por meio de
seminários, painéis, encontros, visitas técnicas, aulas de campo, jornadas de cursos, extensão
comunitário-acadêmica.
As ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS são apresentadas com clareza nos PPCs,
evidenciando a metodologia de ensino, a distribuição equilibrada dos conteúdos
programáticos de forma a proporcionar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares,
indicação dos procedimentos que envolvam pesquisa, extensão, solução de problemas,
estudos de caso, visitas técnicas, simulações, oficinas, entre outros que mobilizem
conhecimentos, capacidade analítica e habilidades requeridas pelo perfil profissional definido
no PPC de cada curso em consonância com as DCNs .
Também são previstas as participações em eventos internos e externos que sejam
compatíveis com o perfil do egresso, inclusive a definição das atividades teórico-práticas,
como projeto interdisciplinares e integradores, que promovam a pesquisa e a extensão como
princípios educativos e pedagógicos promovendo a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa
e Extensão.
3.1.2 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
Os conteúdos das disciplinas que compõem a matriz curricular de cada curso
ofertado pela Faculdade Cambury são selecionados considerando as diretrizes e princípios
pedagógicos expressas no PDI e nos PPCs, de modo a proporcionar o embasamento teórico,
metodológico, prático e atitudinal necessário para o desenvolvimento das competências
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requeridas para o exercício profissional, considerando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs) de cada área, as necessidades de mercado e o perfil do egresso.
Nesta perspectiva a seleção de conteúdo é feita com base no modelo de
FORMAÇÃO GERAL, FORMAÇÃO HUMANA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL em consonância com a
realidade em que a Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:
SOCIOANTROPOLÓGICO: voltado para os diferentes aspectos da realidade
social em que o currículo será aplicado;
PSICOLÓGICO: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
EPISTEMOLÓGICO: voltado para as características próprias das diversas
áreas do conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão observar:
A PRÁTICA PROFISSIONAL - tomando como base a visão de homem, mundo
e educação que orientam essa prática;
AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - essenciais para a formação
profissional do aluno; e
A EMENTA DA DISCIPLINA. – Que orienta a teoria a ser ministrada.
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, são desenvolvidas as seguintes ações:
Revisão contínua dos currículos;
Atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de
ensino;
Autoavaliação;
Aperfeiçoamento/atualização docente; - revisão constante dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
Para a revisão dos currículos são observadas:
Coerência do currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes
curriculares;
Adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
Integração entre as diferentes disciplinas;
Adequação das ementas e conteúdo;
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Adequação da carga horária do curso;
Adequação, atualização e relevância da bibliografia.
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor tem como referência as
diretrizes expressas no PDI, PPI e PPC, tendo em vista a adequação às exigências legais e
institucionais.
3.1.3 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão
discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo
acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma maneira
de ampliar a chance de o aluno ingressar na profissão que escolheu.
Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao
aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional,
o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros.
Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, do
planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve:
a) MODELO DE ENSINO CAMBURY
A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, que se referência no Plano de
Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), e tem como foco o desenvolvimento da
autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Nesta metodologia, os
Componentes Curriculares são integrados promovendo o alinhamento entre a teoria e a
prática, uma vez que disponibiliza diversas ferramentas amplamente utilizadas, destacando-se
a Prática Cambury de Aprendizagem; Círculo do Conhecimento e Temáticas
Contemporâneas.
O Modelo de Ensino Cambury visa trabalhar a formação dos alunos na
perspectiva de: FORMAÇÃO HUMANA (foco: Pensamento e Reflexão): aquisição de
conhecimentos de autores clássicos e humanidades, vertentes principais das ciências sociais;
FORMAÇÃO PARA O MERCADO (foco: Negócios e Gestão): Desenvolvimento de
habilidades de comunicação escrita e verbal, da capacidade de formular e solucionar
problemas, trabalhar em equipe, do exercício da liderança, da utilização de ferramentas de
gestão e de tecnologias.
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FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Foco: Preparação para o trabalho): desenvolvimento
de atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
Estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior
dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o processo ensino-
aprendizagem, por meio de:
Aulas presenciais e por acompanhamento;
Aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
Discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada,
os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
Valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para
discussão;
Contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
Desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do
aluno a partir de seu nível;
Inter-relacionamento entre as disciplinas de formação geral, formação
humana e formação profissional.
b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM
Desafios a serem superados pelos estudantes, possibilitando-lhes a oportunidade
de serem sujeitos na construção do conhecimento, participando da análise de sua atuação
profissional e tendo o professor como facilitador e orientador desse processo. O objetivo
maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o cotidiano da
prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno.
c) CÍRCULO DO CONHECIMENTO
Desenvolvimento e apresentação de projetos que visam integrar o conhecimento
adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre letivo.
d) TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS
Busca profissionais experientes no mercado, do Estado e fora dele, atuantes no
mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais que sejam
reconhecidos como referências em sua área de atuação.
e) VISITAS TÉCNICAS
As Visitas Técnicas são realizadas com o objetivo de associar o conhecimento
teórico e prático. Sua importância está na forma aliar formação profissional, humanística e
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tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico junto à comunidade e ao
mercado de trabalho.
f) JORNADAS DE CURSOS
Eventos científicos com enfoque para campos de conhecimento mais
especializados. Compõem às jornadas: encontros, simpósios, fóruns, dentre outras ações.
A realização destes eventos fortalece a relação da Faculdade Cambury com a
comunidade, uma vez que socializa o conhecimento acadêmico com a comunidade por meio
de serviços e cursos ofertados aos alunos e comunidade em geral.
f) OFERTA DE 20% DA CARGA HORÁRIA DOS CURSOS
NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
Conforme Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, a instituição
utiliza nos cursos reconhecidos a oferta de até 20% da carga horária na modalidade à
distância. Conta, portanto, com novas tecnologias de informação e de comunicação
(videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam produzir melhorias
significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem.
3.1.4 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional
A Faculdade Cambury incorporou ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
a plataforma Blackboard para realização de diferentes atividades. No que se refere aos
aspectos didático-pedagógicos, é utilizada por professores e alunos como suporte ao ensino
presencial.
Nesse ambiente, são postados os planos de ensino, os textos e slides das aulas,
bem como exercícios e atividades a serem desenvolvidas. Além disso, fórum, chats e e-mails
podem ser utilizados estimulando a comunicação entre alunos e professores além do ambiente
da sala de aula.
Ainda, no aspecto didático-pedagógico, é utilizado para as disciplinas
semipresenciais na graduação com oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total
dos cursos presenciais na modalidade à distância, desde que reconhecidos pelo MEC, e, no
futuro, a oferta da educação na modalidade à distância.
Outras formas de tecnologias da informação utilizadas pela instituição no
processo ensino-aprendizagem são:
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SITE
Por meio de links, o site divulga informações sobre a instituição, possibilitando
ao público interno e externo informações sobre a instituição, cursos e eventos. Auxilia na
divulgação e captação de novos alunos, uma vez que permite o acesso ao Edital do Vestibular
e a realização da inscrição.
BLOG DOS CURSOS
O blog dos cursos divulga ao público interno e externas informações específicas
do curso, reportagens, notícias de concursos, estágios, etc.
OUVIDORIA
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos por meio do
site FALA CAMBURY, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões,
elogios são encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder a
demanda.
MÍDIAS SOCIAIS
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para
comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta on-line para
divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
PORTAL DO ALUNO
Disponível no site da instituição, no qual o aluno tem acesso às informações
relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como: planos de disciplina e
aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
3.1.5 Flexibilidade dos Componentes Curriculares
A flexibilização curricular está presente nos cursos da Faculdade Cambury em
atendimento a LDB (Lei no. 9394/96) e as DCNs. Reflete-se em diferentes perspectivas,
considerando a eliminação da rigidez estrutural das matrizes curriculares, mediante a redução
dos pré-requisitos e a oferta de componentes curriculares optativos, que visam fornecer
subsídios complementares à formação acadêmica do discente.
As previsões destes componentes nas matrizes curriculares possibilitam aos
alunos ampliar a escolha quanto aos conhecimentos, competências e habilidades que deseja
construir em seu processo de formação.
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Outro mecanismo de flexibilização curricular são as disciplinas na modalidade
semipresencial em cursos de graduação reconhecidos ofertadas com orientação e
acompanhamento de docente.
Destacam-se também as práticas desenvolvidas por meio do Núcleo das Práticas
Cambury de Aprendizagem (PCA) que constitui em atividade relevante na formação do aluno.
Nos Cursos Superiores de Tecnologia são ofertadas Certificações Parciais a cada
semestre concluído.
Ainda os trabalhos de conclusão de curso; os estágios curriculares obrigatórios e
não obrigatórios são formas de flexibilização curricular adotadas pela instituição.
3.1.6 Aproveitamento de Estudos e competências
São considerados, para aproveitamento de estudos equivalentes, aqueles
componentes que tenham sido desenvolvidos em cursos superiores concluídos ou em
andamento. Nos Cursos Superiores de Tecnologia, poderão ser aproveitados estudos
realizados em Cursos Sequenciais, à luz do perfil profissional do curso.
Também será considerada a aplicação de avaliações de competências profissionais
adquiridas em componentes curriculares ou no mundo do trabalho, para efeito de dispensa de
componente curricular, observada a legislação vigente, para os Cursos Superiores de
Tecnologia.
3.1.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A instituição conta com a COORDENAÇÃO DE ENSINO E QUALIDADE, vinculada à
Diretoria de Ensino, que tem o papel de acompanhar e orientar os docentes em seu
desempenho didático-pedagógico.
O planejamento do trabalho docente ocorre por meio da elaboração do plano de
ensino e planejamento das aulas em consonância com as ementas das disciplinas. Os referidos
Planos são avaliados pelos chefes das Escolas e posteriormente encaminhados à Coordenação
de Ensino e Qualidade, que tem o papel de aprová-los ou solicitar ajustes.
Outra forma de avaliação do trabalho docente é realizada pela CPA que por meio
das avaliações dos docentes pelos discentes percebe: se os Planos de Ensino foram entregues
e analisados com os alunos na primeira semana de aula; se o professor cumpriu os conteúdos
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propostos nos planos de ensino; a metodologias desenvolvidas em sala e as formas de
avaliação da aprendizagem.
O Núcleo Docente Estruturante de cada curso é responsável pela atualização
constante de seu PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de
trabalho.
3.1.8 Estágio Supervisionado
Na Faculdade Cambury, o processo de estágio está descrito no capítulo X, Art.
127 do Regimento Interno (anexo).
Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional
exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício, realizados nos cursos
cujos estágios são obrigatórios.
Para os alunos dos cursos cujo estágio é obrigatório, é necessária a integralização
de carga horária total do estágio, prevista no currículo pleno do curso, podendo incluir as
horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. O estágio
supervisionado é regulamentado pelo Conselho Acadêmico, e pela Chefia de Escola.
3.1.9 Atividades práticas Profissionais e Complementares
a) ATIVIDADES PRÁTICAS
As atividades práticas são desenvolvidas por meio da PRÁTICA CAMBURY DE
APRENDIZAGEM (PCA), componente obrigatório da matriz curricular dos cursos e conforme
regulamento. Possui carga horária de 120h/relógio por semestre que for ofertado.
Tem como principais características:
Constituir-se em espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a
prática;
Possibilitar a construção do conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade;
Viabilizar ao discente a oportunidade de apresentar projetos inovadores
vinculados a situações previstas nas empresas selecionadas.
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As atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração dos conteúdos
desenvolvidos ao longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas.
b) ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A pratica da atividade complementar é uma determinação vigente para todos os
alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação da Faculdade
Cambury.
São divididas em:
GRUPO I- ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E PESQUISA
COMPROVADA:
a) Exercício de monitoria;
b) Participação em pesquisas e projetos institucionais, tais como: apresentação em
simpósios e painéis institucionais;
(c) Participação em grupos de estudo presenciais ou virtuais: pesquisa sob
supervisão de professores e/ou aluno de mestrado e/ou doutorado;
(d) Participação em oficinas de leitura, com prévia comunicação à coordenação de
curso.
GRUPO II- CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS.
ATIVIDADES ASSISTIDAS:
(a) Congressos, seminários, simpósios, painéis, conferências e palestras assistidos
pelo aluno;
(b) Participação em apresentação de TCC-Monografia, defesas de dissertação de
mestrado e tese de doutorado assistidas e comprovadas;
(c) Eventos, mostras e exposições;
(d) Participação em eventos culturais complementares à formação profissional, tais
como: Círculo do Conhecimento, minicursos de extensão.
GRUPO III- PUBLICAÇÕES:
a. Artigos publicados em revistas com referência;
b. Artigos publicados em revistas sem referência;
c. Monografias não curriculares;
d. Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
e. Participação em concursos, exposições e mostras.
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GRUPO IV: VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR:
a. Realização de estágios não curriculares;
b. Participação em práticas profissionais orientadas;
c. Realização de estágios em Empresa Júnior/Incubadora de Empresa;
d. Participação em projetos sociais.
GRUPO V- ATIVIDADES DE EXTENSÃO:
a. Cursos à distância;
b. Visitas técnicas;
c. Disciplinas cursadas em programas de extensão;
d. Outras atividades de extensão.
Quadro 20 - Atividades complementares ATIVIDADE
CRITÉRIO VALOR MÁXIMO
a) Estágio não Curricular Deve ser aprovado pelo NAE e
oficializado por meio de Termo de
Convênio e Contrato, ou realizado
por meio de agentes de integração
escola - empresa.
100h
b) Cursos livres de idiomas e
informática
Apresentar declaração constando
carga horária do curso e/ou
atividade.
100h
c) Participação em Conferências,
Simpósios Congressos, Seminários,
Fóruns, Cursos de Atualização e
Tribunal do Júri Real.
Apresentar declaração constando
carga horária do curso e/ou
atividade.
100h
d) Atividades de Programas de
Extensão Universitária
Apresentar declaração constando
carga horária do curso e/ou
atividade.
100h
e) Presença em defesas públicas de
TCC’s
2h por defesa. 100h
f) Exercícios de Monitoria em
disciplinas de graduação
Apresentar declaração constando
carga horária da atividade exercida
na monitoria.
100h
g) Participação em Projetos de
Iniciação Científica e de Pesquisa
na IES ou órgãos oficiais
Apresentar declaração constando
carga horária do projeto de
pesquisa desenvolvido pelo aluno.
50h por semestre e,
no máximo, 100h
total
h) Círculo do Conhecimento Apresentar Certificado com a carga
horária.
100h
i) Participação como voluntário em
projetos sociais
Projeto a ser avaliado pelo Chefe
da escola, após a apresentação da
declaração constando carga horária
do projeto.
50h
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j) Representante de Turma
Apresentar declaração constando
carga horária da atividade.
l) Participação em simulações
(Desafio Sebrae, Júri simulado e
outros).
Apresentar Certificado com a carga
horária.
20% da carga horária
total destinada, no
currículo pleno, às
Atividades
Complementares, ou
seja, 40 h.
m) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga
horária.
20% da carga horária
total destinada, no
currículo pleno, às
Atividades
Complementares, ou
seja, 40 h.
n) Disciplina afim ao curso, desde
que não seja obrigatória no
currículo pleno.
Apresentar nota e frequência no
histórico escolar.
Carga horária da
disciplina cursada
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Faculdade Cambury
3.1.10 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Os alunos são preparados, desde o primeiro período, para desenvolver trabalhos
de pesquisa científica. Durante todo o curso (no qual o TCC é obrigatório), os alunos devem
reunir material de pesquisa, de modo a aprofundar seus conhecimentos sobre o tema de sua
preferência, podendo, assim, desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O TCC será desenvolvido, formalmente, nos dois últimos períodos do curso de
bacharelado. No primeiro, o documento formal será o Relatório do Projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso (PTCC) e, no segundo, o documento será o TCC propriamente dito. A
instituição oferecerá a disciplina específica em cada um dos períodos citados, sendo o
professor responsável, o orientador dos projetos, no primeiro caso, e orientador do TCC, no
segundo caso.
3.1.11 Projetos Institucionais
a) CÍRCULO DO CONHECIMENTO
O projeto encontra-se em sua 33ª edição e está voltado para as necessidades reais
do mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas, workshops,
minicursos e palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de
natureza interdisciplinar.
Proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de
entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação
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é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades
culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a
participação de docentes, discentes, egressos de graduação, da comunidade local, com a
participação, inclusive, de estudantes e professores outras Instituições de Ensino Superior da
região.
b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM - PCA
A Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz
curricular dos cursos. É desenvolvida nos cursos tecnológicos em todos os semestres letivos e
nos bacharelados, exceto Direito e Ciências Contábeis, do 5º (quinto) ao 8º (oitavo) semestre
letivo.
Tem como objetivos:
Compreender e explicar um problema, refletindo o cotidiano da prática
profissional, permitindo reflexão contextualizada sobre a temática, a busca
de informações, avaliação crítica e apresentação de resultados;
Desenvolver a capacidade de aplicar a teoria às situações reais do
mercado;
Apresentar o trabalho realizado no Círculo do Conhecimento.
Realizar a integração prática entre a instituição e as empresas, visando o
aprendizado dos alunos.
POSSIBILITA TAMBÉM AOS ALUNOS
Desenvolver a habilidade de trabalhar em equipe;
Compreender a contribuição de cada disciplina e a necessidade de integrar
os conhecimentos adquiridos;
Exercitar a prática de busca e análise de informações relevantes e o
desenvolvimento da capacidade de pesquisa, tanto acadêmica quanto
empresarial;
Adquirir habilidades para identificar problemas e oportunidades,
diagnosticar situações diversificadas no mundo dos negócios;
Desenvolver habilidades para exposição de ideias e propostas criativas que
possam contribuir com os objetivos integrados de uma organização;
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Apresentar proposta de melhoria de processos, se necessário, na empresa
objeto de estudo.
Cabe à Coordenação da Prática Cambury de Aprendizagem o papel de:
Orientar na execução de ações de formação continuada de professores,
chefes de escola, colaboradores de áreas afins, com o objetivo de inserir o
aluno da Cambury dentro da prática de mercado;
Indicar empresas para os alunos;
Acompanhar o trabalho dos alunos referente à Prática Cambury de
Aprendizagem;
Divulgar e o acompanhar ações referentes à implementação de estágio não
curricular, bem como promover articulação teórica e prática, quanto à
política adotada na formação dos estudantes e das exigências sociais, nos
casos dos cursos de graduação e, de todos os cursos, tecnológicos e
bacharelados.
Acompanhar e direcionar os alunos ao mercado de trabalho através das
vagas de emprego existentes;
Estreitar relacionamento entre a IES e as empresas potenciais de Goiânia e
região metropolitana, identificando o perfil de empresas que atenda às
necessidades do perfil do aluno e dos cursos que a faculdade oferece.
Aferir a satisfação do aluno com relação à PCA.
As atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração dos
conteúdos desenvolvidos ao longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas
diferentes disciplinas.
c) PROJETO MULTICIDADANIA
Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito que
promove a integração entre a teoria e a prática.
O objetivo é oferecer orientação jurídica para a comunidade em geral, com
esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de
Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao
acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.
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O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação
social, prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais,
proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre
outros.
d) ALUNO GOURMET
Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de
trabalho e, ao mesmo tempo, promover a integração da instituição com a sociedade. Tem
como objetivo propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e
promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas,
fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet
possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da
instituição.
e) ENSAIO FOTOGRÁFICO
Projeto que envolve todos os alunos formandos da instituição. Oferece uma
produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia, realizando um ensaio
fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das
fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados.
Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar
ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é
dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela instituição.
g) MOSTRA CURTAS DE CINEMA
Evento anual de exibição de curta metragens produzido pelos alunos, sob
orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.
h) CAMBURY BELEZA
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos
do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o
evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a
finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima
pessoal.
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I) AROMAS E SABORES
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º
período do curso executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e
condimentos, colocando em prática o aprendizado.
j) DEGUSTE CAMBURY
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º
período do curso executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de
alimentos e bebidas.
l) SABER JURÍDICO
O projeto encontra-se em sua VII edição. É coordenado pela Escola de Direito,
com a realização de palestras, conferencias e painéis com juristas de renome no estado.
3.2 POLÍTICA PARA A PÓS-GRADUAÇÃO
O programa de Pós-graduação lato sensu de Faculdade Cambury objetiva formar
profissionais capacitados com qualificação diferenciada no mercado onde atuem quer pelo
conhecimento teórico assimilado, quer pelo desenvolvimento de habilidades específicas
voltadas para a formulação de alternativas e pelas soluções criativas e inovadoras nos
diferentes campos de atuação.
Possui uma trajetória consolidada, com início no ano de1994, mesmo antes do
credenciamento coma Faculdade Cambury, por meio do INSTITUTO CAMBURY, firmando
parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na realização de
cursos na área de Gestão Empresarial.
As políticas de pós-graduação da instituição estão voltadas para:
Ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;
Ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
Formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
Criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades
demandadas pelo mercado de trabalho e mantença de sua constante
evolução;
Integração da graduação e a pós-graduação.
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Os cursos com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, são
estruturados com um corpo docente com titulação acadêmica (doutores, mestres e
especialistas), e com experiência de mercado nas áreas de atuação no ensino.
O processo ensino-aprendizagem é orientado para a apresentação de situações
desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes
empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas são
dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.
São ofertados cursos de Pós-graduação lato sensu - Especialização e MBA
(Master Business Administration).
Quadro 21 - Cursos de pós-graduação ofertados MBA EM ESTÉTICA E NEGÓCIOS
MBA EXECUTIVO EM INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL
MBA EXECUTIVO EM MARKETING E NEGÓCIOS DIGITAIS
DOCÊNCIA UNIVESRITÁRIA
MBA EM MARKETING E COMUNICAÇÃO DIGITAL
GESTÃO ESTRATÉGICA FINANCEIRA, EMPRESARIAL, BANCARIA PESSOAL
MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
MBA EXECUTIVO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA FACIAL
MBA EM GASTRONOMIA E NEGÓCIOS EM ALIMENTOS
MBA EXECUTIVO EM LIDERANÇA E MASTER COACH
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL
Fonte: Diretoria de Ensino\2018
Os cursos procuram inovar no ensino, valendo-se de experiências bem-sucedidas,
sobretudo desenvolvendo-as e adaptando-as, de modo a estimular os raciocínios analíticos,
críticos e propositivos dos discentes voltados para a solução de problemas.
Ocorrem de forma participativa na qual as aulas ministradas possibilitam aos dos
alunos não somente a construção e apreensão de conceitos trabalhados ao longo do curso, mas
também, a aplicação destes conceitos às suas atividades práticas.
A integralização dos estudos, necessária à concessão do certificado de
especialista, ocorre na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do
professor, ou de atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
A avaliação de cada disciplina ou atividade é expressa em notas de zero (0) a dez
(10) e, para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 e 75% de frequência.
Adota-se a METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY, que tem como referência o
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Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), e busca desenvolver a
autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Nesta metodologia, os
Componentes Curriculares são integrados promovendo o alinhamento entre a teoria e a
prática, uma vez que disponibiliza diversas ferramentas que são amplamente utilizadas.
3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A instituição reconhece em sua proposta pedagógica a Iniciação Científica (IC)
como um recurso que permite, desde cedo, ao aluno de graduação perceber o universo da
pesquisa científica. Nesta perspectiva conta com o NÚCLEO DE PESQUISA CAMBURY -
NUPECAM, que objetiva contribuir para a sistematização e a institucionalização da pesquisa
científica na IES.
Apoia o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas
de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação e adota mecanismos de estímulos aos
professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, fortalecendo a
relação: pesquisa, ensino e a extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Instituição: - Estimular o desenvolvimento
da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da
produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade
do ensino de graduação, pós-graduação e extensão; - firmar convênios e/ou acordos com
agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de pesquisa: - Participação em
congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico científicos, de abrangência local,
regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor, coordenador, secretário ou
palestrante; - elaboração de monografias; - orientação ou coorientação de monografias,
dissertações ou teses.
As linhas de pesquisa na instituição são:
a) Direito, Meio Ambiente e Desenvolvimento;
b) Inovação e Gestão Estratégica;
c) Saúde e Beleza; e
d) Gastronomia.
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Quadro 22 - Projetos desenvolvidos na Faculdade Cambury COORDENADOR TÍTULO DO PROJETO
EDITAL 01/2015
Prof. Msc. Márcio Zago Horta sustentável e gastronomia no ambiente
escolar: ações de educação ambiental e
nutricional
Prof. Esp. Geraldo Fonseca Neto Regulação da transgênese alimentar
Prof.Msc. Leonardo de Souza Silva Automedicação e uso off label de
medicamentos em estética e beleza:
prevalência e fatores associados
Prof. Esp. Rafael Batista Azevedo Importância da gestão ambiental para a
conservação das áreas verdes de Goiânia-Go
EDITAL 02/ 2016
Prof. Msc. Márcio Zago
Aspectos nutricionais e utilização
gastronômica de subprodutos da jabuticaba
Prof. Msc.Edson Miguel Rodrigues Causa de Pedir – Busca doutrinária,
jurisprudencial e questões de concursos App
para Androide.
Prof. Esp. Geraldo Fonseca Neto O retrocesso da Justiça Criminal
Prof. Esp. Rafael Gonçalves Pereira
Gestão de Projetos para redução de
desperdício de materiais na construção civil
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
Ao considerar a relevância da iniciação científica a instituição destaca, em sua
proposta pedagógica e de seus cursos o estímulo à pesquisa científica, assumindo o
compromisso de fomentar as atividades iniciação científica e de disseminação dos
conhecimentos gerados, valorizando-as como prática cotidiana e de compromisso
institucional com a sociedade.
Dessa forma, destaca-se o esforço da instituição na integração entre graduação e
pós-graduação como compromisso que relaciona diferentes saberes, fomentando a partilha
entre eles e incentivando a participação em eventos científicos, atividades educativas e
organizativas, numa perspectiva de articulação entre ensino, pesquisa e extensão e de
vivências multidisciplinares.
Ressalte-se ainda a preocupação da instituição em articular veículos de divulgação
de trabalhos de docentes e discentes, por meio de publicações em revistas especializadas,
livros, apresentação em eventos científicos, dentre outras possibilidades.
Desenvolve também o Projeto da REVISTA FACULDADE CAMBURY, coordenado
por um professor Pós-Doutor, com o objetivo de incentivar a publicação de trabalhos dos
discentes e docentes.
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3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO
A Faculdade Cambury entende que há uma estreita relação entre as atividades de
extensão e os programas de iniciação científica, e dessa forma desenvolve por meio de
projetos as suas ações de extensão junto à comunidade.
Na extensão é realizado o diálogo com o mercado, e o desenvolvimento de
competências complementares por meio de seminários, painéis, encontros, visitas técnicas,
aulas de campo, jornadas de cursos, extensão comunitária e acadêmica.
A extensão da Faculdade Cambury é realizada por meio de:
PROGRAMAS - ações institucionais de médio a longo prazo, e com diretrizes
claras.
PROJETOS - atividades de caráter educativo e científico que visa alcançar um
objetivo bem definido de um programa a que se vincule.
CURSOS - Ações pedagógicas com carga horária definida, de caráter teórico ou
prático, em regime presencial ou à distância.
EVENTOS - Ações especificas por área do saber como congressos, seminários;
semanas de cursos, atividades culturais, dentre outros.
VISITAS TÉCNICAS - As Visitas Técnicas são atividades de grande importância
no processo ensino aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento
teórico e prático. Tem a finalidade de aliar formação profissional, humanística
e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na
comunidade e no mercado de trabalho.
Quadro 23 - Atividades de extensão desenvolvidas pela Faculdade Cambury TIPO DE
EVENTO
ATIVIDADE CURSO PUBLICO ALVO
EVENTO Circulo Conhecimento Todos Interno e externo
EVENTO Cambury Beleza Estética e Cosmética Interno e Externo
EVENTO Degust Cambury Gastronomia Interno
EVENTO Mostra Curtas Fotografia Interno
EVENTO Aluno Gourmet Gastronomia Interno e Externo
EVENTO Saber Jurídico Direito Interno
PROGRAMA Multicidadania Todos Interno e Externo
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EVENTO Aromas e sabores Gastronomia Interno
EVENTO Aula Inaugural Todos Interno
PROJETO Projeto Calouro Todos Interno
PROJETO Sintonia da Aprendizagem Todos Interno/Externo
CURSOS Extensão –Português-
Matemática
Informática-12h
Libras -40h
Todos Interno
EVENTO Feira de Estética Estética e Cosmética Interno
VISITAS
TÉCNICAS
Empresas/Instituições Todos Interno
PROGRAMA NUPECAM-Núcleo de
Pesquisas da Cambury
Todos Interno
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
3.5 POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Política de Responsabilidade Social da Faculdade Cambury compreende a
contribuição da instituição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social da
região, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural.
Tem os seguintes objetivos institucionais:
Contribuir para a formação nas diferentes áreas de conhecimento para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade local e brasileira;
Promover formas de comunicação com a sociedade;
Fortalecer a extensão aberta à participação da população;
Possibilitar a difusão do conhecimento resultante da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;
Estimular no aluno a participação social na comunidade;
Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
Despertar a consciência reflexiva da comunidade acadêmica sobre democracia,
ética, cidadania e equilíbrio ambiental;
Contribuir para o desenvolvimento e a preservação da memória regional.
A Política de Responsabilidade Social da instituição é desenvolvida por meio dos
seguintes programas:
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a) PROGRAMAS LIGADOS À POLÍTICA DE ENSINO
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS - presta consultoria jurídica gratuita para alunos
e comunidade. O núcleo dispõe de profissionais de Direito em tempo integral para orientar em
questões judiciais.
O NPJ representa um elo entre a comunidade local e a instituição, fortalecendo
assim os programas e ações de Responsabilidade Social da instituição.
b) PROGRAMAS LIGADOS À POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A instituição conta com dois núcleos que desenvolvem as atividades de educação
inclusiva: o Núcleo de Atendimento ao Estudante - NAE e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico - NAP que realizam o acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência
auditiva ou distúrbios de aprendizagem, visando propiciar o seu bom desempenho no
processo de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa adaptação aa Faculdade
Cambury.
c) PROGRAMA DE BOLSAS
MELHOR IDADE
Pensando em profissionais que têm muito mais do que experiência de trabalho,
como também experiência de vida e pessoal, a Faculdade Cambury concede 50% de desconto
no valor de todas as mensalidades dos cursos que a Instituição oferece, exceto para as
graduações de Gastronomia, Direito e Estética e Cosmética.
CONVÊNIO EDUCACIONAL CAMBURY
Possibilita fortalecer a relação das organizações com a Faculdade. O convênio
proporciona à empresa conveniada e seus colaboradores, além dos descontos, vários
benefícios por meio de serviços de educação e produtos criados pela Cambury.
Oferece descontos nas mensalidades dos cursos de graduação, pós-graduação e treinamentos.
Também oferece preço diferenciado na locação dos laboratórios e
espaços: laboratórios de informática, gastronomia e panificação, estética e cosmética,
podologia, massoterapia, estúdio de vídeo, estúdio de fotografia, centro de convivência e salas
de aula.
DESCONTO FAMÍLIA
Parentes de primeiro grau têm desconto de 10% em qualquer curso.
CORAL FACULDADE CAMBURY
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Com o objetivo de promover integração social e apresentar o talento da
comunidade acadêmica dentro e fora da Instituição, a Cambury ministra aulas no Coral
Cambury duas vezes por semana. Os integrantes têm direito a 10% de desconto no valor da
mensalidade e o mesmo pode ser acumulado com outros descontos.
BOLSAS DO GOVERNO DO ESTADO
A instituição participa do programa de bolsas da Organização dos Voluntários de
Goiás – OVG do Governo do Estado.
PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL
FIES – Programa de Financiamento Estudantil e ProUni.
3.6 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A Faculdade Cambury possui, como uma de suas prioridades, o desenvolvimento
de políticas de educação inclusiva, garantindo a integração, a acessibilidade, o ingresso e a
permanência das pessoas portadoras de deficiência em todas as áreas da comunidade
acadêmica, e, nesse sentido, conta com instalações modernas que atendem plenamente o
disposto no art. 16, inciso VII, alínea "c" do Decreto nº 5.773/2006 e ao Decreto nº 5.296 de
02 de dezembro de 2004.
Os espaços físicos, o acesso e a circulação estão implantados, por meio de rampas
com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com eliminação de barreiras
arquitetônicas facilitando a circulação dos discentes e permitindo o acesso aos espaços de uso
coletivo.
Para os alunos cadeirantes a instituição oferece, na biblioteca, acentos e
computadores exclusivos para deficientes, balcão adaptado para atender pessoas em cadeiras
de rodas e espaço adequado para se transitar.
Para as pessoas cegas ou com baixa visão, a instituição disponibiliza na biblioteca
computador com software DOS VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e
com letra ampliada e também áudio books.
Os banheiros são adaptação com portas e espaços suficientes para permitir o
acesso de cadeira de rodas. Possui também barras de apoio nas paredes em altura acessível
aos usuários.
O Estacionamento oferece reservas de vagas nas proximidades das unidades de
serviço.
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Salienta o papel desenvolvido pelos núcleos: a) Núcleo de Atendimento ao
Estudante – NAE; e b) Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência
auditiva ou distúrbios de aprendizagem visando propiciar o seu bom desempenho no processo
de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação aa Faculdade Cambury.
Ainda destaca os serviços de tradutor e intérprete que auxilia os discentes com
deficiência auditiva durante as aulas ou exercícios acadêmicos na instituição, de acordo com o
Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
A disciplina de Libras (Língua Brasileira de Sinais) faz parte da Estrutura
Curricular dos Cursos de graduação como componente curricular optativo nos bacharelados e
CST e nas licenciaturas como obrigatório.
3.7 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
A Faculdade Cambury conta com a Diretoria de Marketing e Comercialização que
mantêm um canal aberto de comunicação com a comunidade local, com seus alunos,
professores e técnico-administrativos. Esse procedimento passa pelo atendimento à legislação
vigente bem como pelo posicionamento estratégico da comunicação no planejamento da
instituição.
TEM OS SEGUINTES OBJETIVOS INSTITUCIONAIS:
Promover a divulgação das ações da instituição por meio de publicações
ou de outras formas de comunicação;
Comunicar-se de forma efetiva com a comunidade externa e interna.
Assim sendo, baseia-se nos seguintes princípios:
Foco na missão e imagem da Faculdade Cambury ;
Atuar de forma ética e íntegra assegurando a reputação e a credibilidade da
IES;
Utilizar múltiplos meios de comunicação;
Manter comunicação efetiva com todos os setores da instituição e com a
sociedade em geral;
Coerência entre comunicação interna e externa.
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Para coordenar e executar as estratégias e meios de comunicação interna e externa
a Pró-reitora de Marketing e Comercialização conta com duas gerências: a Gerência de
Comunicação e Eventos e a Gerência de Marketing.
OUVIDORIA
Outro Canal de Comunicação com a sociedade é a ouvidoria, ligada à Reitoria,
que é um meio de comunicação externa e interna, possibilita um canal de comunicação direta
entre o cidadão e a instituição.
3.7.1 Comunicação com a Comunidade interna
SITE
Por meio de links, o site divulga informações sobre a instituição, possibilitando
ao público interno e externo informações sobre a instituição, cursos e eventos. Auxilia na
divulgação e captação de novos alunos, uma vez que permite o acesso ao Edital do Vestibular
e a realização da inscrição.
BLOG DOS CURSOS
O blog dos cursos divulga ao público interno e externas informações específicas
do curso, reportagens, notícias de concursos, estágios, etc.
SITE FALA CAMBURY
Por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões, elogios
são encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder a demanda.
MÍDIAS SOCIAIS
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para
comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta on-line para
divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
PORTAL DO ALUNO
Disponível no site da instituição, no qual o aluno tem acesso às informações
relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como: planos de disciplina e
aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
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3.8 POLÍTICAS PARA OS DISCENTES
3.8.1 Acesso e Seleção
O ingresso nos cursos da Faculdade Cambury é feito por processo seletivo por
uma das seguintes modalidades: vestibular, exame nacional do ensino médio – ENEM,
transferência e reingresso para portadores de diploma de curso superior.
O processo seletivo para ingresso por vestibular é aberto a todo candidato que,
tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado dentro do
número de vagas ofertadas nos diferentes cursos.
O ingresso por meio de transferência é oferecido a alunos de cursos superiores de
outras Instituições de Ensino Superior, respeitados os cursos afins, a disponibilidade de vaga e
os critérios seletivos específicos da instituição.
3.8.2 Participação discentes na gestão do curso e da IES
Os discentes participam na gestão do curso por meio do Colegiado do Curso e na
gestão da IES como membros do Conselho Superior - CONSU; Membro do Conselho
Acadêmico e membro do Conselho de Curso.
Também a CPA é uma instância de participação de alunos na gestão dos cursos e
institucional, uma vez que a autoavaliação, com resultados consolidados na instituição tornou-
se um instrumento de gestão acadêmico-administrativa.
3.8.3 Programas ligados à Política de Apoio ao Aluno
a) NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE (NAE)
A instituição conta com o NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE, vinculado à
Coordenação Acadêmica, que tem o objetivo de acompanhar as condições pedagógicas, nos
procedimentos acadêmicos, de cada curso, viabilizando orientações ou estratégias
direcionadas à superação de dificuldades, no sentido de promover o crescimento do aluno,
comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional.
Propõe auxiliar o aluno na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de
trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos
profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão.
DESENVOLVE AS ATIVIDADES DE:
Planejar, organizar e acompanhar as políticas da área;
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Acompanhar os projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária;
Acompanhar as atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou
extracurricular);
Atender alunos e professores;
Assessorar sobre legislação de ensino;
Controlar o envio e recebimento de processos;
Acompanhar a oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos
alunos;
Administrar a agência de empregos;
Apresentar propostas, intermediação e monitoramento da capacitação de
alunos para o desempenho das atividades profissionais específicas da sua
área, por meio de cursos, oficinas e treinamentos; realização e manutenção
de contatos com todos os parceiros, proporcionando a interação através de
eventos e visitas à Faculdade e/ou empresa;
Identificar e orientar os alunos que têm bolsas de estudos, para que não
venham a perder o benefício;
Oferecer orientação vocacional para confecção de currículos e como se
comportar em entrevistas.
O núcleo conta com profissionais capacitados para receber alunos, ex-alunos,
futuros alunos da instituição e demais públicos de interesse. Além disso, dispõem de uma
ótima estrutura física com ambiente climatizado, cadeiras de espera, sistema de senha
eletrônica e terminais de avaliação de atendimento para que sejam tomadas medidas para
aperfeiçoar o serviço prestado.
b) NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NAP)
O programa de apoio psicopedagógico desenvolvimento pelo NAP está vinculado
à Coordenação de Qualidade do Ensino e objetiva identificar, compreender e analisar as
dificuldades que influenciam o processo de ensino-aprendizagem.
Este trabalho é desenvolvido com os discentes, docentes e profissionais
administrativos.
COM OS DISCENTES BUSCA:
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Identificar o significado afetivo do conhecimento para o aluno.
Perceber os obstáculos do desenvolvimento do processo de aprendizagem.
Fazer atendimento psicopedagógico com o objetivo de facilitar a sua
adaptação à instituição.
Conscientizar o aluno e a turma acerca dos conflitos da fragmentação de
conhecimento.
3.8.4 Programas ligados à Política de Estímulo à Permanência
a) PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
A instituição oferece aos alunos, por meio da Coordenação de Qualidade e
Ensino, cursos de nivelamento visando otimizar a aprendizagem de áreas do conhecimento
que apresentam deficitárias.
TEM COMO OBJETIVO:
Organizar os conhecimentos indispensáveis ao acompanhamento do programa de
uma disciplina;
possibilitar maior domínio da arte de escrever, ler, interpretar;
sistematizar o conhecimento e a aprendizagem;
compreender os pré-requisitos indispensáveis às disciplinas básicas dos
diferentes currículos.
b) PROGRAMA DE BOLSAS
CONVÊNIO EDUCACIONAL CAMBURY - O convênio proporciona à empresa
conveniada e seus colaboradores, além dos descontos, vários benefícios por meio de serviços
de educação e produtos criados pela Cambury.
DESCONTO FAMÍLIA - Parentes de primeiro grau têm desconto de 10% em
qualquer curso.
A instituição participa dos programas de bolsa do governo Federal:
Programa Universidade para Todos (ProUni) e FIES – Programa de
Financiamento Estudantil.
Outra modalidade de bolsa que a instituição participa é do Governo do Estado -
OVG – Organização dos Voluntários de Goiás.
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3.8.5 Programa de Ambientação do Discente
O programa de ambientação do discente da Faculdade Cambury é composto de
ações visando à rápida integração do ingressante na instituição com o objetivo de orientá-lo
acerca das informações de âmbito institucional e especificas do seu curso.
O projeto Calouro é a principal ação de ambientação do discente ingressante, e é
composto de dois momentos. Um deles diz respeito ao momento de acolhimento do aluno no
primeiro dia de aula onde é realizada a aula inaugural e o segundo envolve diretamente
aspectos pedagógicos.
A aula inaugural é organizada pela coordenação de ensino sob a supervisão da
Diretoria de Ensino e tem como objetivo apresentar de forma macro a estrutura organizacional
e pedagógica, informando os alunos a respeito do funcionamento acadêmico-pedagógico da
instituição.
É neste momento que os membros que compõem a área pedagógica e acadêmica
são apresentados aos alunos, bem como o sistema avaliativo, metodológicos e a área física da
faculdade.
O segundo momento do programa de ambientação do discente se dá por meio do
projeto calouro e está intrinsicamente relacionado ao primeiro período de cada curso, onde os
docentes que ministram aulas para esses períodos recebem capacitação com propostas de
didáticas diferenciadas, atrativas e dinâmicas a serem desenvolvidas com esses ingressantes
em sala de aula no intuito de estimulá-los e motivá-los acerca do curso que escolheram
ingressar.
Ponto relevante do programa de ambientação do discente são os cursos de
extensão ofertados pela instituição de forma gratuita aos ingressantes. Os cursos ofertados
são: Língua Portuguesa, Matemática e Informática. O objetivo principal da oferta desses
cursos é o de sanar possíveis lacunas de conhecimento apresentadas pelos alunos nessas áreas.
O programa de ambientação do discente ocorre a cada semestre letivo e envolve
várias áreas da faculdade como: Ensino, Logística, Comunicação e financeira, tudo com o
objetivo de tornar o aluno mais próximo da instituição promovendo a integração de forma
satisfatória e qualitativa atendendo as expectativas do ingressante.
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3.8.6 Programa de Acompanhamento de Egressos
Para realizar o acompanhamento do egresso, a Faculdade Cambury desenvolve o
plano de acompanhamento de egressos que possibilita investigar a aplicabilidade concreta dos
conhecimentos adquiridos no curso.
Consta de um cadastro informatizado dos alunos, com atualização periódica e
acompanhamento das atividades profissionais e/ou acadêmicas.
Prevê a contratação de egressos no quadro de funcionários, seja como docente
e/ou técnico administrativo e, ainda, a participação em eventos promovidos pela instituição
como avaliadores. Com esse feedback a direção da instituição poderá reordenar sua proposta
didático-pedagógica aos desafios enfrentados pelos egressos.
3.8.7 Ouvidoria Institucional
Constitui-se em um canal de comunicação com o público interno e externo, tem a
finalidade de zelar pela melhoria da qualidade nos serviços oferecidos, garantindo efetividade
e respeito ao cidadão.
É responsável por receber as solicitações de informações, sugestões, elogios e
reclamações relativas à instituição, o que contribui na busca de melhorias com o objetivo de
reforçar a visibilidade institucional e a aproximação com a comunidade externa e interna,
qualificando continuamente as atividades e serviços que a Faculdade Cambury oferece.
3.8.8 Processo de Avaliação de Aprendizagem
Parte constituinte do processo pedagógico o SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM DA FACULDADE CAMBURY tem como referência o processo interativo e
participativo de todos os discentes/docentes envolvidos na experiência de ensino-
aprendizagem e, dessa forma certifica o compromisso da instituição com a disseminação do
conhecimento profissional de excelência.
A instituição realiza-nos diferentes cursos, a avaliação continuada que tem um
papel fundamental ao garantir maior participação dos sujeitos envolvidos na prática cotidiana
de sala de aula, bem como possibilita aos professores autonomia para utilização de meios
pedagógicos adequados de aferição de rendimento.
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Com esses espírito, a avaliação de aprendizagem de acordo com a portaria
institucional DGFCG Nº 02, de 24 de janeiro de 2017, que estabelece o sistema de avaliação
de aprendizagem discente realiza-se da seguinte forma:
AS NOTAS SÃO COMPOSTAS DAS SEGUINTES NOMENCLATURAS:
N1 – Nota 1 – Composta da seguinte avaliações:
AN1 - escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no
modelo padrão da Instituição valendo no máximo 7,0 (sete) pontos.
AD1 – Atividades Diversificadas, sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,
seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 3,0
(três) Pontos.
N2- Nota 2- Composta pelas seguintes avaliações:
AN2 - escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no
modelo padrão da Instituição valendo no máximo 7,0 (sete) pontos;
AD2– Atividades Diversificadas, sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,
seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 3,0
(três) pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova a ser realizada no ambiente
virtual de aprendizagem (AVA), de forma individual, composta por um bloco de 40 questões
referentes às disciplinas da matriz curricular de cada curso, cada questão 0,025, totalizando a
avaliação, no máximo 1 ponto.
Disciplinas cursadas em AVA-Ambiente Virtual de Aprendizagem - (Portaria
Nº4059 de 10/12/2004): São realizadas duas avaliações: uma no formato eletrônico e uma no
formato presencial ambas com valor de 7,0 (sete) pontos.
As notas de atividades diversificadas (ADS) são referentes às atividades
realizadas em formato eletrônico com pontuação de 3,0 (pontos). A nota final obtida pelo
aluno valerá para a nota de AD1 e AD2.
A Média Final 1 será composta pela média aritmética das duas notas: Nota1 (N1)
e Nota2 (N2), adicionada à nota da AI.
MF1: Média Final para Aprovação por Nota: (N1 + N2) + AI ≥ 7,0
O aluno que obtiver a Média Final 1(MF1) igual a 4,0 (quatro) pontos ou inferior
a 7,0 (sete) pontos deverá realizar exame final (AN3), onde será composta a Média Final 2
(MF2). Se a Média Final 1(MF1) ficar inferior a 4,0(quatro) pontos terá reprovação direta sem
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(AN3).
Parágrafo único: As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III não
terá AN3. O aluno que obtiver nota menor ou igual a 4,0 na AN2(defesa do trabalho
completo) está automaticamente reprovado por nota.
O Exame final (AN3) é uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões
objetivas e discursivas de todo o conteúdo da disciplina, no modelo padrão da Instituição,
com nota totalizando, no máximo 10,0 (Dez) pontos;
A Média Final 2 (MF2) será composta pela média aritmética das duas notas: MF1
e AN3
MF2: MF1+AN3 ≥ 5,0
2
Será aprovado o aluno na Média Final 2 (MF2) que obtiver a média final maior ou
igual a 5,0 (cinco) pontos.
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CAPÍTULO IV
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL
4.1 CORPO DOCENTE
O corpo docente da Faculdade Cambury possui formação acadêmica mínima
obtida em programa de pós-graduação lato sensu, sendo que 45% possui titulação em
programas de pós-graduação stricto sensu, comprovada experiência profissional, o que lhes
garante uma atualização constante em suas atividades diárias, dentro e fora da sala de aula.
Além da sala de aula, os professores desempenham trabalhos técnicos como
palestras, consultorias e assessorias, bem como a produção científica e orientação de alunos
da graduação para atividades de estágio ou monografias e da pós-graduação.
4.1.1 Composição do corpo docente
É constituído por um total de 126 docentes, conforme quadro abaixo:
Quadro 24 - Docente por Titulação TITULAÇÃO DOCENTES % OBS.:
DOUTORES 10 10,24 Destes 2 são pós-
doutores MESTRES 39 34,65
ESPECIALISTAS 77 55,12
TOTAL 126 100
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
Gráfico 3 – Docentes por titulação
Fonte: Diretoria De Ensino/2018
10%
35%55%
Doutores
Mestres
Especialistas
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O regime de trabalho dos professores da Faculdade Cambury é o da Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT) e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição,
na questão de número de aulas e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: I –
Regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado
tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração
acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II – Regime de tempo parcial, com
dedicação de doze até 39 horas semanais. III – Regime de hora-aula ou horista,
exclusivamente para ministrar horas-aula.
Quadro 25 Docentes por Regime de Trabalho REGIME DE TRABALHO DOCENTES %
TEMPO INTEGRAL (TI) 33 26
TEMPO PARCIAL (TP) 33 26
HORISTAS 61 48
TOTAL 126 100
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
Gráfico 3 – Docentes por regime de trabalho
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
4.1.2 Seleção e contratação de docentes
A Faculdade Cambury adota uma política de contratação de professores, conforme
demanda apresentada pelos cursos existentes e, também ao iniciar novos cursos.
TI
26%
TP
26%
HORISTA
48%
DOCENTES POR REGIME DE TRABALHO
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A seleção de professores é realizada mediante análise curricular, entrevista, aula-
teste que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e exame de títulos, tendo
por base as normas fixadas pelo Conselho Superior.
São critérios básicos na seleção: Titulação; experiência profissional na área de
atuação; experiência como professora de ensino superior; e proatividade.
A instituição prioriza a contratação de professores mestres e doutores, mas tendo
em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do
conhecimento, realiza também a contratação de professores especialistas, desde que tenham
experiência profissional.
4.1.3 Contratação de docentes
As contratações de docentes são feitas com base na Consolidação das Leis de
Trabalho (CLT), pela Entidade Mantenedora, após proposta da Reitoria, de acordo com
critérios e normas estabelecidos no Regimento.
4.1.4 – Licenças de docentes
As licenças ou afastamentos do professor, das funções docentes, serão propostas
pelo Pró-reitor de Ensino à Mantenedora, para deliberação.
4.1.5 Política de Capacitação Docente
A instituição oferece formação continuada para os docentes com o objetivo de
possibilitar novas metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar
a relação professor aluno, por meio da Coordenação da qualidade do Ensino, vinculada à
Diretoria de Ensino.
Semestralmente ocorrem as semanas de planejamento pedagógico com oficinas,
seminários, workshops, mesas redondas, abordando temas atuais da educação superior com
profissionais de destaque na área de Educação e temas de relevância na educação superior
oferecendo aos docentes momentos de capacitação coletiva e individual.
Desenvolve também programas de ambientação do docente que orienta os
aspectos metodológicos da instituição, enfocando o funcionamento da área pedagógica e
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realizando a apresentação dos principais documentos balizadores das ações da Faculdade
Cambury concernentes ao desenvolvimento das aulas.
Promove políticas voltadas para o aperfeiçoamento constante de seu corpo
docente, tanto para incentivos à pós-graduação lato e stricto sensu, quanto para projetos de
cursos de extensão e de projetos de cursos de atualização profissional.
O Programa de Qualificação Docente propicia o aperfeiçoamento didático-
pedagógico de seus docentes, pelo provimento dos seguintes meios:
I. Apoio à titulação stricto sensu;
II. Apoio à titulação lato sensu;
III. Apoio à elaboração de projetos;
IV. Apoio à proficiência em línguas;
V. Provimento de informações sobre processos seletivos dos programas de
pós- graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação;
VI. Concessão de licença, para participação em programas de qualificação;
VII. Apoio à participação em eventos de caráter técnico, cultural e científico;
VIII. Promoção de intercâmbios institucionais;
IX. Apoio à publicação de textos, artigos, ensaios, livros e outras produções
científicas.
As políticas de capacitação da Faculdade Cambury têm a sua preocupação com a
titulação de seu corpo docente, mas, e, principalmente, com a motivação para o constante
processo de atualização profissional, pois visa ao ensino de qualidade e à formação
humanística de profissionais para a sociedade do trabalho. Essas políticas são mecanismos
que, dentre outros, alicerçarão o êxito do Projeto Pedagógico da Instituição.
A Capacitação Docente objetiva promover a melhoria da qualidade das funções de
ensino, por meio de cursos de pós-graduação e de atualização profissional, oportunizando aos
professores da Faculdade Cambury condições de aperfeiçoamento de seus conhecimentos
científicos, tecnológicos e profissionais.
Na Faculdade Cambury a política de capacitação docente integra a política de
treinamento e desenvolvimento da Instituição e prevê os seguintes procedimentos:
I. Encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria de Ensino, das
solicitações de licença para capacitação de docentes;
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II. Redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do
curso se for o caso;
III. Obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do
orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de
afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado
na ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidas.
O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos
ligados à sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana
científica, dentre outros).
4.1.6 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes
Com o objetivo de orientar professores na condução de disciplinas, sugerindo
metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a relação
professor Aluno, a instituição conta com a Coordenação da qualidade do Ensino vinculada à
Diretoria de Ensino.
A referida coordenação realiza o programa de ambientação do docente e as
semanas de planejamento pedagógico, que possibilita ao docente participarem de momentos
de capacitação coletiva e individual.
Também é de responsabilidade da Coordenação da qualidade de Ensino oferecer
aos docentes a capacitação que orienta os aspectos metodológicos da instituição, com enfoque
para o funcionamento da área pedagógica e apresentação aos docentes ingressantes os
principais documentos balizadores das ações da Faculdade Cambury concernentes ao
desenvolvimento das aulas.
4.1.7 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A instituição conta com a Coordenação de Ensino e Qualidade, vinculada à
Diretoria de Ensino, que tem o papel de acompanhar e orientar os docentes em seu
desempenho didático-pedagógico.
O planejamento do trabalho docente ocorre por meio da elaboração do plano de
ensino e planejamento das aulas em consonância com as ementas das disciplinas. Os referidos
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Planos são avaliados pelos chefes das Escolas e posteriormente encaminhados à Coordenação
de qualidade de Ensino, que tem o papel de aprová-los ou solicitar ajustes.
Outra forma de avaliação do trabalho docente é realizada pela CPA que por meio
das avaliações dos docentes pelos discentes percebe: se os Planos de Ensino foram entregues
e analisados com os alunos na primeira semana de aula; se o professor está cumprindo os
conteúdos propostos nos planos de ensino; a metodologias desenvolvidas em sala e as formas
de avaliação da aprendizagem.
O Núcleo Docente Estruturante de cada curso é responsável pela atualização
constante de seu PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de
trabalho.
4.1.8 Participação dos docentes nos órgãos colegiados
Os docentes participam nos órgãos colegiados como membros do Conselho
Superior - CONSU; Membro do Conselho Acadêmico, Representantes na CPA, membro do
Conselho de Curso e membros do NDE.
4.1.9 Programa de Ambientação do docente
O programa de ambientação do docente tem como objetivo principal integrar o
novo professor a filosofia institucional e as rotinas acadêmicas.
Por meio da semana de planejamento o docente participa de momentos de
capacitação coletiva e individual presidida pelos membros das áreas acadêmico-pedagógicas
da instituição composta pelas coordenações de qualidade de ensino e acadêmica.
A Coordenação da qualidade de Ensino realiza a capacitação informando os
aspectos metodológicos da instituição abrangendo as orientações gerais acerca do
funcionamento da área pedagógica apresentando aos docentes ingressantes os principais
documentos balizadores das ações da faculdade concernentes ao desenvolvimento das aulas.
Os professores que ministrarão aulas para os primeiros períodos recebem
capacitação do projeto calouro cujo objetivo é o de preparar ainda mais o docente selecionado
com didáticas diferenciadas para acolher de forma mais qualitativa e atrativa o aluno
ingressante.
Outro momento do programa de ambientação do docente na instituição, diz
respeito à capacitação realizada pela área acadêmica. Nesta capacitação são tratados os
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aspectos relacionados ao acesso ao sistema acadêmico da instituição e outros assuntos como
apresentação ao calendário acadêmico e prazos para entrega de documentos institucionais.
O intuito do programa de ambientação do docente é o de integrá-lo de forma
rápida e satisfatória quanto aos trâmites acadêmico-pedagógico da instituição.
4.1.10 Expansão do Corpo Docente
Com a transformação em Faculdade a instituição assumirá um processo de
expansão de cursos de graduação e pós-graduação lato sensu, ampliação de laboratórios, da
biblioteca e de projetos de extensão e iniciação científica.
Neste contexto, à medida que os novos cursos de graduação e pós-graduação
forem implantados, prevê-se uma expansão do corpo docente. O quadro apresenta a expansão
do corpo docente na vigência do PDI.
Quadro 26 - Expansão do Corpo Docente na vigência do PDI ANO PREVISÃO DE EXPANSÃO DO
CORPO DOCENTE (%)
2019 10%
2020 5%
2021 5%
2022 5%
Fonte: Diretoria de ensino/2108
A previsão do aumento de docentes no ano de 2018 é no sentido de atender a
demanda dos cursos novos, coordenações de laboratórios e de projetos de iniciação científica.
4.1.11 Substituição de professores do quadro
A substituição de docentes do quadro da Faculdade Cambury ocorre, nos
seguintes casos:
a) Rescisão de contrato de trabalho: realiza-se seleção obedecendo aos
tramites legais da instituição;
b) Afastamento de docentes para qualificação: procura efetuar a substituição
com docentes do quadro da instituição, observando perfil do docente para
a disciplina, qualificação e possibilidade de carga horária;
c) Substituição eventual: é realizada buscando aproveitamento de docentes
do quadro da instituição, observando perfil do docente para a disciplina,
qualificação e possibilidade de carga horária.
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São concedidas licença para capacitação de docente, mediante os seguintes
procedimentos:
I. Envio de solicitação de licença para capacitação à Diretoria de Ensino;
II. Redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do
curso se for o caso;
III. Compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão
do curso, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos
no período do curso.
4.1.12 Plano de Carreira
A Faculdade Cambury possui PLANO DE CARREIRA DOCENTE protocolado na
superintendência regional do trabalho em Goiás/MTE sob o número 46208.007108/2016-
73.O referido Plano contempla as formas de admissão; o regimento interno; a progressão
funcional; o plano de benefícios; a estrutura e descrição de cargos; e a política salarial
(ANEXO)
4.2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
A Faculdade Cambury possui um corpo técnico-administrativo altamente
qualificado para apoiar técnica, administrativa e operacionalmente o cumprimento dos
objetivos e metas expressos neste PDI com relação às atividades acadêmicas e administrativas
de ensino, pesquisa e extensão.
Atualmente, a instituição conta com 96 funcionários que atuam nas áreas de
gestão, administrativa e operacional.
Quadro 27 - Corpo Técnico Administrativo da Faculdade Cambury
FORMAÇÃO QUANTIDADE
DE PROFISSIONAIS
STRICTO SENSU -
LATO SENSU 10
GRADUADOS 36
ENSINO MÉDIO 38
ENSINO FUNDAMENTAL 12
TOTAL 96
Fonte: Gerencia de Recursos Humanos/2016
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4.2.1 Seleção e contratação do corpo técnico-administrativo
A Faculdade Cambury reconhece a importância de uma instituição de formação e
desenvolvimento de competências humanas e técnicas para o mundo do trabalho contar com
um quadro de servidores qualificados e motivados. Isso é pratica no processo de seleção de
profissionais técnico-administrativos com ênfase na formação e na experiência profissional
exercida no mercado de trabalho.
Nos procedimentos de seleção e contratação de profissionais administrativos, a
Faculdade Cambury privilegia os seguintes aspectos:
1. Adequação do perfil exigido;
2. Capacidades demandadas pela vaga;
3. Potencial criativo na gestão ou execução dos processos.
A seleção dos profissionais administrativos ocorre com a análise de currículos e
realização de entrevistas com o supervisor de operações. Em casos específicos, dependendo
do cargo, participarão também da entrevista dois gestores da instituição.
4.2.2 Expansão do Corpo Técnico Administrativo
Com a transformação em Faculdade a instituição assumirá um processo de
expansão de cursos de graduação e pós-graduação lato sensu, e nesse sentido ocorrerá
ampliação da parte administrativa no atendimento aos novos cursos, às Diretorias, aos
laboratórios, dentre outras.
No decorrer do PDI há previsão de expansão do corpo técnico administrativo da
seguinte forma:
a) 2019 - 10% visando atender a demanda dos cursos novos, laboratórios,
Diretorias dentre outros.
b) Nos anos seguintes de 2020 a 2022 - a previsão de expansão do corpo
técnico administrativo é de 5% ao ano.
4.2.3 Aperfeiçoamento Profissional
As políticas de qualificação para o corpo técnico-administrativo têm por
finalidade aprimorar a qualificação e promover a melhoria da qualidade das funções. Para
tanto, são oferecidas aos funcionários bolsas de estudo parcial para os cursos de graduação e
pós-graduação lato sensu, para o caso de frequência na própria IES.
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A Faculdade Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-
administrativos, incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua
área de atuação, por meio de liberação do funcionário para treinamento.
As contratações ou as demissões são feitas com base na Consolidação das Leis de
Trabalho (CLT), pela Entidade Mantenedora, após proposta da Reitoria, de acordo com
critérios e normas estabelecidos no Regimento.
4.2.4 Plano de Carreira
O plano de carreira dos técnicos administrativos foi protocolado na
Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego. Contempla as formas de
admissão; o regimento interno; a progressão funcional; o plano de benefícios; a estrutura e
descrição de cargos e a política salarial.
.
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CAPÍTULO V
OFERTA DE CURSOS E CRONOGRAMA DE EXPANSÃO E
DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS NO
PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI –2018/ 2022
5.1 OFERTA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
A instituição utiliza a nomenclatura de Escolas, sendo que cada escola é uma
unidade básica da Faculdade Cambury articulada em torno de um ou mais cursos de
graduação, para o desenvolvimento sistêmico das funções de ensino, pesquisa e extensão e de
apoio técnico-administrativo, sendo integrado pelos professores e alunos das disciplinas que o
constituem e pelo pessoal não docente nele lotado.
A Faculdade Cambury conta com 9 (nove) Escolas e com 16 (dezesseis) cursos
de graduação.
Quadro 28 – Cursos de graduação ofertados pela IES
ESCOLA CURSO HABILITAÇÃO
SITUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Escola de Direito Bacharelado em Direito Portaria nº 124 de
25/01/2007.
Portaria nº 248 de
31/05/2013
Escola de Design
CST em Design de
Interiores Portaria nº 1 de 02/01/2007.
Portaria nº 503 de
16/09/2016
CST em Design de Produto Portaria nº 70 de
02/01/2007.
Portaria nº 599, de
18/08/2015.
Escola de Engenharia
e Edificações
CST em Construção de
Edifícios
Portaria nº 337 de
29/05/2014. -
Bacharelado Engenharia
Civil
Portaria nº 739 de
24/11/2016 -
Escola de Estética e
Beleza
CST em Estética e
Cosmética Portaria nº 01 de 09/01/2008
Portaria nº 302 de
27/12/2012
Escola de
Gastronomia e
Eventos
CST em Gastronomia Portaria nº 97 de 10/10/2006 Portaria nº 504 de
16/09/2016
CST em Eventos Portaria nº 2.877 de
24/08/2005
Portaria nº 503 de
16/09/2016
Escola de Gestão
CST em Marketing Portaria nº 840 de
10.06.2006
Portaria nº 539 de
23/09/2016
CST Gestão Comercial Portaria nº 2456 de
11.10.2005
Portaria nº 124 de
069/07/2012
CST em Logística Portaria nº 539 de
23/10/2013
Portaria nº 250 de
30/06/201
CST em Gestão em
Recursos Humanos
Portaria nº 2.455 de
11/07/2005
Portaria nº 504 de
16/09/201
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Escola de Fotografia e
Cinema
CST em Fotografia Portaria nº 1.482, 25.05.
2004.
Portaria nº 504 de
16/09/2016
CST em Produção
Publicitária Portaria nº 45 de 22/02/2008
Portaria nº 503 de
16/09/2016
Escola de Psicologia Bacharelado em Psicologia Portaria nº 4.150 de
15/12/2004 -
Escola de TI CST em Gestão da
Tecnologia da Informação Portaria nº 84 de 10/10/2006
Portaria nº 431 de
21/10/2011
Escola de
Administração
Bacharelado
Administração Portaria nº 1029, 29.09.2017 -
Escola de Ciências
Contábeis
Bacharelado em Ciências
Contábeis Portaria nº 1020, 27.09.2017 -
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
5.1.1 Expansão dos cursos de Graduação na Vigência Do PDI
Quadro 29 - Expansão dos Cursos de Graduação presencial na vigência do PDI – 2018/2022 2019/2
TÍTULO CURSO CARGA
HORÁRIA
MODAL VAGAS TURNO
BACHAREL CIÊNCIA ECONÔMICA 3000 PRES. 100 MAT./NOT
TECNÓLOGO GESTÃO COMERCIAL 1600 PRES 100 MAT/NOT
2020/1
BACHAREL ARQUITETURA PRES 100 MAT/NOT
BACHAREL NUTRIÇÃO 4000 PRES 100 MAT/NOT
TECNÓLOGO DESIGN GRÁFICO 2400 PRES 100 MAT/NOT
TECNÓLOGO ALIMENTOS
2400 PRES 100 MAT/NOT
TECNÓLOGO INVESTIGAÇÃO FORENSE E
PERÍCIA CRIMINAL
2400 PRES 100 MAT/NOT
2020/2
BACHAREL ENGENHARIA DE ALIMENTOS 3600 PRES 100 MAT/NOT
BACHAREL EDUCAÇÃO FÍSICA 3600 PRES 100 MAT/NOT
TECNÓLOGO AGRIMENSURA 2400 PRES 100 MAT/NOT
TECNÓLOGO PRODUÇÃO DE GRÃOS 2400 PRES 100 MAT/NOT
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
Quadro 30 Oferta de cursos de graduação EaD que serão ofertados na vigência do PDI, TÍTULO CURSO CARGA HOR MODALIDADE VAGAS ANUAIS
BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO 3.254 EAD 300
LICENCIATURA PEDAGOGIA 3.495 EAD 300
TECNOLÓGICO PROCESSOS
GERENCIAIS
1.989 EAD 300
TECNOLÓGICO GESTÃO 1.989 EAD 300
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FINANCEIRA
TECNOLÓGICO GESTÃO DE
RECURSOS
HUMANOS
1.689 EAD 300
TECNOLÓGICO MARKETING 2.704 EAD 300
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
5.2 PROGRAMAÇÃO DE ABERTURA DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
Quadro 31 - Abertura de Curso de Pós-Graduação stricto Sensu CURSO CRONOGRAMA
Mestrado em Administração Na vigência do PDI
Fonte: Diretoria de Ensino/2018
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CAPÍTULO VI
GESTÃO INSTITUCIONAL
6.1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A Faculdade Cambury, é regida pela legislação específica do ensino superior; pelo
seu Regimento, por atos normativos próprios e pelo Contrato Social do Centro Tecnológico
Cambury Ltda.
O Regimento Institucional no Capítulo II – Da estrutura Organizacional, Seção I,
Art. 4º. define como órgãos deliberativos e normativos da Faculdade:
I. Conselho Superior
II. Conselho Acadêmico e Administrativo;
III. Conselho Acadêmico e de Ensino;
IV. Colegiados de Curso.
E como órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Diretoria de Ensino;
II. Diretoria de Marketing e Vendas;
V. Coordenação de Ensino;
VI. Chefia de Escola;
VI. Núcleo Docente Estruturante;
VII. Supervisão de Qualidade de Ensino;
VIII. Assessoria de Planejamento e Controle;
IX. Secretaria Geral;
X, Biblioteca;
XI. Núcleo de Apoio ao Estudante;
XII Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem;
XIII. Núcleo de Apoio Psicopedagógico;
XIV. Órgãos Suplementares e de Apoio.
6.2 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL
A estrutura organizacional tem por base o Organograma Institucional,
apresentando as áreas principais da Instituição, vinculadas e as Diretoria s, desdobradas em
área acadêmica e áreas de apoio.
Tais áreas são coordenadas por gestores (chefes de escolas, diretorias e/ou
coordenações) e colegiados, com a gestão sistêmica e integrada, mantendo a
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indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma, entende-se que a gestão
promove um envolvimento integral entre atividades-meio (áreas administrativas e de apoio) e
atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão).
Figura - Organograma
6.2 ÓRGÃOS COLEGIADOS
6.2.1 Do Conselho Superior– CONSU
Conforme estabelecido em seu Regimento, SEÇÃO II - Art. 6º. o Conselho
Superior, órgão máximo da Faculdade, de natureza normativa, consultiva e deliberativa, para
assuntos estratégicos é constituído :
I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
III. Pela Direção de Marketing e Vendas;
IV. Pela Coordenação de Ensino;
IV. Pelas Chefias de Escolas;
V. Por dois representantes do Corpo Docente;
VI. Por um representante da Mantenedora, por ela indicado;
6.2.2 Do Conselho Acadêmico e Administrativo
O Conselho Acadêmico, órgão central de supervisão das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, possuindo atribuições deliberativas, normativas e consultivas, é
integrado:
CONSU
CADDIRETORIA
GERAL
DIRETORIA ENSINO
QUALIDADE DE ENSINO
CHEFE ESCOLA
COORD EAD COORD PCA NAP
COORDENAÇÃO
ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL
BIBLIOTECA NAE SAC
DIRETORIA DE
MAEKTING
GER DE MARKETING
GER DE COMUNICAÇ
ÃO E EVENTOS
GER COMERCIALI
ZAÇÃO
OUVIDORIA
CAE
CPA
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I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
II. Pela Coordenação de Ensino;
IV. Por um representante da Mantenedora, por ela indicado.
6.2.3 Do Conselho Acadêmico e de Ensino
O Conselho Acadêmico e de Ensino, órgão técnico de coordenação e
assessoramento em matéria didático-científica, é constituído:
I. Pela Direção Geral;
II. Pela Direção de Ensino;
III. Pela Coordenação de Ensino;
IV. Pela Supervisão de Qualidade de Ensino;
V. Pelo Núcleo de Apoio ao Estudante;
VI. Pelas Chefias de Escolas;
VII. Pela Secretaria Geral.
6.2.4 CPA
A CPA é um órgão de assessoramento, responsável pela condução do processo de
autoavaliação institucional, conforme a legislação. Tem atuação autônoma em relação a
conselhos e demais órgãos colegiados da instituição, em consonância a Portaria MEC
2.051/2004.
6.2.5 Colegiado de Cursos
Cada escola conta com, no mínimo, um Colegiado de Curso como órgão
deliberativo e normativo, e pela Chefia, para as tarefas executivas.
O Colegiado de Curso é composto:
Pelo Chefe do Curso, seu presidente nato;
Pelos professores que integram o Curso; e
Por um representante discente, indicado pelos representantes de turmas.
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6.3 ÓRGÃOS EXECUTIVOS DA ADMINISTRAÇÃO
6.3.1 Da Diretoria Geral
A Diretoria Geral, exercida pelo Diretor Geral, é o órgão executivo superior, e
supervisiona as atividades da Faculdade.
6.3.2 Diretoria de Ensino
Órgão superior que administra e superintende as atividades de graduação, pós-
graduação e pesquisa da Faculdade Cambury – Faculdade Cambury e a ela estão
hierarquicamente subordinados os órgãos de gestão dos Cursos de graduação e pós-graduação
(Coordenação de Ensino; Chefias de Escola; Supervisão de Qualidade de Ensino; Coordenação
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; Secretaria Geral; Biblioteca).
6.3.3 Diretoria de Marketing e Comercialização
Órgão superior que administra e superintende as atividades Marketing e
Comercialização da Faculdade Cambury e a ela estão hierarquicamente subordinados os órgãos
de Marketing, Comunicação e Comercialização.
6.3.4 Ouvidoria
Atua com autonomia e absoluta imparcialidade, vinculada diretamente à direção
da instituição, com o objetivo de zelar pelos princípios da legalidade, moralidade e eficiência
administrativa, resguardando o sigilo das informações.
6.3.5 Chefia das Escolas
Cada escola é uma unidade básica da Faculdade Cambury – Faculdade Cambury,
articulada em torno de um ou mais cursos de graduação, para o desenvolvimento sistêmico
das funções de ensino, pesquisa e extensão e de apoio técnico-administrativo, sendo integrado
pelos professores e alunos das disciplinas que o constituem e pelo pessoal não docente nele
lotado.
A escola subordina-se à Chefia de Escola e está à Diretoria de Ensino.
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CAPÍTULO VII
INFRAESTRUTURA FÍSICA
7.1 INFRAESTRUTURA
a) ESPAÇOS FÍSICOS DA MATRIZ
Área total do terreno: 8.069.25 m²
Área total do terreno construída: 2.697.25 m²
Área total edificada: 10.789.00 m².
b) ESPAÇOS FÍSICOS DO ANEXO
Área total do terreno: 812.00 m²
Área total do terreno construída: 812.00 m²
Área total edificada: 1.218.00 m².
7.2 ESPACO FÍSICO DA MATRIZ - SALAS DE AULAS, LABORATÓRIOS,
AUDITÓRIO E SALÃO DE EVENTOS
A Matriz da Faculdade Cambury conta com 38 salas de aula com uma área total
de 2.167.05m², 20 Laboratórios com área total de 1.093.75m², 01 Auditório (Centro de
Convivência) com área total de 302m², 01 Salão de Eventos com área total de 146m² e 01
Elevador, distribuídos em 4 andares.
As salas de aulas e laboratórios são equipadas com: data show, computador em
rede, aparelho de ar-condicionado, sistema de projeção, carteira estofada, cadeira estofada,
lousa branca, pranchetas e demais equipamentos nos laboratórios de fotografia, estética e
gastronomia. A instituição possui também 2 lousas digitais que requerem agendamento para
o uso.
7.2.1 Distribuição de Salas de aulas e Laboratórios.
Quadro 32 - Matriz - Distribuição Geral das Salas de aulas e Laboratórios – por andar LOCALIZAÇÃO MATRIZ SALAS DE AULAS LABORATÓRIOS
1º ANDAR 04 08
2º ANDAR 05 00
3º ANDAR 17 04
4º ANDAR 12 04
Fonte: Gerencia de Logística
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Quadro 33 - Matriz - Salas de aulas, laboratórios, salão de eventos e centro de convivência
(auditório) ITEM PISOS SALAS DE AULAS ÁREA / m²
1 1º 101 44,50 m²
2 1º 102 66,80 m²
3 1º 103 40,80 m²
4 1º SALA MULTIFUNCIONAL 88,85 m²
5 2º 201 73,70 m²
6 2º 202 47,40 m²
7 2º 203 51,80 m²
8 2º 204 43,10 m²
9 2º 205 47,90 m²
10 3º 301 34,20 m²
11 3º 302 34,20 m²
12 3º 303 57,00 m²
13 3º 304 55,90 m²
14 3º 305 57,00 m²
15 3º 306 53,40 m²
16 3º 307 46,70 m²
17 3º 308 42,90 m²
18 3º 309 40,60 m²
19 3º 310 48,00 m²
20 3º 311 76,60 m²
21 3º 312 59,80 m²
22 3º 313 59,00 m²
23 3º 314 59,00 m²
24 3º 315 74,50 m²
25 3º 316 59,00 m²
26 3º 317 66,50 m²
27 4º 401 32,30 m²
28 4º 402 32,20 m²
29 4º 403 65,20 m²
30 4º 404 63,40 m²
31 4º 405 65,20 m²
32 4º 406 37,00 m²
33 4º 407 65,10 m²
34 4º 408 76,20 m²
35 4º 409 89,30 m²
36 4º 410 99,00 m²
37 4º 411 99,00 m²
38 4º 412 109,10 m²
ÁREA TOTAL 2.167,05 m²
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 34 – Matriz - Laboratórios
ITEM PISOS LABORATÓRIOS ÁREA m²
1 1º Lab. De estética - maquiagem / facial. 48,10 M²
2 1º Lab. De estética - capilar. 74,40 M²
3 1º Lab. De estética - terapia alternativa. 52,90 M²
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4 1º Lab. De estética - corporal. 59,10 M²
5 1º Lab. De gastronomia 1 82,40 M²
6 1º Lab. De gastronomia 2 80,10 M²
7 1º Lab. De gastronomia de panificação. 59,50 M²
8 1º Lab. De joias gemas / design de produtos/5. 228,25 M²
8 3º Lab. De informática (01) 67,60 M²
9 3º Lab. De informática (02) 54,40 M²
10 3º Lab. De informática (03) 58,70 M²
11 3º Lab. De informática (04) 52,40 M²
12 4º Lab. De fotografia digital. 34,70 M²
13 4º Lab. De fotografia Studio 1. 36,10 M²
14 4º Lab. De fotografia Studio 2. 65,60 M²
15 4º Lab. De fotografia de revelação. 39,50 M²
Área total 1.093.75 m²
Fonte: Gerencia De Logística
Quadro 35 - Matriz - Salão Eventos e Centro Convivência PISOS SALÃO EVENTOS E CENTRO CONVIVÊNCIA ÁREA M²
1 Salão e Eventos 146 m²
2 Auditório / Centro De Convivência 302 m²
Área Total................................................................... 448.00 m²
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 36 – Matriz - Diretoria AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Gabinete do Diretor 4º 35,30 m²
Chefia de Gabinete 4º 12,80 m²
Diretoria e Superintendência Geral 4º 28,60 m²
Sala de Reuniões da Reitoria 4º 19,20 m²
Diretoria de Ensino 2º 14,40 m²
Diretoria de Marketing e Comercialização 2º 14,19 m²
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 37 – Matriz - Instalações para chefias de escola AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Chefias dos cursos de Escolas 2º 50,10 m²
Chefia do curso de Direito 2º 14,90 m²
Chefia do curso de Gastronomia 1º 18,40 m²
Chefia do curso de Estética 1º 11.80 m²
Chefia do curso de Fotografia 4º 10:80 m²
Fonte: Gerencia de Logística
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Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1)
têm suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos.
A Chefia do Curso de Direito possui uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas.
Todas as salas são equipadas com ar condicionado, sistema de projeção e computador
ligado à Internet.
Quadro 38 - Matriz - Instalações para Coordenações e Gerências Acadêmicas e Comerciais AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Coordenações de Qualidade de Ensino 2º 14,10 m²
Coordenação Acadêmica e de Registros 2º 13,40 m²
Coordenação de EaD 2º 12,80 m²
Atendimento ao Aluno 2º 12,80 m²
Coordenação de Pós-graduação 2º 12,40 m²
Secretaria Geral 2º 24,60 m²
Prática Cambury de Aprendizagem – PCA 2º 24,00 m²
Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP 3º 10,80 m²
Gerência de Marketing, Comunicação e Eventos 4º 33,00 m²
Gerência de Comercialização 2º 44,00 m²
Gerência de Pós Graduação 2º 25,50 m²
NAE – Núcleo de Atendimento ao Estudante 2º 58,40 m²
NPJ – Núcleo de Prática Jurídica 2º 36,80 m²
Coordenação de Prática Jurídica 2º 9,66 m²
Nupecam 2º 7,80 m²
Biblioteca 2º 520,00 m²
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 39 - Matriz - Instalações para docentes - salas de professores, salas de reuniões e
gabinetes de trabalho AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Sala dos professores 2º 73,80 m²
Recepção de alunos para atendimentos acadêmicos 2º 6,90 m²
Sala de Conferência acadêmica 2º 6,50 m²
Salas para os docentes com horas atividades 4º 33,00 m²
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 40 – Matriz - Auditório / sala de conferência / Salão de Eventos
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 41 – Matriz - Salas de Apoio Administrativo / Financeiro e Acadêmico Ambientes Andar Área/m2
Recepção Principal e Protocolo 2º 4,80 m²
Arquivo Acadêmico Ativo 2º 27,60 m²
Arquivo Acadêmico de Passagem Subsolo 6,80 m²
Tesouraria 1º 11,70 m²
AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Auditório (Centro de Convivência) 2º 310,00 m²
Sala de conferência 1º 8,90 m²
Salão de Eventos 1º 22,10 m²
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Gerência Financeira 2º 13,90 m²
Supervisão Financeira 1º 23.30 m²
Gerência Administrativa Logística/Suprimentos 1º 10,60 m²
Supervisão de Logística e Suprimentos 1º 22,70 m²
Sala de Apoio Acadêmico 3º 8,20 m²
CPD / Supervisão de Informática 3º 24,20 m²
Hall da Entrada Principal do Prédio 2º 62,00 m²
Fotocopiadora 2º 16,20 m²
Evadidos e Sintonias 4º 16,40 m²
Planejamento 4º 16,10 m²
Jurídico 4º 6,75 m²
Recepção da Reitoria e Diretoria Geral 4º 29,10 m²
Recursos Humanos 1º 30,40 m²
Departamento de Contabilidade 1º 15,90 m²
Almoxarifado do Laboratório de Estética 1º 18,20 m²
Almoxarifado do Laboratório de Gastronomia 1º 41,60 m²
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 42 - Área de convivência / lanchonetes. AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Área de Convivência (Pátio externo 1) 1º 390,00 m²
Área de Convivência (Pátio externo 2) 2º 316,00 m²
Jardim c/ pérgolas em madeiras e bancos de ferro 2º 480,00 m²
Cantina: Cyber Café 2º 52,70 m²
Cantina: Lanchonete 1º 38,40 m²
Estacionamento 2º 4.500.00m²
Fonte: Gerencia de Logística
7.2.2 Instalações Sanitárias
O prédio da MATRIZ da instituição, conta com 12 sanitários, sendo 8 adaptados
para deficientes.
Quadro 43 – Matriz - Instalações Sanitária
AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Sanitário Masculino - Adaptado 1º 21,00
Sanitário Feminino - Adaptado 1º 21,00
Sanitário Masculino - Adaptado 2º 21,00
Sanitário Feminino - Adaptado 2º 21,00
Sanitário Masculino - Adaptado 3º 35,40
Sanitário Feminino - Adaptado 3º 35,40
Sanitário Masculino - Adaptado 4º 35,40 m²
Sanitário Feminino - Adaptado 4º 35,40 m²
Sanitário Masculino Simples 3º 8,10 m²
Sanitário Feminino Simples 3º 8,10 m²
Sanitário Masculino Simples 4º 8,10 m²
Sanitário Feminino Simples 4º 8,10 m²
Sanitário Masculino Simples / Sala dos Professores 2º 14,00 m²
Sanitário Feminino Simples / Sala dos Professores 2º 14,00 m²
Vestiário Masculino para Alunos de Gastronomia 1º 18,20 m²
Vestiário Feminino para Alunos de Gastronomia 1º 18,30 m²
Escaninhos para Alunos de Gastronomia 1º 9,30 m²
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Fonte: Gerencia de Logística
7.3 - ESPAÇOS FÍSICOS DO ANEXO
Área total do terreno: 812.00 m²
Área total do terreno construída: 812.00 m²
Área total edificada: 1.218.00 m²
7.3.1 Salas de aulas e Laboratórios - Anexo
O ANEXO da instituição, conta com: 04 Laboratórios de Design de Interiores,
sendo que cada laboratório tem a área de 59,68m², sendo todos equipados com: data show,
computador em rede, aparelho de ar-condicionado, sistema de projeção, quadro branco,
carteira estofada, cadeira estofada e pranchetas para desenhos.
Conta ainda com: 01 Laboratório de Física com área total de 69,30 m²; 01
Laboratório de Química com área total de 54,12 m²; 01 Laboratório de
Hidráulica, Fenômeno e Transportes com área total de 66,55 m² e 01 Laboratório de
Topografia com área total de 25,35 m², todos distribuídos no 1º andar do prédio.
Quadro 44 Anexo - Salas de aulas e Laboratórios
ITEM PISOS LABORATÓRIOS ÁREA m²
1 1º Lab. de desenho 1 48,10 m²
2 1º Lab. de desenho 2 74,40 m²
3 1º Lab. de desenho 3 52,90 m²
4 1º Lab. de desenho 4 59,10 m²
5 1º Lab. de física 82,40 m²
6 1º Lab. de química 80,10 m²
7 1º Lab. de topografia 25,35 m²
7 1º Lab. de hidráulica e fnômeno e transportes. 59,50 m²
Área total 481.85
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 45 Anexo - Instalações para Coordenações AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Coordenação de Engenharia e construção de edifício 2º 14,10 m²
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 46 Anexo Área de convivência / lanchonete. AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
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Cantina: Lanchonete 1º 38,40 m²
Fonte: Gerencia de Logística
7.3.2 Instalações Sanitárias
O prédio do ANEXO da instituição, conta com 02 sanitários adaptados para
deficientes.
Quadro 47 Anexo Instalações Sanitárias AMBIENTES ANDAR ÁREA/M2
Sanitário Masculino - Adaptado 1º 21,00
Sanitário Feminino - Adaptado 1º 21,00
Fonte: Gerencia de Logística
7.4 LABORATÓRIOS
7.4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
a) MATRIZ
Quadro 48 - Laboratórios Didáticos Especializados
CURSO LABORATÓRIO DESCRIÇÃO
DESIGN DE
INTERIORES
DESIGN DE
INTERIORES
Sala de Projetos com aproximadamente 80 m²,
equipada com 50 pranchetas, data show e projetor de
slides
VIVEIRO Viveiro com espaço para as disciplinas Projetos de
Paisagismo, Implantação de Projeto de Paisagismo,
Botânica e Plantas Ornamentais, Controle e
Manutenção de Jardins.
LABORATÓRIO DE
SOLOS
Espaço para experimentos (adubação, mistura de
diferentes tipos de terra, dentre outros).
FOTOGRAFIA
LABORATÓRIO DE
REVELAÇÃO
FOTOGRÁFICA EM
PRETO E BRANCO
02 Tanques para armazenar químico 10 litros.
10 Becker plástico graduado de 1 litro
29 Grampos de metal para sustentar fotos e filmes na
estufa
02 Mangueira
01 Estufa para filmes e papeis
11 Mamadeiras graduadas para medição de químicos
30 Tanques de revelação com dois espirais
06 Termômetros
01 Armário de bancada com 5 portas
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LABORATÓRIO DE
AMPLIAÇÃO
FOTOGRÁFICA EM
PRETO E BRANCO
01 Tanque para armazenar químico 10 L.
06 Ampliadores
02 Guilhotinas para papel
03 Bandejas de plástico 35x45cm (para disposição de
químicos)
03 Bandejas de plástico 30x40cm (para disposição de
químicos)
03 Bandejas de plástico 60x70cm (para disposição de
químicos)
05 Pinças de plástico
01 Armário de bancada com 7 portas
ESTÚDIO
FOTOGRÁFICO
02 haze softbox c/ recuo (60 x 80)
01 haze softbox c/ recuo (90 x 120)
01 difusor tipo beauty dish
02 refletor para colméia g-2
08 tripés heavy duty
01 table top
01 aquario
02 flashs mako 400w
02 flashs mako 800w
01aparelho de som
01televisão 29”
01fotômetro konica minolta
01lente sigma p/canon105mm f2.8
01jogo com 12 filtros ilford multigrade
02 kits filtro gel
13 kit câmera canon eos rebel gii c/ 1
objetiva 35-80mm f4.0-5.6ª
01 objetiva sigma para canon 15 mm f2, 8 ex dg
diagonal af
05 objetiva cânon 50mm f 1.8 af d52
06 objetivas cânon 75-300mm f4, 0-5, af d58 usm
01 objetiva sigma para canon 105 mm f2, 8 macro
08 câmera fotográfica canon eos rebel lxt 350d
05 cartões de memória san disk - 2gb
01 leitor de cartão combo a4 tech
02 leitor de cartão multilaser
03 cabos de sincronismo
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01 adaptador para flash
01 flash 220 ex canon
08 baterias para câmera canon
05 carregadores para bateria
ESTÚDIO DE WEB TV
18 refletores suspensos
03 câmeras de vídeo sony modelo hc96
01 câmera de vídeo sony modelo pd170
01 mesa de iluminação
02 dimmer box
01 enlarging lens
01 braço sanfona
01 caixa com diversos manuais
08 tripés de microfone k&m
01 ilha de edição
LABORATÓRIO DE
FOTOGRAFIA DIGITAL
(4)
- 21(vinte e um) computadores lenovo, com
processador intel core 2 duo, memória ram de 4 gb,
sistema operacional windows 7, de 32 bits, gravador de
cd e dvd. - em todos os computadores estão instalados
os seguintes programas:
pacote adobe cs4, autocad, lightroom 3, corel draw 5,
pacote office 2010
ESTÉTICA E
COSMÉTICA
SALÃO DE BELEZA utilizado para as aulas de visagismo em maquiagem,
visagismo em cortes e penteados, estética capilar e
conta com o seguinte mobiliário:
- 9 cadeiras específicas de salão de beleza;
- 3 lavatórios;
- bancadas.
LABORATÓRIO DE
ESTÉTICA
utilizado para as aulas das disciplinas de estética facial,
estética corporal, terapias alternativas em estética,
terapias alternativas e qualidade de vida i, ii e iii,
terapias corporais e relaxamento i e ii. o laboratório
comporta a presença de 12 macas, contendo ainda uma
pia e armário embutido
LABORATÓRIO
MULTIFUNCIONAL
utilizado para as aulas das disciplinas de estética facial,
estética corporal, terapias alternativas em estética,
terapias alternativas e qualidade de vida i, ii e iii,
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terapias corporais e relaxamento i e ii.
o laboratório comporta a presença de 10 macas, com
quadro branco, computador e data show
LABORATÓRIOS DE
RELAXAMENTO
utilizados para as aulas das disciplinas de terapias
corporais ii, terapias alternativas e qualidade de vida ii
e iii.
o laboratório é climatizado e iluminado, para as aulas
práticas de relaxamento, e conta com colchonetes e
travesseiros
GASTRONOMIA
LABORATÓRIO 1 E 2 área de processamento com módulos box instalados nos
moldes de uma cozinha acadêmica, com capacidade
para 3 alunos por box/ aula. cada módulo é provido de
bancada de trabalho em granito, com pia em cuba inox,
fogão industrial com 4 queimadores e coifa.
no laboratório 2 há uma área externa para
demonstrações e análise sensorial e uma bancada para
demonstração
ÁREA DE
EQUIPAMENTOS DE
USO COMUM
de linha comercial e/ ou doméstica: micro-ondas,
fornos elétricos, 1 forno combinado, 1 salamandra,1
bebedouro elétrico
DESPENSA depósito de gêneros e material descartável é um local
específico para essa finalidade sob responsabilidade de
um colaborador da instituição: um refrigerador de 4
portas, dois freezers, prateleira em fórmica para
armazenamento de equipamentos e utensílios de menor
uso e de maior valor.
LABORATÓRIO DE
PANIFICAÇÃO
área de processamento com uma mesa centralizada com
capacidade para 3 alunos por grupo/ aula.
- no laboratório de panificação há uma área externa
para demonstrações e análise sensorial, e bancada para
demonstração.
- área de equipamentos de uso comum, de linha
comercial e/ ou industrial: fornos elétricos, masseira
industrial, bateria de alimentos.
- área para higiene das mãos, com lavatório para mãos
na entrada do laboratório 1 e 2, dotado de saboneteira,
suporte para papel toalha, pia de aço inoxidável.
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LABORATÓRIO
MULTIFUNCIONAL
instalado no primeiro andar é climatizado por meio de
ar condicionado central: contém 1 bancada com cubas
em aço inox, armários, 2 fogões industriais, micro-
ondas, mesas e cadeiras, data show, quadro branco.
esse laboratório é usado para aulas teóricas e/ou
práticas do curso de gastronomia, como enologia,
enogastronomia e análise sensorial.
DESIGN DE JOIAS
E GEMAS
LABORATÓRIO DE
SERRA E FORMA
possui 5 (cinco) máquinas de serra e forma e 2 (duas)
para o lixamento das pedras (cabochão), numa área de
aproximadamente 18m², com banheiros, lavabo, ar
condicionado, bancadas de granito, de ardósia e
madeira, além de luminárias, instrumentos, balança
digital e equipamentos necessários para a serragem,
formação, colagem e encanetamento das pedras
LABORATÓRIO DE
LAPIDAÇÃO
26 (vinte e seis) máquinas, sendo 4 (quatro) de
calibragem e 22 (vinte e duas) de facetamento. área
aproximada de 30m².
banheiros, lavabo, bebedouro, 2 (dois) equipamentos de
ar condicionado, luminárias e demais equipamentos
imprescindíveis para a execução das atividades nesta
área, inclusive com máquinas de produção em escala,
que chegam a produzir 36 gemas ao mesmo tempo.
possui ainda um projetor multimídia, quadro branco e
computador (pc).
LABORATÓRIO DE
GEMOLOGIA
o laboratório possui aproximadamente13m² e diversos
equipamentos e instrumentos de trabalho, tais como:
polariscópio, microscópio, câmara ultravioleta, testador
de diamantes, espectroscópio, forno para altas
temperaturas, balança de precisão, dentre outros.
próximos ao laboratório estão banheiros, lavabo e
bebedouro, bem como os demais laboratórios que
servem de suporte às práticas da gemologia. possui
ainda um projetor multimídia, quadro branco e
computador (pc) com internet.
LABORATÓRIO DE
FUNDIÇÃO
possui área aproximada de 12m², com pia; torneira,
bancada de granito e tijolo refratário, coifa para
exaustão de gases tóxicos, encanamento das misturas
para a queima e fundição das ligas, instrumentos
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Fonte:
Geren
cia de
Logíst
ica
7.4.2 Laboratórios de Informática
A instituição conta com cinco Laboratórios de Informática para atendimento aos
alunos, equipados conforme Quadro 49.
Quadro 49- Laboratórios de Informática
LABORATÓRIO DESCRIÇÃO
LABORATÓRIO 1
25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
LABORATÓRIO 2
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Core i3 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
diversos, dentre outros.
LABORATÓRIO DE
OURIVESARIA
possui área aproximada de 25m², distribuída assim: 14
(quatorze) bancas de ourives com microssolda,
ferramentas e instrumental próprio para uso individual;
2 (dois) laminadores – elétrico e manual; bancada com
bigorna, martelos, polidor elétrico, dentre outros
instrumentos; mesa de trabalho para alunos; ar
condicionado; quadro branco e projetor multimídia.
DIREITO
O NÚCLEO DE
PRÁTICAS JURÍDICAS
sala de recepção, contendo: mesa, cadeiras,
computador, telefone, fax, scanner e impressora.
sala de reuniões, com 1 mesa com 8 cadeiras;
sala da secretaria e coordenação geral, com 1 mesa, 3
cadeiras, armário, computador;
duas salas de atendimento. sendo que uma delas possui
1 mesa, 3 cadeiras, armário e computador, e a outra
possui 3 cadeiras, mesa e computador.
antessala, com 3 poltronas.
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LABORATÓRIO 3
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
LABORATÓRIO 4
20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor
Processador Core 2 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
LABORATÓRIO 5
21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
Fonte: Gerencia de Logística
B) ANEXO
7.4.3 Laboratórios dos Cursos de Engenharia Civil e Construções de Edifícios
O ANEXO da instituição, conta com 08 Laboratórios, sendo 04 de Desenhos, 01 de
Física, 01 de Química e 01 de Hidráulica, Fenômeno e Transporte e 01 de Topografia.
Quadro 50 - Laboratórios De Desenho de física, química, hidráulica, fenômeno e
transporte, topografia, construção de edifício e materiais de construção LABORATÓRIO DESCRIÇÃO
LABORATÓRIO
DE DESENHO 1
39 (trinta e nove) Pranchetas de Desenho
39 (trinta e nove) Cadeiras
01 Aparelho de Ar Condicionado de 60.000BTU’S
01 Computador com rede de internet
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01 Data Show (Sistema de Projeção)
01 Quadro Branco
01 Mesa para professor/coordenador do curso
01 cadeira para professor/coordenador do curso
LABORATÓRIO
DE DESENHO 2
39 (trinta e nove) Pranchetas de Desenho
39 (trinta e nove) Cadeiras
01 Aparelho de Ar Condicionado de 60.000BTU’S
01 Computador com rede de internet
01 Data Show (Sistema de Projeção)
01 Quadro Branco
01 Mesa para professor/coordenador do curso
01 cadeira para professor/coordenador do curso
LABORATÓRIO
DE DESENHO 3
39 (trinta e nove) Pranchetas de Desenho
39 (trinta e nove) Cadeiras
01 Aparelho de Ar Condicionado de 60.000BTU’S
01 Computador com rede de internet
01 Data Show (Sistema de Projeção)
01 Quadro Branco
01 Mesa para professor/coordenador do curso
01 cadeira para professor/coordenador do curso
LABORATÓRIO
DE DESENHO 4
40 (quarenta) Pranchetas de Desenho
40 (trinta e nove) Cadeiras
01 Aparelho de Ar Condicionado de 60.000BTU’S
01 Computador com rede de internet
01 Data Show (Sistema de Projeção)
01 Quadro Branco
01 Mesa para professor/coordenador do curso
01 cadeira para professor/coordenador do curso
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 51 - Laboratório Física
LABORATÓRIO
DE FÍSICA
04 Mesas de 1,80 x 0,90m
02 Mesas redonda de 1,20m
01 Balcão de 2,70 x 0,44m
03 Armários de 1,90 x 1,20m
03 Pias de 2,00 x 0,60m
16 Tamboretes de madeiras redondos de 0,70cm de altura
01 Quadro Branco de 2,90 x 1,20m
Fonte: Gerencia de Logística
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Quadro 52 - Laboratório de Química
LABORATÓRIO
DE QUÍMICA
02 Mesas de 1,80 x 0,90m
02 Mesas com balcão de sob repor no centro de 2,60 x 1,40me 0,31x0,40cm
01 Pia com bancada de 3,50 x 0,60cm
02 01 Quadro branco de 2,90 x 1,20m
03 24 Tamboretes redondos de 0,70 de altura
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 53 - Laboratório de Hidráulica e Fenômeno de Transportes LABORATÓRIO
DE HIDRÁULICA E
FENÔMENO DE
TRANSPORTES
02 Mesas de 1,80 x 0,90m
02 Calhas de escoamentos de 440 litros
02 Tamboretes redondos de 0,70 de altura
02 Pias de 1,50 x 0,60m
01 Quadro branco de 2,90 x 1,20m
02 Quadro de medidas e pressão
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 54 - Laboratório de Física\Química\Hidráulica, fenômeno e transporte LABORATÓRIO
DE FÍSICA
LABORATÓRIO
DE QUÍMICA
LABORATÓRIO
DE HIDRÁULICA,
FENÔMENO E
TRANSPORTE
1 Agitador Magnético 4 litros
2 Agitador Magnético 5 litros
5 Anel de ferro simples de 5cm B
54 Anel de ferro simples com mufa de 10cm
5 Anel de ferro simples com mufa 13cm
3 Balança semi analítica
5 Balão de fundo chato 100ml
5 Balão de fundo chato 500ml
10 Balão de fundo redondo 1000ml
10 Balão volumétrico rolha 100ml
5 Balão volumétrico rolha 250ml
5 Balão volumétrico rolha 500ml
2 Banho maria simples redondo
3 Barra magnética peixinho
1 Barrilete em pvc para água
10 Bastão de vidro 6x300mm
5 Copo becker forma baixa 50ml
5 Copo becker forma baixa 100ml vidro
5 Copo becker forma baixa 150ml
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5 Copo becker de vidro forma baixa
5 Copo becker forma baixa 600ml
5 Copo becker forma baixa 1000ml vidro
5 Bureta torneira de teflon 10ml
5 Bureta torneira de teflon 25ml
5 Bureta torneira de teflon 50ml
1 Capela de exaustão de gases
1 Chapa aquecedora 200x3600mm
1 Centrifuga ângulo fixo cap 12 tubos
5 Capsula de porcelana 70mm
1 Chuveiro lava olhos de emergência
2 Condensador 400mm comprimento
5 Cristalizador redondo
1 Dessecador de vidro completo 200mm
1 Deionizador de água
5 Erlenmeyer boca estreita 250ml
1 Conj de escova de crina
1 Espectrofotometro
5 Estante para 24 tubos de ensaio
1 Estufas para esterilização e secagem
5 Funil de vidro haste curta 75mm
5 Funil de vidro haste curta 100mm
5 Funil de bushnner 73mm
5 Funil de bushnner 100ml
5 Funil de separação tipo pera 1000ml
10 Pinca para bureta com mufa
5 Pinca para condensador com 3 dedos
5 Gral com pistilo de porcelana 60mm
5 Manta aquecedora para balão até 500ml
1 Forno mufla camara interna
25 Óculos de proteção
10 Pipetador de segurança em pvc
5 Pinca para cadinho com ponta curva 22cm
5 Pinca de madeira para tubo de ensaio 20mm
10 Pipeta graduada 20ml
10 Pipeta graduada 100ml
10 Pipeta volumétrica 1ml
10 Pipeta volumétrica 2ml
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10 Pipeta volumétrica 10ml
10 Pipeta volumétrica 25ml
10 Pipeta volumétrica 20ml
10 Pipeta volumétrica 50ml
10 Pisseta graduada em polietileno 1000ml
10 Pisseta graduada em polietileno 250ml
10 Pisseta graduada em polietileno 500ml
3 Proveta graduada base de polietileno 10ml
3 Proveta graduada base plástica 50ml
3 Proveta graduada base plástica 25ml
13 Proveta de vidro graduada base plástica 250ml
10 Rolha de borracha número 5
10 Rolha de borracha número 6
10 Rolha de borracha número 14
1 Suporte universal com base haste 70cm
2 Suporte giratório para 12 pipetas
1 Tela de amianto 30x30cm
5 Tela de amianto 120x120cm
2 Termometro químico escala externa 1grau
200 Tubo de ensaio 20x200mm com rolha 45ml
200 Tubo de ensaio 12x100mm com 9ml
10 Vidro de relógio 50mm
50 Franco reagente com tampa de rosca 1000ml
50 Franco reagente com tampa de rosca 500ml
1 Balança digital eletrônica pressão de 0,01g
1 Balança digital simples de 1gr
1 Balança eletrônica precisão 1g
13 Proveta graduada base plástica 1000ml
10 Proveta graduada base plástica 500ml
1 Barometro torricelli
1 Paquimetro de plástico 150mmmm
4 Lançador de projeteis
4 Conj lançador de projeteis com pen duplo
4 Painel de força
4 Conj de mecânica estática
4 Conj de queda livre
5 Dinamometro tubular de mola 200gf
2 Balança tripice escala mecanica
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2 Gerador de vapor 500w
6 Paquimetro de metal inox
7 Cronometro digital
4 Fonte de alimentação digital 15v
4 Micrometro externo
4 Termometro digital tipo espeto
10 Copo becker graduado 5ml
5 Trena de 5 mt
4 Plano inclinado com MRU meio viscos
4 Multimetro digital minipa
4 Calorimetro com termometro
1 Calorimetro eletrico com resistência
1 Calorimetro sem termometro
2 Conj de magnetismo eletromagnetismo
4 Banco ótico alfa
4 Cuba de ondas
4 Pendulo simples
4 Conj de programação de calor 220v
4 Conj de calorimetria e termometria
5 Anel de gravesand dilatação volumétrica
5 Balão fundo redondo gargalo longo 500ml
10 Picnometro vidro 100ml
Cosntrução dos laboratórios de Física, Química, Fenômenos de transporte e
Topografia
1 Bancada de hidraulica
1 Canal de escoamento aberto
1 Quadro de stevin pascal
5 Tomada de pressão em anel
1 Quadro de medidores
3 Manômetros de mercúrio 1000
3 Manômetros de mercúrio 400
6 Piêzometros 400
4 Piêzometros 1000
100 Metros de mangueira plástica
1 Balança eletrônica
10 Becker graduado
10 Provetas graduadas 500
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10 Provetas graduadas 1000
10 Picnometros
2 Paquímetros
4 Réguas metálicas graduadas
2 Altimetro digital
6 Litros de alcool
4 Litros de alcool etílico
1 Projeto de adequação do lab de hidraulica e Fenomeno de transporte
1 Mão de obra de adequação do lab de hidraulica e Fenomeno de transporte
Fonte: Gerencia de Logística
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 56 - Laboratório de Construção de Edifícios\materiais de construção
LABORATÓRIO
DE
CONSTRUÇÃO
DE EDIFÍCIOS:
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
1 Prensa hidraulica capacidade de 100 toneladas
1 Betoneira de 120 lt
1 Argamassadeira 45 lt trifásica
12 Cilindros de 10cm de diâmetro de 20cm de altura
2 Equipamentos para realização de slump teste
2 Aparelho de vicat
2 Esclerômetros
Fonte: Gerencia de Logística
Quadro 55 - Laboratório de Topografia
LABORATÓRIO
DE TOPOGRAFIA
3 Armários de 1,90 x 1,20m
1 Estação total 5 segundos
4 Teodolito digital de 5 segundos
4 Nível topográfico
1 Sistema topograph modulos topografia
4 Etrex 30 GPS
5 Mira topografica de 5 metros
5 Trena de 20 metros fibra vonder
5 Trena de 50 metros fibra vonder
5 Trena de 5 metros aço vonder
20 Baliza de alumínio 2 metros
5 Marreta C cabo 2kg
5 Tripe OLP em alumínio
10 Tripe 0 de alumínio
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Quadro 57 - Laboratório De Materiais De Construção
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
21 Peneira 8x2 aro inox malha
3 Peneira tampa
4 Picnometro vidro sem termometro
1 Colher concha
2 Papel de filtro qualitativo
3 Disco espacador
3 Soquete proctor
47 Peneira 8x2 aro inox malha
4 Peneira 8x2 aro inox malha 200
3 Peneira tampa
2 Peneira fundo
4 Kit limite liquidez casa grande manual
4 Kit limite plasticidade gabarito
1 Picnometro vidro sem termometro
10 Cilindro molde CBR
10 Prato perfurado com haste
30 Capsula de alumínio com tampa
2 Quarteador repartidor
2 Almofariz de porcelana
1 Colher concha de solos
7 Bandeja chapa galvanizada
2 Escova para peneira de latão
9 Capsula de porcelana
Extrator de amostra hidráulica
Fonte: Gerencia de Logística
7.5 SERVIÇOS
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS.
As instalações físicas se encontram em perfeito estado de conservação, com
manutenção periódico.
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos estão em ótimo estado de conservação. O Faculdade
Cambury mantém uma equipe de técnicos responsáveis por manter o funcionamento perfeito
dos equipamentos e sugerir troca quando se fizer necessário.
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CAPITULO VIII
INFRAESTRUTURA ACADÊMICA - BIBLIOTECA
8. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
A CAMBURY concebe organização acadêmica como reflexo de sua filosofia de
trabalho, como expressão da missão de formar profissionais comprometidos com uma visão
de futuro qualificadora e ser referência no ensino e na pesquisa. Coloca, portanto, à disposição
comunidade acadêmica condições adequadas de desenvolvimento das atividades, conforme as
diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, atendendo ao conjunto de normas vigentes.
8.1 BIBLIOTECA
A biblioteca da CAMBURY denominada - Biblioteca Jornalista Batista Custódio,
encontra-se no primeiro andar e possui uma área total de de 501,6 m². Conta com dois
bibliotecários, todos registrados no CRB.
a) BIBLIOTECÁRIOS
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819.
Onofre José de Paula CRB 1599.
b) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
De segunda a sexta-feira, das 7h 30 às 22h 30.
Aos sábados, das 8h00 às 14h00.
8.2 SERVIÇOS PRESTADOS PELA BIBLIOTECA
Quadro 58- Serviços prestados a comunidade acadêmica
1. Atendimento ao usuário.
2. Empréstimos domiciliares.
3. Acesso à Internet.
4. Normatização de trabalhos científicos.
5. Comutação bibliográfica.
6. Serviço de referência.
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7. Orientação ao uso da Internet.
8. Serviço de alerta.
9. Orientação à pesquisa.
10. Pesquisa em bases de dados.
11. Revistas Virtuais por curso – página da biblioteca.
12. Catalogação na fonte.
13. Repositório Institucional.
14. Treinamento para uso da Biblioteca.
15. Orientação sobre as normas da ABNT
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury - Jornalista Batista Custódio (set. 2016)
Quadro 59 - Serviços internos
1. Formatação dos documentos institucionais.
2. Orçamento e aquisição de obras para a Biblioteca;
3. Assinatura (orçamento e aquisição) dos periódicos junto aos fornecedores;
4. Processamento técnico (catalogação, classificação, indexação) de todo o acervo;
5. Formação de coleções (seleção, organização, controle, sinalização);
6. Atualização das informações na página da Biblioteca;
7. Treinamento dos colaboradores;
8. Arquivamento dos documentos e CDs dos Artigos e monografias produzidos pelos alunos;
9. Inclusão dos artigos no repositório institucional;
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury - Jornalista Batista Custódio
8.3 POLÍTICA DE RENOVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita
gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas.
As bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e são
aprovadas pela Diretoria de Ensino, pelo Chefe de Escola e pelo professor, com base nas
indicações do padrão de qualidade MEC.
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8.3.1 Comissão de seleção de materiais
A instituição considera o processo de seleção de matérias como uma tomada de
decisão estratégica em consonância o PDI e os Projetos Pedagógicos dos diferentes cursos,
tornando-se um instrumento para o planejamento e a avaliação institucional.
Neste sentido conta com a Comissão de Seleção de Materiais que atua como órgão de apoio
técnico no processo de aquisição, manutenção e descarte de materiais que compõem o acervo
da biblioteca.
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE SELEÇÃO DE MATERIAIS
A Comissão é constituída:
I. pelo bibliotecário, como seu presidente;
II. pelo Pró-Reitor de Ensino;
III. representante da Coordenação da Qualidade de Ensino
IV. representante da Coordenação Acadêmica; e.
V. representante do NDE, de cada curso.
ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE SELEÇÃO DE MATERIAIS
Os membros da comissão têm como principais atribuições:
assessorar a biblioteca em assuntos pertinentes à formação do acervo (seleção,
aquisição e avaliação);
contribuir com a política de seleção, seus princípios e normas visando sua
atualização;
avaliar e recomendar as fontes de seleção;
elaborar o plano de aquisição otimizando os recursos disponíveis;
avaliar periodicamente a coleção;
analisar os materiais indicados para aquisição;
articular-se com a comunidade universitária, coletando sugestões para
atualização do acervo e melhorias no processo de desenvolvimento da coleção.
O representante da Coordenação de Qualidade de ensino é responsável pela mediação entre os
Chefes de Escolas e a Comissão de Seleção.
O representante da Secretaria Acadêmica deve ser membro da CPA e, articular-se com a
comunidade universitária, coletando sugestões para atualização do acervo e melhorias no
processo de desenvolvimento da coleção, por meio dos resultados da autoavaliação
institucional.
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Os representantes do NDE participam das reuniões de acordo com o Curso que atuam,
apresentando as demandas dos docentes dos cursos, perfil do aluno egresso e Matriz
Curricular.
8.4 INFORMATIZAÇÃO DA CONSULTA AO ACERVO
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade
de materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, aos
periódicos especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias, dentre outros,
que complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está
presente na Biblioteca de forma abrangente:
a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de
aquisições é crescente, por isso o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre
os títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor
atendimento ao usuário.
b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos,
inclusão de novas aquisições e baixas dessas.
c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras
obras em geral dentro da biblioteca – em um computador exclusivo para consulta ao acervo
ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury – www.cambury.br, o aluno tem
acesso à página da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de
bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
8.5 RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA
Quadro 60 – Recursos humanos da biblioteca
ITEM FORMAÇÃO
TOTAL PG G EM EF
Bibliotecário 2 2
Auxiliar de Biblioteca 2 1 3
Jovem aprendiz 4 4
TOTAL 9
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury - Jornalista Batista Custódio (set. 2016)
Legenda: PG: Pós-Graduação
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G: Graduação
EM: Ensino Médio Completo
EF: Ensino Fundamental Completo
8.6 NOME E MATRÍCULA DOS BIBLIOTECÁRIOS
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819
Onofre José de Paula CRB 1599
8.7 INFRAESTRUTURA FÍSICA
Quadro 61 – Infraestrutura física e de apoio em m2 ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)
Disponibilização do Acervo 274,06
Leitura de jornais e revistas 14,0
Estudo Individual/Grupo 61,16
Estudo em grupo 84,56
Sala de Vídeo 7,5
Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e
Atendimento ao Usuário 32,15
Acesso à Internet 22,6
Guarda-volumes 5,52
Total 501,6
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury - Jornalista Batista Custódio (set. 2016)
Quadro 62 – Estrutura física disponível ESTRUTURA FÍSICA Quantidade
Computadores 13
Salas de Estudo 8
Gabinetes de estudo individuais 24
Mesas 12
Cadeiras dentro da biblioteca 100
Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury - Jornalista Batista Custódio 2018
8.8 EMPRÉSTIMO DOMICILIAR
Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-
graduação, alunos da graduação e funcionários.
Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.
O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam
conforme a categoria do usuário, conforme abaixo.
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Quadro 63 – Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo
USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE
PROFESSOR E FUNCIONÁRIO Livro 15 dias Até 5 publicações
ALUNO DA PÓS-GRADUAÇÃO Livro 15 dias Até 4 publicações
ALUNO DA GRADUAÇÃO Livro 7 dias Até 4 publicações
ALUNOS DO CURSO DE
DIREITO A PARTIR DO 8º
PERÍODO
Livro
7 dias
Até 5 publicações
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury - Jornalista Batista Custódio (2018)
8.9 SERVIÇO DE RESERVA
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer
exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado do dia que
pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a sua
chegada à Biblioteca. Caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado para
outro usuário. Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre
contará com um exemplar na Biblioteca para consulta.
8.10 PERIÓDICOS
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas gerais e especializadas,
jornais e informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo
domiciliar, mas, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo
rápido para cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução.
8.11 ORIENTAÇÃO E TREINAMENTOS AO USUÁRIO NO USO DE RECURSOS DE
INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA
Em todo início de semestre, a Biblioteca Cambury oferece treinamentos de
usuários aos calouros. Demais turmas que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de
pesquisa disponíveis podem agendar na própria Biblioteca.
8.12 ACESSO AO ACERVO
O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, a comunidade acadêmica externa
tem livre acesso às estantes. Os usuários podem pesquisar com ou sem o auxílio do atendente,
direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
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8.13 PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO
PRIORITÁRIO, IMEDIATO E DIFERENCIADO PARA UTILIZAÇÃO, COM
SEGURANÇA E AUTONOMIA, TOTAL OU ASSISTIDA, DOS ESPAÇOS,
MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS URBANOS, DAS EDIFICAÇÕES.
A Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem plenamente
o disposto no art. 16, inciso VII, alínea "c" do Decreto nº 5.773/2006 e ao Decreto nº 5.296 de
02 de dezembro de 2004.
a) PESSOAS CEGAS OU COM BAIXA VISÃO
Para pessoas cegas ou com baixa visão, a biblioteca possui computador com
software DOS VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada
e também áudio books.
Os espaços físicos, o acesso e a circulação estão implantados, por meio de rampas
com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com eliminação de barreiras
arquitetônicas possibilitando o acesso dos discentes cegos e de baixa visão aos espaços de
uso coletivo.
O acompanhamento pedagógico aos alunos cegos ou com baixa visão ocorre por
meio do Núcleos de Atendimento ao Estudante – NAE e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico – NAP que objetivam proporcionar aos docentes, discentes e corpo
administrativo da Faculdade Cambury atendimento e orientação com vistas a minimizar os
problemas de ordem psicológica e/ou psicopedagógica e facilitar o processo de ensino-
aprendizagem. Os referidos Núcleos acompanham o processo de inclusão e o sucesso nos
cursos dos referidos discentes.
O Estacionamento conta com reservas de vagas nas proximidades das unidades de
serviço.
Quadro 64 – Acervo geral
ITEM QUANTIDADE
TÍTULOS VOLUMES/EXEMPLARES
Revistas correntes 300 8.721
Total do acervo (livros, DVDs, CDs,
Monografias, dicionários, áudio-livros,
mapas).
11.290 39.634
Fonte: Biblioteca CAMBURY - Jornalista Batista Custódio
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b) LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
A Faculdade Cambury possui, como uma de suas prioridades, a integração, a
acessibilidade, o ingresso e a permanência das pessoas portadoras de deficiência em todas as
áreas da comunidade acadêmica, e para isso conta com:
a) DOIS PROFESSORES TRADUTORES E INTÉRPRETES
1) Um professor é graduado em Pedagogia e em Letras – LIBRAS, especialista
em Educação Especial: Inclusão e diversidade. Ressalte-se que este professor é surdo, com
diversos cursos de capacitação para instrutores surdos e instrutores de LIBRAS.
2) Uma professora graduada em Letras – LIBRAS, especialista em língua
portuguesa.
Os referidos docentes acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva
no decorrer das aulas bem como na realização de exercícios e atividades acadêmicas.
A instituição no sentido de viabilizar maior integração destes alunos no espaço
acadêmico oferece curso de LIBRAS para os profissionais administrativos, em especial, os da
biblioteca.
b) DOIS NÚCLEOS PARA ACOMPANHAMENTO AOS ALUNOS SURDOS, COM
DEFICIÊNCIA AUDITIVA OU DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM
Núcleo de Atendimento ao Estudante – NAE;
Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.
Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência
auditiva ou distúrbios de aprendizagem visando propiciar o seu bom desempenho no processo
de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa adaptação aa Faculdade Cambury.
c) BIBLIOTECA
A biblioteca oferece livros da Língua Brasileira de Sinais, Libras e curso de
Libras para os funcionários da Biblioteca. Conta com infraestrutura adequada, oferecendo
espaços sinalizados, sala de estudo em grupo e individual, acentos e computadores exclusivos
para deficientes, balcão adaptado para atender pessoas em cadeiras de rodas e espaço
adequado para se transitar dentro da biblioteca.
d) SANITÁRIOS
Os banheiros são adaptação com portas e espaços suficientes para permitir o
acesso de cadeira de rodas. Contam também com de barras de apoio nas paredes em altura
acessível aos usuários.
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e) ESTACIONAMENTO
O Estacionamento conta com reservas de vagas nas proximidades das unidades de
serviços.
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CAPÍTULO IX
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
A avaliação e o Planejamento são marcas da Faculdade Cambury e orientam
sua trajetória na tomada de decisões, na correção de rumos e consolidação de metas cada vez
mais ousadas, perseguindo a excelência no ensino, na extensão e na iniciação científica.
A missão institucional, o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), os
Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCS) são as diretrizes norteadoras do processo de
autoavaliação da Faculdade Cambury que tem como objetivo perceber a realidade
institucional em sua abrangência, considerando a relação da instituição com a comunidade
interna e com a sociedade, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e a gestão.
Cada um desses eixos configura-se como essencial ao processo de autoavaliação e
compreende um conjunto de dimensões aproximadas pela natureza dos elementos que as
compõem, guardando as suas especificidades.
9.1 PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO
O Projeto de autoavaliação da Faculdade Cambury cumpre com o disposto na Lei
nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES, na Portaria MEC nº 2.051/2004,
quanto às diretrizes para a autoavaliação das IES e às orientações gerais para o roteiro da
avaliação institucional recomendados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (CONAES).
TEM COMO OBJETIVO GERAL
“ A construção de uma cultura avaliativa na instituição que visa possibilitar que os
resultados obtidos sejam norteadores das diretrizes institucionais possibilitando a reflexão e a
revisão de políticas, programas e projetos acadêmicos institucionais”.
AMPARA-SE NOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE:
1. Perceber de forma integrada as ações institucionais desenvolvidas pelos
diferentes setores da instituição;
2. Possibilitar a interlocução entre gestores e comunidade acadêmica,
identificando as potencialidades e as demandas no sentido de fortalecer o
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planejamento institucional e as diretrizes traçadas nos Projetos
Pedagógicos dos diferentes cursos;
3. Avaliar a excelência acadêmica, a relevância social e científica das
atividades de ensino, de iniciação científica e de extensão;
4. Fomentar o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de
autoavaliação, com a apresentação de resultados e conquistas obtidos;
5. Produzir indicadores de satisfação dos discente e docente no âmbito do
curso, com avaliação da infraestrutura física e acadêmica;
6. Avaliar a efetividade do processo ensino-aprendizagem;
7. Produzir indicadores para atualização/adequação das matrizes curriculares
dos cursos;
8. Fomentar as políticas de apoio aos discentes de inclusão, nivelamento e
responsabilidade social.
O cumprimento destes objetivos orienta o processo de autoavaliação que reflete
sobre o modelo institucional, perseguindo a visão, a missão e o planejamento institucional.
Norteia as mudanças e contribui para o fortalecimento e crescimento da instituição,
possibilitando uma visão sistêmica entre os setores, promovendo interpretação ampla e
sinérgica das informações, identificando potencialidades e desafios, por fim, sistematiza
análises coletivas e define as estratégias de ação da Faculdade Cambury.
9.1.1Metodologia
Como procedimento metodológico adotou-se a pesquisa exploratória com
aplicação de questionário buscando atender os objetivos propostos e possibilitar a
ação/reflexão/ação, no sentido promover as transformações necessárias, envolvendo
professores, alunos, gestores e funcionários e assim identificar a percepção dos agentes
institucionais quanto às potencialidades e as fragilidades da Instituição.
Os resultados alcançados são subsídios para a concepção das políticas, medidas e
ações que devem ser incorporadas ao PDI, PPI e PPCs na busca do alcance de novos
patamares de qualidade no ensino, na iniciação científica, na extensão e na gestão.
É realizada semestralmente com a participação dos docentes, discentes e
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administrativos. O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas
abertas e fechadas.
Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe
da escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição.
Os docentes e corpo técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a
Instituição.
Os gestores se autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados.
Após a coleta e tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela
CPA e elaborado os relatórios.
É preocupação da Faculdade Cambury atender aos princípios do SINAES e,
assim realizar uma avaliação democrática e participativa, pautada nas orientações
estabelecidas pelo SINAES, proposto a partir de 5 (cinco) eixos que contemplam as 10
dimensões e apontam indicadores para cada objeto de análise.
9.2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
É de responsabilidade da CPA realizar o processo de autoavaliação interna da
instituição, bem como sua sistematização, elaboração dos relatórios e divulgação dos
resultados junto à comunidade acadêmica.
Tem uma atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados
da instituição, em consonância a Portaria MEC 2.051/2004. É permitido aos seus membros
recondução, com exceção ao representante discente. Os membros da CPA são designados
por Portaria do Reitor.
a) COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS DA CPA
Composição
A CPA é nomeada conforme Portaria do Reitor e tem a seguinte composição:
Representante da Mantenedora (1); da Direção (1) do corpo docente (2); do corpo
técnico-administrativo (2); do corpo discente (2); da sociedade civil (2) e da ouvidoria (1).
O representante da Mantenedora é indicado para um mandato de 2 (dois) anos,
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sendo permitida sua recondução; 2. Os representantes do corpo docente e técnico
administrativo são indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida
sua recondução; 3. Os representantes dos estudantes são indicados pelos representantes de
turma e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4. Os
representantes da sociedade civil são indicados, com mandato de 1 (um) ano, permitida a
recondução por mais 1 (um) ano; 4. O representante da Ouvidoria é indicado para um
mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida recondução.
OBJETIVOS DA CPA
1. Avaliar a instituição de forma sistêmica e integrada;
2. Analisar a coerência entre a missão e as políticas institucionais
realizadas; 3. Fornecer subsídios para a gestão acadêmica e
administrativa para o desenvolvimento institucional;
3. Dar ciência à comunidade acadêmica das qualidades e problemas
presentes, bem como dos desafios futuros para a tomada de decisão e a
construção de mecanismos de ação institucionais;
4. Favorecer a tomada de decisão dos dirigentes da Instituição em relação à
melhoria contínua de qualidade dos serviços desenvolvidos;
5. Identificar as potencialidades institucionais para a manutenção dos
projetos acadêmicos e administrativos;
6. Analisar os limites e possíveis causas de problemas presentes nos
processos acadêmicos e administrativos;
7. Conscientizar o corpo docente e técnico-administrativo do papel da
avaliação na condução do trabalho institucional;
8. Incentivar as relações de cooperação entre os diversos setores da
instituição;
9. Favorecer o vínculo da Instituição com a comunidade acadêmica;
10. Apreciar a relevância científica e social das atividades e produtos
oferecidos pela instituição.
9.3 RELATÓRIOS DA AUTOAVALIAÇÃO
A CPA elabora relatórios das autoavaliações de cada curso que são discutidos:
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a. Pelo NDE dos cursos, que apresentam propostas e essas são encaminhadas,
para análise e parecer.
b. Ao Colegiado do Curso também para conhecimento e encaminhamento de
propostas
c. Ao Conselho Superior, para apreciação e deliberação.
Também é elaborado pela CPA os relatórios parciais e final de autoavaliação que
são postados no sistema e-MEC.
O Relatório apresenta os resultados do processo de autoavaliação, bem como
uma analise, no conjunto, dos resultados dos relatórios parciais anteriores.
Orienta-se pelo PDI bem como pelo disposto na Lei nº 10.861, de 14 de abril de
2004, que instituiu o SINAES, na Portaria MEC nº 2.051/2004, quanto às diretrizes para a
autoavaliação das IES considerando os cinco eixos:
1 - Planejamento e Avaliação Institucional;
2 - Desenvolvimento Institucional;
3 - Políticas Acadêmicas;
4 - Políticas de Gestão;
5 - Infraestrutura Física.
9.3.1 Análise dos Resultados
Os resultados são agrupados por eixo, assim distribuídos:
Avaliação discente;
Avaliação docente;
Avaliação do corpo técnico-administrativo.
Os referidos resultados permitem ao corpo diretivo análise da gestão acadêmica
com relação:
a) Ao Projeto Pedagógico Institucional nos diferentes níveis de ensino em que
atua (graduação e pós-graduação);
b) À inserção de seus profissionais no mercado de trabalho como adequação do
perfil do egresso;
c) Ao quadro docente no que diz respeito à quantidade, qualidade, formação,
experiência profissional, produção acadêmica, política de pessoal, carreira,
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entre outros aspectos;
d) À infraestrutura física e recursos tecnológicos relacionados à biblioteca,
laboratórios, salas de aula, auditórios, entre outros;
e) Ao ajuste do quadro técnico-administrativo quanto à quantidade, adequação
às atividades realizadas e necessárias para dar suporte às atividades dos
cursos, desenvolvimento, entre outros aspectos;
f) À adequação de suas políticas de ensino, de pesquisa e de extensão àquelas
estabelecidas pelo MEC.
9.3.2 Forma de incorporação dos resultados no planejamento e na gestão
A Faculdade Cambury possui uma gestão acadêmico-administrativa dinâmica e
participativa, o que facilita a implementação das mudanças pretendidas pela comunidade
acadêmica, bem como a incorporação dos resultados.
As tomadas de decisões privilegiam as mudanças necessárias, em face da
Faculdade Cambury ser uma organização estruturada de forma a assegurar a coexistência
harmônica entre o fazer administrativo e pedagógico. Essa postura assegura o crescimento e
reconstrução permanente de ações integradas.
São elaborados planos de ação semestralmente em todos os setores da IES, de
acordo com os objetivos propostos no PDI e os relatórios de avaliação interna e externa. A
mantenedora, caso envolva aumento de despesas, mantém-se flexível, como tem ocorrido
rotineiramente, às alterações que se fizerem necessárias.
9.3.3 Ações desenvolvidas conforme resultado de avaliação institucional
É preocupação constante da CPA fortalecer, a cada semestre, a cultura da
autoavaliação na Instituição, com ações que visem conscientizar a comunidade acadêmica e
os gestores sobre a concepção de autoavaliação como um processo crítico-reflexivo que se
constitua em diretrizes para as reflexões pedagógicas, o processo administrativo institucional
e a relação com a sociedade.
Neste sentido orientando-se pelos resultados obtidos na autoavaliação, desenvolve
as ações de buscar:
a. Maior visibilidade da CPA;
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b. Fortalecimento das metodologias de divulgação dos resultados, junto aos
docentes e discentes possibilitando a esta maior participação nos processos
institucionais;
c. Melhoria da estrutura física e acadêmica (aumento do acervo da biblioteca;
aumento do número de laboratório de informática);
d. Desenvolvimento das práticas ativas de aprendizagem em todos os cursos.
9.3.4 Comunicação dos resultados à comunidade acadêmica
Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatórios, para
que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As
propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
A incorporação dos resultados no planejamento da gestão são divulgados: no site
da instituição; nas reuniões de representantes de turmas; em reuniões com professores; em
reuniões com funcionários técnico-administrativos.
9.4 DESTAQUES DA CPA
Simultaneamente ao processo de planejamento e avaliação, sob as diretrizes do
SINAES, a atuação da CPA amplia-se mediante ações articuladas com as diversas instâncias
da instituição destacando-se:
a. Realização de eventos com egressos;
b. Participação da comunidade externa;
c. Fortalecimento da ouvidoria.
9.5 AVALIAÇÃO EXTERNA
A avaliação externa considera o desempenho dos Cursos com relação ao mercado
de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da
Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).
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CAPÍTULO X
DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE
FINANCEIRA
10.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO OS
PROGRAMAS DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI
A Faculdade Cambury é uma instituição de capital privado, com fins lucrativos e
objetivos de fundar e manter escolas em todos os setores do ensino superior e de pós-
graduação, bem como realizar consultorias, pesquisas de mercado no âmbito econômico,
social e opinião pública em geral, além da publicação de informativos e editoração em geral.
Tem como fonte principal de arrecadação os pagamentos recebidos pela prestação
de serviços educacionais. Com a preocupação em fortalecer seu papel como instituição de
ensino superior comprometida com o educando, e visando garantir-lhe o sucesso na sua vida
acadêmica a instituição em resposta a situação macroeconômica vivenciada pelo país nos
últimos anos obrigou-se a revisar o recém-implantado plano orçamentário, o que exigiu dos
gestores acadêmicos e corpo administrativo revisões e readequações que suportassem a novas
exigências do mercado.
A conjuntura socioeconômica, além de suas implicações diretas afetou de forma
negativa no orçamento planejado, uma vez que está ocorrendo demora no repasse de
programas governamentais como FIES e OVG, o que exigi da instituição recuo estratégico em
seu planejamento financeiro.
Nesse sentido tem priorizado a conservação e implantação de laboratórios, o
investimento em tecnologias necessário ao bom andamento dos cursos.
É também prioridade da instituição manter um corpo docente qualificado e nesse
sentido investe na contratação de professores experientes e titulados, valorização e formação
dos docentes da instituição.
Mesmo com o cenário apresentado e ressaltando o contexto a instituição prima
sempre pela realização de eventos com criatividade e o estabelecimento de parcerias
estratégicas que ajudem a viabilizar sua atuação social, e garante com recursos próprios estas
ações de responsabilidade social.
Consideram-se algumas áreas como relevantes para o processo de aprendizagem e
garantia da qualidade dos cursos e nesse sentido em 206 e 2017 estas tiveram investimento
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significativos, destacando-se o laboratório de gastronomia, que foi ampliado e renovado com
recursos próprios, suportado por um plano audacioso em sua concepção, mas cauteloso em
sua execução.
Vale ressaltar que as adequações financeiras foram necessárias, mas os direitos
concedidos aos colaboradores foram mantidos, permanecendo o fornecimento de plano de
saúde e odontológico, além de auxílio na alimentação dos colaboradores com atual full time.
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA: PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE INTERNA
Além de suas fontes mais evidentes de receita a instituição tem se movimentado na busca de
novas oportunidades por meio de estabelecimento de parcerias, na área da pós-graduação lato
sensu, com institutos de pós-graduação e empresas de treinamento e desenvolvimento (além
de outras atividades equivalentes).
Conta inclusive, com uma área específica para fazer gestão destes contratos e
garantir a busca de recursos explorando possibilidades criativas no sentido de diversificar suas
fontes de receita e ao mesmo tempo divulgar e fortalecer a sua marca no mercado.
É orientação da Diretoria Geral da CAMBURY que os cursos sejam
autossustentáveis, o que torna necessário o fortalecimento de campanhas publicitárias que
divulguem os diferenciais da instituição no sentido de a sociedade perceber o perfil da
instituição e o seu comprometimento com uma educação qualificadora e assim obter maior
número de alunos nos diferentes cursos.
Outra forma de fortalecimento dos cursos são as ações e políticas de permanência
e sucesso do aluno ingressante nos cursos com ofertas de bolsas parciais por meio de
convênios, Bolsa da OVG, PróUni e financiamento (FIES).
O Setor financeiro desenvolve estudos sobre os custos de cada curso no sentido de
avaliar os valores das mensalidades para adequá-las ao mercado e às condições econômicas
dos alunos.
Neste sentido trabalha com o controle de suas despesas e receitas, permitindo a
gestão acadêmica de ensino e a gestão técnica de infraestrutura.
PLANO DE INVESTIMENTOS
Desde a sua implantação a instituição tem realizado investimentos significativos
para atender às exigências legais e do mercado.
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Destes investimentos destacam-se a atualização da biblioteca, dos laboratórios
pedagógicos e de informática, bem como adequação e modernização da infraestrutura física,
implantação e modernização de laboratórios e ambientes de ensino, e no aumento do acervo
bibliográfico.
Quadro 66 – Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo ANO RECEITAS R$ DESPESAS R$
TOTAL GERAL R$
2016 17.441.356,42R$ - 16.461.755,66 979.600,76
2017 21.182.371,56 - 20.470.230,61 712.140,95
2018 24.676.151,58 - 21.742.722,30 2.933.429,28
2019 25.345.906,34 -22.243.322,21 3.102.584,13
2020 25.986.365,47 -22.723.529,70 3.262.835,77
Fonte: Setor Financeiro/2018
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assumindo sua natureza de Projeto, o presente documento olha para o futuro, para
o que é necessário realizar, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade, tendo
como eixo direcionador as necessidades sociais, compreendidas em seu sentido amplo.
Explicita, portanto, uma realidade, que busca refletir sobre as ações educacionais, a cultura, a
identidade pedagógica e a gestão da Faculdade Cambury.
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REFERÊNCIAS
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Educação Superior.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei das Diretrizes e Bases da Educação
Nacional
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamento as Leis n.º 10.048, de
8 de novembro de 2000, que dá prioridade de Atendimento às Pessoas que Específica, e n.º
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que Estabelece Normas Gerais e Critérios Básicos para a
Promoção da Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade
Reduzida, e dá Outras Providências.
BRASIL. Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o Exercício das
Funções de Regulação, Supervisão e Avaliação de Instituições de Educação Superior e Cursos
Superiores de Graduação e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino.
BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012.
Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de
2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
INEP – Instituto de Pesquisas Anísio Teixeira. Censo Superior 2009. Brasília: INEP, 2009.
INEP – Instituto de Pesquisas Anísio Teixeira. Censo Superior 2010. Brasília: INEP, 2010
INEP- Instituto de Pesquisas Anísio Teixeira Censo da Educação Superior/Resumo Técnico
2013).
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http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, consultado em 29 de outubro de 2016.
MEC. Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999. Dispõe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização
e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.
MEC. Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (dou de 13/12/2004, seção 1, p. 34).
MEC. Portaria n.º 2.051, de 09 de julho de 2004 Regulamenta os procedimentos de
avaliação do Sistema Nacional de Avaliação.
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GOIÁS. CAGED. Instituto Mauro Borges. Cadastro Geral de Empregados e
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