Plano de Ensino Ementa e Bibliografia (1)

download Plano de Ensino Ementa e Bibliografia (1)

of 8

Transcript of Plano de Ensino Ementa e Bibliografia (1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINACENTRO DE FILOSOFIA E CINCIAS HUMANASPROGRAMA DE PS-GRADUAO INTERDISCIPLINAR EM CINCIAS HUMANAS

DISCIPLINA:ICH510062-41010037DO (2014.2) Professores: Srgio Lus Boeira e Paulo Krischke

Tpicos Especiais em Assuntos Interdisciplinares: Abordagens do Campo de Estudos da Complexidade: nfase sobre a perspectiva de Edgar Morin

Ementa:Conceitos bsicos de interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, complexidade. Aspectos histricos das abordagens da complexidade na filosofia e na cincia. Sistemas complexos e inteligncia da complexidade. Teoria, paradigma, mtodo, organizao.Objetivo: Introduzir conceitos e ideias que possibilitem a compreenso da abordagem da complexidade de Edgar Morin e que permitam distingui-la de outras abordagens do mesmo campo de estudos.Plano de Ensino e Atividades Curriculares

A metodologia da metacognio, ou aprendizagem reflexiva, estimula o processo do aprender a aprender e aprender novas formas de aprendizagem. O ensino, com base nessa metodologia, visa estimular a autonomia reflexiva e a maturidade do estudante. Contrariando o processo linear e mecanicista baseado no estmulo-resposta de um sujeito que supostamente tem as respostas sobre um sujeito-objeto a ser preenchido pelas respostas ou saber pronto e consolidado, a metacognio estimula a habilidade de auto-observao do processo de aprendizagem, formulao de perguntas, utilizando-se recursos como contextualizao, comparao, anlise, sntese, deduo, induo, abduo, imaginao, compreenso. Na metacognio no se trata de aderir ao novo conhecimento por meio da crena, mas de refletir, reorganizar, questionar o novo conhecimento, para que o mesmo faa sentido no contexto do que j foi assimilado. O processo metacognitivo de aprendizagem tende a desestabilizar e reestabilizar constantemente o aprendiz, ampliando sua autonomia e sua capacidade de reorganizar o conhecimento aprendido ao seu modo, no seu prprio estilo de pensamento.

Por outras palavras, esse plano de ensino busca coerncia com o contedo da abordagem da complexidade, ainda que de forma introdutria. As aulas so concebidas como momentos de apreciao, de recepo de novas ideias, mas para fins de reflexo e no de simples adeso. O processo de ensino-aprendizagem deve ser participativo, dialgico, questionador, etc. Nesse sentido sero disponibilizados alguns conjuntos de slides sobre metacognio e inclusive uma tabela de autoavaliao a ser entregue no final da disciplina. A linguagem utilizada nos slides apropriada para estudantes de graduao, mas tambm pode ser til para estudantes de ps-graduao. De estudantes de ps-graduao espera-se inclusive questionamentos e sugestes para aperfeioamento da metodologia de metacognio.

O plano de ensino pressupe a apresentao e o questionamento reflexivo de textos, complementado por vdeos. Aulas expositivas e dialgicas, crculo de debate, elaborao e apresentao de trabalhos para o questionamento dos colegas, elaborao de papers, mapas conceituais, fichamentos, etc. podero ser utilizados.

Esto previstos 15 encontros de 2 h/a. Para cada encontro recomenda-se que cada estudante traga anotaes livres ou em forma de mapas conceituais, alm de perguntas sobre os textos lidos, visando contribuir com o questionamento dos mesmos. Mesmo em caso de precisar faltar a algum encontro, o estudante poder participar enviando, via correio eletrnico, suas anotaes e perguntas. A qualidade do processo de participao o aspecto mais relevante na metodologia metacognitiva. Os resultados, como papers, fichamentos, etc, devero refletir essa qualidade.

A avaliao no processo metacognitivo inclui o preenchimento e postagem de uma ficha de autoavaliao, com seis critrios, que por sua vez requerem a leitura de alguns textos curtos a respeito de metaleitura e outros aspectos da metacognio. Alm disso, inclui a elaborao e apresentao de trabalhos durante as aulas e um trabalho final em forma de ensaio terico. Portanto, em princpio no est prevista nenhuma prova. Em termos quantitativos, 50% da nota final esto vinculados ficha de autoavaliao e participao em geral e 50% esto vinculados ao trabalho final. Prazos e outros detalhes sero combinados em sala de aula.

A programao prevista a seguir provisria. Poder ser modificada, complementada, aperfeioada, inclusive com as sugestes dos estudantes. Detalhes sobre trabalhos, avaliaes, etc, sero comunicados com antecedncia via Moodle.

Os encontros semanais, iniciados em 14 de agosto devero, em princpio, ser concludos em 20 de novembro, podendo eventualmente haver alguma modificao em funo de sobreposio de compromissos de trabalho. Nesse caso haver aviso com antecedncia via Moodle.

1. (14/08) Apresentao do plano de ensino-aprendizagem. Apresentao, pelo professor, de um conjunto de slides visando introduo abordagem da complexidade de Edgar Morin. Resumo do captulo Um mtodo de complexidade, do livro de Fortin (2005). Artigo complementar (leitura prvia): Tres aproximaciones a la complejidad (MATA, 2012).Carta da transdisciplinaridade. Debate em crculo.

2. (21/08) Apresentao, pelo professor, de um conjunto de slides resumindo o segundo captulo, intitulado Ordem, desordem, sistema e organizao (FORTIN, 2005). Alm deste texto, ser debatida uma primeira parte (at p. 45) do livro La transdisciplinaridad: manifiesto (NICOLESCU, 1996).

3. (28/08) Apresentao, por estudantes, de um conjunto de slides resumindo o terceiro captulo, intitulado Para l do sistema a organizao (FORTIN, 2005). Alm deste texto debateremos o artigo Da necessidade de um pensamento complexo (MORIN, 2000. In: MARTINS, F.M.; SILVA, J.M. 2000) e a segunda parte do livro La transdisciplinaridad: manifiesto (NICOLESCU, 1996).

4. (04/09) Apresentao, por estudantes, de um conjunto de slides resumindo o quarto captulo, intitulado Ser, existncia e autonomia (Idem). Alm deste captulo ser debatido o captulo Dilemas do conhecimento (ALMEIDA, 2010).

5. (11/09) Crculo de debate sobre os seguintes textos (com base em anotaes livres de cada leitor) do captulo quinto, intitulado A organizao das ideias ou noologia (FORTIN, 2005. Alm deste captulo sero debatidos fichamentos individuais de dois artigos sobre o mesmo tema: Restricted complexity, general complexity (MORIN, 2005) e Complejidad restringida y complejidad generalizada o las complejidades de la complejidad (MORIN, 2007b). Estes fichamentos, assim como as apresentaes em power point, devem ser postados na pgina da disciplina no Moodle, em espao apropriado.

6. (18/09) Apresentao, pelo professor, de um conjunto de slides resumindo o sexto captulo (FORTIN, 2005) intitulado Sujeito, objeto e epistemologia complexa. Alm deste ser debatido o captulo A noo de sujeito (MORIN, 1996. In: SCHNITMAN, 1996).

7. (25/09) Apresentao, por estudantes, de um conjunto de slides resumindo o captulo stimo, intitulado Tomo 5: a humanidade da humanidade. Alm deste ser debatido o captulo intitulado As duas globalizaes: comunicao e complexidade (MORIN, 2002). Recomenda-se que, desta data em diante, seja iniciado o trabalho final (ensaio).

8. (02/10) Crculo de debate sobre os seguintes artigos: Paradigma e disciplina nas perspectivas de Kuhn e Morin (BOEIRA; KOSLOWSKI, 2009); Anexo 1 de Morin (2003), intitulado Inter-poli-transdisciplinaridade.

9. (09/10) Crculo de debate sobre o captulo de introduo ao livro Sistemas complejos de Garcia (2006) e sobre o captulo Complexidade, inter e transdisciplinaridade: organizaes latino-americanas no contexto da crise civilizatria (BOEIRA, 2014).

10. (16/10) Crculo de debate sobre o artigo O que h de complexo no mundo complexo? Niklas Lumahn a teoria dos sistemas sociais (NEVES; NEVES, 2006) e sobre o captulo O complexo humano (MORIN, 2002).

11. (23/10) Crculo de debate sobre The use of complexity science (SANDERS; McCABE, 2003), Whats complexity? (SANDERS, 2003). El problema de uma teoria general de la complejidad (MALDONADO, 2007).

12. (30/10). Crculo de debate sobre os textos Interdisciplina e complexidade (GONZLEZ CASANOVA, 2006) e Fuentes, autores y corrientes que trabajan la complejidad (MORENO, 2002). Texto complementar: Using complexity theory methods for sociological theory development (THORNBERG, P.; THORNBERG, A., 2011)

13. (06/11) Crculo de debate sobre o captulo O pensamento da tica (MORIN, 2005), sobre a resenha sobre o livro O Mtodo 6: tica (ALMEIDA, 2007). Introduccin e Los trs princpios de inteligibilidade (ver REINOSO, 2009); Prefcio e capitulo 1, A arca de Morin (KOFMAN, 1996).

14. (13/11) Crculo de debate sobre A esquerda, do sculo 20 ao sculo 21: para uma dupla autocrtica ideolgica e ecolgica (DELANNOI; MORIN, 2008. In: PENA-VEGA; LAPIERRE, 2008). Prefcio e introduo geral ao livro A via para o futuro da humanidade (MORIN, 2011). Apresentao de vdeo com palestra de Morin (As fronteiras do conhecimento parte 1).

15. (20/11) Crculo de debate sobre Para uma sociologia aps O mtodo (ROGGERO, 2008). Captulos 1 ao 4 do livro A via para o futuro da humanidade (MORIN, 2011). Apresentao de vdeo com palestra de Morin (As fronteiras do conhecimento parte 2). O trabalho final ser um ensaio incluindo parcela significativa das referncias estudadas. Isto ser combinado e detalhado em sala de aula.

Referncias Bibliogrficas

ALHADEFF-JONES, M. The three generations of complexity theories: nuances and ambiguities. Educational Philosophy and Theory, vol. 40, n . 1., p. 66-82. Journal compilation. Philosophy of Education Society of Australasia. Published by Blackwell Publishing, 9600 Garsington Road, Oxford, OX4 2DQ, UK and 350 Main Street, Malden, MA 02148, USA, 2008. ALMEIDA, M. C. Complexidade, saberes cientficos, saberes da tradio. So Paulo: Ed. Livraria da Fsica, 2010. ALMEIDA, M. C; CARVALHO, E. A. Cultura e pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2012.ALMEIDA, M. C. Para compreender la complejidad. Hermosillo: Multiversidad Mundo Real Edgar Morin, 2008.ATLAN, H. Entre o cristal e a fumaa. Ensaio sobre a organizao do ser vivo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.ATLAN, H. Com razo ou sem ela: intercrtica da cincia e do mito. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.BOEIRA, S. L.; KOSLOWSKI, A. A. Paradigma e disciplina nas perspectivas de Kuhn e Morin. R. Inter. Interdisc. INTERthesis, Florianpolis, v.6, n.1, p. 90-115, jan./jul. 2009.BOEIRA, S. L. Complexidade e transdisciplinaridade: organizaes latino-americanas no contexto da crise civilizatria. In: PHILIPPI JR, A.; FERNANDES, V.. (Org.). As Prticas de interdisciplinaridade no ensino e pesquisa. 1ed.So Paulo: Manole, 2014, p. 209-262.ETKIN, J.; SCHVARSTEIN, L. Identidad de las organizacionais: invarincia y cambio. 6 reimp. Buenos Aires: Paids, 2005.FORTIN, R. Compreender a complexidade. Introduo a O Mtodo de Edgar Morin. Lisboa: Instituto Piaget, 2005.GARCIA, R. Sistemas complejos: conceptos, mtodo y fundamentacin epistemolgica de la investigacin interdisciplinaria. Barcelona: Gedisa, 2006.GELL-MANN, M. O quark e o jaguar - as aventuras no simples e no complexo. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.GONZLEZ CASANOVA, P. As novas cincias e as humanidades: da academia poltica. So Paulo: Ed. Boitempo, 2006;GUILLEBAUD, J-C. (Ed.) Uma utopia realista. Encontros de Chteauvallon (em torno de Edgar Morin). Lisboa: Instituto Piaget, 1998.HOLLAND, J. H. El ordem oculto: de como la adaptacin crea la complejidad. Mxico: Fondo de Cultura Econmica, 2004. JIMNEZ, J. A. Sociologa y complejidad em la obra de Edgar Morin. In: MORENO; J. et al. Manual de iniciacin pedaggica al pensamiento complejo. Bogot: CFES/Unesco/Corporacin para el Desarrollo Complexus/Ediciones Jurdicas Gustavo Ibnez, 2002.KAUFFMAN, S. At home in the universe the search for the laws of self organisation and complexity. Oxford: Oxford University Press, 1995.KOFMAN, M. Edgar Morin: do big brother fraternidade. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.BENKIRANE, R. A complexidade, vertigens e promessas. 18 histrias de cincias. Lisboa: Instituto Piaget, 2002. MARIOTTI. H. Pensando diferente: para lidar com a complexidade, a incerteza e a iluso. So Paulo: Atlas, 2010.MARIOTTI, H. Complexidade e sustentabilidade: o que se pode e o que no se pode fazer. So Paulo: Atlas, 2013.MARTINS, F.M.; SILVA, J.M. (Orgs.) Tecnologias do imaginrio. 2ed. Porto Alegre: EDIPUC-RS, 2000.MATURANA, H.; VARELA, F. J. A rvore do conhecimento: as bases da compreenso humana. So Paulo: Palas Athena, 2001.PENA-VEGA, A.; NASCIMENTO, E. (Orgs.) O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro: Garamond, 1999.MALDONADO, C. E. El problema de uma teoria general de la complejidad. In: Maldonado, C. E., (Ed.), Complejidad: ciencia, pensamiento y aplicaciones, Bogot, Universidad Externado de Colombia, 2007, p. 101-132, 2007MATA, A.D. Tres aproximaciones a la complejidad. Contadura y Administracin, vol. 57 n. 1, jaz/mar, 2012, p. 241-264.MATURANA, H. A ontologia da realidade. Organizada por Magro, C., GRACIANO, M. e VAZ, N. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1997.MORENO, J. Fuentes, autores y corrientes que trabajan la complejidad. In: MORENO; J. et al. Manual de iniciacin pedaggica al pensamiento complejo. Bogot: CFES/Unesco/Corporacin para el Desarrollo Complexus/Ediciones Jurdicas Gustavo Ibnez, 2002.MORIN, E.; LE MOIGNE, J-L. A inteligncia da complexidade. Trad. Nurimar M. Falci. So Paulo: Peirpolis, 2000. MORIN, E.; LE MOIGNE, J-L. Inteligncia da complexidade: epistemologia e pragmtica. Lisboa: Instituto Piaget, 2009.MORIN, E.; LEFORT, C.; CASTORIADIS, C. Mayo del 68: la brecha. Buenos Aires: Nueva Visin, 2009.MORIN, E. NAIR, S. Uma poltica de civilizao. Lisboa: Instituto Piaget, 1997.MORIN, E.; KERN, A.B. Terra-Ptria. Porto Alegre: Sulina, 1995.MORIN, E.; CYRULNIK, B. Dilogo sobre a natureza humana. Lisboa: Instituto Piaget, 2004.MORIN, E. Meus demnios. Lisboa: Publicaes Europa-America, 1995 (Editions Stock, 1994, 1995).MORIN, E. Meu caminho. Entrevistas com Djnane Kareh Tager. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.MORIN, E. As duas globalizaes: complexidade e comunicao, uma pedagogia do presente. Obra organizada por SILVA, J. M. e CLOTET, J. Porto Alegre: EIPUC-RS; Sulina, 2002.MORIN, E. A cabea bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8 ed. Rio de Janerio: Bertrand Brasil, 2003.MORIN, E. Introduo poltica do homem e argumentos polticos. So Paulo: Forense, 1969.MORIN, E. Cultura e barbrie europias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. MORIN, E. Para sair do sculo XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.MORIN, E. O paradigma perdido: a natureza humana. 3 edio. Lisboa. Publicaes Europa-Amrica, 1973.MORIN, E. Sociologia. Edio revista e aumentada pelo autor. Portugal: Publicaes Europa-Amrica, 1998.MORIN, E. A cabea bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000.MORIN, E. Em busca dos fundamentos perdidos: textos sobre o marxismo. Traduo de Maria Lucia Rodrigues e Salma Tannus. 2. Obra organizada por RODRIGUES, M. L. e CARVALHO, E. A. Ed. Porto Alegre: Sulina, 2004. ______. Cincia com conscincia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.______. Complejidad restringida y complejidad generalizada o las complejidades de laComplejidad. In: Utopa y Praxis Latinoamericana. Revista Internacional de Filosofa Iberoamericana y Teora Social. ano 12, n. 38, p. 107-119, 2007b.______. Restricted complexity, general complexity. Presented at the Colloquium Intelligence de la complexity: Epistemologie et pragmatique, Cerisy-La-Salle, France, June 26th, 2005. Translated from French by Carlos Gershenson.______. Introduo ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2007a.______. La mthode 3. La connaissance de la connaisance. Paris: Editions du Seuil, 1986.______. O mtodo 5: a humanidade da humanidade. Porto Alegre: Sulina, 2002.______. O mtodo IV. As ideias: sua natureza, vida, habitat e organizao. Portugal:Publicaes Europa-Amrica, 1991.______. O mtodo 6. tica. Porto Alegre: Sulina, 2005. _______. Restricted complexity, general complexity. In: Colloquim Intelligence de la Complexity: epistemologie et pragmatique, 2005, Cerisy-La-Salle. Annais... Cerisy-La-Salle: CCIC (Centre Culturel International de Cerisy), 2005, p.5-29. Disponvel em: . Acesso em: 16 de out. 2013.______. Rumo ao abismo? Ensaio sobre o destino da humanidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.______. A via para o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.______. Meus filsofos. Porto Alegre: Sulina, 2013.NEVES, C.E.B; NEVES, F.O que h de complexo no mundo complexo? Niklas Luhmann e a teoria dos sistemas sociais. Revista Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 15, jan/jun 2006, p. 182-207.NICOLESCU, B. La transdisciplinaridad: manifiesto. Hermosillo: Multiversidad Mundo Real Edgar Morin, 1996.PENA-VEJA, A.; LAPIERRE, N. (Orgs.) Edgar Morin em foco. So Paulo: Cortez, 2008.PRADO, E. F. S. Economia, complexidade e dialtica. So Paulo: Editora Pliade, 2009.PRADO, E. F. S. Complexidade e prxis. So Paulo: Editora Pliade, 2011.PRADO, E. F. S. Economia e complexidade e prxis. So Paulo: Editora Pliade, 2014.

PRIGOGINE, I. Cincia, razo e paixo. 2 ed. revisada e amplianda. Organizao de Edgard de Assis Carvalho e Maria da Conceio de Almeida. So Paulo: Livraria da Fsica, 2009.REINOSO, C. Modelos o metforas: crtica del paradigma de la complejidad de Edgar Morin. Buenos Aires: SB, 2009.SALGADO, J.G.G. La universidad ante la complejidad del conocimiento e del mundo atual. Theomai, primeiro semestre, n. 15, pp. 87-100. Quilmes, Argentina: Rede Internacional de Investigadores Theomai sobre Sociedad, Naturaleza y Deserrollo, 2007. Disponvel em , acesso em 20.01.2004. SCHNITMAN, D.F. (Org.) Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1996.SOLANA RUIZ, J. L. (Coord.) Com Edgar Morin, por um pensamiento complejo. Implicaciones interdisciplinares. Madrid: Universidad Internacional de Andalucia: Ediciones Akal, 2005.STACEY, R. D. Complexity and organization reality. Uncertainty and the need to rethink management after the colapse of investment capitalism. 2 ed. New York: Routledge, 2010. ZAPATA ROTUNDO, G.; CALDERA, J. La complejidad de las organizaciones: aproximacin a um modelo terico. Revista de Ciencias Sociales (RCS), vol. XIV, n. 1, jan/abr, 2008, p. 46-62.