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Plano de Trabalho Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Socioambiental e Jurídico-Legal Necessários à Outorga da Exploração do Serviço Público de Transporte Ferroviário Regular de Passageiros e de Carga no Trecho Brasília-DF, Anápolis e Goiânia-GO Agosto / 2015 JGP Gestão Ambiental PRODUTO 1
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Plano de Trabalho
Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Socioambiental e Jurídico-Legal
Necessários à Outorga da Exploração do Serviço Público de Transporte Ferroviário
Regular de Passageiros e de Carga no Trecho Brasília-DF, Anápolis e Goiânia-GO
Agosto / 2015
JGP Gestão Ambiental
PRODUTO 1
Logit Engenharia Consultiva Ltda. Av. Eusébio Matoso, 690, 6° andar – Pinheiros – São Paulo – SP CEP 05423-000 São Paulo/SP, Brasil Tel: + 55 11 3474-8500 Fax: + 55 11 3474-8501
JGP Consultoria e Participações Ltda. R. Américo Brasiliense, 615 – Alto da Boa Vista – São Paulo – SP CEP 04715-003 TEL: 11 5546.0733 http://www.jgpconsultoria.com.br/
MACHADO MEYER SENDACZ OPICE ADVOGADOS
Av. Brigadeiro Faria Lima, 3144 – 11º andar – CEP 01451-000 Jardim Paulistano – São Paulo – SP – Brasil Tel.: (55) 11 3150 7000 - Fax: (55) 11 3150 7071 www.machadomeyer.com.br – E-mail: [email protected]
Egis Engenharia e Consultoria Ltda. R. Catequese, 78 – Butantã – São Paulo – SP – CEP 05502-020 Tel: +55 (11) 2134-7577 Fax: +55 (11) 3221-5001 Site: www.egis-brasil.com.br – e-mail: [email protected]
Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT
Setor de Clubes Esportivos Sul - SCES, lote 10, trecho 03, Projeto Orla Polo 8 - Cep: 70200-003 - Brasília - DF
Tel: +55 (61) 3410-1000
Site: www.antt.gov.br
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................3
2. ETAPA 2 – ANÁLISE DE ESTUDOS, PESQUISAS E PLANOS EXISTENTES .........................4
3. ETAPA 3 – DIAGNÓSTICO...........................................................................................................6
3.1 COLETA DE INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS .................................................................6
3.2 ZONEAMENTO DA ÁREA DE ESTUDO .............................................................................7
3.3 PROCESSAMENTO DAS INFORMAÇÕES COM BASE NO ZONEAMENTO
ADOTADO ...........................................................................................................................7
3.4 CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS .................................8
3.5 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ..............................................................................................9
3.6 DIAGNÓSTICO JURÍDICO-INSTITUCIONAL .................................................................. 10
4. ETAPA 4 – PESQUISA DE CAMPO .......................................................................................... 11
4.1 PLANEJAMENTO DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO ............................................... 11
4.2 EXECUÇÃO DAS PESQUISAS DE CAMPO ................................................................... 18
5. ETAPA 5 – ANÁLISE E PREVISÃO DE DEMANDA ................................................................ 19
5.1 CONSOLIDAÇÃO DAS PESQUISAS ............................................................................... 19
5.2 MONTAGEM DA REDE DE SIMULAÇÃO ....................................................................... 19
5.3 CONSOLIDAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO MODELO DE SIMULAÇÃO ........................... 19
5.4 CENÁRIOS DE CRESCIMENTO DA DEMANDA ............................................................ 23
5.5 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMANDAS DO CORREDOR FERROVIÁRIO ........................ 24
6. ETAPA 6 – CONCEPÇÃO TÉCNICA E OPERACIONAL DOS SERVIÇOS ............................. 25
6.1 TOPOGRAFIA .................................................................................................................. 27
6.2 ALTERNATIVAS DE TRAÇADO ...................................................................................... 28
6.3 GEOLOGIA E GEOTECNIA ............................................................................................. 29
6.4 TERRAPLENAGEM .......................................................................................................... 29
6.5 HIDROLOGIA E DRENAGEM .......................................................................................... 29
6.6 SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA .............................................................................. 30
6.7 AQUISIÇÃO DESAPROPRIAÇÃO ................................................................................... 30
6.7.1 Metodologia .......................................................................................................... 30
6.7.2 Critérios de Avaliação .......................................................................................... 30
6.8 SIMULAÇÃO DE MARCHA .............................................................................................. 31
6.9 ESTUDO OPERACIONAL ................................................................................................ 32
6.9.1 Definição do Plano Viário Funcional .................................................................... 32
6.9.2 Tabela horária dos passageiros........................................................................... 32
6.9.3 Estimativa da Capacidade ................................................................................... 33
6.9.4 Material Rodante .................................................................................................. 34
6.9.5 Localização das edificações operacionais e administrativas .............................. 34
6.10 DIMENSIONAMENTO DA MÃO DE OBRA...................................................................... 35
7. ETAPA 7 – ESTUDOS SOCIOAMBIENTAIS ............................................................................ 36
7.1 ASPECTOS METODOLÓGICOS ..................................................................................... 36
2
7.1.1 Estudos de Traçado ............................................................................................. 36
7.1.2 Impactos Socioambientais ................................................................................... 41
7.2 PLANO DE TRABALHO ................................................................................................... 44
7.2.1 Estudos de Traçado ............................................................................................. 44
7.2.2 Impactos Ambientais ............................................................................................ 45
8. ETAPA 8 – ESTUDO ECONÔMICO - FINANCEIRO ................................................................ 47
8.1 PREPARAÇÃO DO MODELO FINANCEIRO................................................................... 47
8.2 CÁLCULO DAS RECEITAS ............................................................................................. 47
8.3 DETERMINAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO E DOS CUSTOS ............................................... 47
8.4 MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA ............................................................................... 48
8.5 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ........................................................................................ 48
9. ETAPA 9 – ANÁLISE MULTICRITERIAL .................................................................................. 49
9.1 DETERMINAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO ............................................... 52
9.2 MONTAGEM DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO .............................................................. 53
9.3 PRIORIZAÇÃO DAS ALTERNATIVAS FORMULADAS .................................................. 53
10. ETAPA 10 – PROJETO FUNCIONAL ....................................................................................... 54
10.1 SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA ......................................................................................... 55
10.1.1 Sistemas de Segurança para o Licenciamento de Trens - CTC ....................... 55
10.1.2 Características da Sinalização .......................................................................... 55
10.1.3 Considerações Gerais dos Sistemas de Sinalização. ....................................... 56
10.1.4 Sistemas de Segurança para o Licenciamento de Trens - CBTC..................... 57
10.1.5 Controle Operacional ......................................................................................... 58
10.2 SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES ............................................................................ 58
10.3 SISTEMA DE ENERGIA ................................................................................................... 60
10.4 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ......................................................................................... 61
10.4.1 Concepção de Alimentação Elétrica .................................................................. 62
11. ETAPA 11 – DIRETRIZES PARA A OUTORGA ....................................................................... 63
11.1 ANÁLISE E ESTRUTURAÇÃO DA MODELAGEM JURÍDICA APLICÁVEL AO
PROJETO ......................................................................................................................... 63
12. ETAPA 12 – RELATÓRIO SÍNTESE E APRESENTAÇÃO FINAL ........................................... 64
12.1 RELATÓRIO SÍNTESE E APRESENTAÇÃO FINAL ....................................................... 64
13. CRONOGRAMA FISICO ............................................................................................................ 65
14. ORGANOGRAMA ...................................................................................................................... 67
15. CURRICULOS ............................................................................................................................ 68
3
Plano de Trabalho – Estudos de Transporte
1. INTRODUÇÃO
O Plano de Trabalho relativo aos estudos de transporte tem o objetivo de complementar e
consolidar os elementos apresentados na Proposta Técnica do Consórcio e adequar o
cronograma de trabalho ao longo de todo o período de desenvolvimento do estudo. Ele
detalha o conjunto de trabalhos a serem realizados.
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2. ETAPA 2 – ANÁLISE DE ESTUDOS, PESQUISAS E PLANOS EXISTENTES
Esta etapa tem o objetivo de obter os dados e informações existentes e disponíveis para a
preparação da base de dados do projeto, assim como a concepção da base de dados
georreferenciada.
Deverão ser obtidos e analisados os principais estudos capazes de gerar conhecimento e
subsídio para o desenvolvimento do projeto.
Especial atenção deverá ser dada à análise dos seguintes estudos:
Análise de Viabilidade de Implantação de um Sistema Ferroviário de Alta Velocidade no
Corredor Brasília – Goiânia à Luz de um Desenvolvimento Sustentável ao Longo deste
Corredor (GDF, 2005);
Pesquisa de caracterização dos usuários dos serviços de transporte rodoviário de
passageiros de curta distância dos municípios do entorno do Distrito Federal (CEFTRU/
ANTT, 2009);
Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal e Entorno –
PDTU/DF (GDF, 2010);
Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros -
ProPass Brasil (ANTT, 2012);
Pesquisa de satisfação do usuário do transporte rodoviário interestadual de passageiros
no Brasil (CEFTRU/ANTT, 2008);
Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal – PDOT (LEI
COMPLEMENTAR Nº 803/2009);
Pesquisa voltada à quantificação da oferta e da demanda, caracterização e classificação
dos serviços, definição e construção dos mecanismos para a delegação da prestação
dos serviços de transporte coletivo regular rodoviário interestadual de passageiros de
curta distância (FIPE/ANTT, 2010);
Modelo de Outorga elaborado para o Trem de Alta Velocidade entre as Cidades do Rio
de Janeiro e Campinas (ANTT, 2012);
Modelo de outorga presente na Tomada de Subsídios da ANTT 005/2013 da concessão
do trecho ferroviário compreendido entre Açailândia, no Estado do Maranhão, e Porto
de Vila do Conde, no Estado do Pará, projeto integrante do Programa de Investimentos
em Logística do Governo Federal;
Plataforma de Logística Multimodal de Goiás, (Governo de Goiás, 2000).
Outros estudos recentes não citados que possam de alguma forma agregar conhecimento
ao presente estudo, também serão analisados para que as soluções encontradas para o
presente possam contemplar de alguma forma estas analises.
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Em paralelo, será iniciada a compilação das informações sobre alternativas tecnológicas
disponíveis no mercado mundial.
Após a obtenção dos dados disponíveis, os elementos obtidos serão analisados objetivando
identificar os traçados propostos, as tecnologias consideradas, os projetos funcionais, os
custos de implantação, operação e manutenção adotados, as velocidades de projeto, os
esquemas operacionais e políticas tarifárias adotadas.
Especial atenção deverá ser dada à análise dos modelos de demanda, desenvolvidos para
cada um dos estudos já realizados a medida que a factibilidade do projeto está diretamente
associada à capacidade de captação de passageiros.
O produto 2 conterá as informações segmentadas por assuntos específicos de forma a
facilitar, identificar a especificidade do tema, ou seja, Caracterização Socioeconômica,
Estudos de Demanda, Concepção Técnica e Operacional dos Serviços e Diretrizes de
Outorga.
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3. ETAPA 3 – DIAGNÓSTICO
A etapa de diagnóstico terá como objetivo principal a caracterização do atual sistema de
transportes disponível para a ligação entre Brasília – Anápolis – Goiânia, contemplando
tanto o transporte de cargas quanto de passageiros.
3.1 COLETA DE INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS
Nesta atividade deverão ser identificados os agentes públicos e privados capazes de dispor
de informações úteis para o desenvolvimento do projeto.
Com a lista de agentes principais, deverão ser agendadas reuniões técnicas para a
obtenção das demais informações necessárias.
Em função do perfil dos agentes considerados, deverá ser elaborado um roteiro de
entrevista de modo a garantir que todas as informações relevantes sejam obtidas e
assegurar produtividade elevada nas reuniões.
Deverão ser identificados e entrevistados representantes das principais empresas de
transporte rodoviário entre Brasília e Goiânia, assim como os principias transportadores de
carga da região.
Além disso, deverão ser obtidos os planos setoriais de investimento em infraestrutura
terrestre e em projetos de desenvolvimento.
Este componente tem como objetivo principal a obtenção, análise e sistematização dos
dados a respeito das alternativas de transporte de passageiros e cargas existente ao longo
de toda a área de influência do Corredor, incluindo as características físicas e operacionais
da infraestrutura de transporte aéreo, contemplando capacidades e nível de serviço dos
terminais, características dos modos de acesso e oferta de estacionamentos.
Além disso, esta atividade também terá o objetivo de obter informações socioeconômicas e
de mercado, especialmente aquelas mantidas pelo IBGE e por entidades setoriais,
objetivando a caracterização econômica de toda a região de estudo.
Todos os dados obtidos serão cadastrados na base de dados georreferenciados do projeto
de modo a compor a rede de simulação a ser utilizada no estudo de demanda tanto de
passageiros quanto de cargas.
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3.2 ZONEAMENTO DA ÁREA DE ESTUDO
O zoneamento consiste na divisão da área de influência do estudo em regiões com
características socioeconômicas e de transportes homogêneas nas quais os inúmeros
pontos individuais de geração de demanda por transportes poderão ser agregados.
Uma vez que estão sendo estudados fluxos com características bastante diferentes: cargas,
passageiros interestaduais e passageiros suburbanos, serão considerados diferentes
zoneamentos e áreas de influência para cada objeto em estudo.
No caso das cargas, devido à abrangência nacional do projeto, serão consideradas
minimamente as microrregiões homogêneas do IBGE para zoneamento do país, com
divisão por municípios ocorrendo apenas nas regiões do entorno de Brasília, Anápolis e
Goiânia. Muito dificilmente se pode utilizar unidades espaciais menores do que os
municípios para esse tipo de fluxo, uma vez que não existem informações disponíveis com
tal desagregação.
Já no caso dos passageiros, é necessário realizar um maior detalhamento do zoneamento
na área diretamente afetada pelo estudo, uma vez que tratam-se de fluxos muito mais
curtos, além de mais sensíveis à localização das estações. O zoneamento também deve
tomar como menor unidade de referência espacial os setores utilizados pelo IBGE, para a
consolidação dos dados socioeconômicos.
Dessa forma, julga-se necessário subdividir os municípios de Brasília, Anápolis e Goiânia
para o correto entendimento dos fluxos de passageiros, sendo essa divisão suficiente tanto
para os fluxos interestaduais de longa distância quanto para os semiurbanos, do entorno de
Brasília.
Caso já tenham sido desenvolvidos zoneamentos para os estudos existentes, os mesmos
serão analisados e compatibilizados de maneira a assegurar possibilidade de análises
comparativas entre diferentes horizontes de tempo.
3.3 PROCESSAMENTO DAS INFORMAÇÕES COM BASE NO ZONEAMENTO
ADOTADO
Nesta atividade as informações obtidas a partir do levantamento e análise dos dados
segundo fontes secundárias deverão ser processados tomando como referência as áreas de
influência e o zoneamento adotado, de maneira a possibilitar a representação espacial
destas informações.
Serão identificadas as principais cargas existentes na região bem como os produtos com
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potencial de expansão, considerando as informações obtidas em levantamentos de dados
(IBGE, MDIC, pesquisas de mercado, entre outros), dados do Sistema de Acompanhamento
e Fiscalização do transporte Ferroviário (SAFF) e também o processamento de pesquisas
Origem Destino anteriores. No caso dos passageiros, também serão analisados os bancos
de dados existentes, cadastros de linhas de ônibus e informações disponibilizadas por
terminais rodoviários e pela Infraero.
Especial atenção deverá ser dada ao levantamento, processamento e mapeamento dos
dados históricos que permitam análises de tendências demográficas e indicadores
socioeconômicos da área de influência. Estes serão de fundamental importância na análise
dos fluxos e sua projeção futura, possibilitando a comparação com os dados e estimativas
existentes.
Também serão cadastradas no sistema georreferenciado de dados as informações que
caracterizam a oferta atual e futura, ou seja, os traçados atuais de rodovias, ferrovias e
dutovias, os terminais de transbordo e demais instalações operacionais, bem como as
tarifas praticadas, custos logísticos e tempos envolvidos. Além disso, serão mapeadas as
áreas favoráveis à localização das estações, e as alternativas de traçado e transporte
estudadas.
3.4 CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS
Nesta atividade serão cadastradas no modelo de planejamento multimodal de transportes
todas as informações contidas no banco de dados proposto anteriormente, respeitando o
zoneamento adotado.
Portanto, nesta atividade serão gerados todos os elementos capazes de possibilitar a
completa caracterização tanto quantitativa quanto espacial da situação atual em termos de
infraestrutura disponível, dados operacionais dos sistemas de transporte atualmente em
operação, aspectos ambientais, projetos e estudos existentes, tarifas praticadas e
localização de terminais e pontos de transbordo, bens tombados e interferências e demais
elementos necessários para o desenvolvimento do diagnóstico. As informações de bases
espaciais serão georreferenciadas utilizando o software Transcad, compatível com o Arc
Gis, no qual serão dispostas separadamente em “layers” temáticos.
Além da oferta atual de transportes, também serão identificados e mapeados os projetos
inseridos na área de influência do estudo, possibilitando a preparação de redes de
transporte atual e futura, de acordo com a expectativa de implantação dessas obras.
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3.5 DIAGNÒSTICO SOCIOECONOMICO
O diagnóstico socioeconômico da área de influência para o estudo de alternativas será
desenvolvido com dois objetivos complementares:
Subsidiar os estudos de demanda atual e futura;
Constituir linha base socioeconômica para efeitos da avaliação dos impactos sociais
como parte da avaliação socioambiental.
Destaca-se reuniões com as autoridades responsáveis pelo planejamento territorial urbano e
regional e pela gestão ambiental do Distrito Federal e do Estado de Goiás, assim como dos
municípios interceptados. Serão entrevistados técnicos e autoridades segundo um roteiro
dirigido, de maneira a receber contribuições e informações pertinentes sobre os territórios a
ser percorridos, assim como sobre planos e projetos ainda em etapa de planejamento (por
exemplo, a existência de futuros distritos industriais ou outros projetos de interesse
regional).
Em função desses dois objetivos, a Equipe de Avaliação Socioambiental apoiará a Equipe
de Estudos de Demanda no desenvolvimento do diagnóstico socioeconômico, contribuindo
para homogeneizar as fontes de informação, critérios para projeções e hipóteses adotadas
em casos de insuficiência das estatísticas disponíveis.
As informações socioeconômicas de fonte secundária que constituirão a linha base social
para efeitos da Avaliação Socioambiental incluirão minimamente:
Análise da distribuição espacial da população por faixa de renda e quadro tendencial;
Análise e dimensionamento de processos de ocupação do solo urbano e tendências de
expansão;
Análise da relação entre mobilidade urbana e uso do solo;
Análise da distribuição espacial do desemprego / subemprego;
Níveis de atendimento da população por utilidades e serviços públicos;
Avaliação de indicadores de qualidade de vida;
3.6 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
Como obra linear de transportes, a etapa estratégica do ponto de vista de definição de
viabilidade socioambiental encontra-se na definição de corredores que podem vir a abrigar o
futuro traçado ferroviário em estudo.
Em função disto, a metodologia adotada para a realização do Estudo de Alternativas de
Traçado para o presente projeto considera o desenvolvimento de diagnóstico integrado e
conjunto entre as Equipes de Projeto de Engenharia e a Socioambiental durante todo o
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desenvolvimento dos estudos. A equipe socioambiental realizará a caracterização das áreas
de influência, representando em bases geográficas as restrições ambientais como forma de
orientar o processo de identificação das macro-diretrizes das alternativas de traçado
potenciais.
Este trabalho identificará os grandes corredores passíveis de receber o traçado ferroviário,
que deverão necessariamente contemplar pelo menos três opções de traçados alternativos
a ser comparativamente estudados.
Considera-se também, que o diagnóstico a ser realizado contemple principalmente
levantamentos de fontes secundárias como:
Vegetação
Recursos hídricos
Unidades de conservação
Áreas urbanizadas
Declividades
Populações tradicionais
Outros aspectos.
Tanto levantamentos de campo como consultas a especialistas ou representantes de
setores diretamente envolvidos no projeto, ocorrerão posteriormente, na etapa de processo
de definição e seleção de alternativas de traçado, de maneira a recolher informações
estratégicas. Trata-se de um dos aspectos mais importantes na avaliação socioambiental de
obras lineares e é também o aspecto mais questionado em Audiências Públicas ou por
analistas de órgãos intervenientes e representantes da sociedade civil em geral.
O levantamento de interferências ou restrições ambientais (e de bens tombados) no
corredor de estudo será também desenvolvido como parte dos Estudos de Traçado.
3.7 DIAGNÓSTICO JURÍDICO-INSTITUCIONAL
Na primeira etapa do estudo jurídico-regulatório será realizado o diagnóstico do marco
regulatório e da legislação aplicável ao Projeto, tanto no que diz respeito especificamente ao
setor de transporte ferroviário, como em relação às concessões comuns e de parcerias
público-privadas.
A fim de se fazer um diagnóstico do regime legal e institucional aplicável ao Projeto, em
preparo da fase de Diretrizes de Outorga (conforme denominado no Termo de Referência) e
demais fases dos trabalhos, serão estudados, dentre outros pontos:
(i) Detalhamento das normas legais aplicáveis ao Projeto, incluindo as
diferenças e semelhanças na regulação entre ferrovias para cargas e
passageiros;
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(ii) Identificação dos objetivos e condicionantes do Poder Público, principais
autoridades e agentes privados com interesses legítimos no setor;
(iii) Contratos de concessão e arrendamento existentes e novos projetos
ferroviários em áreas próximas/contíguas à do Projeto. No caso em questão,
analisaremos, do ponto de vista jurídico-institucional (i) a EF-151 – Ferrovia
Norte-Sul (FNS) - devido à possível interligação do Projeto com esta ferrovia
e (ii) a ligação ferroviária operada pela Ferrovia Centro Atlântica (FCA) cujo
traçado perpassa Brasília, Goiânia e Anápolis de forma pouco conveniente;
(iv) Factibilidade jurídica e comercial de alterações contratuais a serem
negociadas, que levem em conta as alternativas institucionais possíveis e
propostas de alterações dos contratos vigentes;
(v) Interfaces com outros ativos de infraestrutura, se o caso, tais como BR 060,
metrô de Brasília, Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck e Aeroporto
Santa Genoveva
(vi) Tudo mais quanto necessário à orientação das próximas fases do trabalho.
Esta fase abrangerá, necessariamente, um enfoque do ponto de vista da gestão pública do
empreendimento, tendo em vista a presença das três esferas de governo interessadas –
União, Distrito Federal e Estado de Goiás e Municípios envolvidos – e os serviços e ativos
(se o caso) sob a jurisdição de cada uma delas.
Também será efetuada a identificação dos objetivos dos diversos partícipes (Poder Público,
usuários, potenciais investidores, financiadores etc.), bem como a das condicionantes e
limitações jurídicas que deverão orientar o Projeto. Serão mapeados, ainda, em uma
primeira visão panorâmica, os principais riscos jurídico-institucionais relacionados ao Projeto
e às respectivas alternativas de endereçamento e mitigação.
4. ETAPA 4 – PESQUISA DE CAMPO
Uma vez que a estimativa das demandas potenciais atuais, tanto de carga quanto de
passageiros, passíveis de serem captadas pelo sistema ferroviário deverá se basear nos
volumes existentes, as pesquisa de campo representam a principal fonte de informações
atualizadas para a condução das diversas etapas previstas no âmbito do presente estudo.
Os levantamentos deverão ser realizados com o objetivo de obter informações atualizadas a
respeito dos fluxos tanto de passageiros quanto de cargas, e as atividades previstas
envolvem desde o planejamento das informações até o processamento dos dados obtidos.
4.1 PLANEJAMENTO DOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO
É prevista a realização dos seguintes tipos de pesquisas de campo:
Passageiros:
Contagens Classificadas
Pesquisa de Frequência e Ocupação – Ônibus
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Pesquisa Origem / Destino – Automóveis
Pesquisa Origem / Destino – Ônibus
Pesquisa Origem / Destino – Avião
Pesquisa de Preferência Declarada
Cargas:
Pesquisa Origem / Destino – Caminhões
Contagens Classificadas:
Entrevistas com Embarcadores e Operadores Logísticos
Nesta atividade serão realizados os procedimentos necessários para o planejamento de
todas as pesquisas previstas desde o cálculo das amostras, identificação dos locais onde
serão realizados os levantamentos e o desenvolvimento dos formulários, que deverão
apresentados e validados junto com a equipe técnica da ANTT.
Nesta atividade também serão dimensionadas as equipes de pesquisadores e supervisores,
assim como o cronograma detalhado contemplando a execução das pesquisas e a
montagem do banco de dados.
As metodologias propostas para a realização de cada uma delas, em função das
características específicas do presente estudo, apresentam algumas variações em relação
às abordagens comumente utilizadas em planejamento de transportes.
A figura seguinte ilustra os principais trechos rodoviários a serem analisados para realização
de cada uma das pesquisas previstas no âmbito do presente estudo. Além desses trechos, é
importante destacar que também serão realizadas pesquisas nos terminais rodoviários e
aéreos localizados na área de influência.
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Uma vez que serviços regionais poderão ser criados para atender fluxos entre cidades mais
próximas, as rodovias do entorno dos municípios de Goiânia e Brasília (GO010, GO462,
DF190, BR040, BR070) também poderão ser pesquisadas, de acordo com o traçado
proposto para o Trem. Para análise destes fluxos, também serão considerados os planos
diretores desses municípios, através das matrizes origem destino neles apresentadas, além
de informações do transporte de passageiros e carga de outros bancos de dados
disponíveis.
Segundo as especificações dos Termos de Referência, os levantamentos deverão ser
realizados considerando no mínimo:
Seis postos de contagens:
a. Dois postos exclusivamente para passageiros de automóvel e ônibus;
b. Um posto exclusivamente para transporte de carga;
c. Um posto para ambos (rodoviário);
d. Dois postos para passageiros de avião em Brasília e Goiânia;
Os períodos de pesquisa são definidos como: 24 horas por 11 dias para passageiros e 7
dias para transporte de carga.
Após o diagnóstico da situação atual, essas especificações deverão discutidas e uma nova
proposta poderá ser apresentada na etapa de planejamento da pesquisa, indicando a
necessidade ou não de criação de pontos adicionais.
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As pesquisas realizadas de forma amostral, em um primeiro momento terão sua amostra
estimada considerando os dados disponíveis de volumes de passageiros e cargas de
estudos prévios (postos de contagem, informações de terminais rodoviários e aeroportos).
Caso as contagens de veículos sejam realizadas anteriormente à essas pesquisas, estas
poderão servir de base para o dimensionamento das amostras.
Contagens classificadas – Automóveis, Ônibus e Caminhões:
Serão realizadas contagens classificadas nas rodovias localizadas na área de influência do
traçado proposto para o Corredor Brasília – Anápolis – Goiânia.
Para estes levantamentos, em cada um dos pontos selecionados em cada rodovia, será
posicionada uma equipe de três pesquisadores em cada um dos sentidos de deslocamento
(ou mais, em função dos volumes de tráfego, e neste caso cada par de pesquisadores teria
a responsabilidade de realizar os levantamentos relativos a cada faixa da rodovia),
registrando a quantidade de veículos de cada categoria, com totalizações a cada 15
minutos.
No caso dos ônibus intermunicipais, também deverá ser registradas as especificações da
linha (empresa operadora, cidades de origem e destino), caso externamente aos veículos
seja possível esta identificação.
Para os caminhões, as contagens deverão especificar o porte do veículo, devendo ser
classificados pelo menos em leves, médios e pesados.
Será necessário prever equipes de pesquisadores especificas para o levantamento de
frequência dos ônibus e classificação dos caminhões, uma vez que o número de
informações a serem capturadas é elevado.
Uma vez que, em princípio, não existem informações disponíveis a respeito dos fluxos
intermunicipais, as pesquisas de contagens serão realizadas anteriormente àquelas que
exigem definição de planos amostrais (tais como: entrevistas origem destino e preferência
declarada) de modo a possibilitar o cálculo da amostra de maneira a garantir
representatividade estatística adequada em tais pesquisas.
Ocupação dos Ônibus Intermunicipais:
Em função da dificuldade de se observar a ocupação dos ônibus intermunicipais nas
contagens realizadas em seções das rodovias, a abordagem proposta para a pesquisa de
ocupação dos ônibus consiste em registrar o número de passageiros que embarcam ou
desembarcam nos terminais rodoviários. Essa contagem deverá ser realizada no momento
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da realização das entrevistas origem destino.
Pesquisa Origem / Destino de Passageiros:
Com o apoio das Prefeituras, da Polícia Rodoviária Federal, da ANTT, do DNIT e
eventualmente de outros agentes públicos, serão realizadas entrevistas de Origem e
Destino com os ocupantes dos automóveis viagens nos principais eixos de ligação dos
Municípios que fazem parte do corredor ferroviário proposto.
Eventualmente, as pesquisas também poderão ser realizadas em polos geradores de
tráfego (tais como centros comerciais, áreas centrais das cidades, shopping centers,
parques industriais, instituições de ensino, hospitais, dentre outros), no entanto há que se
destacar que a realização de entrevistas nesses locais muitas vezes apresenta uma
produtividade muito baixa em função da pouca disposição do público em ser entrevistado,
além da dificuldade de identificar as pessoas que efetivamente façam parte da amostra
buscada (ou seja, que tenham iniciado sua viagem em outros municípios que façam parte
área de estudo)
Desta forma, a metodologia proposta para a realização das entrevistas consistirá na
solicitação de parada do veículo nos locais definidos ao longo da rodovia para a realização
de uma breve entrevista.
No caso das entrevistas de Origem/Destino com usuários de ônibus, as entrevistas poderão
ser realizadas com a parada dos veículos nos pontos selecionados para os levantamentos,
ou preferencialmente nos terminais que operam esses serviços intermunicipais, uma vez
que esse tipo de pesquisa é mais facilmente realizado no local embarque dos usuários,
enquanto estes aguardam a partida de seu veículo.
Os principais temas que deverão ser tratados consistem: identificação dos locais de origem
e destino, possíveis pontos intermediários, motivo da viagem, tempo de viagem e frequência
da realização da mesma, tempo de permanência no local de destino, número de pessoas
realizando a viagem, gastos envolvidos com combustível e pedágio e algumas informações
socioeconômicas básicas tais como, idade e rendimento médio.
No caso dos ônibus, são necessárias algumas informações adicionais em função das
características do modo: preço da passagem, gastos e modo utilizado para chegada e saída
dos terminais rodoviários.
As amostras a respeito das entrevistas que deverão ser executadas serão calculadas
tomando como referência as contagens volumétricas realizadas antecipadamente. A
formulação matemática a ser utilizada considera intervalo de confiança de 95%, conforme
16
equação apresentada a seguir:
A = (P x (1 - P) x Vol ^ 3) / ((Vol x E / 1,96) ^ 2 x (Vol – 1) + P x (1 – P) x Vol ^ 2)
Onde:
A = Amostra
P = Parâmetro = 50%
Vol = Volume de tráfego no período considerado
E = Erro = 10%
Confiança = 95%
Pesquisa Origem / Destino no Sistema Aéreo:
Serão realizadas entrevistas de Origem/Destino nos Aeroportos de Brasília e Goiânia em
amostra compatível com o volume diário de passageiros que se deslocam entre estas duas
regiões metropolitanas. Espera-se obter dados de movimentação através de fontes
secundárias, especialmente a Infraero, de modo a servir de base para o dimensionamento
da amostra de entrevistas.
As entrevistas serão realizadas, de preferência, na própria sala de embarque enquanto os
usuários estão aguardando o momento de embarque.
Para a realização das entrevistas na sala de embarque o Consórcio espera apoio tanto da
ANTT quanto da INFRAERO e INFRAMÉRICA para o ingresso dos pesquisadores na área
paga. Caso haja dificuldade para utilizar a sala de embarque, as entrevistas também
poderão realizadas nas filas de check-in.
O formulário de entrevistas deverá incluir, pelo menos, as seguintes perguntas: locais de
origem e destino (buscando-se identificar os efetivos pontos de início e fim da viagem),
motivo da viagem, modo de acesso e tempo de viagem (desde a origem até o aeroporto de
partida e desde o aeroporto de chegada e o destino final), freqüência da realização da
mesma, tempo de permanência no local de destino, número de pessoas realizando a
viagem, preço da passagem aérea e gastos com os deslocamentos na origem e no
destino,e algumas informações sócio-econômicas básicas tais como, idade e rendimento
médio.
Pesquisa Origem / Destino – Caminhões
A metodologia proposta para a realização das entrevistas consistirá, do mesmo modo
daquelas previstas para a análise dos fluxos de passageiros, com a realização de uma
breve entrevista após a solicitação de parada do veículo nos trechos rodoviários da área de
17
influência do corredor proposto.
Para a quantificação do volume de entrevistas, serão definidas amostras calculadas
segundo metodologia explicada anteriormente, as quais terão o objetivo não apenas de
identificar as regiões de origem e destino, mas também obter elementos capazes de
caracterizar o perfil dos usuários.
Deverão ser obtidas, pelo menos, as seguintes informações: locais de origem e destino,
volumes envolvidos, fretes cobrados, tipo de produto, tipo de veículo, proprietário da carga,
dentre outras. A lista completa de perguntas a serem realizadas aos transportadores deverá
obtida através de discussões junto ao Contratante.
Pesquisa de Preferência Declarada:
Este tipo de pesquisa procura compreender a estrutura de decisão dos usuários atuais do
sistema, visando avaliar o impacto da possível implantação de um novo cenário. Com as
informações obtidas por meio desta abordagem é possível quantificar a divisão modal na
região em estudo, valores monetários do tempo de viagem e de espera dos usuários.
Numa pesquisa deste tipo, o usuário escolhe, dentre as alternativas propostas, aquela que
maximiza a sua satisfação obtida pelo consumo ou utilização de bens ou serviços. Isso
pressupõe a consciência das alternativas existentes e a capacidade de avaliá-las.
A informação referente à satisfação que o consumidor obtém com o consumo de diferentes
quantidades de bens e serviços está contida em sua função de utilidade. Uma das principais
características da técnica de Preferência Declarada é o fato de lidar com a expectativa de
comportamento dos entrevistados ao invés de seu comportamento real. Isto ocorre porque
os entrevistados são estimulados a demonstrar suas preferências frente a cenários reais
e/ou hipotéticos pré-definidos pelo pesquisador.
Estes cenários informam aos entrevistados sobre as implicações mais relevantes das
opções que são propostas com intenção não apenas de se criar ambientes realistas, mas
também de explorar ao máximo os “trade-offs” associados às escolhas feitas.
As principais vantagens da abordagem de Preferência Declarada são: (i) o reconhecimento
do valor monetário atribuído pelos usuários às características do transporte e (ii) a
possibilidade de lidar com alternativas ainda não existentes.
As pesquisas de Preferência Declarada deverão ser realizadas em conjunto com as
entrevistas de Origem / Destino.
18
Uma vez que conceitualmente a amostra necessária para a pesquisa de Preferência
Declarada é inferior àquela determinada para entrevistas de Origem Destino, propõe-se que
a primeira seja realizada em uma parcela da segunda, mesmo que metodologicamente
possam ser realizadas de forma independente.
Entrevistas com Embarcadores e Operadores Logísticos
Para a caracterização das demandas de cargas, assim como para obter elementos que
permitam compreender o comportamento dos embarcadores e operadores logísticos, no
âmbito dos levantamentos em campo também são previstas entrevistas com estes agentes.
Nas entrevistas, além da obtenção das informações atualizadas a respeito de volumes e
comportamentos, também deverá ser analisada a alternativa logística a ser apresentada ao
cliente a partir da implantação do corredor proposto. Em função do processamento da
pesquisa origem destino de carga no sistema rodoviário, serão identificados os principais
embarcadores junto aos quais deverão ser realizadas as pesquisas.
Eventualmente, também poderão ser identificados embarcadores que atuem no sistema
ferroviário e que potencialmente poderiam utilizar essa futura ligação. Uma importante fonte
de apoio para esta análise consiste na base de dados da ANTT, a partir da qual poderão ser
identificados os produtos transportados, suas origens e destinos na área de influência e os
players envolvidos.
4.2 EXECUÇÃO DAS PESQUISAS DE CAMPO
Envolve, com base nas metodologias descritas, a realização dos levantamentos e campo, a
checagem dos dados obtidos, a codificação das informações, a análise da consistência dos
dados e a consolidação das informações para cadastramento na base de dados
desenvolvida para o projeto.
19
5. ETAPA 5 – ANÁLISE E PREVISÃO DE DEMANDA
Esta etapa do estudo tem o objetivo de preparar os dados obtidos em campo e através de
fontes secundárias, assim como a ferramenta de análise para a estimativa das demandas de
passageiros e de carga que poderão ser potencialmente transferidas para o novo corredor.
5.1 CONSOLIDAÇÃO DAS PESQUISAS
Esta atividade envolve o processamento, análise, sistematização e a apresentação dos
resultados obtidos a partir dos dados pesquisados em campo e a partir das fontes
secundárias.
Os resultados serão apresentados através de gráficos, mapas temáticos e tabelas contendo
a localização exata dos levantamentos realizados. Serão realizadas análises críticas a
respeito dos resultados obtidos.
5.2 MONTAGEM DA REDE DE SIMULAÇÃO
Nesta atividade será dado seguimento ao processo de montagem da rede de simulação do
estudo. Especial atenção deverá ser dada à definição dos atributos que serão cadastrados
no modelo, especialmente capacidades e velocidades.
Neste estágio de desenvolvimento do estudo, a rede de simulação já deverá estar
praticamente concluída e em fase de calibração. Também já estarão disponíveis, para
incorporação ao processo de modelagem, todas as informações obtidas em campo e
através de fontes secundárias.
O Consórcio estima que, caso os dados utilizados nos estudos anteriores apresentem níveis
de consistência satisfatórios, de forma preliminar já possam ser estimadas nesta atividade
matrizes Origem/Destino, tanto de cargas quanto passageiros, atualizadas a partir de
matrizes semente obtidas dos referidos estudos, com base nos dados pesquisados no
âmbito do presente estudo.
5.3 CONSOLIDAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO MODELO DE SIMULAÇÃO
Definido o zoneamento do estudo e a partir da montagem do banco de dados
georreferenciado do projeto, nesta atividade serão concluídos os procedimentos necessários
para a calibração dos modelos de demanda e geração dos resultados definitivos a respeito
do potencial de captação de passageiros e cargas do novo corredor.
O Consórcio tem experiência na utilização de diversas ferramentas computacionais de
20
planejamento de transportes de cargas e passageiros, tais como EMME/2, TransCAD,
Mantra, entre outros, e a decisão a respeito de qual sistema computacional a ser utilizado
deverá envolver a equipe técnica do Contratante.
Modelos de previsão de demanda são ferramentas matemáticas que permitem a análise da
demanda em estudos cujo escopo consiste na melhoria de sistemas de transporte
existentes ou a implantação de novas redes.
Estas ferramentas são bastante úteis para se estimar o número de passageiros e cargas
que potencialmente poderão utilizar sistemas de transporte. Baseado nos resultados destes
modelos é possível definir o plano operacional e realizar a avaliação econômica e financeira
do novo projeto de transporte.
Em função das características do presente estudo, o processo de preparação da ferramenta
de estimativa das demandas de carga e passageiros deverá envolver as seguintes fases:
Montagem das Matrizes O/D Observadas
Incluirá, além da demanda total de passageiros transportados e cargas movimentadas,
obtidas nos levantamentos de dados, a espacialização da demanda, através da análise das
linhas de desejo dos usuários e das cargas, por meio de elementos levantados na pesquisa
de origem/destino.
O processamento e a consolidação da Matriz Origem / Destino, com o objetivo de verificar a
consistência dos dados, é fundamental para a qualidade da modelagem da demanda
transportes. O processamento desta pesquisa consiste na verificação da distribuição das
viagens ao longo do período diário, na identificação e caracterização dos motivos de
viagem, na determinação das informações socioeconômicas dos usuários e da região em
análise e na obtenção das matrizes O/D para cada um dos modos de transporte em
operação na área de influência do empreendimento, assim como para as principais cargas
movimentadas na área.
Para a estimativa das matrizes Origem/Destino tanto de passageiros quanto de cargas,
serão desenvolvidos procedimentos necessários ao ajuste das Matrizes Origem - Destino, a
partir dos volumes pesquisados em campo.
Estas contagens volumétricas servem como totais de controle, com os quais os fluxos que
passam em cada ligação da rede de transportes são avaliados pelo modelo de planejamento
de transportes. O processo de ajuste consiste em variar os volumes reportados na pesquisa
O/D, de modo que os mesmos se aproximem das contagens levantadas em campo, através
de um processo iterativo baseado no conceito da maximização da entropia.
21
Para a montagem da matriz O/D referente ao transporte aéreo, os dados obtidos nas
entrevistas realizadas nos aeroportos serão expandidos em função dos registros
operacionais obtidos junto aos órgãos de fiscalização e controle do transporte aéreo e
empresas operadoras.
Modelos de Geração
De modo resumido, modelos de geração de viagem têm o objetivo de prever o total de
viagens produzidas em uma dada zona de tráfego e atraídas por outra zona, distribuídas por
motivo de viagem e período do dia.
Em função das características bastante específicas do presente estudo, a modelagem da
geração de demanda deverá se basear em estimativas exógenas a respeito da tendência de
crescimento de fluxo de passageiros e cargas entre os centros atendidos pelo corredor.
Uma alternativa possível é avaliar a etapa de geração de viagens através de modelos
econométricos, baseados em séries históricas de viagens realizadas entre os polos
atendidos pelo corredor, associando o crescimento do intercâmbio de viagens a indicadores
de atividade econômica, por exemplo.
Esta abordagem proposta pode ser útil tanto na análise da produção de viagens de pessoas
quanto de bens, embora adequações necessitem ser realizadas para permitir a
representação das especificidades nos deslocamentos de cargas e passageiros. Por
exemplo, para a determinação dos vetores de produção do transporte de cargas deverão ser
identificados os principais produtos e definidos vetores específicos para cada tipo de carga,
os quais deverão se basear em análises setoriais.
A abordagem a ser efetivamente utilizada deverá ser objeto de discussões com a equipe
técnica de acompanhamento da ANTT.
Modelo de Distribuição
O propósito da etapa de análise de distribuição de viagens é desenvolver um procedimento
que sintetize as ligações entre zonas de tráfego.
Após a calibração do modelo de geração de viagens sabe-se quantas viagens são
produzidas/atraídas em cada uma das zonas de tráfego. O modelo de distribuição visa
identificar os pares Origem - Destino para as viagens produzidas/atraídas em cada uma das
zonas de tráfego. As viagens são distribuídas com base no potencial de atração de cada
uma das zonas e nos fatores de resistência ao deslocamento entre cada par Origem -
Destino como tempo, distância, custo de viagem.
22
Devido às particularidades do presente estudo de demanda, existem duas abordagens com
características adequadas para a análise da distribuição de demanda.
A primeira abordagem consiste na calibração de modelos do tipo Logit utilizando a fórmula
de Willians (logsum) para a determinação do custo generalizado composto, e executar a
etapa de distribuição para o conjunto de modos de transporte disponíveis na situação futura.
A outra forma possível consiste no desenvolvimento da modelagem de distribuição integrada
à etapa de geração, utilizando modelos econométricos baseados em séries históricas de
viagens realizadas entre os polos atendidos pelo corredor, associando o crescimento do
intercâmbio de viagens e indicadores de atividade econômica, por exemplo, o que se
adequa à distribuição tanto de passageiros quanto de cargas, embora as especificidades de
cada tipo de fluxo exijam adequações no processo.
Modelo de Divisão Modal
A divisão ou escolha modal é o estágio final do processo de projeção da demanda de
transporte. Seu objetivo é estimar os fluxos entre os pares de zonas de tráfego, para cada
modo de transporte analisado. Uma vez conhecidos, procede-se à interação com a oferta,
através do carregamento da rede multimodal de transportes.
O Consórcio propõe a realização da etapa de divisão modal a partir dos dados obtidos
através da Pesquisa de Preferência Declarada, tanto para cargas quanto passageiros.
Assim, será possível estabelecer a probabilidade de escolha de cada modo em função das
características operacionais e tarifárias previstas para a nova ligação ferroviária.
Modelo de Alocação
A validação dos modelos de demanda consiste na alocação do tráfego à rede de transportes
para a situação básica. O objetivo desta atividade contempla a análise do comportamento
do modelo de planejamento de transportes em representar a situação real vigente. A análise
do comportamento do modelo de planejamento é feita através da utilização de modelos de
alocação do tráfego à rede de transporte em função das características de cada tipo de fluxo
considerado no modelo.
Os Modelos de Alocação de tráfego estimam os fluxos nos diversos links da rede de
transporte, com base nas matrizes de viagens por modo e tipo de carga, para cada par
Origem - Destino. Os fluxos de viagens são alocados em caminhos de menor impedância
entre pares de zonas. A impedância é definida em termos das características da rede de
transportes, como por exemplo, tempos de viagem, custos, capacidade e nível de serviço
23
oferecido entre cada par Origem - Destino, tais com as condições de acesso aos pontos de
origem e destino (terminais rodoviários e logísticos e aeroportos), número de transferências,
oferta, custo de estacionamento e facilidades logísticas, dentre outros.
É nesta etapa também que são verificados os impactos de projetos complementares ou
concorrentes à viabilidade do projeto em estudo, podendo ser criados cenários de análise.
No presente estudo, possivelmente, em função das particularidades inerentes à implantação
de uma ligação ferroviária entre centros urbanos importantes e contemplando tanto cargas
quanto passageiros, a forma mais consistente para a alocação da demanda à rede consiste
em incorporar ao custo generalizado de cada modo, todas as componentes envolvidas no
processo de tomada de decisão dos usuários, incluindo as condições de acesso aos locais
de origem e destino, custos de combustíveis e pedágios para os automóveis, custos de
estacionamento nos aeroportos e terminais ferroviários, preço das passagens aéreas e
rodoviárias, valor dos fretes, condições e facilidades logísticas, dentre outros.
5.4 CENÁRIOS DE CRESCIMENTO DA DEMANDA
Esta atividade envolve a definição dos cenários de crescimento das variáveis explicativas do
comportamento da demanda tanto de cargas quanto de passageiros e a estimativa das
demandas futuras do novo corredor ferroviário ao longo do horizonte de análise, em função
das políticas tarifárias adotadas, configurações operacionais propostas e opções
tecnológicas possíveis.
Sugere-se a utilização dos anos de 2019, 2023 e 2031 como referência, uma vez que estes
são considerados em outros estudos de carga de âmbito nacional, como o PLNT ou a FNS.
O mesmo período deverá ser considerado para a análise do transporte de passageiros,
ressaltando que a demanda de outros anos poderá ser interpolada ou extrapolada conforme
necessidade.
Deverão ser estimadas matrizes Origem/Destino futuras a partir da projeção das variáveis
relativas à renda média dos indivíduos, atividade econômica projetada para os centros
urbanos atendidos pelo corredor, políticas de ocupação do solo, projetos de
desenvolvimento previstos, número de empregos e crescimento do turismo, dentre outras.
Ao longo do desenvolvimento do projeto será realizado levantamento detalhado a respeito
das variáveis capazes de explicar o comportamento da demanda para viagens de longa
distância e analisados estudos setoriais a respeito do tema.
Além disso, os cenários a serem considerados deverão contemplar, além de projeções das
potenciais variáveis explicativas da demanda, diferentes opções tecnológicas possíveis de
24
serem adotadas, variações nos esquemas de operação avaliando, inclusive, opções de
níveis de serviço e diferentes políticas tarifárias e de fretes, assim como facilidades
logísticas.
Evidentemente que os cenários deverão contemplar considerações sobre as estruturas
tarifárias das demais alternativas de transporte existentes entre os centros urbanos
considerados, níveis de serviço praticados por estes sistemas e a probabilidade de que o
crescimento da demanda nestes sistemas, segundo as taxas atualmente observadas, possa
comprometer os níveis de serviço mínimos adequados, à medida que as demandas
ultrapassem as capacidades existentes ou projetadas para os horizontes futuros.
5.5 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMANDAS DO CORREDOR FERROVIÁRIO
Nesta atividade serão consolidadas as demandas a serem captadas pelo novo sistema
proposto para cada cenário considerado e para cada horizonte de análise.
As demandas de cargas deverão ser determinadas por tipo de produto e as demandas de
passageiros deverão contemplar o perfil diário de maneira a possibilitar a montagem do
plano operacional do sistema.
Para cada tipo de fluxo, ou seja, passageiros e cargas, considerando separadamente cada
tipo de carga, serão determinadas as demandas passíveis de serem captadas pelo sistema
ferroviário para cada ano de análise, gerando elementos para a estimativa das receitas e
para o dimensionamento da oferta necessária para atender à demanda existente.
25
6. ETAPA 6 – CONCEPÇÃO TÉCNICA E OPERACIONAL DOS SERVIÇOS
Nesta etapa a concepção técnica e operacional dos serviços ferroviários de carga e de
passageiros para as alternativas propostas serão desenvolvidas considerando os aspectos
socioambientais identificados nos estudos.
Serão apresentadas alternativas tecnológicas de sistemas sobre trilhos adequados ao caso,
implantadas ou disponíveis no Brasil ou no exterior, resguardados os parâmetros, as
premissas e as particularidades do projeto.
As tecnologias apresentadas serão compatíveis com a oferta dos serviços e a projeção de
demanda proposta, em condições que assegurem acessibilidade, regularidade,
confiabilidade, qualidade, segurança e economicidade, modicidade tarifaria, dentre outros
aspectos, num nível de serviço adequado.
Em relação ao material rodante para o transporte de passageiros, entende-se possível
considerar, minimamente, trens de média velocidade – TMV, como opção de mobilidade,
respeitando-se as condicionantes técnicas da geometria e da operação necessária para a
convivência com o transporte de carga.
A tecnologia proposta para o transporte de passageiros e carga será competitiva com os
modos de transporte existentes especialmente em termos de nível de serviço (tempo de
viagem, qualidade etc.) e, seus custos.
As tecnologias ferroviárias de material rodante, equipamentos, sistemas de licenciamento de
trens, sinalização, telecomunicação, centro de controle operacional etc., serão apresentadas
com suas especificações, vantagens e desvantagens, limitações, custos e prazos relativos
ao fornecimento, instalação e manutenção, dentre outros aspectos relevantes.
Será avaliado a viabilidade de aproveitamento da infraestrutura existente de traçado,
estações e demais instalações, faixa de domínio ferroviária etc. para este novo cenário.
A localização das edificações de serviços, estações, pátios e estacionamentos considerarão
os melhores benefícios socioambientais e econômicos. A concepção técnica e operacional
dos serviços contemplará, ainda, os seguintes aspectos:
a) definição de trechos onde serão instalados dispositivos de segregação, vedação e de
transposição da via férrea por passarelas, viadutos etc.;
b) caracterização preliminar das intervenções e obras civis necessárias, seus respectivos
impactos e mitigações;
c) soluções para a drenagem natural e urbana nas localidades onde houverem
26
intervenções;
d) descrição preliminar dos materiais e tecnologias empregadas na infra e na
superestrutura ferroviária.
O Estudo deverá apontar três traçados alternativos, consideradas as alternativas de
sistemas e tecnologias ferroviárias selecionadas, apresentar os aspectos relevantes à
topografia, ocupação urbana, geologia, hidrologia e ecologia, dentre outros, bem como os
pontos negativos, positivos e as perspectivas de cada alternativa ser aprovada
especialmente sob o ponto de vista ambiental, das normas legais e das demandas por
desapropriação.
Para cada uma das alternativas estudadas será elaborado um plano técnico e operacional
abordando os seguintes itens, entre outros julgados pertinentes:
I. três alternativas de traçado contemplando plano de via - PVS, localização das estações
terminais e intermediárias, pátios de estacionamento, oficinas e edificações de serviço,
embasados em mapas e levantamentos planialtimétricos;
II. caracterização e dimensionamento de frota, descrevendo a sua capacidade,
características construtivas, desempenho operacional considerando o greide máximo,
aceleração, desaceleração etc., e “lay-out” interno dos carros, no uso em linha regular,
turística e cultural;
III. intervalo entre carros inicial e final de operação (headway); tempo de viagem,
capacidade de transporte inicial e final da ligação; dimensionamento e descrição dos
serviços e da mão-de-obra administrativa, operacional e de manutenção, incluindo
serviços terceirizados, e todos os demais recursos necessários para atender o plano
operacional;
IV. estimativa dos custos de implantação e operação do sistema, considerando todos os
recursos necessários para atender a estrutura e o modelo operacional proposto,
comparando com custos referenciais de sistemas semelhantes implantados no Brasil e
no exterior.
Adicionalmente, serão especificados:
os parâmetros de projeto a serem observados ao longo da operação do serviço de
transporte ferroviário de passageiros como velocidade comercial, tempo de viagem, taxa
de ocupação do veículo, intervalo entre viagens, período de atendimento, trens diretos e
paradores etc., considerando o compartilhamento da via permanente com a operação de
trens de carga a ser avaliado no projeto funcional;
a programação operacional em dias típicos e atípicos como sábados, domingos,
feriados e demais sazonalidades;
a frota de material rodante operacional e de reserva, apresentando as especificações
27
mínimas e suas particularidades, considerando as especificidades de projeto como ar
condicionado, número de assentos por carro, tipo de propulsão etc..
Será realizado um estudo de velocidade mediante o emprego de programa de simulação
de marcha, para obter o comportamento da velocidade de um trem em função das curvas
de esforço, frenagem, resistência e aderência, incluindo ainda uma aproximação aos tempos
reais através da introdução de margens de regularidade, e obtenção resumida por trechos
da energia consumida em tração e dissipada na frenagem.
Os resultados principais a serem identificados: tempos totais e parciais no percurso;
velocidades máximas permitidas por seção de traçado; velocidade comercial do trem; tempo
e distâncias percorridas na velocidade limite; energia consumida na tração e dissipada na
frenagem.
6.1 TOPOGRAFIA
Os estudos topográficos serão embasados em informações cartográficas básicas existentes
nas bases públicas de dados, incluindo cartas topográficas nas escalas disponíveis,
imagens de satélites e dados para gerar modelos digitais de terreno ou elevação.
Dada a carência de dados topo cadastrais abrangendo a totalidade da área de interesse em
escala 1:50.000 ou maior, serão adotadas para os estudos topográficos, cartas na escala
1:100.000 existentes.
Além das cartas, será utilizada também a base vetorial na escala 1:250.000 disponibilizada
pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para download no endereço:
ftp://geoftp.ibge.gov.br que contém informações atualizadas referentes a ocupação e
sistema de transporte da região.
Para complementar a base topográfica, serão geoprocessados dados provenientes da
Missão Espacial da NASA (National Aeronautics and Space Administration) ou Agência
Espacial Norte Americana, denominada SRTM (Shuttle Radar Topography Mission). Estes
dados permitem a modelagem digital da elevação (MDE) que, em uso conjunto com as
informações contidas nas cartas topográficas subsidiam os estudos de traçado, os estudos
hidrológicos e as outras disciplinas pertinentes a este estudo.
Como apoio será utilizado o software Google Earth (versão 7.0) que fornece dados de
grande valia para os estudos por permitir a visualização de interferências rodoviárias,
ferroviárias e caminhos rurais na extensão do todo o eixo nas imagens obtidas por satélite
em resolução satisfatória para o estudo. Trata-se de informações mais atualizadas,
diferentemente das informações fornecidas pelas cartas topográficas, que foram
28
confeccionadas, na sua grande maioria, nas décadas de setenta e oitenta. Estes dados
atualizados oferecem informações não contidas ou desatualizadas nas cartas, dando assim,
mais credibilidade ao estudo.
As Cartas na escala 1:100.000 que serão utilizadas são as seguintes:
Pirenópolis – MI 2213;
Taguatinga – MI 2214;
Brasília – MI 2215;
Nerópolis – MI 2256;
Anápolis - MI 2257;
Gama – MI 2258;
Luziânia – MI 2259;
Cristalina – MI 2296;
Leopoldo de Bulhões – MI 2297;
Caraíba - 2298;
Goiânia – MI 2299.”
6.2 ALTERNATIVAS DE TRAÇADO
Para a definição da melhor alternativa faz-se uma análise comparativa das alternativas
produzidas que leva em consideração as questões de Impacto Ambiental, as Características
Técnicas das Alternativas e os Custos de Implantação.
Depois de selecionado um corredor, este será avaliado sob o ponto de vista ambiental, se
aprovado, será iniciado o desenvolvimento dos traçados alternativos (mínimo de três) que
terão características geométricas que permitam a circulação de trens de passageiros média
velocidade e de carga na mesma linha.
Na impossibilidade constada em estudos operacionais serão oferecidas soluções que
atendam as questões técnicas e operacionais, com custos adequados.
Quando concluído as alternativas de traçado serão levantados as condições de raios,
rampas máximas, extensão de tuneis, de pontes e viadutos, das interferências ambiental,
social e hídrica, das obras de arte correntes, da hidrologia, da drenagem e obras de arte
correntes, dos volumes de corte e aterro, da superestrutura, das estações, da sinalização,
da energia e da comunicação.
Todos estes pontos nos oferecerão condições de estimativas de orçamento podendo ser
usadas para definição da melhor alternativa de traçado estudados em conjunto com a
avaliação socioeconômica.
29
6.3 GEOLOGIA E GEOTECNIA
Nesta etapa será identificado o tipo de solo que caracterizam a região por onde passa o
traçado e, os volumes por tipo de material, em corte ou de empréstimos que serão
aplicados, além de identificar com a área ambiental os possíveis locais de bota fora.
Será identificado soluções geotécnicas de contenção especial em cortes especiais e de
tuneis, se houver.
6.4 TERRAPLENAGEM
O estudo de terraplenagem será elaborado com o objetivo de gerar o conjunto de
informações que, sob a forma de desenhos e tabelas, é essencial para a perfeita
caracterização das obras em terra da alternativa em questão.
Dados e Parâmetros Utilizados
Os elementos utilizados na elaboração do Estudo de Terraplenagem:
Perfil Longitudinal do Terreno;
Greide de Terraplenagem;
Seções Transversais Tipo;
Resultados dos Estudos Geológicos;
Base Topográfica Digitalizada.
6.5 HIDROLOGIA E DRENAGEM
Os Estudos Hidrológicos serão desenvolvidos objetivando, através da caracterização do
regime pluviométrico e da determinação das chuvas intensas da região, o cálculo das
descargas máximas prováveis possibilitando a estimativa das obras de arte correntes e
outros dispositivos de drenagem, os quais, porventura, sejam necessários, ao longo do
trecho ora em estudo.
Os trabalhos serão desenvolvidos através das seguintes etapas:
Qualificação do regime pluviométrico, através da determinação das chuvas intensas;
Definição da metodologia para cálculo das descargas máximas prováveis;
Cálculo das descargas máximas prováveis.
30
6.6 SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA
A superestrutura da via permanente, por seus componentes básicos, trilhos, dormentes,
lastro e sub lastro, tem por objetivo absorver as cargas induzidas pelo tráfego das
composições ferroviárias, dissipando-as de tal forma que, ao atingir o subleito, elas sejam
inferiores à sua capacidade de suporte.
Desta forma, esta etapa consiste na elaboração do Projeto de Superestrutura da Via
Permanente consiste, basicamente, no dimensionamento estrutural de seus componentes,
assim como a sua padronização.
Os insumos básicos, essenciais ao desenvolvimento dos trabalhos, serão coletados junto às
demais disciplinas do Projeto, notadamente, os estudos geotécnicos, o projeto geométrico e
de terraplenagem e os elementos de informação da operação ferroviária.
6.7 AQUISIÇÃO DESAPROPRIAÇÃO
O presente estudo, em acordo com as instruções em vigor, apresenta as informações
disponíveis para orientar os processos de aquisição/desapropriação dos imóveis atingidos
pela faixa de domínio do Estudo EVTEA, no entanto estudos detalhados deverão ser
realizados nas próximas etapas de projeto básico e executivo.
6.7.1 Metodologia
Na presente etapa serão utilizados os dados existentes, constituídos por plantas com a
indicação dos limites municipais, cartas topográficas e imagens de satélite atualizadas
disponíveis pelo software Google Earth (versão 7.0)
Com a definição do eixo projetado, usufruindo do conhecimento disponível, os limites
visíveis das áreas atingidas e da faixa de domínio não dando ênfase em propriedades, pois
para isto seria necessário cadastro de propriedades ao longo do eixo além de apoio de
campo, o que não contempla esta fase de estudo.
Com esses elementos básicos, será definida a planta de área atingida, com medidas de
comprimento e de área, para fim de estimativa do total de áreas a serem adquiridas em
função das obras necessárias à implantação da ferrovia em estudo.
6.7.2 Critérios de Avaliação
Os terrenos atingidos são na sua grande maioria oriundos de propriedades rurais com áreas
acrescidas de remanescentes florestais, com pastagem, em terreno pouco ondulado e
31
montanhoso. Uma pequena parte refere-se a área urbana na região de influência no eixo
Brasília – Anápolis - Goiânia.
Desta forma será utilizado, para a pesquisa de terrenos de referência, elementos
semelhantes aos terrenos a serem desapropriados.
6.8 SIMULAÇÃO DE MARCHA
Será realizado um estudo de velocidade com base no traçado preliminar e levando-se em
conta diferentes tipos de materiais rodantes como trens de media velocidade, trens de baixa
velocidade (carga), diferentes tipos de propulsão com a finalidade de avaliar os diferentes
tipos de percursos médios segundo as tecnologias utilizadas.
O tempo de percurso técnico será estimado com o auxílio de um software desenvolvido
internamente (Velocidade, TC) para esse tipo de trabalho. Esse software já foi utilizado para
diferentes projetos ferroviários, bem com de trens ditos “clássicos” ou de trens de alta e
média velocidade, na França e no exterior.
O software compreende os seguintes itens:
Material rodante:
Curvas de esforço-velocidade;
Comprimento, massa, coeficiente das massas girantes do trem;
Resistência ao deslocamento;
Rendimento da corrente de tração;
Esforço de frenagem por roda;
Desaceleração máxima de serviço;
Empurrão (jerk) em tração;
Coeficiente de aderência roda/trilho.
Infraestrutura:
Características geométricas da via:
Em planta e,
Perfil longitudinal;
Inclinação transversal.
- Posicionamento dos aparelhos de mudança de via.
- Velocidade máxima em todo e qualquer ponto definida pela estrutura.
Será utilizado uma base de dados existentes de materiais considerados “padrões”
provenientes de vários fabricantes internacionais, o que permitirá o estudo.
Os tempos técnicos serão calculados nas configurações de serviço.
32
Em seguida serão acrescentados os seguintes itens de Operação a esses tempos técnicos:
Ajuste da curva de velocidades para ergonomia de condução propiciando maior conforto
e segurança dentro das normas de aceleração tangencial máxima permitida nas curvas;
Margem de regularidade;
Tempos de parada na estação para troca de passageiros.
Os resultados serão resumidos para evidenciar os diferentes tempos de percurso comerciais
de acordo com os materiais rodantes utilizados e os serviços contemplados.
O estudo de velocidade também permitirá avaliar as necessidades energéticas.
6.9 ESTUDO OPERACIONAL
6.9.1 Definição do Plano Viário Funcional
Será feita uma proposta de plano viário necessário para a operação do sistema ferroviário:
Necessidades de conversão na estação;
Indicação do numero de estações necessárias ao pleno funcionamento das operações
de passageiros e de carga;
Necessidades de via com plataforma na estação;
Proposição funcional de interligação com o sistema ferroviário existente;
Proposição de implantação de comunicações na linha para garantir as operações de
manutenção e os serviços degradados por necessidade operacional ou por
contingências.
Esse primeiro plano viário é preliminar e dará as diretrizes para os estudos técnicos. O plano
viário final será de fato função das possibilidades de implantação, mas também das
estimativas da capacidade do sistema.
6.9.2 Tabela horária dos passageiros
Em função dos resultados de previsão de tráfego, será proposta uma rede de serviço,
otimizando-se os seguintes itens:
Atendimento da demanda em termos de capacidade (considerando diferentes horários:
horário de pico, horário de pouco movimento, horário intermediário).
Desenvolvimento de uma oferta atrativa em termos de frequência / tempo de percurso;
Capacidade do material rodante;
33
Otimização dos horários em função da utilização da frota de material rodante (tempo de
percurso, tempo de conversão necessário às operações).
Essa tabela será feita para os diferentes dias tipo (semana, sábado, domingo, período de
férias, etc.).
Serão calculados diferentes indicadores com base na tabela horária, especialmente as taxas
de preenchimento dos trens, velocidade média, tempos de percurso e etc.
Os serviços propostos serão apresentados sob a forma de gráfico para garantir a
legibilidade.
Princípio de inserção de diferentes missões de acordo com o headway possível entre os
trens.
6.9.3 Estimativa da Capacidade
Será elaborada uma tabela horária que considerará as necessidades de transporte de
carga, de acordo com as necessidades apresentadas pelo estudo de demanda no período
considerado.
O posicionamento dos trens de carga levará em consideração os tempos de percurso para
essa categoria de trem entre estações.
A compatibilidade operacional do sistema para o tráfego simultâneo dos trens de
passageiros e de trens de carga é um dos desafios que demandam soluções inovadoras.
De acordo com as necessidades de serviço de passageiros em termos de frequência e a
quantidade de trens de carga que deverão trafegar por dia, poderão ser explorados sistemas
operacionais inovadores tais como via destinada prioritariamente a um tipo de trem, seção
com terceira via para permitir o cruzamento dos trens de passageiros sem parada e vias de
ultrapassagem.
Essas soluções influenciarão na eficácia do sistema como um todo.
A capacidade do sistema será avaliada para o início da operação bem como para o
horizonte do projeto, considerando as necessidades dos trens de passageiros e de carga de
acordo com as prioridades.
Para cada um desses cenários será estimada, considerando as técnicas de sinalização
previstas e tomadas como hipótese, a capacidade disponível na tabela horária elaborada,
34
expressa em número de trens que podem ser inseridos adicionalmente (método da
capacidade residual). Essa estimativa será feita tanto para os trens de passageiros quanto
para os de carga.
Esse método permitirá estimar a amplitude de capacidade disponível em relação ao serviço
básico.
Será avaliada a capacidade disponível em relação ao serviço básico. Se houver
discrepância entre a capacidade a demanda, será considerado outras soluções, tais como a
possibilidade de reestruturações da infraestrutura dos sistemas: sistema de sinalização, ou
terceira via para a ultrapassagem dos trens de carga, ou aumento das capacidades na
estação e etc.
6.9.4 Material Rodante
A frota necessária para a realização do serviço será estimada com base na tabela horária,
para alimentar cada um dos tráfegos previstos.
O dimensionamento da frota total incluirá as necessidades de reserva e de manutenção.
6.9.5 Localização das edificações operacionais e administrativas
O dimensionamento do Centro de Manutenção depende do número de composições a ser
colocado no pátio e do ciclo de manutenção para as diferentes operações.
Será assegurado que os equipamentos implementados permitam a manutenção de todas as
composições no ciclo estipulado.
O dimensionamento do centro de manutenção compreende:
Edificação para a Administração e CCO.
Garagem das composições
Construção de edificação para oficina de manutenção do material rodante e das
Instalações Fixas
Edificação de um posto de abastecimento - PA dotado de um abrigo, uma marquise
Estação de grande limpeza
Posto de vigilância permanente
Reestruturação do terreno, VRD e estacionamentos
Instalações da Via Permanente e dos aparelhos de mudança de via, inclusive para a
Sinalização.
Energia e Rede aérea de contato das vias de garagem e de manutenção
35
Sistema de limpeza externa
Instalação de reciclagem da água
Sistema de limpeza interna
Sistema de controle dos pantógrafos
Perfilagem/usinagem de rodas do Material Rodante
Equipamento de levantamento (pontes rolantes, gruas, macacos elétricos e mecânicos)
Equipamento de pintura
Ferramental diverso
Operações induzidas
Exemplo de inserção de um centro de manutenção (Beneficiário: Conselho de
Desenvolvimento e de Reconstrução, Líbano).
6.10 DIMENSIONAMENTO DA MÃO DE OBRA
Será dimensionado a mão de obra necessária para a operação em subgrupos:
Administrativa
Comercial
Manutenção:
Material Rodante e funcionamento do pátio;
Sistemas – Comunicação, Sinalização e Energia.
Super e Infraestrutura de Via Permanente
Operacional
Condução;
Gestão do tráfego – CCO (Centro de Controle Operacional).
O dimensionamento de cada subgrupo é condicionado por determinado número de
hipóteses, bem como pelo sistema de governança que será determinado durante a missão e
de acordo com as demandas para cada tipo de trem, se de passageiros ou de cargas.
O dimensionamento operacional também levará em conta as necessidades de realização da
tabela horária e o respeito das leis em vigor quanto às condições de trabalho (amplitude de
horário) do setor.
Esse dimensionamento permitirá estimar as necessidades em salas administrativas e de
serviço, bem como estimar os custos de mão de obra da operação própria do sistema.
36
7. ETAPA 7 – ESTUDOS SOCIOAMBIENTAIS
7.1 ASPECTOS METODOLÓGICOS
7.1.1 Estudos de Traçado
Os estudos de alternativas traçado do projeto deverão cumprir requisitos associados a
condicionantes técnicos, ambientais e socioeconômicos, exigindo para tanto a participação
conjunta da Equipe de Projetos Funcionais e Operacionais com a Equipe Socioambiental.
Atendendo ao estipulado no Termo de Referência serão avaliadas pelo menos três
alternativas de traçado. Essas alternativas deverão ser representativas do leque de opções
razoavelmente viável, devendo ser selecionadas em função de resultar em menor impacto
socioambiental.
Em função do objetivo inicial acima, os Estudos de Traçado iniciar-se-ão com a delimitação
de faixas ou corredores de busca de alternativas. Essa delimitação levará em conta critérios
técnicos (requisitos geométricos do traçado), critérios econômicos (extensão máxima do
traçado) e critérios restritivos socioambientais (existência de unidades de conservação com
níveis distintos de proteção; atributos do meio físico ou biótico protegidos por diplomas
legais; áreas de ocupação consolidada; existência populações tradicionais ou bens
tombados, entre outros aspectos).
Uma vez definida as faixas de busca, se procederá ao mapeamento de restrições
socioambientais, utilizando para tanto bases cartográficas temáticas, topográficas, bancos
de dados georreferenciados, imagens de satélite e de MDT (Modelos Digitais de Terreno),
abrangendo os principais aspectos a ser analisados. Esse processo será norteado pela
definição prévia de uma Matriz Multicriterial de Avaliação de Traçados. Essa matriz deverá
se discutida em conjunto com todas as equipes envolvidas no projeto e com a ANTT durante
o desenvolvimento dos trabalhos. Preliminarmente, os critérios a ser contemplados são
elencados a seguir:
7.1.1.1 Aspectos do Meio Antrópico
Segmentação de áreas urbanas
A segmentação de áreas urbanas, notadamente residenciais, com forte interligação
funcional, constituirá critério de avaliação, uma vez que resulta em perda de funcionalidade
urbana, fragilização do comércio local, alteração da hierarquia de vias locais, entre outros
impactos urbanos.
37
Necessidades de relocação de população e desapropriações:
O reassentamento involuntário de população é um impacto de grande intensidade e,
portanto, importante critério para a seleção de traçado. Somente em casos em que o
reassentamento afete áreas de ocupação irregular, especialmente quando enquadradas
como áreas de risco de acidentes naturais, a relocação e o reassentamento das famílias
afetadas para áreas regulares adequadas à urbanização pode constituir aspecto positivo,
em que pese o seu impacto nos custos de investimento.
Necessidades de relocação de atividades econômicas:
Estima-se que cinco tipos principais de afetação de atividades econômicas poderão ocorrer
ao longo das alternativas de traçado a estudar:
Afetação de culturas temporárias;
Afetação de culturas permanentes;
Afetação de comércio / indústria;
Afetação de terrenos comerciais / industriais urbanos;
Afetação de atividades de mineração e/ou direitos minerários.
Interferências com Terras Indígenas, Comunidades Quilombolas ou suas zonas
envoltórias
A presença de Terras Indígenas ou Comunidades Quilombolas homologadas ou em
processo de homologação dentro da área de estudo será verificada. Os limites dessas áreas
serão considerados zona de exclusão. As interferências nas zonas envoltórias serão
minimizadas, considerando-se para esses efeitos as definições constantes na Portaria
Interministerial No 419 de 26 de outubro de 2011.
Proximidade de receptores críticos próximos sujeitos a baixo nível de ruído atual
A proximidade de receptores críticos (escolas, hospitais, casas de saúde, zonas
residenciais) em áreas de urbanização consolidada ou em consolidação, a menos de 100 a
150 metros de um possível traçado, e que hoje estão sujeitas a níveis limitados de ruído em
virtude da ausência de eixos viários ou ferroviários com elevado carregamento de tráfego,
deverá ser estudada e considerada.
Interferência com utilidades lineares
A interceptação de utilidades lineares em condições que exijam remanejamentos deverá ser
minimizada.
38
Interferência com vestígios arqueológicos ou patrimônio histórico edificado
A proximidade a bens tombados e/ou a sítios arqueológicos cadastrados pelo IPHAN será
um critério de exclusão.
7.1.1.2 Aspectos do Meio Biótico
Supressão de vegetação em fragmentos enquadrados nos estágios sucessionais médio
ou avançado
A supressão de vegetação primária ou em condições de regeneração avançada (cerrado ou
matas de galeria) constituirá importante fator de seleção de alternativas de traçado. Os
fragmentos maiores serão considerados de preservação estratégica na região de estudo,
tanto em função da carência de grandes remanescentes florestais, quanto pelo fato de ter
capacidade de sustentar uma biodiversidade maior que os fragmentos menores e serem os
principais abrigos potenciais para a fauna remanescente na região.
Fragmentação de maciços florestais
A interceptação de corredores contínuos ou semicontínuos de vegetação nativa e/ou
maciços florestais de porte significativo, constitui outro critério a ser contemplado.
Interferência com Unidades de Conservação e/ou suas zonas envoltórias
A interferência com Unidades de Conservação do tipo de proteção integral será considerada
admissível somente no caso de percursos em túnel. Os percursos na zona envoltória de
Unidades de Conservação serão evitados segundo possível.
Interferência com Áreas de Interesse de Conservação (PROBIO)
A interceptação de área de interesse do PROBIO também será considerada na matriz.
7.1.1.3 Aspectos do Meio Físico
Cruzamento de várzeas / planícies de inundação / canais de drenagem
A minimização das interferências com várzeas e planícies de inundação será importante
critério de seleção de traçado, favorecendo as alternativas com menor percurso dentro de
planícies de inundação e os traçados que interceptam as planícies nos seus pontos mais
estreitos e/ou segmentos menos amplos e desenvolvidos.
39
A interceptação de áreas com elevada densidade de drenagem potencializa os impactos
sobre recursos hídricos e os riscos de assoreamento de talvegues e várzeas. Em função
disto, a quantidade de talvegues interceptados será também utilizada como critério de
avaliação comparativa.
Interferência com bacias de contribuição de mananciais de abastecimento público e
proximidade com obras de adução
A interferência com bacias de contribuição de mananciais de abastecimento público (Áreas
de Proteção de Mananciais – APM) será contemplada como critério de grande importância.
Interferência com o relevo e intensidade das atividades de terraplenagem
A avaliação das interferências no relevo e os consequentes riscos de erosão e
assoreamento será realizada com base em análise do perfil longitudinal das alternativas. O
critério de avaliação a ser adotado contemplará a quantificação dos subtrechos de cada
alternativa que exigirão cortes ou aterros de grande altitude.
Trechos com terraplenagem desbalanceada e elevada necessidade de áreas de apoio
A falta de balanceamento na terraplenagem, resultando em elevadas demandas por áreas
de apoio (áreas de empréstimo e depósitos de material excedente), será também um fator
importante. Na avaliação das alternativas sob esse critério, se considerará também a
disponibilidade (ou falta de) locais adequados para uso como áreas de apoio nas
proximidades.
Dimensão da área total a ser objeto de movimentação de terra
Como critério síntese que facilita a avaliação comparativa entre alternativas no relativo às
interferências no relevo natural e meio físico, se considerará o cálculo da área total a ser
sujeita a movimentação de terra (“pegada” ou “footprint” da obra). Essa área incluirá o leito
ferroviário acrescido dos “off-sets” de corte a aterro, em conjunto com a área a ser ocupada
por bota-foras (DMEs) e/ou áreas de empréstimo.
Interferência com Patrimônio Espeleológico
A afetação de cavernas com registro no cadastro de CECAV ou das suas zonas envoltórias
será evitada.
40
7.1.1.4 Critérios Estratégicos de Avaliação
De forma adicional aos critérios vinculados a aspectos do meio antrópico, biótico ou físico
acima descritos, alguns critérios de natureza mais geral e estratégia terão relevância no
contexto do processo de seleção do traçado e também serão contemplados. São eles:
Riscos do processo de licenciamento
O risco do processo de licenciamento ambiental dependerá em grande parte das
interferências socioambientais do traçado selecionado e do posicionamento favorável das
principais partes interessadas. Nesse contexto, embora não se espere posicionamentos
contrários ao projeto em si, a discussão e eventual oposição a um determinado traçado é
bastante previsível. Trata-se, portanto, de embasar aos estudos de modo minimizar este
risco que varia em função das alternativas de traçado e que merece ser contemplado no
processo de seleção.
Sinergia com outros empreendimentos de interesse público
A obtenção de sinergias com outros empreendimentos de interesse público é um aspecto
positivo. Neste contexto, a viabilização de distritos industriais, centros logísticos integrados
ou outros empreendimentos de interesse regional deverá ser contemplada. Uma vez que
essas sinergias não estão presentes por igual em todas as alternativas de traçado, elas
devem também ser consideradas no processo de seleção.
Todas as informações espaciais das variáveis previstas na Matriz Multicriterial serão objeto
de mapeamento temático na melhor escala disponível. Preferencialmente, serão utilizadas
imagens georreferenciadas de alta resolução.
Uma vez concluído o mapeamento temático aqui indicado, será iniciada a identificação das
macro diretrizes alternativas de traçado com menor potencial de impactação. Nesse
processo, a Equipe de Projetos verificará a viabilidade do desenvolvimento geométrico de
cada macro diretriz e a Equipe de Avaliação Socioambiental acompanhará os ajustes de
engenharia, em um processo contínuo de melhoria do projeto e minimização de
interferências sócio ambientais significativas.
As pelo menos três macro diretrizes alternativas serão primeiramente pré-selecionadas e
seguidamente otimizadas no nível conceitual. Uma vez concluído esse processo, se
procederá à seleção da alternativa preferencial mediante aplicação da Matriz Multicriterial,
considerando-se de maneira ponderada as vantagens e desvantagens de cada uma com
relação aos critérios de avaliação estabelecidos.
41
Paralelamente e antes da seleção da diretriz preferencial, realizar-se-ão reuniões com ANTT
e representantes do Comitê Técnico do Trem Brasília-Anápolis-Goiânia, incluindo
minimamente as autoridades estaduais e do Distrito Federal, assim como autoridades
municipais, com responsabilidade pelo planejamento territorial e a gestão ambiental da área
de influência do projeto.
7.1.2 Impactos Socioambientais
Será estruturada uma equipe multidisciplinar com especialização na avaliação do meio
físico, biótico e antrópico para conduzir a avaliação de impactos ambientais no nível de
detalhe necessário para um Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Sócio ambiental.
Para garantir a qualidade e adequada abrangência do processo de avaliação da viabilidade
sócio ambiental, é prevista a programação de vistorias expeditas de campo pela equipe
ambiental multidisciplinar alocada aos estudos. Essas vistorias serão programadas com
anterioridade ao processo de seleção de alternativas, de maneira a garantir que o mesmo
seja executado com pleno conhecimento das variáveis e restrições ambientais e sociais
mais pertinentes.
Para essas vistorias de campo serão alocados um especialista em análise de meio físico
(geógrafo), um engenheiro florestal especialista nas comunidades florestais da região, e um
sociólogo com familiaridade na analise de impactos e na modelagem de efeitos
multiplicadores indiretos de empreendimentos de transportes no meio socioeconômico,
incluindo a avaliação de riscos de indução de processos de ocupação urbana irregular.
Essa equipe multidisciplinar verificará em campo as principais restrições e/ou áreas de
grande biodiversidade que deveriam preferencialmente ser preservadas no processo de
ajuste do traçado, levantando ao mesmo tempo as variáveis pertinentes à identificação e
avaliação dos impactos ambientais e sociais.
A mesma equipe conduzirá um conjunto de entrevistas com os principais stakeholders
identificados para o projeto e consolidará, em nível preliminar, um mapeamento de
stakeholders.
Complementarmente, serão coligidas as informações de fonte secundária pertinentes à
constituição da linha base ou diagnóstico socioambiental preliminar da área de influência,
contemplando minimamente:
Aspectos do Meio Antrópico (a ser desenvolvidos em conjunto com a Equipe de Estudos
de Demanda):
42
Análise da dinâmica populacional.
Caracterização da infraestrutura física e social – gargalos e potencialidades.
Avaliação de níveis de atendimento da população pela oferta de infraestrutura
econômica e equipamentos.
Indicadores das condições de vida da população.
Identificação das eventuais comunidades quilombolas, terras indígenas, grupos e
aldeias existentes na área de influência do empreendimento.
Levantamento de direitos minerários.
Relações econômicas regionais e principais fluxos.
Análise qualitativa dos eixos e polos de desenvolvimento regional.
Caracterização da estrutura regional
Tendências de crescimento econômico
Montagem da base georreferenciada de variáveis econômicas e demográficas.
Identificação de empreendimentos localizados.
Identificação do patrimônio arqueológico e cultural.
Aspectos do Meio Físico:
Caracterização climatológica e pluviométrica.
Hidrologia.
Caracterização do relevo e geomorfologia.
Caracterização geológica.
Mapeamento pedológico e de capacidade de uso do solo.
Mapeamento de cavernas (CECAV).
Recursos minerais.
Potencial de ocorrência de vestígios paleontológicos.
Mapeamento preliminar de fragilidades (mapa síntese).
Caracterização dos recursos hídricos superficiais.
Caracterização geral dos recursos hídricos subterrâneos.
Usos principais dos recursos hídricos regionais.
Aspectos do Meio Biológico:
Áreas protegidas.
Caracterização da vegetação (categorias principais).
Análise de conectividades florestais.
Estudos de fauna regional e classificação dos remanescentes florestais em função
da sua capacidade de suporte para a fauna.
43
Em seguida, tendo por base a familiaridade com as características ambientais e sociais da
área de influência do projeto e as informações dos stakeholders, se procederá à
identificação e avaliação dos impactos e riscos ambientais e sociais.
Para a identificação e caracterização dos impactos esperados, será utilizada uma Matriz
baseada em Leopold, consistindo no cruzamento das Ações Impactantes de cada fase do
empreendimento com os Componentes Ambientais Passíveis de Impactação. Essa analise
será complementada com metodologias de modelagem de redes de interação e/ou “Clusters
de Impactos” (ODUM, 1986). Todos os impactos serão classificados segundo o componente
a ser afetado, a sua condição de impacto direto ou indireto, e a sua abrangência geográfica.
Sempre que possível serão também espacializados em mapa temático próprio. Esse
processo será aplicado à diretriz preferencial de traçado previamente selecionada.
Para a caracterização dos impactos, serão minimamente estabelecidos os parâmetros de
intensidade, temporalidade, reversibilidade e possibilidade de controle ou mitigação.
Similarmente, para cada impacto serão predefinidas, em termos gerais, as estratégias de
mitigação, controle e/ou compensação que deverão ser previstas.
Em todos os casos se diferenciará claramente os impactos da fase de construção e aqueles
correspondentes à fase de operação.
Serão apontados os impactos e/ou riscos críticos, considerados mais significativos e que
devem merecer maior detalhamento em fases seguintes.
Para cada um dos impactos identificados será proposta uma estratégia de gestão,
contemplando medidas de prevenção, mitigação e/ou compensação. Caso seja considerado
pertinente, serão estabelecidas necessidades de monitoramento, assim como definidas as
diretrizes para resposta a contingências ambientais ou sociais.
Similarmente, será feita uma estimativa dos custos associados às diversas medidas de
gestão, controle e compensação, descriminando-se entre as fases de construção e
operação. Os custos consolidados de todas essas medidas, segundo cada fase do ciclo de
vida do projeto, serão repassados à Equipe de Modelagem Econômico e Financeira, que
deverá incorporá-los ao estudo, confirmando ou não a viabilidade do empreendimento.
Por último, tendo em vista a natureza e intensidade dos impactos ambientais e sociais
esperados, será definida a estratégia de Licenciamento Ambiental a ser adotada.
44
7.2 PLANO DE TRABALHO
7.2.1 Estudos de Traçado
O Plano e Trabalho para os Estudos de Traçado prevê as seguintes atividades principais:
Delimitação das Faixas de Busca de Alternativas
Com base em critérios técnicos (requisitos geométricos do traçado), econômicos (limites ao
cumprimento do traçado / valor dos investimentos) e sócio-ambientais (macro-restrições)
serão definidos os corredores ou faixas possíveis das alternativas de traçado.
Detalhamento da Matriz MultiCriterial de Avaliação de Alternativas
A Matriz Multicriterial de Avaliação será discutida e detalhada, estabelecendo-se inclusive os
métodos de medição do desempenho de cada alternativa de traçado com relação a cada
critério de avaliação.
Constituição da Base Cartográfica Georreferenciada (SGI)
Todas as informações geográficas necessárias à aplicação da Matriz Multicriterial de
Avaliação serão estruturadas em mapas temáticos georreferenciados constituindo um
Sistema de Informações Geográfico (SGI). Sempre que pertinente, as informações
complementares coligidas para conformação da linha base sócio-ambiental (diagnóstico)
também serão incorporadas ao SGI.
Análise Comparativa de Traçados
A sobreposição dos traçados sobre o Sistema de Informações Geográfico (SGI) permitirá
avaliar cada alternativa em relação a cada um dos critérios da Matriz Multicriterial.
Consulta a Partes Interessadas
Antes da seleção da diretriz de traçado preferencial, realizar-se-ão consultas junto às
autoridades estaduais e do Distrito Federal e dos municípios atingidos, objetivando
aprofundaras informações sobre os territórios atravessados por cada alternativa, assim
como planos e programas previstos para a região.
Seleção do Traçado Preferencial
O traçado será selecionado considerando-se de maneira comparativa as vantagens e
45
desvantagens de cada alternativa com relação aos critérios de avaliação pré estabelecidos
na Matriz Multicriterial.
Ajuste do Traçado Preferencial e Estudo de Variantes
Após a seleção do traçado preferencial, serão ainda promovidos ajustes pontuais e/ou
variantes visando a minimização das interferências socioambientais, ainda em caráter
preliminar para determinação de viabilidade do projeto a nível funcional.
7.2.2 Impactos Ambientais
A avaliação de impactos socioambientais deverá envolver o desenvolvimento das seguintes
atividades principais:
Diagnóstico Socioambiental Preliminar
A linha base ou diagnóstico socioambiental será desenvolvida com base principalmente em
fontes secundárias com validação através de reconhecimento expedito de campo e análise
de imagens de satélite. Os resultados do diagnóstico serão consolidados em cartas
temáticas integradas ao SGI estruturado como parte do Estudo de Alternativas, e textos
resumindo as principais características socioambientais da área de influência.
Identificação dos Riscos e Impactos Potenciais
Consistirá no procedimento de identificação prévia dos riscos e impactos socioambientais
decorrentes da implantação e operação do empreendimento, tendo como referência os
atributos gerais do projeto e o diagnóstico regional da área de influência direta.
Caracterização das Tipologias dos Impactos
Tratando-se de estrutura linear, os impactos ambientais devem apresentar diferentes
tipologias e intensidades, uma vez que o espaço atravessado possui distintas combinações
de elementos dos meios físico, biótico e antrópico, o que resultará, por conseguinte, em uma
diversidade de composições de ambientes e de paisagens. Essa diversidade será
classificada através de uma tipologia de impactos.
Avaliação de Riscos e Impactos
Os impactos e riscos ambientais e sociais serão avaliados levando-se em consideração os
componentes socioambientais afetados e as características dinâmicas de cada impacto,
analisadas principalmente em função dos parâmetros de intensidade, temporalidade,
46
reversibilidade e possibilidade de controle ou mitigação.
Identificação de Aspectos Críticos
Serão apontadas as áreas críticas, sujeitas a impactos mais significativos e que devem
merecer maior detalhamento nos estudos de fases seguintes.
Definição das Estratégias de Gestão de Riscos e Impactos
Conforme indicado na Metodologia, para cada impacto será proposta uma estratégia de
gestão, contemplando medidas de prevenção, mitigação, controle e/ou compensação. Caso
seja considerado pertinente nesta fase dos estudos do empreendimento, serão
estabelecidas necessidades de monitoramento, assim como definidas as diretrizes para
resposta a contingências ambientais ou sociais.
Cálculo Preliminar de Custos Socioambientais
A partir da definição das estratégias de gestão acima especificadas, será feita uma
estimativa dos custos sócio ambientais associados às diversas medidas de gestão, controle
e compensação, descriminando-se entre as fases de construção (CAPEX) e operação
(OPEX). Esses custos serão repassados à Equipe de Modelagem Econômico-financeira.
Definição da Estratégia de Licenciamento Ambiental
Tendo em vista a natureza dos impactos ambientais e sociais e os Aspectos Críticos
identificados, serão propostas diretrizes a serem observadas durante a fase de
licenciamento ambiental, incluindo diretrizes específicas a ser incorporados ao Termo de
Referência para desenvolvimento do futuro Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).
47
8. ETAPA 8 – ESTUDO ECONÔMICO - FINANCEIRO
Esta etapa envolve a estimativa das receitas e dos custos envolvidos tanto para a
implantação quanto a operação do novo sistema e o estudo da capacidade financeira do
empreendimento em gerar recursos suficientes para justifica a sua implantação.
8.1 PREPARAÇÃO DO MODELO FINANCEIRO
O modelo a ser desenvolvido deverá ter uma concepção flexível de modo a possibilitar a
análise da sustentabilidade financeira do projeto a partir das possíveis políticas tarifárias e
de fretes e configurações operacionais e de serviço propostas.
Uma referência importante para a montagem do modelo financeiro consiste na necessidade
de definir uma formatação capaz de possibilitar, de forma clara, a identificação dos níveis de
participação pública e privada no financiamento do empreendimento.
8.2 CÁLCULO DAS RECEITAS
Para a estimativa das receitas operacionais geradas em função da implantação do novo
sistema serão consideradas as demandas diárias que serão captadas pelo novo sistema,
tanto de passageiros quanto de cargas, levando em consideração a sazonalidade inerente a
sistemas de transporte desta natureza.
A receita diária gerada será calculada em função dos valores praticados para cada tipo de
tarifa e frete, e serviço previsto para o sistema. Estes cálculos serão executados para cada
um dos cenários considerados.
Eventualmente, poderão ser estimadas receitas não operacionais oriundas da exploração
comercial do sistema, em termos de aluguel de espaços comerciais, propaganda, utilização
da via, e empreendimentos imobiliários associados.
8.3 DETERMINAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO E DOS CUSTOS
A determinação dos níveis de depreciação tem o objetivo de definir, a partir do orçamento
físico - financeiro do projeto, os valores anuais depreciáveis para cada componente do
projeto, em função da vida útil específica de cada subsistema.
Assim, a metodologia de quantificação dos valores anuais depreciáveis estima, com base no
montante, investido em cada ano, em cada subsistema e na vida útil de cada subsistema, os
valores de depreciação que deverão ser aplicados no ano imediatamente posterior ao do
investimento.
48
8.4 MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA
O estágio seguinte da metodologia proposta consiste na determinação das receitas líquidas,
tanto operacionais quanto não operacionais, do sistema a partir da eliminação de todas as
taxas e impostos incidentes sobre os valores brutos.
A partir da consolidação dos custos totais de investimento, operação, manutenção e
administração da empresa operadora novo sistema, e a partir da estimativa das receitas,
todos os elementos necessários para o estudo financeiro estarão disponíveis.
O estágio final do modelo financeiro envolve a montagem do fluxo de caixa e a geração dos
indicadores de viabilidade para a situação básica relativa a cada cenário considerado.
Serão apresentados, ano a ano ao longo da vida útil do projeto, o fluxo de caixa financeiro
do empreendimento e os resultados obtidos para os indicadores de viabilidade financeira:
Valor Presente Líquido para a taxa de atratividade considerada, e a Taxa Interna de Retorno
Financeiro do empreendimento.
8.5 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Em virtude das incertezas envolvidas, será executada uma análise de sensibilidade
financeira do projeto. O objetivo básico desta análise consiste na variação dos elementos
críticos considerados no modelo de modo a analisar o comportamento dos resultados do
empreendimento em função das incertezas inerentes a projetos de transporte de longo
prazo.
49
9. ETAPA 9 – ANÁLISE MULTICRITERIAL
O objetivo desta etapa consiste em estruturar os critérios e o modelo informatizado de
Análise Hierárquica de Projetos (AHP) que será definido em parceria com a equipe técnica
do Cliente e que será utilizado para a priorização das alternativas estudadas.
A condição básica para a utilização do Análise Hierárquica de Projetos (AHP) como
instrumento de auxílio à tomada de decisão é que o sistema analisado deve,
necessariamente, ser modelado segundo uma estrutura hierárquica.
O método procura reproduzir o processo natural de funcionamento da mente humana, a
medida que busca o agrupamento dos diversos elementos que constituem uma situação
complexa, segundo suas propriedades comuns.
O modelo permite a repetição deste processo de agrupamento dos elementos com
propriedades comuns de modo a caracterizar os vários níveis do sistema, desde o mais
baixo até o nível mais elevado, que muitas vezes pode ser identificado como o objetivo do
processo decisório.
O processo descrito define a estrutura hierárquica do sistema, a qual é composta de níveis
estratificados, onde cada nível é constituído de um conjunto de elementos ou fatores.
A importância relativa dos elementos de cada um dos níveis da estrutura para o alcance do
objetivo do processo decisório é determinada segundo uma sequência de problemas de
prioridade, um para cada nível, e cada um destes problemas de prioridade a uma sequência
de comparações por pares. Estas comparações podem ser consideradas como a
característica central do Método de Análise Hierárquica de Projetos (AHP).
Este processo tem a vantagem de focalizar exclusivamente dois objetos de cada vez, e
como eles se relacionam entre si. O Método de Análise Hierárquica tem a característica de
representar de forma bastante consistente os julgamentos qualitativos, os quais não podem
ser avaliados segundo escalas numéricas precisas.
Entretanto, este tipo de medida não garante a consistência absoluta dos julgamentos, e o
AHP procura avaliar o quão séria é a inconsistência do sistema através da determinação do
autovalor máximo, o qual tem a característica de fornecer uma medida do desvio da
consistência.
O AHP assume que as comparações paritárias são obtidas por questionamento direto às
pessoas ou através de indicadores numéricos associados aos critérios de decisão, que as
alternativas são especificadas anteriormente, que nem todas as variáveis estão sob o
50
controle dos agentes envolvidos, e que as preferências expressas são determinísticas em
vez de probabilísticas, e portanto permanecendo fixas, além de não serem funções de
outros fatores não incluídos no problema.
O Conceito de Hierarquia
O primeiro conceito importante introduzido pelo método é o de Hierarquia. Uma Hierarquia é
um tipo particular de sistema que é baseado no fato de que as entidades identificadas
podem ser agrupadas em conjuntos distintos, com as entidades de um grupo influenciando
as de apenas um outro grupo e sendo influenciadas pelas entidades de apenas um outro
único grupo.
A vantagem básica da abordagem hierárquica é que ela permite o entendimento de seus
níveis mais elevados a partir das interações entre os vários níveis da Hierarquia, em vez de
diretamente entre os elementos dos níveis.
O AHP é baseado na teoria matemática das Hierarquias, e permite a avaliação do impacto
de um nível sobre o nível adjacente superior, através da composição das contribuições
relativas (prioridades) de seus elementos naquele nível, com respeito aos elementos do
nível adjacente. Esta composição pode ser estendida para cima através de toda a estrutura
hierárquica.
A modelagem de um sistema decisório simples, segundo uma estrutura hierárquica
contendo apenas três níveis, na qual o nível mais elevado corresponde ao objetivo global do
sistema, o segundo nível considera os N critérios de decisão adotados, e o nível mais baixo
representa o universo das P alternativas possíveis, pode ser facilmente compreendida
através do esquema representado na figura seguinte.
51
Figura 1 - Estrutura Hierárquica
Prioridades em uma Hierarquia
Do ponto de vista do Método de Análise Hierárquica de Projetos (AHP) não basta que se
represente o sistema complexo através de uma estrutura hierárquica. É fundamental que se
disponha de mecanismos que permitam a determinação da intensidade da força com que os
vários elementos de um nível influenciam os elementos do nível mais alto seguinte, de modo
que se possa computar as forças relativas dos impactos dos elementos sobre o nível mais
baixo e sobre os objetivos gerais.
Resumidamente, o método pode ser descrito como se segue. Dados os elementos de um
nível, por exemplo o quarto de uma hierarquia e um elemento "e" do nível mais alto
seguinte, os elementos deste quarto nível são comparados par a par com relação a
intensidade de suas influências sobre o elemento "e".
Inserindo os resultados numéricos encontrados, refletindo as comparações, numa matriz,
encontra-se o autovetor com maior autovalor. O autovetor dá a ordem de prioridade, e o
autovalor é a medida de consistência do julgamento.
Por convenção, a matriz é sempre preenchida comparando-se a característica que aparece
na coluna à esquerda em relação à característica que aparece na linha superior.
A escala de medida das comparações adotada pelo AHP é bastante simples, e permite que
os julgamentos entre os elementos sejam feitos em termos da importância, preferência e
probabilidade. O quadro seguinte define os valores da escala de medidas para a
OBJETIVO DO SISTEMA DECISÓRIO:
Seleção da Melhor Alternativa
CRITÉRIO DE
DECISÃO 1
CRITÉRIO DE
DECISÃO 2
CRITÉRIO DE
DECISÃO X
CRITÉRIO DE
DECISÃO N
ALTERNATIVA
1
ALTERNATIVA
2
ALTERNATIVA
Y
ALTERNATIVA
P
52
comparação de dois elementos hipotéticos A e B:
Tabela 1 - Escala de Medidas do Método de Análise Hierárquica
Definição da Relação entre os Elementos A e B Valores da
Escala
A e B são iguais em importância, preferência ou probabilidade 1
A é pouco mais importante, preferível ou provável que B 3
A é mais importante, preferível ou provável que B 5
A é muito mais importante, preferível ou provável que B 7
A é absolutamente mais importante, preferível ou provável que B 9
Determinação de situações intermediárias entre A e B 2, 4, 6, 8
Fonte: SAATY, 1990, 1991
Um elemento é igualmente importante quando comparado com ele próprio. Portanto, a
diagonal principal da matriz de comparações paritárias possui todos os elementos iguais a 1
(um).
Com o intuito de controlar a consistência da matriz, o Método Análise Hierárquica de
Projetos (AHP) sugere que apenas a metade da matriz seja preenchida segundo as
comparações entre os elementos (acima ou abaixo da diagonal principal). A outra metade é
preenchida pelos valores recíprocos dos julgamentos paritários definidos para a primeira
metade. Os valores 2, 4, 6, 8 e seus recíprocos são usados para facilitar compromisso entre
julgamentos levemente diferentes.
9.1 DETERMINAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO
Os critérios a serem considerados deverão contemplar os ganhos diretos, tais como o tempo
de viagem dos usuários, melhores acomodações e condições de transporte, melhoria das
condições gerais de acessibilidade, dentre outros, assim como os indiretos, como por
exemplo os ganhos ambientais, ganhos sociais, atendimento a polos de interesse ou vetores
de expansão, potencial de revitalização e de desenvolvimento de áreas lindeiras ao
empreendimento, com a introdução de moradias, universidades, shoppings, parques e
espaços livres, serviços públicos, entre outros.
Será elaborada adicionalmente uma análise de riscos tradicional, envolvendo os riscos
associados aos diversos parâmetros envolvidos, suas possíveis mitigações incluindo
contratação de seguros. Os parâmetros a serem analisados serão, entre outros, demanda,
receita, investimentos, recursos, custos de operação, tecnologia do material rodante,
impactos de vizinhança, questões ambientais, urbanização, etc.
O estudo irá compilar e apresentar os aspectos mencionados, indicando, sempre que
possível, os ganhos diretos e indiretos quantificados, de forma monetarizada.
53
A análise multicriterial irá contemplar as seguintes dimensões:
Jurídica e institucional;
Técnica e operacional (funcional);
Gestão e controle da prestação do serviço pela ANTT;
Aspectos Ambientais
Econômica e financeira (remuneração).
9.2 MONTAGEM DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO
O modelo hierárquico para decisão de prioridade é estruturado em vários níveis, permitindo
a identificação da importância relativa de cada elemento em cada nível:
No nível mais elevado são definidos os Critérios Estratégicos;
A cada um desses critérios Estratégicos, são associados os Táticos;
E a cada um desses critérios Táticos são associados os Operacionais.
9.3 PRIORIZAÇÃO DAS ALTERNATIVAS FORMULADAS
Essa Árvore de Critérios, a ser discutida com o Cliente, deverá constituir-se em um modelo
informatizado, com notas e pesos atribuídos, que permita a utilização tempestiva durante as
reuniões, resultando em diversas pontuações atribuídas pelos participantes que poderão
assim, verificando resultados, ir, sucessivamente, ajustando suas notas.
Após os procedimentos de priorização dos investimentos, se procederá à sua organização e
detalhamento final, contendo todos os investimentos caracterizados e mapeados.
Dentro desta atividade, a priorização objetiva captar o conhecimento técnico da equipe da
ANTT e de outros atores relevantes, no debate e seleção de prioridades, buscando envolvê-
los com o compromisso de ajudar nas tarefas posteriores de implementação dessa
programação.
54
10. ETAPA 10 – PROJETO FUNCIONAL
Projeto Funcional consiste na definição do traçado final, localização e dimensionamento das
estações e de equipamentos de integração e de transferência de passageiros, e terminais
de transbordo de carga; também, na indicação e proposta de tratamento das transposições
necessárias para a manutenção da conexão urbana das áreas cortadas pela ferrovia.
O Projeto Funcional abordará a integração física, tarifária, operacional considerando os
vários modos de transportes existentes como o rodoviário, aeroviário, metroviário, etc., bem
como vai definir todas as instalações operacionais, de apoio e acessos necessários,
tomando como referência as estimativas de demandas futuras.
Deve ainda considerar os seguintes aspectos:
a) Soluções técnicas adequadas, suficientemente detalhadas, para o conjunto do trecho e
para as intervenções localizadas;
b) Implantação de sistema viário, transposição, reorganização da integração intermodal,
planos de conectividade urbana e de micro acessibilidade, entre outras questões, de
modo a qualificar a inserção urbana do trecho;
c) Dimensionamento, implantação, caracterização funcional e arquitetônica das estações,
equipamentos de transferência, edificações operacionais, administrativas e de
manutenção, bem como de pátios ferroviários, bicicletários, terminais de integração,
baias para embarque e desembarque, estacionamentos de automóveis,
empreendimentos associados, entre outros;
d) Indicação e caracterização de áreas a serem adquiridas (desapropriadas, desafetadas,
etc.) e com restrições de uso em função de interferências, de legislação urbanística, de
patrimônio histórico e ambiental;
e) Diretrizes para a certificação ambiental das intervenções;
f) Identificação e mensuração dos impactos da prestação do serviço de transporte de
passageiros na operação do serviço de transporte de carga, e vice-versa, e a proposição
de ações para mitigá-los.
Será especificado o sistema de sinalização, monitoramento e controle mais adequado,
considerando-se as características da linha férrea e sua funcionalidade, e mais, no que
couber, o sistema de cronometria, Centro de Controle Operacional – CCO, CFTV,
telecomunicações, ventilação, ar condicionado, GGD (Grupo Gerador Diesel), DI (Sistema
de detenção e extinção de incêndios) painéis de mensagens variáveis, sonorização, sistema
de controle operacional e o sistema de controle e arrecadação de passageiros, rede aérea,
energia e telecomando.
A orientação da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, em Seminário
55
Internacional de Sinalização e Comunicação Ferroviária realizado em Brasília no final de
novembro / 2012, de padronização dos sistemas em todas as operadoras ferroviárias
brasileiras.
O sistema de sinalização e de telecomunicações mais adequado das projeções a serem
realizados com relação às demandas de transporte, tanto de carga como de passageiros.
O trecho Brasília – Anápolis – Goiânia poderá indicar um modelo de sistemas sinalização e
telecomunicações que seja o mais alinhado possível com a tendência de evolução dos
demais segmentos ferroviários do seu entorno, considerando as novas diretrizes da ANT.
O sistema “Open Access” poderá ser avaliado neste estudo para utilizar um sistema de
sinalização e comunicação padronizado. Saber das vantagens e desvantagens deste
sistema.
10.1 SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA
10.1.1 Sistemas de Segurança para o Licenciamento de Trens - CTC
A solução clássica para o licenciamento e circulação segura de trens é a baseada em
Controle de Tráfego Centralizado – CTC, sinalização automática. A utilização de circuitos de
via permite aumentar as condições de segurança, uma vez que propicia: detecção de trilhos
partidos, posicionamento relativo do trem e, se está completo ou não. A verificação de trem
completo pode ser realizada por contadores de eixo, porém são equipamentos suscetíveis a
vandalismo e queima por surtos de tensão.
10.1.2 Características da Sinalização
A partir do CCO o estabelecimento de uma rota para um trem será realizado após a
verificação pelo sistema de todas as condições intrinsicamente seguras para a efetiva
circulação do trem. Serão verificados os seguintes aspectos: Posicionamento de AMV –
Aparelho de Mudança de Via, o travamento de agulhas do AMV, desocupação de circuito de
via, entre outras, para daí sim ser liberada a circulação. Rotas conflitantes são bloqueadas
pelo sistema. Poderá ser adotado o uso de Painel de Controle Local – PCL para ser utilizado
em situações emergenciais, quando é perdida a comunicação com o CCO.
A arquitetura do sistema consiste sucintamente conforme a seguir:
Sistema de Sinalização de Bloco Fixo, com CTC, circuitos de via e sinais de campo
(sinaleiros), com intertravamento vital micro processado, através de três processadores
com esquema de votação do tipo 2 de 3.
56
A figura abaixo ilustra o bloco fixo, onde a cor azul representa a perfil de frenagem;
Este modelo consiste em dividir a via em trechos (seções de bloqueio), onde cada trecho
é caracterizado por uma velocidade e prioridade de rotas, estabelecida previamente pela
operação (Programação de Trens);
As seções de bloqueios serão supervisionadas por circuitos de via, responsáveis pela
detecção de trens e envio de sinais, que serão processados no âmbito do Sistema de
Licenciamento;
Figura 2 - Bloco fixo
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/File:FB_vs_MB.jpg, modificado
Os circuitos de via, responsáveis pela detecção e transmissão da posição do trem ao
longo do percurso, cobrirão toda extensão entre estações. A posição do trem será
enviada para o Centro de Controle, onde será processada e anunciada no painel do
CCO. Nesse sistema, como os circuitos de via são concebidos para cobrirem uma
distância média de 3 km, será necessária a instalação de mais de um, todos em cascata,
de maneira continua e plena, ao longo de todos os trechos que unem as estações.
Necessária também será a provisão de energia elétrica para cada um dos circuitos de
via instalado. Pode-se, também, conceber o emprego de circuitos de via de até 6 km de
cobertura, com alimentação elétrica no meio do mesmo, ao invés de um dos seus
extremos;
As ordens aos maquinistas, partindo do Centro de Controle, serão através de sinais de
campo (sinaleiros), altos e anões, distribuídos nos pátios das estações. Sinais altos de
três aspectos e os anões de dois aspectos;
Podem ser instalados detectores de descarrilamento nas proximidades das entradas dos
pátios, bem como detectores de roda quente em pontos críticos eleitos pela gerência de
tração;
10.1.3 Considerações Gerais dos Sistemas de Sinalização.
O sistema de sinalização automático permite ampliação e evolução, através da adição de
subsistemas, como:
ATS (Automatic Train Stop) que permite comparação entre a velocidade máxima
permitida com a velocidade do trem, parando este automaticamente caso seja excedida.
O sistema atua nos trechos da ferrovia, escolhido previamente, através de dispositivos
instalados nesses locais e nas locomotivas (CabSignal). Trata-se de supervisão tão
somente de velocidade, ficando as demais violações de segurança a descoberto.
57
ATC (Automatic Train Control) que oferece maior segurança, funcionado junto com o
ATS, impedindo além do excesso de velocidade a tentativa de avanço dos sinais. Os
sinais de campo (sinaleiros) deixam de existir e passam a ser transmitidos diretamente
na cabine dos veículos ferroviários (CabSignal). O ganho de segurança praticamente
total, neste sistema, implica numa alta elevação de custos de investimento que somente
se justificaria num futuro em que houvesse principalmente alta demanda de trens de
passageiros.
ATO (Automatic Train Operation) que oferece segurança e controle total do movimento
de trens podendo chegar até a eliminação de condutores. Trata-se de sistema adequado
para ferrovias de alta densidade de tráfego e baixo headway, casos típicos de Metrôs e
Trens de passageiros do tipo subúrbios.
10.1.4 Sistemas de Segurança para o Licenciamento de Trens - CBTC.
O desenvolvimento contínuo da tecnologia permitiu a fabricação de rádios digitais na
década de 1990. A aplicação nas mais variadas atividades consolidou a utilização desse
equipamento com elevadas taxas de confiabilidade. A redução de volume, capacidade e
velocidade de processamento desses equipamentos induziram os tradicionais fabricantes de
equipamentos de sinalização ferroviária a adotem um novo padrão: o CBTC –
Communications Based Train Control.
Após exaustivos testes, esse novo padrão começou a ser empregado a partir do início da
década de 2000.
O CBTC permitiu a eliminação de diversos componentes do sistema tradicional, por uma
serie de razões causadores de problemas operacionais, agilizando sobremaneira a
circulação de trens. Uma das vantagens introduzidas foi o conceito de Bloco Móvel, o qual
permite uma maior aproximação de trens. A figura abaixo ilustra essa situação. As linhas
amarelas indicam distâncias de segurança, estabelecidas em projeto.
Figura 3 - Bloco móvel
Fonte:http://en.wikipedia.org/wiki/File:FB_vs_MB.jpg, modificado.
Os subsistemas relacionados no item 1.2 acima, quais sejam ATS, ATC e ATO, também
podem ser agregados ao CBTC na medida em que as condições operacionais assim o
exijam.
58
10.1.5 Controle Operacional
O gerenciamento eficaz de uma ferrovia somente é obtido quando todas as informações
relevantes à circulação dos trens são do conhecimento das pessoas encarregadas de
controlá-los.
Não basta apenas saber a prioridade de um determinado trem sem saber a situação dos
demais trens, principalmente no que se refere às condições de tráfego das locomotivas, tais
como potência desenvolvida, disponibilidade de combustível, velocidade e demais
parâmetros pertinentes. Para os vagões, algumas informações referentes à sua situação de
trafegabilidade e manutenção, entre outras, também são importantes sob o ponto de vista
operacional e de segurança.
Desta forma, com o acesso a todos estes dados, e mais as informações relativas a todos os
equipamentos remotos e tele controlados/supervisionados, equipes multidisciplinares
concentradas em um único local, o Centro de Controle Operacional - CCO, certamente
adotarão as melhores decisões para o gerenciamento da ferrovia.
Cada equipe terá seu posto de trabalho, com acesso às informações pertinentes, e próximas
das demais equipes, todas compartilhando o mesmo ambiente físico.
O controlador de circulação de trens terá monitores para o acompanhamento da circulação
das composições ferroviárias, cujas telas poderão também ser projetadas em telas de
grande dimensão, as quais poderão ou não espelhar a situação dos equipamentos de
campo. Uma central de comunicação de dados e voz também deverá estar disponível para a
sua comunicação com os trens e demais veículos ferroviários.
10.2 SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES
Para a realização destas atividades, é fundamental a existência de um Sistema de
Telecomunicações confiável e eficaz, desde o Centro de Controle até os pátios de
cruzamento/estações de passageiros, de preferência com uma rota redundante.
Este Sistema de Telecomunicações deverá ser totalmente digital, de maneira a permitir que
tanto o tráfego de dados como de voz compartilhem dos mesmos equipamentos. Assim, a
oferta de serviços operacionais do/para o trem dependerá da criatividade e necessidades
operacionais da ferrovia. Informações que requeiram apenas o conhecimento dos
maquinistas poderão ser apresentadas em telas na cabina da locomotiva, solicitando ou não
uma confirmação. Situações que requeiram uma troca intensa de informações poderão se
utilizar de voz, o que não prejudica a atenção dos maquinistas na condução dos trens.
59
Considerando-se a topografia da região onde será construída a nova ferrovia, poderão ser
utilizados dois meios de transmissão de dados: cabo de fibras ópticas e enlaces de rádios.
Cabo de fibras ópticas para utilização em ferrovias normalmente é enterrado ao longo da
via, podendo ser diretamente enterrado no solo (cabo especialmente construído para este
fim). Em pontos específicos, detectados em levantamento de campo, poderá haver a
necessidade de envelopamento com concreto.
Como ocorre ao longo de diversas rodovias, pode ser considerada a possibilidade de
utilização de cabo de fibras ópticas aéreo, autossustentado, suportado por postes de
concreto de uso comum em concessionárias de energia elétrica. Esta alternativa tem como
vantagem a rapidez no lançamento do cabo e principalmente menor impacto estrutural ao
longo da ferrovia. O custo de lançamento e do cabo é menor. Contudo, esta aparente
vantagem pode se transformar numa grande desvantagem caso ocorram na região
situações de queimadas em épocas de pouca precipitação de chuvas. Assim, haverão
outros custos não computados, como por exemplo, os referentes à limpeza do terreno
abaixo do cabo óptico. Esta medida pode sofrer restrições de caráter ambiental que podem
inviabilizar este tipo de proposta.
Considerando-se a capacidade de transmissão de cada fibra óptica, para a ferrovia não há a
necessidade de um número grande de fibras, sendo adequado entre seis a oito fibras.
Contudo, deve ser pensada a possibilidade de se utilizar cabos com maior número de fibras,
para tratar este investimento como algo rentável para a ferrovia, através da locação de
pares de fibras para empresas operadoras de telefonia fixa, celular e outros interessados em
desenvolver aplicações na região.
O enlace entre estações utilizando-se sistemas baseados em rádios digitais é extremamente
dependente da topografia da região. Esse sistema com alta capacidade de canalização
deverá utilizar frequências licenciáveis perante a Agência reguladora de telecomunicações.
Como rota redundante, poderão ser utilizados ou outro cabo de fibras ópticas, instalado no
outro lado da ferrovia, ou um Sistema de Rádio Digital (dependendo da topografia da
região). As Estações Rádio Base – ERB ficarão situadas em princípio nos pátios de
cruzamento/estações de passageiros. No caso de falha no meio de transmissão principal,
seja cabo de fibras ópticas ou rádio digital, o sistema de transmissão de dados
automaticamente comutará para o meio de transmissão reserva, de maneira que não ocorra
uma descontinuidade na operação ferroviária. As condições de segurança do tráfego
deverão ser mantidas.
A transmissão/recepção de mensagens (voz e dados) do CCO para os trens e demais
veículos, e vice-versa, deverá estar baseada também em um sistema digital, porém com a
60
arquitetura de um sistema troncalizado (trunking), com desempenho muito superior ao
tradicional sistema chamado terra-trem. O sistema troncalizado permite chamadas
individuais, chamadas em grupo, identificação do chamador, conexão com rede pública de
telefonia, comutação automática de frequência de operação, entre outras tantas facilidades.
10.3 SISTEMA DE ENERGIA
As Ferrovias, geralmente, ao longo de seu traçado, ocupam regiões afastadas de centros
urbanos. Nessas regiões o fornecimento de energia elétrica, pelas concessionárias,
caracteriza-se pela pouca disponibilidade, através de linhas de energia do tipo eletrificação
rural e com grandes distâncias a serem percorridas até a estação a ser atendida.
Essas linhas de energia atravessam geralmente campos abertos, vulneráveis a incidência
de surtos atmosféricos ou vegetação adensada que concorrem para acidentes nas linhas do
tipo de queda de arvores ou galhos. Situações essas que põem em risco a continuidade do
fornecimento. Por outro lado, nesses padrões de fornecimento de energia, as
concessionárias dispensam menor prioridade no atendimento à remoção de defeitos, uma
vez que o atendimento as regiões urbanas ganham prioridade, em razão da maior
concentração de consumidores.
Assim nos vemos diante de duas dificuldades, no trato do fornecimento de energia elétrica
para as estações do trecho ferroviário, que são justamente, grandes extensões das linhas
elétricas a serem construídas e a demora elevada nas eventuais remoções de defeitos por
parte das concessionárias.
Diante das características acima presumidas, propomos como base para o sistema de
energia elétrica, que dará suporte a sinalização e telecomunicações, a configuração a
seguir:
Ramais em média e/ou alta tensão, para alimentação das estações, fornecido pela
concessionária de energia elétrica local;
Cabine de transformação nas estações;
Bancos de baterias que supram eventuais interrupções de energia elétrica e que
possuam uma autonomia compatível com a sustentação das cargas essenciais, tanto
nas estações como CCO. A autonomia desses bancos depende fundamentalmente do
tempo médio de remoção de defeito, por parte da concessionária de energia elétrica;
Retificador para alimentação, em estado de flutuação, das baterias e Inversor para o uso
das mesmas na condição de interrupção da energia elétrica da concessionária.
Retificadores e inversores poderão integrar um único equipamento, ou seja, através de
No-Breaks;
Quadros de distribuição de luz equipados com controladores lógicos programáveis
61
(CLP’s), permitindo o controle e transmissão do status da energia elétrica para o CCO;
Outra necessidade que se impõe nas ferrovias, em termos de energia elétrica, é o
atendimento de equipamentos, ao longo da via, como circuitos de via, detectores de
descarrilamentos e detectores de roda quente, por exemplo, que ficam distanciados das
estações contíguas. O atendimento em baixa tensão (tensão de serviço dos equipamentos)
pode se inviabilizar, devido à queda de tensão excessiva, nas distâncias a serem
alcançadas. A alternativa seria alimentar, via concessionária, localmente os pontos de
solicitação de energia ao longo da via, ou, por exemplo, o uso de painéis solares nesses
locais, bem como a possibilidade de reunir ambas as opções.
10.4 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
Tratamento especial, no sistema de alimentação, será dado à questão da tração elétrica no
atendimento dos trens de passageiro e considerando-se o compartilhamento da linha
eletrificada com a tração diesel-elétrica dos trens de carga.
Simulação de Energia na Rede de tração, com base nos parâmetros:
Tensão de Alimentação da Rede de Tração;
Aceleração máxima;
Aceleração média;
Desaceleração máxima com freio de serviço;
Desaceleração média com freio de serviço;
Desaceleração média com freio dinâmico;
Velocidade máxima;
Rampas do traçado geométrico;
Curvas Horizontais do traçado geométrico;
Tempo de parada nas estações;
Formação do trem-Tipo;
Comprimento do carro MC;
Comprimento do carro MI;
Comprimento do Trem;
Massa do Carro;
Massa do Trem;
Força de Arranque;
Força de Frenagem.
Escolha da alimentação elétrica de tração a qual pode ser realizada em 750 Vcc, 1.500 Vcc
ou 3.000 Vcc, utilizando catenária Convencional (fio de contato + mensageiro) /catenária
rígida (barra metálica), para as opções de 1.500 Vcc e 3.000 Vcc.
62
10.4.1 Concepção de Alimentação Elétrica
Utilização de linhas elétricas em média/alta tensão para a alimentação de todos os sistemas
elétricos (rede aérea de tração, sinalização, telecomunicações, sistemas auxiliares das
estações, pátios de estacionamento, oficinas- Centro de Manutenção, centro de comando e
controle), subestações retificadoras e subestações primárias e secundarias.
Esses estudos estarão consubstanciados em textos, documentos, imagens e desenhos
retratando o traçado, estruturas, instalações, desapropriações, interferências, sistema viário,
via permanente e sistemas, entre outros.
As subestações primárias serão colocadas em pontos estratégicos e em número que
ofereça redundância na alimentação ensejando efetividade na tração elétrica do trem,
evitando paralisação por falta de energia.
A simulação de energia indicará a potência, a quantidade e a localização das subestações
secundárias a serem instaladas de forma a dar efetividade operacional evitando o seu
contingenciamento.
Nas estações a alimentação de baixa tensão se dará pela rede de distribuição de energia
local e terá geradores de energia de forma a atender as necessidades mínimas operacionais
na estação em caso de emergência.
63
11. ETAPA 11 – DIRETRIZES PARA A OUTORGA
As atividades inerentes à modelagem jurídica abrangerão as seguintes etapas: 1.
Diagnóstico Jurídico-Institucional (já apresentado na ETAPA 3 deste Plano de Trabalho) e 2.
Análise e Estruturação da Modelagem Jurídica Aplicável ao Projeto.
11.1 ANÁLISE E ESTRUTURAÇÃO DA MODELAGEM JURÍDICA APLICÁVEL AO
PROJETO
Baseando-se nas constatações obtidas ao longo da etapa de diagnóstico, e, sobretudo, com
base nos inputs de natureza técnica e econômico-financeira (após a entrega do estudo de
viabilidade e simulações de alternativas do Projeto), os serviços incluirão o desenvolvimento
do modelo conceitual, contratual, licitatório e de garantias para o Projeto – Produto 11.
Pretende-se analisar e detalhar nesta fase:
O tipo de concessão e licitação cabíveis e as devidas justificativas - levando em
consideração (a) agentes interessados no Projeto e, (b) possíveis impedimentos e
limitações e seus impactos;
Precedentes extraídos de decisões anteriores de Tribunais de Contas para suportar a
escolha do tipo de concessão e licitação;
As garantias necessárias para a contraprestação pública (se for o caso de uma PPP)
(por exemplo: fundo garantidor, companhia garantidora, conta-garantia, royalties etc.);
O modelo de cobrança de tarifa;
No caso de PPP, o modelo de cobrança da contraprestação pública (valor variável
segundo cumprimento de índices de performance, tarifa-sombra, compensação pela
verificação de demanda aquém da projetada etc.) e seus efeitos à luz do tratamento
previsto na Portaria n° 614, de 21 de Agosto de 2006, da Secretaria do Tesouro
Nacional;
Alocação de riscos entre o parceiro privado e o setor público, incluindo possíveis fontes
de financiamento tanto por agentes privados, como públicos; e
Aprovações legais, leis, decretos ou normas infra-legais cuja obtenção ou promulgação
sejam necessárias ou recomendáveis à implantação do Projeto em conformidade com o
modelo proposto e com segurança jurídica adequada.
Concluída a proposição do modelo conceitual e contratual mais recomendável, após,
inclusive, análise multicritérios, ele deverá ser validado e adequado perante as autoridades
envolvidas. Nessa etapa, os consultores prestarão toda a assessoria necessária para a
apresentação, discussão e validação do modelo proposto perante as autoridades envolvidas
no Projeto, incluindo, sem limitação, a participação em reuniões e realização de
apresentações. Os produtos a serem entregues nesta etapa final, ou a participação dos
64
consultores legais na confecção dos produtos desta segunda fase serão definidos junto ao
cliente, de acordo com o progresso dos trabalhos e as demandas que daí surgirem.
12. ETAPA 12 – RELATÓRIO SÍNTESE E APRESENTAÇÃO FINAL
12.1 RELATÓRIO SÍNTESE E APRESENTAÇÃO FINAL
O Relatório Síntese será desenvolvido a partir da formulação e mensuração de todos os
critérios de natureza técnico-operacional, econômico-financeiro, socioambiental e
urbanísticos que traduzem as diretrizes e os objetivos definidos para a implantação do
serviço de transporte ferroviário de passageiros e cargas no Corredor Brasília – Anápolis -
Goiânia. O relatório conterá a síntese expositiva dos resultados dos produtos, com destaque
para:
Aspectos técnicos e operacionais da implantação do empreendimento e da prestação do
serviço;
Impactos socioambientais e jurídicos inerentes à implantação do empreendimento;
Modelagem Econômico-financeira;
Pré análise dos modelos e possíveis fontes de financiamento;
Análise Multicriterial apresentando, inclusive, as vantagens e desvantagens de cada
alternativa de traçado estudada;
Indicação dos agentes responsáveis e a serem envolvidos na implantação do Projeto,
explicitando-se as interfaces institucionais necessárias, os custos e benefícios para sua
efetivação e as estratégias de implantação.
A apresentação final do relatório de síntese será disponibilizada para a ANTT através de
materiais impressos e arquivos digitais, dotado de insumos suficientes para a realização de
seminários, audiências publicas, entre outras atividades externas e internas a serem
definidas pela Agência.
Após a aprovação final dos trabalhos, em data a ser definida pela ANTT, com a participação
de técnicos e convidados da ANTT, a equipe chave na elaboração do EVTESAL se
deslocará à Brasília para realizar um seminário técnico para apresentação da metodologia
utilizada, dos resultados, das dificuldades na realização dos trabalhos e para apresentar
recomendações para a realização de trabalhos semelhantes no futuro, dentre outros
aspectos considerados relevantes.
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13. CRONOGRAMA FISICO
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14. ORGANOGRAMA
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15. CURRICULOS
Em seguida são apresentados os currículos dos profissionais.
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FORMULÁRIO TEC-6
CURRÍCULOS DOS PROFISSIONAIS PROPOSTOS
1 Cargo Proposto: Coordenador Geral 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: José Eustáquio de Matos 4 Data de Nascimento: 18/05/1947 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: Engenharia Civil, pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais,
em 12/10/71. 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), Paraná – Brasil
– No 76.143/D-PR. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil, Iraque e Argélia 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Inglês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Francês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 03/1987 até atual Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. Cargo Ocupado: Sócio Diretor / Coordenador Geral de Projetos De: 11/1984 até 02/1987 Empresa: Ampla – Engenharia e Projetos Ltda. Cargo Ocupado: Coordenador Geral de Projetos De: 10/1978 até 10/1984 Empresa: Amurada – Planejamento e Projetos de Engenharia Ltda. Cargo Ocupado: Coordenador Geral de Projetos / Coordenador Técnico De: 06/1978 até 09/1978 Empresa: Transcon – Consultoria Técnica S.A. Cargo Ocupado: Coordenador Geral de Projetos De: 04/1977 até 05/1978 Empresa: Societè D’Infraestruture Ferroviaire/ICI - Investiments Ltd. Cargo Ocupado: Coordenador Geral de Projetos De: 10/1971 até 03/1977 Empresa: Transcon – Consultoria Técnica S.A. Cargo Ocupado: Membro de Equipe/Chefe de Equipe/Coordenador Técnico
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11 Tarefas Atribuídas: Será responsável pela administração do contrato que será firmado, respondendo pela mobilização da mão-de-obra e dos recursos materiais, conforme as necessidades do Escopo de Trabalho, em especial no que se refere ao planejamento e cumprimento das atividades e dos prazos. É o responsável pela elaboração e apresentação à ANTT dos relatórios e medições mensais e final. Além dos contatos rotineiros com a ANTT, visando a solução de problemas institucionais, terá a seu encargo, entre outras atribuições: • estabelecer todo o contato entre as múltiplas equipes de estudos, providenciando a
logística para as viagens ao campo em busca de dados primários e do escritório central do CONSORCIO, com outros órgãos públicos detentores de informações (IBGE, IBAMA, DNIT, AHITAR, Governos Estaduais e Municipais), bem como, a própria ANTT;
• acompanhar e manter-se atualizado quanto ao andamento dos serviços em todas as frentes e durante todos os seus estágios em cada tipo de atividade de forma a decidir em tempo hábil sobre os problemas que surgirem;
• coordenar a edição de todos os documentos emitidos durante o andamento dos serviços.
12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA) da EF-151 –
Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os estudos da inserção ambiental, estudos de mercado, estudos operacionais, estudos de engenharia e dos estudos de avaliação econômica e social, envolvendo o estudo de 04 (quatro) alternativas, numa extensão total de 2.013 km.
Ano: 14/02/2011 à 09/02/2012 Local: Entre os Estados do Maranhão e do Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Estudos de Inserção Ambiental, Estudos de Mercado, Estudos Operacionais, Estudos de Avaliação Socioeconômica e Estudos de Engenharia, abrangendo os estudos de traçado, geológicos e geotécnicos, hidrológicos de terraplenagem, de drenagem e obras-de-arte correntes, obras-de-arte especiais, obras de contenções, túneis, operacionais, da superestrutura ad via permanente, interferências, desapropriação e custos Capex e Opex. Atividades desempenhadas: Coordenação Geral do EVTEA.
b) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA), para a
eliminação dos conflitos rodoferroviários no Município de Santo Antônio do Monte-MG, numa extensão aproximada de 10 km. P.M. Santo Antônio do Monte/DNIT.
Ano: 15/04/2008 à 10/04/2009 Local: Município de Santo Antônio do Monte, Estado de Minas Gerais Contratante: DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes / Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Monte Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental- EVTEA, abrangendo os Estudos de Traçado, Estudos Operacionais, Estudos Ambientais, Estudos de Viabilidade Econômica, Quantificação dos Custos, Quantificação dos Benefícios e Fluxo de Caixa e Resultados da Avaliação.
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Atividades desempenhadas: Coordenação Geral do EVTEA.
c) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura, superestrutura da via
permanente e pátios, e de sistemas (telecomunicações e sinalização), incluindo Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e ambiental (EVTEA), do Contorno Ferroviário de Divinópolis-MG, numa extensão de 23 km.
Ano: 11/07/2006 à 30/10/2009 Local: Município de Divinópolis, Estado de Minas Gerais Contratante: DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes / Prefeitura Municipal de Divinópolis - MG Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Estudos de Viabilidade Técnica , Econômica e Ambiental- EVTEA, e Projeto Executivo abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária enfocando Estudos de Traçado, Estudos Topográficos, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Estudos Ambientais, Estudos Operacionais além dos projetos de Geometria, Terraplenagem, Drenagem, Obras-de-Artes Especiais/Túneis, Interferências, Meio Ambiente e os demais projetos ferroviários. Atividades desempenhadas: Coordenação Geral do EVTEA.
d) Projeto: Projeto executivo de engenharia para o remanejamento da via férrea no
perímetro urbano de Itaúna-MG, abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária, incluindo os estudos de viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental – EVTEA, numa extensão de 23,7 km
Ano: 05/05/2006 à 17/05/2012 Local: Município de Itaúna, Estado de Minas Gerais Contratante: DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes / Prefeitura Municipal de Itaúna - MG Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Projetos Executivos para o Remanejamento da Via Férrea no Perímetro Urbano de Itaúna-MG, abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária, enfocando, dentre outros, a Geometria, a Terraplenagem, a Drenagem, as Obras-de-Arte Especiais/Túneis, as Interferências com os sistemas de serviços públicos, o Meio Ambiente, Sistemas de Sinalização e Telecomunicações, a Desapropriação, e os Estudos de Viabilidade Técnica, Socioeconômica e Ambiental – EVTEA com extensão total de 23,689 km. Atividades desempenhadas: Coordenação Geral do EVTEA.
e) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA), para a
eliminação dos conflitos rodoferroviários no Município de Apucarana-PR, numa extensão aproximada de 26 km.
Ano: 05/05/2008 à 10/12/2008 Local: Município de Apucarana, Estado do Paraná Contratante: DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes / Prefeitura do Município de Apucarana - PR Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental- EVTEA, abrangendo os Estudos de Traçado, Estudos Operacionais, Estudos Ambientais, Estudos de Viabilidade, Aspectos Técnicos, Análise Financeira, Socioeconômica e Ambiental, Quantificação dos Custos, Quantificação dos Benefícios e Fluxo de Caixa e Resultados da Avaliação. Atividades desempenhadas:
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Coordenação Geral do EVTEA. f) Projeto: Estudos e projeto básico de infraestrutura, de superestrutura da via
permanente e pátios do Lote 03 da EF-354 – Ferrovia Transcontinental, subtrecho: Rio Ronuro (km 833) – Lucas do Rio Verde/ BR-163 (km 1040), numa extensão de 204 km.
Ano: 24/02/2011 à 03/02/2012 Local: Estado do Mato Grosso Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia de Integração Centro Oeste, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Coordenação Geral.
g) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-151 – Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, subtrecho: Rodovia GO-156 – Ponte do Rio Verdão, com extensão de 135 km.
Ano: 14/05/2010 à 14/03/2011 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, incluindo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Coordenação Geral.
h) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-334 – Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL, trecho: Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA), segmento: Figueirópolis (km 0) – Rio São Miguel (km 145,69), com extensão de 145 km e 2 km da Alça Sul de ligação com FNS.
Ano: 17/05/2010 à 16/03/2011 Local: Entre os Estados d o Tocantins e da Bahia Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra.
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Atividades desempenhadas: Coordenação Geral.
i) Projeto: Estudos e do projeto básico de infra e superestrutura ferroviária do Ramal
Ferroviário de Serra Sul, Estrada de Ferro Carajás, no Pará, numa extensão de 166 km.
Ano: 10/10/2007 à 16/10/2009 Local: Estado do Pará Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Coordenação Geral do Projeto Básico de Engenharia do Ramal Ferroviário de Serra Sul, abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais , enfocando, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte correntes e especiais, os túneis, as contenções, as interferências com os sistemas de serviços públicos, estudos e projetos ferroviários (superestrutura da via permanente, pera ferroviária de carregamento e pátios de serviços e de cargas), e os demais projetos e atividades pertinentes ao empreendimento tais como o entroncamento com a Estrada de Ferro Carajás e a Estrada de Manutenção com extensão de 96 km, em Classe IV/DNIT. Atividades desempenhadas: Coordenação Geral.
j) Projeto: Estudos e dos projetos conceituais e básicos de engenharia da duplicação de
segmentos da Estrada de Ferro Carajás, no Maranhão, com extensão de 126 km.
Ano: 12/10/2007 à 15/10/2009 Local: Estado do Maranhão Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Coordenação Geral dos Estudos e Projetos Conceituais e Básicos da Duplicação da Estrada de Ferro Carajás (Lote 02), abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária , enfocando, dentre outros, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte correntes e especiais, as contenções, as soluções geotécnicas para as fundações com solos hidromórficos (extensão de 20 km), as interferências com os sistemas de serviços públicos, estudos e projetos ferroviários (superestrutura da via permanente) e os demais projetos e atividades pertinentes ao empreendimento, tais como os Desvios Ferroviários para instalações fixas nas Locações 4, 7 e 10 e a Estrada de Manutenção com extensão de 139,9 km, em Classe IV/DNIT. Atividades desempenhadas: Coordenação Geral.
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 2 Nome da Pessoa: Saulo de Tarso Pereira 3 Data de Nascimento: 30/06/53 Nacionalidade: Brasileira Carteira de Identidade: CREA no 2.664/D-SC 4 Escolaridade: Formado em Engenharia Mecânica, pela Universidade Federal de Santa Catarina, em
1978.
MBA Latu Sensu em Regulação, Direito de Concorrência e Concessões, pela Fundação
Getúlio Vargas, em 1999.
MBA Latu Sensu em Gerência de Sistemas Logísticos, pela Universidade Federal do
Paraná, em 2002.
RESUMO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS RFFSA – Rede Ferroviária Federal S.A. – Período: 1979 a 2005 Gerente de Tração, Material de Transporte e Material de Tração, em Mafra, Londrina,
Ponta Grossa e Curitiba, de 1979 a 1988.
Gerente da Oficina de Reparação de Material de Tração de Curitiba, de 1989 a 1993.
Gerente do Material Rodante, de 1993 a 1996.
Gerente de Divisão de Logística Regional de Curitiba, em 1996.
Superintendente de Transportes, no Rio de Janeiro, em 1996.
Superintendente de Apoio à Normatização das Concessões, no Rio de Janeiro, de 1996
a 2000.
Coordenador do Gerenciamento dos Contratos de Arrendamento, no Rio de Janeiro, de
2000 a 2001.
Coordenador das Superintendências do Recife, Fortaleza e São Luis (SR’s 1, 11 e 12,
respectivamente), no período 1996 a 1998.
Coordenação e gerenciamento da Produção da Ferrovia Paulista – FEPASA, em 1998 –
período pré-privatização.
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Participação de inúmeras Comissões, pela RFFSA: Avaliação do Plano de Manutenção para Vagões.
Estudos para Economia de Combustível.
Estudos de Normas Operacionais e Transportes BTX.
Estudos para Ampliação de Tanques de Locomotiva.
Carregamento Adequado de Vagões Graneleiros.
Analise de Causas de Acidente.
Licitações para Aquisição e Alienação de Bens Móveis.
Elaboração e Implantação do Sistema de Controle de Manutenção de Locomotivas e
Vagões.
Gestor do Contrato da RFFSA com a Booz - Allen para a criação da ANTT - Agencia
Nacional de Transportes Terrestres.
Gestor do Contrato da RFFSA com a AAR (American Association of Railroads) para a
criação da ANTF - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários.
Participação na elaboração do Projeto de Privatização da Malha Nordeste e da Malha
Paulista.
VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. – Período: 2005 a 2006 Consultor do projeto executivo de infraestrutura, de superestrutura da via permanente e
pátios, e de sistemas, da adequação da linha férrea no perímetro urbano de Barra
Mansa, numa extensão de 16 km. P.M. Barra Mansa/DNIT.
Consultor do projeto executivo de infraestrutura, de superestrutura da via permanente e
pátios, e de sistemas, do Complexo Ferroviário de Tutóia, em Araraquara, totalizando 29
km. P.M. Araraquara/DNIT.
AUTÔNOMO – Período: 2006 a 2009. Interventor na FERROPAR, no período de 19/08/05 a 13/10/05, por determinação da
ANTT.
Definição de projeto para Reestruturação do Setor Ferroviário Nacional e a RFFSA,
apresentado em Brasília.
Apresentação para o IEP – Instituto de Engenharia do Paraná, do Projeto de Logística
para o Paraná chamado de “Corredor Oeste”.
Diretor de Produção da Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A – FERROESTE, de 18/01/07
a 04/01/08.
VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. – Período: 2009 em diante. Coordenador Adjunto do Projeto do Metrô de Curitiba para o IPPUC – Instituto de
Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba.
Coordenador setorial do projeto básico de engenharia das linhas férreas do Pátio
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Ferroviário da área portuária do Porto de São Francisco do Sul, no Estado de Santa
Catarina. DNIT.
Coordenador setorial do projeto de viabilidade econômica para o estudo de alternativas
para a Interligação Sudeste-Sul na Estrada de Ferro Vitória Minas. VALE.
Coordenador setorial dos Estudos de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental
(EVTEA) da EF-151, Ferrovia Norte-Sul, no trecho Açailândia (MA) – Belém (PA), numa
extensão de 477 km. VALEC.
Coordenador setorial do Estudo de Viabilidade e Avaliação Funcional do trem de
passageiros no Corredor São Paulo - Jundiaí - Campinas, denominado Expresso de
Viracopos, numa extensão de 110 km. Aeroportos Brasil Viracopos.
Coordenador setorial para os serviços de consultoria Técnica e Operacional para a
Implantação de sistemas de transporte publico metroviário metropolitano entre os
municípios de Salvador e Lauro Freitas, numa extensão de 34 km.
INVEPAR/ODEBRECHT Transport.
Saulo de Tarso Pereira Certificado Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Coordenador de Projetos Funcionais e Operacionais 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: Elbio Pellenz 4 Data de Nascimento: 07/04/1948 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: Geologia, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1970. Especialista formado, em estudos geotecnológicos (geológicos e geotécnicos) de obras
subterrâneas, incluindo obras de terra, estruturas de contenção e pesquisa de materiais, pelo Travaux Souterrains – ACTIM, em Paris – França, em 1978.
6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP), São Paulo –
Brasil – No 26.960/D-SP. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Inglês Fala – Regular Leitura – Regular Escrita – Regular Francês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 06/1988 até 04/1992 e 10/1998 até atual Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. Cargo Ocupado: Membro de Equipe, Chefe de Equipe e Coordenador Técnico De: 04/1983 até 10/1998 Empresa: MINEROPAR - Minerais do Paraná S.A. Cargo Ocupado: Coordenador Geral de Projetos / Coordenador Técnico De: 04/1975 até 04/1983 Empresa: AMURADA - Planejamento e Projetos de Engenharia Ltda. Cargo Ocupado: Membro de Equipe, Chefe de Equipe e Coordenador Técnico De: 08/1974 até 03/1975 Empresa: Figueiredo Ferraz - Consultoria e Engenharia de Projetos Ltda./ENGEFER Cargo Ocupado: Membro de Equipe Técnica De: 01/1971 até 08/1974 Empresa: ETEL - Empreendimentos Técnicos de Estradas Ltda. Cargo Ocupado: Membro de Equipe e Chefe de Equipe Técnica 11 Tarefas Atribuídas: Essa atividade trata em realidade de compatibilizar a atuação de todas as atividades diretamente relacionadas a engenharia ferroviária desde a seleção de corredores de traçado até os menores detalhes da viatura que conduzirá os passageiros. O perfil demandado é de um profissional com experiência na condução de equipes especializadas em projetos ferroviários permitindo a integração entre os aspectos ligados a implantação da via
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permanente e os sistemas de que controlam a operação dos comboios. Contará com o apoio de engenheiros especialistas (consultores) justamente nestas duas vertentes da engenharia ferroviária, isto é, a operação da via permanente e a operação dos sistemas de controle dos comboios ferroviários. 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Projeto executivo de engenharia para o remanejamento da via férrea no
perímetro urbano de Itaúna-MG, abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária, incluindo os estudos de viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental – EVTEA, numa extensão de 23,7 km
Ano: 05/05/2006 à 17/05/2012 Local: Município de Itaúna, Estado de Minas Gerais Contratante: DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes / Prefeitura Municipal de Itaúna - MG Principais características do projeto: Chefe de equipe dos estudos ambientais (EIA-RIMA), geológicos e geotécnicos dos Projetos Executivos para o Remanejamento da Via Férrea no Perímetro Urbano de Itaúna-MG, abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária, enfocando, dentre outros, a Geometria, a Terraplenagem, a Drenagem, as Obras-de-Arte Especiais/Túneis, as Interferências com os sistemas de serviços públicos, o Meio Ambiente, Sistemas de Sinalização e Telecomunicações, a Desapropriação, e os Estudos de Viabilidade Técnica, Socioeconômica e Ambiental – EVTEA com extensão total de 23,689 km. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
b) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura, superestrutura da via
permanente e pátios, e de sistemas (telecomunicações e sinalização), incluindo Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e ambiental (EVTEA), do Contorno Ferroviário de Divinópolis-MG, numa extensão de 23 km.
Ano: 11/07/2006 à 30/10/2009 Local: Município de Divinópolis, Estado de Minas Gerais Contratante: DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes / Prefeitura Municipal de Divinópolis - MG Principais características do projeto: Chefe de equipe dos estudos ambientais (EIA-RIMA), geológicos e geotécnicos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental- EVTEA, e Projeto Executivo abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária enfocando Estudos de Traçado, Estudos Topográficos, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Estudos Ambientais, Estudos Operacionais além dos projetos de Geometria, Terraplenagem, Drenagem, Obras-de-Artes Especiais/Túneis, Interferências, Meio Ambiente e os demais projetos ferroviários. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
c) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA) da EF-151 –
Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os estudos da inserção ambiental, estudos de mercado, estudos operacionais, estudos de engenharia e dos estudos de avaliação econômica e social, envolvendo o estudo de 04 (quatro) alternativas, numa extensão total de 2.013 km.
Ano: 14/02/2011 à 09/02/2012
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Local: Entre os Estados do Maranhão e do Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de meio ambiente dos Estudos de Inserção Ambiental, Estudos de Mercado, Estudos Operacionais, Estudos de Avaliação Socioeconômica e Estudos de Engenharia, abrangendo os estudos de traçado, geológicos e geotécnicos, hidrológicos de terraplenagem, de drenagem e obras-de-arte correntes, obras-de-arte especiais, obras de contenções, túneis, operacionais, da superestrutura ad via permanente, interferências, desapropriação e custos Capex e Opex. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
d) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA), para a
eliminação dos conflitos rodoferroviários no Município de Apucarana-PR, numa extensão aproximada de 26 km.
Ano: 05/05/2008 à 10/12/2008 Local: Município de Apucarana, Estado do Paraná Contratante: DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes / Prefeitura do Município de Apucarana - PR Principais características do projeto: Chefe da equipe de estudos ambientais dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental- EVTEA, abrangendo os Estudos de Traçado, Estudos Operacionais, Estudos Ambientais, Estudos de Viabilidade, Aspectos Técnicos, Análise Financeira, Socioeconômica e Ambiental, Quantificação dos Custos, Quantificação dos Benefícios e Fluxo de Caixa e Resultados da Avaliação. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
e) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA), para a
eliminação dos conflitos rodoferroviários no Município de Santo Antônio do Monte-MG, numa extensão aproximada de 10 km. P.M. Santo Antônio do Monte/DNIT.
Ano: 15/04/2008 à 10/04/2009 Local: Município de Santo Antônio do Monte, Estado de Minas Gerais Contratante: DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes / Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Monte Principais características do projeto: Chefe da equipe de estudos ambientais dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental- EVTEA, abrangendo os Estudos de Traçado, Estudos Operacionais, Estudos Ambientais, Estudos de Viabilidade Econômica, Quantificação dos Custos, Quantificação dos Benefícios e Fluxo de Caixa e Resultados da Avaliação. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
f) Projeto: Engenharia para execução de projetos, em nível de estudos de viabilidade
técnica, econômica e ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de 3 (três) alternativas com uma extensão total de 754,81 km.
Ano: 25/10/2010 à 07/06/2011 Local: Estado de Minas Gerais Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Consultor de Estudos Geotécnicos dos serviços de engenharia para execução de projetos, em nível de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA),
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referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de estudos de várias alternativas, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, enfocando, dentre outros, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte correntes e especiais, os túneis, as contenções, as interferências com os sistemas de serviços públicos, e os vários estudos impostos pelas questões socioeconômicas e ambientais, as questões geológica e geotécnica, além da infraestrutura. Atividades desempenhadas: Consultor Técnico.
k) Projeto: Estudos e projeto básico de infraestrutura, de superestrutura da via
permanente e pátios do Lote 03 da EF-354 – Ferrovia Transcontinental, subtrecho: Rio Ronuro (km 833) – Lucas do Rio Verde/ BR-163 (km 1040), numa extensão de 204 km.
Ano: 24/02/2011 à 03/02/2012 Local: Estado do Mato Grosso Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Coordenador setorial de escritório e chefe de equipe dos estudos geológicos e geotécnicos dos Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia de Integração Centro Oeste, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Coordenador Setorial e Chefe de Equipe.
l) Projeto: Projeto básico de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-151
– Ferrovia Norte-Sul, trecho: BR-060/GO (km 171,760) – BR-452/GO (km 307,640), com extensão de 136 km.
Ano: 12/03/2009 à 11/11/2009 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Coordenador Setorial de Escritório e Chefe de Equipe dos Estudos Geológicos e Geotécnicos dos Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia Norte-Sul, na Extensão Sul, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, abrangendo, Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE/Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra Atividades desempenhadas: Coordenador Setorial e Chefe de Equipe.
m) Projeto: Estudos e projeto executivo de infra e superestrutura da via permanente da
ligação ferroviária Alto Araguaia-Rondonópolis, extensão de 262 km. Ano: 21/07/2008 à 31/12/2009 Local: Estado do Mato Grosso Contratante: ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A. Principais características do projeto: Coordenador Setorial do Projeto Executivo de Engenharia da Ligação Ferroviária Alto
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Araguaia – Rondonópolis, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviárias, enfocando, a aerofotogrametria, o traçado, a topografia, a geologia e geotecnia, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte especiais, as interferências com os sistemas de serviços públicos e os demais projetos ferroviários.. Atividades desempenhadas: Coordenador Setorial.
n) Projeto: Estudos e do projeto básico de infra e superestrutura ferroviária do Ramal
Ferroviário de Serra Sul, Estrada de Ferro Carajás, no Pará, numa extensão de 166 km.
Ano: 10/10/2007 à 16/10/2009 Local: Estado do Pará Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Coordenador Setorial do Projeto Básico de Engenharia do Ramal Ferroviário de Serra Sul, abrangendo a infraestrutura e superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais , enfocando, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte correntes e especiais, os túneis, as contenções, as interferências com os sistemas de serviços públicos, estudos e projetos ferroviários (superestrutura da via permanente, pêra ferroviária de carregamento e pátios de serviços e de cargas), e os demais projetos e atividades pertinentes ao empreendimento tais como o entroncamento com a Estrada de Ferro Carajás e a Estrada de Manutenção com extensão de 96 km, em Classe IV/DNIT. Atividades desempenhadas: Coordenador Setorial.
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Consultor em Operação Ferroviária e Infraestrutura 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: Zoroastro Alves de Mello Neto 4 Data de Nascimento: 19/02/1961 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: Engenharia Civil, pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em 1987. Especialista formado, em Engenharia de Transporte Ferroviário, pelo IME - Instituto
Militar de Engenharia. 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), Paraná – Brasil
– No 19.141/D-PR. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Inglês Fala – Regular Leitura – Regular Escrita – Regular Espanhol Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 10/2008 até atual Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. Cargo Ocupado: Membro de Equipe/Chefe de Equipe Técnica De: 04/2008 até 10/2008 Empresa: ALL – América Latina Logística Cargo Ocupado: Coordenador De: 04/2008 até 08/2008 Empresa: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE
Cargo Ocupado: Membro de Equipe De: 11/2005 até 04/2008 Empresa: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE
Cargo Ocupado: Membro de Equipe/Gerente De: 07/2003 até 07/2005 Empresa: MRS LOGÍSTICA Cargo Ocupado: Membro de Equipe/Gerente De: 04/2003 até 06/2003 Empresa: APPA – Porto de Paranaguá Cargo Ocupado: Consultor De: 03/2001 até 02/2003 Empresa: ZN – Serviços de Transbordo Rodoferroviário Ltda. Cargo Ocupado: Consultor
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De: 09/2000 até 12/2000 Empresa: ALL – América Latina Logística Cargo Ocupado: Consultor De: 06/1999 até 08/2000 Empresa: FERROCARRILES BUENOS AIRES AL PACÍFICO – SAN MARTIN S.A. ARGENTINA Cargo Ocupado: Gerente Geral/ Gerente Operacional De: 03/1997 até 10/1998 Empresa: FERROVIA SUL ATLÂNTICO - FSA Cargo Ocupado: Supervisor de Campo/ Chefe da Unidade De: 07/1989 até 02/1997 Empresa: RFFSA – Rede Ferroviária Federal S.A. Cargo Ocupado: Membro de Equipe/Gerente De: 11/1988 até 07/1989 Empresa: DIAMANTINA CONSTRUÇÕES LTDA. Cargo Ocupado: Membro de Equipe Técnica De: 03/1987 até 11/1988 Empresa: ESTEIO S.A. - Engenharia e Aerolevantamentos Cargo Ocupado: Membro de Equipe Técnica 11 Tarefas Atribuídas: Essa atividade trata em realidade de compatibilizar a atuação de todas as atividades diretamente relacionadas a engenharia ferroviária desde a seleção de corredores de traçado até os menores detalhes da viatura que conduzirá os passageiros. O perfil demandado é de um profissional com mais de 20 anos de experiência na condução de equipes especializadas em projetos ferroviários permitindo a integração entre os aspectos ligados a implantação da via permanente e os sistemas de que controlam a operação dos comboios. Contará com o apoio de engenheiros especialistas (consultores) justamente nestas duas vertentes da engenharia ferroviária, isto é, a operação da via permanente e a operação dos sistemas de controle dos comboios ferroviários. 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Engenharia para execução de projetos, em nível de estudos de viabilidade
técnica, econômica e ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de 3 (três) alternativas com uma extensão total de 754,81 km.
Ano: 25/10/2010 à 07/06/2011 Local: Estado de Minas Gerais Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de Estudos Geotécnicos dos serviços de engenharia para execução de projetos, em nível de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de estudos de várias alternativas, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, enfocando, dentre outros, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte correntes e especiais, os túneis, as contenções, as
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interferências com os sistemas de serviços públicos, e os vários estudos impostos pelas questões socioeconômicas e ambientais, as questões geológica e geotécnica, além da infraestrutura. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
b) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA) da EF-151 –
Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os estudos da inserção ambiental, estudos de mercado, estudos operacionais, estudos de engenharia e dos estudos de avaliação econômica e social, envolvendo o estudo de 04 (quatro) alternativas, numa extensão total de 2.013 km.
Ano: 14/02/2011 à 09/02/2012 Local: Entre os Estados do Maranhão e do Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos operacionais e de projeto de superestrutura da via permanente dos Estudos de Inserção Ambiental, Estudos de Mercado, Estudos Operacionais, Estudos de Avaliação Socioeconômica e Estudos de Engenharia, abrangendo os estudos de traçado, geológicos e geotécnicos, hidrológicos de terraplenagem, de drenagem e obras-de-arte correntes, obras-de-arte especiais, obras de contenções, túneis, operacionais, da superestrutura ad via permanente, interferências, desapropriação e custos Capex e Opex. Atividades desempenhadas: Membro de equipe técnica.
c) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-151 – Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, subtrecho: Rodovia GO-156 – Ponte do Rio Verdão, com extensão de 135 km.
Ano: 14/05/2010 à 14/03/2011 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos operacionais e de projeto de superestrutura da via permanente dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, incluindo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Membro de equipe técnica.
d) Projeto: Estudos e projeto básico de infraestrutura, de superestrutura da via
permanente e pátios do Lote 03 da EF-354 – Ferrovia Transcontinental, subtrecho: Rio Ronuro (km 833) – Lucas do Rio Verde/ BR-163 (km 1040), numa extensão de 204 km.
Ano: 24/02/2011 à 03/02/2012 Local: Estado do Mato Grosso Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de projeto de superestrutura da via permanente e levantamento das especificações de serviços e materiais Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia de
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Integração Centro Oeste, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
e) Projeto: Projeto básico de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-151
– Ferrovia Norte-Sul, trecho: BR-060/GO (km 171,760) – BR-452/GO (km 307,640), com extensão de 136 km.
Ano: 12/03/2009 à 11/11/2009 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos operacionais e de projeto de superestrutura da via permanente dos Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia Norte-Sul, na Extensão Sul, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE/Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
f) Projeto: Projeto executivo de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-
151 – Ferrovia Norte-Sul, subtrecho: Córrego Jaboti (TO) – Pátio de Uruaçu (GO), segmento: Córrego Jaboti (km 818,30) – Córrego Cabeceira Grande (km 927,76), com extensão de 109 km.
Ano: 12/05/2009 à 12/03/2010 Local: Entre os Estados de São Paulo, Tocantins, Goiás e Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos operacionais e de projeto de superestrutura da via dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia Norte-Sul, no Tramo Central, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE/Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
g) Projeto: Estudos e projeto executivo de infra e superestrutura da via permanente da
ligação ferroviária Alto Araguaia-Rondonópolis, extensão de 262 km. Ano: 21/07/2008 à 31/12/2009 Local: Estado do Mato Grosso Contratante: ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de projetos de superestrutura da via permanente, pátios ferroviários e
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sinalização ferroviária do Projeto Executivo de Engenharia da Ligação Ferroviária Alto Araguaia – Rondonópolis, abrangendo a infra-estrutura e a superestrutura ferroviárias, enfocando, a aerofotogrametria, o traçado, a topografia, a geologia e geotecnia, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte especiais, as interferências com os sistemas de serviços públicos e os demais projetos ferroviários. Atividades desempenhadas: Chefe de Equipe.
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Engenheiro Sênior Material Rodante, Sistemas e Instalações Fixas. 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: Sergio Uchoa de Oliveira 4 Data de Nascimento: 1950 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: 1975: Engenheiro Eletrotécnico - Escola de Engenharia Mackenzie 1980: Graduação em Ciências Sociais - PUC/SP 1987: Pós-Graduação em Análise de Sistemas - Fundação Armando Álvares Penteado –
FAAP 2011: MBA em Gestão Ambiental - Fundação Getúlio Vargas – FGV/RJ 2003: Pós-Graduação em Gestão de Projetos - Faculdade de Economia e Administração
da Universidade de São Paulo – FEAUSP 2001: Pós-Graduação “Latu-Sensu” Especialização em Transportes - Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo – EPUSP 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-SP), São Paulo –
Brasil – No CREA/SP 0600639560. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Inglês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 2012 até atual Empresa: EBEI Cargo Ocupado: Consultor em Sistemas de Alimentação Elétrica e Material Rodante De: 02/2000 até 03/2001 Empresa: T’TRANS Cargo Ocupado: Coordenador de Contratos De: 2002 até 2003 Empresa: MABE Cargo Ocupado: Consultor em Sistemas Elétricos e Material Rodante e Planos
Operacionais De: 2012 Empresa: TEJOFRAN Cargo Ocupado: Gerente de Contratos De: 12/2005 até 11/2007 Empresa: ENERCONSULT S.A Cargo Ocupado: Consultor de Sistemas de Alimentação Elétrica em Transportes e Material
Rodante
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De: 10/2000 até 07/2004 Empresa: T’TRANS Cargo Ocupado: Coordenador de Contratos De: 2000 até 2001 Empresa: HARZA Cargo Ocupado: Consultor em Sistemas e Material Rodante Metroferroviario. De: 2000 até 2001 Empresa: MAUBERTEC Cargo Ocupado: Coordenador Técnico De: 1998 até 1999 Empresa: BOTTINI Cargo Ocupado: Consultor em Sistemas e Material Rodante Metroferroviario. De: 1997 até 1998 Empresa: HARZA Cargo Ocupado: Consultor em Sistemas e Material Rodante Metroferroviario. De: 1993 até 2000 Empresa: RFFSA Cargo Ocupado: Coordenador de Novos Negócios De: 1996 até 1997 Empresa: MRS Logística Cargo Ocupado: Gerente de Planejamento Operacional De: 1990 até 1993 Empresa: RFFSA Cargo Ocupado: Gerente do Departamento de Manutenção de Material Rodante De: 1984 até 1985 Empresa: CBTU Cargo Ocupado: Gerente De: 1976 até 1984 Empresa: RFSSA Cargo Ocupado: Gerente 11 Tarefas Atribuídas: Compatibilizar a atuação de todas as atividades diretamente relacionadas a engenharia ferroviária desde a seleção de corredores de traçado até os menores detalhes da viatura que conduzirá os passageiros. O perfil demandado é de um profissional com mais de 20 anos de experiência na condução de equipes especializadas em projetos ferroviários permitindo a integração entre os aspectos ligados a implantação da via permanente e os sistemas de que controlam a operação dos comboios. Contará com o apoio de engenheiros especialistas (consultores) justamente nestas duas vertentes da engenharia ferroviária, isto é, a operação da via permanente e a operação dos sistemas de controle dos comboios ferroviários.
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12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Diversos
Ano: 2012 Local: Contratante: EBEI - Consultor em Sistemas de Alimentação Elétrica e Material Rodante Principais características do projeto: Planos Operacionais, Especificações Técnicas de Sistemas Elétricos e Material Rodante; Contrato em Andamento Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
b) Projeto: Contrato de Montagem e Instalação da Sinalização Automática do Pátio de
Presidente Altino da CPTM em São Paulo Ano: 02/2000 à 03/2001 Contratante: T´TRANS - Coordenador de Contratos Principais características do projeto: Coordenação Geral do Contrato de Montagem e Instalação da Sinalização Automática do Pátio de Presidente Altino da CPTM em São Paulo, para modernização do pátio existente (obra concluída - 10 km de vias, abrangendo a implantação de rede de dutos subterrânea, lançamento de cabos, máquinas de chave, sinaleiros, circuitos de via, intertravamentos micro-processados e posto de controle de pátio), Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
c) Projeto: Diversos
Ano: 2002 à 2003 Contratante: MABE - Consultor em Sistemas Elétricos, Material Rodante e Planos Operacionais Principais características do projeto: Consultor em Sistemas e Material Rodante para elaboração de Especificação Técnica e Projeto Básico do Trem do Aeroporto e do Expresso Guarulhos da CPTM em São Paulo (utilizando trechos de vias existentes da CPTM). Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
d) Projeto: Manutenção Preventiva e Corretiva
Ano: 2012 Contratante: TEJOFRAN - Gerente de Contratos Principais características do projeto: Manutenção Preventiva e Corretiva, Revisão Geral e Melhorias de Projetos da Frota de 48 trens da série 2100 Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
e) Projeto: Diversos
Ano: 12/2005 a 11/2007 Contratante: ENERCONSULT S.A - consultor de sistemas de alimentação elétrica em transportes e material rodante. Principais características do projeto: Modernização de 12 trens unidades da série 5500 da CPTM, através do Consórcio
BT.Brasil Bombardier / Tejofran
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Projeto Básico para a SUPERVIA / Rio de Janeiro, visando a modernização das linhas Japerí, Santa Cruz, Saracuruna e Belfod Roxo, abrangendo os Sistemas Elétricos, a Via Permanente e a frota e as oficinas do Material Rodante; Projeto em fase de finalização
Consultoria na elaboração das especificações técnicas, simulações de marcha e de fluxo de cargas e gabaritos estático e dinâmico, para aquisição do material rodante e do sistema de alimentação de energia (subestações primárias, retificadoras e auxiliares, além das linhas de transmissão em 22 kV, para a Linha 2 - Trecho Calafate - Hospitais e Linha 3 - Trecho Pampulha - Savassi, do Metrô de Belo Horizonte
Consultoria na elaboração das Especificações Técnicas dos Sistemas Elétricos da Linha F, abrangendo as estações Sebastião Gualberto, Ermelino Matarazzo, Calmon Viana, Manoel Feio e Engº Goulart, incluindo circuitos de retorno em 3 kV das SE’s, circuito auxiliar de alimentação em 13,8/4,4 kV, sistema de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas, grupo retificador, chaves seccionadoras de saída e paralelismo de 3 kVcc nas SE’s e cabines seccionadoras.
Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
f) Projeto: Diversos
Ano: 10/2001 à 07/2004 Contratante: T´TRANS - Engenheiro Eletrotécnico Principais características do projeto: Coordenação Geral do Contrato de Manutenção Preventiva e Corretiva da frota de
48 trens unidades da série 2100 da CPTM, abrangendo a modernização de oficinas, melhorias de projeto e revisão geral
Instruções de Montagem / Procedimentos de Qualidade, para Execução do Programa de Revisão Geral e de Modernização da Frota de 25 TUEs do METROREC em Recife (obra em andamento - abrangendo a implantação do Ar Condicionado, Freio Elétrico, Inversores para Alimentação da Baixa Tensão, Melhorias de Projeto em Geral, além da revisão geral nos 25 TUEs)
Coordenação Geral do Canteiro de Obras para Montagem e Instalação dos Sistemas de Alimentação de Energia e de Telecomunicações da Linha 5 do METRÔ em São Paulo entre as estações de Capão Redondo e Largo Treze (obra concluída - 09 km de extensão em via dupla, abrangendo a implantação das subestações de 88kVca / 22kVca, subestações de 22kVca / 1,5kVcc-440Vca e subestações auxiliares com grupos de gerador-diesel, redes de alimentação em 22 kVca e 1,5 kVcc, rede seca em baixa tensão para alimentação de todas as instalações das 06 estações e dos 9 km de via dupla, do circuito fechado de televisão -CFTV, da sonorização, da cronometria, do rádio móvel/fixo incluído as torres de transmissão, dos bloqueios para bilhetagem automática, da telefonia, do sistema de transmissão óptico e da iluminação de vias)
Coordenação Geral do Contrato de Montagem e Instalação da Sinalização Automática das Vias Principais da Linha 7 da CPTM em São Paulo, para modernização das vias existentes (20 km de extensão em via dupla, abrangendo a implantação de rede de dutos subterrânea, lançamento de cabos, máquinas de chave, sinaleiros, circuitos de via, intertravamentos micro-processados e convencionais, postos de controle locais e setoriais e CCO, para operação de trens com “head-ways” de três minutos)
Coordenação Geral do Contrato para a implantação do sistema de alimentação elétrica do VLP - Veículo Leve sobre Pneus da São Paulo Transporte / SP.TRANS, Linha Parque D.Pedro a Sacomã na Cidade de São Paulo (obra concluída no trecho entre D.Pedro II e Alberto Lion - abrangendo a rede aérea de tração e sub-estações retificadoras em corrente contínua – 750 Vcc)
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Atividades desempenhadas: Coordenação Geral.
g) Projeto: Gerenciamento e Projetos Executivos
Ano: 2000 a 2001 Local: Estado de Fortaleza Contratante: HARZA - Engenheiro Eletrotécnico Principais características do projeto: Serviços de Gerenciamento, Supervisão, Apoio Técnico e Elaboração dos Projetos Executivos das Obras Civis para Implantação do Projeto de Modernização e Eletrificação do Trem Metropolitano de Fortaleza - Financiamento JBIC Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
h) Projeto: Projeto Básico das Obras Civis, Sistemas e Material Rodante da 5ª Linha do
Metrô de São Paulo. Ano: 2000-2001 Local: São Paulo Contratante: MAUBERTEC - Engenheiro Eletrotécnico. Principais características do projeto: Projeto Básico para implantação da Modernização da Linha D da CPTM em São Paulo - (estudo concluído - abrangendo a implantação de terceira e quarta vias num trecho de 23 km e modernização dos 35 km da via dupla existente, entre as estações de Brás e Rio Grande da Serra, contemplando os sistemas elétricos de alimentação de energia / rede aérea de tração /sinalização/ telecomunicações, a frota de material rodante e o plano operacional). Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
i) Projeto: Projeto Integração Centro da Secretaria de Transporte Metropolitano de São
Paulo Ano: 1998 à 1999 Local: São Paulo - SP Contratante: BOTTINI - Consultor em Sistemas Elétricos e Material Rodante Metroferroviário. Principais características do projeto: Prestação de serviços de consultoria para o Projeto Integração Centro da Secretaria de Transporte Metropolitano de São Paulo, para adequação e modernização da interpenetração das Linhas Leste e Noroeste/Sudoeste, da CPTM na região entre as Estações Roosevelt e Barra Funda. Elaboração de Especificações Técnicas para os Editais de Licitação nas Áreas de Rede Aérea de Tração, de Material Rodante, Sinalização, Centro de Controle Operacional e Telecomunicações, com o financiamento do BID – CPTM. Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
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j) Projeto: Projeto Básico das Obras Civis, Sistemas e Material Rodante da 5ª Linha do
Metrô de São Paulo. Ano: 1997 a 1998 Local: São Paulo - SP Contratante: HARZA - Consultor em Sistemas Elétricos e Material Rodante Metroferroviário Principais características do projeto: Elaboração dos Projetos Básicos das Obras Civis, Sistemas e Material Rodante da 5ª Linha do Metrô de São Paulo (trecho Capão Redondo-Largo Treze) e Elaboração dos Projetos de Obras Civis, Sistemas e Material Rodante da Dinamização da Linha Sul de Trens Metropolitanos dentro do Contrato de Prestação de Serviços de Elaboração de Projetos e Atividades de Gerenciamento e Supervisão destinados à Implantação e Desenvolvimento do Programa de Intervenções do Sistema Integrado de Transporte Urbano de São Paulo - Financiamento BID - STM Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
k) Projeto: Projetos Diversos
Ano: 1993 à 2000 Contratante: RFFSA – Coordenador de Novos Negócios Principais características do projeto:
Elaboração do Plano de Quinquenal de Transporte de cargas na região sudeste do país, envolvendo as ferrovias de bitola larga entre Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, além da ferrovia em bitola estreita entre Bauru (SP) e Corumbá (MS) com integração até Santa Cruz de La Serra na Bolívia.
Coordenação do plano de ação de marketing - PAM/1996 à 2000 - elaborado por consultores contratados no âmbito institucional do projeto financiado pelo Banco Mundial; com base em pesquisas de mercado foi composto os cenários possíveis para a participação do modal ferroviário no mercado de transporte da região sudeste, com enfoque direcionado para avaliar as possibilidades de operações associadas aos modais rodoviário, hidroviário e marítimo; ações de marketing no mercado de transporte da região sudeste - áreas de influência das Superintendências Regionais de Juiz de Fora, São Paulo e Bauru
Coordenação e supervisão dos centros de controle de trens da Luz e Roosevelt - Planejamento, Programação, Controle e Execução da Operação Ferroviária de 400 trens de passageiros urbanos e 100 trens de carga, diariamente; Programação de intervalos na operação para a execução de serviços de manutenção nas instalações fixas ao longo da linha (via permanente, sinalização, rede aérea e subestações retificadoras) Atividades desempenhadas: Engenheiro Eletrotécnico
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado.
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14 Autorização: Autorizo a Empresa VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. a apresentar meu currículo em sua proposta para realização de serviços para a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e comprometo-me a participar dos mesmos, caso a empresa venha a ser selecionada e contratada dentro do prazo de validade da proposta. 04 de março de 2013 ____________________________________________ Sergio Uchoa de Oliveira ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Engenheiro Pleno de Geometria 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: André Albano Trindade 4 Data de Nascimento: 27/02/1980 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: Engenharia Civil, pelo Centro Universitário Positivo, em 11/2005. 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), Paraná – Brasil
– No 85.460/D-PR. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 01/2008 até atual Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. Cargo Ocupado: Membro/Chefe Equipe Técnica, Coordenador De: 01/2006 até 12/2007 Empresa: ENGEFOTO – Engenharia de Aerolevantamentos S.A. Cargo Ocupado: Engenheiro Civil De: 08/1999 até 12/2005 Empresa: ENGEFOTO – Engenharia de Aerolevantamentos S.A. Cargo Ocupado: Técnico Agrimensor De: 05/1999 até 07/1999 Empresa: CR ALMEIDA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S/A Cargo Ocupado: Encarregado Trainee De: 01/1999 até 04/1999 Empresa: ENGEFOTO – Engenharia de Aerolevantamentos S.A. Cargo Ocupado: Técnico Agrimensor De: 05/1997 até 12/1998 Empresa: ENGEFOTO – Engenharia de Aerolevantamentos S.A. Cargo Ocupado: Estagiário 11 Tarefas Atribuídas: Projeto Geométrico 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA) da EF-151 –
Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os
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estudos da inserção ambiental, estudos de mercado, estudos operacionais, estudos de engenharia e dos estudos de avaliação econômica e social, envolvendo o estudo de 04 (quatro) alternativas, numa extensão total de 2.013 km.
Ano: 14/02/2011 à 09/02/2012 Local: Entre os Estados do Maranhão e do Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos de traçado e de projeto geométrico dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) da EF-151 – Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os Estudos da Inserção Ambiental, Estudos de Mercado, Estudos Operacionais, Estudos de Engenharia e dos Estudos de Avaliação Econômica e Social, abrangendo estudos e projetos tais como Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos e Projeto de Terraplenagem, Estudos Hidrológicos e Projetos de Drenagem e de OAC’s, Estudos e Projeto de Obras-de-Arte Especiais, Estudos e Projeto de Obras de Contenções, Estudos e Projeto de Túneis, Estudos e Projeto Operacionais, Estudos e Projeto da Superestrutura da Via Permanente, Estudos e Projeto de Interferências, Desapropriação, Custos e Orçamento, além da Definição, Identificação e Cálculo dos Benefícios Diretos e Indiretos, da Análise Socioeconômica e da Análise de Risco. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
b) Projeto: Engenharia para execução de projetos, em nível de estudos de viabilidade
técnica, econômica e ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de 3 (três) alternativas com uma extensão total de 754,81 km.
Ano: 25/10/2010 à 07/06/2011 Local: Estado de Minas Gerais Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de projeto de interferências e membro da equipe de projeto de obras-de-arte especiais para execução de projetos, em nível de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de estudos de várias alternativas, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, enfocando, dentre outros, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte correntes e especiais, os túneis, as contenções, as interferências com os sistemas de serviços públicos, e os vários estudos impostos pelas questões socioeconômicas e ambientais, as questões geológica e geotécnica, além da infraestrutura. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
c) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-151 – Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, subtrecho: Rodovia GO-156 – Ponte do Rio Verdão, com extensão de 135 km.
Ano: 14/05/2010 à 14/03/2011 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos topográficos e de projeto geométrico dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, incluindo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e
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Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
d) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-334 – Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL, trecho: Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA), segmento: Figueirópolis (km 0) – Rio São Miguel (km 145,69), com extensão de 145 km e 2 km da Alça Sul de ligação com FNS.
Ano: 17/05/2010 à 16/03/2011 Local: Entre os Estados d o Tocantins e da Bahia Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos topográficos e de projeto geométrico dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
e) Projeto: Projeto básico de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-151
– Ferrovia Norte-Sul, trecho: BR-060/GO (km 171,760) – BR-452/GO (km 307,640), com extensão de 136 km.
Ano: 12/03/2009 à 11/11/2009 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe: estudos topográficos e projetos de terraplenagem, de remanejamento de interferências e de obras complementares dos Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia Norte-Sul, na Extensão Sul, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE/Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
f) Projeto: Projeto executivo de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-
151 – Ferrovia Norte-Sul, subtrecho: Córrego Jaboti (TO) – Pátio de Uruaçu (GO), segmento: Córrego Jaboti (km 818,30) – Córrego Cabeceira Grande (km 927,76), com extensão de 109 km.
Ano: 12/05/2009 à 12/03/2010 Local: Entre os Estados de São Paulo, Tocantins, Goiás e Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Coordenador setorial de campo e chefe da equipe de estudos topográficos do projeto
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executivo de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia Norte-Sul, no Tramo Central, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE/Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Coordenador Setorial/Chefe de Equipe Técnica.
g) Projeto: Projeto básico de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-334
– Ferrovia de Integração Oeste-Leste, trecho: Figueirópolis (TO) à Ilhéus (BA), subtrecho: Figueirópolis (km 0) – Córrego Landi (km 383,00), com extensão de 383 km.
Ano: 16/03/2009 à 15/02/2010 Local: Entre os Estados de Tocantins e Bahia Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro de equipe dos estudos de traçado e topográficos e do projeto geométrico dos Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e de Obras-de-Arte Correntes, Projeto de Obras-de-Arte Especiais: Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Projetos de Remanejamento de Interferências e de Obras Complementares, Projeto de Superestrutura da Via Permanente e Projeto de Pátios Ferroviários além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
h) Projeto: Estudos e projeto executivo de infra e superestrutura da via permanente da
ligação ferroviária Alto Araguaia-Rondonópolis, extensão de 262 km. Ano: 21/07/2008 à 31/12/2009 Local: Estado do Mato Grosso Contratante: ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A. Principais características do projeto: Membro de equipe dos estudos de traçado, estudos topográficos e do projeto geométrico do Projeto Executivo de Engenharia da Ligação Ferroviária Alto Araguaia – Rondonópolis, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviárias, enfocando, a aerofotogrametria, o traçado, a topografia, a geologia e geotecnia, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte especiais, as interferências com os sistemas de serviços públicos e os demais projetos ferroviários. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe Técnica.
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13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Engenheiro Sênior de Traçado 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: Nelson Alvim Caiaffa 4 Data de Nascimento: 06/12/1949 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: Engenharia Civil, pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, em 1974. 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ), Rio de
Janeiro – Brasil – No 30.967/D-RJ. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Inglês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 11/1987 até atual Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. Cargo Ocupado: Chefe Equipe Técnica De: 08/1999 até 12/2005 Empresa: ENGEFOTO – Engenharia de Aerolevantamentos S.A. Cargo Ocupado: Técnico Agrimensor De: 04/1984 até 11/1987 Empresa: RFFSA - Rede Ferroviária Federal S.A. Cargo Ocupado: Chefe Equipe/Departamento e Coordenador De: 02/1978 até 03/1984 Empresa: ENGEFER - Empresa de Engenharia Ferroviária Cargo Ocupado: Membro/Chefe Equipe Técnica De: 01/1975 até 01/1978 Empresa: SONDOTÉCNICA - Engenharia de Solos S.A. Cargo Ocupado: Membro Equipe Técnica 11 Tarefas Atribuídas: Estudos de Traçado 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA) da EF-151 –
Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os estudos da inserção ambiental, estudos de mercado, estudos operacionais, estudos de engenharia e dos estudos de avaliação econômica e social,
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envolvendo o estudo de 04 (quatro) alternativas, numa extensão total de 2.013 km.
Ano: 14/02/2011 à 09/02/2012 Local: Entre os Estados do Maranhão e do Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de estudos de traçado e projeto geométrico dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) da EF-151 – Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os Estudos da Inserção Ambiental, Estudos de Mercado, Estudos Operacionais, Estudos de Engenharia e dos Estudos de Avaliação Econômica e Social, abrangendo estudos e projetos tais como Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos e Projeto de Terraplenagem, Estudos Hidrológicos e Projetos de Drenagem e de OAC’s, Estudos e Projeto de Obras-de-Arte Especiais, Estudos e Projeto de Obras de Contenções, Estudos e Projeto de Túneis, Estudos e Projeto Operacionais, Estudos e Projeto da Superestrutura da Via Permanente, Estudos e Projeto de Interferências, Desapropriação, Custos e Orçamento, além da Definição, Identificação e Cálculo dos Benefícios Diretos e Indiretos, da Análise Socioeconômica e da Análise de Risco. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
b) Projeto: Engenharia para execução de projetos, em nível de estudos de viabilidade
técnica, econômica e ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de 3 (três) alternativas com uma extensão total de 754,81 km.
Ano: 25/10/2010 à 07/06/2011 Local: Estado de Minas Gerais Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de estudos de traçado e projeto geométrico para execução de projetos, em nível de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de estudos de várias alternativas, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, enfocando, dentre outros, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte correntes e especiais, os túneis, as contenções, as interferências com os sistemas de serviços públicos, e os vários estudos impostos pelas questões socioeconômicas e ambientais, as questões geológica e geotécnica, além da infraestrutura. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
c) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-151 – Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, subtrecho: Rodovia GO-156 – Ponte do Rio Verdão, com extensão de 135 km.
Ano: 14/05/2010 à 14/03/2011 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de projeto geométrico dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, incluindo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de
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Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
d) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-334 – Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL, trecho: Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA), segmento: Figueirópolis (km 0) – Rio São Miguel (km 145,69), com extensão de 145 km e 2 km da Alça Sul de ligação com FNS.
Ano: 17/05/2010 à 16/03/2011 Local: Entre os Estados d o Tocantins e da Bahia Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de projeto geométrico dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu um conjunto de estudos e projetos individuais, integrados entre si, abrangendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
e) Projeto: Projeto básico de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-151
– Ferrovia Norte-Sul, trecho: BR-060/GO (km 171,760) – BR-452/GO (km 307,640), com extensão de 136 km.
Ano: 12/03/2009 à 11/11/2009 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de estudos de traçado e projeto geométrico dos Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia Norte-Sul, na Extensão Sul, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE/Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
f) Projeto: Projeto executivo de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-
151 – Ferrovia Norte-Sul, subtrecho: Córrego Jaboti (TO) – Pátio de Uruaçu (GO), segmento: Córrego Jaboti (km 818,30) – Córrego Cabeceira Grande (km 927,76), com extensão de 109 km.
Ano: 12/05/2009 à 12/03/2010 Local: Entre os Estados de São Paulo, Tocantins, Goiás e Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de estudos de traçado e projeto geométrico dos do projeto executivo de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios dos Estudos e Projetos Executivos da Ferrovia Norte-Sul, no Tramo Central, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendendo Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos,
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Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e OAC, Projetos de OAE/Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Remanejamento de Interferências e de OC’s, Projeto de Superestrutura da Via Permanente, Projeto de Pátios além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
g) Projeto: Projeto básico de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-334
– Ferrovia de Integração Oeste-Leste, trecho: Figueirópolis (TO) à Ilhéus (BA), subtrecho: Figueirópolis (km 0) – Córrego Landi (km 383,00), com extensão de 383 km.
Ano: 16/03/2009 à 15/02/2010 Local: Entre os Estados de Tocantins e Bahia Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de estudos de traçado projeto geométrico dos Estudos e Projetos Básicos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviária, compreendeu Estudos de Traçado, Estudos Geológicos e Geotécnicos, Estudos Hidrológicos, Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem e de Obras-de-Arte Correntes, Projeto de Obras-de-Arte Especiais: Pontes, Viadutos e Passagens Inferiores, Projetos de Remanejamento de Interferências e de Obras Complementares, Projeto de Superestrutura da Via Permanente e Projeto de Pátios Ferroviários além dos Quantitativos, Especificações e Plano de Execução da Obra. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
h) Projeto: Estudos e projeto executivo de infra e superestrutura da via permanente da
ligação ferroviária Alto Araguaia-Rondonópolis, extensão de 262 km. Ano: 21/07/2008 à 31/12/2009 Local: Estado do Mato Grosso Contratante: ALL – América Latina Logística Malha Norte S.A. Principais características do projeto: Chefe de equipe dos estudos de traçado e do projeto geométrico, estudos topográficos e do projeto geométrico do Projeto Executivo de Engenharia da Ligação Ferroviária Alto Araguaia – Rondonópolis, abrangendo a infraestrutura e a superestrutura ferroviárias, enfocando, a aerofotogrametria, o traçado, a topografia, a geologia e geotecnia, a geometria, a terraplenagem, a drenagem, as obras-de-arte especiais, as interferências com os sistemas de serviços públicos e os demais projetos ferroviários. Atividades desempenhadas: Chefe de equipe.
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Engenheiro Pleno de Sistemas Sinalização e Telecomunicação 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: Roberto Cardone Kokot 4 Data de Nascimento: 09/08/1953 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade:
1978: Engenharia Eletrônica - Escola de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
• Pós-Graduado no curso de Administração em Telecomunicações, na FESP – Fundação de Estudos Sociais do Paraná, ano 2000.
6 Associações Profissionais às Quais Pertence:
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), Paraná– Brasil – No CREA/PR 9.008 D.
7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil 9 Idiomas: Português Fala –Fluente Leitura – Fluente Escrita – Fluente Inglês Fala – Fluente Leitura –Fluente Escrita – Bom Espanhol Fala – Fluente Leitura –Fluente Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 2009 até atual Empresa: VEGA Engenharia e Consultoria LTDA. Cargo Ocupado: Engenheiro Sênior Consultor De: 08/2009 até atual Empresa: MIX – Teleinformática Ltda. Cargo Ocupado: Sócio Diretor De: 07/2007 até atual Empresa: STM – MSG – Gerência de Sistemas Multimídia Ltda. Cargo Ocupado: Sócio Diretor De: 01/2003 até 07/2003 Empresa: COPEL – STM – Sistemas de Telecomunicações Mavilan Ltda. Cargo Ocupado: Sócio e Responsável Técnico. De: 10/1998 até 12/1999 Empresa: ALL – América Latina Logística. Cargo Ocupado: Coordenador de Telecomunicações De: 01/1997 até 10/1998 Empresa: ETC – Energia e Telecomunicações Ltda. Cargo Ocupado: Gerente de Telecomunicações De: 03/1979 até 12/1996.
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Empresa: RFFSA – Rede Ferroviária Federal S/A. Cargo Ocupado: Responsável Técnico pelas áreas de manutenção de telecomunicações,
sinalização ferroviária. 11 Tarefas Atribuídas: Projeto de Sistemas de sinalização e telecomunicações 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Diversos
Ano: 01/2001 à 12/2002 Local: Curitiba - PR Contratante: ALL – América Latina Logística S/A Principais características do projeto: Consultoria nas áreas de energia e telecomunicações. Atividades desempenhadas: Responsável Técnico.
b) Projeto: Diversos
Ano :10/1998 até 12/1999 Local: Estado de Paraná Contratante: ALL – América Latina Logística S/A. Principais características do projeto: Responsável pela manutenção de equipamentos de comunicação via rádio, fibra óptica e satélite, além de centrais telefônicas PABX, bem como pela implantação e manutenção de redes físicas de computadores. Atividades desempenhadas: Coordenador de Telecomunicações.
c) Projeto: Duplicação de 12 segmentos da EFC – Estrada de Ferro Carajás, inclusive
abrigos e sistema de energia, sinalização e telecomunicações. Ano: 01/1997 até 10/1998 Local: Estado do Paraná Contratante: Ferrovia Sul Atlântico S/A. Principais características do projeto: Consultoria nas áreas de telecomunicações e informática. Atividades desempenhadas: Gerente de Telecomunicações
d) Projeto: Diversos
Contratante: RFFSA – Rede Ferroviária Federal S/A. Principais características do projeto: Responsável por áreas de manutenção de telecomunicações, sinalização ferroviária e eletrotécnica. Atividades desempenhadas: Responsável Técnico
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13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Engenheiro Pleno Projeto de Terraplenagem 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: Alexandre Bozzi Ferreira 4 Data de Nascimento: 28/08/1980 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: 2004: Engenheiro Civil - Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná. 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), Paraná– Brasil –
No CREA/PR 76.143 D. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Inglês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 06/2008 até atual Empresa: VEGA Engenharia e Consultoria LTDA. Cargo Ocupado: Chefe de Equipe Projeto de Terraplenagem De: 05/2004 até 05/2008 Empresa: DATAGEO LTDA Cargo Ocupado: Engenheiro Civil 11 Tarefas Atribuídas: Projeto de terraplenagem 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Engenharia para execução de projetos, em nível de estudos de viabilidade
técnica, econômica e ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de 3 (três) alternativas com uma extensão total de 754,81 km. Ano: 25/10/2010 à 07/06/2011 Local: Estado Minas Gerais. Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Chefe da equipe de projeto de terraplenagem para os serviços de engenharia para execução de projetos, em nível de estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de 3 (três) alternativas com uma extensão total de 754,81 km. Atividades desempenhadas: Chefe de Equipe
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b) Projeto: Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA) da EF-151 – Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os estudos da inserção ambiental, estudos de mercado, estudos operacionais, estudos de engenharia e dos estudos de avaliação econômica e social, envolvendo o estudo de 04 (quatro) alternativas, numa extensão total de 2.013 km.
Ano :14/02/2011 à 09/02/2012 Local: Entre os Estados do Maranhão e do Pará. Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe dos projetos de terraplenagem e de interferências dos estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA) da EF-151 – Ferrovia Norte Sul, trecho Açailândia/MA – Belém/PA, compreendendo os estudos da inserção ambiental, estudos de mercado, estudos operacionais, estudos de engenharia e dos estudos de avaliação econômica e social, envolvendo o estudo de 04 (quatro) alternativas, numa extensão total de 2.013 km. VALEC. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
c) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-151 – Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, subtrecho: Rodovia GO-156 – Ponte do Rio Verdão,
Ano: 14/05/2010 à 14/03/2011 Local:Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de projeto de terraplenagem e de remanejamento de interferências projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da EF-151 – Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, subtrecho: Rodovia GO-156 – Ponte do Rio Verdão, com extensão de 135 km. VALEC. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
d) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-334 – Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL, trecho: Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA), segmento: Figueirópolis (km 0) – Rio São Miguel (km 145,69), com extensão de 145 km e 2 km da Alça Sul de ligação com FNS.
Ano:17/05/2010 à 16/03/2011 Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de projeto de terraplenagem e de remanejamento de interferências do projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da EF-334 – Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL, trecho: Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA), segmento: Figueirópolis (km 0) – Rio São Miguel (km 145,69), com extensão de 145 km e 2 km da Alça Sul de ligação com FNS. VALEC. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
e) Projeto: projeto executivo para implantação da Ferrovia Norte-Sul
Ano: 2010 Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe de equipe para elaboração dos projetos de terraplenagem, interferências e obras complementares do projeto executivo para implantação da Ferrovia Norte-Sul, Lote 01, trecho Ouro Verde de Goiás/GO – Estrela do Oeste/SP, numa extensão de 109 km. Atividades desempenhadas: Chefe de Equipe
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f) Projeto: Projeto básico de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-334
– Ferrovia de Integração Oeste-Leste, trecho: Figueirópolis (TO) à Ilhéus (BA), subtrecho: Figueirópolis (km 0) – Córrego Landi (km 383,00), com extensão de 383 km.
Ano: 16/03/2009 à 15/02/2010 Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Chefe de equipe para elaboração dos projetos de terraplenagem, interferências e obras complementares do projeto básico de infra e superestrutura ferroviária para a implantação da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, Lote 01, trecho Figueirópolis-Ilhéus, numa extensão de 383 km. Atividades desempenhadas: Chefe de Equipe
g) Projeto: Estudos e projeto executivo de infra e superestrutura da via permanente da
ligação ferroviária Alto Araguaia-Rondonópolis, extensão de 262 km. Ano: 21/07/2008 à 31/12/2009 Local: Estado do Mato Grosso Contratante: FERRONORTE/ALL – América Latina Logística S.A. Principais características do projeto: Membro de equipe para elaboração dos projetos de terraplenagem, de interferências e de obras complementares, do projeto executivo de engenharia da ligação ferroviária Alto Araguaia-Rondonópolis, numa extensão de 262 km. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
h) Projeto: Estudos e do projeto básico de infra e superestrutura ferroviária do Ramal
Ferroviário de Serra Sul, Estrada de Ferro Carajás, no Pará, numa extensão de 166 km.
Ano: 10/10/2007 à 16/10/2009 Local: Estado do Pará Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Membro de equipe para elaboração do projeto básico de terraplenagem e de obras complementares do Ramal Ferroviário de Serra Sul, ligando a Estrada de Ferro Carajás à Mina de Serra Sul, no Estado do Pará, numa extensão de 167 km. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. 04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Engenheira Pleno Projeto de Drenagem e Estudos Hidrológicos 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: Adriana Rose 4 Data de Nascimento: 04/06/1974 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: 1997: Engenheira Civil - Escola de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná – PUC/PR. 2001: Mestrado em Engenharia dos Transportes, pela Escola de Engenharia de São
Carlos – USP. 2004: Especialização em Gerenciamento Municipal de Recursos Hídricos, pela Escola
de Engenharia da Universidade Federal do Paraná – UFPR. 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), Paraná– Brasil –
No CREA/PR 33.773 D. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Inglês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 08/2008 até atual Empresa: VEGA Engenharia e Consultoria LTDA. Cargo Ocupado: Chefe de Equipe dos Estudos Hidrológicos, Projetos de Drenagem e
Obras de Arte Corrente. De: 03/1998 até 07/2008 Empresa: ENGEFOTO – Engenharia e Aerolevantamentos S/A Cargo Ocupado: Engenheira Civil 11 Tarefas Atribuídas: Estudos Hidrológicos e Projeto de Drenagem e Obras-de-Arte Correntes 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Estudos e projeto executivo de infra e superestrutura da via permanente da
ligação ferroviária Alto Araguaia-Rondonópolis, extensão de 262 km. Ano: 21/07/2008 à 31/12/2009 Local: Estado do Mato Grosso. Contratante: FERRONORTE/ALL – América Latina Logística S.A. Principais características do projeto: Chefe de equipe dos estudos hidrológicos e dos projetos drenagem e de OAC do projeto executivo de engenharia da ligação ferroviária Alto Araguaia-Rondonópolis, numa extensão de 262 km. Atividades desempenhadas: Chefe de Equipe
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b) Projeto: Engenharia para execução de projetos, em nível de estudos de viabilidade
técnica, econômica e ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de 3 (três) alternativas com uma extensão total de 754,81 km.
Ano: 25/10/2010 à 07/06/2011 Local: Estado Minas Gerais. Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos hidrológicos e projetos de drenagem e de obras-de-arte correntes para os serviços de engenharia para execução de projetos, em nível de estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA), referentes à interligação dos Sistemas Logísticos Sudeste e Sul, em Minas Gerais, com a elaboração de 3 (três) alternativas com uma extensão total de 754,81 km. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
c) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-151 – Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, subtrecho: Rodovia GO-156 – Ponte do Rio Verdão,
Ano: 14/05/2010 à 14/03/2011 Local:Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos hidrológicos e projeto de drenagem do projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da EF-151 – Ferrovia Norte Sul – Extensão Sul, subtrecho: Rodovia GO-156 – Ponte do Rio Verdão, com extensão de 135 km. VALEC. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
d) Projeto: Estudos e projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da
EF-334 – Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL, trecho: Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA), segmento: Figueirópolis (km 0) – Rio São Miguel (km 145,69), com extensão de 145 km e 2 km da Alça Sul de ligação com FNS.
Ano:17/05/2010 à 16/03/2011 Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro da equipe de estudos hidrológicos e projetos de drenagem e de obras-de-arte correntes do projeto executivo de infraestrutura e superestrutura ferroviária da EF-334 – Ferrovia de Integração Oeste-Leste - FIOL, trecho: Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA), segmento: Figueirópolis (km 0) – Rio São Miguel (km 145,69), com extensão de 145 km e 2 km da Alça Sul de ligação com FNS. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
e) Projeto: Projeto executivo de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-
151 – Ferrovia Norte-Sul, subtrecho: Córrego Jaboti (TO) – Pátio de Uruaçu (GO), segmento: Córrego Jaboti (km 818,30) – Córrego Cabeceira Grande (km 927,76), com extensão de 109 km.
Ano: 12/05/2009 a 12/03/2010 Local: Entre os Estados de Goiás e São Paulo Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto:
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Membro da equipe de estudos hidrológicos e projetos de drenagem e de obras-de-arte correntes do projeto executivo de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-151 – Ferrovia Norte-Sul, subtrecho: Córrego Jaboti (TO) – Pátio de Uruaçu (GO), segmento: Córrego Jaboti (km 818,30) – Córrego Cabeceira Grande (km 927,76), com extensão de 109 km. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
f) Projeto: Projeto executivo de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-
151 – Ferrovia Norte-Sul, subtrecho: Córrego Jaboti (TO) – Pátio de Uruaçu (GO), segmento: Córrego Jaboti (km 818,30) – Córrego Cabeceira Grande (km 927,76), com extensão de 109 km.
Ano: 12/05/2009 à 12/03/2010 Local: Entre os Estados de São Paulo, Tocantins, Goiás e Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro de equipe dos estudos hidrológicos e dos projetos de drenagem e de OAC do projeto básico de infraestrutura e superestrutura da via permanente e pátios, da Ferrovia Norte-Sul, subtrecho BR-060 – Rodovia Sul Goiana, numa extensão de 136 km. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
g) Projeto: Projeto básico de infraestrutura, superestrutura ferroviária e pátios da EF-334
– Ferrovia de Integração Oeste-Leste, trecho: Figueirópolis (TO) à Ilhéus (BA), subtrecho: Figueirópolis (km 0) – Córrego Landi (km 383,00), com extensão de 383 km.
Ano: 16/03/2009 à 15/02/2010 Contratante: VALEC – Engenharia, Construção e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Membro de equipe dos estudos hidrológicos e dos projetos de drenagem e de OAC do projeto básico de infraestrutura e superestrutura da via permanente e pátios, da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, subtrecho Figueirópolis-Córrego Landi, numa extensão de 383 km. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. 04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Engenheiro Pleno de Sistemas 2 Nome da Empresa: VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. 3 Nome da Pessoa: Delfim Vasques Fernandes Filho 4 Data de Nascimento: 31/07/1949 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: 1974: Engenheiro Eletricista - Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná. Curso de sinalização ferroviária, no Japão, promovido pelo governo Japonês (JICA –
Japan Intermational Cooperation Agency), no período de janeiro a abril de 1987. 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), Paraná– Brasil –
No CREA/PR 5.143 D. 7 Outras Especialidades: 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Brasil Japão 9 Idiomas: Português Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Inglês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Japonês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 06/2010 até atual Empresa: VEGA Engenharia e Consultoria LTDA. Cargo Ocupado: Chefe dos Projetos de Sistemas Elétricos, Sistemas de Segurança,
Redes de Distribuição. De: 03/1976 até 12/1996 Empresa: RFFSA – Rede Ferroviária Federal S/A Cargo Ocupado: Chefe de Equipe De: 06/1975 até 12/1996 Empresa: COPEL – Companhia Paranaense de Energia do Paraná Cargo Ocupado: Engenheiro Eletricista De: 06/1975 até 03/1976 Empresa: COPEL – Companhia Paranaense de Energia do Paraná Cargo Ocupado: Engenheiro Eletricista De: 12/1974 até 06/1975 Empresa: COPEL – TELEPAR - Companhia Paranaense de Telecomunicações Cargo Ocupado: Engenheiro Eletricista 11 Tarefas Atribuídas: Projeto de Sistemas de telecomunicações, sinalização e energia elétrica 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas:
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a) Projeto: Elaboração de Estudos e Projetos de Engenharia da Linha Azul -Santa Cândida/CIC SuI do Sistema de Metro de Curitiba, no Eixo Norte/Sul da Rede Integrada de Transporte RIT. Ano: 20/05/2009 à 19/07/2010 Local: Curitiba - PR Contratante: Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC Principais características do projeto: Anteprojeto dos Sistemas Elétricos para o Metrô de Curitiba – Linha Azul - Santa Cândida-CIC Sul, com extensão de 21 km e 21 estações com elaboração de anteprojeto com base nas necessidades de iluminação e tomadas para um ambiente comercial e as necessidades específicas de uma estação de metrô e Complexo Operacional, Administrativo e de Manutenção, composto de guarita, prédio administrativo, refeitório, vestiários, casa do gerador diesel, oficina de via permanente, oficina de veículos, posto de abastecimento, depósito de inflamáveis, almoxarifado geral, depósito de lixo, oficina de manutenção de trens, cisterna e cx. d’água, sede dos condutores, lavador – desenho, galpão de sopro de trens, alimentadores das edificações do complexo. Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
b) Projeto: Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental do Trecho
Açailândia-Belém da EF-151 – Ferrovia Norte Sul. Ano :02/2011 até 02/2012 Local: Entre os Estados do Maranhão e do Pará Contratante: VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Principais características do projeto: Projeto Conceitual dos Sistemas de Segurança e Licenciamento de Trens (sinalização, telecomunicação, energia e Centro de Controle Operacional – CCO), para a Ferrovia Norte Sul, no trecho Açailândia/MA – Belém/PA, com a finalidade de subsidiar a análise da Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA). Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
c) Projeto: Duplicação de 12 segmentos da EFC – Estrada de Ferro Carajás, inclusive
abrigos e sistema de energia, sinalização e telecomunicações. Ano: 2007-2010 Local: Estado do Maranhão Contratante: VALE-Companhia Vale do Rio Doce S.A. Principais características do projeto: Projeto executivo da rede de distribuição de energia elétrica (RDC) para atender a duplicação da linha ferroviária tronco da Estrada de Ferro Carajás (EFC) de propriedade da Vale, no segmento 26-27, km 424 – 437 (aprox. 12.600,00 metros de extensão- São Luís do Maranhão - MA). Atividades desempenhadas: Membro de Equipe
d) Projeto: Diversos
Contratante: RFFSA – Rede Ferroviária Federal S/A. Principais características do projeto: Chefe da Unidade de Eletrotécnica até 1985 e após chefe do Departamento de
Eletrotécnica até 1996, cuja área gerencia a manutenção e operação dos sistemas de energia, telecomunicações e sinalização ferroviária, que davam suporte para operação e segurança do tráfego ferroviário, da regional da RFFSA no Paraná e Santa Catarina.
Projeto de Linhas de transmissão de 34.5 kV entre a Usina do Marumby (situada na
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serra do mar município de Morretes – PR, de propriedade da RFFSA), e Oficinas de locomotivas da RFFSA em Curitiba com aproximadamente 40 km de extensão e a Usina de Marumby até Morretes – PR, com 20 km de extensão aproximadamente, ambas acompanhando a via férrea.
Projeto de ampliação da subestação da RFFSA, em Curitiba – PR, classe 34.5 kV, de 500 para 1000 kVA.
Projeto de instalação elétrica (baixa tensão) à prova de explosão, dos postos de abastecimento de combustível de locomotivas da RFFSA, em Corupá –SC, Iguaçú – Curitiba –PR, Araucária – PR, União da Vitória - SC e Apucarana – PR.
Manutenção das Linhas de telecomunicações (Linhas físicas e abertas), no trecho Paranaguá (PR) – Ponta Grossa (PR), Curitiba (PR) – Mafra (SC) e São Francisco do Sul (SC) – Lajes (SC),com 800 km de extensão aproximadamente, sinalização ferroviária nos trechos referidos e Central telefônica Seletiva restrita ao licenciamento de Trens.
Manutenção da Usina Hidrelétrica do Marumby, com 9.600 kW de potência e interligada ao sistema Copel, através de linha de transmissão de 69 kV, e abastecendo toda as instalações fixas da RFFSA, em Curitiba e parte da região metropolitana, através de linha de transmissão de 34,5 kV.
Manutenção da linha de transmissão de 34,5 kV, no trecho, Usina de Marumby – Subestação abaixadora (34,5/13.8kV) em Curitiba-PR, com 40 km de extensão e da Linha de distribuição de 13.8 kV, desde a Subestação referida até Araucária – PR, com 40 km também, assim como a manutenção da Subestação abaixadora, em tela, de 1000kVA.
Manutenção das instalações elétricas das Oficinas de Locomotivas de Curitiba, Oficinas de Vagões de Mafra- SC, Ponta Grossa – PR e Apucarana – PR.
Manutenção das instalações de iluminação externa, dos pátios ferroviários de Paranaguá, Curitiba (Iguaçu), Araucária, Terminal de Araucária, União da Vitória e Londrina, todos no Paraná, e instaladas em torres de concreto, com projetores de duas lâmpadas de sódio alta pressão de 400W cada.
Manutenção das instalações elétricas e telefônicas dos prédios administrativos (Curitiba, Ponta Grossa, Londrina e União da Vitória, todos no Paraná e Mafra em Santa Catarina) e estações ferroviárias da RFFSA no Paraná e Santa Catarina.
Manutenção das instalações elétricas, á prova de explosão, dos postos de abastecimento de combustível de locomotivas da RFFSA.
Acompanhamento da execução do sistema de sinalização automática, com CTC (Centro de Controle de Tráfego), no trecho Paranaguá (PR) – Ponta Grossa (PR), com 200 km e com sistema de detecção de vagões através de contadores de eixo, para licenciamento e controle da circulação de trens, bem como o sistema de telecomunicações (terra - trem), via rádio, em UHF, com transmissão através de torres metálicas auto-suportadas, no trecho Paranaguá (PR) – Apucarana (PR), com 500 km aproximadamente, para dar suporte as comunicações da sinalização automática e ao gerenciamento operacional e administrativo da Regional da RFFSA.
Atividades desempenhadas: Chefe de Equipe
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. 14 Autorização: Autorizo a Empresa VEGA – Engenharia e Consultoria Ltda. a apresentar meu currículo em
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sua proposta para realização de serviços para a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e comprometo-me a participar dos mesmos, caso a empresa venha a ser selecionada e contratada dentro do prazo de validade da proposta. 04 de março de 2013 ____________________________________________ Delfim Vasques Fernandes Filho ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Coordenador Meio Ambiente 2 Nome da Empresa: JGP Consultoria e Participações Ltda. 3 Nome da Pessoa: Marlon Rogério Rocha 4 Data de Nascimento: 21/06/1976 Nacionalidade: Brasileiro 5 Escolaridade: Bacharel em Geografia – Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia/MG – Brasil
– 2001 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA/SP – 5061556731; Cadastro Técnico Federal – CTF – 460130. 7 Outras Especialidades: Não se aplica 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Chile e Peru 9 Idiomas: Espanhol Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Português Fala – Excelente Leitura – Excelente Escrita – Excelente Inglês Fala – Regular Leitura – Regular Escrita – Regular 10 Histórico dos Serviços: De: 01/2001 até a presente data Empresa: JGP Consultoria e Participações Ltda. Cargo Ocupado: Geógrafo – Coordenador de Estudos de Impacto Ambiental 11 Tarefas Atribuídas: • Orientar e coordenar as atividades das equipes técnicas sob sua responsabilidade
direta, como: Engenheiros, Geógrafos, Biólogos, Sociólogos, Auxiliares de Campo, etc.; • Certificar-se e fazer cumprir, os prazos previstos para a execução dos serviços;
Certificar-se e fazer cumprir, os parâmetros estabelecidos nas Especificações e Normas Técnicas.
• Solucionar os problemas técnicos encontrados e eventuais modificações de projeto, dando ciência dos mesmos, à equipe técnica;
• Auxiliar na elaboração e montagem das minutas, relatórios mensais e relatório final. 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Gerenciamento e Supervisão Ambiental das Obras de duplicação da Rodovia
SP-300. Ano: 2001 - 2002 Local: São Paulo - Brasil Contratante: Rodovia das Colinas S.A Principais características do projeto: Obras de duplicação da Rodovia Marechal Rondon (SP-300), entre o km 64+600 ao km 103+000 e do km 108+500 ao km 158+650, com 76,4 km de extensão, com percurso nos municípios de Jundiaí, Itupeva, Itu, Salto, Porto Feliz, Cabreúva e Tietê. Incluiu 2
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variantes de traçado com extensão total de 8 km. Atividades desempenhadas: Supervisão de ações de controle e monitoramento de impactos socioambientais durante a implantação do empreendimento. Inspeções ambientais de obra. Desenvolvimento de levantamentos socioambientais e avaliação de impactos socioeconômicos em estudos ambientais. Elaboração de relatórios periódicos. Elaboração de requerimentos para obtenção de Licença de Operação.
b) Projeto: Rodoanel Mario Covas – Supervisão, Monitoramento e Acompanhamento
Ambiental das Obras do Lote 4 do Trecho Sul Modificado. Ano: 2006 – 2010 Local: São Paulo – Brasil Contratante: DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A Principais características do projeto: O Trecho Sul do Rodoanel, com 61,4 (57 + 4,4) km de extensão, liga o Trecho Oeste, partindo da Rodovia Régis Bittencourt, à Avenida Papa João XXIII no município de Mauá, tendo acessos somente nas Rodovias Anchieta e Imigrantes e cruzando o território dos municípios de Embu, Itapecerica da Serra, São Paulo, São Bernardo do Campo, Santo André, Ribeirão Pires e Mauá. Intercepta Área de Proteção de Mananciais da RMSP. O LOTE 4 foi o segmento central, abrangendo o percurso no município de São Paulo, com 18 km de extensão. Atividades desempenhadas: Supervisão de ações de controle e monitoramento de impactos socioambientais durante a implantação do empreendimento. Elaboração de registros ambientais e implantação do procedimento de manejo de não-conformidades. Responsável pela produção de relatórios periódicos de consolidação da situação ambiental das obras. Acompanhamento de vistorias realizadas por representantes de orgãos ambientais.
c) Projeto: Serviços de Gerenciamento Ambiental das obras de duplicação da Rodovia SP-127. Ano: 2001 - 2002 Local: São Paulo - Brasil Contratante: Rodovia das Colinas S.A. Principais características do projeto: Obras de duplicação da Rodovia SP-127, nos trechos entre o km 47+800 e 51+000 e entre o km 83+000 e km 105+900, totalizando 26,1 km de extensão. Atividades desempenhadas: Supervisão de ações de controle e monitoramento de impactos socioambientais durante a implantação do empreendimento. Inspeções ambientais de obra. Elaboração de relatórios periódicos.
d) Projeto: Supervisão e Monitoramento Ambiental das obras de Duplicação da Rodovia Antônio Machado Sant'Anna - SP-255. Ano: 2001 - 2004 Local: São Paulo – Brasil Contratante: Autovias S.A. Principais características do projeto: Obras de duplicação, dispositivos de retorno, acostamento e faixas de segurança, entre o km 02+800m e o km 45+000m da SP-255, com extensão total de 42,2 km, entre os municípios de Ribeirão Preto e Araraquara. Atividades desempenhadas: Monitoramento de impactos socioambientais durante a implantação do empreendimento. Inspeções ambientais de obra. Elaboração de relatórios periódicos.
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e) Projeto: Supervisão e Monitoramento Ambiental na execução das obras de Duplicação das Rodovias SP-255 e SP-334. Ano: 2001 – 2002 Local: São Paulo – Brasil Contratante: Autovias S.A. Principais características do projeto: As obras incluíram a duplicação e a construção de dispositivos de retorno, acostamentos, entre os km 30+100m e 45+500m da SP-255 e execução das obras de duplicação e dispositivos de retorno do km 258 ao km 370 da SP-334, totalizando 127,4 km, entre os municípios de Ribeirão Preto, Araraquara e Franca. Atividades desempenhadas: Supervisão de ações de controle e monitoramento de impactos socioambientais durante a implantação do empreendimento. Inspeções ambientais de obra. Elaboração de relatórios periódicos.
f) Projeto: Supervisão Ambiental na execução das obras de duplicação da rodovia SP-334 - Elaboração do requerimento de obtenção da Licença de Operação no final das Obras. Ano: 2003 - 2004 Local: São Paulo – Brasil Contratante: Autovias S.A. Principais características do projeto: As obras de duplicação, dispositivos de retorno, acostamentos e faixas de segurança, entre o km 383 e o km 395+500m da rodovia SP-334, totalizando 12,5 km de extensão. Interliga municípios do interior de São Paulo entre Ribeirão Preto e Franca. Atividades desempenhadas: Supervisão de ações de controle e monitoramento de impactos socioambientais durante a implantação do empreendimento. Inspeções ambientais de obra. Elaboração de relatórios periódicos.
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. 04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: Especialista Meio Físico - Geóloga 2 Nome da Empresa: JGP Consultoria e Participações Ltda. 3 Nome da Pessoa: Andréia Márcia Cassiano 4 Data de Nascimento: 12/10/1971 Nacionalidade: Brasileira 5 Escolaridade: 2004 – Pós-Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental Universidade de São
Paulo (USP) - Pesquisa intitulada: “Implicações ambientais dos processos de atenuação de chorume em aqüífero” São Paulo – Brasil.
2001 – Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP) - Tese intitulada: “Estudo da Contaminação por Metais na Bacia do Rio Ribeira de Iguape (SP-PR): estratégias para a remediação da área de disposição de rejeitos da Mina do Rocha” – São Paulo - Brasil.
1996 – Mestrado em Administração e Política dos Recursos Minerais - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - Dissertação intitulada: “A Inserção da Gestão Ambiental na Empresa de Mineração: o estudo de caso da Rio Paracatu Mineração S.A. - MG” – Campinas/SP – Brasil.
1993 – Graduação em Geologia - Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro - Brasil.
6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA/SP – 5061740520; Cadastro Técnico Federal – CTF – 502601. 7 Outras Especialidades: Não se aplica 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Paraguai, Angola Cuba e Alemanha. 9 Idiomas: Espanhol Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Português Fala – Excelente Leitura – Excelente Escrita – Excelente Inglês Fala – Regular Leitura – Regular Escrita – Regular 10 Histórico dos Serviços: De: 01/2008 até a presente data Empresa: JGP Consultoria e Participações Ltda. Cargo Ocupado: Geóloga – Especialista em Meio Físico 11 Tarefas Atribuídas: Estudos dos aspectos relacionados ao meio físico, a saber: Cruzamento de várzeas / planícies de inundação / canais de drenagem; Interferência com bacias de contribuição de mananciais de abastecimento público e
proximidade com obras de adução; Interferência com o relevo e intensidade das atividades de terraplenagem; Trechos com terraplenagem desbalanceada e elevada necessidade de áreas de apoio; Dimensão da área total a ser objeto de movimentação de terra; Interferência com Patrimônio Espeleológico. 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas:
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a) Projeto: Rodoanel Mario Covas – Supervisão, Monitoramento e Acompanhamento Ambiental das Obras do Lote 4 do Trecho Sul Modificado.
Ano: 2008 – 2010 Local: São Paulo – Brasil Contratante: DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A Principais características do projeto: O Trecho Sul do Rodoanel, com 61,4 (57 + 4,4) km de extensão, liga o Trecho Oeste, partindo da Rodovia Régis Bittencourt, à Avenida Papa João XXIII no município de Mauá, tendo acessos somente nas Rodovias Anchieta e Imigrantes e cruzando o território dos municípios de Embu, Itapecerica da Serra, São Paulo, São Bernardo do Campo, Santo André, Ribeirão Pires e Mauá. Intercepta Área de Proteção de Mananciais da RMSP. O LOTE 4 foi o segmento central, abrangendo o percurso no município de São Paulo, com 18 km de extensão. Atividades desempenhadas: Supervisão de ações de controle e monitoramento de impactos socioambientais durante a implantação do empreendimento. Elaboração de registros ambientais e implantação do procedimento de manejo de não-conformidades. Responsável pela produção de relatórios periódicos de consolidação da situação ambiental das obras. Acompanhamento de vistorias realizadas por representantes de orgãos ambientais.
b) Projeto: Estudos e Planos de Gestão Ambiental para áreas de conservação ambiental.
Ano: 2000 à 2008 Local: São Paulo – Brasil Contratante: Diversos Clientes Principais características do projeto:
Plano de Manejo do Parque Estadual de Serra Azul - MT. Fundação Estadual do Meio Ambiente do Mato Grosso (abril a junho de 2002);
“Diagnóstico do Meio Físico do Parque Estadual de Serra Azul - MT”. Fundação Estadual do Meio Ambiente do Mato Grosso (junho a outubro de 2001);
Parecer Técnico de Avaliação da origem e importância ecológica de uma área, São Carlos, SP - Ministério Público do Estado de São Paulo – Procuradoria Geral de Justiça (maio de 2000);
Amargosa Área de Exploração de Bauxita – Estudos Ambientais na Bahia – Rio Tinto Alcan – Brasil (2010);
Estudo de Avaliação Sócio-Ambiental – TUPI – Yguazú Cementos – Paraguay (2011);
Gerenciamento do Parque Industrial da Cia. Ingá, Itaguaí, RJ (2004, conjunto IBAMA);
Termo de Referência: “Mapeamento de Áreas de Risco de Acidentes com Produtos Perigosos (2004, em conjunto com técnicos do Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Saúde);
Projeto: “Implicações ambientais dos processos de atenuação de chorume em aqüífero” (2003, EESC-USP, financiado pela FAPESP);
Avaliação da toxicidade aguda para microalgas da água do Rio Paraíba do Sul (março de 2000, Votorantim e Laboratório de Ecotoxicologia Aquática CRHEA/EESC/USP).
Atividades desempenhadas: Assessora Técnica do Ministério do Meio Ambiente, na Secretaria de Qualidade Ambiental, onde adquiriu um amplo conhecimento relacionado à elaboração e implantação de políticas públicas ambientais, participação em grupos de trabalho interinstitucionais e interministeriais, bem como aplicação de conhecimentos técnicos na elaboração de pareceres, termos de referência e relatórios voltados para áreas contaminadas, risco ambiental e segurança.
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13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. 04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1 Cargo Proposto: : Especialista Meio Biótico – Engenheiro Florestal 2 Nome da Empresa: JGP Consultoria e Participações Ltda. 3 Nome da Pessoa: Alexandre Afonso Binelli 4 Data de Nascimento: 31/12/1972 Nacionalidade: Brasileiro 5 Escolaridade: 1996 – Engenharia Florestal pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz –
ESALQ/USP 6 Associações Profissionais às Quais Pertence: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA/SP – 5060815490; Cadastro Técnico Federal – CTF – 249060. 7 Outras Especialidades: Não se aplica 8 Países Onde Teve Experiência de Trabalho: Guyana e Peru. 9 Idiomas: Espanhol Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom Português Fala – Excelente Leitura – Excelente Escrita – Excelente Inglês Fala – Bom Leitura – Bom Escrita – Bom 10 Histórico dos Serviços: De: 06/1999 até a presente data Empresa: JGP Consultoria e Participações Ltda. Cargo Ocupado: Engenheiro Florestal – Especialista em Meio Biótico 11 Tarefas Atribuídas: Estudos dos aspectos relacionados ao meio físico, a saber: Supressão de vegetação em fragmentos enquadrados nos estágios sucessionais médio
ou avançado; Fragmentação de maciços florestais; Interferência com Unidades de Conservação e/ou suas zonas envoltórias; Interferência com Áreas de Interesse de Conservação (PROBIO). 12 Serviços Prestados que Melhor Demonstram a Capacidade para Executar as Tarefas Atribuídas: a) Projeto: Rodoanel Mario Covas – Supervisão, Monitoramento e Acompanhamento
Ambiental das Obras do Lote 4 do Trecho Sul Modificado. Ano: 2006 – 2010 Local: São Paulo – Brasil Contratante: DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A Principais características do projeto: O Trecho Sul do Rodoanel, com 61,4 (57 + 4,4) km de extensão, liga o Trecho Oeste, partindo da Rodovia Régis Bittencourt, à Avenida Papa João XXIII no município de Mauá, tendo acessos somente nas Rodovias Anchieta e Imigrantes e cruzando o território dos municípios de Embu, Itapecerica da Serra, São Paulo, São Bernardo do
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Campo, Santo André, Ribeirão Pires e Mauá. Intercepta Área de Proteção de Mananciais da RMSP. O LOTE 4 foi o segmento central, abrangendo o percurso no município de São Paulo, com 18 km de extensão. Atividades desempenhadas: Coordenação dos aspectos do meio biótico-vegetação. Monitoramento dis serviços de supressão de vegetação na faixa de domínio e seus impactos referente aos serviços técnicos de supervisão, monitoramento e acompanhamento ambiental das obras do Trecho Sul do Rodoanel.
b) Projeto: Gerenciamento eSupervisão Ambiental das Obras de Duplicação da Rodovia
dos Imigrantes – SP-160. Ano: 1999 – 2003 Local: São Paulo – Brasil Contratante: Concessionária Ecovias dos Imigrantes S/A Principais características do projeto: As obras de Duplicação da Rodovia dos Imigrantes, com extensão total de 20,23 km, se inserem quase integralmente no Parque Estadual e Serra do Mar, atravessando a serra e descendo uma altitude de quase 800 metros desde o Planalto até a Baixada Santista sobre terrenos extremamente íngremes e de elevada fragilidade ambiental. O projeto incluiu a construção de 3 túneis totalizando 8 km. Atividades desempenhadas: Inspetor ambiental pleno responsável pelo controle dos procedimentos de supressão de vegetação e afugentamento de fauna, inclusive coordenação de resgates eventuais de fauna acidentada. Participou do programa de resgate de germoplasma. Elaboração de relatórios periódicos.
c) Projeto: Serviços de Licenciamento e Gerenciamento Ambiental do Prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes – SP-348. Ano: 1999 - 2002 Local: São Paulo - Brasil Contratante: Autoban - Concessionária do Sistema Anhanguera – Bandeirantes S/A. Principais características do projeto: A implantação do Prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes – SP-348 totalizou a extensão de 63 km (6 pistas de rolamento), entre os Km 95+500 e o entroncamento com a Rodovia Anhanguera – SP-330, no Km 158+500. A rodovia interliga São Paulo a Campinas, configurando-se como importante corredor financeiro do país. Os investimentos foram aproximadamente de US$ 500 milhões. Atividades desempenhadas: Coordenação dos programas para o meio biótico, incluindo os Programas/Medidas de Supressão de Vegetação, Resgate de Germoplasma, Afugentamento de Fauna, Plantios Compensatórios e Recuperação de Áreas Degradadas. Coordenação de inspeções ambientais na frente de obras. Elaboração de relatórios de gerenciamento da implantação dos programas ambientais.
d) Projeto: Supervisão e Monitoramento Ambiental na execução das obras de Duplicação das rodovias SP-255 e SP-334. Ano: 2001 – 2002 Local: São Paulo – Brasil Contratante: Autovias S.A. Principais características do projeto: As obras incluíram a duplicação e a construção de dispositivos de retorno, acostamentos e faixas de segurança, entre os km 30+100m e 45+500m da SP-255 e execução das obras de duplicação e dispositivos de retorno entre os km 258 e 370 da SP-334, totalizando 127,4 km. A rodovia SP-255 interliga os municípios de Ribeirão Preto e
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Araraquara, no interior de São Paulo. A rodovia SP-334, por sua vez, interliga os municípios de Ribeirão Preto e Franca, também no interior de São Paulo. Atividades desempenhadas: Co-responsável técnico por execução dos relatórios ambientais e medidas de controle durante o andamento das obras para os serviços de monitoramento ambiental.
e) Projeto: Supervisão e Monitoramento Ambiental das Obras de Duplicação da Rodovia Antônio Machado Sant'Anna - SP-255. Ano: 2001 - 2004 Local: São Paulo – Brasil Contratante: Autovias S.A. Principais características do projeto: Obras de duplicação, dispositivos de retorno, acostamento e faixas de segurança, entre o km 02+800m e o km 45+000m da SP-255, com extensão total de 42,2 km, entre os municípios de Ribeirão Preto e Araraquara. Atividades desempenhadas: Inspetor ambiental pleno com foco nas atividades de supressão de vegetação, limpeza do terreno, terraplenagem e obras em áreas de preservação permanente (APP’s). Elaboração de relatórios periódicos.
f) Projeto: Gerenciamento Ambiental das Obras de Construção da Linha de Transmissão (345 kV) Tucuruí – Vila Do Conde. Ano: 2005 - 2006 Local: Pará - Brasil Contratante: Vila do Conde Transmissora de Energia Ltda Principais características do projeto: Construção do 3º Circuito da Linha de Transmissão em 345 kV entre Vila do Conde e Tucuruí, com 332 km de extensão localizada na região nordeste do estado do Pará. Atividades desempenhadas: Engenheiro Ambiental Sênior co-responsável pela coordenação e supervisão do gerenciamento ambiental da construção e pelo acompanhamento da implantação dos programas do meio biótico. Inspeções ambientais de obra. Controle das atividades de Desmatamento. Afugentamento de fauna. Elaboração de relatórios periódicos, inclusive o Requerimento de Licença de Operação.
13 Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado. 04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1. Cargo Proposto: Coordenador de Equipe de Estudos de Demanda 2. Nome da Empresa: LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA 3. Nome do Funcionário: Sergio Henrique Demarchi 4. Data de Nascimento:10 de fevereiro de 1968 Nacionalidade: Brasileiro 5. Formação Acadêmica:
Doutorado em Engenharia de Transportes, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo – EESC/USP, 2000;
Mestrado em Engenharia de Transportes, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo – EESC/USP,1995;
Bacharelado em Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia Industrial – FEI, 1990; 6. Associações profissionais a que pertence:
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – Brasil – Habilitado para sua função conforme registro no CREA número 685079411
7. Outros Cursos: n.a 8. Países em que tenha experiência de trabalho:
China,Tanzânia,Chile,Perú. 9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 1 Português Fluente Fluente Fluente 2 Inglês Fluente Fluente Fluente 3 Espanhol Bom Bom Bom 10. Histórico Profissional:
Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 08/2005
- Data de desligamento: Não se Aplica
- Desde (Ano): 2000 Até (Ano): 07/2005
- Cargo ocupado: Consultor Independente
Empresa: Universidade Estadual de Maringá
- Local: São Paulo
- Data de admissão:06/1999
- Data de desligamento: 07/2005 Data de desligamento: Junho de 1990
- Cargo ocupado: Coordenador de Projetos , Chefe de departamento
11. Detalhe das atividades assumidas (Descritas na proposta técnica) TEC 5
12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas: Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica-Financeira e modelagem jurídica e institucional, do Ferroanel Metropolitano de São Paulo Lugar: São Paulo Cliente: ANTT – Agencia Nacional de Transporte Terrestre Ano: 05/2011 a 12/2012 Cargos desempenhados: Coordenador Setorial - Demanda Atividades realizadas:
Componente 1
Síntese dos Estudos Existentes
Desenvolvimento e Disponibilização de Sistema para Simulação Operacional Ferroviária
Cenários Macroeconômicos e Setoriais
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Estudos de Mercado
Caracterização das Demandas
Componente 2
Projeto Operacional
Impactos Ambientais
Estudo Jurídico Institucional
Modelo de Negócios
Avaliação Econômico-Financeira
Estratégia de Implantação
Proposição do Cronograma
Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica, ambiental, econômico-financeira e institucional com vistas à implantação do Expresso ABC Ano: 11/2008 a 10/2009 Lugar: São Paulo Contratante: CPTM Principais características do Projeto: Trata-se do sistema proposto para a Linha 10 – Turquesa da CPTM que compreende dois serviços a serem operados de forma independente: o Trem Metropolitano (serviço parador) que será operado pela CPTM, e o serviço Expresso (Expresso ABC) que será operado por um Concessionário Privado Atividade desempenhada: Consultor Atividades realizadas:
Diagnóstico com a consolidação das informações para o estudo de viabilidade
Modelagem da Demanda, com representação da rede em software Emme, modelagem, calibração e simulação de alternativas;
Pesquisa de Preferência Declarada para determinar a elasticidade da demanda do sistema ferroviário da linha 10;
Projeto funcional, com a apresentação dos aspectos funcionais do Expresso ABC com indicação de padrão tecnológico e concepção do projeto de estações;
o Concepção do Plano Operacional; o Componentes de Manutenção; o Projetos de Estações
Estudos ambientais;
Estudos de patrimônio;
Estudos de viabilidade econômico-financeira;
Análises de riscos do negócio;
Estudos dos aspectos normativos e legais pertinentes na definição do modelo de concessão a ser adotado
Estruturação do empreendimento. Nome do trabalho o projeto: Estudo das Características da Demanda de Transporte de Cargas; Perfil dos Embarcadores e do Serviço Demandado a nível nacional. Ano: 2011/2012 Local: São Paulo Cliente: ANTT Cargos ocupados: Coordenador Técnico Atividades realizadas:
1.1 COMPONENTE 1: PLANO DE TRABALHO E IDENTIFICAÇÃO DO UNIVERSO DE EMBARCADORES
Elaboração do Plano de Trabalho
Definição da estrutura da pesquisa
Definição da forma de acompanhamento do trabalho
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Detalhamento do cronograma e descrição das etapas de execução Definição da metodologia para identificação e caracterização dos embarcadores
Definição da metodologia para identificação e caracterização dos embarcadores
1.2 COMPONENTE 2 – DEFINIÇÃO E VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA DE PESQUISA Planejamento das Pesquisas
Definição da metodologia da pesquisa socioeconômica
Pesquisa piloto
Conclusões e aprimoramentos para a metodologia de pesquisa
1.3 COMPONENTE 3 – PREPARAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DAS PESQUISAS QUANTITATIVAS
Elaboração das especificações da pesquisa e orçamentação
Nome do trabalho ou projeto: Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT Lugar: São Paulo Cliente: Ministério dos Transportes Ano: Maio de 2010 a Abril de 2012 Principais características do projeto: Estudo de Planejamento Regional e Desenvolvimento de Sistemas Cargos desempenhados: Coordenador Técnico do Projeto Atividades realizadas: Reavaliação de Estimativas e Metas do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT e desenvolvimento e implantação da sistemática para avaliação da evolução de portfolio e monitoramento dos fluxos de transportes. Atividades Preparatórias
a) Levantamento e análise dos estudos e dados existentes b) Especificação, realização e processamento das pesquisas de campo
Pesquisa Origem/Destino de Carga
Pesquisa de Preferência Declarada Seleção de Ferramenta de Modelagem
a) Caracterização das opções ou alternativas de métodos b) Procedimentos para avaliação técnica de cada opção c) Critérios a serem adotados para seleção de opção mais vantajosa
Calibração da rede de simulação e modelos de demanda Revisão dos cenários de crescimento econômico Determinação das demandas no ano base e caracterização dos níveis de serviço Demandas nos Anos Horizontes e Avaliação de Desempenho
a) Geração de Viagens b) Distribuição de Viagens c) Divisão ou Escolha Modal d) Alocação do Transporte
Demandas Atuais e Futuras por Modo de Transporte e Níveis de Serviço a) Identificação dos gargalos no ano base b) Revisão da rede dos anos futuros c) Estimativas das demandas para cada um dos tipos de produtos considerados
Análises de Viabilidade, Benefícios e Restrições a) Análise de viabilidade econômica b) Análise de benefícios socioeconômicos c) Análise Ambiental
(i) Emissões Potenciais (ii) Percentual de Interferência com Áreas Protegidas Ambientalmente
Revisão do Portfólio de Investimentos Modelagem do Transporte Interurbano de Passageiros
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Caracterização de necessidades em função de recomendações do PNLT Caracterização das opções ou alternativas de métodos
a) Modelos sequenciais ou de quatro etapas b) Modelos simultâneos ou de estimativa direta e aplicação da econometria.
Procedimentos para avaliação técnica de cada opção de modelo Critérios a serem adotados para seleção de opção mais vantajosa de modelo Consolidação do estudo de modelagem do transporte de passageiros Diretrizes para Formulação de Política para Sistematização da Obtenção de Dados Relativos à Operação dos Transportes Caracterização de necessidades e situação atual Caracterização das opções ou alternativas de métodos.
a) Investimento predominante em processos mantidos no âmbito do MT b) Conjugação dos processos regulares com dados de outras fontes c) Utilização de dispositivos de sistemas de transporte inteligente
Procedimentos para avaliação técnica de cada opção a) Análise prévia de necessidades e requisitos de coleta para fins de planejamento estratégico b) Análises técnicas dos processos de coleta de dados nos órgãos do MT c) Avaliação das bases de dados externas aos órgãos vinculados ao MT d) Estudo das possibilidades de utilização de dispositivos de sistemas de transporte inteligente
aplicados à coleta de dados da operação e) Avaliação consolidada das fontes
Critérios a serem adotados para seleção de opção mais vantajosa. a) Informações essenciais b) Informações complementares c) Informações de aferição
Diretrizes para Políticas de Obtenção de Dados para Operação de Transportes a) Criação de uma Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais de Transportes – INDE-T b) Integração de bancos de dados existentes c) Coleta e preparação de informações de campo
Consolidação de banco de dados de transportes Nome do trabalho ou projeto: Plano Estadual de Logística de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Lugar: Rio de Janeiro Cliente: Secretária de Estado dos Transportes do Estado do Rio de Janeiro Ano: 12/2010 a 08/2011 Principais características do projeto: Mapeamento do Sistema Logístico de Cargas do Estado Cargos desempenhados: Consultor de Demanda Atividades realizadas: Mapeamento do Sistema Logístico de Cargas do Estado do Rio de Janeiro e de Sistemas Logísticos Concorrentes/ Complementares, com Modelagem e Definição de Demanda. O Plano Estadual de Logística de Cargas representa uma iniciativa coadunada com as diretrizes do PNLT lançado pelo Governo Federal em 2007, que visa o desenvolvimento ordenado do sistema de cargas. De acordo com o projeto federal, diversos estados já estruturaram seus respectivos planos, sendo que para o Estado do Rio de Janeiro, face à sua condição de Plataforma Logística Internacional, um Plano desse quilate reveste-se de importância ainda maior. Mapeamento do Sistema Logístico do Estado do Rio de Janeiro e de Sistemas Logísticos Concorrentes, com Modelagem e Definição da Demanda, possibilitará identificar eliminar gargalos infra-estruturais e de serviços. Por sua vez, a estruturação do PELC-RJ, mais adiante, consolidará o Rio de Janeiro como um dos principais corredores logísticos do País, contribuindo assim para o aumento de arrecadação tributária e para a obtenção de financiamentos para novos investimentos. Assim sendo, não se pode prescindir de adequada pesquisa de campo que investigue os investidores e gestores públicos das áreas mais diretamente relacionadas ao tema-alvo, para o qual se adoto o Método de Preferências Declaradas, a um conjunto não inferior a 100 (cem) entrevistas. Nome do trabalho o projeto: PNLT – Plano Nacional de Logística e Transportes - Projeção da demanda e concepção, simulação e avaliação das alternativas da Rede Multimodal Nacional
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de Transportes e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal e Calibração dos modelos de demanda referente ao PNLT Lugar: Brasil Cliente: CENTRAN – Centro de Excelencia em Transporte Ano: Dezembro de 2006 a Julho de 2007 Principais características do projeto: Projeção da demanda e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Projeção da Demanda Identificação das variáveis explicativas da demanda de carga
Metodologia para projeção destas variáveis
Montagem das matrizes Origem / Destino futuras para os produtos relevantes
Concepção das alternativas futuras com base no inventário de projetos
Simulação das demandas das alternativas concebidas
Avaliação sócio-econômica das alternativas Montagem do Portfólio de Investimentos. Montagem da Rede Diagnóstico físico, operacional e institucional do sistema nacional de transportes
Montagem da rede multimodal nacional atual em base digital
Montagem das matrizes Origem / Destino para os produtos relevantes
Calibração da rede de simulação para a situação atual
Validação do modelo de demanda
Nome do trabalho ou projeto: Estudo e caracterização do futuro Pólo Intermodal Regional de Serrana/SP Ano: 03/2010 a 07/2010 Lugar: São Paulo Cliente: Maia Melo Engenharia Principais características do projeto: Elaboração de estudo de demanda e ambiental para o pólo intermodal regional de Serrana, no noroeste do estado de São Paulo. Serrana localiza-se em uma região que é responsável por grande parte da produção nacional de açúcar, álcool, grãos, metalurgia e mecânica da indústria sucro-alcooleira. O escoamento da produção agrícola deve ser realizado preferencialmente através de ações integradas do sistema multimodal (rodovia, ferrovia, dutovia), conciliando as vantagens de cada modo na captação e distribuição dos produtos ao longo do processo de transporte. Neste sentido, a criação e implantação de um pólo intermodal na região de Serrana ter por propósito promover a intermodalidade, otimizando processos e reduzindo custos associados ao escoamento dos produtos mencionados. O pólo intermodal regional de Serrana está localizado às margens da rodovia SP 333 (Abrão Saad), próximo ao Rio Tamanduá e a Ferrovia Centro – Atlântica S/A – FCA Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Caracterização do pólo - Definição de matrizes potenciais - Levantamento de informações relevantes Estudo de viabilidade ambiental - Diagnóstico ambiental - Definição de medidas mitigadoras Modelo para estimativa de demanda - Definição do cenário de crescimento - Estimativa de demanda
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- Avaliação benefício-custo Projeto funcional do pólo - Definição dos fluxos circulantes - Definição das áreas e vias internas - Projeto funcional - Sinalização Nome do trabalho o projeto: Parecer Econômico sobre as condições atuais e futuras de atendimento à movimentação de cargas e pessoas no Estado do Rio Grande do Sul Lugar: Rio Grande do Sul Cliente: Univias S.A Ano: Setembro de 2008 a Novembro de 2008 Principais características do projeto: Cargos desempenhados: Consultor de Demanda Atividades realizadas: Parecer elaborado para a Univias S.A. com vistas a mapear a dinâmica da atividade econômica e produtiva no Rio Grande do Sul e em suas sub-regiões, projetar os volumes de movimentação de transporte de passageiros e cargas em curto e longo prazos e identificar os gargalos atuais e futuros quanto à capacidade da malha viária para então propor um conjunto de intervenções e empreendimentos necessários para dar vazão e sustentação ao desenvolvimento das forças produtivas do Estado. Para tanto foram desenvolvidas modelagens para a projeção de demanda, bem como concepção, simulação e avaliação de alternativas para a rede multimodal de transportes do Rio Grande do Sul. A metodologia adotada considerou três aspectos básicos:
Projeção do nível de serviço das rodovias do Rio Grande do Sul para diversos segmentos homogêneos de maneira a identificar os momentos mais adequados para implantação das intervenções indicadas em planos logísticos, estaduais e federais, inventariados no âmbito do trabalho (Rumos, Duplica RS, PNLT 2007, etc);
Concepção de alternativas para eliminar ou atenuar o impacto dos gargalos existentes na rede de transportes; e
Avaliação das alternativas propostas sob o ponto de vista sócio-econômico.
Como trabalho final foi apresentado um portfólio de projetos embasado na capacidade de investimento da economia e nas necessidades setoriais do Rio Grande do Sul. Nome do trabalho o projeto: Estudo para Estruturação de Concessão da 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias Federais – Fase II BR 101/ES, BR 101/BA e BR 470/SC Lugar: Bahia / Santa Catarina Cliente: Estruturadora Brasileira de Projetos – EBP / BNDES Ano: Novembro de 2008 a Outubro de 2010 Principais características do projeto: Estudo para Estruturação de Concessão Rodoviária Cargos desempenhados: Coordenador de Tráfego e Demanda Atividades realizadas: Este projeto tem por objetivo a determinação das receitas e custos de investimentos necessários à estruturação de concessão pública ou parceria público-privada (PPP) de dos seguintes trechos de rodovias federais:
1.250 km da rodovia BR 101, nos estados do Espírito Santo e Bahia.
361 km da rodovia BR 470 no estado de Santa Catarina, entre a cidade de Navegantes, no litoral catarinense, até a divisa dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O estudo está sendo desenvolvida em quatro fases, a sequência indica a ordem de início das fases Estudo de tráfego
• Pesquisas Volumétricas e Classificatórias • Pesquisas Origem-Destino • Pesquisa de opinião e análise da disponibilidade de pagamento • Montagem da Rede Geo-referenciada • Determinação do VDMA e distribuição horária
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• Matriz origem-destino para o ano base • Critérios de projeção do tráfego • Projeção do tráfego anual • Alocação de viagens • Localização de praças de pedágio e cabines de bloqueio • Rotas alternativas, índice de fuga e impedância
Estudo de engenharia • Cadastro da Rodovia • Recuperação Emergencial • Programa de restauração • Manutenção Periódica • Ampliação de capacidade e melhorias da rodovia • Estrutura operacional • Programa de investimentos • Parâmetros de serviço • Diretrizes para licenciamento ambiental • Identificação do passivo ambiental na faixa de domínio • Determinação de soluções corretivas • Identificação de áreas de proteção ambiental
Estudo jurídico-regulatório • Diagnóstico do marco regulatório • Modelagem e estruturação do projeto • Validação da modelagem • Documentação legal • Validação de documentos • Implementação
Viabilidade econômico-financeira • Consolidação de custos de investimentos e despesas operacionais • Estimativa das receitas • Elaboração do fluxo de caixa e TIR
Nome do trabalho o projeto: SIG-T - Sistema de Informações Geográfica para o Planejamento dos Transportes do Brasil www.sig-t.com.br Lugar: Brasil
Cliente: Ministério dos Transportes
Ano: Julho de 2006 a Agosto de 2008 Principais características do projeto: Desenvolvimento de Sistemas e Planejamento de Transportes Cargos desempenhados: Consultor de Demanda Atividades realizadas: Implantação de sistema de informação geográfica para suporte ao processo permanente do planejamento “regional” de transportes, abrangendo informações provenientes de todos os modais/segmentos da área de Transportes: rodovias; ferrovias; hidrovias; portos marítimos e fluviais: terminais e plataformas logísticas terrestres; e, dutovias. O SIG-T é um sistema de informações que integra os dados originados nas várias entidades relacionadas com o planejamento regional de transportes no Governo Federal. Possuí módulos de análise e simulação com a capacidade de avaliar diferentes alternativas através de múltiplas iterações e, capacidade de atendimento a diferentes perfis de usuários por meio de módulos específicos, contando com flexibilidade quanto às opções de consulta: intranet e internet. Fase 1 - Detalhamento do Plano de Trabalho:
Definição da Sistemática de Gerenciamento do Projeto
Conhecimento Inicial da Situação Atual
Consolidação da Metodologia e Plano de Trabalho do Estudo Fase 2 - Concepção do Sistema:
Projeto Preliminar: o Análise Inicial das Informações Existentes o Proposição Preliminar do Sistema
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Avaliação Institucional, Definição das Necessidades e Desenvolvimento do Projeto Conceitual do “Sistema de Informação Para Planejamento de Transportes Regional”: o Análise dos Processos e Fluxos de Informações o Diagnóstico da Situação Existente o Identificação das Ferramentas Disponíveis o Desenvolvimento do Projeto Conceitual
Desenvolvimento da Proposta da “Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais Para Planejamento e Gerenciamento de Transportes – INDE-PGT”: o Análise da Utilização de Dados Georreferenciados o Inventário de Dados Georreferenciados Disponíveis o Desenvolvimento de Proposta de Infraestrutura de Dados Espaciais Nacional para
Planejamento e Gerenciamento de Transportes – INDE-PGT Fase 3 - Desenvolvimento do sistema, compilação de dados e treinamento:
Concepção do Modelo de Banco de Dados Integrado e Aplicativos: o Detalhamento do Modelo de Dados o Matriz de Requisitos de Dados do Sistema por tipo de usuário ou aplicação; e o Atribuição de responsabilidades de manutenção e permissões de acesso.
Detalhamento do Sistema de Informações Para Planejamento Regional de Transportes: o O desenho dos aplicativos partiu do levantamento das funcionalidades necessárias e
desejáveis para as atividades de planejamento de transportes, garantindo que as funcionalidades fossem compatíveis com os softwares adotados, bem como com banco de dados definido;
o A organização do sistema foi concebida em Módulos referentes aos grandes grupos de funções, sendo que a função primordial do Sistema de Informações é ser o instrumento que facilite as consultas e manutenções de dados do banco de dados georreferenciado – BDG
o Também foram adicionados recursos de análise e simulação, tendo por base os softwares SIG e complementos, considerando os diversos tipos de usuários do sistema: planejadores e analistas de transporte
o Especificação dos Modelos de Geração e Alocação o Consolidação do Projeto Conceitual do Sistema
Compilação dos Dados Georreferenciados e Atributos dos Dados:
Desenvolvimento dos Aplicativos, Integração e Implementação: o Desenvolvimento dos Aplicativos Específicos o Implementação dos Procedimentos de Geração e Alocação de Fluxos de Carga e
Passageiros o Consolidação do Sistema de Informações de Planejamento Regional de Transportes
Aquisição e Instalação de Hardware e Software
Implementação do Sistema e Treinamento o Realização do Seminário de Implantação do Sistema o Preparação dos Manuais de Usuário
Treinamento Básico e Avançado: foi desenvolvido e ministrado módulos de treinamento específicos por tipo de usuário: básicos e avançados.
Nome do trabalho o projeto: Estudos e Pesquisas sobre o Setor Ferroviário de Cargas do Estado de São Paulo. Lugar: São Paulo Cliente: FIA / BNDES Ano: Dezembro de 2006 a Setembro de 2007 Principais características do projeto: Cargos desempenhados: Consultor de Demanda Atividades realizadas: Fase 1: Mapeamento, análise e diagnóstico dos principais gargalos do setor de transporte ferroviário de cargas do Estado de São Paulo Principais atividade: Atividade 1.1: Diagnóstico da Situação Atual Atividade 1.2: Montagem da Rede de Simulação Atividade 1.4: Caracterização das Cadeias Produtivas Atividade 1.5: Concepção do Balanço Nacional Oferta / Demanda Para os Produtos de Análise Atividade 1.6: Montagens das Matrizes Origem / Destino Atividade 1.7: Modelagem da Escolha Modal
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Atividade 1.8: Projeção da Demanda Atividade 1.9: Consolidação dos Resultados da Fase I Fase 2: Análise Projeto Ferroanel Atividade 2.1: Estudo de Engenharia (Projeto Básico) Atividade 2.2: Estudo de Operação (Projeto Operacional) Atividade 2.3: Estudo de Demanda Atividade 2.4: Estudo de Meio Ambiente Atividade 2.5: Estudo Institucional e Econômico-Financeiro Nome do trabalho o projeto: Apoio ao programa PPP, com o objetivo de revisar a estimativa de carga que se transportará pela Ferrovia Norte Sul. Lugar: São Paulo Cliente: CAF – Corporação Andina de Fomento Ano: Agosto de 2006 a Setembro de 2006 Principais características do projeto: Estudo de Demanda Cargos desempenhados: Consultor de Demanda Atividades realizadas: O estudo teve como objetivo geral a quantificação do potencial de captação de transportes pela Ferrovia Norte Sul, considerando-se alternativas de implantação de terminais, com utilização de modelo matemático de simulação.
Etapa 1 – Caracterização da oferta de transportes na região de Estudo Esta atividade correspondeu à montagem da rede multimodal de simulação de transportes na área de influência da Ferrovia Norte-Sul. Alem da infra-estrutura existente consideraram-se também projetos com potencial de impacto na demanda da ferrovia.
Etapa 2 – Caracterização da demanda por transportes na região de Estudo Esta etapa teve como objetivo caracterizar a produção e consumo dos produtos de interesse para a Ferrovia Norte-Sul e estimar as respectivas matrizes Origem-Destino, para cada produto, que poderão ser transportados pela nova ferrovia. Estas matrizes foram estimadas para o Ano Base de 2004 e projetadas para Anos Futuros de 2007, 2012, 2022, com base em variáveis sócio-econômicas, ou em função de cenários setoriais específicos
Etapa 3 – Simulação de fluxos de transportes para o Ano Base e Anos Futuros Esta etapa é constituiu-se da das seguintes atividades:
1. Calibração do Modelo de Planejamento de Transportes ; 2. Caracterização das alternativas de transportes a serem avaliadas; 3. Simulação de alternativas com base nos fluxos de transportes correspondentes às
matrizes Origem-Destino do Ano Base e Anos Futuros 4. Estimativa dos custos de transporte.
Nome do trabalho o projeto: Componente de Logística do Programa de Apoio ao Planejamento e à Formulação de Políticas Estratégicas para a Economia do Rio Grande do Sul Lugar: Rio Grande do Sul
Cliente: Subcontratada ao Consórcio Booz Allen – FIPE – HLC / Secretaria de Coordenação e Planejamento - RS
Ano: Novembro de 2004 a Outubro de 2005 Principais características do projeto: Modelagem de Transportes Cargos desempenhados: Consultor de Demanda Atividades realizadas: A participação da Logit no estudo está dividida em duas grandes etapas: Avaliação e Propostas, cujas principais atividades são indicadas a seguir. Avaliação:
• Caracterização da Rede Básica de Oferta Multimodal Atual • Realização de Inventário de Projetos • Estimativa de Demandas e Matrizes de Origens e Destinos para o estado • Análise dos Serviços de Transportes disponíveis • Benchmarks sobre logística e transporte no país e no mundo • Avaliação da logística do Porto do Rio Grande • Análise do potencial para Plataformas Terrestres
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• Análise do Equilíbrio entre Oferta e Demanda: calibração do modelo de demandas de transportes e identificação de gargalos na logística do RS
• Caracterização de Gargalos e Elos Faltantes identificados nas análises realizadas • Identificação e caracterização dos Principais Desafios para Transportes no Estado
Propostas: • Identificação de Gargalos e Elos Faltantes Futuros • Estruturação de Projetos de Transportes • Propostas alternativas para Integração Multimodal • Diretrizes para implantação de Plataformas Terrestres no estado • Plano Estratégico para o Porto de Rio Grande • Elaboração de Portfólio Preliminar de Investimentos em Transportes • Avaliação Econômica de Agrupamentos de Projetos em Transportes • Elaboração de Portfólio Preliminar Multisetorial • Priorização de Investimentos • Avaliação de Impactos dos Agrupamentos Selecionados • Definição do Sistema Logístico para o Estado: o Portfólio de Investimentos
Nome do trabalho o projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano e de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Lugar: Rio de Janeiro Cliente: CENTRAL – Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística Ano: Dezembro de 2001 a Abril de 2005 Principais características do projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano e de Carga para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, PDTU – RMRJ Cargos desempenhados: Consultor de Demanda Atividades realizadas: O Contrato foi aditado para a realização de Avaliação da Posição Estratégica dos Portos de Sepetiba, Rio de Janeiro e Angra dos Reis, dos Aeroportos do Rio de Janeiro, Cabo Frio, Campos e Macaé, e Plano Diretor do Transporte de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
O escopo dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Termo Aditivo ao PDTU-RMRJ, envolveu as seguintes etapas e atividades principais: Etapa 1 - Levantamento de Dados e Montagem de Base de Dados Geo-Referenciada de Informações
Elaboração de um mapeamento temático digital; Levantamento dos principais produtos ofertados e demanda dos nas regiões de influência
do Corredor de Transportes CENTROSUDESTE; Agrupamento dos principais produtos, por tipo e por origem / destino (estabelecimento
dos grandes fluxos); Levantamento das condições de transporte, por grupo de produtos, entre a região de
influência do Corredor CENTROSUDESTE , o sistema portuário do Rio de Janeiro, a região norte/nordeste do Brasil e a região sul do Brasil, além de Uruguai e Argentina.
Levantamento, por grupo de produtos, das condições dos modais atualmente praticados no transporte do produto entre as regiões anteriormente citadas.
Definição das atividades a desenvolver com vistas à viabilização da integração do sistema CENTROSUDESTE com norte/nordeste e sul, Uruguai e Argentina através de cabotagem.
Análise dos dados levantados, por grupo de produtos e por regiões integradas; Identificação de oportunidades de negócios criadas pelas novas alternativas de
transporte. Etapa 2 - Realização da Pesquisa Origem-Destino de Carga
Contato com Órgãos Rodoviários Estaduais e Federais; Reconhecimento de Campo; Planejamento da Pesquisa Mobilização de Equipe Preparação de Material Treinamento de Pesquisadores e Supervisores Execução das entrevistas Montagem do Banco de Dados da Pesquisa Origem/Destino
Etapa 3 - Montagem da Matriz Origem-Destino de Carga
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Análise dos resultados da Pesquisa Origem/Destino; Elaboração da matriz origem-destino estadual de veículos, com detalhamento na área de
estudo; Definição dos produtos relevantes para o Rio de Janeiro; Elaboração das matrizes origem/destino para os produtos relevantes; Definição de critérios de projeção das matrizes; Projeção das matrizes para os produtos relevantes para o horizonte de estudo.
Etapa 4 - Avaliação Estratégica dos Portos de Sepetiba e do Rio de Janeiro no Contexto da Competição Portuária
Definição do conjunto de escolha portuária envolvendo os principais portos que movimentam contêineres/carga geral na região Sudeste, isto é, Santos, São Sebastião, Rio e complexo portuário de Vitória e Tubarão, além da inserção de um novo porto competidor – Sepetiba;
Obtenção de informações sobre movimentação de contêineres nos portos considerados para conhecer a atual realidade vigente.
Etapa 5 - Avaliação Estratégica dos Aeroportos do Rio de Janeiro (Galeão), Cabo Frio, Campos e Macaé no Contexto da Competição Aeroportuária
Definição do conjunto de escolha aeroportuária envolvendo aos principais aeroportos que movimentam carga geral na região Sudeste, isto é, Rio, Cabo Frio, Campos, Macaé, Guarulhos, Cofins, Campinas e Vitória;
Obtenção de informações sobre movimentação nos aeroportos considerados para conhecer a atual realidade vigente.
Etapa 6 – Elaboração do Plano de Ações para o Transporte Multimodal de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Avaliação da Zona de Influência dos Portos e Aeroportos: Suporte a Ação das Mesas de Integração: Geração de cenários indicativos de novas possibilidades de trocas inter-regionais Elaboração do Plano Diretor
Nome do trabalho ou projeto: Estudo de Racionalização do Transporte de Carga da RMSP para o Programa de Melhoria do Transporte e Qualidade do Ar para São Paulo. Lugar: São Paulo Cliente: Prefeitura de São Paulo – Secretaria Municipal de Transportes Ano: 03/2006 a 08/2006 Principais características do projeto:
Diagnóstico da Situação Atual
Definição dos Indicadores de Avaliação e Quantificação dos Ganhos Coletivos a partir das Intervenções Propostas
Proposta de conjunto de ações a serem adotadas, compatíveis com as diretrizes contidas no Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo para a racionalização do transporte de carga e redução de emissão de gases de efeito estufa.
Cargos desempenhados: Membro da Equipe Especialista em Tráfego Atividades realizadas: Atividade 1: Pesquisa Bibliográfica, Levantamento de Experiências e Compilação das Informações Existentes
Atividade 2: Identificação dos principais agentes envolvidos no transporte de carga na RMSP
Atividade 3: Discussões do tema com os principais agentes envolvidos
Atividade 4: Preparação do cenário zero
Atividade 5: Preparação de critérios para conhecer os fluxos que causam maior impacto
Atividade 6: Discussões do tema com os principais agentes envolvidos
Atividade 7: Preparação de indicação preliminar de alternativas para melhoria da eficiência da movimentação de cargas prioritárias em São Paulo
Atividade 8: Discussão da viabilidade das propostas com os principais agentes envolvidos
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Atividade 9: Estimativa do potencial de redução de emissões
Atividade 10: Definição da Metodologia e Termos de Referência de pesquisa de movimentação de cargas de maior impacto.
Atividade 11: Preparação de termos de referencia para possíveis intervenções para a continuidade do projeto GEF
Nome do Empregador: Acciona Concesiones S.A e OAS A partir de: 11/2008 Até: 02/2009 Cargo: Coord. dos Estudos de Tráfego Atribuições / Serviços Realizados: Estudo para projeção do tráfego na Vía Expresa Bicentenario, na região metropolitana de Lima, Peru Nome do Empregador: Acciona Concesiones S.A e OAS A partir de: 06/2008 Até: 10/2008 Cargo: Coord. dos Estudos de Tráfego Atribuições / Serviços Realizados: Estudo para projeção do tráfego no Eixo Amazonas-Centro - EMAC, na região metropolitana de Lima, Peru Nome do Empregador: Acciona Concesiones S.A A partir de: 03/2008 Até: 06/2008 Cargo: Coordenador Técnico Atribuições / Serviços Realizados: Projeção do tráfego para trecho de 188 km da Ruta 5, Región III (Atacama), Chile. Nome do Empregador: Acciona Concesiones S.A A partir de: 10/2007 Até: 01/2008 Cargo: Coordenador Técnico Atribuições / Serviços Realizados: Projeção do tráfego para trecho de 90 km da Ruta 160, Región VIII (Bio-bio), Chile. Nome do Empregador: BRVias A partir de: 08/2007 Até: 08/2008 Cargo: Coordenador Técnico Atribuições / Serviços Realizados: Projeção do tráfego para os 1.715 km das rodovias SP 070, SP 065, SP 225, SP 327, SP 270, SP 101, SP 300, pertencentes aos 5 lotes da 2
a fase de concessões
de rodovias do Estado de São Paulo. Nome do Empregador: BRVias A partir de: 10/2007 Até: 02/2008 Cargo: Coordenador Técnico Atribuições / Serviços Realizados: Projeção do tráfego para a concessão do Trecho Oeste do Rodoanel (SP 021). Nome do Empregador: BRVias A partir de: 05/2006 Até: 08/2006 Cargo: Coordenador Técnico Atribuições / Serviços Realizados: Projeção do tráfego ao longo do período de concessão da rodovia MG 050, no estado de Minas Gerais. Nome do Empregador: BRVias A partir de: 08/2005 Até: 09/2007 Cargo: Coordenador Técnico Atribuições / Serviços Realizados: Estudos de Tráfego concernentes a cerca de 2.600 km dos seguintes trechos de rodovias federais: BR 153/SP, BR 381/MG, BR116/SP/PR, BR 101/SC; BR 101/RJ, BR 393/RJ. Nome do Empregador: ENGEVIX A partir de: 09/2005 Até: 11/2005
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Cargo: Coordenador Técnico Atribuições / Serviços Realizados: Definição de Metodologia para Expansão de Volumes de Tráfego para 180 postos de contagem do DER/SP (Lote B). Nome do Empregador: Centro de Formação de Recursos Humanos e Transportes – CFTRU. A partir de: 03/2005 Até: 07/2005 Cargo: Membro da Equipe Atribuições / Serviços Realizados: Projeto para estimativa do volume de tráfego nas praças de pedágio do futuro arco rodoviário do estado do Rio de Janeiro (RJ 109) e análise do impacto do arco na arrecadação nas concessões existentes. Nome do Empregador: Concessionária Ecovias S.A. A partir de: 05/2001 Até: 06/2001 Cargo: Membro da Equipe Atribuições / Serviços Realizados: Programa de testes realizados na rampa de escape do escape do km 42 da pista sul da Via Anchieta, visando a aquisição de dados de posição em tempo real através de GPS, e posterior análise dos resultados, com o propósito de definir a distância necessária para a parada completa dos caminhões e a velocidade máxima de entrada na rampa. Nome do Empregador: Departamento de Estradas de Rodagem – DER-SP A partir de: 08/1996 Até: 10/2006 Cargo: Coordenador da Equipe Atribuições / Serviços Realizados: Levantamento de volumes de tráfego nas Rodovias do Lote 3 e 5 do Programa de Concessões do DER-SP.
13. Certidão: Eu, abaixo assinado, certifico que a meu leal saber e entendimento este currículo vitae descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Tenho presente que qualquer declaração intencionalmente falsa que esteja no currículo pode dar lugar a minha desqualificação ou minha demissão, se já se houvesse contratado.
Sergio Henrique Demarchi
Data: 26 de fevereiro de 2013.
04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1. Cargo Proposto: Coordenador de Equipe de Modelagem Econômico-financeira 2. Nome da Empresa: LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA 3. Nome do Funcionário: Fernando Augusto Howat Rodrigues 4. Data de Nascimento: 29/10/1958 Nacionalidade: Brasileiro 5. Formação Acadêmica:
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ)
o Curso: Doutorado em Engenharia de Transportes com tese na área de Avaliação Multicriterial de Projetos.
o Início: 1992; Término: 1998
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ)
o Curso: Mestrado em Engenharia de Transportes com tese na área de Análise de Desempenho de Sistemas Ferroviários Urbanos
o Início: 1988; Término: 1990
Instituição: Universidade Gama Filho, 1984.
o Curso: Bacharelado em Engenharia Mecânica
o Início: 1980; Término: 1984
6. Associações profissionais a que pertence:
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – Brasil – Habilitado para a função conforme CREA número 5061109380
7. Outros Cursos: n.a 8. Países em que tenha experiência de trabalho:
Colômbia, Tanzânia, México, Chile, Brasil 9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 1 Inglês Bom Bom Bom 2 Português Fluente Fluente Fluente 3 Espanhol Bom Bom Bom 10. Histórico Profissional:
Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 11/2001
- Data de desligamento: não se aplica
- Cargo ocupado: Coordenador de Projetos
Empresa: Logit Logística Informática e Transportes Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 05/1998
- Data de desligamento: 10/2001
- Cargo ocupado: Coordenador de Projetos
Empresa: Procenge Consultores
- Local: Recife - PE
- Data de admissão: 12/1994
- Data de desligamento: 04/1998
- Cargo ocupado: Consultor Independente
Empresa: Companhia Fluminense de Trens Urbanos
- Local: Rio de Janeiro
- Data de admissão: 01/1995
- Data de desligamento: 05/1998
- Cargo ocupado: Gerente de Estudos de Transportes
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Empresa: Companhia Brasileira de Trens Urbanos
- Local: Rio de Janeiro
- Data de admissão: 03/1985
- Data de desligamento: 12/1994
- Cargo ocupado: Engenheiro
11. Detalhe das atividades assumidas (Descritas na proposta técnica) TEC 5
12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica, ambiental, econômico-financeira e institucional com vistas à implantação do Expresso ABC Ano: 11/2008 a 10/2009 Lugar: São Paulo Contratante: CPTM Principais características do Projeto: Trata-se do sistema proposto para a Linha 10 – Turquesa da CPTM que compreende dois serviços a serem operados de forma independente: o Trem Metropolitano (serviço parador) que será operado pela CPTM, e o serviço Expresso (Expresso ABC) que será operado por um Concessionário Privado Atividade desempenhada: Consultor da Modelagem Econômica Financeira Atividades realizadas:
Diagnóstico com a consolidação das informações para o estudo de viabilidade
Modelagem da Demanda, com representação da rede em software Emme, modelagem, calibração e simulação de alternativas;
Pesquisa de Preferência Declarada para determinar a elasticidade da demanda do sistema ferroviário da linha 10;
Projeto funcional, com a apresentação dos aspectos funcionais do Expresso ABC com indicação de padrão tecnológico e concepção do projeto de estações;
o Concepção do Plano Operacional; o Componentes de Manutenção; o Projetos de Estações
Estudos ambientais;
Estudos de patrimônio;
Estudos de viabilidade econômico-financeira;
Análises de riscos do negócio;
Estudos dos aspectos normativos e legais pertinentes na definição do modelo de concessão a ser adotado
Estruturação do empreendimento. Nome do trabalho o projeto: Estudo de Demanda e Oferta da Linha 20 e Linha 18 do Metro de São Paulo Ano: 2011 a 2012 Lugar: São Paulo Contratante: Invepar Principais características do Projeto: Estudo de Demanda Atividade desempenhada: Coordenador Técnico Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica-Financeira e modelagem jurídica e institucional, do Ferroanel Metropolitano de São Paulo Lugar: São Paulo Cliente: ANTT – Agencia Nacional de Transporte Terrestre Ano: 05/2011 a 12/2012 Cargos desempenhados: Coordenador Setorial – Modelagem Econômica Financeira Atividades realizadas:
Componente 1
Síntese dos Estudos Existentes
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Desenvolvimento e Disponibilização de Sistema para Simulação Operacional Ferroviária
Cenários Macroeconômicos e Setoriais
Estudos de Mercado
Caracterização das Demandas
Componente 2
Projeto Operacional
Impactos Ambientais
Estudo Jurídico Institucional
Modelo de Negócios
Avaliação Econômico-Financeira
Estratégia de Implantação
Proposição do Cronograma
Nome do trabalho o projeto: Apoio a implantação do Programa de Transporte Urbano do Distrito Federal Ano: 12/2009 a 12/2011 Lugar: Brasilia Contratante: Banco de Interamericano de Desenvolvimento - BID Principais características do Projeto: Apoio a Implantação Atividade desempenhada: Coordenador Técnico e Especialista Financeiro Atividades realizadas:
Componente 1: Tecnologia do SIT e Plano de Implantação
Componente 2: Aspectos Legais, Institucionais Para a Gestão, Regulação e Fiscalização do SIT
Componente 3: Política Tarifária e de Integração do SIT
Componente 4: Estrutura Financeira e Técnico-Operacional
Componente 5: Sistemas de Controle de Tráfego e Integração Tecnológica
Seminário de Apresentação do SIT
Nome do trabalho o projeto: Apoio no Desenvolvimento de Estudos e Projetos para Implantação de Subsistema de Transporte Coletivo de Média Capacidade para o Transporte Público do Município de São Paulo.
Ano: 07/1997 a 07/2002 Lugar: São Paulo Cliente: São Paulo Transportes S.A Principais características do projeto: Apoio no Desenvolvimento de Estudos e Projetos Para Implantação de Subsistema de Transporte Coletivo de Média Capacidade Para o Transporte Público do Município de São Paulo Cargos desempenhados: Especialista em estudos de Viabilidade econômica e financeira Atividades realizadas: Atividades relacionadas aos estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira:
- Estudos de política tarifária para o sistema VLP; - Estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira para o sistema VLP; - Quantificação dos custos de investimentos e de operação e manutenção do sistema VLP; - Estimativa dos benefícios para o horizonte de projeto; - Estimativa das receitas para o horizonte de projeto, contemplando inclusive a distribuição das receitas originadas de tarifas integradas;
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- Montagem dos fluxos de caixa econômico e financeiro; - Análise de Sensibilidade -
Nome do trabalho o projeto: Plano Estadual de Logística de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Lugar: Rio de Janeiro Cliente: Secretária de Estado dos Transportes do Estado do Rio de Janeiro Ano: 12/2010 a 08/2011 Principais características do projeto: Mapeamento do Sistema Logístico de Cargas do Estado Cargos desempenhados: Coordenador Técnico do Projeto Atividades realizadas: Mapeamento do Sistema Logístico de Cargas do Estado do Rio de Janeiro e de Sistemas Logísticos Concorrentes/Complementares, com Modelagem e Definição de Demanda. O Plano Estadual de Logística de Cargas representa uma iniciativa coadunada com as diretrizes do PNLT lançado pelo Governo Federal em 2007, que visa o desenvolvimento ordenado do sistema de cargas. De acordo com o projeto federal, diversos estados já estruturaram seus respectivos planos, sendo que para o Estado do Rio de Janeiro, face à sua condição de Plataforma Logística Internacional, um Plano desse quilate reveste-se de importância ainda maior. Mapeamento do Sistema Logístico do Estado do Rio de Janeiro e de Sistemas Logísticos Concorrentes, com Modelagem e Definição da Demanda, possibilitará identificar eliminar gargalos infra-estruturais e de serviços. Por sua vez, a estruturação do PELC-RJ, mais adiante, consolidará o Rio de Janeiro como um dos principais corredores logísticos do País, contribuindo assim para o aumento de arrecadação tributária e para a obtenção de financiamentos para novos investimentos. Assim sendo, não se pode prescindir de adequada pesquisa de campo que investigue os investidores e gestores públicos das áreas mais diretamente relacionadas ao tema-alvo, para o qual se adoto o Método de Preferências Declaradas, a um conjunto não inferior a 100 (cem) entrevistas. Nome do trabalho o projeto: Estruturação de serviços de Transporte Regional de Passageiros do Brasil Lugar: São Paulo Cliente: FIPE - FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS Ano: 12/2009 a 12/2010 Principais características do projeto: Apoio a Implantação do Programa de Transporte Regional Cargos desempenhados: Coordenador Técnico e Especialista em Modelagem Financeira Atividades realizadas: O projeto envolve a criação de lotes de linhas de ônibus de concursos de serviços. As principais atividades são:
Instalação de uma rede de transporte nacional de passageiros;
Modelagem das linhas;
Propor alterações em algumas rotas;
Transferência da demanda aparente (levantamentos de campo pela FIPE)
Montagem dos lotes de linhas de concessão;
Dimensionamento da frota desses lotes;
Análise financeira das empresas;
Cálculo da tarifa mínima coeficiente pode garantir a sustentabilidade do sistema e da razoabilidade da tarifa.
Nome do trabalho o projeto: BRT Bus Rapid Transit Project Conceptual Design and Detailed Design of Initial Corridor - Tanzania Ano: 03/2005 a 05/2007
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Lugar: Dar es Salaam Cliente: Gobierno da República de Tanzania Principais características do projeto: Projeto Conceitual do Sistema Integrado de Dar Es Salaam – Sistema Bus Rapid Transit (BRT) e Detalhamento do Projeto Executivo do Corredor Prioritário. Cargos desempenhados: Especialista em Gestão Financeira Atividades realizadas: Elaboração de Estudos Básicos:
o Estudos Sócio – Econômicos e de Uso do Solo o Estudo do Sistema Atual de Transportes o Pesquisas e Contagens de Tráfego o Demanda Atual o Projeções de Demanda e Simulações de Demanda o Estudo de Traçados Alternativos o Integração Com Outros Modais o Pesquisa de Material Rodante o Projetos de Sistemas o Centro de Controle Operacional, Garagem, Oficinas e Administração o Plano Operacional o Especificações Técnicas: Os materiais, equipamentos e serviços, incluídos no Projeto Básico
do Corredor e no Plano Operacional foram referenciados às Normas Técnicas e Especificações Gerais dos Órgãos Públicos competentes, quando possível. Em certos casos, foram objeto de especificações particulares, elaboradas pelo Consórcio.
o Custos e Cronograma de Implantação
Análise de Viabilidade o Análise de Viabilidade Técnica o Documentos de Licitação
Nome do trabalho o projeto: Estudos Preliminares, Projeto Básico e Estudo de Viabilidade Técnica para Implantação do Corredor Exclusivo (BRT) para Ônibus entre Barra da Tijuca e Penha, na Cidade do Rio de Janeiro Ano: Maio de 2004 a Dezembro de 2006 Lugar: Rio de Janeiro Cliente: Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro Principais características do projeto: Estudos Preliminares, Projeto Básico e Estudo de Viabilidade Técnica para Implantação do Corredor Exclusivo para Ônibus entre Barra da Tijuca e Penha, na Cidade do Rio de Janeiro Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Estudos: Estudos Sócios – Econômicos Estudos de Pólos de Geração de Tráfego: Levantamento e caracterização dos pólos de geração de tráfego existentes e previstos para os horizontes futuros para a área de influência do projeto; Estudo de Projetos de Transporte e Trânsito Existentes, Estudo do Sistema Atual de Transportes, Pesquisas e Contagens de Tráfego, Pesquisa Origem / Destino de automóveis, ônibus, vans, metrô e trem, totalizando 26.000 entrevistas; Demanda Atual, Estudos sobre estacionamentos, Projeções de Demanda, Simulações de Demanda, Estudo de Traçados Alternativos, Integração Com Outros Modais, Pesquisa de Material Rodante, Avaliação Ambiental Sistema de Controle/ Telecomunicações/ Bilhetagem Viabilidade Estudos de viabilidade técnica econômica e financeira do empreendimento e preparação de Documentos de Licitação Nome do trabalho o projeto: Projeto Uma Nova Zona Leste do Município de São Paulo, contemplando a implantação de corredor segregado de ônibus de 30 quilometros de extensão e a requalificação urbana de toda a área de influência. BRT – Bus Rapid Transit.
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Ano: 06/2004 a 01/2006 Lugar: São Paulo Cliente: The William and Flora Hewlett Foundation Principais características do projeto: Implantação de corredor segregado de ônibus de 30 quilometros de extensão e a requalificação urbana de toda a área de influência Cargos desempenhados: Especialista em Estudos de Viabilidade Econômica Financeira Atividades realizadas: Etapa 3 – Elaboração dos Projetos e Análise de Viabilidade Atividade 3.1 – Desenvolvimento do Projeto Funcional: Desenvolvimento do Projeto Funcional com base no Modelo Operacional proposto, nos diagnósticos realizados e na análise dos projetos existentes para a área de estudo. Foram detalhados os elementos relacionados à integração física e tarifária, reorganização operacional do sistema de ônibus convencional, capacidade do corredor e sistemas alimentadores, acessibilidade dos usuários, segurança operacional, implantação da ciclovia e demais aspectos intervenientes. Atividade 3.3 – Definição da Abrangência da Operação Urbana Atividade 3.4 – Cálculo do Valor da Operação Urbana Atividade 3.5 – Análise de Viabilidade Técnica Atividade 3.6 – Análise de Viabilidade Econômica Atividade 3.7 – Análise de Viabilidade Financeira Projetos de Sistemas:
o Sistema de Controle o Telecomunicações o Bilhetagem
Centro de Controle Operacional, Garagem, Oficinas e Administração Detalhamento do Plano Operacional Custos e Cronograma de Implantação Etapa 4 – Estudo Preliminar das Demais Fases do Projeto Atividade 4.1 – Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira das Demais Fases Atividade 4.2 – Estudo de Hierarquização das Demais Fases Nome do trabalho o projeto: Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT Lugar: São Paulo Cliente: Ministério dos Transportes Ano: Maio de 2010 a Abril de 2012 Principais características do projeto: Estudo de Planejamento Regional e Desenvolvimento de Sistemas Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Setorial e Especialista em Viabilidade Econômica Atividades realizadas: Reavaliação de Estimativas e Metas do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT e desenvolvimento e implantação da sistemática para avaliação da evolução de portfolio e monitoramento dos fluxos de transportes. Nome do trabalho o projeto: Estudo de demanda, capacidade e acessos do Complexo Portuário de Santos Lugar: São Paulo Cliente: Santos Brasil S/A Ano: Agosto de 2008 e Dezembro de 2008 Principais características do projeto: Estudo de Demanda Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas:
Projeção da demanda potencial do Complexo Portuário Barnabé-Bagres;
Demonstração da atual capacidade de movimentação do Porto de Santos, considerando as áreas atualmente ocupadas pelos terminais existentes e a área disponível para expansão;
Projeção da demanda capturável obtida a partir da demanda-potêncial, definida a partir da capacidade de movimentação portuária por tipo de produto e por ano-horizonte, através da análise da capacidade de movimentação operacional, atendimento e das condições de acesso ao Porto, com base no Plano Nacional de Logística e Transportes
Nome do trabalho o projeto: Apoio ao programa PPP, com o objetivo de revisar a estimativa de carga que se transportará pela Ferrovia Norte Sul.
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Lugar: Cliente: CAF – Corporação Andina de Fomento Ano: Agosto de 2006 a Setembro de 2006 Principais características do projeto: Estudo de Demanda Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: O estudo teve como objetivo geral a quantificação do potencial de captação de transportes pela Ferrovia Norte Sul, considerando-se alternativas de implantação de terminais, com utilização de modelo matemático de simulação.
Etapa 1 – Caracterização da oferta de transportes na região de Estudo Esta atividade correspondeu à montagem da rede multimodal de simulação de transportes na área de influência da Ferrovia Norte-Sul. Alem da infra-estrutura existente consideraram-se também projetos com potencial de impacto na demanda da ferrovia.
Etapa 2 – Caracterização da demanda por transportes na região de Estudo Esta etapa teve como objetivo caracterizar a produção e consumo dos produtos de interesse para a Ferrovia Norte-Sul e estimar as respectivas matrizes Origem-Destino, para cada produto, que poderão ser transportados pela nova ferrovia. Estas matrizes foram estimadas para o Ano Base de 2004 e projetadas para Anos Futuros de 2007, 2012, 2022, com base em variáveis sócio-econômicas, ou em função de cenários setoriais específicos
Etapa 3 – Simulação de fluxos de transportes para o Ano Base e Anos Futuros Esta etapa é constituiu-se da das seguintes atividades:
5. Calibração do Modelo de Planejamento de Transportes ; 6. Caracterização das alternativas de transportes a serem avaliadas; 7. Simulação de alternativas com base nos fluxos de transportes correspondentes às
matrizes Origem-Destino do Ano Base e Anos Futuros 8. Estimativa dos custos de transporte.
Nome do trabalho o projeto: PNLT – Plano Nacional de Logística e Transportes - Projeção da demanda e concepção, simulação e avaliação das alternativas da Rede Multimodal Nacional de Transportes e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal e Calibração dos modelos de demanda referente ao PNLT Lugar: São Paulo Cliente: CENTRAN – Centro de Excelencia em Transporte Ano: Dezembro de 2006 a Julho de 2007 Principais características do projeto: Projeção da demanda e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Setorial Atividades realizadas: Projeção da Demanda Identificação das variáveis explicativas da demanda de carga Metodologia para projeção destas variáveis Montagem das matrizes Origem / Destino futuras para os produtos relevantes Concepção das alternativas futuras com base no inventário de projetos Simulação das demandas das alternativas concebidas Avaliação sócio-econômica das alternativas Montagem do Portfólio de Investimentos. Montagem da Rede Diagnóstico físico, operacional e institucional do sistema nacional de transportes Montagem da rede multimodal nacional atual em base digital Montagem das matrizes Origem / Destino para os produtos relevantes Calibração da rede de simulação para a situação atual Validação do modelo de demanda Nome do trabalho o projeto: Parecer Econômico sobre as condições atuais e futuras de atendimento à movimentação de cargas e pessoas no Estado do Rio Grande do Sul Lugar: Cliente: Univias S.A Ano: Setembro de 2008 a Novembro de 2008 Principais características do projeto:
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Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Parecer elaborado para a Univias S.A. com vistas a mapear a dinâmica da atividade econômica e produtiva no Rio Grande do Sul e em suas sub-regiões, projetar os volumes de movimentação de transporte de passageiros e cargas em curto e longo prazos e identificar os gargalos atuais e futuros quanto à capacidade da malha viária para então propor um conjunto de intervenções e empreendimentos necessários para dar vazão e sustentação ao desenvolvimento das forças produtivas do Estado. Para tanto foram desenvolvidas modelagens para a projeção de demanda, bem como concepção, simulação e avaliação de alternativas para a rede multimodal de transportes do Rio Grande do Sul. A metodologia adotada considerou três aspectos básicos:
Projeção do nível de serviço das rodovias do Rio Grande do Sul para diversos segmentos homogêneos de maneira a identificar os momentos mais adequados para implantação das intervenções indicadas em planos logísticos, estaduais e federais, inventariados no âmbito do trabalho (Rumos, Duplica RS, PNLT 2007, etc);
Concepção de alternativas para eliminar ou atenuar o impacto dos gargalos existentes na rede de transportes; e
Avaliação das alternativas propostas sob o ponto de vista socioeconômico.
Como trabalho final foi apresentado um portfólio de projetos embasado na capacidade de investimento da economia e nas necessidades setoriais do Rio Grande do Sul. Nome do trabalho o projeto: Estudo para Estruturação de Concessão da 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias Federais – Fase II BR 101/ES, BR 101/BA e BR 470/SC Lugar: Cliente: Estruturadora Brasileira de Projetos – EBP / BNDES Ano: Novembro de 2008 a Setembro de 2009 (data prevista) Principais características do projeto: Estudo para Estruturação de Concessão Rodoviária Cargos desempenhados: Coordenador Técnico e Avaliação Econômica e Financeira Atividades realizadas: Este projeto tem por objetivo a determinação das receitas e custos de investimentos necessários à estruturação de concessão pública ou parceria público-privada (PPP) de dos seguintes trechos de rodovias federais:
1.250 km da rodovia BR 101, nos estados do Espírito Santo e Bahia.
361 km da rodovia BR 470 no estado de Santa Catarina, entre a cidade de Navegantes, no litoral catarinense, até a divisa dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O estudo está sendo desenvolvida em quatro fases, a sequência indica a ordem de início das fases Estudo de tráfego
• Pesquisas Volumétricas e Classificatórias • Pesquisas Origem-Destino • Pesquisa de opinião e análise da disponibilidade de pagamento • Montagem da Rede Geo-referenciada • Determinação do VDMA e distribuição horária • Matriz origem-destino para o ano base • Critérios de projeção do tráfego • Projeção do tráfego anual • Alocação de viagens • Localização de praças de pedágio e cabines de bloqueio • Rotas alternativas, índice de fuga e impedância
Estudo de engenharia • Cadastro da Rodovia • Recuperação Emergencial • Programa de restauração • Manutenção Periódica • Ampliação de capacidade e melhorias da rodovia • Estrutura operacional • Programa de investimentos • Parâmetros de serviço
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• Diretrizes para licenciamento ambiental • Identificação do passivo ambiental na faixa de domínio • Determinação de soluções corretivas • Identificação de áreas de proteção ambiental
Estudo jurídico-regulatório • Diagnóstico do marco regulatório • Modelagem e estruturação do projeto • Validação da modelagem • Documentação legal • Validação de documentos • Implementação
Viabilidade econômico-financeira • Consolidação de custos de investimentos e despesas operacionais • Estimativa das receitas • Elaboração do fluxo de caixa e TIR
Nome do trabalho o projeto: Plano de Mobilidade Urbana da Cidade de Belo Horizonte para a BHTRANS Lugar:
Cliente: BHTRANS
Ano: Março de 2008 a Dezembro de 2010 Principais características do projeto: Planejamento de Transportes Cargos desempenhados: Coordenador Técnico e Especialista em Viabilidade Econômica Atividades realizadas: Esse plano tem como finalidade principal propor alternativas para o sistema de mobilidade da cidade, valorizando os sistemas de transporte público e não motorizados, alem de estimular a utilização de sistemas eficientes sob os pontos de vista ambiental e energéticos:
Diagnostico Preliminar do Sistema de Mobilidade Urbana
Plano de Gerenciamento da Demanda
Plano de Comunicação
Plano de Melhoria da Oferta
Plano de Implantação e Gestão Nome do trabalho o projeto: Estudo das Necessidades de Investimento em Infraestrutura nos principais portos brasileiros Lugar:
Cliente: Andrade Gutierrez
Ano: Abril de 2006 a Agosto de 2006 Principais características do projeto: Estudos e Diagnósticos Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas:
A abordagem utilizada considerou o desenvolvimento de cinco etapas:
1. Pré-diagnóstico dos principais portos do país 2. Seleção dos principais produtos movimentados nos portos 3. Diagnóstico dos portos escolhidos 4. Projeção das movimentações futuras 5. Análise dos investimentos necessários
Nome do trabalho o projeto: Estudo Logístico do Sudeste: Avaliação de Demanda Potencial para Projetos de Integração Ferroviária e Centros Logísticos Integrados Lugar:
Cliente: Companhia de Desenvolvimento do Sudeste – CDSE.
Ano: Fevereiro de 2000 à Junho de 2000 Principais características do projeto: Estudo Logístico.
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Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: O objetivo principal dos trabalhos desenvolvidos foi fazer um Estudo Logístico para avaliar a demanda potencial para Projetos de Integração Ferroviária e Centros Logísticos Integrados (C.L.I.´s) na área de influência dos Portos de Sepetiba, Santos, Rio de Janeiro e Vitória. Tendo como questões chaves as seguintes atividades.
Identificação de produtos com potencial de transportes e mapeamento de seus respectivos fluxos na área de influência dos projetos e dos C.L.I.´s.
Levantamento de estatísticas de Comércio Exterior para os produtos considerados.
Atualização de custos portuários e fretes rodoviários na área de influência dos Portos de Sepetiba, Santos, Rio de Janeiro e Vitória.
Estudo da espacialização da demanda com base em estatísticas de Comércio Exterior e auxílio de um Software de Transportes e Logística que utiliza um Sistema de Informações Geográficas (TransCAD).
Identificação e mapeamento de alternativas logísticas multimodais para o transporte dos diversos produtos considerados.
Análise da cadeia logística dos produtos
Estimativa de demanda potencial com base em matrizes Origem-Destino, informações de mercado disponíveis, entrevistas com potenciais clientes dos projetos, análise da cadeia logística dos produtos, análise de custos e distâncias e pressupostos adotados para viabilização do transporte dos produtos.
Caracterização dos Centros Logísticos Integrados (C.L.I.s).
Análise de Interdependência entre os projetos considerados.
Identificação dos fatores condicionantes para captação da demanda potencial identificada. Nome do trabalho o projeto: Estudos e Pesquisas sobre o Setor Ferroviário de Cargas do Estado de São Paulo. Lugar:
Cliente: FIA / BNDES
Ano: Dezembro de 2006 a Setembro de 2007 Principais características do projeto: Cargos desempenhados: Coordenador Técnico e Especialista na Modelagem Econômica Financeira Atividades realizadas: Fase 1: Mapeamento, análise e diagnóstico dos principais gargalos do setor de transporte ferroviário de cargas do Estado de São Paulo Principais atividade: Atividade 1.1: Diagnóstico da Situação Atual Atividade 1.2: Montagem da Rede de Simulação Atividade 1.4: Caracterização das Cadeias Produtivas Atividade 1.5: Concepção do Balanço Nacional Oferta / Demanda Para os Produtos de Análise Atividade 1.6: Montagens das Matrizes Origem / Destino Atividade 1.7: Modelagem da Escolha Modal Atividade 1.8: Projeção da Demanda Atividade 1.9: Consolidação dos Resultados da Fase I Fase 2: Análise Projeto Ferroanel Atividade 2.1: Estudo de Engenharia (Projeto Básico) Atividade 2.2: Estudo de Operação (Projeto Operacional) Atividade 2.3: Estudo de Demanda Atividade 2.4: Estudo de Meio Ambiente Atividade 2.5: Estudo Institucional e Econômico-Financeiro Nome do trabalho o projeto: Programa Estadual de Logística de Transportes da Bahia – PELT Lugar:
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Cliente: Booz Allen Hamilton do Brasil Consultores Ltda
Ano: Outubro de 2002 a Dezembro de 2003 Principais características do projeto: Modelagem de Logística e Transportes Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Como subcontratada no projeto, foi responsável por toda a modelagem de logística e transportes multimodal para o Programa Estadual de Logística de Transportes da Bahia – PELT, desenvolvido para Fundação Luís Eduardo Magalhães – FLEM em parceria com a Secretaria de Infra-estrutura do Estado da Bahia – SEINFRA.
O escopo do estudo sob a responsabilidade da LOGIT consistiu no desenvolvimento de modelo de simulação de transportes multimodal para o Estado da Bahia, contemplando as diversas modalidades de transportes existentes e propostas para os horizontes futuros. O Modelo foi constituído de módulos relacionados com a oferta e demanda por transportes de cargas e passageiros no Estado da Bahia, contemplando os sistemas rodoviários, ferroviários, aeroportuários, hidroviários e marítimos, bem como módulos relacionados com a avaliação econômica e multi-critério de alternativas de investimento em infra-estrutura de transportes. O desenvolvimento do modelo de planejamento de transportes permitiu a Logit assessorar a Booz Allen Hamilton na elaboração do diagnóstico do setor transportes, na caracterização da demanda e oferta atuais de transportes na região, no desenvolvimento e avaliação do portifólio de alternativas de transportes.
Etapa I: Diagnóstico e Perspectivas de Desenvolvimento do Estado Atividade I.1 - Definição de Zoneamento de Transportes Para o PELT-BA: Atividade I.2 – Suporte na Identificação das Cadeias Produtivas e Balanço de Produção, Consumo, Importação e Exportação dos Principais Produtos dos Estados; Atividade I.3 – Estimativa das Matrizes Origem-Destino dos Produtos Relevantes a partir da caracterização dos fluxos destes produtos Etapa II: Caracterização da Infra-estrutura de Logística de Transportes Atividade II.1 – Definição da Rede Multimodal de Transportes em Sistema de Informações Geográficas, contemplando todas as modalidades de transportes existentes no estado. Atividade II.2 – Montagem da Rede Multimodal de Transportes no Modelo de Planejamento de Transportes MANTRA. Atividade II.3 – Desenvolvimento da Modelagem da Oferta de Transportes no Modelo de Planejamento de Transportes MANTRA. Etapa III: Modelagem de Logística de Transportes Atividade III.1 – Localização dos Pontos de Contagem de Tráfego na Rede de Simulação Atividade III.2 – Estimativa da Matriz Origem-Destino para Carga Geral Rodoviária, Autos e Ônibus Atividade III.3 – Suporte na Projeção das Matrizes Origem-Destino para os Anos-Horizonte Futuros. Etapa IV: Identificação de Gargalos, “Missing Links” e Oportunidades Atividade IV.1 – Carregamento da Rede Base para o Ano-Base e para os Anos-Horizonte Futuros. Atividade IV.2 – Suporte no Diagnóstico e Prognóstico de Desempenho do Sistema. Atividade IV.3 – Suporte na Identificação e Caracterização de Gargalos e Missing Links a partir do Diagnóstico e o Prognóstico do Sistema Estadual de Transportes. Etapa V: Plano Emergencial Atividade V.1 – Caracterização de Gargalos para Atendimento Necessário no Curto Prazo. Etapa VI: Portifólio de Investimentos Atividade VI.1 – Simulação das Oportunidades de Melhorias na Logística de Movimentação de Cargas Atividade VI.2 – Fornecimento de Informações para Avaliação Econômica das Alternativas Simuladas. Atividade VI.3 – Desenvolvimento do Modelo de Avaliação Multicritério das alternativas de investimento em Logística e Transportes no Estado da Bahia. Atividade VI.4 – Fornecimento da Informação para Avaliação Multicritério Atividade VI.5 – Suporte na Avaliação Multicritério das Alternativas de Investimento e Recomendações sobre o Nível de Prioridade dos diversos Investimentos. Etapa VII: Participação em Workshops e Apresentações dos Resultados Nome do trabalho o projeto: Estudo dos Eixos da Amazônia: Modelagem do Sistema de Transportes
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Lugar: Cliente: Booz Allen Hamilton do Brasil Consultores Ltda Ano: Outubro de 2002 a Fevereiro de 2003 Principais características do projeto: Modelagem de Logística e Transportes Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Prestou consultoria como subcontratada, dentro do projeto “Identificação e Avaliação Estratégica dos Potenciais Impactos Ambientais e Socioeconômicos Agregados de Oportunidades de Investimentos do Portfólio dos Eixos da Amazônia – Madeira – Amazonas e Arco Norte – e do Eixo Oeste, integrantes do Estudo dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento”, desenvolvido para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES. A contribuição da Logit no estudo se deu através do desenvolvimento das seguintes atividades:
Caracterização da oferta de transportes na região de Estudo o Definição de zoneamento: detalhamento do zoneamento do Estudo dos Eixos o Definição da rede de transportes multimodal o Consolidação e manipulação dos dados o Atualização dos atributos da rede de transportes no software de planejamento de
transporte
Caracterização da demanda por transportes na região de Estudo o Análise dos fluxos dos produtos relevantes o Quantificação das Matrizes Origem-Destino para o Ano Base do Estudo o Projeção das Matrizes Origem-Destino para os Anos Horizontes do Estudo
Simulação de fluxos de transportes para o Ano Base e Anos Futuros o Caracterização das alternativas de transportes a serem avaliadas o Simulação de alternativas com base nos fluxos de transportes correspondentes às
matrizes Origem-Destino do Ano Base e Anos Futuros
Análise de Impactos, Conclusões e Recomendações o Levantamento de alternativas de investimentos a serem considerados o Avaliação do impacto econômico das alternativas simuladas o Análise do impacto na acessibilidade para macro-zonas
Participação em Reuniões de Discussão Metodológica e Apresentação de Resultados
Nome do trabalho o projeto: Estudo de Demanda da Ferronorte: Demanda para Alto Taquari e Extensão até Rondonópolis Lugar:
Cliente: Ferronorte S.A. Ferrovias Norte Brasil
Ano: Dezembro de 1998 a Março de 1999 Principais características do projeto: Estudo de Demanda Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: O trabalho da LOGIT teve como objetivo estimar a demanda de transporte na Ferronorte para o período de 1999 a 2004 considerando inicialmente o trecho até Alto Taquari (MT) e, posteriormente, a demanda para a extensão de 400km até Rondonópolis. A quantificação da demanda foi feita considerando como produtos a serem transportados a soja, farelo de soja, algodão, arroz, milho, calcário, combustíveis, e fertilizantes. Foram calculados os volumes transportados em cada trecho da Ferronorte, por produto, e os volumes movimentados nos terminais, também por produto. Entre as principais atividades executadas encontram-se: Levantamento de dados de produção e consumo dos produtos considerados como potenciais
produtos a serem transportados (soja, farelo de soja, algodão, arroz, milho, calcário, combustíveis, e fertilizantes). Foram utilizados os seguintes dados para cada produto: - Séries históricas de produção e consumo; - Balanços estaduais e regionais de produção, consumo, importação e exportação; - Fluxos inter-estaduais, inter-regionais, de exportação e de importação;
Montagem de uma Matriz Origem e Destino (Matriz OD) com o fluxo dos produtos para o ano de 1998. As principais fontes de dados foram o IBGE, CONAB, ABIOVE, traders, portos, revista Safras & Mercados, especialistas e organismos de representação setorial. As matrizes Origem-Destino para os anos de 1999 a 2004 foram estimadas a partir de tendências históricas, cenários
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de crescimento definidos em acordo com a Ferronorte, e cenário de mudança nos fluxos de exportação pelos Portos de Paranaguá e Santos (aumento de exportação pelo Porto de Santos em função da introdução da Ferronorte).
Uso do Modelo de Análise de Transporte MANTRA (software) que contém uma rede multimodal de transportes com atributos físicos que incluem tempo e distância entre pontos, capacidade nos links, custos de transferências, etc para realização das seguintes atividades:
Montagem de uma Matriz de Correspondência, ou seja, uma matriz que contém, para cada par OD, valores 1 nos trechos da Ferronorte que podem ser usados naquele par OD e valores 0 nos demais.
Montagem de uma Matriz de Distâncias por Modo de Transporte.
Montagem de uma Matriz de Fretes por Modo de Transporte a partir da Matriz de Distâncias por Modo de Transporte em conjunto com uma Tabela de Fretes Unitários (R$/ TKU).
Montagem de uma Matriz de Decisão de Escolha Modal para os diversos pares Origem-Destino
considerados. Esta matriz permitiu analisar como os fluxos da matriz OD são divididos entre os modos de transporte rodoviário, ferroviário e hidroviário. O fator principal na escolha modal é o valor do frete. Entretanto, existem outros fatores tais como confiabilidade da ferrovia e transferências no processo de escolha modal. Estes fatores foram incorporados no modelo de decisão como um gatilho, ou seja, o ponto que, ao ser combinado com diferenças de fretes entre modos, faz com que um usuário escolha a Ferronorte.
Determinação dos volumes transportados nos diversos trechos da Ferronorte e movimentados
nos seus respectivos terminais a partir da Matriz de Escolha Modal em conjunto com a Matriz OD de fluxo de carga e a Matriz de Correspondência entre cada par OD e trecho da Ferronorte.
Análise de Sensibilidade: O modelo foi processado, separadamente para Alto Taquari e
Rondonópolis, e foi feita uma análise de sensibilidade considerando os seguintes aspectos: Diferentes tarifas para a Ferronorte; Diferentes cenários de crescimento para a produção de soja, farelo de soja e fertilizantes; Diferentes níveis de confiabilidade dos potenciais clientes na ferrovia (gatilhos) em cada
um dos cenários; Diferentes cenários de desvios nos fluxos de exportação do Porto de Paranaguá para o Porto de Santos em função da introdução da Ferronorte. Nome do trabalho o projeto: Plano Diretor de Desenvolvimento de Transportes do Estado de São Paulo PDDT-SP Lugar:
Cliente: Desenvolvimento Rodoviário S.A – DERSA, da Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo
Ano: Novembro de 1999 a Julho de 2000 (Dez 2000) Principais características do projeto: Desenvolvimento de modelagem matemática de sistemas multimodais de transporte regional de carga e passageiros, modelagem de análise e avaliação multicritério das alternativas e concepção desenvolvimento e implantação de sistema geo-referenciado de planejamento e manutenção de obras viárias.Cargos desempenhados: Coordenador Geral do Projeto Cargos desempenhados: Coordenador Técnico e Especialista na Avaliação Econômica Atividades realizadas: O desenvolvimento do PDDT foi dividido em duas etapas complementares, sendo a primeira composta de modelagem matemática de sistemas multimodais de transportes e modelagem de análise e avaliação multicritério para apoio aos processos de planejamento de transporte regional, e a segunda correspondente a implantação de sistema de informações e banco de dados cliente-servidor de apoio ao planejamento de gestão de transportes.
Modelagem matemática de sistemas multimodais de transportes e modelagem de análise e avaliação
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multicritério para apoio aos processos de planejamento de transporte regional
Esta etapa consistiu no desenvolvimento de uma modelagem matemática de sistemas multimodais de transportes regional de cargas e passageiros e de uma modelagem de análise e avaliação multicritério para proporcionar apoio técnico e instrumentalizar os processos de planejamento de transporte regional, tomada de decisões gerenciais e de hierarquização do gestor de transportes no estado de São Paulo. A metodologia adotada para o desenvolvimento do plano foi baseada em modernas técnicas de planejamento de logística e transportes, inclusive com a utilização de modelos matemáticos com base de dados Geo-referenciadas, podendo ser descrita brevemente pelas seguintes atividades:
Análise dos Zoneamentos Existentes e Definição de Zonas de Tráfego adequadas aos modelos e redes de simulação especificadas para análise de alternativas para o curto prazo – modelo tático, e médio e longo prazos – modelo estratégicos;
Especificação dos Modelos Tático e Estratégico para a simulação da demanda multimodal de transportes;
Definição das estratégias multimodais para os horizontes de curto, médio e longo prazos;
Calibração dos Modelos de Demanda para os horizontes de análise considerados no estudo;
Construção de Cenários Estratégicos e Macroeconômicos;
Simulação das alternativas Táticas e Estratégicas;
Especialização e Implementação de Modelo de Avaliação Econômica de Projetos de Investimento para o estudo de viabilidade das estratégias consideradas;
Especificação e Implantação de Modelo de Análise Multicriterial para hierarquização de projetos, programas e planos, e alocação estratégica de recursos;
Especialização da hierárquica de decisão, definição dos critérios de decisão e identificação das relações de importância entre os critérios considerados na estrutura;
Desenvolvimento de Metodologia para definição e quantificação de indicadores capazes de avaliar o desempenho das estratégias multimodais em cada critério de decisão;
Adequação dos Modelos para Avaliação de Estratégias Integradas de Transportes;
Pesquisas e Análise de Informações para Montagem da Base de Dados para planejamento e gerenciamento do sistema multimodal do Estado de São Paulo;
Concepção e Desenvolvimento de Banco de Dados Geo-referenciado, e Sistema de Gerenciamento de Informações;
Implementação, Suporte Técnico e Treinamento do Sistema de Informações Geo-referenciado;
Compatibilização do Modelo de Análise Multicriterial com o Sistema de Informações Geo-referenciado;
Desenvolvimento e Implantação de Instrumento Integrado para Gerenciamento de Solicitações e Obras da Secretaria, Além de Sistema de Indicadores de Desempenho das Ações.
Implantação de sistema de informações e banco de dados cliente-servidode apoio ao planejamento de gestão de transportes
Como ferramenta de continuidade ao processo desenvolvido na etapa anterior, foi implantado um sistema de informações e banco de dados cliente-servidor de apoio ao planejamento de gestão de transportes, no estado de São Paulo, que permite ao órgão gestor a manutenção de uma estrutura capaz de manter o plano constantemente atualizado. A metodologia adotada para a implantação do sistema de informações e desenvolvimento do banco de dados foi baseada em modernas técnicas de processamento de dados, tomando especial cuidado no suporte técnico e na capacitação do pessoal técnico do cliente, podendo ser descrita brevemente
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pelas seguintes atividades:
Projeto de Implantação do banco de dados, base do sistema, para operação em ambiente de banco de dados cliente-servidor;
Extensão do conjunto de dados disponíveis, de acordo com as necessidades detectadas junto aos usuários;
Desenvolvimento de necessidades específicas, visando atender aos grupos de usuários, em especial dos técnicos especializados em planejamento.
Aperfeiçoamento do Banco de Dados Geo-referenciado e Sistema de Gerenciamento de Informações;
Implantação, Suporte Técnico e Treinamento do Sistema de Informações Geo-referenciado;
Aperfeiçoamento do Instrumento Integrado para Gerenciamento de Solicitações e Obras da Secretaria, além de Sistema de Indicadores de Desempenho das Ações.
A importância deste projeto pode ser auferida pelo conteúdo da página eletrônica da Secretaria de Transportes do Estado de São Paulo (www.sectran.sp.gov.br) que trata do PDDT Vivo “O PDDT é um plano que, a partir de um diagnóstico da situação atual do sistema de transporte, formulou um conjunto de estratégias capazes de buscar um sistema de transporte mais eficiente no futuro, removendo os gargalos e os pontos críticos do sistema atual e capacitando-o a atender à demanda futura de transporte. O termo "Vivo" significa um processo de planejamento permanentemente atualizado que deverá, ao longo do tempo, ir incorporando novas sugestões da sociedade. Além de medidas institucionais e operacionais, o plano estratégico constante do PDDT propõe os investimentos necessários na infra-estrutura física de transportes. A principal prioridade é estabelecer uma política de transportes que contribua para o desenvolvimento sustentado da economia, promovendo a competitividade entre os modos de transportes, melhorando a qualidade dos serviços e orientando ações no campo político, institucional e financeiro.” Nome do trabalho o projeto: Estudo dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento – Programa Brasil em Ação, para o Ministério do Planejamento e BNDES Lugar: Cliente: Booz Allen Hamilton do Brasil Consultores Ltda Ano: Março de 1998 a Abril de 2000 Principais características do projeto: Estudo Logístico e Planejamento de Transportes Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Prestou consultoria como subcontratada, dentro do projeto “Identificação de Oportunidades de Investimento Públicos e Desenvolvimento”, desenvolvido para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. As tarefas desenvolvidas pela Logit foram:
Apoio no desenvolvimento de atividades de planejamento regional, envolvendo: o Calibração e uso de um modelo de planejamento de transporte a nível nacional
incluindo as seguintes atividades: Montagem de rede de simulação multimodal, Estimativa de matrizes OD rodoviárias a partir de contagens volumétricas, Projeção da demanda por transportes rodoviários para o ano-horizonte
de 2007, Identificação de gargalos no sistema rodoviário nacional,
o Geoprocessamento de dados e informações, através de análises geográficas, tabulações e conversões;
o Desenvolvimento de curvas de isocusto de transporte para os principais portos nacionais;
o Treinamento da equipe técnica do projeto para uso de ferramentas GIS e banco de dados geo-referenciados.
Desenvolvimento do Banco de Dados Geo-Referenciado, consolidando dados multidiciplinares de planejamento regional nacional nas áreas social, econômica, meio ambiente, informação e conhecimento e oportunidades de investimento, incluindo base
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de dados, metadados, aplicações para consultas geográficas e tabulares, manutenção de banco de dados e metadados, módulo de divulgação em internet das oportunidades de investimentos, incluindo mapas dinâmicos. Para o desenvolvimento destes produtos, foram desenvolvidas pela logit as seguintes atividades: o Entrevistas com usuários para identificação dos requisitos e ambiente de operação
do sistema; o Concepção e modelagem lógica e física do banco de dados funcional do sistema,
utilizando-se tecnologia CASE e software System Architect, com metodologia orientada a objetos OMT , Diagrama de fluxos de Dados ( DFD) e modelagem Entidade-Relacionamento (MER/ERD);
o Montagem, população, conversão digitalização de bases geográficas e tabulares, incluindo mais de 250 tabelas e mais de 50 bases geográficas, em base geo-referenciada em sistemas de informações geográficas, utilizando MS SQL Server, ArcView e Spatial Data Engine (SDE) e, ainda, com a utilização dos sistemas Maptitude e TransCAD;
o Desenvolvimento de aplicações em VisualBasic e MapObjects para Ambiente Windows e MS-Interdev/ASP e ESRI Internet Map Server para Internet/Intranet, com acesso cliente-servidor em base MS-SQL Server, SDE, além de MS-Access e ShapeFiles;
o Implantação e Treinamento de Usuários. Nome do trabalho o projeto: Plano Multimodal de Transportes para o Estado de Minas Gerais Lugar: Cliente: Enecon – Engenheiros Economistas Consultores S/A Ano: Junho de 1993 a Dezembro de 1994 Principais características do projeto: Elaboração de Plano Diretor de Transportes incluindo modelagem de demanda em sistemas multimodais de transportes de carga e de passageiros Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Elaboração de Plano Diretor de Transportes incluindo modelagem de demanda em sistemas multimodais de transportes de carga e de passageiros, desenvolvimento e implantação de Sistema de Informações Georeferenciado e treinamento de usuários no DER e na Secretaria do Planejamento do Estado de Minas Gerais. Entre as principais atividades realizadas, destacam-se:
Identificação e caracterização das zonas de tráfego;
Desenho e implantação de um Sistema de Informação Georeferenciado para planejamento multimodal de transportes;
Montagem e calibração das matrizes Origem-Destino; calibração do modelo de Planejamento de Transporte (MANTRA);
Aplicação do sistema informatizado de Planejamento Multimodal de Transportes para identificação e análise de alternativas de intervenção;
Treinamento de pessoal do DER e da Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais. Nome do trabalho o projeto: Componente de Logística do Programa de Apoio ao Planejamento e à Formulação de Políticas Estratégicas para a Economia do Rio Grande do Sul Lugar:
Cliente: Subcontratada ao Consórcio Booz Allen – FIPE – HLC / Secretaria de Coordenação e Planejamento - RS
Ano: Novembro de 2004 a Outubro de 2005 Principais características do projeto: Modelagem de Transportes Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: A participação da Logit no estudo está dividida em duas grandes etapas: Avaliação e Propostas, cujas principais atividades são indicadas a seguir. Avaliação:
• Caracterização da Rede Básica de Oferta Multimodal Atual
• Realização de Inventário de Projetos
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• Estimativa de Demandas e Matrizes de Origens e Destinos para o estado
• Análise dos Serviços de Transportes disponíveis
• Benchmarks sobre logística e transporte no país e no mundo
• Avaliação da logística do Porto do Rio Grande
• Análise do potencial para Plataformas Terrestres
• Análise do Equilíbrio entre Oferta e Demanda: calibração do modelo de demandas de transportes e identificação de gargalos na logística do RS
• Caracterização de Gargalos e Elos Faltantes identificados nas análises realizadas
• Identificação e caracterização dos Principais Desafios para Transportes no Estado Propostas:
• Identificação de Gargalos e Elos Faltantes Futuros
• Estruturação de Projetos de Transportes
• Propostas alternativas para Integração Multimodal
• Diretrizes para implantação de Plataformas Terrestres no estado
• Plano Estratégico para o Porto de Rio Grande
• Elaboração de Portfólio Preliminar de Investimentos em Transportes
• Avaliação Econômica de Agrupamentos de Projetos em Transportes
• Elaboração de Portfólio Preliminar Multisetorial
• Priorização de Investimentos
• Avaliação de Impactos dos Agrupamentos Selecionados
• Definição do Sistema Logístico para o Estado: o Portfólio de Investimentos Nome do trabalho o projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano e de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Lugar: Cliente: CENTRAL – Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística Ano: Dezembro de 2001 a Abril de 2005 Principais características do projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano e de Carga para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, PDTU – RMRJ Cargos desempenhados: Coordenador Técnico e Especialista em Viabilidade Econômica Financeira Atividades realizadas:
Levantamento de Informações e Diagnóstico; o Análise dos Estudos e Informações Existentes; o Elaboração do Diagnóstico Setorial:
Coleta e Sistematização de Dados dos Sistemas de Transporte; Execução de Levantamentos de Campo Complementares ao Diagnóstico; Avaliação da Oferta Atual;
o Realização e Processamento de Pesquisas de Campo; Pesquisa Domiciliar; Pesquisas de Linha de Contorno; Pesquisas de Cordão Interno; Pesquisa de Preferência Declarada Processamento das Pesquisas de Transporte; Montagem do Banco de Dados.
Variáveis Condicionantes da Demanda; o Análise da Evolução do Uso do Solo;
Diagnóstico da Problemática do Uso e Ocupação do Solo X Transporte; Tendência Futura para o Uso e Ocupação do Solo;
o Elaboração de Cenários;
155
Formulação de Cenários Futuros; Projeção das Variáveis Sócio-Econômicas;
Modelagem do Sistema de Transportes; o Definição do Software de Planejamento de Transportes; o Definição e Montagem da Rede Básica;
Montagem e Adequação da Rede Multimodal de Simulação; Análise da Consistência e Calibração da Rede de Simulação;
o Calibração do Modelo de Planejamento de Transportes; Validação da Matriz O / D Através de Ajuste por Contagem Volumétrica; Calibração dos Modelos de Geração de Viagens; Calibração do Modelo de Distribuição; Calibração do Modelo de Escolha Modal; Validação do Modelo para Situação Atual;
Desenvolvimento e Avaliação das Alternativas e Montagem do Plano; o Desenvolvimento e Simulação das Alternativas de Intervenção;
Concepção e Desenvolvimento das Alternativas; Projeção das Variáveis Sócio – Econômicas; Atualização da Rede de Transportes; Simulação das Alternativas; Geração dos Indicadores de Demanda;
o Impactos Ambientais; Tipologia Unificada de Impactos; Delimitação de Áreas de Influência; Análise das Condicionantes Ambientais nas Áreas de Influência; Avaliação da Capacidade de Suporte Relativa a Cada Impacto; Qualificação dos Impactos Ambientais Esperados; Identificação de Aspectos Críticos; Avaliação Comparativa de Alternativas Sob o Ponto de Vista Ambiental;
o Análise de Viabilidade Econômica e Financeira; Definição da Situação de Referência Para a Avaliação Econômica; Levantamento e Projeção dos Custos do Sistema de Transporte; Cálculo dos Custos Econômicos; Identificação e Quantificação dos Benefícios; Montagem do Fluxo de Caixa Econômico do Projeto; Análise de Sensibilidade da Avaliação Econômica; Estimativa das Receitas Operacionais e Não – Operacionais; Montagem do Fluxo de Caixa Financeiro do Projeto; Análise de Sensibilidade da Avaliação Financeira;
o Programa de Investimentos de Curto Prazo; Identificação dos Gargalos Físicos e Operacionais no Curto Prazo; Seleção das Intervenções Viáveis no Curto Prazo; Avaliação do Potencial de Participação da Iniciativa Privada;
o Priorização das Alternativas de Intervenção; Montagem da Estrutura do Sistema Multicriterial de Priorização de
Alternativas; Identificação e Ponderação dos Objetivos e Critérios de Decisão; Avaliação e Priorização das Alternativas;
Instrumental do Sistema de Planejamento de Transportes da RMRJ; o Desenvolvimento do Modelo e Sistemas Informatizados de Análise e Planejamento
Modelo Computacional de Análise e Planejamento Multimodal de Transportes;
Sistemas de Informações Cadastrais e Gerenciais e de Monitoria do Plano e do Sistema de Informações Geo-Referenciadas;
Integração dos Sistemas Com o Modelo de Análise e Planejamento e dos Sistemas de Informações Geo-Referenciado;
o Fornecimento de hardware e software, e treinamento de pessoal; Consolidação do Plano Diretor de Transporte Urbano da RMRJ;
o Consolidação do Plano de Investimento de Curto Prazo; o Consolidação do Plano de Investimento de Médio Prazo;
156
o Consolidação do Plano de Investimento de Longo Prazo; O Contrato foi aditado para a realização de Avaliação da Posição Estratégica dos Portos de Sepetiba, Rio de Janeiro e Angra dos Reis, dos Aeroportos do Rio de Janeiro, Cabo Frio, Campos e Macaé, e Plano Diretor do Transporte de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
O escopo dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Termo Aditivo ao PDTU-RMRJ, envolveu as seguintes etapas e atividades principais: Etapa 1 - Levantamento de Dados e Montagem de Base de Dados Geo-Referenciada de Informações
Elaboração de um mapeamento temático digital; Levantamento dos principais produtos ofertados e demanda dos nas regiões de influência
do Corredor de Transportes CENTROSUDESTE; Agrupamento dos principais produtos, por tipo e por origem / destino (estabelecimento dos
grandes fluxos); Levantamento das condições de transporte, por grupo de produtos, entre a região de
influência do Corredor CENTROSUDESTE , o sistema portuário do Rio de Janeiro, a região norte/nordeste do Brasil e a região sul do Brasil, além de Uruguai e Argentina.
Levantamento, por grupo de produtos, das condições dos modais atualmente praticados no transporte do produto entre as regiões anteriormente citadas.
Definição das atividades a desenvolver com vistas à viabilização da integração do sistema CENTROSUDESTE com norte/nordeste e sul, Uruguai e Argentina através de cabotagem.
Análise dos dados levantados, por grupo de produtos e por regiões integradas; Identificação de oportunidades de negócios criadas pelas novas alternativas de transporte.
Etapa 2 - Realização da Pesquisa Origem-Destino de Carga Contato com Órgãos Rodoviários Estaduais e Federais; Reconhecimento de Campo; Planejamento da Pesquisa Mobilização de Equipe Preparação de Material Treinamento de Pesquisadores e Supervisores Execução das entrevistas Montagem do Banco de Dados da Pesquisa Origem/Destino
Etapa 3 - Montagem da Matriz Origem-Destino de Carga Análise dos resultados da Pesquisa Origem/Destino; Elaboração da matriz origem-destino estadual de veículos, com detalhamento na área de
estudo; Definição dos produtos relevantes para o Rio de Janeiro; Elaboração das matrizes origem/destino para os produtos relevantes; Definição de critérios de projeção das matrizes; Projeção das matrizes para os produtos relevantes para o horizonte de estudo.
Etapa 4 - Avaliação Estratégica dos Portos de Sepetiba e do Rio de Janeiro no Contexto da Competição Portuária
Definição do conjunto de escolha portuária envolvendo os principais portos que movimentam contêineres/carga geral na região Sudeste, isto é, Santos, São Sebastião, Rio e complexo portuário de Vitória e Tubarão, além da inserção de um novo porto competidor – Sepetiba;
Obtenção de informações sobre movimentação de contêineres nos portos considerados para conhecer a atual realidade vigente.
Etapa 5 - Avaliação Estratégica dos Aeroportos do Rio de Janeiro (Galeão), Cabo Frio, Campos e Macaé no Contexto da Competição Aeroportuária
Definição do conjunto de escolha aeroportuária envolvendo aos principais aeroportos que movimentam carga geral na região Sudeste, isto é, Rio, Cabo Frio, Campos, Macaé, Guarulhos, Cofins, Campinas e Vitória;
Obtenção de informações sobre movimentação nos aeroportos considerados para conhecer a atual realidade vigente.
Etapa 6 – Elaboração do Plano de Ações para o Transporte Multimodal de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Avaliação da Zona de Influência dos Portos e Aeroportos: Suporte a Ação das Mesas de Integração: Geração de cenários indicativos de novas possibilidades de trocas inter-regionais
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Elaboração do Plano Diretor Nome do trabalho o projeto: Plano Multimodal da Bahia – PMT-BA Lugar:
Cliente: Maia Melo
Ano: Junho de 1989 a Março de 1991 Principais características do projeto: Plano Multimodal Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas:
Desenvolvimento do modelo matemático de planejamento multimodal de transporte-MANTRA;
Assessoria técnica na análise de dados de Pesquisa Origem-Destino;
Calibração das funções matemáticas do modelo MANTRA;
Assessoria técnica no desenvolvimento de alternativas de desenvolvimento dos transportes no Estado as Bahia;
Uso do modelo de Planejamento para a simulação do comportamento da demanda para a situação base e para as redes futuras para:
- Transporte de passageiros (individual por autos e coletivos por ônibus rodoviários);
- Transporte de cargas (por caminhão, ferrovia, hidrovia e cabotagem);
Desenvolvimento de um modelo de avaliação econômica e multicritério de alternativa de transporte regional;
Avaliação econômica e multicritério de alternativas integradas para o transporte de cargas e de passageiros para o Estado da Bahia.
Nome do trabalho o projeto: Formulação do Sistema de Tarifação do Transporte Urbano de São José dos Campos e Reorganização Operacional do Sistema de Transporte Coletivo do Município
Ano: 12/2001 a 08/2002 Lugar: São José dos Campos Cliente: Prefeitura Municipal de São José dos Campos Principais características do projeto: Formulação do Sistema de Tarifação do Transporte Urbano de São José dos Campos e Reorganização Operacional do Sistema de Transporte Coletivo do Município Cargos desempenhados: Coordenador Técnico Atividades realizadas: Caracterização dos Elementos Para a Formulação do Sistema - Bilhetagem Eletrônica: Definição dos Objetivos dos Sistemas de Bilhetagem Eletrônica; Descrição dos Sistemas de Arrecadação: Elementos Físicos, Processos Envolvidos, Instalações Físicas e Agentes Envolvidos; Formas de Aquisição e Manutenção dos Equipamentos e Upgrade Tecnológico; Avaliação das Experiências Nacionais: Aspectos Positivos e Negativos; Análise das Alternativas Tecnológicas Disponíveis; Seleção da Alternativa Mais Adequada: Avaliação Multicriterial para Seleção da Alternativa Tecnológica a ser Implantada - Integração Tarifária: Definição dos Objetivos dos Sistemas Integrados; Caracterização dos Modelos de Integração; Modelos de Integração de Rede; Avaliação das Experiências: Aspectos Positivos e Negativos; Recomendações: Especificação das características do sistema a ser implantado - Câmara de Compensação: Definição dos Objetivos da Câmara de Compensação; Avaliação das Experiências: Aspectos Positivos e Negativos; Controle Financeiro do Sistema; Divisão de Receitas Entre Empresas - Indicadores de Desempenho; Recomendações - Fiscalização Eletrônica: Definição dos Objetivos dos Sistemas de Fiscalização Eletrônica; Tipos Tecnologia de Fiscalização Eletrônica; - Avaliação das Experiências: Aspectos Positivos e Negativos; Avaliação das Alternativas Tecnológicas Disponíveis; Recomendações: Avaliação Multicriterial Para Seleção da Alternativa Tecnológica - Formulação do Sistema de Arrecadação, Câmara de Compensação e Fiscalização Eletrônica
o Sistema de Bilhetagem Automática: Definição das Características Gerais do Sistema Proposto; Especificação do Sistema de Bilhetagem Eletrônica; Procedimentos Para Implantação dos Equipamentos de Bilhetagem Considerações no Sistema Alternativo de Transportes; Administração do Sistema de Arrecadação
158
o Sistema de Integração Tarifária: Alternativas Operacionais: Formulação do Sistema Integrado de Transportes
o Câmara de Compensação: Características Gerais do Sistema Proposto ; Especificação do Modelo da Câmara de Compensação; Administração do Sistema de Câmara de Compensação
o Sistema de Fiscalização Eletrônica; Características Gerais do Sistema Proposto; Especificação do Sistema; Administração do Sistema de Fiscalização Eletrônica
-Recomendações Gerais a Respeito da Gestão e Controle do Sistema O produto desta primeira fase do estudo consistiu no Relatório de Formulação do Sistema de Tarifação cujo conteúdo contemplou a especificação de cada uma das componentes dos diversos subsistemas analisados, ou seja, Sistema de Bilhetagem Automática, Sistema de Integração Tarifária, Sistema de Câmara de Compensação e Sistema de Fiscalização Eletrônica.
1.4 Esquema Estratégico - Determinação das Características Operacionais dos Atuais Corredores de Transporte
Identificação das Bacias de Atendimento: Análise das Ofertas e Demandas Atuais; Tabulação da Matriz O / D Existente; Análise dos Zoneamentos Existentes; Identificação das Principais Linhas de Desejo; Revisão do Zoneamento de Transporte; Especificação do Zoneamento de Transporte Para as Condições Atuais; Montagem da Rede de Transporte e Rotas de Transporte Coletivo ; Identificação das Bacias de Atendimento e Definição das Características Operacionais de Cada Uma Delas
Pesquisas Realizadas o Pesquisa O/D Embarcada em todas as linhas do Sistema, em três viagens completas
em cada um dos picos e horário de almoço, em um dia útil e um fim de semana: Preparação dos Questionários; Definição da Amostra; Realização das Entrevistas; Expansão da Amostra; Processamento da Pesquisa; Montagem da Matriz O / D
o Pesquisa O/D em 15 pontos de parada, em um dia útil e um fim de semana: Preparação dos Questionários; Seleção dos Pontos de Pesquisa; Definição da Amostra; Realização das Entrevistas; Expansão da Amostra; Processamento da Pesquisa; Montagem da Matriz O / D Pontos de Parada
o Contagem Classificada e Ocupação Visual em 20 pontos da rede: Definição do Formulário de Pesquisa; Seleção dos Locais de Contagem Volumétrica e Ocupação Visual ; Realização das Pesquisas; Tabulação dos Resultados
Montagem e Calibração da Rede Matemática de Simulação o Adequação da Pesquisa O/D Existente o Definição dos Atributos do Sistema Viário e das Rotas de Transporte Coletivo
Necessários para a Montagem da Rede o Checagem e Validação da Rede de Simulação o Atualização / Ajuste da Matriz pelas Contagens Volumétricas
Estimativa das Demandas Potenciais em Cada Corredor o Carregamento da Rede de Transporte Coletivo Com a Matriz O/D 1995 Existentes o Carregamento da Rede de Transporte Coletivo Com a Matriz O/D Embarcada 2002
o Quantificação da Demanda em Cada Bacia de Atendimento
Adaptação das Ofertas do Sistema de Transporte Público de São José dos Campos O produto desta segunda fase do estudo consistiu no Relatório de Pesquisas e Caracterização dos Corredores, cujo conteúdo contemplou a especificação das metodologias utilizadas para a realização das pesquisas e a apresentação dos resultados obtidos, assim como a quantificação e caracterização das demandas em cada um dos corredores do Sistema de Transporte Público.
1.5 Programa Operacional - Reprogramação Básica das Linhas de Transporte Coletivo
Dimensionamento Geral nos Períodos Típicos contemplando: Caracterização do comportamento da demanda ao longo do período diário; Cálculo dos tempos de ciclo, definição dos tipos e capacidade dos veículos, freqüências mínimas para a operação de cada linha para cada período do dia; Dimensionamento da oferta do sistema: quadros horários, frotas
Dimensionamento do Sistema Para a Integração Temporal, envolvendo: Caracterização do comportamento da demanda ao longo do período diário; Cálculo dos tempos de ciclo, definição dos tipos e capacidade dos veículos, freqüências mínimas para a operação de cada linha para cada período do dia; Dimensionamento da oferta do sistema: quadros horários,
159
frotas; Quantificação da demanda do sistema que dependerá de transbordo; Detalhamento das características do sistema integrado: tempos de validade da integração temporal, linhas autorizadas, etc.
Especificação Operacional das Configurações Analisadas consistindo na definição dos indicadores operacionais, Passageiros Transportados, Passageiros Integrados, Frota Alocada, Produção Quilométrica, IPK e PMM, para cada uma das seguintes situações: Especificação Operacional da Situação Atual; Especificação Operacional da Situação Atual Com Integração; Especificação Operacional da Situação Atual Com Integração Temporal, Incorporação da Matriz do Transporte Alternativo e Correções na Oferta; Especificação Operacional da Configuração Final Proposta contemplando Integração Temporal, Incorporação da Matriz do Transporte Alternativo e Reorganização Operacional do Sistema
Análise do Custo Tarifário das Configurações Operacionais Analisadas, envolvendo os custos operacionais e receita do sistema atual, estimativa do custo operacional e da receita do sistema proposto (com ou sem integração temporal), e definição da tarifa de equilíbrio para cada modelo operacional analisado, ou seja: Análise do Custo Tarifário da Situação Atual; Análise do Custo Tarifário da Situação Atual Com Integração; Análise do Custo Tarifário da Situação Atual Com Integração Temporal, Incorporação da Matriz do Transporte Alternativo e Correções na Oferta; Análise do Custo Tarifário da Configuração Final Proposta contemplando Integração Temporal, Incorporação da Matriz do Transporte Alternativo e Reorganização Operacional do Sistema; Análise Comparativa Entre os Indicadores Obtidos Para Cada Situação Analisada.
Especificação dos Pontos de Parada, contemplando a: Quantificação da Movimentação em Cada Ponto de Parada; Definição das Classes de Pontos de Parada; Especificação das Características dos Pontos de Cada Classe
Definição do Programa de Implantação do Sistema Proposto envolvendo a definição dos procedimentos de implantação de cada subsistema, o planejamento da implantação e a determinação do cronograma de implantação, para cada uma dos elementos analisados: Sistema de Bilhetagem Eletrônica; Sistema de Fiscalização Eletrônica; Câmara de Compensação; Reorganização Operacional do Sistema; Implantação do Sistema Integrado.
O produto desta terceira fase do estudo consistiu no Relatório de Reprogramação do Sistema de Transporte Coletivo e Programa de Implantação, cujo conteúdo contemplou a especificação de todos os elementos operacionais do modelo operacional proposto, a especificação das características dos pontos de parada, e a definição do programa de implantação de todos os subsistemas especificados.
1.6 Programa Operacional
Especificação das Áreas de Atuação dos Sistemas Complementares: o Perfil dos Veículos de Operação: Estimativa da Demanda do sistema complementar;
Identificação das áreas de atendimento do sistema complementar; Definição das características da frota das linhas complementares;
o Necessidades mínimas dos sistemas complementares: Definição das características operacionais do sistema complementar ao longo do período diário;
o Identificação das Áreas de Atendimento do Sistema Complementar e Redimensionamento das linhas: Determinação das áreas de atuação do sistema complementar; Programação da oferta do sistema complementar.
O produto desta quarta fase do estudo consistiu no Relatório de Especificação das Áreas de Atuação dos Sistemas Complementares contemplando a especificação operacional do sistema de transporte público complementar de São José dos Campos. Trabalhos Realizados na CBTU- Companhia Brasileira de Trens Urbanos
Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira e Análise Operacional dos Programas de Recuperação dos Sistemas Ferroviários Urbanos do Rio de Janeiro e São Paulo para a Companhia Brasileira de Trens Urbanos, financiados pelo Banco Mundial (Programa CBTU / BIRD ) Período: 1991-1992. Rio de Janeiro/RJ- Companhia Brasileira de Trens Urbanos.
Estudos de Demanda e Mecanismos de Financiamento do Plano de Transporte de Massa da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (PTM - RMRJ) - Período:1992/1993. Cliente: Companhia Brasileira de Trens Urbanos. Rio de Janeiro/RJ
E
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studo de Viabilidade Econômica e Financeira dos Programas de Modernização e Consolidação dos Sistemas Ferroviários Metropolitanos de Recife (METROREC) e Belo Horizonte (DEMETRO). Cliente:Companhia Brasileira de Trens Urbanos, financiados pelo Banco Mundial 1993-1994. Local Recife e Belo Horizonte / MG
Estudo de Oferta, Planos de Transporte e Análise de Viabilidade Financeira do Programa de Concessão da Companhia do Metropolitano do Rio de Janeiro. Período:1996.Cliente:CBTU/BIRD. Local: Rio de Janeiro/RJ
Outros Estudos na Flumitrens
Estudo de Oferta, Planos de Transporte e Análise de Viabilidade Econômica e Financeira do Programa de Investimentos 1995/1998 da Companhia do Metropolitano do Rio de Janeiro, com financiamento do BNDES. Período: 1996.Cliente: Metrô/RJ. Local: Rio de Janeiro/RJ
Análise de Viabilidade Econômica e Financeira do Programa Estadual de Transportes para o Sistema Ferroviário do Rio de Janeiro, com financiamento do Banco Mundial. Período: 1996-1997. Cliente: Flumitrens. Rio de Janeiro/RJ.
Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira do Projeto de Expansão da Linha 1 do Sistema Metroviário do Rio de Janeiro até a Estação Siqueira Campos . Período:1997-1998.Cliente: Andrade Gutierrez. Rio de Janeiro / RJ
Estudo de Modelagem da Demanda do Sistema Ferroviário de Passageiros da Companhia Fluminense de Trens Urbanos em função de diferentes cenários operacionais propostos, pela Logit – Logística, Informática e Transportes Ltda – Período: 1999 Cliente: Flumitrens. Local: RJ
Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira da Expansão da Linha 2 do Sistema Metroviário de Porto Alegre. Período: 1998 / 2000, Cliente: TRENSURB. Local: Porto Alegre/RS
13. Certidão: Eu, abaixo assinado, certifico que a meu leal saber e entendimento este currículo vitae descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Tenho presente que qualquer declaração intencionalmente falsa que esteja no currículo pode dar lugar a minha desqualificação ou minha demissão, se já se houvesse contratado.
Data: 26 de fevereiro de 2013. Fernando Howat Rodrigues
04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1. Cargo Proposto: Equipe Complementar (Transporte Ferroviário e de Carga) 2. Nome da Empresa: LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA 3. Nome do Funcionário: Rubens de Almeida Junior 4. Data de Nascimento: 12/01/51 Nacionalidade: Brasileiro 5. Formação Acadêmica:
Faculdade de Engenharia Santa Cecília Engenheiro de Segurança do Trabalho, 1975
Bacharelado em Engenharia Civil Escola de Engenharia de Lins, 1974 6. Associações profissionais a que pertence:
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – Brasil – Habilitado para o desempenho de suas funções conforme CREA número 600417480
7. Outros Cursos: n.a 8. Países em que tenha experiência de trabalho:
Paraguai 9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 2 Português Fluente Fluente Fluente 3 Espanhol Regular Regular Regular 10. Histórico Profissional:
Empresa: Logit Logística Informática e Transportes Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 10/1998
- Data de desligamento: 10/2001
- Cargo ocupado: Consultor Autônomo
Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 11/2001
- Data de desligamento: Até hoje
- Cargo ocupado: Consultor Autônomo
Empresa: Maré Engenharia Ltda.
- Local: São Paulo -SP
- Data de admissão: 07/1998
- Data de desligamento: 02/2000
- Cargo ocupado: Consultor Autônomo
Empresa: Logit Logística Informática e Transportes Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 04/1998
- Data de desligamento: 10/2001
- Cargo ocupado: Consultor Autônomo
Empresa: Cesari Transportes Rodoviários.
- Local: São Paulo -SP
- Data de admissão: 06/1976
- Data de desligamento: /1977
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- Cargo ocupado: Consultor
Empresa: Fepasa - Ferrovia Paulista SA
- Local: São Paulo -SP
- Data de admissão: 08/1978
- Data de desligamento: 05/1996
- Cargo ocupado: Inspetor de Via Permanente e Obras / Engenheiro de Operações no Porto de Santos / Chefe de Divisão de Atendimento ao Cliente / Gerente de Ação Comercial
11. Tarefas Atribuídas: Descritas no TEC 5
12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas: Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica-Financeira e modelagem jurídica e institucional, do Ferroanel Metropolitano de São Paulo Lugar: São Paulo Cliente: ANTT – Agencia Nacional de Transporte Terrestre Ano: 05/2011 a 12/2012 Cargos desempenhados: Consultor de Demanda, Mercado e Transporte Ferroviário Atividades realizadas:
Estudos de Mercado
Elaboração das Cadeias Produtivas
Mapeamento dos Polos de Produção e Consumo
Montagem dos Balanços de Oferta e Demanda
Concepção dos Cenários de Oferta
Determinação das Matrizes O/D Para Ano Base em Nível de Estado
Projeção das Matrizes Para Horizontes Futuros em Nível de Estado
Caracterização das Demandas
Definição do Zoneamento
Montagem da Rede Multimodal de Transportes
Desenvolvimento dos Modelos Geração e Distribuição
Desenvolvimento dos Modelos de Divisão Modal
Consolidação das Matrizes O/D Para Cada Produto
Determinação das Demandas Potenciais
Determinação das Demandas Capturáveis
Análises das Cargas de Passagem e Com Origem ou Destino na RMSP
Análise Operacional
Consolidação das Demandas Capturáveis em Cada Horizonte
Nome do trabalho o projeto: Atualização do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT Lugar: São Paulo Cliente: Ministério dos Transportes Ano: Maio de 2010 a Abril de 2012 Principais características do projeto: Estudo de Planejamento Regional e Desenvolvimento de Sistemas Cargos desempenhados: Consultor de Demanda e Mercado e Transporte Ferroviário Atividades realizadas:
163
Reavaliação de Estimativas e Metas do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT e desenvolvimento e implantação da sistemática para avaliação da evolução de portfolio e monitoramento dos fluxos de transportes. Nome do trabalho o projeto: PNLT – Plano Nacional de Logística e Transportes - Projeção da demanda e concepção, simulação e avaliação das alternativas da Rede Multimodal Nacional de Transportes e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal e Calibração dos modelos de demanda referente ao PNLT Lugar: Brasil Cliente: CENTRAN – Centro de Excelencia em Transporte Ano: Dezembro de 2006 a Julho de 2007 Principais características do projeto: Projeção da demanda e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal Cargos desempenhados: Consultor de Demanda , Mercado e Transporte Ferroviário Atividades realizadas: Projeção da Demanda Identificação das variáveis explicativas da demanda de carga Metodologia para projeção destas variáveis Montagem das matrizes Origem / Destino futuras para os produtos relevantes Concepção das alternativas futuras com base no inventário de projetos Simulação das demandas das alternativas concebidas Avaliação sócio-econômica das alternativas Montagem do Portfólio de Investimentos. Montagem da Rede Diagnóstico físico, operacional e institucional do sistema nacional de transportes Montagem da rede multimodal nacional atual em base digital Montagem das matrizes Origem / Destino para os produtos relevantes Calibração da rede de simulação para a situação atual Validação do modelo de demanda Nome do trabalho o projeto: Plano Estadual de Logística de Transportes do Estado do Rio Grande do Norte – PELT-RN. Lugar: Rio Grande do Norte Cliente: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA - SIN -/ GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Ano: Outubro de 2008 a Dezembro de 2010 Principais características do projeto: Plano Multimodal Cargos desempenhados: Consultor de Demanda, Mercado e Transporte Ferroviário Atividades realizadas:
Estudo do Plano Nacional Avaliação da Demanda Definição das regiões de influência Levantamento de dados secundários Levantamento de dados primários Projeção de demanda de cada segmento. Competição intra e intermodal Identificação das Demandas Estaduais e Identificação de Gargalos Identificação e Avaliação das Fontes de Investimento Análise de Cenários e Modelo
Nome do trabalho o projeto: Parecer Econômico sobre as condições atuais e futuras de atendimento à movimentação de cargas e pessoas no Estado do Rio Grande do Sul Lugar: Rio Grande do Sul Cliente: Univias S.A Ano: Setembro de 2008 a Novembro de 2008 Principais características do projeto: Cargos desempenhados: Consultor de Demanda, Mercado Atividades realizadas:
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Parecer elaborado para a Univias S.A. com vistas a mapear a dinâmica da atividade econômica e produtiva no Rio Grande do Sul e em suas sub-regiões, projetar os volumes de movimentação de transporte de passageiros e cargas em curto e longo prazos e identificar os gargalos atuais e futuros quanto à capacidade da malha viária para então propor um conjunto de intervenções e empreendimentos necessários para dar vazão e sustentação ao desenvolvimento das forças produtivas do Estado. Para tanto foram desenvolvidas modelagens para a projeção de demanda, bem como concepção, simulação e avaliação de alternativas para a rede multimodal de transportes do Rio Grande do Sul. A metodologia adotada considerou três aspectos básicos:
Projeção do nível de serviço das rodovias do Rio Grande do Sul para diversos segmentos homogêneos de maneira a identificar os momentos mais adequados para implantação das intervenções indicadas em planos logísticos, estaduais e federais, inventariados no âmbito do trabalho (Rumos, Duplica RS, PNLT 2007, etc);
Concepção de alternativas para eliminar ou atenuar o impacto dos gargalos existentes na rede de transportes; e
Avaliação das alternativas propostas sob o ponto de vista sócio-econômico.
Como trabalho final foi apresentado um portfólio de projetos embasado na capacidade de investimento da economia e nas necessidades setoriais do Rio Grande do Sul. Nome do trabalho o projeto: SIG-T - Sistema de Informações Geográfica para o Planejamento dos Transportes do Brasil www.sig-t.com.br Lugar: Brasil
Cliente: Ministério dos Transportes
Ano: Julho de 2006 a Agosto de 2008 Principais características do projeto: Desenvolvimento de Sistemas e Planejamento de Transportes Cargos desempenhados: Consultor de Demanda e Mercado e Transporte Ferroviário Atividades realizadas: Implantação de sistema de informação geográfica para suporte ao processo permanente do planejamento “regional” de transportes, abrangendo informações provenientes de todos os modais/segmentos da área de Transportes: rodovias; ferrovias; hidrovias; portos marítimos e fluviais: terminais e plataformas logísticas terrestres; e, dutovias. O SIG-T é um sistema de informações que integra os dados originados nas várias entidades relacionadas com o planejamento regional de transportes no Governo Federal. Possuí módulos de análise e simulação com a capacidade de avaliar diferentes alternativas através de múltiplas iterações e, capacidade de atendimento a diferentes perfis de usuários por meio de módulos específicos, contando com flexibilidade quanto às opções de consulta: intranet e internet. Fase 1 - Detalhamento do Plano de Trabalho:
Definição da Sistemática de Gerenciamento do Projeto
Conhecimento Inicial da Situação Atual
Consolidação da Metodologia e Plano de Trabalho do Estudo Fase 2 - Concepção do Sistema:
Projeto Preliminar: o Análise Inicial das Informações Existentes o Proposição Preliminar do Sistema
Avaliação Institucional, Definição das Necessidades e Desenvolvimento do Projeto Conceitual do “Sistema de Informação Para Planejamento de Transportes Regional”: o Análise dos Processos e Fluxos de Informações o Diagnóstico da Situação Existente o Identificação das Ferramentas Disponíveis o Desenvolvimento do Projeto Conceitual
Desenvolvimento da Proposta da “Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais Para Planejamento e Gerenciamento de Transportes – INDE-PGT”: o Análise da Utilização de Dados Georreferenciados o Inventário de Dados Georreferenciados Disponíveis o Desenvolvimento de Proposta de Infraestrutura de Dados Espaciais Nacional para
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Planejamento e Gerenciamento de Transportes – INDE-PGT Fase 3 - Desenvolvimento do sistema, compilação de dados e treinamento:
Concepção do Modelo de Banco de Dados Integrado e Aplicativos: o Detalhamento do Modelo de Dados o Matriz de Requisitos de Dados do Sistema por tipo de usuário ou aplicação; e o Atribuição de responsabilidades de manutenção e permissões de acesso.
Detalhamento do Sistema de Informações Para Planejamento Regional de Transportes: o O desenho dos aplicativos partiu do levantamento das funcionalidades necessárias e
desejáveis para as atividades de planejamento de transportes, garantindo que as funcionalidades fossem compatíveis com os softwares adotados, bem como com banco de dados definido;
o A organização do sistema foi concebida em Módulos referentes aos grandes grupos de funções, sendo que a função primordial do Sistema de Informações é ser o instrumento que facilite as consultas e manutenções de dados do banco de dados georreferenciado – BDG
o Também foram adicionados recursos de análise e simulação, tendo por base os softwares SIG e complementos, considerando os diversos tipos de usuários do sistema: planejadores e analistas de transporte
o Especificação dos Modelos de Geração e Alocação o Consolidação do Projeto Conceitual do Sistema
Compilação dos Dados Georreferenciados e Atributos dos Dados:
Desenvolvimento dos Aplicativos, Integração e Implementação: o Desenvolvimento dos Aplicativos Específicos o Implementação dos Procedimentos de Geração e Alocação de Fluxos de Carga e
Passageiros o Consolidação do Sistema de Informações de Planejamento Regional de Transportes
Aquisição e Instalação de Hardware e Software
Implementação do Sistema e Treinamento o Realização do Seminário de Implantação do Sistema o Preparação dos Manuais de Usuário
Treinamento Básico e Avançado: foi desenvolvido e ministrado módulos de treinamento específicos por tipo de usuário: básicos e avançados.
Nome do trabalho o projeto: Estudos e Pesquisas sobre o Setor Ferroviário de Cargas do Estado de São Paulo. Lugar: São Paulo
Cliente: FIA / BNDES
Ano: Dezembro de 2006 a Setembro de 2007 Principais características do projeto: Cargos desempenhados: Consultor de Demanda, Mercado e Transporte Ferroviário Atividades realizadas: Fase 1: Mapeamento, análise e diagnóstico dos principais gargalos do setor de transporte ferroviário de cargas do Estado de São Paulo Principais atividade: Atividade 1.1: Diagnóstico da Situação Atual Atividade 1.2: Montagem da Rede de Simulação Atividade 1.4: Caracterização das Cadeias Produtivas Atividade 1.5: Concepção do Balanço Nacional Oferta / Demanda Para os Produtos de Análise Atividade 1.6: Montagens das Matrizes Origem / Destino Atividade 1.7: Modelagem da Escolha Modal Atividade 1.8: Projeção da Demanda Atividade 1.9: Consolidação dos Resultados da Fase I Fase 2: Análise Projeto Ferroanel Atividade 2.1: Estudo de Engenharia (Projeto Básico) Atividade 2.2: Estudo de Operação (Projeto Operacional) Atividade 2.3: Estudo de Demanda Atividade 2.4: Estudo de Meio Ambiente Atividade 2.5: Estudo Institucional e Econômico-Financeiro
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Nome do trabalho o projeto: Apoio ao programa PPP, com o objetivo de revisar a estimativa de carga que se transportará pela Ferrovia Norte Sul. Lugar: São Paulo Cliente: CAF – Corporação Andina de Fomento Ano: Agosto de 2006 a Setembro de 2006 Principais características do projeto: Estudo de Demanda Cargos desempenhados: Consultor de Demanda, Mercado e Transporte Ferroviário Atividades realizadas: O estudo teve como objetivo geral a quantificação do potencial de captação de transportes pela
Ferrovia Norte Sul, considerando-se alternativas de implantação de terminais, com utilização de
modelo matemático de simulação.
Etapa 1 – Caracterização da oferta de transportes na região de Estudo
Esta atividade correspondeu à montagem da rede multimodal de simulação de transportes na área
de influência da Ferrovia Norte-Sul. Alem da infra-estrutura existente consideraram-se também
projetos com potencial de impacto na demanda da ferrovia.
Etapa 2 – Caracterização da demanda por transportes na região de Estudo
Esta etapa teve como objetivo caracterizar a produção e consumo dos produtos de interesse para a
Ferrovia Norte-Sul e estimar as respectivas matrizes Origem-Destino, para cada produto, que
poderão ser transportados pela nova ferrovia. Estas matrizes foram estimadas para o Ano Base de
2004 e projetadas para Anos Futuros de 2007, 2012, 2022, com base em variáveis sócio-
econômicas, ou em função de cenários setoriais específicos
Etapa 3 – Simulação de fluxos de transportes para o Ano Base e Anos Futuros
Esta etapa é constituiu-se da das seguintes atividades:
Calibração do Modelo de Planejamento de Transportes ;
Caracterização das alternativas de transportes a serem avaliadas;
Simulação de alternativas com base nos fluxos de transportes correspondentes às matrizes Origem-Destino do Ano Base e Anos Futuros
Estimativa dos custos de transporte. Nome do trabalho o projeto: Componente de Logística do Programa de Apoio ao Planejamento e à Formulação de Políticas Estratégicas para a Economia do Rio Grande do Sul Lugar: Rio Grande do Sul
Cliente: Subcontratada ao Consórcio Booz Allen – FIPE – HLC / Secretaria de Coordenação e Planejamento - RS
Ano: Novembro de 2004 a Outubro de 2005 Principais características do projeto: Modelagem de Transportes Cargos desempenhados: Consultor de Demanda,Mercado e Transporte Ferroviário Atividades realizadas: A participação da Logit no estudo está dividida em duas grandes etapas: Avaliação e Propostas, cujas principais atividades são indicadas a seguir. Avaliação:
• Caracterização da Rede Básica de Oferta Multimodal Atual • Realização de Inventário de Projetos • Estimativa de Demandas e Matrizes de Origens e Destinos para o estado • Análise dos Serviços de Transportes disponíveis • Benchmarks sobre logística e transporte no país e no mundo • Avaliação da logística do Porto do Rio Grande • Análise do potencial para Plataformas Terrestres • Análise do Equilíbrio entre Oferta e Demanda: calibração do modelo de demandas de
transportes e identificação de gargalos na logística do RS • Caracterização de Gargalos e Elos Faltantes identificados nas análises realizadas • Identificação e caracterização dos Principais Desafios para Transportes no Estado
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Propostas: • Identificação de Gargalos e Elos Faltantes Futuros • Estruturação de Projetos de Transportes • Propostas alternativas para Integração Multimodal • Diretrizes para implantação de Plataformas Terrestres no estado • Plano Estratégico para o Porto de Rio Grande • Elaboração de Portfólio Preliminar de Investimentos em Transportes • Avaliação Econômica de Agrupamentos de Projetos em Transportes • Elaboração de Portfólio Preliminar Multisetorial • Priorização de Investimentos • Avaliação de Impactos dos Agrupamentos Selecionados • Definição do Sistema Logístico para o Estado: o Portfólio de Investimentos
Nome do trabalho o projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano e de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Lugar: Rio de Janeiro Cliente: CENTRAL – Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística Ano: Dezembro de 2001 a Abril de 2005 Principais características do projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano e de Carga para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, PDTU – RMRJ Cargos desempenhados: Consultor de Demanda e Mercado Atividades realizadas: O Contrato foi aditado para a realização de Avaliação da Posição Estratégica dos Portos de Sepetiba, Rio de Janeiro e Angra dos Reis, dos Aeroportos do Rio de Janeiro, Cabo Frio, Campos e Macaé, e Plano Diretor do Transporte de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
O escopo dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Termo Aditivo ao PDTU-RMRJ, envolveu as seguintes etapas e atividades principais: Etapa 1 - Levantamento de Dados e Montagem de Base de Dados Geo-Referenciada de Informações
Elaboração de um mapeamento temático digital; Levantamento dos principais produtos ofertados e demanda dos nas regiões de influência
do Corredor de Transportes CENTROSUDESTE; Agrupamento dos principais produtos, por tipo e por origem / destino (estabelecimento
dos grandes fluxos); Levantamento das condições de transporte, por grupo de produtos, entre a região de
influência do Corredor CENTROSUDESTE , o sistema portuário do Rio de Janeiro, a região norte/nordeste do Brasil e a região sul do Brasil, além de Uruguai e Argentina.
Levantamento, por grupo de produtos, das condições dos modais atualmente praticados no transporte do produto entre as regiões anteriormente citadas.
Definição das atividades a desenvolver com vistas à viabilização da integração do sistema CENTROSUDESTE com norte/nordeste e sul, Uruguai e Argentina através de cabotagem.
Análise dos dados levantados, por grupo de produtos e por regiões integradas; Identificação de oportunidades de negócios criadas pelas novas alternativas de
transporte. Etapa 2 - Realização da Pesquisa Origem-Destino de Carga
Contato com Órgãos Rodoviários Estaduais e Federais; Reconhecimento de Campo; Planejamento da Pesquisa Mobilização de Equipe Preparação de Material Treinamento de Pesquisadores e Supervisores Execução das entrevistas Montagem do Banco de Dados da Pesquisa Origem/Destino
Etapa 3 - Montagem da Matriz Origem-Destino de Carga Análise dos resultados da Pesquisa Origem/Destino; Elaboração da matriz origem-destino estadual de veículos, com detalhamento na área de
estudo; Definição dos produtos relevantes para o Rio de Janeiro;
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Elaboração das matrizes origem/destino para os produtos relevantes; Definição de critérios de projeção das matrizes; Projeção das matrizes para os produtos relevantes para o horizonte de estudo.
Etapa 4 - Avaliação Estratégica dos Portos de Sepetiba e do Rio de Janeiro no Contexto da Competição Portuária
Definição do conjunto de escolha portuária envolvendo os principais portos que movimentam contêineres/carga geral na região Sudeste, isto é, Santos, São Sebastião, Rio e complexo portuário de Vitória e Tubarão, além da inserção de um novo porto competidor – Sepetiba;
Obtenção de informações sobre movimentação de contêineres nos portos considerados para conhecer a atual realidade vigente.
Etapa 5 - Avaliação Estratégica dos Aeroportos do Rio de Janeiro (Galeão), Cabo Frio, Campos e Macaé no Contexto da Competição Aeroportuária
Definição do conjunto de escolha aeroportuária envolvendo aos principais aeroportos que movimentam carga geral na região Sudeste, isto é, Rio, Cabo Frio, Campos, Macaé, Guarulhos, Cofins, Campinas e Vitória;
Obtenção de informações sobre movimentação nos aeroportos considerados para conhecer a atual realidade vigente.
Etapa 6 – Elaboração do Plano de Ações para o Transporte Multimodal de Cargas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Avaliação da Zona de Influência dos Portos e Aeroportos: Suporte a Ação das Mesas de Integração: Geração de cenários indicativos de novas possibilidades de trocas inter-regionais Elaboração do Plano Diretor
Projeto: Estimativa da Demanda da Ferrovia Norte-Sul, considerando a ligação de Uruaçu a Palmas (trecho centro)
Nome do Cliente: Valec Cargos desempenhados: Consultor de Demanda, Mercado e Transporte Ferroviário Período: Agosto de 2006 a Setembro de 2006 Atividades realizadas: Estimativa da Demanda da Ferrovia Norte-Sul, considerando a ligação de Uruaçu a Palmas (trecho centro) O estudo foi desenvolvido através de cinco atividades apresentadas a seguir: Atividade 1 – Ajuste da Rede Atividade 2 - Matriz Origem/Destino atual e projeções futuras de novas cargas Atividade 3 – Modelagem de Transportes Atividade 4 – Estimativa de Demanda Atividade 5 – Cálculo de Indicadores de Avaliação Econômica do Empreendimento
Projeto: Estudo de demanda, capacidade e acessos do Complexo Portuário de Santos Nome do Cliente: Santos Brasil S/A Período: Agosto de 2008 a Dezembro de 2009 Cargos desempenhados: Consultor de Demanda e Mercado Atividades realizadas:
Projeção da demanda potencial do Complexo Portuário Barnabé-Bagres;
Demonstração da atual capacidade de movimentação do Porto de Santos, considerando as áreas atualmente ocupadas pelos terminais existentes e a área disponível para expansão;
Projeção da demanda capturável obtida a partir da demanda-potêncial, definida a partir da capacidade de movimentação portuária por tipo de produto e por ano-horizonte, através da análise da capacidade de movimentação operacional, atendimento e das condições de acesso ao Porto, com base no Plano Nacional de Logística e Transportes
Projeto: Estudo das Necessidades de Investimento em Infra-estrutura nos principais portos brasileiros Nome do Cliente: Andrade Gutierrez Período: Abril de 2006 a Agosto de 2006
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Cargos desempenhados: Consultor de Demanda e Mercado Atividades realizadas:
A abordagem utilizada considerou o desenvolvimento de cinco etapas:
1. Pré-diagnóstico dos principais portos do pais 2. Seleção dos principais produtos movimentados nos portos 3. Diagnóstico dos portos escolhidos 4. Projeção das movimentações futuras 5. Análise dos investimentos necessários
13. Certidão: Eu, abaixo assinado, certifico que a meu leal saber e entendimento este currículo vitae descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Tenho presente que qualquer declaração intencionalmente falsa que esteja no currículo pode dar lugar a minha desqualificação ou minha demissão, se já se houvesse contratado.
Data: 26/02/2013 Wagner Colombini Martins
04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1. Cargo Proposto: Equipe Complementar (Modelagem de Transportes) 2. Nome da Empresa: LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA 3. Nome do Funcionário: Claus Nakata 4. Data de Nascimento: 27/11/1977 Nacionalidade: Brasileiro 5. Formação Acadêmica:
Instituição: Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
o Curso: Bacharelado em Engenharia Civil
o Início: 1996; Término: 06/2005
6. Associações profissionais a que pertence:
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – Brasil. Habilitado para o desempenho de suas funções conforme CREA número 5062124321
7. Outros Cursos: n.a 8. Países em que tenha experiência de trabalho:
Johannisburg, Buenos Aires, Capetown 9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 1 Inglês Fluente Fluente Fluente 2 Português Fluente Fluente Fluente 3 Espanhol Bom Bom Bom 10. Histórico Profissional:
Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 10/2004
- Data de desligamento: Não se aplica
- Cargo ocupado: Estagiário / Engenheiro Júnior/ Engenheiro Pleno
11. Detalhe das atividades assumidas (Descritas na proposta técnica) descritas no TEC 5
12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas Nome do trabalho o projeto: Apoio a implantação do Programa de Transporte Urbano do Distrito Federal Ano: 12/2009 a 12/2011 Lugar: Brasilia Contratante: Banco de Interamericano de Desenvolvimento - BID Principais características do Projeto: Apoio a Implantação Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem e Gerente do Projeto Nome do trabalho o projeto: Modelagem de Transportes do Plano Diretor de Mobilidade de São Bernardo do Campo Ano: 07/2009 a 12/2010 Lugar: São Bernando do Campo Contratante: Oficina Consultores Principais características do Projeto: Plano Diretor de Mobilidade de São Bernardo do Campo Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem e Gerente do Projeto Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica, ambiental, econômico-financeira e institucional com vistas à implantação do Expresso ABC Ano: 11/2008 a 10/2009
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Lugar: São Paulo Contratante: CPTM Principais características do Projeto: Trata-se do sistema proposto para a Linha 10 – Turquesa da CPTM que compreende dois serviços a serem operados de forma independente: o Trem Metropolitano (serviço parador) que será operado pela CPTM, e o serviço Expresso (Expresso ABC) que será operado por um Concessionário Privado Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem de Transportes Atividades realizadas:
Modelagem da Demanda, com representação da rede em software Emme, modelagem, calibração e simulação de alternativas;
Nome do trabalho o projeto: Elaboração do Projeto de Re-estruturação de Rotas, Plano Operacional e Plano de negócios da Fase 1 do Sistema Macrobus que contempla um corredor exclusivo tipo BRT (Bus Rapid Transit), de 16 km de longitude. Ano: 10/2007 a 08/2008 Lugar: Guadalajara Contratante: OCOIT / Gobierno de Jalisco Principais características do projeto: Logit preparou um Plano Operacional para a Fase I do sistema Macrobus. Dentro das atividades desenvolvidas incluem-se: a revisão da informação existente coletada em campo, a pesquisa origem-destino, assim como o processamento da informação adicional de campo para a montagem do modelo de demanda em EMME e dos arquivos georeferenciados. Logit configurou e calibrou o modelo de demanda em EMME com o objetivo de simular a demanda de transporte existente e futura com o sistema de BRT proposto em sua Fase I. Atividade desempenhada: Especialista en Modelaje Actividades realizadas: Participo das seguintes atividades:
Re-estruturação de rotas Logit definiu e desenvolveu a proposta de reorganização das rotas convencionais afetadas pela Fase I do Sistema Macrobus. A proposta de reorganização foi validada e ajustada por OCOIT.
Prognóstico da demanda Logit desenvolveu um modelo detalhado de prognóstico de demanda para o sistema proposto de BRT, necessário para o desenho operacional que contempla: a definição e localização de estações, a frota operacional requerida, o cálculo de variáveis operacionais como o número de quilômetros diários e anuais rodados pela frota completa por rota e por veículo, a velocidade comercial e operacional, o índice de passageiros por km e o índice de rotação, entre outros. As áreas de transporte foram definidas da forma mais detalhada possível para estimar a demanda de cada estação (localizada entre 400 e 1000 m). O modelo de demanda foi calibrado para o horário de pico no período matutino nos dias úteis. Logit definiu e modelou vários cenários de integração física, operacional e tarifária entre rotas alimentadoras, troncais e o Sistema de Trem Elétrico Urbano (SITEUR) da cidade. A partir dos resultados da modelagem desenvolveu-se a caracterização da demanda e o cálculo de entradas por tarifa do Sistema. Adicionalmente se definiu a metodologia para a adequada expansão da demanda e entradas do Sistema no horário de pico de modelagem dos dias úteis a fins de semana e durante o ano todo (estimativa de fatores horários, diários e estacionais). O modelo de demanda foi implementado no programa EMME 3. O prognóstico de demanda de passageiros por cada estação e trecho viário do corredor e do sistema de alimentação no horário de pico são necessários para o cálculo de frota, o que por sua vez é necessário para o dimensionamento de estações e terminais do Sistema.
Foram desenvolvidas análises de sensibilidade a variações da tarifa e à disposição do
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sistema de alimentação e condições de integração física e tarifária entre rotas troncais, alimentadoras e o Trem Elétrico.
Desenho Operacional Inclui os seguintes aspectos desenvolvidos por Logit: • Definição de serviços troncais, alimentadores, do tipo de veículos (grande, médio
ou pequeno de acordo com a demanda estimada e o nível de serviço desejado), disposição da coleta de tarifas (em ônibus articulados, pré-pago e tecnologia de coleta de entradas por tarifa).
• Otimização do dimensionamento com a definição de rotas expressas e retornos intermédios. Estimativa do número de veículos para acomodar a demanda estimada, incluindo a definição de ônibus troncais e alimentadores. Programação operacional para o período pico e não de pico, tempo de viagem, velocidades comerciais etc.
• Estimativa do custo de aquisição dos ônibus, preparação e manutenção. • Definição da localização de estações, terminais e garagens, considerando
também as estações de transferência. • Projeto do Sistema de Controle para Macrobus, incluindo-se a especificação de
funcionalidades e a integração com o Sistema existente no Trem Elétrico. Nome do trabalho o projeto: Johannesburg BRT (Bus Rapid Transit) Planning and Design - Rea Vaya operational design. Ano: 03/2007 a 05/2007 Lugar: Johannesburg – Africa del Sur Contratante: ITDP Principais características do projeto: A Logit Consultoria preparou um Plano Operacional para a Fase 1 (IA, IB e fase 1 completa) do sistema BRT Rea Vaya. A Logit revisou os dados existentes coletados inicialmente para o Plano Estratégico de Rede de Transporte Público, inclusive o modelo EMME 2 existente e os arquivos de dados GIS, definindo depois disso quais os dados novos necessários que deveriam ser coletados. A Logit supervisionou as atividades adicionais de coleta de dados. A Logit também modificou o modelo EMME 2 a fim de simular a demanda existente, bem como a demanda futura do sistema BRT proposto em seus componentes da Fase 1. Atividade desempenhada: Especialista en Modelaje Atividades realizadas: Participo das seguintes atividades:
Previsão de Demanda
A Logit realizou o quanto segue:
1. Definição de modelo detalhado de previsão de demanda para o sistema BRT Rea Vaya proposto exigido pelo desenho operacional, que definiu o local e tamanho das estações, o número de ônibus requerido para a operação, o número de quilômetros por dia e por ano em relação a toda a frota por tipo de ônibus. As zonas foram também definidas e detalhadas tanto quanto possível a fim de possibilitar a estimativa de demanda em cada estação (localizada a cada 500 a 1000 metros). Foi preparado modelo para o período de pico nos dias úteis. A Logit também definiu os mecanismos adequados para extrapolar os dados do período de pico para os dias úteis, fins-de-semana e feriados, e para o ano inteiro (estimativa da hora de pico, dia da semana e fatores sazonais). O modelo foi preparado a partir do software Emme.
2. Previsão de demanda de passageiro para o período de pico para cada estação e seção da via reservada, bem como as rotas de alimentação necessárias para cálculos da frota e exigências de área de estações e terminais.
3. Demanda projetada do período de pico para os dias da semana, fins-de-semana e feriados e demanda anual, para estimar receitas de tarifa e quilômetros operacionais da frota de ônibus.
4. Condução de análise de sensibilidade às variações nas velocidades dos ônibus, custos de
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tarifa, escopo dos serviços de alimentação, existência de instalações para pedestres e bicicletas.
5. Criação de modelo de micro-simulação das principais interseções (mais de 16 interseções), a fim de otimizar o desempenho das interseções segundo o desenho BRT proposto.
Desenho Operacional A Logit realizou o quanto segue: 1 Definição de serviços de tronco/alimentação; rotas de diâmetro, tipos de ônibus (grandes, médios, pequenos, de acordo com os modelos da demanda existentes e nível desejado de serviço), tipos de cobrança de tarifa (no ônibus, pagamento antecipado, tecnologias de cobrança de tarifa. 2. Estimativa do número de ônibus para acomodar as previsões de demanda, inclusive
definições de rota para ônibus tronco e alimentação (ou operações fora da via reservada para determinados ônibus, se considerado apropriado). Definições e programações de rota incluem freqüências de pico e fora dele, tempo de duração das viagens, velocidades comerciais.
3. Estimativa do custo de aquisição, operação e manutenção de ônibus. 4. Definição de estações, terminais e localização de garagens de ônibus, considerando
também as estações de transferência intermediária. Nome do trabalho o projeto: BRT Bus Rapid Transit Project Conceptual Design and Detailed Design of Initial Corridor - Tanzania Ano: 03/2005 a 03/2008 Lugar: Dar es Salaam Cliente: Gobierno da República de Tanzania Principais características do projeto: Projeto Conceitual do Sistema Integrado de Dar Es Salaam – Sistema Bus Rapid Transit (BRT) e Detalhamento do Projeto Executivo do Corredor Prioritário. Cargos desempenhados: Engenheiro Junior Atividades realizadas:
o Estudo do Sistema Atual de Transportes
o Pesquisas e Contagens de Tráfego
o Demanda Atual
o Projeções de Demanda e Simulações de Demanda
o Estudo de Traçados Alternativos
o Integração Com Outros Modais
o Pesquisa de Material Rodante Nome do trabalho o projeto: Estudos Preliminares, Projeto Básico e Estudo de Viabilidade Técnica para Implantação do Corredor Exclusivo (BRT) para Ônibus entre Barra da Tijuca e Penha, na Cidade do Rio de Janeiro Ano: Maio de 2004 a Dezembro de 2006 Lugar: Rio de Janeiro Cliente: Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro Principais características do projeto: Estudos Preliminares Projeto Básico Estudo de Viabilidade Técnica para Implantação do Corredor Exclusivo para Ônibus entre Barra da Tijuca e Penha, na Cidade do Rio de Janeiro Cargos desempenhados: Engenheiro Junior Atividades realizadas: Estudos:
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Estudo de Projetos de Transporte e Trânsito Existentes, Estudo do Sistema Atual de Transportes, Pesquisas e Contagens de Tráfego, Pesquisa Origem / Destino de automóveis, ônibus, vans, metrô e trem, totalizando 26.000 entrevistas; Demanda Atual, Estudos sobre estacionamentos, Projeções de Demanda, Simulações de Demanda, Estudo de Traçados Alternativos, Integração Com Outros Modais, Pesquisa de Material Rodante, Avaliação Ambiental
Nome do trabalho o projeto: Projeto Uma Nova Zona Leste do Município de São Paulo, contemplando a implantação de corredor segregado de ônibus de 30 quilometros de extensão e a requalificação urbana de toda a área de influência. BRT – Bus Rapid Transit. Ano: 06/2004 a 01/2006 Lugar: São Paulo Cliente: The William and Flora Hewlett Foundation Principais características do projeto: Implantação de corredor segregado de ônibus de 30 quilometros de extensão e a requalificação urbana de toda a área de influência Cargos desempenhados: Engenheiro Junior Atividades realizadas: Etapa 1 – Levantamento de Dados Atividade 1.1 - Definição da Área de Estudo Atividade 1.2 – Pesquisa Origem / Destino Embarcada e em Terminais Atividade 1.3 – Pesquisa de Preferência Declarada Atividade 1.4 – Contagens Volumétricas, Ocupação Visual e Velocidade Atividade 1.5 – Levantamento e Diagnóstico do Uso e Ocupação do Solo Atividade 1.6 – Seleção da Tecnologia de Veículo Etapa 2 – Análise e Processamento dos Dados Levantados Atividade 2.1 – Montagem, Calibração e Checagem da Consistência da Rede: Nesta atividade foi preparada a rede de simulação utilizando as ferramentas EMM/2 e TransCAD, com detalhamento compatível com os objetivos do estudo. Atividade 2.2 – Processamento e Consolidação da Matriz Atual Atividade 2.3 – Ajuste da Matriz Atual Através das Contagens Volumétricas Atividade 2.4 – Calibração dos Modelos Para Situação Atual Atividade 2.5 – Validação dos Modelos de Demanda - Calibração do Modelo de Alocação Atividade 2.6 – Projeção das Variáveis Sócio-Econômicas Atividade 2.7 – Montagem das Matrizes Futuras Atividade 2.8 – Concepção e Análise Técnica das Alternativas Operacionais e Físicas Atividade 2.9 – Análise dos Esquemas Tarifários e de Integração Operacional Atividade 2.10 – Simulação das Alternativas
Nome do trabalho o projeto: Serviços Técnicos especializados de consultoria técnica compreendendo entre outros: apoio técnico aos municípios no desenvolvimento de planos e programas de transportes nas seguintes cidades (Londrina, Guarapuava, Paranaguá, Apucarana, Arapongas, Cambe e Ibiporã); elaboração final dos planos de implantação; coordenação da elaboração dos planos de implantação com o programa de treinamento e com a formação da base de dados, coordenação do trabalho a ser realizado pela equipe da SEDU/PARANACIDADE para uso de softwares de planejamento de transportes.
Ano: 03/2005 a 12/2006 Lugar: Parana Cliente: SEDU/PARANACIDADE Principais características do projeto:
Apoio técnico aos municípios no desenvolvimento de planos e programas de transportes nas seguintes cidades (Londrina, Guarapuava, Paranaguá, Apucarana, Arapongas, Cambe e Ibiporã); elaboração final dos planos de implantação; coordenação da elaboração dos planos de implantação com o programa de treinamento e com a formação da base de dados, coordenação do trabalho a ser realizado pela equipe da SEDU/PARANACIDADE para uso de
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softwares de planejamento de transportes.
Cargos desempenhados: Engenheiro Junior Atividades realizadas:
Levantamento de dados sobre o Sistema de Transporte, Trânsito e Pavimento;
Análise da Oferta e Demanda;
Elaboração das Redes de Transporte, com processamento e expansão das pesquisas de origem e destino com ajuste de matrizes O/D e calibração dos modelos de geração, distribuição e divisão modal; e a validação dos modelos de demanda pela alocação do tráfego à rede de transportes;
13. Certidão: Eu, abaixo assinado, certifico que a meu leal saber e entendimento este currículo vitae descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Tenho presente que qualquer declaração intencionalmente falsa que esteja no currículo pode dar lugar a minha desqualificação ou minha demissão, se já se houvesse contratado. Claus Nakata Data: 26 de Fevereiro de 2013.
04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1. Cargo Proposto: Equipe Complementar (Modelagem de Transportes) 2. Nome da Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda 3. Nome do Funcionário: Rafael Eduardo Sanabria 4. Data de Nascimento: 17/04/1972 Nacionalidade: Colombiana 5. Educação:
Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia UPTC, Ingeniero en
Transportes y Vías, 1996.
6. Associações profissionais a que pertence:
Habilitado para o desempenho de suas funções, conforme registro de Conselho de Classe Colombiano número 4449687-90
7. Outras Especialidades: Universidad Nacional de Colombia. Especialización en Transporte. 2001. Curso en software de planeación de tránsito: Sidra, Transit, Sinchro y Simtrafic. Capacitación en planeación de transporte y modelación multimodal en el sistema Visio,
compuesto por los modelos Visum y Vissim. Septiembre 10 a octubre 20 de 2005 en Karlshure (Alemania).
Seminario Internacional sobre Manejo, Gestión e Infraestructura en la Regulaciòn del tráfico. Universidad Nacional de Colombia. Diciembre de 2000. Bogotá
Seminario - Taller en Tránsito y Transporte. INTRA. Noviembre. 1994. Bucaramanga. Jornadas de pavimentos y mantenimiento vial. Sociedad Colombiana de Ingenieros.
marzo 1996. Bogotá D,C. Seminario de capacitación del Programa de Respecto al Ciudadano. Instituto de
Desarrollo Urbano, junio 1999. Bogotá D,C. 8. Países onde tem experiência de trabalho: Brasil, África del Sur, Colombia, México. 9. Idiomas: Idioma Hablar Leer Escribir 1 Ingles Bueno Bueno Bueno 2 Portugués Bueno Bueno Bueno 3 Español Bueno Bueno Bueno 10. Histórico Profissional:
LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA Ingeniero Especialista en Modelación de Transporte, Octubre de 2006 hasta la fecha
SECRETARIA DE TRANSITO Y TRANSPORTE DE BOGOTA D.C. Ingeniero Especialista del Grupo de Planeación de Tránsito y Transporte, encargado del diseño operacional y modelación del transporte público y privado. Julio de 2001 a agosto de 2006.
SECRETARIA DE TRANSITO Y TRANSPORTE DE BOGOTA D.C. Ingeniero Contratista del grupo de señalización y demarcación, encargado de formular, realizar, revisar y evaluar estudios de tráfico y transporte y proyectos de señalización vial. Marzo de 2001 a Mayo de 2001
SECRETARIA DE TRANSITO Y TRANSPORTE DE BOGOTA D.C. Ingeniero Contratista del grupo de señalización y demarcación, encargado de formular, realizar, revisar y evaluar estudios de tráfico y transporte y proyectos de señalización vial. Agosto de 2000 a Febrero de 2001.
INGETEC S.A. Ingeniero: Septiembre de 1996 a agosto de 2000.
JICA (Agencia Japonesa de Cooperación Internacional) Asistente de Ingeniería: Octubre a Diciembre de 1995 11. Detalhe das atividades assumidas (Descritas na proposta técnica) descritas no TEC 5
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12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas: Nome do trabalho o projeto: Estudo de Demanda e Oferta da Linha 20 e Linha 18 do Metro de São Paulo Ano: 2011 a 2012 Lugar: São Paulo Contratante: Invepar Principais características do Projeto: Estudo de Demanda Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem Nome do trabalho o projeto: Apoio a implantação do Programa de Transporte Urbano do Distrito Federal Ano: 12/2009 a 12/2011 Lugar: Brasilia Contratante: Banco de Interamericano de Desenvolvimento - BID Principais características do Projeto: Apoio a Implantação Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem Nome do trabalho o projeto: Modelagem de Transportes do Plano Diretor de Mobilidade de São Bernardo do Campo Ano: 07/2009 a 12/2010 Lugar: São Bernando do Campo Contratante: Oficina Consultores Principais características do Projeto: Plano Diretor de Mobilidade de São Bernardo do Campo Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica, ambiental, econômico-financeira e institucional com vistas à implantação do Expresso ABC Ano: 11/2008 a 10/2009 Lugar: São Paulo Contratante: CPTM Principais características do Projeto: Trata-se do sistema proposto para a Linha 10 – Turquesa da CPTM que compreende dois serviços a serem operados de forma independente: o Trem Metropolitano (serviço parador) que será operado pela CPTM, e o serviço Expresso (Expresso ABC) que será operado por um Concessionário Privado Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem de Transportes Atividades realizadas:
Modelagem da Demanda, com representação da rede em software Emme, modelagem, calibração e simulação de alternativas;
Nome do trabalho o projeto: Elaboração do Projeto de Re-estruturação de Rotas, Plano Operacional e Plano de negócios da Fase 1 do Sistema Macrobus que contempla um corredor exclusivo tipo BRT (Bus Rapid Transit), de 16 km de longitude. Ano: 10/2007 a 08/2008 Lugar: Guadalajara Contratante: OCOIT / Gobierno de Jalisco Principais características do projeto: Logit preparou um Plano Operacional para a Fase I do sistema Macrobus. Dentro das atividades desenvolvidas incluem-se: a revisão da informação existente coletada em campo, a pesquisa origem-destino, assim como o processamento da informação adicional de campo para a montagem do modelo de demanda em EMME e dos arquivos georeferenciados. Logit configurou e calibrou o modelo de demanda em EMME com o objetivo de simular a demanda de transporte existente e futura com o sistema de BRT proposto em sua Fase I. Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem Actividades realizadas: Participo das seguintes atividades:
Re-estruturação de rotas Logit definiu e desenvolveu a proposta de reorganização das rotas convencionais afetadas pela
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Fase I do Sistema Macrobus. A proposta de reorganização foi validada e ajustada por OCOIT.
Prognóstico da demanda Logit desenvolveu um modelo detalhado de prognóstico de demanda para o sistema proposto de BRT, necessário para o desenho operacional que contempla: a definição e localização de estações, a frota operacional requerida, o cálculo de variáveis operacionais como o número de quilômetros diários e anuais rodados pela frota completa por rota e por veículo, a velocidade comercial e operacional, o índice de passageiros por km e o índice de rotação, entre outros. As áreas de transporte foram definidas da forma mais detalhada possível para estimar a demanda de cada estação (localizada entre 400 e 1000 m). O modelo de demanda foi calibrado para o horário de pico no período matutino nos dias úteis. Logit definiu e modelou vários cenários de integração física, operacional e tarifária entre rotas alimentadoras, troncais e o Sistema de Trem Elétrico Urbano (SITEUR) da cidade. A partir dos resultados da modelagem desenvolveu-se a caracterização da demanda e o cálculo de entradas por tarifa do Sistema. Adicionalmente se definiu a metodologia para a adequada expansão da demanda e entradas do Sistema no horário de pico de modelagem dos dias úteis a fins de semana e durante o ano todo (estimativa de fatores horários, diários e estacionais). O modelo de demanda foi implementado no programa EMME 3. O prognóstico de demanda de passageiros por cada estação e trecho viário do corredor e do sistema de alimentação no horário de pico são necessários para o cálculo de frota, o que por sua vez é necessário para o dimensionamento de estações e terminais do Sistema.
Foram desenvolvidas análises de sensibilidade a variações da tarifa e à disposição do sistema de alimentação e condições de integração física e tarifária entre rotas troncais, alimentadoras e o Trem Elétrico.
Desenho Operacional Inclui os seguintes aspectos desenvolvidos por Logit: • Definição de serviços troncais, alimentadores, do tipo de veículos (grande, médio ou
pequeno de acordo com a demanda estimada e o nível de serviço desejado), disposição da coleta de tarifas (em ônibus articulados, pré-pago e tecnologia de coleta de entradas por tarifa).
• Otimização do dimensionamento com a definição de rotas expressas e retornos intermédios. Estimativa do número de veículos para acomodar a demanda estimada, incluindo a definição de ônibus troncais e alimentadores. Programação operacional para o período pico e não de pico, tempo de viagem, velocidades comerciais etc.
• Estimativa do custo de aquisição dos ônibus, preparação e manutenção. • Definição da localização de estações, terminais e garagens, considerando também as
estações de transferência. • Projeto do Sistema de Controle para Macrobus, incluindo-se a especificação de
funcionalidades e a integração com o Sistema existente no Trem Elétrico. Nome do trabalho o projeto: Johannesburg BRT (Bus Rapid Transit) Planning and Design - Rea Vaya operational design. Ano: 03/2007 a 05/2007 Lugar: Johannesburg – Africa del Sur Contratante: ITDP Principais características do projeto: A Logit Consultoria preparou um Plano Operacional para a Fase 1 (IA, IB e fase 1 completa) do sistema BRT Rea Vaya. A Logit revisou os dados existentes coletados inicialmente para o Plano Estratégico de Rede de Transporte Público, inclusive o modelo EMME 2 existente e os arquivos de dados GIS, definindo depois disso quais os dados novos necessários que deveriam ser coletados. A Logit supervisionou as atividades adicionais de coleta de dados. A Logit também modificou o modelo EMME 2 a fim de simular a demanda existente, bem como a demanda futura do sistema BRT proposto em seus componentes da Fase 1. Atividade desempenhada: Especialista em Modelagem Atividades realizadas: Participo das seguintes atividades:
Previsão de Demanda
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A Logit realizou o quanto segue:
6. Definição de modelo detalhado de previsão de demanda para o sistema BRT Rea Vaya proposto exigido pelo desenho operacional, que definiu o local e tamanho das estações, o número de ônibus requerido para a operação, o número de quilômetros por dia e por ano em relação a toda a frota por tipo de ônibus. As zonas foram também definidas e detalhadas tanto quanto possível a fim de possibilitar a estimativa de demanda em cada estação (localizada a cada 500 a 1000 metros). Foi preparado modelo para o período de pico nos dias úteis. A Logit também definiu os mecanismos adequados para extrapolar os dados do período de pico para os dias úteis, fins-de-semana e feriados, e para o ano inteiro (estimativa da hora de pico, dia da semana e fatores sazonais). O modelo foi preparado a partir do software Emme.
7. Previsão de demanda de passageiro para o período de pico para cada estação e seção da via reservada, bem como as rotas de alimentação necessárias para cálculos da frota e exigências de área de estações e terminais.
8. Demanda projetada do período de pico para os dias da semana, fins-de-semana e feriados e demanda anual, para estimar receitas de tarifa e quilômetros operacionais da frota de ônibus.
9. Condução de análise de sensibilidade às variações nas velocidades dos ônibus, custos de tarifa, escopo dos serviços de alimentação, existência de instalações para pedestres e bicicletas.
10. Criação de modelo de micro-simulação das principais interseções (mais de 16 interseções), a fim de otimizar o desempenho das interseções segundo o desenho BRT proposto.
Desenho Operacional A Logit realizou o quanto segue: 1 Definição de serviços de tronco/alimentação; rotas de diâmetro, tipos de ônibus (grandes, médios, pequenos, de acordo com os modelos da demanda existentes e nível desejado de serviço), tipos de cobrança de tarifa (no ônibus, pagamento antecipado, tecnologias de cobrança de tarifa. 5. Estimativa do número de ônibus para acomodar as previsões de demanda, inclusive definições
de rota para ônibus tronco e alimentação (ou operações fora da via reservada para determinados ônibus, se considerado apropriado). Definições e programações de rota incluem freqüências de pico e fora dele, tempo de duração das viagens, velocidades comerciais.
6. Estimativa do custo de aquisição, operação e manutenção de ônibus. 7. Definição de estações, terminais e localização de garagens de ônibus, considerando também
as estações de transferência intermediária.
13. Certidão: Eu, abaixo assinado, certifico que a meu leal saber e entendimento este currículo vitae descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Tenho presente que qualquer declaração intencionalmente falsa que esteja no currículo pode dar lugar a minha desqualificação ou minha demissão, se já se houvesse contratado.
Data: 26 de fevereiro de 2013. 04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1. Cargo Proposto: Equipe Complementar (Estudos Demanda) 2. Nome da Empresa: LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA 3. Nome do Funcionário: Thiago Alfonso Meira 4. Data de Nascimento: 04/10/1984 Nacionalidade: Brasileiro 5. Formação Acadêmica:
Bacharelado em Engenharia Civil - Escola Politécnica – Universidade de São Paulo, 2006
6. Associações profissionais a que pertence:
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – Brasil. Habilitado para o desempenho de suas funções conforme CREA número 5062468276
7. Outros Cursos: n.a
8. Países em que tenha experiência de trabalho: África do Sul, Chile.
9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 1 Português Fluente Fluente Fluente 10. Histórico Profissional:
Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 01/2005
- Data de desligamento: Não se aplica
- Cargo ocupado: Estagiário / Engenheiro Júnior/ Engenheiro Pleno
11. Tarefas Atribuídas: Descritas no TEC 5 12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas: Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica-Financeira e modelagem jurídica e institucional, do Ferroanel Metropolitano de São Paulo Lugar: São Paulo Cliente: ANTT – Agencia Nacional de Transporte Terrestre Ano: 05/2011 a 12/2012 Cargos desempenhados: Consultor de Demanda Atividades realizadas: Componente 1 Síntese dos Estudos Existentes Desenvolvimento e Disponibilização de Sistema para Simulação Operacional Ferroviária Cenários Macroeconômicos e Setoriais Estudos de Mercado Caracterização das Demandas Componente 2 Projeto Operacional Impactos Ambientais Estudo Jurídico Institucional Modelo de Negócios Avaliação Econômico-Financeira Estratégia de Implantação Proposição do Cronograma Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica, ambiental, econômico-financeira e institucional com vistas à implantação do Expresso ABC Ano: 11/2008 a 10/2009 Lugar: São Paulo Contratante: CPTM
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Principais características do Projeto: Trata-se do sistema proposto para a Linha 10 – Turquesa da CPTM que compreende dois serviços a serem operados de forma independente: o Trem Metropolitano (serviço parador) que será operado pela CPTM, e o serviço Expresso (Expresso ABC) que será operado por um Concessionário Privado Atividade desempenhada: Consultor Atividades realizadas:
Diagnóstico com a consolidação das informações para o estudo de viabilidade
Modelagem da Demanda, com representação da rede em software Emme, modelagem, calibração e simulação de alternativas;
Pesquisa de Preferência Declarada para determinar a elasticidade da demanda do sistema ferroviário da linha 10;
Projeto funcional, com a apresentação dos aspectos funcionais do Expresso ABC com indicação de padrão tecnológico e concepção do projeto de estações;
o Concepção do Plano Operacional; o Componentes de Manutenção; o Projetos de Estações
Estudos ambientais;
Estudos de patrimônio;
Estudos de viabilidade econômico-financeira;
Análises de riscos do negócio;
Estudos dos aspectos normativos e legais pertinentes na definição do modelo de concessão a ser adotado
Estruturação do empreendimento. Nome do trabalho o projeto: Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT Lugar: São Paulo Cliente: Ministério dos Transportes Ano: 2010/ 2011 Principais características do projeto: Estudo de Planejamento Regional e Desenvolvimento de Sistemas Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas: Reavaliação de Estimativas e Metas do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT e desenvolvimento e implantação da sistemática para avaliação da evolução de portfolio e monitoramento dos fluxos de transportes. Nome do trabalho o projeto: PNLT – Plano Nacional de Logística e Transportes - Projeção da demanda e concepção, simulação e avaliação das alternativas da Rede Multimodal Nacional de Transportes e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal e Calibração dos modelos de demanda referente ao PNLT Lugar: Brasil Cliente: CENTRAN – Centro de Excelencia em Transporte Ano: Dezembro de 2006 a Julho de 2007 Principais características do projeto: Projeção da demanda e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas: Projeção da Demanda Identificação das variáveis explicativas da demanda de carga Metodologia para projeção destas variáveis Montagem das matrizes Origem / Destino futuras para os produtos relevantes Concepção das alternativas futuras com base no inventário de projetos Simulação das demandas das alternativas concebidas Avaliação sócio-econômica das alternativas Montagem do Portfólio de Investimentos. Montagem da Rede Diagnóstico físico, operacional e institucional do sistema nacional de transportes
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Montagem da rede multimodal nacional atual em base digital Montagem das matrizes Origem / Destino para os produtos relevantes Calibração da rede de simulação para a situação atual Validação do modelo de demanda Nome do trabalho o projeto: Plano Estadual de Logística de Transportes do Estado do Rio Grande do Norte – PELT-RN. Lugar: Rio Grande do Norte Cliente: SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA - SIN -/ GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Ano: Outubro de 2008 a Dezembro de 2010 Principais características do projeto: Plano Multimodal Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas:
Estudo do Plano Nacional
Avaliação da Demanda
Definição das regiões de influência
Levantamento de dados secundários
Levantamento de dados primários
Projeção de demanda de cada segmento.
Competição intra e intermodal
Identificação das Demandas Estaduais e Identificação de Gargalos
Identificação e Avaliação das Fontes de Investimento
Análise de Cenários e Modelo Nome do trabalho o projeto: Parecer Econômico sobre as condições atuais e futuras de atendimento à movimentação de cargas e pessoas no Estado do Rio Grande do Sul Lugar: Rio Grande do Sul Cliente: Univias S.A Ano: Setembro de 2008 a Novembro de 2008 Principais características do projeto: Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas: Parecer elaborado para a Univias S.A. com vistas a mapear a dinâmica da atividade econômica e produtiva no Rio Grande do Sul e em suas sub-regiões, projetar os volumes de movimentação de transporte de passageiros e cargas em curto e longo prazos e identificar os gargalos atuais e futuros quanto à capacidade da malha viária para então propor um conjunto de intervenções e empreendimentos necessários para dar vazão e sustentação ao desenvolvimento das forças produtivas do Estado. Para tanto foram desenvolvidas modelagens para a projeção de demanda, bem como concepção, simulação e avaliação de alternativas para a rede multimodal de transportes do Rio Grande do Sul. A metodologia adotada considerou três aspectos básicos:
Projeção do nível de serviço das rodovias do Rio Grande do Sul para diversos segmentos homogêneos de maneira a identificar os momentos mais adequados para implantação das intervenções indicadas em planos logísticos, estaduais e federais, inventariados no âmbito do trabalho (Rumos, Duplica RS, PNLT 2007, etc);
Concepção de alternativas para eliminar ou atenuar o impacto dos gargalos existentes na rede de transportes; e
Avaliação das alternativas propostas sob o ponto de vista sócio-econômico.
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Como trabalho final foi apresentado um portfólio de projetos embasado na capacidade de investimento da economia e nas necessidades setoriais do Rio Grande do Sul. Nome do trabalho o projeto: Estudos e Pesquisas sobre o Setor Ferroviário de Cargas do Estado de São Paulo. Lugar: São Paulo Cliente: FIA / BNDES Ano: Dezembro de 2006 a Setembro de 2007 Principais características do projeto: Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas: Fase 1: Mapeamento, análise e diagnóstico dos principais gargalos do setor de transporte ferroviário de cargas do Estado de São Paulo Principais atividade: Atividade 1.1: Diagnóstico da Situação Atual Atividade 1.2: Montagem da Rede de Simulação Atividade 1.4: Caracterização das Cadeias Produtivas Atividade 1.5: Concepção do Balanço Nacional Oferta / Demanda Para os Produtos de Análise Atividade 1.6: Montagens das Matrizes Origem / Destino Atividade 1.7: Modelagem da Escolha Modal Atividade 1.8: Projeção da Demanda Atividade 1.9: Consolidação dos Resultados da Fase I Fase 2: Análise Projeto Ferroanel Atividade 2.1: Estudo de Engenharia (Projeto Básico) Atividade 2.2: Estudo de Operação (Projeto Operacional) Atividade 2.3: Estudo de Demanda Atividade 2.4: Estudo de Meio Ambiente Atividade 2.5: Estudo Institucional e Econômico-Financeiro Projeto: Estimativa da Demanda da Ferrovia Norte-Sul, considerando a ligação de Uruaçu a Palmas (trecho centro) Nome do Cliente: Valec Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Período: Agosto de 2006 a Setembro de 2006 Atividades realizadas: Estimativa da Demanda da Ferrovia Norte-Sul, considerando a ligação de Uruaçu a Palmas (trecho centro) O estudo foi desenvolvido através de cinco atividades apresentadas a seguir: Atividade 1 – Ajuste da Rede Atividade 2 - Matriz Origem/Destino atual e projeções futuras de novas cargas Atividade 3 – Modelagem de Transportes Atividade 4 – Estimativa de Demanda Atividade 5 – Cálculo de Indicadores de Avaliação Econômica do Empreendimento Projeto: Estudo de demanda, capacidade e acessos do Complexo Portuário de Santos Nome do Cliente: Santos Brasil S/A Período: Agosto de 2008 a Dezembro de 2009 Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas:
Projeção da demanda potencial do Complexo Portuário Barnabé-Bagres;
Demonstração da atual capacidade de movimentação do Porto de Santos, considerando as áreas atualmente ocupadas pelos terminais existentes e a área disponível para expansão;
Projeção da demanda capturável obtida a partir da demanda-potêncial, definida a partir da capacidade de movimentação portuária por tipo de produto e por ano-horizonte, através da análise da capacidade de movimentação operacional, atendimento e das condições de acesso ao Porto, com base no Plano Nacional de Logística e Transportes
Projeto: Estudo das Necessidades de Investimento em Infra-estrutura nos principais portos brasileiros
Nome do Cliente: Andrade Gutierrez Período: Abril de 2006 a Agosto de 2006 Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda
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Atividades realizadas: A abordagem utilizada considerou o desenvolvimento de cinco etapas:
1. Pré-diagnóstico dos principais portos do pais 2. Seleção dos principais produtos movimentados nos portos 3. Diagnóstico dos portos escolhidos 4. Projeção das movimentações futuras 5. Análise dos investimentos necessários
13. Certidão: Eu, abaixo assinado, certifico que a meu leal saber e entendimento este currículo vitae descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Tenho presente que qualquer declaração intencionalmente falsa que esteja no currículo pode dar lugar a minha desqualificação ou minha demissão, se já se houvesse contratado.
São Paulo, 26 de fevereiro de 2013.
Thiago Affonso Meira 04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1. Cargo Proposto: Equipe Complementar (Modelagem de Transportes) 2. Nome da Empresa: LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA 3. Nome do Funcionário: Fabiana Takebayashi 4. Data de Nascimento: 01/07/1983 Nacionalidade: Brasileiro 5. Formação Acadêmica:
Bacharelado em Engenharia Civil - Escola Politécnica – Universidade de São Paulo, 2008
6. Associações profissionais a que pertence:
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – Brasil. Habilitada para o desempenho de suas funções, conforme CREA número 5062475072
7. Outros Cursos: n.a
8. Países em que tenha experiência de trabalho: n.a
9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 1 Português Fluente Fluente Fluente 10. Histórico Profissional:
Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 07/2006
- Data de desligamento: Não se aplica
- Cargo ocupado: Estagiário / Engenheiro Júnior/ Engenheiro Pleno
12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas: Nome do trabalho o projeto: Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica-Financeira e modelagem jurídica e institucional, do Ferroanel Metropolitano de São Paulo Lugar: São Paulo Cliente: ANTT – Agencia Nacional de Transporte Terrestre Ano: 05/2011 a 12/2012 Cargos desempenhados: Especialista em Modelagem de Transportes Atividades realizadas: Componente 1 Síntese dos Estudos Existentes Desenvolvimento e Disponibilização de Sistema para Simulação Operacional Ferroviária Cenários Macroeconômicos e Setoriais Estudos de Mercado Caracterização das Demandas Componente 2 Projeto Operacional Impactos Ambientais Estudo Jurídico Institucional Modelo de Negócios Avaliação Econômico-Financeira Estratégia de Implantação Proposição do Cronograma Nome do trabalho o projeto: Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT Lugar: São Paulo Cliente: Ministério dos Transportes Ano: Maio de 2010 a Abril de 2012 Principais características do projeto: Estudo de Planejamento Regional e Desenvolvimento de Sistemas Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas: Reavaliação de Estimativas e Metas do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT e
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desenvolvimento e implantação da sistemática para avaliação da evolução de portfolio e monitoramento dos fluxos de transportes. Nome do trabalho o projeto: PNLT – Plano Nacional de Logística e Transportes - Projeção da demanda e concepção, simulação e avaliação das alternativas da Rede Multimodal Nacional de Transportes e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal e Calibração dos modelos de demanda referente ao PNLT Lugar: Brasil Cliente: CENTRAN – Centro de Excelencia em Transporte Ano: Dezembro de 2006 a Julho de 2007 Principais características do projeto: Projeção da demanda e Montagem da Rede Nacional de Transportes Multimodal Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas: Projeção da Demanda Identificação das variáveis explicativas da demanda de carga Metodologia para projeção destas variáveis Montagem das matrizes Origem / Destino futuras para os produtos relevantes Concepção das alternativas futuras com base no inventário de projetos Simulação das demandas das alternativas concebidas Avaliação sócio-econômica das alternativas Montagem do Portfólio de Investimentos. Montagem da Rede Diagnóstico físico, operacional e institucional do sistema nacional de transportes Montagem da rede multimodal nacional atual em base digital Montagem das matrizes Origem / Destino para os produtos relevantes Calibração da rede de simulação para a situação atual Validação do modelo de demanda Nome do trabalho o projeto: Estudos e Pesquisas sobre o Setor Ferroviário de Cargas do Estado de São Paulo. Lugar: São Paulo Cliente: FIA / BNDES Ano: Dezembro de 2006 a Setembro de 2007 Principais características do projeto: Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas: Fase 1: Mapeamento, análise e diagnóstico dos principais gargalos do setor de transporte ferroviário de cargas do Estado de São Paulo Principais atividade: Atividade 1.1: Diagnóstico da Situação Atual Atividade 1.2: Montagem da Rede de Simulação Atividade 1.4: Caracterização das Cadeias Produtivas Atividade 1.5: Concepção do Balanço Nacional Oferta / Demanda Para os Produtos de Análise Atividade 1.6: Montagens das Matrizes Origem / Destino Atividade 1.7: Modelagem da Escolha Modal Atividade 1.8: Projeção da Demanda Atividade 1.9: Consolidação dos Resultados da Fase I Fase 2: Análise Projeto Ferroanel Atividade 2.1: Estudo de Engenharia (Projeto Básico) Atividade 2.2: Estudo de Operação (Projeto Operacional) Atividade 2.3: Estudo de Demanda Atividade 2.4: Estudo de Meio Ambiente Atividade 2.5: Estudo Institucional e Econômico-Financeiro Projeto: Estudo de demanda, capacidade e acessos do Complexo Portuário de Santos Nome do Cliente: Santos Brasil S/A Período: Agosto de 2008 a Dezembro de 2009 Cargos desempenhados: Membro de Equipe de Modelagem de Demanda Atividades realizadas:
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Projeção da demanda potencial do Complexo Portuário Barnabé-Bagres;
Demonstração da atual capacidade de movimentação do Porto de Santos, considerando as áreas atualmente ocupadas pelos terminais existentes e a área disponível para expansão;
Projeção da demanda capturável obtida a partir da demanda-potêncial, definida a partir da capacidade de movimentação portuária por tipo de produto e por ano-horizonte, através da análise da capacidade de movimentação operacional, atendimento e das condições de acesso ao Porto, com base no Plano Nacional de Logística e Transportes
04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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Nome completo do representante autorizado: Wagner Colombini Martins 1. Cargo Proposto: Equipe Complementar (Responsável pelas Pesquisas) 2. Nome da Empresa: LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA 3. Nome do Profissional: José Alberto Quintanilha 4. Data de Nascimento: 12 de março de 1951 Nacionalidade: Brasileiro 5. Formação Acadêmica:
Livre Docente em Engenharia, Escola Politécnica da USP, 2005
Doutor em Engenharia, Escola Politécnica da USP, 1996
Mestrado em Sensoriamento Remoto, Instituto de Pesquisas Espaciais de São José dos Campos – INPE, 1988
Bacharelado em Estatística, Instituto de Matemática e Estatística da USP, 1979
6. Filiações em Associações profissionais:
ABE – Associação Brasileira de Estatística
SELPER: Sociedade de Especialistas Latino Americanos em Sensoriamento Remoto
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
ANPET - Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes 7. Outras áreas de especialização:
Conselho Regional de Engenharia – CREA. Habilitado para o desempenho de suas funções, conforme CREA número 8665544
8. Experiência de trabalho em outros países: n.a 9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 1 Inglês Bom Bom Bom 2 Português Nativo Nativo Nativo 3 Espanhol Bom Bom Bom 10. Histórico de Trabalho:
Instituição: Universidade de São Paulo - USP
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 1993
- Data de desligamento:
- Cargo ocupado: Professor Livre Docente
Empresa: Jaako Poiry Engenharia
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 1994
- Data de desligamento: 1996
- Cargo ocupado: consultor
Empresa: Carta Consultoria Ltda
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 1992
- Data de desligamento:1994
- Cargo ocupado: Consultor
Empresa: IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas
- Local: São Paulo
- Data de admissão: 1980
- Data de desligamento:1992
11. Descrição detalhada das tarefas atribuídas : Atividades descritas no TEC 5
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12. Trabalhos realizados que melhor ilustram a capacidade para executar as tarefas atribuídas Nome do trabalho o projeto: Estudo das Características da Demanda de Transporte de Cargas; Perfil dos Embarcadores e do Serviço Demandado a nível nacional. Ano: 2011/2012 Local: São Paulo Cliente: ANTT Cargos ocupados: Coordenador Geral das Pesquisas Atividades realizadas:
1.7 COMPONENTE 1: PLANO DE TRABALHO E IDENTIFICAÇÃO DO UNIVERSO DE EMBARCADORES
Elaboração do Plano de Trabalho
Definição da estrutura da pesquisa
Definição da forma de acompanhamento do trabalho
Detalhamento do cronograma e descrição das etapas de execução Definição da metodologia para identificação e caracterização dos embarcadores Definição da metodologia para identificação e caracterização dos embarcadores
1.8 COMPONENTE 2 – DEFINIÇÃO E VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA DE PESQUISA Planejamento das Pesquisas Definição da metodologia da pesquisa socioeconômica Pesquisa piloto Conclusões e aprimoramentos para a metodologia de pesquisa
1.9 COMPONENTE 3 – PREPARAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DAS PESQUISAS QUANTITATIVAS
Elaboração das especificações da pesquisa e orçamentação Nome do trabalho o projeto: Innovative Guidelines and Tools for Vulnerable Road Users Safety in India and Brazil Ano: 09/2006 a 12/2008 Local: São Paulo Cliente: Centro di Ricerca per Il Transporto e La Logistica – Roma (Itália) Principais características do projeto: Trata-se de montagem de banco de dados de estatísticas de acidentes fatais em rodovias. Cargos ocupados: Coordenador nacional do projeto Atividades realizadas:
Zoneamento
Montagem do banco de dados de estatísticas de acidentes fatais;
Análises de distribuição espacial;
Uso de estatísticas uni e multivariadas
Uso de modelos de regressão logística e poissoniana
Nome do trabalho o projeto: Plano Nacional de Logística e Transportes - PNLT Ano: 2010 - 2011 Local: São Paulo Cliente: Logit Engenharia Consultiva Ltda Cargos ocupados: Consultor em estatística Atividades realizadas:
Planejamento amostral da coleta de dados de transporte de cargas
Planejamento da pesquisa de Preferência Declarada
Análise estatística dos dados Nome do trabalho o projeto: Atualização do cadastro de ocupação do parque habitacional da CDHU – Cia. de Desenvolvimento Habitacional e Urbano – São Paulo Ano: 2009 Local: São Paulo
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Cliente: Cia. de Desenvolvimento Habitacional e Urbano - CDHU Principais características do projeto: Atualização do cadastro de ocupação do parque habitacional administrado pela CDHU e sua organização em banco de dados georeferenciado, reestruturação do sistema de gestão da carteira de créditos habitacionais da CDHU e avaliação econômico-financeira da carteira de créditos habitacionais. Cargos ocupados: Consultor em estatística Atividades realizadas:
Planejamento amostral da coleta de dados;
Acompanhamento dos levantamentos amostrais e censitários
Análises multivariadas (componentes principais e árvores de decisão)
Construção de modelos para reconhecimento e caracterização de inadimplentes do sistema
Nome do trabalho o projeto: Diagnóstico das condições atuais e futuras do transporte ferroviário no Brasil Ano: 2006-2007 Local: São Paulo Cliente: Associação Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Principais características do projeto: Análise da divisão modal entre os modos rodoviário e ferroviário Cargos ocupados: Consultor em estatística Atividades realizadas:
Planejamento amostral da coleta de dados;
Planejamento da Pesquisa de Preferência Declarada;
Treinamento de equipes;
Acompanhamento dos levantamentos;
Análise dos resultados da pesquisa. Nome do trabalho o projeto: Modelos de Oferta e Previsão de Demanda da Região Metropolitana de São Paulo Ano: 11/2008 a 07/2010 (Previsto) Local: São Paulo Cliente: Cia. do Metropolitano de São Paulo - Metrô Principais características do projeto: Esse.trabalho visa a construção do modelo de demanda baseada em quatro etapas para a Região Metropolitana de São Paulo, a montagem do modelo de oferta, projeção de cenários macroeconômicos e sócio-econômicos, simulação de alternativas de oferta futura e avaliação dos resultados Cargos ocupados: Consultor em estatística Atividades realizadas:
Levantamento de Dados do Sistema Viário e de Transporte coletivo;
Elaboração, calibração e avaliação das redes de simulação;
Representação das estratégias mínimas e alternativas propostas
Estudo de adequação das variáveis a serem utilizadas nos modelos;
Definição, desenvolvimento e calibração do modelo de geração de viagens;
Desenvolvimento e calibração do modelo de distribuição das viagens;
Desenvolvimento e calibração do modelo de divisão modal das viagens;
Validação e avaliação dos resultados dos modelos;
Elaboração de cenários futuros;
Aplicação dos modelos de demanda;
Processamento e avaliação dos resultados das estratégias mínimas e alternativas propostas Nome do trabalho o projeto: Plano Diretor de Transporte e de Mobilidade Urbana da Cidade de Vitória. Ano: 10/2006 a 03/2008 Local: Vitória Cliente: Companhia de Desenvolvimento de Vitória - CDV Principais características do projeto: Trata-se da elaboração do Plano Diretor de Transporte e de
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Mobilidade Urbana da Cidade de Vitória envolvendo etapas de pesquisa, diagnóstico, prognóstico, modelagem de transportes, estudo de alternativas, avaliação econômico-financeira e programas de investimentos e o Estudo de Viabilidade Técnico Operacional, Econômico-Financeira do Sistema Metrô Leve para a Cidade de Vitória, incluindo o Projeto Funcional com 31 km de extensão. Cargos ocupados: Consultor em estatística Atividades realizadas:
Planejamento e organização dos trabalhos
Zoneamento de tráfego, Plano Amostral
Acompanhamento da Pesquisa Origem e Destino Domiciliar em 3.000 domicílios
Análise estatística dos dados coletados
Nome do trabalho o projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano Metropolitano da Região Metropolitana de Natal Ano: 09/2006 a 12/2008 Local: Natal Cliente: Departamento de Estradas de Rodagem – DER/RN Principais características do projeto: Trata-se da elaboração do Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana de Natal envolvendo etapas de pesquisa, diagnóstico, prognóstico, modelagem de transportes, estudo de alternativas, avaliação econômico-financeira e programas de investimentos. Cargos ocupados: Consultor em Estatística Atividades realizadas:
Zoneamento e Plano Amostral
Acompanhamento da Pesquisa domiciliar Origem-Destino em 8.500 domicílios e pesquisas complementares;
Análises estatísticas dos dados coletados. Nome do trabalho o projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano de Teresina Ano: 07/2006 a 12/2007 Local: Natal Cliente: Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos - SEMA Principais características do projeto: Trata-se da elaboração do Plano Diretor de Transporte Urbano de Teresina envolvendo etapas de pesquisa, diagnóstico, prognóstico, modelagem de transportes, estudo de alternativas, avaliação econômico-financeira e programas de investimentos e detalhamento operacional. Cargos ocupados: Consultor em estatística Atividades realizadas:
Zoneamento e Plano Amostral
Pesquisa domiciliar Origem-Destino em 900 domicílios e pesquisas complementares;
Acompanhamento da realização da pesquisa
Análises estatísticas dos dados coletados.
Publicações com estatística no tema principal: - QUINTANILHA, J. A. ; HO, L. L. ; QUININO, R. C. . Controle de qualidade de bases de dados
espaciais através de uma amostragem de zero-defeitos com retificação. Revista Brasileira de Cartografia, v. 60, p. 9-15, 2008.
- HO, L. L.; QUINTANILHA, J. A. ; QUININO, R. C. . The design of a zero-defect sampling with rectification procedure in the presence of classification errors: an application to database with spatial data. Brazilian Journal of Operations and Production Management, v. 3, p. 87-99, 2007.
- QUINTANILHA, J. A., HO, L. L. Analysing wildfire threats counts using negative binomial regression model. Environmetrics. , v. 17, p; 529- 538, 2006.
- KAMPELL, S. A., MONTEIRO, A. M. V., CAMARA NETO, G., QUINTANILHA, J. A. DMSP/OLS night-time light imagery and urban population estimates in the Brazilian Amazon. International Journal of Remote Sensing, v. 27, p. 855-870, 2006.
- QUINTANILHA, J. A., HO, L. L. A performance index developed by data envelopment analysis (DEA) to compare the efficiency of fire risk monitoring actions in municipalities of Brazilian Amazon region In: Accuracy 2006:The Seventh International Symposium on Spatial Accuracy Assessment in Natural Resources and Environmental Sciences, 2006,
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Lisboa, Portugal. p.624 - 632 - KAMPEL, S. A., CAMARA NETO, G., MONTEIRO, A. M. V., ELVIDGE, C. D., QUINTANILHA,
J. A. Estimating population and energy consumption in Brazilian Amazônia using DMSP night-time satellite data. Computers, Environment and Urban Systems. http://authors.elsevier.com/sd: , v.29/2, p.179 - 195, 2005.
- KAMPEL, S. A., MONTEIRO, A. M. V., CÂMARA, G. , QUINTANILHA, J. A. Estimativa da distribuição espacial da população na Amazônia brasileira com o uso de Sensoriamento remoto orbital: Contribuições das imagens CCD/CBERS In: XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2005, Goiânia - GO. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. , 2005.
- NOBREGA, R. A. A., QUINTANILHA, J. A. Comparative analysis of automatic digital image balancing and standard histogram enhancement techniques in remote sensing images. Revista Brasileira de Cartografia. Curitiba - PR: , v.56, n.1, p.55 – 64, 2004.
- QUINTANILHA, J. A., HO, L. L. Wildfire threats count analysis by longitudinal models (invited paper) In: 6th International Symposium on Spatial Accuracy Assessment, 2004, Portland - Maine. Proceedings of the 6th International Symposium on Spatial Accuracy Assessment. , 2004.
- SILVA, N. N., CUNHA, T. N., QUINTANILHA, J. A. Amostra mestra e geoprocessamento: uso de tecnologias para reciclar endereços em inquéritos domiciliares. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v.37, n.4, p.494 - 502, 2003.
13. Declaração: Eu, abaixo assinado, declaro que segundo meu conhecimento e entendimento este currículo descreve de modo correto o meu perfil, qualificações e experiência. Estou ciente de que qualquer informação falsa intencionalmente prestada neste documento poderá levar à minha desqualificação ou dispensa do trabalho, em caso de ter sido contratado.
José Alberto Quintanilha Data: 26 de fevereiro de 2013.
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1. Cargo Proposto: Equipe Complementar (Especialista em Economia de Transportes) 2. Nome da Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda. 3. Nome do Funcionário: Cícero José Fagundes Moreno 4. Data de Nascimento: 28 de Setembro de 1948 Nacionalidade: Brasileiro 5. Formação Acadêmica:
Mestrando em Gestão Ambiental, IPT/USP, São Paulo, cursando;
Especialista em Finanças de Empresas, Mackenzie, São Paulo, 2004;
Gerenciamento de Projetos, FIA/USP, São Paulo, 1986;
Planejamento de Transportes, POLI/METRO, São Paulo, 1976;
Economia do Desenvolvimento, PUC, São Paulo, 1975;
Graduaçao em Economia, FMU, São Paulo, 1974;
6. Associações profissionais a que pertence:
Conselho de Economista de São Paulo – CORECON-SP. Habilitado para o desempenho de suas funções, conforme CORECON número 5444-5
7. Outros Cursos: n.a 8. Países em que tenha experiência de trabalho: Brasil, Equador 9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 1 Inglês Regular Bem Regular 2 Português Bem Bem Bem 10. Histórico Profissional: Moreno Consultoria e Projetos 2004 - Sócio Diretor IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas – 1984-1985 - Pesquisador Cia do Metropolitano de São Paulo – METRO 1972 - Coordenador 11. Detalhe das atividades assumidas (Descritas na proposta técnica) no TEC 5 12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas: Projeto: Modelagem Matemática de Sistemas Multimodais de Transporte Regional de Cargas e Passageiros, e de modelagem de análise e avaliação multicritério para proporcionar apoio técnico e instrumentalizar aos processos de planejamento de transporte regional, tomada de decisões gerenciais e de hierarquização do PDDT Descrição: Apoio na construção de cenários Estratégicos e Macroeconômicos e apoio na avaliação econômica de projetos de investimento para o estudo de viabilidade das estratégias consideradas. Cliente Final: Dersa Desenvolvimento Rodoviario S/A Período: Novembro de 1999 a Julho de 2000 Projeto: Plano Estadual de Logística de Transportes do Estado da Bahia Descrição: Apoio na Avaliação Econômica das Alternativas Simuladas e apoio no desenvolvimento do Modelo de Avaliação Multicritério das alternativas de investimento em Logística e Transportes no Estado da Bahia. Cliente Final: Booz Allen Hamilton do Brasil Período: Setembro de 2002 a Janeiro de 2004 Projeto: Programa de Apoio ao Planejamento e a Formulação de Políticas Estratégicas para a Economia do RS (LOG-RS)
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Descrição: Apoio na Avaliação Econômica de Agrupamentos, Priorização de Investimentos e Cenários Futuros. Cliente Final: Booz Allen Hamilton do Brasil Período: Novembro de 2004 a Janeiro de 2006 Nome do trabalho o projeto: PDDT – Plano Diretor de Desenvolvimento dos Transportes do Estado de São Paulo – IPT para Dersa Lugar: São Paulo Cliente: IPT Ano: maio de 1984 a março de 1985 Cargos desempenhados: Pesquisador Atividades realizadas:
Desenvolvimento Rodoviario S/A – Secretaria de Transportes do Estado de São Paulo. Participou como pesquisador na equipe IPT nas seguintes atividades:
Definição da Área de Estudo e das zonas de transporte; Montagem da rede de simulação do transporte intermodal do Estado de São
Paulo e sua área de influência; Levantamento da produção, consumo e da matriz O/D dos produtos relevantes
para o transporte hidroviário e ferroviário; Implementação de um módulo de escolha modal hierárquica no modelo do
SPT – Sistema de Planejamento de Transporte do Estado de São Paulo; Levantamento dos custos operacionais ferroviários, hidroviários, portuários e
rodoviários (custos operacionais rodoviários foram estimados pelo método do PICR, desenvolvido pelo GEIPOT).
Calibração do modelo de Planejamento de Transportes; Desenvolvimento de alternativas de investimento visando à melhoria dos
transportes no Estado; Análise Multicritério da viabilidade técnico-econômica das alternativas de
desenvolvimento dos transportes no estado de São Paulo, incluindo aspectos como:
Benefícios aos usuários de transporte: economias em tarifas, impactos em acidentes, etc.
Benefícios aosoperadores do sistema de transporte. Benefícios às diversas instâncias de governo Benefício econômico global de cada alternativa.
Nome do trabalho o projeto: Prestação de serviços técnicos especializados para os Estudos dos impactos das combinações de veículos de carga nas Rodovias Federais Cliente: Ministério dos Transportes Ano: janeiro de 2005 a agosto de 2005 Cargos desempenhados: Coordenador Geral
Nome do trabalho o projeto: Prestação de serviços técnicos especializados para a Análise e Proposições para melhoria de logística de abastecimento. Cliente: ECT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Ano: novembro de 2004 a agosto de 2005 Cargos desempenhados: Coordenador Geral Nome do trabalho o projeto: Prestação de serviços técnicos especializados para os Estudos de Logística para redução dos custos de transportes para entrega de produtos. Cliente: FURP –Fundação Estadual do Remédio Popular Ano: agosto de 2005 a setembro 2005 Cargos desempenhados: Coordenador Geral Nome do trabalho o projeto: Prestação de serviços técnicos especializados para a Análise operacional e econômico-financeiro da empresa metropolitana de transportes para privatização. Cliente: Distrito Metropolitano de Quito, Equador Ano: outubro de 2005 Cargos desempenhados: Coordenador Geral
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Nome do trabalho o projeto: Coordenação de Socioeconômica da Gerência Estudos e Projetos de Transportes Responsável de coordenação de todos estudos e trabalhos socioeconômicos, como demografia, renda e emprego para embasamento dos estudos de transporte. Na época foi coordenador de Socioeconômica da Pesquisa Origem Destino de 1987. Lugar: São Paulo Cliente: Cia do Metropolitano de São Paulo – METRO Ano: agosto de 1986 a setembro de 1989 Cargos desempenhados: Coordenador Nome do trabalho o projeto: Membro da APE – Assessoria de Projetos Especiais Participou da equipe de coordenação do PME – Programa de Mobilização Energética na análise de projetos para alocação de recursos do programa. Coordenação do Programa Trolebus do Estado. Cliente: SEP – Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo Ano: janeiro de 1983 a outubro de 1985 Cargos desempenhados: Coordenador Nome do trabalho o projeto: Assessoria de Projetos de Transportes. Participou e/ou coordenou diversos estudos de Viabilidade técnica, econômica e financeira de empreendimentos de grande porte como a Linha Leste-Oeste do Metro e Implantação de Integração METRO – Ônibus da Linha Norte Sul. Membro do Conselho Municipal de Estudos Tarifários do Município de São Paulo – estudos e pesquisas para a definição das tarifas de Metro e ônibus. Lugar: São Paulo Cliente: Cia do Metropolitano de São Paulo – METRO Ano: agosto 1972 Cargos desempenhados: Analista
13. Certidão: Eu, abaixo assinado, certifico que a meu leal saber e entendimento este currículo vitae descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Tenho presente que qualquer declaração intencionalmente falsa que esteja no currículo pode dar lugar a minha desqualificação ou minha demissão, se já se houvesse contratado.
Cícero José Fagundes Moreno Data: 26 de fevereiro de 2013.
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1. Cargo Proposto: Equipe Complementar (Informática) 2. Nome da Empresa: LOGIT ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA 3. Nome do Indivíduo: Kátia Regina Santos Oliveira Custódio 4. Data de Nascimento: 24/01/68 Nacionalidade: Brasileira 5. Educação:
Graduação em Ciências da Computação - PUC -Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/São Paulo- 1989.
6. Associações profissionais a que pertence:
n.a
7. Outros Cursos: n.a 8. Países em que tenha experiência de trabalho:
Brasil , Mexico
9. Idiomas: Idioma Fala Lê Escreve 1 Inglês Bem Bem Bem 2 Português Fluente Fluente Fluente 10. Histórico Profissional:
Empresa: Logit Engenharia Consultiva Ltda
- De: 10/2001 Até: a presente data
- Cargo ocupado: Consultora em Sistemas
Empresa: Logit Logística Informática e Transportes Ltda
- De: 10/1989 Até: 09/2001
- Cargo ocupado: Consultora em Sistemas
11. Tarefas Atribuídas: Descritos no TEC 5 12. Trabalhos já realizados que melhor demonstrem a capacidade para executar as tarefas assumidas: Nome do trabalho o projeto: Atualização do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT Lugar: São Paulo Cliente: Ministério dos Transportes Ano: Maio de 2010 a Novembro de 2011 (data prevista) Principais características do projeto: Estudo de Planejamento Regional de Transportes e Desenvolvimento de Sistemas Cargos desempenhados: Especialista em Modelagem de Transporte e SIG Atividades realizadas: Reavaliação de Estimativas e Metas do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT e desenvolvimento e implantação da sistemática para avaliação da evolução de portfolio e monitoramento dos fluxos de transportes. Nome da tarefa ou projeto: Desenvolvimento do Sistema de Informação Regional para o Planejamento de Transportes do Brasil – SIG -T Ano: 07/2006 a 08/2008 Local: São Paulo Contratante: Ministério dos Transportes Atividades desempenhadas: Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Plano Diretor de Transporte Urbano e de Cargas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Foi desenvolvido o Instrumental do Sistema de Planejamento de
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Transportes da RMRJ. Ano: 12/2001 a 04/2005 Local: São Paulo Contratante: Central Cia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística Atividades desempenhadas: Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Desenvolvimento da Modelagem da Oferta de Transportes no Modelo de Planejamento de Transportes MANTRA relativo ao Plano Estadual de Logística de Transportes do Estado da Bahia – PELT BA – Desenvolvimento de Sistemas – Bahia Ano: 10/2002 a 01/2004 Local: Bahia Contratante: Booz Allen Hamilton do Brasil Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Apoio no Desenvolvimento do PDDT-Info Plano Diretor de Desenvolvimento dos Transportes PDDT Info - Desenvolvimento de Sistemas – São Paulo Ano: 11/1999 a 11/2000 Local: São Paulo Contratante: DERSA Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Desenvolvimento do Banco de Dados Geo-Referenciado, consolidando dados multidiciplinares de planejamento regional nacional dentro do Projeto “Identificação de Oportunidades de Investimentos Públicos e/ ou Privados” do Programa Brasil em Ação – Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento”. Ano: 03/1998 a 04/2000 Local: São Paulo Contratante: Booz Allen Hamilton do Brasil Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Desenho e Implantação de um Sistema de Informação Georeferencial para o Planejamento Multimodal de Transportes no Estado de Minas Gerais relativo ao Plano Multimodal de Transporte do Estado de Minas Gerais; Desenvolvimento de Sistemas – Minas Gerais Ano: 06/1993 a 12/1994 Local: Minas Gerais Contratante: Enecon Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Sistema de Gerenciamento de Elementos Físicos de Rodovias – GEFIR Desenvolvimento de Sistemas – São Paulo Ano: 02/1998 a 12/2000 Local: São Paulo Contratante: Enejota Cavalieri Engenharia Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Programa de Viação e Transporte Urbano da Cidade de Puebla e de sua área Metropolitana. Desenvolvimento de Sistemas – Puebla - México Ano: 10/1993 a 06/1996 Local: México Contratante: Prefeitura do Município da Cidade de Puebla, México Principais características do projeto: Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: DNER Sistema de Gerenciamento de Obras de Artes Especiais Desenvolvimento de Sistemas - Brasil Cargos: Consultora Analista de Sistemas Ano: 11/1993 a 11/1994 Local: São Paulo Contratante: DNER Cargo: Membro da Equipe
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Nome da tarefa ou projeto: Projeto de Reestruração da Flumitrens; Desenvolvimento de Sistemas – Rio de Janeiro Ano: 12/1995 a 08/1996 Local: Rio de Janeiro Contratante: Flumitrens Principais características do projeto: Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Desenvolvimento e Implantação do Sistema de Gerência de Transporte como Instrumento de Apoio à Gestão de Transporte Público de Recife Desenvolvimento de Sistemas Ano: 10/1992 a 06/1993 Local: Recife Contratante: EMTU -Recife Principais características do projeto: Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Estudo de Alocação de Tráfego relativo ao Projeto de Duplicação da BR-381, Trecho Belo Horizonte; Montagem de Banco de Dados – Belo Horizonte Ano: 06/1992 a 10/1992 Local: Belo Horizonte/MG Contratante: Consplan Engenharia de Projetos Ltda Principais características do projeto: Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Desenvolvimento do Modelo Matemático de Planejamento Multimodal de Transportes Mantra relativo ao Plano Multimodal de Transportes do Estado da Bahia Desenvolvimento de Sistemas - Bahia Ano: 06/1989 a 03/1991 Local: Bahia Contratante: Maia Melo Principais características do projeto: Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Estudo de Tráfego para Elaboração do Projeto Básico do Prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes; Montagem de Banco de Dados – São Paulo Ano: 06/1990 a 10/1990 Local: São Paulo Contratante: Sondotécnica Engenharia de Solos S/A Principais características do projeto: Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Implantação de Sistema de Informações Operacionais Relativos a Integração Metrô – Ônibus. - São Paulo Ano: 06/1991 a 10/1991 Local: São Paulo Contratante: Protran Engenharia Principais características do projeto: Cargos: Consultora Analista de Sistemas Nome da tarefa ou projeto: Desenvolvimento do Modelo de Análise e Planejamento de Transportes- MANTRA Ano: 01/1990 a 12/1994 Local: São Paulo Contratante: LOGIT Principais características do projeto: Cargos: Consultora Analista de Sistemas
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13. Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento de meu trabalho, se for contratado.
Data: 26/02/2013 Wagner Colombini Martins Representante Autorizado 04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
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1. Cargo no proposto: Coordenador da Equipe Jurídica 2. Nome da empresa: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados 3. Nome do indivíduo: José Virgílio Lopes Enei 4. Data de Nascimento: 25/04/1973 Nacionalidade: Brasileiro 5. Educação: bacharelado em Direito na Universidade de São Paulo, com início em Fevereiro de 1992 e conclusão em Dezembro de 1996. 6. Associações profissionais às quais pertence: (i) Ordem dos Advogados do Brasil; (ii) New York Bar Association; (iii) Associação dos Advogados de São Paulo; (iv) Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia (IBDE); e (v) International Bar Association (IBA – Energy & Natural Resources Section). 7. Outras especialidades: (i) pós-graduação (especialização) em Administração para Graduados na Fundação Getulio Vargas, com início em Março de 1997 e conclusão em Agosto de 1999; (ii) LL.M. em Direito Comercial na Universidade de Virgínia, EUA, com início em Agosto de 1999 e conclusão em Maio de 2000; e (iii) mestrado em Direito na Universidade de São Paulo, com início em Fevereiro de 2002 e conclusão em Setembro de 2005. 8. Experiência de trabalho em outros países: Estados Unidos da América: Dewey Ballantine LLP, Nova Iorque (2000/2001). 9. Idiomas: Português (língua pátria), além das seguintes:
Língua Leitura Escrita Conversação
Inglês Fluente Fluente Fluente
Espanhol Médio Médio Médio
Italiano Médio - -
10. Histórico de serviços: De: 2004 Até: Presente Empresa: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Cargo Ocupado: Sócio do setor de infraestrutura De: 2002 Até: 2003 Empresa: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Cargo Ocupado: Associado Sênior De: 2000 Até: 2001 Empresa: Dewey Ballantine LLP (Nova Iorque, EUA) Cargos Ocupados: Associado Internacional De: 1997 Até: 1999 Empresa: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Cargo Ocupado: Associado 11.Tarefas atribuídas - Executar, coordenar, delegar, supervisionar e revisar os trabalhos; - Principal contato e representante do Machado Meyer, Sendacz e Opice Advogados; - Fornecer informações ao Contratante, no que diz respeito ao projeto em questão. 12. Serviços Prestados que melhor demonstram a capacidade para executar as Tarefas
Atribuídas
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Nome da tarefa ou projeto: Confidencial Ano: 2012 e 2013 (em andamento) Local: Brasil Contratante: Ferrovia Centro Atlântica S.A. Principais características do projeto: assessoria no desenvolvimento de uma possível modelagem jurídica para a estruturação de novas concessões ferroviárias dos doze trechos prioritários do âmbito do Programa de Incentivo à Logística do Governo Federal. O projeto demandou (i) análise jurídica da nova regulação do setor ferroviário e das novas políticas públicas para o setor e harmonização da modelagem com tais elementos; e (ii) preparo de minutas de edital, contrato e outros instrumentos necessários à implementação da estrutura proposta; além de outras atividades. Cargo: coordenador da equipe jurídica alocada aos trabalhos. Atividades desempenhadas: coordenação e revisão de todos os trabalhos desenvolvidos pela equipe jurídica e desenvolvimento da estrutura contratual e institucional básica da modelagem. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Ferroanel Ano: 2012 e 2013 Local: Brasil Contratante: ANTT e BIRD Principais características do projeto: estudo de viabilidade econômica, técnica e social-ambiental e modelagem jurídico institucional da concessão das atividades de construção e operação do Ferroanel, desta vez englobando tanto tramo Sul quanto tramo Norte. O projeto demandou (i) análise jurídica da nova regulação do setor ferroviário e das novas políticas públicas para o setor e harmonização da modelagem com tais elementos; (ii) preparo de minutas de edital, contrato e outros instrumentos necessários à implementação da estrutura proposta; (iv) análise de questões jurídicas relativas à convivência da futura concessão com algumas já existentes; e (v) questões relativas à ligação das ferrovias no Estado de São Paulo com o Porto de Santos, além de outras atividades. Cargo: coordenador da equipe jurídica alocada aos trabalhos. Atividades desempenhadas: coordenação e revisão de todos os trabalhos desenvolvidos pela equipe jurídica e desenvolvimento da estrutura contratual e institucional básica da modelagem. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Ferroanel Ano: 2006 a 2007 Local: Rio de Janeiro Contratante: Subcontratado da Fundação Instituto de Administração – FIA, contratada do BNDES Principais características do projeto: análise da situação atual do Projeto Ferroanel, identificando os principais desafios, riscos e potenciais mitigantes; identificação de possíveis modelagens para o Projeto, que foi baseado em um aditamento ao Contrato de Concessão da MRS para a operação do trecho Norte do Projeto Ferroviário, em troca de uma revisão do equilíbrio econômico financeiro. Cargo: consultor Atividades desempenhadas: consultoria legal referente a questões administrativas, regulatórias e contratuais. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Maracanã Ano: 2007 a 2008 Local: Rio de Janeiro Contratante: Consórcio Porto do Rio Principais características do projeto: estruturação jurídica e financeira para a contratação de uma PPP para a modernização do Estádio do Maracanã. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: estudo de questões legais atinentes à revitalização e operação do estádio do Maracanã, incluindo discussões e reuniões com as autoridades competentes com relação à concessão do estádio do Maracanã. Nome da tarefa ou projeto: 2ª Fase da 3ª Rodada de Licitações de Rodovias Federais Ano: 2008 a 2010 Local: Rio de Janeiro Contratante: Estruturadora Brasileira de Projetos S.A. – EBP
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Principais características do projeto: consultoria à EBP para a estruturação da modelagem para a licitação e concessão da 2ª Fase da 3ª Rodada de licitações de rodovias federais no Brasil (BR 101/ES, BR 101/BA e BR 470/SC). Cargo: consultor Atividades desempenhadas: consultoria legal referente a questões administrativas e contratuais. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Transcerrados Ano: 2009 a 2010 Local: Piauí Contratante: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD Principais características do projeto: realização de estudos para licitação sob o regime de Parceria Público-Privada da Rodovia PI-397 – Transcerrados Cargo: consultor Atividades desempenhadas: consultoria legal referente a questões administrativas e contratuais. Nome da tarefa ou projeto: Rede Viária da Cidade Administrativa de Minas Gerais Ano: 2010 Local: Minas Gerais Contratante: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico/Governo do Estado de Minas Gerais Principais características do projeto: Analise da viabilidade técnica, econômica e jurídica da concessão para a implantação, reestruturação, complementação, realização de melhorias, operação e conservação da rede viária referente aos acessos à área da Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais, seu entorno e áreas de influência. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: análise de viabilidade de diversos modelos de concessão à iniciativa privada das obras e serviços referentes à concessão para a implantação, reestruturação, complementação, realização de melhorias, operação e conservação da rede viária referente aos acessos à área da Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais. Nome da tarefa ou projeto: Estudo de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Ano: 2009 a 2010 Local: Brasil Contratante: Banco Mundial Principais características do projeto: elaboração de um estudo sobre gerenciamento de resíduos sólidos no Brasil. Cargo: consultor Atividades desempenhadas: realização de estudos sobre os possíveis modelos institucionais de gerenciamento resíduos sólidos no Brasil. Com base na experiência nacional e internacional, pretendeu-se apontar um novo modelo de gerenciamento, capaz de satisfazer os aspectos ambientais, econômicos e jurídicos envolvidos na questão. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Porto Maravilha Ano: 2008 a 2010 Local: Rio de Janeiro Contratante: Consórcio Porto do Rio Principais características do projeto: estruturação de um modelo de concessão das obras e serviços necessários à revitalização da região portuária do Rio de Janeiro à iniciativa privada. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: análise de viabilidade de diversos modelos de concessão à iniciativa privada das obras e serviços de revitalização da área portuária do Rio de Janeiro. O modelo escolhido envolve uma sofisticada estrutura de financiamento da PPP e forte cooperação dos três entes da federação envolvidos (União Federal, Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Fonte Nova Ano: 2008 a 2009 Local: Bahia Contratante: Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (“SETRE”)
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Principais características do projeto: estruturação de uma PPP para a reconstrução e gestão da operação do novo Estádio da Fonte Nova. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: Estudo de todas as questões legais atinentes à construção de novo Estádio da Fonte Nova. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Estádio das Dunas. Ano: 2009 Local: Rio Grande do Norte Contratante: Construtora OAS Ltd. Principais características do projeto: condução de estudos de viabilidade para a implementação de uma PPP para a construção e operação do Estádio das Dunas. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: prestou assessoria legal na condução de estudos de viabilidade voltada à construção de um novo estádio em Natal. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Cidade da Copa 2014 Ano: 2008 Local: Pernambuco. Contratante: Construtora Norberto Odebrecht S.A. (“CNO”). Principais características do projeto: estruturação jurídica de uma PPP para a construção de novo estádio no Estado de Pernambuco. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: estudo de questões legais atinentes à construção de novo estádio no Estado de Pernambuco. Nome da tarefa ou projeto: PPP da Rede Básica de Saúde do Município de Belo Horizonte Ano: 2010 Local: Belo Horizonte, Minas Gerais Contratante: IFC – International Finance Corporation Principais características do projeto: modelagem e estruturação da PPP da Rede de Atenção Básica do Município de Belo Horizonte, destinada à operação de serviços não clínicos em 147 postos de Saúde do Município. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: due diligence das unidades, bem como a estruturação da modelagem e das minutas dos termos de referência para o projeto, destinados à escolha da parceira privada via concorrência pública, a serem validados pelas autoridades públicas envolvidas no projeto. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Baixio do Irecê Ano: 2005 a 2007 Local: Bahia Contratante: Codeverde - Companhia de Desenvolvimento Rio Verde, autorizada pela CODEVASF e pelo Ministério da Integração Nacional. Principais características do projeto: criação de um Projeto de PPP de irrigação, chamado de Baixio do Irecê. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: auditoria e diagnóstico do Projeto e de seu contexto legal, contendo uma análise do papel da Codevasf, do Ministério da Integração Nacional e das demais autoridades governamentais. Análise das leis e regulamentos atinentes ao Projeto e o seu desenvolvimento em um novo regime. Concepção de um novo modelo legal para a implementação do Projeto, baseada em uma PPP patrocinada para a implementação e operação da infra-estrutura de irrigação e dos direitos reais de uso (CDRU) para atividades de irrigação agrícola. Nome da tarefa ou projeto: Ferroban, Brasil Ferrovias S.A., Ferrovias Novoeste, BRP Ferronorte Ano: 2002 Local: Brasil Contratante: JP Morgan
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Principais características do projeto: operacionalização de um plano de reestruturação financeira, operacional, societária e administrativa envolvendo as empresas BRP FERRONORTE LLC., LAIF V LLC., LAIF XV LLC, BRASIL FERROVIAS S.A., FERRONORTE S.A. – Ferrovias Norte Brasil, Ferrovias Novoeste S.A., FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes S.A. e Nova Ferroban S.A. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: análise de diversas questões relacionadas à estrutura do projeto, bem como regulatórias, imobiliárias, tributárias e ambientais, dentre outras. Nome da tarefa ou projeto: COSIPA – Ferrovia Ano: 2000 a 2001 Local: Brasil Contratante: União de Bancos Brasileiros – UNIBANCO Principais características do projeto: estruturação de projetos de financiamentos para a construção de uma ferroviária para o transporte de ferro do Estado de Minas Gerais para a COSIPA, no Estado de São Paulo. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: análise de questões regulatórias atinentes ao projeto. Nome da tarefa ou projeto: Metrô de Salvador Ano: 2003 a 2004 Local: Bahia Contratante: Banco Bilbao Vizcaya Argentária – BBVA Principais características do projeto: estruturação do financiamento da operação, fornecimento e implementação de sistemas para o metrô de Salvador. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: análise de questões regulatórias atinentes ao projeto, bem como de financimento. Nome da tarefa ou projeto: Privatização de Ferrovias Brasileiras Ano: 1996 a 1998 Local: Brasil Contratante: Rede Ferroviária Federal S.A. e GEIPOT Principais características do projeto: reestruturação no Sistema Brasileiro de Transporte e de órgãos governamentais relacionados. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: análise de questões regulatórias atinentes ao projeto. 13. Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente a minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento do meu trabalho, se for contratado. Data: 27 de fevereiro de 2013 José Virgílio Lopes Enei
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1. Cargo proposto: Membro da equipe jurídica complementar 2. Nome da empresa: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados 3. Nome do indivíduo: Maria Virginia Nabuco do Amaral Mesquita 4. Data de Nascimento: 30/05/1982 Nacionalidade: Brasileira 5. Educação: bacharelado em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, com início em Janeiro de 2.000 e conclusão em Dezembro de 2004. 6. Associações profissionais às quais pertence: Membro da Ordem dos Advogados do Brasil. 7. Outras especialidades: (i) LL.M. pela London School of Economics and Political Sciences, com início em Setembro de 2005 e conclusão em Agosto de 2006. 8. Experiência de trabalho em outros países: - 9. Idiomas: Português (língua pátria), além das seguintes:
Língua Leitura Escrita Conversação
Inglês Fluente Fluente Fluente
Espanhol Fluente Fluente Fluente
Francês Média - Média
10. Histórico de serviços: De: 2008 Até: Presente Empresa: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Cargo: Associada Pleno e, a partir de 2009, associada sênior De: Março de 2007 Até: Dezembro de 2007 Empresa: Vieira, Rezende, Barbosa e Guerreiro Advogados Cargo: Associada Pleno De: Outubro de 2006 Até: Fevereiro de 2008 Instituição: Ministério da Jutiça, Governo Federal Cargo: Assessora Especial do Ministro da Justiça 11.Tarefas atribuídas: - Executar trabalhos referentes ao projeto; - Ponto de apoio no contato com o Machado Meyer, Sendacz e Opice Advogados; - Fornecer informações ao Contratante, no que diz respeito ao projeto em questão. 12. Serviços Prestados que melhor demonstram a capacidade para executar as Tarefas
Atribuídas Nome da tarefa ou projeto: Confidencial Ano: 2012 e 2013 (em andamento) Local: Brasil Contratante: Ferrovia Centro Atlântica S.A. Principais características do projeto: assessoria no desenvolvimento de uma possível modelagem jurídica para a estruturação de novas concessões ferroviárias dos doze trechos prioritários do âmbito do Programa de Incentivo à Logística do Governo Federal. O projeto demandou (i) análise jurídica da nova regulação do setor ferroviário e das novas políticas públicas para o setor e harmonização da modelagem com tais elementos; e (ii) preparo de minutas de edital, contrato e outros instrumentos necessários à implementação da estrutura proposta; além de
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outras atividades. Cargo: coordenador da equipe jurídica alocada aos trabalhos. Atividades desempenhadas: interação com cliente e outros entes do governo, revisão de minutas de edital e contrato, pesquisas de apoio diversas. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Ferroanel Ano: 2012 e 2013 Local: Brasil Contratante: ANTT e BIRD Principais características do projeto: estudo de viabilidade econômica, técnica e social-ambiental e modelagem jurídico institucional da concessão das atividades de construção e operação do Ferroanel, desta vez englobando tanto tramo Sul quanto tramo Norte. O projeto demandou (i) análise jurídica da nova regulação do setor ferroviário e das novas políticas públicas para o setor e harmonização da modelagem com tais elementos; (ii) preparo de minutas de edital, contrato e outros instrumentos necessários à implementação da estrutura proposta; (iv) análise de questões jurídicas relativas à convivência da futura concessão com algumas já existentes; e (v) questões relativas à ligação das ferrovias no Estado de São Paulo com o Porto de Santos, além de outras atividades. Cargo: integrante da equipe de consultores jurídicos. Atividades desempenhadas: análise da nova regulamentação do setor, elaboração de diversos documentos, entre eles minutas de edital e contrato de concessão, interações com cliente e outros entes governamentais. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Maracanã Ano: 2007 a 2008 Local: Rio de Janeiro Contratante: Consórcio Porto do Rio Principais características do projeto: estruturação jurídica e financeira para a contratação de uma PPP para a modernização do Estádio do Maracanã. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: estudo de questões legais atinentes à revitalização e operação do estádio do Maracanã, incluindo discussões e reuniões com as autoridades competentes com relação à concessão do estádio do Maracanã. Nome da tarefa ou projeto: 2ª Fase da 3ª Rodada de Licitações de Rodovias Federais Ano: 2008 a 2010 Local: Rio de Janeiro Contratante: Estruturadora Brasileira de Projetos S.A. – EBP Principais características do projeto: consultoria à EBP para a estruturação da modelagem para a licitação e concessão da 2ª Fase da 3ª Rodada de licitações de rodovias federais no Brasil (BR 101/ES, BR 101/BA e BR 470/SC). Cargo: consultor Atividades desempenhadas: consultoria legal referente a questões administrativas e contratuais. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Porto Maravilha Ano: 2010 Local: Rio de Janeiro Contratante: Consórcio Porto do Rio Principais características do projeto: estruturação de um modelo de concessão das obras e serviços necessários à revitalização da região portuária do Rio de Janeiro à iniciativa privada. Cargo: Atividades desempenhadas: consultoria legal referente a questões administrativas e contratuais. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Fonte Nova Ano: 2008 a 2009 Local: Bahia Contratante: Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (“SETRE”) Principais características do projeto: estruturação de uma PPP para a reconstrução e gestão da operação do novo Estádio da Fonte Nova.
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Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: Estudo de todas as questões legais atinentes à construção de novo Estádio da Fonte Nova. Nome da tarefa ou projeto: Projeto Cidade da Copa 2014 Ano: 2008 Local: Pernambuco. Contratante: Construtora Norberto Odebrecht S.A. (“CNO”). Principais características do projeto: estruturação jurídica de uma PPP para a construção de novo estádio no Estado de Pernambuco. Cargo: consultor. Atividades desempenhadas: estudo de questões legais atinentes à construção de novo estádio no Estado de Pernambuco. 13. Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente a minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento do meu trabalho, se for contratado. Data: 27 de fevereiro de 2013 Maria Virginia Nabuco do Amaral Mesquita
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1. Cargo proposto: Membro da equipe jurídica complementar 2. Nome da empresa: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados 3. Nome do indivíduo: Larissa Leda Sabino 4. Data de Nascimento:23/10/1987---- Nacionalidade: Brasileira 5. Educação: bacharelada em Direito na Escola de Direito de São Paulo – Fundação Getúlio Vargas com início em Janeiro de 2006 e conclusão em Dezembro de 2010. 6. Associações profissionais às quais pertence: Ordem dos Advogados do Brasil. 7. Outras especialidades: (i) .Intercâmbio de Agosto de 2009 a Abril de 2010 no Master of Laws (LL.M.) for International Legal Practice do Instituto de Empresa, localizado em Madri, Espanha. 8. Experiência de trabalho em outros países: -... 9. Idiomas: Português (língua pátria), além das seguintes:
Língua Leitura Escrita Conversação
Inglês Fluente Fluente Fluente
Espanhol Fluente Fluente Fluente
10. Histórico de serviços: De:Abril de 2010 Até: Presente... Empregador: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Cargo: Estagiária e, a partir de Janeiro de 2011, associada Junior.... De: Dezembro de 2008 Até: Julho de 2009 Empregador: Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Cargo: Estagiária 11.Tarefas atribuídas: - Executar trabalhos referentes ao projeto; - Ponto de apoio no contato com o Machado Meyer, Sendacz e Opice Advogados; - Fornecer informações ao Contratante, no que diz respeito ao projeto em questão. 12. Serviços Prestados que melhor demonstram a capacidade para executar as Tarefas
Atribuídas Nome da tarefa ou projeto: Projeto Ferroanel Ano: 2012 e 2013 Local: Brasil Contratante: ANTT e BIRD Principais características do projeto: estudo de viabilidade econômica, técnica e social-ambiental e modelagem jurídico institucional da concessão das atividades de construção e operação do Ferroanel, desta vez englobando tanto tramo Sul quanto tramo Norte. O projeto demandou (i) análise jurídica da nova regulação do setor ferroviário e das novas políticas públicas para o setor e harmonização da modelagem com tais elementos; (ii) preparo de minutas de edital, contrato e outros instrumentos necessários à implementação da estrutura proposta; (iv) análise de questões jurídicas relativas à convivência da futura concessão com algumas já existentes; e (v) questões relativas à ligação das ferrovias no Estado de São Paulo com o Porto de Santos, além de outras atividades. Cargo: integrante da equipe de consultores jurídicos. Atividades desempenhadas: análise da nova regulamentação do setor, elaboração de diversos documentos, entre eles minutas de edital e contrato de concessão, interações com cliente e outros
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entes governamentais. Nome da tarefa ou projeto: Confidencial Ano: 2013 (em andamento) Local: Brasil Contratante: Confidencial Principais características do projeto: modelagem jurídico institucional de projeto de irrigação no nordeste brasileiro. O projeto demandou (i) análise jurídica da nova regulação do setor de irrigação e das novas políticas públicas para o setor e harmonização da modelagem com tais elementos; (ii) preparo de minutas de edital, contrato e outros instrumentos necessários à implementação da estrutura proposta; Cargo: integrante da equipe de consultores jurídicos. Atividades desempenhadas: análise da nova regulamentação do setor, elaboração de diversos documentos, entre eles minutas de edital e contrato, interações com cliente e outros entes governamentais. Nome da tarefa ou projeto: Confidencial Ano: 2012 e início de 2013 Local: Brasil Contratante: Confidencial Principais características do projeto: auditoria legal de Sociedade de Propósito Específico responsável por uma parceria público-privada de um presídio no Estado de Pernambuco. O projeto demandou, (i) análise jurídica do edital, contrato de PPP e garantias oferecidas pela concessionária; e (ii) análise de questões aspectos societários, tributários, imobiliários e ambientais relacionados ao projeto. Cargo: coordenadora da equipe de auditoria. Atividades desempenhadas: interação com cliente e elaboração do relatório de auditoria. Nome da tarefa ou projeto: 2ª Fase da 3ª Rodada de Licitações de Rodovias Federais Ano: 2008 a 2010 Local: Rio de Janeiro Contratante: Estruturadora Brasileira de Projetos S.A. – EBP Principais características do projeto: consultoria à EBP para a estruturação da modelagem para a licitação e concessão da 2ª Fase da 3ª Rodada de licitações de rodovias federais no Brasil (BR 101/ES, BR 101/BA e BR 470/SC). Cargo: consultor Atividades desempenhadas: apoio à equipe jurídica alocada ao projeto. 13. Certificado: Certifico, segundo meu conhecimento e entendimento, que este currículo descreve corretamente a minha pessoa, minhas qualificações e minha experiência. Entendo que qualquer declaração voluntariamente falsa aqui incluída pode resultar na minha desqualificação ou no cancelamento do meu trabalho, se for contratado. Data: 27 de fevereiro de 2013 Larissa Leda Sabino
04 de março de 2013 ____________________________________________ Olivier Ledru Representante Autorizado
