Plano de Trabalho - MESTRADO

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ADRIANO JOSÉ DA SILVA SANTOS APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS - EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL PARA ALUNOS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL DEODATO DE OLIVEIRA EM GOIANÉSIA - GO 1

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ADRIANO JOSÉ DA SILVA SANTOS

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS - EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA

SAÚDE BUCAL PARA ALUNOS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

NA ESCOLA MUNICIPAL DEODATO DE OLIVEIRA EM GOIANÉSIA - GO

GOIÂNIA2010

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ADRIANO JOSÉ DA SILVA SANTOS

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS - EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA

SAÚDE BUCAL PARA ALUNOS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

NA ESCOLA MUNICIPAL DEODATO DE OLIVEIRA EM GOIANÉSIA - GO

Plano de Trabalho apresentado como requisito para execução e elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso junto à Especialização em Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Biologia - modalidade a Distância do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás.

Orientador: Prof. Ms. Marcus Vinícius Paiva de Oliveira.

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ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE BIOLOGIA

MÓDULO IITRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PLANO DE TRABALHO

1. DADOS CADASTRAIS

ALUNO (A):ADRIANO JOSÉ DA SILVA SANTOSGRADUAÇÃO:PEDAGOGIAPÓS-GRADUAÇÃO:TÉCNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DA BIOLOGIAPÓLO:GOIANÉSIAENDEREÇO:RUA 37, nº 354, BAIRRO SANTA LUZIACIDADE: UF:GOIANÉSIA GO

e-mail: TEL: CEL:[email protected] 62 8487-3759 - - - - - -

2. ESPECIFICAÇÕES DE ÁREA, LINHA DE PESQUISA E ORIENTAÇÃO

ÁREA:AÇÕES EDUCACIONAIS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE

LINHA DE PESQUISA:USO DE METODOLOGIAS ATIVAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS (PROGRAMA DE SAÚDE), EM SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL

COORDENADOR (A) DE ÁREA:PROF. Ms. MARCUS VINÍCIUS PAIVA DE OLIVEIRA

ORIENTADOR (A): TÍTULO: IES:MARCUS VINÍCIUS PAIVA DE OLIVEIRA Ms. PUC

OUTROS PARTICIPANTES:

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3. DESCRIÇÕES DO PROJETO

Título provisório:

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS; EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA

SAÚDE BUCAL PARA ALUNOS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA

MUNICIPAL DEODATO DE OLIVEIRA EM GOIANÉSIA

RESUMO:

Saúde e Educação foram asseguradas na Declaração Universal do Direitos Humanos. As

duas temáticas reunidas garantem ao sujeito qualidade de vida, e, esta compreende

variáveis, tais como: o bem-estar físico e o equilíbrio emocional (Maya, 1984, p. 2). Essa

compreensão instigou a análise do cotidiano escolar a procura de fatos que prejudicassem

diretamente a qualidade de vida do aluno. Constatou-se alta frequência de queixas quanto

a saúde bucal “Cárie”. Para compreender o problema e propor solução foi escolhida a

metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) e estudo de caso, por ela ser

centrada no aluno e possibilitar a valorização dos saberes individuais e construções

coletivas de conhecimento o que faz do aluno o protagonista da própria aprendizagem.

Elenca pontos-chaves em relação a saúde bucal e promove a exposição do problema

“Cárie”, com fotos, relatos e esquemas visuais, com os quais os alunos reunidos em grupos

de até 4 participantes vão discutir e propor soluções para os problemas analisados no

estudo. Será feita ainda a sistematização da aprendizagem pelo Método de Charles

Maguerez, dessa forma elevar o conhecimento acerca da saúde bucal através das cinco

etapas da Teoria da Problematização. A finalização desse processo será com a construção

coletiva de um painel que demonstre todos os conhecimentos socializados entre os alunos

sobre a temática higienização bucal.

Palavras – Chave: ABP, Cárie, Educação, Qualidade de Vida, Saúde.

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Introdução

O Ministério da Saúde – Projeto Sorria Brasil (2005-2006), revelou que o Brasil é o

campeão mundial de cárie. Quase 38% das crianças de 18 a 36 meses apresentam pelo

menos um dente decíduo, que se desprende precocemente, com cárie dentária - a

proporção chega a 60% das crianças de cinco anos de idade.

E, que nos dentes permanentes, a incidência de cárie, medida pelo índice CPO -

número médio de dentes cariados, perdidos ou obturados por indivíduos - tem rápido

avanço conforme a faixa etária. A média é de 4,8 nas crianças de 12 anos, 8,2 nos

adolescentes, 24,1 nos adultos e 37,8 nos idosos. Fonte: Ministério da Saúde – Programa

de Saúde Bucal (2006).

A cárie dentária em pré-escolares é uma combinação de fatores, que inclui a

colonização de bactérias cariogênicas dos dentes, tipo de alimento, frequência de

exposição a esses alimentos e a susceptibilidade da criança. O risco de cárie é maior se os

açucares forem consumidos em alta frequência (TINANOFF e PALMER, 2000; NACAO et

al.

A redução de cárie (“infecção”) é efetiva através do flúor que, como uma das

medidas de controle tem por objetivo reduzir a produção de ácidos, mantendo os níveis de

pH mais altos da placa e favorecendo a inibição do fenômeno de desmineralização e

ativação a remineralização (FIGUEIREDO e FALSTER, 1997).

Todo programa de controle da dieta deve estar unido ao ensino de higiene bucal,

assim como o controle da placa bacteriana, aplicação de fluoretos e reforço permanente da

tarefa educativa (LOVEREN e DUGGAL, 2001; VARVERI e BELLAGAMBA, 1986).

Segundo Piaget (1977) a infância corresponde a faixa etária ideal para desenvolver

hábitos saudáveis e para participação em programas educativo/preventivos de saúde

bucal. Uma vez que em parte o aprendizado da criança se dá também por meio da

observação do comportamento.

A educação em saúde na escola não visa a manipulação do comportamento das

crianças desvinculadas dos conhecimentos de Ciências Naturais, e isso ajuda que o aluno

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compreenda a si próprio como um ser físico, mental e social. (PCN, Ciências Naturais –

1996).

Para facilitar o processo de ensino e aprendizagem em educação em saúde será

utilizado o método do Arco de Charles Maguerez que possibilita que os alunos exercitem a

cadeia dialética de ação - reflexão - ação, ou seja, a relação prática - teoria - prática, tendo

como ponto de partida a realidade social.

Proposta

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera como “aceitável” até 3 dentes

atingidos por cárie nesta idade e considera que o fator “Cárie” está associada, a fluoretação

da água (alta relevância), ao tipo de alimentação, uso de medicamentos antibióticos, e

higienização bucal (escovação e uso de creme dental com flúor).

Segundo o relatório do Programa Brasil Sorridente (2003), a cárie dentária é um

problema de saúde pública que atinge praticamente toda a população brasileira. Os dados

do Programa indicam que aos 12 anos, mais de 6 dentes, em média, estão atingidos pela

doença.

A saúde bucal no município de Goianésia vive a realidade caracterizada pelo SUS1,

que abrange o atendimento odontológico com procedimento curativos (limpeza com

remoção de tártaro, obturação de dentes com cárie, e/ou extração).

Discussão e Resultados esperados

A Escola Municipal Deodato de Oliveira, integra o sistema básico de ensino do

município de Goianésia, que atualmente possui 200 (duzentos) alunos matriculados e

frequentes, sendo 80 deles distribuídos em duas turmas do 4º ano do ensino fundamental.

Os alunos do 4º ano em sua maioria residem na área urbana correspondendo a 75%. O

restante dos alunos (20) moram na zona rural.

1 Sistema Único de Saúde – SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Criado em

1988 pela Constituição Federal Brasileira para ser o sistema de saúde do Brasil.

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Os dados fornecidos pelo Programa de Saúde Familiar (PSF)2, demonstram que os

casos de “Cárie”, predominantemente, são mais presentes nos alunos oriundos da zona

rural. Verificou-se também que a incidência de problemas dentários são presentes em 80%

dos alunos da escola pesquisada. (SMS – Goianésia/GO – 20103).

Relato registrado dia 15 de novembro de 2010.

“...M.S.O. no diz que sempre sente dores de dente e por isso falta às

aulas, porque sua mãe não tem dinheiro para comprar remédio e como dói

muito ele não consegue estudar. M.S.O. disse ainda que seu pai usa

dentadura (banguela). M.S.O. Disse que sua mãe manda que o M.S.O.

escove os dentes na hora que ele acorda, e até bate nele se não escovar.

Na escola ele disse que a professora falou para escovar na hora que acorda,

depois do almoço e antes de ir dormir. M.S.O, disse que não gosta de

escovar porque dói e sua boca sangra muito. Ele, disse também, que não

usa pasta de dente porque o gosto é ruim, e que amarga o suco e a comida.

M.S.O. disse também que seus pais não compram fio dental porque é caro.”

Ao observar os dados obtidos é preciso definir etapas para a análise

1. Definição e eliminação do problema;

2. Coleta, classificação e análise crítica dos dados;

3. Formulação de hipótese;

4. Seleção de hipóteses;

5. Verificação de hipóteses.

Plano de Ação

Será realizada a pesquisa na Escola Municipal Deodato de Oliveira seguindo o

processo metodológico do PBL conforme o modelo do arco de Charles Maguerez. Após a

aplicação da metodologia, será verificado a aprendizado por meio de instrumentos

avaliativos. Como por exemplo: questionários e produção coletivas entre os alunos.

2 PSF – PROGRAMA DE SAÚDE FAMILIAR.

3 SMS – SECRATARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE GOIANÉSIA – GOIÁS, RELATÓRIO PSF 2010.

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Objetivo Geral (está fora do local)

Favorecer a compreensão do conceito de saúde bucal, por parte alunos do 4º ano, pais e professores, de modo que saibam sobre a importância dos cuidados com a boca e com os dentes, no que tange a alimentação, higienização e visitas ao odontólogo, na busca pelo máximo em saúde bucal;

Objetivos Específicos (está fora do local)

Realizar o estudo sobre a temática saúde bucal;

Favorecer o aprendizado pela metodologia ativa do PBL sobre a saúde bucal;

Conhecer sobre o assunto “Cárie” como um agente infeccioso;

Conhecer quais são os agentes causadores da cárie;

Conhecer as formas de prevenção da cárie;

Desenvolver um painel contendo todas as informações referentes ao

estudo sobre higienização bucal;

Arco de Maguerez e Teoria da Problematização

Bordenave e Pereira (1989) propõem um esquema chamado de Arco de Maguerez.

Tal arco parte da realidade social e após análise, levantamento de hipóteses e possíveis

soluções, retorna à realidade.

As consequências deverão ser traduzidas em novas ações, desta vez com mais

informações, capazes de provocar intencionalmente algum tipo de transformação nessa

mesma realidade. Para o desenvolvimento dessa metodologia, é necessário seguir alguns

passos: observação da realidade (levantamento do problema); pontos chaves; teorização;

hipóteses de solução e a aplicação à realidade (prática). Bordenave e Pereira (1989).

Por sua vez, a Metodologia dos Desafios, baseada nos processos de

Problematização (Berbel, 1995), ultrapassa os limites do exercício intelectual, na medida

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em que as decisões tomadas deverão ser executadas ou encaminhadas considerando

sempre sua possível aplicação à realidade, no campo de atuação de cada aluno.

1ª Etapa - Observação da realidade social: Nesta primeira etapa do Método da

Problematização a temática sobre a higienização bucal foi apresentada aos alunos em

forma de questionário.

2ª etapa - Pontos-Chave: Consisti na elaboração de ponto reduzido da realidade,

orientado pela escolha dos aspectos característicos mais importantes para a solução do

problema: os pontos-chave.

I - a aquisição de bons hábitos de higienização bucal;

II - o uso de fio dental após as principais refeições;

III - ingestão de alimentos saudáveis;

IV - redução no consumo de alimentos pobres em açúcares;

3ª Etapa - Teorização: Considerando que nessa etapa é introduzida a discussão teórica do assunto na qual os alunos realizaram uma grande pesquisa, em revistas, jornais, internet, entre outros, com o intuito de ampliarem seus conhecimentos sobre o assunto.

4ª Etapa - Hipóteses e Solução: aqui denominados de EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL PARA ALUNOS DO 4º ANO, o que na verdade constitui em hipótese de solução ao problema observado. Nesta etapa os alunos farão atividades que eles próprios possam realizar e propor a resolução do problema, assim sendo:

Confecção de cartazes instrutivos a respeito das saúde bucal e higienização dos dentes;

Confecção de Panfletos, na aula de Artes, para serem distribuídos na escola;

Organização de uma palestra onde um odontólogo passasse todas as informações necessárias para que os pais soubessem como proceder com a correta higienização bucal;

Análise do ambiente escolar quanto as condições ideias para a prática da higiene bucal;

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O registro fotográfico do ambiente escolar para a prática da higiene bucal;

5ª Etapa - Execução Efetiva: representa a adoção de uma solução e sua aplicação

prática junto à realidade. Na qual os alunos colocarão em prático o que foi proposto na 4ª

etapa “Hipóteses e Solução”.

Quando o professor irá acompanhar os alunos, sinalizando sobre a correta

higienização com o objetivo de que os alunos aprendam a escovar de modo eficaz sem

causar lesões a gengiva pelo uso de fio dental

Será aplicação real da metodologia a fim de alcançar os seguinte objetivos:

Referências Bibliográficas:

Apolinário. (2006). Metologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. São Paulo: Editora. Thomson.

BERBEL, N. A. N. Metodologia da Problematização no Ensino Superior e sua contribuição para o plano da práxis Semina: v.17, n. esp., p.7-17, 1996. Metodologia da Problematização: uma alternativa metodológica apropriada para o Ensino Superior. Semina: Londrina, v. 16, n. 2, n esp., p.9-19, 1995.

BORDENAVE, J. ; PEREIRA, A. Estratégias de ensino aprendizagem. 4. ed., 1989.

BLEICHER, Lana. Saúde para todos, já!. 2. ed. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2004.

DIMBARRE, D. T.; WAMBIER, D. S. A influência da motivação e supervisão profissional na redução de placa bacteriana em escolares. Rev Odontol Univ São Paulo, v. 10, n. 3, p.169173, jul./set. 1996.

Disponível em: <http://recantodasletras.uol.com.br/e-livros/2172890> Acesso em: 09 outubro 2009).

FIGUEIREDO, M. C.; FALSTER, C. A. A cárie dentária como uma doença infecciosa transmissível. Rev Fac odontol Univ Passo Fundo, v. 2, n. 1, p.23-32, jan./jun.1997.

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FONSECA,Y. P. C.; GUEDES PINTO, A. C. Controle da dieta alimentar em pacientes de odontopediatria com alta incidência e cárie. Rev Assoc Paul Cir Dent, v. 38, n. 4, p. 289-301, jul./ago. 1984.

LOVEREN, C.; DUGGAL, M. S. The role of diet in caries prevention. Int Dent J, v. 51, n. 6 Suppl. p. 399-406, 2001.

Maguerez, C. Elementos para uma pedagogia de massa na assistência técnica agrícola. /Relatório apresentado à Coordenadoria de Assistência Técnica Integral da Secretaria da Agricultora do Estado de São Paulo. Campinas, 1970.

MAYA, R. – Disponível em:http://www.econews.com.br/dicionarioambiental/conceitos-q.thm. Acesso em: 29 de novembro de 2010.

NACAO, M.; CHUAN, L. P.; RODRIGUES, C. R. M. D. Análise dos hábitos de dieta em crianças por meio da utilização de diários alimentares. Rev Odontol Univ São Paulo, v. 10, n. 4, p. 275-280, out./dez. 1996.

NAVARRO, M. F. L. et al. Brasileiros comem cada vez mais e com pior qualidade. Rev Assoc Paul Cir Dent, v. 53, n. 1, p.8-20, jan./fev. 1999.

Piaget, J. (1978). Fazer e Compreender. São Paulo: Edições Melhoramentos e Editora da Universidade de São Paulo.

Piaget, J. (1977). A Tomada de Consciência. São Paulo: Edições Melhoramentos e Editora da Universidade de São Paulo.

PINTO, V. G. Prevenção da cárie dentária. In: PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2000. cap 13. p.353-401.

RAZUK, E. A. Governador Alkmin recebe plano para fluoretar as águas de todos os municípios do Estado. J CROSP, n. 93, p. 12, abr./mar. 2003.

TAMIETTI, M. B.; CASTILHO, L. S.; PAIXÃO, H. H. Educação em saúde bucal para adolescentes: inadequação de uma metodologia tradicional. Arq Odontol, v. 34, n. 1, p. 33-45, jan./jun. 1998.

TINANOFF, N.; PALMER, C. A. Dietary determinants of dental caries and dietary recommendations for preschools children. J Public Health Dent, v. 60, n. 3, p. 197-209, Summer, 2000.

TOLEDO, O. A. et al. Cárie e estado nutricional: prevalência da cárie dentária relaciona com o estado nutricional em população infantil de baixa renda. RGO, v. 37, n. 4, p. 295-298, jul./ago. 1989.

VARVERI, R. L.; BELLAGAMBA, H. P. Programa personalizado para controle de dieta. RGO, v. 34, n. 4, p. 333-338, jul./ago. 1986.

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