Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

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PLANO DIRETOR CICLOVIÁRIO DE CURITIBA 2013

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Plano Diretor Cicloviário de Curitiba de 2013

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Page 1: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

PLANO DIRETOR

CICLOVIÁRIO

DE CURITIBA 2013

Page 2: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

CURITIBA

Humanizada Participativa Inovadora

Page 3: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Ciclovia

Espaço exclusivo para fluxo de bicicletas. Há uma separação física – mureta,

meio-fio, grade, blocos de concreto – isolando os ciclistas dos demais veículos.

Por isso, diz-se que a ciclovia é segregada.

Ciclofaixa

Faixa exclusiva para bicicletas, no mesmo nível da via de tráfego dos veículos

automotores. A sinalização é feita por pintura no asfalto, podendo haver olhos-

de-gato ou tartarugas (tachões) para melhorar a identificação desse espaço.

Ciclorota

Via de tráfego comum e de baixo movimento, com sinalização horizontal e

vertical alertando para a presença de ciclistas. Veículos motorizados e bicicletas

compartilham o mesmo espaço, com preferência para os ciclistas. Na ciclorota

existe uma indicação de redução de velocidade, em relação às vias normais,

obrigando os motoristas dos veículos automotores a dirigir mais devagar.

Passeio compartilhado

Espaço totalmente isolado (segregado) do tráfego de veículos, onde ciclistas e

pedestres compartilham a mesma área e o mesmo espaço. Nesse caso, o

pedestre tem a preferência sobre as bicicletas.

Page 4: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Pacea cm a CcIa

Novo tipo de relação entre o poder público e a sociedade civil organizada.

A Prefeitura de Curitiba consegue se aproximar da realidade dos ciclistas.

Maior eficiência para atender as demandas referentes à ciclomobilidade.

Mais eficácia na definição de estratégias e ações.

Incatva cnjnta

Diálogo permanente sobre ciclobilidade.

Promoção conjunta de seminários, workshops e outros eventos.

Parceria em pesquisas e consultas junto aos ciclistas:

Pesquisa por amostragem na Avenida Sete de Setembro

Consulta por Internet sobre Ciclorotas

Page 5: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Pan Det Ccv de Ctba

Marco de humanização dos

espaços públicos.

Investimento de mais de R$ 90

milhões.

A Bicicleta como um modal de

transporte

300 km de vias cicláveis:

- 90 km de ciclorotas

- 80 km de vias calmas

- 130 km de vias cicláveis (entre ciclovias,

ciclofaixas e passeios compartilhados

entre pedestres e ciclistas)

Page 6: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Pan Det Ccv de Ctba

Microrede – Bairro CIC

Vias Estruturantes

(ciclovias e ciclofaixas): 15 km

Ciclorotas: 4,5 km

Total: 19,5 km

Custo estimado

das obras: R$ 5.750.000,00

Page 7: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Va Cama da Sete de Setemb (Trecho entre a Rua Mariano Torres e a Praça do Japão)

1ª Via Calma de Curitiba - extensão de 6,3 km Resgate do trânsito humanizado.

Prioriza o ciclista e protege o pedestre.

Ciclistas transitam à direita da via sobre área demarcada

em linha tracejada.

Velocidade máxima permitida para carros e motos: 30 km/h.

Lombadas redutoras de velocidade a cada 60 metros.

Harmoniza e facilita o deslocamento intermodal.

BICICAIXAS Criam uma área especial de parada para bicicletas nos semáforos, entre a faixa de

pedestres e a área de veículos motorizados.

Protegem e priorizam os ciclistas quando abre o sinal.

Garantem mais segurança aos ciclistas nos cruzamentos.

Dão prioridade aos ciclistas para realizar conversões.

Custo estimado da obra: R$ 1.518.300,00

Previsão de Implantação: 2014

Page 8: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Contagem de bicicletas 2013 Av. Sete de Setembro

63%

75%

53%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Ruas Mariano Torrese Tibagi

Ruas Lamenha Lins eBrigadeiro Franco

Ruas Bento Viana eSilveira Peixoto

Bicicletas na canaleta Av. Sete de Setembro

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Comparativo de bicicletas na canaleta 2008 e 2013 - Sete de Setembro e Marechal Floriano Peixoto

10%

66%

2013 2008

63%

75%

2013 2008

Avenida Marechal Floriano Peixoto Avenida Sete de Setembro

Page 10: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Contagem e entrevistas

com usuários de bicicleta – 2013 Sete de Setembro

2008 2013

Bicicletas 544 592

Entrevistas 104 239

Entre as ruas Lamenha Lins e Brigadeiro Franco

Entre as ruas Mariano Torres e Tibagi

Entre as ruas Bento Viana e Silveira Peixoto

Contagem e Entrevistas – 2008 e 2013

Page 11: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

52% 18%

28% 1%

Todos os dias

Motivo do deslocamento

67%

9%

15% 8%

Trabalho Estudo

73%

13% 12% 3%

67%

9% 15% 8%

Trabalho Estudo Lazer Outros

2008 2013

Comparativo entre 2008 e 2013

Frequência

Comparativo entre 2008 e 2013

61%

27% 12%

1%

52%

18% 28%

1%

Todos osdias

Somentedias úteis

Algumasvezes nasemana

Outros

2008 2013

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Origem do deslocamento / 54 locais - bairros de Curitiba e RMC

Destino do deslocamento / 51 locais - bairros de Curitiba e RMC

Os 10 locais mais citados

38%

1%

9%

1% 2% 2%

9%

2%

6%

23%

9% 8%

5% 3% 3% 3% 3% 3% 2%

Centro Água Verde Batel Portão Alto da Rua XV Cabral Rebouças Cajuru Pinheirinho Centro Cívico

2008 2013

12% 10%

6% 4% 4%

7% 5%

2% 3% 3%

20%

8% 7% 5% 5%

4% 4% 3% 3% 3%

Centro Água Verde Cajuru Pinhais (RMC) Portão Batel Rebouças Alto da Rua XV CidadeIndustrial

Cristo Rei

2008 2013

Page 13: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Em 2013 Comparativo entre 2008 e 2013

91%

9%

Masculino Feminino

95%

5%

91%

9%

Masculino Feminino

2008 2013

Usuários de bicicleta por gênero

Page 14: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Va Ccve na Mane Rba Requalificação da Avenida Manoel Ribas - trecho de aproximadamente

2,65 km, entre o Cemitério da Santa Felicidade e o Contorno Norte.

O projeto atual contempla Vias Cicláveis.

Custo total da obra:

(incluindo vias, calçadas e estrutura cicloviária): R$ 10.000.000,00

Extensão da estrutura cicloviária: 5,5 km

Previsão de início da obras: 2º Semestre de 2014

Projeto atual Projeto anterior

Page 15: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Pan Det Ccv de Ctba Circuito Interparques

Page 16: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Pan Det Ccv de Ctba Paacc

Os Paraciclos são estruturas

metálicas utilizadas para o

estacionamento de bicicletas.

Serão instalados 25 conjuntos

de paraciclos - ainda este ano.

Colocados em parques e praças,

sobre áreas de calçamento, junto às

vias de tráfego, a 45º, para garantir a

segurança dos ciclistas e de suas

bicicletas.

Prazo de realização: 2013

Recursos assegurados:

R$ 120.000,00

Page 17: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Paacc Localização dos Paraciclos

25 Conjuntos de Paraciclos – 14 com localização definidas / 11 em análise.

Aproximadamente 150 vagas.

Paraciclos com

Localização

definida/

prontos para

implantação.

Paraciclos em

análise de

local de

implantação.

Page 18: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Pan Det Ccv de Ctba Bccet

Locais segregados de estacionamento de bicicletas.

Serão instalados junto aos terminais de ônibus da cidade

– mobilidade multimodal em Curitiba.

Número de bicicletários: 20

Quantidade de bicicletas por bicicletários: entre 40 e 60

Bicicletário na Área Central: 1.500 bicicletas

Custo total estimado de instalação: R$ 5.800.000,00

Page 19: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Pan Det Ccv de Ctba Paqe de B d Ccta

Na esquina das ruas São

Francisco e Presidente Faria, no

centro de Curitiba.

Área da cidade emblemática

para o movimento cicloativista.

Page 20: Plano Diretor Cicloviário de Curitiba

Pan Det Ccv de Ctba Va Ccve em manta em Ctba Avenida Marechal Floriano Peixoto = 3,84 km

Linha Verde Sul/Sul = 1,76 km

Avenida Comendador Franco = 9,91 km

Total: 19,2 km (maio 2014)

Mana de Infaetta Ccva Descrição das tipologias de Infraestruturas Cicloviárias a serem adotadas em

Curitiba.

Data de Conclusão: Outubro de 2013

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DECRETO QUE TRATA DO ESTACIONAMENTO DE BICICLETAS

Está em elaboração o Decreto que regulamenta a Lei 6.273/81.

Dispõe sobre as áreas de estacionamento de bicicletas e motocicletas em

prédios residenciais e áreas com usos não habitacionais.

Vai assegurar 5% de vagas sobre a área mínima exigida para o

estacionamento de veículos.

Localiza essas as vagas de maneira a facilitar as manobras.

Determina a obrigatoriedade de sinalização gráfica indicando os acessos e a

existência de vagas dedicadas.

Exige a instalação de dispositivos de segurança para a fixação das bicicletas

no locais de uso não habitacional.