Plano Diretor de Tecnologia da Informação · COMITÊ ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO...

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Ministério do Turismo Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2015/2016

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Ministério do Turismo

Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2015/2016

MINISTÉRIO DO TURISMO

Henrique Eduardo Lyra Alves

Ministro de Estado do Turismo

COMITÊ ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Alberto Alves

Secretário-Executivo

Presidente do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação

Raimundo Coimbra Junior

Secretário Nacional de Políticas de Turismo

Neusvaldo Ferreira Lima

Secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo

Ana Paula de Magalhães A. Lima

Chefe de Gabinete do Ministro de Estado

Marcelo Narvaes Fiadeiro

Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração

Sâmia Firmino Pinto

Coordenadora-Geral de Tecnologia da Informação - Substituta

EQUIPE DO PROJETO

Sâmia Firmino Pinto Gerente do Projeto

Humberto Azevedo de Sousa

Jean Ribas de Araujo

Leandro Max de Lima Silva

Marcel Moreira Viriato

Mariana Messias Prezzoto

Mario Rudá Pontes de Andrade

Rogério Araujo da Silva

Raquel Santos Moura G. de Oliveira

Sumaid Andrade de Albuquerque

Welder Almeida de Oliveira

Italo Oliveira Mendes - Representante do GM

Jun Alex Yamamoto - Representante da SE

Breno Pockszevnicki - Representante da SNPTur

Marcia Beatriz Beiró Lourenço - Representante da SNPDTur

O Grupo de Trabalho é designado pelo Termo de Abertura do Projeto EGPTI_033 do

Escritório de Gerenciamento de Projetos da TI (EGP-TI).

A aprovação do PDTI é realizada pelo Comitê Estratégico de TI do Ministério do Turismo

instituído pela da Portaria Nº 343, de 26 de outubro de 2012.

Brasília – DF

2015

Sumário 1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................... 8

1.1 Abrangência e o período do PDTI .................................................................................. 8

2. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO DO TURISMO .............................................. 9

2.1 Missão ........................................................................................................................... 9

2.2 Visão ............................................................................................................................ 10

2.3 Valores ......................................................................................................................... 10

3. METODOLOGIA APLICADA .................................................................................................. 11

4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES ................................................................................................... 16

5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI .......................................................... 20

5.1 Organização da TI ........................................................................................................ 20

5.2 Organograma Ministério do Turismo........................................................................... 20

5.3 Organograma da Unidade de TI ................................................................................... 22

5.4 Catálogo de Serviços de TI ........................................................................................... 23

5.5 Inventário de TI ............................................................................................................ 23

5.5.1 Hardware .................................................................................................... 23

5.5.2 Recursos Humanos de TI .............................................................................. 24

5.6 Arquitetura Tecnológica da TI ...................................................................................... 24

5.6.1 Localidades físicas nas quais existe prestação de serviços de TI ..................... 24

5.6.2 Link ............................................................................................................. 26

5.6.3 VPN ............................................................................................................. 26

6. POLÍTICAS DE TI .................................................................................................................. 27

6.1 Política de Aquisição e Substituição de Equipamentos ................................................ 27

6.2 Política de Descarte de Equipamentos ........................................................................ 28

6.3 Situação atual de Governança e Gestão ...................................................................... 28

6.4 Escritório de Planejamento e Gestão........................................................................... 31

6.5 Escritório de Gerenciamento de Projetos .................................................................... 32

6.6 Segurança da Informação e Comunicações ................................................................. 34

7. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR ...................................................................................... 36

7.1 PDTI 2013-2014 ........................................................................................................... 36

7.2 Metodologia de apuração............................................................................................ 36

7.3 Problemas encontrados e resultados obtidos ............................................................. 37

7.4 Principais resultados obtidos com o PDTI anterior ...................................................... 38

8. ESTRATÉGIA DE TERCEIRIZAÇÃO ........................................................................................ 41

9. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI ..................................................................................... 42

9.1 Missão ......................................................................................................................... 42

9.2 Visão ............................................................................................................................ 42

9.3 Valores ......................................................................................................................... 42

9.4 Análise SWOT............................................................................................................... 42

9.5 Objetivos Estratégicos ................................................................................................. 43

10. PLANEJAMENTO .............................................................................................................. 45

10.1 Critérios de Priorização ................................................................................................ 45

10.2 Necessidades de TI ...................................................................................................... 46

10.3 Plano de Metas e Ações ............................................................................................... 57

10.4 Plano de Investimento e Custeio ................................................................................. 75

Contratos Vigentes ..................................................................................................... 76

10.4.1 Proposta Orçamentária para 2015 ................................................................ 80

10.5 Plano de Capacitação ................................................................................................... 81

10.6 Plano de Gestão de Riscos ........................................................................................... 85

11 SIGLAS .......................................................................................................................... 98

12 ANEXOS ....................................................................................................................... 99

12.1 Anexo I - Inventário de TI ............................................................................................ 99

12.1.1 Microcomputadores (desktops) ................................................................... 99

12.1.2 Notebooks................................................................................................... 99

12.1.3 Impressoras e scanners (multifuncionais) ..................................................... 99

12.1.4 Ativos de rede ........................................................................................... 100

12.1.5 Equipamentos de TI ................................................................................... 100

12.1.6 Telefonia (instalados) ................................................................................ 102

12.2 Anexo II – Catálogo de Serviços de TI ........................................................................ 103

12.2.1 Serviços de Infraestrutura .......................................................................... 103

12.2.2 Help Desk – Suporte ao Usuário ................................................................. 107

12.2.3 Aplicações desenvolvidas e mantidas no MTur (sistemas e sítios) ............... 109

12.2.4 Módulos da PGTur – Plataforma de Gestão Integrada do Turismo ............... 118

12.2.5 Telefonia ................................................................................................... 119

12.3 Anexo III – Planejamento de Execução das Contratações e Sistemas ........................ 125

Lista de Tabelas

Tabela 1 – Recursos Humanos da área de TI do Ministério do Turismo – Dez/2014 ................. 24

Tabela 2 – Status de monitoramento de trabalhos EGPTI em 2013/14 – Fonte: CGTI ............... 33

Tabela 3 – Resultados do Planejamento de TI anterior .............................................................. 37

Tabela 4 – Critério de priorização das necessidades .................................................................. 46

Lista de Quadros

Quadro 1 – Documentos de Referência ...................................................................................... 16

Quadro 2 – Princípios .................................................................................................................. 16

Quadro 3 – Diretrizes .................................................................................................................. 20

Quadro 6 – Localidades físicas nas quais existe prestação de serviços de TI para o MTur ........ 24

Quadro 7 – Link do MTur ............................................................................................................ 26

Quadro 8 – VNP DO MTur ........................................................................................................... 26

Quadro 9 – Descrição sucinta das melhores práticas ................................................................. 31

Quadro 10 – Projetos aberto no EGP-TI em 2013 – Fonte: CGTI ................................................ 34

Quadro 11 – Contratos de TI do MTur ........................................................................................ 41

Quadro 12– Matriz SWOT ........................................................................................................... 43

Quadro 13: Quadro de necessidades priorizadas ....................................................................... 56

Quadro 14: Quadro – Plano de metas e ações............................................................................ 74

Quadro 15: Quadro - Contratações e aquisições ........................................................................ 76

Quadro 16: Quadro – Contratos vigentes ................................................................................... 79

Quadro 17: Quadro – Proposta orçamentária para 2015 ........................................................... 81

Quadro 18: Capacitação dos servidores em 2015-2016 ............................................................. 85

Quadro 19: Plano de Riscos ........................................................................................................ 97

Lista de Figuras

Figura 1 – Missão MTur ................................................................................................................. 9

Figura 2 – Visão MTur ................................................................................................................. 10

Figura 3 – Valores MTur .............................................................................................................. 10

Figura 4 – Mapa Estratégico do Ministério do Turismo .............................................................. 11

Figura 5 - Organograma do Ministério do Turismo ..................................................................... 21

Figura 6 - Projeto de Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI ................ 22

Figura 7 – Sítios de prestação de serviços de TI no MTur ........................................................... 25

Figura 8 – Melhores práticas de TI adotadas pelo MTur ............................................................ 29

Figura 9 – Estrutura funcional e processo de gestão .................................................................. 31

Figura 10 – Status de Portfólio – Fonte: CGTI ............................................................................. 33

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1. APRESENTAÇÃO

1.1 Abrangência e o período do PDTI

Abrangência do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI

Os diagnósticos, as análises, as necessidades de informações levantadas e os planos apresentados neste documento referem-se exclusivamente às necessidades de Tecnologia da Informação do Ministério do Turismo e de suas unidades internas, não contemplando atividades de TI da entidade vinculada Embratur e do Conselho Nacional do Turismo (CNT).

Períodos de validade e de revisão

Esse documento - Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) – contém o planejamento das ações da Coordenação-Geral de TI do Ministério do Turismo e deve ser executado nos anos de 2015 e 2016 a fim de garantir o suprimento de informação e tecnologia que o Órgão precisará para cumprir seus objetivos finalísticos.

Como possui um período de validade de 2 (dois) anos, será revisado uma vez no primeiro trimestre de 2016.

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2. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO DO TURISMO

O marco zero do novo modelo de gestão estratégica do Ministério do Turismo despertou a motivação para enfrentar novos desafios.

Cuidando do Futuro do Turismo no Brasil, em dezembro de 2011, havia mais perguntas do que respostas sobre nosso papel na geração de resultados para o setor. Juntos, e com o compromisso da gestão pública do turismo nacional, identificamos valores, visão e missão que nos movem por um Brasil melhor, ético, transparente e por um turismo sustentável e justo.

O Planejamento Estratégico 2012-2015 do MTur é fruto dessa reflexão sobre onde queremos chegar e como alcançaremos as nossas metas, uma a uma. É o nosso “caminho das pedras”, nosso guia para aperfeiçoar, estimular, desenvolver, fomentar, qualificar, promover, preparar, fortalecer, ampliar, somar. Juntos, trabalharemos pelo Brasil que acreditamos e pelo turismo que queremos para o país.

O Plano Estratégico do Ministério do Turismo é uma ferramenta capaz de alinhar oportunidades e mitigar adversidades da gestão de políticas públicas de turismo no Brasil. O objetivo é orientar a ‘orquestra’ de colaboradores do ministério no desenvolvimento, realização e controle das iniciativas e ações que darão forma aos próximos avanços que queremos para o setor. Os objetivos, valores, metas e visão são os fundamentos do nosso dia-a-dia: transformam nossas vozes e nossas decisões em um coro afinado na busca pela excelência do setor no país.

2.1 Missão

É o propósito da organização. É a definição do que o Ministério faz, para quem faz e como faz, conforme apresentado na Figura 1:

Figura 1 – Missão MTur

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2.2 Visão

Descreve a organização no futuro, isto é, os resultados almejados e as características que precisam ser desenvolvidas, norteando os objetivos, conforme apresentado na Figura 2:

Figura 2 – Visão MTur

2.3 Valores

Firmam a identidade da organização e seu compromisso com a sociedade, conforme apresentado na Figura 3:

Figura 3 – Valores MTur

A gestão estratégica do Ministério do Turismo está representada graficamente pelo seu Mapa Estratégico. Ele sintetiza o conjunto de objetivos que terão de ser alcançados para a consecução da Visão e cumprimento da Missão. No BSC (Balanced Scorecard), a execução de uma estratégia bem sucedida parte da premissa que os objetivos precisam ser alcançados de forma equilibrada, balanceada. A figura 4 apresenta os objetivos que que terão de ser alcançados:

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Figura 4 – Mapa Estratégico do Ministério do Turismo

3. METODOLOGIA APLICADA

A elaboração deste Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) baseou-se no Guia de Elaboração de PDTI do SISP, disponibilizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O processo de construção deste Plano foi realizado com base na metodologia de gerenciamento de projetos adotada no Ministério do Turismo, definida pelo Escritório de Gerenciamento de Projetos da CGTI.

As atividades realizadas compreenderam as fases de:

Preparação – definição da equipe de elaboração, aprovação do plano de projeto, levantamento e análise de documentos de referência, estratégias da organização e princípios e diretrizes norteadoras do trabalho.

Diagnóstico – levantamento da situação atual da TI com relação a sua estrutura, serviços, processos, situação de governança, gestão, segurança e demais aspectos. Esse diagnóstico constitui uma etapa importante para a definição das necessidades de TI do Órgão. Outra atividade essencial para essa definição é o levantamento das necessidades de informação – que geram necessidades de TI em serviços, infraestrutura, contratação ou pessoal – junto às áreas finalísticas. Este PDTI contou com o levantamento individualizado das necessidades de informação junto a cada unidade organizacional do Ministério.

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Alinhamento Estratégico – consolidação das necessidades de TI levantadas, alinhamento das necessidades com as estratégias da organização.

Planejamento – planejamento de metas e ações para cada uma das necessidades de TI levantadas, planejamento orçamentário, análise dos riscos às ações de TI e identificação dos fatores críticos para a execução do PDTI.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Trata dos documentos mais relevantes e utilizados como referência para realizar os processos das fases de preparação, diagnóstico e de planejamento do PDTI.

ID Documentos de Referência Descrição

DR1 Acórdão 1.200/2014 – TCU – Plenário Diagnóstico da situação da estrutura de recursos humanos alocadas na área de tecnologia da informação das instituições públicas federais.

DR2 Acórdão 1.480/2007-TCU-Plenário Definição da forma de aferir o nível de maturidade dos processos de contratação e gestão contratual e da área de TI.

DR3 Acórdão 1.521/2003-TCU-Plenário Orientação de uso de planejamento anterior à contratação alinhado com planejamento estratégico.

DR4 Acórdão 1.558/2003-TCU-Plenário Relata a importância do planejamento para o cumprimento do princípio constitucional da eficiência.

DR5 Acórdão 1.970/2006-TCU-Segunda Câmara Afirma que as ações orçamentárias devem ser pautadas por um planejamento prévio do órgão.

DR6 Acórdão 2.023/2005-TCU-Plenário Estabelece obrigatoriedade de aderência à Política de Segurança da Informação, à Política de Controle de Acesso, à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas e às outras normas de segurança da informação vigentes no Ministério.

DR7 Acórdão 2.094/2004-TCU-Plenário Determina que todas as aquisições devem ser realizadas em harmonia com o planejamento estratégico da instituição e com seu plano diretor de informática.

DR8 Acórdão 2.585/2012 – TCU – Plenário (Relatório e Voto) - Avaliação da governança de tecnologia da informação na Administração Pública Federal

Avaliação da governança de tecnologia da informação na Administração Pública Federal.

DR9 Acórdão 304/2006-TCU-Plenário Afirma que a falta de motivação e de planejamento podem impedir que sejam alcançados os princípios da eficiência, eficácia e economicidade dos gastos públicos.

DR10 Acórdão 140/2005-TCU-Plenário Relata a importância do planejamento estratégico e devidos alinhamentos. Relata também sobre o exercício do núcleo de atividades estratégicas de informática.

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ID Documentos de Referência Descrição

DR11 Acórdão 786/2006-TCU-Plenário Retrata a importância de o setor de informática ser dotado de estrutura funcional e quadro permanente suficiente.

DR12 COBIT - Control Objectives for Information and related Technology 4.1

Boas práticas através do modelo de domínios e processos para TI.

DR13 Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994 Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

DR14 Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997 Trata da Política de terceirização para a Administração Pública Federal.

DR15 Decreto nº 3.505, de 13 de junho de 2000 Institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.

DR16 Decreto nº 8.102, de 6 de setembro de 2013

Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Turismo, e dá outras providências.

DR17 Decreto nº 8.135, de 4 de novembro de 2013

Dispõe sobre as comunicações de dados da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e sobre a dispensa de licitação nas contratações que possam comprometer a segurança nacional.

DR18 Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967

Estabelece a descentralização de atividades de execução da Administração Federal para possibilitar que a Administração se dedique às tarefas de planejamento, coordenação, supervisão e controle.

DR19 Estratégia Geral de Tecnologia da Informação - EGTI 2013-2015

Estabelece metas de curto e médio a serem cumpridas pelos órgãos do SISP, em diferentes perspectivas de atuação, e propõe a mensuração objetiva de resultados por meio de indicadores.

DR20 Guia Prático de Elaboração de Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI do SISP

Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação.

DR21 Information Technology Infrastructure Library – ITIL

Biblioteca composta das melhores práticas para Gerenciamento de Serviços de TI.

DR22 Instrução normativa MP/SLTI nº 01, de 19 de janeiro de 2010

Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.

DR23 Instrução normativa MP/SLTI nº 02, de 30 de abril de 2008

Dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ou não.

DR24 Instrução normativa MP/SLTI nº 04 de 12 de novembro de 2010

Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de tecnologia da informação pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

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ID Documentos de Referência Descrição

DR25 Instrução normativa MP/SLTI nº 05, de 27 de junho de 2014

Dispõe sobre os procedimentos administrativos básicos para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral.

DR26 Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002 Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.

DR27 Lei nº 12.965, de 23 abril de 2014 Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.

DR28 Lei nº 7.232, de 29 de outubro de 1984 Dispõe sobre a Política Nacional de Informática, e dá outras providências.

DR29 Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.

DR30 Livro Elaboração de PDTI - BARROS, Fábio Gomes

Livro que apresenta sessões de aprendizado para a elaboração do PDTI.

DR31 Normas complementares GSI/PR nº 1 a 18 Disciplina a Gestão e diretrizes de Segurança da Informação.

DR32 Nota técnica SEFTI/TCU 6/2010 Aplicabilidade da Gestão de Nível de Serviço como mecanismo de pagamento por resultados em contratações de serviços de TI pela Administração Pública Federal.

DR33 Nota técnica SEFTI/TCU nº 02/2008 Uso do Pregão para aquisição de bens e serviços de Tecnologia de Informação.

DR34 Nota técnica SEFTI/TCU nº 05/2010 Condições em que há possibilidade de exigência da demonstração de qualidade de processo em contratações de serviços de software.

DR35 Plano Diretor de Tecnologia de Informação do Ministério do Turismo - PDTI 2013-2014

PDTI vigente no período de 2013-2014.

DR36 Plano Estratégico de Tecnologia da Informação do Ministério do Turismo - PETI 2012-2015

PETI vigente no período de 2012-2015.

DR37 Plano Estratégico Institucional do Ministério do Turismo 2012-2015

Define metas e indicadores de desempenho com foco no desenvolvimento do turismo sustentável brasileiro.

DR38 Plano Plurianual 2012-2015 Instrumento de planejamento governamental que define diretrizes, objetivos e metas com o propósito de viabilizar a implementação e a gestão das políticas públicas, orientar a definição de prioridades e auxiliar na promoção do desenvolvimento sustentável.

DR39 Portaria interministerial nº- 141, de 2 de maio de 2014

Regulamenta decreto 8.135/2013.

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ID Documentos de Referência Descrição

DR40 Portaria MTur nº 179, de 26 de abril de 2012

Aprova, no âmbito do Ministério do Turismo, o Planejamento Estratégico para o quadriênio de 2012-2015 e o Plano de Ação para o exercício de 2012.

DR41 Portaria MTur nº 343, de 26 de outubro de 2012

Institui Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação - CE TI, dispõe sobre suas competências e estabelece diretrizes para aquisição, desenvolvimento, governança e gestão dos recursos de Tecnologia da Informação no âmbito do Ministério do Turismo.

DR42 Portaria MTur nº 344, de 26 de outubro de 2012

Institui Comitê de Segurança da Informação e Comunicações – CSIC e dispõe sobre suas competências, no âmbito do Ministério do Turismo.

DR43 Portaria MTur nº 108, de 22 de maio de 2013

Institui a Política de Segurança da Informação e Comunicação - POSIC, no âmbito do Ministério do Turismo.

DR44 Portaria MTur nº 181, de 26 de abril de 2012

Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras pelo Ministério do Turismo e dá outras providências.

DR45 Portaria MTur nº 37, de 12 de fevereiro de 2014

Altera o Planejamento Estratégico do Ministério do Turismo para o quadriênio 2012-215 e aprova o Plano de Ação para o exercício de 2014.

DR46 Portaria normativa SLTI nº 03 de 07 de Maio de 2007

Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e-MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP.

DR47 Portaria normativa SLTI nº 05 de 14 de Julho de 2005

Institucionaliza os Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico - e-PING, no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP, cria sua Coordenação, definindo a competência de seus integrantes e a forma de atualização das versões do Documento.

DR48 Portaria SLTI/MP Nº 02, 16 de março de 2010.

Dispõe sobre as especificações padrão de bens de Tecnologia da Informação no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.

DR49 Project Management Body of Knowledge – PMBOK

Guia de boas práticas de Gerenciamento de Projetos.

DR50 Roteiro de Métricas de Software da SLTI de 2012 – versão 2.0

Apresenta um roteiro de métricas, com base nas regras de contagem de pontos de função do Manual de Práticas de Contagem (CPM 4.3), para vários tipos de projetos de desenvolvimento e de manutenção de sistemas.

DR51 Súmula nº 270/2012 Em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde

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ID Documentos de Referência Descrição

que seja estritamente necessária para atender exigências de padronização e que haja prévia justificação.

Quadro 1 – Documentos de Referência

4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

No Quadro abaixo estão listados os princípios e diretrizes que nortearam o

desenvolvimento desse plano, apoiando na priorização de necessidades e critérios

para aceitação de riscos.

ID Princípios Origem

P1 Legalidade Constituição Federal (art.37)

P2 Impessoalidade Constituição Federal (art.37)

P3 Moralidade Constituição Federal (art.37)

P4 Publicidade Constituição Federal (art.37)

P5 Eficiência Constituição Federal (art.37)

P6 Planejamento Decreto Lei 200/67

P7 Coordenação Decreto Lei 200/67

P8 Descentralização Decreto Lei 200/67

P9 Delegação de Competência Decreto Lei 200/67

P10 Controle Decreto Lei 200/67

P11 Eficácia Decreto N° 1.171/94

P12 Zelo Decreto N° 1.171/94

Quadro 2 – Princípios

ID Diretrizes Origem

D1 As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei

Lei 8666/93 Art.2°

D2 As comunicações de dados deverão ser realizadas por redes de telecomunicações e serviços de tecnologia da informação fornecidos por órgãos ou entidades da administração pública federal, incluindo empresas públicas e sociedades de economia mista da União e suas subsidiárias.

Decreto nº 8.135/2013 Art.1°

Portaria interministerial nº 141, de 2 de maio de 2014

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ID Diretrizes Origem

D3 Os programas e equipamentos destinados às atividades de comunicações de dados deverão ter características que permitam auditoria para fins de garantia da disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade das informações.

Decreto nº 8.135, de 4 de novembro de 2013

D4 Os serviços de redes de telecomunicações e de tecnologia da informação prestados por fornecedores privados ou por órgãos e entidades fornecedores devem adotar os padrões definidos, em capítulo específico, da arquitetura e-PING - Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico.

Portaria interministerial nº 141, de 2 de maio de 2014.

D5 Para melhor desincumbir-se das tarefas de planejamento, coordenação, supervisão e controle e com o objetivo de impedir o crescimento desmesurado da máquina administrativa, a Administração procurará desobrigar-se da realização material de tarefas executivas, recorrendo, sempre que possível, à execução indireta, mediante contrato, desde que exista, na área, iniciativa privada suficientemente desenvolvida e capacitada a desempenhar os encargos de execução.

Decreto Lei 200/67 Art.10 §7°

D6 As contratações de Soluções de Tecnologia da Informação deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o PDTI, alinhado ao planejamento estratégico do órgão ou entidade.

IN MPOG/SLTI nº 4 de 2010 Art.4°

Instrução normativa MPOG/SLTI nº 02, de 30 de abril de 2008

Portaria SLTI/MP Nº 02, 16 de março de 2010

Acórdão 1.521/2003-TCU-Plenário

Acórdão 1.558/2003-TCU-Plenário

Acórdão 2.094/2004-TCU-Plenário

Acórdão 140/2005-TCU-Plenário

D7 A aquisição de bens ou a contratação de serviços referentes à área de TI, no âmbito do Ministério do Turismo, deverão ser precedidas de análise estratégica e autorização do CETI.

Portaria MTur nº 343, de 26 de outubro de 2012

D8 As ações orçamentárias devem ser pautadas por um planejamento prévio do órgão, inclusive, dada a aproximação do orçamento ao planejamento, aquele, dentre as muitas funções que possui, pode ser considerado como instrumento de execução do que se planeja.

Acórdão 1.970/2006-TCU-Segunda Câmara

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ID Diretrizes Origem

D9 Todos os serviços e processos de TI críticos para a organização devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados).

- COBIT - Control Objectives for Information and related Technology;

- ITIL - Information Technology Infrastructure Library;

- Acórdão 2.746/2010-P.

D10 Priorização de plataforma Web no desenvolvimento de sistemas e interface de usuários.

Portal do Software Livre da Presidência da República (www.softwarelivre.gov.br)

D11 O planejamento da implantação, desenvolvimento ou atualização de sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informação reger-se-á, por políticas, diretrizes e especificações sistematizadas por meio dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING), visando assegurar de forma progressiva a interoperabilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico

Portaria Normativa

MP/SLTI nº 05/2005

D12 O planejamento, implantação, desenvolvimento ou atualização de portais e sítios eletrônicos, sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informação reger-se-á pelas políticas, diretrizes e especificações do Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (e-MAG), visando assegurar de forma progressiva a acessibilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico.

Portaria MP/SLTI nº 03/2007

D13 Gestão Pública: aperfeiçoar os instrumentos de gestão do Estado, valorizando a ética no serviço público e a qualidade dos serviços prestados ao cidadão.

PPA 2012-2015

D14 Aperfeiçoar o controle interno, a gestão de riscos e a segurança institucional

Plano Estratégico do Ministério do Turismo 2012-2015

D15 As especificações para a aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas.

Instrução normativa MPOG/SLTI nº 01, de 19 de janeiro de 2010

Portaria MTur nº 181, de 26 de abril de 2012

D16 Garantir a Segurança da Informação e Comunicações: Implementar ações a fim de que a segurança da informação e comunicações seja efetiva em seus princípios de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.

EGTI 2013/2015

19

ID Diretrizes Origem

D17 Simplificar e uniformizar normas, processos e procedimentos

Plano Estratégico do Ministério do Turismo 2012-2015

D18 Necessidade de a alta administração responsabilizar-se formalmente pelas políticas de TI, com o estabelecimento de objetivos, indicadores e metas de TI. As políticas corporativas de TI constituem a base para a governança de TI.

Acórdão 2.585/2012 – TCU – Plenário

D19 Promoção da racionalização e da interoperabilidade tecnológica dos serviços de governo eletrônico, entre os diferentes Poderes e âmbitos da Federação, para permitir o intercâmbio de informações e a celeridade de procedimentos;

Lei 12.965/14 Art.24 inciso III

D20 Publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada

Lei 12.965/14 Art.24 inciso VI

D21 As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar:

II - acessibilidade a todos os interessados, independentemente de suas capacidades físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais, mentais, culturais e sociais, resguardados os aspectos de sigilo e restrições administrativas e legais;

Lei 12.965/14 Art.25 inciso II

D22 Criação, desenvolvimento e manutenção de mentalidade de segurança da informação.

Decreto 3505 de 2000. Art. 1° inciso V

D23 Os bens de informática e automação considerados ociosos deverão obedecer à política de inclusão digital do Governo Federal

Instrução normativa MPOG/SLTI nº 01, de 19 de janeiro de 2010

D24 Para aquisição de bens e serviços comuns, deverá ser adotada a licitação na modalidade de pregão

Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002

Nota técnica SEFTI/TCU nº 02/2008

Decreto nº 3.555, de 8 de agosto de 2000

D25 Necessária uma definição do processo de gerenciamento do desenvolvimento e manutenção do software para alcançar objetividade na especificação técnica para contratação de serviços de software de modo a tornar possível a aferição da qualidade de processos e produtos.

Nota técnica SEFTI/TCU nº 05/2010

D26 Comitê que envolva pessoas de áreas diversas do Ministério, com poder de decisão em relação aos investimentos em TI, e que se responsabilize por alinhar essa área aos objetivos de negócios, identificando as necessidades de recursos atuais e

Acórdão 2.023/2005-TCU-Plenário

20

ID Diretrizes Origem

futuras e estabelecendo prioridades quanto aos investimentos

D27 Fortalecer as políticas públicas por meio da gestão estratégica de recursos de Tecnologia da Informação e Comunicações

EGTIC 2014-2015

D28 Assegurar que a informação, as ações e os recursos de TIC sejam economicamente viáveis, ambientalmente corretos, socialmente justos e culturalmente aceitos.

EGTIC 2014-2015

D29 Incentivar a cultura da publicidade das ações governamentais, com honestidade e respeito, propiciando maior credibilidade à sociedade e ao próprio Governo.

EGTIC 2014-2015

D30 Devem ser identificados e implementados meios de compartilhamento de experiências vivenciadas pelos órgãos, de sucesso ou não, com o objetivo de promover aprendizado contínuo, padronização técnica, redução de retrabalho e reuso de soluções e processos.

EGTIC 2014-2015

Quadro 3 – Diretrizes

5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI

5.1 Organização da TI

A área de Tecnologia da Informação deve ser entendida como o elemento organizacional responsável pela estruturação, utilização e disponibilização do ferramental tecnológico de suporte aos programas, atividades e ações de todas as unidades do Ministério do Turismo. No MTur, as atividades de TI são gerenciadas de forma centralizada pela Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI).

5.2 Organograma Ministério do Turismo

O Ministério do Turismo teve sua nova estrutura definida com a publicação do Decreto nº 8.102 de 06 de setembro de 2013. Suas secretarias, diretorias, coordenações e outros estão representadas na figura seguinte.

21

Figura 5 - Organograma do Ministério do Turismo Fontes: http://www.turismo.gov.br/turismo/o_ministerio/organograma/ e http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-

2014/2013/Decreto/D8102.htm

A CGTI encontra-se subordinada à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, que por sua vez é parte integrante da Secretaria Executiva deste Ministério. A Coordenação Geral de TI do MTur foi concebida para assegurar ao Órgão o suporte de informação sistematizado, adequado, dinâmico, confiável e eficaz, além de facilitar aos usuários o acesso a informações disponíveis. Seus esforços estão atualmente concentrados em alinhar-se ao negócio do MTur, agregando-lhe valor.

22

5.3 Organograma da Unidade de TI

Conforme previsto no PDTI 2013-2014, em 2013 a Coordenação Geral de Tecnologia da Informação realizou o projeto de Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI - MCPC. Alinhado ao Mapa Estratégico de TI, ao Relatório de Auditoria Anual de Contas CGU nº 201203332, aos processos formais de TI e ao próprio PDTI anterior, o MCPC apresentou a Proposta de Nova Estrutura Funcional de TI. Baseado nesse projeto e seus resultados, a proposta organizacional da CGTI, a ser aprovada neste PDTI 2015-2016, é a seguinte:

Figura 6 - Projeto de Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI

As cinco coordenações estão assim descritas:

A Coordenação de Administração de Recursos de TI (CARTI) é responsável por apoiar a elaboração da proposta orçamentária e o gerenciamento financeiro dos serviços de TI; apoiar a elaboração e gestão do plano de capacitação da área de TI, bem como o desenvolvimento de competências técnicas e gerenciais; gerenciar os processos de contratação de soluções de TI; gerenciar fornecedores e assegurar conformidade com marcos regulatórios. Já a Coordenação de Planejamento e Gestão de TI (CPGTI) tem como competência gerenciar portfólio de projetos de TI; gerenciar relacionamento com as demais áreas do Ministério do Turismo, bem como o relacionamento com outras instituições; conduzir a elaboração e gerir a execução do Planejamento Estratégico de TI, do Plano Diretor de TI e demais planos decorrentes das atividades de planejamento e gestão. Além disso, identificar necessidades e gerenciar as demandas de TI oriundas das diversas áreas do Ministério; gerenciar catálogo e níveis de serviços, instituindo e monitorando indicadores para subsidiar a avaliação das políticas, planos, processos e desempenho de TI; apoiar as demais áreas do órgão no planejamento, desenho, implementação, monitoramento e otimização dos processos organizacionais; gerenciar conhecimento e promover a adoção de melhores práticas de governança e gestão de TI. A Coordenação de Infraestrutura de TI (CITI) gerencia as operações dos serviços de rede e comunicações; presta o suporte técnico aos usuários quanto à utilização e manutenção dos recursos de TI; gerencia o ambiente físico da infraestrutura de TI do Ministério do Turismo. Além disso, gerencia a Central de Serviços, configurações e ativos de serviço, incidentes, problemas, mudanças, liberações e eventos relacionados à Tecnologia da Informação; monitora e gerencia a capacidade e desempenho de TI; acompanha, controla e verifica a movimentação e a localização dos ativos de TI.

CGTI

CARTI CPGTI CITI CDMS CoSIC

23

À Coordenação de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas (CDMS) compete desenvolver, implantar, analisar, modelar sistemas de informação no âmbito do Ministério, provendo a sua adequada manutenção; definir e acompanhar o processo de desenvolvimento e manutenção de sistemas; gerar e assegurar a guarda da documentação dos sistemas de informação do MTur; gerenciar dados de forma segura, considerando os requisitos das áreas usuárias do órgão e requisitos legais. Por fim, a Coordenação de Segurança da Informação e Comunicações (CoSIC) auxilia na elaboração, implantação, execução e monitoramento da Política de Segurança da Informação e Comunicações no âmbito do Ministério; coordena e supervisiona a implementação dos projetos e ações voltadas à Segurança da Informação e Comunicações no âmbito da CGTI; busca garantir a continuidade dos serviços de TI, zelando pela disponibilidade, integridade, confidencialidade e a autenticidade das informações, gerenciando riscos e controlando acessos aos ativos de informação. Nota-se que essa proposta de estrutura é mais compacta que a anterior, porém as atividades de planejamento e gestão estão mais presentes, ressaltando a importância dada pelo Ministério do Turismo à Governança em TI nos últimos anos.

5.4 Catálogo de Serviços de TI

O catálogo de serviços provê uma fonte central de informações contendo todos os serviços oferecidos e disponíveis pela Coordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTI, ou seja, contém o repertório de ferramentas, soluções e sistemas que a TI disponibiliza aos seus usuários.

O Catálogo está dividido em cinco grupos, conforme elencado abaixo e encontra-se no Anexo II deste PDTI:

Serviços de Infraestrutura

Help Desk – Suporte ao usuário

Aplicações desenvolvidas e mantidas no MTur (sistemas e sítios)

PGTUR – Plataforma de Gestão de Turismo (módulos)

Telefonia

5.5 Inventário de TI

5.5.1 Hardware

A composição de hardware do Ministério do Turismo é abrangente e está localizada em dois sítios (Esplanada e Shopping ID). No levantamento do inventário, os hardwares foram separados por categorias: Microcomputadores (desktops), Notebooks, Impressoras, ativos de rede, equipamentos de TI (servidores, backup e estabilizadores outros) e aparelhos telefônicos.

Para a consolidação desse inventário de hardware foram utilizados tanto os controles do setor de patrimônio quanto os da própria CGTI. Dessa forma obteve-se uma visão

24

mais ampla e completa de todo o parque computacional. A tabela completa com os tipos de hardware e respectivas quantidades se encontra no Anexo I deste PDTI.

5.5.2 Recursos Humanos de TI

Atualmente a CGTI do Ministério do Turismo conta com o seguinte quadro de recursos humanos:

Quantitativo de pessoal

Diretoria e Assessoramento Superior (DAS)* 00

Servidores efetivos de Nível Superior 02

Servidores efetivos de Nível Médio 08

Servidores efetivos cedidos (Analistas de TI) 02

Servidores regidos por Contrato Temporário 00

Terceirizados 55

Estagiários 00

Total 67

Tabela 1 – Recursos Humanos da área de TI do Ministério do Turismo – Dez/2014

*Não há nenhum colaborador que possua vínculo com a CGTI exclusivamente por cargo comissionado (DAS). No entanto, tanto o Coordenador Geral de Tecnologia da Informação quanto seu substituto são servidores efetivos do Ministério do Turismo e ocupam cargo comissionado.

5.6 Arquitetura Tecnológica da TI

A arquitetura de tecnologia da informação no Ministério do Turismo está distribuída em diferentes localidades, sob o controle ou supervisão da CGTI/MTur. Esse modelo de arquitetura tecnológica estrutura-se de forma a suportar o exercício do conjunto de atividades estratégicas, táticas e operacionais do Ministério.

5.6.1 Localidades físicas nas quais existe prestação de serviços de TI

Os serviços de TI do MTur são prestados a partir de três sítios, em pontos geograficamente distintos, conforme mostra o quadro abaixo:

Sítio Nome Local

1.1 Esplanada Esplanada dos Ministérios Bloco U – Brasília

1.2 Shopping ID Ed. Venâncio 3000 – Shopping ID – Brasília

1.3 Tellus TELLUS S/A – Help Desk – Setor Comercial Sul Qd 03 - Edifício José Barros, em Brasília/DF

Quadro 6 – Localidades físicas nas quais existe prestação de serviços de TI para o MTur

25

A arquitetura tecnológica do Ministério pode ser observada na figura 6, a qual demonstra a conectividade entre os sítios Esplanada e Shopping ID.

Data Center

Esplanada

Anexo I

Shopping ID

189.9.x.x/x

MPLS INFOVIA 172.40.x.x/x

MPLS INFOVIA 172.40.x.x/x

189.9.x.x/x

GW INFOVIA 189.9.x.x/x

GW INFOVIA 189.9.x.x/x

100 Mbps

100 Mbps

Infovia

Infovia

500

Mbp

s

VN

P E

SP-

ID (I

NFO

VIA

)

MP

LS IN

FOVI

A

Figura 7 – Sítios de prestação de serviços de TI no MTur

Sítio Esplanada - Principal sítio dentro da arquitetura de tecnologia do Ministério do Turismo. Em decorrência do decreto 8135/13, no 2º subsolo dessa localidade está instalada uma sala-cofre com ambiente estanque, certificada, com proteção contra fogo, calor, umidade, gases corrosivos, fumaça, água, roubo, arrombamento e acesso indevido. Nesse ambiente seguro estão configuradas as principais soluções de TI do MTur, responsáveis pela sustentação dos serviços de Correio Eletrônico, Portais, Banco de Dados e Segurança de acesso e links de comunicações. Nos 2º e 3º andares desta localidade também existem racks centralizados com equipamentos responsáveis em disponibilizar os serviços de rede para os usuários, inclusive para computadores no Térreo e 1º Subsolo. Sítio Shopping ID - A infraestrutura possui equipamentos de alto desempenho para concentração de cabeamento e distribuição de pontos de rede para todos os usuários da localidade. A partir de racks localizados no 10º andar é efetuada a distribuição vertical de fibras ópticas para os racks localizados no 11º e 12º andar, e a partir dos racks de cada andar ocorre a distribuição horizontal até as estações de trabalho. A comunicação entre a Esplanada e o Shopping ID é feita por meio de um circuito de VLAN Infovia de 500Mb para comunicação de dados. Possui também, comunicação redundante através de VPN como mecanismo de backup. Sítio TELLUS S/A - O serviço é mantido utilizando enlace de comunicação próprio da TELLUS S/A, por meio do qual a empresa presta atendimento de help desk em primeiro nível, a partir de sua base de conhecimento.

26

5.6.2 Link

A Infovia Brasília é uma infraestrutura de rede ótica metropolitana de comunicações criada para atender aos órgãos do Governo Federal situados em Brasília. A infraestrutura foi construída para fornecer um conjunto de serviços e funcionalidades em ambiente seguro, de alta performance e de alta disponibilidade.

Uma VLAN (Virtual Local Area Network ou Virtual LAN) é uma rede local que agrupa um conjunto de máquinas de maneira lógica e não física.

LINK Velocidade (MBPS) LOCALIDADE

1.1 Link Internet INFOVIA

100 Shopping ID

1.2 Link Internet INFOVIA

100 Esplanada

1.3 INFOVIA (VLAN) 500 Esplanada / ID

Quadro 7 – Link do MTur

1.1 O link principal é responsável pela comunicação do anexo do MTur com a internet e também é responsável pela sustentação de comunicação entre as localidades ID e ESP através de VPN.

1.2 O link principal é responsável pela comunicação do anexo do MTur com a internet e também é responsável pela sustentação de comunicação entre as localidades ESP e ID através de VPN.

1.3 O Canal de comunicação de dados entre as localidades ID/ESP é feito através de uma VLAN no link da INFOVIA.

5.6.3 VPN

É uma Rede Particular Virtual (Virtual Private Network – VPN), como o próprio nome sugere, é uma forma de conectar dois computadores utilizando uma rede pública, como a Internet.

VPN

Localidades Descrição

1.1 ID/ESP Comunicação redundante entre as localidades.

1.2 ESP/ID Comunicação redundantes entre as redes de Dados.

Quadro 8 – VNP DO MTur

27

1.1 As localidades do Shopping ID e Esplanada tem a comunicação através do link de internet INFOVIA que garante o acesso a rede de Dados do MTur em caso de falha do link principal VLAN INFOVIA.

1.2 As localidades do Shopping ID e Esplanada tem a comunicação através do link de internet INFOVIA que garante o acesso a rede de Dados do MTur em caso de falha do link principal VLAN INFOVIA.

6. POLÍTICAS DE TI

As políticas de tecnologia da informação são um conjunto de normas e procedimentos que regem os trabalhos da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação. Nesta seção serão abordadas exclusivamente duas políticas, sendo a primeira delas a Política de Aquisição e Substituição de Equipamentos e a segunda a Política de Descarte de Equipamento.

6.1 Política de Aquisição e Substituição de Equipamentos

A aquisição de novos equipamentos no Ministério do Turismo ocorre apenas após a identificação de necessidades, logo não há compra sem planejamento prévio. Os motivos para a aquisição de novos equipamentos podem ser muitos, no entanto para que possa ser viabilizada a compra de novos ativos é necessário que o mesmo esteja relacionado no PDTI.

Com o passar do tempo e o contínuo avanço da tecnologia é comum que haja a necessidade de modernização do parque tecnológico. Esse evento ocorre apenas quando os equipamentos atuais terminam o seu ciclo de vida, o qual tem seu fim ao término da garantia, pois com o encerramento da mesma, o equipamento fica sem manutenção e torna-se um ativo oneroso para a Administração. Normalmente os computadores adquiridos pelo Ministério do Turismo possuem garantia de alguns anos, o que é tempo suficiente para que haja significante avanço tecnológico tanto de hardware quanto de softwares que necessitem de maior poder de processamento das máquinas.

Logo, quando há o término do ciclo de vida do equipamento, o mesmo torna-se obsoleto tecnologicamente e oneroso em sua manutenção, sendo assim, é gerado a necessidade de modernização do parque tecnológico.

A aquisição de todos os bens deverá estar em de acordo com a lei de licitações e contratos, lei nº 8.666/93, além da Instrução Normativa nº 04/2010 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Deste modo, para a aquisição de bens será realizada licitação na modalidade pregão e, quando de interesse, adesão a ata do Sistema de Registro de Preços no âmbito da Administração Federal direta, autárquica e fundacional, fundos especiais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas, direta ou indiretamente pela União.

Os bens adquiridos devem seguir as orientações descritas na Instrução Normativa n° 01/2010 do Ministério do Planejamento. Logo, os equipamentos comprados devem oferecer sustentabilidade ecológica.

28

Após a aquisição dos bens, é necessário que seja feito o Termo de Recebimento Provisório para formalizar que a entrega dos equipamentos foi feita. Após o recebimento e conferência do material, é emitido o Termo de Recebimento Definitivo para formalizar que o material está em conformidade com os requisitos especificados no edital da licitação ou ata de registro de preço.

6.2 Política de Descarte de Equipamentos

No Ministério do Turismo, o desfazimento de bens de informática acontece apenas quando se tornam ociosos. Portanto, para que haja algum descarte de equipamentos de informática, faz-se necessário que tenha terminado seu ciclo de vida, pois, caso isso não aconteça, o bem ainda não estará obsoleto e não estará sendo oneroso para a Administração, portanto, não há motivos para que esse bem fique ocioso.

Ao final do ciclo de vida dos equipamentos o MTur faz o reaproveitamento dos componentes das máquinas com defeito. Esse procedimento ocorre quando máquinas fora da garantia apresentam algum tipo de defeito em um dos seus componentes, sendo assim, os técnicos da Coordenação-Geral de TI utilizam peças de outros equipamentos com defeito e fazem a reposição, transformando assim equipamentos defeituosos e ociosos em máquinas prontas para uso.

Em casos de doação de bens, o Ministério do Turismo segue o decreto n° 6.087 de 20 de abril de 2007, relacionando os equipamentos ociosos a serem doados e passando a relação para a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento. A SLTI indica um órgão da Administração Pública para receber os bens doados, caso algum deles manifeste interesse. Se não houver interesse, a SLTI indica uma instituição que esteja em consonância com o Programa de Inclusão Digital do Governo Federal para que seja receptora dos bens.

Por fim, há casos em que a SLTI não se manifesta acerca dos bens relacionados para doação. Quando isso acontece, o MTur tem autonomia para proceder com o desfazimento dos bens ou fazer a doação para entidades filantrópicas ou de reciclagem de componentes.

6.3 Situação atual de Governança e Gestão

Parte integrante da Governança Organizacional, a Governança em Tecnologia da Informação (TI) tem ganhado importância estratégica nas decisões empresariais. Aplicada ao setor público, vem desempenhando papel relevante e sendo implementada em diversos órgãos.

Segundo Weill & Ross (2005) a Governança em TI “consiste em um ferramental para a especificação dos direitos de decisão e das responsabilidades, visando encorajar comportamentos desejáveis no uso da TI”.

Pode ser ainda definida como um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos,

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reduzir os custos, suportar as melhores decisões e, consequentemente, alinhar TI aos negócios1.

Seguindo essa linha, um dos grandes desafios da CGTI/MTur é o de transformar os processos existentes no Ministério em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia do órgão.

Para isso, além da composição e atuação do Comitê de TI do Ministério do Turismo (em funcionamento desde 2010), que concentra as principais decisões e aprovações relacionadas à tecnologia da informação da instituição, outras ações já foram realizadas buscando a excelência em Governança de TI do órgão.

Seguindo essa linha, um dos grandes desafios da CGTI/MTur é o de transformar os processos existentes no Ministério em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia do órgão.

O Ministério do Turismo tem baseado seus processos e ações de TI em consonância com as melhores práticas existentes, sendo estas:

Figura 8 – Melhores práticas de TI adotadas pelo MTur

Melhores práticas

Área de TI Conceitos

COBIT Gestão de TI Control Objectives for Information and related Technology – framework, com 34 processos

1 Profissionaisti, apud PERES, http://www.profissionaisti.com.br/2009/03/o-que-e-governanca-de-ti/, acesso em 21/08/2014, às 11h.

COBIT

ITIL

ISO

27000 ÁGIL

PMBoK CBoK

IN4

30

divididos em 4 domínios: planejar e organizar, adquirir e implementar, entregar e suportar, monitorar e avaliar. Otimiza os investimentos em TI e delimita métricas para avaliação dos resultados.

IN04 Contratações de TI A Instrução Normativa 04, publicada pelo Ministério do Planejamento em 2010, dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de TI pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP do Poder Executivo Federal. Possui todo processo de planejamento da contratação detalhado, além de templates.

ÁGIL Desenvolvimento de Software

Conjunto de metodologias de desenvolvimento de software, provendo uma estrutura conceitual para reger projetos de engenharia de software. Analisa três dimensões chaves da organização para o desenvolvimento de sistemas: cultura, pessoal e comunicação.

PMBok Gerenciamento de Projetos

Project Management Body of Knowledge – Livro que apresenta as melhores práticas para o gerenciamento de um projeto, passando pelos cinco processos principais do gerenciamento de um projeto: iniciação, planejamento, execução, monitoramento/controle e encerramento.

CBoK Gerenciamento de Processos

Common Body of Knowledge – é um guia de melhores práticas organizado pela Association of Business Process Management Professionals e contém uma visão sobre todas as fases para a realização de um projeto de BPM ideal. Apresenta cada fase do projeto e destrincha com detalhes cada uma delas. Apresenta quais são os perfis profissionais necessários para envolvimento em cada fase e geralmente o que acontece em cada período dentro do projeto2.

ISO 27000 Segurança da Informação

É um padrão para sistema de gestão da segurança da informação. Foi elaborada para prover um modelo para estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, manter e melhorar um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI).

ITIL Infraestrutura, operação e manutenção de serviços de

Information Technology Infrastructure Library - busca promover a gestão com foco no cliente e na qualidade dos serviços de tecnologia da informação (TI). A metodologia é composta por cinco publicações principais - Estratégia de Serviço, Desenho de Serviço, Transição de

2 Disponível em: http://www.bpmvision.com.br/o-que-e-o-bpm-cbok-3/, acesso em 22/08/2014, às 12:00

31

Serviço, Operação de Serviço e Melhoria Contínua de Serviço – e possui um total de 26 processos.

Quadro 9 – Descrição sucinta das melhores práticas3

Baseado nessas melhores práticas, a CGTI identificou seus principais processos de gestão e estão assim distribuídos ao longo de sua estrutura:

Figura 9 – Estrutura funcional e processo de gestão

Alguns desses processos já possuem bom nível de maturidade em sua implementação e execução, contando com equipe técnica específica para tratamento de determinado tema. Cabe destacar o Escritório de Planejamento e Gestão, o Escritório de Gerenciamento de Projetos e a Equipe de Segurança da Informação.

6.4 Escritório de Planejamento e Gestão

Criado em 2012, o Escritório de Planejamento e Gestão de TI (EGP-TI) tem realizado diversas ações na busca do fortalecimento da Governança de TI. Alinhado com o Plano Estratégico Institucional - PEI, o Plano Estratégico de TI – PETI e ao PDTI anterior,

3 Elaboração própria baseada nas informações disponíveis no http://pt.wikipedia.org/ , acesso em 22 de agosto de 2014, às 11:40

CARTI

CONTRATAÇÕES

FORNECEDORES

RECURSOS HUMANOS

FINANCEIRO

CPGTI

PROJETOS

PROCESSOS

RELACIONAMENTO

CATÁLOGO DE SERVIÇOS

NÍVEIS DE SERVIÇO

DEMANDA

CONHECIMENTO

CITI

CONFIGURAÇÃO

INCIDENTE

MUDANÇA

PROBLEMA

DISPONIBILIDADE

CAPACIDADE

CDMS

PGTur

OUTRAS PLATAFORMAS

SITES E PORTAIS

CoSIC

RISCO

CONTINUIDADE

ACESSO

32

construiu o Plano de Metas e Ações Estratégicas (PMAE) composto de 6 frentes de trabalho relacionadas a TI com um total de 23 ações.

Dentre essas ações, cabe destacar aquelas relacionadas à Gestão de Pessoas da CGTI (MCPC e Plano de Capacitação), ao Desenvolvimento Organizacional (Oficialização do PMAE), as cinco ações realizadas sobre Segurança da Informação, além da criação do repositório de leis, regulamentos e contratos, do processo de avaliação de conformidade com os padrões de software preconizados pelo SISP, da implementação do Espaço de Comunicação Contínua da TI na intranet. Ações que elevam a maturidade do próprio EGP-TI também merecem destaque.

A leitura do Guia de Contratações do TCU fez com que os integrantes técnicos tivessem um olhar mais crítico sobre as contratações que a CGTI realizou anteriormente, melhorando o processo para futuras contratações.

O acompanhamento e avaliação da execução do PDTI, mensalmente, aumentou o controle sobre produtos entregues, prazos de execução, atrasos, além da troca de experiência entre os gerentes dos projetos.

A participação no preenchimento do questionário de Governança do TCU trouxe conhecimento a respeito daquilo que o órgão de controle espera da CGTI.

Por fim, a participação na avaliação do nível de maturidade de Governança de TI, realizada pelo Ministério do Planejamento (MP), onde a CGTI tem evoluído gradualmente nos índices que medem o grau de maturidade da CGTI, sendo constantemente elogiada pelos consultores do MP pela melhora contínua.

6.5 Escritório de Gerenciamento de Projetos

Com a finalidade de dar apoio institucional e metodológico ao desenvolvimento de seus projetos, a CGTI possui em sua estrutura o Escritório de Gerenciamento de Projetos de TI (EGP-TI). Ele consiste em um escritório de suporte, responsável por fornecer as políticas, metodologias e modelos para o gerenciamento de projetos, além de oferecer orientação sobre como gerenciar projetos, utilizar as ferramentas, práticas e software de gerenciamento de projetos.

A atuação do Escritório é orientada pela utilização do PMBOK (Project Management Body of Knowledge), publicado pelo PMI (Project Management Institute), o qual representa um conjunto de práticas em gerenciamento de projetos e constitui a base do conhecimento mundialmente aceita em gerenciamento de projetos de qualquer natureza.

Em 2013, o EGP-TI iniciou o monitoramento do Portfólio de projetos, programas e outros trabalhos desenvolvidos na CGTI como busca do aprimoramento da gestão de TI. Por meio do monitoramento do Portfólio de TI, é possível gerenciar as interdependências entre os trabalhos desenvolvidos na Coordenação, proporcionar comunicação centralizada sobre os projetos, auxiliar na distribuição dos recursos e na integração das informações de todos os projetos, monitorando o andamento dos projetos e a execução geral do portfólio de TI.

33

Desde a implantação dessa prática, foram acompanhados 84 projetos, programas ou outros trabalhos executados nas diversas áreas da CGTI. Desses 84 monitorados, 18 foram concluídos em 2013, 31 concluídos em 2014, 10 permaneceram em backlog4, 11 foram suspensos e 5 cancelados.

Projetos, programas e outros trabalhos EGP-TI 2013 e 2014 Quantidade

Cancelados 5

Concluídos 49

Em backlog 10

Em execução 9

Suspensos 11

Total 84

Tabela 2 – Status de monitoramento de trabalhos EGPTI em 2013/14 – Fonte: CGTI

Figura 10 – Status de Portfólio – Fonte: CGTI

Foram abertos formalmente dentro do Escritório de Gerenciamento de Projetos da CGTI 11 projetos com a utilização da Metodologia de Gerenciamento de Projetos da CGTI. Sendo que 6 já foram encerrados em 2013 e 5 estão em execução. Os demais trabalhos monitorados no portfólio constituem projetos relacionados à contratação de soluções de TI - seguindo a Instrução Normativa nº 04/2010/SLTI/MP e demais legislação correlata - ou à manutenção/evolução de sistemas, que utilizaram outras metodologias, como a metodologia Ágil, por exemplo.

4 Termo em inglês utilizado para denominação de projetos não iniciados que estão em espera na linha de produção. Difere do projeto suspenso, pois este já foi iniciado e não está mais na linha de produção, porém pode voltar com ou sem previsão de tempo.

Cancelados 7%

Concluídos44%

Em backlog15%

Em execução 24%

Suspensos10%

Cancelados

Concluídos

Em backlog

Em execução

Suspensos

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Quadro 10 – Projetos abertos no EGP-TI em 2013 – Fonte: CGTI

Ainda, é válido mencionar a avaliação do nível de maturidade em governança de TI realizada pelo SISP, em outubro de 2013, na Coordenação-Geral de TI. No que se refere ao gerenciamento de projetos, relacionado primariamente ao Processo PO10 – Gerenciar Projetos, do Cobit 4.1, o Escritório de Projetos foi avaliado como estando no nível de maturidade 02 - Repetível, porém intuitivo. Como orientações para o aumento desse nível de maturidade, indicou-se, por exemplo, estabelecer critérios de priorização do portfólio de projetos e indicadores de desempenho do portfólio.

6.6 Segurança da Informação e Comunicações

A implantação de um sistema de Gestão de Segurança da Informação e Comunicações (GSIC) é um dos objetivos estratégicos de TI no MTur, tendo como finalidade garantir a disponibilidade, a integridade, a confidencialidade e a autenticidade das informações dos ativos que agregam valor, sejam eles estratégicos, táticos ou operacionais, internos ou externos.

Em 2012 foi instituído o Comitê de Segurança da Informação e Comunicações (CSIC) do Ministério do Turismo através da Portaria n° 344 publicada em 26 de outubro de 2012, o CSIC concretiza-se como um marco fundamental na busca da implantação de ações de Segurança da Informação e Comunicações (SIC) e principalmente na busca da organização dos processos de Segurança da Informação que irão suportar o órgão no conhecimento, definição, implementação, monitoração e manutenção dos níveis adequados de Segurança da Informação. O Comitê de Segurança da Informação e Comunicações é a instância estratégica responsável por tratar e deliberar a respeito de temas na área de SIC no âmbito do Ministério do Turismo, observadas as diretrizes de Política de Segurança da Informação e Comunicações estabelecidas pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR.

Atualmente, com a instituição do CSIC foi possível aprovar, deliberar e formalizar as seguintes ações de Segurança da Informação e Comunicações no âmbito do MTur:

NOME DO PROJETO DATA DE ABERTURA

STATUS

Plano de Conformidade Legal - Fase I 22/11/2013 Em execução

Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI 02/02/2013 Concluído

Elaboração do Plano de Gestão da ETIR 01/07/2013 Concluído

Elaboração do Documento p/ Credenciamento de Segurança e Minuta da Política de Classificação da Informação

01/07/2013 Concluído

Elaboração da Minuta da Resolução para Criação da ETIR 01/02/2013 Concluído

Elaboração do Plano Diretor de SIC - PDSIC 01/02/2013 Concluído

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Publicação do Regimento Interno do CSIC - Resolução Nº 02, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 13 de novembro de 2012;

Indicação do Gestor de Segurança da Informação e Comunicações – Resolução Nº 02, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 13 de novembro de 2012;

Publicação da Política de Segurança da Informação e Comunicações – POSIC - Portaria Nº 108, publicada no D.O.U em 22 de maio de 2013;

Criação do Grupo de Trabalho de Segurança da Informação e Comunicações — GT-SIC do MTur – Resolução Nº 03, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 29 de abril de 2013;

Publicação do Plano Diretor de Segurança da Informação e Comunicações – PDSIC – Resolução SE Nº 04, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 27 de novembro de 2013;

Criação da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais – ETIR – Resolução SE Nº 01, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 15 de abril de 2014.

As ações de SIC foram realizadas e monitoradas através da iniciativa do Plano de Ação 3.3.3. Aperfeiçoar o controle interno a gestão de riscos e a segurança institucional do Portal de Monitoramento de Desempenho do MTur.

A existência do Plano Diretor de Segurança da Informação e Comunicações (PDSIC) fornece as diretrizes de Segurança da Informação e Comunicações aplicáveis às informações custodiadas ou de propriedade do MTur disponibilizadas no ambiente de Tecnologia da Informação, visando estabelecer as ações e medidas que o MTur deve realizar para implementar processos recorrentes da GSIC.

Já a criação da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais – ETIR tem por missão coordenar as atividades de tratamento e resposta a incidentes em redes computacionais, tais como receber, analisar e responder a notificações e atividades relacionadas a incidentes de segurança da informação e comunicações em sistemas computacionais, interrupção do funcionamento de aplicações e serviços disponíveis na rede, atuando também de forma proativa com o objetivo de minimizar vulnerabilidades e ameaças que possam comprometer as atividades da Instituição.

Ainda em 2013, foram realizadas as seguintes ações de SIC, e atualmente estão aguardando as respectivas deliberações do CSIC:

Elaboração do Plano de Gestão da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais – PG-ETIR. O Plano de Gestão da ETIR visa definir dentre os serviços de TI que o MTur oferece aos usuários, os quais terão suas atividades de tratamento e resposta a incidentes em redes computacionais coordenadas pela ETIR e, na medida em que forem tratados que o sejam de forma gradativa e de acordo com a maturidade da ETIR, baseando-se nas recomendações do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República – GSI/PR e melhores práticas de Segurança da Informação. A minuta do PG-ETIR será analisada e aprovada pelo CSIC para posterior publicação no Boletim de Pessoal e Serviço do MTur.

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Elaboração da Política de Classificação da Informação (PCI). A PCI define as diretrizes para o tratamento de informação classificada no âmbito do MTur. A minuta do PCI será analisada e aprovada pelo CSIC para posterior publicação no Boletim de Pessoal e Serviço do MTur.

Elaboração do documento de Credenciamento de Segurança. Esse documento regula procedimentos relacionados ao Credenciamento de Segurança e tratamento de informação classificada no âmbito do MTur. A minuta do documento de Credenciamento de Segurança será analisada pelo CSIC e aprovada pelo Ministro de Estado do Turismo para posterior publicação da Portaria no D.O.U.

Durante todo o ano de 2013 foram realizadas reuniões estratégicas, táticas e operacionais com representantes de diversas áreas do MTur, também foram realizadas palestras de sensibilização e conscientização de SIC pela equipe do Núcleo de SIC do MTur e também por membros do GSI/PR. Além de divulgações eletrônicas sobre diversos assuntos relacionados ao tema através da Intranet e divulgação de e-mails (Fica a Dica).

Seguindo as diretrizes estabelecidas no PDSIC 2013-2015, nas quais foram definidas metas e ações prioritárias relacionadas à SIC - imprescindíveis para implementar processos recorrentes da GSIC - em 2014, estão sendo elaboradas Normas de Apoio à Política de Segurança da Informação e Comunicações e foram abertos os projetos para implantação do processo de Segurança da Informação e para o processo de Gerenciamento de Incidentes de TI segundo as recomendações da Biblioteca de Infraestrutura de TI - ITIL. As atividades de sensibilização e conscientização de SIC continuam sendo realizadas pela equipe do Núcleo de SIC da CGTI.

A execução das atividades de Gestão de SIC do MTur são realizadas por servidores efetivos do órgão, responsáveis também por auxiliar no planejamento e coordenação das atividades de GSIC no Ministério do Turismo.

7. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR

7.1 PDTI 2013-2014

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação anteriormente elaborado compreendeu o período de 2012 a 2014, tendo sido revisado em 2013. Neste período foram identificadas o total de 57 necessidades de informação em todo o órgão, a serem atendidas por meio da execução de 54 ações.

7.2 Metodologia de apuração

Durante a execução do PDTI anterior o Escritório de Planejamento e Gestão de Tecnologia da Informação – EPG-TI – realizou diversas verificações para mensurar o percentual de conclusão das ações propostas no PDTI anterior. Essas ações foram

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obtidas por meio dos desdobramentos das necessidades identificadas no levantamento realizado no PDTI anterior.

As verificações realizadas pela equipe do EPG-TI foram feitas por meio de reuniões mensais. Nestas reuniões, os membros do escritório em conjunto com os gerentes responsáveis por execução das ações avaliavam o progresso das atividades desenvolvidas relacionadas ao PDTI. Dessa forma, foi possível mensurar o percentual de conclusão das ações no PDTI.

Enfim, ressalta-se que os valores encontrados após cada apuração eram inseridos no Portal de Monitoramento do Ministério do Turismo. Dessa forma, possibilitou-se que a Alta Administração tivesse ciência de todo o monitoramento realizado assim como dos resultados obtidos no PDTI.

7.3 Problemas encontrados e resultados obtidos

Após a utilização da metodologia descrita, foi constatado que 82% do PDTI foi executado. Percebeu-se que este número poderia ter sido maior. No entanto, algumas áreas decidiram priorizar outras ações em detrimento das que foram contempladas no PDTI. Desse fato conclui-se que o nível de maturidade dos solicitantes é bem variado, pois ao mesmo tempo que há coordenações que sabem exatamente o que precisam da área de TI, também há áreas que desconhecem suas próprias necessidades ou não sabem avaliar o que deve ser feito primeiro.

Esta dificuldade foi encontrada principalmente nas necessidades que tangem a parte de sistemas de informações. As metas de desenvolvimento e manutenção de sistemas foram irrealistas, pois a demanda extraída das áreas solicitantes foi consideravelmente superior aos recursos disponíveis na CGTI.

Já no que diz respeito ao Plano de Contratações a principal dificuldade identificada foi contingenciamento orçamentário que atrasou o prazo inicial estimado no PDTI anterior. Além disso, o contingenciamento fez com que algumas contratações fossem postergadas. No entanto, mesmo em face a essa adversidade o impacto foi pequeno, pois as contratações consideradas mais críticas para o negócio foram realizadas em tempo hábil.

A tabela seguinte apresenta uma avaliação dos resultados obtidos com base no Plano de Metas e Ações anterior:

Avaliação do Planejamento de TI anterior

Necessidades Ações

Identificadas Canceladas Atendidas Planejadas Canceladas Executadas

57 11 28% 54 14 82%

Tabela 3 – Resultados do Planejamento de TI anterior

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7.4 Principais resultados obtidos com o PDTI anterior

Na etapa anterior foi feito um levantamento quantitativo do que foi proposto pelo PDTI anterior e o que foi executado. Nesta seção, serão abordadas qualitativamente os resultados do PDTI anterior e quais foram os impactos do que foi executado.

Na área de infraestrutura de TI diversas ações foram realizadas. Dentre as ações executadas destaca-se a construção de um datacenter próprio do Ministério do Turismo que provê maior disponibilidade, segurança e confiabilidade aos serviços de TI. Além desses benefícios, o novo datacenter promove aderência do MTur ao Decreto nº 8.135, de 4 de novembro de 2013 que dispõem em seu artigo 1º, §4º o seguinte: “O armazenamento e a recuperação de dados a que se refere o caput deverá ser realizada em centro de processamento de dados fornecido por órgãos e entidades da administração pública federal”. Além dos benefícios citados, por meio dessa ação o MTur ainda ganhará em economicidade uma vez que não necessitará continuar com equipamentos hospedados em datacenter terceirizado.

Ainda dentro da parte de infraestrutura há diversas contratações que destacaram-se como, por exemplo, a aquisição de novos microcomputadores. Essa aquisição proporcionou a atualização de mais de 50% do parque computacional ativo. O impacto da contratação foi amplamente percebido em todo o ministério, pois proporcionou maior eficiência e conforto aos colaboradores durante o desenvolvimento de suas atividades diárias.

Dentre as outras contratações que tiveram destaque cita-se a aquisição de ativos de rede e servidores que proporcionaram maior disponibilidade, velocidade e redundância aos serviços do MTur. A contratação de uma solução de firewall para conferir maior segurança as informações, assim como uma solução de backup para evitar a perda de informações.

Ao analisar as ações do Plano de Contratações, apresentado nas páginas 60 e 61 do PDTI anterior, conclui-se que o planejamento foi executado com sucesso, pois das 18 contratações listadas, grande parte foi contratada com êxito. As contratações como, por exemplo, aquisição de banco de dados, servidores blade e videoconferência não foram contratadas por ter sido extinta a necessidade ou não ser mais conveniente e oportuno para a Administração.

Durante a execução do PDTI anterior, a Plataforma de Gestão do Turismo – PGTUR – teve suas operações expandidas e ganhou ainda mais importância dentro do MTur. Dentro da PGTUR foi desenvolvido o SNRHos (Sistema Nacional de Registro de Hóspedes) que, atualmente, é o maior sistema do ministério. Neste sistema são inclusas as fichas de cadastro de hóspedes e já possui mais de 1.700 meios de hospedagem que aderiram ao sistema.

Além de fornecer serviços ao público externo como no caso do SNRHos, a PGTUR também possui diversos módulos que sustentam as atividades internas do MTur. Durante a execução do período anterior, foram aprimorados os módulos de transportes, de gestão de pessoas e, principalmente, o módulo de convênios. As atualizações no módulo de convênios permitiram eliminar diversos mecanismos de controle realizados em planilhas, centralizando todas as informações em uma ferramenta corporativa que possa fornecer dados confiáveis para que a alta administração tome as decisões certas.

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Vale ressaltar que, com base no módulo de contratos desenvolvido na PGTUR, foi criado um novo sistema de gestão de contratos. Neste sistema, por meio de qualquer dispositivo, a alta direção pode acompanhar os contratos vigentes no MTur. Além disto, o sistema dispara avisos de vencimento para os que setores interessados fiquem cientes e procedam com a renovação caso haja interesse.

No que compete a área de desenvolvimento de sites e portais diversas ações foram realizadas. Dentre elas, destaca-se o site “Onde se Hospedar” que apresenta diversos links de sites especializados na oferta de acomodações temporárias hotéis, albergues e pousadas. Este site foi muito utilizado para auxiliar os turistas durante o período de Copa do Mundo no Brasil.

Ainda para apoiar o turismo durante a Copa do Mundo, foi criado o Site Pronatec Copa. Este site foi desenvolvido para apresentar os cursos de capacitação em turismo oferecidos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Além de apresentar os cursos, o site orienta os usuários explicando onde os cursos estão disponíveis e como fazer para conseguir sua matrícula.

Além destas ações voltadas para a Copa do Mundo, também, foi desenvolvida uma nova versão do Portal Institucional do MTur. Este portal é o canal de comunicação direta entre o ministério e o cidadão. A nova versão desenvolvida apresenta novas funcionalidades e está em conformidade com as diretrizes da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

Ainda referente aos portais, foi desenvolvido o Portal da Regionalização que visa dar apoio ao Programa de Regionalização do Turismo. Além deste, no âmbito interno do MTur foi desenvolvida uma nova versão da Intranet do MTur, assim como a Versão Digital do Manual de Convênios. A intranet visa promover uma maior comunicação entre os colaboradores do MTur, enquanto o novo manual digital é uma ferramenta que visa facilitar o acesso às diversas fases do processo de convênios.

Referente ao desenvolvimento de sistemas, para atendimento às necessidades levantadas, tiveram destaque o desenvolvimento e a manutenção evolutiva das seguintes aplicações:

Implementação do Guia Turismo Acessível - é a interface do programa Turismo Acessível. Constitui em um conjunto de ações para promover a inclusão social e o acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida à atividade turística, de modo a permitir o alcance e a utilização de serviços, edificações e equipamentos turísticos com segurança e autonomia. Nesse sentido, o Programa é direcionado a gestores públicos e privados, profissionais da linha de frente do turismo, empreendimentos turísticos, destinos turísticos e pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida (turista e não turistas).

Reformulação do site e do sistema Viaja Mais Melhor Idade - componente do Programa Viaja Mais. O Viaja Mais Melhor Idade é uma iniciativa do Ministério do Turismo que visa promover a inclusão social de pessoas a partir de 60 anos, de aposentados e de pensionistas, proporcionando-lhes oportunidades de viajar e de usufruir os benefícios da atividade turística, como forma de fortalecimento do setor de turismo no Brasil. A segunda edição do Viaja Mais Melhor Idade foi preparada para oferecer descontos e vantagens exclusivas às pessoas a partir de 60 anos, os aposentados e os pensionistas.

40

Os descontos são ofertados a partir de 20% e as vantagens são tão variadas quanto as possibilidades existentes, englobando diárias extras, entradas e passeios gratuitos, dentre outros.

Desenvolvimento do Sistema de gestão do Plano Estratégico de Tecnologia da Informação – PETI - sistema que visa monitorar o alcance de um conjunto de Objetivos Estratégicos de TI, onde para cada objetivo estratégico está associado um indicador e uma meta, ou conjunto de indicadores e metas. O Plano Estratégico de TI do MTur é para o período de 2012 a 2015 e constitui o instrumento que representa, traduz e comunica a estratégia de atuação da área de tecnologia da informação na busca por resultados mais efetivos e no atendimento às expectativas do governo e da sociedade.

Implementação de evoluções no Sistema de Acompanhamento do PRONATEC Turismo – SIPROTUR - sistema de comunicação entre as Secretarias Estaduais, Instituições de Ensino (SENAC, SENAI) e o Ministério do Turismo, objetivando a pactuação de vagas para o programa PRONATEC Turismo. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira que juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis.

Manutenção Evolutiva para aprimoramento do processo suportado pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem – SBClass - sistema no qual os meios de hospedagem são avaliados conforme uma série de critérios de classificação elaborados de forma participativa, por meio de uma ampla parceria entre o Ministério do Turismo, o Inmetro, a Sociedade Brasileira de Metrologia – SBM e a sociedade civil. Conforme resultado da avaliação, os Meios de Hospedagem adquirem a simbologia de estrelas, podendo variar entre 1 e 5 estrelas, conforme a sua tipologia (Hotel, Resort, Hotel Fazenda, Cama & Café, Hotel Histórico, Pousada e Flat/Apart-Hotel). O sistema passou por uma evolução para desburocratização desse processo.

Adaptação do Módulo PAR – Plano de Metas do Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (SIMEC) - sistema de Gerência do Ministério da Educação. Foi realizada uma adaptação desse módulo para o Ministério do Turismo com o intuito de realizar o diagnóstico do desenvolvimento turístico das regiões e municípios que fazem parte do Programa de Regionalização do Turismo. Nesse módulo, os entes federados também realizam o monitoramento das ações planejadas e aprovadas, de forma que foi adaptado para a necessidade da área de Regionalização do MTur.

Evoluções no SADP – Sistema de Acompanhamento de Passagens e Diárias, módulo criado e adaptado do SCDP – Sistema de Concessão de Diárias e Passagens do Ministério do Planejamento. O SADP foi criado para uso interno de algumas áreas do Ministério do Turismo. Foram implementadas evoluções relativas ao controle das viagens do Ministro e funcionários (uso restrito do GM) e evoluções para a CEOF, unidade da Coordenação de Logística que cuida da execução Orçamentária e Financeira; Acompanhamento e Análise da Despesa e da Execução de Diárias e Passagens.

Dessa forma, é visível que o PDTI anterior obteve resultados que impactaram positivamente no atendimento das necessidades do MTur.

41

8. ESTRATÉGIA DE TERCEIRIZAÇÃO

A CGTI/MTur adota uma estratégia de terceirização para a prestação dos serviços de TI de acordo com as diretrizes do Decreto-lei 200/1967, art. 10, § 7º e Decreto 2.271/1997, que definiram as atividades de informática e telecomunicações, entre outras, como objetos de execução preferencialmente indireta, mediante contratação de serviços.

Alguns outros motivos também justificam a adoção de uma estratégia de terceirização de serviços na área de TI, tais como: obter capacidades que não se têm ou que seriam de difícil retenção dentro do Órgão; transformar custos fixos em custos variáveis; ganhar flexibilidade e escalabilidade; melhorar o atendimento ao cliente e, prioritariamente, possibilitar que a Administração se concentre nas atividades de gestão (planejamento, coordenação, supervisão e controle).

Na tabela abaixo, estão listados os serviços que são terceirizados pela TI e, portanto, compõem a estratégia de terceirização do MTur:

Fornecedor Objeto Área de Atuação Vigência

TELLUS S/A Informática e Telecomunicações

Central de Atendimento 0800 do MTur – Atendimento Remoto e Presencial

Relacionamento com o Cliente e Sustentação de produtos - Atendimento

Dezembro de 2015

CTIS Tecnologia S/A

Prestação de serviços de Assessoria Técnica e Sustentação de Produtos e serviços de Tecnologia da Informação (TI) do Ministério do Turismo.

Sustentação de Produtos – Infraestrutura e Manutenção

Dezembro de 2015

SERPRO Provimento de informações do Cadastro de pessoas físicas e do cadastro nacional de Pessoas Jurídicas, por meio de acesso ao serviço via WEB-INFOCONV

Sustentação de Produtos - Sistemas

Julho de 2016

SERPRO Links INFOVIA Sustentação de Produtos - Infraestrutura

Agosto de 2015

GARTNER DO BRASIL LTDA

Prestação de serviços técnicos especializados de pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia da informação

Pesquisa e aconselhamento

Janeiro de 2016

UNIFY SOLUÇÕES EM TECNLOGIA LTDA.

Ampliação, atualização virtualização e suporte técnico de telefonia VOIP.

Sustentação de Produtos – Telefonia

Dezembro de 2015

Quadro 11 – Contratos de TI do MTur

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9. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI

9.1 Missão

Prover soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação necessárias ao cumprimento da missão institucional do MTur, por meio da adoção das melhores práticas de Governança e Gestão.

9.2 Visão

Tornar-se modelo de referência em Governança e Gestão de TI no Governo Federal até 2022.

9.3 Valores

Eficiência - Entrega da informação de maneira mais produtiva e econômica no uso dos recursos.

Transparência - Postura transparente e íntegra em todas as ações executadas para os usuários e demais interessados.

Integração - Compartilhamento de experiências, conhecimento e ações que conduzam à formação de equipes orientadas para resultados comuns.

Conformidade - Atuar em conformidade com legislações e regulamentações vigentes.

Sustentabilidade - Conquistar e manter a excelência da gestão ao longo do tempo, de maneira que gere efeitos positivos para o MTur e a Sociedade, com o menor impacto possível sobre o meio ambiente.

9.4 Análise SWOT

A análise SWOT é uma técnica do planejamento estratégico que busca identificar Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) em uma organização com relação a seus ambientes interno e externo, facilitando a geração de alternativas de escolhas estratégicas, bem como de possíveis linhas de ação.

Utilizada frequentemente na elaboração de cenários, essa ferramenta é importante para identificar os pontos sensíveis da organização, ou seja, aqueles que podem afetá-la de alguma forma, positivamente ou negativamente. É possível sintetizar as informações diversificadas de qualidade e quantidade, proporcionando maiores benefícios, estimulando a colaboração interna das mais diferentes áreas, trocando informações, identificando a resolução de possíveis problemas e a realização de melhorias onde for necessário. Por esse motivo a SWOT deve ser constantemente utilizada no processo de planejamento e decisão.

43

No processo de elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) a Análise SWOT foi realizada na Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI) e está representada na quadro 12 – Matriz SWOT:

Quadro 12– Matriz SWOT

9.5 Objetivos Estratégicos

Os objetivos estratégicos de TI do Ministério do Turismo, assim como os demais itens

apresentados anteriormente neste item Referencial Estratégico de TI, foram formulados no âmbito do Plano Estratégico de TI (PETI) e estão listados abaixo:

a) Perspectiva Pessoas e Tecnologias:

Apresenta objetivos de TI com relação à gestão de pessoas, sistemas de informação e comportamento organizacional necessários para o crescimento e o aprimoramento contínuo. Reflete como pessoas, tecnologia e clima organizacional se conjugam para fornecer a base da estratégia.

Am

bie

nte

Inte

rno

Fortes Fracos

Instituição de um programa de governança de TI.

Existência de uma plataforma tecnológica de gestão integrada de ativos.

Entrosamento e comprometimento da força de trabalho.

Processos da TI mapeados e com pontos de melhoria identificados.

Baixa maturidade em Governança e Gestão de TI em relação às boas práticas e modelos de referência. Baixa maturidade na melhoria continua dos processos da TI. Baixa capacitação dos servidores e ausência de gestão por competências. Inexistência de processo maduro de comunicação. Ausência de Plano de Contingência da Infraestrutura de TI. Baixa proatividade.

Am

bie

nte

Ext

ern

o

Oportunidades Ameaças

Retomada das deliberações por parte do Comitê Gestor de TI.

Existência do Plano Estratégico Institucional.

Possibilidade de aumento de investimentos decorrente de grande evento (Jogos Olímpicos 2016).

Contingenciamento orçamentário. Descontinuidade dos planos de gestão estratégica. Excesso de requisitos regulatórios a serem atendidos. Atratividade de outras carreiras do serviço público. Demandas externas não planejadas.

44

a.1) Desenvolver competências técnicas e gerenciais;

a.2) Implantar e difundir a cultura de melhores práticas nos processos estratégicos, táticos e operacionais;

a.3) Garantir a adequação dos quadros de pessoal e estrutura funcional;

a.4) Prover soluções de alto desempenho;

a.5) Promover integração de soluções de TI e comunicação.

b) Perspectiva Processos:

Apresenta objetivos estratégicos associados a processos internos nos quais a TI pretende buscar excelência e concentrar esforços a fim de potencializar seus resultados. Define o modo de operação para implementação da estratégia.

b.1) Definir e gerenciar níveis de serviço;

b.2) Implantar ciclo de melhoria contínua de processos;

b.3) Aprimorar o processo de gestão do desenvolvimento e manutenção de sistemas;

b.4) Otimizar o gerenciamento de projetos;

b.5) Aperfeiçoar o processo de gestão de contratos;

b.6) Implantar e sistema de gestão da segurança da informação;

b.7) Garantir a aderência aos marcos regulatórios.

c) Perspectiva Resultados:

Demonstra os resultados dos objetivos que a área de TI pretende estrategicamente alcançar a fim de cumprir sua missão e apoiar o cumprimento da missão institucional, atendendo às expectativas internas, das áreas de negócio, dos gestores públicos, dos órgãos de controle e de qualquer interessado.

c.1) Monitorar, avaliar e gerir as políticas, planos e desempenho de TI;

c.2) Alavancar os recursos da plataforma de gestão integrada de ativos;

c.3) Aprimorar a comunicação e o atendimento das necessidades de informação;

c.4) Assegurar o alinhamento do MTur à Estratégia Geral de TI do Governo Federal;

c.5) Garantir o alinhamento da área de TI aos objetivos de negócio.

45

10. PLANEJAMENTO

10.1 Critérios de Priorização

A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação realizou o levantamento de necessidades de TI em todas as unidades organizacionais do MTur, por meio de questionários online (google docs) e entrevista direta para aquelas necessidades que não estavam totalmente compreendidas. Foram identificadas demandas quanto à disponibilização de hardware, software, manutenção e desenvolvimento de sistemas, entre outras, conforme consolidado neste Inventário de Necessidades.

Após o levantamento, realizou-se benchmarking em Planos Diretores de TI vigentes em diversos órgãos da Adminstração Pública Federal e foram feitas reuniões pelo EGP-TI para definir a priorização das necessidades de Tecnologia da Informação. Os critérios utilizados foram os seguintes:

Gravidade: Impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou

organizações e efeitos que surgirão em longo prazo, caso o problema não seja resolvido.

Urgência: Relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. Quanto

maior a urgência menor o tempo disponível para resolver o problema.

Tendência: Potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento,

redução ou desaparecimento do problema, caso nenhuma ação seja tomada.

Dificuldade de implementação: Qual o grau de dificuldade para a área de TI implementar a

necessidade de TI?

Abrangência: Quem é o beneficiário da necessidade de TI?

Após observados as descrições e benefícios das necessidades, cinco critérios foram definidos para ordenamento de prioridade, tendo pontução de 1, 3 ou 5, de acordo com os parâmetros da Tabela 4. Desse modo, os valores foram multiplicados, chegando ao resultado utilizado para definir a prioridade de cada necessidade.

Critério Pontuação

1 ponto 3 pontos 5 pontos

Gravidade Baixa Média Alta

46

Urgência

Sem urgência

(pode esperar)

Urgente

(o mais rápido

possível)

Extremamente urgente

(necessária uma ação

imediata )

Tendência Vai piorar a longo

prazo

Vai piorar a médio

prazo

Vai piorar a curto prazo

Dificuldade de

Implementação

Baixa dificuldade Média dificuldade Alta dificuldade

Abrangência

Gera resultado

apenas para uma

área

Gera resultado para

todo o MTur

Gera resultado direto para

a sociedade

Tabela 4 – Critério de priorização das necessidades

O processo de priorização das necessidades se faz necessário em virtude de o órgão não possuir todos os recursos (financeiro, pessoal, logístico e etc.) necessários ao atendimento de todas as demandas das áreas. A prática de priorizar e balancear as iniciativas é realizada na Adminstração Pública a fim de permitir que os trabalhos de maior valor para a organização sejam aprovados e desenvolvidos, gerenciando de forma eficiente a concorrência por recursos frente às demandas.

10.2 Necessidades de TI

O quadro seguinte apresenta a listagem das necessidades de TI levantadas em todo o órgão. Para cada uma dessas demandas estão relacionados o identificador (ID), a área demandante, o alinhamento estratégico informado pela área demandante, os critérios de priorização utilizados e o resultado da priorização. As necessidades estão ordenadas por ordem de priorização conforme resultado obtido.

47

ID Necessidade Área

Demandante Alinhamento Estratégico

PRIORIZAÇÃO

Gra

vid

ade

Urg

ênci

a

Ten

dên

cia

Dif

icu

ldad

e d

e

Imp

lem

enta

ção

A

bra

ngê

nci

a

Res

ult

ado

N1

Plataforma EAD para Disponibilização de Cursos Online – Plataforma EAD, inserida em um portal da área, para disponibilização de conteúdo online para capacitar 1000 pessoas até o fim de 2015.

SNPTur/DEPROD/CGSU

4.5. Estimular o desenvolvimento sustentável da atividade turística.

5 5 5 5 5 3125

N2

Sistema de Informações sobre embarque/desembarque e entrada/saída de turistas - Sistema extrator de dados que possibilite a consulta a informação de acordo com sua necessidade sobre a série histórica de chegada de turistas internacionais, demanda internacional e doméstica, desembarque e embarque em aeroportos e rodoviários, emprego e oferta de estabelecimentos RAIS, receita cambial, e a alimentação das metas do sistema de monitoramento do Plano nacional de Turismo e Plano de Metas.

SNPTur/DEPES

4.1.1. Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a estruturação do Sistema Nacional

de Estatísticas de Turismo.

3 5 5 3 5 1125

N3 Dispor de circuito fechado de televisão (CFTV) SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 3 3 5 5 3 675

N4 Oferecer a infraestrutura de TI necessária à realização das atividades do Ambiente Distribuído.

SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625

48

N5 Oferecer a infraestrutura de TI necessária à realização das atividades do Ambiente Central

SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625

N6 Dispor de fábrica de software para desenvolvimento de diversos sistemas e implantação de novas funcionalidades.

SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625

N7 Prover licenças de softwares para suporte e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pelos setores.

SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625

N8 Necessidade de atualização das licenças de softwares de apoio em uso.

SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625

N9 Implantação de Sistema de Processo Eletrônico - Sistema que proporciona a tramitação e controle de processos e documentos de forma eletrônica.

SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625

N10 Sistema Cadastur Super Simples – Sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos no país.

SNPTur/DEPROD/CGCI

4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.

5 5 5 1 5 625

N11

PGTUR/Módulo de Transporte - A manutenção visa melhorar o módulo de forma que não seja mais necessário ligar no setor de agendamento para obter informação do deslocamento e tempo de espera, bem como a quantidade de carros disponíveis, que se mostra frequentemente insuficiente.

SNPTur/CGPI 3.2. Simplificar e uniformizar

normas, processos e procedimentos.

3 3 3 5 3 405

N12

Turismo Acessível - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais, a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades, etc.

SNPTur/DEPROD/CGPIV

4.4.5. Promover a oferta de produtos turísticos aos públicos

priorizados. 4.4.1. Realizar campanhas de

incentivo ao turismo doméstico.

3 3 3 3 5 405

N13 SIACOR (Sistema de Monitoramento de Desempenho) -A manutenção visa manter o nível de atualização atual e realizar documentação do sistema.

SE/DGE 3.1.1. Realizar reuniões de

monitoramento do Plano de Ação.

3 3 3 5 3 405

49

3.1.2. Elaborar relatório de desempenho da instituição.

N14

SIPROTUR - A manutenção visa: a. Evolução do sistema com a criação das seguintes funcionalidades: i. Extração de dados do SISTEC; ii. Questionário de pesquisa PRONATEC; e iii. Contemplar as outras 3 (três) linhas de ação do Programa.

SNPDTur/DCPAT

4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos; e

4.2.1. Capacitar os gestores públicos de turismo.

5 5 3 1 5 375

N15

SNRHos - A manutenção visa: a reescrita do sistema para uma versão multiplataforma; a criação de um módulo mobile; a inserção de uma camada de segurança; e a correção de erros que surgem eventualmente.

SNPTur/DEPROD/CGCI

4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.

5 3 5 1 5 375

N16 Portal Promocional - Sistema Web para Disseminação e Consulta a Eventos Turísticos

SNPTur/DPMKN

4.4. Promover os produtos turísticos.

4.4.5. Promover a oferta de produtos turísticos aos públicos

priorizados.

5 5 3 1 5 375

N17

Sistemas de Investimentos e Financiamentos Turísticos – O sistema consiste em um portal de disseminação de informações sobre oportunidades de investimento e linhas de financiamento ao setor. Deve ser possível cadastrar informações como legislação trabalhista; dados micro e macroeconômicos; cases de sucesso; oportunidades de investimento e financiamento; etc., e essas informações poderão ser pesquisadas pelos usuários em um mapa de investimentos e financiamentos.

SNPDTur/DFPIT

4.3.7. Alterar as condições de operação e funcionamento do

Fundo Geral de Turismo. 4.3.5. Incrementar as linhas de

financiamento à iniciativa privada.

4.3.6. Divulgar oportunidades de investimento no turismo

brasileiro.

5 3 3 1 5 225

50

N18

Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais, a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades, etc.

SNPTur/DEPROD/CGPIV

4.4.5. Promover a oferta de produtos turísticos aos públicos

priorizados. 4.4.1. Realizar campanhas de

incentivo ao turismo doméstico.

3 3 5 1 5 225

N19

Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir a planilha de controle da área e gerar relatórios baseados nas informações da planilha.

GM/ASPAR 2.1. Garantir a eficiência,

efetividade e transparência na aplicação dos recursos.

3 3 3 5 1 135

N20 Integração entre a Plataforma de Gestão do Turismo (PGTur) e sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva

GM/Assessoria Especial do

Ministro

3.1 Fortalecer os processos de gestão estratégica e comunicação

integrada. 3 1 3 3 3 81

N21

Sistema de Cadastro de Interlocutores do Programa de Regionalização – O sistema consiste em um cadastro dos interlocutores do programa de regionalização, de forma que municípios e interlocutores possam ser cadastrados, pesquisados e georeferenciados, e que relatórios possam ser gerados baseados nessas informações.

SNPTur/CGED

4.3. Fomentar, regular e qualificar os serviços turísticos.

4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.

1 3 1 5 5 75

N22

Sistema de Cadastramento de Agências - A Assessoria Especial necessita de um sistema de cadastramento de Agências, as quais devem enviar documentos ao MTur para se credenciarem ao Programa Approved Destination Status (ADS) feito pelo governo da China, o qual exige que, para os países participantes estarem aptos, estes devem enviar uma lista de agências credenciadas para atuar com GRUPOS DE TURISTAS CHINESES

GM/Assessor Especial

4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.

Resultado Estratégico 3: Incrementar a geração de divisas

e a chegada de turistas internacionais.

1 3 1 3 5 45

N23 Sistema de Cadastro de Parcerias, Comissões e Agenda de Divulgações – um sistema simples para cadastro e controle de informações mantidas em planilhas e

SNPTur/CGPI 4.6. Fortalecer a gestão

descentralizada, as parcerias e a participação social.

3 1 1 3 5 45

51

documentos da área, como: Agenda para divulgação, parcerias, comissões, grupos de trabalho e resultados

N24

Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT) - O projeto visa a adição de informações promocionais relacionadas ao departamento de marketing na plataforma de Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT)

SNPTur/DPMKN

4.4. Promover os produtos turísticos.

4.4.5. Promover a oferta de produtos turísticos aos públicos

priorizados.

1 3 1 5 3 45

N25 SBClass - A manutenção visa: a reescrita do sistema; a inserção de novas matrizes e a correção de erros que surgem eventualmente.

SNPTur/DEPROD/CGCI

4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.

3 3 1 1 5 45

N26 Disponibilização de Dados Abertos produzidos pelo Ministério do Turismo à sociedade e públicos interessados

GM/Assessoria Especial do

Ministro

2.1. Garantir a eficiência, efetividade e transparência na

aplicação dos recursos. 3.3.3. Atender as demandas de

informação, nos termos da Lei de Acesso a Informação.

1 3 1 3 5 45

N27

Necessidade de ter serviços técnicos especializados de pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia da informação com acesso a bases de conhecimentos, contendo pesquisas primárias e interpretação de tendências; além de serviços complementares de apoio à consulta, interpretação e aplicação das informações contidas nas referidas bases para aprimorar o serviço de TI do Ministério do Turismo e tomar decisões com maior fundamentação, inclusive no planejamento da contratação.

SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 1 3 3 5 1 45

N28

Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT - O sistema prevê o cadastramento de titular e suplente da lista dos Conselheiros do CNT. A atualização dos dados informados será diária e de uso interno da CGCT. A

SNPTur/DEPROD/CGCT

4.6.1. Realizar reuniões do Conselho Nacional de Turismo.

3 3 3 1 1 27

52

equipe da CGCT irá disponibilizar planilhas distintas com campos diferenciados cujo modelos devem ser mantidos e aplicados no sistema.

N29

Portal da DGE – Um portal/website da DGE, apresentando suas principais ações e disponibilizando o conhecimento produzido, podendo ser acesso tanto via intranet como via o Portal Institucional do MTur.

SE/DGE

3.1.1. Realizar reuniões de monitoramento do Plano de

Ação. 3.1.2. Elaborar relatório de desempenho da instituição. 3.2.1. Mapear os processos

prioritários.

Todas as ações da DGE

1 3 3 1 3 27

N30

PGTUR - A manutenção visa implementar o agendamento de análises, necessário para ter controle sobre as demandas encaminhadas pelos Órgãos de Controle e seus prazos.

SE/SPOA/CGCV

3.3.1. Atender as demandas dos órgãos de controle.

2.1.1. Produzir informativos sobre a eficiência gerencial, no âmbito

da execução orçamentária e financeira.

3.2.1. Mapear os processos prioritários

3.3.2. Implantar sistema de acompanhamento das

determinações e recomendações dos órgãos de controle.

3.3.3. Atender as demandas de informação, nos termos da Lei de

Acesso a Informação 2.1.2. Analisar os processos de

prestação de contas. 2.1.3. Analisar os processos em

TCE.

1 3 3 1 3 27

53

2.1.4. Viabilizar a contratação das atividades constantes na Matriz

de Investimentos BID/PRODETUR.

N31 Necessidade de ambiente adequado para videoconferência, e oportunidade de comunicação entre as unidades sede e anexo.

SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação

seguras e de alto desempenho. 1 1 3 3 3 27

N32

Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Superior em Turismo (SCIEST, 2º etapa) – O sistema visa cadastrar instituições de ensino superior, e seus coordenadores, de forma que o Ministério possa realizar divulgação de informações por meio de mala direta para as instituições.

GM/AERI/CGRB

4.3.4 Promover ações de qualificação profissional para o

setor de turismo. 4.6.2 Fortalecer e ampliar a Cooperação Internacional.

1 1 1 5 5 25

N33

Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir as planilhas de controle dos processos e convênios da área e gerar relatórios baseados nas informações das planilhas.

SNPDTur/DPRDT/CGPR-II

4.2.3. Apoiar a elaboração de planos nos polos turísticos

priorizados. 3 1 1 5 1 15

N34 PORTAL - A manutenção visa a modernização da área Dados e fatos para disponibilização de dados dinâmicos para usuários internos e externos.

SNPTur/DEPES

4.1.1. Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a estruturação do Sistema Nacional

de Estatísticas de Turismo.

1 1 1 3 5 15

N35

PGTUR, Siconv, Intranet - A manutenção visa integrar as informações entre os módulos da PGTUR e o sistema Siconv, e publicar na intranet informações contidas em documentos fragmentados.

SNPDTur/DPRDT/CGPR-II

4.2.3. Apoiar a elaboração de planos nos polos turísticos

priorizados. 1 5 1 1 3 15

N36

Sistema de Monitoramento de Emails - A manutenção visa implementar a geração de relatórios e gráficos sobre e-mails enviados pela área, além de dashboard para visualização de lista de e-mails.

GM/ASCOM

3.2. Simplificar e uniformizar normas, processos e

procedimentos.

1 1 1 5 3 15

N37 Sistema MAPA - A manutenção visa: a. Limpar/ Zerar os registros; b. Ajustar as funcionalidades às demandas atuais:

SNPDTur/DCPAT 4.2.8. Apoiar ações de promoção e incentivo a comercialização de produtos associados ao turismo.

3 3 1 1 1 9

54

i. Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local; e ii. PRONATEC TURISMO. c. Integração com o SIPROTUR, fazer gestão do Pronatec

4.3.4. Promover ações de qualificação profissional para o

setor de turismo.

N38

PGTUR - A manutenção visa a incorporação de dados gerenciais de estatísticas de turismo para consulta em tabelas dinâmicas. No caso do PGTur temos base de dados a serem incorporadas

SNPTur/DEPES

4.1.1. Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a estruturação do Sistema Nacional

de Estatísticas de Turismo.

1 3 1 1 3 9

N39 Suportar o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no âmbito do Ministério do Turismo por meio do fornecimento de ferramentas e processos

GM/Assessoria Especial do

Ministro

1.1 Desenvolver competências técnicas e gerenciais.

3.1 Fortalecer os processos de gestão estratégica e comunicação

integrada.

1 1 1 3 3 9

N40 Suportar o Gerenciamento de Projetos e a Gestão de Processos Organizacionais

GM/Assessoria Especial do

Ministro

1.1 Desenvolver competências técnicas e gerenciais.

3.1 Fortalecer os processos de gestão estratégica e comunicação

integrada.

1 1 1 3 3 9

N41

Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU) - A manutenção do sistema visa corrigir erros que surgem durante a operação do sistema e efetuar melhorias nas funcionalidades de modo a atender às necessidades de operação da área.

GM/CONJUR

3.2. Simplificar e uniformizar normas, processos e

procedimentos. 3.3. Aperfeiçoar o controle

interno, a gestão de riscos e a segurança institucional.

1 1 3 3 1 9

N42

CADASTUR - A manutenção visa a criação de módulo com tabelas dinâmicas de estatística gerencial com recorte padronizado para acompanhamento da evolução - Integração com a INDE - Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais.

SNPTur/DEPES

4.1.1. Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a estruturação do Sistema Nacional

de Estatísticas de Turismo.

1 1 1 1 5 5

55

N43

PGTUR - A manutenção visa melhorar a funcionalidade de Convênios com Status Parcelamento, de forma que possam ser gerados novos relatórios e gráficos que atendam as demandas internas e externas.

SE/SPOA/CGCV

3.3.1. Atender as demandas dos órgãos de controle.

2.1.1. Produzir informativos sobre a eficiência gerencial, no âmbito

da execução orçamentária e financeira.

3.2.1. Mapear os processos prioritários

3.3.2. Implantar sistema de acompanhamento das

determinações e recomendações dos órgãos de controle.

3.3.3. Atender as demandas de informação, nos termos da Lei de

Acesso a Informação 2.1.2. Analisar os processos de

prestação de contas. 2.1.3. Analisar os processos em

TCE. 2.1.4. Viabilizar a contratação das atividades constantes na Matriz

de Investimentos BID/PRODETUR.

1 1 1 5 1 5

N44

PGTUR - A manutenção visa o aperfeiçoamento do sistema de localização dos convênios para que seja possível realizar a identificação dos números internos do convênio.

SE/SPOA/CGCV

3.3.1. Atender as demandas dos órgãos de controle.

2.1.1. Produzir informativos sobre a eficiência gerencial, no âmbito

da execução orçamentária e financeira.

3.2.1. Mapear os processos prioritários.

1 1 1 5 1 5

56

3.3.2. Implantar sistema de acompanhamento das

determinações e recomendações dos órgãos de controle.

3.3.3. Atender as demandas de informação, nos termos da Lei de

Acesso a Informação 2.1.2. Analisar os processos de

prestação de contas. 2.1.3. Analisar os processos em

TCE 2.1.4. Viabilizar a contratação das atividades constantes na Matriz

de Investimentos BID/PRODETUR.

N45 Documentação dos sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva

GM/Assessoria Especial do

Ministro

3.2. Simplificar e uniformizar normas, processos e

procedimentos. 1 1 1 5 1 5

N46 GESPRO – Manutenção evolutiva do sistema SNPDTur/DIETU 4.3. Fomentar, regular e qualificar

os serviços turísticos 1 1 1 3 1 3

N47

Sistema SIGTUR - A manutenção visa: Adequar as funcionalidades para atender os projetos do edital de Chamada Pública nº 001/2014 da Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local

SNPDTur/DCPAT

4.3.4. Promover ações de qualificação profissional para o

setor de turismo. 4.2.8. Apoiar ações de promoção e incentivo a comercialização de produtos associados ao turismo.

1 1 1 3 1 3

N48 SGRH – Implantação do sistema de gestão de recursos humanos da Embratur no Ministério do Turismo

SE/SPOA/COGEP - - - - - - -

Quadro 13: Quadro de necessidades priorizadas

57

Apesar de não terem atingido o maior resultado, as seguintes necessidades são tidas como as prioritárias deste PDTI por serem base para a execução de outras necessidades relacionadas:

N5: o ambiente central é aquele que sustenta a área de TI, sendo primordial para no próprio funcionamento do Ministério.

N6: a contratação de fábrica de software é indispensável para atender as demandas por novos sistemas do MTur, impactando diretamente na execução deste PDTI e nas demandas de diversas áreas do Ministério, sendo elas áreas meio ou fim.

N9: o sistema SEI irá atender a demandas por sistematização de processos de diversas áreas, entre estas: SE/PROTOCOLO; SNPDTur/DIET; GM/CONJUR; SE/SPOA/CGCV; SE.

10.3 Plano de Metas e Ações

Baseado nas demandas apontadas pelo levantamento de necessidades e na priorização dessas necessidades, o Plano de Metas e Ações apresenta as principais realizações a serem executadas pela CGTI/MTur ao longo do biênio 2015 e 2016. As informações estão dispostas em tabelas, contendo: a necessidade e sua identificação; a área requisitante; a prioridade alta (mais de 500 pontos), média (entre 200 e 500 pontos) e baixa (menos de 200 pontos); a meta e identificação da meta; indicador, valor e prazo de acompanhamento; e, por fim, as ações a serem realizadas para o alcance das metas.

As metas e ações das 47 necessidades estão assim descritas:

Necessidade N1: Plataforma EAD para Disponibilização de Cursos Online – Plataforma EAD, inserida em um portal da área, para disponibilização de conteúdo online para capacitar 1.000 pessoas até o fim de 2015.

Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGSU Prioridade: Alta (3.125 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M1.1 Disponibilizar a plataforma EAD % de

implantação 100 Jul/2015

A1.1 Implantar uma plataforma de EAD no MTur

58

Necessidade N2: Sistema de Informações sobre embarque/desembarque e entrada/saída de turistas - Sistema extrator de dados que possibilite a consulta a informação de acordo com sua necessidade sobre a série histórica de chegada de turistas internacionais, demanda internacional e

doméstica, desembarque e embarque em aeroportos e rodoviários, emprego e oferta de estabelecimentos RAIS, receita cambial, e a alimentação das metas do sistema de monitoramento do Plano nacional de Turismo e Plano de Metas.

Área requisitante: SNPTur/DEPES Prioridade: Alta (1.125 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M2.1 Disponibilizar sistema de informações

gerenciais de dados estatísticos do turismo % de funcionalidade 100 Dez/2015

A2.1 Contratar fábrica de software

A2.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N3: Dispor de circuito fechado de televisão (CFTV)

Área requisitante: SE Prioridade: Alta (675 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M3.1 Disponibilizar Circuito fechado de

Televisão % do processo de contratação

100 Dez 2015 A3.1 Aquisição de CFTV

A3.2 Instalação de CFTV

Necessidade N4: Oferecer a infraestrutura de TI necessária à realização das atividades do Ambiente Distribuído.

Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M4.1

Disponibilizar a infraestrutura de TI necessária para as áreas do MTur

% de aquisições realizadas

100 Dez

2016

A4.1 Adquirir notebooks

A4.2 Adquirir desktops

A4.3 Adquirir tablets

A4.4 Adquirir impressoras

A4.5 Adquirir periféricos (teclados sem fio, mouses sem fio, HDs externos, webcans, headsets e etc.)

59

A4.6 Adquirir certificados digitais

A4.7 Adquirir computadores Apple

Necessidade N5: Oferecer a infraestrutura de TI necessária à realização das atividades do Ambiente Central

Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M5.1

Disponibilizar a infraestrutura de TI necessária para que a CGTI atenda as diversas demandas do MTur

% de aquisições

A5.1 Adquirir balanceador de carga

100 Dez 2015 A5.2 Contratar assessoria técnica e sustentação aos produtos de TI (manutenção de sistemas e sustentação do ambiente de infraestrutura de TI)

% de contratações

100 Dez 2015 A5.3 Contratar solução de Firewall

A5.4 Contratar manutenção preventiva para a sala cofre (Centro de Infraestrutura de TI do MTur)

%de prorrogações

100 Dez 2016

A5.5 Prorrogar contrato para manter os links da INFOVIA

A5.6 Prorrogar contrato para atualização da base CPF/CNPJ (Infoconv)

A5.7 Prorrogar contrato de fornecimento de licenças Microsoft ou realizar nova contratação que se mostre mais vantajosa

A5.8 Prorrogar contrato de suporte técnico à solução de telefonia ou realizar nova contratação que se mostre mais vantajosa para prestação deste serviço

A5.9 Prorrogar contrato de suporte técnico à solução de storage ou realizar nova contratação que se mostre mais vantajosa para prestação deste serviço

60

Necessidade N6: Dispor de fábrica de software para desenvolvimento de diversos sistemas e implantação de novas funcionalidades.

Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M6.1 Disponibilizar fábrica de software

para o desenvolvimento e evoluções dos diversos sistemas do MTur

% processo da contratação

100 Jul 2015 A6.1 Contratar fábrica de software

Necessidade N7: Prover licenças de softwares para suporte e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pelos setores.

Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M7.1 Adquirir licenças de software % de licenças

adquiridas 100 Dez 2016

A7.1 Adquirir licenças para edição e leitura de PDF

A7.2 Adquirir licenças para edição de vídeo

A7.3 Adquirir licenças para gerenciamento de projetos

A7.4 Adquirir licenças para gerenciamento de processos

A7.5 Adquirir licenças para elaboração de apresentações

A7.6 Adquirir licenças para edição de imagens

A7.7 Adquirir licenças de softwares específicos para estudos e atividades de planejamento

Necessidade N8: Necessidade de atualização das licenças de softwares de apoio em uso.

Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

61

M8.1 Atualizar licenças de software

% de licenças atualizadas

100 Dez 2016 A8.1 Atualizar licenças em uso

A8.2 Atualizar licenças do software estatístico

Necessidade N9: Implantação de Sistema de Processo Eletrônico - Sistema que proporciona a tramitação e controle de processos e documentos de forma eletrônica.

Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M9.1 Disponibilizar Sistema de

Processo Eletrônico % de

implementação 100 Dez 2015

A9.1 Adesão ao Processo Eletrônico Nacional-PEN

A9.2 Implantação do Sistema Eletrônico de Informações-SEI

Necessidade N10: Sistema Cadastur Super Simples – Sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos no país.

Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGCI Prioridade: Alta (625 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M10 Disponibilizar Sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos no país.

% de funcionalidade

100 Dez 2015 A10.1 Contratar fábrica de software

A10.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N11: PGTUR/Módulo de Transporte - A manutenção visa melhorar o módulo de forma que não seja mais necessário ligar no setor de agendamento para obter informação do deslocamento e tempo de espera, bem como a quantidade de carros disponíveis, que se mostra

frequentemente insuficiente.

Área requisitante: SNPTur/CGPI Prioridade: Média (405 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

62

M11.1 Implementar evolução no módulo de transporte

% de implementação

100 Dez 2015

A11.1 Levantar requisitos

A11.2 Implementar melhorias

A11.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N12: Turismo Acessível - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais, a

correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades, etc.

Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGPIV Prioridade: Média (405 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M12.1 Implementar evolução no

Turismo Acessível % de

implementação 100 Dez 2015

A12.1 Levantar requisitos

A12.2 Implementar melhorias

A12.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N13: SIACOR (Sistema de Monitoramento de Desempenho) - A manutenção visa manter o nível de atualização atual e realizar documentação do sistema.

Área requisitante: SE/DGE Prioridade: Média (405 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M13.1 Implementar evolução no Turismo Acessível

% de implementação

Dez 2015

A13.1 Levantar requisitos

100 A13.2 Implementar melhorias

A13.3 Testar e colocar em produção

M13.2 Elaborar documentação reversa

% de documentos produzidos

100 Dez 2016 A13.4 Realizar testes exploratórios e análise de requisitos

A13.5 Elaborar documentação

63

Necessidade N14: SIPROTUR - A manutenção visa: a. Evolução do sistema com a criação das seguintes funcionalidades: i. Extração de dados do SISTEC; ii. Questionário de pesquisa PRONATEC; e iii. Contemplar as outras 3 (três) linhas de ação do Programa.

Área requisitante: SNPDTur/DCPAT Prioridade: Média (375 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M14.1 Implementar evolução no

SIPROTUR % de

implementação 100 Dez 2015

A14.1 Levantar requisitos

A14.2 Implementar melhorias

A14.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N15: SNRHos - A manutenção visa: a reescrita do sistema para uma versão multiplataforma; a criação de um módulo mobile; a inserção de uma camada de segurança; e a correção de erros que surgem eventualmente.

Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGCI Prioridade: Média (375 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M15.1 Realizar a reescrita do sistema em

nova plataforma % de funcionalidade

A15.1 Contratar fábrica de software

100 Jul 2015 A15.2 Desenvolver o sistema

M15.2 Desenvolver aplicativo para

celular % de funcionalidade 100 Mar 2016

A15.3 Contratar fábrica de software

A15.4 Desenvolver o aplicativo

M15.3 Implementar camada de

segurança % de implementação 100 Mar 2016 A15.5 Contratar solução de criptografia

Necessidade N16: Portal Promocional - Sistema Web para Disseminação e Consulta a Eventos Turísticos SNPTur

Área requisitante: SNPTur/DPMKN Prioridade: Média (375 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

64

M16.1 Disponibilizar Portal Promocional % de

funcionalidade 100 Jul 2015

A16.1 Contratar fábrica de software

A16.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N17: Sistemas de Investimentos e Financiamentos Turísticos – O sistema consiste em um portal de disseminação de informações sobre oportunidades de investimento e linhas de financiamento ao setor. Deve ser possível cadastrar informações como legislação trabalhista;

dados micro e macroeconômicos; cases de sucesso; oportunidades de investimento e financiamento; etc., e essas informações poderão ser pesquisadas pelos usuários em um mapa de investimentos e financiamentos.

Área requisitante: SNPDTur/DFPIT Prioridade: Média (225 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M17.1 Disponibilizar Sistema Investimentos

e Financiamentos Turísticos % de

funcionalidade 75 Dez 2015 A17.1 Contratar fábrica de software

100 Jul 2016 A17.2 Desenvolver o sistema

M17.2 Desenvolver o portal

% de funcionalidade

75 Dez 2015 A17.3 Contratar fábrica de software

100 Jul 2016 A17.4 Desenvolver o sistema

Necessidade N18: Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais, a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades, etc.

Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGPIV Prioridade: Média (225 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M18.1 Implementar evolução do Viaja

mais melhor idade % de

implementação 100 Jul 2016

A18.1 Levantar requisitos

A18.2 Implementar melhorias

A18.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N19: Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir a planilha de controle da área e gerar relatórios baseados nas informações da planilha.

65

Área requisitante: GM/ASPAR Prioridade: Baixa (135 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M19.1 Disponibilizar o Sistema de controle de

informações e geração de relatórios % de funcionalidade 100 Jul 2016

A19.1 Contratar fábrica de software

A19.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N20: Integração entre a Plataforma de Gestão do Turismo (PGTur) e sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva

Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (81 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M20.1 Implementar evolução do

PGTUR % de

implementação 100 Jul 2016

A20.1 Levantar requisitos

A20.2 Implementar melhorias

A20.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N21: Sistema de Cadastro de Interlocutores do Programa de Regionalização – O sistema consiste em um cadastro dos interlocutores do programa de regionalização, de forma que municípios e interlocutores possam ser cadastrados, pesquisados e georeferenciados, e que

relatórios possam ser gerados baseados nessas informações.

Área requisitante: SNPTur/CGED Prioridade: Baixa (75 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M21.1 Disponibilizar Sistema de Cadastro de

Interlocutores do Programa de Regionalização % de funcionalidade

100 Jul 2015

A21.1 Contratar fábrica de software

A21.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N22: Sistema de Cadastramento de Agências - A Assessoria Especial necessita de um sistema de cadastramento de Agências, as quais devem enviar documentos ao MTur para se credenciarem ao Programa Approved Destination Status (ADS) feito pelo governo da China, o qual

exige que, para os países participantes estarem aptos, estes devem enviar uma lista de agências credenciadas para atuar com grupos de turistas chineses

66

Área requisitante: GM/Assessor Especial Prioridade: Baixa (45 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M22.1 Disponibilizar Sistema de Cadastramento de

Agências % de funcionalidade 100 Jul 2016

A22.1 Contratar fábrica de software

A22.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N23: Sistema de Cadastro de Parcerias, Comissões e Agenda de Divulgações – um sistema simples para cadastro e controle de informações mantidas em planilhas e documentos da área, como: agenda para divulgação, parcerias, comissões, grupos de trabalho e resultados

Área requisitante: SNPTur/CGPI Prioridade: Baixa (45 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M23.1 Disponibilizar Sistema de Cadastro de Parcerias,

Comissões e Agenda de Divulgações % de funcionalidade

100 Dez 2016

N23.1 Contratar fábrica de software

A23.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N24: Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT) - O projeto visa a adição de informações promocionais relacionadas ao departamento de marketing na plataforma de Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT)

Área requisitante: SNPTur/DPMKN Prioridade: Baixa (45 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M24.1 Implementar evolução do Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT)

% de implementação

Jul 2015

A24.1 Levantar requisitos

100 A24.2 Implementar melhorias

A24.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N25: SBClass - A manutenção visa a reescrita do sistema, a inserção novas matrizes e a correção de erros que surgem eventualmente.

Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGCI Prioridade: Baixa (45 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

67

M25.1 Implementar evolução do SBClass % de implementação 100 Dez 2016

A25.1 Levantar requisitos

A25.2 Implementar melhorias

A25.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N26: Disponibilização de Dados Abertos produzidos pelo Ministério do Turismo à sociedade e públicos interessados

Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (45 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M26.1 Disponibilizar informações

públicas do MTur em formato de dados abertos.

% de dados disponibilizados

100 Dez 2015

A26.1 Levantar dados públicos do MTur

A26.2 Consolidar em formato de dados abertos

A26.3 Catalogar os dados

A26.4 Disponibilizar dados

Necessidade N27: Necessidade de ter serviços técnicos especializados de pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia da informação com

acesso a bases de conhecimentos, contendo pesquisas primárias e interpretação de tendências; além de serviços complementares de apoio à

consulta, interpretação e aplicação das informações contidas nas referidas bases para aprimorar o serviço de TI do Ministério do Turismo e tomar

decisões com maior fundamentação, inclusive no planejamento da contratação.

Área requisitante: SE Prioridade: Baixa (45 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M27.1 Ter informações atuais e disponíveis para auxílio nas contratações e gerenciamento de projetos, auxiliando a tomada de decisões

% do processo de contratação

100 Jul 2015 A27.1 Contratação de

empresa especializada

68

Necessidade N28: Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT - O sistema prevê o cadastramento de titular e suplente da lista dos Conselheiros do CNT. A atualização dos dados informados será diária e de uso interno da CGCT. A equipe da CGCT irá disponibilizar planilhas

distintas com campos diferenciados cujo modelos devem ser mantidos e aplicados no sistema.

Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGCT Prioridade: Baixa (27 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M28.1 Disponibilizar Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT

% de funcionali

dade 100 Jul 2016

A28.1 Contratar fábrica de software

A28.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N29: Portal da DGE – Um portal/website da DGE, apresentando suas principais ações e disponibilizando o conhecimento produzido, podendo ser acesso tanto via intranet como via o Portal Institucional do MTur.

Área requisitante: SE/DGE Prioridade: Baixa (27 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M29.1 Disponibilizar portal/website da DGE

% de funcionalidade

100 Dez 2015

A29.1 Levantar requisitos

A29.2 Implementar melhorias

A29.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N30: PGTUR - A manutenção visa implementar o agendamento de análises, necessário para ter controle sobre as demandas encaminhadas pelos Órgãos de Controle e seus prazos.

Área requisitante: SE/SPOA/CGCV Prioridade: Baixa (27 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M30.1 Implementar evolução do Módulo de Convênios da

PGTUR

% de implementação

100 Dez 2016

A30.1 Levantar requisitos

A30.2 Implementar melhorias

A30.3 Testar e colocar em produção

69

Necessidade N31: Necessidade de ambiente adequado para videoconferência, e oportunidade de comunicação entre as unidades sede e anexo.

Área requisitante: SE Prioridade: Baixa (27 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M31.1 Adquirir solução de vídeo conferência % processo da contratação 100 Dez 2016 A31.1 Realizar processo de contratação

Necessidade N32: Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Superior em Turismo (SCIEST, 2º etapa) – O sistema visa cadastrar instituições de ensino superior, e seus coordenadores, de forma que o Ministério possa realizar divulgação de informações por meio de mala direta para as

instituições.

Área requisitante: GM/AERI/CGRB Prioridade: Baixa (25 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M32.1 Disponibilizar o Sistema de Cadastro de Instituições de

Ensino Superior em Turismo (SCIEST, 2º etapa) % de

funcionalidade 100 Jul 2015

A32.1 Contratar fábrica de software

A32.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N33: Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir as planilhas de controle dos processos e convênios da área e gerar relatórios baseados nas informações das planilhas.

Área requisitante: SNPDTur/DPRDT/CGPR-II Prioridade: Baixa (15 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M33.1 Disponibilizar Sistema de Substituição

de Planilha e Geração de Relatórios % de

funcionalidade 100 Dez 2015

A33.1 Contratar fábrica de software

A33.2 Desenvolver o sistema

Necessidade N34: PORTAL - A manutenção visa a modernização da área Dados e fatos para disponibilização de dados dinâmicos para usuários internos e externos.

Área requisitante: SNPTur/DEPES Prioridade: Baixa (15 pontos)

70

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M34.1 Implementar evolução do Portal da

área de dados e fatos % de

implementação 100 Dez 2015

A34.1 Levantar requisitos

A34.2 Implementar melhorias

A34.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N35: PGTUR, Siconv, Intranet - A manutenção visa integrar as informações entre os módulos da PGTUR e o sistema Siconv, e publicar na intranet informações contidas em documentos fragmentados.

Área requisitante: SNPDTur/DPRDT/CGPR-II Prioridade: Baixa (15 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M35.1 Implementar evolução na

PGTUR % de

implementação 100 Dez 2016

A35.1 Levantar requisitos

A35.2 Implementar melhorias

A35.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N36: Sistema de Monitoramento de Emails - A manutenção visa implementar a geração de relatórios e gráficos sobre emails enviados pela área, além de dashboard para visualização de lista de emails.

Área requisitante: GM/ASCOM Prioridade: Baixa (15 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M36.1 Implementar evolução da infraestrutura de e-mail

% de implementação

100 Dez 2015

A36.1 Levantar requisitos

A36.2 Implementar melhorias

A36.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N37: Sistema MAPA - A manutenção visa a. Limpar/ Zerar os registros; b. Ajustar as funcionalidades às demandas atuais (Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local e PRONATEC TURISMO); c. Integração com o SIPROTUR, gestão do Pronatec.

Área requisitante: SNPDTur/DCPAT Prioridade: Baixa (9 pontos)

71

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M37.1 Implementar evolução do

Sistema MAPA % de

implementação 100 Dez 2015

A37.1 Levantar requisitos

A37.2 Implementar melhorias

A37.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N38: PGTUR - A manutenção visa a incorporação de dados gerenciais de estatísticas de turismo para consulta em tabelas dinâmicas. No caso do PGTur temos base de dados a serem incorporadas

Área requisitante: SNPTur/DEPES Prioridade: Baixa (9 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M38.1 Implementar evolução do

PGTUR % de

implementação 100 Dez 2016

A38.1 Levantar requisitos

A38.2 Implementar melhorias

A38.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N39: Suportar o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no âmbito do Ministério do Turismo por meio do fornecimento de ferramentas e processos

Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (9 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M39 Disponibilizar solução para o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no âmbito do Ministério do Turismo.

% da solução disponibilizada

100 Dez 2016

A39.1

Realizar estudo preliminar de possíveis ferramentas e

práticas que permitam atender à necessidade

A39.2 Implementar solução

72

Necessidade N40: Suportar o Gerenciamento de Projetos e a Gestão de Processos Organizacionais

Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (9 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M40.1 Prestar suporte para implementação do gerenciamento de projetos e gestão de processos organizacionais.

% de ferramentas disponibilizadas

100 Jul/2016 A40.1

Disponibilizar ferramentas

Necessidade N41: Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU) - A manutenção do sistema visa corrigir erros que surgem durante a operação do sistema e efetuar melhorias nas funcionalidades de modo a atender às necessidades de operação da área.

Área requisitante: GM/CONJUR Prioridade: Baixa (9 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M41.1 Implementar evolução do

Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU)

% de implementação

100 Jul 2016

A41.1 Levantar requisitos

A41.2 Implementar melhorias

A41.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N42: CADASTUR - A manutenção visa a criação de módulo com tabelas dinâmicas de estatística gerencial com recorte padronizado

para acompanhamento da evolução - Integração com a INDE - Infra-estrutura Nacional de Dados Espaciais.

Área requisitante: SNPTur/DEPES Prioridade: Baixa (5 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M42.1 Implementar evolução do

CADASTUR % de

implementação 100 Dez 2015

A42.1 Levantar requisitos

A42.2 Implementar melhorias

A42.3 Testar e colocar em produção

73

Necessidade N43: PGTUR - A manutenção visa melhorar a funcionalidade de Convênios com Status Parcelamento, de forma que possam ser gerados novos relatórios e gráficos que atendam as demandas internas e externas.

Área requisitante: SE/SPOA/CGCV Prioridade: Baixa (5 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M43.1 Implementar evolução do

Módulo de Convênios da PGTUR % de

implementação 100 Jul 2016

A43.1 Levantar requisitos

A43.2 Implementar melhorias

A43.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N44: PGTUR - A manutenção visa o aperfeiçoamento do sistema de localização dos convênios para que seja possível realizar a identificação dos números internos do convênio.

Área requisitante: SE/SPOA/CGCV Prioridade: Baixa (5 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M44.1 Implementar evolução do

Módulo de Convênios da PGTUR % de

implementação 100 Jul 2016

A44.1 Levantar requisitos

A44.2 Implementar melhorias

A44.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N45: Documentação dos sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva

Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (5 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M45.1 Elaborar documentação

reversa

% de artefatos de desenvolvimento

documentados

100 Dez 2016 A45.1

Realizar testes exploratórios e análise de requisitos

A45.2 Elaborar documentação

74

Necessidade N46: GESPRO – Manutenção evolutiva do sistema

Área requisitante: SNPDTur/DIETU Prioridade: Baixa (3 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M46.1 Implementar evolução no GESPRO

% de implementação 100 Dez 2016

A46.1 Levantar requisitos

A46.2 Implementar melhorias

A46.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N47: Sistema SIGTUR - A manutenção visa adequar as funcionalidades para atender os projetos do edital de Chamada Pública nº 001/2014 da Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local

Área requisitante: SNPDTur/DCPAT Prioridade: Baixa (3 pontos)

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M47.1 Implementar evolução do

SIGTUR % de

implementação 100 Dez 2016

A47.1 Levantar requisitos

A47.2 Implementar melhorias

A47.3 Testar e colocar em produção

Necessidade N48: SGRH – Implantação do sistema de gestão de recursos humanos da Embratur no Ministério do Turismo

Área requisitante: SE/SPOA/COGEP Prioridade:

Meta Indicador Valor Prazo Ações

M48.1 Implantar SGRH/Embratur % de

implementação 100 Dez 2016

A48.1 Obter código do sistema junto a Embratur

A48.2 Implantar sistema no ambiente do MTur

A48.3 Testar e colocar em produção

Quadro 14: Plano de Metas e Ações

75

10.4 Plano de Investimento e Custeio

O presente Plano de Investimento e Custeio para o período de 2015 a 2016 possui três subdivisões: o Plano de Contratações e Aquisições, que abrange todas as contratações previstas para o atendimento das necessidades identificadas; a Gestão dos Contratos Vigentes, que engloba todos os contratos de TI atualmente vigentes, e por fim, a Proposta Orçamentária, que consolida todas as estimativas de gastos com TI em investimento e custeio para o ano de 2015.

Plano de Contratações e Aquisições

ID Necessidade Objeto Valor Estimado

1 N4 Desktops R$ 875.000,00

2 N4 Notebooks R$ 402.500,00

3 N4 Tablets R$ 45.000,00

4 N4 Computadores Apple R$ 30.000,00

5 N4 Periféricos e acessórios (Monitores, Teclado sem fio, Mouse sem

fio, HD externo, Webcam, Head Set, leitores de código de barras

e etc.)

R$ 28.400,00

6 N4 Scanners R$ 24.000,00

7 N4 Impressoras matriciais R$ 5.400,00

8 N4 Certificados digitais R$ 72.000,00

9 N5 Balanceador de carga R$ 400.000,00

10 N5 Solução de Firewall R$ 600.000,00

11 N5 Contratar assessoria técnica e sustentação aos produtos de TI

(manutenção e desenvolvimento de sistemas e sustentação do

ambiente de infraestrutura de TI)

R$ 9.800.000,00

12 N5 Ferramentas para laboratório de testes de TI R$ 4.000,00

13 N5 Solução WiFi R$ 210.000,00

14 N5 Cabeamento estruturado R$ 600.000,00

15 N7 Licenças para edição e leitura de PDF R$ 90.000,00

16 N7 Licenças para edição de vídeo F$ 12.600,00

17 N7 Licenças para gerenciamento de projetos R$ 88.000,00

18 N7 Licenças para gerenciamento de processos R$ 34.816,00

19 N7 Licenças para elaboração de apresentações R$ 10.790,00

76

20 N7 Licenças para edição de imagens R$ 28.800,00

21 N7 Licenças de softwares específicos para realização de estudos e

atividades de planejamento

A definir

22 N6 Contratar fábrica de software R$ 2.500.000,00

23 N31 Datashow R$ 12.000,00

24 N31 Videoconferência A definir

25 N3 Solução de CFTV R$ 200.000,00

26 N5 Contratar manutenção preventiva para a sala cofre (Centro de

Infraestrutura de TI do MTur)

R$ 360.000,00

Total R$

16.420.706,00

Quadro 15: Contratações e aquisições

Contratos Vigentes

O quadro na página a seguir retrata todos os contratos firmados pela CGTI que ainda

estão vigentes.

77

Contratos Vigentes

N° do contrato

Contratada Objeto Vigência Valor do Contrato ou Termo Aditivo

Valor executado*

022/2010 CTIS - Informática S/A

Prestação de serviços de Assessoria Técnica e Sustentação de Produtos e serviços de Tecnologia da Informação (TI) do Ministério do Turismo.

01/12/2015 R$ 12.923.126,25 R$ 4.397.516,04

005/2012 PRISMA Sys Informática Comércio e

Representações Ltda

Aquisição de 02 (duas) licenças de software de consulta, extração de dados e relatórios do SIAFI. 02/05/2016 R$ 9.000,00 R$ 3.000,00

009/2012 NCT INFORMÁTICA LTDA.

Contratação de equipamento do tipo Appliance e Gerenciamento Centralizado – Firewall.

14/08/2015 R$ 284.000,00 R$ 284.000,00

033/2012 UNITECH RIO COMÉRCIO E

SERVIÇOS LTDA.

Fornecimento de soluções automatizadas de backup e cartuchos de fita magnética Ultrium padrão LTO-5.

27/06/2017 R$ 122.100,00 R$ 90.220,02

032/2013 NCT INFORMÁTICA LTDA.

Contratação de empresa especializada para fornecimento de equipamento de firewall do tipo Appliance incluindo a atualização tecnológica.

29/12/2016 R$ 313.750,00 R$ 313.750,00

78

002/2014 WORK LINK INFORMÁTICA LTDA

Aquisição de ativos de rede abrangendo a instalação e a garantia on-site visando atender as demandas do órgão. 07/01/2017 R$ 3.027.336,00 R$ 3.027.336,00

Nota de Empenho

nº 2014NE8

00664

MCR SISTEMAS E CONSULTORIA LTDA

Licença de uso do pacote de softwares Adobe Creative Suite Master Collection CS6, para Windows em Português. 17/07/2015 R$ 69.990,00 R$ 69.990,00

022/2014 NIVA TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO LTDA-ME

Contratação de empresa especializada em tecnologia da informação para fornecimento e implantação de solução de armazenamento e cópia de segurança de dados, com garantia (suporte e manutenção) da solução de 48 (quarenta e oito) meses, incluindo serviço de instalação e configuração e serviço de transferência de conhecimento, para o Ministério do Turismo – MTur. (STORAGE)

27/07/2015 R$ 2.166.000,00 R$ 2.138.500,00

023/2014 SERVIÇO FEDERAL DE

PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO

Prestação de serviços de processamento de dados para prover informações do Cadastro de Pessoas Físicas – CPF e do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ por meio de acesso ao serviço via WEB.

27/07/2015 R$ 6.000,00 R$ 3.000,00

027/2014 SERVIÇO FEDERAL DE

PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO

Prestação de serviços especializados de tecnologia da informação e gerenciamento de conexões à Infovia Brasília.

21/08/2015 R$ 417.600,00 R$ 289.999,00

79

035/2014 TELLUS S/A INFORMÁTICA E

TELECOMUNICAÇÕES

Contratação de empresa para prestação de serviços na Central de Atendimento do Ministério do Turismo – MTur 10/12/2015 R$ 9.286.717,44 R$ 1.402.411,89

002/2015 DMSS SOFTWARE LTDA

Contratação de serviços de atualização (upgrade) das licenças da atual solução dos módulos do software estatístico IBM-SPSS, incluindo suporte técnico.

29/01/2016 R$ 278.320,70 R$ 278.320,70

001/2015 GARTNER DO BRASIL SERVIÇOS DE

PESQUISAS LTDA

Prestação de serviços técnicos especializados de pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia da informação.

01/01/2016 R$ 245.500,00 R$ 61.375,00

005/2015 NETSAFE CORP LTDA.

Contratação de serviços de atualização de licenças incluindo assistência técnica, para solução integrada de segurança McAFee.

11/03/2016 R$ 333.000,00 R$ 333.000,00

014/2015 TTI INFORMÁTICA

REPRESENTAÇÕES E CONSULTORIA LTDA - ME

Contratação de solução em proteção contra-ataques de negação de serviço distribuído – DDoS, incluindo instalação, configuração e suporte técnico.

04/05/2016 R$ 1.220.500,00 R$ 1.220.500,00

Total R$ 30.702.940,39 R$ 13.912.918,65

Quadro 16: Contratos vigentes

*Valores executados extraídos do SIAFI, tendo como referência a primeira quinzena de junho de 2015

80

10.4.1 Proposta Orçamentária para 2015

A proposta orçamentária a seguir consolida todas as estimativas de gastos com TI para o ano de 2015. É importante ressaltar que a proposta orçamentária abaixo registra a estimativa total de gastos, tanto investimento quanto custeio, para o atendimento de todas as necessidades de TI do órgão. Entretanto, a conveniência e a oportunidade alinhadas às prioridades de atendimento é que irão determinar aquilo que será efetivamente executado. Além disso, variáveis como o contingenciamento e os limites orçamentários com TI são fatores que podem restringir a execução desta proposta.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2015

ID

Ação

ID

Necessidade OBJETO

VALOR ESTIMADO 2015

Investimento Custeio

1 N4 Desktops 875.000,00 -

2 N4 Notebooks 402.500,00 -

3 N4 Tablets 45.000,00 -

4 N4 Computadores Apple 30.000,00 -

5 N4 Periféricos e acessórios 28.400,00 -

6 N4 Scanners 24.000,00 -

7 N4 Impressoras matriciais 5.400,00 -

8 N4 Certificados digitais 72.000,00 -

9 N5 Balanceador de carga 400.000,00 -

10 N5 Atualização de solução de firewall 600.000,00 -

11 N5 Contratar assessoria técnica e sustentação aos

produtos de TI (equipe para sustentação dos

sistemas desenvolvidos e do ambiente de

infraestrutura de TI) *

- 9.800.000,00

12 N5 Ferramentas para laboratório de testes de TI 4.000,00 -

13 N5 Solução WiFi 210.000,00 -

14 N5 Cabeamento estruturado - 600.000,00

15 N7 Licenças de softwares proprietários (edição de

vídeo, imagem, PDF, projetos, processos e

etc.)

265.006,00 -

16 N6 Contratar fábrica de software (equipe de

desenvolvimento de sistemas)

- 2.500.000,00

81

17 N31 Datashow 12.000,00 -

18 N31 Videoconferência A definir -

19 N3 Solução de CFTV 200.000 -

20 N5 Contratar manutenção preventiva para a sala

cofre (Centro de Infraestrutura de TI do MTur)

- 360.000,00

21 N5 Renovação - Links de internet e acesso à

INFOVIA

- 417.600,00

22 N5 Renovação – INFOCONV - 6.000,00

23 N5 Manutenção de solução de telefonia - 88.739,64

24 N5 Central de Serviços – Tellus - 9.339.306,24

25 N5 Subscrição de Licenças Microsoft - 2.000.000,00

26 N5 Suporte técnico do Storage - 66.000,00

27 N8 Atualização e suporte técnico do software

estatístico

- A definir

Investimento Custeio

TOTAL R$ 3.173.306,00 R$ 25.177.645,88

Quadro 17: Proposta orçamentária para 2015 * O valor estimado para essa contratação tem previsão de execução para 2016, embora o planejamento da contratação ocorra em

2015.

Por fim, com a execução da proposta orçamentária apresentada, o Ministério do Turismo poderá contar com boa infraestrutura em tecnologia da informação capaz de suportar a estratégia institucional, contribuindo para a realização das atividades cotidianas e preparando o órgão para o atendimento dos futuros desafios.

10.5 Plano de Capacitação

A capacitação profissional é assunto de extrema relevância para uma organização. Na área de Tecnologia da Informação, a capacitação é fundamental para a continuidade do suporte às ações do MTur, uma vez que a área de TI é muito dinâmica, permitindo a integração com as mais diversas áreas do conhecimento e apresenta uma evolução muito rápida.

A fim de manter os recursos humanos capacitados e atualizados para acompanhar os avanços dessa área, são necessários conhecimentos ligados ao negócio da instituição e capacitação contínua nas áreas específicas de atuação da TI, especificamente nos modelos de melhores práticas adotados pela CGTI.

82

A CGTI elaborou o projeto de Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de Analista de Tecnologia da Informação (MCPC) que apresentou o levantamento de 86 competências necessárias para o funcionamento das diferentes áreas da CGTI do MTur e o mapeamento da lacuna (gap) das competências existentes. Um dos resultados do projeto foi o planejamento do desenvolvimento de competências estabelecidas como prioritárias para a CGTI, que influencia diretamente as capacitações estabelecidas neste PDTI.

Considerando o levantamento de necessidades, metas e ações definidas para o período de 2015-2016, foram levantadas as necessidades de capacitação dos servidores efetivos da CGTI. As capacitações citadas neste PDTI referem-se a cursos de aperfeiçoamento profissional encontrados no mercado. Cada capacitação necessária possui pelo menos uma competência associada que será desenvolvida ao realizar o curso. Além disso, foi também estimado um número de servidores que farão o curso. Este número é baseado na prioridade de cada capacitação e pode ser ajustado de acordo com as necessidades do órgão no momento de sua realização.

O quadro abaixo indica o quantitativo e a qualificação dos recursos humanos de TI necessários para alcançar as metas e ações estabelecidas ao longo deste Plano Diretor.

Área de Capacitação / Curso

Competências Relacionadas Quantidade de Servidores

Gerenciamento de portfólio de projetos

Gerenciar portfólio de projetos de TI 06

Gerenciamento de Projetos - PMBok

Gerenciar projetos de TI, aplicando a metodologia previamente definida, conforme as melhores práticas de gerenciamento de projetos;

Coordenar equipes, de maneira a influenciar de forma positiva mentalidades e comportamentos, proporcionando a coesão necessária para realizar os objetivos do grupo;

11

Capacitação em desenvolvimento e gestão

de projetos usando metodologia Ágil

Gerenciar projetos de desenvolvimento de sistemas, utilizando metodologias adotadas pelo MTur.

05

Capacitação em métricas de software

Gerenciar projetos de desenvolvimento de sistemas, utilizando metodologias adotadas pelo MTur.

05

Definição e monitoramento dos níveis

de serviços em TI

Definir níveis de serviço para cada contrato, de forma que não haja perda de eficiência nos serviços;

Estabelecer parâmetros para definição e monitoramento dos níveis de serviço junto à área usuária;

Gerenciar os níveis de serviço, garantindo que o processo de avaliação da qualidade seja documentado e executado periodicamente;

13

83

Área de Capacitação / Curso

Competências Relacionadas Quantidade de Servidores

Acompanhar e controlar os níveis de serviços de TI em sua área de atuação, quando houver;

Estabelecer processo de acompanhamento dos serviços prestados para verificação do atingimento dos níveis contratados;

Elaborar relatórios contendo indicadores claros e objetivos para acompanhar os níveis de serviços.

Indicadores e Métricas em TI

Definir indicadores claros, objetivos e que permitam ao receptor fazer uma leitura conclusiva das informações apresentadas;

Elaborar relatórios contendo indicadores claros e objetivos para acompanhar os níveis de serviços;

Estabelecer parâmetros para definição e monitoramento dos níveis de serviço junto à área usuária;

Definir níveis de serviço para cada contrato, de forma que não haja perda de eficiência nos serviços;

Criar indicadores para subsidiar a avaliação das políticas, planos e desempenho de TI;

Monitorar o andamento e os resultados dos projetos por meio de indicadores, mensurando-os periodicamente;

Propor estratégia de monitoramento, acompanhando os resultados e benefícios por meio de metas e de indicadores claros e objetivos;

Analisar relatórios e indicadores implantados, verificando se estes são eficazes para o monitoramento do desempenho da TI.

13

Ferramenta de gerenciamento de projetos

- MS Project

Operar ferramentas de gerenciamento de projetos, adotando as melhores práticas utilizadas pela CGTI.

13

Gestão de TI - ITIL Identificar as melhores práticas de governança e de gestão aplicáveis a CGTI, de forma a possibilitar a escolha e a utilização de ferramenta ou de processo mais adequado;

Estabelecer parâmetros para definição e monitoramento dos níveis de serviço junto à área usuária;

Gerenciar os níveis de serviço, garantindo que o processo de avaliação da qualidade seja documentado e executado periodicamente;

Elaborar relatórios contendo indicadores claros e objetivos para acompanhar os níveis de serviços;

13

84

Área de Capacitação / Curso

Competências Relacionadas Quantidade de Servidores

Acompanhar e controlar os níveis de serviços de TI em sua área de atuação, quando houver;

Estabelecer processo de acompanhamento dos serviços prestados para verificação do atingimento dos níveis contratados;

Definir níveis de serviço para cada contrato, de forma que não haja perda de eficiência nos serviços;

Gerenciar incidentes e problemas, buscando soluções em tempo hábil.

Gestão de Segurança da Informação

Descartar os dados de forma segura, considerando os requisitos das áreas usuárias do órgão e os requisitos legais;

Controlar e mensurar a segurança durante a configuração, integração e manutenção de hardware e software da infraestrutura;

Operar ferramentas de gestão de riscos e de monitoramento da rede do Ministério do Turismo;

Gerenciar a implementação e execução das políticas e diretrizes de SIC em nível estratégico, tático e operacional;

Gerenciar ações de SIC com base na identificação e acompanhamento dos riscos, considerando normas de gestão da segurança da informação;

Estabelecer processo para a classificação de dados, considerando níveis de acesso, garantia da segurança da informação, comunicação e metodologia definida;

Planejar ações de SIC considerando as normas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, legislação correlata e melhores práticas;

Controlar e mensurar a segurança durante a configuração, integração e manutenção de hardware e software da infraestrutura.

05

Requisitos de Software – Levantamento, Análise e

Gestão

Gerenciar bancos de dados, aplicando os conhecimentos de sistema gerenciador de banco de dados, estrutura de dados, modelagem de dados e performance.

04

Governança de TI - COBIT Identificar as melhores práticas de governança e de gestão aplicáveis a CGTI, de forma a possibilitar a escolha e a utilização de ferramenta ou de processo mais adequado;

Aplicar as políticas e diretrizes de TI do Governo Federal no âmbito do MTur.

13

85

Área de Capacitação / Curso

Competências Relacionadas Quantidade de Servidores

Gestão de Processos Operar ferramentas de gestão de processos, adotando as melhores práticas utilizadas pela CGTI;

Compreender os processos de negócios para auxiliar o mapeamento, propondo ideias para estruturar, desenhar e realizar a integração de processos;

Realizar modelagem, análise, avaliação de processos, propondo melhorias, conforme notações adotadas na CGTI;

Analisar periodicamente os processos de TI em sua área de atuação, de forma a verificar a conformidade legal, propondo melhorias e ações corretivas.

06

Contratações de TI – Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2014

Elaborar documentação para processos de contratação de serviços ou aquisição de produtos de TI considerando a legislação vigente;

Gerenciar os contratos relativos aos bens e serviços de TI de acordo com a legislação vigente;

Manter-se atualizado acerca da legislação vigente e melhores práticas aplicáveis a TI.

13

Quadro 18: Capacitação dos servidores em 2015-2016

10.6 Plano de Gestão de Riscos

O Plano de Gestão de Riscos identifica, para cada necessidade, os principais riscos que podem afetar total ou parcialmente a sua execução, impactando no alcance das metas e na realização das atividades do Órgão.

Inicialmente, foi realizada a identificação dos riscos, a probabilidade de ocorrência e o potencial impacto. Os riscos destacados foram identificados como decorrentes basicamente de situações como: contingenciamento orçamentário; não dispor de fábrica de software para desenvolvimento do sistema; necessidade não ser priorizada e, consequentemente, não ser atendida.

Para a classificação da probabilidade dos riscos aplicou-se uma escala de três níveis: alto, médio e baixo, e foram descritos ainda os impactos da ocorrência do risco. Por fim, realizou-se o planejamento de respostas aos riscos com a definição e possíveis medidas de contingência como ação de tratamento dos riscos.

Ressalta-se que a análise neste plano tem caráter preliminar, visto que o escopo das ações não é detalhado no PDTI e cada contratação de solução de TI deve passar ainda pela análise de viabilidade da contratação prevista no processo de contratação da Instrução Normativa nº 04/2014.

86

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco

N1

Plataforma EAD para Disponibilização de Cursos Online – Plataforma EAD, inserida em um portal

da área, para disponibilização de conteúdo online para capacitar 1000 pessoas até o fim de

2015.

Quantidade de acessos simultâneos que a

plataforma irá suportar (infra)

Escalabilidade ao longo dos anos,

podendo aumentar o número de alunos e

conteúdo

Média Indisponibilização ou prejuízo dos

serviços de EAD prestados.

Adequação da infraestrutura para

suportar a quantidade de acessos futura.

N2

Sistema de Informações sobre embarque/desembarque e entrada/saída de

turistas - Sistema extrator de dados que possibilite a consulta a informação de acordo

com sua necessidade sobre a série histórica de chegada de turistas internacionais, demanda internacional e doméstica, desembarque e

embarque em aeroportos e rodoviários, emprego e oferta de estabelecimentos RAIS,

receita cambial, e a alimentação das metas do sistema de monitoramento do Plano nacional

de Turismo e Plano de Metas.

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema

Média

Não gerenciar de maneira automatizada as informações

necessárias as atividades da área demandante.

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento.

N3 Dispor de circuito fechado de televisão (CFTV) Contingenciamento

orçamentário. Baixa

Fragilidade na segurança e monitoramento das dependências

do MTur (Esplanada e ID)

Buscar priorização junto à alta direção.

N4 Oferecer a infraestrutura de TI necessária à

realização das atividades do Ambiente Distribuído.

Contingenciamento orçamentário.

Média Parque computacional defasado, não

atendendo aos usuários.

Realizar a priorização entre as ações do ambiente

distribuído.

87

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco

N5 Oferecer a infraestrutura de TI necessária à

realização das atividades do Ambiente Central. Contingenciamento

orçamentário. Média

Indisponibilidade de serviços; comprometimento da Segurança da Informação; e não atendimento às

demandas de TI do MTur.

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos; priorizar as ações do ambiente central em

relação às demais do PDTI.

N6 Dispor de fábrica de software para

desenvolvimento de diversos sistemas e implantação de novas funcionalidades.

Contingenciamento orçamentário;

incapacidade da fábrica dar vazão às

necessidades demandadas.

Alta Não atendimento às demandas de

novos sistemas do Ministério.

Contratar fábrica de software com quantidade de pontos de função (PF)

reduzida, procurando atender apenas os sistemas

prioritários. Exigir capacidade técnica

equivalente à quantidade de PF a ser contratada.

Aplicar sanções administrativas previstas

em contrato.

N7 Prover licenças de softwares para suporte e

aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pelos setores.

Contingenciamento orçamentário. Adquirir licenças que não tenha

as funcionalidades desejadas.

Média Redução de rendimento,

produtividade e qualidade das atividades desenvolvidas no MTur.

Adotar softwares livres. Levantar e detalhar as

funcionalidades desejadas.

N8 Necessidade de atualização das licenças de

softwares de apoio em uso.

Contingenciamento orçamentário. Adquirir licenças que não tenha

as funcionalidades desejadas.

Média Redução de rendimento,

produtividade e qualidade das atividades desenvolvidas no MTur.

Adotar softwares livres. Levantar e detalhar as

funcionalidades desejadas.

88

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco

N9

Implantação de Sistema de Processo Eletrônico - Sistema que proporciona a tramitação e

controle de processos e documentos de forma eletrônica.

Implantação malsucedida; não

cessão de acesso ao código fonte do

sistema por parte do MPOG.

Alta

Não atendimento das demandas que requerem tramitação e

armazenamento eletrônicos de processos no MTur.

Desenvolver sistemas próprios de tramitação e

armazenamento de processos eletrônicos.

N10 Sistema Cadastur Super Simples – Sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos

no país.

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema. Não conseguir

atualizar sistematicamente a base de dados. Não

priorização da área das funcionalidades do

sistema.

Alta

Comprometimento da qualidade de atendimento dos usuários internos e

externos quanto ao acesso à informação

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento. Tentar canal de comunicação direto com o SERPRO.

Incentivar a área a definir e priorizar as funcionalidades

do sistema.

N11

PGTUR/Módulo de Transporte - A manutenção visa melhorar o módulo de forma que não seja mais necessário ligar no setor de agendamento

para obter informação do deslocamento e tempo de espera, bem como a quantidade de

carros disponíveis, que se mostra frequentemente insuficiente.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida

Média Continuar utilizando o processo

atual, não atendendo a demanda. Insatisfação do usuário.

Buscar priorização junto à alta direção.

N12

Turismo Acessível - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a

integração com mídias sociais, a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção

de novas funcionalidades, etc.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida

Baixa

Caso os portais não sejam atualizados constantemente, o

programa Turismo Acessível terá seu resultado comprometido.

Buscar priorização junto à alta direção.

89

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco

N13

SIACOR (Sistema de Monitoramento de Desempenho) -A manutenção visa manter o

nível de atualização atual e realizar documentação do sistema.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida. Saída do técnico responsável pelo

sistema.

Média

Monitoramento de desempenho comprometido.

Disponibilização de informações a respeito dos contratos de repasse

comprometida. Gerenciamento dos contratos de

repasse prejudicados.

Buscar priorização junto à alta direção.

Realizar transferência de conhecimento.

N14

SIPROTUR - A manutenção visa: a. Evolução do sistema com a criação das

seguintes funcionalidades: i. Extração de dados do SISTEC;

ii. Questionário de pesquisa PRONATEC; e iii. Contemplar as outras 3 (três) linhas de ação

do Programa.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida

Média Dificuldades no controle de dados do SISTEC e pesquisa para o PRONATEC

TURISMO.

Buscar priorização junto à alta direção.

N15

SNRHos - A manutenção visa: a reescrita do sistema para uma versão multiplataforma; a criação de um módulo mobile; a inserção de uma camada de segurança; e a correção de

erros que surgem eventualmente.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida

Alta A falta de manutenção pode

desestimular o envio das FNRH, descumprindo assim a legislação.

Buscar priorização junto à alta direção.

N16 Portal Promocional - Sistema Web para

Disseminação e Consulta a Eventos Turísticos

Não implementação do Portal.

Não aderência da população ao sistema

Baixa Não disponibilização de informações

turísticas categorizadas para a população

Ampla divulgação do portal.

N17

Sistemas de Investimentos e Financiamentos Turísticos – O sistema consiste em um portal de

disseminação de informações sobre oportunidades de investimento e linhas de financiamento ao setor. Deve ser possível

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema.

Média

Precarização da disseminação de informações a respeito do potencial

de investimento turístico e consequentemente da atuação do departamento. Cabe lembrar que

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento.

90

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco cadastrar informações como legislação

trabalhista; dados micro e macroeconômicos; cases de sucesso; oportunidades de

investimento e financiamento; etc., e essas informações poderão ser pesquisadas pelos usuários em um mapa de investimentos e

financiamentos.

todas as entidades voltadas à atração de investimentos utilizam site como ferramenta principal de

contato com potenciais investidores e empreendedores.

Dificuldade de obtenção de informações estruturadas sobre

diferenças de estrutura de custos, legislação, etc. para atração de investimentos entre diferentes

cidades brasileiras e países, identificação do impacto do

financiamento de bancos públicos no setor de turismo, etc.

N18

Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais,

a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades,

etc.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta

Caso os portais não sejam atualizados constantemente, o

programa Viaja Mais Melhor Idade terá seu resultado comprometido.

Buscar priorização junto à alta direção.

N19

Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir a

planilha de controle da área e gerar relatórios baseados nas informações da planilha.

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema.

Alta Dificuldade na geração de relatórios Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento.

N20 Integração entre a Plataforma de Gestão do

Turismo (PGTur) e sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Média

Dificuldades no acesso a determinadas informações,

retrabalho e os sistemas continuarão independentes.

Buscar priorização junto à alta direção.

91

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco

N21

Sistema de Cadastro de Interlocutores do Programa de Regionalização – O sistema

consiste em um cadastro dos interlocutores do programa de regionalização, de forma que

municípios e interlocutores possam ser cadastrados, pesquisados e georeferenciados, e

que relatórios possam ser gerados baseados nessas informações.

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema.

Baixa

Não gerenciar de maneira automatizada as informações

necessárias as atividades da área demandante.

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento.

N22

Sistema de Cadastramento de Agências - A Assessoria Especial necessita de um sistema de

cadastramento de Agências, as quais devem enviar documentos ao MTur para se

credenciarem ao Programa Approved Destination Status (ADS) feito pelo governo da

China, o qual exige que, para os países participantes estarem aptos, estes devem

enviar uma lista de agências credenciadas para atuar com GRUPOS DE TURISTAS CHINESES

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema.

Alta

Não gerenciar de maneira automatizada as informações

necessárias as atividades da área demandante. Possibilidade de

extravio de documentos.

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento.

N23

Sistema de Cadastro de Parcerias, Comissões e Agenda de Divulgações – um sistema simples

para cadastro e controle de informações mantidas em planilhas e documentos da área,

como: Agenda para divulgação, parcerias, comissões, grupos de trabalho e resultados

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema.

Alta

Divulgação das ações, palestras de sensibilização e resultados da área

para conhecimento público prejudicados.

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento.

N24

Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT) - O projeto visa a

adição de informações promocionais relacionadas ao departamento de marketing na

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta

Não gerenciar de maneira automatizada as informações

necessárias as atividades da área demandante.

Buscar priorização junto à alta direção.

92

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco plataforma de Georeferenciamento Inteligente

do Turismo (GIT)

N25 SBClass - A manutenção visa: a reescrita do sistema; a inserção de novas matrizes e a

correção de erros que surgem eventualmente.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta

Não gerenciar de maneira automatizada as informações

necessárias as atividades da área demandante.

Buscar priorização junto à alta direção.

N26 Disponibilização de Dados Abertos produzidos

pelo Ministério do Turismo à sociedade e públicos interessados.

Não disponibilização de informações pelas áreas finalísticas do

MTur. Não catalogação das informações no

portal de dados abertos do MPOG.

Baixa

Sociedade não ter acesso às informações públicas do Ministério no formato de dados abertos (CSV,

XML, JSON).

Incentivar às áreas finalísticas a

disponibilizarem seus dados públicos.

Articulação da alta gestão com o MPOG.

N27

Necessidade de ter serviços técnicos especializados de pesquisa e

aconselhamento imparcial em tecnologia da informação com acesso a bases de conhecimentos, contendo pesquisas

primárias e interpretação de tendências; além de serviços complementares de apoio

à consulta, interpretação e aplicação das informações contidas nas referidas bases

para aprimorar o serviço de TI do Ministério do Turismo e tomar decisões com maior fundamentação, inclusive no

planejamento da contratação.

Contingenciamento

orçamentário.

Subutilização dos

serviços técnicos

contratados. Os

serviços não

atenderem as

necessidades da TI.

Baixa

As decisões de TI não serem embasadas em informações

confiáveis e imparciais.

Sensibilização da equipe CGTI para melhor uso da base de conhecimento e serviços complementares

contratados.

93

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco

N28

Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT - O sistema prevê o cadastramento de

titular e suplente da lista dos Conselheiros do CNT. A atualização dos dados informados será diária e de uso interno da CGCT. A equipe da

CGCT irá disponibilizar planilhas distintas com campos diferenciados cujo modelos devem ser

mantidos e aplicados no sistema.

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema.

Alta

As informações não terão as atualizações necessárias ao bom

andamento dos trabalhos, causando divergências das informações.

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento.

N29

Portal da DGE – Um portal/website da DGE, apresentando suas principais ações e

disponibilizando o conhecimento produzido, podendo ser acesso tanto via intranet como via

o Portal Institucional do MTur.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Média Baixa compreensão dos serviços prestados pela área aos usuários

(servidores)

Buscar priorização junto à alta direção

N30

PGTUR - A manutenção visa implementar o agendamento de análises, necessário para ter

controle sobre as demandas encaminhadas pelos Órgãos de Controle e seus prazos.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta

Falha no controle de localização dos convênios; no controle do

agendamento dos convênios aguardando análise de prestação de contas; no controle dos convênios

com o Status Parcelamento de débito.

Buscar priorização junto à alta direção.

N31 Necessidade de ambiente adequado para

videoconferência, e oportunidade de comunicação entre as unidades sede e anexo.

Contingenciamento orçamentário.

Falta de priorização da alta gestão.

Alta Impossibilidade de realizar

videoconferência Utilizar ferramentas

alternativas gratuitas.

N32

Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Superior em Turismo (SCIEST, 2º etapa) – O sistema visa cadastrar instituições de ensino

superior, e seus coordenadores, de forma que o

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Média

Deixar de obter dados importantes a respeito das Instituições de Ensino

Superior de turismo; maior dificuldade de comunicação e de

Buscar priorização junto à alta direção.

94

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco Ministério possa realizar divulgação de

informações por meio de mala direta para as instituições.

gerar relatórios dos dados referentes às IES.

N33

Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir as

planilhas de controle dos processos e convênios da área e gerar relatórios baseados nas

informações das planilhas.

Não dispor de fábrica de software para

desenvolvimento do sistema.

Alta Ausência de sistematização das

informações.

Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de

não atendimento.

N34

PORTAL - A manutenção visa a modernização da área Dados e fatos para disponibilização de

dados dinâmicos para usuários internos e externos.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Média

Comprometimento da qualidade de atendimento dos usuários internos e

externos quanto ao acesso à informação.

Buscar priorização junto à alta direção.

N35

PGTUR, Siconv, Intranet - A manutenção visa integrar as informações entre os módulos da

PGTUR e o sistema Siconv, e publicar na intranet informações contidas em documentos

fragmentados.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta

Informações desatualizadas, dificuldades no acesso a

determinadas informações, retrabalho.

Buscar priorização junto à alta direção.

N36

Sistema de Monitoramento de Emails - A manutenção visa implementar a geração de

relatórios e gráficos sobre emails enviados pela área, além de dashboard para visualização de

lista de emails.

Falta de priorização da alta gestão. Não

encontrar a solução adequada.

Baixa Falta de informações gerenciais

sobre as ações de divulgação feitas pelo MTur.

Buscar priorização junto à alta direção.

N37

Sistema MAPA - A manutenção visa: a. Limpar/ Zerar os registros;

b. Ajustar as funcionalidades às demandas atuais:

i. Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local; e

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta Dificuldade na atualização dos dados

e registros do MAPA. Buscar priorização junto à

alta direção.

95

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco ii. PRONATEC TURISMO.

c. Integração com o SIPROTUR, fazer gestão do Pronatec

N38

PGTUR - A manutenção visa a incorporação de dados gerenciais de estatísticas de turismo para

consulta em tabelas dinâmicas. No caso do PGTur temos base de dados a serem

incorporadas

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Média

Comprometimento da qualidade de atendimento dos usuários internos e

externos quanto ao acesso à informação.

Buscar priorização junto à alta direção.

N39

Suportar o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no âmbito do Ministério do

Turismo por meio do fornecimento de ferramentas e processos

Falta de priorização da alta gestão. Não

encontrar a solução adequada.

Média Evasão do conhecimento

relacionado aos processos de trabalho do Ministério do Turismo.

Buscar priorização junto à alta direção.

Fazer estudo detalhado da demanda.

N40 Suportar o Gerenciamento de Projetos e a

Gestão de Processos Organizacionais.

Falta de priorização da alta gestão. Não

encontrar a solução adequada.

Média Deficiência na gestão de projetos e

processos do MTur.

Buscar priorização junto à alta direção.

Fazer estudo detalhado da demanda.

N41

Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU) - A manutenção do sistema visa corrigir

erros que surgem durante a operação do sistema e efetuar melhorias nas

funcionalidades de modo a atender às necessidades de operação da área.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta Eventuais não conformidades nas

funcionalidades do SCDJU Buscar priorização junto à

alta direção.

N42

CADASTUR - A manutenção visa a criação de módulo com tabelas dinâmicas de estatística

gerencial com recorte padronizado para acompanhamento da evolução - Integração

com a INDE - Infra-estrutura Nacional de Dados Espaciais.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Média

Comprometimento da qualidade de atendimento dos usuários internos e

externos quanto ao acesso à informação.

Buscar priorização junto à alta direção.

96

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco

N43

PGTUR - A manutenção visa melhorar a funcionalidade de Convênios com Status Parcelamento, de forma que possam ser gerados novos relatórios e gráficos que

atendam as demandas internas e externas.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta

Falha no controle de localização dos convênios; no controle do

agendamento dos convênios aguardando análise de prestação de contas; no controle dos convênios

com o Status Parcelamento de débito.

Buscar priorização junto à alta direção.

N44

PGTUR - A manutenção visa o aperfeiçoamento do sistema de localização dos convênios para que seja possível realizar a identificação dos

números internos do convênio.

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta

Falha no controle de localização dos convênios; no controle do

agendamento dos convênios aguardando análise de prestação de contas; no controle dos convênios

com o Status Parcelamento de débito.

Buscar priorização junto à alta direção.

N45 Documentação dos sistemas desenvolvidos na

Secretaria Executiva

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida. Saída dos técnicos responsáveis pelos

sistemas.

Alta

Monitoramento de desempenho comprometido.

Perda de conhecimento. Impossibilidade de futuras manutenções nos sistemas.

Buscar priorização junto à alta direção.

Realizar transferência de conhecimento.

N46 GESPRO – Manutenção evolutiva do sistema

Necessidade não ser priorizada e,

consequentemente, não ser atendida.

Alta

Sistema se tornar obsoleto e ineficiente, interferindo

negativamente nos processos administrativos relacionados

Buscar priorização junto à alta direção. Utilizar a

PGTUR para conduzir o processo administrativo

relacionado

N47 Sistema SIGTUR - A manutenção visa: Necessidade não ser

priorizada e, Alta

Dificuldade na utilização das funcionalidades para atender os

Buscar priorização junto à alta direção.

97

ID Necessidade Risco Probabilidade

Impacto Ação de tratamento

do risco a. Adequar as funcionalidades para atender os

projetos do edital de Chamada Pública nº 001/2014 da Coordenação de Produção

Associada e Desenvolvimento Local

consequentemente, não ser atendida.

projetos do edital de chamada pública da CGPD.

Quadro 19: Plano de Riscos

98

11 SIGLAS

ATI - Analista de Tecnologia da Informação

CARTI - Coordenação de Administração de Recursos de TI

CBoK - Common Body of Knowledge

CDMS - Coordenação de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas

CGTI – Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação

CITI - Coordenação de Infraestrutura de TI

COBIT - Control Objectives for Information and related Technology

CoSIC - Coordenação de Segurança da Informação e Comunicações

CPGTI - Coordenação de Planejamento e Gestão de TI

CSIC - Comitê de Segurança da Informação e Comunicações

DAS – Diretoria e Assessoramento Superior

EGP-TI - Escritório de Planejamento e Gestão de TI

ETIR - Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais

GSI/PR - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República

GSIC - Gestão de Segurança da Informação e Comunicações

IN04 - Instrução Normativa nº 04/2010/SLTI/MP

ITIL - Information Technology Infrastructure Library

MCPC - Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI

PCI - Política de Classificação da Informação

PDSIC - Plano Diretor de Segurança da Informação e Comunicações

PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação

PEI - Plano Estratégico Institucional

PETI - Plano Estratégico de TI

PG-ETIR - Plano de Gestão da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes

Computacionais

PGTUR – Plataforma de Gestão do Turismo

PMBok - Project Management Body of Knowledge

PMI - Project Management Institute

PRONATEC – Programa Nacional de acesso ao ensino técnico e emprego

SIC - Segurança da Informação e Comunicações

SPOA - Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

PDTI 2015-2016 – Anexo I

99

12 ANEXOS

12.1 Anexo I - Inventário de TI

12.1.1 Microcomputadores (desktops)

MODELO

Positivo

I5

HP

I5

HP

6005

HP

6005

SLIM

DELL

OPTPLEX

740

WISE

CASE

PRETA

WISE

CASE

PRATA

ITAUTEC COMPAC FOXCOM KMEX TOTAL

340 100 39 90 127 50 70 79 1 40 20 829

12.1.2 Notebooks

MODELO

ACER HP TOSHIBA SONY ASUS EMACHINES DESCONHECIDO TOTAL

64 18 4 16 2 3 2 111

12.1.3 Impressoras e scanners (multifuncionais)

MODELO

XEROX 4510 29

XEROX M20i 15

XEROX 4118 4

LEXMARK E240 24

HP 1350 11

HP 1300 3

HP SCANJET 2400 10

HP SCANJET 3400 1

HP 2840 1

XEROX S416 1

HP 7590 5

HP 2300 1

HP 5550 13

HP 6112 1

HP OFFICEJET 10

EPSON STYLUS 1

EPSON 890 3

ELTRO P520 1

CANON 1

PDTI 2015-2016 – Anexo I

100

TOTAL 138

12.1.4 Ativos de rede

Tipo do Ativo Marca / Modelo do Ativo

Descrição Serviço Qtd.

Switch Core ID

750126 HP Switch Core ID Interconexão de switches e roteamento de caminhos de

rede

1

Switch Core ESP

10508 HP Switch Core Esplanada Interconexão de switches e roteamento de caminhos de

rede

2

Switches de Acesso ID

5120 48G HP Switches de borda Distribuição de serviços para usuários final

12

Switches de Acesso Esp

5120 24G HP Switches de borda Distribuição de serviços para usuários final

22

Switches de Acesso ID

3Com Switch 4500G 48-Port

3com

Switches de borda cascateados

Distribuição de serviços para usuários final

10

Switch Wireless ID

3Com WX2200 Switch wireless Switch para distribuição de serviço wireless

1

Switch Wireless

Esplanada

3Com WX1200 Switch wireless Switch para distribuição de serviço wireless

1

Access Points (Aps)

3Com M/N: AP2750

Wireless banda dupla configurável 802.11a ou

802.b/g certificados 3com, velocidades de até 108Mbps

com suporte a POE

Transmite sinal para acesso à rede MTur para usuários do ministério e internet para visitantes com notebooks,

iPad e celular

8 ESP

12 ID

12.1.5 Equipamentos de TI

Tipo do Ativo Marca / Modelo do Ativo

Descrição Serviço Qtd.

Servidores Rack HP ProLiant Gen8 Xeon E5-2680v2

MEM 256 GB

Sistema de telefonia 2

HP ProLiant Gen8 Xeon E5-2680v2

MEM 256 GB

Virtualização Microsoft

15

R910 – DELL Intel Xeon E5504- 2.00GHz com 2 Proces -

MEM - 8 GB 2hd’s 1 HD 135

Virtualização ESX 6

PDTI 2015-2016 – Anexo I

101

GB / 1 HD 100 GB

R610- DELL Servidores com 2 proces.Intel XEON E5504 - 2.00 GHz –

MEM 8 GB, 1HD 150GB

Ferramentas Microsoft 1

R210 - DELL - FOUNDSTONE 1

R200 - DELL - Gerência de appliance IPS

1

Storages R610 - DELL Servidores com 2 proces.Intel

XEON 2.00 GHz - MEM 8 GB - HD

150

Gerenciamento de Storage e System

Center

1

NetApp 8020 250 TB Armazenamento em Disco

1

NetApp 3040 100TB Armazenamento em Disco

1

Racks de Servidores Black Box 42 U - 2

ACECO 42 U - 4

DELL 42 U - 1

HP 42 U - 1

Sem Marca - 1 telefonia e 1patch panel

2

KVM

DELL - - 1

Equip. da Solução Segurança

MCAFEE – EG500 - AntiSpam 2

FortiNet- FortiGate 300C

- FireWall 2

FortiNet- FortiGate 200B

- Firewall 2

IPS McAfee M3050

- IPS 2

Gerador

CUMMINS 125 KVA Gerador de 1

Nobreaks SYMETRA LX

APC

- Garante energia Elétrica por

determinado tempo em casos de

interrupção de energia da fonte principal.

4 ESP

Obs. 2 com defeito

PDTI 2015-2016 – Anexo I

102

SOLUTION - Garante energia Elétrica por

determinado tempo em casos de

interrupção de energia da fonte principal

1 ESP

Obs. Com defeito

Conceptpower DPA

Protetor modular de

energia elétrica

Power ranger: 8-200KW por rack

Garante energia Elétrica por

determinado tempo em casos de

interrupção de energia da fonte principal

1 ID

Estabilizadores PRMASTER - Protege os equipamentos

eletroeletrônicos contra surtos e

variações de energia

CP ELETRONICA - Protege os equipamentos

eletroeletrônicos contra surtos e

variações de energia

1ID

Brocade NI-CE-2000

Router Infovia Internet e Vlan Infovia 1

Backup

Symantec NetBackup Appliance

5230 Version 2.5.3

- - 1

Robô de backup

Quantum Modelo

SCALARI500

- - 1

12.1.6 Telefonia (instalados)

Telefones SIEMENS

Modelo 410 s Modelo 20 Modelo OPEN 80 Total

ID 228 48 7 283

ESPLANADA 304 36 23 363

Total 532 84 30 646 Obs. Dados obtidos da central telefônica de ramais em uso até o dia 01 de agosto de 2014.

PDTI 2015-2016 – Anexo II

103

12.2 Anexo II – Catálogo de Serviços de TI

12.2.1 Serviços de Infraestrutura

Compreende os seguintes serviços elencados abaixo e melhor especificados nas tabelas:

Acesso à internet

Acesso à rede sem fio

Acesso ao e-mail

Acesso as pastas de rede

Criação de usuário

Instalar ou remanejar pontos de rede

Solicitação de hardware

Acesso à Internet

Descrição:

Serviço de acesso à internet a ser utilizado para fins profissionais em assuntos voltados ao trabalho desenvolvido pelos colaboradores do MTur. Além de disponibilizar a conexão este serviço engloba as permissões de acesso aos sites ou serviços disponibilizados. Sites potencialmente perigosos ou não relacionados as atividades desenvolvidas pelo MTur podem estar bloqueadas. A política interna do MTur para o uso da internet está disposta na IN 04/MTur, de 30 de junho de 2010, nos artigos 54 e 55. A IN 04/MTur está disponível na intranet.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login. -As solicitações podem ser:

1. Permissão para acesso a sites; 2. Bloqueio de acesso a sites; a) Sites potencialmente perigosos que possam apresentar riscos à

segurança da informação; b) Sites cujo o conteúdo não esteja relacionado a assuntos de

interesse do Ministério do Turismo; Quaisquer outros sites que possam ser solicitados por Coordenadores ou Diretores;

PDTI 2015-2016 – Anexo II

104

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Todos os colaboradores têm acesso a internet, no entanto apenas os chefes podem fazer solicitações de bloqueio ou liberação para acesso a sites. -Para o bloqueio ou liberação de sites deve ser enviado um memorando a CGTI assinado pelo chefe do setor com a solicitação.

Acesso à rede sem fio

Descrição: Serviço de fornecimento de internet pela rede sem fio (WI-FI) do MTur para notebooks, tablets e smartphones. Além do fornecimento, esse serviço também engloba o acesso para a navegação na rede sem fio.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login. -As solicitações podem ser:

1. Cadastro do endereço do notebook para a utilização da rede sem fio.

2. Solicitar a senha de acesso para a rede sem fio MTur.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar a senha de acesso à rede sem fio o usuário deve ligar na central de atendimento 0800 6068484 ou pelo atalho *22. Após o fornecimento da senha basta o usuário se conectar normalmente a rede sem fio. -No caso de notebooks é necessário fazer o cadastro do endereço MAC do equipamento.

Acesso ao e-mail

Descrição: Serviço de correio eletrônico. O usuário pode solicitar este serviço para a criar novo usuário, alterar configurações existentes, criar listas de distribuição e etc. O Ministério do Turismo utiliza o Outlook para acesso ao serviço de correio eletrônico. O usuário também pode acessar seu e-mail pelo Outlook Web App disponível em email.turismo.gov.br. A política interna do MTur para o uso do e-mail está disposta na Instrução Normativa 04, de 30 de junho de 2010, nos artigos 36 a 52. A IN 04 está disponível na intranet.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

PDTI 2015-2016 – Anexo II

105

Requisitos:

As solicitações podem ser: 1. Acesso as listas de e-mail já existentes; 2. Acesso as contas de e-mail já existentes; 3. Alteração de tipos de permissão para acessos a contas de e-mail

ou listas de distribuição; 4. Criação de contas de e-mail; 5. Criação de listas de distribuição.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para utilizar o e-mail o usuário poderá acessar o Outlook instalado no Windows ou pode acessar pela internet, por meio do Outlook Web App disponível no endereço: email.turismo.gov.br. -Para solicitar a criação de uma caixa de e-mail ou um novo usuário é necessário que seja enviado um memorando a CGTI com a solicitação. -Para configuração da caixa de e-mail ou listas de distribuição o usuário deve abrir um chamado na central de atendimento pelo telefone 0800 6068484 ou pelo atalho *22.

Acesso às pastas de rede

Descrição: Serviço que disponibiliza um espaço seguro dentro dos servidores do MTur para que as coordenações possam guardar seus documentos. As pastas de rede possibilitam maior disponibilidade de documentos para os funcionários da coordenação que precisem ter acesso. Regularmente são feitos backups nas pastas de rede conferindo maior segurança e integridade aos documentos armazenados. Por meio deste serviço é possível fazer alterações nas permissões de acesso ou bloqueio em pastas de rede

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

As permissões solicitadas podem ser: 1. Somente leitura; 2. Leitura e escrita (acesso total); 3. Bloqueio de acesso à pasta.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para ter acesso a pasta de rede da coordenação é necessário o envio a CGTI de memorando com assinatura da chefia autorizando o acesso do usuário a pasta. -Após o envio do memorando é necessário que o usuário chame um técnico para mostrar o endereço da pasta de rede caso o usuário ainda não saiba.

Criação de usuário

PDTI 2015-2016 – Anexo II

106

Descrição: Quando algum colaborador novo entra no Ministério do Turismo é necessário que seja criado um novo usuário no domínio do MTur. A criação do usuário faz com que esse colaborador possua uma identidade digital na organização que lhe dará acesso a todos os recursos de tecnologia da informação. Este serviço também pode ser utilizado para alteração de contas de usuário ou para desabilita-las.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

As solicitações podem ser: 1. Criação de novas contas de usuário; 2. Desabilitar contas de usuário; 3. Alteração de dados em contas de usuário; 4. Redefinição de contas de usuários.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para criação de um novo usuário é necessário o envio de um memorando a CGTI contendo o nome completo do usuário e onde o mesmo está lotado.

Instalar ou remanejar pontos de rede

Descrição: Para que haja conexão entre os computadores dos usuários e a rede do MTur é necessário que existam pontos de rede ligando os dois. Este serviço serve para fazer solicitações quando há necessidade de instalação de novos pontos de rede ou remanejamento dos mesmos.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

As solicitações podem ser: 1. Instalação de novos pontos de rede; 2. Remanejamento de pontos de rede; 3. Habilitação de pontos de rede já existentes.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

Para solicitar o serviço o usuário pode fazê-lo por memorando ou abrindo um chamado na central de atendimento (*22). Após a solicitação ser identificada o técnico competente irá ao local executar o serviço.

Fornecimento de equipamentos (hardware)

PDTI 2015-2016 – Anexo II

107

Descrição: Serviço de fornecimento de equipamentos de informática (hardware) ao usuário. Quando o usuário necessitar de qualquer equipamento novo de informática este é o serviço que ele deverá solicitar. Para casos de substituição de equipamentos defeituosos deve ser aberto um chamado ao suporte por meio da central de atendimento. A troca dos equipamentos está sujeita a disponibilidade de equipamentos armazenados junto ao setor de patrimônio.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

O setor solicitante precisará enviar um memorando com a justificativa para a solicitação dos equipamentos. O memorando deve estar assinado ou autorizado pela chefia do setor.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço o usuário pode fazê-lo por memorando com justificativa. -Caso haja disponibilidade de equipamentos a CGTI irá ao setor solicitante fazer a entrega e instalação do que foi pedido. -Caso não haja disponibilidade de equipamento será necessário verificar a possibilidade de aquisição do mesmo junto a CGRL.

12.2.2 Help Desk – Suporte ao Usuário

Compreende os seguintes serviços elencados abaixo e melhor especificados nas tabelas:

Suporte ao usuário

Suporte aos telefones e tablets corporativos

Suporte à impressão

Suporte ao usuário

Descrição:

Atendimento ao usuário para solução de problemas gerais relacionados à informática. Este serviço abrange problemas de hardware em geral, (monitor, teclado mouse); Configuração dos equipamentos, incluindo a troca de peças quando houver necessidade. Este serviço engloba também a movimentação física de equipamentos entre salas, ou seja, quando um colaborador tiver a necessidade de mudar de estação de trabalho ou de sala, ele poderá ligar ao suporte que o mesmo irá providenciar a instalação do equipamento na nova localidade. Além da parte física, este serviço também engloba problemas em softwares como, por exemplo, travamento da máquina, problemas nos aplicativos do pacote office (Word, Excel e Outlook), no Windows ou até mesmo no próprio navegador de internet.

PDTI 2015-2016 – Anexo II

108

Usuários: Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos: -É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; -Esse serviço não engloba suporte a equipamentos particulares.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22 -A primeira abordagem para a solução do problema será feita pelo próprio atendente da central de atendimento. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante para a prestação do serviço.

Suporte a telefones e tablets corporativos

Descrição:

Serviço de atendimento e suporte à tablets e telefones corporativos fornecidos pelo Ministério do Turismo. Esse serviço inclui a troca de telefones, troca de tablets, configuração dos aparelhos, configuração de agenda e e-mail corporativo e aplicativos internos dos equipamentos. Para solicitar um telefone ou tablet corporativo o usuário deve fazer uma solicitação via memorando para a CGRL.

Usuários: Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos: -É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; -O usuário deste serviço deve possuir um tablet ou telefone corporativo fornecido pelo Ministério do Turismo; -Esse serviço não engloba suporte a equipamentos particulares.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22; -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.

Suporte à Impressão

Descrição:

Serviço utilizado para problemas relacionados a impressão de documentos. Este serviço inclui a substituição de insumos para impressora, ou seja, toners, cartuchos, kit de imagem, tambores de impressão e peças. Além disso o suporte engloba a instalação de

PDTI 2015-2016 – Anexo II

109

impressoras, detecção e solução de problemas em geral, assim como fornecimento de papel.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login;

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22; -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.

12.2.3 Aplicações desenvolvidas e mantidas no MTur (sistemas e sítios)

A tabela abaixo apresenta a lista de Aplicações - sistemas e sítios - desenvolvidas e mantidas no âmbito do Ministério do Turismo.

A lista de aplicações abaixo está dividida por:

Sistemas e sítios Gabinete do Ministro;

Sistemas e sítios Secretaria Executiva;

Sistemas e sítios Secretaria Nacional de Políticas de Turismo – SNPTur

Sistemas e sítios Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo

– SNPDTur

Aplicações do Gabinete do Ministro – GM

Aplicação Descrição Endereço Tipo Situação Servidor

Blog do Turismo (ASCOM)

CMS para gerenciar o conteúdo de Blog postado pela ASCOM

blog.turismo.gov.br Sítio Ativo STURESPPHP04

Intranet

CMS para gerenciar o conteúdo interno do MTur, conteúdo gerenciado pela ASCOM

http://intranet.mtur.gov.br/ Sítio Ativo STURESPPHP04

Portal de Acesso a

Informação

O objetivo da Lei de Acesso à informação é oferecer ao cidadão um

http://acessoainformacao.turismo.gov.br/

Sitio Ativo STURESPPHP04

PDTI 2015-2016 – Anexo II

110

padrão uniforme de acesso, que facilite a localização e obtenção das informações e se torne para ele, também, uma referência em transparência pública

Portal Institucional

(Turismo institucional)

Portal oficial de divulgação das ações, programas, notícias, legislação, estrutura administrativa do MTur.

www.turismo.gov.br Sitio Ativo STURESPPORTAL10

Normalização em Turismo

Disponibilização das normas brasileiras publicadas no âmbito do Comitê Brasileiro de Turismo no Mercosul.

http://www.abntcatalogo.com.br/mtur/

Sitio Ativo Externo (ABNT)

Portal Turista Página que agrupa alguns portais do ministério, direcionados aos turistas: Onde se Hospedar, Passaporte Verde, Destinos, Viaje Legal.

http://turista.turismo.gov.br/

Sitio Ativo STURESPPHP04

SISAGM Sistema de gestão de agenda do ministro segmentado por eventos, audiências e convites

http://sisagm.mtur.gov.br Sistema Ativo STURESPTOMCAT01

STURESPTOMCAT02

Ouvidoria Sistema para realizar o gerenciamento o cadastro e o acompanhamento de demandas da Ouvidoria, além de permitir disparar automaticamente alerta, por e-mail, sobre o vencimento do prazo para responder a demanda

www.ouvidoria.turismo.gov.br

Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04

CDE - Sistema de Controle

das Demandas Externas

O CDE foi concebido com a intenção de prover a rastreabilidade das demandas oriundas de órgãos externos

http://cde.mtur.gov.br/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Agenda Competitividade - Sistema

de controle de pleitos do setor do turismo

Sistema responsável em registrar e acompanhar os pleitos do setor, mantendo um histórico das ações decorrentes, bem como seus

http://gm.mtur.gov.br/agecom/

Sistema Ativo STURESPPHP02

PDTI 2015-2016 – Anexo II

111

resultados. Uso exclusivo do Gabinete do Ministro

Radar - Radar Executivo

A aplicação RADAR foi concebida para acompanhar os temas internos da Secretaria Executiva e seus desdobramentos. Uso exclusivo do Gabinete do Ministro

http://gm.mtur.gov.br/radar/

Sistema Ativo STURESPPHP02

CDSE Sistema tem por objetivo acompanhar todas as demandas oriundas de reuniões organizadas pelo Gabinete do Ministro, destacando seu prazo e responsável. Através dele teremos a rastreabilidade e controle dessas demandas, detectando possíveis necessidades de ajustes ou intervenções.

http://gm.mtur.gov.br/cdse/ Sistema Ativo STURESPPHP02

Sistema de Controle de Demandas Jurídicas -

SCDJur

Com o objetivo de prover a rastreabilidade e o monitoramento das demandas jurídicas encaminhadas à Consultoria Jurídica do MTur.

http://gm.mtur.gov.br/scdjur/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Sistema de Monitoramento do Plano de Providências Permanente -

SMPPP

Concebido com a intenção de prover o monitoramento das ações do Plano de Providências Permanente.

http://ppp.mtur.gov.br/ Sistema Ativo STURESPPHP02

Sistema de Acompanham

ento da Agenda

Legislativa - SisAAL

Concebido com a intenção de prover o acompanhamento da agenda legislativa nos Projetos de Lei de interesse do turismo.

http://gm.mtur.gov.br/sisaal/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Sistema de Monitoramen

to das Olimpíadas

Rio 2016

O sistema foi concebido para atuar no acompanhamento e monitoramento dos assuntos relativos a Olimpíada.

http://gm.mtur.gov.br/olimpiada/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Aplicações da Secretaria Executiva – SE

PDTI 2015-2016 – Anexo II

112

Aplicação Descrição Endereço Tipo Situação Servidor

PGTur (Turismo) –

Plataforma de Gestão

Integrada do Turismo

PGTur (Plataforma de Gestão do Turismo) tem como função realizar a gestão integrada e informatizada para apoio a administração, integrando o controle de informações de logística de operações, funções e programas, projetos, serviços e demandas em um único sistema, no âmbito do Ministério do Turismo

http://pgtur.turismo.gov.br http://pgtur.mtur.gov.br

Sistema Ativo

STURESPMAX10 STURESPMAX11 STURESPMAX12 STURESPMAX13

MTurDoc

Sistema de protocolo para tramitação de documentos e processos do MTur

Instalado nas estações de trabalho

Sistema Ativo STURAP11

SICA Sistema de controle e autenticação de usuários do MTur

www.sica.turismo.gov.br Sistema Ativo

STURESPTOMCAT01

STURESPTOMCAT02

SADP – Passagens e

Diárias

Sistema para realizar o gerenciamento do cadastramento de bilhetes de passagens, diárias e a conferência da fatura, além de realizar o controle de reembolso

http://sadp.mtur.gov.br Sistema Ativo

STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04

Repasse - Sistema de

Acompanhamento de Repasse Público

Esse site apenas apresenta todos os Contratos de Repasse do MTUR e possui uma busca simples sendo aberto para todos

http://repasse.turismo.gov.br/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Repasse - Sistema de

Acompanhamento de

Repasse do MTUR

O Repasse proporciona uma visão gerencial detalhada de todos os contratos de repasse firmados entre a CEF e o MTur desde 2001

http://repasse.mtur.gov.br/ Sistema Ativo STURESPPHP02

SIACOR - Sistema de

Acompanhamento de

Repasse (Casa Civil)

O SIACOR proporciona uma visão gerencial detalhada de todos os contratos de repasse firmados entre a CEF e demais ministérios

http://siacor.turismo.gov.br/repasse/

Sistema Ativo STURESPPHP02

PDTI 2015-2016 – Anexo II

113

incluindo o MTUR. Sistema praticamente igual ao REPASSE, porém com algumas alterações disponibilizado para a Casa Civil

Monitoramento de

desempenho

Portal de monitoramento de desempenho do MTur. O sistema também apresenta os módulos: Plano de Ação, Orçamento e GDPGPE.

http://monitoramento.mtur.gov.br/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Radar - Radar Executivo

A aplicação RADAR foi concebida para acompanhar os temas internos da Secretaria Executiva e seus desdobramentos

http://se.mtur.gov.br/radar/ Sistema Ativo STURESPPHP02

Organograma -

Sistematização do

Organograma do Ministério

do Turismo

O organograma apresentado se baseia nas informações prestadas pelo RH na plataforma de gestão PGTUR

http://se.mtur.gov.br/organograma/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Painel PNT - Painel dos Grandes

Números do Turismo

Nesse sistema, que se apresenta em um painel, estão os grandes números estatísticos do turismo com foco nos resultados a serem alcançados no PNT. (Verificar se é o novo monitoramento.mtur.gov.br)

http://se.mtur.gov.br/painel_turismo/

Sistema Inativo STURESPPHP02

Copa do Mundo 2014 -

Sistema de controle das

ações do Ministério na

Copa do Mundo 2014

Sistema responsável em registrar as ações do Ministério para a preparação do País para a Copa do Mundo 2014, além de prover um ambiente de disponibilização de informações institucionais

http://se.mtur.gov.br/copa2014/

Sistema Ativo STURESPPHP02

PDTI 2015-2016 – Anexo II

114

Agenda Competitividade - Sistema

de controle de pleitos do setor do turismo

Sistema responsável em registrar e acompanhar os pleitos do setor, mantendo um histórico das ações decorrentes, bem como seus resultados

http://se.mtur.gov.br/agecom/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Portal de Competências

O Portal de Competências tem como principal objetivo registrar, conhecer e identificar o potencial humano do Ministério do Turismo, bem como conhecer a formação acadêmica, profissional e as áreas de interesse dos servidores

http://portalcompetencia.mtur.gov.br

Sistema Ativo STURESPPHP02

MTUR BI O módulo de contratos dentro da PGTUR é utilizado pela alta gestão, para o acompanhamento e monitoramento dos contratos vigentes no MTur. Por meio de uma interface web, é possível acompanhar de forma visual, o conjunto de contratos que irão vencer, agrupados por mês. Além disto, é possível visualizar informações sobre valor do contrato, objeto, tipo, entre outras informações.

http://mturbi.turismo.gov.br/

Sistema Ativo STURBIDBSQL01

Monitoramento Acordo

O Sistema tem como objetivo prover o monitoramento e acompanhamento dos Projetos relacionados ao Acordo de Cooperação Técnica.

http://se.mtur.gov.br/monitoramentoacordo/

Sistema Ativo STURESPPHP02

Aplicações da Secretaria Nacional de Políticas de Turismo – SNPTur

Aplicação Descrição Endereço Tipo Situação Servidor

Viaje Legal

Hotsite com dicas e informações sobre cuidados que turista deve tomar com a bagagem, com a saúde, locação de veículos, compras de

www.viajelegal.turismo.gov.br

Sitio Ativo STURESPPHP04

PDTI 2015-2016 – Anexo II

115

pacotes, hospedagem, dentre outros.

Salão do Turismo

Promocional do evento Salão do Turismo; o evento, datas, realização, estrutura, programação, e informações sobre as edições passadas.

www.salao.turismo.gov.br Sitio Ativo STURESPPORTAL10

Dados e Fatos

Site que apresenta os estudos, pesquisas, dados estatísticos e análises sobre o desempenho da atividade turística no país.

www.dadosefatos.turismo.gov.br

Sitio Ativo STURESPPORTAL11

Hotsite SBClass

Divulgação do novo sistema de classificação dos Meios de Hospedagem.

www.classificacao.turismo.gov.br

Sitio Ativo STURALGJBOSS12

Hotsite Destinos

Referência

Site para realizar a divulgação dos destinos através da internet, bem como divulgar o material produzido no âmbito do projeto para outros destinos turísticos.

www.destinosreferencia.turismo.gov.br

Sitio Ativo STURESPPHP04

Banco de Vídeos

Local utilizado para download de vídeos. Para suprir as demandas do banco de vídeo.

www.bancodevideos.turismo.gov.br

Sitio Ativo STURESPPHP04

Portal do Sistema

Nacional de Registros de

Hospedes (SNRHos)

O Sistema Nacional de Registro de Hóspedes – SNRHos é o sistema criado pelo Ministério do Turismo – MTur , para informatizar a Ficha Nacional de Registro de Hóspedes – FNRH, facilitando o envio, pelos

www.hospedagem.turismo.gov.br

Sitio Ativo STURESPPHP04

PDTI 2015-2016 – Anexo II

116

meios de hospedagem, das informações exigidas pela Lei 11.771/2008 e Decreto 7.381/2010, permitindo que o governo federal realize o tratamento dessas informações identificando o perfil do turista e as taxas de ocupação hoteleira de cada região, possibilitando a melhoria da elaboração de políticas públicas direcionadas ao setor turístico.

Onde se hospedar

Site que dará direcionamento aos turistas na Copa de hospedagem tanto no Cadastur como em outros hotéis

http://hospitalidade.turismo.gov.br

Sitio Ativo STURESPPHP04

Cadastur Cadastro de prestadores de Serviços Turísticos e Guias em Turismo. Sistema de cadastro via internet das empresas prestadoras de serviços turísticos

www.cadastur.turismo.gov.br

Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04

SBClass O Sistema Brasileiro de Classificação estabeleceu sete tipos de Meios de Hospedagem, para atender a diversidade da oferta hoteleira nacional (Hotel, Resort, Hotel Fazenda, Cama & Café, Hotel Histórico, Pousada e Flat/Apart-Hotel) e utiliza a consagrada simbologia de estrelas para diferenciar as categorias

www.cadastur.turismo.gov.br

Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04

Fiscon Fiscalização de convênios para eventos geradores de fluxo, Sistema de fiscalização e acompanhamento de convênios firmados com o MTur – FISCON

www.fiscon.turismo.gov.br/fiscon/

Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04

PDTI 2015-2016 – Anexo II

117

Sisem Controle de propostas e dos saldos das emendas parlamentares

http://sisem.mtur.gov.br/SISEM/

Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04

Sg65 O Sistema foi especialmente criado para auxiliá-lo na gestão e monitoramento das ações discutidas pelo Grupo Gestor e possui dois módulos como ferramenta de gestão, o Monitoramento de Ações e o Painel de Indicadores

www.sg65.turismo.gov.br Sistema Ativo STURRISK01

SNRHos O Sistema Nacional de Registro de Hóspedes – SNRHos é o sistema criado pelo Ministério do Turismo – MTur, para informatizar a Ficha Nacional de Registro de Hóspedes – FNRH, facilitando o envio, pelos meios de hospedagem, permitindo que o Governo Federal realize o tratamento dessas informações identificando o perfil do turista e as taxas de ocupação hoteleira de cada região

www.snrhos.hospedagem.turismo.gov.br

Sistema Ativo STURESPMAX10 STURESPMAX11 STURESPMAX12 STURESPMAX13

Viaja Mais Melhor Idade

Hotsite que promove o programa Viaja Mais Melhor Idade, trazendo informações institucionais sobre o programa

www.viajamais.com.br Sistema Ativo STURESPTOMCAT03

Turismo Acessível

Sistema para promover a inclusão social e o acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida à atividade turística, de modo a permitir o alcance e a utilização de serviços, edificações e equipamentos turísticos com segurança e autonomia, possibilitando

http://www.turismoacessivel.gov.br

Sistema Ativo STURESPJBOSS05 STURESPJBOSS06

PDTI 2015-2016 – Anexo II

118

a avaliação da Acessibilidade dos empreendimentos e atrativos turísticos

Turismo Acessível Aplicativo

Mobile

Aplicativo para utilização do sistema Turismo Acessível em dispositivos IOS, Android e Windows phone

Baixado da Loja de aplicativos: Windows phone,

Google play e Apple Store

Aplicativo Ativo Não se aplica

Aplicações da Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo – SNPDTur

Aplicação Descrição Endereço Tipo Situação Servidor

Pronatec Turismo

Site para repassar informações acerca do Programa Pronatec Turismo, Pronatec Social e Pronatec na Empresa.

http://pronatec.turismo.gov.br/

Sitio Ativo STURESPPHP04

SIT (GESPRO)

O Sistema SIT (GESPRO) visa o controle de propostas, convênios, emendas; controle dos documentos (ofícios e memorandos) que entram e que saem da DIETU.

http://gespro.mtur.gov.br Sistema Ativo STURAP01

SIPROTUR – Sistema de

Acompanhamento do

PRONATEC Turismo

Sistema de comunicação entre as Secretarias Estaduais, Instituições de Ensino (SENAC, SENAI) e o Ministério do Turismo, objetivando a pactuação de vagas para o programa PRONATEC Turismo

www.siprotur.turismo.gov.br Sistema Ativo STURTOMCAT04

12.2.4 Módulos da PGTur – Plataforma de Gestão Integrada do Turismo

A PGTur tem como função realizar a gestão integrada e informatizada para apoio a administração, integrando o controle de informações de logística de operações, funções e programas, projetos, serviços e demandas em um único sistema, no âmbito do Ministério do Turismo, onde estão reunidos os sistemas em formatos de módulos para utilização interna dos servidores e técnicos do MTur, com exceção do Módulo SNRHos – Sistema Nacional de Registro de Hóspedes, que também é utilizado pelos Meios de Hospedagem.

PGTur – Plataforma de Gestão do Turismo

Módulo Área

PDTI 2015-2016 – Anexo II

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Gestão de Agendas GM – Gabinete do Ministro CGRL – Coordenação Geral de Recursos

Logísticos

Controle de Visitantes GM – Gabinete do Ministro CGRL – Coordenação Geral de Recursos

Logísticos

Controle de Emendas Parlamentares ASPAR – Assessoria Parlamentar

Controle de Correspondências e Encomendas PROTOCOLO CGRL – Coordenação Geral de Recursos

Logísticos

Contratos CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos

CGCV – Coordenação Geral de Convênios

Controle de Execução Financeira de Convênios e Contratos de Repasse

CGPOF – Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças.

Controle de Empenhos CGPOF – Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças.

Gestão de Convênios CGCV – Coordenação Geral de Convênios

Workflow de Convênios – Prestação de Contas e Tomada de Contas Especial

CGCV – Coordenação Geral de Convênios

Controle de Propostas e Projetos CGCV – Coordenação Geral de Convênios

Almoxarifado CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos

Transportes CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos

Fiscalização de Convênios Referentes à Promoção de Eventos e Infraestrutura

CGMC – Coordenação Geral de Monitoramento, Fiscalização e Avaliação de Convênios.

Recursos Humanos COGEP – Coordenação Geral de Gestão de Pessoas

Gestão de Eventos DPROD – Departamento de Produtos e Destinos CGSU – Coordenação Geral de Sustentabilidade

Serviços Gerais CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos

Reprografia CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos

Controle de Empréstimos de Arquivos CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos

Compras CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos

Patrimônio CGTI – Coordenação Geral de Tecnologia da Informação

CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos

12.2.5 Telefonia

Compreende os seguintes serviços elencados abaixo e melhor especificados nas tabelas:

PDTI 2015-2016 – Anexo II

120

Configuração de agenda telefônica

Alteração de nome do ramal

Configuração chefe e secretária

Desativar / ativar ramal

Manutenção e Reparos

Troca de Ramal

Alteração do tipo de chamada

Configuração da agenda telefônica

Descrição:

Este serviço consiste na programação de uma agenda interna no telefone que possibilita que o usuário faça chamadas rápidas sem a necessidade de digitar o número da outra pessoa.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; -O serviço só pode ser configurado em aparelhos telefônicos do modelo Open Stage 410 standard/Economy Plus (6 teclas) e Open Stage 80 (17 teclas). Veja se o seu é um destes nas figuras abaixo da tabela.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.

Alteração de nome do ramal

Descrição:

Consiste em alterar ou trocar o nome que consta no visor do aparelho telefônico.

PDTI 2015-2016 – Anexo II

121

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; -O serviço só pode ser configurado em aparelhos telefônicos do modelo Open Stage 410 standard/Economy Plus (6 teclas) e Open Stage 80 (17 teclas). Veja se o seu é um destes nas figuras abaixo da tabela. -Os modelos podem possuir nomes (incluindo símbolos e espaços) com até:

Modelo op410: 20 caracteres;

Modelo op20: 24 caracteres;

Modelo op80: 24 caracteres.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.

Configuração chefe e secretária

Descrição:

Este serviço consiste em adicionar a configuração de chefe/secretária ao telefone ou aos ramais solicitantes. Essa funcionalidade serve para que todas as ligações feitas ao chefe sejam automaticamente desviadas para a secretária. Essa função também fornece um aviso no LED do telefone da secretária toda vez que o telefone do chefe estiver ocupado.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; - O serviço pode ser configurado em qualquer um dos 3 aparelhos porém o aviso no LED da secretária toda vez que o telefone do chefe estiver ocupado só está disponível nos aparelhos telefônicos do modelo Open Stage 410 standard/Economy Plus (6 teclas).

PDTI 2015-2016 – Anexo II

122

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.

Desativar / ativar ramal

Descrição:

Consiste em deletar ou criar um ramal no sistema da central telefônica. Este serviço também serve para configurar ou apaga dados do aparelho telefônico.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; - No caso da criação de um novo ramal:

Só será liberado o novo ramal após constatado a disponibilidade do mesmo no sistema e de um aparelho telefônico disponível no depósito.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.

Manutenção e Reparos

Descrição:

Serviço de reparo e manutenção quando os aparelhos telefônicos apresentarem defeitos. Esse serviço engloba aparelhos travados, com visor apagado/quebrado, cabo com mal contato, fone ou microfone mudos, teclado apagado, teclas não acionam e etc. Esse serviço também englobo outros problemas que não sejam no aparelho como, por exemplo, chamadas internas e externas apresentando chiados, voz metalizada, retardos do sinal, cortes intermitentes, falhas no sinal, mensagens incomuns, chamadas não completadas ou cortadas abruptamente.

PDTI 2015-2016 – Anexo II

123

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login;

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.

Troca de ramal

Descrição:

Serviço de troca de ramal para quando o usuário necessite de um número diferente do qual usa atualmente. Serviço muito utilizado para quando o funcionário mude de coordenação e etc.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-É necessário um memorando com autorização da chefia imediata.

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-O usuário precisa formalizar o pedido via memorando motivando a necessidade de troca do número do ramal. É preciso que o documento contenha autorização do chefe imediato. -Após o recebimento do memorando devidamente autorizado a troca de ramal deve ocorrer em 30 a 50 minutos. -Após a troca do ramal o cliente deve verificar se o seu número de telefone foi atualizado na agenda do Outlook. Caso ainda não tenha sido, o cliente deve solicitar essa atualização a CGTI.

PDTI 2015-2016 – Anexo II

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Alteração do tipo de chamada

Descrição:

Este serviço serve para configurar que tipos de chamada o ramal poderá fazer. Dentre os tipos disponíveis temos: -chamadas internas (ligações internas dentro do MTur feitas apenas entre ramais); -ligações locais (além das internas essa configuração também possibilita a ligação para telefones fixos locais). Para ligações para fora do MTur o usuário deverá discar o número zero antes do número solicitado; -ligações para celular; -ligações para DDD (para ligações interestaduais o usuário deverá discar dois zeros antes do DDD e em seguida o número. Exemplo: ligação para Goiânia 00 62 36573357); -ligação para DDI (para ligações internacionais o usuário deve discar três zeros antes do DDI e em seguida o número do estado do país e o número selecionado); -ligações para 0300. Além disso, o serviço serve para alterar o grupo de captura de chamadas. O grupo de captura serve para que um telefone possa atender as ligações que são feitas a outros números dentro do mesmo grupo de captura.

Usuários:

Todos os setores do Ministério do Turismo.

Requisitos:

-Para alterar tipo de chamadas: Via memorando encaminhado para coordenação geral de tecnologia da informação – CGTI. -Para alterar grupo de captura: Ligar na central de atendimento: 0800-6068484 (Atalho para a central de atendimento: *22).

Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:

-O usuário precisa formalizar o pedido via memorando a troca do tipo de chamada que o ramal poderá fazer. É preciso que o documento contenha autorização do chefe imediato. -Para solicitar o serviço de grupo de captura deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.

PDTI 2015-2016 – Anexo II

125

12.3 Anexo III – Planejamento de Execução das Contratações e Sistemas

As planilhas abaixo representam o planejamento da Coordenação-Geral de TI para atender as necessidades levantadas neste PDTI, por meio da realização das contratações e das demandas de sistemas, de acordo com a sua capacidade de atendimento.

PDTI 2015-2016 – Anexo III

126

Destaque do período: 1 Planejar Real % Concluído Real (além do plano) % Concluído (além do plano)

*CADA PERÍODO CORRESPONDE A 10 DIAS

VALOR PERCENTUAL

ID OBJETO DA CONTRATAÇÃO ESTIMADO CONCLUÍDO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72

N4 Segunda tela (periféricos) a definir 0%

N4 Desktops R$ 875.000,00 0%

N4 Notebooks R$ 402.500,00 0%

N4 Tablets R$ 45.000,00 0%

N4 Periféricos e acessórios R$ 28.400,00 0%

N4 Scanners R$ 24.000,00 0%

N4 Datashow R$ 12.000,00 0%

N4 Impressoras matriciais R$ 5.400,00 0%

N5 Ferramentas para laboratório R$ 4.000,00 0%

N5 Manutenção Antispam R$ 346.050,00 100%

N4 Computadores Apple R$ 96.000,00 0%

N5 Solução de Banco de dados R$ 4.000.000,00 0%

N5 Balanceador de carga R$ 1.400.000,00 0%

N5 Certificados digitais R$ 72.000,00 0%

N5 DDOS R$ 1.220.000,00 90%

N5 DCIM - gerenciamento de datacenter a definir 0%

N6 Fábrica de Software R$ 2.500.000,00 0%

N5 Fábrica de Testes a definir 0%

N5 Contagem de pontos de função a definir 0%

N5 Manutenção de sistemas a definir 0%

N5 Cabeamento Estruturado R$ 600.000,00 0%

N7 Licenças para edição de PDF R$ 90.000,00 0%

N7 Licenças para edição de vídeo R$ 12.600,00 0%

N7 Licenças gerenciamento de projetos R$ 88.000,00 0%

N7 Licenças gerenciamento de processo R$ 34.816,00 0%

N7 Licenças elaboração de apresentações R$ 10.790,00 0%

N7 Licenças edição de imagem R$ 28.800,00 0%

N7 Licença de softwares para planejamento a definir 0%

N27 Consultoria especializada em TI R$ 250.000,00 100%

N31 Videoconferência a definir 0%

N3 Solução de CFTV R$ 200.000,00 0%

N37 Licenças Microsoft R$ 2.000.000,00 20%

N5 Solução Wi Fi R$ 210.000,00 0%

2016

MAIJAN FEV MAR ABR

2015

Planejamento de Contratações

MAIJUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR DEZJUN JUL AGO SET OUT NOV

PDTI 2015-2016 – Anexo III

127

Destaque do período: 1 Planejar Real % Concluído Real (além do plano) % Concluído (além do plano)

PERÍODOS

ÁREA CUSTO

ID ATIVIDADE DEMANDANTE ESTIMADO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72

N1 Plataforma EAD não DEPROD/CGSU 78.360,80R$

N2 Embarque/desembarque e entrada/saída de turista sim DEPES 67.294,40R$

N9 Sistema de Processo Eletrônico - Piloto n/a SE 241.940,00R$

N9 Sistema de Processo Eletrônico - MTUR n/a SE 241.940,00R$

N10 Sistema Cadastur Super Simples sim DEPROD/CGCI 211.774,80R$

N11 PGTUR/Módulo de Transporte não CGPI 57.776,40R$

N12 Turismo Acessível não DEPROD/CGPIV 142.351,60R$

N13 SIACOR * não DGE -

N14 SIPROTUR não DCPAT 161.364,00R$

N15 SNRHo's sim DEPROD/CGCI 171.511,72R$

N16 Portal Promocional* não DPMKN -

N17 Sistemas de Investimentos e Financiamentos Turísticos sim DFPIT 185.185,60R$

N18 Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) não DEPROD/CGPIV 126.416,80R$

N19 Substituição de Planilha e Geração de Relatórios sim ASPAR 192.242,40R$

N20 Integração entre a PGTur e sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva não GM/AE 250.865,20R$

N21 Cadastro de Interlocutores do Programa de Regionalização sim DEPROD/CGED 120.400,00R$

N22 Cadastramento de Agências n/a GM/AE 72.736,40R$

N23 Sistema de Cadastro de Parcerias, Comissões e Agenda de Divulgações sim CGPI 263.456,40R$

N24 Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT) não DPMKN 57.024,00R$

N28 Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT sim DEPROD/CGCT 192.242,40R$

N29 Portal da DGE – Um portal/website da DGE* não DGE -

N30 PGTUR - A manutenção visa implementar o agendamento de análises não CGCV 275.728,80R$

N32 Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Superior em Turismo - 2ª fase não AERI -

N33 Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios sim DPRDT/CGPR-II 165.107,20R$

N34 Modernização do portal Dados e Fatos para disponibilização de dados dinâmicos não DEPES -

N35 PGTUR, Siconv, Intranet não DPRDT/CGPR-II 309.531,60R$

N36 Sistema de Monitoramento de Emails * n/a ASCOM -

N37 Sistema MAPA não DCPAT 352.451,20R$

N38 Dados gerenciais em tabelas dinâmicas não DEPES 50.513,20R$

N41 Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU) não CONJUR 309.674,40R$

N42 CADASTUR - Criação de módulo com tabelas dinâmicas de estatística gerencial não DEPES 121.766,40R$

N43 PGTUR - Manutenção da funcionalidade de convênios com status não CGCV 38.677,20R$

N44 PGTUR - Manutenção do sistema de localização dos convênios não CGCV 49.297,60R$

N45 Documentação dos sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva não GM/AE 71.965,60R$

N46 GESPRO – Manutenção evolutiva do sistema não DIETU 124.342,00R$

N47 Sistema SIGTUR não DCPAT 192.242,40R$

- Gestão do Portfólio de Sistemas não CGTI -

- Novo Portal Institucional - ajustes não ASCOM -

- Portal do Cadastur não DPROD -

- Reformulaçao do site Pronatec não DCPAT -

- Sistema de RH - Embratur não COGEP -

- Sistema de inclusão de colaboradores não CGTI -

20162015

FÁBRICA AGO SET OUT NOV DEZMAR ABR MAI JUN JULOUT NOV DEZ JAN FEVMAI JUN JUL AGO SET

Planejamento de Sistemas

JAN FEV MAR ABR