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DGEstE - Direção de Serviços Região do Alentejo Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected] Página1 Plano Plurianual de Melhoria (PPM) 2015-2017 O Plano de Melhoria partiu da identificação das necessidades e dificuldades dos alunos, dos professores e da comunidade educativa, da análise e dos resultados de estratégias anteriormente implementadas e avaliação dos resultados alcançados. O Plano de Melhoria reúne um conjunto de procedimentos e estratégias organizadas e implementadas que visam promover a melhoria dos processos educativos e aumentar a eficácia dos mesmos e das escolas do Agrupamento. O Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade dos seus resultados, melhorar o ambiente educativo e relação pedagógica, só possível de alcançar através de um trabalho colaborativo e cooperativo entre todos os intervenientes no processo educativo, pois como diz o lema do nosso projeto… …”ninguém muda sozinho”

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Agrupamento de Escolas de Estremoz

Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz

Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected]

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Plano Plurianual

de Melhoria (PPM)

2015-2017

O Plano de Melhoria partiu da identificação das necessidades e

dificuldades dos alunos, dos professores e da comunidade educativa, da

análise e dos resultados de estratégias anteriormente implementadas e

avaliação dos resultados alcançados.

O Plano de Melhoria reúne um conjunto de procedimentos e estratégias

organizadas e implementadas que visam promover a melhoria dos

processos educativos e aumentar a eficácia dos mesmos e das escolas do

Agrupamento.

O Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o

desempenho académico dos alunos e a qualidade dos seus resultados,

melhorar o ambiente educativo e relação pedagógica, só possível de

alcançar através de um trabalho colaborativo e cooperativo entre todos

os intervenientes no processo educativo, pois como diz o lema do nosso

projeto…

…”ninguém muda

sozinho”

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Índice

Parte I .................................................................................................................................................................... 3

1. Identificação da UO .............................................................................................................................................. 3

2. Contextualização/Caraterização .......................................................................................................................... 3

3. Diagnóstico ........................................................................................................................................................... 9

4. Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas ........................................................................................... 10

5. Metas .................................................................................................................................................................. 12

Parte 2 ................................................................................................................................................................. 13

6. Ação estratégica ................................................................................................................................................. 13

7. Monitorização e Avaliação ................................................................................................................................. 19

8. Plano de Capacitação ......................................................................................................................................... 20

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Parte I

1. Identificação da UO

Agrupamento de Escolas de Estremoz (AEE)

Diretor – José João Mendes Espadinha

Escola Sede do AEE - Escola Básica Sebastião da Gama

Rua General Humberto Delgado 7100 –123 Estremoz

Apartado 48 7104-909 Estremoz

Endereço eletrónico institucional: [email protected]

2. Contextualização/Caraterização

O Agrupamento de Escolas de Estremoz (AEE) situa-se no concelho de Estremoz, Distrito de Évora, no Alentejo

Central.

O concelho de Estremoz ocupa uma superfície de 513,8 Km2

sendo constituído por nove freguesias. Os

estabelecimentos escolares do AEE, estão dispersos por oito freguesias, encontrando-se algumas das escolas e

jardins-de-infância bastante distantes da escola sede do agrupamento.

A população do concelho tem vindo a diminuir, 15 631 hab. (2001) e 13 842 hab. (2013) assim como a percentagem

da população estrangeira que em relação à população residente diminuiu de 2,7% para 2,2%, entre 2011 e 2013.

Relativamente às famílias registou-se um aumento muito significativo nos divórcios por 100 casamentos, este valor

em 2001 era de 37,1% e em 2013 de 97,1%.

A percentagem de jovens (menos de 15 anos) tem acompanhado a variação da população absoluta, sendo o seu valor

em 2001 (13,6%) e (11.2%) em 2013. Em contrapartida, a percentagem de idosos (65 e mais anos) aumentou, de

25,9% para 28,6%. O índice de envelhecimento (idosos por cada 100 jovens) aumentou de 191,2 para 255,7.

A população em idade ativa, entre 2001 e 2013 variou ligeiramente passando de 60,5% para 60,3%. O número de

desempregados do sexo masculino, segundo os censos de 1960 e de 2011, no concelho de Estremoz, aumentou de

118 para 321 e do sexo feminino de 5 para 372.

A taxa de desemprego em 2001 era de 5,9 % e 2011 10,9%. No presente momento este valor é muito superior, dados

que nos são visíveis pelo número de alunos cujos pais se encontram desempregados, o número de turmas de adultos

que se encontram a fazer formação do IEFP bem como o número de famílias que beneficiam do RSI em relação à

população residente que em 2013 era de 4,8% enquanto o valor nacional era de 4,0%. Quanto aos beneficiários do

subsídio de desemprego em percentagem da população residente verificou-se um aumento de 0,8% (2001) para 3%

(2013).

O número de habitantes de etnia cigana residente no concelho é significativo não havendo, no entanto, dados

fidedignos a nível concelhio que nos permita dizer quantos são. Existem grandes diferenças sociais e económicas

entre a comunidade cigana residente no tecido urbano e a que reside no bairro de barracas, na periferia da cidade de

Estremoz. Neste bairro de barracas não estão asseguradas as condições básicas de vida que permitam um nível digno

a todos os que nele vivem e promoção da sua integração social.

A Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (2013-2020), aprovado na Resolução do

Conselho de Ministros nº25/2013, prevê no eixo da habitação, um conjunto de prioridades e respetivas metas que

podem contribuir para a solução do problema atrás descrito. Assim sejam asseguradas as condições necessárias para

que tudo se concretize e as crianças de etnia cigana que frequentam o AEE consigam, a curto prazo, ter acesso a

serviços básicos e a igualdade de oportunidades que são condições fundamentais para a seu desenvolvimento e

integração plena.

O número total de alunos inscritos no AEE desde o ano letivo 2011/2012 até 2014/2015, por ciclo de

escolaridade e modalidade de ensino foi seguinte:

Ano letivo

Ensino Regular CEF Cursos Vocacionais Totais

1ºciclo 2º ciclo 3º ciclo 2ciclo 3 ciclo 2 ciclo 3 ciclo

2011/2012 400 47,5% 243 28,9% 169 20,1% 21 2,5% 9 1,1%

842

2012/2013 419 46,9% 279 31,2% 175 19,6%

20 2,2%

893

2013/2014 419 46,6% 287 31,9% 184 20,4%

10 1,1%

900

2014/2015 416 48,0% 248 28,6% 176 20,3%

15 1,7% 12 1,4% 867

Fonte: MISI

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Os alunos que pediram transferência para fora da UO nos anos 2013/2014 e 2014/2015, constam no

quadro seguinte:

De referir que a elevada percentagem de transferências registada em 2013/2014, no 3º ciclo, se ficou a dever ao

facto dos alunos terem optado por frequentar um curso vocacional da EPRAL – Pólo de Estremoz, curso que foi

homologado após o início do ano escolar.

Todos os alunos estrangeiros que frequentam o AEE residem, em Portugal,

há mais de dois anos. Após a aplicação do teste diagnóstico aos alunos

identificou-se o seu nível proficiência linguística, passando a ser prestado

o apoio adequado a cada situação. Os alunos frequentam, no entanto, as

aulas de Português da turma a que pertencem, uma vez que não existe a

possibilidade, de acordo com a legislação em vigor, de constituir uma

turma de LPNM, quer pelo número de alunos estrangeiros quer pela

dispersão geográfica das escolas de 1º ciclo. Fonte: MISI

Alunos que beneficiam de Ação Social Escolar (escalões A e B)

SASE - Escalão A SASE - Escalão B

2013/2014 2014/2015 2013/2014 2014/2015

N.º % N.º % N.º % N.º %

1.º Ciclo 128 30,50% 147 35,30% 77 18,40% 67 16,10%

2.º Ciclo 92 32,10% 73 29,40% 47 16,40% 44 17,70%

3.º Ciclo 73 39,70% 64 36,40% 31 16,80% 35 19,90%

CEF 7 70,00%

2 20,00%

Vocacional - 23 85,20% - 2 7,40%

Global 300 33,33% 307 35,40% 157 17,44% 148 17,07%

Fonte: MISI

A percentagem de alunos abrangidos pela Ação Social Escolar (escalão A) aumentou entre 2013/2014 e 2014/2015,

de 33,3% para 35,4%, e os alunos que beneficiam do escalão B diminuíram de 17,44% para 17,07%. Saliente-se,

que o AEE oferece a um número considerável de alunos, suplemento alimentar ao pequeno-almoço, havendo

necessidade da assistente social, articular, por vezes, com instituições de solidariedade social para fornecimento de

refeições para famílias carenciadas de alunos que frequentam o AEE.

Alunos oriundos de famílias monoparentais

Os dados relativos aos nascimentos fora do casamento, no concelho de Estremoz evidenciam o aumento que se

verificou, de 25, 8% para 51,6%, entre 2001 e 2013. No mesmo período de tempo, os divórcios por 100 casamentos

aumentou de 37,1% para 97,1%. Como consequência das situações atrás descritas verifica-se que cada vez um maior

número de alunos é provenientes de famílias monoparentais e um número crescente de famílias apresentam défice

de competências parentais.

Transferências

2013/2014 2014/2015

N.º % N.º %

1.º Ciclo 10 2,38% 17 4,08%

2.º Ciclo 14 4,87% 2 0,80%

3.º Ciclo 21 11,41% 15 8,52%

CEF - -

Vocacional - 1 3,70%

Global 45 5,00% 35 4,04%

Alunos estrangeiros Básico

Brasil 4

Espanha 1

Roménia 10

Rússia 1

Total 16

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Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008

O número de alunos com NEE de caráter permanente têm vindo a aumentar. De referir que os recursos humanos,

nomeadamente, o número de professores tem-se revelado insuficiente para dar a resposta mais adequada às

necessidades educativas que cada um dos alunos apresenta. Esta situação vai agravar-se com a diminuição do

número de vagas do quadro do grupo 910 no AEE que passa a enquadrar apenas quatro professores de lugar de QA,

a partir do próximo ano letivo, para os 60 alunos com NEE, dez dos quais integrados nas duas unidades de apoio à

multideficiência que funcionam na sede do AEE.

Habilitações das mães

Habilitação da Mãe

2013/2014 2014/2015

N.º % N.º %

Doutoramento 0,00% 0,00%

Mestrado 6 0,70% 8 1,00%

Licenciatura 96 11,30% 100 12,10%

Bacharelato 7 0,80% 7 0,80%

Pós-graduação 4 0,50% 5 0,60%

Secundário 195 23,00% 193 23,30%

Básico (3º ciclo) 136 16,00% 130 15,70%

Básico (2º ciclo) 99 11,70% 87 10,50%

Básico (1º ciclo) 49 5,80% 49 5,90%

Sem Habilitações 8 0,90% 6 0,70%

Formação Desconhecida 249 29,30% 242 29,30%

Total 849 100,00% 827 100,00% Fonte: MISI

Alunos que frequentaram a educação pré-escolar (desde os 3, 4 ou 5 anos) e os que não

frequentaram a educação pré-escolar

Frequência Educação

Pré-Escolar 2013/2014 2014/2015

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Global 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Global

Frequentaram 4 anos 1,70% 0,70% 0,00% 1,10% 2,30% 1,20% 0,00% 1,40% Frequentaram 3 anos 39,60% 26,50% 0,00% 27,40% 42,60% 33,70% 9,90% 32,30% Frequentaram 2 anos 13,80% 15,10% 5,00% 12,40% 12,30% 16,30% 11,20% 12,90% Frequentaram 1 ano 9,80% 4,80% 27,50% 11,40% 10,10% 5,30% 27,30% 11,90%

Frequentaram a

Educ. Pré-Escolar 64,90% 47,10% 32,50% 52,30% 67,30% 56,50% 48,40% 58,60%

Não frequentaram 34,90% 44,50% 60,00% 43,50% 26,70% 20,70% 28,00% 26,40% Situação

Desconhecida 0,20% 8,50% 7,50% 4,20% 6,00% 22,80% 23,60% 15,10%

Fonte: MISI

O quadro permite uma análise da evolução do ensino pré-escolar no AEE entre 2013/2014 e 2014/2015 em que é

visível o predomínio da frequência deste nível de ensino durante três anos. A análise por ciclo de

escolaridade/percentagem de alunos que frequentaram o pré-escolar permite-nos concluir qua evolução é muito

positiva o que pode indiciar que as famílias compreendem cada vez mais a importância que tem o ensino pré-escolar

no desenvolvimento dos seus educandos, mesmo sendo facultativo para as crianças que têm 3 ou 4 anos.

Relativamente às habilitações das

mães verificou-se entre 2013/2014 e

2014/2015 um ligeiro aumento na

percentagem de mães que possuem

habilitações literárias superiores ao 3.º

ciclo do ensino básico, de 36,27% para

37,28%.

Saliente-se, no entanto, o número

considerável de mães sem habilitações

ou com 1º ciclo.

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Alunos que iniciaram o 1.º Ciclo do ensino básico com menos de 6 anos de idade

Fonte: MISI

Alunos sinalizados à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens

No ano letivo 2013/2014 foram sinalizados pelo AEE para a CPCJ, vinte e cinco alunos, que pertencem a vinte e

uma famílias. Durante o presente ano letivo, até ao momento, foram sinalizados pelo AEE para a CPCJ, treze alunos

que pertencem a onze famílias. Foram ainda sinalizados por outras instituições, sete alunos do AEE, para CPCJ e

uma delas ainda para a EMAT.

Alunos com Medidas Tutelares Educativas

No ano letivo 2014/2015 foi aplicada pelo Tribunal uma medida tutelar educativa a um aluno do AEE. De referir

que a escola procurou encontrar medidas adequadas ao perfil do aluno de modo a promover a sua integração e

promover o seu sucesso educativo. O aluno no início do presente ano letivo foi integrado num Curso Vocacional do

2º Ciclo, não se tendo adaptado ao grupo-turma. Após a aplicação da medida disciplinar corretiva de mudança de

turma, o aluno passa a integrar uma turma de percurso curricular alternativo que reunia, à partida, as condições

necessárias para a sua integração e promoção do seu sucesso educativo. Mais uma vez, tal não se verificou devido à

reincidência das atitudes e comportamentos do aluno que se pautam por o incumprimento contínuo e reiterado dos

deveres do aluno previstos na legislação em vigor.

Alunos alvo de medidas disciplinares (corretivas e sancionatórias)

O número de medidas sancionatórias tem aumentado abrangendo,

no entanto, um menor número de alunos que se têm tornado

reincidentes, acumulando medidas disciplinares. A esta situação

associa-se o agravamento de comportamentos e atitudes, dentro e

fora da sala de aula, resultando maioritariamente do incumprimento

dos deveres de alunos previstos na Lei n.º 51/2012, 5 de setembro, a

não adaptação destes alunos em nenhuma das ofertas formativas que

lhe têm sido proporcionadas no seu percurso escolar e a manifesta

incapacidade por parte dos pais de impor limites. A agravar esta

situação existe falta de técnicos de saúde mental no concelho de

Estremoz para onde se possa fazer encaminhamento de muitos

destes alunos e o número insuficiente de psicólogos no AEE, o que

origina que muitos casos se agravem sem o necessário, adequado e

atempado acompanhamento. Também o facto de não existir um

Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (CAFAP), em

Estremoz tem sido um constrangimento para a prevenção e solução

de muitos casos de alunos que acabam por ser alvo de Medidas

Disciplinares. Fonte: Relatório Semestral TEIP 2015

Alunos em risco de abandono escolar Alunos em risco de abandono escolar

2013/2014 2014/2015

9 2

Fonte: Relatório Semestral TEIP 2015

Ano Letivo 2013/2014

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Global

Ingresso no 1.º C. aos 5 Anos 24,60% 23,20% 30,00% 25,20%

Ingresso no 1.º C. aos 7 Anos 5,20% 7,00% 3,80% 5,80%

Ingresso no 1.º C. aos 6 Anos 70,30% 69,90% 66,30% 69,00%

Ano Letivo 2014/2015

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Global

Ingresso no 1.º C. aos 5 Anos 22,20% 28,50% 26,10% 24,50%

Ingresso no 1.º C. aos 7 Anos 5,30% 1,60% 6,20% 5,70%

Ingresso no 1.º C. aos 6 Anos 72,50% 69,90% 67,70% 69,90%

MEDIDAS DISCIPLINARES

M C MS

2011/2012 37 19

2012/2013 66 29

2013/2014 58 30

2014/2015 27 36

MEDIDAS DISCIPLINARES 2014/2015

SANCIONATÓRIAS

(MS)

CORRETIVAS

(MC)

Total

MS

Nº alunos

envolvidos Total

MC

Nº alunos

envolvidos

36 25 27 21

A tendência registada nos últimos anos

letivos é para uma diminuição da entrada

no 1º ciclo com menos de 6 anos de idade.

Esta tendência deve-se ao facto destes

alunos serem considerados condicionais e

terem de ser integrados nas turmas já

constituídas e que têm vagas. Muitos

encarregados de educação, por esse

motivo, desistem da matrícula e

transferem os seus filhos para o ensino

particular ou optam pelo regresso dos seus

educandos ao ensino pré-escolar.

Para além dos alunos referidos no quadro “ Alunos em risco de

abandono escolar” existem três alunas que regressaram à escola, no

presente ano letivo, por decisão do Núcleo Local de Inserção e que

manifestamente são casos que indiciam o risco de abandono escolar.

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Alunos com retenções (1 retenção, 2 ou mais retenções)

Ano Letivo 2013/2014

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Global % Alunos com 1 retenção

7,10% 19,50% 23,80% 14,10%

% Alunos c/+1 retenção

4,20% 12,90% 15,60% 10,20%

Fonte: MISI

Pela análise dos dados constata-se um aumento da percentagem de alunos com uma ou mais retenções. A inversão

desta situação não encontrou resposta nos cursos vocacionais, uma vez que se tem constatado que um elevado

número de alunos que frequentam os referidos cursos tem revelado não adaptação a esta modalidade,

nomeadamente, à sua carga horária e currículo.

Alunos que completa cada ciclo de escolaridade no número de anos previsto

Neste momento não é possível fazer uma análise temporal

mais alargada devido à inexistência de dados tratados, no

entanto, perante os valores dos anos letivos 2013/2014 e

2014/2015 um desafio se impõe: aumentar a percentagem de

alunos que concluam os diferentes ciclos de escolaridade no

número de anos previsto.

Fonte: MISI

Alunos que alcançam nível positivo nas provas/exames nacionais

Ano letivo 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

Português Matemática Português Matemática Português Matemática

% % % % % %

2011/12 67,3% 47,4% 67,5 62,2 59,2 65,3

2012/13 56,3% 54,2% 56,0 51,7 42,4 30,3

2013/2014 77,0% 42,5% 74,4 45,2 59,1 42,9

Fonte: MISI

Alunos que obtiveram classificação positiva a todas as disciplinas/áreas disciplinares na avaliação

do 3.º período (Avaliação Interna)

Ano de escolaridade 2011/12 2012/13 2013/14

% % %

1º ano 95,92 84,31 81,61

2º ano 94,90 90,10 79,66 3º ano 94,79 91,51 89,69

4º ano 95,37 91,00 79,25

5º ano 75,86 72,31 58,46 6º ano 60,32 58,33 66,18

7º ano 49,25 58,44 53,33

8º ano 48,72 50,00 49.25 9º ano 58,49 51,22 36,73

Fonte: MISI

Ano Letivo 2014/2015

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Global

% Alunos com 1 retenção

7,10% 20,30% 25,50% 15,50%

% Alunos c/+1 retenção

5,30% 9,30% 16,80% 10,40%

Ano Letivo 2013/2014

1.ºCiclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Global

%. Alunos sem retenções

86,70% 68,00% 61,30% 74,90%

Ano Letivo 2014/2015

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Global

%. Alunos sem retenções

87,70% 70,30% 57,10% 74,00%

Se no 1º ciclo a situação é preocupante

principalmente no 2º ano e 4º ano de

escolaridade, nos 2º e 3º ciclos a distância

a percorrer para que o sucesso escolar dos

nossos alunos seja pleno é muito grande,

sendo especialmente grave nos oitavo e

nono anos.

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A população docente em 2014/2015

grupo de

recrutamento 100 110 200 210 220 230 240 250 260 290 300 330 350 400 420 500 510 520 550 600 620 910

nº de

docentes 10 25 2 2 4 7 6 1 3 1 3 2 1 1 2 3 2 2 1 1 1 6

A população não docente

Nível de ensino

Nº de

Turmas

Estabelecimentos escolares:

JI/Escolas

Nº Assistentes operacionais

Animadoras

Pré-escolar 1ºciclo 2º e 3º ciclos Nº total/

Estabelecimento

Pré-escolar

Pré-escolar

1º Ciclo

10

Arcos 1 1 2 1

Caldeiro 1 6 7 1

Évora Monte 2* 1 3 0

Glória 3* 2 5 1

Mata 3 7 10 3

21

S.B do Cortiço 1 1 2 1

Stª Vitória - 1 1

S. Domingos 1 1

Veiros 2 2

Santa Maria 4* 4 2

2º /3º ciclo

Cursos Vocacionais 20 EB Sebastião

da Gama

25 25

*1 assistente operacional colocado especificamente para acompanhamento de alunos com NEE de caráter prolongado

A colocação do PND (assistentes operacionais e animadoras) no ensino pré-escolar e 1º ciclo é da competência da

autarquia. Relativamente ao estabelecimento sede do AEE, seis assistentes operacionais estão colocados ao abrigo

do Contrato Programa de Inserção do IEFP, candidatura n.º 881958 – Portaria 128/2009 de 30 de janeiro, até agosto

de 2015.

Equipamentos

A intervenção recente na escola sede do AEE, onde funciona o 2º e 3º ciclo, originou um novo edifício, com novos

espaços quer interiores, quer exteriores, nomeadamente salas para aulas teóricas e oficinais devidamente equipadas,

nomeadamente com computadores, quadros interativos, projetores de vídeo, laboratórios, auditório, novos espaços

para a prática de atividades desportivas. Em relação às áreas sociais funcionam no novo espaço o refeitório/ bar,

serviço de reprografia, papelaria bem como sanitários e balneários. Também o espaço de convívio dos alunos foi

renovado. A sede do Agrupamento possui um Centro de Recursos/Biblioteca Escolar que tem sido utilizado por

todos os alunos e professores do AEE. As salas de aulas das novas instalações caracterizam-se por todas terem

iluminação natural com janelas para o exterior, o que lhes permite um bom arejamento. Todas as salas estão

equipadas com ar condicionado e controlo de iluminação personalizado O espaço exterior é muito extenso e não está

arranjado e tratado de forma adequado a um espaço escolar devido à insuficiência de assistentes operacionais e à

reduzida colaboração de parceiros locais.

As escolas do 1º ciclo de Santa Vitória, Arcos, S. Domingos, Evoramonte, São Bento do Cortiço e Caldeiro

pertencem ao Plano dos Centenários, sofreram algumas intervenções de melhoramento e conservação à exceção da

EB de S. Domingos. Apesar dos melhoramentos estas escolas continuam a possuir apenas salas de aula, pequenos

pátios, espaço exterior de recreio e refeitório. Os equipamentos tecnológicos encontram-se em péssimo estado de

conservação e o material didático é insuficiente.

A EB da Mata foi recentemente intervencionada, tem boa iluminação, sistema de climatização, ginásio, sala de

professores, quadros interativos, bom espaço de recreio com parque infantil e biblioteca que não está integrada na

RBE. A escola da Glória também apresenta boa iluminação, sistema de climatização, bom espaço de recreio e

equipamento tecnológico.

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Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected]

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3. Diagnóstico

Fato

res

inte

rnos

Fato

res

exte

rnos

Forças

- Oferta formativa diversificada

(regular, turmas com PCA, cursos

vocacionais e unidades de apoio à

multideficiência)

- Equipa Multidisciplinar com

intervenção ao nível dos alunos e

famílias…

- Boas condições das estruturas físicas e

equipamentos tecnológicos da escola

sede do AEE

- Funcionamento de clubes/projetos

diversos

Fraquezas

- Insucesso escolar

- Indisciplina

- Dificuldades na realização de um

trabalho cooperativo entre docentes

- Dificuldade de promoção do sucesso

educativo dos alunos com interesses

divergentes dos escolares

- Dificuldade de promoção do sucesso

educativo dos alunos de etnia cigana

- Insuficiente nº de técnicos

Oportunidades

- Recursos disponibilizados pelo TEIP

(docentes e técnicos)

- Possibilidade de constituição de

turmas de percursos curriculares

alternativos

- CPCJ

- Centro de Ciência Viva de Estremoz

- Estabelecimento de parcerias com

instituições/empresas locais, regionais e

nacionais

Ameaças

- Meio social e económico do concelho

desfavorecido

- Um número crescente de famílias com

défice de competências parentais e

baixas expetativas face à escola

/inexistência de um CAFAP no concelho

de Estremoz

- Insuficiente resposta ao nível da saúde

mental para os alunos encaminhados

- Diversidade cultural/existência de um

bairro de barracas onde residem muitos

alunos de etnia cigana

- Não continuidade de recursos

colocados no âmbito do TEIP

- Insuficiente/desatualizado material

tecnológico nas escolas de 1ºciclo e JI

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4. Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas

Áreas/problemas

de intervenção

prioritária

Estratégias sobretudo preventivas e sustentadas Objetivos gerais

Insucesso /

As Medidas de Apoio ao

Sucesso em prol do

conhecimento e

orientadas para os

resultados

- Otimização das ações de apoio à melhoria “Toca Apender 1” e “Toca a Aprender 2, 3” através da rentabilização

de grupos de homogeneidade relativa e do trabalho de coadjuvação entre docentes (do mesmo ciclo ou de ciclos

diferentes e permutas entre professores, no 1ºciclo que podem dar a mesma área curricular em turmas diferentes, da

mesma escola).

- Implementação do projeto “A Hora de Estudo”: Salas de Estudo/Apoio ao Estudo de forma a atempadamente, dar

resposta aos alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem, em qualquer disciplina e em qualquer momento

do ano. Os grupos serão organizados por níveis de ensino/áreas e podem receber alunos de diferentes turmas

propostos, ou não, em reuniões formais. - Valorização de clubes/projetos promotores do desenvolvimento de conhecimentos científicos e de competências

pessoais e sociais.

- Colaborar com as famílias com dificuldades socioeconómicas no sentido de serem asseguradas as necessidades

básicas a alunos sinalizados em situação de risco (alimentação, saúde, segurança…) requisitos essenciais para a

aprendizagem.

- Promover a aproximação das famílias à escola visando uma maior intervenção desta no processo educativo dos

seus educandos, salientando a importância do acompanhamento, encorajamento/reforço positivo…)

- Proporcionar momentos de partilha de experiências educativas promotoras do sucesso educativo dos alunos.

- Envolver os docentes em ações de capacitação que promovam a reflexão sobre as práticas pedagógicas e a

qualidade do ensino.

- Prevenir o insucesso escolar adequando as

medidas educativas sempre que for necessário.

-Aumentar a taxa de sucesso de todas as

disciplinas ao nível da avaliação interna.

-Aumentar a taxa de sucesso nas disciplinas

sujeitas a avaliação externa.

-Construir uma relação de cooperação entre a

Escola e a Família

- Promover a qualidade do ensino e das práticas

pedagógicas.

Dificuldades de

trabalho cooperativo

entre vários

intervenientes na vida

escolar/ O trabalho

cooperativo orientado

para a melhoria da

qualidade do ensino e de

práticas pedagógicas

- Proporcionar momentos de partilha de experiências de supervisão e de trabalho cooperativo entre

professores e outros membros da comunidade educativa.

- Envolver os docentes/assistentes técnicos e operacionais em ações de capacitação que promovam a

reflexão sobre as vantagens das práticas pedagógicas cooperativas.

- Promover a qualidade do ensino e das

práticas pedagógicas.

- Promover o trabalho cooperativo e a

reflexão sobre as suas vantagens.

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Áreas/problemas

de intervenção

prioritária

Estratégias sobretudo preventivas e sustentadas Objetivos gerais

Indisciplina /

Sistematização de

ações capazes de

criarem sinergias

no combate à

indisciplina

- Implementação de um Plano de Ação – “Professor…quer ser o meu Tutor? “ - Pretende-se que esta ação abranja, se

possível, todos os alunos sinalizados com problemas graves de comportamento. No documento são definidas as linhas e os

procedimentos em matéria de apoios tutoriais a alunos, ajudando os vários conselhos de turma e tutores a enquadrarem a

sua aplicação de trabalho no sentido de ajudar os alunos a ultrapassar os problemas.- Implementação de um Plano de Ação

“Travar a Indisciplina” documento que contém um conjunto de medidas e formas de atuação, bem como a constituição de

um gabinete de intervenção como forma de ajudar o aluno indisciplinado a corrigir os seus comportamentos e melhorar o

ambiente de sala de aula e consequentemente o ambiente escolar.

- Promover a formação de alunos, nas aulas de Educação para a Cidadania, ao nível da mediação de conflitos entre pares.

- Criação de um Plano de Ação – “Juntos no Desafio de Educar”, pela Equipa Multidisciplinar. Pretende-se com este

plano contribuir para o desenvolvimento de competências parentais procurando-se que a intervenção na família seja, o

mais contextualizada possível e realizada por diferentes intervenientes no processo educativo, nomeadamente, através da

ação do educador de infância/professor titular de turma/diretor de turma/Direção/Equipa Multidisciplinar/ CPCJ/ outros…

- Sensibilização de responsáveis autárquicos e IPSS locais para a constituição de um CAFAP no concelho.

- Envolver os pais em grupos de reflexão-ação para a resolução de problemas que visem a melhoria da escola.

- Continuar a desenvolver um trabalho de articulação com entidades parceiras (Saúde, Escola Segura (PSP e GNR),

Segurança Social, CPCJ, EMAT…)

- Diminuir o nº de medidas disciplinares

corretivas e sancionatórias

- Diminuir o nº de alunos retidos por excesso de

faltas devido a aplicação de medidas

disciplinares sancionatórias

- Envolver aos alunos na resolução do problema

da indisciplina na escola.

- Diminuir a indisciplina com uma a

intervenção a montante…promovendo o

desenvolvimento de competências parentais

- Envolver os pais/EE na resolução do

problema da indisciplina na escola.

- Envolver a comunidade na resolução do

problema da indisciplina na escola.

Absentismo e

abandono escolar/

Implementação de

metodologias

eficazes na

prevenção do

absentismo e

abandono escolar

- Distribuição do serviço docente procurando, sempre que possível, dar a resposta educativa mais adequada ao grupo

maioritário de alunos de cada estabelecimento de ensino/turma.

- Apresentação da candidatura ao EPIS - 2015/2016, cuja metodologia de capacitação para o sucesso escolar, assenta em 3

pilares fundamentais: 1 - Sistema de sinalização de alunos com fatores de risco de insucesso e abandono escolares,

organizado em quatro eixos de análise: aluno, famílias, escola e território; 2 – Um portefólio de métodos de capacitação

específicos para cada um dos eixos visando a construção de planos individuais de intervenção/acompanhamento em

proximidade e continuidade; 3 – Sistema de monotorização de resultados quantitativos, todos os períodos e no final de

cada ano letivo.

– Intervenção da Equipa Multidisciplinar em articulação com a Escola Segura (PSP e GNR) e CPCJ; CLASE e NLI, de

Estremoz.

- Apresentação da candidatura para constituição de turma PIEF desde que haja numero de alunos sinalizados que se

enquadrem neste tipo de oferta educativa.

- Combater o insucesso e o abandono escolares

através da prevenção, da remediação de fatores

de risco e da promoção de fatores de proteção

ao aluno), bem como da indução de fatores

externos de sucesso (na Escola e na Família).

- Melhorar a aprendizagem e o sucesso escolar.

- Melhorar a vinculação dos alunos à Escola.

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5. Metas

Quadro 2 – Grelha de registo das metas fixadas para o triénio 2014/17

Metas Gerais TEIP

Domínio Ciclo / Prova / Indicador Ponto de

partida (média dos

últimos 3

anos)

2014-15 2015-16 2016-17 2017-18

1 - Sucesso escolar na Avaliação Externa 1. º Ciclo Prova1 - Port. A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -3,20% ≥ -5% ≥ - 5% ≥ - 7% ≥ - 7% B - Distância da Classificação média para o valor nacional -0,07 -0,02 ≥ - 0,05 ≥ - 0,07 ≥ - 0,07

Prova 2 - Mat. A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -11,47% - 6,47% ≥ - 5% ≥ - 7% ≥ - 7%

B - Distância da Classificação média para o valor nacional -0,23 -0,13 -0,03 ≥ - 0,07 ≥ - 0,07

2.º Ciclo Prova 3 - Port. A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -3,33% ≥ -5% ≥ - 5% ≥ - 7% ≥ - 7%

B - Distância da Classificação média para o valor nacional -0,06 -0,01 ≥ - 0,05 ≥ - 0,07 ≥ - 0,07

Prova 4 - Mat. A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional 2,95% ≥ -5% ≥ - 5% ≥ - 7% ≥ - 7% B - Distância da Classificação média para o valor nacional 0,08 ≥ -0,05 ≥ - 0,05 ≥ - 0,07 ≥ - 0,07

3.º Ciclo Prova 5 - Port. A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -7,95% -2,95% -1,70% ≥ - 7% ≥ - 7%

B - Distância da Classificação média para o valor nacional -0,08 ≥ - 0,03 ≥ - 0,05 ≥ - 0,07 ≥ - 0,07

Prova 6 - Mat. A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -2,96% ≥ - 5% ≥ - 5% ≥ - 0,07 ≥ - 0,07

B - Distância da Classificação média para o valor nacional -0,16 -0,11 -0,06 ≥ - 0,07 ≥ - 0,07

2 - Sucesso escolar na Avaliação Interna 1.º Ciclo A - Taxa de insucesso escolar 5,19% ≤ 7,5% ≤ 7,5% ≤ 7,5% ≤ 7,5%

B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 89% 93% ≥ 95% ≥ 95% ≥ 95%

2.º Ciclo A - Taxa de insucesso escolar 17,63% 12,63% 7,63% ≤ 7,0% ≤ 7,0%

B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 64,25% 68,25% 72,25% 76,25% 80,25%

3.º Ciclo A - Taxa de insucesso escolar 17,85% 12,85% 7,85% ≤ 7,0% ≤ 7,0%

B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 48,25% 52,25% 56,25% 63,25% 70,25% 3 - Interrupção precoce do percurso escolar

(risco de abandono)

2.º Ciclo Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE)

Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE)

1,75% 1,31% 1,00% 0,75% 0,5%

3.º Ciclo 7,28% 5,46% 4,10% 3,00% 2,25%

4 - Indisciplina Número de medidas disciplinares por aluno 0,09 ≥0,1 ≥0,1 ≥0,1 ≥0,1

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Parte 2

6. Ação estratégica

O Plano Plurianual de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Estremoz, para o triénio 2014 -

2017, insere-se numa estratégia de ação que visa a melhoria, centrada no reforço e na consolidação

das práticas, na definição de estratégias e planos de ação com o intuito de promover a qualidade das

aprendizagens, a melhoria do desempenho académico e o desenvolvimento de competências sociais e

emocionais nos alunos.

A eficácia da ação estratégica de melhoria depende da optimização dos recursos humanos e

materiais, assim como, de um trabalho cooperativo entre todos os intervenientes no processo

educativo.

Neste contexto, foram definidos quatro eixos de intervenção:

As medidas de apoio ao sucesso em prol do conhecimento e orientadas para os resultados;

Sistematização de ações capazes de criarem sinergias no combate à indisciplina;

Implementação de metodologias eficazes na prevenção do absentismo e abandono escolar;

O trabalho cooperativo orientado para a melhoria da qualidade do ensino e de práticas

pedagógicas.

A ação estratégica de melhoria do AEE, no âmbito dos quatro eixos prioritários de intervenção,

orienta-se para dar resposta às áreas/problemas priorizadas, nomeadamente, o insucesso escolar,

dificuldades de trabalho cooperativo entre vários intervenientes na vida escolar, indisciplina,

absentismo e abandono escolar. Cada eixo operacionaliza-se através de objetivos, ações a realizar,

responsáveis, indicadores de desempenho e metas.

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6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção do Programa TEIP

Eixo de intervenção 1 - Melhoria do Ensino e da Aprendizagem

Áreas/problemas Insucesso escolar - face às medidas de apoio implementadas visando a promoção do sucesso os resultados escolares não

tem registado a melhoria desejada.

Obj. Gerais do PE Promover as medidas de apoio ao sucesso em prol do conhecimento e orientadas para os resultados.

Descrição

Toca a aprender 1 – Prevenir o insucesso nos 1º e 2º anos, do 1º ciclo, esta ação dará prioridade aos alunos que revelem

grandes dificuldades de aprendizagem ao nível da leitura e da escrita tendo a intervenção de ocorrer assim que o nível de aprendizagem do aluno comece a distanciar-se do seu grupo. Nos 3º e 4º anos, de forma a potenciar as aprendizagens e a

promover a equidade pedagógica entre as diferentes áreas curriculares e a melhoria dos resultados, as áreas disciplinares

de Português e Matemática serão lecionadas pelo professor com formação específica/maior apetência. Nos estabelecimentos onde esta situação não possa ocorrer será implementada a coadjuvação, nas turmas com mais insucesso,

e nas áreas curriculares onde os alunos revelem maiores dificuldades.

Toca a aprender 2, 3 – Nas turmas de 5º e 7º anos, ao nível das disciplinas de Português e Matemática, são constituídos grupos de nível temporários que funcionam, dentro ou fora da sala de aula, de forma a prevenir o insucesso

atempadamente, no início de cada um dos ciclos e evitar o insucesso repetido e o aumento de anos para conclusão de cada

nível de ensino. “A Hora de Estudo” - de forma a proporcionar apoio e dar resposta aos alunos que apresentem dificuldades de

aprendizagem, em qualquer área/disciplina, e em qualquer momento do ano, ou revelem dificuldades ao nível de métodos

e hábitos de estudo, os tempos destinados ao Apoio ao Estudo/Salas de Estudo, são organizados para receber os grupos de alunos, por níveis de ensino/áreas, de diferentes turmas propostos, ou não, em reuniões formais.

Saber Ler para vencer…Esta ação visa contribuir para que os alunos desenvolvam o gosto pela leitura e ultrapassem

dificuldades de aprendizagem, melhorando a sua capacidade de leitura e interpretativa…

Estratégias,

metodologias e

atividades

Toca a aprender 1 – Constituição de grupos de nível temporários, com os alunos de diferentes turmas, fora da sala de aula. Este apoio terá por base um trabalho cooperativo, entre os docentes envolvidos, devendo ser implementadas

estratégias diferenciadas e eficazes na promoção do sucesso dos alunos. A seleção dos alunos será feita com base num

diagnóstico rigoroso baseado na descrição exaustiva das reais dificuldades de cada aluno. O aluno regressa à turma de origem quando tiver ultrapassado as dificuldades.

Toca a aprender 2, 3 – alunos do 2º e 3º ciclo - Nas turmas de 5º e 7º ano, nas disciplinas de Português e Matemática,

são constituídos grupos de nível temporários que funcionam, dentro ou fora da sala de aula. Cada turma usufruirá semanalmente de 90 m de coadjuvação que deverá coincidir com um bloco do horário semanal da turma, em função das

dificuldades identificadas dos alunos com base em referenciais internos, permitindo implementar uma intervenção

concreta de reforço da ação pedagógica, sem aumentar a carga horária dos alunos. Nas turmas de 6º ano pretende-se otimizar as aulas de apoio ao estudo devendo estas ser lecionadas preferencialmente por professores dos grupos

disciplinares 200, 210, 220 e 230. Nas turmas de 8º e 9º os alunos que registaram insucesso no final do ano letivo anterior

nas disciplinas de Português, Inglês e Matemática irão usufruir de um bloco semanal de 45 m. destinados a atividades de acompanhamento ao estudo. Este tempo semanal de 45 min. deverá ser extra horário letivo. O professor de apoio será

preferencialmente o titular da disciplina e o grupo não deve ultrapassar os 10 alunos.

“A Hora de Estudo”: reformulação do funcionamento dos tempos destinados ao Apoio ao Estudo/ salas de Estudo de

forma a atempadamente, dar resposta aos alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem, em qualquer

área/disciplina e em qualquer momento do ano. Os grupos serão organizados por níveis de ensino/áreas e podem receber alunos de diferentes turmas propostos, ou não, em reuniões formais.

Saber Ler para vencer… A BE vai à escola, uma visita por mês, tem como objetivo levar livros a todas as salas do pré e

do 1º ciclo; Todos juntos podemos ler, esta atividade é dirigida aos alunos com NEE e será desenvolvida ao longo do ano, na sala de aula e na BE; Voluntários de leitura, decorrerá ao longo do ano, é dirigida ao 1º e 2º ciclo e irá funcionar na BE,

uma vez por semana, por um período de 30 a 45 minutos; Contos, lendas e lengalengas com ciência na BE, em duas

sessões de 90 min., uma na escola e outra no CCV, serão dirigidos aos alunos do 2º e 3º ciclo e envolve as disciplinas de português e ciências; Encontros com escritores, um encontro por período, no auditório do agrupamento e dirigido a todos

os alunos; Feira do Livro dirigida a toda a comunidade escolar, uma vez por ano durante uma semana; Serão Cultural

atividade que decorrerá em horário pós letivo, às 18h, uma vez por período, na BE e tem como finalidade levar os alunos a lerem para os seus EE ou familiares podendo também estes participar através leituras ou reconto de contos…

Público-alvo Toca a aprender 1 – alunos do 1º ciclo

Toca a aprender 2, 3 – alunos do 2º e 3º ciclos

Indicadores a

monitorizar

Taxa de sucesso (de cada turma que beneficie das medidas de apoio)

Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas (de cada turma que beneficie das medidas de apoio)

Resultados

esperados/critérios

de sucesso

- Alcançar as taxas de sucesso previstas para cada um dos anos do triénio do PPM.

Responsabilidades

Em todos os anos de escolaridade, na primeira reunião de conselho de turma, deverá ser feito o diagnóstico da turma e

aferir as medidas para a constituição dos grupos de alunos, privilegiando a sua homogeneidade. Será o conselho de ano/turma a priorizar as estratégias cuja implementação promovam o sucesso de cada turma. Para além disso, é necessário

promover uma participação mais ativa do diretor de turma, do conselho de turma, dos encarregados de educação, bem

como, uma articulação efetiva entre o professor da disciplina e professor de apoio. Responsáveis: Coordenadores do Departamento das Línguas, de Matemática e de 1º Ciclo

Participantes Professor titular de turma/disciplina; professor coadjuvante; conselho de ano/conselho de turma; Conselho Pedagógico;

Diretor; Perito Externo.

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6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção do Programa TEIP

Eixo de intervenção 2 - Prevenção do Abandono, Absentismo e Indisciplina

Áreas/problemas

Indisciplina - Elevado número de alunos com dificuldades no cumprimento de regras e respeito pelo outro, provenientes de contextos familiares destruturados, muitos com défice de competências parentais, que desvalorizam a

importância da escola.

Obj. Gerais do PE Sistematizar ações capazes de criarem sinergias no combate à indisciplina.

Descrição

-Implementação dos seguintes Planos de Ação:

– “Professor…quer ser o meu Tutor? “ Pretende-se que este plano abranja, se possível, todos os alunos sinalizados com problemas graves de comportamento.

- A mediação de conflitos entre pares começa nas aulas de Educação para a Cidadania…

– “Juntos no Desafio de Educar”. Com este plano pretendemos dar o nosso contributo para o desenvolvimento de competências parentais, uma vez que a maioria dos nossos alunos indisciplinados provém de famílias que revelam

défice de competências parentais.

- “Travar a Indisciplina” - Visa ajudar o aluno indisciplinado a corrigir os seus comportamentos e melhorar o ambiente

de sala de aula e consequentemente o ambiente escolar.

- A ação “Todos Juntos” inclui projetos/clubes que promovem a educação para a cidadania: PESES ("Stop à

Agressividade, bullying e conflitos” e todas as atividades previstas no âmbito do projeto educação para a saúde e educação sexual); Eco Escolas; Conectando Mundos; Dias Para Agir: Dia Escolar da Paz e Não Violência; Semana da

Cidadania e da Diversidade Cultural; Parlamento dos Jovens, entre outros. - Promover parcerias com diversos intervenientes de forma a ser possível prevenir a indisciplina.

Estratégias,

metodologias e

atividades

Plano de Ação – “Professor…quer ser o meu Tutor? Sensibilização do aluno para o reconhecimento da importância do

tutor…Disponibilização a todos os tutores de um documento onde está definido as linhas e os procedimentos em

matéria de apoios tutoriais a alunos, ajudando os vários conselhos de turma e tutores a enquadrarem a sua aplicação de trabalho;

Realização de um trabalho cooperativo com as educadoras de infância/professores titulares de turma/DT para promover

uma formação “mediação de conflitos entre pares”, em todas as turmas do AEE, nas aulas de Educação para a Cidadania, no início do ano escolar;

Plano de Ação “Travar a Indisciplina” documento que contém um conjunto de medidas e formas de atuação, bem

como a constituição de um gabinete de intervenção como forma de ajudar o aluno indisciplinado a corrigir os seus comportamentos e melhorar o ambiente de sala de aula e consequentemente o ambiente escolar;

“Plano de Ação “Juntos no Desafio de Educar”, dinamizado pela Equipa Multidisciplinar do AEE, procurar-se-á que a

intervenção na família seja, o mais contextualizada possível, e realizada por diferentes intervenientes no processo educativo, nomeadamente, através da ação do educador de infância/professor titular de turma/diretor de

turma/Direção/Equipa Multidisciplinar/ CPCJ e outros parceiros com os quais desenvolvemos um trabalho de

articulação (Saúde, Escola Segura (PSP e GNR), Segurança Social, CPCJ, EMAT…);

“Todos Juntos” - Através desta ação desenvolvem-se práticas ativas e inovadoras que promovem a cidadania, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, colaboração, ajuda e cooperação, espírito crítico, adoção de comportamentos sustentáveis contribuindo para que se tornem cidadãos e cidadãs participativos na construção de uma sociedade mais justa, equitativa e solidária. Na oferta complementar, Educação para a Cidadania, são trabalhadas temáticas como: educação para os direitos humanos; educação ambiental/desenvolvimento sustentável; educação rodoviária; educação financeira; educação do consumidor; educação para o empreendedorismo; educação para a igualdade de género; educação intercultural; educação para o desenvolvimento; educação para a defesa e a segurança/educação para a paz; voluntariado; educação para os media; dimensão europeia da educação; educação para a saúde e a sexualidade; Sensibilização de responsáveis autárquicos e IPSS locais para a constituição de um CAFAP no concelho de Estremoz; Envolvimento dos pais/encarregados de educação em grupos de reflexão-ação para a participação na resolução de

problemas das escolas.

Público-alvo - Alunos sinalizados - Famílias sinalizadas

Indicadores a

monitorizar

- Nº de medidas disciplinares por aluno

- Nº de casos sinalizados à CPCJ

Resultados

esperados/critérios

de sucesso

Alcançar as taxas de sucesso previstas para cada um dos anos do triénio do PPM.

Responsabilidades

A resposta às situações de indisciplina está organizada em três diferentes níveis, correspondentes a diferentes graus das infrações. Os procedimentos a adotar e as estruturas da escola envolvidas são igualmente diferenciadas de acordo com a

gravidade das situações (ligeiras, graves e muito graves)

Responsável do CP: Coordenadora da Equipa Multidisciplinar

Participantes

alunos; associação de estudantes; - encarregados de educação; associação de pais/encarregados de educação; professores; diretores de turma; diretor do AEE; técnicos TEIP; assistentes operacionais ;CPCJ; EMAT; Escola Segura

(PSP e GNR); IPSS; -Perito Externo.

DGEstE - Direção de Serviços Região do Alentejo

Agrupamento de Escolas de Estremoz

Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz

Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected]

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6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção do Programa TEIP

Eixo de intervenção 2 - Prevenção do Abandono, Absentismo e Indisciplina

Áreas/problemas

Absentismo e abandono escolar

Obj. Gerais do PE Implementação de metodologias eficazes na prevenção do absentismo e abandono escolar.

Descrição

No âmbito das ações desenvolvidas para prevenir o abandono e absentismo escolar salientamos as seguintes ações promovidas pelo AEE:

- Oferta educativa diversificada que inclui turmas de percursos alternativos destacando-se a turma do Curso Vocacional de

3º ciclo “ Empreender é Fazer Acontecer” e as turmas de PCA, do 1º e 2 ciclos , que têm contribuído para que um grupo de cerca de 30 alunos não tenha abandonado a escola nem ficado retido por absentismo.

- A ação 1+1+1=Sucesso (1 aluno + 1 família + 1 escola/comunidade = Sucesso) - visa aumentar a motivação, o interesse

pela frequência escolar, o combate ao absentismo/abandono/indisciplina, o desenvolvimento de competências interpessoais, relacionais nos alunos e suas famílias.

- A ação Sucesso = Prémio (1 aluno + 1 família + 1 escola/comunidade = Sucesso): Proporcionar e disponibilizar aos

alunos atividades de ocupação das férias escolares: férias na escola…valorizando os alunos com melhor evolução/resultados

escolares/ comportamentos.

- Trabalho cooperativo desenvolvido pela Equipa Multidisciplinar do AEE, em articulação com a Escola Segura (PSP e

GNR) e CPCJ, CLASE e NLI, de Estremoz; - Apresentação de candidatura ao projeto EPIS para 2015/2016 visando um trabalho de maior proximidade com as

famílias de alunos em risco e prevenindo assim o abandono e absentismo.

- Apresentação da candidatura para constituição de turma PIEF, para 2015/2016, caso o número de alunos sinalizados seja considerado legal para constituição da turma

Estratégias,

metodologias e

atividades

1+1+1=Sucesso (1 aluno + 1 família + 1 escola/comunidade = Sucesso) - Para a sua concretização, os técnicos do Gabinete

de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) e do Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) realizam o apoio e o acompanhamento individual de alunos ou de grupos/turma e atendimento a encarregados de educação/pais, em articulação

sempre que se justifique, com o corpo docente. Os técnicos do GAAF/SPO são responsáveis pela identificação, diagnóstico,

estudo e sinalização de casos de crianças e jovens em risco; elaboração de informação para o Ministério Público, Equipa Multidisciplinar de Apoio aos Tribunais, Segurança Social, assim como pela articulação com as diversas entidades/

instituições parceiras do AEE (Equipa de Intervenção Precoce, Centro de Saúde de Estremoz; P.S.P e G.N.R. (Programa

Escola Segura); Centro Social e Paroquial de Estremoz, Centro de Emprego de Estremoz, Santa Casa da Misericórdia de Estremoz, Câmara Municipal de Estremoz; …); a ação 1+1+1=Sucesso, concretiza-se também pela realização de ações de

sensibilização e de atividades temáticas com os alunos, pessoal docente e não docente, encarregados de educação/famílias

(em contexto escolar, ou sob a forma de visita domiciliária estimulando a participação dos pais em atividades na escola). A capacitação parental é um importante fator de proteção da família e assim um facilitador essencial ao desenvolvimento

global do menor, Esta capacitação realizar-se-á através de sessões de sensibilização que melhorem os processos de

comunicação familiar, responsabilização parental, gestão da vida quotidiana e familiar e correto exercício das funções parentais.

- A apresentação da candidatura ao EPIS - 2015/2016, cuja metodologia de capacitação para o sucesso escolar, assenta em 3

pilares fundamentais: 1 - Sistema de sinalização de alunos com fatores de risco de insucesso e abandono escolares, organizado em quatro eixos de análise: aluno, famílias, escola e território. 2 – Um portefólio de métodos de capacitação

específicos para cada um dos eixos visando a construção de planos individuais de intervenção/acompanhamento em

proximidade e continuidade. 3 – Sistema de monotorização de resultados quantitativos, todos os períodos e no final de cada ano letivo.

Público-alvo - Alunos sinalizados por absentismo ou abandono

- Famílias sinalizadas

Indicadores a

monitorizar

-nº de alunos em situação de abandono -nº de alunos em situação de absentismo

-nº de alunos sinalizados que obtiveram sucesso escolar

-nº de alunos em estiveram em situação de abandono e regressaram à escola -nº de ações de competências parentais realizadas

Resultados

esperados/critérios

de sucesso

Alcançar as taxas de sucesso previstas para cada um dos anos do triénio do PPM.

Responsabilidades Coordenadora da Equipa Multidisciplinar

Responsáveis do CP; Coordenadores dos Diretores de Turma

Participantes

alunos; - encarregados de educação; associação de pais/encarregados de educação; professores; diretores de turma; Diretor

do AEE; técnicos TEIP; assistentes operacionais; CPCJ; EMAT; Escola Segura (PSP e GNR); IPSS; -Perito Externo.

DGEstE - Direção de Serviços Região do Alentejo

Agrupamento de Escolas de Estremoz

Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz

Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected]

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6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção do Programa TEIP

Eixo de intervenção 3 - Gestão e Organização

Áreas/problemas Dificuldades de trabalho cooperativo entre vários intervenientes na vida escolar.

Obj. Gerais do

Projeto Educativo Promover o trabalho cooperativo orientado para a melhoria da qualidade do ensino e de práticas pedagógicas

Descrição

Com esta ação, pretende-se que os diversos elementos da comunidade educativa contribuam para uma

articulação concertada, de forma a viabilizar um acompanhamento do percurso escolar educativo dos alunos e a promoção do seu sucesso escolar;

Também se pretende que os docentes dos diferentes anos/ciclos reúnam e partilhem informação do trabalho

que desenvolvem e outras que se considerem relevantes (como por exemplo questões sociais, crianças com NEE, ...). Aposta-se, ainda, na realização de reuniões gerais de Agrupamento para que todos tenham

conhecimento do trabalho que se desenvolve a outros níveis e por forma a promover o envolvimento de todos

no Projeto de Melhoria.

Estratégias,

metodologias e

atividades

- Proporcionar momentos de partilha de experiências de trabalho cooperativo entre docentes e/ou intervenientes

no processo educativo.

- Promover a supervisão do trabalho cooperativo entre professores e outros intervenientes no processo

educativo.

- Envolver os docentes/assistentes técnicos e operacionais em ações de capacitação que promovam a reflexão

sobre as vantagens do trabalho cooperativo, na sala de aula e/ou na escola.

Público-alvo Educadoras de infância; professores titulares de turma/disciplina; professores coadjuvantes; diretores de turma;

coordenadores de departamento

Indicadores a

monitorizar

Nº de reuniões com Associação de Pais/Associação de estudantes/ Assembleia de alunos Nº de reuniões de equipa multidisciplinar

Nº de reuniões gerais de pessoal não docente

Nº de reuniões gerais de docentes

Resultados

esperados/critérios

de sucesso

- Melhorar os canais de informação entre as diferentes estruturas

- Implementar um plano estratégico de forma a envolver toda a comunidade na avaliação e reformulação das

ações implementadas no Plano de Melhoria.

Responsabilidades

Responsáveis pelos Estabelecimentos de Ensino

Coordenadores de DT Coordenador dos Assistentes Técnicos

Encarregado do PND

Responsáveis do CP: Coordenadores dos Departamentos

Participantes

- Educadoras de infância; professores titulares de turma/disciplina; professores coadjuvantes; diretores de

turma; assistentes técnicos; assistentes operacionais; - Coordenadores de departamento;

-Coordenador dos assistentes técnicos;

- Encarregado dos assistentes operacionais; - Técnicos TEIP

- Técnicos SPO

- Formadores externos; - Perito Externo.

DGEstE - Direção de Serviços Região do Alentejo

Agrupamento de Escolas de Estremoz

Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz

Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected]

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6.2. Cronograma

AÇÃO

“ Toca a aprender 1”

ANO LETIVO 2014/2015

2015/2016

2016/2017

MÊS 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7

Grupos de homogeneidade relativa

1º e 2º anos e PCA ; Mat e Port ; coadjuvação

EB de : Veiros (25 h); Domingos (6h) S. Bento do Cortiço (6h); Sta.

Vitória (8 h); Glória (turma A – 5 h; turma B – 10 h) ; Caldeiro (turma

C – 10 h; turma E – 10 h; turma F - 9 h) e Mata (turma E- 4:30 h)

1º e 2º anos /Mat e Port / 7 horas- Constituição de grupos de nível

temporários, com os alunos de diferentes turmas, fora da sala de

aula.; Nos 3º e 4º anos, áreas disciplinares de Português e

Matemática serão lecionadas pelo professor com formação

específica/maior apetência. Nos estabelecimentos onde esta

situação não possa ocorrer será implementada a coadjuvação

1º e 2º anos /Mat e Port / 7 horas - Constituição de grupos de nível

temporários, com os alunos de diferentes turmas, fora da sala de

aula.; Nos 3º e 4º anos, áreas disciplinares de Português e

Matemática serão lecionadas pelo professor com formação

específica/maior apetência. Nos estabelecimentos onde esta

situação não possa ocorrer será implementada a coadjuvação

Monotorização e Avaliação

Apoios

Nos 3º e 4º anos; coadjuvação

Escola Básica Domingos (6 h), S. Bento do Cortiço (6h); Sta. Vitória

(8 h); Arcos (turma A – 6h; turma B - 8 h); Caldeiro: (turma A – 6:30

h; turma B- 9 h; turma C - 4:30h; turma D – 7 h); Mata (turma A –

4:30h; turma B- 7:30 h; turma C – 4:30 h; turma D – 6 h)

As horas de apoio às turmas serão redistribuídas para o

acompanhamento de grupos de nível, coadjuvação na sala de aula

As horas de apoio às turmas serão redistribuídas para o

acompanhamento de grupos de nível, coadjuvação na sala de aula

Monotorização e Avaliação

Apoios a alunos com NEE EB Glória (turma A – 4h); EB Mata (turma E - 3 h); EB Caldeiro

(turma B - 8h) e S. Vitória (5 h / apoio direto em sala de aula

Prevê-se a necessidade de 40 horas de apoio de Educação Especial

para os alunos do 1º Ciclo

Depende do número e tipo de alunos que frequentarem o 1º ciclo.

Monotorização e Avaliação

AÇÃO

“ Toca a aprender 2, 3”

ANO LETIVO 2014/2015

2015/2016

2016/2017

MÊS 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7

Grupos de homogeneidade relativa

5º e 7º anos, ao nível das disciplinas de Português e Matemática, constituídos grupos de nível temporários dentro ou fora da sala de aula. Cada turma usufruirá de coadjuvação num bloco semanal de 90 minutos, no horário da turma

5º e 7º anos, ao nível das disciplinas de Português e Matemática, constituídos grupos de nível temporários dentro ou fora da sala de aula. Cada turma usufruirá de coadjuvação num bloco semanal de 90 minutos.

5º e 7º anos, ao nível das disciplinas de Português e Matemática, constituídos grupos de nível temporários dentro ou fora da sala de aula. Cada turma usufruirá de coadjuvação num bloco semanal de 90 minutos.

Monotorização e Avaliação

Apoios

6º ano - aulas de apoio ao estudo lecionadas preferencialmente por professores dos grupos disciplinares 200, 210, 220 e 230. Nas turmas de 8º e 9º os alunos que registaram insucesso no final do ano letivo anterior nas disciplinas de Português, Inglês e Matemática usufruem de um bloco semanal de 45 m destinado a atividades de acompanhamento ao estudo. Este tempo semanal é extra horário letivo.

6º ano - aulas de apoio ao estudo lecionadas preferencialmente por professores dos grupos disciplinares 200, 210, 220 e 230. Nas turmas de 8º e 9º os alunos que registaram insucesso no final do ano letivo anterior nas disciplinas de Português, Inglês e Matemática usufruem de um bloco semanal de 45 m destinado a atividades de acompanhamento ao estudo. Este tempo semanal é extra horário letivo.

6º ano - aulas de apoio ao estudo lecionadas preferencialmente por professores dos grupos disciplinares 200, 210, 220 e 230. Nas turmas de 8º e 9º os alunos que registaram insucesso no final do ano letivo anterior nas disciplinas de Português, Inglês e Matemática usufruem de um bloco semanal de 45 m destinado a atividades de acompanhamento ao estudo. Este tempo semanal é extra horário letivo.

Monotorização e Avaliação

Apoios a alunos com NEE

5º A – 2h; 5ºB- 2h; 5º C -2 h; 5º D – 2h; 5º E – 2h/ apoio direto na sala

6º A – 2 h; 6º B – 15 h ( CEI); 6º C – 6 h (CEI);

7º A – 40 h (CEI /UAM); 7º B -35 h (CEI /UAM)/ 8º A- 35 h (CEI

/UAM); 8º B – 2 h; 9º A – 24 h (CEI)

(CEI); / currículo específico; UAM)/unidade de apoio à

multideficiência

5º A – 12 h; 5º B – 6 h/ apoio direto na sala

6º A – 4h; 6ºB- 4h; 6º C -4 h; 6º D – 4h; 6º E – 4h/apoio direto na

sala; 7º ano - 36 h (3 turmas /CEI );8º A – 40 h (CEI /UAM); 8º B -

35 h (CEI /UAM); 9º A- 35 h (CEI /UAM); 9º B – 4 h

(CEI); / currículo específico; UAM)/unidade de apoio à

multideficiência

Depende do número e tipo de alunos que frequentarem os 2º e 3º

ciclos

Monotorização e Avaliação

Avaliação Monotorização Duração da ação

DGEstE - Direção de Serviços Região do Alentejo

Agrupamento de Escolas de Estremoz

Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz

Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected]

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7. Monitorização e Avaliação

Através da monitorização e avaliação, pretende-se fazer o acompanhamento das ações definidas no Plano de

Melhoria versus Projeto Educativo, assim como reconhecer a necessidade de o reformular após a avaliação,

sempre que se justifique. Esta ação visa a análise de pontos fortes e fracos nos procedimentos adotados.

O Gabinete de Avaliação Interna e o Conselho Pedagógico, com o acompanhamento do perito externo, terão a

responsabilidade da monitorização e avaliação do cumprimento das ações e metas do Plano de Melhoria. A

apresentação de propostas de reformulação visa a melhoria da qualidade educativa e assegurar da prossecução

do Projeto TEIP.

Público-alvo: Alunos; Docentes; Pessoal Não Docente; Associação de Estudantes; Associação de Pais,

Parceiros locais

Objetivo 1: Monitorizar e avaliar a consecução das metas do PE.

Indicadores Dados de partida Metas

Relatórios mensais de monitorização a apresentar em Conselho Pedagógico, com alertas para os desvios às metas do Plano de melhoria

Relatório em cada reunião de

Conselho Pedagógico

Identificar todos os desvios às

metas em cada relatório

elaborado para o Conselho

Pedagógico.

Objetivo 2: Sistematizar os mecanismos de autoavaliação.

Objetivo 3: Atualizar, semestralmente, o Plano de melhoria, considerando indicadores de qualidade.

Indicadores Dados de partida Metas

Nº de recomendações incluídas

no Plano de Melhoria, surgidos

dos desvios identificados em

relatórios do GAI

Alterações efetuadas ao PM Incluir no PM todas as

recomendações sugeridas pelo

GAI

Indicadores Dados de partida Metas

Número de painéis de monitorização realizados

Painéis de monitorização Garantir a realização de 2

painéis de monitorização por

período

DGEstE - Direção de Serviços Região do Alentejo

Agrupamento de Escolas de Estremoz

Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz

Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected]

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8. Plano de Capacitação Ano

letivo

Domínio A - Gestão de sala de

aula

B – Articulação e

Supervisão pedagógica

C – Monitorização e

Avaliação; D –

Metodologias mais

sucesso

Grupo-alvo professores; técnicos; assistentes

operacionais; assistentes

administrativos)

Tipologia (TIPO 1 - Regulação do ambiente de

sala de aula; TIPO 2 - Pedagogia

diferenciada; TIPO 3 / 4 – Avaliação e

estratégias diversificadas de ensino /

aprendizagem na área da Matemática /

do Português; TIPO 5 - Articulação e

supervisão pedagógica; TIPO 6 -

Monitorização e Avaliação; TIPO 7 / 8

– A Metodologia Fénix / TurmaMais

Temáticas/Ações

2014/2015

A

Assistentes operacionais de 1º,

2º e 3º ciclo Professores de vários grupos

disciplinares do 2º e 3º ciclo de

cursos vocacionais e PCA Professores do grupo 110

Tipo 1 e 2

“A Integração escolar dos

alunos de etnia cigana: um

problema ou uma oportunidade? Gestão da

diversidade cultural na escola”

B Assistentes operacionais TIPO 5

Ação de Formação-

Estabelecimentos de Educação

e Ensino: Segurança e Prevenção.

B Professores(as) e Técnicos(as)

da Equipa Multidisciplinar TIPO 5

Sessões de capacitação

desenvolvimento de

competências parentais

B Técnicos; assistentes

operacionais; TIPO 2

“Mediação de conflitos em contexto escolar”

C Professores dos grupos de

recrutamento 210, 220, 230, 300 e 500

TIPO 2 , 3 e 4

“A sedução dos alunos para as

aprendizagens: inclusão,

sucesso escolar e metamorfoses da condição

docente”

2015/2016

A Professores de todos os grupos de recrutamento Tipo 1 e Tipo 2

Regulação do ambiente de sala de aula; Pedagogia

diferenciada

B Professores dos grupos de

recrutamento 210, 220, 230, 300 e 500

TIPO 3 e 4

Avaliação e estratégias

diversificadas de ensino / aprendizagem na área da

Matemática / do Português

D Professores de todos os grupos

de recrutamento TIPO 7 e 8

A Metodologia Fénix /

TurmaMais/EPIS

2016/2017

C Coordenadores de Departamento

Membros da Direção

TIPO 5 -Articulação e supervisão

pedagógica

A Professores de todos os grupos

de recrutamento Tipo 1 e Tipo 2 Regulação do ambiente de sala

de aula; Pedagogia diferenciada

B Professores de todos os grupos

de recrutamento TIPO 3 e 4

Avaliação e estratégias

diversificadas de ensino

DGEstE - Direção de Serviços Região do Alentejo

Agrupamento de Escolas de Estremoz

Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz

Tels: 268 333 784. Fax: 268332597 . Rua General Humberto Delgado . 7100- 123 Estremoz. Apartado 48 . 7104-909 Estremoz Endereço eletrónico institucional : [email protected]

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