Plastlabor eswab workshop

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ESWAB: Um Sistema de Coleta e Transporte Inovador que chegou para ficar no Laboratório Clínico Suzane Silbert, PhD Clinical Scientist, Esoteric Testing Lab Tampa General Hospital Tampa, FL. EUA

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ESWAB: Um Sistema de Coleta e Transporte Inovador que chegou para ficar no Laboratório Clínico

Suzane Silbert, PhD

Clinical Scientist, Esoteric Testing Lab

Tampa General Hospital

Tampa, FL. EUA

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Processo do Exame Microbiológico

Fase Pré-analítica: Avaliação Médica e Pedido de Exames, Coleta da

Amostra, Transporte da Amostra Fase Analítica: Avaliação da Amostra, Processamento da

Amostra e Leitura dos resultados Fase Pós-Analítica: Reporte e Interpretação, Impacto no diagnóstico

e tratamento

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Processo do Exame Microbiológico

Fase Pré-analítica:

Avaliação Médica e Pedido de Exames, Coleta da Amostra, Transporte da Amostra

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Instrumentos da Fase Pré-Analítica

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O Primeiro Sistema de Swab para Transporte

Sistema de Transporte com meio de Stuart: 1946

Swab(s) revestidos com Carvão

Pequenos frascos com tampa de rosca

Validade de 9 meses guardados em geladeira

Um pouco de história:

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O Primeiro Sistema de Swab para Transporte

Um pouco de história:

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Mudanças visíveis ao longo do tempo

1946 2014

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Como eu sei?

Um pouco da minha história: HCPA, Lab. Microbiologia: 1987-1997: “Swab não é uma boa ferramenta de coleta”

UNIFESP: 1997- 2007: Participei de estudos sobre a qualidade dos swabs

2007: Mudança para os EUA Comum controle de qualidade dos swabs, Continuei com estudos sobre a qualidade dos swabs

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As mudanças não foram só externas

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As melhorias foram realizadas a partir de novos conhecimentos

Variáveis hoje conhecidas:

Fibras do Swab e Toxicidade Cola Cabo do swab Meio de Transporte Tubo

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Fibras do Swab e Toxicidade: Algodão: ácidos graxos, tóxicos à alguns microrganismos

Dacron: Surfactante - altera propriedades de um líquido

Alginato: Tóxico para vírus e problemas para testes de IF

Rayon: Escolha menos problemática!

Cola: Podem inibir o crescimento bacteriano

Interferir na detecção de métodos moleculares

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Cabo de metal do swab:

Não devem entrar em contato com reagentes usados em testes moleculares

Podem interferir nos resultados destes testes

Cabo de madeira do swab: Pode liberar ácidos graxos (= algodão), tóxicos à alguns

microrganismos

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Meios de transporte: Stuart, 1946:

• Limitações relacionadas a nutrientes do meio • Carvão adicionado no swab, estranho para pacientes

Amies, 1967:

• Introduziu o ágar para o meio de transporte semi-sólido • Introduziu o carvão no meio, ao invés do swab

Cary Blair:

• Usado para amostras fecais

UTM: • Excelente para transporte de vírus, Chlamydia, Mycoplasma e Ureaplasma • Meio inclui antibióticos que inibem a flora normal

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Tubo onde fica o meio de transporte:

O meio mantido constantemente em profundidade protege as bactérias sensíveis ao oxigênio. Sem rupturas ou bolhas no ágar.

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Controle de Qualidade de Sistemas de Transporte Microbiológicos

Documento CLSI M40-A: “Quality Control of Microbiological Transport Systems”

Publicado pela primeira vez em 2002

Objetivo: fabricantes e laboratoristas testarem a qualidade e eficácia dos swabs com os seus meios de transporte

Dois protocolos propostos

Duas temperaturas diferentes

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E por que testar a qualidade dos swabs? 1. Importante saber se os swabs e os meios de transporte

são capazes de manter a viabilidade das bactérias

2. Bactéria inviável = exame “falso negativo”

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Estes swabs são todos iguais?

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17 Museum of art, Princeton

Eles são todos iguais?

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Diferenças da qualidade dos swabs são visíveis nos meios de cultura

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A maior Novidade em Swab

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Flocked Swab:

Feito com fibras de nylon

Funciona como uma escovinha

Vantagem para coleta,

atrito traz as células

Maior liberação do material

coletado no meio

Em 3 formatos: regular, minitip,

minitip flexível

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Flocked swab não possui a parte interna

A amostra fica concentrada nas extremidades

Fácil liberação da amostra coletada no meio de transporte líquido

Meio de transporte – 1mL de Amies líquido – funciona como um caldo com microrganismos

ESwab (Elution Swab):

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Novidades em Swab

Swab tradicional Flocked swab

Absorve mais o microrganismo Absorve menos o microrganismo

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Novidades em Swab

Swab tradicional

Absorve mais o microrganismo

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Novidades em Swab

Flocked swab

Absorve menos o microrganismo

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Suzane Silbert, Andreia Pereira, Jussimara Monteiro, Fernanda Marques, Thais Fernandes e Antônio C.C. Pignatari

Laboratório Especial de Microbiologia Clínica, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brazil

ASM 106th General Meeting, Orlando, May 2006

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Viabilidade de bactérias de importância clínica em um novo sistema de swab com meio de transporte

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Objetivos: Avaliar o desempenho de dois swabs tradicionais de duas marcas diferentes

Comparar o desempenho dos swabs tradicionais com o desempenho do novo Flocked swab com meio de transporte líquido (Amies)

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Métodos: Bactérias testadas:

• Neisseria gonorrhoeae ATCC 43069 • Haemophilus influenzae ATCC 10211 • Streptococcus pyogenes ATCC 19615

Duas marcas de swab tradicionais:

• Copan (EUA) • Remel (Canada)

Copan Flocked Swab e Amies líquido (EUA)

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Métodos: Protocolos testados (M40-A, CLSI):

• Método Direto (Roll-plate method)

Períodos de tempo testados: • 0h, 24h, 48h

Duas Temperaturas:

• 4C • 25C

Todos os testes foram feitos em triplicata

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Resultados H. influenzae: >

0

50

100

150

200

250

300

350

0h 24h 48h 0h 24h 48h

Hours Post Incubation

Starplex

Traditinal Copan

New Copan 10

New Copan 100

4ºC 25ºC >

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Resultados N. gonorrhoeae:

Temperatura: 4°C Temperatura: 25°C

0

50

100

150

200

250

300

350

0h 24h 48h 0h 24h 48h

Hours Post Incubation

Starplex

Traditional Copan

New Copan 10

New Copan 100

>

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Resultados S. pyogenes:

0

50

100

150

200

250

300

350

0h 24h 48h 0h 24h 48h

Hours Post Incubation

Bac

teri

al r

eco

very

(co

lon

y n

um

ber

s)

Starplex

Traditional Copan

New Copan 10

New Copan 100

L

>

L

Temperatura: 4°C Temperatura: 25°C

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Conclusões:

1. Swab tradicional da Copan mostrou ser superior ao swab tradicional da Remel

2. Flocked swab manteve a viabilidade das três espécies bacterianas, em até 48h, nas duas temperaturas testadas e recuperou um número maior de bactérias do que os swabs tradicionais

3. 100µl do Flocked swab com meio Amies líquido pareceu ser a quantidade ideal para ser semeado nos meios de cultura, pós coleta, ao invés de 10µl

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Suzane Silbert, Andreia Pereira, Fernanda Marques, Fernanda Inoue, Paulo Bispo, Luiz C. Lamblet e Antônio C.C. Pignatari

Laboratório Especial de Microbiologia Clínica, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil

ASM 107th General Meeting, Toronto, May 2007

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Triagem de MRSA Nasal Utilizando o Novo EswabTM

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Objetivos: Avaliar o desempenho do novo EswabTM (Flocked swab com Amies líquido, Copan) para a triagem de pacientes colonizados por MRSA na região nasal

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Métodos: 30 pacientes internados na Unidade de Nefrologia do Hospital São Paulo (São Paulo, Brasil)

Dois diferentes grupos de pacientes foram incluídos no estudo (n=15/grupo)

As amostras foram colhidas da região nasal anterior, utilizando um EswabTM por paciente

Após a coleta das amostras, todos os swabs foram homogeneizados no meio de transporte Amies líquido

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Métodos: Grupo 1: Três alíquotas de 200μl foram separadas diretamente do meio de transporte Amies líquido, após homogeneização do swab: PCR, cultura direta e cultura pré-enriquecida Grupo 2: Uma alíquota de 200μl – PCR Uma alíquota de 800μl – centrifugada para cultura direta Swab inoculado em meio TSB – cultura pré-enriquecida

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Resultados Grupo 1:

>

Cultura Direta

Pré-enriquecimento

PCR

0

100

200

>300

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Amostras

CF

U /

mL

Cultura Direta

Pré-enriquecimento

PCR

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Resultados Grupo 2:

0

100

200

>300

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Amostras

CF

U /

mL

Cultura Direta

Pré-enriquecimento

PCR

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Conclusões:

1. Os resultados apresentados demonstraram a posssibilidade de

realizar a partir de um único swab três diferentes testes laboratoriais

2. Os resultados obtidos com as culturas de pré-enriquecimento e os obtidos com a técnica de PCR foram 100% concordantes

3. Embora a cultura direta tenha apresentado menor sensibilidade que os outros dois testes, foi possível melhorar a sensibilidade deste teste aumentando o volume inicial inoculado;

4. O novo EswabTM provou ser uma excelente escolha para a triagem completa de MRSA nasal.

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Liana Menezes, Jussimara Monteiro, Thomas Neto, Agda Braga, Antonia Machado, Antonio C. Pignatari, Suzane Silbert

Laboratório Especial de Microbiologia Clínica (LEMC), UNIFESP, São Paulo, Brasil

ASM, San Diego, May 2010

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Avaliação do Sistema de Transporte ESwab para Coleta de Bactérias Anaeróbias: Gram e Cultura

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Objetivos: Avaliar o ESwab™ (flocked swab com Amies liquido, Copan) para manter viabilidade de bactérias aneróbias clinicamente

importantes

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Métodos: Sistema de Transporte:

Gram:

• Swabs Tradicional com Amies gel (Copan, USA) • ESwab com Amies liquido (Copan, USA)

Cultura:

• Sistema TRANSBAC (Probac, Brazil) • ESwab com Amies Liquido (Copan, USA)

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Métodos:

Organismos Testados

ATCC Strains = 3

Clinical Samples = 20

Bacteroides vulgatus

ATCC 8482

Bacteroides fragilis

ATCC 25285

Propioniobacterium acnes

ATCC 6919

B. fragilis (n=3) B. ureolyticus (n=1) B. vulgatus (n=2) C. sporogenes (n=2) C. perfringes (n=2) F. nucleatum (n=1) P. anaerobius (n=2) P. melaninogenica (n=2) P. acnes (n=5)

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Resultados Gram:

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Resultados Cultura:

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Resultados Cultura:

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Conclusões:

1. O exame microscópico de 18 lâminas de 3 microrganismos diferentes mostrou que a qualidade dos esfregaço do ESwab foi superior a dos obtidos com Swab Tradicional

2. Morfologia bacteriana e o número de bactérias observados foram maiores nas lâminas obtidas do Eswab em comparação com o Swab Tradicional

3. Embora o ESwab não seja um sistema de transporte especifico para anaeróbios, foi possível observar que as bactérias anaeróbias apresentaram excelente viabilidade no Eswab quando comparadas com o sistema Transbac, que é um sistema de transporte para bactérias anaeróbias

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*Culturas de amostras coletadas com ESwab: 113 specimens foram coletadas em ESwab e semeadas por método manual e pelo WASP. Entre elas: 13 swab vaginais e 100 espécimens para cultura de rotinas (ferida, drenagem, fluidos, narinas, pele, trato respiratório…) Um total de 90 patógenos foram isolados em ambas culturas, manual e WASP. O único tipo de swab que pode ser usado para semeadura automatizada é o swab que transfira a amostra para uma fase líquida. ESwab possui todas as características necessárias e um ótimo papel e desempenho na automação da fase pré-analítica.

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Objetivo - Comparar ESwab e WASP com o método tradicional usado na rotina: Swab tradicional com stuart líquido (SL) e semeadura manual para detecção de S. agalactiae em amostras clínicas. 97 amostras foram coletadas usando ESwab e LS em mulheres grávidas no período de triagem pré-natal.

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Estes resultados estão de acordo com outros estudos que mostram aumento na sensibilidade de culturas quando realizadas com a combinação de Eswab e automação: Jones e cols. 2011. JCM: 13.1% aumento no isolamento de S. aureus em cultura direta e 10.2% em cultura de enriquecimento quando comparados a swabs tradicionais. Saegeman e cols. 2011. JCM: Aumento de UFC em microrganismos coletados de feridas por Eswab x swab tradicional. Conclusão: Flocked swab em conjunto com a automação pré-analítica, pode aumentar a sensibilidade da cultura de GBS no laboratório de microbilogia Clínica.

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Objetivo: Validar e comparar o desempenho do ESwab (Copan) com o Swab Tradicional (LQ Stuart, BD BBL) para detecção de MRSA, usando 2 testes de PCR diferentes:

• Xpert MRSA® (Cepheid) e BD MAX™ MRSA (BD) • 8 diluições de 2 clones de MRSA foram testados em triplicatas

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• Resultados muito similares foram encontrados nas diluições 108 a 102, utilizando 200µL do ESwab

• Diluição 101 teve resultados negativos nas amostras de ESwab

• Teste virou positivo quando, ao invés de 200µL, foram adicionados 500µL do ESwab aos testes

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Avaliação do Sistema de Transporte ESwab para Coleta, Transporte e Viabilidade de RSV, FluA e FluB para Testes de

Antigenos e Moleculares

Suzane Silbert, Faris Galambo, Ray Widen

ASM General Meeting, Boston, May 2014

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Avaliação do Sistema de Transporte Eswab para Coleta, Transporte e Viabilidade de RSV, FluA e FluB para Testes de

Antigenos e Moleculares

• Diluições (105, 104, 103) diferentes de cada um dos vírus, após incubados por 0h, 24h, 48h, 72h foram testadas:

• PCR Tempo Real: Simplexa™ FluA/B & RSV Direct RT PCR Kit

• Teste de antígeno: QuicKVue® Influenza A+B Test e RSV

• Resultados obtidos com as amostras inoculadas em ESwab foram iguais aos resultados obtidos com as amostras inoculadas em UTM

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• 1.018 leitos • 6.900 funcionários • Afiliado a University of South Florida – USF • Entre os líderes do país para transplante de órgãos sólidos,

Cardiologia e Cirurgia do Coração, Diabetes & Endocrino, Otorrino, Geriatria, Nefrologia, Neurologia & Neurocirurgia, Ortopedia, Pneumologia, Urologia, entre outros.

Tampa General Hospital - TGH

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2012: TGH aderiu ao Eswab Justificativas: ESwab $0,56 1 Swab T. $0,27 2 Swabs T. $0,54 MRSA e VRE = 33.600 coletas/ano: 2 Swabs T/pt $18,144,00/ano x x 1 ESwab/pt $ 18,648,00/ano Anaeróbios = 2.500 exames/ano ESwab $ 0,56 Portacul $ 1,78 MRSA/VRE = diferença $ 504,00 negativos Anaeróbios = diferença $ 3.075,00 positivos

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2012: TGH aderiu ao Eswab Justificativas e Vantagens de usar o ESwab:

1. Uma única coleta de VRE e/ou de MRSA para PCR e cultura, ao invés de 2

coletas/paciente

2. A mesma coleta pode ser usada para pesquisa de aeróbios e anaeróbios

3. Melhor recuperação e viabilidade do organismo – tecnologia Flocked

Swab

4. ESwab funciona bem para testes moleculares e cultura, podendo usar a

mesma amostra em mais de um departamento

5. Por último e MUITO IMPORTANTE: satisfação do paciente. O uso do

ESwab evita a coleta múltipla do mesmo sítio, em um mesmo paciente

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Sumário:

Inúmeros conhecimentos foram adquiridos para melhorar a qualidade dos sistemas de swabs com meios de transporte

Estes sistemas foram aprimorados nos últimos 68 anos, desde a descoberta por Stuart

Atualmente, swabs e meios de transporte podem ser excelentes métodos de coleta e transporte para bactérias aeróbias, anaeróbias, fastidiosas e vírus

ESwab mantém a viabilidade de bactérias aeróbias, anaeróbias e fastidiosas por mais de 48h em TA e temperatura refrigerada, e dos vírus RSV, Flu A e FluB

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Sumário: ESwab pode ser usado em:

• Bacteriologia tradicional • Automação Pré-Analítica • Microscopia – Gram • Testes Moleculares • Testes de Antígenos/Imunológicos

ESwab permite uma consolidação do sistema de coleta, usando um sistema de swab para a coleta e o transporte de todas amostras de bacteriologia

ESwab pode diminuir o custo na fase pré-analítica e aumentar a satisfação do paciente, reduzindo o número de coletas múltiplas do mesmo sítio infeccioso.

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Disclosures: • Não trabalho para Copan • Não vendo ESwab • Participo de estudos colaborativos com a Copan há muitos anos

2003 - 2004