Poemas de natal-português

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Natal que nos traz Na alma a esperança De sentirmos a Paz De uma inocente criança. Quando um ramo de doze badaladas se espalhava nos móveis e tu vinhas solstício de mel pelas escadas de um sentimento com nozes e com pinhas, Natal de luz, De pureza e verdade, Onde és ó Jesus, Sol da humanidade. Dá ao mundo Senhor, Menino Celestial, Um eterno Natal, De muita Paz e Amor. Menino eras de lenha e crepitavas, porque do fogo o nome antigo tinhas, e em sua eternidade colocavas, o que a infância pedia às andorinhas. Pequenino e é euforia inebriante, O Natal, a Enorme e Grande Festa, Que no brinquedo novo e brilhante, Tem só Alegria que Deus empresta. Depois crescemos e como Amante, Bebemos o olhar da mulher lesta, Rasgando o laço rubro do diamante, Tão Feliz quando no dedo o testa.

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Natal que nos traz

Na alma a esperança

De sentirmos a Paz

De uma inocente criança.

Quando um ramo de doze badaladas

se espalhava nos móveis e tu vinhas

solstício de mel pelas escadas

de um sentimento com nozes e com pinhas,

Natal de luz,

De pureza e verdade,

Onde és ó Jesus,

Sol da humanidade.

Dá ao mundo Senhor,

Menino Celestial,

Um eterno Natal,

De muita Paz e Amor.

Menino eras de lenha e crepitavas,

porque do fogo o nome antigo tinhas,

e em sua eternidade colocavas,

o que a infância pedia às andorinhas.

Pequenino e é euforia inebriante, O Natal, a Enorme e Grande Festa, Que no brinquedo novo e brilhante, Tem só Alegria que Deus empresta.

Depois crescemos e como Amante, Bebemos o olhar da mulher lesta, Rasgando o laço rubro do diamante, Tão Feliz quando no dedo o testa.