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Mote do dia 15/01/2010

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CONFLITOS DA SOLIDÃOCONFLITOS DA SOLIDÃO

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Nunca fui como todosNunca fui como todosNunca tive muitos amigosNunca tive muitos amigosNunca fui favoritaNunca fui favoritaNunca fui o que meus pais queriamNunca fui o que meus pais queriamNunca tive alguém que amasseNunca tive alguém que amasseMas tive somente a mimMas tive somente a mimA minha absoluta verdadeA minha absoluta verdadeMeu verdadeiro pensamentoMeu verdadeiro pensamentoO meu conforto nas horas de sofrimentoO meu conforto nas horas de sofrimentoNão vivo sozinha porque gostoNão vivo sozinha porque gostoE sim porque aprendi a ser só...E sim porque aprendi a ser só...

Florbela EspancaFlorbela Espanca

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MOTE:  CONFLITOS DA SOLIDÃOMOTE:  CONFLITOS DA SOLIDÃO

Um dia  inspirado e feliz! MariSaesUm dia  inspirado e feliz! MariSaes

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Conflito

Entre mim e a solidãoHá um universo congruentese movimentando nesta amplidão.

MultifacetadoDivergente deste meu ladoda face antagônica do meu Eu.

Só... solidão... solitária.Embrião da vida imposta...Eu SoL... sem resposta

SoLuNaMaRoSaEm; 15/01/2.010

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Coragem*

de rios nada seimesmo assim escorrem na face

como cursores vaziossei-me riacho solitário

que não ousaonde caudaloso tu deságuas

por isso papel recebesozinhas palavras...

vontade de ir-mede braço dado

como tu,molhar-me

seguirir.

Karinna*

*

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Solidão : Escolhida ou Encolhida?Sunny Lóra

Quando ganhei de presente a inimiga solidão Pensei assim : Não faz mal... A cidade tem luzes.Depois, descobri que as luzes se apagavam cedoE vinha o dia, com sol ou chuva, claro ou cinza.

Meus dias embaçavam-me os olhos, que solidão!Pensei assim : Não faz mal... Tenho muitos livros.As páginas dos livros que eu queria ler, eu as lia.Outras páginas eram descartadas, não me serviam.

Dava amparo a outros braços, que não eram os meus.Espalhava sorrisos quando tinha vontade de chorar.Segurava nos ombros a saudade, a vontade de rever.Minha família de mim esqueceu... portas fechadas.

Um dia abri todas as janelas, retirei cortinas velhas.Pintei meu ninho de cores alegres, pendurei quadros.Comprei sementinhas de plantas, dois periquitos.Comecei a usar xícaras com pires pintados para o café.Vestidos coloridos substituíram roupas escuras.

Fiz novas amizades, mais de mil poemas e cem contos.Não virei fada, nem princesa, nem rainha de ninguém...Só pelo dom da vida, joguei a solidão fora. Tin-Tin!

(em prosa)15 jan 2010

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MeusMeusBraçosBraçosVazios,Vazios,

Paralisados,Paralisados,Sofrem tua ausência.Sofrem tua ausência.

Esperam-te na solidão.Esperam-te na solidão.Teço tuas feições com fios do meu olhar.Teço tuas feições com fios do meu olhar.

Mardilê Friedrich FabreMardilê Friedrich Fabre15/01/201015/01/2010

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NA DISTANCIANA DISTANCIA

                        EM TRILHAS SEM RUMO...                        EM TRILHAS SEM RUMO...                     NA HISTÓRIA... DUAS ALMAS                     NA HISTÓRIA... DUAS ALMAS                        EM PÉS DE ANDARILHO,                        EM PÉS DE ANDARILHO,                    ERRANTES PASSOS CANSADOS.                    ERRANTES PASSOS CANSADOS.                ENCONTRO O ESPELHO DE NOSSO TEMPO,                ENCONTRO O ESPELHO DE NOSSO TEMPO,

                                        C                                        C                                        O                                        O                                        N                                        N                                        T                                        T                                        E                                        E                                        M                                        M                                        P                                        P                                        L                                        L                                        O                                        O

                          NÃO QUEBRO ENCANTO.                          NÃO QUEBRO ENCANTO.                          AINDA QUE DESIGUAIS...                          AINDA QUE DESIGUAIS...                          PERSISTE A LEMBRANÇA                          PERSISTE A LEMBRANÇA                              NESTE ESPELHAR                              NESTE ESPELHAR                              DORME A SOLIDÃO.                              DORME A SOLIDÃO.

                                 

ANNA RIBEIROANNA RIBEIRO                                  MOTE-15-01-2010                                  MOTE-15-01-2010

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Conflitos de solidãoConflitos de solidão

Sempre vivi as margensSempre vivi as margensnos cantos que jamais alguémnos cantos que jamais alguémousou passarousou passarSempre fui uma ilha na qualSempre fui uma ilha na qualmesmo querendomesmo querendonão conseguem alcançarnão conseguem alcançarSempre fui o silêncioSempre fui o silêncionada quis demonstrarnada quis demonstrarMesmo querendo os outrosMesmo querendo os outrosassim mesmo fujoassim mesmo fujoO medo de confiar,O medo de confiar,tantos conflitostantos conflitosPertenço a esta solidãoPertenço a esta solidãoonde fico comigo mesmaonde fico comigo mesmaA multidão por vezesA multidão por vezesincomodaincomodaAs máscaras usadasAs máscaras usadassão tantassão tantasSempre fui o sussurro,Sempre fui o sussurro,

nunca a voz que se faz ouvirnunca a voz que se faz ouvirNão chamo-te a atençãoNão chamo-te a atençãoSempre serei esta ilha...Sempre serei esta ilha...

                           Isabel Nocetti                           Isabel Nocetti

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SOLIDÃO VIRTUALSOLIDÃO VIRTUAL

Atento, sinto o tempo que passaAtento, sinto o tempo que passaE que abraça as teclas do computadorE que abraça as teclas do computadorOs dedos queimam ante a necessidadeOs dedos queimam ante a necessidadeDe querer felicidade!Amizade!De querer felicidade!Amizade!Tempo enraizado em solidão...Tempo enraizado em solidão...Escravidão!Carência!Vício!Escravidão!Carência!Vício!No sangue virtual, corre a poesia!No sangue virtual, corre a poesia!

  Denise de Souza Severgnini Denise de Souza Severgnini

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Solidão - meu fantasma de estimaçãoSoaroir de Camposhttp://pote-de-poesias.blogspot.com/15/01/10

                           "conflitos da solidão"

Posse que não se dá ou divideNão se presta à troca ou leilãoFardo chamado solidãoQue se instala sem convite

Se enxotada ela persisteVira fantasma de estimaçãoCom o tempo melhor bordãoMais alegre do que triste

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CONFLITOS DA SOLIDÃO?CONFLITOS DA SOLIDÃO?

Nasci só!  Muita festa, muita alegria...Nasci só!  Muita festa, muita alegria...Do mais profundo de mim saiu o primeiro suspiro!Do mais profundo de mim saiu o primeiro suspiro!E doeu a dor de quem se sabe só colocada em um mundo coletivoE doeu a dor de quem se sabe só colocada em um mundo coletivoNunca fui criança o bastante para brincadeiras puerisNunca fui criança o bastante para brincadeiras puerisNem jovem demais para namorar, nem velha demais para descansar!Nem jovem demais para namorar, nem velha demais para descansar!Sempre fui só! Nunca no meu tempo! Sempre antes ou depois!Sempre fui só! Nunca no meu tempo! Sempre antes ou depois!Sou só, mas não sou solitária! Eu e a solidão somos cúmplices! Sou só, mas não sou solitária! Eu e a solidão somos cúmplices! Entendemo-nos bem, até no meio da multidãoEntendemo-nos bem, até no meio da multidãoNão há conflitos entre mim e a solidão.Não há conflitos entre mim e a solidão.Há sempre o conflito entre os outros e nós...Há sempre o conflito entre os outros e nós...Que se incomodam tanto com nosso jeito só de ser!Que se incomodam tanto com nosso jeito só de ser!Somos cúmplices! Sós, mas não solitárias.Somos cúmplices! Sós, mas não solitárias.

LuciasukieLuciasukie

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Quando só lhe dão conflitos Quando só lhe dão conflitos

Abraça travesseirosAbraça travesseirosamando a um colchãoamando a um colchão

enquanto nevoeirosenquanto nevoeirosconfluem ao coraçãoconfluem ao coração

avisos trapaceirosavisos trapaceirosbloqueiam a visãobloqueiam a visão

em rumos timoneirosem rumos timoneirosque levam à solidãoque levam à solidão

mistérios certeirosmistérios certeirosreintegram a cançãoreintegram a canção

e retomam veleirose retomam veleirosrevelando a emoção.revelando a emoção.

Joseph ShafanJoseph Shafan

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CONFLITOS DA SOLIDÃOCONFLITOS DA SOLIDÃO

Tresmalhada como ovelha perdida Tresmalhada como ovelha perdida Neste naufragar da vidaNeste naufragar da vidaNeste caminhar sem direcçãoNeste caminhar sem direcçãoArrenegada pego-me à solidãoArrenegada pego-me à solidãoSinto nesse deambular sem norteSinto nesse deambular sem norteQuase sorteQuase sortePorque não penso não desejo   Porque não penso não desejo   Vou ao sabor do ventoVou ao sabor do ventoVou aonde ele me leva Vou aonde ele me leva Se fico lá pela serra Se fico lá pela serra sob  afluências concorrênciassob  afluências concorrênciasse me deixa sob as vagas se me deixa sob as vagas de um imensidão sem fimde um imensidão sem fimse dou à costa enrolada se dou à costa enrolada nas vagas que me arremessaramnas vagas que me arremessaramLançada às areias e aguardo Lançada às areias e aguardo que o vento venha e me recolhaque o vento venha e me recolhae me deponha aos pés da cruze me deponha aos pés da cruz

no átrio da praça do pelourinhono átrio da praça do pelourinhoonde todos vejam como estou solitáriaonde todos vejam como estou solitáriae me julguem da contestadae me julguem da contestadasolidão tresmalhadasolidão tresmalhadade ttade tta

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SolidãoSolidão

Não sei bem onde está a solidãoNão sei bem onde está a solidãonão consigo captar esse sentimentonão consigo captar esse sentimentoque invade um outro coração.que invade um outro coração.

Mesmo estando só, sinto alguém Mesmo estando só, sinto alguém me acompanhando, ou de perto,me acompanhando, ou de perto,ou de longe, sinto grande emoção!ou de longe, sinto grande emoção!

Sei que não estou só, na realidade,Sei que não estou só, na realidade,ouço sons, vozes, algo musicalouço sons, vozes, algo musicalque me dá carinho e muita saudade!que me dá carinho e muita saudade!

Eu não estou só, creio em Ti, Senhor! Eu não estou só, creio em Ti, Senhor!

 Valenciana Valenciana  15-01-10  15-01-10

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Não há navios para imitar.O amor entoa hinos,

Mas o seu mote já não suporta,Não há eco nessa expressão azul das ilhas.

Não há navios.Qual amor teríamos?

Qual o dístico?

O idílio de nós doisTem frações

Quando levita.

♥Mariah Bonitah

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Esqueceram de me ensinar a ser só...Esqueceram de me ensinar a ser só...

Ensinaram-me a ser educadaEnsinaram-me a ser educadaA respeitar as pessoas, independente da idade...A respeitar as pessoas, independente da idade...A agradecer sempre, por um simples copo d’águaA agradecer sempre, por um simples copo d’águaNão chorar feito criança mal criadaNão chorar feito criança mal criada

Com muito mimo vivi...Com muito mimo vivi...Com muito carinho cresci...Com muito carinho cresci...Cercada de atenção me formei...Cercada de atenção me formei...Com a verdade me transformeiCom a verdade me transformei

Esqueceram que um dia tudo poderia mudarEsqueceram que um dia tudo poderia mudarQue algo em minha vida poderia desandarQue algo em minha vida poderia desandarAssim ocorreu...Assim ocorreu...Não sei a época em que pareiNão sei a época em que parei

Aprendi num dia tudo de uma vida inteira!Aprendi num dia tudo de uma vida inteira!

Conheci a mim mesma de todas maneirasConheci a mim mesma de todas maneirasHoje sei quem sou, sem falsa modéstiaHoje sei quem sou, sem falsa modéstiaNão tenho medo da solidãoNão tenho medo da solidãoEla não machuca, apenas esvazia a emoçãoEla não machuca, apenas esvazia a emoção

Não vivo na solidão, adoro acompanhar-me! Esta é minha visão!Não vivo na solidão, adoro acompanhar-me! Esta é minha visão!

Mariaw em 15/01/2010Mariaw em 15/01/2010

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Da solidãoDa solidão

Hoje me sei tão pouco Hoje me sei tão pouco que já não suportoque já não suportoda solidão a extremada sorteda solidão a extremada sortede estar só quando ao redor me cercam.de estar só quando ao redor me cercam.Tantos... Tantos... Eis - me bobo da corteTantos... Tantos... Eis - me bobo da cortea rir do pranto represado em olhos de vigília.a rir do pranto represado em olhos de vigília.

Por  vezes hei de querê-los longePor  vezes hei de querê-los longepara que de mim possa entender os dias outonados para que de mim possa entender os dias outonados nas asas da palavra _ vento que as tristezas  varre nas asas da palavra _ vento que as tristezas  varre e as noites em que contava estrelase as noites em que contava estrelaslivre como a brisa maresia.livre como a brisa maresia.

Hei de querer  entender  idas e vindasHei de querer  entender  idas e vindasdas espirais que giram o tempo reidas espirais que giram o tempo reie das voltas em que me encontrava e das voltas em que me encontrava sem tédio.sem tédio.

Fátima Mota Fátima Mota

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Conflitos da solidãoConflitos da solidão

Nunca briguei com a solidão, nãoNunca briguei com a solidão, nãoJá tirei dela muito proveito, simJá tirei dela muito proveito, simCom ela aprendi uma boa liçãoCom ela aprendi uma boa liçãoDo que é bom e do que não é pra mimDo que é bom e do que não é pra mim

Mas me disseram que a solidão era máMas me disseram que a solidão era máQue os românticos dela fogem a se esconderQue os românticos dela fogem a se esconderQue pior destino que ela não háQue pior destino que ela não háCastigo mais cruel que alguém pode terCastigo mais cruel que alguém pode ter

Resolvi me sentar e conversar com elaResolvi me sentar e conversar com elaPra saber o que era mentira e o que era verdadePra saber o que era mentira e o que era verdadeEla me cantou uma canção tão belaEla me cantou uma canção tão belaQue contava-me histórias de sua mocidadeQue contava-me histórias de sua mocidade

Dizia que tinha sido criada para ajudarDizia que tinha sido criada para ajudarMas que muitos a entendiam malMas que muitos a entendiam malNão enxergavam seu lado salutarNão enxergavam seu lado salutarO quanto sua presença limpa o canalO quanto sua presença limpa o canal

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Dizia que sozinhos nascemosDizia que sozinhos nascemosSe temos uma boa entrega, é por sorteSe temos uma boa entrega, é por sorteMas que só conosco vivemosMas que só conosco vivemosDo nascimento até o dia da morteDo nascimento até o dia da morteNinguém vive a vida de doisNinguém vive a vida de doisNem sabe como é estar no outro serNem sabe como é estar no outro serEntão ninguém deve deixar pra depoisEntão ninguém deve deixar pra depoisPor causa de outro o seu próprio viverPor causa de outro o seu próprio viver

Só no silêncio da solidão de si mesmoSó no silêncio da solidão de si mesmoQue a gente aprende a lição de ser genteQue a gente aprende a lição de ser genteQue aprendemos a não viver a esmoQue aprendemos a não viver a esmoE a tocar nossa vida pra frenteE a tocar nossa vida pra frente

Estar sozinho não é problema algumEstar sozinho não é problema algumProblema não é estar, mas sim serProblema não é estar, mas sim serCercados do mundo, mas jamais ter umCercados do mundo, mas jamais ter umCoração pra perto do nosso baterCoração pra perto do nosso bater

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A solidão me pediu licençaA solidão me pediu licençaPra pedir às almas compreensãoPra pedir às almas compreensãoPra que aprendam as diferençasPra que aprendam as diferençasEntre os seus atributos, entãoEntre os seus atributos, entãoPra que mudemos as crençasPra que mudemos as crençasDe que ela é tão vil, tão máDe que ela é tão vil, tão máDe que ruim como ela não háDe que ruim como ela não háNão, diz ela, não é por aí...Não, diz ela, não é por aí...Meu destino é lhes ensinar,Meu destino é lhes ensinar,Servir de espelho, refletirServir de espelho, refletirPra que qualquer um possa acharPra que qualquer um possa acharUm caminho por onde seguir.Um caminho por onde seguir.

Edmilson Louzada JuniorEdmilson Louzada Junior

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Música deFundo:Nana_Mouskouri_Dans_le_soleil_et_dans_le_vent.wavMúsica deFundo:Nana_Mouskouri_Dans_le_soleil_et_dans_le_vent.wav

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