Polissacarídeos

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POLISSACARÍDEOS Nome: Aline Paiva 01 Bianca Oliveira 05 Carolina Andrade 12 Caroline Rodrigues 14 Vinicius Santos 40

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POLISSACARÍDEOS

Nome: nº

Aline Paiva 01

Bianca Oliveira 05

Carolina Andrade 12

Caroline Rodrigues 14

Vinicius Santos 40

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DEFINIÇÃO

Polissacarídeos

Polissacarídeos são macromoléculas formadas

a partir de monossacarídeos

Monossacarídeos

São carboidratos simples, cuja constituição tem

de 3 a 7 carbonos em cadeia saturada e não

ramificada.

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CLASSIFICAÇÃO

Polissacarídeos Estruturais

São polissacarídeos encontrados na parede

celular de alguns seres vivos, sendo

responsável pelo seu formato e estrutura

Polissacarídeos Energéticos

São polissacarídeos que tem reserva de

energia, podendo servir de alimento.

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PRINCIPAIS POLISSACARÍDEOS

Celulose

Quitina

Amido

Glicogênio

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CELULOSE

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HISTÓRICO

A celulose começou a ser utilizada como

matéria prima para a produção de papel em

meados do século XIX

Nos anos 60 começou a utilização do

eucalipto para a retirada da celulose. Hoje

em dia esta é a árvore mais utilizada para

este fim.

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OBTENÇÃO

A Celulose é o composto orgânico mais abundante do planeta e está presente nas células vegetais, sua extração é feita de árvores, principalmente o eucalipto que tem crescimento rápido.

O tronco das árvores é triturado e submetido a processos de branqueamento e separação, até a obtenção da fibra de celulose.

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APLICAÇÕES

O principal uso da celulose é na produção de

papel e embalagens.

A celulose com grau de pureza de 92 a

98,5% podem também ser utilizada na

fabrição de diversos itens, como: alimentos,

cosméticos, fármacos, eletrônicos, filtro para

cigarros e tintas entre outros.

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DESCARTE/TRATAMENTO

Como a maioria da celulose vira papel, seu

descarte é o lixo comum, tendo como única

alternativa de tratamento a reciclagem que é

um processo complexo, caro e de poucos

resultados.

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SITUAÇÃO

Papel é um dos produtos mais fabricados no

mundo, sendo o Brasil o 4º maior produtor

mesmo que seu consumo per capita seja

considerado baixo em comparação com

outros países como os Estados Unidos.

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QUITINA

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HISTÓRICO

A primeira vez que a Quitina foi isolada foi

em 1811, retirada de cogumelos.

1830 foi isolada pela primeira vez em

insetos.

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OBTENÇÃO

A quitina é obtida a partir do exoesqueleto de crustáceos, no qual o teor de quitina 26 a 30%

O exoesqueleto é quebrado em pequenos pedaços (de 0,5 a 5mm) e tratado com ácido clorídrico para retirar os minerais e uma solução de hidróxido de sódio para retirar o albúmen e os aminoácidos. Restando apenas a Quitina

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APLICAÇÕES

Síntese de antibióticos

Sutura cirúrgica

Suplementos Dietéticos

Cosméticos

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DESCARTE/TRATAMENTO

Os derivados de quitina que forem utilizados

na medicina devem seguir o procedimento

de descarte de contaminantes biológicos.

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SITUAÇÃO

Em 1990 a produção mundial de quitina e

quitosana foi estimada em 10.000 t e já se

aproximava de 30 mil t em 2004,

correspondente ao processamento de

aproximadamente 1.440.000 t de rejeitos

ricos em quitina gerados naquele ano, em

nível mundial, pela indústria pesqueira.

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AMIDO

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HISTÓRICO

O primeiro uso do amido não foi para fins alimentícios, no século XVI o amido era usado apenas para engomar roupas.

No século XIX foi descoberto seu uso na alimentação

Em 1859 o amido começou a ser vendido mundialmente.

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OBTENÇÃO

O amido de milho é obtido através de processos industriais

Maceração: Aonde o milho é posto em um tanque por aquecido com o ph controlado, que garante uma fermentação controlada por bactérias lácticas e ajuda a separação das proteínas. Durante esta operação os componentes solúveis vão sendo libertados e os grãos de milho vão sendo amolecidos.

Separação do Gérmen: Os grãos de milho amolecidos passam por moinhos de baixo atrito e perdem a película que envolve o endosperma e o gérmen. O gérmen é mais leve que o endosperma e a película, por isso é usada a força centrífuga para efectuar a separação (hidrociclones).

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OBTENÇÃO

Moagem: A separação do gérmen é seguida da moagem que destrói completamente as células e liberta os grânulos de amido. A mistura sofre uma série de operações para separar a fibra e outros componentes do milho, do “leite de amido” (amido e glúten).

Separação do Gérmen: Os grãos de milho amolecidos passam por moinhos de baixo atrito e perdem a película que envolve o endosperma e o gérmen. O gérmen é mais leve que o endosperma e a película, por isso é usada a força centrífuga para efectuar a separação (hidrociclones).

Desidratação e secagem: O amido refinado é desidratado por centrifugação e seco em secadores pneumáticos.

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APLICAÇÕES

Na alimentação , como fonte de glicose.

Preparação de colas.

Preparação de gomas utilizadas em

lavanderia e fabricação de papel e tecidos.

Fabricação de xaropes e adoçantes.

Fabricação de álcool etílico.

Para liberação controlada de fármacos.

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DESCARTE/TRATAMENTO

Como o amido não é considerado um resíduo

perigoso, ele é descartado como resíduo comum

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SITUAÇÃO

O amido está dividido em cinco matérias-primas, quatro delas de origem tropical (milho, batata, batata-doce e mandioca). Dessas, o milho é a mais significativa, com 75% da produção mundial de amido. É a principal fonte de amido nos Estados Unidos (99% da produção), na Europa (46%), na Ásia e no Brasil.

A média anual de consumo de amidos por habitante é da ordem de 10 quilos nos principais países industrializados, contra cerca de 1 quilo nos países em desenvolvimento. Essa grande diferença acentua o potencial de crescimento para o setor de amido.

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GLICOGÊNIO

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OBTENÇÃO

Conforme nosso organismo vai absorvendo

glicose, ele a transporta para o sangue e

tecidos, quando essa glicose se torna mais

do que o necessário ele é armazenada na

forma de glicogênio, no fígado e músculos.

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OBTENÇÃO

A síntese ou a degradação do glicogênio ocorre através de enzimas específicas, diferentes para cada processo e diferem também em relação ao local de atuação. Desta forma, enzimas relacionadas à síntese que atuam no fígado não participarão do mesmo processo realizado nos músculos. Assim, a falta de determinada enzima compromete a ação do processo (síntese ou degradação) realizado naquele órgão específico, mas não interfere no processo em outro órgão

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APLICAÇÕES

Quando a queda de glicose no sangue o glicogênio armazenado se degrada em glicose regulando o os níveis de glicose. A substância que sinaliza essa transformação no fígado é chamada de glucagon.

Outro exemplo da utilização do glicogênio é em momentos extremos, nos quais nosso organismo necessita de respostas imediatas, o glicogênio presente nos músculos estriados esqueléticos é rapidamente convertido em glicose e esta é oxidada para a produção de energia. A substância que permite a liberação imediata dessa reserva muscular é a epinefrina (adrenalina).

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CONCLUSÃO