Pombo Doido Janeiro 2013

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PomboDoido Publicação do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios de Ribeirão Preto e Região Janeiro de 2013 - Ano 24 - Nº 01 DE VOLTA AO PASSADO DR/SPI repete erros de administrações anteriores Com quase dois anos, nova gestão da Diretoria Regional não inova, e pior, começa a repetir os erros de administrações anteriores

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Jornal Pombo Doido, do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios de Ribeirão Preto e região. Edição de Janeiro de 2013

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PomboDoidoPublicação do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios de Ribeirão Preto e Região

Janeiro de 2013 - Ano 24 - Nº 01

DE VOLTA AO PASSADO

DR/SPI repete erros de administrações

anterioresCom quase dois anos, nova gestão da Diretoria Regional não inova, e pior, começa a

repetir os erros de administrações anteriores

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Expediente

Pombo Doido

PresidenteCarlos Decourt Neto

Secretária geral, de finanças,administração e patrimônioFernanda Aparecida Romano

Secretário de aposentados eassuntos jurídicosJoão Alves de Melo

Secretário de formação sindical erelações intersindicaisEdson Alves Bernardino

Secretário de assuntos sociais,culturais e de lazer

Oséias dos Santos Vieira

Secretário anistia e defesa doemprego

Jocelen Aparecida Pestana de Carvalho

Secretário de estudos sócio-econômicos, tecnologia e saúde do

trabalhadorJoão Pires de Castro Filho

Secretário de estudos da questão étnica

Auri Antônio de Oliveira

Secretário de imprensa, divulgação e política sindical

Marco Antônio Sertório

Secretária da MulherCarla Aparecida Borges Almeida

SuplentesAmarildo Alexandre

Lúcio Max CostaLeonardo Barbosa Vianna

Mário Augusto Durval

Conselho FiscalLuiz Gustavo Duchini Rodrigues

Ricardo Sebastião da SilvaPedro Luís Boncompani

Suplente Conselho FiscalJosimar Batista Elias

Inério VissotoPaulo de Oliveira

Delegados Sindicais

AC FrancaRita das Graças Maia de A. Melo;

AC ItuveravaCarlos Fernando Siqueira de Melo

Pombo Doido é uma publicação do Sindicato dos Trabalhadores na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e Similares de Ribeirão Preto e Região

Tiragem: 2000 exemplares. Distribuição: gratuita aos associados. Sindicato: Rua Américo Brasiliense, 1649 - Ribeirão Preto/SP - CEP 14.015-050 CNPJ: 56.885.908/0001-84Jornalista responsável: Carlos Decourt Neto - Mtb 32.942

CONTATOFone: (16) 3625-8860

E-mail: [email protected]

AC JardinópolisFábio José de Almeida

AC Luiz AntônioAmélia Cristina

AC Monte Azul PaulistaCésar Vinícius Tostes

AC Novo HorizonteEmerson Tomio Shiguedomi

AC OrlândiaWanderson Calácio

AC PontalSilvio Eduardo da Mata

AC Ribeirão PretoMaria Genadir de Lima Caiafa

AC São SimãoSebastião César de Souza

CDD BarretosEdson Pires de Oliveira Franco

CDD BebedouroClaudinei Rodrigues de Souza

CDD Campos ElíseosPaulo Roberto Duarte Silva

CDD CatanduvaCarlos Alexandre Marcello

CDD EstaçãoJosé Fernando de Oliveira Guglielmo

CDD FrancaJunior Arnault da Rocha

CDD JaboticabalErasmo Carlos Marcari Padilha

CDD RepúblicaLuciano Leite de Oliveira

CDD Ribeirão PretoHamanda Priscila do Nascimento

CDD SertãozinhoCláudio Donizete Vieira

CDD Treze de MaioJosé Eduardo Salvador Junior

CDD Valmir RamalhoSidnei de Sousa Lima

CTCE Ribeirão PretoMateus de Castro Silva

EDITORIALÉ preciso mudar a postura

Por Carlos Decourt Neto*

Com quase dois anos, a Diretoria Regional SPI começa a apre-sentar os mesmos erros das administrações anteriores. Os trabalhadores apostaram na

mudança. Pouca coisa foi feita de dife-rente. Em vez dos novos gestores implan-tarem ideias novas naqueles chefes que estão encastelados há anos, ocorreu o inverso. Perseguições começam a acontecer contra o movimento sindical e os traba-lhadores de forma geral. Isso não pode acontecer.

Eu já disse em matérias anteriores que a DR/SPI pre-cisa inovar, ter coragem de realizar as mudanças necessárias. Quando digo mudanças, não precisa ser a troca de nomes, mas uma mudança de postura, mesmo que com os gestores antigos. Apesar de muitos deles serem verdadeiros lobos em pele de cordeiro. Defendo que o Diretor Regional continue no cargo, mas implante a mudança na postura da DR/SPI, sem medo de errar. O erro está sendo cometido agora, na repetição de fór-mulas antigas. Quando digo que o Diretor precisa permanecer é pelo fato que ele conhece também o outro lado, também foi perseguido e sabe o que é sofrer, e por isso acredito que ele ainda pode fazer a diferença.

Os trabalhadores têm pressa na transformação da DR/SPI em uma diretoria mais humana, que respeite a categoria, que ofereça respostas, que busque soluções. O que não dá é ver essa inércia que toma conta da Diretoria Regional. Não quero um diretor que siga os manuais. Quero um diretor que questione a legitimidade dos manuais. Se for para seguir o que alguém escreveu há anos, estaremos condenados a continuar em uma empresa atrasada.

As mudanças da sociedade aconteceram depois que algumas pessoas resolveram questionar a Lei. Os abolicionistas não seguiram o que estava escrito na legislação, foram atrás de uma nova ordem. Quero uma Diretoria Regional que faça mu-danças, inclusive nos manuais, pois para seguir o está apenas escrito há anos, qualquer pessoa faz.

Carlos Decourt Neto, carteiro, é presidente do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios de Ribeirão Preto e região

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A direção da ECT está dan-do um verdadeiro golpe no movimento sindical, e con-

sequentemente na categoria.A base de cálculo que a dire-

ção utiliza para recolher o Imposto Sindical está irregular e causa um prejuízo para o movimento sindi-cal. Essa é uma estratégia da ECT para enfraquecer os sindicatos fi-nanceiramente. Está claro que essa é uma atitude antisindical.

A legislação que estabelece o imposto sindical é explicita ao afirmar que o valor corresponde a um dia de trabalho. Isso signifi-ca dizer que o cálculo é de acor-do com a remuneração. Como remuneração é entendida todas as verbas recebidas pelo trabalhador.

Para recolher as contribuições ao INSS, ao Postalis, ao FGTS e ou-tras, o cálculo é outro, é utilizando a remuneração completa. Quando o assunto é a contribuição que é paga ao sindicato, como o assisten-cial a ECT utiliza outra fórmula. O Imposto Sindical, que não é pago diretamente ao sindicato, também é realizado um cálculo reduzido. Está claro que a ECT prejudicar o movimento sindical e impedir o trabalho das entidades de classe.

Se a ECT entende que a remu-neração não é tudo o que o traba-lhador recebe, deveria devolver as diferenças do INSS, Postalis, FGTS e também sobre o desconto de dias que a empresa faz quando o trabalhador falta ao serviço. Para

descontar o dia do trabalhador vale tudo, por parte da ECT.

Fim do ImpostoA direção do sindicato con-

corda com a proposta da CUT pelo fim do imposto sindical. Acre-ditamos que quem deve financiar a luta dos trabalhadores são os pró-prios trabalhadores, sem a interfe-rência do governo. Enquanto não é extinto o Imposto Sindical, não podemos aceitar que a ECT sone-gue a contribuição. Isso é crime, é uma política antisindical. Vamos lutar pelo fim do Imposto, mas enquanto ele existir a ECT tem a obrigação de fazer a parte dela de forma correta.

ECT deixa de recolher Contribuição Sindical e dá golpe nos sindicatosCom uma política antisindical, a direção dos Correios utiliza cálculo errado para recolher o Imposto Sindical no entanto faz a conta de outra maneira na hora de recolher os valores do INSS, Postalis e Fundo de Garantia

Em meados do ano de 2012 en-trou em vigor a Lei de Acesso a Informação (12.527/2012),

que permite a qualquer cidadão solicitar informações do governo ou das empresas estatais. O Cor-reio está enquadrado pela legisla-ção e precisa passar informações, mas não é isso que acontece.

No dia 27 de julho de 2012 fo-ram realizados alguns pedidos de informações para a ECT e a mes-ma sempre respondeu de maneira vazia ou mesmo negando a ofere-cer as informações. O próprio site da CGU (Controladoria Geral da União) permite a realização de re-cursos, em primeira instância, em segunda instância e para a CGU. Em dois pedidos (99923.000774/2012-38 3 99923.000779/2012-61) até

o momento não chegou qualquer resposta, mesmo com o prazo li-mite ser o dia 03 de setembro de 2012. Nos dois casos a CGU en-tendeu que os pedidos eram per-tinentes e que estaria ela mesma estaria fazendo a solicitação para a direção da ECT e que assim que houvesse uma resposta por parte da empresa, a CGU comunicaria em ate 10 dias. Pelo jeito a dire-ção dos Correios e a própria CGU não querem responder.

O que existe de segredo na DR/SPI que não querem respon-der de jeito algum? Foi solicitado o nome dos trabalhadores que pres-taram serviço terceirizado para a ECT durante o ano de 2011. O pedido é justificado pelo fato de existir a suspeita de favorecimento

de algumas pessoas. A outra soli-citação é com o valor gasto com a hospedagem de trabalhadores que prestam serviço em outras cidades. É um absurdo a DR/SPI informar que não sabe quanto que gasta com a hospedagem.

Se a ECT quer esconder tan-to assim uma informação, significa que pode existir algo de errado com os nomes contratados pelas empresas terceirizadas ou com os valores pagos com a hospedagem dos trabalhadores prestando se-riço fora das unidades de lotação. Será preciso ir para a Justiça bus-car esse tipo de informação, um absurdo. Parece que a DR/SPI está voltando para a época da ditadura e da censura.

Os trabalhadores que são convocados para prestar serviço em outras cidades

estão sofrendo com as condições dos hotéis que a ECT contrata. Ninguém quer luxo, mas é preci-so ficar em local limpo e tranquilo, e isso não acontece. Os carteiros estão reclamando que os quartos não são limpos e estão cheios de poeira, com o chão imundo. Teve caso que os carteiros foram acor-dados com o barulho da polícia dentro do hotel prendendo trafi-cante. Isso mostra o nível da hos-pedagem que a ECT arruma para os trabalhadores que ficam distan-tes de suas casas.

O diretor regional ou seus as-sessores próximo ficam em hotéis bons e luxuosos, com toda a tran-

quilidade e higiene necessária. Os trabalhadores só querem um local limpo e seguro. Existe também toda uma discriminação com os carteiros nos hotéis. Enquanto os demais hóspedes podem usufruir de um café da manhã, os ecetistas são impedidos ou, quando muito, com um pão com manteiga e um cafezinho preto.

É preciso verificar o valor que está sendo pago pelo contrato e o que está previsto de fornecer. Não adianta o contrato estar no valor do mercado, mas o serviço pres-tado não é de acordo com o mer-cado. Alguém está ganhando com isso, e sobra para o carteiro que precisa ficar longe de casa e ainda sofrer com as condições do hotel.

Lei de Acesso à Informação é apenas para Inglês ver dentro dos CorreiosA DR/SPI não responde o que é solicitado, as vice-presidências nem verificam os recursos e a presidência também ignora os pedidos. A ECT não atende nem mesmo a CGU

ECT paga valor de hotel e carteiro fica em espeluncaCorreios deixa carteiro em quartos sem limpeza e com polícia atrás de traficantes dentro do hotel

O que diz a leiArt. 580. A contribuição sindical será recolhida, de uma só vez,

anualmente, e consistirá:

I - Na importância correspondente à remuneração de um dia

de trabalho, para os empregados, qualquer que seja a forma da

referida remuneração

O que é remuneração?Já a remuneração, segundo o Art. 457 da Consolidação das

Leis Trabalhistas (CLT), é o total de bens fornecidos ao empre-

gado pelo trabalho prestado, ou seja, o resultado da somatória

do salário adicionado de comissões, porcentagens, horas extras,

gratificações, gorjetas e abonos pagos pelo empregador.

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Na mesma situação das dife-renças entre agências para obter a função de encarre-

gado de tesouraria está a quantida-de de guichês nas unidades. É mui-ta diferença de postos de trabalho em uma agência com a mesma classificação de outras. Enquanto isso continuar, mais trabalhadores vão ser perseguidos e retirados de seus postos de trabalho no atendi-mento para efetuarem outro servi-

ço. Muitas agências criaram postos de trabalho, devido a necessidade do serviço, e agora aparece um Re-ven que quer ser mais realista que o rei e decide que pelos critérios técnicos uma unidade só pode ter uma certa quantidade de atenden-tes e que os demais vão perder o direito da verba referente a Que-bra de Caixa. A atitude do Reven e dos chefes que se prontificam a realizar essa tarefa é cruel e desu-

A área comercial da ECT está de brincadeira impondo metas absurdas sem ofere-

cer condições de trabalho. A recla-mação é geral em todas as agên-cias. Todos os dias os atendentes são vítimas de agressões verbais por causa da demora no atendi-mento e das longas filas. O que faz a ECT? Nada!

Se não oferece uma ferramen-ta de trabalho confiável o atenden-te não vai realizar sua atividade

profissional como deveria. Depois que a ECT mudou o Banco Pos-tal, passando a operar com o Ban-co do Brasil a situação piorou, e bastante. Os responsáveis da em-presa, as Revens deveriam visitar os locais de trabalho e resolver o problema em vez de ficar viajando apenas para receber diárias e co-brar mais metas.

São condições como esta que afugenta os clientes, não é a greve. A gerência de negócios, as

Revens e os demais membros da área jogam a culpa no movimen-to sindical por estarem perdendo clientes. Acontece que a incompe-tência da área comercial que causa todo esse transtorno. O objetivo é apenas o lucro, não se importando com as condições de trabalho e a própria segurança dos atendentes. Passou da hora de ficar cobrando metas de vendas, criem metas de condições de trabalho ou metas sociais, de melhor relacionamento.

A área comercial da ECT está toda bagunçada e isto está causando sérios problemas

para os trabalhadores. Não existe critério para a criação de novos guichês de atendimentos, de te-sourarias e as agências tem uma classificação sem qualquer critério técnico.

Em um levantamento realiza-do pelo sindicado, verificamos que as unidades estão sendo classifica-das de acordo com o Q.I. (Quem Indica). Uma vergonha. As unidades com classificação I, II e III o che-fe da unidade tem salário singular, enquanto as unidades IV, V e VI os

chefes têm apenas a verba da fun-ção. É uma diferença considerável, ainda mais que a grande maioria dos chefes de agências é formada por atendentes ou carteiros. De acordo com a tabela ao lado é pos-sível verificar a discriminação que ocorre na área comercial. Existem 18 agências, com classificação III na base territorial do SINTECT RPO sendo que em 04 agências não tem o encarregado de tesouraria. En-quanto nas 20 agências com clas-sificação IV, apenas 04 têm o en-carregado. Qual o critério que as Revens utilizam para classificar as unidades?

Em uma empresa que busca avaliar pelos aspectos técnicos não pode acontecer uma diferença desse jeito. Um Reven que cumpre os manuais da empresa como se eles fossem um livro sagrado, não pode aceitar uma discriminação desse tamanho. Ou os manuais são aplicados apenas na hora que interessa ao Reven? Na opinião do sindicato é incompetência mesmo. É querer fazer graça para alguns e prejudicar outros. É preciso en-tender que a ECT é uma empresa pública e o que vale para um deve valer para o outro. Trabalho igual, direitos iguais.

Sem critério técnico, classificação de agências vira ‘ajuda entre amigos’A diferença entre a classificação III e IV entre as agências vai muito além do valor da função do chefe ou o salário singular; passa pela necessidade de ter ou não mais recursos para a unidade, como a tesouraria

mana. Hoje as agências estão pre-cisando de mais trabalhadores no atendimento e quem está fazendo o inverso está jogando contra a própria empresa. Não vai ser eco-nomizando nos valores do Quebra de Caixa que a ECT vai ter lucro. É preciso fechar outros ralos, por onde o dinheiro público está sen-do escoado.

Reven corta guichês em algumas agências e favorece outrasSem regras pré-estabelecidas a redução de postos de atendimento nas unidades está trazendo prejuízo aos trabalhadores, deixando sem a gratificação de Quebra de Caixa

Área comercial estabele metas sem oferecer condições de trabalhoSem conhecer a realidade de um guichê de atendimento, com a atual precariedade do sistema do Banco Postal, Reven determina metas absurdas de trabalho

AGÊNCIAS CATEGORIA IVUnidade Atendente com

Quebra Cx.Atendente sem

Quebra Cx.Tesouraria

AC Altinópolis 02 01 NÃOAC Américo Brasiliense 03 00 SIMAC Barrinha 02 00 NÃOAC Bonfim Paulista 01 00 NÃOAC Borborema 02 00 NÃOAC Colina 02 02 NÃOAC Guara 02 01 NÃOAC Ibaté 03 01 NÃOAC Luis Antônio 01 01 NÃOAC Morro Agudo 02 01 SIMAC Patrocínio Paulista 01 00 NÃOAC Pindorama 02 00 NÃOAC Pitangueiras 02 01 NÃOAC Pontal 03 00 SIMAC Pradópolis 01 01 NÃOAC Sales Oliveira 01 01 NÃOAC São Simão 02 01 NÃOAC Serrana 03 01 SIMAC Tabatinga 01 01 NÃOAC Terra Roxa 01 00 NÃO

AGÊNCIAS CATEGORIA IVUnidade Atendente com

Quebra Cx.Atendente sem

Quebra Cx.Tesouraria

AC Batatais 05 02 SIMAC Brodowski 03 00 NÃOAC Cajuru 03 00 SIMAC Guaira 03 00 SIMAC Guariba 03 02 SIMAC Igarapava 04 00 SIMAC Itajobi 02 00 NÃOAC Jardinópolis 03 00 SIMAC Monte Alto 03 01 SIMAC Monte Azul Paulista 02 00 SIMAC Novo Horizonte 05 00 SIMAC Novo Shopping 05 01 SIMAC Santa Adélia 02 00 NÃOAC Santa Rosa de Vitérbo 02 01 SIMAC São Joaquim da Barra 05 01 SIMAC Tambau 02 01 SIMAC Urupes 03 00 NÃOAC Vila Monte Alegre 02 01 SIM

Fonte: www.correios.com.br - setembro/2012

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O calor na região está de-mais e a direção da ECT não está preocupada com

os trabalhadores. A climatização das unidades anda a passos de tar-taruga. Enquanto os responsáveis continuarem em suas salas com ar condicionado, não vão se preocu-par com os carteiros ou mesmo os atendentes.

No CDD Bebedouro os traba-lhadores não estavam mais supor-tando ficar no local, por causa do calor dentro da unidade. Na visita setorial os dirigentes escutaram os trabalhadores e decidiram dar

um prazo para a ECT resolver, ou pelo menos, amenizar a situação, caso contrário eles estavam dis-postos a uma paralização. O chefe da unidade, que também sofre com o calor, procurou evitar uma greve localizada e comprou, por conta própria, alguns ventiladores para o CDD. O fato é que a DR/SPI não autorizou o chefe a utilizar parte do recurso financeiro que a unida-de dispõe para a compra. Sobrou para ele gastar do próprio bolso. Uma vergonha.

No CEE Ribeirão Preto a re-clamação é geral, mas novamente

nada é feito. A DR/SPI procurou alugar um prédio e não se preocu-pou em verificar a iluminação, para saber se o tipo de lâmpada aquece o ambiente ou não. Na verdade até houve essa preocupação, confor-me orientação da área de seguran-ça do trabalho, mas a engenharia ficou preocupada apenas com os custos da iluminação e não se im-portaram com os trabalhadores que executam a atividade naquele local. A engenharia e os demais setores responsáveis não ficaram atentos a ventilação do local e nem mesmo com as condições do

refeitório. Foi preciso realizar uma denúncia na Vigilância Sanitária para que a ECT fosse notificada e fizesse a alteração necessária para evitar que Pombos sujassem o re-feitório com as fezes.

A AC Barretos é uma agên-cia de categoria II, ou seja, é uma unidade com um porte grande, mas mesmo assim não existe pre-ocupação com o clima dentro da agência. Na visita setorial que os dirigentes sindicais realizaram, em pouco mais de 10 minutos estavam com as camisetas molhadas de suor, devido a alta temperatura. Os

próprios atendentes repararam e comentaram que eles precisam fi-car naquelas condições por várias horas. Relataram que os próprios clientes não aguentam permanecer dentro da agência. Passou da hora da unidade ser climatizada. Será que a DR/SPI vai esperar a reforma da agência no final de 2014?

Do que adianta a ECT ser re-conhecida mundialmente, como desejam os gestores, mas não oferecem condições de trabalho adequado? É preciso respeito aos trabalhadores.

DR/SPI não climatiza agências e CDD’s e trabalhador sofre com calorPensando apenas em aluguéis mais em conta, a Diretoria Regional não faz uma avaliação da temperatura ambiente das unidades e nem mesmo em um sistema de iluminação que não aqueça de força agressiva

Na última edição do Pombo Doido relatamos a situa-ção da AC Barretos, que

precisava de reforma. Em nova vi-sita a unidade o chefe apresentou o Alvará da Prefeitura e informou que o mesmo sempre existiu. A direção do SINTECT/RPO não tem problema algum em fazer essa correção, mas também deixa cla-ro que uma empresa pública não pode omitir informações. Hoje já existe a Lei de Acesso a Informa-ção, e os Correios estão enqua-drados pela legislação. Logo após a visita em que foram verificadas as condições do prédio, a direção do sindicato solicitou cópia do Alvará

de Funcionamento fornecido pela Prefeitura, o Laudo do Corpo de Bombeiros, um Laudo da área de segurança do trabalho da ECT e um Laudo do setor de Engenha-ria da empresa. Só foi fornecido o laudo do engenheiro. Os demais laudos e o alvará não foram forne-cidos, seja pela falta deles ou pela omissão.

A reforma realizada na AC Barretos no mês de novembro foi apenas para Inglês ver. Nas racha-duras de mais de 3 cm foi colada uma placa de ferro, sem qualquer amarração e depois um gesso e tinta por cima. Fizeram uma ma-quiagem para enrolar até a refor-

ma prevista para o segundo semes-tre do no de 2014, ou seja, depois da Copa do Mundo.

A direção do sindicato já so-licitou uma cópia do contrato de serviço feito entre a ECT e a construtora, mas até o momento a DR/SPI recusa a apresentar tal documento. É importante saber o que foi realmente contratado e o que foi feito na unidade. Se o di-retor regional continuar omitindo essas informações, vai parecer que existe algo de errado na obra, além de estar desrespeitando a Lei de Acesso a Informação, do governo federal.

AC Barretos recebe uma reforma ‘meia boca’ após denúncia do sindicatoIgnorando as questões de segurança, a DR/SPI fez uma reforma as pressas, que serviu apenas como maquiagem, e recusa fornecer cópia de documentos para averiguação

Chegamos em 2013 e até o momento o CDD Arara-quara não sofreu nenhuma

reforma e nem tem previsão de mudança do prédio. É vergonhosa a situação, o desrespeito que a DR/SPI tem com os trabalhadores de Araraquara.

Somente no final de 2012 é que começou a reforma no prédio que irá abrigar o CEE Araraquara, quase um ano após a audiência no Ministério Público do Traba-lho. Neste caso a mudança ainda está dentro do prazo estabelecido. Como não houve um acordo na

audiência sobre o CDD Araraqua-ra, a DR/SPI está ignorando os tra-balhadores e não toma nenhuma atitude. Não reforma o prédio e nem muda de local. A única forma de fazer a Diretoria Regional ouvir os trabalhadores será com a para-lização das atividades.

O que os gestores que estão na DR/SPI deveriam fazer é parar de ficar passeando pelo interior do Estado apenas para receber diária. É preciso visitar as unidades e re-solver os problemas que existem. Que não são poucos.

Prédio do CDD Araraquara continua sem reformaPassado um ano da audiência no Ministério Público do Trabalho a DR/SPI não reformou ou mudou de prédio

Placas de aço coladas para esconder a rachadura na estrutura, na AC Barretos

Fixação das placas foi realizada com cola e parafuso, na AC

Barretos

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AARCO SPI deveria ser mais justa com os trabalhado-res com salários menores.

A contribuição que é feita hoje é igual para todos os trabalhadores enquadrados entre as NM-01 até NM-50. O valor cobrado corres-ponde a 0,75% da referência NM-50, hoje no valor de R$ 20,07. Para quem ganha R$ 2.675,44, o valor corresponde mesmo a 0,75%, mas para um trabalhador que está na NM-01, e ganha R$ 1.004,03, o va-

lor corresponde a 2%. É muita di-ferença beneficiando aqueles que ganham mais e prejudicando aque-les com menores salários. A ARCO não pode ser financiada de forma diferenciada, cada um tem que pa-gar de acordo com o salário.

O debate aqui não é se o valor é alto ou baixo, mas a dife-rença de tratamento entre aque-les que ganham menos e aqueles que ganham mais. A Arco poderia adequar a contribuição para que

todos paguem uma mesma por-centagem do salário. Quem ganha mais, paga mais.

Já existe uma discriminação no Estatuto da Arco que impede tra-balhadores, sócios, que pagam em dia a associação e que não podem participar da eleição da Associa-ção apenas por não residirem na cidade de Bauru. A localidade da residência não pode ser obstáculo para a candidatura.

Uma ferramenta que a em-presa criou para que a Di-retoria Regional possa co-

nhecer os problemas das unidades ou até mesmo saber o que pensa o trabalhador ecetista virou uma ferramenta para perseguição polí-tica. O link “Fale com o Diretor” deveria ser chamado de “Elogie o Diretor”, considerando que se for realizada criticas, o trabalhador será perseguido.

No dia 28 de novembro um dirigente sindical utilizou o “Fale com o Diretor” e apresentou al-guns argumentos contra o CAE da região de Bebedouro Ademir Cardoso. No dia 06 de dezembro a DR/SPI encaminhou ao CTCE/RPO para apurar os fatos. Foi soli-citada informações para o sr. Ade-mir. Em vez dele se defender, pre-feriu sair atacando outras pessoas. Para perseguir o dirigente sindical,

foi até o CDD de lotação dos di-rigentes, já no dia seguinte, 07 de dezembro. Começou a vasculhar cada passo do dirigente e do de-legado sindical, desde o mês de agosto/2012, quando eles estavam prestando serviço em Piracicaba/SP. O CAE buscou informações desde o horário de viagem deles, a poltrona utilizada, os horários de anotações nos cartões de ponto e cada detalhe da vida deles. Fez

acusações de realização de horas extras de forma irregular, mas não teve a capacidade de verificar jun-to ao chefe da unidade em que os trabalhadores estavam prestando serviço, se houve algum problema que justificasse a realização das horas. Parece que o sr. Ademir não conhece o trabalho de um carteiro e resolve falar bastante besteira.

A Diretoria Regional precisa mudar a postura. Não é possível

admitir que um trabalhador seja perseguido logo no dia seguinte que o CAE tomou conhecimento do relato ao “Fale com o Diretor”. Se continuar nessa linha logo a DR/SPI vai instalar nos CDD’s ins-trumentos de tortura, como pau--de-arara e a cadeirão do dragão (cadeira que dá choque). Porque só está faltando a tortura para pa-recer ditadura.

Trabalhador que fez reclamação pelo ‘fale com diretor’ sofre perseguiçãoNo dia seguinte ao conhecimento da denúncia, CAE da região de Bebedouro vai até a unidade e tenta intimidar o dirigente sindical que fez a denúncia e o delegado sindical da unidade, como na época da ditadura

Até o momento a ECT não se pronunciou sobre o pa-gamento da PLR. Como não

houve acordo entre a empresa e a FENTECT, ninguém sabe como será o pagamento, quem está apto, quando será, os critérios, a diferen-ça entre o piso e teto e coisas do tipo. As regras do jogo precisam ser estabelecidas com antecedên-cia. Depois que a direção dos Cor-reios fecha o ano, que tem todas as informações nas mãos, desde o valor total do lucro, até a quanti-dade de trabalhadores que podem receber a parcela dos lucros, fica fácil para a ECT criar regras que

eliminem boa parte dos trabalha-dores dos créditos da PLR.

Sem qualquer acordo entre as partes, a direção da ECT pode voltar com a farra da distribuição da PLR para uma minoria. Há pou-co tempo a direção dos Correios chegou a pagar ao presidente da empresa e outros diretores, valo-res de quase R$ 50 mil, para cada um, enquanto a maioria dos car-teiros, atendentes e OTT’s rece-beram R$ 400. É muita diferença. Nos últimos anos houve acordo e a categoria recebeu de maneira mais equilibrada, apesar de não ser a proposta ideal.

Outra situação muito cobrada neste ano foi com relação ao pa-gamento da antecipação da PLR, como foi realizado no ano anterior. Como não houve acordo entre a ECT e a FENTECT, o pagamen-to também não estava previsto. Se por um lado é bom não ter o adiantamento e receber o valor integral em Maio ou Junho, por ou-tro lado é ruim, pois no mês de ja-neiro aumentam as despesas com impostos (IPVA, IPTU etc). Agora é aguardar o fechamento do balanço da ECT e a divulgação do lucro.

Sem acordo com a FENTECT, pagamento da PLR virá dúvida para trabalhadoresNinguém sabe como, nem quando será feita a distribuição dos lucros do ano passado, e a ECT pode voltar a pagar valor muito diferente entre o mínimo e o máximo

Contribuição mensal da ARCO SPI explora os mais baixos salários da categoriaEnquanto a base da categoria chega a pagar até 2% do salário, os gestores com altos salários da empresa pagam menos da metade desse valor, se comparado o percentual

Neste mês de janeiro a ECT está completando 350 anos. É uma data histórica,

são poucas as empresas no mundo que conseguem atingir essa marca. A diferença está na forma como são administradas. O tempo muda, as relações de trabalho mudam e a empresa deveria mudar. Acontece que estamos em pleno século XXI com uma administração atrasada em várias décadas. Muitos gesto-res foram forjados na época da ditadura, alguns continuam aí até

hoje e outros aprenderam com os ditadores e seguem a cartilha até os dias atuais.

Se a direção do Correio quer fazer a empresa ser grande, de classe mundial e reconhecida por todos, deve começar a repensar sua área de recursos humanos, principalmente com relação aos gestores da área operacional. Con-tinuando com esta postura, a ECT, corre um sério risco de fechar as portas e encerrar suas atividades.

1 - O setor de Recursos Humanos da DR/SPI está uma vergo-

nha e não respeita o trabalhador. Um carteiro da AC Brodo-

wski ficou sem receber o salário no dia 21 de dezembro de

2012 e até o dia 07 de janeiro de 2013 a ECT não tinha resolvido

o problema. Não é culpa do trabalhador se a transferência para o

banco deu algum problema. A empresa tem condições de realizar

o pagamento do salário, nem que seja por ordem de pagamento.

O que não pode é a área de recursos humanos ficar aguardando o

Banco solucionar o cadastro junto a ECT para fazer o pagamento

do salário.

2 - Os assaltos no CEE Ribeirão Preto estão começando a ter

uma frequência maior e a DR/SPI até o momento não fez

nada para inibir ou impedir a ação dos bandidos. Enquanto

isso os trabalhadores é que sofrem. Na DR/SPM a empresa con-

tratou seguranças para acompanharem os veículos. É uma tentati-

va. Por aqui nem tentam fazer nada.

Boca no Trombone

Ecetistas não têm muito a comemorar nos 350 anosO serviço de Correios completam 350 anos neste mês, mas os trabalhadores estão cansados de desrespeito

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Entre os dias 12 de novembro e 03 de dezembro foi realiza-da a eleição para o Conselho

Deliberativo e o Conselho Fiscal do Postalis. Pela primeira vez a eleição ocorreu exclusivamente pela internet. Mais de 20 mil traba-lhadores votaram em eleger dois membros para o Conselho Delibe-rativo e um para o Conselho Fiscal, sendo eleitos José Rivaldo, Manoel

Santana e Reginaldo Alcântara, res-pectivamente.

A direção do SINTECT/RPO apoiou as candidaturas vencedoras por entender que eles têm muito para colaborar e ajudar a categoria no fundo de pensão. São compa-nheiros comprometidos com os trabalhadores e que demonstra-ram isso ao longo do trabalho sin-dical que eles realizaram. Na DR/

SPI apenas o sindicato de Ribeirão Preto fez a campanha desses três candidatos enquanto os demais sindicatos resolveram apoiar ou-tro candidato. O resultado na SPI mostra que a categoria confia no trabalho da entidade e acredita nos candidatos indicados. Obriga-do aos trabalhadores que votaram no José Rivaldo, Manoel Santana e Reginaldo Alcântara.

Os companheiros Rivaldo e Santana, eleitos para o Conselho Deliberativo do

Postalis, juntamente com o com-panheiro Reginaldo, eleito para o Conselho Fiscal e os candidatos que foram eleitos para a disputa no segundo turno para a vaga no Conselho de Administração da ECT, Luizinho e Rocha, titular e suplente respectivamente, querem agradecer ao ecetistas que depo-sitaram esse voto de confiança no trabalho desenvolvido pelo Bloco Atuação Sindical.

Os milhares de votos que os candidatos receberam em suas respectivas eleições demonstra-ram que o trabalho dos compa-nheiros do Bloco Atuação Sindical está no caminho certo e que a ca-tegoria reconhece esse esforço. A melhor forma de retribuir à cate-goria esse apoio é desenvolvendo um trabalho sério, transparente e que traga resultados positivos aos mais de 120 mil ecetistas e seus dependentes.

Hoje o bloco Atuação Sindical é composto com membros da di-reção de 14 sindicatos e, mais, as oposições organizadas nas demais entidades. O resultado das elei-ções para os conselhos do Postalis e para o Conselho de Administra-ção da ECT dá uma demonstração

que o movimento sindical unido é forte e tem condições de con-quistar muito mais para os traba-lhadores.

No começo de janeiro de 2013 tem o segundo turno para a vaga no Conselho de Administra-ção, e a disputa será acirrada. Che-gou a hora de o movimento sindi-cal deixar as divergências de lado e mostrar sua força para eleger o companheiro Luizinho. Desta forma convidamos à todos os tra-balhadores, militantes e as demais forças políticas do movimento sin-dical para entrarem com vontade e determinação na campanha de companheiro Luizinho. Qualquer outro posicionamento que não seja de apoiar o único candidato, no segundo turno, do movimento sindical, pode significar um retro-cesso político e um enfraqueci-mento dos trabalhadores.

Participe dessa campanha, va-mos fazer valer a força dos traba-lhadores unidos e vamos eleger a chapa com o companheiro Lui-zinho e Rocha para o Conselho de Administração. E mais uma vez, obrigado aos ecetistas de todo o Brasil que confiaram em nossas candidaturas. A eleição não foi cancelada pela Justiças, mas está momentaneamente suspensa. As-sim que for liberada, participe.

Resultado das eleições do Postalis mostra força da Atuação SindicalNa DR/SPI, apenas o SINTECT/RPO faz parte do Bloco Atuação Sindical, enquanto os outros 5 sindicatos que têm base no interior do Estado fizeram campanha contra os nossos candidatos, a vitória demonstra de que lado está a categoria

Rivaldo 1033Manoel Santana 961Rogerio Ubine 573Marcos Silveira 535Valverde 500André Sambag 371Guandalini 353Ângelo Donga 252Suelma 195Pestana 180Nulo 235Branco 208

Paulin 1372Reginaldo 933Vinicius 349Regis 94Veridiano 85Jorge Rib. 82Ademir 76Amélia 69César 49Alexandre 34Nulo 83Branco 50

Conselho Deliberativo Conselho FiscalOs 10 mais votados na DR/SPI

Candidatos agradecem pelo voto de confiança

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A página do SINTECT/RPO no Facebook está cada vez com mais acessos e a di-

reção do sindicato está fazendo algumas promoções para atrair ainda mais os trabalhadores para conhecerem e acessarem a página. Sempre tem informação nova e a categoria fica sabendo o que está acontecendo tanto na ECT quanto no mundo do trabalho, em geral.

No mês de dezembro foi re-alizada uma promoção de sortear uma Cesta de Natal para os tra-balhadores da base territorial do SINTECT/RPO, que fosse filiado a entidade e tivesse curtido a pá-

gina no Facebook. O ganhador da Cesta foi o companheiro Nicanor, do CDD Valmir Ramalho, na cidade de Ribeirão Preto. Parabéns ao Ni-canor e aos demais trabalhadores que participaram da promoção.

Se você ainda não curtiu a página do SINTECT/RPO no Fa-cebook, faça hoje mesmo e fique sabendo das atividades do sindica-to, as novidades e as promoções. É preciso curtir a página e não ape-nas as postagens. Para fazer isso é só clicar no botão “curtir” logo abaixo da foto de capa da página, no lado direito. Participe.

A direção do SINTECT/RPO está realizando visitas seto-riais nas unidades da região,

conversando com os trabalha-dores e resolvendo as demandas existentes. A recepção está sendo muito boa e a categoria está apro-vando o trabalho realizado pela entidade. No final das reuniões os trabalhadores se reúnem e sempre é feita uma foto para ser postada no Facebook, e cada trabalhador acaba compartilhando essa foto com os demais amigos.

Apesar do Reven de Ribeirão

Preto, não ter gostado de ver as fotos no Facebook e está fazendo um esforço para tentar impedir a publicação das fotos, a direção do sindicato informa que vai continu-ar colocando as fotos com os tra-balhadores, como todas as demais entidades fazem e os próprios trabalhadores sempre colocam também em suas páginas pessoais. O Reven deve estar preocupado que as fotos mostrem a realidade precária das agências, que ele é responsável ou ainda está com a cabeça na época da ditadura, quan-

do os trabalhadores não tinham liberdade alguma.

Novas visitas estão agendadas e em breve todas as unidades se-rão atendidas com a presença dos dirigentes sindicais. Independente da reunião setorial, os trabalhado-res podem e devem ligar para a entidade e apresentar suas ideias e reclamações. Se também tiver foto, efetuando o trabalho, seja sozinho ou com os colegas de trabalho, compartilhe na página do SIN-TECT/RPO.

SUPERSEGSEGUROS

Av: 13 de Maio, 1109 - Sala 2 - Cep 14090-270 - Ribeirão Preto - [email protected]

(16) 3624-6878

Direção do sindicato faz visitas setoriais e a DR/SPI fica incomodadaOs trabalhadores participam das reuniões, debatem os mais diversos assuntos e no final participam das fotos coletivas para serem postadas no Facebook, mas o Reven de Ribeirão Preto não quer o Sintect interagindo com a categoria

SINTECT sorteou uma cesta de natal pelo facebookOs trabalhadores sindicalizados que curtirem a página do SINTECT RPO podem ganhar mais prêmios

Dirigentes sindicais entregando Cesta de Natal ao Nicanor do CDD Valmir Ramalho

Mais prêmios serão sorteados aos filiados no Dia dos CarteirosDepois do sucesso do sor-

teio da Cesta de Natal, no mês de dezembro, a dire-

ção do SINTECT RPO está rea-

lizando mais uma promoção aos trabalhadores sindicalizados que curtirem a página do sindicato e clicar também no link da promo-

ção, no botão “quero participar”. O sorteio é realizado por um apli-cativo do facebook, sem a partici-pação da diretoria da entidade.