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Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Fluxo Óptico Allan Carlos Avelino Rocha Disciplina: Visão Computacional e Realidade Aumentada Professor: Marcelo Gattass

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Fluxo Óptico

Allan Carlos Avelino Rocha

Disciplina: Visão Computacional e Realidade Aumentada

Professor: Marcelo Gattass

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Sumário

Introdução Fluxo Óptico Técnicas diferencias Método de Horn-Schunck Resultados Conclusão Trabalhos Futuros Referências

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Introdução

Problema em Visão Computacional

Análise de movimento

Importância:

Forte sugestão visual para da estrutura e movimento 3D.

Utilização do movimento visual para inferir/tirar propriedadesdo mundo real 3D com um pequeno conhecimento prévio do mesmo.

Inferir propriedades de uma cena 2D que nos ajudea reconstruir a cena original, 3D.

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Fluxo Óptico

Distribuição da velocidade aparente do movimento dospadrões de intensidade em uma imagem.

Problema: Dada uma sequência de imagens variando no tempo, é possível obter, para cada pixel, um vetor de velocidade?

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Fluxo Óptico

Utilidade e Aplicações

Informação importante sobre os arranjos dos objetos e ataxa de mudança destes arranjos. Descontinuidade do fluxo pode ajudar em segmentaçãode imagens. Rastreamento de objetos. Navegação de Robôs.

Mas como estimar o fluxo óptico?

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Técnicas diferenciaisTécnicas de correlação (block matching)Técnicas de freqüência e energia

Fluxo Óptico

Técnicas Utilizadas

Técnicas diferenciais assumem por hipótese que a

intensidade entre uma imagem e outra em um intervalo

pequeno é aproximadamente constante, ou seja

),,(),,( dttdyydxxItyxI

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Técnicas diferenciais (baseada em gradiente)

),,(),,( dttdyydxxItyxI

Mudanças de brilho modeladas por equações diferenciais parciaisChamadas de equações de restrição.

O campo de vetores obtidos pela solução dessas equações é ofluxo óptico ou fluxo da imagem.

tt

Iy

y

Ix

x

ItyxItyxI

),,(),,(

tt

Iy

y

Ix

x

I

0 0

t

I

t

y

y

I

t

x

x

I

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Técnicas diferenciais (baseada em gradiente)

Assim temos, 0. tIvI

y

I

x

II

t

y

t

xv ,,,onde,

Somente a equação anterior não é suficiente para determinar

as componentes de velocidade

Técnicas de estimativa : Horn-Shunck, Lucas e Kanade

Abordagem densa X esparsa.

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Método de Horn-Shunck

Restrição de iluminação constante

Iluminação em (x,y) é descrita por E(x,y,t): 0dt

dE

0

t

E

dt

dy

y

E

dt

dx

x

E

0 tyx EvEuE dt

dyve

dt

dxu

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Método de Horn-Shunck

Restrição de suavização

Se cada ponto se movesse de forma independente, seria quase impossível recuperar o campo de movimento.

Pontos vizinhos têm velocidades semelhantes e a velocidade varia suavemente na maior parte do campo

Uma maneira de expressar esta restrição é:

2222

y

y

x

ye

y

u

x

u

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Método de Horn-Shunck

Outra restrição de suavidade é soma dos quadrados de Laplace dos componentes de x e y do fluxo.

Estimativa das derivadas parciais

Calcular a média das quatro primeiras diferenças em duas regiões adjacentes da imagem.

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Método de Horn-Shunck

Avaliando

Ex, Ey, Et

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Método de Horn-Shunck

Estimando o Laplaciano do Fluxo de Velocidade:

Onde são médias locais dos vetores de velocidade.

A estimativa é feita pela subtração do valor em um ponto e a media ponderada dos seus vizinhos.

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Método de Horn-Shunck

Minimização

O problema então é minimizar a soma dos erros nas Equações para a taxa de mudança da iluminação da imagem.

E as medidas das saídas de suavização na velocidade do fluxo.

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Assim a minimização a ser alcançada achando os valoressatisfatórios para a velocidade do fluxo (u,v). Usando o cálculo de variação temos:

Método de Horn-Shunck

Usando a aproximação de Laplace:

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Método de Horn-Shunck

Resolvendo para u e para v encontra-se :

Solução interativa: Método de Gauss-Seidel

222

1

yx

tyxx

nn

EE

EvEuEEuu

222

1

yx

tyxy

nn

EE

EvEuEEvv

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Resultados Horn-Shunck

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Limitação de Horn e Shunck

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Conclusão

O estudo do fluxo óptico é de extrema importância na Análise de movimentos, e conseqüentemente em visão computacional.

Foram estudados os métodos de Horn-Shunck, Lucas-Kanade,Lucas-Kanade PK

Trabalhos Futuros

Estudar melhor o embasamento matemático por trás da formulação do problema e das equações de restrição.

Estudar um método proposto na tese do Andrés Brunch(Complementary Optic Flow)

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Exemplo:

Play

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Referências

A. Faria, Fluxo Óptico, UFMG. Berthold K.P Horn and Brian G. Shunck, DeterminingOptical Flow. David Stavens, Introduction to OpenCV. Richard Szeliski, Computer Vision: Algorithms and Applications. Gary Bradski, Adrian Kaebler, Learning OpenCV. B. Lucas and T. Kanade. An iterative image registration techniquewith an application to stereo vision.